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REDES DE
DADOS E
TELEFONIA
EM CATV
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
REDES DE
DADOS E
TELEFONIA
EM CATV
© 2012. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
_________________________________________________________________________
S491f
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.
Fundamentos de redes de telecomunicações / Serviço Nacional
de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional, Serviço Nacional
de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa
Catarina. Brasília : SENAI/DN, 2012.
75 p. il. (Série Telecomunicações).
ISBN 978-85-7519-524-6
CDU: 621.39
_____________________________________________________________________________
SENAI Sede
2 História do computador...............................................................................................................................................13
2.1 Comunicação: conceito e histórico........................................................................................................14
2.2 Conceitos de transmissão de dados......................................................................................................19
2.2.1 Tipos de Dados............................................................................................................................19
2.2.2 Transmissão de Sinais Analógicos e Digitais....................................................................20
Referências............................................................................................................................................................................53
Minicurrículo do autor......................................................................................................................................................55
Índice......................................................................................................................................................................................57
Introdução
• Eletricidade 40h
• Eletrônica 40h
Básico Básico 160h
• Sistemas de Transmissão de TV a Cabo 40h
Fonte: SENAI DN
Não é de hoje que a comunicação é algo necessário para os seres humanos. Desde a pré-his-
tória o homem busca maneiras de se comunicar com os demais seres. Atualmente, a Internet
domina os meios de comunicação como a forma mais rápida de disseminação de informação.
Mas você saberia dizer como estes meios de comunicação surgiram? Como eles funcionam?
Neste primeiro capítulo, você conhecerá sobre a história da telecomunicação, como ela sur-
giu, quem foram seus grandes inventores e por que ela tornou-se tão popular. Além disso, você
conhecerá um pouco mais sobre os métodos de comunicação utilizados para permitir que a
informação chegue cada vez mais perto das pessoas.
Ao final deste capítulo, você terá subsídios para
a) identificar as características e aplicabilidade das partes que compõem a comunicação de
dados e voz, e sobre IP no sistema de TV a cabo.
Preparado? Então, é hora de iniciar o processo de construção de novos conhecimentos e
saberes. Vamos lá!
REDES DE DADOS E TELEFONIA EM CATV
14
iStockphoto (2012)
Figura 1 - Comunicação
Fonte: Windows (2012)
Ao longo dos tempos, a necessidade fez com que o homem buscasse instru-
mentos para facilitar a passagem de informações a uma distância cada vez maior.
As primeiras tentativas envolviam meios primitivos, como a utilização de sinaliza-
ção a partir de feixes luminosos, sinais com fumaça ou, até mesmo, utilizando o
corpo para chamar a atenção de algo.
Tecnologias surgem a cada dia, buscando fazer com que esta troca de infor-
mação chegue a locais mais afastados, facilitando e fazendo com que a área de
telecomunicações evolua a uma velocidade impressionante. A adoção destas tec-
nologias, principalmente dos meios de transmissão, permitiu o surgimento de
uma área que cresce a uma velocidade sem precedentes: as telecomunicações.
2 COMUNICAÇÃO E OS CONCEITOS DA TRANSMISSÃO DE DADOS
15
Comstock ([20--?])
Figura 2 - Tecnologia criada para troca de informação
1 TELETROFONO Alguns anos mais tarde, a troca de informações entre cidades, países e, até
mesmo entre continentes, já era possível.
Primeiro aparelho para a
transmissão de voz por Após o desenvolvimento do telégrafo, Morse focou um tempo de seu estudo
meios físicos.
para projetar uma maneira de enviar informações por ele. Cerca de dois anos de-
pois, Morse apresentou o chamado “Código Morse”, um padrão que seguia uma
sequência de toques curtos (ponto) e longos (traço) para representar cada letra
do alfabeto.
A J S 2
B K T 3
C L U 4
D M V 5
E N W 6
F O X 7
G P Y 8
H Q Z 9
I R 1 0
Figura 5 - Teletrofono
iStockphoto ([20--?])
