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Brasília - DF
2018
CHARLES ALFINITO RABELO
Brasília
2018
Artigo de autoria de Charles Alfinito Rabelo, intitulado ANÁLISE ORÇAMENTÁRIA
ENTRE OS SISTEMAS LIGHT STEEL FRAME E O SISTEMA DE ALVENARIA DE
VEDAÇÃO COM BLOCOS CERÂMICOS, apresentado como requisito parcial para obtenção
do grau de Bacharel em Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília, em
(28/06/2018), defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:
Brasília
2018
Á Deus pela essência em minha vida, ao meu
pai José Artur Rabelo, à minha mãe Sandra
Nicolau da Silva e àqueles que de passagem
contribuíram para meu crescimento intelectual,
profissional, acadêmico e pessoal.
AGRADECIMENTOS
Nestes breves parágrafos não há suficiente espaço para manifestar-me em expressar toda
a minha gratidão e reconhecimento a cada um daqueles que pela minha trajetória estiveram e
contribuíram com o resultado deste presente trabalho.
Agradeço ao meu professor orientador MSc. Robson Donizeth, pela atenciosidade e
colaboração em todas as fases desenvolvidas neste artigo, no qual sua experiência e
conhecimento foram de imprescindível valia.
A meus pais pelo apoio, educação, incentivo e respeito, sem vocês certamente esta
produção científica teria sido de difícil realização.
A toda a equipe docente da Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente da
Universidade Católica de Brasília pela dedicação ao ensino, e essencialmente, por acreditarem
no poder da transformação pela educação.
Foram muitos os desafios, contudo a presença de todos vocês tornaram esse projeto
possível.
“A transformação pelo conhecimento, daquele
imaturo intelecto, oculto por detrás do rosto
circunspecto, daquele semblante que não
mente.” (Charles Alfinito Rabelo).
1
Resumo:
O método de construção racional, objetivando a minimização dos desperdícios e dos impactos
ambientais, em um menor tempo de obra, têm sido tema de muitos debates presentes entre as
principais culturas mundiais. Neste âmbito, para a melhor compreensão do tema e visando a
desmistificação das atividades associadas, em especial ao sistema construtivo Light Steel Frame
e ao sistema construtivo em concreto armado, eu apresento um estudo apurado, do ponto de
vista técnico-orçamentário, desses dois sistemas utilizados atualmente no Brasil.
Por via dos projetos originais de uma residência em Light Steel Frame, já edificada na região
central de Brasília, o orçamento analítico foi elaborado seguindo-se os critérios utilizados no
meio empresarial e os disponíveis na literatura corrente. Este mesmo projeto foi adaptado para
o sistema construtivo em concreto armado, com alvenaria de blocos cerâmicos de vedação, e
decorrente deste, o orçamento foi realizado. Finalmente, para o melhor entendimento do
processo orçamentário, análises minuciosas foram realizadas, evidenciando as etapas
fundamentais e intrínsecas a ambos os sistemas.
O preço de venda da edificação no sistema Light Steel Frame foi estimado em R$ 674.509,60,
com o respectivo BDI incluso em R$ 149.453,84, a parcela de mão de obra estimada em R$
79.873,35 e o custo com material em R$ 440.132,40. A obra em Steel Frame foi estimada para
ser concluída em 3 meses. Para o sistema convencional em concreto armado, foi estimado o
preço de venda em R$ 694.376,76, seu respectivo BDI em R$ 188.971,03, a parcela de mão de
obra em R$ 146.951,07 e o custo com a compra de material estimado em R$ 348.351,99. A
previsão para entrega da obra nesse sistema foi estimada em 8 meses.
Através dos dados expostos, foi evidenciado a importante diferenciação de custos com mão de
obra e de material entre os sistemas estudados. Contudo, os sistemas mostraram-se equivalentes
pela perspectiva financeira, apresentando uma diferença de R$ 19.867,16. Dados as diversas
perspectivas na avaliação dos resultados, foi possível elencar os pontos vantajosos entre os
sistemas individuais, demonstrando a viabilidade real e fundamentada, da utilização do sistema
Light Steel Frame nas residências brasileiras.
