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Pró-Reitoria Acadêmica

Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente


Curso de Engenharia Civil
Trabalho de Conclusão de Curso

ANÁLISE ORÇAMENTÁRIA ENTRE OS SISTEMAS LIGHT


STEEL FRAME E O SISTEMA DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO
COM BLOCOS CERÂMICOS

Autor: Charles Alfinito Rabelo


Orientador: Msc. Robson Donizeth Gonçalves
Coorientador: Arq. Rutherford Ocampo

Brasília - DF
2018
CHARLES ALFINITO RABELO

ANÁLISE ORÇAMENTÁRIA ENTRE OS SISTEMAS LIGHT STEEL FRAME E O


SISTEMA DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS CERÂMICOS

Artigo apresentado ao curso de graduação em


Engenharia Civil da Universidade Católica de
Brasília, como requisito parcial para a obtenção
de Título de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientador: MSc. Robson Donizeth Gonçalves


Co-orientador: Arq. Rutherford O’campo

Brasília
2018
Artigo de autoria de Charles Alfinito Rabelo, intitulado ANÁLISE ORÇAMENTÁRIA
ENTRE OS SISTEMAS LIGHT STEEL FRAME E O SISTEMA DE ALVENARIA DE
VEDAÇÃO COM BLOCOS CERÂMICOS, apresentado como requisito parcial para obtenção
do grau de Bacharel em Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília, em
(28/06/2018), defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:

Prof. Msc. Robson Donizeth Gonçalves


Orientador
Curso de Engenharia Civil – UCB

Prof. Dsc. Li Chong Lee Bacelar de Castro


Examinador
Curso de Engenharia Civil – UCB

Brasília
2018
Á Deus pela essência em minha vida, ao meu
pai José Artur Rabelo, à minha mãe Sandra
Nicolau da Silva e àqueles que de passagem
contribuíram para meu crescimento intelectual,
profissional, acadêmico e pessoal.
AGRADECIMENTOS

Nestes breves parágrafos não há suficiente espaço para manifestar-me em expressar toda
a minha gratidão e reconhecimento a cada um daqueles que pela minha trajetória estiveram e
contribuíram com o resultado deste presente trabalho.
Agradeço ao meu professor orientador MSc. Robson Donizeth, pela atenciosidade e
colaboração em todas as fases desenvolvidas neste artigo, no qual sua experiência e
conhecimento foram de imprescindível valia.
A meus pais pelo apoio, educação, incentivo e respeito, sem vocês certamente esta
produção científica teria sido de difícil realização.
A toda a equipe docente da Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente da
Universidade Católica de Brasília pela dedicação ao ensino, e essencialmente, por acreditarem
no poder da transformação pela educação.
Foram muitos os desafios, contudo a presença de todos vocês tornaram esse projeto
possível.
“A transformação pelo conhecimento, daquele
imaturo intelecto, oculto por detrás do rosto
circunspecto, daquele semblante que não
mente.” (Charles Alfinito Rabelo).
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ANÁLISE ORÇAMENTÁRIA ENTRE OS SISTEMAS LIGHT STEEL FRAME E O


SISTEMA DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS CERÂMICOS

CHARLES ALFINITO RABELO

Resumo:
O método de construção racional, objetivando a minimização dos desperdícios e dos impactos
ambientais, em um menor tempo de obra, têm sido tema de muitos debates presentes entre as
principais culturas mundiais. Neste âmbito, para a melhor compreensão do tema e visando a
desmistificação das atividades associadas, em especial ao sistema construtivo Light Steel Frame
e ao sistema construtivo em concreto armado, eu apresento um estudo apurado, do ponto de
vista técnico-orçamentário, desses dois sistemas utilizados atualmente no Brasil.
Por via dos projetos originais de uma residência em Light Steel Frame, já edificada na região
central de Brasília, o orçamento analítico foi elaborado seguindo-se os critérios utilizados no
meio empresarial e os disponíveis na literatura corrente. Este mesmo projeto foi adaptado para
o sistema construtivo em concreto armado, com alvenaria de blocos cerâmicos de vedação, e
decorrente deste, o orçamento foi realizado. Finalmente, para o melhor entendimento do
processo orçamentário, análises minuciosas foram realizadas, evidenciando as etapas
fundamentais e intrínsecas a ambos os sistemas.
O preço de venda da edificação no sistema Light Steel Frame foi estimado em R$ 674.509,60,
com o respectivo BDI incluso em R$ 149.453,84, a parcela de mão de obra estimada em R$
79.873,35 e o custo com material em R$ 440.132,40. A obra em Steel Frame foi estimada para
ser concluída em 3 meses. Para o sistema convencional em concreto armado, foi estimado o
preço de venda em R$ 694.376,76, seu respectivo BDI em R$ 188.971,03, a parcela de mão de
obra em R$ 146.951,07 e o custo com a compra de material estimado em R$ 348.351,99. A
previsão para entrega da obra nesse sistema foi estimada em 8 meses.
Através dos dados expostos, foi evidenciado a importante diferenciação de custos com mão de
obra e de material entre os sistemas estudados. Contudo, os sistemas mostraram-se equivalentes
pela perspectiva financeira, apresentando uma diferença de R$ 19.867,16. Dados as diversas
perspectivas na avaliação dos resultados, foi possível elencar os pontos vantajosos entre os
sistemas individuais, demonstrando a viabilidade real e fundamentada, da utilização do sistema
Light Steel Frame nas residências brasileiras.

Palavras-chave: Light Steel Frame. Steel Framing. Orçamento. Análise. Comparação. Concreto
armado. Alvenaria de vedação. Blocos cerâmicos. LSF. Aço galvanizado. Cold Formed Steel.
Vantagens. Aspectos financeiros. Viabilidade econômica. Residência em Steel Frame.
Comparativo técnico-financeiro. Comparativo orçamentário. Competitividade orçamentária.
Light Steel Frame no Brasil. Steel Frame e alvenaria de vedação.
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1 INTRODUÇÃO

A indústria da construção civil no Brasil possui grande representatividade nos setores


da economia nacional, seja na geração de empregos ou na movimentação de toda a cadeia de
produção, sabe-se que o crescimento nacional relaciona-se essencialmente com a necessidade
de desenvolvimento de novas obras.
A construção civil nacional e seu respectivo “método de edificar” hoje bastante
difundido, apresenta grande atraso se comparado com outros sistemas, em destaque os sistemas
industrializados e tecnológicos como o Light Steel Frame empregados em culturas
desenvolvidas.
Temos a partir da década de 70 no Brasil a objetivação para racionalizar-se o setor da
construção, encontrando uma solução intermediária para a maneira tradicional de se construir
e a construção industrializada. A preocupação com a minimização das perdas, a ocorrência de
patologias pós execução, os defeitos executivos, a diminuição dos resíduos gerados pelo setor
e com o aumento da produtividade ficam então evidentes.
Neste mesmo parâmetro de racionalização do sistema de construção nacional, o Light
Steel Frame merece atenção, pois este, é um sistema construtivo bastante explorado e difundido
em países desenvolvidos desde o final da Segunda Guerra Mundial e se destaca por suas
diversas características tais como:
a. Baixa geração de resíduos;
b. Flexibilidade de projeto;
c. Durabilidade, baixo índice de retrabalho e de surgimento de patologias;
d. Rapidez na execução;
e. Maior facilidade e menor tempo de treinamento da equipe de montagem;
f. Sistema tecnológico com alta reprodutibilidade.

Nota-se que o sistema construtivo em LSF (Light Steel Framing) vem ganhando espaço
no mercado de construção nacional, porém de forma lenta e pouco expressiva. Tal sistema já
conta com todos os insumos necessários para sua execução no país, de forma que a depender
da região do Brasil em que será realizado a edificação, a solução em LSF já é uma escolha
viável, inclusive para residências de médio padrão e habitações populares.
Observa-se que, ainda há uma grande resistência por parte dos setores da construção
civil na adoção de sistemas construtivos não convencionais na cultura brasileira, porém, alguns
segmentos influenciados por tecnologias externas e objetivando o aumento da produtividade e
a diminuição de desperdícios, estes diminuindo o impacto ambiental, têm sinalizado pela
aceitação e implementação de novas formas de se construir no Brasil.
Em vista da crescente necessidade em adotar medidas que minimizem o impacto
ambiental, juntamente com métodos mais eficientes em se edificar por meio da industrialização,
o presente trabalho realiza uma abordagem do LSF por uma ótica orçamentária comparando-se
com o tradicional sistema construtivo brasileiro, apresentando de forma mais precisa a
composição de custos, proporcionando ao leitor melhores bases para a seleção dentre os
sistemas elencados.
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1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivos gerais


O presente trabalho tem como objetivo fornecer melhores esclarecimentos a respeito do
sistema construtivo Light Steel Frame, com o foco voltado ao orçamento de uma edificação em
LSF, existente na região de Brasília, a fim de mostrar sua viabilidade econômica frente ao
sistema construtivo convencional em alvenaria de vedação, estruturado em concreto armado.

1.1.2. Objetivos específicos


a. Apresentar de forma resumida os principais componentes do sistema LSF e seus
respectivos materiais utilizados para a melhor contextualização do artigo;
b. Realizar o orçamento analítico do projeto edificado em LSF e também no sistema
tradicional de construção;
c. Analisar de forma detalhada os resultados obtidos e elencar as principais diferenças
encontradas.
d. Auxiliar na compreensão das principais etapas realizadas pelo profissional
orçamentista, objetivando a melhor contextualização e entendimento dos resultados.

1.2 JUSTIFICATIVA

Apesar de ser um sistema construtivo muito difundido e consolidado na grande maioria


das economias desenvolvidas, no Brasil o LSF ainda recebe pouca atenção considerando as
possibilidades que este sistema proporciona em determinadas situações.
A construção em alvenaria convencional de vedação e estruturação em concreto armado
utilizado majoritariamente no Brasil, configura-se em um processo artesanal que é conhecido
pela geração de grande quantidade de resíduos sólidos juntamente com o alto índice de
desperdício e tempo de execução, o que se traduz em baixa produtividade e grande agressão
ambiental.
O LSF no Brasil ainda dispõe de quantidades insignificativas de edificações construídas,
sendo que grande parte dessas obras existentes estão concentradas no Sudeste e no Sul do país.
Devido a essa pouca disseminação do LSF e da utilização relativamente recente no país, ainda
há poucas informações a respeito dos obstáculos e das restrições enfrentadas por este sistema
no mercado de construção nacional.
É conhecido as vantagens proporcionadas pelas aplicações em LSF fora do país,
entretanto sabe-se que as inovações devem ser adequadas regionalmente, quanto ao clima,
condições sociais, disponibilidade de recursos e de mão de obra especializada devido á
tecnologia utilizada nesse sistema industrializado.
Devido ao explicitado acima e conjuntamente ás condições sociais, culturais, de âmbito
financeiro e de acessibilidade aos insumos utilizados pelo sistema LSF, encontra-se a
justificativa para este tema que visa proporcionar melhor clareza e possível desmistificação de
alguns tópicos e preconceitos que giram em torno do tema e que atualmente encontram-se
difundidos entre as várias opiniões da população do país.
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2 MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 METODOLOGIA

Através do escritório Zárya Arquitetura e Engenharia foi disponibilizado os projetos


essenciais a construção de uma residência familiar já edificada em Light Steel Frame,
estritamente para a finalidade do presente trabalho, contendo 2 pavimentos e área construída de
366m² na região central de Brasília.
Por se tratar de um processo racionalizado industrial, não foram disponibilizados os
projetos de forma completa, tendo em vista a questão de segredo industrial, da patente ou do
próprio processo, dessa forma, no presente trabalho os projetos originais da residência edificada
em LSF estão disponibilizados de forma simplificada com o objetivo de promover ao leitor o
entendimento de que os orçamentos foram elaborados com base nos projetos originais que
unicamente o autor teve acesso, tendo este, sido fornecido com o acordo de sigilo das
informações perante ao escritório Zárya Arquitetura e Engenharia. As plantas baixas
simplificadas estão disponíveis no Anexo A.
Com as plantas de arquitetura, estrutura e de instalações em mãos, iniciou-se a etapa de
levantamento dos quantitativos para fins do orçamento. Ainda nessa etapa foi considerado:
a. Os materiais e as recomendações de montagem e execução foram as do sistema
Profort;
b. Nos orçamentos não foram considerados escadas;
Após o levantamento dos quantitativos do projeto em Light Steel Frame, o orçamento
foi elaborado utilizando-se como plataforma o software Volare 2018 da PINI, tendo como
banco de dados, o SINAPI de fevereiro de 2018 da CAIXA e a TCPO 14 da PINI.
Para o orçamento com base no sistema tradicional, o projeto em Light Steel Frame foi
modificado o mínimo possível para atender aos critérios de projeto do sistema em concreto
armado. A área construída, fachadas, cotas, instalações, acessórios, esquadrias e acabamentos
foi mantida igual para os dois projetos visando a melhor representação do resultado final.
Como fundação, a solução adotada foi o Radier, determinada para os dois projetos,
respeitando-se as características dos dois sistemas construtivos. Os projetos poderão ser
consultados junto ao Apêndice D e Apêndice E do presente trabalho.
A segunda etapa foi a realização do orçamento da residência no sistema convencional,
utilizando os mesmos critérios e ferramentas do orçamento anterior em LSF.
Com os dados finais dos orçamentos em mãos, iniciou-se a terceira etapa, constituída
da análise dos dados e a apresentação detalhada no escopo deste artigo. As etapas presentes
foram acompanhadas e orientadas pelo Professor MSc. Robson Donizeth e pelo Arq. Rutherford
O’Campo, este responsável pelo escritório Zárya Arquitetura e Engenharia.
Este artigo, visando o enfoque maior nas características orçamentárias dos dois sistemas
construtivos, apresenta em seu escopo uma breve conceituação e caracterização do sistema LSF,
uma conceituação mais detalhada do processo orçamentário e então a exposição dos dados
gerados e suas respectivas análises detalhadas.
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2.2 DO ORÇAMENTO

2.2.1 Definições
O orçamento de obra pode-se definir por um conjunto de etapas e procedimentos
técnicos que tem por objetivo final estimar o preço de execução de um determinado
empreendimento.
O orçamento é o preço da obra, em uma determinada localidade e temporalidade,
considerando que todas as etapas construtivas pudessem ser executadas naquela mesma data de
cotações.
O orçamento é extremamente importante, com este é possível atribuir um preço global
ao empreendimento final e assim identificar se o mesmo é viável financeiramente ou não. De
forma conjunta, com o orçamento em mãos é possível montar um planejamento físico-
financeiro e tomar as decisões adequadas para o cumprimento de custos e de prazos
relacionados as etapas de edificação.
A planilha orçamentaria contém em seu escopo a descrição das etapas e dentro destes,
os insumos de todos os serviços. Com os insumos descriminados é possível visualizar o preço
orçado de cada material utilizado no empreendimento, permitindo que a empresa possa avaliar
os valores e ajusta-los para a sua realidade.
Sendo um documento gerado previamente a execução do empreendimento, os itens e as
variáveis que o compõem são estimadas, consequentemente o resultado é aproximado em
relação aquele que será efetivamente o custo real, entretanto, embora nenhum orçamento seja
exato, o orçamento deverá apresentar certo grau de precisão que seja compatível com a
realidade. Esta precisão está intrinsicamente ligada com as informações que foram coletadas e
da experiência e capacidade do profissional orçamentista. O conjunto de métodos e a
fundamentação teórica integram a Engenharia de Custos.
Durante o processo de orçamento é de suma importância que o profissional seja
conhecedor de todos os processos intrínsecos ao método construtivo, juntamente com a ordem
de execução das etapas e dos insumos e equipamentos empregados para tal. Como consequência
é recomendável que durante o processo de formação do preço, o produto final seja igualmente
elaborado com o balizamento de conhecimentos de engenharia.
Alguns atributos vinculados ao orçamento podem ser melhor detalhados abaixo:
a. Poder de representação: Esse atributo como comentado anteriormente é o mais
importante e decisivo no orçamento. Na fase de elaboração orçamentária, é
necessário destacar as tomadas de decisões marcantes, a adoção de pré-requisitos,
algumas premissas e assumir riscos e responsabilidades. A capacidade de
representação de uma situação real do dia a dia é um dos itens mais complexos e
difíceis de se atingir em um orçamento de obra. Conforme o aumento no nível de
detalhamento em um orçamento, o valor estimado estará mais próximo do valor final
da obra edificada;
b. Exclusividade: Um determinado orçamento é o resultado de uma modelagem de
custos única daquela obra específica. Não existe orçamento padrão que possa ser
utilizado em diferentes empreendimentos;
c. Valoração estimada: O orçamento é um instrumento de Engenharia de Custos, sendo
este fundamentado em um processo decisório complexo que simula todo o
andamento da execução da obra em um determinado local no tempo. Em uma
situação cotidiana, durante o andamento da obra os preços dos insumos podem sofrer
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alterações de mercado. O controle de custos durante todo o processo executivo é um


instrumento que deverá ser empregado a todo momento para que a diferença entre a
estimativa inicial e o custo final seja a menor possível.
d. Temporalidade: O orçamento tem a sua validade associada a um determinado espaço
no tempo, com previsões para um determinado período. Ajustes nos períodos de
execução como atrasos ou antecipações de etapas deverão incorporar novos
parâmetros e se faz necessário de realizar ajustes financeiros.

2.2.2 Encargos Sociais


Os encargos sociais compõem uma responsabilidade trabalhista inerente a qualquer tipo
de vínculo empregatício, ou seja, são parte do valor pago para a manutenção daquele emprego,
mas que não integram o salário do trabalhador. Os encargos sociais têm como beneficiário
direto o Estado, que por meio de suas políticas públicas recolhem alguns impostos e taxas que
incidem sobre a mão de obra, estes posteriormente serão convertidos em benefícios para o
trabalhador. Costumam ser chamados encargos sociais:
a. Instituto Nacional de Seguro Social – INSS;
b. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS;
c. Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor
Público – PIS/PASEP;
d. Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais
do Trabalho – GILRAT;
e. Salário Educação;
f. Contribuição para o Sistema S – SESC/SENAC, SENAI/SESI, SEBRAE, INCRA.

Além dos encargos sociais, existem também os Encargos Sociais Complementares que
são aqueles oriundos de Acordos Coletivos ou de Convenções Coletivas de Trabalho entre os
sindicados patronais e os laborais.
Geralmente nos acordos coletivos, também são estabelecidos os encargos
complementares referente a:
a. Vale Transporte;
b. Refeição Mínima;
c. Ticket Alimentação ou Cesta Básica;
d. Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
e. Ferramentas de Uso Manual;
f. Uniforme de Trabalho;
g. Consultas e Exames Médicos Obrigatórios.
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2.2.3 Benefícios e Despesas Indiretas (BDI)


2.2.3.1 Definição

O BDI é um elemento orçamentário que auxilia o profissional orçamentista a compor o


preço adequado de venda considerando os custos indiretos, ou seja, aqueles não relacionados a
materiais, mão de obra e equipamentos. Neste elemento infere-se as despesas indiretas que o
construtor tem adicionado os riscos do empreendimento, despesas financeiras incorridas,
eventuais despesas de comercialização e o lucro do empreendedor.
O BDI é um índice que não se configura como absoluto, cada empreendimento ou
serviço terá um BDI específico para tal, pois cada condição de cálculo e o preço de venda são
específicos para cada caso.
Os orçamentos são compostos por dois componentes os quais determinam o preço final
de um serviço ou empreendimento, as despesas diretas e as despesas indiretas.
a. Custos Diretos: São aqueles que ocorrem devido a execução do serviço
especificamente, como o custo com material, equipamento e a mão de obra;
b. Custos Indiretos: Pode-se entender como os custos que não são incorporados ao
produto final, mas que contribuem para a formação do custo total do
empreendimento como as despesas com a administração central da empresa, custo
com o contrato, seguros, garantias, riscos, tributos sobre a receita e auxilia as
empresas a garantir uma margem de incerteza. Dentro do BDI também está presente
o lucro da empresa.

