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C o r d é l i a R o b a l i n h o d e O l i v e i r a C a v a l c a n t i Ç

D I Q O N A R I O

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B I B L I O T E C O N O M I A

A R Q U I V O L O G I A

U.F.M.G. • B I B L I O T E C A UNIVERSITÁRIA

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BIBLIOTECA "PROR ETELVINA LIMA"


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Escola de Ciência da Informação da UFMG


© 2008 b y M u r i l o Bastos da C u n h a e Cordélia Robalinho de Oliveira C a v a l c a n t i
Sumário
Todos os direitos reservados. D e acordo c o m a lei n° 9 610, de 19/2/1998, n e n h u m a parte deste
livro pode ser fotocopiada, gravada, r e p r o d u z i d a o u a r m a z e n a d a n u m sistema de
r e c u p e r a ç ã o de informação o u transmitida sob qualquer forma ou por qualquer
m e i o eletrônico o u m e c â n i c o sem o p r é v i o consentimento
dos autores e do editor. Introdução vii

A s marcas registradas e nomes comerciais mencionados neste livro, Lista de abreviaturas x


mesmo que não sejam identificados como tais, pertencem
aos seus proprietários nos termos das leis nacionais
e convenções internacionais. Fontes consultadas xi

Este l i v r o obedece ao A c o r d o Ortográfico da L í n g u a Portuguesa de 19' Parte 1. A - Z 1

Parte 2. Vocabulário inglês-português


Revisão: Rosa dos Anjos Oliveira J r-O 35

/ " 1 5 '
C a p a : F o r m a t o s D e s i g n Gráfico L t d a í f •—» | çg-

v 5 c s

Dados internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) \ o


(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) * 5?
o
Cunha, M u r i l o Bastos da
Dicionário de biblioteconomia e arquivologia / M u r i l o Bastos da C u n f ^s.^ 3

Cordélia Robalinho de Oliveira Cavalcanti. - Brasília, DF : Briquet de Lemos / 1


vros, 2008.

Bibliografia
ISBN 978-85-85637-35-4

1. Arquivologia - Dicionários. 2. Biblioteconomia - Dicionários, i . Cavalcanti,


Cordélia Robalinho de Oliveira, n. Título.
CDD 025.171403
08-10075 020.3

índices para catálogo sistemático:


1. Arquivologia : Dicionários 025.171403
2. Biblioteconomia : Dicionários 020.3

2008
Briquet de L e m o s / L i v r o s
SRTS - Q u a d r a 701 - Bloco o - L o j a 7
Edifício C e n t r o Multiempresarial
Brasília, D F 70340-000
Telefones (61) 3322 9806 / 3323 1725
www.briquetdelemos.com.br
editora@briquetdelemos.com.br
Introdução

O OBJETIVO deste dicionário é definir, de forma clara, sucinta e sim-


ples, os termos utilizados por bibliotecários, arquivistas e demais
profissionais da ampla e multifacetada área de ciência da informação, facili-
tando a expansão de seus conhecimentos. O critério básico para inclusão de
um termo foi seu uso potencial ao longo do exercício profissional desses
especialistas. E m muitos verbetes foram incluídas abonações extraídas da
literatura técnico-científica e de léxicos gerais e especializados.
A tarefa de compilação sistemática de terminologia é vital para o desen-
volvimento de qualquer ramo técnico-científico, pois é impossível atingir
clareza e precisão sem uniformidade na linguagem pelos praticantes da área.
Amplo em seu escopo, com mais de quatro mil verbetes, o dicionário in-
clui não somente a terminologia das várias especializações dentro da biblio-
teconomia, arquivologia, documentação e estudos de informação, mas tam-
bém os principais termos de direito autoral, editoração, comércio livreiro,
artes gráficas, história do livro, bibliografia, comunicação científica, teleco-
municações e informática. Servirá, portanto, a bibliotecários, arquivistas,
editores, livreiros, estudantes, pesquisadores e demais profissionais que tra-
balham na coleta, armazenamento, processamento, recuperação e difusão
da informação, em seu formato tradicional impresso ou em meio eletrônico.
Colaborará também para atender às necessidades daqueles estudiosos que
necessitam da terminologia técnica em inglês.

Arranjo dos verbetes


As entradas estão organizadas em ordem alfabética palavra por palavra. As
definições ou remissivas de conceitos expressos por mais de um vocábulo
(saída de dados, por exemplo) estão reunidas, em ordem alfabética, no ver
bete da palavra inicial. Assim, no verbete 'saída' encontram-se também saí
da de comunicação, saída de dados, saída de voz e saída do sistema, com .1
primeira palavra abreviada pela letra inicial seguida de ponto.
Em seguida inclui-se o termo ou termos equivalentes em inglês, grafados
conforme a ortografia norte-americana. Alguns termos de entrada são v o e i
bulos nessa língua, que designam conceitos para os quais ainda não se dlH
põe do equivalente em vernáculo, nem em forma aportuguesada. I )evido .1
necessidade de melhor aproveitamento do espaço da página, não foram I I
guidas as regras de divisão silábica da língua inglesa nos casos em que voi .1
bulos neste idioma tiveram de ser divididos no final da linha.
vii
Quando o sentido do vocábulo varia de acordo com o campo no qual é Por fim, uma explicação necessária. Do plano inicial d e s t e i l i . i o n . i i n .
utilizado, foram informados os seus campos de aplicação, por meio de abre constava a inserção de breves verbetes biográficos de pesquisadores 6 |'">
viaturas que se encontram relacionadas no final desta introdução. Como fissionais, brasileiros e estrangeiros, que contribuíram para o avanço d l
regra geral, as definições foram inseridas sob uma sigla somente quando o ciência da informação e áreas correlatas. Apesar da enorme dificuldade rVI
seu nome por extenso é raramente utilizado. coleta desses dados, tendo em vista a inexplicável carência, na literatura
Encontram-se dois tipos de remissivas: 'ver', representada por uma seta brasileira, de fontes sobre esses profissionais, chegamos a reunir uma quan
unidlrecional =» e 'ver também', representada por uma seta bidirecional <=>. tidade razoável de verbetes. Para isso foi essencial a ajuda de muitos ami
A remissiva 'ver' é feita do termo não definido para o verbete com defini- gos de diferentes cidades, para quem registramos nossos agradecimentos.
ção. A remissiva 'ver também' envia o consulente para o termo relacionado Lamentavelmente, porém, devido à necessidade de manter o dicionário em
que pode clarificar ou ampliar a definição. dimensões que assegurassem sua viabilidade editorial, fomos levados a
Os vocábulos que aparecem após um ponto e vírgula, em seguida a uma cancelar a inclusão dos verbetes biográficos.
definição, são sinónimos ou quase-sinônimos do termo de entrada. Quan- Outra característica projetada para esta obra foi a inclusão em cada verbete
do relevante, foram incluídos antónimos, identificados pela abreviatura 'Ant'. de termos equivalentes em francês e espanhol além do inglês. Pelo mesmo
Formas contrastivas de uso corrente em Portugal são indicadas pela abre- motivo tornou-se necessário o corte desses termos.
vi atura POR, entre parênteses. Nossos agradecimentos a Rosa dos Anjos Oliveira pela revisão do original;
O cabeçalho em destaque no alto da coluna da esquerda corresponde ao a Ilza Leite Lopes, Marisa Brácher, Ivette Kafure Munoz, Arturo Martin Vega,
primeiro verbete da página e, o da coluna da direita, ao último verbete. Blanca e Leonardo Lazarte, pelas sugestões; a Antônio Agenor Briquet de
A obra está dividida em duas partes: na primeira estão os verbetes em Lemos, editor também no sentido inglês da palavra, pelas indicações de
português e seus equivalentes em inglês. Na segunda estão as entradas em definições complementares que ajudaram a tornar mais claro o conteúdo de
inglês, remetendo para o termo preferencial em português. Recomenda-se inúmeros verbetes aqui inseridos; e, finalmente, aos nossos familiares pelo
que a consulta ao termo em inglês seja sempre complementada com a leitu- constante estímulo e compreensão da importância e dificuldades inerentes
ra do verbete correspondente na primeira parte do dicionário. ao presente projeto.
No final desta introdução encontra-se a relação das obras que formam o
corpus de onde extraímos a maior parte dos vocábulos aqui registrados e Murilo Bastos da Cunha
muitas de suas definições. Nos verbetes elas são identificadas por siglas
que remetem para essa relação.
Ao considerar os dicionários, uma regra de ouro foi estabelecida por
Samuel Johnson, o grande lexicógrafo do século xvm, conhecido pelo seu
famoso dicionário do idioma inglês. Segundo célebre aforismo a ele atribu-
ído, "Dictionaries are like watches, the worst is better than none and the
best cannot be expected to go quite true" (os dicionários são como relógios:
o pior é melhor do que nada, e do melhor não se pode esperar perfeição).
Não existe um dicionário perfeito, nem exaustivo ou completo. A lexicografia é
um trabalho sem fim. As línguas estão em constante evolução, particularmente
os termos técnico-científicos, pela criação de novas palavras ou mudança
naquelas conhecidas. Portanto, um único dicionário nunca é suficiente.
Vale ressaltar que esta obra teve início no final dos anos 1980 quando os
autores se reuniam semanalmente para revisarem as entradas, definições e
dúvidas em relação ao enorme trabalho que tinham pela frente. Por volta de
1995, devido a problemas de saúde, a professora Cordélia Cavalcanti teve
que retornar para Recife, sua terra natal. A partir de então a obra se desen-
volveu sem a importante colaboração da pesquisadora.

viii
Lista de abreviaturas
Fontes consultadas

Estão incluídas, e m o r d e m alfabética das abreviaturas convencionadas, as referências bibliográfii I I


dos documentos u t i l i z a d o s nas abonações contidas nos verbetes.

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AO (diz-se A zero), A l , A2, A3, A 4 , A5, A6, A7, A8, A9, rais.
A10 (formatos) => papel (formato-padrão). A B N 1 . Agência bibliográfica nacional. 2. Australi-
A A EDET GRÁF formato A2, para papel de impressão de an Bibliographic N e t w o r k .
76 x 112 cm. A B N T Associação Brasileira de Normas Técnicas.
A A code Anglo-American cataloging coáe (1908) => abonação warranty L I N G transcrição de frase o u tre-
Código de catalogação anglo-americano. cho de autor importante, ao final de uma definição
A A B Associação dos Arquivistas Brasileiros. n u m verbete de glossário o u dicionário, visando
A A B A Associação dos Arquivistas da Bahia. clarificar o sentido do termo e, ao mesmo tempo, infor-
A A C R Anglo-American cataloging rules (publicado mando o seu uso corrente na literatura especializada.
nos E U A e m 1966 e no Reino U n i d o em 1967) => abordagem sistémica => enfoque sistémico, a. de
Código de catalogação anglo-americano. valor agregado => necessidade de informação, a. do
A A C R 2 Anglo-American cataloging rules (2. ed., 1978, estado de conhecimento anómalo =» necessidade
e rev., 2002) => Código de catalogação anglo-americano. de informação, a. do processo construtivista => necessi-
AACR2 2002 => Código de catalogação anglo-americano. dade de informação, a. sense-making => necessida-
A A C R / B T Anglo-American cataloging rules/British text de de informação, a. temática subject approach BIB tra-
(1967) => Código de catalogação anglo-americano. dução dada por A . A . Briquet de Lemos à expressão
A A R J Associação dos A r q u i v i s t a s do Estado do usada por A.C. Foskett e m The subject approach to
Rio de Janeiro. information. Significa o estudo, a análise e a repre-
A A R S Associação dos A r q u i v i s t a s do Estado do sentação temática, isto é, a representação dos assun-
Rio Grande do Sul. tos contidos nos documentos, que pode ser feita com
aba => orelha de livro. a. de proteção de gravação palavras (descritores, palavras-chave) ou com a nota-
=> lingueta de proteção de gravação. ção de u m sistema de classificação; enfoque temático.
abafador acústico accoustical sound enclosure I N F abortar => abandonar.
caixa o u gabinete utilizado para alojar impressora A B F R Associação dos Bibliotecários do Paraná.
com intuito de isolar ou reduzir seu nível de ruído. abrasão abrasion 1 . E N G desgaste por fricção o u
<=> impressora matricial. raspagem. 2. ARQ DIR cancelamento ou rasura de pa-
abaixo-assinado signed petition A D M ARQ DIR docu- l a v r a , número o u trecho de d o c u m e n t o escrito,
mento com protesto, solicitação o u reclamação de por meio de raspagem. 3. FOT "área rasurada n u m
u m grupo de pessoas encaminhado a uma autoridade. negativo resultante do friccionamento de duas su-
abandonar abandon, abort (v.) INF 1 . ação de apagar perfícies juntas" (AYA, p. 1).
u m arquivo ou outro trabalho sem antes gravá-lo em Abrelivros Associação Brasileira de Editores de
disco o u disquete, com perda dos dados ou informa- Livros.
ções. 2. A ç ã o de cancelar, sair o u t e r m i n a r u m abreviatura abbreviation 1 . L I N G representação re-
programa, comando o u procedimento enquanto ain- d u z i d a de u m a palavra o u locução p o r m e i o de
da estiver sendo executado; abortar, f i m anormal. algumas de suas sílabas o u letras: art. por artigo; Dr.
abate (POR) => descarte. por doutor; Igr. por Igreja, o aerografia, acrónimo,
A B C Associação de Bibliotecários do Ceará. braquigrafia, sigla. 2. ARQ "nos instrumentos de des-
ABDF Associação dos Bibliotecários do D i s t r i t o crição documental, as abreviaturas são utilizadas
Federal. sobretudo para indicar as características físicas dos
A B D R Associação Brasileira de Direitos Reprográficos. documentos, a língua e a tipologia d o c u m e n t a l "
A B E B D Associação Brasileira de Escolas de Biblio- ( A L V , p. 3).

