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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE HISTÓRIA
COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA

PLANO DE CURSO

DISCIPLINA: História do Brasil I


CÓDIGO: GHI010 PERÍODO/SÉRIE: TURMA: I
CH TEÓRICA: CH PRÁTICA: CH TOTAL: OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
60 horas 60 horas

ANO/SEMESTRE:
PROFESSOR (A): Profa. Dra. Ana Flávia Cernic Ramos
E-mail: afcramos@yahoo.com.br 1º SEM/2018
Aula 6ª feira – 8h-11h30 – Sala: 1H55

EMENTA DA DISCIPLINA
A introdução da América nos quadros do Império Ultramarino português e as sociedades que nela se
desenvolveram ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII. Índios e africanos nas sociedades coloniais da América
portuguesa. Estudo da historiografia sobre o tema.

JUSTIFICATIVA
Este curso pretende realizar uma reflexão sobre o passado colonial brasileiro a partir da análise de documentos
primários e da historiografia sobre o período. O confronto entre diferentes olhares sobre as terras colonizadas
pelos portugueses na América permitirá problematizar a representação da colônia como "embrião da nação" e
criar condições para um estudo das diversidades espaciais, políticas, econômicas, sociais e culturais que
constituem a história do Brasil colonial. Procura-se, assim, tratar dos principais debates da historiografia e, ao
mesmo tempo, recuperar a experiência de diversos sujeitos históricos do período colonial, bem como familiarizar
o aluno com a leitura e análise de textos e documentos produzidos nos séculos XVI a XVIII.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais
Analisar a constituição do império luso-brasileiro, priorizando a leitura de fontes primárias e discussões
historiográficas sobre o período. A disciplina visa proporcionar ao aluno conhecimento de alguns temas
fundamentais relativos ao período colonial no Brasil.

Objetivos específicos
1 – Proporcionar ao aluno conhecimento geral sobre evolução da história da sociedade e cultura colonial e uma
noção básica da historiografia do período.
2 – Compreender e problematizar a representação da colônia como “embrião da nação”.
3 – Analisar os processos de formação de um mundo atlântico e a consolidação do império luso-brasileiro.
4 – Analisar as redes comerciais, de tráfico atlântico de escravos, agroexportação e comércio interno.
1
5 – Compreender as formações sociais e as relações de trabalho livre e escravo na Colônia.
6 – Analisar as relações culturais e de sociabilidade na colônia.
7 – Compreender as ações de rebeldia no período colonial.

PROGRAMA
16 de março:
Não haverá aula. Professora em atividade acadêmica previamente agendada. Reposição será feita no dia 23 de março,
a tarde.

Aula 01: 23 março


Manhã, horário normal: Apresentação do curso
Organização dos leitores privilegiados
Apresentação do programa.

Aula 02: 23 março (14h - Tarde) - REPOSIÇÃO - SALA 1H55 RESERVADA PARA ATIVIDADE
Tema da aula: Análise de imagens sobre a formação do Brasil. Aula será dada na sala 1h55, com uso de Datashow.

Victor Meirelles, Primeira missa no Brasil (óleo sobre tela, 1860)


O descobrimento do Brasil. Direção: Humberto Mauro, 1937 (trecho selecionado).

Leitura da aula: “Carta de Pero Vaz de Caminha” [1500] In: Janaina Amado e Luiz Carlos Figueiredo (org.). Brasil
1500: quarenta documentos. Brasília: Editora da Universidade de Brasília/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo,
2001.

Leitura de apoio:
COLI, Jorge. “A pintura e o olhar sobre si: Victor Meirelles e a invenção de uma história visual no século XIX
brasileiro”. In: FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000.
CAMPOS, Pedro Moacyr. “A expedição de Cabral”. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da
Civilização brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007, pp. 43-65.
Francisco Adolfo Varnhagen, “Descobrimento do Brasil e exploração de sua costa”. In: História Geral do Brasil.
Madri: Imprensa de V. de Dominguez, 1854, pp.13-18.
MONTEIRO, John. “Unidade, dispersão e a invenção dos índios: entre Gabriel Soares de Souza e Francisco Adolfo
de Varnhagen”. Revista de História, 149 (2003), pp. 109-137.
FAUSTO, Carlos. “Fragmentos da história e cultura tupinambá. Da etnologia como instrumento crítico de
conhecimento etno-histórico”. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (org). História dos índios no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras/SMC/FAPESP, 1992, pp.381-396.
Carta de Pero Vaz de Caminha. (p. 13 – 37). IN: Revista Trimestral do Instituto Historico Geographico e
Ethnographico do Brasil. Rio de Janeiro, B. L. Garnier – Livreiro Editor: 1877. Tomo XL parte segunda.