Palavras-chave: Light Steel Frame. Steel Framing. Orçamento. Análise. Comparação. Concreto
armado. Alvenaria de vedação. Blocos cerâmicos. LSF. Aço galvanizado. Cold Formed Steel.
Vantagens. Aspectos financeiros. Viabilidade econômica. Residência em Steel Frame.
Comparativo técnico-financeiro. Comparativo orçamentário. Competitividade orçamentária.
Light Steel Frame no Brasil. Steel Frame e alvenaria de vedação.
2
1 INTRODUÇÃO
Nota-se que o sistema construtivo em LSF (Light Steel Framing) vem ganhando espaço
no mercado de construção nacional, porém de forma lenta e pouco expressiva. Tal sistema já
conta com todos os insumos necessários para sua execução no país, de forma que a depender
da região do Brasil em que será realizado a edificação, a solução em LSF já é uma escolha
viável, inclusive para residências de médio padrão e habitações populares.
Observa-se que, ainda há uma grande resistência por parte dos setores da construção
civil na adoção de sistemas construtivos não convencionais na cultura brasileira, porém, alguns
segmentos influenciados por tecnologias externas e objetivando o aumento da produtividade e
a diminuição de desperdícios, estes diminuindo o impacto ambiental, têm sinalizado pela
aceitação e implementação de novas formas de se construir no Brasil.
Em vista da crescente necessidade em adotar medidas que minimizem o impacto
ambiental, juntamente com métodos mais eficientes em se edificar por meio da industrialização,
o presente trabalho realiza uma abordagem do LSF por uma ótica orçamentária comparando-se
com o tradicional sistema construtivo brasileiro, apresentando de forma mais precisa a
composição de custos, proporcionando ao leitor melhores bases para a seleção dentre os
sistemas elencados.
3
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 METODOLOGIA
2.2 DO ORÇAMENTO
2.2.1 Definições
O orçamento de obra pode-se definir por um conjunto de etapas e procedimentos
técnicos que tem por objetivo final estimar o preço de execução de um determinado
empreendimento.
O orçamento é o preço da obra, em uma determinada localidade e temporalidade,
considerando que todas as etapas construtivas pudessem ser executadas naquela mesma data de
cotações.
O orçamento é extremamente importante, com este é possível atribuir um preço global
ao empreendimento final e assim identificar se o mesmo é viável financeiramente ou não. De
forma conjunta, com o orçamento em mãos é possível montar um planejamento físico-
financeiro e tomar as decisões adequadas para o cumprimento de custos e de prazos
relacionados as etapas de edificação.
A planilha orçamentaria contém em seu escopo a descrição das etapas e dentro destes,
os insumos de todos os serviços. Com os insumos descriminados é possível visualizar o preço
orçado de cada material utilizado no empreendimento, permitindo que a empresa possa avaliar
os valores e ajusta-los para a sua realidade.
Sendo um documento gerado previamente a execução do empreendimento, os itens e as
variáveis que o compõem são estimadas, consequentemente o resultado é aproximado em
relação aquele que será efetivamente o custo real, entretanto, embora nenhum orçamento seja
exato, o orçamento deverá apresentar certo grau de precisão que seja compatível com a
realidade. Esta precisão está intrinsicamente ligada com as informações que foram coletadas e
da experiência e capacidade do profissional orçamentista. O conjunto de métodos e a
fundamentação teórica integram a Engenharia de Custos.
Durante o processo de orçamento é de suma importância que o profissional seja
conhecedor de todos os processos intrínsecos ao método construtivo, juntamente com a ordem
de execução das etapas e dos insumos e equipamentos empregados para tal. Como consequência
é recomendável que durante o processo de formação do preço, o produto final seja igualmente
elaborado com o balizamento de conhecimentos de engenharia.