teconomia e Documentação; a partir de 2001, A s - Abridged Decimal Classification ( A D C ) Versão


sociação Brasileira de Educação em Ciência da I n - abreviada da Classificação Decimal de Dewey, para
formação ( A B E C I N ) . uso em pequenas bibliotecas.
abecedário => alfabeto. abrir janela => ampliação de janela.
A B E C I N Associação Brasileira de Educação em C i - absorvido por => incorporado a.
ência da Informação. acabamento bookfinish G K A I "a fase iin.il d.i p i o d u
ACA acesso acesso (ARQ) acesso e t n l i n h a

ção de u m livro, compreendendo dobragem e alça- acepção => significado. tório, quando a procura é feita diretamente pelo ende- o contém. <=> acesso, recuperação de documentos,
mento dos cadernos, costura ou colagem, corte e acerto hit, match, posting 1 . BIB/RI I N F informação reço respectivo; ou sequencial, quando se processa serviço de c o m u t a ç ã o bibliográfica, a. ao docu-
colocação de capa" ((m., p. 221). o alceamento. relevante que é selecionada depois de u m a busca. de acordo com uma ordem predeterminada, o aces- mento arquivístico => acesso (ARQ). a. ao documen-
ACA Association o f Canadian Archivists. Ant: silêncio. 2. BIB I N F em bases de dados computa- so à internet. 3. Forma pela qual uma pergunta pode to eletrônico => serviço de comutação bibliográfica
academia ncademy I. A D M DIR sociedade, pública dorizadas, a comparação de dois itens que atendem ser comparada com os registros armazenados. 4. eletrônica. a. ao livro => acesso, a. autorizado clea-
ou particular, c|iir tem por objetivo p r o m o v e r as a características predeterminadas. 3. BIB I N F número Recurso ou meio que permite encontrar documen- rance ARQ I N F revogação parcial, isto é, temporária,
artes, literatura, ciências ou tecnologias, bem como a de citações, registros o u unidades de informações tos o u informações. 5. Meio de entrada e de seleção das restrições de acesso e uso de arquivos, d o c u -
normalização <• disseminação da informação, con- obtido numa busca. 4. INTERN diz-se de cada vez que existente em equipamentos de processamento de mentos e informações, para liberar sua consulta a
ferindo prestígio aos .seus membros. 2. EDU conjunto da u m sítio foi visitado durante u m período de tempo. dados o u em u m sistema. <=> acesso direto, acesso usuários credenciados; consulta autorizada, consulta
comunidade de professores e pesquisadores em dado acervo (ARQ) archive holdings, holdings ARQ conjun- diferido, acesso em linha, acesso sequencial. 6. L o - por derrogação. A n t : acesso restrito. <=> classifica-
Contexto, QUe pode ser local nacional ou m u n d i a l . to de documentos armazenados e conservados em calização, extração ou armazenamento de dados ção de segurança, d o c u m e n t o sigiloso, a. biblio-
académico academic 1. A D M D I R membro ou sócio u m arquivo (2). <=> coleção, descrição (ARQ), fundo, ou a r q u i v o s no computador, acesso (ARQ) access, gráfico => acesso ao documento, a. casual => aces-
de academia, sociedade científica o u instituição de a. (BIB) book collection ( U K ) , book stock, collection of accessibility, right of access A R Q 1. A disponibilidade so direto. a. consecutivo => acesso sequencial, a.
entino superior. 2. E D U r e l a t i v o a instituições de books, holdings, information holdings, library collecti- para consulta a documentos de u m arquivo; consulta controlado controlled acess, restricted access BIB organi-
ensino superior ou a seus alunos. on (us), library holdings, library materiais, library re- ( A R Q ) . 2. Permissão para consultar documentos dos zação documentária de determinado acervo, que
ação i/(7/'(i//, iiiíervention 1. A D M E N G I N F 1.1 Procedi- sources, library stock, local holding BIB conjunto de arquivos, excluídos aqueles para os quais há restri- somente pode ser consultado mediante autorização
mento resultante de u m a decisão. 1.2. Execução de documentos conservados para o atendimento das ções preestabelecidas, mas que, eventualmente, prévia. <=> acesso indireto, acesso restrito, a. cultu-
i i m . i operação o u de u m conjunto de operações. finalidades de u m a biblioteca: informação, pesqui- p o d e m ser levantadas em razão de necessidades ral cultural access A D M ARQ BIB C I N E C O M N MÚS "a comu-
1,3, Atividade que decorre de u m a determinada con- sa, educação e recreação; fundo documentário, f u n - administrativas do solicitante o u em decorrência de nicação com u m a u n i d a d e ou m o d o de produção,
dição. 2. nu; documento pelo qual se pode solicitar dos de biblioteca. <=> coleção (2), desenvolvimen- autorização para pesquisa sobre tópico específico. distribuição ou troca de produtos culturais (biblio-
,i justiça o reconhecimento, a declaração o u efeti- to de coleções, material bibliográfico, a. bibliográ- 3. "Capacidade de o cidadão obter informação e m teca, sala exibidora, sala de espetáculos, estúdios
vaç.io de um direito. 3. C O N T A B DIR ECO título relativo fico => acervo (BIB). a. circulante => coleção circu- poder do Estado. Nota 1 : A l g u n s Estados regula- de gravação, e t c ) . O acesso é condição m a t e r i a l
.1 uma liação do capital de u m a sociedade anónima. lante, a. digital => coleção digital, a. documental m e n t a m o acesso à informação nas suas constitui- prévia que possibilita a produção e o consumo de
.1. administrativa administrative activity A D M ARQ ati- acervo (ARQ), acervo (BIB). a. geral general collection ções e leis, mas muitos não o fazem; mesmo quan- produtos culturais" (COE, p . 35-36). a. dedicado =»
vidade executada dentro de u m a organização que BIB a parte maior d o acervo em contraste c o m as do o acesso é reconhecido, é invariavelmente su- linha dedicada, a. diferido queued access method I N F
resulta na existência de documentos; atividade ad- coleções especiais (p.ex., obras raras, referência), jeito a limitações. N o t a 2: Geralmente admite-se transferência da informação por meio de sincroni-
ministrativa, a. afirmativa affirmative action DIR soe a. local => acervo (BIB). a. infantil => coleção infantil. que o acesso à informação é u m elemento essenci- zação entre o programa utilizado e o equipamento
1. lima positiva de discriminação que favorece u m Acervus N o m e d o catálogo público de acesso al de u m regime democrático" (APD). <=> consulta, periférico, a f i m de eliminar possíveis demoras nas
grupo minoritário ou indivíduo que pertence àque- em linha da Universidade Estadual de Campinas. consulta (BIB), disponibilidade de documentos ( A R Q ) . operações de entrada e saída. a. direto arbitrary
le grupo, o informação para as minorias, a. cultural a. (política) => política de acesso, a. a dados => access, direct access, primary access, random access
acessar => acesso.
OUtreach program A D M ARQ BIB "conjunto de procedi- acesso, a. à distância => acesso remoto, a. à infor- A R Q BIB I N F 1. Pesquisa o u armazenamento de infor-
acessibilidade access to information, accessibility, case
mentos, envolvendo recursos humanos e materi- mação => acessibilidade, acesso, acesso (ARQ). a. à mações que se processa independentemente da lo-
of use, information access, information accessibility 1.
ais, que visam pôr em prática os objetivos de u m a internet access to the Internet I N T E R N conexão a u m a calização ou da recuperação da informação anteri-
BIB possibilidade de o usuário obter, rápida e corre-
determinada política c u l t u r a l " (COE, p. 32). <=> servi- rede, como p.ex., à internet o u a u m a rede corpora- or. 2. Pesquisa de u m registro em função de seu
tamente, a informação que procura. Termo genéri-
ço de extensão bibliotecária, a. de nulidade (de tiva, para recuperar ou enviar dados e informações. endereço e independentemente dos dados p r o c u -
co que pode ser empregado em relação a: a) dificul-
titulo ile propriedade industrial) revocation action DIR Há várias maneiras de fazer este acesso: 1) cone- rados o u dos dados registrados anteriormente. 3.
dade o u o não acesso das pessoas aos recursos da
"açao, que tem por finalidade obter, por meio de xão via rede utilizada em escolas, comércio e agên- M é t o d o de armazenamento e recuperação de i n -
internet, da informática o u dos sistemas de teleco-
procedimentos jurídicos, a declaração de nulidade cias governamentais, por meio de linha dedicada formações que permite ao usuário dirigir-se ao en-
municações; b) capacidade de acessar u m recurso
de u n i titulo de propriedade industrial" (AFNOR). <=> que provê o rápido acesso a todos os recursos da dereço de determinado item de dados, sem percor-
independentemente d o sistema de acesso a ele. 2.
patente, propriedade industrial, a. de reivindicação internet; 2) conexão via provedor: mediante paga- rer o arquivo inteiro, até chegar ao item desejado,
A R Q documentos que p o d e m ser consultados sem
mento de taxa para utilização de serviços contrata- c o m o é o caso c o m o acesso sequencial; acesso
> açáo reivindicatória, a. em retorno => realimenta- nenhuma restrição. 3. I N F qualidade dos sistemas
dos pelo usuário, que incluem, entre outros, correio ao acaso, acesso r a n d ô m i c o . <í=> acesso r e m o t o ,
ç.io .1. reivindicatória action of replevin, replevin A R Q informatizados e sistemas de informação que defi-
eletrônico, grupos de discussão e bate-papo instan- acesso sequencial. 4. " O uso de recursos eletrôni-
açlo ludidária que a instituição proprietária (origi- ne a facilidade que oferecem aos usuários em ter-
tâneo. « fosso digital, a. à publicação => acesso ao cos via suportes (p.ex.: discos, disquetes, cassetes,
nal) de u m fundo o u a r q u i v o apresenta em juízo mos de instalação e utilização, a. digital digital ac-
documento, a. aleatório => acesso direto. a. ao aca- cartuchos) destinados a serem inseridos em u m dis-
paia reaver sua propriedade; ação de reivindica- cessibility, digital information accessibility ARQ BIB INTERN
so => acesso direto. a. ao canal channel access I N F em positivo computadorizado o u em seu equipamento
ção, reivindicatória. <=> extravio de documento, i m - conceito que i n c l u i os direitos e a capacidade das
redes locais, método usado para se obter acesso ao auxiliar" (AACR02). a. direto (biblioteca) => bibliote-
preMcrllibilidadc, inalienabilidade, reintegração (2). pessoas com necessidades especiais a terem maior
canal de comunicação de dados que interliga os ca de livre acesso, a. direto à memória =* memória
grau de utilização dos produtos e serviços da soci-
acasalamento > acoplamento, a. bibliográfico => computadores. <í=> rede local. a. ao conhecimento de acesso direto. a. documental =$• acesso ( A R Q ) ,
edade da informação. <=> fosso digital.
acoplamento bibliográfico. access to knowledge ARQ BIB I N T E R N "Possibilidade de se acesso ao documento, a. em linha on-line access,
AI ii Associação Catarinense de Bibliotecários. acesso access, approach 1 . BIB/INDEX BIB/RI 1.1 Méto- obter e utilizar o conhecimento existente sobre u m online access I N F 1 . Acesso sob o controle direto da
aceder (POR) > acesso. dos ou meios que tomam possível a pesquisa e o encon- assunto ou u m a área de interesse do cidadão" (APD). unidade central do computador, isto é, em conexão
acelerador de baixa de a r q u i v o => gerenciador de tro de determinado i t e m o u assunto. <=> acesso ao <=> conhecimento, a. ao conteúdo => acesso, a. ao direta com o mesmo. 2. "Relativo à possibilidade
i n . a. de vídeo > placa aceleradora de vídeo.
- documento, cabeçalho (1). 1.2 "Método pelo qual a documento bibliographic access, document access, do- de que o usuário desenvolva u m a interaçào r e i í
acelerar o disco > deslragmentação. consulta (search question) pode ser comparada aos cument delivery, document retrieval BIB dispositivos, proca com o computador" (SUN). 3. A conexão dire
acento accent U N I ; "é a maior intensidade [...] o u a itens armazenados" ( W N , p. 138); acesso à informa- meios e métodos empregados para o armazena- ta entre u m terminal de computador e u m banco de
maior altura com que a emissão de uma sílaba se ção. 2. DMF comunicação com a memória de u m siste- mento e a recuperação, não somente da informa- dados é necessária para que exista u m processo de
opõe às que lhe ficam contíguas numa enunciação" ma, tendo em vista o armazenamento ou a recupera- ção, mas, também, do texto o u d o documento que diálogo entre o usuário ou o operador do terminal
( C ) R ) . O diacrítico. ção de dados e informações. O acesso pode ser alea-
acesso fechado acoplamento bibliográfico acoplamento de referências adaptação à Web