2.2.3.2 Procedimentos de Cálculo

O BDI pode ser calculado de diversas formas, abaixo será explicitado o método
recomendado pelo Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos – IBEC com base nos
fundamentos dispostos por Vilela Dias (2012).
Abaixo segue a equação recomendada para o cálculo do BDI.
[(1 + 𝐴𝐶 + 𝐶𝐹 + 𝑆 + 𝐺 + 𝑀𝐼) − 1] ∗ 100
𝐵𝐷𝐼 =
1 − (𝑇𝑀 + 𝑇𝐸 + 𝑇𝐹 + 𝑀𝐵𝐶)
Onde:
a. AC – ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: Caracteriza-se pelo rateio do custo da sede
entre as obras da Construtora. Varia de 7% a 15%, para empresas com grande
faturamento anual, e de 10% a 20%, para empresas com pequeno faturamento anual;
b. CF – CUSTO FINANCEIRO: Poderá ser aplicado principalmente em razão das
condições de medição e pagamento preconizadas no contrato, assim como, o
programa de desembolso verificar a necessidade de incluir o custo financeiro;
c. S – Seguros: Este componente representa os custos referentes aos seguros presentes
ou não no contrato, por exemplo, performance bound, garantia de execução contra
terceiros, etc;
d. G – Garantias: Referente ao custo para cumprir o contrato oferecendo as garantias
previstas, podem ser adotadas diversas formas, como a caução, o seguro garantia ou
papéis selecionados;
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e. MI – Margem de Incerteza: Deverá ser considerada no BDI apenas por empresas


contratantes pois visa melhorar eventuais distorções no valor aproximado no cálculo
estimado pelos contratantes. Geralmente varia de 5% a 10%;
f. TM – Tributos Municipais: Considera-se os tributos municipais como o ISS;
g. TE – Tributos Estaduais: Considera-se os tributos estaduais como o ICMS;
h. TF – Tributos Federais: Considera-se os tributos federais como o PIS, COFINS,
IRPJ, CSLL e INSS;
i. MBC – Margem Bruta de Contribuição ou Lucro Bruto Previsto): O MBC é um
valor individual de cada empresa ou da proposta de preços, é baseado principalmente
no mercado.
2.2.4 Sistema Nacional De Pesquisa De Custos E Índices Da Construção Civil – SINAPI
O SINAPI é caracterizado por um banco de dados público de composições e insumos
para a construção civil. Com este é possível realizar a elaboração do orçamento de referência
de obras e serviços de engenharia, contratados e executados com recursos da União.
Através de planilhas disponibilizadas no site da Caixa Econômica Federal, é possível
montar um orçamento tendo como referência os preços dos insumos e composições do SINAPI.
A gestão do SINAPI é compartilhada entre Caixa e IBGE, sendo a Caixa responsável pela base
técnica como especificação dos insumos, composição de serviços e orçamentos de referência e
o IBGE, pela pesquisa mensal de preço dos insumos e mão de obra em todos os estados, o
tratamento dos dados e a formação dos índices.

2.2.5 Tabela De Composição De Custos De Obra – TCPO


A TCPO é um dos mais importantes bancos de dados para consulta de índices e preços
de insumos e serviços para construção civil no Brasil. Sua primeira edição foi lançada em 1955,
desde então a tabela tem fornecido informações confiáveis a engenheiros e construtores.
Diferente do SINAPI, a TCPO é um banco de dados privado, acessível apenas aos que
dispõem de seu exemplar impresso ou juntamente com o Software Volare da PINI.

2.2.6 Insumos
Todos os elementos que são diretamente necessários em um processo de produção,
inclusive a mão de obra, são denominados insumos. Considera-se que os insumos são o
conjunto dos fatores de produção que são combinados para gerar um bem ou serviço, ou seja,
para ser considerado um insumo, este precisa estar diretamente vinculado com o produto final.

2.2.7 Composições de Custos Unitários


São tabelas que apresentam os diversos insumos utilizados na execução de um
determinado serviço, detalhando seus coeficientes de utilização para cada unidade daquele
serviço, e para a determinação do custo total, o custo unitário de cada insumo.
A tabela 1 define os componentes mais utilizados em uma composição de custos
unitários e através da Tabela 2 é apresentado um exemplo de uma composição de custos unitário
para o serviço de armação de aço CA-50, incluindo corte, dobra e instalação. A tabela 2
exemplifica as características de uma composição de custos unitário.
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Tabela 1 - Descrição dos componentes encontrados em uma composição.

Fonte: http://blogs.pini.com.br/posts/Engenharia-custos/
Tabela 2 - Exemplo de uma composição de custos.

Fonte: http://blogs.pini.com.br/posts/Engenharia-custos/

2.3 MATERIAIS

2.3.1 O objeto dos orçamentos


Os orçamentos tiveram como base uma residência edificada em Light Steel Frame de 2
pavimentos e área construída de 366m² em Brasília. Com base nos projetos originais foi
elaborado o projeto da mesma residência no sistema construtivo tradicional. As vistas do projeto
em concreto armado podem ser consultadas através do Apêndice F.
A tabela 3 apresenta o resumo das áreas dos ambientes do projeto original com a
finalidade de proporcionar ao leitor a mais adequada visualização das dimensões da residência.
Tabela 3 - Quadro de áreas.
Quadro de Áreas - Ambientes
Nome do Ambiente Área Master Closet 7,15
Banheiro 4,43 Master Varanda 7,91
Banho Suíte 8,28 Mezaninho 15,89
Circulação 5,6 Quarto 16,69
Circulação de Master 2,23 Quarto Closet 9,18
Circulação de Serviço 9,02 Quarto Serviço 5,01
Closet Suíte 5,06 Sala 30,06
Cozinha 18,04 Suíte 17,3
Depósito 3,94 Suíte Master 19,02
Despensa 3,94 Varanda 19,55
Escritório 20,34 Varanda 2 8,43
Garagem 33,46 WC 4,65
Gourmet 20,37 WC Serviço 2,34
Hall de Entrada 3,73 Área Serviço 5,05
Jantar 32,72 Área Serviço Descoberta 13,96
Master Banho 12,57 ÁREA TOTAL 365,92
Fonte: Zárya Arquitetura e Engenharia (2018).
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As plantas baixas simplificadas pelo autor cedidas pelo escritório Zárya Arquitetura e
Engenharia podem ser consultadas através do Anexo A.
A figura 1 e a figura 2 são renderizações aproximadas realizadas pelo autor com base
no projeto original cedido pelo escritório Zárya Arquitetura e Engenharia.

Figura 1 - Vista frontal da residência base dos orçamentos.


Fonte: Próprio Autor.

Figura 2 - Vista posterior da residência base do orçamento.


Fonte: Próprio Autor
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2.3.2 O Sistema Light Steel Frame


O sistema construtivo Light Steel Frame pode ser entendido como um esqueleto
estrutural em aço zincado perfilado a frio formado por diversos elementos (perfis) individuais
conectados entre si por parafusos, de forma a estes constituírem uma única estrutura o qual é
dimensionado para resistir ás cargas solicitantes em toda a edificação. A estrutura atua tanto
como elemento de recepção e distribuição de esforços quanto como vedação, este último sendo
responsável pelos fechamentos e isolação, como barreira térmica, acústica e úmida.

2.3.2.1 Paredes

No sistema LSF as paredes assumem a função das vigas e pilares no sistema


convencional de edificação, recebendo os esforços distribuídos provenientes dos elementos de
lajes e de outras paredes assim como da cobertura e conduzindo-os até a fundação.
Um painel de parede é composto por diversos componentes individuais que são
responsáveis cada um por uma função especial, após conectados entre si via parafusos, o painel
passa a agir de forma unificada e enrijecida pelos seus diversos componentes individuais
conforme descrito abaixo:
a. Bloqueador: Perfil utilizado horizontalmente no travamento lateral de montantes e
vigas.
b. Fita: Fita de aço galvanizado disposta na diagonal como elemento de
contraventamento dos painéis de parede, de piso e de cobertura. Em combinação
com os bloqueadores, é também utilizada na horizontal para diminuir os
comprimentos efetivos de flambagem global por torção e de flambagem global em
relação ao eixo y do montante, e para o travamento lateral das vigas de piso ou de
cobertura.
c. Guia ou guia enrijecida: Perfil utilizado como base e topo de painéis de parede, como
encabeçamento de painéis de entrepisos e de telhados e aberturas em painéis de
parede.
d. Montante: Perfil utilizado verticalmente na composição de painéis de parede.
e. Montante auxiliar (king): Montante fixado á ombreira ou utilizado nos limites
laterais das aberturas de painéis.
f. Montante de composição (cripple): Perfil utilizado verticalmente na composição de
painéis de parede, sobre e abaixo das aberturas.
g. Ombreira (jack): Perfil utilizado verticalmente para apoio da verga ou de painel de
parede sobre abertura.
h. Perfil enrijecedor de alma: Perfil utilizado verticalmente no apoio de vigas.
i. Ripa: Perfil onde se apoiam as telhas e é suportada pelos caibros.
j. Sanefa: Perfil utilizado para encabeçamento de painéis de pisos.
k. Terça: Perfil que suporta os caibros e transmite o carregamento para as tesouras. As
terças são peças horizontais colocadas na direção perpendicular as tesouras e recebem o nome
de cumeeiras quando são colocadas na parte mais alta do telhado, e de contrafrechal na parte
mais baixa do telhado.
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l. Viga: Perfil ou composição de perfis utilizados horizontalmente para transmitir


esforços.
m. Verga: Perfil utilizado horizontalmente no limite superior das aberturas (portas,
janelas e outras).
Os elementos de parede estrutural e seus detalhamentos podem ser observados nas
figuras 3, 4, 5 e 6.

Figura 3 - Componentes de painel de parede utilizando perfis U e Ue.


Fonte: NBR15253:2014.

Figura 4 - Detalhe típico de configuração de perfis para vãos de portas e janelas.


Fonte: Zárya Arquitetura e Engenharia (2018).
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Figura 5 - Detalhe de intersecção de paredes.


Fonte: Zárya Arquitetura e Engenharia (2018).

Figura 6 - Detalhamento da fita metálica nos painéis de parede.


Fonte: Zárya Arquitetura e Engenharia (2018).
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2.3.2.2 Lajes

Os elementos de lajes, responsáveis por receberem os esforços de uso e ocupação,


equipamentos, revestimentos e sobrecargas, são inteiramente compostos por perfis estruturais
conectados por parafusos. Estes elementos são conectados diretamente ás paredes estruturais
ilustrada acima.
As lajes, assim como em outros sistemas construtivos, contribuem de forma muito
significativa para o enrijecimento da estrutura global. Uma ilustração de um elemento de laje
pode ser observada através da figura 7, exemplificando sua interação com a parede estrutural.

Figura 7 - Componentes de painel de entrepiso.


Fonte: NBR15253:2014.

2.3.2.3 Cobertura

Os elementos de cobertura e telhamento possuem grande semelhança com o sistema


tradicional, observa-se, no entanto, que características intrínsecas do sistema LSF como as
conexões, interação com os elementos de parede e o peso por m², este bastante reduzido,
diferem do conhecido sistema tradicional. A figura 8 ilustra os componentes da estrutura.

Figura 8 - Componentes de uma estrutura de cobertura.


Fonte: ABNT NBR 15253:2014.
15

2.3.2.4 Fundações

As fundações mais usuais empregadas no sistema construtivo em LSF são o radier e as


sapatas corridas devido ao peso global da estrutura ser consideravelmente reduzida. As cargas
recebidas pela fundação provêm da distribuição destes esforços nos diversos painéis de parede
que compõem a estrutura, portanto, as fundações rasas são as mais apropriadas.
Deve-se atentar que as fundações são executadas e projetadas da mesma forma que em
outros sistemas construtivos, observando-se as características físicas e mecânicas do terreno,
da topografia e a correta preocupação na impermeabilização das fundações. A figura 9 mostra
uma vista em corte detalhada de uma secção típica empregada nos sistemas LSF.

Figura 9 - Detalhamento de uma fundação radier em LSF


Fonte: OLIVEIRA (2012).

2.3.2.5 Ancoragem

Toda edificação se encontra sujeita a esforços condicionados pelo vento, o que pode
impor a estrutura movimentos de rotação e translação. Devido a esses esforços, se fazem
necessários à utilização de ancoragens estruturais, o qual tem por finalidade conectar a
superestrutura (painéis de parede, lajes, cobertura) a fundação de forma a impedir tais
movimentações. A figura 10 a seguir ilustra a utilização do conector de ancoragem com
chumbamento no painel do radier.
16

Figura 10 - Esquema de ancoragem no radier.


Fonte: Zárya Arquitetura e Engenharia.

2.3.2.6 Fechamento Vertical

Após o posicionamento dos diversos componentes estruturais e não estruturais e sua


correta conexão com a infraestrutura têm-se o início do posicionamento e fixação na parte
externa da estrutura dos painéis de vedação. Dentre os painéis empregados como vedação no
sistema LSF destacam-se as placas cimentícias, o gesso acartonado e a placas de OSB (Oriented
Strand Board).
Aliado a estes painéis também são utilizados outros materiais que de forma conjunta
atuam na estabilização dos painéis, no isolamento acústico, térmico e como barreira úmida. Tais
elementos são observados na figura 11.

Figura 11 - Camadas em parede LSF no sistema Profort.


Fonte: Manual Profort Ds.
17

2.3.2.7 Especificação dos perfis

Os perfis empregados juntamente com as placas de fechamento e revestimento


apresentam dimensões e características padronizadas proporcionando maior confiabilidade,
facilidade no dimensionamento estrutural e menor desperdício.
O sistema LSF apresenta ampla capacidade de modulação e se dimensionado
corretamente o sistema não apresenta restrições arquitetônicas. Após a conclusão da obra a
edificação é muito parecida com a convencional.
Os perfis formados a frio utilizados no sistema devem ser formados através de bobinas
de aço Zincado de Alta Resistencia (ZAR) apresentando resistência mínima ao escoamento de
230Mpa e espessura entre 0,8mm até 3mm de acordo com a norma NBR15253:2014.
Segundo Rodrigues e Caldas (2016), a fabricação destes perfis é obtida pelo dobramento
em prensa dobradeira ou por meio de conformação contínua em conjunto de matrizes rotativas
através de bobinas laminadas a quente ou a frio sendo que todo o processo é realizado em
temperatura ambiente. O revestimento de zinco ou liga alumínio-zinco é realizado através de
um processo contínuo de imersão a quente ou por eletrodeposição, conhecido como processo
de galvanização, visando criar uma proteção contra a corrosão dos perfis.
Ainda segundo Rodrigues e Caldas (2016), a conformação a frio das chapas finas
revestidas altera as propriedades mecânicas do aço provocando-se uma elevação do índice de
resistência dos perfis ao escoamento juntamente com a redução da ductilidade do material,
sendo que estes efeitos estão concentrados nas regiões vizinhas aos cantos dobrados ou
distribuídos ao longo dos elementos que constituem a seção transversal do perfil.

Figura 12 - Perfis mais utilizados no sistema LSF.


Fonte: Ananda Metais (2018).
18

2.3.2.8 O Light Steel Frame ilustrado

Uma residência edificada no sistema LSF após concluída, a depender do projeto


arquitetônico, fica com a aparência igual ao do sistema em alvenaria de vedação, por vezes não
sendo possível distinguir um sistema do outro.
As figuras 13 e 14 exemplificam o emprego e utilização do sistema.

Figura 13 - Residência em Light Steel Frame


Fonte: http://www.mrssistemasconstrutivos.com.br/light-steel-frame/

Figura 14 - Estrutura em LSF.


Fonte: http://www.brasilengenharia.com/portal/images/stories/noticias/construcao
19

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1 CALCULO DO BDI

3.1.1 Light Steel Frame


O método utilizado para o cálculo do BDI é o recomendado pelo Instituto Brasileiro de
Engenharia de Custos – IBEC.
Para a estimativa exemplificativa do cálculo do BDI, foi determinado que a empresa
adota pelo regime de Lucro Presumido, desde então, os tributos e a base de cálculo seguem essa
premissa. A abordagem do tema a seguir é fundamentada nas leis N°9.249/1995 e Lei
N°9.430/1996. Salienta-se que para os fins deste orçamento, foi considerado a hipótese de
contratação por empreitada na modalidade total.
1 + 𝐴𝐶 + 𝐶𝐹 + 𝑆 + 𝐺 + 𝑀𝐼
𝐵𝐷𝐼 = (( ) − 1) ∗ 100
1 − (𝑇𝑀 + 𝑇𝐸 + 𝑇𝐹 + 𝑀𝐵𝐶)

Para a base de cálculo do IRPJ e do CSLL foi abordado a Solução de Consulta n°55, de
14 de agosto de 2013 da Receita Federal 3ª Região Fiscal, esclarecendo a aplicação do
percentual de presunção de lucro para a definição da base de cálculo. O resumo da publicação
da Receita Federal a respeito do tema é apresentado na tabela 4.
Tabela 4 - Alíquotas IPRJ e CSLL
IRPJ CSLL
Receita Base de cálculo Base de cálculo
prestação de serviços de construção
civil na hipótese de contratação por
empreitada na modalidade total, com 8% 12%
fornecimento, pelo empreiteiro, de
todos os materiais indispensáveis à Carga tributária sem adicional é Carga tributária
execução da obra, sendo tais de 1,2% de 1,08%
materiais incorporados a esta
demais receitas decorrentes de
prestação de serviços, salvo as de 32% 32%
serviços médicos e hospitalares
definidos na legislação Carga tributária sem adicional é Carga tributária
de 4,80% De 2,88%
Fonte: https://sigaofisco.blogspot.com/2013/08/irpj-csll-construcao-civil-percentual.html

a. A alíquota do ISS foi extraída do Decreto 25.508 de 19 de janeiro de 2005 para


atividades de construção civil fixado em 2%.
b. Cofins e PIS até a presente data fixado em 3% e 0,65% respectivamente para este
regime de tributação.
c. Custos com a Administração Central foi estipulado em 6% devido ao cronograma
de obra ser bastante reduzido comparado ao sistema convencional.
d. A parcela de Garantias refere-se aos custos para o correto cumprimento do contrato,
com base legal na Lei N°8.666 de 21 de junho de 1993 e este é limitado a 1% do
valor de contrato.
e. Os seguros têm por objetivo garantir o cumprimento dos contratos de prestação de
serviço, ficando excluídas, por consequência, as penalidades contratuais sem que
estes sejam rompidos. Dentro dos seguros encontram-se as parcelas de risco de
engenharia, seguro garantia, seguro de responsabilidade civil, Bid Bond e garantia
judicial. As parcelas com seguros para o sistema LSF podem ser minimizadas,
20

considerando-se que, dentre outros aspectos, a compra, armazenagem, utilização,


baixo desperdício de material, maior industrialização dos serviços e materiais
associados, menor tempo de trabalho e o maior planejamento das atividades de
execução, contribuem para esta redução.
f. No que se refere ao explicitado nos itens acima, contamos também com a redução
da margem de incerteza, devido principalmente a dois fatores: Cronograma de
execução de obra menor e maior precisão orçamentária, tendo em vista que o sistema
LSF é mais industrializado. Ressalta-se que a Margem de Incerteza visa elevar a
estimativa de custos elaborada pelo órgão CONTRATANTE, em função da maneira
aproximada e inexata de calcula-la, permitindo que o prestador de serviço possa
corrigir o preço de referência da licitação.
g. A Margem Liquida de Contribuição em outras palavras é o Lucro Líquido
Presumido sobre a nota fiscal, este, fixado por lei em 8%.
h. Salienta-se que foi considerado a alíquota de IRPJ de 15% sobre o lucro presumido,
tendo em vista que para este caso, a empresa não gera lucro maior do que
R$240.000,00 ao ano. Com isso, temos que a carga tributária de IRPJ são os 15%
sobre o lucro presumido adotado, neste caso 8%, totalizando 1,2% sobre a NF.