30 de março – sexta-feira santa (feriado nacional)

Aula 03: 06 de abril - Tema da aula – Historiografia: Colônia e Império

Leitura Básica
MATTOS, Hebe. “Colonização e escravidão no Brasil – Memória e historiografia” in: In: FRAGOSO, João;
GOUVÊA, Maria de Fátima. O Brasil colonial: volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, pp.41-86.

Fonte – Leitura da aula


MARTIUS, Carl F. P. Von. “Como se deve escrever a história do Brasil” [1845]. In: Revista de História de América,
no. 42 (Dec., 1956), pp. 441-458.

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Leitura de apoio:
ABREU, Capistrano de. Capítulos da História colonial: 1500-1800. Brasília: Conselho editorial do Senado Federal,
1998.
KANTOR, Iris. Esquecidos e renascidos. Historiografia acadêmica luso-americana (1724-1759). São Paulo:
Hucitec, 2004.
REIS, José Carlos. O “descobrimento do Brasil” em As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 1999.
GUIMARÃES, Manoel Luís Salgado. “Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro e o projeto de uma história nacional” em Estudos Históricos, 1 (1988), pp. 5-27.
DANER, Andrea. “Narrativas quinhentistas sobre o Brasil e os brasis”. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de
Fátima. O Brasil colonial: volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, 389-434.

Aula 04: 13 de abril – Tema da aula - Leituras Republicanas da Colônia

Leitura básica
HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Herança rural”. In: Raízes do Brasil [1936]. São Paulo: Companhia das Letras,
1995, pp. 71-92.
FREYRE, Gilberto. “Fronteiras e Plantações”. In: Novo Mundo nos Trópicos. São Paulo: Global, 2011.
PRADO JUNIOR, Caio. “O sentido da colonização” [1942]. In: Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo:
Brasiliense; Publifolha, 2000, pp. 7-21.

Leitura de Apoio
FREYRE, Gilberto. “Características gerais da colonização portuguesa no Brasil: formação de uma sociedade agrária,
escravocrata e híbrida”. In: Casa-grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia
patriarcal. São Paulo: Global, 2003.
HOLANDA, Sérgio Buarque. “Trabalho e aventura”. In: Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MONTEIRO, Pedro Meira, A queda do aventureiro. Aventura, cordialidade e os novos tempos em Raízes do Brasil,
Campinas: Ed. da UNICAMP, 1999.

Aula 05: 20 de abril – Tema da aula: O império colonial português

Leitura básica
BOXER, Charles R. “Os escravos e o açúcar no Atlântico Sul (1500-1600)”. In: O império marítimo português
1450-1825. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 98-119.

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. “O aprendizado da colonização”. O trato dos viventes: formação do Brasil no
Atlântico Sul. Séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, 11-43.

Leitura de apoio
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial, 1777-1808. São Paulo: Hucitec, 2002.
CARDIM, Pedro; MIRANDA, Susana Münch. “A expansão da Coroa Portuguesa e o estatuto político dos
territórios”. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Brasil colonial: volume 2. Rio de Janeiro,
Civilização brasileira, 2014, pp. 51-106.
NOVAIS, Fernando A. “O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial” [1968]. In: Aproximações. São Paulo:
Cosac Naify, 2005.
FERNANDES, Florestan. “A sociedade escravista no Brasil”. Circuito Fechado. São Paulo, Hucitec, 1976.

Aula 06: 27 abril – Tema da aula: Um mundo escravista: índios e africanos

Leitura Básica
NOVAIS, Fernando A. “Escravidão e tráfico negreiro”. In: Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial.
São Paulo: Ed. Hucitec, 19179, pp. 92-116.
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SCHWARTZ, Stuart B. “Primeira escravidão: do indígena ao africano”. In: Segredos Internos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1988, pp. 57-73.
MONTEIRO, John M. “O escravo índio, esse desconhecido”. In: Luís Donisete Benzi Grupioni (org.). Índios no
Brasil. São Paulo: Secretaria da Cultura, 1994, pp. 105-120.

Leitura de apoio
MONTEIRO, John M. “Senhores e índios”. In: Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo.
São Paulo: Companhia das Letras, 1994, pp.154-187.
PERRONE-MOISES, Beatriz. “Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista do período
colonial (séculos XVI a XVIII). In: CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos Índios no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras/Secretaria Municipal de Cultural/FAPESP, 1992, pp.115-132.