com o banco de dados. a. fechado => biblioteca de em base de dados, acesso de uma entrada a outra (indexação), índice de citações, a. de referências Q u a n d o o navegador solicita uma página ASP, o
acesso fechado, a. imediato =* acesso d i r e t o . a. relacionada, a. s e q u e n c i a l sequential access, serial bibliográficas => acoplamento bibliográfico. servidor gera u m a página com o código H T M L e o
indireto closeil access, closeil shetves, closed stacks BIB access ARQ BIB I N F 1. Pesquisa o u armazenamento de acórdão collective judgment, sentence A R Q D I R deci- remete ao navegador. <=> servidor de páginas ASP.
organização documentária cuja coleção é armaze- dados que se processa de acordo com u m a o r d e m são relativa a julgamento feito por tribunais superiores. Activex I.\ conjunto de tecnologias, desenvolvi-
nada em depósitos i|ue não são acessíveis aos usu- convencional, predeterminada segundo u m códi- acordo agreement ARQ DTR 1. Ajuste entre as partes. do pela Microsoft, para ser usado com o sistema
ários. O acesso ao documento está subordinado à go de ordenação. 2. "Aquele em que a localização 2. Documento, relativo a u m ajuste formal, pacto operacional W i n d o w s . Permite a inclusão de itens
consulta de uni fichário e a uma solicitação prévia de u m a informação só é alcançada depois de se o u convenção entre pessoas o u instituições, a. de multimídias em páginas iniciais na Web e pode ser
paia consulta. ( ) documento é entregue por funcio- passar por outra localização, anterior o u posterior, licenciamento licensing agreement DIR CMF contrato no executado automaticamente por u m programa na-
nário do selor. Ant: biblioteca de livre acesso, o p.ex., numa fita magnética o u u m rolo de microfil- qual o proprietário de u m programa de computador vegador.
acosso controlado, biblioteca de acesso fechado, m e " ( S U N ) . 3. "A ação de recuperar ou armazenar u m dá a permissão de uso mediante o pagamento da Activex Data Objects ( A D O ) I N F interface, desen-
a. limitado :• acesso restrito, a. livre open access BIB registro de dados na sua sequência de entrada em cópia, desde que sejam aceitas as condições de volvida pela Microsoft, utilizada para acessar ban-
( U M N INTHKN Hcgundo a declaração da Budapest Open relação ao registro recuperado o u armazenado an- licenciamento p o r parte d o usuário. Nas bibliote- cos de dados relacionais.
Access Inilinlive (HOAI), realizada em 2002, diz-se teriormente" (SUN); acesso seriado. <=> acesso dire- cas, esse tipo de acordo é adotado para p e r m i t i r acumulação accumulation, organic collection A R Q
do acesso à literatura técnico-científica que estará to, acesso remoto, a. sequencial indexado indexed utilizar o u acessar bases de dados bibliográficos e "reunião orgânica dos documentos gerados e re-
disponibilizada na internet, sendo permitido a qual- sequential access method. I N F método de acesso que outros recursos informacionais em linha. cebidos p o r u m a instituição no decorrer de sua
quai o .11.1110 ler, copiar, distribuir, i m p r i m i r , fazer representa uma forma híbrida entre o acesso direto ACRLAssociation of College and Research Libraries. existência, em oposição à formação artificial típica da
h11si .is r fazer hipervínculo aos textos completos e acesso sequencial. Permite recuperar u m regis- Acrobat I N F INTERN programa que permite a criação coleção" (IÇA, p. 17); coleção natural, coleção orgâ-
desses artigos. O usuário levará em conta que o tro do arquivo por meio do seu número, b e m como e arquivamento de textos de documentos e gráficos nica, crescimento orgânico, o coleção (3), papéis.
.mim do texto é o detentor dos direitos autorais e percorrer o arquivo desde o início até o f i m (ou por com formato Portable D o c u m e n t Format (PDF). O S acurácia => precisão.
que deverá receber a d e v i d a citação, a. livre às meio de índice), a. seriado => acesso sequencial, arquivos são lidos p o r meio d o programa A d o b e acuracidade da informação information aceuracy
estantes > biblioteca de l i v r e acesso, a. local => acetato => transparência.
Reader. A. eBook Reader I N F INTERN programa apli- BIB INF proximidade entre o valor obtido experimen-
acesso direto. a. múltiplo multiple access, multíple cativo, desenvolvido pela Adobe Systems a partir
acidente accident F I L 1. "Aquilo que pertence a u m talmente e o valor verdadeiro na medição de u m a
u-.ei access 1. I N F c o m u n i c a ç ã o simultânea c o m a do Acrobat Reader, u t i l i z a d o na leitura de livros
ser e pode ser afirmado dele em verdade, mas não grandeza, portanto, a acuracidade da informação é
memória de u m sistema de informação por parte de eletrônicos ou digitais. Impede a cópia ou impres-
sendo p o r isso n e m necessário n e m c o n s t a n t e " o seu nível de exatidão. <=> precisão.
doií ou mais usuários o u dispositivos de pesquisa são pelos usuários sem prévia autorização. A. Re-
(FERM, p. 19), p.ex.: h o m e m magro, folha verde. 2. O A C U R I L Association of Caribbean University, Rese-
independentes. 2. BIB O catálogo em fichas de u m a ader => Adobe Reader.
acidente é u m dos cinco predicáveis. <=> diferença, arch and Institutional Libraries.
biblioteca possui acesso múltiplo porque pode ser
espécie, género, propriedade. 3. BIB/CLAS " a t r i b u t o aerografia acrography L I N G palavra formada por ml Iwc [Do latim.] 1. Destinado a essa finalidade.
pesquisado por mais de u m a pessoa, simultanea-
ou qualidade que circunstancialmente pode m a n i - acrossemia, o u seja, " r e d u ç ã o de palavras o u ex- 2. DIR significa designado ou nomeado para execu-
mente, 3. BIB INF as bases de dados e recursos eletrô-
festar-se em vários membros de u m mesmo géne- pressões a letras o u sílabas iniciais" (AUR); aerogra- tar determinada tarefa. 3. INF pesquisa não parametri-
niCOS de texto completo p e r m i t e m acesso simultâ-
ro, e que, portanto, não é essencial para a definição ma, acrossemia. <=> abreviatura, acrónimo, sigla. zada, não planejada ou prevista pelos usuários quan-
neo por vários usuários, a. primário => acesso dire-
do conceito correspondente; p.ex.: a pele negra aerograma => aerografia, acrónimo, sigla. do da criação de u m sistema de informação.
to. a. randômico => acesso direto. a. remoto off-site
nos seres h u m a n o s " ( B A R M , p . 13). acrónimo acronym L I N G 1. "Palavra formada pela aii Ínterim copyright DIR expressão da língua i n -
ai, SSS, remote access BMF I N T E R N 1 . "Comunicação en-
acidez i . acidity Q U I valor d o pH i n f e r i o r a 7 no primeira letra (ou mais de uma) de cada uma das glesa que se refere à concessão provisória da auto-
l i r uma instalação de processamento de dados e
papel que se apresenta como suporte de i n f o r m a - partes sucessivas de u m a locução ou pela maioria rização de tradução de u m documento.
i i i i i . i m i várias estações distantes da mesma instala-
ção, alcalinidade, papel, pn, suporte de informação. dessas partes. Ex.: sonar [so(ound) n a ( v i g a t i o n ) aã loc [Do l a t i m . ] A b r e v i a t u r a de ad locum. N o
ção" (si IN). 2. A capacidade de ter acesso a u m com-
acionador de disco => unidade de disco. r ( a n g i n g ) ] " ( A U R ) . 2. Sigla pronunciada como u m a lugar citado.
DUtadoi estando fora do edifício no qual ele se loca-
acondicionamento boxing, packaging A R Q guarda palavra c o m u m , p.ex.: O V N I (também ovni) (objeto ad referendum [Do latim.] Para ser referendado.
II.-.I I ' . i i . i este tipo de acesso, necessita-se de liga-
voador não-identificado). <=> abreviatura, aerografia,
1,1.1". pari comunicação com o equipamento e c o m ou embalagem de documentos, para assegurar sua ad usum Delphini => edição expurgada,
sigla.
o programa, r de ligações físicas reais, tais como proteção e facilitar seu manuseio, o armazenamen- adagiário adage book L I T " l i v r o ou coleção de adá-
linhas telefónicas ou acesso telnet com outro com- to (1), caixa ( A R Q ) , pasta ( A R Q ) . acrossemia => aerografia. gios e provérbios" ( P O R T A ) .
putldoi < '••telnet.a. restrito limited access, restricted acontecimento => evento. acróstico => sigla. adaptação adaptation E D I T L I T 1. Obra escrita de
access A K U IIIII I N F 1. Limitações impostas à consulta acoplador acústico acoustic coupler INF dispositivo A C S A m e r i c a n Chemical Society. novo, ou apresentada sob forma intelectual diferen-
ou exumo d i ' documentos de arquivos (1 e 2). Es- empregado para a transmissão de dados por inter- Acta Diurna HIST espécie de diário oficial na anti- te, para servir a o b j e t i v o diverso daquele que a
sas resliiçòes decorrem de regulamentações ge- médio de linha telefónica, que, ligado ao computa- ga Roma; o texto era colado nos prédios públicos, versão original visava. <s> adaptador, d o c u m e n t o
• . i i ' . ou especificas estabelecidas de acordo c o m dor, transforma sinais acústicos em sinais elétricos. e edições copiadas eram feitas para os nobres. d e r i v a d o . 2. Transformação do texto o r i g i n a l de
uma classificação de segurança; acesso l i m i t a d o , modem. actema acteme BIB/RI I N F I N T E R N atividade de u n i r dois uma obra, para ajustá-lo a categorias determinadas
limitação ao acosso, restrição ao acesso. <=> classifi- acoplamento coupling BIB/INDEX determinação sin- pontos distintos n u m sistema hipertextual, isto é, de leitores, o u apresentá-lo sob outro género literá-
cação de segurança, confidencialidade, documento tagmática entre dois termos autónomos de u m a l i n - quando se clica sobre u m a palavra o leitor é levado rio. 3. C O M N C I N E transformação do texto original de
classificado, política de acesso. 2. Restrições i m - guagem documentária, através da indicação de u m a para outra parte do documento ou mesmo para u m uma obra literária em roteiro para filmagem o u en-
postas . i consulta e uso de documentos e registros relação específica de conteúdo. <=> acoplamento outro ponto da rede. cenação teatral. 4. Adequação do texto ao mercado
de informação em bases de dados, bancos de da- bibliográfico, a. bibliográfico bibliographic coupling, ActiveMovie INF tecnologia de multimídia desen- nacional. 5. M U S "obra musical que representa uma
dos, bibliotecas r demais unidades de informação; bíbliographical coupling, coupling unit 1. BIB/RI e m aná- v o l v i d a pela Microsoft e que trabalha com a maio- alteração de outra obra (p.ex. transcrição livre), o u
acesso reservado ao documento, acesso restringi- lise de citação, relação o u ligação que se estabele- ria dos formatos multimídias, incluindo o MPEG. Pos- parafraseia partes de várias obras o u o estilo usual
do ao documento, restrição de comunicabilidade ce entre documentos, por meio das citações feitas sibilita ao usuário ver o conteúdo de multimídias. de outro compositor, ou, ainda, que se baseia sim-
(POR). Ant.: acesso autorizado. <=> acesso controla- a eles. 2. B I B / I N D E X método bibliométrico baseado Active Server Pages (ASP) I N F padrão, desenvolvi- plesmente e m outra obra musical (p.ex. variações
do, níveis de acesso a documentos, a. seletivo => nas referências idênticas citadas em dois o u mais do pela Microsoft, para criação de páginas na Web sobre u m tema)" (AACR83); música relacionada, o
acesso direto. a. secundário secondary access BIB/RI documentos; acoplamento de referências bibliográ- e que utiliza a extensão de arquivo .asp, com códi- arranjo musical, a. à Web Web-enabling ARQ BIB INTERN
ficas, referência bibliográfica acoplada. <=> g r u p o gos em Visual Basic (vBscript) e JavaScript (Jscript). fazer com que u m recurso informacional possa es
adaptador administrador de rede administrador de sítio Web agente

