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Rua Jardim Dotanico 414 — Parque Rio T el. 226 1071
fo to Carlos A raújo
A Escola de Artes Visuais tem com o sede um prédio c o n s tru íd o na 2a. década deste século que pertenceu
ao industrial e arm ador brasileiro Henrique Lage. Consta que logo após a 1a. Guerra M undial ele conheceu,
se apaixonou e casou-se rapidam ente com a cantora líric a Gabriella Bezanzone, que havia vin d o ao Brasil
apresentar a ópera "C a rm e m " no T eatro M unicipal. Gabriella Bezanzone, ao decidir m orar no R io de
Janeiro, contratou um a rq u ite to e um paisagista europeus, pois sua intenção era e dificar um palácio nos
moldes venezianos e flo re n tin e s, daí a m istura de estilos a rquitetônicos, pois quem conduzia os trabalhos era
ela mesma. Os mosaicos, os mármores e os cristais vieram especialmente da Itália. A p in tu ra decorativa de
paredes e tetos fo i fe ita pelo P rof. Salvador Payols Sabaté. T udo retrata o fausto do apogeu de 1927 que,
embora cu rto , marcou quem dele p a rtic ip o u . Em 1941, Henrique Lage faleceu e Gabriella permaneceu no país
apenas mais alguns anos, vindo a m o rre r na Itália após um segundo casamento.
O prédio da E A V passou a ser de d o m ín io p ú b lico durante o Estado Novo, quando osbens deH enrique Lage
fo ra m expropriados po r G etulio Vargas, p o r conta de uma hipoteca. O P a trim ônio H istó rico e A rtís tic o Nacional
in icio u em 1957 o processo de to m b a m e n to do Parque e, em 1966, o IB A instalou-se em suas dependências.
Em 1975 transform ou-se em Escola de Artes Visuais.
O prédio é cercado por um parque de aproxim adam ente 625.0 0 0 m 2 — Parque Lage— e tem mais de3.000m 2
de área construída.
1. Ana H orta falando de sua p in tu ra : "em oção para flu ir, me semble p lu tô t q u 'il a un re to u r sur un monde
cor-ação, algo assim com o dançar". Releio meu te x to in térieur, une sorte de refus du présent adulte. Ces artistes
para "B ra sil P in tu ra " (Belo H orizonte, 1983) e vejo que n'en sont pas pour autant des innocents et cette régression
falei ali em ro c k -pintura. Escrevi tam bém sobre a nova a probablem ent une qualité lib é ra to ire moins dangereuse
p in tu ra : "D iz e m que é bad p a in tin g , eu a vejo linda. que les tentatives de to ta lita rism e dogm atique de certains de
Dizem que é feia, ultra ja nte — eu a sin to sensual íssima. leurs ainés". Nesse mesmo ano de 82 escrevi sobre a nova
Tem seis dedos, um olh o só e manca de uma perna. pintura, que m uitos definem com o a n ti-a u to ritá ria : ela é
/ love her. " uma reação à arte herm ética, purista e excessivamente
intelectual predom inante nos anos 70. Um re torno do
2. Alguns artistas que tom am a história com o referência, artista a si mesmo, à sua subjetividade, mediante a liberação
insistem em m anter a p in tu ra com o um teorema de uma fantasia não planejada ou controlada, e que se
p ic tó ric o . Pintura é emoção, ela tem de nascer d e n tro das manifesta por uma intensificação do gestual e da cor, quase
pessoas, no estômago, no coração, só na cabeça não dá. um neo-inform alism o ou neo-figurativism o. O que muitas
A arte vira ilustração de idéias e o erro está aí. A pintura é vezes passava por rigor e objetividade na arte da década
fru to de uma experiência, não nasce com o teoria, mas ela passada, era, na verdade, um excessivo herm etism o e este,
pode gerar uma teoria. Uma frase de Henry M ille r que por sua vez, era um á lib i que escondia a empáfia dos
coloquei no te x to de apresentação da mostra de Maria artistas conceituais tra ta n d o de matérias — filo s o fia ,
Tom aselli (Galeria Saramenha): " o que comanda o m undo é economia, p o lític a , matemática — que não eram de sua
o coração, não o cé reb ro." competência. C ontrariam ente, quando os novos artistas
propõem um re to rn o à subjetividade e à individualidade,
3. Alegres, lim pos, bem vestidos, bem paginados, os jovens eles estão querendo restabelecer a com unicação com o
da geração 80, mesmo depois de 20 anos de ditadura, público, a p a rtir de temas mais p ró p rio ao universo da arte.
não estão com a cuca fundida, não resistem, querem viver, Acrescento agora: por mais aberta que seja a obra de arte,
acontecer, pintar. O que Jean Marc Poinsot escreveu ela configura um universo p ró p rio e o artista, p o rta n to , deve
sobre a representação francesa no catálogo da X II Bienal falar de coisas que lhe são próprias, específicas. Da mesma
de Paris (1982), vale para a geração 80: "C e rta in s o n t cru maneira, quanto mais individualizada é sua obra, isto é,
v o ir dans la fraîcheur des sujets une manière innocente fru to de uma experiência vita l, mais com unicativa ela será.
de réagir à la crise ambiente, une sorte d'ignorance sane: il A volta à p in tu ra está ^rovocándo um re to rn o do
.
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;
França, a reunir a produção dos 80, disse: "D e v id o ao tema, era desarrumar o cotidiano. Hoje, o im portante é desarrumar
pensávamos que preparávamos uma exposição de p a tte rn a própria arte, sua história. Beatriz Milhazes pinta colunas
painting, logo confrontávamos as tendências mais abstratas e gregas, mas não está pensando em história da arte. Enéas
que são chamadas globalmente de new image, finalm ente, transita entre a construção e a figura, Jacquemont entre
esta nova imagem deixou de ser representada, pois nos esta e o gesto. Não existem mais fronteiras ou estilos. Tudo
apegamos à figuração m uito incerta, relaxada, m altratada de vale, nada vale. A h istória da arte fo i virada de cabeça pra
B orofsky, Schnabel, Cane". baixo, e neste sentido, os ícones invertidos de Baselitz, Salomé,
Kosuth valem como um sím bolo da nova pintura. Em vôo
7. Listar os participantes de "geração 8 0 " , um cam inho,
cego, morcegante, os artistas penetram em todos os desvãos
quem sabe, para levantar categorias, classificações: gesto
ou escaninhos da história da arte, do realismo ao
(Ana Horta, Guinle, Alexandre Dacosta, Barrão, Basbaum,
simbolismo. O pós-moderno tem sido, na verdade, um recuo
Elizabeth Jobim , Jacquemont), figuração livre (Angelo
até os estilos pré-modernos, chegando até a uma neo-
Marzano, Daniel Senise, Um berto França, L uiz Pizarro,
prim itividade. Pedrosa, sempre ele, já propunha um retorno
Sérgio Romagnolo, Ciro Cozzolino, Leonilson), g r a fitti
ao neolítico, a tu d o aquilo que significa origem. O neo-
(M atuck, Zaidler), art-door (Eduardo Kac), miniaturas
concretismo fo i isso: redescobrir a origem do ato criador.
(Jeanete Musatti), grande form ato (quase todos), ausência
Os novos pintores tentam chegar a isso pela via temática,
de chassis e molduras (idem), história da arte (Ester
isto é, " o que muda, de fato, não é fundam entalmente a
Grinspum , Jorge Duarte), cor (Claudio Fonseca), construção
operação produtiva da obra, mas, de uma parte a natureza e
(Gerardo), pattern (Leda Catunda, Berredo), performance
o número dos signos públicos disponíveis, e de outra parte,
(o "m á g ico " de Brasília), instalações (Sepúlveda), novos
as ideologias artísticas regulando a escolha dos signos
materiais (Berredo, Bentes, Paulo Paes), etc. Mas o caminho
pessoais e públicos para cada a rtis ta " (Poinset).
não é este, pois, outra vez, apesar da ênfase atual que se dá
à pintura, todas as categorias foram para o beleléu ou se 8. O que eStão chamando hoje de geração serrote (formas
mesclam, e o jovem artista dos anos 80 não se sente ponteagudas, cortantes) pode ser apenas a form a das
absolutamente com prom etido com temas, estilos, suportes couraças de brontossauros, estegossauros, ancilossauros, a
ou tendências. Joga pro alto qualquer coerência. A pintura coisa fica entre a antropofagia estilística e a arqueologia
voltou a ser um vale tudo. Breton dizia que a função da arte temática — escavar ou devorar? A o invés de Louvre, do
foto João Bosco
11- O utro dia eu fui visitar o Projeto Hélio O iticica: caí duro.
uase tudo o que andam fazendo por aí, Oiticica já fez. V i, Beatriz Mtihazes — acrílico s/tela, 1984
C láudio Fonseca — acrílico s/tela, 1984
pela prim eira vez, pinturas da época do G rupo Frente, aparecem Paulo C am pinho e Jorge Duarte. Na tela do
deslumbrantes, revi seus Parangolés, os bólides, revi o prim eiro um dos universos temáticos a que recorre, com
"tre n z in h o " (objeto cinético) que ele enviou para a IX frequência, o p in to r dos anos 80: os comics, resultando,
Bienal de T ó quio , em 1967, por indicação minha, revi seus quase sempre, numa figuração explosiva. Duarte aparece
"penetráveis", o projeto "Cães da Caça", um p ro je to para o encostado ju n to a uma figura "picassiana" que, em sua tela, .