A planilha exposta na tabela 5 é recomendada por Vilela Dias (2012) e apresenta os


respectivos dados considerados no processo de cálculo do BDI no sistema LSF.

Tabela 5 - Planilha de cálculo do BDI para LSF.


Planilha de Cálculo do BDI (Light Steel Frame)
Valor do Contrato: R$ 525.055,76
Parcelas (%)
Administração Central (AC) 6,00%
Custo Financeiro (CF)
CF = ((1+t/100)^(n/30))-1 1,00%
t=% mês 1,00%
n= dias 30
Seguros (S) 0,50%
Garantias (G) 0,50%
Margem de Incerteza (MI) 2,00%

Tributos Sobre Receita (T) 5,65%


ISS 2,00%
Cofins 3,00%
PIS 0,65%
Tributos Sobre o Lucro 2,28%
IRPJ (Lucro Presumido) 1,20%
CSLL 1,08%
Margem de Contribuição (MLC) 8,00%
Margem Bruta de Contribuição (MBC) 10,28%
BDI Contratantes (%) 30,84%
BDI(%)=(1+AC+CF+S+G+MI)/(1-(T+MBC))
BDI Prestador de Serviço(%) 28,46%
BDI(%)=(1+AC+CF+S+G)/(1-(T+MBC))
Fonte: Próprio Autor.
21

3.1.2 Alvenaria de vedação e concreto armado


O método utilizado para o cálculo do BDI é o recomendado pelo Instituto Brasileiro de
Engenharia de Custos – IBEC seguindo os mesmos critérios do item anterior.
Para a estimativa exemplificativa do cálculo do BDI, foi determinado que a empresa
adota pelo regime de Lucro Presumido, desde então, os tributos e a base de cálculo seguem essa
premissa. A abordagem do tema a seguir é fundamentada nas leis N°9.249/1995 e Lei
N°9.430/1996.
Para a base de cálculo do IRPJ e do CSLL foi abordado a Solução de Consulta n°55, de
14 de agosto de 2013 da Receita Federal 3ª Região Fiscal, esclarecendo a aplicação do
percentual de presunção de lucro para a definição da base de cálculo.

a. A alíquota do ISS foi extraída do Decreto 25.508 de 19 de janeiro de 2005 para


atividades de construção civil fixado em 2%.
b. Cofins e PIS até a presente data fixado em 3% e 0,65% respectivamente para este
regime de tributação.
c. Custos com a Administração Central foi estipulado em 11%, nesta incluem-se todos
os custos empresariais, inclusive o custo de comercialização, gestão de pessoas,
contabilidade, equipe de elaboração de preços e o departamento de compras. Vilela
Dias (2012, p.35) comenta que “Teoricamente a Administração Central varia de 7%
a 15% (empresas com elevado faturamento anual) e de 10% a 20% (empresas com
pequeno faturamento anual)”.
d. A parcela de Garantias refere-se aos custos para o correto cumprimento do contrato,
com base legal na Lei N°8.666 de 21 de junho de 1993 e este é limitado a 1% do
valor de contrato.
e. Os seguros têm por objetivo garantir o cumprimento dos contratos de prestação de
serviço, ficando excluídas, por consequência, as penalidades contratuais sem que
estes sejam rompidos. Dentro dos seguros encontram-se as parcelas de risco de
engenharia, seguro garantia, seguro de responsabilidade civil, Bid Bond e garantia
judicial. As parcelas com seguros para o sistema LSF podem ser minimizadas,
considerando-se que, dentre outros aspectos, a compra, armazenagem, utilização,
baixo desperdício de material, maior industrialização dos serviços e materiais
associados, menor tempo de trabalho e o maior planejamento das atividades de
execução, contribuem para esta redução.
f. No que se refere ao explicitado nos itens acima, contamos também com a redução
da margem de incerteza, devido principalmente a dois fatores: Cronograma de
execução de obra menor e maior precisão orçamentária, tendo em vista que o sistema
LSF é mais industrializado. Ressalta-se que a Margem de Incerteza visa elevar a
estimativa de custos elaborada pelo órgão CONTRATANTE, em função da maneira
aproximada e inexata de calcula-la, permitindo que o prestador de serviço possa
corrigir o preço de referência da licitação. Não devemos considerar a margem de
Incerteza no BDI das empresas prestadores de serviço, para que este não seja
confundido com riscos e eventuais que provavelmente acontecem nas obras.
g. A Margem Liquida de Contribuição em outras palavras é o Lucro Líquido
Presumido sobre a nota fiscal, este, fixado por lei em 8%.
h. Salienta-se que foi considerado a alíquota de IRPJ de 15% sobre o lucro presumido,
tendo em vista que para este caso, a empresa não gera lucro maior do que
R$240.000,00 ao ano. Com isso, temos que a carga tributária de IRPJ são os 15%
sobre o lucro presumido adotado, neste caso 8%, totalizando 1,2% sobre a NF.
22

A planilha exposta na tabela 6 é recomendada por Vilela Dias (2012) e apresenta os


respectivos dados considerados no processo de cálculo do BDI no sistema convencional.

Tabela 6 - Planilha de cálculo do BDI para sistema convencional.


Planilha de Cálculo do BDI (Convencional)
Valor do Contrato: R$ 505.405,73
Parcelas (%)
Administração Central (AC) 11,00%
Custo Financeiro (CF)
CF = ((1+t/100)^(n/30))-1 1,50%
t=% mês 1,00%
n= dias 45
Seguros (S) 2,00%
Garantias (G) 1,00%
Margem de Incerteza (MI) 5,00%

Tributos Sobre Receita (T) 5,65%


ISS 2,00%
Cofins 3,00%
PIS 0,65%
Tributos Sobre o Lucro 2,28%
IRPJ (Lucro Presumido) 1,20%
CSLL 1,08%
Margem de Contribuição (MLC) 8,00%
Margem Bruta de Contribuição (MBC) 10,28%
BDI Contratantes (%) 43,34%
BDI(%)=(1+AC+CF+S+G+MI)/(1-(T+MBC))
BDI Prestador de Serviço(%) 37,39%
BDI(%)=(1+AC+CF+S+G)/(1-(T+MBC))
Fonte: Próprio Autor.

3.2 ANÁLISE DOS ORÇAMENTOS

Após a definição dos serviços e insumos essenciais a execução em ambos os sistemas e


o devido cálculo do respectivo BDI, daremos início a exploração mais aprofundada por diversas
óticas orçamentárias com a finalidade de maior compreensão das etapas e das principais
diferenças entre os sistemas com foco financeiro. Tais óticas orçamentárias são representadas
através da tabela 7.
Para fins de esclarecimentos, salienta-se que o item sem encargos e sem BDI se refere
à mão de obra simples, sem os devidos encargos sociais e sem a parcela do BDI, este apresenta-
se com a finalidade de elucidar os custos referentes aos encargos sociais.
O item com encargos e com BDI é traduzido como o preço de venda do objeto, ou seja,
o valor de Nota Fiscal. Em Outras Despesas, incluem-se custos com faturas mensais de agua e
energia elétrica durante o período de obras juntamente com locação, frete e a correta disposição
legal dos resíduos gerados no processo de execução.
23

Tabela 7 - Resumos orçamentários.


ITEM STEEL FRAME CONVENCIONAL DIFERENÇA
SEM ENCARGOS E SEM BDI R$ 482.530,84 R$ 427.168,35 R$ 55.362,49
COM ENCARGOS E SEM BDI R$ 525.055,76 R$ 505.405,73 R$ 19.650,03
COM ENCARGOS E COM BDI R$ 674.509,60 R$ 694.376,76 -R$ 19.867,16
BDI R$ 149.453,84 R$ 188.971,03 -R$ 39.517,19
PEDREIRO COM ENCARGOS R$ 3.593,81 R$ 39.222,64 -R$ 35.628,83
SERVENTE COM ENCARGOS R$ 9.112,68 R$ 27.639,24 -R$ 18.526,56
MONTADOR COM ENCARGOS R$ 25.017,11 R$ 199,44 R$ 24.817,67
CUSTO DE MATERIAL R$ 440.132,40 R$ 348.351,99 R$ 91.780,41
CUSTO DE MÃO DE OBRA TOT. R$ 79.873,35 R$ 146.951,07 -R$ 67.077,72
OUTRAS DESPESAS R$ 5.050,01 R$ 10.102,67 -R$ 5.052,66
Fonte: Próprio Autor.

Através de análises mais detalhadas no que se refere a evolução do orçamento e suas


características, podemos notar as principais diferenças entre os dois sistemas construtivos.
O gráfico 1 expressa essa diferença de custos através de uma apresentação direta entre
as mesmas perspectivas orçamentárias. Na primeira ótica temos os custos sem os devidos
encargos sociais e sem o emprego do BDI, o que através dessa avaliação foi possível verificar
que o sistema LSF se apresenta mais caro em cerca de R$55.000, esta diferença pode ser melhor
entendida analisando-se o gráfico 2 que acusa o maior custo com material no sistema LSF.

Gráfico 1 - Discretização Orçamentária.

Discretização Orçamentária
R$800.000,00
R$694.376,76
R$700.000,00 R$674.509,60

R$600.000,00 R$525.055,76
R$505.405,73
R$482.530,84
R$500.000,00
R$427.168,35
R$400.000,00

R$300.000,00

R$200.000,00

R$100.000,00

R$-
SEM ENCARGOS E SEM BDI COM ENCARGOS E SEM BDI COM ENCARGOS E COM BDI

LIGHT STEEL FRAME CONVENCIONAL

Fonte: Próprio Autor.

Ainda avaliando-se o gráfico 1, agora sobre a segunda ótica orçamentária, com encargos
e sem BDI, já é possível notar a maior aproximação dos custos do sistema convencional para
com o sistema LSF, agora com diferença em aproximadamente R$20.000, o que pode ser
24

explicado pela maior parcela de mão de obra no sistema convencional, o que se traduz em
maiores custos com encargos sociais.

Gráfico 2 - Custos por categoria.

Custos por Categoria


R$500.000,00
R$440.132,40
R$450.000,00
R$400.000,00
R$348.351,99
R$350.000,00
R$300.000,00
R$250.000,00
R$200.000,00
R$146.951,07
R$150.000,00
R$100.000,00 R$79.873,35

R$50.000,00
R$5.050,01 R$10.102,67
R$-
CUSTO DE MATERIAL CUSTO DE MÃO DE OBRA TOTAL OUTRAS DESPESAS
COM ENC.

LIGHT STEEL FRAME CONVENCIONAL

Fonte: Próprio Autor.

Para que haja um melhor entendimento a respeito da diferença de custos com materiais
entre os sistemas construtivos analisados, foi extraído das referentes curvas ABC’s os primeiros
5 itens que estão representados nas tabelas 8 e 9.

Tabela 8 - Extração da curva ABC do sistema LSF com encargos.


DESCRIÇÃO CLASS UN QUANT. PR.UNIT(R$) PR.TOTAL(R$) PART.(%) PART.ACUM.(%)
1 Perfil em aço galvanizado tipo "C" MAT. M 5.147,01 13,73 70.668,40 13,46 13,46
montante para steel frame largura
do montante 90 mm # 1,25 mm
2 Piso porcelanato, borda reta, extra, MAT. M2 529,65 66,33 35.131,68 6,69 20,15
formato maior que 2025 cm2
3 Montador M.O. H 1.624,49 15,40 25.017,12 4,76 24,91
4 Placa Cimentícia profort ds 1,20 x MAT. UN 159,36 150,25 23.943,09 4,56 29,47
2,40 12,5MM
5 Perfil em aço galvanizado tipo "C" MAT. M 944,69 21,94 20.726,60 3,95 33,42
montante para steel frame largura
do montante 200 mm # 1,25 mm

Fonte: Próprio Autor.

Com os dados expostos na tabela 8, pode-se verificar que para o sistema LSF, somente
os 5 primeiros itens representam cerca de 33% do preço de custo. Observa-se que os custos com
perfis de aço são elevados, representando cerca de R$91.395,00 já nos 5 primeiros itens da
curva ABC. Podemos concluir que a principal justificativa para a diferença de custos com
material entre os dois sistemas construtivos, é a elevada presença de perfis de aço no sistema
LSF, o que se traduz em maior custo tendo em vista que o aço nas atividades de construção
civil se apresenta como um dos itens mais onerosos.
25

Tabela 9 - Extração da curva ABC do sistema convencional com encargos.


ITEM DESCRIÇÃO CLASS UNID. QUANT. PR.UNIT(R$) PR.TOTAL(R$) PART.(%) PART.ACUM.(%)
1 Piso porcelanato, borda reta, MAT. M2 529,65 66,33 35.131,68 6,95 6,95
extra, formato maior que
2025 cm2
2 Pedreiro M.O. H 2.547,27 15,40 39.227,96 7,76 14,71
3 Servente M.O. H 2.767,45 9,99 27.646,83 5,47 20,18
4 Janela de correr de alumínio MAT. M2 35,13 568,29 19.964,03 3,95 24,13
com acabamento natural, 2
folhas, sem vidros
5 Laje pré-fabricada treliçada, MAT. M2 326,00 53,75 17.522,50 3,47 27,6
sobrecarga 150 kgf/m², esp.
20 cm, vão livre 3 m, EPS esp.
16 cm
Fonte: Próprio Autor.

Com os dados expostos na tabela 9 podemos verificar que os 5 primeiros itens da curva
ABC do sistema convencional de construção representam aproximadamente de 28% do preço
de custo. É observado que a mão de obra constitui uma grande parcela já nos 5 primeiros itens,
totalizando aproximadamente R$66.874,79.
Retornando ao gráfico, analisaremos então os resultados expostos agora sobre a ótica
do item Com Encargos e com BDI, traduzido pelo preço de venda do objeto como já explanado.
Observa-se que o sistema convencional ultrapassa o sistema LSF em cerca de R$20.000, o que
é justificado em detalhes através das análises de cálculo do BDI expostos no item 3.1 do
presente artigo.
O preço de venda foi decomposto em parcelas com a finalidade de melhor exposição
dos componentes mais significativos que o compõe. Este é ilustrado nos gráficos 3 e 4 a seguir.

Gráfico 3 - Parcelas representativas referente ao preço de venda (LSF).

COMPOSIÇÃO SIST. LSF


PORCENTAGEM ADMC
PORCENTAGEM S+G 4,6706% PORCENTAGEM CF
0,7784% 0,7784%
PORCENTAGEM TR
5,65%
PORCENTAGEM TL
2,28%
PORCENTAGEM
MLC
8,00%

MAT + MO
77,8426%

Fonte: Próprio Autor.


26

Gráfico 4 - Parcelas representativas referente ao preço de venda (Convencional).

COMPOSIÇÃO SIST. CONVENCIONAL


PORCENTAGEM PORCENTAGEM ADMC
S+G 8,0066%
2,1836% PORCENTAGEM CF
1,0918%
PORCENTAGEM TR
5,65%
PORCENTAGEM TL
2,28%

PORCENTAGEM
MLC
8,00%

MAT + MO
72,7875%

Fonte: Próprio Autor.

Avaliando-se o preço de custo em ambos os sistemas, será apresentado a seguir os


principais componentes formadores de preço, dentre eles a mão de obra e os materiais.
O gráfico 5 reflete o custo de mão de obra dos principais agentes, com encargos sociais
inclusos em ambos os sistemas. Através deste, é possível verificar a diferença em
aproximadamente R$30mil entre os sistemas, sendo o sistema convencional mais caro.

Gráfico 5 - Comparativo de mão de obra entre os sistemas.

Parcelas de Mão de Obra


R$45.000,00
R$39.222,64
R$40.000,00

R$35.000,00

R$30.000,00 R$27.639,24
R$25.017,11
R$25.000,00

R$20.000,00

R$15.000,00
R$9.112,68
R$10.000,00

R$5.000,00 R$3.593,81
R$199,44
R$-
PEDREIRO COM ENCARGOS SERVENTE COM ENCARGOS MONTADOR DE ESTR. MET. COM
ENC.

LIGHT STEEL FRAME CONVENCIONAL

Fonte: Próprio Autor.


27

Abaixo serão expostos os principais materiais envolvendo os dois sistemas analisados


neste artigo. O gráfico 6 aponta os itens intrínsecos ao sistema construtivo LSF.
Gráfico 6 - Materiais característicos ao sistema LSF.

MATERIAIS CARACTERÍSTICOS AO SISTEMA LSF


OUTROS ITENS SIGNIFICATIVOS R$23.824,32

MASSA PROFORT R$10.770,20

GESSO ACARTONADO R$15.505,43

LÃ DE VIDRO R$16.868,21

CHAPA OSB R$19.265,63

PLACA CIMENTÍCIA R$35.789,45


R$107.595,78
PERFIS AÇO LEVE GALVANIZADO

Fonte: Próprio Autor.


Com a análise do gráfico 6 podemos verificar alguns dados importantes, a soma dos
custos apresentados nesse gráfico totaliza R$ 229.619,00, o que representa cerca de 44% do
preço de custo. Essa grande parcela é um dos grandes diferenciais entre os sistemas, o elevado
custo com materiais intrínsecos a edificação em perfis leves de aço galvanizado.
Em contrapartida, analisando-se os dados do gráfico 7, este apresentando os principais
materiais utilizados, excluso a fundação para que não seja diferenciado dos critérios adotados
na análise do gráfico 6, temos um custo total de aproximadamente R$ 113.414,00, o que
evidencia o baixo custo com material do sistema convencional. A soma dos custos elencados
no gráfico 7 equivale a aproximadamente 22% do preço de custo.

Gráfico 7 - Materiais característicos ao sistema convencional.

MATERIAIS CARACTERÍSTICOS AO SISTEMA


CONVENCIONAL
BRITAS R$5.121,63
CAL HIDRATADA R$6.852,86
CONCRETO C25 R$7.313,17
CIMENTO R$7.618,91
MADEIRA TELHADO PEROBA R$8.785,12
BLOCO CERAMICO R$9.131,67
AREIAS R$10.703,85
MADEIRA FÔRMA R$11.184,54
LAJES R$17.522,50
AÇO PILAR E VIGA R$29.179,89

Fonte: Próprio Autor.


28

As análises realizadas acima foram elencadas apenas sobre os materiais característicos


que diferenciam os dois sistemas construtivos avaliados. Através dos dados contidos nos
gráficos 8 e 9 a seguir, temos uma avaliação no aspecto global referente ao preço de custo,
salientando-se que as avaliações sobre o preço de venda foram realizadas anteriormente.
O gráfico 8 e 9 remete a valores representativos sobre o custo, através deles é possível
verificar comparativamente de forma sucinta os principais diferenciais orçamentários entre os
sistemas de forma objetiva.

Gráfico 8 - Parcelas representativas sobre o custo no sistema LSF.

PARCELAS SIST. LIGHT STEEL FRAME


1%
15%
CUSTO DE MATERIAL

CUSTO DE MÃO DE
OBRA TOTAL COM ENC.
OUTRAS DESPESAS

84%

Fonte: Próprio Autor.

O gráfico 8 acima, é traduzido objetivamente em maior custo com material para se


edificar no sistema construtivo LSF, sendo que aproximadamente apenas 15% do preço de custo
é destinado a custos com mão de obra, estas parcelas com o critério de inclusão dos encargos
sociais.
Gráfico 9 - Parcelas representativas sobre o custo no sistema convencional.

PARCELAS SIST. CONVENCIONAL


2%

29% CUSTO DE MATERIAL

CUSTO DE MÃO DE
OBRA TOTAL COM ENC.
OUTRAS DESPESAS

69%

Fonte: Próprio Autor.

