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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

ABERTURA DE PROCESSODE RECONHECIMENTO DE CURSO ENFERMAGEM

1.
2.
3.
ENFERMAGEM

Vagas:50 VAGAS POR TURNO


Turno:MATUTINO / NOTURNO
Coordenadora: NEILA REIS DA SILVA

FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

1. Justificativa de Oferta do Curso

Feira de Santana com 591.707 habitantes ocupa a segunda posição em população do


Estado atrás de Salvador, maior do que o somatório da terceira cidade Vitória da Conquista
com 318.901 habitantes e a quarta Juazeiro com 243.896 habitantes. Ocupando a 31ª
colocação no ranking nacional, maior que nove capitais: Aracaju, Cuiabá, Vitória,
Florianópolis, Rio Branco, Palmas, Porto Velho, Boa Vista e Macapá, conforme estimativa
de 01/07/2009 do IBGE.

Feira de Santana localiza-se favoravelmente entre o sertão e a costa, a mais ou menos 108
quilômetros da cidade do Salvador, utilizando-se a rodovia federal BR-324. Feira de
Santana está numa elevação de 256 metros (aproximadamente 800 pés) situa-se numa
porção de Planalto interior que alcança quase até a baía de Todos os Santos. Por outro
lado, os vales dos rios Pojuca e Jacuípe, que atravessam o município a leste e a oeste,
respectivamente, da cidade, são projeções, para o interior, dos solos profundos e ricos da
planície costeira. Situação semelhante observa-se em relação às chuvas. Os padrões da
região costeira e do interior modificaram-se para formar um terceiro tipo de Feira de
Santana. A não ser durante os anos de seca, o município tanto é beneficiado com as chuvas
moderadas do inverno, vindas do oceano Atlântico, como pelas trovoadas de verão, que se
origina no sertão.

A posição geográfica de Feira de Santana, a meio caminho entre a costa e o interior, reflete-
se na economia do município. Tal como no sertão propriamente dito, a criação de gado está
grandemente desenvolvida e por muitas décadas a cidade sustentou a fama de uma das
mais concorridas feiras de negócios de gado no Brasil. Ao mesmo tempo, a combinação da
topografia típica, com diferentes solos e chuvas moderadas permitiu uma ampla variedade
de produção agrícola tropical e semi-tropical, em Feira de Santana. A população crescente
no município exige um consumo local cada vez mais pronunciado de gado e de produtos
agrícolas, enquanto a proximidade das cidades costeiras assegura aos criadores e
agricultores um mercado imediato para os excedentes.

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A região metropolitana de Feira de Santana é rica no comércio, agricultura e indústria,


tendo uma população fixa e flutuante muito grande que exige profissionais de
qualidade e excelência. Desta forma, a Faculdade Pitágoras propõe a formação de
um profissional que seja dotado de conhecimentos para o exercício de competências
e habilidades gerais pautadas na atenção a saúde, tomada de decisões,
comunicação, liderança, administração, gerenciamento e educação permanente.

Tais habilidades e competências se tornam cada vez mais necessárias tendo em vista
as contínuas e complexas transformações que acontecem a todo tempo no mundo
atual, sejam eles: os novos perfis epidemiológicos da sociedade, influenciados pelos
seus hábitos de vida e padrões de adoecimento modernos; as inovações tecnológicas
e avanço de novas técnicas terapêuticas; a incorporação de novos profissionais na
área de saúde.

Assim, compromete-se com a busca contínua de inovações metodológicas que


favoreçam este processo de formação do aluno, como a maior articulação da teoria
com a realidade, a co-responsabilização do aluno pelo seu aprendizado, estimulando
a reflexão sobre a realidade, sendo mais crítico e observador, o que pode lhe dar
maior subsídio para uma busca de soluções diante da realidade do contexto em que
está inserido.

Em respeito e acolhimento à diversidade, a IES concebe a Educação Especial na


Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a Inclusão
Escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferecem-
se, aos alunos público-alvo da Educação Especial, o Atendimento Educacional
Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o
ingresso até a conclusão do curso de graduação.
Cabe ressaltar que a concepção de inclusão converge com a Política Nacional de
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Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a


acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação.

2. Atividades Complementares
As atividades complementares - AC implantadas no curso de Enfermagem estão
regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar de maneira excelente,
em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de
atividades e formas de aproveitamento.
As AC possuem uma CARGA HORÁRIA de 60 horas na estrutura curricular do curso
de Enfermagem, considerando as Atividades Complementares Dirigidas (Estudos
Dirigidos –EDs) e as demais atividades complementares.
DIVERSIDADE DE ATIVIDADES
Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as AC:
1. Atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria
instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas
realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;
2. Atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos,
jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares;
programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios
extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;
3. Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica;
trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em
anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; e
4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DIRIGIDAS (Estudo Dirigido – ED) - para
fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver
habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de

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conhecimento.
Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento
das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na
preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o
desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e
construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma
postura ativa no processo de aprendizagem.

3. Perfil do Egresso

Desenvolver inteligência interpessoal visando convivência saudável junto às


equipes multiprofissionais;
•Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, expressões e Faculdade Pitágoras de Feira de Santana e evolutivas;
•Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
•Reconhecer a estrutura e as formas de organização social, suas transformações
e expressões;
•Reconhecer a interferência das relações de trabalho no contexto das profissões
de saúde;
•Sentir-se e agir como membro do seu grupo profissional;
•Reconhecer-se como sujeito partícipe do processo de formação de recursos
humanos para o setor de saúde;
•Comprometer-se, balizado pela ética e cidadania, com os investimentos voltados
para a solução de problemas sociais;
•Reconhecer o perfil epidemiológico das populações e responder às
especialidades regionais de saúde, através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à
saúde;
•Responsabilizar-se pela qualidade dos cuidados de enfermagem prestados ao

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ser humano nos vários níveis de saúde (primário, secundário e terciário) em


conjunto com a sua equipe de Enfermagem e as demais equipes de saúde;

4. Forma de Acesso ao Curso

Existem, basicamente, três formas de acesso ao curso:


a) Processo seletivo através de vestibular - consta de uma redação com valor
de 100 pontos e de uma prova no estilo ENEM, também valendo 100 pontos,
composta de 50 questões de múltipla escolha, que avalia se o candidato é capaz de:
utilizar corretamente a Língua Portuguesa; compreender fenômenos naturais e
processos histórico-geográficos; interpretar dados e informações para tomar
decisões e enfrentar problemas; utilizar informações e conhecimentos para construir
argumentação consistente;
b) Obtenção de Novo Título; e
c) Transferência. Nesses dois últimos casos, os candidatos protocolam
requerimento no período previamente estabelecido pela Faculdade, anexando a
documentação necessária para análise do coordenador responsável pelo curso de
interesse. Ele identifica as disciplinas para as quais poderá ser concedida dispensa,
verifica a compatibilidade dos conteúdos, tendo por base as deliberações legais e
vigentes e a existência de vaga, indicando o período e as disciplinas em que o aluno
deverá se matricular. Após aprovação, o candidato é informado sobre deferimento,
data e documentação necessária à matrícula.