Alguns atributos vinculados ao orçamento podem ser melhor detalhados abaixo:
a. Poder de representação: Esse atributo como comentado anteriormente é o mais
importante e decisivo no orçamento. Na fase de elaboração orçamentária, é
necessário destacar as tomadas de decisões marcantes, a adoção de pré-requisitos,
algumas premissas e assumir riscos e responsabilidades. A capacidade de
representação de uma situação real do dia a dia é um dos itens mais complexos e
difíceis de se atingir em um orçamento de obra. Conforme o aumento no nível de
detalhamento em um orçamento, o valor estimado estará mais próximo do valor final
da obra edificada;
b. Exclusividade: Um determinado orçamento é o resultado de uma modelagem de
custos única daquela obra específica. Não existe orçamento padrão que possa ser
utilizado em diferentes empreendimentos;
c. Valoração estimada: O orçamento é um instrumento de Engenharia de Custos, sendo
este fundamentado em um processo decisório complexo que simula todo o
andamento da execução da obra em um determinado local no tempo. Em uma
situação cotidiana, durante o andamento da obra os preços dos insumos podem sofrer
6
Além dos encargos sociais, existem também os Encargos Sociais Complementares que
são aqueles oriundos de Acordos Coletivos ou de Convenções Coletivas de Trabalho entre os
sindicados patronais e os laborais.
Geralmente nos acordos coletivos, também são estabelecidos os encargos
complementares referente a:
a. Vale Transporte;
b. Refeição Mínima;
c. Ticket Alimentação ou Cesta Básica;
d. Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
e. Ferramentas de Uso Manual;
f. Uniforme de Trabalho;
g. Consultas e Exames Médicos Obrigatórios.
7
O BDI pode ser calculado de diversas formas, abaixo será explicitado o método
recomendado pelo Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos – IBEC com base nos
fundamentos dispostos por Vilela Dias (2012).
Abaixo segue a equação recomendada para o cálculo do BDI.
[(1 + 𝐴𝐶 + 𝐶𝐹 + 𝑆 + 𝐺 + 𝑀𝐼) − 1] ∗ 100
𝐵𝐷𝐼 =
1 − (𝑇𝑀 + 𝑇𝐸 + 𝑇𝐹 + 𝑀𝐵𝐶)
Onde:
a. AC – ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: Caracteriza-se pelo rateio do custo da sede
entre as obras da Construtora. Varia de 7% a 15%, para empresas com grande
faturamento anual, e de 10% a 20%, para empresas com pequeno faturamento anual;
b. CF – CUSTO FINANCEIRO: Poderá ser aplicado principalmente em razão das
condições de medição e pagamento preconizadas no contrato, assim como, o
programa de desembolso verificar a necessidade de incluir o custo financeiro;
c. S – Seguros: Este componente representa os custos referentes aos seguros presentes
ou não no contrato, por exemplo, performance bound, garantia de execução contra
terceiros, etc;
d. G – Garantias: Referente ao custo para cumprir o contrato oferecendo as garantias
previstas, podem ser adotadas diversas formas, como a caução, o seguro garantia ou
papéis selecionados;
8
2.2.6 Insumos
Todos os elementos que são diretamente necessários em um processo de produção,
inclusive a mão de obra, são denominados insumos. Considera-se que os insumos são o
conjunto dos fatores de produção que são combinados para gerar um bem ou serviço, ou seja,
para ser considerado um insumo, este precisa estar diretamente vinculado com o produto final.
Fonte: http://blogs.pini.com.br/posts/Engenharia-custos/
Tabela 2 - Exemplo de uma composição de custos.
Fonte: http://blogs.pini.com.br/posts/Engenharia-custos/
2.3 MATERIAIS
As plantas baixas simplificadas pelo autor cedidas pelo escritório Zárya Arquitetura e
Engenharia podem ser consultadas através do Anexo A.
A figura 1 e a figura 2 são renderizações aproximadas realizadas pelo autor com base
no projeto original cedido pelo escritório Zárya Arquitetura e Engenharia.
2.3.2.1 Paredes
2.3.2.2 Lajes
2.3.2.3 Cobertura
2.3.2.4 Fundações
2.3.2.5 Ancoragem
Toda edificação se encontra sujeita a esforços condicionados pelo vento, o que pode
impor a estrutura movimentos de rotação e translação. Devido a esses esforços, se fazem
necessários à utilização de ancoragens estruturais, o qual tem por finalidade conectar a
superestrutura (painéis de parede, lajes, cobertura) a fundação de forma a impedir tais
movimentações. A figura 10 a seguir ilustra a utilização do conector de ancoragem com
chumbamento no painel do radier.
