Professional Documents
Culture Documents
Marília Louvison
marilia@saude.sp.gov.br
Médica Clínica,
Clínica Sanitarista e Epidemiologista
Diretora Técnica de Serviço de Saúde
Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa - GTAE/CPS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO
y Iniquidades : desigualdades “injustas”
injustas
y Socioeconômicas, Geográficas, Culturais
“Equidade: Direitos iguais quando a
diferença inferioriza e o direito de
ser diferente
dif quando
d a iigualdade
ld d
descaracteriza”
Boaventura Santos
RISCO EM EPIDEMIOLOGIA
Anomalia
2 Congênita
DAR Neoplasia Neoplasia Neoplasia Neoplasia DIP Neoplasia Neoplasia Neoplasia Neoplasia
Hipertensão 53,3
Artrite/reumatismo/artrose 31,7
Diabetes 18,0
Osteoporose 14,2
Embolia/derrame 7,2
Câ
Câncer 33
3,3
Fonte: Estudo SABE, 2000 FSP/USP. Prof Maria Lúcia Lebrão , Ruy Laurenti, Yeda Duarte
Morbidade Referida
2.
2 DETERMINANTES E
CURSO DE VIDA
C
Curso de
d Vida
Vid
Estilo de Vida
Promoção e
Prevenção
Atenção
Básica
Ní i de
Níveis d prevenção
ã do
d Diabetes
Di b t
INÍCIO
CO DETECÇÃO
CÇ O
HABITUAL
DIABETES
SEM DIABETES SEM PROGRESSÃO
SINTOMAS DO DIABETES
y PREVENÇÃO
ÇÃO DE DOENÇAS
O Ç SC CRÔNICAS
Ô C S NÃO
ÃO
TRANSMISSÍVEIS” (DCNT) e de seus FATORES DE
RISCO”
y GUIA BÁSICO para AGENTES DE SAÚDE
y 2ª EDIÇÃO ATUALIZADA
y 2002
y Diretor: Sérgio São Fins Rodrigues
y 30% de todos tipos de câncer
y responsável único por 90% dos casos de câncer
de pulmão
y 25% dos casos de doença isquêmica do coração
y 95% dos casos de enfisema pulmonar.
y 85% da mortes por doença pulmonar obstrutiva
crônica (enfisema e bronquite crônica), 25% das
mortes por doença coronariana e 25% das
mortes por doença cerebrovascular (derrame).
Para controlar o tabagismo devemos usar tanto a abordagem
preventiva como a curativa (tratamento). A abordagem preventiva
envolve programas educacionais coletivos, incluindo ações quanto às
propagandas direta e indireta de cigarros e ações no nível de atenção
primária à saúde; a abordagem curativa envolve programas de ajuda
para deixar de fumar.
HÁBITO DE FUMAR
y O consumo de doces, refrigerantes, massas, bolachas
tem aumentado bastante
bastante. Entretanto
Entretanto, o consumo de
arroz, feijão, frutas e verduras vêm diminuindo muito.
y Os alimentos
O li t que promovem efeitos
f it indesejáveis
i d já i
ao organismo, em relação às DCNT, são
principalmente os alimentos e/ou preparações
que contém gordura de origem animal e sal se
consumidos diariamente e em grande quantidade.
HÁBITOS
Á ALIMENTARES
Pirâmide de Alimentos
Óleos e
gorduras Açúcares e doces
Carnes e ovos
Leite e derivados
L
Leguminosas
i
Hortaliças Frutas
Pães,
massas
Cereais e
tubérculos
SEDENTARISMO
y Programa
g Agita
g São Paulo - mais de 30 milhões de
pessoas/mensagem em um ano
y reconhecimento internacional, particularmente da
Organização
g ç Mundial da Saúde ((OMS). )
y promover mudanças que aumentem a atividade diária
rotineira e mantenham a ocupação do tempo livre, praticando
exercícios
e e c c os de baixa
ba a intensidade
te s dade e
em lugar
uga de estimular
est u a o exercício
e e cco
vigoroso ocasional que leve à exaustão.
y promoção de um estilo de vida ativo estimulando a população a
totalizar pelo menos 30 minutos de atividade física por dia, de
intensidade leve a moderada, o equivalente a 2,4 a 3,2 km em
30 minutos de caminhada. Na maior parte dos dias da semana e
de forma contínua ou fracionada em outras atividades que
q
possam ser facilmente introduzidas na rotina diária: como
jardinagem, consertos domésticos, dança e atividades recreativas
com crianças.