tar disponibilizado na internet ao público em geral inerentes a uma biblioteca. Também podem incluir usuários, a. de sítio Web => webmaster. a. do sistema trole bibliográfico nacional, mediante duas funções
ou a u m a comunidade específica. <=> recursos infor- a motivação dos recursos humanos, obtenção de sysadmin, system administrator I N F profissional res- básicas: 1) preparar os registros oficiais e COmple
macionais. recursos financeiros e avaliação dos resultados v i - ponsável pelo gerenciamento de u m sistema infor- tos de cada nova publicação editada, de acordo
adaptador adapler I. HIH/CAT LIT pessoa que m o d i f i - sando o a p r i m o r a m e n t o dos produtos e serviços mático qualquer, a. Web => webmaster. com normas catalográficas internacionais; 2) d i v u l -
ca o conteúdo de uma obra para adaptá-la a usuários informacionais. o diretor da biblioteca, a. da infor- Adobe Reader INF INTERN programa aplicativo, de- gar esses registros, no m e n o r prazo possível, na
especiais (crianças, deficientes visuais) o u a u m mação => gestão da informação, a. de arquivos => senvolvido pela Adobe Systems, que possibilita a bibliografia nacional, a. central de catalogação =>
género literário ou versão diferentes. Sua inclusão arquivística, a. de ativos => gerenciamento de con- leitura de documentos formatados de acordo com central de catalogação, a. certificadora certificate au-
nos dados calalográlicos é feita na parte de menção teúdo corporativo, a. de bibliotecas =* administra- o PDF. <=> Acrobat. thority, certifying agency I N F I N T E R N 1. Organização
de responsabilidade e constituirá, além disso, u m ção bibliotecária, diretor de biblioteca, a. de cole- A D S L Asymmetric Digital Subscriber Line. que emite certificado digital utilizado em assinatura
ponto de acesso principal ao documento quando a ção => gerenciamento de coleções. a. de conteúdo A d v a n c e d Research Project Agency Network digital e também em chave de acesso. Funciona à
adaptação (•: >) dor lugar a u m a nova obra. 2. INF 2.1 => gerenciamento de conteúdo, a. de documentos ( A R P A N E T ) INF I N T E R N rede de computadores criada em semelhança de u m cartório convencional e garante
I )isposilivo auxiliar utilizado para estender a opera- => gestão de documentos, a. de documentos de 1969, nos EUA, para interligar centros de pesquisa e que as pessoas físicas e jurídicas contempladas com
ção .1 o u t r o sistema. 2.2 Peça eletrônica utilizada arquivos correntes => gestão de documentos de universidades, além de outras agências governa- certificados digitais tenham suas assinaturas oficial-
pari conectar duas partes o u duas máquinas, a. de arquivos correntes, a. de recursos de informação mentais. E considerada a precursora da internet <=>. mente reconhecidas. Sua função é vital para o de-
rede nelxoork adapter INF placa de expansão ou outro gestão da informação, a. eletrônica de arquivos advertência advice, notice, warning 1. C O M N EDIT nota s e n v o l v i m e n t o do comércio eletrônico g a r a n t i n -
dispositivo (como u m m o d e m , p.ex.) para conectar => governo eletrônico. a. pública eletrônica => go- abreviada que "em uma obra o u publicação, chama do a lisura e a legitimação das transações efetuadas;
um computador a uma rede. a. de vídeo => placa verno eletrônico. a. pública em linha => governo a atenção d o leitor para algo referente ao texto" cartório digital. 2. A D M E N G em gestão da qualidade,
aceleradora de vídeo. eletrônico. (RAB8). <^> prefácio. 2. A D M "aviso escrito, chamando organização que realiza a certificação de conformi-
Ai M Abridged Decimal Classification. administrador cultural arts administrator C O M N "ex- a atenção para u m a condição excepcional, inclusi- dade, a partir da existência da garantia adequada de
mlii-in I N I programa aplicativo que é adicionado a pressão utilizada preferencialmente nos países anglo- ve perigosa, geralmente afixado em locais de fácil que u m produto, processo o u serviço, devidamen-
outro com o objetivo de possibilitar o incremento saxões para designar o profissional que atua como visão, para o público o u , então, acompanhando te i d e n t i f i c a d o , está e m c o n f o r m i d a d e com u m a
«le mais recursos. <=> add-on. m e d i a d o r entre o p r o d u t o r cultural, o público, o aparelhos, instrumentos, máquinas, etc." (ABNT49). n o r m a o u outro documento n o r m a t i v o especifica-
add-oii INF circuito o u sistema que pode ser aco- Estado e o empresário cultural ou incentivador (em 3. A D M DIR documento administrativo contendo "ob- do (baseado na ABNT84). a. de assinaturas subscripti-
plado a u m computador para aumentar a sua memó- qualquer combinação de duas dessas quatro figuras servação o u pena dada a funcionário público o u on agency, subscription agent BIB organização comer-
ria ou o seu desempenho. <=> add-in. ou entre as quatro simultaneamente). [...] A expres- empregado que incorre em indisciplina" (HOUD, p. 94). cial que provê serviços relacionados com assina-
turas de periódicos, a. de catalogação => central de
•denda addenda (pi.), addendum (sing.) ARQ BIB D I R são 'administrador cultural' é aplicada a u m a ampla aerofotografia => fotografia aérea.
catalogação, a. de documentação => central de infor-
conjunto de notas adicionais, em geral impressas gama de profissionais - professores, trabalhadores afastamento padrão => desvio padrão.
mação, a. de informação =» unidade de informação,
posteriormente, que se j u n t a m a u m documento sociais, legisladores, funcionários de órgãos c u l t u - afiliação do autor => filiação d o autor.
a. de metadados metadata schema registry BIB I N T E R N
COm . i finalidade de completá-lo o u corrigi-lo; aden- rais, agentes culturais - que exerçam n u m determi- afinidade affinity 1. BIB/CLAS princípio que diz que
organização que mantém e gerência o desenvolvi-
do. < > apêndice, suplemento. nado momento, em termos atuais, três funções bá- os documentos devem ser reunidos "consideran-
mento de u m padrão de metadados; registro de es-
A D I American Documentation Institute, desde 1968 sicas: 1) criar as condições para que a produção do alguns dos atributos significativos o u elemen-
quema de metadados. <=> D u b l i n Core, Government
American Society for I n f o r m a t i o n Science & Tech- cultural aconteça; 2) aproximar o produtor cultural tos que compartilham, cuja existência facilita o aces-
I n f o r m a t i o n Locator Service, a. de notícias news
nology ( A S I S & T ) . de seu público; 3) estimular a comunidade a desen- so dos usuários aos citados documentos" (BARM, p .
service, wire service C O M N "empresa prestadora de
v o l v e r seu próprio p o t e n c i a l c r i a t i v o , o que se 14). 2. BIB/RI metodologia de estratégia de busca que
adiantamento de direitos autorais advanceon royal- serviços que elabora e fornece regularmente maté-
consegue por intermédio da formação de públicos, consiste em solicitar ao sistema, por meio do meca-
li/, uullior's advance DIR remuneração paga pela edi- rias jornalísticas para seus assinantes (geralmente
da descoberta e da preparação de artistas profissio- nismo de truncamento, a recuperação de todos os
tora ,io autor antes da entrega do manuscrito para órgãos de imprensa, além de instituições governa-
nais. Em outras palavras, são atividades do adminis- documentos que possuam a mesma raiz do concei-
publicação; antecipação de direitos autorais. mentais e privadas)" (HOUD, p. 113). a. de recortes de
trador cultural: a) a produção de obras ou espetácu- to central da consulta, isto é, u m a afinidade semânti-
adição lógica => soma lógica, a. marginal => apos- jornais =* serviço de recortes de jornais, a. distri-
los; b) aquilo que tradicionalmente se chamou de ca. <=> índice de afinidade.
tila ('.'), maiginália. buidora distributor C O M N D I R organização que detém
animação" (COE, p. 39). a. de arquivo archive director
ailit ion.idor => somador. afixo affix, boundform G R A M elemento que se acres- os direitos sobre a distribuição de determinada p u -
A R Q profissional que tem a seu encargo a "direção,
.• 11 • 1 .i 11 • >-111< > udditive ARQ DIR acréscimo à parte final centa ao radical, ou raiz, de u m a palavra para lhe blicação, a. fotográfica picture agency, picture service
supervisão e coordenação das atividades adminis-
de u m documento, feito com a finalidade de expli- alterar o sentido; quando anteposto denomina-se C O M N empresa que fornece material fotográfico a
trativas e técnicas de u m a instituição ou órgão ar-
cai, corrigir c agregar informação complementar; prefixo, quando posposto, sufixo, e, se for inserido órgãos de imprensa, editoras e agências de publici-
quivístico" (DICT, p. 17). a. da biblioteca => diretor da
aditivo. <: adenda, apostila (2), marginália. no meio da palavra, é infixo. <=> prefixo, radical, raiz, dade, a. noticiosa => agência de notícias.
biblioteca, a. da informação => gerente de informa-
aditivo :• aditamento. sufixo.
ção, a. da Web => webmaster. a. de base de dados
adjacência adjacency BIB/RI I N F termo utilizado para database administrator, database manager BIB I N F p r o - AFNOR Association Française de Normalisation. agenda agenda, diary ( U K ) A D M 1. Lista dos itens a
indicai . i proximidade de termos de u m registro, fissional que controla a estrutura dos dados e o aforismo aphorism L I T sentença, em geral curta, serem discutidos numa reunião, distribuída previa-
p.ex.: Energia A D I Solar, na estratégia de busca obri- conteúdo das bases de dados, assegurando que o relacionada a pensamento de natureza moral ou prática. mente aos participantes, a f i m de que fiquem cientes
ga que , i palavra 'energia' esteja adjacente à palavra processo de transação atue de forma eficaz e que Agence Bibliographique de 1'Enseignement S u - dos tópicos a serem discutidos. 2. Caderneta onde
'solar' no texto do registro recuperado. périeur Instituição pública, criada em outubro de são anotados as tarefas e compromissos a serem
novas unidades o u registros de informação sejam
adjetivo adjective CRAM palavra que indica qualida- incorporados no esquema da base de dados, nos 1994, pelo ministério do ensino superior da França, cumpridos em determinado horário, dia ou semana
de e modifica a compreensão d o substantivo, p.ex.: lugares apropriados e c o m enlaces adequados, a. cujo objetivo é coordenar o catálogo coletivo de (diary no Reino Unido), a. de grupo INF na área de
índice permutado, classificação decimal, tradução de dados => gerente de dados. a. de documentos => publicações seriadas e a difusão da informação cien- grupos de trabalho (groupware), programa de com-
automática. tífica e tecnológica no nas universidades francesas. putador que possibilita a marcação de compromis
arquivista, bibliotecário, a. de lista list owner I N T E R N
administração bibliotecária administration (of a li- pessoa que gerência u m a lista de discussão, a. de agência => organismo, a. bibliográfica nacional sos coletivos. Cada participante da equipe visu.ili/.i
brary), library administration, library management, rede network administrator I N F profissional respon- ( A B N ) BIB conceito, estabelecido pela Unesco em os horários livres nas agendas pessoais dos outros
resource management DIB conjunto de tarefas relacio- sável pela manutenção da rede e pelo suporte aos 1977, segundo o qual cada país teria u m órgão que integrantes e faz a marcação de determinado evento.
nadas com a supervisão das atividades e funções deveria coordenar as atividades de gestão do con- agente agent 1. BIB/CLAS "categoria do conliecimeii