Aula 07: 4 de maio - Tema da aula: Redes comerciais e o tráfico transatlântico de escravos

Leitura básica:
MATTOS, Hebe.
KLEIN, Herbert. “A organização europeia do tráfico de escravos” e “A organização africana do tráfico de escravos”.
“Colonização e
escravidão no
In: O tráfico de escravos no Atlântico. Ribeirão Preto: Funpec, 2004, pp. 74-129. Brasil –
Memória e
historiografia
Apresentação do site “Trans-Atlantic Slave Trade” - http://www.slavevoyages.org/ ”

Leitura de apoio
OLIVEIRA, Maria Inês C. de. “Quem eram os ‘negros da guiné’?” In: Afro-Asia, 19/20 (1997): 37-73.
FERREIRA, Roquinaldo. “A arte de furtar”: redes de comércio ilegal no mercado imperial ultramarino português. In:
Na trama das redes. FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). Na trama
das redes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010, pp. 203-241.
SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de. “Os homens de negócio do Rio de Janeiro e sua atuação nos quadros do império
português (1701-1750)”. In FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O
Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001, pp.73-105.

Aula 08: 11 de maio – Tema da aula: Trabalho escravo e mundos do engenho

Leitura básica
SCHWARTZ, Stuart B. “Trabalhadores no canavial, trabalhadores no engenho”. In; Segredos internos: engenhos e
escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, pp.122-143.
LARA, Silvia H. “O castigo exemplar”. In: Campos da violência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988, pp. 73-96.

Fonte: André João Antonil, Cultura e Opulência no Brasil [1711]. São Paulo: Edusp, 2007, Parte I, livro I, capítulos
1, 3, 5, 9, pp. 79-82, 84-86, 90-93, 97-104.

Leitura de apoio
BOSI, Alfredo. “Antonil ou as lágrimas da mercadoria”. In: Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das
Letras, 1993.
VAINFAS, “Nora Senhorial: Antonil”. In: Ideologia e Escravidão. Petrópolis: Vozes, 1986.
SOUZA, Laura de Mello e. ‘Demonização das relações sociais e divinização do universo econômico”. In: O diabo e
a terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 1986, pp. 136-150.

Aula 09 - 18 de maio – Professora estará no II Seminário Internacional Histórias do Pós-Abolição no Mundo


Atlântico. Primeira AVALIAÇÃO - TRABALHO. Feito em casa. Entrega: 25 maio de 2018.

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Aula 10: 25 de maio – Tema da aula: A ocupação do sertão e as minas

Leitura básica:
SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de. “A curva do tempo: as transformações na economia e na sociedade do Estado
do Brasil no século XVIII. In: FRAGOSO, João & GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Brasil colonial: volume 3.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, pp. 307-338.

SOUZA, Laura de Mello e. “Tensões sociais em Minas na segunda metade do século XVIII”. In: Norma e conflito.
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999, pp. 83-110.

Fonte: André João Antonil, Cultura e Opulência no Brasil [1711]. São Paulo: Edusp, 2007, parte III, cap. 6, 14, pp.
226-234 e 273-277.

Leitura de apoio
RESENDE, Maria Leônia C. de; LANGFUR, Hal. “Minas Gerais indígena: a resistência dos índios nos sertões e nas
vilas de El-Rei”. In: Tempo, 23 (jul.2007): 5-22.
RAYNAL, Abade. Os estabelecimentos dos portugueses no Brasil. [1770] Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, Editora
Universidade de Brasília, 1998, capítulos 23 e 24, p. 123-133.

01 de junho 2018: Recesso segundo calendário UFU.

Aula 11: 8 de junho – Tema da aula: Para além da escravidão: experiência de trabalhadores libertos e livres

Leitura básica
RUSSEL-WOOD, A. J. R. "Os caminhos da liberdade." Escravos e libertos no Brasil Colonial. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005, pp.51-81.

FARIA, Sheila de Castro. “Sinhás pretas: acumulação de pecúlio e transmissão de bens de mulheres forras no
Sudeste escravista (sécs. XVIII-XIX)”. In: SILVA, Francisco Carlos Teixeira; MATTOS, Hebe Maria; FRAGOSO,
João. Escritos sobre História e Educação: Homenagem a Maria Yeda Leite Linhares. Rio de Janeiro:
MAUAD/FAPERJ, 2001, pp. 289-329.

Leitura de apoio
LIBBY, Douglas Cole. “Habilidades, artífices e ofícios na sociedade escravista do Brasil colonial”. In: LIBBY,
Douglas Cole & FURTADO, Júnia Ferreira (org). Trabalho Livre, Trabalho Escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII
e XIX. São Paulo: Annablume, 2006, p.57-73.