Central Park, em Nova Y o rk , revi, em m inutos, a história contrapõe-se à p in tu ra gestual na outra extremidade, no
recente da arte brasileira. Quase tive um orgasmo, como centro da tela, uma espécie de enciclopédia de novos ismcs.
diria, sem qualquer cerimônia, o nosso vice-governador Para o artista de hoje, não há nenhuma preocupação
Darcy Ribeiro. E eu me lembrei que o Arcangelo lanelli em superar, m etodicam ente, os ismos, evolução que B onito
diante de observação semelhante de alguém entusiasmado Oliva denomina de "d a rw in ism o lingüístico". É a história
com sua ú ltim a fase de pintura, a cor com o construção, da arte vivenciada aos trancos e barrancos, tudo de uma só
reagiu: "pera af, assim também não". vez. Aliás, é essa mesma história, como uma onda, que
ameaça desabar sobre todos nós, críticos e artistas, ou no
m ínim o sobre Berredo, um enamorado do ecletismo, das
12. A revista Manchete desta semana (18.6.84) publicou serpenteantes m olduras barrocas. A arte como vestimenta
uma reportagem sobre a nova pintura carioca para a vida. O barroco, mais do que qualquer o u tro estilo,
("Transvanguarda: o pop e o punk explodem nas telas"). A de hoje ou do passado, fo i um estilo de vida, um estilo
fo to a cores que abre a matéria, em duas páginas, é m u ito to ta l. Hoje vivemos um novo barroquismo, uma fase de
ilustrativa do que está ocorrendo. Ilustrativa no sentido excessos e faustosidades, de b rilh o e retórica. Duas
sim bólico. Em p rim e iro plano, a esquerda, Jorge Guinle exposições seqüenciais realizadas na França, esta década:
aparece apoiando-se em uma de suas telas energéticas, hoje "Après le classicisme" e "B aroque 8 1 ". Bem no fundo
mais viris e inform ais. Aparece apenas metade da tela — a da fo to , entronizado numa escada-pedestal, discretíssimo,
outra parte, com o se fora a face obscura da lua, é o que o aparece Luiz Á q u ila , que na Escola de Artes Visuais, com o
grande público desconhece, a história da arte. No centro da professor, fo rm o u m uitos dos novos pintores da geração 80.
fo to , Manfredo Souzaneto aparece apoiando um dos seus Vanguarda, com o se sabe, é um term o de guerra. Os
quadros construtivos com cores que são terras de Minas. O artistas que aparecem na fo to são, segundo o articulista, a
quadro sugere, em tromp-1'oeil, uma escultura, ou se linha de frente da nova arte carioca e/ou brasileira. Mas
quiserem, algo desengonçado, que ameaça cair. É o retrato novos batalhões de jovens artistas devem estar ameaçando
atual da arte construtiva no Brasil, ameaçada novamente, a retaguarda e, no atropelo de sua chegada, certamente irão
por uma avalancha neo-inform al ou neo-figurativa. No fundo, derrubar o mestre Á q u ila e os que se encontram à sua
na parede, um dos recortes pintados de Baravelli, que frente. "Geração 80, com o vai você? " deverá ser algo
em c o n fro n to com a nova pintura, parece algo m u ito bem parecido parecido com o uma guerra louca, vai sobrar
com portado. Do lado d ire ito , no chão, descontraidamente. estilhaço para to d o m undo.
Escola
N Ú C L E O DE D E S E N H O
Professores:
Astréa El Jaick — Terça, de 9 às 12 e de 14 às 17 horas;
de Artes Visuais
Sexta, de 9 às 12 horas.
Nelson Félix — Quarta e Quinta, de 9 às 12 horas.
Manoel Fernandes — Segunda, de 9 às 12 horas.
N U C L E O DE G R A V U R A
G R A V U R A EM M E T A L
Professores:
Solange Oliveira — Terça e Quinta, de 14 às 18 horas.
José Lima — Quarta e Sexta, de 9 às 21 horas.
X IL O G R A V U R A
Professor:
Anna Carolina — Quarta e Sexta, de 8 às 12 e de 18 às 22 horas.
L IT O G R A F IA
Professores:
A ntonio Grosso — Segunda, de 8 às 12 horas; Terça, de 8 às 12 e
de 14 às 16 horas.
Edgar Fonseca — Terça e Quinta, de 14 às 18 horas; Segunda, e
Sexta, de 19 às 2 2 horas; Quarta, de 14 às 18
e de 19 às 22 horas.
S IL K S C REEN
Professores:
N Ú C L E O DE F O T O G R A F IA
Professores:
Carlos — Segunda, Quarta e Sexta, horário integral.
Lúcio Flávio — Terça e Quinta, de 9 às 12; de 14 às 17 e de
19 às 21 horas.
Fernando Moura — Terça, de 19 às 21 horas.
O F IC IN A 3D
M A T R ÍC U L A S A B E R T A S P A R A OS C U R S O S
D O S E G U N D O S EM ES TR E DE 1984: A R T E S D O FOGO
Celeida Tostes — Quarta, Quinta e Sexta, de 13 às 18 horas.
P ES Q U IS A DE M A T E R IA IS
N Ú C L E O B ÁSICO (Cor, Espaço, História)
Nelly Gutmacher — Segunda, de 14 às 17 e de 19 às 22 horas;
Professores: Terça, de 14 às 17 horas.
Isabella Sá Pereira, Charles Watson e Ronaldo Macedo, A D E R E Ç O S - C O T ID IA N O (Teatral I)
Segunda, Quarta e Sexta, de 14 às 17 horas.
Licia Lacerda — Sexta, de 13 às 17 horas.
Manoel Fernandes, Luiz Àquila e M ilto n Machado,
Segunda, Terça e Sexta, de 19 às 22 horas. A D E R E Ç O S - C O T ID IA N O (Teatral II)
Rosa Magalhães — Quarta, de 8 .3 0 às 12 .30 horas.
N Ú C L E O T E Ó R IC O (Em Formação)
PAPEL A R T E S A N A L
Professores já contactados:
M ario Azebedo — Terça e Quinta, de 19 às 22 horas.
Frederico Morais
Ronaldo Macedo C U R SO S A V U L S O S
Enéas Valle
Teatro de Bonecos:
N Ú C L E O DE P IN T U R A Pedro Dominguez — Segunda e Sexta, de 14 às 18 horas.
Professores: Desenho e Pintura:
Nelson Augusto — Segunda e Quinta, de 14 às 17 horas. Roberto Leal — Terça e Quarta, de 13 às 17 horas.
Charles Watson — Terça e Quinta, de 9 às 12; de 14 às 17 e de Modelagem:
19 às 22 horas. Jaime Sampaio — Segunda, Quarta e Sexta, de 9 às 13 horas.
Luiz Áquila — Segunda e Terça, de 19 às 22 horas. Cerâmica:
Claudio Fonseca e H ilton Berredo — Quarta e Sexta, de 19 às 22 horas. José A rthu r — Terça e Quinta, de 9 às 12 horas.
PAPAI ERA SURFÏSTA
PROFISSIONAL, M A M Ã E FAZIA
M A PA ASTRAL LEGAL
"GERAÇÃO 80
OU
c :~?h de artesvisur
3u.. J d r.jia i ù o tâ n ic o . 4 1 4 — Parque Lage-Rio Tel. 226 1879
A exposição "Geração 8 0 ", Qual é a tua? ou Como vai você?
é inaugurada no Parque Lage no "1 4 J u ille t". Data da Queda
da Bastille, data revolucionária "p a r excellence", será que ela
serve de metáfora a uma nova geração artística revolucionária?
A exposição pretende reunir, pela prim eira vez, sob uma
mesma bandeira, ou não, sob a pressão ideológico-artística
oriunda do "grand m onde" das artes plásticas nos centros
avançados da Cultura, uma quantidade considerável de jovens
artistas (20-37 anos).
O caráter da exposição (o seu lado enciclopédico, abrangente)
pretende enfatizar sociologicamente o "c lim a " espiritual e
a rtístico da época em que vivemos, o que está se construindo
a p a rtir dos anos 80 e que envolverá futuram ente de uma
maneira ordenada o seu corpo astral e que, hoje, em 84, são
ainda aspectos fragmentados e opacos da década em curso.
Primeiro, há a própria escolha do local: uma escola de arte
enfatiza o lado ainda experimental, precário, juvenil na gama
de propostas "viáveis", aponta indícios de carreiras, em fase
embrionária.
A essa altura podemos já indagar: até que ponto produtos de
arte tão "jo ve n s", longe ainda do apogeu de suas criações,
nos oferecem de saída uma avaliação correta e não apenas
circunstancial de uma época ainda em definição? Voltando
para uma outra época, num to m mais grave, seria o caso de se
perguntar se um Rothko, um Newman, ou até um Picasso ou
um M iró tard io dos anos 60 poderia representar tanto o
e sp irito dos anos 60 quanto um trabalho POP de Warhol ou
Lichtenstein? Teríamos que traçar um paralelo entre os Johns
e os Rauchenbergs de 55 (no auge de suas descobertas
seminais e radicais) e os de 65 (na fase de uma redefinição de
propostas antigas) para estabelecer quais refletiriam
verdadeiramente o espírito de uma época, no caso, a década
dos 60.
No caso da A rte Norte-Americana, por motivos de aceitação
mercadológica e cultural imediata, a POP ART, tendo como
sím bolo a "Cam pbell S oup" de Warhol, seria logo deglutida.
Dada a sua aceitação imediata em 62, quer dizer, no próprio
ano de sua criação, podemos extrair daí uma lição. A
agressividade de um mercado de arte em plena expansão como
c norte-americano, precisava justamente de um trademark
inconfundivelm ente novo e, ao mesmo tempo, reconhecível
democraticamente por todos: um "la b e i" rotulado Andy-
V a rhol, Leo Castelli (o marchand que apoiava o grupo POP).