6 7
agente cultural AGRIS agrupamento alealório

to, na concepção de alguns teóricos da classifica- aglomeração agglomeration A D M processo de r e u - agrupamento grouping I N T E R N processo de reunir b u m de retratos, álbum de selos. 1.2. Colet&nea
ção. Aristóteles já havia a d m i t i d o , indiretamente, nião de entidades diversas, sem que exista coesão objetos definindo-os por áreas e conteúdo para que impressa de ilustrações e documentos iconogr.il i
os agentes em duas de suas categorias: ação e rela- entre elas. <=> entidade (1). os usuários possam acessá-los de forma eficaz. E cos. <=> documentação iconográfica. 2. MUS volume
ção. A s categorias agentes se subdividiram em ação aglomerado agglomerate L I N G " g r u p o de duas v o - realizado em conjunto com a indexação e faz parte composto por u m o u diversos discos (de v i n i l ou
nas propostas de Shora-Bgan no Classification Re- gais o u de duas consoantes sucessivas" ( D U B , p . do processo de organização. <=> indexação. => con- cede), acompanhado de texto explicativo com i n -
search G r o u p " (IIAKM, p. 15). 2. BIB representante de 32). a. semântico semantic agglomerate L I N G "conteú- glomerado, grupo (BIB). => grupo (INF). a. de termos formações sobre a obra fonográfica, á. de disco =>
empresa editorial por meio da qual a biblioteca ad- do de uma unidade significativa na qual os semas, => g r u p o ( B I B ) . capa de disco. á. de esboços sketch book ARTE livro ou
quire livros ou faz assinaturas de periódicos. 3. DMF traços pertinentes distintivos, não têm entre si qual- agrupar por tamanho => ordenar por tamanho. álbum utilizado para nele fazer esboços o u rascu-
3.1 Rotina de u m programa de c o m p u t a d o r que quer relação particular, e são simplesmente acres- água-forte etching ARTE 1. "Designação vulgar do nhos de desenhos. <=> esquete. á. de recortes scra-
espera cm segundo plano e executa u m a determina- centados uns aos outros" (DUB, p. 32). o aglomera- ácido azótico. 2. Mistura de ácido nítrico e de água, pbook ARTE BIB C O M N I O R N álbum, com folhas em bran-
da ação quando ocorre u m acontecimento específi- ção, configuração semântica, conglomerado. empregada para desoxidar e gravar metais" (AUR). 2. co, o n d e são colados o u m o n t a d o s recortes de
co, p.ex., uma troca de informações. 3.2 Em pro- "Processo de g r a v u r a f u n d a no q u a l se u t i l i z a a jornais, revistas ou fotografias, á. didático ARTE E D U
aglutinador de informação => pessoa-chave.
grama de biblioteca digital, módulos de programas ação corrosiva do ácido nítrico (água-forte) sobre as "publicação para crianças, concebida para o aluno
agradecimentos acknowledgements E D I T elemento
básicos que realizam serviços bibliotecários e pro- partes postas a descoberto na superfície de u m a colorir, o u desenhar, o u recortar e a r m a r " (CBL, p .
pré-textual do livro onde são feitas menções às pes-
vêem conteúdos i n f o r m a c i o n a i s . Esses módulos placa metálica protegida por verniz de cera" (PORTA). 221). á. seriado flip-chart C O M N E D U "recurso gráfico
soas que colaboraram na sua preparação.
aluam de lorma autónoma, negociando entre os visual, indicado para aulas, conferências o u reuni-
agregação clustering L I N G "reagrupamento de ter- A I B D A Associação Interamericana de Bibliotecári-
outros módulos e são responsáveis pelos seus pró- ões e m grupos não m u i t o numerosos, composto
mos por famílias homogéneas, como, p.ex., em f u n - os, Documentalistas e Especialistas em Informação
prios recursos. 4. C O M N "profissional que represen- de folhas avulsas reunidas e presas pela parte de
ção de repetições múltiplas — coocorrências nos Agrícola (Asociación Interamericana de Bibliote-
l.i c empresaria os atores, figurantes, músicos, mo- cima a u m cavalete de madeira. As folhas são escri-
parágrafos o u nos textos" (TAR, p. 307); clusteriza- cários, Documentalistas y Especialistas en Informa-
delos e artistas de modo geral, junto às agências de tas e m u m a das faces (geralmente com pincel-atô-
ção. <=> grupo (BIB). a. conceituai conceptual cluste- ción A g r í c o l a ) .
propaganda, empresas cinematográficas, emisso- mico) o u contêm ilustrações (gráficos, mapas, fo-
ring I N F em inteligência artificial, "tipo de aprendiza- aguarela (POR) =S> aquarela.
ras de rádio e TV, e demais veículos" (RAB87, p. 8). 5. tografias), e são apresentadas, uma a uma, em sequ-
gem pela observação e descoberta, que consiste A I F F I N F A u d i o Interchange File Format.
oiu pessoa que está à frente de u m cargo ou desem- ência lógica, de acordo com os itens da exposição
em classificar (reagrupar) os objetos dos quais se ainda não publicado not yet published BIB EDIT docu-
penha funções como representante d o Estado, a. o r a l " (RAB87, p. 10).
desconhecem a priori quais são os exemplos o u mento cuja existência foi divulgada, mas ainda não
Cultural cultural agent ARTE C O M N "aquele que, sem alçagem => alceamento.
contra-exemplos de u m conceito" (PAV, p. 7). O agre- foi impresso.
ser necessariamente u m produtor cultural ele mes-
gado, a. de catálogos catalog aggregation I N T E R N e m AJAX => Asynchronous JavaScript A n d X M L . alcalinidade alkalinity GRÁF Q U I valor do pH superi-
mo, envolve-se com a administração das artes e da
comércio eletrônico, ação de normalizar os dados ajuda contextual context-sensitive help, help function or a 7 no papel utilizado como suporte de informa-
Cultura, criando as condições para que outros cri-
de produtos de diversos vendedores visando faci- INF função de orientação ao usuário existente em ção. <=> acidez, papel, pu, suporte de informação.
em ou inventem seus próprios fins culturais. Atua,
litar a comparação de preços, a. de documentos ao programas aplicativos que p e r m i t e m consultar, na alceamento assembling, collating, gathering G R Á F
I requentemente embora não exclusivamente, na área
arquivo => entrada de documentos (ARQ). tela, informações referentes ao comando, procedi- REPRO 1. "Agrupar, m a n u a l o u mecanicamente, os
ila difusão, portanto mais junto ao público do que o
agregado aggregate F I L " c o n j u n t o de elementos mento o u m o d o operacional que está sendo utiliza- cadernos impressos, para formar o l i v r o " (AUR); al-
produtor cultural. Organiza exposições, mostras e
justapostos e reunidos p o r u m a certa coesão" ( L A L ) . do naquele momento; ajuda em linha. çagem. 2. A partir do início da década de 1980, o
palestras, prepara catálogos e folhetos, realiza pes-
a. de dados data aggregate PNF registro em u m arqui- ajudante de biblioteca => auxiliar de biblioteca. termo também passou a indicar o agrupamento au-
quisas de tendências, estimula indivíduos e grupos
vo que contém os totais d e r i v a d o s da soma de a.k.a. ' A l s o k n o w n as' => ' t a m b é m conhecido tomático de folhas multicopiadas por meio de má-
para a autoexpressão faz, e n f i m , a ponte entre a
valores de outros registros d o arquivo. Geralmen- como'. quinas copiadoras, o u de originais produzidos por
produção c u l t u r a l e seus possíveis públicos. E m
te os totais possuem significados especiais. A K L I C A u t h o r and key letter i n context. impressoras de computadores.
1995, com a aceitação legal de sua f i g u r a , antes
velada, passou-se a também no Brasil a chamar de agregador => serviço bibliográfico em linha. a. de A K P I C Author-and-key-phrase-in-context. alcova => gabinete de estudo.
agente cultural a quem encontra patrocinadores para conteúdos => portal, provedor de informação, a. RSS A K W I C A u t h o r and k e y w o r d i n context. alcunha => nome alternativo.
um proJetO cultural pronto" (COE, p. 42). a. de infor- RSS agregator, RSS reader I N F I N T E R N programa de com- A L A A m e r i c a n Library Association. aldeia global global information village, global village
mação ( i i IK) > arquivista, bibliotecário, cientista da putador que aglutina e remete conteúdos informa- ALA filing rules Conjunto de normas originalmen- C O M N expressão criada, na década de 1960, pelo

informação, corretor da informação, documentalis- cionais para os usuários. M u i t o utilizado na disse- te publicadas em 1942 pela A m e r i c a n Library As- canadense Marshall M c L u h a n para designar a co-
ta, museólogo. a. de deterioração => deterioração minação de notícias jornalísticas para usuários ins- sociation e revisadas e m 1967 e e m 1980, sob o munidade de usuários que se associam uns aos o u -
do papel. a. informativo => corretor da informação, critos n u m sistema; leitor RSS; resource site summary título ALA rules for filing catalog carás, que determina tros p o r meio da comunicação de massa: " A nova
a. inteligente inlelligent agent, intelligent search agent, (RSS) ( « ) . a ordem de entradas a serem inseridas n u m catálo- interdependência eletrônica recria o m u n d o à ima-
software trgciil I N I programa de computador que exe- Agricultural Information System (AGRIS) Sistema go de biblioteca. gem de u m a aldeia g l o b a l " ( L U H , p. 58). A aldeia
i'iila farofas especializadas para seus utilizadores, a. de bases de dados agrícolas da Organização das A L A print train BIB/CAT I N F conjunto de caracteres global representava a transformação do m u n d o l i -
intermediário > profissional de informação, a. lança- Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). padronizados desenvolvidos pela American Libra- near, especializado e v i s u a l — criado pela mídia
dor relcasmg ugcitl < INI "agente o u agência respon- ry Association para uso c m registros legíveis por impressa — n u m m u n d o simultâneo, holístico e m u l -
Agriculture Libraries Information Network
sável pel.i distribuição inicial de u m filme cinemato- máquina. Foi transformado na norma ANSI/NISO z39.47. tissensorial — p r o p i c i a d o pela mídia eletrônica.
(AGLINET) Rede criada e m 1971 pela Associação I n -
gráfico" ( A A I K()2). a. literário literary agent DIR L I T «• Extended Latin Alphabet C o d e d Character Set Atualmente essa comunicação é feita, também, por
t e r n a c i o n a l de Bibliotecários e Documentalistas
pessoa ou organização que representa os autores, for Bibliographic Use. meio de terminais de sistemas em linha. <=> m u n d o
Agrícolas ( I A A L D ) , que, desde 1990, se d e n o m i n a
negociando em seu nome nas transações realiza- alavanca de controle joystick I N F dispositivo de v i r t u a l , sociedade da informação.
Associação Internacional de Especialistas em Infor-
das com as editoras, a. substituto proxy BIB/RI I N F N a mação Agrícola, mantida a mesma sigla. comunicação que permite o ajuste de u m cursor aldino Aldine GRÁF relativo às criações e p r o d u -
recuperação da informação, serviço que permite AGRINDEX Agricultural Research Information Index, por meio de uma alavanca que pode ser orientada em ções de A l d o M a n u z i o , p.ex., edição aldina, o u
hierarquias e estratégias sofisticadas de coleta de bibliografia agrícola produzida pela FAO. várias direções; alavanca de comando, manche. seja, livro impresso por A l d o Manuzio ou sua famí-
dados o u informações. álbum álbum ARTE BIB 1. Caderno o u classificador lia, no período de 1490 a 1597.
A G R I N T E R Latin American and Caribbean Agricultu-
re Information Network. pessoal, que se destina a receber desenhos, foto- aleatório random EST I N F não-sequencial, variável,
AGLINET Agriculture Libraries Information Network. A G R I S Agricultural Information System. grafias, autógrafos e coleções diversas, p.ex.: ál- <=> acesso direto.