Figura 6 - TV e Receptor de rádio
Para que seja possível entender como uma informação é enviada através de
um meio, deve-se primeiro ter ciência de alguns conceitos básicos sobre trans-
missão de dados. Então, acompanhe!
ASCII ALPHABET
A 1000001 N 1001110
B 1000010 O 1001111
C 1000011 P 1010000
D 1000100 Q 1010001
E 1000101 R 1010010
F 1000110 S 1010011
G 1000111 T 1010100
H 1001000 U 1010101
I 1001001 V 1010110
J 1001010 W 1010111
K 1001011 X 1011000
L 1001100 Y 1011001
M 1001101 Z 1011010
Relacionado à transmissão de dados, todo e qualquer dado que deve ser en-
viado tem que ser transmitido através do meio em forma de onda (o chamado
sinal). Este sinal pode ser classificado devido à sua forma e variação ao longo do
tempo, em sinal analógico ou sinal digital.
O sinal analógico possui variação na sua onda ao longo do tempo, ou seja, a
sua amplitude está sempre variando. Durante a transmissão de um sinal analó-
gico, entende-se, então, que quando o sinal está em sua amplitude mais baixa
(até o mesmo atingir a sua amplitude mais alta), ele passa por todos os valores
intermediários.
Luiz Meneghel (2012)
TX RX
Luiz Meneghel (2012)
Figura 10 - Simplex TX RX
TX/RX TX/RX
CASOS E RELATOS
Título??????????
João trabalha em uma empresa de segurança, e para fazer a comunica-
ção com os seus colegas, o mesmo utiliza um rádio de comunicação (HT
ou Walk & Talk). João notou que não consegue falar ao mesmo tempo
em que outra pessoa está transmitindo naquele canal. O mesmo precisa
aguardar para que o outro termine a comunicação (a partir do pronun-
ciamento da palavra CÂMBIO) para, aí sim, poder pressionar o botão e
iniciar a sua transmissão. Isso ocorre devido à forma de comunicação em-
pregada nos rádios, pois os mesmos compartilham um único canal e, por
conta disto, os dois não podem transmitir ao mesmo tempo (chamado
Half-Duplex). No telefone, por exemplo, podemos enviar e receber infor-
mações ao mesmo tempo, caracterizando uma comunicação Full-Duplex.
2 COMUNICAÇÃO E OS CONCEITOS DA TRANSMISSÃO DE DADOS
23
RECAPITULANDO
3.1 TELEFONIA
Você já sabe que o telefone foi desenvolvido ainda no final do século XIX e tra-
zia como principal benefício a comunicação entre pessoas fisicamente distantes.
As primeiras centrais telefônicas, chamadas de centrais manuais, possuíam
atendentes que fechavam manualmente o circuito entre um assinante e outro,
ou seja, um meio físico (um cabo) era trazido de forma direta desde a casa destes
clientes e chegava até esta central, onde a conexão com outro assinante era rea-
lizada manualmente por um operador.
Toda a malha telefônica evoluiu de tal forma a permitir a conexão entre pon-
tos extremamente distantes geograficamente. As centrais telefônicas evoluíram
das grandes máquinas (com fechamento de circuitos manuais) para estruturas
totalmente digitais e automatizadas, de forma a permitir chavear o recurso entre
as pontas.
A infraestrutura das redes telefônicas também mudou e hoje elas podem ser
divididas em:
a) redes de interconexão de longa distância (que são caracterizadas pelas cen-
trais internacionais e interurbanas;
b) redes locais (que são caracterizadas desde as conexões entre as centrais te-
lefônicas regionais até a rede interna da casa do assinante. As redes locais
são divididas em redes de entroncamento e as redes de assinantes - esta úl-
tima ainda é subdivida em rede de alimentação, distribuição e a rede interna
do cliente. (COLCHER, 2005).