Dada a mais lenta compreensão de um Johns e de um
Rauschenberg, teremos no caso, uma "H IG H A R T " (Johns,
Rauschenberg) dos anos 60 versus uma LOW A R T (Warhol,
Lichtenstein) que por si só traçaria os limites da POP A R T.
rebelião da A rte conceituai dos anos 70 também poderá se
s'tu a r a p a rtir do aspecto prom ocional e mercadológico da Leonilson — acrílico s/tela, 1983
arte pOP dos anos 60.
Mas o que dizer sobre o ready-made do Duchamp, sím bolo
t " 0 forte quanto o Campbell Soup de Warhol, definiria ele ou
nao os anos 10? Ou seria a cruz de Malevich? Creio que pela
Eduardo Kac — g ra ffiti tri-dimensional, 1983
presença de ismos concomitantes e com petitivos seria Gerchman, a Bolha gigantesca do Marcelo Nitsche, com seus
impossível e desonesto escolher apenas um. status de brinquedos p serem manipulados e manuseados por
E o que dizer dos pobres "anos 2 0 " esquartejados entre a olhos inocentes e atônitos. O aspecto lúdico de suas
rigidez puritana do neo-plasticismo mondrianesco e o seu rival, operações se transform am em objetos sérios de A R T E , com
o rom antism o "surrealista", os dois severamente enquadrados um A maiúsculo, pelo sólido arcabouço teórico que os
por Matisse e Picasso? E a continuação dos anos 20 nas acionam. Sim, brinquedos, mas brinquedos cerebrais,
nebulosas décadas de 30 e 40, tendo com o in im ig o implacável calcados em ismos com o o construtivism o (no caso da Lygia
o fascismo reinante? Clark e Hélio O iticica ), a POP A R T (no caso de Gerchman),
a A rte conceituai no caso de Cildo Meireles.
Uma das surpresas desta exposição será justam ente detectar
se já existem valores (e se é isto o que ela se propõe) capazes Em relação aos jovens artistas que compõem este certame
de sustentar comparações com o que se fez de m elhor na da arte brasileira dos anos 80, uma inversão de valores se
década anterior. opera. A efemeridade da Nova A rte não se demonstra
Uma das características que norteiam a produção da através, por exem plo, do chassis eliminado da tela. Esta nova
vanguarda brasileira, no entanto, se observa entre os jovens precariedade da tela não reverteria portanto a um
de hoje, um legado, prova genial de sua existência. Trata-se questionamento filo s ó fic o do plano como na escola francesa
de seu aspecto efêmero, condição concreta e "a n to ló g ic a " Support-Surface. A efemeridade da nova arte surge
de seu sentido experim ental. Este aspecto se equaciona com justamente no plano ideológico; é aí que está situada a sua
os Parangolés do O iticica, os Bichos da Lygia Clark, as notas reversão de valores frente à década anterior. Sem arcabouço
de 0 Cruzeiro do C ildo Meireles, os objetos pintados do teórico que a prolongue, com a negação imediata de qualquer
um ismo, ela proporia uma quebra na H istória da A rte de O achapamento dos objetos numa luz centrífuga brilhante
Vanguarda Brasileira. nega o achapamento fosco e opaco da POP A R T dos anos
60 e sua busca da quietude visual publicitária, pois o b rilh o
E sta indefinição ideológica se traduz m etaforicam ente por
do material empregado cria zonas nebulosas, com espaços
imagens pintadas sobre a tela, pescadas no dia-a-dia do mass-
móveis, difíceis de serem contornados.
media que invade a nossa privacidade, imagerrs de televisão,
de histórias em quadrinhos. São imagens que se querem A própria irregularidade dos contornos da tela sem o uso do
"avançadas" (ao contrário da POP A R T que apenas traduzia chassis (talvez uma das causas da abolição do chassis)
o clichê mais banal), imagens que se consideram esdrúxulas, projeta essa imagem, arrancadas de um todo anônim o, em
violentas, apesar de sua proliferação ho inconsciente do cima do espectadir a tu rd id o pelo b rilh o amontoado de cores.
jovem urbano rebelde e desagregado (no caso, o artista). No A visualidade da nova geração contrasta com a regularidade
fundo, constituem imagens imediatamente reconhecíveis a mecânica do o u t d o o r POP, cuja frontalidade unidimensional
serem consumidas e gozadas no instante em que se apagam, advém indiretam ente do neo-plasticismo p u rifica d o r que
rastros do seu clarão persuasivo. teria agenciado o te o r plástico da arte publicitária dos anos
50, fonte de inspiração da POP.
O p ró p rio uso do spray (Ciro Cozzolino) da tin ta
fosforecente sobre objetos de consumo banais (Leda Não é por acaso que Lichtenstein reproduz telas de
Catunda) cria um simulacro da irradiação da imagem Mondrian e Léger, reticuladas segundo o método das
Projetada na televisão. 0 b rilh o de plásticos sintéticos histórias em quadrinhos, numa homenagem direta a
(Berredo) do instantâneo (polaroid) tam bém rem etem a uma unidimensional idade da superfície. Lichtenstein
tecnologia avançada. redimensiona a questão da unidimensional idade perseguida
Carlo! Fiúza — a c rílico s/tela, 1 9 8 3
pefo abstrato-expressionismo quando pinta, sempre, Essa atitude crítica, aliás, os ligaria ao conceitualismo dos
segundo o m étodo das histórias em quadrinhos, achapando anos 70 em contraposição aos pintores "clássicos" dos
as gigantescas pinceladas de um quadro tipicam ente abstrato- anos 80.
expressionista, tirando-o do seu co n te x to habitual.
Numa homenagem indireta aos anos 70, vários artistas vão
apresentar obras projetadas a p artir da arquitetura do prédio
No caso das pinceladas abstratas, Lichtenstein articula do Parque Lage, a p a rtir do seu jardim , ou até sobre os
visualmente um o u t d oor (é mais pintado sobre a tela) a muros públicos, dando para a rua. Uma boa parte largara os
partir da transposição irônica da experiência intim ista do seus pincéis esquecendo-se das obras mostradas
expressionismo-abstrato. Já artistas com o Ivo Ito , Eduardo anteriorm ente em salões, etc. Apresentarão objetos
Kac, Alexandre Dacosta, Ricardo Basbaum e Barrão (estes tridim ensionais, outros farão happenings (como nos anos 60)
três últimos, a miúde, juntam seus o u t doors ou suas e assim por diante.
bandeirolas), projetam grafitis ou caricaturas e até pinceladas
Contrariando o aspecto sociologicamente negligenciável de
expressionistas, um m undo que se quer privado, mas que,
seus trabalhos (quadros) anteriores, estes mesmos artistas
dada a sua linguagem já amplamente codificada pelas
questionam é redimensionam o ensinamento r zdicional da
escolas abstratas anteriores ou pelo uso com um do grafite,
arte. Eles se manifestam contrários aos ensinamentos
já se tornou público. básicos das escolas acadêmicas e nisso vão até de encontro
aos preceitos da escola do Parque Lage. Eles vão contra o
Estes jovens artistas se perfazem a p a rtir de um ensino do manuseio de matérias que vão com por a obra.
experimentalismo codificado, mas pessoal. É um uso Também pelo uso não didático de fontes encontradas
sociologicamente novo da história da arte, pois questionam diretam ente no dia-a-dia, nas produções gráficas, nas
o seu funcionam ento dentro de museus e galerias. imagens de televisão, eles abolem ou questionam o ensin'
da História da A rte. No prim eiro caso, tecnicamente, no
Nossos agradecimentos a todas as pessoas e empresas que ajudaram aos artistas, a Escola de Artes
Visuais e a revista M Õ D U L O na realização desta exposição e desta edição especial, principalm ente a:
Paulo H erk e n h o ff, H om ero Gomes de Moraes, João Silvino da Silva, Manoel da Silva, Paulo Benedicto
A n to n io , Djalm a Severino da Silva, Waldemar Fernandes Fam , W illian José Rodrigues da Silva, Maria
Helena C ândido de Oliveira (M arilene), Sheila Maria A taid e de A ndrade, Maria A m élia de Oliveira
Lavenère-W anderley, Nelson D iniz Augusto, N elly G uttm acher, Janine Wagner Alvarenga, Maria Luiza
Saadi, M arli Alvarez Dias, Gerardo, Maria de Fátim a Possi Penna, M arli Baptista, Helvécio da Silva,
Regina Lucia Ferreira, Marise Sueli Silveira Costa, M aria Lydia Fernandes de Paiva, Monica Renata
H einke Boll, Leila M aria Garcia Arona, Celia Regina Henriques, Julia Marie M iller, Carlos José Nascimento
de Lim a, Carm em M ainard, Miguel B iazotto M ano, Indústria de Papel Si mão, IN A P /F U N A R T E ,
Indústria de Papel K labin, Glasurit do Brasil, Central de O u t-D o o r — Sessão Rio de Janeiro, Artefatos
de Borracha Via D utra, Isomax Engenharia, Plásticos Gracie, A crilex , Sharp, Belprato, Fábrica de Tecidos
M aria Cândida, Stu d io In fin ito , Brizon Engenharia, C antina La Fiorentina, R.B. Produções, Expresso
Pégaso, Studio Line, galeria Arco A rte C ontem porânea, A rte Espaço, Bonino, Cesar Aché, GB A rte,
M P2 arte, Luisa Strina, Paulo Figueiredo, Raquel Babenco, Saramenha, Tina Presser e Thomas Cohn
A rte Contem porânea, entre outros que possam, no m om ento, estar nos escapando à lembrança.
