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Recife - 2013
Copyright © Antonio Carlos Xavier, 2013. Reservados todos os direitos
desta edição. Reprodução proibida, mesmo parcialmente, sem autorização
expressa dos editores.
Imagem da Capa
Ilustração de Karla Vidal sobre a obra A nude man from behind de Leonardo
da Vinci (1452-1519), disponível para acesso em http://www.royalcollec-
tion.org.uk/collection/912596/a-male-nude-from-behind
Revisão
Carmi Ferraz
X3
410 CDD
81 CDU
c.pc:07/14ajns
Prefixo Editorial: 66530
Comissão Editorial
Editores Executivos
Augusto Noronha e Karla Vidal
Conselho Editorial
Angela Paiva Dionisio
Antonio Carlos Xavier
Carmi Ferraz Santos
Cláudio Clécio Vidal Eufrausino
Clecio dos Santos Bunzen Júnior
Leonardo Pinheiro Mozdzenski
Pedro Francisco Guedes do Nascimento
Regina Lúcia Péret Dell’Isola
Ubirajara de Lucena Pereira
Wagner Rodrigues Silva
Arrumadas de maneira diferente,
as palavras ganham um sentido diferente;
e os sentidos, arrumados de maneira diferente,
provocam efeitos diferentes.
#7
Agradecimentos
#8
dore Koch, um ser humano espetacular, que acolheu
bravamente minha aventura acadêmica quando nin-
guém acreditava no meu objeto de pesquisa. À amiga
e grande pesquisadora Vera Menezes por investir no
meu pontencial científico ao oportunizar-me um im-
portante desafio no mundo científico.
Agradeço muitíssimo aos companheiros pesquisa-
dores membros do Nehte, sem os quais não existiriam
o site, o blog, os eventos, a revista Hipertextus e muito
menos a Abehte.
#9
Sumário
13 Apresentação
19 Introdução
69
Escrita alfabética: uma tecnologia linguística
79 A Diversidade dos sistemas de escrita
89 Suportes da escrita nos reinos mineral,
animal, vegetal e digital
100 A Prensa na Europa: invenção de Gutenberg
106 Livro: autoria, cânone e liberdade de
expressão
117 Ler no livro ou ler na tela?
# 13
APRESENTAÇÃO
# 14
Vera Menezes
# 15
APRESENTAÇÃO
# 16
Vera Menezes
Vera Menezes
Belo Horizonte, setembro de 2009
# 17
“
Na Era do Hipertexto, quem resistir a viver sem ele
“já era”, ou pelo menos, terá dificuldades de inserção
social e profissional. Sim, precisamos aprender a
conviver com ele. Temos que o conhecer cada vez
mais para tirar-lhe o máximo do seu potencial
comunicativo, socializador, educacional e humano
que espera por nossa exploração.
Introdução
# 19
A era do hipertexto: linguagem e tecnologia
# 20
Antonio Carlos Xavier
# 21
A era do hipertexto: linguagem e tecnologia
# 22
Antonio Carlos Xavier
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Capítulo 1
Revolução digital, tecnocracia e
pós-modernidade
Capítulo 1
Revolução digital, tecnocracia
e pós-modernidade
# 26
Antonio Carlos Xavier
# 27
Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
# 28
Antonio Carlos Xavier
# 29
Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Antonio Carlos Xavier
Perigos da Tecnocracia
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Antonio Carlos Xavier
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
Hipertexto e Pós-Modernidade
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Revolução digital, tecnocracia e pós-modernidade
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Capítulo 2
Da argila à tela digital:
os suportes da linguagem
Capítulo 2
Da argila à tela digital:
os suportes da linguagem
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Da argila à tela digital: os suportes da linguagem
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Da argila à tela digital: os suportes da linguagem
2. Já foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos a lei que regulamenta a valida-
de das assinaturas eletrônicas feitas criptograficamente pela Internet.
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3. Para mais detalhes sobre tais modificações, consultar FÉVRIER (1948). Histoire de
l’écriture. Paris, Payot.
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5. Este fato leva a crer ter sido ela, já em seu estágio inicial, uma escrita muito mais próxima à
glotográfica que à semasiográfica; posteriormente, a escrita cuneiforme suméria tornou-se, de-
finitivamente, glotográfica com princípios fonográficos, mas nunca chegou a ser silábica.