Entrega da análise de fonte – 17 junho de 2018. Instruções dadas pelo professor.

Aula 12: 15 de junho - Tema da aula: O governo das consciências

Leitura básica
SOARES, Mariza de Carvalho. “Religiosidade no espaço urbano”. In: Devotos da cor. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 200, pp.131-162.

BOSCHI, Caio César. "Religião e igreja sob o estado absolutista português". In: Os leigos e o poder. São Paulo:
Ática, 1986, pp. 36-58.

Leitura de apoio
VAINFAS, Ronaldo. "A contra-reforma e o além mar". Trópico dos pecados. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989,
pp.7-45.
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NEVES, Guilherme Pereira das. "As dimensões da Consciência". In: E receberá mercê. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 1997, pp. 43-80
REIS, João José. "Identidade e diversidade étnicas nas irmandades negras do tempo da escravidão" In: Tempo, 2 n. 3
(1997): 7-33.
SOARES, Mariza Carvalho. "Conflito e identidade étnica". In: Os devotos da cor. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2000, pp.197-230.
SOUZA, Laura de Mello e. “Religiosidade popular na colônia”. In: O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e
religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.

Aula 13: 22 junho - Tema da aula: Heresias e rebeldias

Leitura básica
METCALF, Alida. “Escravos milenaristas? A Santidade de Jaguaripe e a resistência escravista nas Américas”. In:
GOMES, Flávio (org.). Mocambos de Palmares. Rio de Janeiro: 7Letras, 2010, pp.21-38.
LARA, Silvia. “Palmares e as autoridades coloniais: dimensões políticas de uma negociação de paz. In: Seminário
Espaço e Sociabilidades. Curitiba: UFPR, 2012.

Fonte: “Tratado proposto a Manoel da Silva Ferreira pelos seus escravos durante o tempo em que se conservaram
levantados”. In: REIS, João José; SILVA, Eduardo. In: Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil
escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, pp. 123-124.

Leitura de apoio
VAINFAS, R. “História de uma santidade”. In: A heresia dos índios. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SCHWARTZ, Stuart B. “Tapanhuns, negros da terra e curibocas: causas comuns e confrontos entre negros e
indígenas”. In: Afro-Asia, 29/30 (2003): 13-40.

Aula 14: 29 junho - Tema da aula: Escravidão, cultura e poder na América portuguesa

Leitura básica:
LARA, Silvia H., “Introdução” e “Espetáculo de negros”. In: Fragmentos setecentistas: escravidão, cultura e poder
na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Leitura de apoio:
LARA, Silvia H., “A multidão de pretos e mulatos”. In: Fragmentos setecentistas: escravidão, cultura e poder na
América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

15ª aula: 6 de julho – 2ª AVALIAÇÃO feita em sala + Análise de fonte

16ª aula: 13 de julho – Entrega de notas

METODOLOGIA
Este plano de estudos prevê as seguintes atividades:

1. Leitura obrigatória semanal de textos básicos (indicados neste plano), debates e reflexões orientadas a partir de aulas
expositivas.
2. Atividades orientadas: serão propostas atividades no decorrer do curso (leituras complementares, relatórios de leituras
etc.), visando relacionar temas trabalhados com outras narrativas, estimulando habilidade de leitura e escrita. Estimular
autonomia dos discentes, priorizando atividades de pesquisa e reflexão individual sobre os temas escolhidos para as
atividades extras.
3. Aplicação de duas atividades avaliativas (dissertativas), acompanhadas de análise de fonte, visando adequação dos
alunos ao programa proposto para esta disciplina. Uma avaliação feita em casa e outra em classe.
4. Participação dos alunos na atividade intitulada “Leitor privilegiado”. A atribuição dos textos ocorrerá na primeira
6
semana de aula, com a apresentação de um calendário. [4 participações]
5. Atividade individual com uso de fonte primária.

Avaliação
1 – Leitor privilegiado, assiduidade e participação nas aulas. Entrega de ficha. Entregue na aula: 15 pontos.
2 – Duas provas dissertativas individuais: 35 pontos cada.
3 – Análise de fonte – escolhida pelo aluno. 15 pontos.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
Indicada no cronograma, em cada uma das aulas.
Bibliografia Complementar
Indicada no cronograma, em cada uma das aulas.

Assinatura do(a) Professor(a):____________________________________ Data: ___/___/___

APROVAÇÃO
Aprovado em reunião do Colegiado do Curso de História

Em ___/____/______

_____________________________________
Coordenador do curso

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