A BELA ENFURECIDA
"C o m o vai você, Geração 80? " Respondem 1 23 artistas de to d o o Brasil, que ocuparão paredes, portas,
janelas, piscina, banheiros, espaços construídos e espaços vazios do im ponente prédio da
Escola de Artes Visuais do R io de Janeiro, além das aléias, árvores, grutas e cantinhos malocados do
Parque Lage. M uito mais, p o rta n to , que uma "exp osição ", "G eração 8 0 " caracteriza-se com o
um evento, oportunidade prim eira em que 123 jovens batalhadores resolvem se reunir e p erm itir que
as pessoas conheçam, e se possível com preendam , a sua produção. É evidente que, num evento
com o esse, estipular critérios de seleção é algo de perigoso e delicado. Certam ente vocês poderão
argum entar que muitos não devessem participar e que, por ou tro lado, alguns nomes foram esquecidos.
T u d o bem, esses são movim entos normais no jogo da arte. O que acreditamos im portante é que
jamais, durante todo o agradável (e por vezes alucinado) processo de realização, nós, os curadores,
tentamos im por caminhos, forçar a existência de movim entos, de grupos, enfim , com portam entos
superados nos quais somente alguns poucos "espertos" se beneficiam . A nós interessa menos o que eles
fazem , e mais a liberdade desse fazer. Este fo i o p rin c íp io que norteou as nossas funções na
coordenadoria da mostra.
Gostem ou não, queiram ou não, está tud o aí, todas as cores, todas as form as, quadrados,
transparências, matéria, massa pintada, massa humana, suor, aviãozinho, geração serrote, radicais e
liberais, transvanguarda, punks e panquecas, pós-modernos e pré-modernos, neo-expressionistas
e neo-caretas, velhos conhecidos, tím idos, agressivos, apaixonados, despreparados e ejaculadores
precoces. Todos, enfim , iguais a qualquer um de vocês. Talvez um pouco mais alegres e corajosos, um
pouco mais... A final, trata-se de uma nova geração, novas cabeças. E, se hoje, ninguém alim enta
o pedantismo de se "en trar para a H istória", de ser o tal, o que todos esperam é poder fazer alguma
coisa, sem os pavores conceituais. Trata-se, en fim , de tira r a arte, donzela, de seu castelo, cobrir os seus
lábios com batom bem verm elho e com ela rolar pela relva e pelo paralelepfpedo, em m omentos
precisos nos quais o trabalho e o prazer cam inham sempre juntos.
I
1. A D E L IA O L IV E IR A 2. A D IR S O D R É 3. A L B E R T O C A M A R E IR O
Rio de Janeiro, I948 Rondonópolis, M T , 19 62 S. João do Rio Preto, SP, 19 50
Form ada em Economia pela U F R J . Cursos Desde 19 77 participa de diversas exposições V ive e trabalha em São Paulo. Participação
com N e lly Gutmacher, Ronaldo Macedo e coletivas. Prêmio de aquisição no em diversos salões e mostras. Pesquisa em
Charles Watson, na E A V e com João Ca rios V SN AP. Participação no IV e V I SNAP pintura, objeto, super 8, conceituai, artes
Goldberg, João G rijb e Tunga no M A M /R io . (81 e 8 3 ). Participou de "Panorama da cênicas. Performance na X V I I Bienal de
V .S .C . (8 0 . Em 83, exposição Piccola Gal. de P in tu ra", M A M /S P ; "R etratos e auto-retratos São Paulo, " A Invasão dos jacarés".
arte « “ Precariedade e C riação", M A M / da Pintura Brasileira", Coleção Gilberto Instalação com mais 7 artistas no M A C /
Belo H orizonte. Chateaubriand, M A M /S P . Individual na Campinas, SP.
Galeria César Achê, Rio (8 3).
V ive no Brasil desde I965. Cursos de Cursos com Claudio Kupermann e Luiz V ive e trabalha em Belo Horizonte. Formada
Comunicação Visual e Professorado de A quila, na E A V . Em 8 3 expõe na Galeria pela E B A /M G . Em 8 2 , exposição Galeria
Desenho na FA A P/SP. A partir de 79 Contem porânea, Rio, no SESC/Pom péia, Sérgio M illiet, Funarte, Rio, no Museu de
trabalha com grafitti, interferindo na área SP e "P in tu ra, P in tu ra", Casa Rui Barbosa, A rte da Pampulha e "Brasil Pintura", Palácio
urbana de São Paulo. Em 82 e 8 3 residiu Rio. V e V I I S.C. (81 e 8 3 ). Projeto " R á d io das Artes, Belo Horizonte. Participou do
em Nova Y ork. Individual na Galeria Suzana N ovela", P U C /R io , 84. V I S N AP (8 3). Em 8 4 , individuais na
Sassoum, 84, São Paulo. G aleriA São Paulo (SP) e GB A rte (R io).
Form ada em Filosofia pela U F R J . Estudos V ive e trabalha em São Paulo. Exposição Desde 79 freqüenta a O ficina de Ingâ, com
com Astrêa Ei-Jaick, N e lly G utm acher e ' individual no M A C /U S P em 8 1 ; Pinacoteca . A nna Letycia, Edith Bhering, Solange
Celeida Tostes, na E A V . Participou do V e do Estado, SP, 8 2 . P articipou de "P in tu ra O liveira, Carlos M artins, José Lim a e Ricardo
V I S N A P (8 2 e 8 3 ). Exposição na Galeria com o M eio, M A C /U S P , 83. Queirós. Cursos com A nna Carolina e Lu iz
César Ac hé e G aleria M acunalm a, Funarte, A quila, na E A V e K atie van Scherpenberg, no
Rio. Integrou a equipe de cenografia do M A M /Rio. V , V I e V I I S.C. (8 1 ,8 2 e 8 3 );
film e " Q u ilo m b o " . V I S N A P (8 3) e 3 8 ° e 4 0 ° S .P R . Participou
de "Seis artistas e o pequeno fo rm a to " .
Gal. da U F F e individual na Galeria
C ontem porânea, Rio, 83.
Estudos com Bruno Tausz e R oberto V ive e trabalha no R io de Janeiro. Form ada Estuda arquitetura na U S U /R io . Estudos
Magalhães. Participa do I, II , I I I e V I S N A P em Com unicação Visual pela E B A /U F RJ. com Luiz À qu ila, Charles W atson e John
(7 8 , 7 9 , 8 0 e 83 ) e do 3 9 ° e 4 0 ° S. PR. Desde 1 9 8 2 freqüenta a O ficina do Ingá, Nicholson na E A V . Em 1 9 8 3 participa da
Exposições individuais na galeria Casablanca, com A nn a Letycia, Assumpção Souza e coletiva "P in tu ra, P in tu ra " na Casa de Rui
R io , (8 0) e na GB A rte, Rio, (8 3 ). R icardo Queirós. P articipou do 7 o S.C. (8 3) Barbosa, Rio e em 8 4 do p rojeto " R á d io
e do p ro je to "Passa na Praça", R io , 1984. N ovela", P U C /R io .
Estudos com Lotus L o bo , Escola Guignard. Estqda arqu itetura na U S U /R io . Cursos co m Estudos com A lair Gomes, Charles Watson,
Professor da Escola de A rtes e O fícios de N e lly G utm acher (E A V ), João G oldberg e A lu ís io Carvão e M anfredo de Souzaneto.
C ontagem , M G . P articipou da IV e V I S N A P . Tunga (M A M ). P articipou do V e V I S.C. Desde 81 freqüenta a O ficina do Ingá, com
P rêm io no 3 5 ° S.PE (8 3 ). Exposição "Brasil (81 e 8 2 ). Em 8 3 expòs na Piccola G aleria. A nna Letycia e Solange Oliveira. Em 19 83,
P in tu ra ", Palácio das A rtes, B H , 1 9 8 4 e individual na galeria "C afé des A rts", Rio.
individual na galeria Gesto G ráfic o , BH. Participou do V , V I, V I I S.C. (8 1 , 8 2 e 8 3 );
3 9 ° e 4 0 e S.PR (82 e 8 3 ).
Fo rm ad o em Desenho Industrial pela E S D I/ Form ada em Com unicação Social pela Cursa a Faculdade de C om unicação Visual
R io. Estudos com Isabella Pereira, R ob erto Faculdade H élio Alonso, R io. Estudbs com da U F R J . Estudos com A lufsio Carvão no
M aia, Jaim e Sam paio, Sandro D on atello (E A V ). C laudio K uperm ann, Charles W atson, na M A M . Desde 1 9 8 2 integra a O ficina do Ingá
H arold o Barroso e A la ir Gomes, no Ingá. E A V . V I S N A P (8 3 ). P articipou das coletivas com Anna Letycia. Em 8 3 exposição de
Integrou as exposições do grupo de escultores " E m to rn o do Parque Lage", Piccola Galeria gravuras na galeria Divulgação e Pesquisa,
do Ingá no Espaço E S D I, R io (8 3 ). de A rte e "P in tu ra , P in tu ra ", na Casa de Rui R io de Janeiro.
Barbosa, Rio.
V iva em Paris onde integrou a mostra V iv e no Brasil, em C u ritib a , desde 1 9 7 6 . Vive e trabalha no R io de Janeiro. Cursa a
" 4 artistas brasileiros" no Espaço Latino- Prêm io no 3 8 ° e 4 0 ° S .P R . Participou do Faculdade de Com unicação V isual da
A m ericano (1 9 8 2 ). Em 1 9 8 3 participou de V I S N A P (8 3 ). In teg ro u diversas coletivas P U C /R io . Estudos com Del Hansen em
" A P inturacom o M e io " no M A C /U S P . Em em P orto Alegre, Florianó po lis, São Paulo Seattle, E U A e Lu iz Ernesto, na E A V , Rio.