16
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Para a base de cálculo do IRPJ e do CSLL foi abordado a Solução de Consulta n°55, de
14 de agosto de 2013 da Receita Federal 3ª Região Fiscal, esclarecendo a aplicação do
percentual de presunção de lucro para a definição da base de cálculo. O resumo da publicação
da Receita Federal a respeito do tema é apresentado na tabela 4.
Tabela 4 - Alíquotas IPRJ e CSLL
IRPJ CSLL
Receita Base de cálculo Base de cálculo
prestação de serviços de construção
civil na hipótese de contratação por
empreitada na modalidade total, com 8% 12%
fornecimento, pelo empreiteiro, de
todos os materiais indispensáveis à Carga tributária sem adicional é Carga tributária
execução da obra, sendo tais de 1,2% de 1,08%
materiais incorporados a esta
demais receitas decorrentes de
prestação de serviços, salvo as de 32% 32%
serviços médicos e hospitalares
definidos na legislação Carga tributária sem adicional é Carga tributária
de 4,80% De 2,88%
Fonte: https://sigaofisco.blogspot.com/2013/08/irpj-csll-construcao-civil-percentual.html
Discretização Orçamentária
R$800.000,00
R$694.376,76
R$700.000,00 R$674.509,60
R$600.000,00 R$525.055,76
R$505.405,73
R$482.530,84
R$500.000,00
R$427.168,35
R$400.000,00
R$300.000,00
R$200.000,00
R$100.000,00
R$-
SEM ENCARGOS E SEM BDI COM ENCARGOS E SEM BDI COM ENCARGOS E COM BDI
Ainda avaliando-se o gráfico 1, agora sobre a segunda ótica orçamentária, com encargos
e sem BDI, já é possível notar a maior aproximação dos custos do sistema convencional para
com o sistema LSF, agora com diferença em aproximadamente R$20.000, o que pode ser
24
explicado pela maior parcela de mão de obra no sistema convencional, o que se traduz em
maiores custos com encargos sociais.
R$50.000,00
R$5.050,01 R$10.102,67
R$-
CUSTO DE MATERIAL CUSTO DE MÃO DE OBRA TOTAL OUTRAS DESPESAS
COM ENC.
Para que haja um melhor entendimento a respeito da diferença de custos com materiais
entre os sistemas construtivos analisados, foi extraído das referentes curvas ABC’s os primeiros
5 itens que estão representados nas tabelas 8 e 9.
Com os dados expostos na tabela 8, pode-se verificar que para o sistema LSF, somente
os 5 primeiros itens representam cerca de 33% do preço de custo. Observa-se que os custos com
perfis de aço são elevados, representando cerca de R$91.395,00 já nos 5 primeiros itens da
curva ABC. Podemos concluir que a principal justificativa para a diferença de custos com
material entre os dois sistemas construtivos, é a elevada presença de perfis de aço no sistema
LSF, o que se traduz em maior custo tendo em vista que o aço nas atividades de construção
civil se apresenta como um dos itens mais onerosos.
25
Com os dados expostos na tabela 9 podemos verificar que os 5 primeiros itens da curva
ABC do sistema convencional de construção representam aproximadamente de 28% do preço
de custo. É observado que a mão de obra constitui uma grande parcela já nos 5 primeiros itens,
totalizando aproximadamente R$66.874,79.
Retornando ao gráfico, analisaremos então os resultados expostos agora sobre a ótica
do item Com Encargos e com BDI, traduzido pelo preço de venda do objeto como já explanado.
Observa-se que o sistema convencional ultrapassa o sistema LSF em cerca de R$20.000, o que
é justificado em detalhes através das análises de cálculo do BDI expostos no item 3.1 do
presente artigo.
O preço de venda foi decomposto em parcelas com a finalidade de melhor exposição
dos componentes mais significativos que o compõe. Este é ilustrado nos gráficos 3 e 4 a seguir.