SEDENTARISMO
y As bebidas alcoólicas provocam pressão alta e
podem tirar o efeito dos medicamentos usados para
baixar a pressão. Entre 5 e 10% dos homens têm
pressão alta causada pelo alto consumo de bebidas
alcoólicas, ou seja, beber mais do que 30 g de etanol/dia,
o que equivale a beber, por dia, mais que uma cerveja, um
copo grande de vinho ou 1-2
1 2 doses de pinga
pinga, uísque ou
vodka.
y Os pesquisadores acreditam que o etanol, em pequenas
quantidades, pode elevar o nível do "colesterol bom" no
sangue. Esse tipo de colesterol, chamado HDL-colesterol,
ajuda
j a “limpar”
p aggordura q
que se acumula nas artérias,,
evitando o seu endurecimento.
y tomar bebidas alcoólicas não é tratamento para
prevenir infarto!
CONSUMO DE ÁLCOOL
y Nas atuais condições de vida a maioria das
pessoas passa quase que diariamente por muitas
situações
ç de estresse e este sistema acaba sendo
acionado várias vezes. Esse excesso crônico ou
agudo de situações “estressantes” acaba
d
desregulando
l d o sistema
i t ttodo
d e provocando
d várias
á i
doenças, como a pressão alta, infarto, derrame,
diabetes infecções,
diabetes, infecções vários tipos de câncer,
câncer
depressão, perda da memória, tendência a
dependência ao álcool, tabaco e outras drogas.
ESTRESSE
y A obesidade é atualmente um dos mais graves
problemas de saúde pública. Sua prevalência
vem crescendo acentuadamente nas últimas
décadas, inclusive nos países em
desenvolvimento, o que levou a doença à
condição
di ã de
d epidemia
id i global.
l b l
y relacionada com a manifestação de 50% dos
casos de diabetes,
diabetes 30% de hipertensão,
hipertensão e um
valor não calculado de vários tipos de câncer.
OBESIDADE
y A obesidade e/ou o sobrepeso podem resultar da ação
isolada ou conjunta de diferentes fatores: genéticos,
endócrinos, ambientais, culturais, socioeconômicos,
psicossociais mas na maioria das vezes é o resultado de
psicossociais,
um consumo de alimentos maior do que o
necessário, combinado com um modo de vida
sedentário ou seja,
sedentário, seja sem que haja gasto energético
compatível.
OBESIDADE
y São distúrbios metabólicos que ocorrem nos
chamados “transportadores” das gorduras que
circulam na corrente sangüínea.
g O tratamento
efetivo é capaz de impedir o desenvolvimento da
placa de ateroma, a formação do trombo e
l õ nos vasos sangüíneos.
lesões üí
y Hipercolesterolemia: é o aumento do
colesterol total e/ou LDL-colesterol na corrente
sangüínea.
y Hipertrigliceridemia é o aumento dos valores
triglicérides no sangue. Geralmente ocorre em
pessoas que tem algum distúrbio na
metabolização dos açúcares.
ú
DISLIPIDEMIAS
y O LDL colesterol é chamado "colesterol
colesterol ruim
ruim" porque,
em excesso no sangue, pode formar placas de gordura que
provocam o entupimento das artérias – aterosclerose –
influenciando a ocorrência de infarto (ataque cardíaco) e
acidente vascular cerebral – AVC (derrame cerebral). A
ingestão de alimentos gordurosos de origem animal
contribui para a formação das referidas placas na parede
das artérias.
y O HDL colesterol é chamado de "colesterol bom" -
ajuda a retirar o LDL do sangue, evitando o entupimento
das artérias e suas conseqüências.
DISLIPIDEMIAS
y A síndrome metabólica é uma condição na qual o indivíduo
apresenta um conjunto de distúrbios acima descritos,
caracterizada pelo excesso de peso com acúmulo de
gordura na região abdominal
abdominal, tipos mais complexos de
dislipidemia, alteração no metabolismo dos açúcares com
resistência á ação da insulina, constituindo-se, assim, em
fator adicional de agravamento na exposição de risco para
as doenças relacionadas ao processo de aterosclerose.
y O Critério diagnóstico se baseia na presença da
obesidade abdominal como fator essencial e pelo
menos dois dos seguintes fatores:
hipertrigliceridemia,
p g , hipercolesterolemia,
p ,
hipertensão arterial, alteração do metabolismo dos
açúcares.