1 9 3 4 participa da Feira de A rte de M adri e R io de Janeiro.
com a galeria TC A rte C ontem porânea.
P articipa, tam b ém , da mostra "S tan d 3 2 0 " ,
nesta mesma galeria.
Fo rm ad o em arq u itetu ra e U rbanism o pela Form ado em A rq u ite tu ra e U rbanism o pela Estudos com Carlos Faiardo, Frederico
U S S /R io . Estudos com A nna Bella Geiger e Bennet (R io ). Estudos com U m b e rto França, Nasser, L.P.Baravelli, José Resende e Sergio
U m b e rto França. IV S N A P (8 1 ). Individual João Carlos G oldberg e Rubens Gerchm ann Fingerm ann. Participou do I I I , V e V I
na Gal. M a cun aim a, Funarte, R io , em 81; (M A M /R io ) e Celeida Tostes, na E A V . S N A P (8 0 , 8 2 e 8 3 ). Individual na Ga leria
na GB A rte , Rio, em 82; "G ra n d e F o rm a to ". Seta, em 8 0 ; em 8 1 , ma Galeria do Centro
Gal. Ipanem a, em 8 3 e da Feira de A rte de C u ltu ral C ândido Mendes, R io e em 82 na
M a d ri, em 8 4 , através da TC A rte G aleriatelier, São Paulo.
C ontem porânea e de "S ta n d 3 2 0 " nesta
mesma galeria.
2 8 . C L A R A C A V E N D IS H 2 9 . C R IS T IN A B A H IE N S E 30 . C R IS T IN A C A N A L E
R io de Janeiro, 1 9 5 3 R io de Janeiro, 1 9 5 3 Rio de Janeiro, 1961
Form ada em econom ia e C om unicação Social
Cursa a E B A /U F R J . Estudos com Astréa Form ada em psicologia pela U F R J . Estudos
pela P U C /R io . Estudos com N e lly G utm acher,
E W a ic k , Lu iz Ernesto, Lu iz  q u ila e John com John Nicholson, Charles W atson, Lu iz
John Nicholson e Sandro D o n ate llo na E A V .
N icholson (E A V ); A na L e tycia, no Ingá A q u ila (E A V ) e M anoel Fernandes (M A M /
Em 8 4 , exposição de faixas na P U C /R io .
e Lena Bergstein, no M A M /R io . Participou R io ). Participou da mostra " E m to rn o do
do V I S.C. (8 2 ) e da exposição " E m to rn o Parque Lage" na Piccola G aleria e da
do Parque Lage", na Piccola Galeria de exposição de faixas na P U C /R io , em 8 4 .
A rte , R io , 8 3 .
3 1 . C R IS T IN A S A L G A D O 32. DAECO 3 3 . D A N IE L S E N IS E
R io de Janeiro, 1957 R io de Janeiro, 1951 R io de Janeiro, 1 9 5 5
Form ada em biologia pela U F R J . Estudos P articipou do l e II S N A P (7 9 e 8 0 ). Form ado em engenharia pela U F R J . Estudos
com Astréia El-Jaick, Rubens G erchm an e Individual na galeria Q uadro em 81 e 8 2 , com John Nicholson, Lu iz A q u ila na E A V .
R ob erto Magalhães. V e V I S.C . (8 0 e 81 ) e R io. Em 8 3 , exposição "G ra n d e F o rm a to " , P articipou de " E m to rn o do Parque Lage",
4 o S N A P (8 1 ). Em 8 2 p a rticip ou da 4a. G aleria Ipanem a, R io. Em 8 4 , individual na .n a Piccola Galeria, R io e "P in tu ra , P in tu ra ",
M ostra de desenho em C u ritib a . P rêm io no galeria Café des A rts, Rio. Casa de R ui Barbosa, R io (8 3 ). Em 8 4 ,
4 0 ° Salão Paranaense (8 3 ). In divid ual na individual na galeria do C en tro Empresarial
P etite G alerie, R io , 8 3 . R io.
I
36
V ive e trabalha no R io de Janeiro. Estudou Cursa Com unicação V isual na P U C /R io . Form ado em m atem ática pela U nB . Estudos
com A lu ls io Carvão, Eduardo Sued e Thereza Estudos com Th ereza M iran d a, Anna Bella com B runo Tausz e Abelardo Zaluar.
M iranda (M A M /R io ) . Exposição coletiva de Geiger. Cursou a School o f V isual A rts, P ratt Freqüentou a Escola Superior de Artes
gravadores do M A M no restaurante Manga In stitu te , Nova Y o r k , E U A . Participou do Plásticas Staedel, na Alem anha. V e V I S.C.
Rosa, R io , 8 4 . V e V I S N A P (8 2 e 8 3 ). Exposição “ Pastéis", (81 e 8 2 ); IV e V S N A P (81 e 8 2 ) e 17a.
em 8 3 na galeria do C en tro C u ltu ra l C ândido Bienal de São Paulo (8 3 ). Participou de " 3 .4 .
Mendes, Rio. Grandes Fo rm ato s", Centro Empresarial Rio
em 8 3 . In divid ual na galeria Andréa Sigaud,
Rio, 81 ; galeria C afé des Arts, R io , 8 2 e
galeria do C en tro Empresarial R io , em 83.
V ive e trabalha em São Paulo. P rêm io de V iv e e trabalha no R io dá Janeiro. Estudos Cursou arqu itetura em 7 9 e 8 0 na F A U /U S P .
aquisição no IV S N AP (8 1 ). Participou do com Eva Soban (Tapeçaria, em S. P aulo), Estudos com L.P. Baravelli, Carlos Fajardo e
V e V I S N A P . Em 8 2 , prêm io do 1 o Salão Lena Bergstein (P U C /R io ), L u iz Á q u ila , Dudi Maia Rosa. Prêm io de Aquisição no
Paulista de A rte Contem porânea. Participou José L im a , Charles W atson (E A V ) e A lufsio V I SN AP (8 3 ).
de " U m Traço em C o m u m ", na galeria da Carvão (M A M /R io ). P articipou d o p ro jeto
U F F em 8 4 e da 1a. Bienal de Havana, Cuba. " R á d io Novela” , P U C /R io , 8 4 e de "Passa na
Individuais na Pinacoteca do Estado, SP, 81 Praça", R io , 8 4 .
e na galeria M acun aím a, Fu narte, R io , 8 3 .
V ive e trabalha em Paris. Estudos na E B A / Estudos com G as tão M anoel H enrique, Anna Professor da Escola de Artes e O flcios de
U F R J . Participou do II e I I I S.C. (7 9 e 8 0 ). Bella Geiger, K atie van Scherpenberg IM A M / C ontagem , M G . Participa de várias coletivas,
M enção Especial do jú ri na 1a. Bienal de R io ), Lu iz A q u ila e M a n fred o de Souzaneto en tre as quais "Precariedade e C riação ", no
Havana, 8 4 . Individual na galeria M acunaím a, ( E A V ). Desde 8 0 integra a O ficina do Ingá M A M /B e lo H orizon te. Prêm io no Salão do
Funarte, 19 79 e na galeria do C en tro C ultural com A nna L e tyc ia e Solange Oliveira. Conselho Estadual de C ultura em 8 0 e 83.
C ândido Mendes, R io , 8 3 . Participa de P articipou do 6 ° e 7 ° S.C . (8 2 e 8 3 ) e do V
diversas coletivas na Europa. e V I S N A P (82 e 8 3 ). In divid ual na galeria
da U F F (8 3 ) e galeria C ontem porânea (8 3).
Em 8 4 , individual na galeria A rte Espaço, Rio.
46
48
46. F E R N A N D O M O U R A 4 7 . F E R N A N D O S T IC K E L 4 8 . F R A N C IS C O C U N H A
R io de Janeiro, 1 5 5 9 São Paulo, 1 9 4 8 R io de Janeiro, 1957
" U m fa to para reç 'S tro : v in d o à lu z d o Rio Fo rm ad o em arqu itetura pela F A U /U S P . Form ado em arqu itetura pela U S U /R io .
n u m a s e x ta -fe ira 13 (e m fe v e re iro de 5 9 ) Estudos com L.P. Baravelli, Carlos Fajardo, Estudos com José L im a, Astréa E W aick,
é a n f lb io por fo rç a d a n a tu re z a ." Frederico Nasser e José Resende. Participa Carlos M artins, John Nicholson na E A V .
N ando Lemar do 1 o Salão Paulista de A rte C ontem porânea Participou do IV e V S.C. (8 0 e 81 ); do 3 8 °
(8 0 ); IV S N A P (8 1 ) e da m ostra " A r te P apel", S.PR. com prêm io em xilogravura; V I SNAP
galeria Paulo Figueiredo, B auru, SP. (8 3 ). Participou da exposição " E m to rn o
Individual na galeria Paulo Figueiredo, em do Parque Lage" na Piccola galeria. R io, 8 3
São Paulo, 8 2 . e do projeto R adio Novela, P U C /R io , 84.
Form ado em arqu itetura pela U F P R . Form ada em arqu itetura pela U S U /R io . Form ado em letras pela U F R J e em
Participou do 3 9 ° S.PR (8 2 ) e da V Mostra Estudos com João Carlos Goldberg (E A V e filoso fia pela P U C /R io . Estudou cinema na
do Desenho Brasileiro, C u ritib a . Prêm io M A M /R io ) e Tunga (M A M /R io ) . Participou C alifórnia, E U A . Participou do I, II , I I I e
de aquisição do V I S N A P (8 3 ) e 1 o Prêm io d o 3 6 ° S.PE (8 3 ) e integrou a mostra V I S.C. (7 7 , 7 8 , 79 e 82 ); V I S N A P (8 3 ).
do Salão de A rte Jovem de Santos (8 4 ). "Precariedade e C riação " N o Museu da C oletiva na galeria M acunatm a, Funarte (79)
Individual na Fundação C u ltu ral de P am pulha, em 8 3 . C oletiva Galeria IB E U e exposição "Pastéis", na galeria do C entro
C u ritib a (8 3 ). R io , 8 3 . C ultural Cândido Mendes, Rio, 83.