Objetivando-se entre os dados contidos no gráfico 8 e 9, observa-se que a parcela


destinada a mão de obra é quase o dobro no sistema convencional, explicado pelas análises
anteriores e, resumidamente justificado aqui, pela maior presença dos agentes de mão de obra,
durante mais tempo, traduzindo-se em maiores horas trabalhadas, o que implica por intrínseco,
nos respectivos encargos sociais.
29

4 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Por via das minuciosas análises dos diversos aspectos orçamentários entre os sistemas,
podemos verificar a compatibilidade no aspecto do preço de venda entre os sistemas
construtivos estudados.
Observou-se o grande empreendimento com custo de material no sistema LSF, o que
não inviabilizou sua utilização. A tendência é que no curto prazo, os preços dos materiais
utilizados no LSF sejam reduzidos, em parte pela maior disponibilidade de oferta desses
materiais e pelo avanço da tecnologia disponível. O mercado tem sinalizado positivamente pela
construção em perfis de aço leve, e novas empresas associadas a fabricação e disponibilização
de material, de projeto, construção e de consultoria, têm sido criadas.
Como quesito secundário, observou-se a liberdade arquitetônica do sistema LSF, que
do ponto de vista orçamentário, tem impacto no sentido de redução de material, tendo em vista
a maior leveza dos componentes estruturais, permitindo-se maiores vãos livres e redução nos
custos de fundação.
Salienta-se que o custo associado a geração de resíduos no sistema LSF foi
demasiadamente reduzida em comparação ao sistema tradicional. Este justificado pelo uso
presente, em sua grande maioria, de produtos industrializados.
Como parte das análises relacionadas a mão de obra especializada na montagem do
sistema LSF, observamos, através dos presentes dados de custos, da literatura associada e da
experiência empresarial, que como parte intrínseca ao processo construtivo, temos um custo
muito reduzido com a formação e o treinamento da equipe de trabalho, e consequentemente,
tempo expressivamente reduzido na formação dessa equipe.
É de grande valia ao meio cientifico e empresarial, que a partir da presente abordagem
do tema, fossem realizados estudos e análises de ordem patológica em ambos os sistemas,
elencando-se sob a perspectiva orçamentária, os custos com a manutenção preventiva e
corretiva.
Com a exploração do aspecto recomendado acima, um quadro amplo e mais informativo
torna-se disponível para consulta, evidenciando fatores que detém de grande influência de
decisão, do ponto de vista técnico-orçamentário, para a implantação entre um dos sistemas
construtivos.
30

BUDGETARY ANALYSIS BETWEEN LIGHT GAUGE STEEL FRAME AND


MASONRY WALLS OF CERAMIC SEALING BLOCKS

CHARLES ALFINITO RABELO

ABSTRACT:
The rational construction method, aiming at minimizing waste and environmental impacts, in a
shorter period of work, has been the subject of many debates among the major world cultures.
In this context, for a better understanding of the subject and aiming to demystify the associated
activities, in particular the Light Steel Frame construction system and the construction system
in reinforced concrete, I present an accurate study, from the Technical-budget point of view, of
these two systems currently used in Brazil.

Through original projects of a residence in Light Steel Frame, already built in the central region
of Brasilia, the analytical budget was elaborated following the criteria used in the business
environment and those available in the current literature. This same design was adapted for the
constructive system in reinforced concrete, with masonry of ceramic blocks of sealing, and
arising from this the budget was done. Finally, for a better understanding of the budget process,
detailed analyzes were carried out, highlighting the fundamental and intrinsic steps for both
systems.

The sales price of the building in the Light Steel Frame system was estimated at R$ 674,509.60,
with its BDI included in R$ 149,453.84, the estimated labor portion in R$ 79,873.35 and the
cost with material in R$ 440,132.40. The work in Steel Frame was estimated to be done in 3
months. For the conventional system in armed concrete, the sales price was estimated at R$
694,376.76, its respective BDI in R$ 188,971.03, the labor portion in R$ 146,951.07 and the
cost with material estimated at R$ 348,351.99. The forecast for delivery of the work in this
system was estimated in eight months.

Through the data exposed, it was highlighted the important differentiation of labor and material
costs between the systems studied. However, the systems were equivalent to the financial
perspective, presenting a difference of R$ 19,867.16. From the different perspectives in the
evaluation of the results, it was possible to show the advantageous points between the individual
systems, demonstrating the real and substantiated viability of the usage of Light Steel Frame
system in Brazilian residences.

Key words: Light Steel Frame. Steel Framing. Budget. Analysis. Comparison. Reinforced
concrete. Sealing masonry. Ceramic blocks. LSF. Galvanized steel. Cold formed Steel.
Advantages. Financial aspects. Economic viability. Residence in Steel Frame. Technical-
Financial. Budget. Budget competitiveness. Light Steel Frame in Brazil. Steel Frame and
masonry sealing.
31

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Estruturas de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2014.

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o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6122: Projeto e


execução de fundações. Rio de Janeiro, 2010.

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aço formados a frio, com revestimento metálico, para painéis estruturais reticulados em
edificações — Requisitos gerais. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6355: Perfis


estruturais de aço formados a frio — Padronização. Rio de Janeiro, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14762:


Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro,
2010.

VILELA DIAS, Paulo Roberto. Novo Conceito de BDI: Obras e Serviços de Engenharia. 5.
ed. Rio de Janeiro: IBEC, 2012. 104 p.

BRASÍLIA. Decreto nº. 25.508, de 19 de janeiro de 2005. Regulamenta o Imposto Sobre


Serviços de Qualquer Natureza - ISS. Diário Oficial do Distrito Federal. Brasília, DF, 20 jan.
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Acesso em: 11 abr. 2018.

BRASIL. Lei nº. 9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do imposto de renda
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9249.htm>. Acesso em: 12 mai. 2018.

BRASIL. Lei nº. 9.430, de 27 de dezembro de 1996. Dispõe sobre a legislação tributária
federal, as contribuições para a seguridade social, o processo administrativo de consulta e dá
outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 30 dez. 1996. Disponível em: <
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32

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO


CIVIL: Preços de insumos não desonerado. Referência: Fevereiro. Brasília: SINAPI, 2018.

TABELAS DE COMPOSIÇÃO E PREÇOS PARA ORÇAMENTOS. Referência: Fevereiro.


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PISANI, Maria Augusta Justi. Um material de construção de baixo impacto ambiental: o tijolo
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COELHO, André. Light steel frame – recomendações de projeto, processo construtivo e


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DOMARASCKI, C. S.; FAGIANI, L. S. Estudo comparativo dos sistemas construtivos: steel


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IBS/CBCA, 2006. 121 p

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TERNI, A. W.; SANTIAGO, A. K.; PIANHERI, J. Casa de steel frame: instalações (parte 4).
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TERNI, A. W.; SANTIAGO, A. K.; PIANHERI, J. Como construir, Steel frame: cobertura
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2018.
33

6 APÊNDICE A – ORÇAMENTO DETALHADO DA RESIDÊNCIA NO SISTEMA

LIGHT STEEL FRAME

Data:03/05/2018
RESIDENCIA EM LIGHT STEEL FRAME
Orçamento Sintético Global (GLOBAL)

OBRA : STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES RABELO TAXAS: LS= 113,83%


ORÇ. : Orçamento Steel Frame FINAL
LOCAL: Região Central de Brasília

CÓDIGO DESCRIÇÃO CLASS UNID. QUANT. PREÇO(R$) TOTAL


(R$)
1. INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA
1.1. LIMPEZA DO TERRENO
1.1.1. LIMPEZA MANUAL DO TERRENO (C/ SER.CG M2 485,00 2,31 1.118,51
RASPAGEM SUPERFICIAL)
1.2. LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
1.2.1. Ligação provisória de água para obra e SER.CG UN 1,00 1.840,83 1.840,83
instalação sanitária provisória, pequenas obras -
instalação mínima
1.2.2. ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA SER.CG UN 1,00 891,13 891,13
MONOFÁSICA 50A COM POSTE DE
CONCRETO, INCLUSIVE CABEAMENTO,
CAIXA DE PROTEÇÃO PARA MEDIDOR E
ATERRAMENTO.
1.3. TAPUMES E ALOJAMENTOS
1.3.1. LOCACAO DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, MAT. MÊS 3,00 505,00 1.515,00
ALT. 2,50 M, COM 1 SANITARIO, PARA
ESCRITORIO, COMPLETO, SEM DIVISORIAS
INTERNAS
1.3.2. LOCACAO DE CONTAINER 2,30 X 4,30 M, MAT. MÊS 3,00 573,38 1.720,14
ALT. 2,50 M, PARA SANITARIO, COM 3
BACIAS, 4 CHUVEIROS, 1 LAVATORIO E 1
MICTORIO
1.3.3. PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO SER.CG M2 1,00 332,53 332,53
GALVANIZADO
SUBTOTAL (Etapa): 7.418,14
2. MOVIMENTO DE TERRA
2.1. ESCAVAÇÕES, CARGA E TRANSPORTE
2.1.1. CORTE E ATERRO COMPENSADO SER.CG M3 338,00 4,86 1.643,30
2.1.2. TRANSPORTE COM CAMINHÃO SER.CG M3XKM 60,00 1,40 83,78
BASCULANTE 6 M3 EM RODOVIA
PAVIMENTADA ( PARA DISTÂNCIAS
SUPERIORES A 4 KM)
2.2. CARGA DE MATERIAL ESCAVADO
2.2.1. CARGA, MANOBRAS E DESCARGA DE SER.CG M3 3,00 3,76 11,29
MISTURAS DE SOLOS E AGREGADOS, COM
CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, DESCARGA
EM DISTRIBUIDOR

SUBTOTAL (Etapa): 1.738,37


3. SERVIÇOS GERAIS INTERNOS
3.1. ANDAIMES
3.1.1. LOCACAO DE ANDAIME METALICO TUBULAR MAT. M/MES 48,00 12,00 576,00
DE ENCAIXE, TIPO DE TORRE, COM
LARGURA DE 1 ATE 1,5 M E ALTURA DE
*1,00* M
34

3.1.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIME SER.CG M 48,00 8,53 409,29


TUBULAR TIPO ?TORRE? (EXCLUSIVE
ANDAIME E LIMPEZA). AF_11/2017
3.2. DESPESAS COM LUZ E AGUA
3.2.1. DESPESA COM AGUA E LUZ VERBA VB 1,00 1.500,00 1.500,00
SUBTOTAL (Etapa): 2.485,29
4. INFRAESTRUTURA
4.1. LOCAÇÃO DA OBRA
4.1.1. LOCACAO DA OBRA, COM USO DE SER.CG M2 211,00 15,69 3.309,93
EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS,
INCLUSIVE NIVELADOR
4.2. SERVIÇOS GERAIS DE FUNDAÇÃO
4.2.1. LASTRO COM MATERIAL GRANULAR, SER.CG M3 30,00 106,13 3.184,03
APLICADO EM PISOS OU RADIERS,
ESPESSURA DE *10 CM*. AF_08/2017
4.2.2. COMPACTAÇÃO MECÂNICA DE SOLO PARA SER.CG M2 297,00 0,30 90,23
EXECUÇÃO DE RADIER, COM
COMPACTADOR DE SOLOS TIPO PLACA
VIBRATÓRIA. AF_09/2017
4.3. INFRAESTRUTURA - RADIER
4.3.1. LONA PLASTICA PRETA, E= 150 MICRA MAT. M2 297,00 1,05 311,85
4.3.2. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA SER.CG KG 1.625,00 8,00 13.006,92
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO
EM UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5,0 MM -
MONTAGEM. AF_12/2015

4.3.3. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E SER.CG M2 12,00 60,59 727,12


DESMONTAGEM DE FORMA PARA RADIER,
EM MADEIRA SERRADA, 4 UTILIZAÇÕES.
AF_09/2017
4.3.4. CONCRETAGEM DE RADIER, PISO OU LAJE SER.CG M3 45,00 327,83 14.752,36
SOBRE SOLO, FCK 30 MPA, PARA
ESPESSURA DE 15 CM - LANÇAMENTO,
ADENSAMENTO E ACABAMENTO.
AF_09/2017
SUBTOTAL (Etapa): 35.382,45
5. SUPERESTRUTURA
5.1. SUPERESTRUTURA - PAREDES
5.1.1. ESTRUTURA LSF - PILARES SEM SER.CG M 54,00 120,36 6.499,26
CHAPEAMENTO - EMPREITADA - STEEL
FRAME
5.1.2. ESTRUTURA LSF - PAREDE TÉRREO SEM SER.CG M2 673,00 103,65 69.759,32
CHAPEAMENTO - EMPREITADA - STEEL
FRAME ESPAÇAMENTO ENTRE OS PERFIS
VERTICAIS DE 40 CM

5.1.3. ESTRUTURA LSF - TELHADO SEM SER.CG M2 235,00 63,73 14.976,86


CHAPEAMENTO - EMPREITADA - STEEL
FRAME ESPAÇAMENTO ENTRE OS PERFIS
VERTICAIS DE 40 CM

5.2. SUPERESTRUTURA - LAJES


5.2.1. ESTRUTURA LSF - LAJE SEM SER.CG M2 122,00 196,63 23.988,65
CHAPEAMENTO - EMPREITADA - STEEL
FRAME
5.3. SUPERESTRUTURA - CONECTORES ESTRUTURAIS
5.3.1. ANCORAGEM DE ESTRUTURA LSF - SER.CG M 78,00 11,41 889,79
COLOCAÇÃO DE CHUMBADORES
EXPANSÍVEIS
SUBTOTAL (Etapa): 116.113,88
6. CHAPEAMENTO
6.1. CHAPEAMENTO DE PAREDES
6.1.1. CHAPEAMENTO PLACA CIMENTÍCIA 12,5MM - SER.CG M2 301,00 92,81 27.936,17
SISTEMA PROFORT
35

6.1.2. CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB SER.CG M2 285,00 27,37 7.800,38
11,1MM - BARREIRA DE AGUA - EMPREITADA
-
6.1.3. CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB SER.CG M2 32,00 43,20 1.382,30
18,3MM
6.2. CHAPEAMENTO DE LAJES
6.2.1. CHAPEAMENTO PLACA CIMENTÍCIA 12,5MM - SER.CG M2 154,30 92,81 14.320,77
SISTEMA PROFORT
6.2.2. CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB SER.CG M2 154,30 43,20 6.665,26
18,3MM
6.3. CHAPEAMENTO DE PAREDES PLATIBANDAS
6.3.1. CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB SER.CG M2 307,00 27,37 8.402,51
11,1MM - BARREIRA DE AGUA - EMPREITADA
-
6.3.2. CHAPEAMENTO PLACA CIMENTÍCIA 10MM - SER.CG M2 307,00 78,81 24.195,03
SISTEMA PROFORT
6.4. REVESTIMENTO EM GESSO ACARTONADO
6.4.1. REVESTIMENTO COM PLACAS DE GESSO SER.CG M2 355,20 25,75 9.144,65
ACARTONADO (DRYWALL), PARA USO
INTERNO, COM UMA FACE SIMPLES PARA
AMBIENTE SECO

6.4.2. REVESTIMENTO COM PLACAS DE GESSO SER.CG M2 88,80 33,06 2.936,16


ACARTONADO (DRYWALL), PARA USO
INTERNO, COM UMA FACE SIMPLES PARA
AMBIENTE ÚMIDO

6.5. REVESTIMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO


6.5.1. GYPSUM - Lã de vidro - manta de lã mineral MAT. M2 672,00 16,46 11.061,12
para isolamento térmico e acústico
SUBTOTAL (Etapa): 113.844,34
7. ESQUADRIAS DE MADEIRA E PVC
7.1. PORTAS
7.1.1. KIT PORTA PRONTA DE MADEIRA, FOLHA MAT. UN 1,00 336,65 336,65
MEDIA (NBR 15930) DE 60 X 210 CM, E = 35
MM, NUCLEO SARRAFEADO, ESTRUTURA
USINADA PARA FECHADURA, CAPA LISA EM
HDF, ACABAMENTO EM PRIMER PARA
PINTURA (INCLUI MARCO, ALIZARES E
DOBRADICAS)
7.1.2. KIT PORTA PRONTA DE MADEIRA, FOLHA MAT. UN 1,00 349,36 349,36
MEDIA (NBR 15930) DE 70 X 210 CM, E = 35
MM, NUCLEO SARRAFEADO, ESTRUTURA
USINADA PARA FECHADURA, CAPA LISA EM
HDF, ACABAMENTO EM PRIMER PARA
PINTURA (INCLUI MARCO, ALIZARES E
DOBRADICAS)
7.1.3. KIT PORTA PRONTA DE MADEIRA, FOLHA MAT. UN 15,00 431,55 6.473,25
PESADA (NBR 15930) DE 90 X 210 CM, E = 35
MM, NUCLEO SOLIDO, CAPA LISA EM HDF,
ACABAMENTO MELAMINICO BRANCO
(INCLUI MARCO, ALIZARES, DOBRADICAS E
FECHADURA EXTERNA)

7.1.4. PORTA MADEIRA 1A CORRER P/VIDRO SER.CG M2 3,36 553,60 1.860,10


30MM/ GUARNICAO 15CM/ALIZAR
7.1.5. TRANSPORTE HORIZONTAL MANUAL, DE 30 SER.CG UN 10,00 1,06 10,56
M, DE KIT PORTA-PRONTA OU PORTA DE
MADEIRA FOLHA LEVE OU MÉDIA, PORTA
DE AÇO E PORTA DE ALUMÍNIO. AF_07/2016

7.1.6. TRANSPORTE HORIZONTAL MANUAL, DE 30 SER.CG UN 10,00 1,86 18,58


M, DE KIT PORTA-PRONTA OU PORTA DE
MADEIRA FOLHA PESADA OU
SUPERPESADA E PORTA CORTA-FOGO.
AF_07/2016
36

7.1.7. TRANSPORTE VERTICAL MANUAL, DE 1 SER.CG UN 5,00 0,55 2,74


PAVIMENTO, DE KIT PORTA-PRONTA OU
PORTA DE MADEIRA FOLHA LEVE OU
MÉDIA, PORTA DE AÇO E PORTA DE
ALUMÍNIO. AF_07/2016
7.1.8. TRANSPORTE VERTICAL MANUAL, DE 1 SER.CG UN 5,00 0,97 4,83
PAVIMENTO, DE KIT PORTA-PRONTA OU
PORTA DE MADEIRA FOLHA PESADA OU
SUPERPESADA E PORTA CORTA-FOGO.
AF_07/2016
SUBTOTAL (Etapa): 9.056,07
8. ESQUADRIAS METÁLICAS
8.1. PORTAS
8.2. JANELAS
8.2.1. Janela de alumínio sob encomenda, colocação e SER.CG M2 35,13 585,37 20.564,18
acabamento, de correr, com contramarcos
8.2.2. Janela de alumínio sob encomenda, colocação e SER.CG M2 13,00 404,50 5.258,55
acabamento, fixa, com contramarcos
8.2.3. Janela de alumínio sob encomenda, colocação e SER.CG M2 16,15 544,70 8.796,97
acabamento, maxim-ar, com contramarcos
SUBTOTAL (Etapa): 34.619,70
9. VIDROS
9.1. VIDROS
9.1.1. VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA SER.CG M2 12,90 104,80 1.351,88
6MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO,
INCLUSIVE MASSA PARA VEDACAO
9.1.2. VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA SER.CG M2 51,40 164,49 8.454,62
10MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO,
INCLUSIVE MASSA PARA VEDACAO
SUBTOTAL (Etapa): 9.806,50
10. COBERTURA
10.1. TELHAS
10.1.1. TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE SER.CG M2 235,00 31,29 7.352,02
FIBROCIMENTO E = 6 MM, COM
RECOBRIMENTO LATERAL DE 1 1/4 DE
ONDA PARA TELHADO COM INCLINAÇÃO
MÁXIMA DE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS,
INCLUSO IÇAMENTO. AF_06/2016
10.2. RUFOS CALHAS E CUMEEIRAS
10.2.1. Impermeabilização de calha, viga-calha e SER.CG M2 12,00 46,73 560,73
jardineira com impermeabilizante estrutural e
proteção mecânica
10.2.2. CUMEEIRA PARA TELHA DE FIBROCIMENTO SER.CG M 25,00 40,19 1.004,87
ONDULADA E = 6 MM, INCLUSO
ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO E IÇAMENTO.
AF_06/2016
10.2.3. CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO SER.CG M 75,50 48,97 3.696,88
NÚMERO 24, DESENVOLVIMENTO DE 50 CM,
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL.
AF_06/2016
10.2.4. RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO SER.CG M 30,00 26,48 794,35
NÚMERO 24, CORTE DE 25 CM, INCLUSO
TRANSPORTE VERTICAL. AF_06/2016
SUBTOTAL (Etapa): 13.408,85
11. IMPERMEABILIZAÇÃO
11.1. IMPERMEABILIZAÇÃO DE PAREDES
11.1.1. Impermeabilização com argamassa polimérica SER.CG M2 46,00 9,27 426,60
impermeabilizante
SUBTOTAL (Etapa): 426,60
12. FORRO
12.1. FORRO DE GESSO
37