MAT + MO
77,8426%
PORCENTAGEM
MLC
8,00%
MAT + MO
72,7875%
R$35.000,00
R$30.000,00 R$27.639,24
R$25.017,11
R$25.000,00
R$20.000,00
R$15.000,00
R$9.112,68
R$10.000,00
R$5.000,00 R$3.593,81
R$199,44
R$-
PEDREIRO COM ENCARGOS SERVENTE COM ENCARGOS MONTADOR DE ESTR. MET. COM
ENC.
LÃ DE VIDRO R$16.868,21
CUSTO DE MÃO DE
OBRA TOTAL COM ENC.
OUTRAS DESPESAS
84%
CUSTO DE MÃO DE
OBRA TOTAL COM ENC.
OUTRAS DESPESAS
69%
4 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
Por via das minuciosas análises dos diversos aspectos orçamentários entre os sistemas,
podemos verificar a compatibilidade no aspecto do preço de venda entre os sistemas
construtivos estudados.
Observou-se o grande empreendimento com custo de material no sistema LSF, o que
não inviabilizou sua utilização. A tendência é que no curto prazo, os preços dos materiais
utilizados no LSF sejam reduzidos, em parte pela maior disponibilidade de oferta desses
materiais e pelo avanço da tecnologia disponível. O mercado tem sinalizado positivamente pela
construção em perfis de aço leve, e novas empresas associadas a fabricação e disponibilização
de material, de projeto, construção e de consultoria, têm sido criadas.
Como quesito secundário, observou-se a liberdade arquitetônica do sistema LSF, que
do ponto de vista orçamentário, tem impacto no sentido de redução de material, tendo em vista
a maior leveza dos componentes estruturais, permitindo-se maiores vãos livres e redução nos
custos de fundação.
Salienta-se que o custo associado a geração de resíduos no sistema LSF foi
demasiadamente reduzida em comparação ao sistema tradicional. Este justificado pelo uso
presente, em sua grande maioria, de produtos industrializados.
Como parte das análises relacionadas a mão de obra especializada na montagem do
sistema LSF, observamos, através dos presentes dados de custos, da literatura associada e da
experiência empresarial, que como parte intrínseca ao processo construtivo, temos um custo
muito reduzido com a formação e o treinamento da equipe de trabalho, e consequentemente,
tempo expressivamente reduzido na formação dessa equipe.
É de grande valia ao meio cientifico e empresarial, que a partir da presente abordagem
do tema, fossem realizados estudos e análises de ordem patológica em ambos os sistemas,
elencando-se sob a perspectiva orçamentária, os custos com a manutenção preventiva e
corretiva.
Com a exploração do aspecto recomendado acima, um quadro amplo e mais informativo
torna-se disponível para consulta, evidenciando fatores que detém de grande influência de
decisão, do ponto de vista técnico-orçamentário, para a implantação entre um dos sistemas
construtivos.
30
ABSTRACT:
The rational construction method, aiming at minimizing waste and environmental impacts, in a
shorter period of work, has been the subject of many debates among the major world cultures.
In this context, for a better understanding of the subject and aiming to demystify the associated
activities, in particular the Light Steel Frame construction system and the construction system
in reinforced concrete, I present an accurate study, from the Technical-budget point of view, of
these two systems currently used in Brazil.
Through original projects of a residence in Light Steel Frame, already built in the central region
of Brasilia, the analytical budget was elaborated following the criteria used in the business
environment and those available in the current literature. This same design was adapted for the
constructive system in reinforced concrete, with masonry of ceramic blocks of sealing, and
arising from this the budget was done. Finally, for a better understanding of the budget process,
detailed analyzes were carried out, highlighting the fundamental and intrinsic steps for both
systems.
The sales price of the building in the Light Steel Frame system was estimated at R$ 674,509.60,
with its BDI included in R$ 149,453.84, the estimated labor portion in R$ 79,873.35 and the
cost with material in R$ 440,132.40. The work in Steel Frame was estimated to be done in 3
months. For the conventional system in armed concrete, the sales price was estimated at R$
694,376.76, its respective BDI in R$ 188,971.03, the labor portion in R$ 146,951.07 and the
cost with material estimated at R$ 348,351.99. The forecast for delivery of the work in this
system was estimated in eight months.