52
52. G E R A R D O 53. G E R V A N E D E P A U L A 5 4 . G O N Ç A L O IV O
A lcazar de S.Juan, Ciudad Real, Espanha, 1 9 4 8 Cuiabá, 19 62 Rio de Janeiro, 19 58
V ive e trabalha no Rio de Janeiro. Form ado Desde 19 77 participa de diversas exposições Form ado em arq u itetu ra pela U F F . Estudos
em arquitetura pela U F R J . Participa do coletivas. Prêm io de aquisição no V SN AP com Sergio Campos M e llo e A lu lsio Carvão,
IV S N A P . Referência especial do jú ri no (8 2 ). Participação no IV e V I S N A P (81 e M A M /R io . P articipou do IV , V , V I e V I I
V I S N A P (8 3 ). Individual na galeria 8 3 ). Participou de "Panoram a de P in tu ra ", S.C. (8 0, 8 1 , 8 2 e 8 3 ), I, IV e V S N A P (7 8,
M acunalm a, Funarte, 81. M A M /S P e de "R e tra to s e auto-retratos 81 e 8 2 ). Coletiva " 6 Artistas o o Pequeno
da Pintura Brasileira” , Coleção G ilb erto F o rm ato ", galeria da U F F , em 8 3 , e individual
C hateaubriand, M A M /S P . In divid ual na na galeria C ontem porânea, Rio. Integra o
Galeria César A chê, R io (8 3 ). núcleo de artistas jovens da galeria M P2
A rte. Rio.
55. G R U P O R Á D IO N O V E L A - 5 6 . H E L L E N M A R C IA P O T T E R 5 7 . H A M IL T O N V IA N A G A L V Ã O
Nelson R icardo — R io de Janeiro, 19 59; R io de Janeiro, 1 9 5 5 João Pessoa, 1 9 5 4
Sergio M auricio — R io de Janeiro, 19 61;
Flávia Portela — R io de Janeiro, 1 9 6 4 Estudos com Fran k S c h a ffe r e Ken Potter. V ive e trabalha no R io de Janeiro. Participou
Integra desde 8 1 a O fic in a do Ingá com do I I I S.C. (7 9 ) e da 3a. A nlo stra
Fu nd ado em 1 9 7 8 , realizou eventos diversos A nn a L e tyc ia e Solange O liveira. M enção In ternacion al em out door. R ecife, 83.
na P U C /R io , en tre eles, o " P ro je to Radio especial do V S.C. (8 1 ) e participação no In d ivid u a l no N A C de João Pessoa e Museu
N o v ela", em ab ril de 19 84. V I S.C. (8 2 ). Diversas coletivas com os de A rte de Cam pina Grande, PB. Em 8 4
artistas do Ingà. Em 8 4 , individual na realiza trab alh o , com populares, p ro jeto da
galeria C afé des A rts, R io. galeria Espaço A lte rn ativ o , Fu narte.
— Guache s/papel, 1 9 8 4
60
5 8 . H IL T O N B E R R E D O 59. IN È S D E A R A U J O 60. IS A U R A P E N A
R io de Janeiro, 1 9 5 4 Rio de Janeiro, 19 62 Belo H o rizo n te, 1 9 5 8
A rq u ite to fo rm ad o pela U F R J . Estudos com Cursa C om unicação V isual na P U C /R io . Form ada pela E B A Z U F M G . Estudos com
Sergio Campos M e llo , A lu lsio Carvão e Estudos com A nna Bella Geiger. Cursou a Lótus Lobo, A m ilc a r de Castro e C lébio
R onaldo Macedo. Participação no V S N A P e School o f Visual Arts, P ra tt In s titu te , Nova M aduro. Participa do IV S N A P , em 8 1 .
Referência Especial do jú ri no V I S N A P (8 3 ). Y o rk , E U A . Participou do V I S.C . (8 2 ) e A ind a este ano realizará individual em
Participou da Feira de A rte de M adri V I S N A P (8 3 ). Em 8 3 , exposição "Pastéis" Belo H orizonte.
através da TC A rte C ontem porânea e da na galeria do C entro C u ltu ral C ândido
mostra "S tan d 3 2 0 " nesta mesma galeria. Mendes, R io.
R io, 8 4 . A in ta este ano, individual na
galeria São Paulo, SP.
V iv e e trabalha no R io de Janeiro. P articipou Curso com L u iz À q u ila na E A V . Desenvolve P articipa do IV S N A P . Prêm io de aquisição
do IV , V , V I S.C. e do I I , I I I , IV , V e V I trab alho no Museu do Inconsciente, R io. no V S N A P (8 2 ) e Referência Especial do
S N A P . Diversas coletivas, entre as quais Individuais na galeria D ivulgação e Pesquisa,. jú ri no V I S N A P (8 3 ); Bienal de V alparaiso,
" U m a rosa é um a rosa" na galeria da U F F , R io , 8 2 e na sala C e c ília M eirelles, R io , 84. C hile, em 8 3 ; m ostra "Brasil P in tu ra",
em 8 3 . Individuais na galeria C afè dos Arts, Palácio das Artes, B .H o rizo n te, 8 3 .
R io , 81 ; galeria C on tem p o râ n ea , R io , 8 2 e In divid ual na galeria Rodrigo M .F . de
galeria Cavalete, Salvador, 8 3 . C oo rd ena o A n d rade, Funarte, 1 9 8 3 e na galeria
grupo " P in to com o P in to " , integrado TC A rte C ontem porânea ainda este ano.
por R icardo Becker, Marcos Chaves e A nn a
M aria V ie ira .
Estudos com lolanda M o h a ly , Juan Ponç. V ive e trabalha no R io de Janeiro. Cursos V ive e trabalha no R io de Janeiro. Form ado
Diversas coletivas. Individuais na galeria com Gastão M anoel H en riq ue e Lu iz  q u ila em a rq u itetu ra pela U S U /R io . Cursa a E B A /
Paulo Figueiredo, S.Paulo, 82; galeria A rc o na E A V . Diversas coletivas, en tre as quais U F R J . Estudos com M auro K leim an e
A rte C ontem porânea, S.Paulo, 8 3 e GB A rte, " P in tu ra , P in tu ra" na Casa de R u i Barbosa, O rlando M o llica.
R io de Janeiro, 8 4 . R io, 8 3 e " O Rosto e a O b ra " , galeria do
IB E U , 8 3 . II S N A P (7 9 ). Individ uais em
Juiz de Fora e na sala C ecília M eirolles, R io.
F o rm ad o pela EB A /U F RJ. P articip a de Trabalhos e m parceria com R.Basbaum e V ive e trabalha no R io de Janeiro. Form ado
exposição coletiva na galeria C ontem po rânea Æ Dacosta. P articip o u de " P in tu ra .P in tu ra " pela E B A /U F R J . P articipou do V , V I e V I I
em 8 4 , no Rio. na Casa de R u i Barbosa (8 3 ) e da coletiva de S.C. (8 1 , 8 2 e 8 3 ); I I I , V e V I S N A P (8 0 , 82
verão 8 4 na galeria C ontem po rânea. e 8 3 ). Integrou a m ostra " U m a rosa é uma
P articipou do p ro je to " R á d io N o v e la ", faixa rosa" na galeria da U F F , em 8 3 . Em 8 4 ,
e perform ance, P U C /R io e "Im p ro v is o de realizou exposição individual na galeria
p intu ra e m úsica" no SESC Pom péia, São Casar A ché, R io.
Paulo, 8 4 .
— Pintura $/ tu b o de im agem de
— Técnica mista, 1 9 8 4 T V , 1984 — T in ta acrílica s/tela, 1 9 8 4
71
72
7 0 . J O R G E G U IN L E 7 1 . JO SÉ E D U A R D O G A R C IA D E M O R A IS 7 2 . JO SÉ R O B E R T O M IC C O L I
N ew Y o r k , E U A , 19 47 Santiago, RS, 1 9 5 8 Cam pinas, SP, 19 53
P articipou do ll> IV , V e V I S N A P e de V iv e e trabalha em Brasilia. Estudos na Estudos com M a rio M ic co li. Diversas
diversas coletivas, entre as quais " O Rosto e Faculdade de A rtes da Fundação Brasil de individuais em Cam pinas, desde 7 7 . Em 8 0 ,
a O b ra " , em 8 0 , no IB E U , R io e " E n tre a Te atro . Individuais na G aleria " A " da individual na galeria R od rig o M .F . de
M ancha e a Fig u ra", no M A M /R io , 8 2 . Fundação C u ltu ral do D is trito Federal (8 1 ); A nd rade, Fu narte. Em 8 3 , d u rante a X V I I
X V I I Bienal de São Paulo, 1 9 8 3 . Diversas G aleria M a cu n alm a, Funarte, R io (8 3 ). Bienal de São Paulo, realiza p ro je to com
individuais no R io de Janeiro, Brasília e São P rêm io especial G ustavo C apanem a no V I p intu ra, música e dança. Em 8 4 , instalação
Paulo. C olaborador das revistas Interview e S N A P (8 3 ). coletiva no M A C /C am p in as.
M ÓDULO.