SINDROME METABÓLICA
y A insuficiência renal crônica é definida como: perda de
50% de função dos rins ou presença de proteína em
quantidade aumentada na urina por mais de 3 meses.
y Atualmente presenciamos em todo o mundo uma
‘epidemia’ silenciosa de IRC, relacionada à elevada
prevalência das principais doenças associadas a IRC que
são
ã o didiabetes
b t e a hipertensão
hi t ã arterial.
t i l Estima-se
E ti que até
té
13% dos indivíduos adultos tenha IRC. Se não
introduzirmos medidas preventivas a IRC pode progredir e
necessitar de substituição da função dos rins através de
diálise ou transplante renal.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
SISTÊMICA
y O diabetes é um erro inato do metabolismo com
manifestações diversas, onde o denominador comum é o
aumento da glicose, um açúcar circulante na corrente
sanguínea Esta elevação da glicose ocorre,
sanguínea. ocorre na maioria das
vezes, por diminuição na produção de insulina ou por
dificuldade na ação deste hormônio.
y Os
O sintomas
i t mais
i comuns são:
ã sede d excessiva,
i excesso de
d
urina, muita fome, cansaço e emagrecimento. Muitos
adultos têm diabetes e não sabem, pois tem sintomas
muitas vezes vagos como formigamento nas mãos e pés,
dormências, peso ou dores nas pernas, infecções repetidas
na ppele e mucosas. Portanto,, é importante
p pesquisar
p q
diabetes em todas as pessoas com mais de 40 anos de
idade.
DIABETES MELLITUS
Avaliação de risco global –
Escore de Framingham
y ABRIL/MAIO
y 6 DE ABRIL – DIA MUNDIAL DA ATIVIDADE FÍSICA
y 24 DE ABRIL - DIA NACIONAL DE COMBATE E CONTROLE DA
HIPERTENSÃO ARTERIAL
y FINAL ABRIL/INÍCIO
/ MAIO – CAMPANHA VACINAÇÃOÇ
GRIPE EM IDOSOS
y JUNHO/JULHO
y 15 DE JUNHO– DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DA
VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA
y 24 DE JUNHO – DIA MUNDIAL DA PREVENÇÃO DE QUEDAS
EM IDOSOS
y 28 DE JULHO - DIA NACIONAL DE CONTROLE DO COLESTEROL
y SETEMBRO/OUTUBRO
y 21 de setembro – DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DA
DOENÇA DE ALZHEIMER
y 1 de outubro – DIA MUNDIAL DA PESSOA IDOSA
y 11 DE OUTUBRO – DIA NACIONAL DE COMBATE A OBESIDADE
y 16 DE OUTUBRO – DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
y NOVEMBRO
y 14 DE NOVEMBRO – DIA MUNDIAL DE CONTROLE DO DIABETES
y 27 DE NOVEMBRO – DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER
CALENDÁRIO
Á
4. CUIDADOS
INOVADORES AS
CONIÇÕES CRÔNICAS
AS LÓGICAS DAS ATENÇÕES ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS
SEVERIDADE DA
DOENÇA
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
ATENÇÃO
HOSPITALAR
B
ATENÇÃO
AMBULATORIAL
ESPECIALIZADA A
ATENÇÃO
Ã
PRIMÁRIA
TEMPO
Fonte: ADAPTADO DE EDWARDS,HENSHER & WERNEKE, 1999
CICC (Cuidados Inovadores
para Condições Crônicas)
y Modelo
M d l preconizado
i d pela
l OMS
y Envolve os pacientes e suas famílias, as organizações de
saúde e as comunidades. As estratégias preconizadas são:
y A tomada de decisão com base em evidência científica,
y O enfoque na população,
y p
prevenção,
ç ,
y qualidade,
y integração e
y flexibilidade
flexibilidade.
y AUTO CUIDADO, CUIDADOS DOMICILIARES, CUIDADOS
EXTRA HOSPITALARES
y ACOLHIMENTO E HUMANIZAÇÃO
CUIDADOS INTEGRADOS
LINHAS GUIAS
REDES
GESTÃO DO CUIDADO
SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇOS
DE SAÚDE
HOSPITAL
HOSPICE
HOSPITAL/DIA
UNIDADE
BÁSICA DE
SAÚDE
ATENÇÃO AMBULATÓRIO
DOMICILIAR ESPECIALIZADO
yAS DIRETRIZES CLÍNICAS
yA GESTÃO
à DE PATOLOGIA
yA GESTÃO DE CASO
yA GESTÃO DOS RISCOS DA CLÍNICA
yA LISTA DE ESPERA
yA AUDITORIA CLÍNICA
FONTE: MENDES
(2003)
A GESTÃO DA CLÍNICA:
É A APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE MICROGESTÃO DOS SERVIÇOS
DE SAÚDE COM A FINALIDADE DE ASSEGURAR PADRÕES CLÍNICOS
AS TECNOLOGIAS DE GESTÃO Ã DA
ÓTIMOS E MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE
CLÍNICA
FONTES: DEPARTMENT OF HEALTH (1998) e MENDES (2001
A Gestão do Cuidado Integral
y Cuidado integrado,
integrado que atue contra a
fragmentação dos serviços e propicie
resultados melhores, com menos desperdícios,
maior eficiência e uma experiência menos
frustrante p
para os idosos e seus familiares.
