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Entramos no aru Dumuzi, o mês de Tamuz, chamado Karki no jiotysh

hindu.
Dumuzi é o deus pastor. Foi um rei antediluviano da cidade de Uruk e
do território de Bada-Tibir.
Segundo as peças literárias e mágicas sumerianas, há uma lenda ligada
a vegetação acerca de Inana e Dumuzi bastante semelhante àquela mais
recente de Orfeu e Eurídice. Aqui Dumuzi representa o reviver da
vegetação após a sequidão do estio severo do Verão.
Há ainda um aspecto belicoso identificado com Ara-Ushumgal-Ana, uma
divindade guerreira, também sincretizada com Daumuzi, da mesma
forma que o grego Adônis.
Como deus da vegetação e consorte de Istar, se oferece a ele um punhado
de grãos de bico, queijo e uma libação de leite, e a ela um bolinho doce,
composto de farinha e mel, cozido entre brasas, além de incenso e um
pequeno fogo, geralmente aos pés de uma Árvore Sagrada (asherá).
Os ritos eram um tanto sugestivos, contendo hinos e danças tais como:

Preenche minha Vulva, o chifre


O barco do céu
É cheio de ansias como a Lua donzela.
Esta terra inculta jaz em pousio.
Quanto a mim, Inanna,
Quem vai arar minha Vulva?
Quem arará meu Campo Santo?
Quem vai arar meu chão húmido?
Quanto a mim, a donzela Inanna
Quem vai arar minha vulva?
Quem vai introduzir o Touro ali?
Quem lavará minha vulva?

Dumuzi, fazei seu leite doce e grosso, Esposo meu.


Meu pastor, beberei teu leite fresco.
Touro selvagem, Dumuzi, emanai teu leite doce e grosso.
Beberei teu leite fresco.
Deixe o leite do bode fluir no meu aprisco.
Preenchei minha bacia sagrada com queijo e mel.
Senhor Dumuzi, beberei teu leite fresco.

A emanação astral é chamada Sartan, e é associada a letra Chet de valor


8. Chet significava uma cesta, um círculo esquadrado.

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