7 3 . JU B A R R O S 7 4 . J U D IT H M IL L E R 75. K A R IN L A M B R E C H T
M aceió, 1 9 4 5 A fric a do Sul, 1 9 4 6 P orto A legre, 1 9 5 7
V iv e e trabalha no R io do Janeiro. Form ada V iv e no Brasil desde 1 9 6 9 . Cursos com Cursos com R o m ild o Paiva e D an úbio
em arq u itatu ra pela U F R J . Estudos com Celeida Tostes, John N icholson, Lu iz A q u ila Gonçalves em P orto A legre e com R aim ond
A nn a Bella Geiger. C oletiva na galeria e Charles W atson na E A V . P articip ou do G rike na Fac. de A rtes Plásticas de Berlim
Divulgação e Pesquisa, R io e na Fundação V S.C. (8 1 ) e do IV S N A P (8 1 ). Individual O cidental. Prêm io no 3 5 ° S .P R . V I S N A P .
C u ltu ral de Campos, RJ, 8 3 . Em 8 4 , em 8 3 na galeria Paulo K lab in , Rio. Integra o grupo responsável pela criação do
exposição na galeria C ontem porânea, Rio. Espaço N O , em P o rto Alegre. In divid ual na
galeria T in a Presser, P orto A legre, 19 34.
Participou da "B and a P erfo rm á tica " de Participa de diversas coletivas no Brasil e no Form ada em desenho e plástica pela U F R J.
J.R . A guillar. Exposição " P in tu ra com o e x te rio r desde 1 9 8 0 . R eferência especial Estudos com João Carlos Goldberg e Tunga
M e io ” no M A C /U S P , em 1 9 8 3 ; "P in tu ra do jú ri no V I S N A P (8 3 ). Individuais na no M A M /R io . P articipou da coletiva " E m
B rasil", Palácio das Artes, Belo H o rizo n te. galeria Fernando Pellegrino, Bologna, Itália to rn o da Fo rm a e V o lu m e " , no M A M /R io ,
Em 8 4 particip ou da Feira de A rte de M adri em 82. Galeria Luisa S trina, São Paulo, 8 3 . 1983.
através da TC A rte C ontem porânea e da TC A rte C ontem porânea, R io de Janeiro, 83.
mostra "S tan d 3 2 0 " nesta mesma galeria. Galeria T in a Presser, P orto Alegre, 8 4 . Em
R io, 84. 1 9 8 4 p a rticip ou da Feira de A rte de M adri
através da T C A rte C ontem porânea e da
m ostra "S ta n d 3 2 0 " , nesta mesma galeria.
R io , 8 4 .
79. L IV IA FLO R E S 8 0 . L U C IA B E A T R IZ 81 . L U IZ A N T O N IO N O R Õ E S
R io da Janeiro, 1 9 5 9 R io de Janeiro, 1 9 4 5 Rio de Janeiro, 1 9 5 4 ( 4 %4
Cursou a E S D I. Cursos com A n n a Bella Participou do V I I S.C. (8 3 ); 4 0 ° S.PR. (8 3 ) Estudos com Rubens G erchm an, R ob erto
Geiger e Paulo Gomes Garcez. R eferência e d o V e V I S N A P (8 2 e 8 3 ). Exposição na Magalhães, A n to n io Grosso e Susan L'Engle.
especial do jú ri no V I S N A P (8 3 ). Individual Casa do Brasil em M a d ri, Espanha e na Professor de desenho da E A V . P articipou do
na galeria M a cun alm a, F u narte, 1 9 8 3 . galeria R odrigo M .F . de A n d ra d e, Funarte, I I I , IV e V S.C. (7 9 , 8 0 e 8 1 ); II e I I I SN AP
Raside atualm en te na A lem anha. Integra o R io , 1 9 8 3 . (7 9 e 8 0 ). Individuais na galeria A ndrea
núcleo da artistas jovens da galeria M P 2 A rte, Sigaud, R io em 81 e na galeria M acunalm a,
R io de Janeiro. Funarte, R io , 8 3 .
V iv e e trabalha no R io de Janeiro. Cursos Fo rm ad o en engenharia pela P U C yfetró polis, Form ado em adm inistração pela F G V e
com John N icholson, L u iz  q u ila e José RJ. Cursos com Misabel Pedrosa, A n to n io Engenharia pela U F R J . Cursos com John
Lim a na E A V . P articipou do IV S N A P (8 1 ) Grosso, R o b erto Magalhães. Professor de Nicholson, L u iz Ernesto, Luiz  q u ila e
e do V I I S.C. (8 3 ). Individ ual na galeria desenho na E A V . P rêm io de desenho no Astréia El-Jaick. P rêm io de aquisição do
M a cu n alm a, F u narte, R io , 1 9 8 2 . IV S.C. (8 0 ). Participou do I, I I , I I I S N A P V I S N A P (8 3 ). Coletivas: " E m to rn o do
(7 8 , 7 9 e 8 0 ). C o le tiv a s :"0 Rosto e a O b ra ", Parque Lage", Piccola galeria, 8 3 e "P in tu ra ,
galeria do IB E U , R io , 8 0 ; "P a n o ram a da P in tu ra ", na Casa de R ui Barbosa, R io , 8 3 .
A rte A tu a l B rasileira", S. Paulo, 8 0 .
In divid ual na galeria Banerj, R io , 8 2 .
F o rm ad o pela E B A /U F R J . C oordenador da V ive e trab alha no R io de Janeiro. Estudos V iv e e trabalha no R io de Janeiro. A rq u ite to ,
galeria de arte da U F F . II, I I I , IV e V S.C. com J .A . van A cke r, D ud i M aia Rosa, Julio fo rm ad o pela U n. M ackenzie, SP. P articipou
(7 8 , 7 9 , 8 0 e 8 1 ); I I I e IV S N A P (81 e 8 2 ). Plaza e Carlos M o reira. Participou do Salão do I e II S N A P . Prêm io de viagem no V I
Coletivas: " A C asa", GB A rte , R io , 8 2 e de A rte C on tem po rânea M A C /U S P . S N A P . Professor de desenho na E A V .
“ U m a Rosa ê um a Rosa é um a Rosa", In divid ual na galeria Lira Paulistana, São Individual na galeria Paulo Figueiredo, SP,
galeria da U F F , 8 2 . Paulo, 8 3 . , 19 80. Galeria de arte do C entro C ultural
C ândido Mendes, 8 1 , R io e galeria
C ontem porânea, 8 3 , Rio.
90
88. M A R C E L O LA G O 8 9 . M A R C U S L IM A 90. M A R C U S A N D R É
R io de Janeiro, 1 9 5 8 N an uqu e, M G , 1 9 6 0 R io de Janeiro, 1961
Estudos na E A V e no Ingá. Integra o grupo Curso de P intura com L u iz Á q u ila . T rab alh a Cursa desenho industrial na U F R J . Estudos
de estudos de Paulo Gomes Garcez. atu alm en te com Jorge G u inle. na E A V e M A M /R io . Desde 8 2 freq üen ta a
P articip ou de coletiva do Ingá no Solar O ficina do Ingá com A nn a L e tyc ia, Solange
G randjean de M o n tig n y , PUC, R io . V I S N A P Oliveira e R icardo Queirós. P articipou do
183). In divid ual no Espaço E S D I, R io, 8 3 . V I , V I I S.C. (8 2 e 8 3 ). C oletiva de verão na
galeria C ontem porânea, 8 4 , R io.
9 1 . M A R IO A Z E V E D O 9 2 . M A R IZ A N IC O L A Y 93. M A R T A D A N G E LO
U bá, M G , 19 57 R io de Janeiro, 1 9 5 6 Cam pos, RJ, 1 9 4 9
V ive e trabalha no R io de Janeiro. Participou Form ada em a rq u itetu ra pela U n . Bennet, Form ada em filoso fia pela U F R J , editora de
do IV S N A P . P rêm io do IV e V Salão de R io. Freqüenta a O ficina 3 D com N e lly cultura do jo rn al Versus, S.P. Exposições
A rtes Plásticas do Conselho Estadual de G utm acher na E A V . coletivas na galeria Divulgação e Pesquisa e
C ultura; participou de "Precariedade e Fundação C u ltu ral de Campos, RJ. Individual
C riação ", M A M , Belo H o riz o n te , 8 3 . na galeria Divulgaçãc e Pesquisa, R io, 81.
Individual na galeria Espaço A lte rn ativ o V ive e trabalha no Rio de Janeiro.
Funarte, 8 3 .
9 4 . M A R IA IG N É S L O B O 9 5 . M A U R ÍC IO A R R A E S 9 6 . M A U R ÍC IO B E N T E S
R io de Janeiro, 1 9 4 4 R ecife, 1 9 5 6 R io de Janeiro, 1 9 5 8
Cursos com João Carlos Goldberg e Tunga V iv e e trabalha no R io da Janeiro. Form ado Cursos com Celeida Tostes na E A V . Desde
(M A M /R io ). P articipou da coletiva " E m em sociologia da arte pela École Pratique 81 freqüenta a O ficin a de escultura do Ingá
to rn o da Fo rm a e V o lu m e " , M A M , R io , 8 3 . des Hautes Études, Paris; l e I I S N A P (7 8 e com H arold o Barroso. V e V I S N A P (8 2 e 8 3 ).
7 9 ). P rêm io de aquisição no IV S N A P (8 1 ). Em 8 3 realiza trab alho de interferência
Exposições na galeria Ipanem a e galeria urbana na A v. Paulista, Parque Ibirapuera e
Estampa (82 e 8 4 ) e na galeria F u tu ro 2 5 , no campus da USP. Exposição na galeria
R ecife, 8 2 . Este ano particip ou da coletiva São Paulo. Integra a equipe de cenografia do
D ix Artistes de R ecife, no espaço L atin o film e " Q u ilo m b o " .