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A Prensa na Europa:
invenção de Gutenberg
Johannes Gutenberg
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Da argila à tela digital: os suportes da linguagem
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Antonio Carlos Xavier
6. Uma breve consulta que fiz ao serviço de respostas do Yahoo, sobre a preferên-
cia das pessoas de ler no livro ou na tela do computador, encontrei respostas com
base em diferentes argumentos. A maioria dos internautas disse ainda preferir ler
nas páginas impressas de um livro. As informações podem ser verificadas nos sites:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080328210648AADoKe7
e http://fatorw.com/internet/usabilidade/ler-livros-no-computador-vale-a-pe-
na/ Ambos acessados em: 26/07/2009.
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Da argila à tela digital: os suportes da linguagem
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Da argila à tela digital: os suportes da linguagem
7. Expressão usada por Victor Hugo quando em seu Corcunda de Notre Damme de
Paris, mostra-nos um padre, Claude Frollo, apontando seu dedo primeiro para um
livro, depois para as torres e para as imagens da sua querida catedral, dizendo ‘ceci
tuera cela’ isto matará aquilo (ou o livro matará a catedral, o alfabeto matará as ima-
gens). Umberto Eco discute essa questão em http://www.hf.ntnu.no/anv/Finnbo/
tekster/Eco/Internet.htm acessado em: 26/07/2009.
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Da argila à tela digital: os suportes da linguagem
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Da argila à tela digital: os suportes da linguagem
8. Desde a primeira metade do século XIX, alguns autores vêm advertindo para a
possibilidade de uma crise na civilização e, consequentemente, o início do declínio
da cultura impressa. Martins, em A Palavra Escrita (1996:15-16), cita algumas obras
com este enfoque tais como La Rebelion de Ias masas de Ortega Y Gasset, publicado
em 1930; La Crise de Ia conscience européenne de Paul Hazard; A crise da Civilização
Europeia de John Huizinga, ambos editados no ano de 1935, e The Crisis of our age,
escrito por Patirim Sorokin em 1941.
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Da argila à tela digital: os suportes da linguagem
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Capítulo 3
Interação, texto e
hipertexto
Capítulo 3
Interação, texto e hipertexto
Perspectiva sociointeracionista
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
Concepção de texto
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Antonio Carlos Xavier
1. Antos usa a palavra no plural mesmo, porque postula que todo texto é um ponto
de partida para o processamento receptivo dos conhecimentos do leitor. Segundo
ele, grande parcela destes saberes está baseada em textos que ativam várias outros
tipos de conhecimentos como os prévios, as pressuposições, as inferências etc
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
Definição de hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
2. Tradução nossa.
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
3. Devemos admitir que certos gêneros comunicativos que hoje usamos só emergi-
ram por causa das tecnologias digitais. O e-mail é um exemplo de gênero digital que
não existia antes da criação da Internet. Surgiu com ela em 1969. Mas o hipertexto
como aqui definido só se tornou possível depois da criação da World Wide Web. Sobre
a retórica do e-mail há uma pesquisa muito interessante desenvolvida por MORAN,
C. & HAWISHER, G. 1998. ”The rhetorics and languages of electronic mail”, In: Page to
Screen, ed. SNYDER, I. pp.80-101.
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Caracterização de hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
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Antonio Carlos Xavier
a) A Imaterialidade
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Interação, texto e hipertexto
Imaterialidade
b) Ubiquidade
Ubiquidade
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
c) A Convergência de linguagens
Múltiplas Linguagens
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Interação, texto e hipertexto
Blog do Nehte
Fonte: http://nehte.blogspot.com/
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Antonio Carlos Xavier
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Interação, texto e hipertexto
c) A Não-linearidade
Não-linearidade
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
d) A Intertextualidade infinita
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Interação, texto e hipertexto
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Interação, texto e hipertexto
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Antonio Carlos Xavier
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Capítulo 4
Hipertexto, Enunciação e
Linguagem Digital
Capítulo 4
Hipertexto, Enunciação e
Linguagem Digital
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Antonio Carlos Xavier
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Antonio Carlos Xavier
Quadro 2
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Antonio Carlos Xavier
Quadro 3
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
1. É preciso deixar claro que o termo ‘linguagem digital’ está sendo empregado no
sentido amplo da expressão. Não há neste livro a preocupação de descrever a lin-
guagem digital em suas especificidades linguísticas, sua estrutura morfológica, léxica
ou sintática e muito menos em sua dimensão discursiva. Por isso, não serão men-
cionados os usos alternativos que crianças e jovens têm feito do sistema de escrita
alfabético quando se comunicam por meio de gêneros digitais tais como interações
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Antonio Carlos Xavier
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Antonio Carlos Xavier
3. Este termo é uma tradução nossa; o autor usa um sintagma adjetival equivalente a não
orientado pelas imagens.