12.1.1. GYPSUM - Forro estruturado de alto SER.CG M2 336,00 67,99 22.844,37


desempenho acústico, com chapas de gesso
parafusadas em perfis de canaletas de aço
galvanizado, suspenso por pendurais suportes
niveladores do tipo S47 em tirantes de aço
galvanizados
12.1.2. PERFIL TABICA ABERTA, PERFURADA, MAT. M 50,00 3,67 183,50
FORMATO Z, EM ACO GALVANIZADO
NATURAL, LARGURA APROXIMADA 40 MM,
PARA ESTRUTURA FORRO DRYWALL

SUBTOTAL (Etapa): 23.027,87


13. ACABAMENTOS INTERNOS E EXTERNOS
13.1. ACABAMENTO DE PISOS
13.1.1. Rejuntamento de piso cerâmico com argamassa SER.CG M2 262,00 2,64 691,19
pré-fabricada junta: 6 mm
13.1.2. PISO VINILICO SEMIFLEXIVEL PADRAO LISO, SER.CG M2 113,00 62,97 7.115,96
ESPESSURA 2MM, FIXADO COM COLA
13.1.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM SER.CG M2 262,00 88,03 23.064,14
PLACAS TIPO PORCELANATO DE
DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM
AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M².
AF_06/2014
13.2. ACABAMENTO DE PAREDES
13.2.1. Rejuntamento de piso cerâmico com argamassa SER.CG M2 233,00 2,64 614,68
pré-fabricada junta: 6 mm
13.2.2. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM SER.CG M2 233,00 88,03 20.511,24
PLACAS TIPO PORCELANATO DE
DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM
AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M².
AF_06/2014
13.3. DEGRAUS, RODAPÉS, SOLEIRAS E PEITORIS
13.3.1. PEITORIL EM MARMORE BRANCO, LARGURA SER.CG M 34,00 49,86 1.695,14
DE 15CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA
TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA),
PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA

13.3.2. SOLEIRA DE MARMORE BRANCO, LARGURA SER.CG M 34,00 36,08 1.226,65


15CM, ESPESSURA 3CM, ASSENTADA
SOBRE ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E
AREIA)
SUBTOTAL (Etapa): 54.918,99
14. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
14.1. ABRIGO PARA CAVALETE
14.1.1. Abrigo para cavalete em alvenaria 0,65 x 0,85 x SER.CG UN 1,00 271,76 271,76
0,30
14.2. REDE DE AGUA FRIA - TUBOS
14.2.1. Tubo PVC soldável Ø 25 mm SER.CG M 83,00 5,17 429,51
14.2.2. Tubo PVC soldável Ø 32 mm SER.CG M 31,00 11,15 345,73
14.2.3. Tubo PVC soldável Ø 40 mm SER.CG M 30,00 15,66 469,69
14.3. REDE DE AGUA FRIA - CONEXÕES
14.3.1. Bucha de redução soldável PVC curta Ø 32 mm SER.CG UN 4,00 3,61 14,43
x 25 mm
14.3.2. Bucha de redução soldável PVC curta Ø 40 mm SER.CG UN 3,00 4,72 14,16
x 32 mm
14.3.3. Joelho 90° soldável PVC Ø 25 mm SER.CG UN 24,00 3,27 78,41
14.3.4. Joelho 90° soldável PVC Ø 32 mm SER.CG UN 13,00 4,11 53,38
14.3.5. Joelho 90° soldável PVC Ø 40 mm SER.CG UN 8,00 7,32 58,56
14.3.6. Tê 90° de redução soldável PVC Ø 32 x 25 mm SER.CG UN 8,00 10,98 87,88
14.3.7. Tê 90° soldável PVC Ø 32 mm SER.CG UN 13,00 6,78 88,18
14.4. REDE DE AGUA FRIA - REGISTROS E VÁLVULAS
14.4.1. Registro de gaveta bruto Ø 25 mm - 1" SER.CG UN 6,00 40,09 240,54
14.4.2. Registro de gaveta bruto Ø 32 mm - 1 1/4" SER.CG UN 4,00 54,99 219,97
38

14.5. REDE DE AGUA FRIA - EQUIPAMENTOS


14.5.1. Reservatório para água em fibra de vidro, 1.000 SER.CG UN 2,00 656,07 1.312,13
litros com tampa
14.5.2. Reservatório para água em fibra de vidro, 5.000 SER.CG UN 1,00 2.092,23 2.092,23
litros com tampa
14.5.3. ADAPTADOR COM FLANGE E ANEL DE SER.CG UN 2,00 36,89 73,79
VEDAÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50 MM X 1
1/2 , INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA
DE EDIFICAÇÃO QUE POSSUA
RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2016

14.6. REDE DE AGUA QUENTE - TUBOS CPVC


14.6.1. Tubo CPVC Ø 22 mm SER.CG M 83,00 19,56 1.623,43
14.6.2. Tubo CPVC Ø 28 mm SER.CG M 31,00 33,57 1.040,72
14.7. REDE DE AGUA QUENTE - CONEXÕES CPVC
14.7.1. Joelho 90° CPVC Ø 22 mm SER.CG UN 7,00 6,26 43,85
14.7.2. Joelho 90° CPVC Ø 28 mm SER.CG UN 6,00 10,80 64,82
14.7.3. Tê 90° CPVC Ø 28 mm SER.CG UN 8,00 13,07 104,60
14.7.4. Bucha de redução CPVC Ø 28 mm x 22 mm SER.CG UN 3,00 4,96 14,88
14.8. SISTEMA PEX
14.8.1. Luva PEX 16 mm SER.CG UN 6,00 14,37 86,21
14.8.2. Tubo PEX para água fria Ø 16 mm SER.CG M 45,00 11,75 528,55
14.8.3. Tubo PEX multicamada para água quente Ø 16 SER.CG M 27,00 13,31 359,37
mm
14.8.4. CONEXÃO FIXA, ROSCA FÊMEA, PARA SER.CG UN 35,00 15,64 547,40
INSTALAÇÕES EM PEX, DN 20MM X 1/2",
CONEXÃO POR CRIMPAGEM ?
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2015

14.8.5. DISTRIBUIDOR 3 SAÍDAS, PARA SER.CG UN 12,00 154,88 1.858,60


INSTALAÇÕES EM PEX, ENTRADA DE 32 MM
X 3 SAÍDAS DE 16 MM, CONEXÃO POR
CRIMPAGEM ? FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_06/2015
14.9. REDE DE ESGOTO - TUBOS
14.9.1. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO SER.CG M 30,00 9,58 287,38
PREDIAL, DN 40 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.9.2. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO SER.CG M 7,00 14,70 102,89
PREDIAL, DN 50 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.9.3. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO SER.CG M 20,00 28,51 570,26
PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.9.4. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO SER.CG M 55,00 12,66 696,24
PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E
INSTALADO EM PRUMADA DE ESGOTO
SANITÁRIO OU VENTILAÇÃO. AF_12/2014

14.10. REDE DE ESGOTO - CONEXÕES


14.10.1. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 12,00 4,24 50,93
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
39

14.10.2. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 4,00 4,82 19,30
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.10.3. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 2,00 5,58 11,16
ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.10.4. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 6,00 12,70 76,20
ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.10.5. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 3,00 12,75 38,25
ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.10.6. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 5,00 6,40 32,01
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.10.7. TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG UN 6,00 21,23 127,35
DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
14.10.8. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 4,00 24,62 98,46
ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

14.11. REDE DE ESGOTO - CAIXAS E RALOS


14.11.1. CAIXA DE AREIA 60X60X60CM EM SER.CG UN 5,00 118,35 591,77
ALVENARIA - EXECUÇÃO
14.11.2. CAIXA DE GORDURA SIMPLES EM SER.CG UN 2,00 96,35 192,70
CONCRETO PRE-MOLDADO DN 40MM COM
TAMPA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
14.11.3. CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ- SER.CG UN 4,00 154,90 619,61
MOLDADO DN 60CM COM TAMPA H= 60CM -
FORNECIMENTO E INSTALACAO
14.11.4. RALO SIFONADO, PVC, DN 100 X 40 MM, SER.CG UN 5,00 8,68 43,42
JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E
INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU
EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.
AF_12/2014
14.11.5. RALO SECO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SER.CG UN 4,00 8,48 33,94
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

SUBTOTAL (Etapa): 15.714,62


15. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
15.1. REDE DE BAIXA TENSÃO - ELETRODUTOS
15.1.1. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, SER.CG M 650,00 3,67 2.387,73
DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS
TERMINAIS, INSTALADO EM LAJE -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
40

15.1.2. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, SER.CG M 20,00 5,36 107,14


DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS,
INSTALADO EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

15.1.3. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, SER.CG M 650,00 4,77 3.103,65


DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS
TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

15.1.4. LUVA PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, SER.CG UN 60,00 4,15 248,81
DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS
TERMINAIS, INSTALADA EM PAREDE -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

15.2. REDE DE BAIXA TENSÃO - CONEXÕES


15.3. REDE DE BAIXA TENSÃO - QUADROS E CAIXAS
15.3.1. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA EM SER.CG UN 2,00 336,46 672,92
CHAPA DE ACO GALVANIZADO, PARA 12
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO
TRIFASICO E NEUTRO - FORNECIMENTO E
INSTALACAO
15.3.2. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA P/ SER.CG UN 4,00 66,15 264,60
6 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES SEM BARRAMENTO, DE
EMBUTIR, EM CHAPA METALICA -
FORNECIMENTO E INSTALACAO

15.4. REDE DE BAIXA TENSÃO - BASES, CHAVES E DISJUNTORES


15.4.1. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO SER.CG UN 24,00 12,49 299,68
MONOPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO)
10 A 30A 240V, FORNECIMENTO E
INSTALACAO
15.4.2. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR SER.CG UN 3,00 82,61 247,84
PADRAO NEMA (AMERICANO) 10 A 50A 240V,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
15.4.3. DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, SER.CG UN 28,00 10,03 280,91
CORRENTE NOMINAL DE 16A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016
15.5. REDE DE BAIXA TENSÃO - FIOS E CABOS
15.5.1. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 1,5 SER.CG M 2.531,00 1,98 5.011,48
MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA
CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

15.5.2. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 SER.CG M 2.112,00 2,67 5.640,98
MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA
CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

15.5.3. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², SER.CG M 1.419,00 3,75 5.317,01
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

15.5.4. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 SER.CG M 66,00 7,43 490,14


MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA
CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

15.5.5. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 16 SER.CG M 55,00 12,10 665,68


MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA
CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

15.6. CAIXAS DE PASSAGEM EM ALVENARIA E ENVELOPE DE CONCRETO


15.6.1. CAIXA DE PASSAGEM PARA TELEFONE SER.CG UN 2,00 46,83 93,66
15X15X10CM (SOBREPOR), FORNECIMENTO
E INSTALACAO.
41

15.6.2. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA SER.CG UN 3,00 108,74 326,21
E DRENO BRITA
15.7. TOMADAS E INTERRUPTORES
15.7.1. INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS), SER.CG UN 15,00 25,70 385,45
10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.7.2. INTERRUPTOR PARALELO (2 MÓDULOS), SER.CG UN 19,00 32,90 625,01
10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.7.3. TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), SER.CG UN 45,00 17,19 773,46
2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.7.4. TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), SER.CG UN 17,00 30,96 526,24
2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
15.7.5. TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), SER.CG UN 17,00 34,72 590,16
2P+T 20 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
SUBTOTAL (Etapa): 28.058,74
16. PINTURA
16.1. PINTURA DE FORROS E PAREDES INTERNAS
16.1.1. Pintura com tinta látex PVA em parede interna, SER.CG M2 507,10 8,45 4.284,29
com duas demãos, sem massa corrida
16.2. PINTURA DE PAREDES EXTERNAS
16.2.1. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM SER.CG M2 666,10 12,20 8.129,44
TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA EM PAREDES
EXTERNAS DE CASAS, UMA COR.
AF_06/2014
SUBTOTAL (Etapa): 12.413,72
17. SERVIÇOS COMPLEMENTARES
17.1. LIMPEZA FINAL
17.1.1. LIMPEZA FINAL DA OBRA SER.CG M2 350,00 1,56 546,69
17.2. TRANSPORTE - FRETE
17.2.1. DESPESA COM FRETE VERBA VB 1,00 2.300,00 2.300,00
17.3. DESPESAS DIVERSAS
17.3.1. DESPESAS DIVERSAS VERBA VB 1,00 1.250,00 1.250,00
SUBTOTAL (Etapa): 4.096,69
TOTAL GERAL: (com Encargos) 525.055,76
BDI 28,46% 149.453,84
TOTAL GERAL: 674.509,60
42

7 APÊNDICE B – ORÇAMENTO DETALHADO DA RESIDÊNCIA NO SISTEMA

DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO

Data:03/05/2018
RESIDENCIA EM ALVENARIA DE VEDAÇÃO E CONCRETO ARMADO
Orçamento Sintético Global (GLOBAL)

OBRA : CONVENCIONAL CHARLES RABELO TAXAS: LS= 113,83%


ORÇ. : Orçamento Convencional FINAL
LOCAL: Região Central de Brasília (Fictício)

CÓDIGO DESCRIÇÃO CLASS UNID. QUANT. PREÇO(R$) TOTAL


(R$)
1. INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA

1.1. LIMPEZA DO TERRENO


1.1.1. LIMPEZA MANUAL DO TERRENO (C/ SER.CG M2 485,00 2,31 1.118,51
RASPAGEM SUPERFICIAL)
1.2. LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
1.2.1. Ligação provisória de água para obra e instalação SER.CG UN 1,00 1.840,83 1.840,83
sanitária provisória, pequenas obras - instalação
mínima
1.2.2. ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA SER.CG UN 1,00 891,13 891,13
MONOFÁSICA 50A COM POSTE DE CONCRETO,
INCLUSIVE CABEAMENTO, CAIXA DE
PROTEÇÃO PARA MEDIDOR E ATERRAMENTO.

1.3. TAPUMES E ALOJAMENTOS


1.3.1. LOCACAO DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALT. MAT. MÊS 3,00 505,00 1.515,00
2,50 M, COM 1 SANITARIO, PARA ESCRITORIO,
COMPLETO, SEM DIVISORIAS INTERNAS
1.3.2. LOCACAO DE CONTAINER 2,30 X 4,30 M, ALT. MAT. MÊS 3,00 573,38 1.720,14
2,50 M, PARA SANITARIO, COM 3 BACIAS, 4
CHUVEIROS, 1 LAVATORIO E 1 MICTORIO
1.3.3. PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO SER.CG M2 1,00 332,53 332,53
GALVANIZADO
SUBTOTAL (Etapa): 7.418,14
2. MOVIMENTO DE TERRA
2.1. ESCAVAÇÕES, CARGA E TRANSPORTE
2.1.1. CORTE E ATERRO COMPENSADO SER.CG M3 338,00 4,86 1.643,30
2.1.2. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE 6 SER.CG M3XKM 60,00 1,40 83,78
M3 EM RODOVIA PAVIMENTADA ( PARA
DISTÂNCIAS SUPERIORES A 4 KM)
2.2. CARGA DE MATERIAL ESCAVADO
2.2.1. CARGA, MANOBRAS E DESCARGA DE SER.CG M3 3,00 3,76 11,29
MISTURAS DE SOLOS E AGREGADOS, COM
CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, DESCARGA EM
DISTRIBUIDOR

SUBTOTAL (Etapa): 1.738,37


3. SERVIÇOS GERAIS INTERNOS
3.1. ANDAIMES
3.1.1. LOCACAO DE ANDAIME METALICO TUBULAR MAT. M/MES 48,00 12,00 576,00
DE ENCAIXE, TIPO DE TORRE, COM LARGURA
DE 1 ATE 1,5 M E ALTURA DE *1,00* M
43

3.1.2. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIME SER.CG M 48,00 8,53 409,29


TUBULAR TIPO ?TORRE? (EXCLUSIVE
ANDAIME E LIMPEZA). AF_11/2017
3.2. DESPESAS COM LUZ E AGUA
3.2.1. DESPESA COM AGUA E LUZ VERBA VB 2,00 1.500,00 3.000,00
SUBTOTAL (Etapa): 3.985,29
4. INFRAESTRUTURA
4.1. LOCAÇÃO DA OBRA
4.1.1. LOCACAO DA OBRA, COM USO DE SER.CG M2 211,00 15,69 3.309,93
EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS, INCLUSIVE
NIVELADOR
4.2. SERVIÇOS GERAIS DE FUNDAÇÃO
4.2.1. LASTRO COM MATERIAL GRANULAR, SER.CG M3 30,00 106,13 3.184,03
APLICADO EM PISOS OU RADIERS,
ESPESSURA DE *10 CM*. AF_08/2017
4.2.2. COMPACTAÇÃO MECÂNICA DE SOLO PARA SER.CG M2 297,00 0,30 90,23
EXECUÇÃO DE RADIER, COM COMPACTADOR
DE SOLOS TIPO PLACA VIBRATÓRIA.
AF_09/2017
4.3. INFRAESTRUTURA - RADIER
4.3.1. LONA PLASTICA PRETA, E= 150 MICRA MAT. M2 297,00 1,05 311,85
4.3.2. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA SER.CG KG 1.241,00 9,04 11.223,93
CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM
UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 4,2 MM -
MONTAGEM. AF_12/2015

4.3.3. ARMAÇÃO DE LAJE DE UMA ESTRUTURA SER.CG KG 2.416,00 6,06 14.651,00


CONVENCIONAL DE CONCRETO ARMADO EM
UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA OU SOBRADO
UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0 MM -
MONTAGEM. AF_12/2015

4.3.4. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM SER.CG M2 14,00 60,59 848,30


DE FORMA PARA RADIER, EM MADEIRA
SERRADA, 4 UTILIZAÇÕES. AF_09/2017
4.3.5. CONCRETAGEM DE RADIER, PISO OU LAJE SER.CG M3 48,00 327,83 15.735,85
SOBRE SOLO, FCK 30 MPA, PARA ESPESSURA
DE 15 CM - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO. AF_09/2017