A m erican, Paris.
9 7 . M A U R ÍC IO D IA S 98. M A U R O FU K E 9 9 . M O N IC A LE S S A
R io de Janeiro, 1 9 6 4 P o rto A legre, 19 61 R io de Janeiro, 1 9 4 6
Cursa a E B A /U F R J . Estudos com A lex P rêm io de escultura no I Salão de A rte Form ada em jornalism o pela U F R J . Estudos
Gam a, Lea Guim arães, Lygla Pape e A d ir U niversitária, U F R S , em 8 2 . Grande prêm io com A nna Bella Geiger. P articip ou de
B otelho. C o letiva B ennet, 8 2 , R io. de aquisição Sul A m é ric a no I I I Jovem A rte coletivas na galeria Divulgação e Pesquisa e
Brasil Sul. In d ivid u a l na galeria Tina Presser, na Fundação C u ltu ral de Cam pos, RJ, 83.
P o rto A legre, 8 3 . Em 8 4 , exposição na galeria C ontem porânea,
I A * n r ^ r ' 'h * i ’ ’
1 0 3 . P A U L O H E N R IQ U E A M A R A L 1 0 4. P A U L O N O B R E 105. P A U L O PAES
B elo H o riz o n te , 1 9 5 3 R io de Janeiro, 1 9 4 9 Belém, 1 9 6 0
Estudos com Thereza M iranda e U m b e rto V iv e e trabalha no R ic de Janeiro. Form ado V ive e trabalha no R io de Janeiro. Form ado
rança. D ireto ra do C en tro U n iv e rs itá rio de em Ciências Biológicas pela U F R J . Estudos em engenharia naval em Suderlan, Inglaterra.
°to g ra f ia da P U C /Rio. Coletivas co m o com Gastão M anoel H e n riq u e , Astrêa El- Freqüentou a E A V e o grupo de escultores
atelier de U m b erto França na B ib lio te ca de Jaick e Lu iz À q u ila, r-a E A V e com do Ingà. P articip ou do I I I , V e V I S N A P
opacabana. R io, e no C en tro C u ltu ra l de M a n fre d o de S ou zaneto no A te liê A rm ação, (8 0 , 8 2 e 8 3 ). Individuais na galeria A telier,
etrópolis, RJ, 84 . C oletiva no restaurante Rio. Participou do V I S .C . e da coletiva R io e no Espaço C u ltu ral da U E R J em 1982,
anga Rosa, R io, 8 4 . Apresenta tra b a lh o " P in tu ra , P in tu ra" na cesa de R ui Barbosa,
prn H élio de Ia Pena, fu n d ad o r do jo rn a l R io , 8 3 . Em 8 4 pa rt e pa do pro jeto R ádio
sefa Popular, Rio. N ovela, P U C , R io e resliza a 4a. Pintura
C artaz com A . Dacosta em São Paulo.
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111
109. R O G É R IA D E IP A N E M A 11 0. R O B E R T O T A V A R E S 111. S A N D R A S A R TO R I
R io de Janeiro, 1 9 6 0 R io de Janeiro, 1 9 5 9 R io de Janeiro, 1 9 6 3
Form ada pela E B A /U F R J . P rêm io de Estuda na E B A /U F R J . Estuda com Th ereza Estudos com Enéas V a lle e Ismael Gracindo.
aquisição no 3 6 ° S.PE (8 2 ). P articipou do M iran da no M A M /R io . C oletiva no Desde 1 9 8 2 freq üen ta a O ficina do Ingá
4 0 ° S .P R (8 3 ). In d ivid u a l, em 8 4 , na galeria restaurante Manga Rosa, Rio, 84. com H arold o Barroso. Exposição coletiva no
C ontem porânea, Rio. Solar G randjean de M o n tig n y , R io , 1983.
114
1 1 2 . S E R G IO R O M A G N O L O 1 1 3 . S E R G IO N IC U L IT C H E F F 11 4. S IO M A R M A R T IN S
São Paulo, 1 9 5 7 São Paulo, 1 9 6 0 R io Grande, RS, 1 9 4 0
I Salão do artista p u blicitário . "D esen ho P rêm io do V Salão de A rte Jovem de S antos, Estudos com A la ir Gomes, Leda W atson e
Jo vem ", M A C /U S P , em 1 9 8 0 . P articipou de SP, e da 3a M ostra d o Desenho M a rilia Rodrigues. Frequentou as oficinas
''P in tu ra com o M e io " , M A C /U S P , 1 9 8 3 e B rasileiro em C u ritib a , 8 1 . P articip ou da de gravura e de escultura do Ingá.
da X V I I Bienal de S.Paulo, 8 3 . Em 8 4 , exposição " A P intura co m o M e io " , no P articipou da V M ostra de G ravura da C idade
P articipou da Feira de A rte de M a d ri através M A C /U S P , em 8 3 e de o u t d o o r para o de C u ritib a, em 8 2 . Diversas coletivas
d a TC A rte C ontem porânea e da mostra pro jeto " A r te na R u a ", São Paulo, 8 3 . com os escultores do Ingá.
d 3 2 0 , nesta mesma galeria. Rio.
IHÎLLJ!
11 5. S O L A N G E O L IV E IR A 1 1 6 . S U Z A N A Q U E IR O G A 11 7. T A D E U B U R G O S
R io de Janeiro, 1 9 4 3 R io de Janeiro, 1961 R io de Janeiro, 1961
Estudos no A rt S tudents Leangue, com Form ada pela E B A /U F RJ. Participou Cursou arqu itetura na U F R J . Estudos com
R o b e rto D elam onica, N ova Y o rk , E U A . do IV , V e V I S.C . (8 0 ,8 1 e 8 2 ). P rêm io de Celeida Tostes na E A V . C oletiva " E m to rn o
Professora de gravura em m etal no Ingà aquisição no 3 5 ° e 3 6 ° S.PE. Em 8 3 , do Parque Lage" na Piccola Galeria. Integrou
desde 1 9 7 8 . C oordenadora do núcleo de exposição na G aleria D a ltro , N ite ró i, RJ. a equipe de cenografia do film e "Q u ilo m b o "
gravura da E A V . P rêm io de aquisição no V e da peça "G alvez, o Im perador do A cre".
S N A P (8 2 ) e P rêm io de V iagem no V I SN AP
(8 3 ). Individ uais na G aleria M a cu n alm a,
F u n a rte , R io (8 1 ); G ravura Brasileira. Rio
(8 2 ), G aleria da U F F e G aleria César
A ché, R io (8 4 ).
— Á g u a -tin ta , água fo rte , ponta seca, 1983 — T in ta acrílica s/tela, 1 9 8 4 — P ro jeto am biental, 19 84
119
118. T E R E Z IN H A L O S A D A 119. U M B E R T O F R A N Ç A 12 0. V A L É R IO R O D R IG U E S
Lo nd rin a, P R , 19 59 Sabarâ, M G , 1 9 5 0 R io de Janeiro, 1 9 5 3
V ive e trabalha em Brasília. Form ada em V ive e trab alha no R io de Janeiro. Form ado F o rm ad o em com unicação visual pela E B A /
educação artística pela U n B . P articipou do pela G e rrit R ietvelt A cadém ie de A m sterdã, U F R J . Estudos com A nna Letycia e Solange
8 7 ° S .P R. prêm io de aquisição no I Salão H olanda. Participou do IV e do V I S N A P (81 Oliveira na O ficina de Gravura do Ingá desde
Regional da Prefeitura de Goiás. Exposição e 8 3 ) e da coletiva de pinturas da galeria 1 9 7 7 , com A lu ís io Carvão (M A M /R io ) e
'"divid ual na galeria M a cu n alm a, Funarte, B on ino , Rio. Individuais na galeria Celeida Tostes (E A V ). Prêmio na II e IV
' ° ' em 81 e na Fundação C u ltu ral do M a cu n alm a, Funarte, R io e H arvest A rts M ostra de G ravura da Cidade de C uritib a.
Ir ito Federal em 81 e 8 2 . G allery em A m sterdã, H olanda, 8 2 . P rêm io de aquisição no 3 8 ° e 3 9 ° S.PR.
P articipou do I I I S N A P (8 0). Individual na
galeria M a cu n alm a, Funarte, R io , em 8 0 e
G B A rte em 1 9 8 2 .
121
12 1. V IC E N T E K U T K A 12 2. X IC O C H A V E S 12 3. W A L D E M A R Z A ID L E R e
São Paulo, 18 52 Tiros, M G , 1 9 4 9 CARLO S M A TU C K
Estudos com Hedva Megged, m uralista, Estudos com Gastão M anoel H enrique, Luiz Trabalhos com grafites: intervenção urbana
colaboradora de Siquieros, no M éxico . Obras Á q u ila, A vatar de M oraes, R ubem V a le n tim de 81 em diante. Em 8 2 , grafite em painel
na B iblioteca Nacional de Paris e no B ro oklin e outros. Trab alh a com poesia, super-8, de m adeira no SESC Pom péia. Participação
M useum de Nova Y o rk . Diversas exposições te atro , rádio, fo to g ra fia e televisão. no evento " A r te na R u a ", em 83; exposição
em Rom a, V ien a, Nova Y o r k , T ó q u io e na Praça da Sé, São Paulo, 83; exposição na
Lisboa. Participou do V I S N A P (8 3 ) e galeria São Paulo, SP, 83. Exposição na
realizou individual na galeria M o nica TC A rte C ontem porânea, R io, 84.
Filgueiras, em São Paulo, 8 3 .
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