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
# 234
Antonio Carlos Xavier
6. O título original em inglês é Writing Space: The Computer, Hypertext, and the History
of Writing. O autor é professor de novas mídias na Escola de Literatura, Comunicação
e Cultura no Instituto de Tecnologia da Georgia. Os objetivos de Jay Bolter expostos
no referido livro; na introdução de seu trabalho mais recente, Remediation, escrito em
parceira com Richard Grusin, bem como nas ementas dos cursos acadêmicos (http://
www.jdbolter.net/) que vem ministrando são, resumidamente, as seguintes:
. examinar o lugar da World Wide Web na história da mídia visual e verbal ao
longo dos sécutas XX e XXI;
. estabelecer as relações entre informação e experiência perceptual em am-
bientes virtuais;
. traçar um paralelo entre as primeiras tecnologias de ilusão visual (tais como
as perspectivas dos quadros, retratos, fotografias, filmes e imagens de TV) com
as tecnologias digitais que produzem efeitos de transparência através da re-
alidade virtual.
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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9. A Internet tem crescido em uma velocidade espantosa; basta comparar seu cresci-
mento com o de outros veículos de comunicação: o rádio levou 38 anos para atingir
uma audiência de 50 milhões de pessoas; a TV aberta, 16 anos; a TV a cabo, 10; a Web
apenas 5 anos. Fonte: http://www.ibope.com.br/pt-br/Paginas/home.aspx
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Antonio Carlos Xavier
Fonte: http://www.rnp.br/_images/backbone/bkb_ipe-6a.
geracao.2013.png
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Hipertexto, Enunciação e Linguagem Digital
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Antonio Carlos Xavier
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Capítulo 5
Navegação,
links e referenciação
no hipertexto
Capítulo 5
Navegação, links e
referenciação no hipertexto
O que é referenciação?
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Antonio Carlos Xavier
# 269
Navegação, links e referenciação no hipertexto
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Antonio Carlos Xavier
# 271
Navegação, links e referenciação no hipertexto
O que é link?
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Antonio Carlos Xavier
# 273
Navegação, links e referenciação no hipertexto
3. Cumpre aqui, retomando Marcuschi e Koch (1998), explicitar três fenômenos que têm
sido tomados indistintamente e quase nunca definidos em suas propriedades discursivas: reto-
mada implica remissão e referenciação; remissão implica referenciação e não necessariamen-
te retomada; referenciação não implica remissão pontualizada nem retomada. Portanto, será
observada a referenciação realizada pelos hiperlinks em seu processamento indiciai na co(n)
textualidade das homepages.
# 274
Antonio Carlos Xavier
Website do CNPq
# 275
Navegação, links e referenciação no hipertexto
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Antonio Carlos Xavier
# 277
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 278
Antonio Carlos Xavier
5. Este problema de transmissão lenta de dados tem sido objeto de estudo por especialistas em
telecomunicação, e, por essa razão, estão sendo desenvolvidos sistemas que acelerem a trans-
missão dos dados como a Internet 2, "banda-larga", entre outros.
# 279
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 280
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# 281
Navegação, links e referenciação no hipertexto
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# 283
Navegação, links e referenciação no hipertexto
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Navegação, links e referenciação no hipertexto
Arte fractal
# 286
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# 287
Navegação, links e referenciação no hipertexto
7. Sobre a questão, ver os trabalhos de Fillmore (1975), Lyons (1977), Levinson (2007), Marcuschi
(1997), Koch (1997).
# 288
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# 289
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 290
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# 291
Navegação, links e referenciação no hipertexto
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# 293
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 294
Antonio Carlos Xavier
# 295
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 296
Antonio Carlos Xavier
# 297
Navegação, links e referenciação no hipertexto
publicação reúne vários artigos que abordam a relação entre aprendizagem e pro-
cessamento da leitura no hipertexto. Entretanto, nenhum deles toca na questão do
funcionamento dos hiperlinks da perspectiva linguística e muito menos com a visão
sociointeracionista, como estamos fazendo.
# 298
Antonio Carlos Xavier
# 299
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 300
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# 301
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 302
Antonio Carlos Xavier
# 303
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 304
Antonio Carlos Xavier
# 305
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 306
Antonio Carlos Xavier
# 307
Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 308
Antonio Carlos Xavier
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Navegação, links e referenciação no hipertexto
# 310
Antonio Carlos Xavier
# 311
Referências
# 312
Antonio Carlos Xavier
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Antonio Carlos Xavier
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