9
ALEBQ algarismo romano álgebra booleana .ilociç.ln de i r i i n s . i ' .

A L E B C I Associação Latino-Americana de Escolas lógica computer literacy, digital literacy, information álgebra booleana Boolean álgebra 1. M A T cálculo .simultaneamente. < > remalin.i.
de Biblioteconomia e Ciências da Informação (Aso- technology literacy E N G I N F I N T E R N TEL conjunto de com- algébrico abstrato, cujas variáveis p o d e m assumir alimentador de folha solta bill feeder, ml iheel /m/. >
ciación Latinoamericana de Escuelas de Bibliote- petências elementares a qualquer tecnologia da i n - apenas os valores de u m o u zero. 2. I N F álgebra dos INF em impressoras, dispositivo que permite a inho
cología y Ciências de la Información). f o r m a ç ã o e comunicação, especialmente aquelas computadores que admite dois estados (ligado/des- dução de folhas soltas para impressão.
a l e r t a c o r r e n t e => serviço corrente de alerta, a. relacionadas com o uso de computadores, redes e ligado) correspondentes aos valores u m e zero da alimentarfeed (v.) INF ação de suprir o computador
( s e r v i ç o ) => serviço de alerta. serviços de internet; literácia computacional, literá- álgebra de Boole. 3. FIL sistemas de notação que têm com dados que devem ser processados.
a l f a (teste) > lesle alfa. cia digital. A n t : analfabetismo tecnológico. por finalidade analisar e descrever u m a proposição alínea first Une of a paragraph, subclause DIR I Í D I I cm
a l f . i b c l a ç a o alphabetical arrangement ( U K ) , alpha- alfabeto ABC, alphabet L I N G 1. Sistema de signos de seu ponto de vista lógico, sendo verdadeira o u técnica legislativa, cada u m a das subdivisões de u m
betical order, alphabet izal Ion, alphabetize (us) BIB/CAT or- gráficos empregados para a transcrição dos sons falsa, sem nenhuma ambiguidade. 4. BIB/RI I N F 4.1 documento, indicada por u m a letra minúscula e se-
denação de itens sequencialmente e segundo a or- de u m a língua. 2. Letras o u símbolos de uma língua, Operações lógicas adotadas n u m a estratégia de bus- g u i d a de parêntese. C o m p l e m e n t a e esclarece a
dem das letras; |>odo ser feito palavra por palavra o u apresentados em conjunto, de f o r m a ordenada e ca, que c o m p r e e n d e m os operadores e (and), o u parte antecedente do artigo (baseado em ATI, p. 87).
letra P O I letra. a. Berghoeffer Berghoeffer filing, fin- que representam sons simples e articulados dessa (or), não (not), exceto (except), se condicional (if), <=> parágrafo.
tlitig /is/ cululog BIB/CAT ordenação alfabética empre- língua; abecedário. a. Braille Braille alphabet E D I T E D U então o u p o r conseguinte (then) e senão (e/se), o alinhamento alignment, justification, justify (to), E D I T
gada em lislas ile consulta rápida, organizadas ape- 1. T i p o de alfabeto convencional, formado por p o n - diagrama de Venn, estratégia de busca, indexação GRÁF I N F mover a configuração de bits armazenada
nas pelo sobrenome do autor, sem considerar os tos e m relevo que apresentam elevações o u de- coordenada, operador booleano. 4.2. " A álgebra em u m registro de tal maneira que nem o bit menos
pronomes e iniciais. Sob os sobrenomes, a organi- pressões e são 'lidos', em geral, pelo tato das pontas significativo e nem o mais significativo estejam no
lógica, o u álgebra booleana, permite que sejam efe-
zação .• feita pelos títulos. Baseia-se no sistema u t i - dos dedos, a u m a velocidade aproximada de cem extremo adequado do registro. E u m processo aná-
tuadas operações de união, de interseção e de ex-
lizado por i VV. Berghoeffer, c o m p i l a d o r do catá- letras por minuto; Braille (sistema de escrita); braile,
clusão sobre u m conjunto de descritores de docu- logo ao que se utiliza na composição tipográfica e
logo coletivo de Frankfurt, em 1891; lista de con- anagliptografia. 2. Criado por Louis Braille, no sé-
mentos" ( M U C ) . nos sistemas de processamento de textos, para con-
suli.i rápida; sistema Berghoeffer. a. l e t r a p o r l e t r a c u l o xix, que era cego. 3. A tecnologia oferece
algoritmo algorithm I N F 1. Conjunto de regras o u seguir as margens verticais uniformes nas páginas
ull through filing, letter-by-letter arrangement, letter by importante auxiliar na leitura para cegos, tal como o
procedimentos que p e r m i t e m obter determinado ou colunas de impressão. A q u i o espaço entre as
1,1 lei filing, íolid filing, something before nothing BIB/CAT Optacon, equipamento composto de câmara foto-
resultado, em função de u m conjunto definido de palavras o u letras contidas na linha impressa é am-
,I que ordena as palavras das entradas como se não gráfica dotada de fototransistores que, colocada so-
dados. 2. Modelo lógico o u matemático que incor- p l i a d o para ocupar toda a extensão entre as mar-
houvesse espaço entre elas, como faz a Encyclopa- bre u m texto impresso, converte as letras em pa-
pora u m conjunto de regras específicas e que diz gens, possibilitando, assim, u m texto mais bem dis-
tiii britannica. o alfabefição palavra por palavra, drões táteis da escrita Braille. <=> biblioteca Braille,
como a informação será manipulada a fim de se atin- tribuído; enquadrar (POR), a. à direita right justification
a. p a l a v r a p o r p a l a v r a rv-thing before something, word- a. cirílico Cyrillic alphabet L I N G alfabeto criado no
gir determinado resultado, a. de Huffman => codifica- E D I T 1. Forma de alinhamento das posições de i m -
/'i/ WOrdfiling BIB/CAT a que ordena as palavras de uma século ix por Constantino (são Cirilo) e Metódio,
ção de H u f f m a n , a. de relevância relevance algorithm pressão dos caracteres de u m a página, de m o d o
entrada considerando cada palavra de m o d o inde- baseado nas letras unciais da escrita grega bizanti-
pendente. A maioria das enciclopédias obedece a I N F I N T E R N método utilizado pelos mecanismos de que a margem direita seja u n i f o r m e . 2. Forma de
na, que deu origem ao alfabeto russo e de outros
este tipo de alfabetação. N o Brasil, os catálogos de alfabetos eslavos. <=> romanização, transliteração. busca para comparar as palavras-chave de uma es- alinhamento que se realiza sobre a extremidade d i -
autores, títulos e assuntos, seguem, em sua maioria, a. latino Roman alphabet LFNG conjunto de caracteres tratégia de busca com o conteúdo de cada página reita da zona; enquadrar (POR).
este arranjo. <=> alfabetação letra por letra. baseados no alfabeto grego e etrusco e adotado na web, fazendo com que as páginas encontradas se- alisamento flattening A R Q "processo para aplainar
escrita do latim e, o )m algumas adaptações, na das jam ordenadas pela sua relevância. Cada mecanis- qualquer documento dobrado, enrugado, amarrota-
a l f a b e t i z a ç ã o d i g i t a l => alfabetização tecnológi- mo de busca pode utilizar diferentes algoritmos. do, para facilitar sua conservação e leitura" ( Z A M , p.
línguas neolatinas e anglo-saxônicas.
ca a. e l e t r ô n i c a => alfabetização tecnológica, a. e m A L I A Australian Library and Information Association. 2); planificação.
i n t e r n e t Internet literacy I N T E R N conjunto de compe- alfanumérico alphameric (us) BIB/CLAS L I N G conjun- aliança estratégica strategic alliance A D M relação A L I S E Association for Library and Information Sci-
lem i.is q u e uma pessoa necessita para buscar e u t i - ção de letras e números (algarismos arábicos) usa- formal constituída entre duas o u mais organizações ence Educators (us).
lizai inlormaçõos hospedadas na internet, o alfabe- dos para a formação de símbolos compostos, que com o objetivo de compartilhamento de recursos Alliance for Bibliographic Standards = > I F L A A l l i -
li/.iç.io tecnológica, a. e m t e c n o l o g i a d a i n f o r m a - são encontrados em alguns sistemas de classifica- e competências. ance for Bibliographic Standards.
ção :• alfabetização tecnológica, a. i n f o r m a c i o n a l ção, p.ex., a Library of Congress Classification, as- aliás (POR) => nome alternativo. almanaque almanac 1. E D I T publicação anual, onde
III/OI num, i/, information fluency, information literacy sim como em códigos empregados na informática.
Alien, Penumbral, Umbral, Penumbral, Alien => se encontram informações genéricas sobre assun-
mu I N I ' I N I I H N conjunto de competências que u m a alfarrábio ancient book, antique book, early printeâ APUPA. tos diversos, e que sempre i n c l u i u m calendário,
pessoa possui para identificar a informação, mani- book GRÁF 1. " L i v r o antigo o u velho, de pouca o u alienação alienation ARQ "perda, por u m a institui- p.ex.: almanaque astronómico. Até a década de 1960,
pulai iciiiles de informação, elaborar estratégias de nenhuma importância. 2. L i v r o velho, o u há m u i t o ção, da custódia de documentos o u de fundos de havia laboratórios farmacêuticos que distribuíam
luís. . i e localizar a informação, b e m como avaliar editado, e que tem valor por ser antigo" (HOUD). <=> arquivos, quer por ato legal específico, quer p o r seus almanaques, que, além do calendário, incluíam
as íonles de informação. "A competência informaci- cartapácio, incunábulo. ato i l e g a l " ( I C A ) . O reintegração (2). matéria recreativa, humorística, científica, literária e
o n a l i n o h i l i / . i c l . i em situações de trabalho pode ser alfarrabista (POR) => livreiro de livros usados. alienígena (assunto) => assunto alienígena. i n f o r m a t i v a . Os agricultores apreciavam as infor-
vista como u m dos requisitos do perfil profissional algarismo EDIT M A T Sinal o u caractere que repre- alimentação => entrada (3). a. de papel paper ad- mações sobre produtos agrícolas: tempo para se-
necessário p a r a trabalhar com a informação, não sentam os números, a. arábico E D I T M A T diz-se dos vance, paper feeding INF m o d o pelo qual o formulário mear e para colher, grãos mais apropriados a cada
importando o tipo de profissional o u de atividade. E caracteres, surgidos na índia e difundidos pelos ára-
uma competência que perpassa processos de ne- é transportado numa impressora e que pode ser de região, pomares e hortas, b e m como sobre a cria-
bes, e que são os números de 1 a 0. a. binário=> bit. três maneiras: a) fricção: o papel é m o v i d o e colo- ção de animais domésticos e de pequeno porte. < >
gócio, processos gerenciais e processos técnicos a. romano Roman numeral E D I T M A T sistema desen-
diversos, bem como diferentes partes de u m a orga- cado no lugar por fricção entre dois rolos deslizan- anuário. 2. E N G publicação anual que contém infor-
v o l v i d o pelos romanos e utilizado até o século xi. tes, p e r m i t i n d o a utilização de folhas soltas, papel mações diversas sobre assuntos técnicos, além de
nização ou aliviei.ide" (MIU, p. 139). A n t ; analfabetis- Utilizava letras maiúsculas para indicar os números,
mo infonuacion.il; competência informacional, edu- em rolo o u formulário contínuo; b) pino: o papel é u m calendário comum. a. nobiliário => nobiliário.
p.ex.: i =1, v = 5, x = 10, L = 50, c = 100, M = 1000. É puxado por u m a roda dentada, que faz perfurações
cação para a informação, fluência informacional, alocação allocation 1. BIB/CLAS extensão permitida à
ainda utilizado, mas não recomendado, para indicar nas suas laterais; c) trator: o formulário contínuo é
letramento informacional, literácia informacional. notação. 2. I N F reserva de u m a zona de memória
t o m o s , início de capítulos o u seções de l i v r o s e p u x a d o p o r rodas com pinos, m o v i d a s por u m a
a. i n f o r m á t i c a => alfabetização tecnológica, a. n o destinada ao armazenamento de dados, itens, rotinas
outros tipos de documentos; número latino, núme- esteira, os quais se encaixam nos furos laterais do
u s o d a b i b l i o t e c a => educação de usuário, a. t e c n o - ou memórias de trabalho, a. de recursos budgel alto
ro r o m a n o . papel (remalina). E comum o uso de fricção e pinos cation A D M C O N T quantidade de recursos linancelroH