(II)
Redes locais
Entroncamento
(I)
Malha de Interconexão
Alimentação
(primária)
Distribuição
Assinante
Luiz Meneghel (2012)
(secundária)
Internas
(terciárias)
Nos dias atuais, as redes telefônicas também são utilizadas com estrutura e
transporte de sinal de outras tecnologias, como por exemplo, a ADSL (banda-lar-
ga) para acesso à Internet. Todo o sinal ADSL utiliza a rede telefônica como meio
de transporte.
No item a seguir, você verá o que é uma rede de computadores, para entender
a diferença entre os dois tipos de redes.
iStockphoto ([20--?])
Comutação de Comutação de
circuitos datagramas
Luiz Meneghel (2012)
E R E R
Figura 16 - Comutação
Photodisc (2012), George Doyle & Ciaran Griffin (2012), iStockphoto (2012)
LAN
(Local Area Network)
WAN
3GPP, EDGE
IEEE 802.20
(GSM)
MAN
IEEE 802.16 ETSI HIPERMAN &
Wireless MAN HIPERACCESS
LAN
IEEE 802.11 ETSI
Wireless LAN HIPERLAN
PAN
Luiz Meneghel (2012)
Outro fator que evoluiu muito nestas últimas décadas e proporcionou a popu-
larização das redes de computadores de maneira que as redes de computadores
chegassem a casa de todas as pessoas, foram os meios de transmissão. Confira, a
seguir.
MEIOS GUIADOS
Além da espessura, a diferença que mais chama a atenção entre os cabos coa-
xiais thinnet e os thicknet está relacionada ao comprimento que o segmento pode
atingir, ou seja, o tamanho máximo do cabo.
Veja o quadro, a seguir.
10BASE2 10BASE5
Topologia Barramento Barramento
Tipo de cabo RG-58 (cabo coaxial fino) Cabo coaxial grosso
Conexão a NIC Conector BNC T Conector DIX ou AUI
Resistência do terminador,
50 50
Ω (ohms)
Impedância, Ω 50 ± 2 50 ± 2
Comprimento máximo de
185 metros 500 metros
um segmento
5 (usando 4 repetidores); So- 5 (usando 4 repetidores); So-
Número máximo de
mente 3 segmentos podem ter mente 3 segmentos podem ter
segmentos conectados
computadores conectados. computadores conectados.
Comprimento máximo da
925 metros 2500 metros
rede
Cabos de par trançado: são cabos metálicos que apresentam como caracte-
rística a utilização de 8 fios separados em quatro pares internos e uma capa de
proteção externa (ou então uma blindagem).
Além disso, existem variações destes cabos para aplicações específicas. Os ca-
bos pares trançados mais utilizados são os chamados UTPs (Unshielded Twisted
Pair), que são cabos sem blindagem, mas existem variações como os FTPs (Foiled
Twisted Pair), que são uma blindagem básica que envolvem os 4 pares do cabo
juntamente, ou então, os STPs (Shielded Twisted Pair), que possuem blindagens
individuais para cada um dos pares.
Cabos de Fibra Óptica: diferentemente dos meios apresentados até aqui, a
fibra óptica não é um cabo metálico, e sim, um cabo com um núcleo de plástico
e/ou vidro que permite a reflexão total da luz gerada por um foto emissor.
Sinais de luzes
Fibras Multimodo
Sinal de luz
Fibras Monomodo
Os meios não guiados caracterizam-se por não utilizar um condutor para en-
vio e recebimento dos dados. O meio utilizado para troca de informações é o ar.
Dentre os meios não guiados mais utilizados encontramos a transmissão por in-
fravermelho, radiofrequência e satélite.
Conheça melhor cada um dos meios não guiados citados.
Infravermelho: método de transmissão de baixo alcance e baixa largura de
banda. É um método de transmissão unidirecional, ou seja, o emissor e receptor
devem ter vista um para o outro (não pode haver nenhum tipo de obstáculo
que atrapalhe a comunicação). Antigamente era aplicado como um método de
transmissão para as redes wireless (IrDA) mas caiu em desuso pela adoção da ra-
diofrequência.