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Espelho do Formulário Eletrônico – E-MEC - Reconhecimento de Curso

5.0 Matriz curricular

Enfermagem - Matriz curricular


2014/1 2060 1880 4000
Sem Disciplina CH CH CH Total
Teórica Prática
1 300 40 346
1 CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES - NDA Saúde 60 20 80

1 Ciências Morfofuncionais I - NDA Saúde 60 20 80

1 ED Saúde 1 0 0 6
1 Enfermagem e Ciência 40 0 40
1 Enfermagem e Trabalho 80 0 80
1 Homem, Cultura e Sociedade 60 0 60

2 300 80 386
2 Ciências Morfofuncionais II - 60 20 80

2 Ciências Morfofuncionais III - 60 20 80

2 ED Saúde 2 0 0 6
2 Ética, Política e Sociedade 60 0 60

2 Habilidades em Saúde 60 20 80
2 Relações Ambiente-microrganismos 60 20 80

3 240 140 386


3 Ciências Morfofuncionais IV - NDA Saúde 40 20 60

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3 ED Saúde 3 0 0 6
3 Fundamentos Técnicos e Semiológicos de Enfermagem I 60 100 160

3 Metodologia Científica - NDA Saúde 60 0 60

3 Sistematização da Assistência de Enfermagem 80 20 100

4 260 140 406


4 ED Saúde 4 0 0 6
4 Formação Integral em Saúde - NDA Saúde 80 0 80

4 Fundamentos Técnicos e Semiológicos de Enfermagem II 60 100 160

4 Saúde Coletiva - NDA Saúde 60 0 60


4 Terapia Medicamentosa Aplicada à Enfermagem 60 40 100

5 180 220 406


5 Assistência de Enfermagem em Centro Cirúrgico 20 80 100

5 Assistência Integral à Saúde do Adulto e Idoso 120 120 240

5 ED 5 0 0 6
5 Enfermagem na Estratégia da saúde da família 40 20 60

6 180 200 386

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6 Assistência de Enfermagem em Centro Obstétrico 40 60 100

6 Assistência Integral à Saúde da Mulher 80 120 200

6 ED 6 0 0 6
6 Urgência e Emergência em Enfermagem 60 20 80

7 220 200 426


7 Assistência Integral à Saúde da Criança e Adolescente 80 120 200

7 Didática Aplicada à Enfermagem 40 0 40

7 ED 7 0 0 6
7 Enfermagem em Neonatologia 20 80 100

7 Produção do Conhecimento em Enfermagem 80 0 80

8 280 60 346
8 ED 8 0 0 6
8 Enfermagem em Saúde Mental 60 20 80

8 Ética e Legislação em Enfermagem 80 0 80


8 Gestão do Processo de Trabalho em Saúde 60 40 100

8 Saúde do Trabalhador 60 0 60

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8 Trabalho de Conclusão de Curso I 20 0 20

9 60 400 466
9 ED 9 0 0 6
9 Estágio Supervisionado I 0 400 400
9 Optativa (LIBRAS/Tópicos Especiais I) 40 0 40

9 Trabalho de Conclusão de Curso II 20 0 20

10 40 400 446
10 ED 10 0 0 6
10 Estágio Supervisionado II 0 400 400
10 Optativa (Controle da Infecção nos serviços de saúde/ 40 0 40
Tópicos Especiais II)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Estudos Dirigidos) 0 0 60
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 0 0 40

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 0 0 800

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO


Total da Carga horária teórica: 2.020
Total da Carga horária prática: 1.080
ED's 60
60
Atividades Complementares: Outras 0

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Total da carga horária de TCC: 40


Total da carga horária de Estágio: 800
TOTAL GERAL 4.000

6. Sistema de Avaliação do Processo de ensino e aprendizagem

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Os procedimentos de avaliação implantados no curso de Enfermagem da Faculdade Pitágoras utilizados nos


processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso definida neste
PPC.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Enfermagem tem caráter formativo,
devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos
e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução
de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em
que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados
explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para
atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Enfermagem é regido pelas disposições gerais fixadas
pelo Regimento Interno da Faculdade Pitágoras.
A avaliação de aprendizagem do curso de Enfermagem é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o
rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas
avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e
somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano
de ensino de cada disciplina.
A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL cumulativa. A
avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com
resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do
valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual
poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários e
atividades extras.
O sistema de avaliação do Curso de Enfermagem procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários

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aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que
nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados
deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.
Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em
reuniões dos docentes com a coordenação do curso.
A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos instrumentos e a
metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de
aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. No desenvolvimento
destas atividades, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma
formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e
cultural.

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7. Sistema de Avaliação do Projeto do curso

A avaliação específica do projeto de curso compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), com estrita observância às normas
estabelecidas pela Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, e aos princípios gerais estabelecidos pela Instituição a que esta se
vincula.
Nesse sentido, cabe ao NDE de curso, as seguintes funções relacionadas à averiguação dos processos descritos no PPC:
 Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar a sua execução.
 Apresentar propostas relacionadas à revisão do Plano Curricular do Curso, sempre que necessário.
 Estar atento às Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas para o curso.
 Propor atividades para integração curricular interdisciplinar entre atividades de ensino presentes no currículo.
 Propor e acompanhar atividades que consolidem a formação profissional do aluno.
 Articular estratégias de avaliação e acompanhamento do impacto do PPC na formação profissional do egresso.

O NDE considera, ainda, os resultados das avaliações efetuadas no âmbito do SINAES (avaliação para
reconhecimento/renovações e ENADE). Também serão considerados, na avaliação do projeto, resultados da avaliação
institucional (promovida pela CPA) referente ao curso e apontamentos específicos do Colegiado, que poderão impulsionar
alterações no PPC.

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8. Estágio Supervisionado

A construção do saber fazer é um processo contínuo na formação acadêmica. O saber fazer é, pois a estrutura
e a meta da relação ensino-aprendizagem, tão necessário à graduação em enfermagem. O Estágio
Supervisionado apresenta em sua concepção os seguintes princípios:
a) Interdisciplinaridade.
b) Integração das dimensões bio-psico-social na explicação dos problemas e identificação das necessidades
de saúde;
c) Integração básico-clínico;
d) Integração teoria-prática;

A concepção de Estágio Supervisionado para o Curso de Enfermagem da Faculdade Pitágoras de Feira de


Santana é a de uma atividade totalmente prática que permitirá ao aluno perceber-se como um ser histórico e
construtor da realidade social, num processo dinâmico e dialético, que a partir da sua ação crítica
transformadora poderá interagir com o meio e com os outros agentes históricos, viabilizando a construção de
um projeto social que corresponda à realidade da população.

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Partindo desse princípio, acreditamos ser a integração teoria e prática um processo também histórico e
dialético que visa possibilitar o resgate ontológico dos sujeitos que se constroem e reconstroem
incessantemente na sua ação político-social.
Cumpre salientar que, em princípio, entende-se por Estágio Supervisionado como um momento de imersão do
aluno no ambiente profissional, eminentemente prático no qual se buscará a desmitificação do equívoco
educacional teórico e quantitativo. Nesse sentido, a abordagem ‘qualitativa’ subsidiará a ação dos estagiários
na instituição, com o objetivo de articular a teoria-prática, viabilizando experiências concretas de atividades
pertinentes à sua formação. Assim sendo, o Estágio Supervisionado é o momento síntese dos fundamentos
trabalhados durante o curso, convergindo para a formação de profissionais capazes e comprometidos com a
realidade social.
O Estágio Supervisionado deve ser concebido como um momento do aluno vivenciar aquilo que já fora e está
sendo estudado, pesquisado e analisado, para que, neste momento, ele possa compreender e praticar, na
condição de ator principal, considerando os princípios da ação-reflexão-ação.
O Estágio Supervisionado ocorrerá em dois (02) semestres, sendo o primeiro de formação na área hospitalar e
o último concentrado na área de Saúde coletiva, onde se buscará, principalmente, oferecer aos discentes uma
capacitação de excelência em Sistema de Saúde Pública a exemplo da capacitação em PSF entre outras.

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9. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar
conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Nesse sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido
tenha cunho prático ou aplicado. Ao fazerem o TCC, os alunos se familiarizarão com os rudimentos dos
métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico.
A disciplina utilizará as regras e normas usuais na pesquisa científica, visando à publicação, e se
concentrará nos trabalhos de interesse prático. O TCC terá os objetivos específicos de:
1) reforçar os conceitos já vistos no curso sobre metodologia de pesquisa e seus procedimentos básicos
de levantamento, sistematização e análise de dados, bem como diferenciar a pesquisa acadêmica daquela
aplicada;
2) apresentar as diretrizes e o formato para elaboração do projeto de pesquisa do aluno, familiarizando-o
com as técnicas e com as normas de elaboração e apresentação de trabalhos desta natureza;
3) transmitir aos alunos o formato para redação do trabalho e da apresentação final do trabalho.
Para conclusão do curso de Enfermagem, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente.