10 11
alocação de termos de indexação amigos da biblioteca amostra

reservados no orçamento por uma organização para a u m a interpretação equivocada, se os termos não ou associação de pessoas, geralmente voluntárias, proceedings, proceedings mu 1:1 >n I . K A I documento que
atender aos seus objelivos r melas. a. de termos de se apresentarem, se for o caso, devidamente quali- que colaboram com uma biblioteca, trabalhando em i n c l u i os trabalhos, os informes e alas das sessões
indexação => atribuição de termos de indexação. ficados, p.ex.: o termo 'capital' pode se apresentar setores da biblioteca o u p r o m o v e n d o campanhas de reunião de uma sociedade ou associação cienll
Alpha-Numciic System for Classification of Re- como 'capital (valores monetários)' e 'capital (sede para arrecadação de recursos financeiros o u me- fica. <=> documento primário, literatura cin/enl.i
cordings ( A N S C K ) Sistema de classificação alfanumé- do governo)'. <=> nota explicativa, qualificador. 3. lhoria d o acervo. Anais da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro,
rico u t i l i z a d o para organizar acervos de registros L I N G "circunstância de u m a comunicação linguística amostra sample EST parcela selecionada de u m u n i - Periódico fundado em 1876.
sonoros. se prestar a mais de u m a interpretação [...] Em sen- verso o u população, <f=> amostragem, a. de áudio Anais do Arquivo Público do Pará, Belém. Peri
ali I. INTERN n.i l Isenel, prefixo ao nome ou abrevi- t i d o lato, a ambiguidade é u m a consequência, e m musical sampler, sampler I N F I N T E R N arquivo de peque- ódico f u n d a d o em 1995.
atura d o grupo de discussão, p.ex.: alt.culture.hawaii qualquer língua, da: a) homonímia, b) polissemia, c) na dimensão que reproduz o som de instrumentos analetos analets BIB/CLAS 1. "Arranjo linear de isol.i
refere sr .1 uni grupo de discussão cujo tema cen- deficiência dos padrões sintáticos (frase)" (CJR, p . musicais. dos, ligados por indicadores de relação que repre-
tral é o I l.iv.ii. 2. I N I tecla do teclado dos computa- 48). frase, homonímia, polissemia. a. conceituai amostragem sampling 1. A R Q "escolha realizada sentam u m assunto específico" ( W N ) 2. Análise das
dores, em >-.• -1.11 utilizada em conjunto com outras. conceptual ambiguity B I B / C L A S "patologia dos siste- no curso da triagem, segundo critérios variáveis, etapas de classificação necessárias a u m assunto
alla-fidclidadc high fidelity E N G reprodução de som mas de classificação que consiste na utilização de notadamente numéricos, alfabéticos, topográficos complexo.
qUf CObre variadas frequências audíveis. E consi- termos ambíguos o u plurivalentes, sem u m a nota ou qualitativos, de u m a certa proporção de docu- analfabetismo informacional information illiteracy
derado o M I I I I de melhor qualidade por provocar o explicativa o u u m a definição que lhe clarifique o mentos que, como os únicos conservados, serão BIB E D U I N F I N T E R N falta o u escassez de competência
111111111 o 1 de distorção em relação ao som original. contexto" (BARM, p. 16). a. terminológica => termino- considerados como representando o conjunto do para que uma pessoa possa reconhecer quando u m a
alia resolução high resolution F O T O I N F imagem bem- logia controlada. qual se o r i g i n a m " (DICT, p. 18). 2. EST obtenção de informação é necessária, b e m como para localizar,
definida ou COW grande nitidez; não há, porém, u m American Archivist Periódico semestral, p u b l i - uma amostra da população. 3. I N F na análise de siste- avaliar e utilizar, de forma eficaz, uma informação
limite entre alta e baixa resolução. Ant: baixa resolução. cado pela Society of A m e r i c a n A r c h i v i s t s ; i n c l u i mas, procedimento em que os volumes de tráfego demandada. Ant: alfabetização informacional. a. tec-
AltaVista INTERN mecanismo de busca, desenvol- artigos de pesquisa sobre teoria arquivística, estu- ou movimento, as atividades dos arquivos e outras nológico computer illiteracy, illiteracy (in technology),
\o e m 1995, que i n t r o d u z i u na internet as técni- dos de casos, recensões de l i v r o s e notícias. A . variáveis são calculados t o m a n d o como base as technological illiteracy E D U I N F I N T E R N falta o u escassez
1,1:. de pesquisa avançada. C h e m i c a l Society (ACS) Associação norte-america- amostras colhidas. de competência para que u m a pessoa possa usar os
alteração de título => mudança de título. na de profissionais da química. Por meio do CAS, ampliação blow-up, enlargement A R Q BIB FOTO REPRO equipamentos básicos da tecnologia moderna, p r i n -
alteração global => mudança global. u m a divisão da ACS, p r o d u z a publicação Chemical cópia de original ou documento e m escala maior. cipalmente os microcomputadores; analfabetismo
alternação (índice) => índice p o r alternação. Abstracts e importantes bases de dados. A . Docu- <=> redução, taxa de ampliação, taxa de redução, a. informático, o analfabetismo informacional. A n t :
alternativas alternatives BIB/RI I N F em sistemas de m e n t a t i o n I n s t i t u t e ( A D I ) => American Society for de janela window zooming, zoom, zooming I N F alarga- alfabetização tecnológica
inloi mação, as opções disponíveis para alcançar I n f o r m a t i o n Science (ASIS). A . Library Association mento de janela ou parte de u m a imagem gráfica, de analisador ótico => escâner.
determinado f i m . ( A L A ) Associação norte-americana de bibliotecas e modo que passe a ocupar u m espaço maior na tela análise (1) analysis, bibliographic analysis BIB exa-
altura das estantes shelf height A R Q BIB distância bibliotecários fundada e m 1876, com sede em C h i - do vídeo; abrir janela. me de u m conjunto de dados e informações, a f i m
vertical entre o topo de uma estante e o piso onde cago; é a mais antiga do m u n d o . A . National Stan- ampliador impressor => leitora copiadora de m i - de identificar seus elementos essenciais e as rela-
está montada. dards Institute (ANSI) Organização responsável pelo croformas. ções existentes entre eles para possível inclusão
aluguel de livros => biblioteca de aluguel, coleção setor de normalização nos E U A . Antes denominada amplificação amplificatíon C O M N I N F T E L fortaleci- em sistemas de informação. <=> análise de conteú-
de aluguel. A m e r i c a n Standards Association (ASA). A . Society do, catalogação, descrição bibliográfica, referên-
mento de u m sinal eletrônico sem alterar sua estru-
alvará judicial ivrit A D M D I R documento expedido for I n f o r m a t i o n Science (ASIS) => American Society tura interna, mediante equipamento especializado, cia bibliográfica, análise (2) analysis A D M E N G I N F 1.
por uma autoridade que p e r m i t e a realização de for Information Science and Technology. A . Socie- o amplificador. Inclui todas as funções que envolvem manipulação
determinado ato. ty for I n f o r m a t i o n Science & Technology (ASIS&T) ou processamento de informações o u dados, tais
amplificador amplifier C O M N E N G T E L 1. Aparelho
Associação norte-americana de profissionais da ci- como: análise de informação, manipulação e rea-
amarelado foxing A R Q ARTE BIB manchas de cor cas- que aumenta a potência de u m sinal elétrico. <=>
ência da informação, fundada em 1937. Denomina- condicionamento, resposta a consultas, validação
tanha, causadas ao papel pela umidade, ferrugem ou amplificação. 2. Em sistema de som, aparelho que
ções anteriores: A m e r i c a n Documentation I n s t i t u - de dados, análise e redução dos dados, normaliza-
Impurezas químicas; descoloração, enodoado, ma- amplia os sinais de uma fonte sonora, melhorando,
te ( A D I ) (1937-1968) e A m e r i c a n Society for Infor- ção de dados. 2. Decomposição de u m problema
lhado, manchado, nódoa. por conseguinte, a audibilidade.
m a t i o n Science (ASIS) (1969-1999). Publica: Annual complexo em elementos mais simples e estabeleci-
amanuense > escriba. amplitude (operador) => busca de amplitude, a. de
Review of Information Science and Technology ( A R I S T ) , mento de articulações entre eles. análise (3) content
Am.i/on.com I ivraria virtual com sede em Seattle onda => largura de banda.
Bulletin of the American Society for Information Science analysis, contents note, information analysis BIB/CAT BIB/
( M I A ) . Considerada a maior da Rede. A N A r q u i v o Nacional [do Brasil].
and Technology (BASIST) e o Journal of the American Í N D E X BIB/RI 1. "recuperação e seleção de i n f o r m a -
.iiiiliient.ição > climatização. A N A B A D Asociación Espanola de Archiveros, Bi-
Society for Information Science and Technology (IASIST).
ções contidas em u m d o c u m e n t o , em função de
ambiente ciiviwiimcnt I N F I N T E R N 1. Sistema ou fa- bliotecários, Museólogos y Documentalistas.
A . Society of Indexers ( A S I ) Associação dos E U A de critérios predeterminados" (AFNOR, p. 47); espiolha-
mília de u m computador c o m o u m t o d o . 2. E m anagliptografia => alfabeto Braille.
profissionais de indexação, criada em 1968. Publica mento (POR). <=> análise (1), análise (2), análise de
sistema operacional, camada que cobre o sistema anagrama anagram G R A M a transposição das letras
The Indexer. A . Standards Association (ASA) => A m e - conteúdo, análise documentária, catalogação analí-
permitindo Uma rápida e fácil interação entre o usu- de u m a palavra o u frase para criar u m a nova palavra
rican National Standards Institute (ANSI). A . Stan- tica, nota de conteúdo. 2. Enumeração dos títulos
ário e a iiiaqu a. da informação => infraestrutura ou frase.
dard Code for I n f o r m a t i o n Interchange => Ascn. dos diversos tomos de u m a obra, de uma coleção,
da informação. , i . virtual virtual environment EDU I N F anais annals B I B E D I T GRÁF 1. T i p o de publicação
de u m a publicação o u série. 3. Catalogação dos
utilização d.1 realidade virtual para apoiar atividades Americana BIB HIST relativo a livros e outros docu- periódica, que relata eventos acontecidos durante
elementos de u m a publicação em série. 3. Calalo
de ensino. < > biblioteca digital. mentos publicados sobre as Américas ou escritos o ano, transações de u m a organização, especial-
gação dos artigos de u m periódico" (ABF, p. 318). 3.
ambiguidade ambiguily, equivocality 1. FIL " d u p l o por autores desse continente. mente das áreas científicas e tecnológicas, o u o
"Tarefa que consiste na análise e seleção de artigo:,
sentido de uma palavra ou de uma expressão quer A M I A Association of M o v i n g Image Archivists. progresso em áreas especializadas do conhecimen-
e de trabalhos incluídos e m l i v r o s e publicações
seja por ela mesma quer seja segundo o seu lugar e amicabilidade => usabilidade. to. <=> almanaque, anuário. 2. O registro de eventos,
periódicas, pertencentes a vários autores, com .1
a sua conexão" ( L A I , , p. 52). 2. BIB/CLAS característica amigável com o usuário => programa amigável, em o r d e m alfabética. 3. Em sua acepção mais anti-
finalidade de registrá-los em entradas independei!
de alguns termos de indexação, que possuem dois usabilidade. ga, obra anual que relaciona fatos históricos em
tes" (BUO, p. 162). 4. O Dicionário do livro (1 AR) regln
ou mais significados. Essa coincidência pode levar amigos da biblioteca friends of the library BIB grupo o r d e m c r o n o l ó g i c a , a. de congresso conference

12 13
análise arquivística análise de conteúdo análise de coocorrência análise global

tra os termos: a) "respigar - retirar de u m o u mais coocorrência. a. da imagem image analysis BIB/INDEX 2.1 "Técnica de investigação que através de u m a o que deve ser feito, e a melhor maneira de la/r lo
livros, rebuscando aqui e além certos dados que a COMN LING disciplina científica interdisciplinar que descrição objetiva, sistemática e quantitativa do con- "Esta análise possui cinco etapas que são depen-
alguém interessam; compilar elementos; b) "respi- estuda os aspectos culturais, sociais, semânticos e teúdo manifesto das comunicações, t e m por finali- dentes u m a das outras: definição de objetivos, deli
go - ato de compilar, de u m o u mais livros, dados gramaticais que incidem sobre a descrição da ima- dade a interpretação destas mesmas comunicações" nição dos requisitos dos sistemas, fase de elabora
sobre determinada temática, para u m utilizador" (p. gem e a explicação de sua função comunicativa. <=> (BARL, p . 36). 2.2 " A intenção da análise de conteúdo ção d o projeto, fase de implementação e fase de
301). 5. Nota: a análise (3), análise de informação e análise de discurso, a. da informação => análise (3), é a inferência de conhecimentos relativos às condi- avaliação" (ROW94, p. 94). a. de tarefa => análise da
análise documentária são, às vezes, consideradas análise documentária, a. da tarefa task analysis I N F ções de produção (ou, eventualmente, de recep- tarefa, a. de títulos K W A C , K W I C , K W O C . a. de trabal lio