1 a 2 Fatores de Risco Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Médio Risco Muito
Alto
3 ou + FR ou Lesão
Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Alto Risco Muito
de Órgão
g Alvo ou DM Alt
Alto
Doença Cardiovascular Risco Alto Risco Muito Risco Muito Risco Muito Risco Muito
Alto Alto Alto Alto
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Rev Bras Hipertens vol.13(4): 256-312, 2006.
V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL 2006
Estratégia
g terapêutica baseada na categoria
g de risco
Pressão Arterial
Fatores de Risco
Hipertensão Hipertensão Hipertensão
Normal Limítrofe Estágio I Estágio II Estágio III
3 ou + FR ou Lesão
TMN + TM TNM + TM TNM + TM TNM + TM TNM + TM
de Órgão Alvo ou DM
Sem Risco Adicional Risco Alto Adicional TNM – Tratamento Não Medicamentoso
Risco Baixo Adicional Risco Muito Alto Adicional TM – Tratamento Medicamentoso
Risco Médio Adicional * Se não atingir meta adicionar TM
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Rev Bras Hipertens vol.13(4): 256-312, 2006.
y GERENCIAMENTO DA ATENÇÃO
BÁSICA POR LINHAS DE CUIDADO
Monitoramento da frequência
q dos hipertensos
p e/ou
/
diabéticos às atividades agendadas, e o emprego
de esforços para garantir a adesão às atividades
coletivas e individuais,, com realização
ç de busca
ativa aos faltosos.
Realização
ç de maneira sistemática o exame dos
pés nos diabéticos acompanhados, com
registro em todas as consultas.
Assistência
Ambiente
Social
Transporte
Habitação
Esporte Segurança
Lazer Previdência
Educação
ç Orçamento
ç
Cultura Público
Participação
Controle
Democrático
á
Pacto pela Saúde – Pacto em Defesa da Vida
9 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa:
Caderneta, Caderno, Guia do cuidador
9Política Nacional de Atenção Básica
9 Política Nacional de Promoção da Saúde
9 Dez passos para uma alimentação saudável
9 Política de Humanização e redes de cuidados
y A atenção a saúde da pessoa idosa inicia-se
no processo de cadastramento e
preenchimento da caderneta de saúde da
pessoa idosa,, um instrumento de cidadania
p
que deve ser utilizado para todas as
pessoas idosas, mesmo em territórios não
cobertos
b pelas
l equipes
i de
d saúde
úd dda ffamília
íli
e/ou em instituições de longa permanência,
por visita domiciliar ou no primeiro contato
com a unidade de saúde.
Objetivos da Caderneta de Saúde
da Pessoa Idosa
FUNÇÃO DOS MMSS Proximal: Ver se a pessoa idosa é capaz de tocar a nuca com ambas as mãos.
Distal: Ver se o paciente é capaz de apanhar um lápis sobre a mesa com cada uma das mãos e colocá-lo de
volta.
ESTADO MENTAL Solicitar à pessoa idosa que repita o nome dos objetos: Mesa Maça Dinheiro
Após 3 minutos pedir que os repita.
Se for incapaz de repetir os 3 nomes, aplique o MEEM.
DOMICILIO Sofreu queda em casa nos últimos 12 meses? ____ Quantas vezes? ____
Na sua casa há: Escadas? no ____ Tapetes soltos? ____ Corrimão no banheiro? ____
SUPORTE SOCIAL Alguém poderia ajudá-lo(a) caso fique doente ou incapacitado? ___
Quem poderia ajudá-lo(a)? ____
Quem seria capaz de tomar decisões de saúde pelo(a) Sr(a) caso não seja capaz de faze-lo? ____
CURSO DE VIDA E
CAPACIDADE FUNCIONAL
Pirâmide de risco
funcional
< 1% vive em ILPI
ILPI’ss
4% acamados
+- 20% uma ou mais incapacidades Saúde da Pessoa Idosa
em AVD’s ou AIVD’s básicas Linha de Cuidado
75% independentes
Ações:
LIDADE
Atenção Domiciliária
Reabilitação
FRÁGIL Prevenção secundária
RSETORIAL
Ações:
Promoção
Prevenção
INDEPENDENTE R bilit ã Preventiva
Reabilitação P nti
INTER
Atenção Básica
Suporte Social
Política Nacional de Saúde da Pessoa
Idosa
(Portaria nº 2528/GM, de 19 de outubro de 2006)
• Idosos independentes
– Pessoas que mesmo tendo alguma doença (p.ex., HAS
ou DM) são capazes de viver de forma independente e
autônoma no ambiente familiar e no meio social
y I t bilid d postural
Instabilidade t l
y Incontinência
y Insuficiência cognitiva
g
y Iatrogenia
y Insuficiência familiar
ATENÇÃO DOMICILIAR
É um conjunto de ações realizadas por uma equipe interdisciplinar no
domicílio do usuário/família. É dividida em duas modalidades.