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As normas para elaboração desse trabalho são entregues pela coordenação do curso por escrito.
O objetivo do TCC será oportunizar aos alunos a experiência com a pesquisa em Enfermagem das mais
variadas formas, revisão de literatura, relato de caso clínico ou trabalhos de pesquisa experimental. Por
meio do TCC, o aluno aprofundará os conhecimentos nas áreas de interesse, através da revisão de
literatura e reconhecer os trabalhos científicos de qualidade que poderão contribuir para o sucesso do
trabalho final.
O TCC deverá ser apresentado em forma de artigo científico, seguindo as especificidades do curso de
Enfermagem da FACULDADE PITÁGORAS, de acordo com as normas da revista nacional ou
internacional selecionada indexada. Quando o trabalho envolver pesquisa com seres humanos ou
animais, o projeto deverá, obrigatoriamente, passar pela análise e aprovação do Comitê de Ética e
Pesquisa (CEP), por meio de protocolo específico e na entrega do artigo final, deverá constar anexa a
aprovação do CEP. Depois de definida a natureza do trabalho científico e obtida a aprovação do Comitê
de Ética e Pesquisa, os alunos deverão seguir as normas técnicas de elaboração e apresentação de
TCC. O trabalho apresentará três fases distintas. Na primeira fase, o aluno deverá desenvolver e
apresentar um Projeto de Pesquisa. Na segunda fase, o aluno deverá apresentar o trabalho final, escrito
na forma de Artigo, em três vias encadernadas. Depois da arguição da banca, o aluno terá um prazo
regulamentado para realizar as correções sugeridas e entregar cópia eletrônica do artigo. O projeto e o

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artigo do TCC deverão ser elaborados e apresentados individualmente ou em dupla. O orientador e/ou
coordenador do TCC deverão ser escolhidos livremente pelos acadêmicos entre os professores que
compõem as Linhas de Pesquisa e/ou eixos temáticos do curso em que se insere a pesquisa. Será
importante salientar que o número de vagas para orientação de cada professor vai depender da
disponibilidade deste, sendo assim, quanto mais cedo o aluno decidir o orientador, maior será a chance
de escolha. O professor orientador escolhido, depois de aceitar orientar o aluno, assinará, com o
acadêmico, o Termo de Compromisso de acompanhar o desenvolvimento do trabalho até o final. O termo
assinado deverá ser entregue na disciplina de TCC I, até 2 (dois) semestres antes do encerramento do
curso. Depois da assinatura do Termo de Compromisso do Aluno e do Professor, o professor orientador e
o aluno deverão estabelecer, em conjunto, um cronograma de trabalho que contemple todas as fases do
projeto e da confecção do artigo, bem como as reuniões necessárias para a discussão e o
desenvolvimento das atividades.
A pré-apresentação e discussão dos projetos deverá seguir os critérios contidos no regulamento
específico do curso e será realizada na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I). O Projeto
de Pesquisa entregue no penúltimo semestre é parte integrante da disciplina de Trabalho de Conclusão
de Curso II (TCC II). As notas e avaliações da disciplina estão diretamente relacionadas à elaboração e à
apresentação do Projeto de Pesquisa. A execução e a elaboração do projeto de pesquisa a ser

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apresentado na disciplina de TCC II deverão ser acompanhadas pelo professor orientador - cada
orientador assumirá a responsabilidade de fazer cumprir o cronograma preestabelecido.

Devido ao limite de caracteres o regulamento do TCC será apresentado na visita in loco.

1. Ato autorizativo anterior ou ato de criação.


Tipo de Documento:

Ata
Decreto
Decreto-lei
Lei
Medida Provisória
Parecer
Portaria (X)
Resolução

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Nº do documento: 23 de 15 de Janeiro 2009


Data do documento: 15 de Janeiro de 2009
Data da publicação: 16 de Janeiro de 2009
Data da criação do curso:16 de Janeiro 2009
Data em que iniciou o curso: 01/03/2010

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2. Corpo Docente

Regime Marcar Marcar


de docente docente
Trabalho que é que é do
NOME TITULAÇÃO CPF CURSO CODIGO MATRICULA do NDE Colegiado
1 ALAN SANTOS BONFIM ESPECIALISTA 006.652.655-81 ENF 32158 10001000174 Parcial COLEGIADO
2 CLOVES DOS SANTOS SILVA ESPECIALISTA 014.579.905-04 ENF 40872 10001000187 Horista COLEGIADO
3 DANIELA DE MEDEIROS LOPES MESTRE 013.078.925-90 ENG 41262 10001000175 Horista COLEGIADO
4 EDLAINE CARVALHO DE OLIVEIRA MESTRE 001.196.485-55 ENF 12430 10001000019 Parcial NDE
5 ENILMA MARQUES DE ARAUJO DOUTORA 029.064.274-46 ENF 40875 10001000173 Parcial NDE
6 LEONARDO CORREA COSTA MESTRE 884.361.105-44 ENF 10001000192 Horista
7 LEONARDO SAPUCAIA TOSTA SANTOS ESPECIALISTA 000.994.165-73 ENF 32162 10001000139 Horista COLEGIADO
8 NEILA REIS DA SILVA MESTRE 967.767.735-72 ENF 31145 10001000117 Integral NDE COLEGIADO
9 PRISCYLLA MARQUES CARVALHO GERALDO ESPECIALISTA 309.657.248-83 ENF 23678 10001000074 Horista COLEGIADO
10 REBECCA MAIA OLIVEIRA GOES MESTRE 020.742.675-92 ENF 32192 10001000144 Parcial NDE COLEGIADO
11 LIDINEIA ALVES CERQUEIRA ESPECIALISTA 988.417.505-53 enf 32156 10001000137 pARCIAL COLEGIADO

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3. Componentes Curriculares
1º SEM - CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES – CH 80 HORAS

Ementa
Estudo integrado da célula: sua origem, evolução, estrutura e fisiologia. Caracterização dos principais bioelementos e
biocompostos quanto aos seus aspectos estruturais e funcionais. Fluxo da informação genética e determinação de características
fisiológicas e patológicas. Funcionamento metabólico celular e os principais mecanismos fisiopatológicos do organismo humano.

Bibliografia Básica

CHAMPE, Pamela C. et al. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

JUNQUEIRA, Luis Carlos; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

NUSSBAUM, Robert L. Thompson & Thompson: genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

1º CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I – CH – 80 HORAS

Ementa

Estudo integrado do desenvolvimento embrionário e manipulação da reprodução humana. Aspectos morfológicos e funcionais dos
sistemas tegumentar, esquelético, muscular, reprodutor, relacionando-os aos mecanismos patológicos e farmacológicos básicos.

Bibliografia Básica

GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto/atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, Volumes 1 e 2.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Complementar

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MOORE, Keith L. Embriologia Básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.

RANG, M. Maureen et al. RANG & DALE: farmacologia. 6. ed:, Rio de Janeiro: Elsevier 2007.

1º SEM - HOMEM CULTURA E SOCIEDADE – CH – 60 HORAS

Ementa
O homem como ser biológico, cultural e social. A dimensão fenomenológica e dialética do homem. O homem, produto e produtor
da cultura. A organização da vida humana. A origem do pensamento filosófico. Os conflitos entre fé e razão. O racionalismo grego.
O Cristianismo e as respostas da Idade Moderna. A construção social da realidade. A sociedade industrial. A sociologia enquanto
instrumento de análise da realidade, e de embasamento para a compreensão da organização humana, fruto das correntes
ideológicas dominantes, bem como das ideologias contestatórias da ordem social estabelecida.

