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2015
RESUMO
ABSTRACT
This summary is focused show since the first constitutions, the evolution of human
and fundamental rights upheld over time by distinguished thinkers who have
observed the intense suffering of people who have not carried any rights, even the
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Acadêmica do 2ºA período do Curso de Direito da Faculdade do Norte Pioneiro – FANORPI/UNIESP
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Orientador-Coautor. Mestrando em Ciência Jurídica pela Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP,
Especialista em Direito e Processo do Trabalho; Professor da Faculdade de Direito do Norte Pioneiro –
FANORPI/UNIESP; Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná; Pesquisador integrante dos
grupos de pesquisas “Neoconstitucionalismo e Neoprocessualismo”; “GPCERTOS” e “Democracia e Direitos
Fundamentais” da Universidade Estadual do Norte do Paraná.
right of human dignity, were enslaved, died in wars fighting for his country, had no
social rights worked several hours in terrible conditions, there was no religious
freedom, were persecuted and arrested arbitrarily. The goal is coverage of research
on Article 5 of the Constitution, in contrast with the current events that have terrorized
the countries that were the first to guarantee in their constitutions, human and
fundamental rights are. Equiparam-these events as if thcoldness, no matter the right
to life of both Muslims, that is of the same nationality as any other foreigner.
Exemplify this article with the events, passed as: Word Trade Center and current as
war in Syria and the attacks in Paris in the magazine Charlie Hebdo and the Islamic
State of authorship Bataclan, the countries cradle of civilization. How long we will
leave religious freedom hurt our right to life? So has the methodology for the teacher
to historical link with reality to stimulate critical thinking of hermeneutics.
KEYWORDS: Word Trade Center. Charlie Hebdo. Bataclan. Human rights. Federal
Constitution.
INTRODUÇÃO
Estes valores estão elencados neste artigo o qual foram constituídos através da
péssima experiência humana com a Segunda Guerra Mundial, que proporcionou o
maior massacre da história, milhões de judeus morreram nos campos de
concentração. Isso porque Hitler modificou a Constituição, então todos eram meros
cumpridores da lei ao qual relataram no Tribunal de Nuremberg? Observando essas
realidades históricas passadas e atuais, além das diversidades religiosas, foi o que
impulsionou a necessidade da proteção do ser humano, que o fato da pessoa
nascer, já possui dignidade humana destaco o pensamento de Kant, que nos ensina
que esta dignidade não tem preço, nem pode ser trocada por algo de maior valor.
[...] no reino dos fins tudo tem ou um preço ou uma dignidade. Quando uma
coisa tem preço, pode pôr-se em vez dela qualquer outra como equivalente,
mas quando uma coisa está acima de todo o preço, e portanto não permite
equivalência, então ela tem dignidade... Esta apreciação dá pois a conhecer
como dignidade o valor de uma tal disposição de espírito e põe na
infinitamente acima de todo preço. Nunca ela poderia ser posta em cálculo
ou confronto com qualquer coisa que tivesse um preço, sem qualquer modo
ferir a sua santidade.
Os direitos de segunda dimensão são conhecidos como direitos sociais surge com o
foco de suprir a carência de direitos herdados por reivindicações das classes
exploradas que exigiam melhores condições de sobrevivência. Surge o Estado
Democrático e Social de Direito caracterizado por prestar serviços públicos como
disposto no artigo 6 da Constituição Federal.
Apos a Segunda guerra Mundial ficou claro que os direitos humanos deveriam ser
protegidos numa esfera global destacando a fraternidade e a solidariedade entre os
povos, esse são direitos de terceira dimensão que visa proteger a dignidade da
pessoa humana, neste contexto surge a Declaração Universal dos Direitos do
Homem e do Cidadão da ONU (Organização das Nações Unidas).Partindo-se das
propostas da Declaração Universal, pode-se concluir que os direitos humanos
derivam três princípios basilares que são:
Essa última dimensão é bem discutida pela doutrina, visto que a paz já está prevista
na terceira dimensão, mas é a necessidade de se desenvolver cada vez mais a paz.
Para melhor reflexão reflitamos sobre alguns pontos sobre o artigo 5, CF:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito á
vida, à liberdade, a igualdade, à segurança e a propriedade, nos termos seguintes:
Abrange-se aqui que toda pessoa que esteja em território brasileiro possui direitos
fundamentais.
Tanto a Lei de Cotas como a Lei Maria da Penha 11.343/06 visa garantir a igualdade
real. Igualdade esta que os negros lutam desde à escravidão no Brasil e que ainda
hoje sofrem com o preconceito herdados pela sociedade.
O Estado Democrático e Social reconhece esta necessidade de criar algumas ações
para reduzir esta desigualdade ao qual onde se encaixa a Lei Maria da Penha, pois
no mesmo emprego a mulher ganha menos que o homem e cada 5 minutos ela é
espancada pelo marido, namorado, por aquela pessoa que ela tem mais afetividade,
e a tarefa de casa fica ás mulheres. Recentemente na fórmula, o Grid de largada
não terá mais somente como modelos, mulheres mas também modelos homens .
- É vedado o anonimato;
Mesmo que seja vedado o anonimato mas é possível a denúncia anônima; Contudo,
a denúncia anônima por si só, não poderá servir de sustentação para abertura de
uma investigação, muito menos para uma condenação. A denúncia anônima deverá
ser ratificada por outros meios de provas,
A liberdade religiosa abrange inclusive o direito de não acreditar como nos casos
dos ateus, até mesmo a Constituição no seu preâmbulo, diz “sob a proteção de
Deus” ela reconhece a religiosidade, não despreza, mas também não tem uma
religião oficial. Foi a Constituição de 1891 que separou a religião do Estado. O
Estado laico ou leigo tem que respeitar o exercício de quaisquer religiões, inclusive
aquelas que professam o satanismo. Porém nenhuma religião pode se utilizar da
liberdade religiosa para cometer crimes.
Iniciam-se no século XXI com um avivamento dos movimentos apocalíticos,
guerras de fundo religioso tal como tudo começou com o atentado as torres gêmeas
(Word Trade Center) conhecido como o coração do sistema capitalista que foram
destruídas por fanáticos islâmicos que acreditam ter uma recompensa eterna para si
e seus familiares, entre tantas outras atrocidades cometidas em nome de Deus e da
fé religiosa. Posteriormente estamos convivendo, com momentos de terror, o qual
fere o direito à vida de pessoas inocentes que não tem nem a possibilidade de
querer adentrar a religião por livre espontânea vontade, onde são mortos inclusive
pessoas da mesma nacionalidade que estes radicais, todas as outras religiões são
vistas como impuros, aplicando-se aos inocentes uma sentença que é a morte.
Estamos falando do Estado Islâmico que na semana passada além de atacar a
revista Charlie Hebdo no começo do ano, matou mais de cem pessoas em Paris na
casa de shows do Bataclan, todos mortos em nome de Alá. Mas até quando a
liberdade religiosa vai ferir o direito à vida?
Reconhecer a democracia não só como escolha de governo, mas assentir com a participação
popular em todos os aspectos estatais. Portanto, é preciso caminhar no sentido de garantir maior
efetividade dos direitos humanos e fundamentais, sufocando quem fere estes direitos ainda hoje
como trabalho escravo de crianças, o incentivo a prostituição ou disseminando incentivo aos
jovens para adentrarem a grupos radicais islâmicos que matam qualquer pessoa seja da sua
família ou não, pouco importando se aquela pessoa tem direitos humanos e fundamentais,
destaco em face de sua notoriedade não depende de referência a célebre frase de Karl Marx ao
qual concluo este artigo:
REFERÊNCIAS