Through the data exposed, it was highlighted the important differentiation of labor and material
costs between the systems studied. However, the systems were equivalent to the financial
perspective, presenting a difference of R$ 19,867.16. From the different perspectives in the
evaluation of the results, it was possible to show the advantageous points between the individual
systems, demonstrating the real and substantiated viability of the usage of Light Steel Frame
system in Brazilian residences.
Key words: Light Steel Frame. Steel Framing. Budget. Analysis. Comparison. Reinforced
concrete. Sealing masonry. Ceramic blocks. LSF. Galvanized steel. Cold formed Steel.
Advantages. Financial aspects. Economic viability. Residence in Steel Frame. Technical-
Financial. Budget. Budget competitiveness. Light Steel Frame in Brazil. Steel Frame and
masonry sealing.
31
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VILELA DIAS, Paulo Roberto. Novo Conceito de BDI: Obras e Serviços de Engenharia. 5.
ed. Rio de Janeiro: IBEC, 2012. 104 p.
BRASIL. Lei nº. 9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do imposto de renda
das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 27 dez. 1995. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9249.htm>. Acesso em: 12 mai. 2018.
BRASIL. Lei nº. 9.430, de 27 de dezembro de 1996. Dispõe sobre a legislação tributária
federal, as contribuições para a seguridade social, o processo administrativo de consulta e dá
outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 30 dez. 1996. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9430.htm>. Acesso em: 12 mai. 2018.
32
PISANI, Maria Augusta Justi. Um material de construção de baixo impacto ambiental: o tijolo
de solo-cimento. Disponível em:
<http://www.aedificandi.com.br/aedificandi/N%C3%BAmero%201/1_artigo_tijolos_solo_ci
mento.pdf >. Acesso em 12 mai. 2018.
TERNI, A. W.; SANTIAGO, A. K.; PIANHERI, J. Casa de steel frame: instalações (parte 4).
[S.l.: s.n.], 2008. Disponível em: < http://www.pienge.com.br/pdf/ed4.pdf >. Acesso em: 2
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TERNI, A. W.; SANTIAGO, A. K.; PIANHERI, J. Como construir, Steel frame: cobertura
parte 5. Revista Téchne, São Paulo, v.4, n.144, p.19–24, mar. 2009. Disponível em
<http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/144/artigo285759-2.aspx>. Acesso em 2 mai.
2018.
33
Data:03/05/2018
RESIDENCIA EM LIGHT STEEL FRAME
Orçamento Sintético Global (GLOBAL)
6.1.2. CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB SER.CG M2 285,00 27,37 7.800,38
11,1MM - BARREIRA DE AGUA - EMPREITADA
-
6.1.3. CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB SER.CG M2 32,00 43,20 1.382,30
18,3MM
6.2. CHAPEAMENTO DE LAJES
6.2.1. CHAPEAMENTO PLACA CIMENTÍCIA 12,5MM - SER.CG M2 154,30 92,81 14.320,77
SISTEMA PROFORT
6.2.2. CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB SER.CG M2 154,30 43,20 6.665,26
18,3MM
6.3. CHAPEAMENTO DE PAREDES PLATIBANDAS
6.3.1. CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB SER.CG M2 307,00 27,37 8.402,51
11,1MM - BARREIRA DE AGUA - EMPREITADA
-
6.3.2. CHAPEAMENTO PLACA CIMENTÍCIA 10MM - SER.CG M2 307,00 78,81 24.195,03
SISTEMA PROFORT
6.4. REVESTIMENTO EM GESSO ACARTONADO
6.4.1. REVESTIMENTO COM PLACAS DE GESSO SER.CG M2 355,20 25,75 9.144,65
ACARTONADO (DRYWALL), PARA USO
INTERNO, COM UMA FACE SIMPLES PARA
AMBIENTE SECO
14.9.2. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO SER.CG M 7,00 14,70 102,89
PREDIAL, DN 50 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
14.9.3. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO SER.CG M 20,00 28,51 570,26
PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
14.9.4. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO SER.CG M 55,00 12,66 696,24
PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM PRUMADA DE ESGOTO
SANITÁRIO OU VENTILAÇÃO. AF_12/2014
14.10.2. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 4,00 4,82 19,30
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