Bibliografia Básica

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2005.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

Bibliografia Complementar

ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, 2011.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6.ed. São Paulo: Ática, 2010.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21. ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, 2006.

1º SEM. - ENFERMAGEM E CIÊNCIA – CH – 40 HORAS

Ementa
Evolução do conhecimento científico. Novo paradigma da ciência. Correntes de pensamento em ciências da enfermagem. A
evolução, as teorias e as tendências evolutivas da enfermagem como disciplina e como profissão. Cuidar e pesquisar.
Pesquisadores de renome na enfermagem brasileira. Periódicos de Enfermagem.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Básica

GEOVANINI, Telma et al. História da Enfermagem: versões e interpretações. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

OGUISSO, Taka et al. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2007.

PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington. História da enfermagem: identidade, profissionalização e símbolos. 2. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2013.

Bibliografia Complementar

ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.

HORTA, Wanda. de Aguiar. Processo de enfermagem. 16. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2004.

KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

POTTER, Patricia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

RIZZOTTO, Maria Lucia Frizon. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública. Goiânia: AB, 2009.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

1º SEM. - ENFERMAGEM E TRABALHO – CH – 60 HORAS

Ementa
Estudo da profissionalização da enfermagem, lei do exercício profissional e princípios da ética. Os aspectos históricos, conceituais
e metodológicos da assistência de enfermagem nos diferentes níveis de atenção. A evolução do trabalho humano seu modo de
produção, as relações e condições de vida de trabalhadores de saúde referidos, o processo de trabalho de enfermagem e suas
possibilidades como uma prática social e a organização trabalhista. Entidades de classe: história e consolidação.

Bibliografia Básica

GENRO, T. O futuro por amar: democracia e socialismo na era globalizada. Petróplis: Vozes, 2000.

OGUISSO, Taka et al. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2007.

FRIGOTTO, Guadêncio (org). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

Bibliografia Complementar

SCHIMIDT, T. O. & M.J. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ANTUNES, Ricardo L. C. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.

BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: conceitos e diretrizes para a implementação da norma OHSAS 18001
e guia ILO da OIT. São Paulo: O nome da rosa, 2004.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

MENDES, René. Patologia do trabalho. 2. ed. atual. São Paulo: Atheneu, 2003.

GEOVANINI, Telma et al. História da Enfermagem: versões e interpretações. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010

2º SEM. - CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II – CH – 80 HORAS

Ementa
Estudo integrado dos aspectos morfológicos e funcionais, inclusive em nível celular, dos sistemas nervoso, cardiovascular e
respiratório humano relacionando-os aos mecanismos patológicos e farmacológicos básicos.

Bibliografia Básica

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto/atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: volume 1. 22. ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar

LEHNINGER, Albert L. Princípios de Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

MOORE, Keith L. Embriologia Básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.

RANG, M. Maureen et al. RANG & DALE: farmacologia. 6. ed:, Rio de Janeiro: Elsevier 2007.

http:/www.bireme.br

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

http:/www.ebscohost.com

2º SEM. - CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS III – CH – 80 HORAS

Ementa
Estudo integrado dos aspectos morfológicos e funcionais dos sistemas renais, digestório, endócrino e dos mecanismos de
percepção e regulação do organismo humano, associando conhecimentos fundamentais sobre aspectos patológicos e
farmacológicos básicos. Abordagem das relações entre o metabolismo humano, estresse e dor.

Bibliografia Básica

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto/atlas. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7 ed., Rio de Janeiro: Elsevier. 2004.

.
Bibliografia Complementar

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra R.. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre 6 Ed. EditoraArtmed, 2008.

PIMENTA, Cibele Andrucioli de Mattos; MOTA, Dálete Delalibera Corrêa de Faria. Dor e cuidados paliativos. Barueri: Manole, 2006.

STRAUB, Richard O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica v.01. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 205.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

2º SEM. - ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE – CH – 60 HORAS

Ementa
Ações e reflexões humanas sobre a sociedade Ética e Política. Origens da humanidade. Relações inter-étnicas. A estratificação
social, as classes e o poder. Os fundamentos da sociedade capitalista. A construção da sociedade global nas dimensões
econômica, política, social e cultural. Questões étnico-sociais, família, gênero e violência. As transformações contemporâneas no
padrão de acumulação e suas implicações nos mecanismos de regulação social e expressão na realidade. As relações sociais de
produção e trabalho na sociedade.

Bibliografia Básica

BARBOSA, M. L. de Oliveira; QUINTANEIRO, Tania; OLIVEIRA, Márcia G. M. de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2.ed. Belo Horizonte-
MG: UFMG, 2009.

FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, Jose de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1977

MANUEL, Castells. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

Bibliografia Complementar

ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Ática, 2011.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2010

COMPARATO, Fábio Konder. Ética, direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Cia. das Letras, 2006.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, 2006.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 2008.

2º SEM. - HABILIDADES EM SAÚDE -CH – 60 HORAS

Ementa
Instrumentos básicos de enfermagem, prontuário e questões éticas, relacionamento terapêutico da equipe multiprofissional com o
paciente, biossegurança.

Bibliografia básica

TIMBY, Barbara Kuhn. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. 6 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia complementar

MURTA, Genilda Ferreira (Org). Saberes e praticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem.v.2. 3.ed. rev. e amp São Caetano do Sul: Difusão,
2007

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

POSSARI, João Francisco. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2.ed. 2rp Sao Paulo: Iatria, 2008.

DICIONÁRIO de Administração de Medicamentos na Enfermagem. 9. ed. São Paulo: EPUB, 2013.

SILVA, Maria Júlia Paes da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2011.

CARVALHO, Evanilda Souza de Santana. Como cuidar de pessoas com feridas: desafios para a prática multiprofissional. Salvador: Atualiza editora, 2012.

2º SEM. - RELAÇÕES AMBIENTE MICROORGANISMO – 110 HORAS

Ementa
Relações dos seres vivos em sua interação com o meio ambiente e como estas condicionam ou determinam o processo saúde
doença. Manutenção de adequadas condições ambientais incluindo as medidas de controle de infecção nas Instituições de
Saúde. Saúde e ação humana no ambiente. Parasitas. Bactérias. Fungos. Vírus. Biossegurança.

Bibliografia Básica

CIMERNAM, Benjamin. Parasitologia Humana e seus fundamentos Gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

REY, Luís. Parasitologia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MARKELL, Edward K. Markell & Voge parasitologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; STELATO, Maria Magali. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e
vírus. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

3º SEM. -METODOLOGIA CIENTÍFICA – CH – 60 HORAS

Ementa
A Universidade na produção da autonomia dos sujeitos (postura crítica, dialógica, investigativa, criativa). Tipos de pesquisa.
Elaboração de Trabalhos acadêmicos. A leitura de estudo. Referências Bibliográficas, Citações e Notas de rodapé segundo ABNT
e VANCOUVER. Organização de Seminário. Tipologia de eventos acadêmicos. Etapas e elaboração de Projetos de pesquisa e
Projetos de conclusão de curso. Métodos da Pesquisa de campo. Pesquisa na Internet. Confecção de artigo, fichamento, resumos,
resenha, comunicação de pesquisa.

Bibliografia Básica

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2012.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. 4. ed. rev.. Campinas: Alínea, 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

3º SEM. – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM – CH – 140 HORAS

Ementa

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Teorias de Enfermagem, Modelo Conceitual, Processo de Enfermagem.

Bibliografia Básica

ALFORO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

NANDA. Diagnóstico de enfermagem: definições e classificações, Porto Alegre: Artmed, 2007-2008.

TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.

Bibliografia Complementar

HORTA, Wanda. de Aguiar. Processo de enfermagem. 16. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2004.

ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.

CARPENITO-MOYE, Lynda-Juall. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à pratica clínica. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

.Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. Ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.

DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

3º SEM. - CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV – CH – 60 HORAS

Ementa
Estudo integrado dos aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e moleculares dos sistemas sanguíneo e
imunológico, e sua relação com mecanismos fisiopatológicos, associando aos conhecimentos sobre neoplasia e metodologias de
diagnóstico anatomopatológico.

Bibliografia Básica
LEVINSON, Warrem; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FORTES, Wilma Carvalho Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

JANEWAY JR.; Charles A. et al. Imunologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007

Bibliografia Complementar

ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra R.. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre 6 Ed. EditoraArtmed, 2008.

MOORE, Keith L.; PERSUAD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

ROBBINS, Stanley L. et al. Robbins e cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

3º SEM. - FUNDAMENTOS TÉCNICOS E SEMIOLÓGICOS EM ENFERMAGEM I – CH – 150 HORAS

Ementa
Processo de enfermagem com ênfase na primeira etapa: coleta de dados e exame físico das necessidades
psicoespiritual/psicossocial e psicobiológica. Prontuário e questões éticas. Relacionamento terapêutico. Biossegurança. Técnicas
de manuseio de material esterilizado. Ambiente terapêutico. Higiene corporal. Cateterismo vesical. Enema. Sondagem
Nasogástrica e Nasoenteral, Integridade tecidual, curativos, retirada de pontos e bandagem. Administração de medicamento: IM,
SC, ID, Ocular, Sublingual, Nasal, EV. Soroterapia.

Bibliografia Básica

POTTER, Patricia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SMELTZER, Suzanne C. O’Connell. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica: volume 1 e 2. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.

Bibliografia Complementar

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

GIOVANI, Arlete M. M. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. 14. ed. rev. ampl. São Paulo: Ridell, 2012.

KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Katia Regina. Manual de procedimentos e assistência em enfermagem.
São Paulo: Artheneu, 1999.

POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010.

POHL, Frederico Filgueiras; PETROIANU, Andy. Tubos, sondas e drenos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

4º SEM. - FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE – CH- 80 HORAS

Ementa
O papel da Universidade; Projeto Pedagógico; Diretrizes curriculares para a graduação em saúde, SINAES; O processo saúde –
doença a partir do enfoque da integralidade em todos os níveis de atenção. Abordagem do processo histórico da saúde e da
estruturação do sistema de saúde no mundo e no Brasil na perspectiva Sistema Único de Saúde.

Bibliografia Básica

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.

CAMPOS, G. W. de S.Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, 2008.

Bibliografia Complementar

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


39
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

COHN, Amélia et al. A saúde como direito e como serviço. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

AGUIAR, Zenaide Neto. SUS: sistema único de saúde – antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Por dentro do Sus: volume 1. São Paulo: Atheneu, 2007.

BERTOLLI FILHO, Claúdio. História da saúde pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011 – (História em movimento).

THURLER, Lenildo. SUS: legislação e questões comentadas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

4º SEM. - SAÚDE COLETIVA – 60 HORAS

Ementa
Modelo assistencial da Saúde da Família. Planejamento e programação de saúde. Epidemiologia dos serviços e método
epidemiológico. Métodos Estatísticos. Apresentação de dados. Sistemas de Informação de Saúde. Perfil epidemiológico Federal,
Estadual e Municipal.

Bibliografia Básica

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.

CAMPOS, G. W. de S.Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, 2008.

VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


40
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Complementar

MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa. Fundamento de epidemiologia. Barueri: Manole, 2005.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito a mudança. São Paulo: Hucitec, 2007.

MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Epidemiologia e saúde pública 2v. 2. ed. Belo Horizonte: [s.n], 1997

4º SEM. - FUNDAMENTOS TÉCNICOS E SEMIOLÓGICOS EM ENFERMAGEM II – CH – 150 HORAS

Ementa
Processo de enfermagem com ênfase na primeira etapa: coleta de dados e exame físico das necessidades
psicoespiritual/psicossocial e psicobiológica. Prontuário e questões éticas. Relacionamento terapêutico. Biossegurança. Técnicas
de manuseio de material esterilizado.

Bibliografia Básica

BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese & exame físico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010

POSSO, Maria Belen Salazar. Semiologia e semiotecnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.

BICKLEY, Lynn S. Bates propedêutica médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


41
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Complementar
PORTO, C. C. Exame Clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.

POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

POHL, Frederico Filgueiras; PETROIANU, Andy. Tubos, sondas e drenos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

SMELTZER, Suzanne C. O’Connell. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica: volume 1 e 2. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.

MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Katia Regina. Manual de procedimentos e assistência em enfermagem.
São Paulo: Artheneu, 1999.

4º SEM. - TERAPIA MEDICAMENTOSA APLICADA À ENFERMAGEM – CH – 100 HORAS

Ementa
Conceitos básicos de farmacologia relacionados à administração de medicamentos. Princípios químicos em farmacologia:
receptores; receptores de drogas e respostas biológicas; química da ligação droga-receptor; relação dose-resposta; agonismo e
antagonismo. Ação das drogas no organismo. Farmacodinâmica. Farmacocinética. Absorção e distribuição dos medicamentos.

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Metabolismo e excreção dos medicamentos. Nomenclatura e apresentação dos medicamentos. Nome comercial e princípio ativo
das drogas. Formas de apresentação dos medicamentos. Vias de administração. Aspectos éticos e legais da administração de
medicamentos. Legislação e padronização de medicamentos. Tipos de prescrição. Ética e cuidados na administração de
medicamentos. Possíveis erros na administração de medicamentos e as implicações legais para o enfermeiro. Documentação da
administração de medicamentos. Substâncias antibióticas, antimicóticas, antivirais e antiparasitárias. Princípios, tipos e cuidados
de enfermagem na administração de medicamentos antibióticos, antimicóticos, antivirais e antiparasitários. Cálculo matemático
aplicado à dosagem de fármacos. Princípios matemáticos de frações, frações decimais e percentagem. Sistema de medidas.
Cálculo de doses de acordo com a prescrição e apresentação. Métodos de administração de medicamentos. Técnicas e cuidados
na administração de medicamentos pelas vias oral, intramuscular, intradérmica, subcutânea e endovenosa.

Bibliografia Básica

ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

RANG, M. Maureen et al. RANG & DALE: farmacologia. 6. ed:, Rio de Janeiro: Elsevier 2007.

SILVA, Marcelo Tardelli da; SILVA, Sandra Regina L. P. T. Calculo e administração de medicamentos na enfermagem. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2011.

Bibliografia Complementar

PORTER, Patricia Ann. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

FUCS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

GIOVANI, Arlete M. M. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. 14. ed. rev. ampl. São Paulo: Ridell, 2012.

VIANA, Dirce Laplaca. Guia de medicamentos e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2010.

SWEARINGEN, Pamela L; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

5º SEM. - ASSISTENCIA INTEGRAL À SAÚDE DO ADULTO E IDOSO – CH – 300 HORAS

Ementa
Humanização da assistência. Processo de Enfermagem. Assistência de enfermagem ao paciente no pré o pós-operatório de
cirurgias gerais. Complicações suscetíveis ao cliente em clínica cirúrgica e assistência de enfermagem. Avaliação e cuidados ao
paciente submetido a Mastectomia, Histerectomia, Prostatectomia/RTU próstata, Colecistectomia, Apendicectomia, Herniorrafia,
Tireoidectomia, Angioplastia, Neurocirurgia, Cirurgias Ortopédicas e Oncológicos. Curativos, Drenos, Cateteres, Hemotransfusão,
Ostomias. Cuidados de enfermagem com administração de Nutrição parenteral e enteral. Medicamentos, cálculos e cuidados de
enfermagem. Centro Cirúrgico: tratamento cirúrgico, estrutura física e organizacional, fatores de risco, classificação do tratamento
cirúrgico, terminologias, tempos cirúrgicos. Centro de Material Esterilizado: fluxograma, área de recepção, de preparo, de
esterilização, de acondicionamento e distribuição, métodos de esterilização. Recuperação Pós Anestésica: estrutura física,
recursos humanos, assistência da enfermagem. Clinica médica: assistência de enfermagem ao paciente com angina, infarto, ICC,
AVC, renal agudo e crônico, hemorragia digestiva alta e baixa, hepatite, pneumonia. Saúde Coletiva: Consulta de Enfermagem ao
hipertenso, diabético, hanseniano, tuberculoso, a pessoa com dengue, leishmaniose, febre amarela. Atenção Básica. Visita
domiciliar. Sala de Vacina- imunização do adulto

Bibliografia Básica

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Suddarth: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Fiocruz; Hucitec,2009.

NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar
.
ALFARO-LEFEVRE, ROSALINDA. Aplicação do Processo de Enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 4. edição. Porto Alegre. Artes Médicas Sul,
2006.

ROACH. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 2003.

CRAVEN, Ruth F.; HIRNLE, Constance J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função humanas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

LUNA, Rafael Leite; SABRA, Aderbal. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 20012.

CARVALHO, Rachel de(Org); BIANCHI, Estela Regina Ferraz(Org). Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Barueri: ABEN; Manole, 2007.

5º SEM. – ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRURGICO CH – 100 HORAS

Ementa
Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco cirúrgico, sala de recuperação e centro de material e
esterização. Identificar as atividades da equipe de saúde que atua no bloco cirúrgico, sala de recuperação e centro de material.
Refletir sobre os aspectos teóricos e relacionar com a prática nas diferentes unidades cirúrgicas hospitalares.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Básica

MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.

SMELTZER, Suzanne C. O’Connell. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica: volume 1 e 2. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.

POHL, Frederico Filgueiras; PETROIANU, Andy. Tubos, sondas e dreno. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia Complementar

HARADA, Maria de Jesus Castro Sousa; PEDREIRA, Mavilde da Luz Gonçalves. Terapia intravenosa e infusões. São Caetano do Sul-SP: Yendes, 2011.

CUELLAR ERAZO, Guillermo A. Manual de urgências em pronto-socorro. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 5. ed. ver. atual. São Paulo: Iátria, 2011.

BARBIEIRI, Renato Lamounier; MICELE, Tânia Regina. Enfermagem médica e hospitalar. São Paulo: Rideel, 2005.

CARVALHO, Rachel de; BIANCHI, Estela Regina Ferraz (orgs). Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Barueri: Manole, 2007.

5º SEM. – ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA CH – 60 HORAS

Ementa
Assistência de enfermagem no contexto da Saúde da Família envolvendo o cuidar e o gerenciar com enfoque no processo saúde-
doença na dinâmica individual, familiar e da comunidade visando ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde. O

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

desenvolvimento do processo de reconhecimento da realidade por meio de instrumentais epidemiológicos. Sistemas de


Informações em Saúde. Análise de dados para diagnóstico das situações de saúde.

Bibliografia Básica

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2013.

CAMPOS, G. W. de S.Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, 2014.

VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

COHN, Amélia et al. A saúde como direito e como serviço. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

AGUIAR, Zenaide Neto. SUS: sistema único de saúde – antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Por dentro do Sus: volume 1. São Paulo: Atheneu, 2007.

FLETCHER, Robert H. et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. Ed. Porto Alegre. Artes Médicas Sul, 2006.

6º SEM. - ASSISTENCIA INTEGRAL Á SAÚDE DA MULHER – CH – 200 HORAS

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Ementa
O processo de Saúde-Doença da mulher e as questões históricas, sócio-econômicas, políticas, éticas e legais. Aspectos da
sexualidade e reprodução humanas presentes no ciclo vital. Sistematização da assistência à mulher no ciclo gravídico-puerperal e
nas afecções ginecológicas com foco na humanização do cuidado.

Bibliografia Básica

ZIEGEL, Erna E.; CRANLEY, Mecca S. Enfermagem obstétrica. 8 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.

MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende, obstetrícia fundamental. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara: 2011.

FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida De. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. São Caetano do Sul: Yendis, 2013.

Bibliografia Complementar

FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon. Enfermagem e saúde da mulher. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Manole, 2013.

ORSHAN, Susan A.; BONILHA, Ana Lúcia de Lourenzi; WEISSHEIMER, Anne Marie. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos recém-
nascidos: o cuidado ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010.

RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

FREITAS, Fernando et al. Rotinas e obstetrícia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CLOHERTY, John P.; EICHENWALD, Eric C.; STARK, Ann R. Manual de neonatologia. 6 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

6º SEM. - URGENCIA E EMERGÊNCIA EM ENFERMAGEM – CH – 40 HORAS

Ementa
Rede de Atendimento às Urgências e Emergências (Morbimortalidade e suas repercussões sociais. Política de Nacional de
Atenção às Urgências e Emergências. Estrutura Organizacional do Serviço de Emergência. Considerações ético-legais na atuação
em Emergência. Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência/ABCDE Primário e Secundário. Assistência de
Enfermagem em situação de Trauma (Trauma de Tórax, Abdômen, Músculo Esquelético, Crânio, Raquemedular). Assistência de
Enfermagem em emergência clinica: Hipertensivas, Diabetes, Infarto Agudo do Miocárdio, Insuficiência Cardíaca, Choque e
Reposição Volêmica, Parada Cardio respiratória cerebral.

Bibliografia Básica

ATENDIMENTO pré-hospitalar ao traumatizado PHTLS. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011..

JERONIMO, Rosângela Aparecida Sala. Técnicas de UTI. 2. ed. rev. São Paulo: Rideel, 2011.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-hospitalar APH à sala de emergência. 6. ed. atual. São
Paulo: Iatria, 2010.

Bibliografia Complementar

AEHLERT, Barbara. ACLS: advanced cardiac life support: emergências em cardiologia: suporte avançado de vida em cardiologia: um guia para estudo. 4.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

CUELLAR ERAZO, Guilerno A.; PIRES, Marcos Túlio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Manual de urgências em pronto-socorro. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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49
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

MARTINS, Herlon Saraiva. Emergências clínicas: abordagem prática. 8. ed. rev. atual. Barueri: Manole, 2013.

NASI, Luiz Antônio (org). Rotinas em pronto-socorro. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SALLUM, Ana Maria Calil; PARANHOS, Wana Yêda. O enfermeiro e as situações de emergência. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Atheneu, 2010.

6º SEM. - ASSISTENCIA INTEGRAL EM CENTRO OBSTETRICO – CH – 100 HORAS

Ementa
Aspectos sociais, políticos, econômicos e epidemiológicos de saúde da mulher em idade fértil e idosa. Consulta de Enfermagem e
cuidado à mulher nas doenças da mama, vulva, vagina, colo uterino, útero e anexos. Planejamento familiar, violência contra a
mulher e gênero. Prevenção do câncer cérvicouterino e mama. Consulta de Enfermagem e cuidado à mulher no ciclo gravídico
puerperal (gestante, parturiente, puérpera e recém-nascido) na Rede Básica de Saúde, Centro Obstétrico e Alojamento Conjunto
Obstétrico. Práticas Educativas em Enfermagem Ginecológica e Obstétrica

Bibliografia Básica

ZIEGEL, Erna E.; CRANLEY, Mecca S. Enfermagem obstétrica. 8 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.

MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende, obstetrícia fundamental. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara: 2011.

FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida De. Ensinando a cuidar da mulher, do homem e do recém-nascido. São Caetano do Sul: Yendis, 2013.

Bibliografia Complementar

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon. Enfermagem e saúde da mulher. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Manole, 2013.