REDES DE DADOS E TELEFONIA EM CATV
38
iStockphoto (2012)
Figura 27 - Representação de uma torre de transmissão de ondas de rádio
Up Hz
wn
6G
lin
Do
Figura 28 - Satélite
REDES DE DADOS E TELEFONIA EM CATV
40
C
B
D
Luiz Meneghel (2012)
Topologia em Barramento
Outra forma de organizar os computadores dentro de uma rede, e que foi mui-
to utilizada na década de 1980, é a topologia em barramento. A principal carac-
terística desta topologia é a utilização do mesmo barramento elétrico (cabo) para
passar informações a todos os componentes conectados. Este tipo de topologia
era muito comum devido à adoção das redes ethernet e utilização de cabos coa-
xiais, porém, hoje em dia, é dificilmente encontrada.
Uma das vantagens apresentadas por esta topologia era o custo, que era bem
mais baixo se comparado a uma topologia em malha, por exemplo. Mas a mesma
apresentava diversas desvantagens, como o compartilhamento do meio para a
comunicação de todos, o que tornava a rede muito lenta, e o fato de que, quan-
do havia a quebra do cabo em algum ponto, todo o restante da rede ficava sem
conectividade.
nto
ame
Barr
Topologia em Anel
A topologia em anel tem como principal característica a conexão cíclica dos
componentes que fazem parte desta rede, onde um equipamento está conecta-
do a dois outros, levando para frente estas informações.
Luiz Meneghel (2012)
A topologia em anel utiliza token ring como forma de acesso ao meio, por isso
não possui a mesma característica das demais topologias apresentadas até agora.
Devido à popularização da ethernet, e até por sua dificuldade de ser expandida, a
mesma caiu em desuso e não é mais utilizada atualmente.
Topologia em Estrela
Esta topologia possui como premissa a utilização de um componente central
que permite a comunicação entre os equipamentos desta rede. A centralização
permite uma maior facilidade na expansão destas redes e, ainda, torna-se uma
rede de menor custo, levando em consideração as topologias apresentadas até
o momento.
172.31.110.10
Luiz Meneghel (2012)
1º octeto
Figura 35 - Endereço IP
3 REDE TELEFÔNICA E REDES DE COMPUTADORES
45
Além disso, os endereços IPs são divididos em duas partes: rede e host. A parte
de rede do endereço determina a qual grupo de trabalho este host pertence e a
porção de host determina um endereço diferente para cada um dos integrantes
desta rede.
Na figura a seguir são apresentados dois exemplos. No primeiro exemplo, o
primeiro octeto endereça a porção de rede, enquanto os demais octetos endere-
çam a faixa de hosts. No segundo exemplo, os três primeiros octetos identificam
a rede, enquanto o último octeto tem por responsabilidade endereçar a porção
de host. Observe.
Máscara de Rede
A máscara de rede é um endereço de 32 bits (também representada de forma
decimal) e que é utilizada juntamente ao endereço IP para determinar a organiza-
ção lógica dos componentes de uma rede em grupos de trabalhos, determinando
a parte do endereço que é responsável por endereçar rede e host.
As três máscaras padrões (existem variações) estão listadas no quadro a seguir:
MÁSCARA DE
NOTAÇÃO CIDR
SUB-REDE PADRÃO
255.0.0.0 /8
255.255.0.0 /16
255.255.255.0 /24
A máscara 255.0.0.0 (também conhecida por /8, quantidade de bits fixos) de-
termina que o primeiro octeto do endereço seja utilizado para endereçar a rede,
enquanto os octetos marcados como 0 determinam os octetos disponibilizados
para endereçamento de hosts.
REDES DE DADOS E TELEFONIA EM CATV
46
Tabela 3 - Exemplo 1
COMPUTADOR 1 COMPUTADOR 2
Endereço IP 192.168.0.17 192.168.0.35
Máscara de Rede 255.255.255.0 255.255.255.0
Tabela 4 - Exemplo 2
COMPUTADOR 1 COMPUTADOR 2
Endereço IP 192.169.1.17 192.168.0.135
Máscara de Rede 255.255.255.0 255.255.255.0
Tabela 5 - Exemplo 3
COMPUTADOR 1 COMPUTADOR 2
Endereço IP 192.168.1.170 192.168.0.35
Máscara de Rede 255.255.0.0 255.255.255.0
Classes de Endereço IP
Como você sabe, os endereços IPs são endereços de 32 bits separados em 4
octetos por pontos (8 bits por octeto), em notação decimal e são números que va-
riam de 0 a 255. A variação no valor do primeiro octeto é conhecida por “classe”.