14.10.3. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 2,00 5,58 11,16
ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
14.10.4. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 6,00 12,70 76,20
ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
14.10.5. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 3,00 12,75 38,25
ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
14.10.6. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 5,00 6,40 32,01
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
14.10.7. TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG UN 6,00 21,23 127,35
DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
14.10.8. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 4,00 24,62 98,46
ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
15.1.4. LUVA PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, SER.CG UN 60,00 4,15 248,81
DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS
TERMINAIS, INSTALADA EM PAREDE -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.5.2. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 SER.CG M 2.112,00 2,67 5.640,98
MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA
CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.5.3. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², SER.CG M 1.419,00 3,75 5.317,01
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.6.2. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA SER.CG UN 3,00 108,74 326,21
E DRENO BRITA
15.7. TOMADAS E INTERRUPTORES
15.7.1. INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS), SER.CG UN 15,00 25,70 385,45
10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.7.2. INTERRUPTOR PARALELO (2 MÓDULOS), SER.CG UN 19,00 32,90 625,01
10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.7.3. TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), SER.CG UN 45,00 17,19 773,46
2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.7.4. TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), SER.CG UN 17,00 30,96 526,24
2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.7.5. TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), SER.CG UN 17,00 34,72 590,16
2P+T 20 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
SUBTOTAL (Etapa): 28.058,74
16. PINTURA
16.1. PINTURA DE FORROS E PAREDES INTERNAS
16.1.1. Pintura com tinta látex PVA em parede interna, SER.CG M2 507,10 8,45 4.284,29
com duas demãos, sem massa corrida
16.2. PINTURA DE PAREDES EXTERNAS
16.2.1. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM SER.CG M2 666,10 12,20 8.129,44
TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA EM PAREDES
EXTERNAS DE CASAS, UMA COR.
AF_06/2014
SUBTOTAL (Etapa): 12.413,72
17. SERVIÇOS COMPLEMENTARES
17.1. LIMPEZA FINAL
17.1.1. LIMPEZA FINAL DA OBRA SER.CG M2 350,00 1,56 546,69
17.2. TRANSPORTE - FRETE
17.2.1. DESPESA COM FRETE VERBA VB 1,00 2.300,00 2.300,00
17.3. DESPESAS DIVERSAS
17.3.1. DESPESAS DIVERSAS VERBA VB 1,00 1.250,00 1.250,00
SUBTOTAL (Etapa): 4.096,69
TOTAL GERAL: (com Encargos) 525.055,76
BDI 28,46% 149.453,84
TOTAL GERAL: 674.509,60
42
DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO
Data:03/05/2018
RESIDENCIA EM ALVENARIA DE VEDAÇÃO E CONCRETO ARMADO
Orçamento Sintético Global (GLOBAL)
6.1.2. KIT PORTA PRONTA DE MADEIRA, FOLHA MAT. UN 1,00 349,36 349,36
MEDIA (NBR 15930) DE 70 X 210 CM, E = 35 MM,
NUCLEO SARRAFEADO, ESTRUTURA USINADA
PARA FECHADURA, CAPA LISA EM HDF,
ACABAMENTO EM PRIMER PARA PINTURA
(INCLUI MARCO, ALIZARES E DOBRADICAS)
6.1.3. KIT PORTA PRONTA DE MADEIRA, FOLHA MAT. UN 15,00 431,55 6.473,25
PESADA (NBR 15930) DE 90 X 210 CM, E = 35
MM, NUCLEO SOLIDO, CAPA LISA EM HDF,
ACABAMENTO MELAMINICO BRANCO (INCLUI
MARCO, ALIZARES, DOBRADICAS E
FECHADURA EXTERNA)
6.1.4. PORTA MADEIRA 1A CORRER P/VIDRO 30MM/ SER.CG M2 3,36 553,60 1.860,10
GUARNICAO 15CM/ALIZAR
6.1.5. TRANSPORTE HORIZONTAL MANUAL, DE 30 M, SER.CG UN 10,00 1,06 10,56
DE KIT PORTA-PRONTA OU PORTA DE
MADEIRA FOLHA LEVE OU MÉDIA, PORTA DE