ORSHAN, Susan A.; BONILHA, Ana Lúcia de Lourenzi; WEISSHEIMER, Anne Marie. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos recém-
nascidos: o cuidado ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010.

RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CLOHERTY, John P.; EICHENWALD, Eric C.; STARK, Ann R. Manual de neonatologia. 6 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

7º SEM. – DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM – CH – 40 HORAS

Ementa
A Didática. Educação e Sociedade. Planejamento. Plano de Ensino. Por uma concepção crítica da Educação.

Bibliografia Básica

CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

FAZENDA, Ivani (org). Didática e interdisciplinaridade. 12. ed. Campinas: Papirus, 2012.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAZ BORDENAVE, Juan E. Estratégias de ensino-aprendizagem. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


51
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2007.

FARIA, Wilson. Mapas conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU, 1995.

FÁVERO, Maria de Lourdes de Albuquerque. Universidade e poder: análise crítica/ fundamentos históricos: 1930 – 45. 2. ed. rev. Brasília: Editora Plano,
2000.

7º SEM. - ASSISTENCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE – CH – 200 HORAS

Ementa
Contextualização biopsicosocial da criança e do adolescente. Crescimento e desenvolvimento: aspectos demográficos,
epidemiológicos, indicadores sociais e de saúde da população infanto-juvenil. Políticas e programas de saúde para a infância e
adolescência. Instituições sociais ligadas à saúde da criança e do adolescente no Brasil e em MT. Situações de risco social:
violência urbana, acidentes, agravos. Saúde mental da criança, adolescente e família. Sexualidade, saúde reprodutiva e
maternidade na adolescência. DST e AIDS na infância e adolescência. O cuidar em enfermagem à criança e ao adolescente na
rede básica e hospitalar, nas instituições de ensino e de apoio à criança e ao adolescente.

Bibliografia Básica

SCHMITZ, Edilza Maria. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2005.

MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica Tomo 1 e 2. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

FUJIMORI E.; OHARA C.V.S. Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Barueri: Manole; 2009.

Bibliografia Complementar

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


52
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATES, Ana Llonch. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri: Manole,
2008.

HOCKENBERRY, Marilyn J; WILSON, David. Wong, fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BORGES, Ana Luiza Vilela; FUJIMORI, Elizabeth. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica. São Paulo; Manole, 2009.

STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. São Paulo: Rideel, 2006.

BARROS, Cristiane Elisabeth Schmidt de; INACIO, Katia Lopes; PERIN, Terezinha. Semiotécnica do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2005.

7º SEM. - PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM ENFERMAGEM – CH – 60 HORAS

Ementa
Introdução a Metodologia Científica. Aplicação da pesquisa na enfermagem. Normas da ABNT/ NATA. Etapas do projeto científico.
Métodos de pesquisa. Análise de artigo científico.

Bibliografia Básica

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia Complementar

POLIT, D. F.; HUNGLER, B. P. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


53
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2012.

SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

7º SEM. – ENFERMAGEM E NEONATOLOGIA – CH – 100 HORAS

Ementa
Analisar criticamente o contexto brasileiro da assistência à saúde da mulher tendo como referência gênero e políticas de saúde.
Compreender as diferentes etapas da saúde sexual e reprodutiva feminina, prestando assistência de enfermagem à mulher de
acordo a cada etapa. Compreender o processo de gestação, parto, nascimento e pós-parto como fisiológico e saudável,
considerando a mulher o recém-nascido e sua família. Prestar assistência a gestante, parturiante, puérperia e recém-nascido.
Identificar fatores de riscos e alterações clínicas.

Bibliografia Básica

SCHMITZ, Edilza Maria. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2005.

MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica Tomo 1 e 2. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

FUJIMORI E.; OHARA C.V.S. Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Barueri: Manole; 2009.

Bibliografia Complementar

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


54
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATES, Ana Llonch. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri: Manole,
2008.

HOCKENBERRY, Marilyn J; WILSON, David. Wong, fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

ZIEGEL, Erna E.; CRANLEY, Mecca S. Enfermagem obstétrica. 8 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.

CLOHERTY, John P.; EICHENWALD, Eric C.; STARK, Ann R. Manual de neonatologia. 6 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ZUGAIB, Marcelo; RUOCCO, Rosa. Pré-natal: clínica obstétrica da Faculdade de Medicina da USP. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

8º SEM. - ÉTICA E LEGISLAÇÃO DE ENFERMAGEM – CH – 80 HORAS

Ementa
Ética e bioética: conceitos origem, objeto, importância e princípios aplicados a enfermagem, Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem e estudo de situações éticas e modo de ação. Legislação do Exercício de Enfermagem (decretos e
resoluções),entidades de classe e atuação profissional, implicações legais em enfermagem e direitos da equipe de enfermagem e
do usuário.

Bibliografia Básica

GELAIN, I. A Ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4. ed. São Paulo: EPU, 2010.

FONTINELLE JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. 3. ed. rev. atual. Goiânia: AB, 2007.

OGUISO, T.; ZOBOLLI, Elma L. C. P. Ética e bioética: desafios para enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2006.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Complementar

PINTO, Luiz Henrique da Silva. Código de ética (deontologia) dos profissionais de enfermagem: interpretação e comentários. São Paulo: Atheneu, 2008.

SANTOS, Eliane Franco dos. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.

MALAGUTTI, W. Bioética e Enfermagem: controvérsias, desafios e conquistas. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.

HARRADA, M.J.C.S. O erro humano e a segurança do Paciente. São Paulo: Atheneu 2006.

OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2 ed. Barueri: Manole, 2007.

8º SEM. - ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL – 80 HORAS

Ementa
Evolução da saúde mental no Brasil e no mundo. Saúde Mental em Mato Grosso. Política estadual de saúde. Saúde mental na
atenção básica. Psicopatologias: Mecanismos de defesa do ego/Crises; Transtornos da ansiedade; Transtornos do humor;
Transtornos alimentares. Psicoses. Psicofarmacologia. Projeto terapêutico. Exame Mental. Comunicação terapêutica.

BibliografiaBásica

SOUZA, N. E. A enfermagem na saúde mental. Goiânia: AB, 2006.

STEFANELLI, Maguida Costa; FUKUDA, Ilza Marlene Kuae; ARANTES, Evalda Cançado. Enfermagem psiquiátrica: em suas dimensões assistenciais. São
Paulo: Manole, 2008.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & suddart tratado de enfermagem médico-cirúrgica 2v. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Complementar

QUEVEDO, João; KAPZCZINSKI, Flávio; SCHMITT, Ricardo. Emergências Psiquiátricas. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2008.

DALGARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia de transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

LOUZÃ NETO, Mario Rodrigues; ELKIS, Hélio. Psiquiatria básica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

ZIMMERMAN, David. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

RODRIGUES, Antonia Regina Furegato. Enfermagem psiquiátrica: saúde mental, prevenção e intervenção. São Paulo: EPU, 1996.

8º SEM. - SAÚDE DO TRABALHADOR – CH - 60 HORAS

Ementa:
Trabalho, saúde e sociedade; política nacional de saúde do trabalhador; controle de risco à saúde do trabalhador; epidemiologia
ocupacional; vigilância em saúde do trabalhador; trabalho e processo de saúde-doença; saúde mental e trabalho; higiene no
trabalho, ergonomia, biossegurança, acidente no trabalho e investigações.

Bibliografia Básica

GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

MARX, Roberto. Trabalho em grupo e autonomia como instrumento de competição. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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57
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

FRIGOTTO, Guadêncio (org). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

Bibliografia Complementar

MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 70. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MENDES, René. Patologia do trabalho. 2. ed. atual. São Paulo: Atheneu, 2003.

BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: conceitos e diretrizes para a implementação da norma OHSAS 18001
e guia ILO da OIT. São Paulo: O nome da rosa, 2004.