SUBTOTAL (Etapa): 49.355,13


5. SUPERESTRUTURA
5.1. SUPERESTRUTURA - PAREDES
5.1.1. Estrutura de madeira para telha ondulada de SER.CG M2 235,00 49,61 11.659,13
fibrocimento, alumínio ou plástica, ancorada em laje
ou parede
5.1.2. ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS SER.CG M2 672,00 43,40 29.163,99
CERÂMICOS FURADOS NA HORIZONTAL DE
9X19X19CM (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES
COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M²
COM VÃOS E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO EM
BETONEIRA. AF_06/2014
5.1.3. MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE SER.CG M2 890,00 21,12 18.799,28
PINTURA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8,
PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L,
APLICADA MANUALMENTE EM FACES
INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS.
AF_06/2014
44

5.1.4. EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA SER.CG M2 454,00 29,43 13.361,40


TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L, APLICADA MANUALMENTE
EM PANOS DE FACHADA COM PRESENÇA DE
VÃOS, ESPESSURA DE 25 MM. AF_06/2014

5.1.5. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E SER.CG M2 890,00 2,30 2.047,09


ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS, COM
COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO
1:3 COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014

5.1.6. CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (COM SER.CG M2 454,00 4,41 2.001,31


PRESENÇA DE VÃOS) E ESTRUTURAS DE
CONCRETO DE FACHADA, COM COLHER DE
PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM
PREPARO MANUAL. AF_06/2014

5.2. SUPERESTRUTURA - LAJES


5.2.1. Laje pré-fabricada treliçada para piso ou cobertura, SER.CG M2 326,00 108,68 35.431,16
intereixo 50 cm, espessura da laje 20 cm,
capeamento, 4 cm, elemento de enchimento 16 cm

5.3. SUPERESTRUTURA - VERGA E CONTRAVERGA


5.3.1. VERGA MOLDADA IN LOCO COM UTILIZAÇÃO SER.CG M 9,00 23,99 215,91
DE BLOCOS CANALETA PARA JANELAS COM
ATÉ 1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
5.3.2. VERGA MOLDADA IN LOCO COM UTILIZAÇÃO SER.CG M 4,00 25,18 100,71
DE BLOCOS CANALETA PARA JANELAS COM
MAIS DE 1,5 M DE VÃO. AF_03/2016
5.3.3. CONTRAVERGA MOLDADA IN LOCO COM SER.CG M 9,00 20,15 181,33
UTILIZAÇÃO DE BLOCOS CANALETA PARA
VÃOS DE ATÉ 1,5 M DE COMPRIMENTO.
AF_03/2016

5.3.4. CONTRAVERGA MOLDADA IN LOCO COM SER.CG M 4,00 19,88 79,54


UTILIZAÇÃO DE BLOCOS CANALETA PARA
VÃOS DE MAIS DE 1,5 M DE COMPRIMENTO.
AF_03/2016

5.4. SUPERESTRUTURA - PILARES


5.4.1. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE SER.CG M2 266,00 29,75 7.914,65
PILARES RETANGULARES E ESTRUTURAS
SIMILARES COM ÁREA MÉDIA DAS SEÇÕES
MENOR OU IGUAL A 0,25 M², PÉ-DIREITO
SIMPLES, EM CHAPA DE MADEIRA
COMPENSADA PLASTIFICADA, 10
UTILIZAÇÕES. AF_12/2015
5.4.2. CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, SER.CG M3 12,50 361,41 4.517,56
COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO COM
SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A
0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO. AF_12/2015

5.4.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA SER.CG KG 477,10 7,69 3.670,52


ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO
ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS
PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5,0
MM - MONTAGEM. AF_12/2015

5.4.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA SER.CG KG 607,40 7,25 4.405,20


ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO
ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS
PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8,0
MM - MONTAGEM. AF_12/2015

5.4.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA SER.CG KG 67,30 6,01 404,41


ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO
ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS
PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0
MM - MONTAGEM. AF_12/2015
45

5.4.6. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA SER.CG KG 66,00 5,48 361,98


ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO
ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS
PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 12,5
MM - MONTAGEM. AF_12/2015

5.5. SUPERESTRUTURA - VIGAS


5.5.1. MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE SER.CG M2 287,70 45,77 13.168,49
VIGA, ESCORAMENTO COM GARFO DE
MADEIRA, PÉ-DIREITO SIMPLES, EM CHAPA DE
MADEIRA PLASTIFICADA, 10 UTILIZAÇÕES.
AF_12/2015

5.5.2. CONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, SER.CG M3 15,00 361,41 5.421,08


COM USO DE BALDES EM EDIFICAÇÃO COM
SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A
0,25 M² - LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E
ACABAMENTO. AF_12/2015

5.5.3. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA SER.CG KG 409,40 7,69 3.149,68


ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO
ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS
PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-60 DE 5,0
MM - MONTAGEM. AF_12/2015

5.5.4. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA SER.CG KG 8,00 7,25 58,02


ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO
ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS
PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 8,0
MM - MONTAGEM. AF_12/2015

5.5.5. ARMAÇÃO DE PILAR OU VIGA DE UMA SER.CG KG 721,90 6,01 4.337,92


ESTRUTURA CONVENCIONAL DE CONCRETO
ARMADO EM UM EDIFÍCIO DE MÚLTIPLOS
PAVIMENTOS UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10,0
MM - MONTAGEM. AF_12/2015

SUBTOTAL (Etapa): 160.450,35


6. ESQUADRIAS DE MADEIRA E PVC
6.1. PORTAS
6.1.1. KIT PORTA PRONTA DE MADEIRA, FOLHA MAT. UN 1,00 336,65 336,65
MEDIA (NBR 15930) DE 60 X 210 CM, E = 35 MM,
NUCLEO SARRAFEADO, ESTRUTURA USINADA
PARA FECHADURA, CAPA LISA EM HDF,
ACABAMENTO EM PRIMER PARA PINTURA
(INCLUI MARCO, ALIZARES E DOBRADICAS)

6.1.2. KIT PORTA PRONTA DE MADEIRA, FOLHA MAT. UN 1,00 349,36 349,36
MEDIA (NBR 15930) DE 70 X 210 CM, E = 35 MM,
NUCLEO SARRAFEADO, ESTRUTURA USINADA
PARA FECHADURA, CAPA LISA EM HDF,
ACABAMENTO EM PRIMER PARA PINTURA
(INCLUI MARCO, ALIZARES E DOBRADICAS)

6.1.3. KIT PORTA PRONTA DE MADEIRA, FOLHA MAT. UN 15,00 431,55 6.473,25
PESADA (NBR 15930) DE 90 X 210 CM, E = 35
MM, NUCLEO SOLIDO, CAPA LISA EM HDF,
ACABAMENTO MELAMINICO BRANCO (INCLUI
MARCO, ALIZARES, DOBRADICAS E
FECHADURA EXTERNA)

6.1.4. PORTA MADEIRA 1A CORRER P/VIDRO 30MM/ SER.CG M2 3,36 553,60 1.860,10
GUARNICAO 15CM/ALIZAR
6.1.5. TRANSPORTE HORIZONTAL MANUAL, DE 30 M, SER.CG UN 10,00 1,06 10,56
DE KIT PORTA-PRONTA OU PORTA DE
MADEIRA FOLHA LEVE OU MÉDIA, PORTA DE
AÇO E PORTA DE ALUMÍNIO. AF_07/2016
46

6.1.6. TRANSPORTE HORIZONTAL MANUAL, DE 30 M, SER.CG UN 10,00 1,86 18,58


DE KIT PORTA-PRONTA OU PORTA DE
MADEIRA FOLHA PESADA OU SUPERPESADA E
PORTA CORTA-FOGO. AF_07/2016

6.1.7. TRANSPORTE VERTICAL MANUAL, DE 1 SER.CG UN 5,00 0,55 2,74


PAVIMENTO, DE KIT PORTA-PRONTA OU
PORTA DE MADEIRA FOLHA LEVE OU MÉDIA,
PORTA DE AÇO E PORTA DE ALUMÍNIO.
AF_07/2016
6.1.8. TRANSPORTE VERTICAL MANUAL, DE 1 SER.CG UN 5,00 0,97 4,83
PAVIMENTO, DE KIT PORTA-PRONTA OU
PORTA DE MADEIRA FOLHA PESADA OU
SUPERPESADA E PORTA CORTA-FOGO.
AF_07/2016
SUBTOTAL (Etapa): 9.056,07
7. ESQUADRIAS METÁLICAS
7.1. PORTAS
7.2. JANELAS
7.2.1. Janela de alumínio sob encomenda, colocação e SER.CG M2 35,13 585,37 20.564,18
acabamento, de correr, com contramarcos
7.2.2. Janela de alumínio sob encomenda, colocação e SER.CG M2 13,00 404,50 5.258,55
acabamento, fixa, com contramarcos
7.2.3. Janela de alumínio sob encomenda, colocação e SER.CG M2 16,15 544,70 8.796,97
acabamento, maxim-ar, com contramarcos
SUBTOTAL (Etapa): 34.619,70
8. VIDROS
8.1. VIDROS
8.1.1. VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA SER.CG M2 12,90 104,80 1.351,88
6MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO,
INCLUSIVE MASSA PARA VEDACAO
8.1.2. VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA SER.CG M2 51,40 164,49 8.454,62
10MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO,
INCLUSIVE MASSA PARA VEDACAO
SUBTOTAL (Etapa): 9.806,50
9. COBERTURA
9.1. TELHAS
9.1.1. TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE SER.CG M2 235,00 31,29 7.352,02
FIBROCIMENTO E = 6 MM, COM
RECOBRIMENTO LATERAL DE 1 1/4 DE ONDA
PARA TELHADO COM INCLINAÇÃO MÁXIMA DE
10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO.
AF_06/2016
9.2. RUFOS CALHAS E CUMEEIRAS
9.2.1. Impermeabilização de calha, viga-calha e jardineira SER.CG M2 12,00 46,73 560,73
com impermeabilizante estrutural e proteção
mecânica
9.2.2. CUMEEIRA PARA TELHA DE FIBROCIMENTO SER.CG M 25,00 40,19 1.004,87
ONDULADA E = 6 MM, INCLUSO ACESSÓRIOS
DE FIXAÇÃO E IÇAMENTO. AF_06/2016
9.2.3. CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO SER.CG M 75,50 48,97 3.696,88
NÚMERO 24, DESENVOLVIMENTO DE 50 CM,
INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_06/2016
9.2.4. RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO SER.CG M 30,00 26,48 794,35
NÚMERO 24, CORTE DE 25 CM, INCLUSO
TRANSPORTE VERTICAL. AF_06/2016
SUBTOTAL (Etapa): 13.408,85
10. IMPERMEABILIZAÇÃO
10.1. IMPERMEABILIZAÇÃO DE PAREDES
10.1.1. Impermeabilização com argamassa polimérica SER.CG M2 454,00 9,27 4.210,40
impermeabilizante
SUBTOTAL (Etapa): 4.210,40
47

11. FORRO
11.1. FORRO DE GESSO
11.1.1. PERFIL TABICA ABERTA, PERFURADA, MAT. M 100,00 3,67 367,00
FORMATO Z, EM ACO GALVANIZADO NATURAL,
LARGURA APROXIMADA 40 MM, PARA
ESTRUTURA FORRO DRYWALL

11.1.2. FORRO EM PLACAS DE GESSO, PARA SER.CG M2 336,00 24,46 8.218,50


AMBIENTES RESIDENCIAIS. AF_05/2017_P
SUBTOTAL (Etapa): 8.585,50
12. ACABAMENTOS INTERNOS E EXTERNOS
12.1. ACABAMENTO DE PISOS
12.1.1. Rejuntamento de piso cerâmico com argamassa SER.CG M2 262,00 2,64 691,19
pré-fabricada junta: 6 mm
12.1.2. PISO VINILICO SEMIFLEXIVEL PADRAO LISO, SER.CG M2 113,00 62,97 7.115,96
ESPESSURA 2MM, FIXADO COM COLA
12.1.3. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM SER.CG M2 262,00 88,03 23.064,14
PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES
60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA
MAIOR QUE 10 M². AF_06/2014

12.2. ACABAMENTO DE PAREDES


12.2.1. Rejuntamento de piso cerâmico com argamassa SER.CG M2 233,00 2,64 614,68
pré-fabricada junta: 6 mm
12.2.2. REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM SER.CG M2 233,00 88,03 20.511,24
PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES
60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA
MAIOR QUE 10 M². AF_06/2014

12.3. DEGRAUS, RODAPÉS, SOLEIRAS E PEITORIS


12.3.1. PEITORIL EM MARMORE BRANCO, LARGURA SER.CG M 34,00 49,86 1.695,14
DE 15CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA
TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA),
PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA

12.3.2. SOLEIRA DE MARMORE BRANCO, LARGURA SER.CG M 34,00 36,08 1.226,65


15CM, ESPESSURA 3CM, ASSENTADA SOBRE
ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)
SUBTOTAL (Etapa): 54.918,99
13. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
13.1. ABRIGO PARA CAVALETE
13.1.1. Abrigo para cavalete em alvenaria 0,65 x 0,85 x SER.CG UN 1,00 271,76 271,76
0,30
13.2. REDE DE AGUA FRIA - TUBOS
13.2.1. Tubo PVC soldável Ø 25 mm SER.CG M 83,00 5,17 429,51
13.2.2. Tubo PVC soldável Ø 32 mm SER.CG M 31,00 11,15 345,73
13.2.3. Tubo PVC soldável Ø 40 mm SER.CG M 30,00 15,66 469,69
13.2.4. RASGO EM ALVENARIA PARA RAMAIS/ SER.CG M 650,00 5,99 3.890,69
DISTRIBUIÇÃO COM DIAMETROS MENORES OU
IGUAIS A 40 MM. AF_05/2015
13.3. REDE DE AGUA FRIA - CONEXÕES
13.3.1. Bucha de redução soldável PVC curta Ø 32 mm x SER.CG UN 4,00 3,61 14,43
25 mm
13.3.2. Bucha de redução soldável PVC curta Ø 40 mm x SER.CG UN 3,00 4,72 14,16
32 mm
13.3.3. Joelho 90° soldável PVC Ø 25 mm SER.CG UN 24,00 3,27 78,41
13.3.4. Joelho 90° soldável PVC Ø 32 mm SER.CG UN 13,00 4,11 53,38
13.3.5. Joelho 90° soldável PVC Ø 40 mm SER.CG UN 8,00 7,32 58,56
13.3.6. Tê 90° de redução soldável PVC Ø 32 x 25 mm SER.CG UN 8,00 10,98 87,88
13.3.7. Tê 90° soldável PVC Ø 32 mm SER.CG UN 13,00 6,78 88,18
13.4. REDE DE AGUA FRIA - REGISTROS E VÁLVULAS
48

13.4.1. Registro de gaveta bruto Ø 25 mm - 1" SER.CG UN 6,00 40,09 240,54


13.4.2. Registro de gaveta bruto Ø 32 mm - 1 1/4" SER.CG UN 4,00 54,99 219,97
13.5. REDE DE AGUA FRIA - EQUIPAMENTOS
13.5.1. Reservatório para água em fibra de vidro, 1.000 SER.CG UN 2,00 656,07 1.312,13
litros com tampa
13.5.2. Reservatório para água em fibra de vidro, 5.000 SER.CG UN 1,00 2.092,23 2.092,23
litros com tampa
13.5.3. ADAPTADOR COM FLANGE E ANEL DE SER.CG UN 2,00 36,89 73,79
VEDAÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50 MM X 1 1/2 ,
INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE
EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE
FIBRA/FIBROCIMENTO FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_06/2016

13.6. REDE DE AGUA QUENTE - TUBOS CPVC


13.6.1. Tubo CPVC Ø 22 mm SER.CG M 83,00 19,56 1.623,43
13.6.2. Tubo CPVC Ø 28 mm SER.CG M 31,00 33,57 1.040,72
13.7. REDE DE AGUA QUENTE - CONEXÕES CPVC
13.7.1. Joelho 90° CPVC Ø 22 mm SER.CG UN 7,00 6,26 43,85
13.7.2. Joelho 90° CPVC Ø 28 mm SER.CG UN 6,00 10,80 64,82
13.7.3. Tê 90° CPVC Ø 28 mm SER.CG UN 8,00 13,07 104,60
13.7.4. Bucha de redução CPVC Ø 28 mm x 22 mm SER.CG UN 3,00 4,96 14,88
13.8. SISTEMA PEX
13.8.1. Luva PEX 16 mm SER.CG UN 6,00 14,37 86,21
13.8.2. Tubo PEX para água fria Ø 16 mm SER.CG M 45,00 11,75 528,55
13.8.3. Tubo PEX multicamada para água quente Ø 16 mm SER.CG M 27,00 13,31 359,37
13.8.4. CONEXÃO FIXA, ROSCA FÊMEA, PARA SER.CG UN 35,00 15,64 547,40
INSTALAÇÕES EM PEX, DN 20MM X 1/2",
CONEXÃO POR CRIMPAGEM ? FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_06/2015

13.8.5. DISTRIBUIDOR 3 SAÍDAS, PARA INSTALAÇÕES SER.CG UN 12,00 154,88 1.858,60


EM PEX, ENTRADA DE 32 MM X 3 SAÍDAS DE 16
MM, CONEXÃO POR CRIMPAGEM ?
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2015

13.9. REDE DE ESGOTO - TUBOS


13.9.1. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG M 30,00 9,58 287,38
DN 40 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.9.2. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG M 7,00 14,70 102,89
DN 50 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.9.3. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG M 20,00 28,51 570,26
DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.9.4. TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG M 55,00 12,66 696,24
DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM
PRUMADA DE ESGOTO SANITÁRIO OU
VENTILAÇÃO. AF_12/2014

13.10. REDE DE ESGOTO - CONEXÕES


13.10.1. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 12,00 4,24 50,93
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
49

13.10.2. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 4,00 4,82 19,30
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.10.3. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 2,00 5,58 11,16
ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.10.4. JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 6,00 12,70 76,20
ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.10.5. JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 3,00 12,75 38,25
ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.10.6. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 5,00 6,40 32,01
ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.10.7. TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, SER.CG UN 6,00 21,23 127,35
DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA,
FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014
13.10.8. JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, SER.CG UN 4,00 24,62 98,46
ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 100 MM, JUNTA
ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO
SANITÁRIO. AF_12/2014

13.11. REDE DE ESGOTO - CAIXAS E RALOS


13.11.1. CAIXA DE AREIA 60X60X60CM EM ALVENARIA - SER.CG UN 5,00 118,35 591,77
EXECUÇÃO
13.11.2. CAIXA DE GORDURA SIMPLES EM CONCRETO SER.CG UN 2,00 96,35 192,70
PRE-MOLDADO DN 40MM COM TAMPA -
FORNECIMENTO E INSTALACAO
13.11.3. CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ- SER.CG UN 4,00 154,90 619,61
MOLDADO DN 60CM COM TAMPA H= 60CM -
FORNECIMENTO E INSTALACAO
13.11.4. RALO SIFONADO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SER.CG UN 5,00 8,68 43,42
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

13.11.5. RALO SECO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SER.CG UN 4,00 8,48 33,94
SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM
RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE
ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

SUBTOTAL (Etapa): 19.605,31


14. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
14.1. REDE DE BAIXA TENSÃO - ELETRODUTOS
14.1.1. RASGO EM ALVENARIA PARA ELETRODUTOS SER.CG M 650,00 2,91 1.891,43
COM DIAMETROS MENORES OU IGUAIS A 40
MM. AF_05/2015
50

14.1.2. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, SER.CG M 650,00 3,67 2.387,73


DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS,
INSTALADO EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

14.1.3. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, SER.CG M 20,00 5,36 107,14


DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS,
INSTALADO EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

14.1.4. ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, SER.CG M 650,00 4,77 3.103,65


DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS,
INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

14.1.5. LUVA PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, SER.CG UN 60,00 4,15 248,81
DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS,
INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