AÇO E PORTA DE ALUMÍNIO. AF_07/2016
46
11. FORRO
11.1. FORRO DE GESSO
11.1.1. PERFIL TABICA ABERTA, PERFURADA, MAT. M 100,00 3,67 367,00
FORMATO Z, EM ACO GALVANIZADO NATURAL,
LARGURA APROXIMADA 40 MM, PARA
ESTRUTURA FORRO DRYWALL
13.9.2. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG M 7,00 14,70 102,89
DN 50 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.9.3. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG M 20,00 28,51 570,26
DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.9.4. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG M 55,00 12,66 696,24
DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM
PRUMADA DE ESGOTO SANITÁRIO OU
VENTILAÇÃO. AF_12/2014
13.10.2. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 4,00 4,82 19,30
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.10.3. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 2,00 5,58 11,16
ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.10.4. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 6,00 12,70 76,20
ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.10.5. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 3,00 12,75 38,25
ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.10.6. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 5,00 6,40 32,01
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.10.7. TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG UN 6,00 21,23 127,35
DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.10.8. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 4,00 24,62 98,46
ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.11.5. RALO SECO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SER.CG UN 4,00 8,48 33,94
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
14.1.5. LUVA PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, SER.CG UN 60,00 4,15 248,81
DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS,
INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
14.5.2. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², SER.CG M 2.112,00 2,67 5.640,98
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
14.5.3. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², SER.CG M 1.419,00 3,75 5.317,01
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
14.5.4. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 MM², SER.CG M 66,00 7,43 490,14
ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
14.5.5. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 16 MM², SER.CG M 55,00 12,10 665,68
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
53
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
57
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
Data:03/05/2018
CAR
Volare 20 - PINI
68
Resultados do Radier
Espessura Carga Mdx Mdy Flecha
Nome Asx Asy
(cm) (kgf/m²) (kgf.m/m) (kgf.m/m) (cm)
As = 1.51 cm²/m As = 1.51 cm²/m
L1 15 675.00 67 52 -0.05
(ø5.0 c/13 - 1.51 cm²/m) (ø5.0 c/13 - 1.51 cm²/m)
Vol. concreto
Peso total Área de forma total
total
(kg) (m²)
(m³)
CA60 1623.3 C-25 44.6 11.20
2 N11 ø5.0
C=1449
1449
16 N5 ø5.0 c/13
197.8
36 C=1534 36
9 9
2 N12 ø5.0 1449
C=543
543
448.4
35 N4 ø5.0 c/13
36 C=2014 36
9 9
1929
2 N10 ø5.0
C=285
285
L1
h=15
50 N3 ø5.0 c/13
36 C=1791 36
9 9
1706
2 N9 ø5.0
C=142
142
31 N2 ø5.0 c/13
36 C=1711 36
9 9
1626
2 N6 ø5.0
C=663 2 N7 ø5.0
C=576
663 8 N1 ø5.0 c/13
576 36 C=596 2 N8 ø5.0 36
9 9
511 C=511
511
9
36
36
36
36
36
2 N25 ø5.0
C=261
261
9
36
2 N24 ø5.0
8 N17 ø5.0 c/13
C=740
C=655
655
655
C=VAR
VAR
36
9
36
8 N14 ø5.0 c/13
9
C=1750
C=1788
1703
39 N13 ø5.0 c/13
C=1870
2 N23 ø5.0
2 N19 ø5.0
1785
L1
C=1465
C=1550
C=671
1465
1465
671
h=15
2 N22 ø5.0
C=582
582
36
2 N21 ø5.0
9
36
C=143
143
9
36
9
Resultados do Radier
Espessura Carga Mdx Mdy Flecha
Nome Asx Asy
(cm) (kgf/m²) (kgf.m/m) (kgf.m/m) (cm)
As = 4.49 cm²/m As = 4.85 cm²/m
L1 16 700.00 2228 2249 -0.24
(ø10.0 c/17 - 4.62 cm²/m) (ø10.0 c/16 - 4.91 cm²/m)
Vol. concreto
Peso total Área de forma total
total
(kg) (m²)
(m³)
CA50 2415.6
C-25 47.5 11.94
CA60 1240.5