8º SEM. - GESTÃO DO PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE- CH – 60 HORAS

Ementa:
Estruturas organizacionais em saúde e enfermagem, processo de trabalho em enfermagem: organização do trabalho, divisão
social e divisão técnica do trabalho, comunicação administrativa e informação no trabalho de equipe de saúde enfermagem,
composição da força de trabalho: categorias, competências e atribuições (Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986 e Decreto nº 94.406
08 de junho de 1987 e Resolução do COFEN 271/2002), processo ético: aplicação das penalidades, direitos do usuário dos
serviços de saúde e deveres do trabalhador, cuidados de enfermagem embasados nos aspectos éticos e marketing pessoal e
profissional em saúde.

Bibliografia Básica

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58
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MALAGUTTI, W. Gestão do Serviço de Enfermagem no mundo globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.

Bibliografia Complementar

KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

HARRADA, M.J.C.S. O erro humano e a segurança do Paciente. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

MALAGON-LONDONO, Gustavo. Administração hospitalar. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

8º SEM. - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – CH – 40 HORAS

Ementa
Estrutura do projeto de pesquisa: Título/Tema do Projeto. Delimitação do tema. Problematização. Hipótese. Justificativa. Objetivos.
Metodologia. Bibliografia. Cronograma. Questões Éticas.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Básica

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia.5 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SOUZA, Luiz Marques de Souza; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, 2007.

Bibliografia Complementar

EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 3. ed. São Paulo: Geração editorial, 2007.

BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: Introdução à metodologia científica. 14 ed. Petrópolis: Vozes. 2001.

KOCHE, Vanilda Salton, BOFF, Odete Maria Benetti; PAVANI, Cinara Ferreira. A prática textual: atividades de leitura e escrita. 3. ed. Petrópolis: Vozes,
2007.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson , 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

9º SEM. - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I- CH – 400 HORAS


Ementa
Gerenciamento do serviço. Administração de recursos. Planejamento. Liderança de equipe. Educação e promoção à saúde
considerando os diferentes grupos sociais. Promoção da saúde e prevenção de doenças no adulto, trabalhador, mulher, idoso,
criança e adolescente. Formação continuada dos trabalhadores de enfermagem e de saúde. Pesquisa.

Diretoria de Desenvolvimento Institucional


60
Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Básica

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org) et al. Tratado de saúde coletiva. Fiocruz; Hucitec, 2ed. 2009.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MALAGON-LONDONO, Gustavo. Administração hospitalar. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia Complementar

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica 2v. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 205.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

NANDA. Diagnóstico de enfermagem - definições e classificações, Porto Alegre: Artmed 2010-2011.

KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LUNA, Rafael Leite; SABRA, Aderbal. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

9º SEM. - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II -CH – 40 HORAS

Ementa
As tarefas na construção da monografia: Estrutura Formal da Monografia. Normas técnicas da NATA. Redação final do TCC.
Revisão da TCC.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Bibliografia Básica

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2012.

SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006

JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. 4. ed. rev. Campinas: Alínea editora, 2011.

9º LIBRAS (OPTATIVA) TÓPICOS ESSENCIAIS I – CH – 40 HORAS

Ementa

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

Fundamentos Biológicos da Surdez. Cultura, Educação e Surdez. Língua e Linguagem. Políticas Educacionais e Diversidade.
Questões da Atuação Profissional. Língua Brasileira de sinais. Vocabulário de LIBRAS. Escrita de Sinais. Estudos da Tradução.
Língua Brasileira de Sinais. Sinais e Língua Portuguesa. Análise do Discurso. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais.

Bibliografia Básica

STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2000.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta? Linguística e educação: considerações epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes,
1998.

Bibliografia Complementar

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2007.

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parabola, 2009.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L. Novo diet-libras: língua de sinais brasileira 2v. 2. ed. São Paulo:
EDUSP, 2012

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

10º SEM. - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – CH – 400 HORAS

Ementa
Gerenciamento do serviço. Administração de recursos. Planejamento. Liderança de equipe. Assistência de enfermagem ao
cliente/paciente internado e em assistência ambulatorial. Cuidados de Enfermagem de maior complexidade. Pesquisa.Formação
continuada dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.

Bibliografia Básica

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica 2v. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

ALVARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

Bibliografia Complementar

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

NANDA. Diagnóstico de enfermagem - definições e classificações, Porto Alegre: Artmed 2010-2011.

TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE – sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2013.

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Planos de cuidado de enfermagem e documentação: diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2007.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

10º CONTROLE DA INFECÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE - TÓPICOS ESSENCIAIS II – CH – 40 HORAS

Ementa
A disciplina estuda os conceitos e métodos epidemiológicos envolvidos na prevenção e controle das infecções hospitalares;
definições dos tipos de precaução; composição e atribuições da comissão de controle de infecção hospitalar.

Bibliografia Básica

COUTO, Renato Camargos; PEDROSA Tania M. Grillo. Guia prático de controle de infecção hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos. Infecções hospitalares: prevenção e controle. São Paulo: Sarvier, 1997.

Bibliografia Complementar

COUTO, Renato Camargos; PEDROSA Tania M. Grillo. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença: epidemiologia, controle e
tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro:Medsi, 2003.

POTTER, Patricia Ann; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 .

CARPENITO, Lynda Juall. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 2. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2002.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

AGUIAR, Zenaide Neto; RIBEIRO, Maria Celeste Soares. Vigilância e controle das doenças transmissíveis. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2009

4. Corpo Docente

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Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Curso

O corpo docente é formado por 11professores, sendo que 60% possuem titulação Stricto Sensu. Destes, o percentual de 10%com Doutorado.
A composição do corpo docente é compreendida em: 40% de especialistas e 60% de Mestres e de Doutores.
O Corpo docente possui carga horária distribuída entre horas em sala de aula e horas de atendimento discente e apoio pedagógico. Dessa
carga horária do corpo docente, 45% estão sob regime horista no Curso e 55% sob regime em tempo parcial e integral. O regime de trabalho
do corpo docente, bem como sua referida titulação, segue apresentado a seguir:

Regime Marcar Marcar


de docente docente
Trabalho que é que é do
NOME TITULAÇÃO CPF CURSO CODIGO MATRICULA do NDE Colegiado
1 ALAN SANTOS BONFIM ESPECIALISTA 006.652.655-81 ENF 32158 10001000174 Parcial COLEGIADO
2 CLOVES DOS SANTOS SILVA ESPECIALISTA 014.579.905-04 ENF 40872 10001000187 Horista COLEGIADO
3 DANIELA DE MEDEIROS LOPES MESTRE 013.078.925-90 ENG 41262 10001000175 Horista COLEGIADO
4 EDLAINE CARVALHO DE OLIVEIRA MESTRE 001.196.485-55 ENF 12430 10001000019 Parcial NDE
5 ENILMA MARQUES DE ARAUJO DOUTORA 029.064.274-46 ENF 40875 10001000173 Parcial NDE
6 LEONARDO CORREA COSTA MESTRE 884.361.105-44 ENF 10001000192 Horista
7 LEONARDO SAPUCAIA TOSTA SANTOS ESPECIALISTA 000.994.165-73 ENF 32162 10001000139 Horista COLEGIADO
8 NEILA REIS DA SILVA MESTRE 967.767.735-72 ENF 31145 10001000117 Integral NDE COLEGIADO
9 PRISCYLLA MARQUES CARVALHO GERALDO ESPECIALISTA 309.657.248-83 ENF 23678 10001000074 Horista COLEGIADO
10 REBECCA MAIA OLIVEIRA GOES MESTRE 020.742.675-92 ENF 32192 10001000144 Parcial NDE COLEGIADO
11 LIDINEIA ALVES CERQUEIRA ESPECIALISTA 988.417.505-53 enf 32156 10001000137 Parcial COLEGIADO

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