Os endereços IPs são separados em cinco classes: A, B, C, D e E. As classes D
e E são consideradas classes de difusão e testes, por conta disto, o enfoque será
maior sobre as classes A, B e C.
As tabelas a seguir mostram a separação das classes. Se o primeiro octeto está
contido entre 0 e 127, o endereço é classificado como endereço de classe A; se
o endereço está contido entre 128 e 191, o mesmo pertence à classe B; e caso o
endereço esteja contido entre a faixa 192 até 223, o mesmo pertence à classe C.
PARTE DA
PRIMEIRO REDE (N) E ENDEREÇOS
CLASSE MÁSCARA Nº REDES
OCTETO PARTE PARA POR REDE
HOSTS (H)
CLASSE BLOCOS
A 10.0.0.1 até 10.255.255.254
B 172.16.0.1 até 172.31.255.254
C 192.168.0.1 até 192.168.255.254
CASOS E RELATOS
Título????????
João foi contratado como estagiário em um escritório de advocacia, po-
rém a rede deste escritório é bastante desorganizada. Esta rede não apre-
senta um padrão de endereçamento IP, alguns computadores acabam
por pegar endereços de forma automática do MODEM/Roteador (equipa-
mento utilizado para acessar à Internet) e outros computadores possuem
endereços IPs atribuídos de forma manual. Este fato gera problemas de
conflito, pois um IP atribuído automaticamente acaba por ser igual a um
IP atribuído estaticamente em outra máquina, acontecendo, desta forma,
uma pane geral na rede.
João decide apresentar um plano de endereçamento IP para que todos
os seis computadores do escritório se conectem à Internet sem mais pro-
blemas.
Ele começa desabilitando o serviço de endereçamento automático no
MODEM/Roteador. Como a quantidade de endereços que ele neces-
sita é pequena, ele decide por utilizar um endereço de classe C e, como
nós vimos, para fazer este endereçamento ele utilizou a faixa de en-
dereçamento privado. Nos seis computadores João utilizou o endereço
192.168.0.X, onde “X” representa o número de cada computador. Por ex-
emplo, o primeiro computador possui o endereço 192.168.0.1, o segundo
192.168.0.2, e assim por diante. No final, ele apontou a configuração do
gateway dos computadores para o endereço do MODEM/Roteador (que
ele havia determinado 192.168.0.254) e voilà: toda a rede passou a fun-
cionar sem mais conflitos de endereços.
Muito bem! E como é feito o acesso ao meio? Esse é o assunto que você verá,
a seguir. Confira!
REDES DE DADOS E TELEFONIA EM CATV
50
ACESSO AO MEIO
RECAPITULANDO
COLCHER, Sérgio. VoIP: voz sobre IP. Rio de Janeiro : Elsevier: Campus, 2005. xxii, 288 p.
DIÓGENES, Yuri. Certificação Cisco: CCNA 4.0: guia de certificação para o exame 640-801. 3. ed. Rio
de Janeiro: Axcel Books, 2004. 408 p.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. Infraestrutura, protocolos e sistemas operacionais de LANs:
redes locais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2004. 334 p.
MINICURRÍCULO DO AUTOR
T
Teletrofono 16, 17
SENAI - DN
UNIDADE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
Selma Kovalski
Coordenação do Desenvolvimento dos Livros no Departamento Regional
Beth Schirmer
Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento
Gisele Umbelino
Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Didáticos
???????????????????????
Revisão Técnica
Luiz Meneghel
Ilustrações, Tratamento de Imagens
i-Comunicação
Projeto Gráfico