14.2. REDE DE BAIXA TENSÃO - CONEXÕES


14.3. REDE DE BAIXA TENSÃO - QUADROS E CAIXAS
14.3.1. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA EM SER.CG UN 2,00 336,46 672,92
CHAPA DE ACO GALVANIZADO, PARA 12
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES, COM BARRAMENTO
TRIFASICO E NEUTRO - FORNECIMENTO E
INSTALACAO
14.3.2. QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA P/ 6 SER.CG UN 4,00 66,15 264,60
DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS
MONOPOLARES SEM BARRAMENTO, DE
EMBUTIR, EM CHAPA METALICA -
FORNECIMENTO E INSTALACAO

14.4. REDE DE BAIXA TENSÃO - BASES, CHAVES E DISJUNTORES


14.4.1. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR SER.CG UN 24,00 12,49 299,68
PADRAO NEMA (AMERICANO) 10 A 30A 240V,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
14.4.2. DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR SER.CG UN 3,00 82,61 247,84
PADRAO NEMA (AMERICANO) 10 A 50A 240V,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
14.4.3. DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, SER.CG UN 28,00 10,03 280,91
CORRENTE NOMINAL DE 16A -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_04/2016
14.5. REDE DE BAIXA TENSÃO - FIOS E CABOS
14.5.1. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 1,5 MM², SER.CG M 2.531,00 1,98 5.011,48
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

14.5.2. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², SER.CG M 2.112,00 2,67 5.640,98
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

14.5.3. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 4 MM², SER.CG M 1.419,00 3,75 5.317,01
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

14.5.4. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 MM², SER.CG M 66,00 7,43 490,14
ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

14.5.5. CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 16 MM², SER.CG M 55,00 12,10 665,68
ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS
TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015

14.6. CAIXAS DE PASSAGEM EM ALVENARIA E ENVELOPE DE CONCRETO


51

14.6.1. CAIXA DE PASSAGEM PARA TELEFONE SER.CG UN 2,00 46,83 93,66


15X15X10CM (SOBREPOR), FORNECIMENTO E
INSTALACAO.
14.6.2. CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E SER.CG UN 3,00 108,74 326,21
DRENO BRITA
14.7. TOMADAS E INTERRUPTORES
14.7.1. INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS), SER.CG UN 15,00 25,70 385,45
10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
14.7.2. INTERRUPTOR PARALELO (2 MÓDULOS), SER.CG UN 19,00 32,90 625,01
10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
14.7.3. TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T SER.CG UN 45,00 17,19 773,46
10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
14.7.4. TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), SER.CG UN 17,00 30,96 526,24
2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
14.7.5. TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), SER.CG UN 17,00 34,72 590,16
2P+T 20 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
SUBTOTAL (Etapa): 29.950,17
15. PINTURA
15.1. PINTURA DE FORROS E PAREDES INTERNAS
15.1.1. Pintura com tinta látex PVA em parede interna, com SER.CG M2 507,00 8,45 4.283,44
duas demãos, sem massa corrida
15.2. PINTURA DE PAREDES EXTERNAS
15.2.1. APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA SER.CG M2 666,10 12,20 8.129,44
TEXTURIZADA ACRÍLICA EM PAREDES
EXTERNAS DE CASAS, UMA COR. AF_06/2014
SUBTOTAL (Etapa): 12.412,88
16. SERVIÇOS COMPLEMENTARES
16.1. LIMPEZA FINAL
16.1.1. LIMPEZA FINAL DA OBRA SER.CG M2 350,00 1,56 546,69
16.2. TRANSPORTE - FRETE
16.2.1. DESPESA COM FRETE VERBA VB 2,00 2.300,00 4.600,00
16.3. DESPESAS DIVERSAS
16.3.1. DESPESAS DIVERSAS VERBA VB 2,00 1.250,00 2.500,00
SUBTOTAL (Etapa): 7.646,69
TOTAL GERAL: (com Encargos) 505.405,73
BDI 37,39% 188.971,03
TOTAL GERAL: 694.376,76
52

8 APÊNDICE C – COMPOSIÇÕES ANALÍTICAS ELABORADAS PELO AUTOR

Data:03/05/2018
CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

OBRA : LSF ZÁRYA CHARLES RABELO


ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 366,00m²

ITEM: CPU-01 UN: M2


SER.CG: CHAPEAMENTO PLACA CIMENTÍCIA 12,5MM - SISTEMA PROFORT

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Ajudante H 0,200000000 4,67 0,93
Montador H 0,750000000 7,20 5,40
SUB TOTAL 6,33
LEIS SOCIAIS 113,83% 7,21

TOTAL (A) 13,54

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Tela de Fibra de Vidro ProFort Base Coat System RL 0,020830000 335,90 7,00
Membrana Hidrófuga ProFort RL 0,022200000 281,90 6,26
Parafuso ProFort PA 32 - Ponta agulha CX 0,022500000 103,90 2,34
Parafuso ProFort PB 32 - Ponta broca CX 0,036000000 75,90 2,73
Fita de junta ProFort Base Coat System RL 0,040000000 35,90 1,44
Massa ProFort Base Coat System CX 0,142857000 98,90 14,13
Placa Cimentícia ProFort ds 1,20 x 2,40 12,5MM UN 0,350000000 150,25 52,59
TOTAL (C) 86,48

CUSTO DIRETO TOTAL 100,02

BDI 28,00% 28,01

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 128,03

QUANTIDADE: 301,00 TOTAL: 38.536,16

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR
53

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-01 UN: M2


SER.CG: CHAPEAMENTO PLACA CIMENTÍCIA 12,5MM - SISTEMA PROFORT

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Ajudante H 0,200000000 4,67 0,93
Montador H 0,750000000 7,20 5,40
SUB TOTAL 6,33
LEIS SOCIAIS 113,83% 7,21

TOTAL (A) 13,54

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Tela de Fibra de Vidro ProFort Base Coat System RL 0,020830000 335,90 7,00
Membrana Hidrófuga ProFort RL 0,022200000 281,90 6,26
Parafuso ProFort PA 32 - Ponta agulha CX 0,022500000 103,90 2,34
Parafuso ProFort PB 32 - Ponta broca CX 0,036000000 75,90 2,73
Fita de junta ProFort Base Coat System RL 0,040000000 35,90 1,44
Massa ProFort Base Coat System CX 0,142857000 98,90 14,13
Placa Cimentícia ProFort ds 1,20 x 2,40 12,5MM UN 0,350000000 150,25 52,59
TOTAL (C) 86,48

CUSTO DIRETO TOTAL 100,02

BDI 28,00% 28,01

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 128,03

QUANTIDADE: 154,30 TOTAL: 19.754,58

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
54

ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame


LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-02 UN: M2


SER.CG: CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB 11,1MM - BARREIRA DE AGUA - EMPREITADA -

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Ajudante H 0,100000000 4,67 0,47
Montador H 0,500000000 7,20 3,60
SUB TOTAL 4,07
LEIS SOCIAIS 113,83% 4,63

TOTAL (A) 8,70

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Parafuso ProFort PA 32 - Ponta agulha CX 0,022500000 103,90 2,34
CHAPA OSB 11,1MM (1,2X2,4M) UN 0,350000000 59,90 20,97
TOTAL (C) 23,30

CUSTO DIRETO TOTAL 32,00

BDI 28,00% 8,96

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 40,96

QUANTIDADE: 285,00 TOTAL: 11.673,31

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-02 UN: M2


SER.CG: CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB 11,1MM - BARREIRA DE AGUA - EMPREITADA -

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Ajudante H 0,100000000 4,67 0,47
55

Montador H 0,500000000 7,20 3,60


SUB TOTAL 4,07
LEIS SOCIAIS 113,83% 4,63

TOTAL (A) 8,70

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Parafuso ProFort PA 32 - Ponta agulha CX 0,022500000 103,90 2,34
CHAPA OSB 11,1MM (1,2X2,4M) UN 0,350000000 59,90 20,97
TOTAL (C) 23,30

CUSTO DIRETO TOTAL 32,00

BDI 28,00% 8,96

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 40,96

QUANTIDADE: 307,00 TOTAL: 12.574,41

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-03 UN: M


SER.CG: ESTRUTURA LSF - PILARES SEM CHAPEAMENTO - EMPREITADA - STEEL FRAME

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
SERVENTE H 0,101710000 4,67 0,47
MONTADOR DE ESTRUTURA METALICA H 0,201860000 3,85 0,78
SUB TOTAL 1,25
LEIS SOCIAIS 113,83% 1,43

TOTAL (A) 2,68

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
ESCADA EXTENSIVEL EM ALUMINIO COM 6,00 M
ESTENDIDA UN 0,000013230 520,68 0,01
56

LIXADEIRA ELETRICA ANGULAR, PARA DISCO DE 7 " (180


MM), POTENCIA DE 2.200 W, *5.000* RPM, 220 V UN 0,000013230 514,96 0,01
SELADOR HORIZONTAL PARA FITA DE ACO 1 " UN 0,000016260 365,69 0,01
ESMERILHADEIRA ANGULAR ELETRICA, DIAMETRO DO
DISCO 7 (180 MM), ROTACAO 8500 RPM, POTENCIA 2400
W UN 0,000020310 499,48 0,01
ESCADA DUPLA DE ABRIR EM ALUMINIO, MODELO
PINTOR, 8 DEGRAUS UN 0,000061710 183,85 0,01
BOLSA DE LONA PARA FERRAMENTAS *50 X 35 X 25* CM UN 0,000081240 122,02 0,01
CARRINHO DE MAO DE ACO CAPACIDADE 50 A 60 L,
PNEU COM CAMARA UN 0,000199380 98,75 0,02
TRAVA-QUEDAS EM ACO PARA CORDA DE 12 MM,
EXTENSOR DE 25 X 300 MM, COM MOSQUETAO TIPO
GANCHO TRAVA DUPLA UN 0,000216000 116,91 0,03
TALABARTE DE SEGURANCA, 2 MOSQUETOES TRAVA
DUPLA *53* MM DE ABERTURA, COM ABSORVEDOR DE
ENERGIA UN 0,000322500 133,08 0,04
PROTETOR SOLAR FPS 30, EMBALAGEM 2 LITROS UN 0,000372090 169,15 0,06
ROLO DE LA DE CARNEIRO 23 CM (SEM CABO) UN 0,000453450 24,39 0,01
ROLO DE ESPUMA POLIESTER 23 CM (SEM CABO) UN 0,000453450 11,00 0,00
REDUTOR TIPO THINNER PARA ACABAMENTO L 0,000453450 12,34 0,01
BOTA DE SEGURANCA COM BIQUEIRA DE ACO E
COLARINHO ACOLCHOADO PAR 0,000480300 47,76 0,02
AVENTAL DE SEGURANCA DE RASPA DE COURO 1,00 X
0,60 M UN 0,000793890 29,55 0,02
LINHA DE PEDREIRO LISA 100 M UN 0,000819000 8,09 0,01
BALDE PLASTICO CAPACIDADE *10* L UN 0,002405160 7,53 0,02
FITA CREPE ROLO DE 25 MM X 50 M UN 0,002720730 6,20 0,02
LUVA RASPA DE COURO, CANO CURTO (PUNHO *7* CM) PAR 0,004120380 8,95 0,04
RESPIRADOR DESCARTAVEL SEM VALVULA DE
EXALACAO, PFF 1 UN 0,033446160 1,11 0,04
Parafuso ProFort PB 32 - Ponta broca CX 0,040000000 75,90 3,04
SEGURO - HORISTA (ENCARGOS COMPLEMENTARES)
(COLETADO CAIXA) H 0,300000000 0,02 0,01
EXAMES - HORISTA (ENCARGOS COMPLEMENTARES)
(COLETADO CAIXA) H 0,300000000 0,37 0,11
TRANSPORTE - HORISTA (ENCARGOS
COMPLEMENTARES) (COLETADO CAIXA) H 0,300000000 1,09 0,33
ALIMENTACAO - HORISTA (ENCARGOS
COMPLEMENTARES) (COLETADO CAIXA) H 0,300000000 1,71 0,51
Perfil em aço galvanizado tipo "U" guia para steel frame
largura do montante 90 mm # 1,25 mm M 1,574972000 12,53 19,73
Perfil em aço galvanizado tipo "C" montante para steel frame
largura do montante 90 mm # 1,25 mm M 6,918549000 13,73 94,99
TOTAL (C) 119,10

CUSTO DIRETO TOTAL 121,78

BDI 28,00% 34,10

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 155,88

QUANTIDADE: 54,00 TOTAL: 8.417,57

Volare 20 - PINI
57

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-04 UN: M2


SER.CG: ESTRUTURA LSF - LAJE SEM CHAPEAMENTO - EMPREITADA - STEEL FRAME

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
SERVENTE H 0,150000000 4,67 0,70
MONTADOR DE ESTRUTURA METALICA H 0,300000000 3,85 1,16
SUB TOTAL 1,86
LEIS SOCIAIS 113,83% 2,11

TOTAL (A) 3,97

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Parafuso ProFort PB 32 - Ponta broca CX 0,062500000 75,90 4,74
Perfil em aço galvanizado tipo "U" guia para steel frame
largura do montante 200 mm # 1,25 mm M 0,156250000 20,74 3,24
Perfil em aço galvanizado tipo "U" guia para steel frame
largura do montante 90 mm # 1,25 mm M 0,438314000 8,00 3,51
Perfil em aço galvanizado tipo "C" montante para steel frame
largura do montante 90 mm # 1,25 mm M 0,975360000 13,73 13,39
Perfil em aço galvanizado tipo "C" montante para steel frame
largura do montante 200 mm # 1,25 mm M 7,743400000 21,94 169,89
TOTAL (C) 194,77

CUSTO DIRETO TOTAL 198,74

BDI 28,00% 55,65

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 254,39

QUANTIDADE: 122,00 TOTAL: 31.035,30

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)


58

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-05 UN: M2


SER.CG: CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB 18,3MM

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Ajudante H 0,100000000 4,67 0,47
Montador H 0,500000000 7,20 3,60
SUB TOTAL 4,07
LEIS SOCIAIS 113,83% 4,63

TOTAL (A) 8,70

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Parafuso ProFort PA 32 - Ponta agulha CX 0,022500000 103,90 2,34
Chapa OSB Home Plus 2.400 x 1.200 mm LP Brasil - 18,3 mm UN 0,350000000 105,12 36,79
TOTAL (C) 39,13

CUSTO DIRETO TOTAL 47,83

BDI 28,00% 13,39

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 61,22

QUANTIDADE: 32,00 TOTAL: 1.958,96

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-05 UN: M2


SER.CG: CHAPEAMENTO STEEL FRAME - CHAPA OSB 18,3MM
59

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Ajudante H 0,100000000 4,67 0,47
Montador H 0,500000000 7,20 3,60
SUB TOTAL 4,07
LEIS SOCIAIS 113,83% 4,63

TOTAL (A) 8,70

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Parafuso ProFort PA 32 - Ponta agulha CX 0,022500000 103,90 2,34
Chapa OSB Home Plus 2.400 x 1.200 mm LP Brasil - 18,3 mm UN 0,350000000 105,12 36,79
TOTAL (C) 39,13

CUSTO DIRETO TOTAL 47,83

BDI 28,00% 13,39

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 61,22

QUANTIDADE: 154,30 TOTAL: 9.445,87

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-06 UN: M2


SER.CG: REVESTIMENTO COM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL), PARA USO INTERNO,
COM UMA FACE SIMPLES PARA AMBIENTE SECO

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
SERVENTE H 0,087724875 4,67 0,41
MONTADOR DE ESTRUTURA METALICA H 0,348258965 3,85 1,34
SUB TOTAL 1,75
LEIS SOCIAIS 113,83% 1,99

TOTAL (A) 3,74


60

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
ESCADA EXTENSIVEL EM ALUMINIO COM 6,00 M
ESTENDIDA UN 0,000019021 520,68 0,01
LIXADEIRA ELETRICA ANGULAR, PARA DISCO DE 7 " (180
MM), POTENCIA DE 2.200 W, *5.000* RPM, 220 V UN 0,000019021 514,96 0,01
SELADOR HORIZONTAL PARA FITA DE ACO 1 " UN 0,000023377 365,69 0,01
ESMERILHADEIRA ANGULAR ELETRICA, DIAMETRO DO
DISCO 7 (180 MM), ROTACAO 8500 RPM, POTENCIA 2400
W UN 0,000029199 499,48 0,01
ESCADA DUPLA DE ABRIR EM ALUMINIO, MODELO
PINTOR, 8 DEGRAUS UN 0,000088719 183,85 0,02
BOLSA DE LONA PARA FERRAMENTAS *50 X 35 X 25* CM UN 0,000116796 122,02 0,01
CARRINHO DE MAO DE ACO CAPACIDADE 50 A 60 L,
PNEU COM CAMARA UN 0,000286642 98,75 0,03
TRAVA-QUEDAS EM ACO PARA CORDA DE 12 MM,
EXTENSOR DE 25 X 300 MM, COM MOSQUETAO TIPO
GANCHO TRAVA DUPLA UN 0,000310536 116,91 0,04
TALABARTE DE SEGURANCA, 2 MOSQUETOES TRAVA
DUPLA *53* MM DE ABERTURA, COM ABSORVEDOR DE
ENERGIA UN 0,000463648 133,08 0,06
PROTETOR SOLAR FPS 30, EMBALAGEM 2 LITROS UN 0,000534942 169,15 0,09
ROLO DE LA DE CARNEIRO 23 CM (SEM CABO) UN 0,000651910 24,39 0,02
ROLO DE ESPUMA POLIESTER 23 CM (SEM CABO) UN 0,000651910 11,00 0,01
REDUTOR TIPO THINNER PARA ACABAMENTO L 0,000651910 12,34 0,01
BOTA DE SEGURANCA COM BIQUEIRA DE ACO E
COLARINHO ACOLCHOADO PAR 0,000690511 47,76 0,03
AVENTAL DE SEGURANCA DE RASPA DE COURO 1,00 X
0,60 M UN 0,001141349 29,55 0,03
LINHA DE PEDREIRO LISA 100 M UN 0,001177450 8,09 0,01
BALDE PLASTICO CAPACIDADE *10* L UN 0,003457819 7,53 0,03
FITA CREPE ROLO DE 25 MM X 50 M UN 0,003911503 6,20 0,02
LUVA RASPA DE COURO, CANO CURTO (PUNHO *7* CM) PAR 0,005923733 8,95 0,05
RESPIRADOR DESCARTAVEL SEM VALVULA DE
EXALACAO, PFF 1 UN 0,048084429 1,11 0,05
SEGURO - HORISTA (ENCARGOS COMPLEMENTARES)
(COLETADO CAIXA) H 0,431300000 0,02 0,01
EXAMES - HORISTA (ENCARGOS COMPLEMENTARES)
(COLETADO CAIXA) H 0,431300000 0,37 0,16
TRANSPORTE - HORISTA (ENCARGOS
COMPLEMENTARES) (COLETADO CAIXA) H 0,431300000 1,09 0,47
ALIMENTACAO - HORISTA (ENCARGOS
COMPLEMENTARES) (COLETADO CAIXA) H 0,431300000 1,71 0,74
MASSA DE REJUNTE EM PO PARA DRYWALL, A BASE DE
GESSO, SECAGEM RAPIDA, PARA TRATAMENTO DE
JUNTAS DE CHAPA DE GESSO (COM ADICAO DE AGUA) KG 0,516350000 3,17 1,64
FITA DE PAPEL REFORCADA COM LAMINA DE METAL
PARA REFORCO DE CANTOS DE CHAPA DE GESSO PARA
DRYWALL M 0,740750000 2,36 1,75
CHAPA DE GESSO ACARTONADO, STANDARD (ST), COR
BRANCA, E = 12,5 MM, 1200 X 2400 MM (L X C) M2 1,053000000 15,93 16,77
FITA DE PAPEL MICROPERFURADO, 50 X 150 MM, PARA
TRATAMENTO DE JUNTAS DE CHAPA DE GESSO PARA
DRYWALL M 1,251350000 0,18 0,23
PARAFUSO DRY WALL, EM ACO ZINCADO, CABECA
LENTILHA E PONTA BROCA (LB), LARGURA 4,2 MM,
COMPRIMENTO 13 MM UN 12,000000000 0,14 1,68
TOTAL (C) 23,99

CUSTO DIRETO TOTAL 27,74

BDI 28,00% 7,77


61

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 35,50

QUANTIDADE: 355,20 TOTAL: 12.611,08

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-07 UN: M2


SER.CG: REVESTIMENTO COM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL), PARA USO INTERNO,
COM UMA FACE SIMPLES PARA AMBIENTE ÚMIDO

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
SERVENTE H 0,087724875 4,67 0,41
MONTADOR DE ESTRUTURA METALICA H 0,348258965 3,85 1,34
SUB TOTAL 1,75
LEIS SOCIAIS 113,83% 1,99

TOTAL (A) 3,74

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
ESCADA EXTENSIVEL EM ALUMINIO COM 6,00 M
ESTENDIDA UN 0,000019021 520,68 0,01
LIXADEIRA ELETRICA ANGULAR, PARA DISCO DE 7 " (180
MM), POTENCIA DE 2.200 W, *5.000* RPM, 220 V UN 0,000019021 514,96 0,01
SELADOR HORIZONTAL PARA FITA DE ACO 1 " UN 0,000023377 365,69 0,01
ESMERILHADEIRA ANGULAR ELETRICA, DIAMETRO DO
DISCO 7 (180 MM), ROTACAO 8500 RPM, POTENCIA 2400
W UN 0,000029199 499,48 0,01
ESCADA DUPLA DE ABRIR EM ALUMINIO, MODELO
PINTOR, 8 DEGRAUS UN 0,000088719 183,85 0,02
BOLSA DE LONA PARA FERRAMENTAS *50 X 35 X 25* CM UN 0,000116796 122,02 0,01
CARRINHO DE MAO DE ACO CAPACIDADE 50 A 60 L,
PNEU COM CAMARA UN 0,000286642 98,75 0,03
TRAVA-QUEDAS EM ACO PARA CORDA DE 12 MM,
EXTENSOR DE 25 X 300 MM, COM MOSQUETAO TIPO
GANCHO TRAVA DUPLA UN 0,000310536 116,91 0,04
TALABARTE DE SEGURANCA, 2 MOSQUETOES TRAVA
DUPLA *53* MM DE ABERTURA, COM ABSORVEDOR DE
ENERGIA UN 0,000463648 133,08 0,06
PROTETOR SOLAR FPS 30, EMBALAGEM 2 LITROS UN 0,000534942 169,15 0,09
62

ROLO DE LA DE CARNEIRO 23 CM (SEM CABO) UN 0,000651910 24,39 0,02


ROLO DE ESPUMA POLIESTER 23 CM (SEM CABO) UN 0,000651910 11,00 0,01
REDUTOR TIPO THINNER PARA ACABAMENTO L 0,000651910 12,34 0,01
BOTA DE SEGURANCA COM BIQUEIRA DE ACO E
COLARINHO ACOLCHOADO PAR 0,000690511 47,76 0,03
AVENTAL DE SEGURANCA DE RASPA DE COURO 1,00 X
0,60 M UN 0,001141349 29,55 0,03
LINHA DE PEDREIRO LISA 100 M UN 0,001177450 8,09 0,01
BALDE PLASTICO CAPACIDADE *10* L UN 0,003457819 7,53 0,03
FITA CREPE ROLO DE 25 MM X 50 M UN 0,003911503 6,20 0,02
LUVA RASPA DE COURO, CANO CURTO (PUNHO *7* CM) PAR 0,005923733 8,95 0,05
RESPIRADOR DESCARTAVEL SEM VALVULA DE
EXALACAO, PFF 1 UN 0,048084429 1,11 0,05
SEGURO - HORISTA (ENCARGOS COMPLEMENTARES)
(COLETADO CAIXA) H 0,431300000 0,02 0,01
EXAMES - HORISTA (ENCARGOS COMPLEMENTARES)
(COLETADO CAIXA) H 0,431300000 0,37 0,16
TRANSPORTE - HORISTA (ENCARGOS
COMPLEMENTARES) (COLETADO CAIXA) H 0,431300000 1,09 0,47
ALIMENTACAO - HORISTA (ENCARGOS
COMPLEMENTARES) (COLETADO CAIXA) H 0,431300000 1,71 0,74
MASSA DE REJUNTE EM PO PARA DRYWALL, A BASE DE
GESSO, SECAGEM RAPIDA, PARA TRATAMENTO DE
JUNTAS DE CHAPA DE GESSO (COM ADICAO DE AGUA) KG 0,516350000 3,17 1,64
FITA DE PAPEL REFORCADA COM LAMINA DE METAL
PARA REFORCO DE CANTOS DE CHAPA DE GESSO PARA
DRYWALL M 0,740750000 2,36 1,75
CHAPA DE GESSO ACARTONADO, RESISTENTE A
UMIDADE (RU), COR VERDE, E = 12,5 MM, 1200 X 2400 MM
(L X C) M2 1,053000000 23,85 25,11
FITA DE PAPEL MICROPERFURADO, 50 X 150 MM, PARA
TRATAMENTO DE JUNTAS DE CHAPA DE GESSO PARA
DRYWALL M 1,251350000 0,18 0,23
PARAFUSO DRY WALL, EM ACO FOSFATIZADO, CABECA
TROMBETA E PONTA AGULHA (TA), COMPRIMENTO 25
MM UN 11,000000000 0,06 0,66
TOTAL (C) 31,31

CUSTO DIRETO TOTAL 35,06

BDI 28,00% 9,82

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 44,87

QUANTIDADE: 88,80 TOTAL: 3.984,76

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)


63

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-08 UN: M2


SER.CG: CHAPEAMENTO PLACA CIMENTÍCIA 10MM - SISTEMA PROFORT

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Ajudante H 0,200000000 4,67 0,93
Montador H 0,750000000 7,20 5,40
SUB TOTAL 6,33
LEIS SOCIAIS 113,83% 7,21

TOTAL (A) 13,54

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Tela de Fibra de Vidro ProFort Base Coat System RL 0,020830000 335,90 7,00
Membrana Hidrófuga ProFort RL 0,022200000 281,90 6,26
Parafuso ProFort PA 32 - Ponta agulha CX 0,022500000 103,90 2,34
Parafuso ProFort PB 32 - Ponta broca CX 0,036000000 75,90 2,73
Fita de junta ProFort Base Coat System RL 0,040000000 35,90 1,44
Massa ProFort Base Coat System CX 0,142857000 98,90 14,13
Placa Cimentícia ProFort ds 1,20 x 2,40 10MM UN 0,350000000 110,25 38,59
TOTAL (C) 72,48

CUSTO DIRETO TOTAL 86,02

BDI 28,00% 24,09

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 110,11

QUANTIDADE: 307,00 TOTAL: 33.802,88

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²
64

ITEM: CPU-10 UN: M2


SER.CG: ESTRUTURA LSF - PAREDE TÉRREO SEM CHAPEAMENTO - EMPREITADA - STEEL FRAME
ESPAÇAMENTO ENTRE OS PERFIS VERTICAIS DE 40 CM

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Ajudante H 0,050000000 4,67 0,23
Montador H 0,250000000 7,20 1,80
SUB TOTAL 2,03
LEIS SOCIAIS 113,83% 2,31

TOTAL (A) 4,35

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
PARAFUSO ZINCADO, AUTOBROCANTE, FLANGEADO, 4,2
X 19" CENTO 0,080000000 15,78 1,26
Fita auto-adesiva para isolamento acústico de paredes de
gesso acartonado largura 90 mm M 0,195630000 3,01 0,59
Perfil em aço galvanizado tipo "U" guia para steel frame
largura do montante 90 mm # 1,25 mm M 1,344000000 12,53 16,84
Perfil em aço galvanizado tipo "C" montante para steel frame
largura do montante 90 mm # 1,25 mm M 6,040000000 13,73 82,93
TOTAL (C) 101,62

CUSTO DIRETO TOTAL 105,97

BDI 28,00% 29,67

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 135,64

QUANTIDADE: 673,00 TOTAL: 91.285,93

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-14 UN: M


SER.CG: ANCORAGEM DE ESTRUTURA LSF - COLOCAÇÃO DE CHUMBADORES EXPANSÍVEIS
65

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
SERVENTE H 0,050855000 4,67 0,24
MONTADOR DE ESTRUTURA METALICA H 0,100930000 3,85 0,39
SUB TOTAL 0,63
LEIS SOCIAIS 113,83% 0,71

TOTAL (A) 1,34

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
ESCADA EXTENSIVEL EM ALUMINIO COM 6,00 M
ESTENDIDA UN 0,000006615 520,68 0,00
LIXADEIRA ELETRICA ANGULAR, PARA DISCO DE 7 " (180
MM), POTENCIA DE 2.200 W, *5.000* RPM, 220 V UN 0,000006615 514,96 0,00
SELADOR HORIZONTAL PARA FITA DE ACO 1 " UN 0,000008130 365,69 0,00
ESMERILHADEIRA ANGULAR ELETRICA, DIAMETRO DO
DISCO 7 (180 MM), ROTACAO 8500 RPM, POTENCIA 2400
W UN 0,000010155 499,48 0,01
ESCADA DUPLA DE ABRIR EM ALUMINIO, MODELO
PINTOR, 8 DEGRAUS UN 0,000030855 183,85 0,01
BOLSA DE LONA PARA FERRAMENTAS *50 X 35 X 25* CM UN 0,000040620 122,02 0,00
CARRINHO DE MAO DE ACO CAPACIDADE 50 A 60 L,
PNEU COM CAMARA UN 0,000099690 98,75 0,01
TRAVA-QUEDAS EM ACO PARA CORDA DE 12 MM,
EXTENSOR DE 25 X 300 MM, COM MOSQUETAO TIPO
GANCHO TRAVA DUPLA UN 0,000108000 116,91 0,01
TALABARTE DE SEGURANCA, 2 MOSQUETOES TRAVA
DUPLA *53* MM DE ABERTURA, COM ABSORVEDOR DE
ENERGIA UN 0,000161250 133,08 0,02
PROTETOR SOLAR FPS 30, EMBALAGEM 2 LITROS UN 0,000186045 169,15 0,03
ROLO DE LA DE CARNEIRO 23 CM (SEM CABO) UN 0,000226725 24,39 0,01
ROLO DE ESPUMA POLIESTER 23 CM (SEM CABO) UN 0,000226725 11,00 0,00
REDUTOR TIPO THINNER PARA ACABAMENTO L 0,000226725 12,34 0,00
BOTA DE SEGURANCA COM BIQUEIRA DE ACO E
COLARINHO ACOLCHOADO PAR 0,000240150 47,76 0,01
AVENTAL DE SEGURANCA DE RASPA DE COURO 1,00 X
0,60 M UN 0,000396945 29,55 0,01
LINHA DE PEDREIRO LISA 100 M UN 0,000409500 8,09 0,00
BALDE PLASTICO CAPACIDADE *10* L UN 0,001202580 7,53 0,01
FITA CREPE ROLO DE 25 MM X 50 M UN 0,001360365 6,20 0,01
LUVA RASPA DE COURO, CANO CURTO (PUNHO *7* CM) PAR 0,002060190 8,95 0,02
RESPIRADOR DESCARTAVEL SEM VALVULA DE
EXALACAO, PFF 1 UN 0,016723080 1,11 0,02
PARAFUSO ZINCADO, AUTOBROCANTE, FLANGEADO, 4,2
X 19" CENTO 0,090000000 15,78 1,42
SEGURO - HORISTA (ENCARGOS COMPLEMENTARES)
(COLETADO CAIXA) H 0,150000000 0,02 0,00
EXAMES - HORISTA (ENCARGOS COMPLEMENTARES)
(COLETADO CAIXA) H 0,150000000 0,37 0,06
TRANSPORTE - HORISTA (ENCARGOS
COMPLEMENTARES) (COLETADO CAIXA) H 0,150000000 1,09 0,16
ALIMENTACAO - HORISTA (ENCARGOS
COMPLEMENTARES) (COLETADO CAIXA) H 0,150000000 1,71 0,26
PARAFUSO DE ACO TIPO CHUMBADOR PARABOLT,
DIAMETRO 3/8", COMPRIMENTO 75 MM UN 0,500000000 1,38 0,69
CONECTOR DE ANCORAGEM 70X90X300MM UN 0,500000000 16,00 8,00
TOTAL (C) 10,78

CUSTO DIRETO TOTAL 12,12


66

BDI 28,00% 3,39

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 15,51

QUANTIDADE: 78,00 TOTAL: 1.210,08

Volare 20 - PINI

Data:03/05/2018

CAR

Relatório de Composição Analítica (SERVIÇO-COMPOSIÇÃO)

STEEL FRAME ZÁRYA CHARLES


OBRA : RABELO
ORÇAMENTO : Orçamento Steel Frame
LOCAL : ÁREA : 350,00m²

ITEM: CPU-15 UN: M2


SER.CG: ESTRUTURA LSF - TELHADO SEM CHAPEAMENTO - EMPREITADA - STEEL FRAME
ESPAÇAMENTO ENTRE OS PERFIS VERTICAIS DE 40 CM

MÃO DE OBRA UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
SERVENTE H 0,150000000 4,67 0,70
MONTADOR DE ESTRUTURA METALICA H 0,300000000 3,85 1,16
SUB TOTAL 1,86
LEIS SOCIAIS 113,83% 2,11

TOTAL (A) 3,97

MATERIAL/SUB-CONTRATADO UN COEF. CUSTO CUSTO


UNIT. TOTAL
Parafuso ProFort PB 32 - Ponta broca CX 0,048000000 75,90 3,64
Perfil em aço galvanizado tipo "U" guia para steel frame
largura do montante 90 mm # 1,25 mm M 0,456655000 12,53 5,72
Ripa Light Steel Frame 0,8x3000mm Imecon M 1,195390000 9,30 11,12
Perfil em aço galvanizado tipo "C" montante para steel frame
largura do montante 90 mm # 1,25 mm M 3,014830000 13,73 41,39
TOTAL (C) 61,88

CUSTO DIRETO TOTAL 65,84

BDI 28,00% 18,44

ADM 0,00% 0,00

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 84,28


67

QUANTIDADE: 235,00 TOTAL: 19.805,71

Volare 20 - PINI
68

9 APÊNDICE D – DADOS E DETALHES DO PROJETO DO RADIER EM LSF

Dados do Projeto do Radier


Térreo fck = 250.00 kgf/cm² E = 238000 kgf/cm² Peso Espec = 2500.00 kgf/m³
Lance 1 cobr = 3.00 cm

Seção (cm) Cargas (kgf/m²)


Peso Acidental Paredes
Radier H Elevação Nível Total
Próprio Revestimento Outras
200.00 0.00
L1 15 0.00 0.00 375.00 675.00
100.00 0.00

Resultados do Radier
Espessura Carga Mdx Mdy Flecha
Nome Asx Asy
(cm) (kgf/m²) (kgf.m/m) (kgf.m/m) (cm)
As = 1.51 cm²/m As = 1.51 cm²/m
L1 15 675.00 67 52 -0.05
(ø5.0 c/13 - 1.51 cm²/m) (ø5.0 c/13 - 1.51 cm²/m)

Resumos do Aço - Radier


Comp. Total Peso + 10 %
Aço Diâmetro
(m) (kg)
CA60 5.0 9574.5 1623.3

Vol. concreto
Peso total Área de forma total
total
(kg) (m²)
(m³)
CA60 1623.3 C-25 44.6 11.20

Figura 15 - Modelo de grelha utilizado no dimensionamento do radier.


Fonte: Próprio Autor.
69

2 N11 ø5.0
C=1449

1449

16 N5 ø5.0 c/13

197.8
36 C=1534 36
9 9
2 N12 ø5.0 1449
C=543
543

448.4
35 N4 ø5.0 c/13
36 C=2014 36
9 9
1929

2 N10 ø5.0
C=285

285

L1
h=15

50 N3 ø5.0 c/13
36 C=1791 36
9 9
1706

2 N9 ø5.0
C=142
142

31 N2 ø5.0 c/13
36 C=1711 36
9 9
1626
2 N6 ø5.0
C=663 2 N7 ø5.0
C=576
663 8 N1 ø5.0 c/13
576 36 C=596 2 N8 ø5.0 36
9 9
511 C=511
511

Armação inferior do radier do pavimento Térreo (Eixo X)


SEM ESCALA

Figura 16 - Detalhamento da armadura do radier convencional eixo x.


Fonte: Próprio Autor.
9

9
36

36

36

36

36
2 N25 ø5.0
C=261
261
9
36

16 N18 ø5.0 c/13

2 N24 ø5.0
8 N17 ø5.0 c/13

C=740

C=655
655

655
C=VAR
VAR

36
9
36
8 N14 ø5.0 c/13

39 N15 ø5.0 c/13

9
C=1750

42 N16 ø5.0 c/13


1665

C=1788
1703
39 N13 ø5.0 c/13

C=1870

2 N23 ø5.0
2 N19 ø5.0

1785

L1
C=1465

C=1550

C=671
1465

1465

671

h=15
2 N22 ø5.0
C=582
582

495.8 99.5 497.3


2 N20 ø5.0
C=101
101
36

36

2 N21 ø5.0
9

36

C=143
143
9

36
9

Armação inferior do radier do pavimento Térreo (Eixo Y)


SEM ESCALA

Figura 17 - Detalhamento da armadura do radier convencional eixo y.


Fonte: Próprio Autor.
70

10 APÊNDICE E – DADOS E DETALHES DO RADIER CONVENCIONAL

Dados de Projeto do Radier


TÉRREO fck = 250.00 kgf/cm² E = 238000 kgf/cm² Peso Espec = 2500.00 kgf/m³
Lance 1 cobr = 3.00 cm

Seção (cm) Cargas (kgf/m²)


Peso Acidental Paredes
Radier H Elevação Nível Total
Próprio Revestimento Outras
200.00 0.00
L1 16 0.00 0.00 400.00 700.00
100.00 0.00

Resultados do Radier
Espessura Carga Mdx Mdy Flecha
Nome Asx Asy
(cm) (kgf/m²) (kgf.m/m) (kgf.m/m) (cm)
As = 4.49 cm²/m As = 4.85 cm²/m
L1 16 700.00 2228 2249 -0.24
(ø10.0 c/17 - 4.62 cm²/m) (ø10.0 c/16 - 4.91 cm²/m)

Resumo do Aço - Radier


Comp. Total Peso + 10 %
Aço Diâmetro
(m) (kg)
CA50 10.0 3561.8 2415.6
CA60 4.2 10369.1 1240.5

Vol. concreto
Peso total Área de forma total
total
(kg) (m²)
(m³)
CA50 2415.6
C-25 47.5 11.94
CA60 1240.5

Figura 18 - Modelo de grelha utilizado no dimensionamento do radier convencional, deformado em 500x.


Fonte: Próprio Autor.
71

11 APÊNDICE F – VISTAS DA ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO

Figura 19 - Vista frontal da estrutura em concreto armado da residência base do orçamento.


Fonte: Próprio Autor.

Figura 20 - Vista em ângulo da estrutura em concreto armado da residência base do orçamento.


Fonte: Próprio Autor.
72

12 ANEXO A – PLANTAS BAIXAS SIMPLIFICADAS DO PROJETO BASE

Figura 21 - Layout do térreo da residência base dos orçamentos.


Fonte: Zárya Arquitetura e Engenharia (2018).
73

Figura 22 - Layout do pavimento superior da residência base dos orçamentos.


Fonte: Zárya Arquitetura e Engenharia (2018).
74

Figura 23 - Layout da Cobertura da residência base dos orçamentos.


Fonte: Zárya Arquitetura e Engenharia (2018).

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