como expressões sinonimas. N o entanto, a diferen- em usabilidade, avaliação do usuário por meio de ção), inferência esta que recorre a indicadores (quan- job analysis A D M E N G documento administrativo, com
ça feita por alguns especialistas baseia-se no fato de tarefas que são p o r ele desempenhadas, a. de titativos o u não) [...] Estas inferências (ou d e d u - " d e s c r i ç ã o minuciosa de cada fase de operação,
ser a análise d.i Informação efetuada em áreas espe- asssunto => análise de conteúdo, a. de benefícios ções lógicas) p o d e m responder a dois tipos de obra, e t c , com indicação d o t e m p o estimado ou
cificas para atendimento de clientelas também espe- benefit analysis ARQ BIB I N F "análise científica dos be- (perguntas): - o que conduziu a u m determinado estabelecido na execução de cada uma. U t i l i z a d o
cíficas, a. arquivística => inventário (ARQ). a. auto- nefícios que o usuário o u g r u p o de usuários rece- enunciado? Este aspecto diz respeito às causas o u no setor de engenharia c o m o f i m de estabelecer
mática ile textos =^ resumo automático (elabora- b e m pelo uso de u m serviço específico de informa- antecedentes da mensagem; - quais as consequên- programas de carga de trabalho para as máquinas de
ção), a. bibliográfica => análise (1). a. bibliográfica cias que u m determinado enunciado vai provavel- produção o u para a elaboração de u m a rede P E R T "
ção o u de u m sistema de informação ou documen-
mente provocar?" (BARL, p. 38-39) <=> inferência, a. (ABNT49). a. de workflow => f l u x o de trabalho, a.
anual : revisão anual. a. bibliográfica indicativa => t a ç ã o " ( W N , p. 171). <=> análise de custo-benefício.
de coocorrência => análise da frequência de pala- descritiva => análise (1). a. do concorrente competitor
resumo Indicativo, a. bibliográfica informativa => a. de circulação circulation analysis BIB estudo dos
vras, a. de copalavra => bibliometria. a. de custo- analysis A D M ECO I N T E R N "processo de identificar os
resumo informativo, a. bibliométrica bibliometric dados estatísticos compilados a partir da circulação
benefício cost-benefit analysis A D M E N G comparação principais concorrentes; analisar seus objetivos, for-
analysis BIB utilização das leis bibliométricas com o dos documentos d o acervo da biblioteca. Esses
do custo de u m p r o d u t o , serviço o u projeto com ças, fraquezas, estratégias e padrões de reação; e
objetivo d i estudar o comportamento da literatura
1 estudos geralmente incluem os aspectos relaciona-
os benefícios resultantes de sua utilização; análise selecionar quais concorrentes atacar e quais e v i -
de uma área; estudo bibliométrico. <=> bibliometria. dos com os assuntos, t i p o de material, idade dos
de custo-efetividade. a. de dados data analysis EST tar" (TAR, p. 303). *=> inteligência competitiva, a. do
a. componencial componential analysis L I N G "proce- documentos e o tipo de usuário. o estatística de
"conjunto de técnicas estatísticas cujo objetivo con- fluxo de informação information flow analysis A D M BIB
dimento que consiste em definir a significação de circulação, a. de citação citation analysis BIB "análise
siste em escrever, classificar e r e d u z i r tabelas de INF estudo de como a informação f l u i dentro de u m a
uma palavra-chave (ou de u m elemento significati- de referências bibliográficas contidas nos documen-
grandes dimensões. Baseia-se principalmente, em determinada organização, a. do porta-fólio portfolio
vo) a partir do máximo possível de enunciados, o u tos para produzir medidas de indicadores relativos
métodos algébricos" (MOR91). <=> análise documen- analysis A D M ECO I N T E R N "ferramenta com a qual a em-
de sequencias que lhe dizem respeito. A definição ao desempenho científico e à produtividade de au-
tária, a. de documentos => análise documentária, a. presa identifica e avalia seus vários negócios" (TAR,
que se procura é deduzida por meio da confronta- tores o u instituições" ( M E D , p. 97); estudo de cita- de discurso discourse analysis L I N G estudo das "re- p. 303). a. documentária document analysis BIB análi-
ção dos enunciados, o u das sequências" (MUC). a. ção. >í=> bibliometria, indexação por citações, índice gras para a produção de textos (orais o u escritos) se d o conteúdo temático de documentos efetuada
conceituai conceptual analysis BIB/CLAS fase inicial do de citações, a. de citações => indexação p o r cita- maiores que o período, o u seja, as sequências de com o objetivo de conseguir elementos que per-
ato classificatório que consiste e m determinar os ções, a. de cocitações =* cocitação. a. de conglo- frases, e t e m como objeto a fala (na oposição saus- m i t a m a representação resumida desse documento.
principais assuntos ou conceitos relacionados com merado clump analysis, cluster analysis I N F método suriana língua/fala [ou discurso]; seus critérios e A análise documentária pode resultar, conforme o
o d o c u m e n t o objeto de análise. <=> indexação de computadorizado para organização de u m a série métodos variam segundo as escolas" (HOUD, p. 202)). caso, n u m a condensação o u e m descritores/ter-
conceitos, mapeamento de conceitos, a. contextual de objetos em grupos coerentes, baseado nas ca- a. de facetas facet analysis, faceted analysis BIB/CLAS mos de indexação. Pode também resultar em regis-
contextual analysis L I N G "delimitação do conteúdo racterísticas mensuráveis de cada objeto. a. de con- BIB/INDEX 1. Estudo sistemático de assuntos o u de tros bibliográficos e índices de classificação; análi-
ou noção de u m termo n u m contexto, em virtude teúdo content analysis, subject analysis 1. BIB/FNDEX 1.1 termos que fazem parte de uma área específica, para se documental, análise de documentos, <=> análise
da identificação, análise e seleção das característi- Operações que levam à representação resumida de reuni-los em categorias e facetas. «=> faceta. 2. D i v i - (1; 2; 3), análise de conteúdo, condensação, descri-
cas da noção que surgem d o contexto" (BARM, p . u m texto. <=> análise de informação, análise d o c u - são de u m assunto ou classe em vários grupos de tor, indexação, resumo, termo de indexação. Nota:
lo). < > terminologia, a. criptográfica cryptanalysis mentária. 1.2 "Exame objetivo, exaustivo, metódi- termos, g r u p o o u faceta, contendo sua própria rela- a análise (3), a análise de informação e a análise
INI tradução de uma mensagem cifrada para u m a co e, se possível, quantitativo, de u m texto (ou de ção c o m a classe e com símbolos i n d i v i d u a i s de documentária são, às vezes, consideradas como
linguagem natural utilizando meios que não empre- u m conjunto de informações) com vistas à obten- notação que permitem sua manipulação, <=> classifi- expressões sinónimas. N o entanto, a diferença feita
gam o conhecimento da chave. a. crítica de contra- ção d o seu teor s i g n i f i c a t i v o " ( M U C , p . 123). 1.3 cação p o r facetas, faceta, tesauro. a. de patentes por alguns especialistas baseia-se no fato de ser a
io criticai analysis of contract A D M em gestão de qua- " C o n j u n t o de técnicas de análise das comunica- patent analysis BIB E N G conjunto de técnicas para clas- análise da informação efetuada em áreas específicas
lidade, "atividades sistemáticas executadas pelo for- ções visando obter, p o r procedimentos sistemáti- sificar as patentes segundo determinados critérios para atendimento de clientelas também específicas,
necedor, antes da assinatura d o contrato, para ga- cos e objetivos de descrição do conteúdo das men- com o objetivo de obter indicadores cientométri- a. estatística da literatura => bibliometria. a. estru-
rantir que os requisitos para a qualidade estão ade- sagens, indicadores (quantitativos o u não) que per- cos. <í=> análise de citações, cientometria, patente, a. t u r a d a de sistemas structured systems analysis I N F
quadamente definidos, sem ambiguidade e docu- m i t a m a inferência de conhecimentos relativos às de processo => fluxo de trabalho, a. de requisitos técnica da análise de sistemas que inclui todas as
menlados, e que podem ser atendidos pelo forne- condições de produção/recepção" (BARL, p. 42); aná- needs analysis A D M em gestão de qualidade, "conjun- atividades, desde a compreensão inicial do proble-
cedor" (AIINTH4). a. crítica de projeto criticai analy- lise temática. <=> análise documentária. 1.4 A expres- to de atividades que permite identificar as necessi- m a até a especificação e o desenho d o s u p o r t e
sis u/ projecl A H M em gestão de qualidade, "exame são análise de conteúdo é utilizada correntemente, dades d o usuário de m o d o a obter u m a definição lógico. <=> análise de sistemas, a. estrutural structural
documentado completo e sistemático de u m proje- mas, segundo Robert Escarpit, "sabemos que u m clara das características (requisitos) de u m sistema. analysis L I N G "decomposição de palavras em unida
to para avaliar sua capacidade de atender os requisi- d o c u m e n t o não contém a informação como u m a Essas características descrevem o sistema em ter- des menores para verificação de similaridade entre
tos para a qualidade, identificar problemas, se hou- lata contém sardinhas. O que pode ser chamado mos de funcionalidade, desempenho esperado, res- elas" (MED, p. 98). a. facetada => análise de faceias,
ver, e p r o p o r o d e s e n v o l v i m e n t o de s o l u ç õ e s " conteúdo é o conjunto de traços significativos que, trições de projeto, níveis de qualidade esperados, a. fatorial factor analysis EST técnica que analisa os
(ABNT84). a. da frequência de palavras word frequen- interface com outros elementos do sistema" (ABNT84). relacionamentos entre variáveis, a. g l o b a l global
solicitados de m o d o adequado, permitem ao leitor
a. de sistemas system analysis 1. A D M E N G estudo das analysis BIB/INDEX BIB/RI técnica que procura identificai
cy analysis BIH/INDUX I N I em indexação automática, p r o d u z i r informação. Portanto, o que é necessário
etapas o u operações que caracterizam u m sistema, o relacionamento entre documentos e lermos de
procedimento utilizado para contar os termos o u analisar e registrar no documento intermediário é o
visando seu aperfeiçoamento. 2. I N F exame detalha- indexação por meio da análise de lodos os regis
grupos de termos que aparecem com mais frequên- dado visto através da interrogação eventual do lei-
do de u m a atividade, com o objetivo de determinar tros de u m a coleção. É utilizada na construção de
cia n u m texto. E utilizado para facilitar a representa- tor: trata-se de u m a análise com o caráter de previ-
ç ã o d o s assuntos c o n t i d o s no d o c u m e n t o , o são" (ESCT, p. 151). <=> indexação, resumo. 2. C O M N

14 15
análise léxica anexo Anglo American cataloging .11114 -1 llII III
tesauros. a. léxica lexical analysis G R Á M L I N G "exercí- anamnese anamnesis M E D informação acerca d o
não costuma ser o da obra em questão. 5. INF arquivo authorship, unknown authorship IIIII/CAT GRÁF Dffl anloi
cio mediante o qual se indica, numa frase, a classifi- princípio e evolução d u m a doença até à p r i m e i r a
que acompanha uma mensagem de correio eletrônico. desconhecido, cuja obra geralmente é identificada
cação e a função d a s palavras que a constituem" observação do médico; anamnésia, história clínica.
Anglo American cataloging rules => Código de pelo título, o qual pode variar no decorrer do tem
( H O U D , p. 2(12). a. linguistica linguistica analysis L I N G <=> histórico.
catalogação anglo-americano. po; autor anónimo. <=> obra anónima.
técnica que utiliza algoritmos matemáticos e siste- anastasiografia ARQ tas técnica criada por Giuseppe
animação animalion 1. C I N E técnica de produzir a anopistógrafo anopisthography BIB GRÁF 1. Folha ou
ma i n f o r m á t i c o para analisar i m i a linguagem natural L. Perugi para a leitura de palimpsestos por meio de
ilusão de m o v i m e n t o , a p a r t i r de imagens fixas, documento escrito ou impresso apenas de u m lado.
a. paleografia) paleographic analysis A R Q HIST técnica raios ultravioleta. <=> palimpsesto.
como desenhos, bonecos ou quaisquer objetos f i l - A n t : opistógrafo. 2. Os l i v r o s antigos, em geral,
da p a l e o g r a f i a (< >) que estuda os aspectos gráficos, A N C I B Associação N a c i o n a l de Pesquisa e P ó s -
mados o u desenhados quadro a quadro, as quais eram impressos n u m só lado das folhas, devido à
m a t e r i a i s e c o m p l e m e n t a r e s de u m manuscrito. Graduação em Ciência da Informação.
são vistas em rápida sequência, por meio de dispo- tinta utilizada, feita à base de água, que era absorvi-
transcrição paleográíica. a. por facetas => análise âncora anchor 1. E D I T possibilidade de colocar u m sitivo mecânico, ótico, cinematográfico o u eletrô- da pelo papel; o emprego de tinta à base de óleo
de lacei,is. a. semântica semantic analysis L I N G análi- objeto gráfico perto de u m texto, a f i m de que apare- nico. 2. C O M N atividade técnica de conduzir u m pro- p e r m i t i u a impressão nas duas faces do papel.
se "que sc propõe depreender o conteúdo, a estru- çam próximos. 2. I N F em linguagem H T M L , etiqueta grama de variedades n u m a rádio o u n u m a televi- anotação annotation, note BIB/CAT E D I T 1. Comple-
turação c as relações d e significados n u m a língua, q u e especifica o início o u p o n t o f i n a l de u m a são, o u u m show em casas de espetáculo. 3. I N T E R N m e n t a ç ã o de u m a i n f o r m a ç ã o . 2. N o t a concisa,
C o n s i d e r a n d o t a n t o a interpretação lexical quanto a hiperligação. Marcação que fica inserida em u m ação de adicionar u m movimento a u m a página Web, acrescentada ao título o u ao registro bibliográfico
das I rases" ( H O U D ; p. 202). o semântica, tesauro. a. ponto de página Web, de forma que se tenha refe- o que p o d e ser executado p o r m e i o de técnicas de u m documento. <=> resumo. 3. N a descrição b i -
sinlalica si/nlalic analysis G R A M divisão de u m perío- rência a este ponto em determinada URL e, a partir multimídia; animação gráfica, a. cultural cultural de- bliográfica, as informações que devem ser incluí-
do em orações, devidamente classificadas, e d i v i - desta, é encaminhada diretamente para o ponto de velopment work BIB implementação de atividades para das no registro bibliográfico e, neste caso, são de-
são de cada oração nos elementos que a constitu- marcação. 3. C O M N jornalista que apresenta u m pro- atrair o público e chamar-the a atenção para os pro- nominadas, em geral, notas (<=>) que devem ser tão
e m , devidamente classificados, assim como as res- grama noticioso no rádio o u televisão dutos e serviços da biblioteca, a. gráfica => anima- breves quanto possível, sem prejuízo da clareza e
pectivas funções (sujeito, p r e d i c a d o , objeto, etc.)
A N D I N F M A T operador booleano <=> usado n u m a es- ção. correção da linguagem; nota analítica. 4. Comentá-
< > análise semântica, sintaxe, a. sociométrica da l i - tratégia de busca para u n i r dois o u mais conceitos rio conciso, o u explicação de u m documento o u
animador animator ARTE C I N E C O M N pessoa que de-
teratura => bibliometria. a. taxionômica taxonomic no resultado final da recuperação. O uso do and (e de seu conteúdo, o u até m e s m o u m a descrição
senha o u fotografa algo para fazer desenhos em
anuh/sis L I N G procedimento analítico, que reorgani- em português) afunila o u reduz o número de itens a sucinta, acrescentada geralmente em nota depois
quadrinhos o u uma animação. <=> animação, anima-
za o texto e o transforma, de acordo com regras, a fim serem recuperados, pois os termos conectados por da referência bibliográfica d o documento, o co-
ção cultural.
de alcançar os objetivos da análise, a. temática => este operador d e v e m estar presentes no m e s m o mentário (1). 5. Breve complemento acrescentado
a n i n h a m e n t o nesting 1. I N F característica de l i n -
a n á l i s e de conteúdo, a. transformacional transfor- d o c u m e n t o o u conjunto de documentos. a partes de u m documento, para explicá-las ou comentá-
g u a g e m de p r o g r a m a ç ã o na q u a l as estruturas
mutional rule L I N G estudo das regras das transforma- anedotário => livro de anedotas. las. <=> nota explicativa.
linguísticas p o d e m encontrar-se incorporadas den-
ções dos enunciados e de suas condições linguísti- anel classificatório classificatory ring FIB/CLAS e m
tro do programa, mediante laços o u aninhamentos anotador annotator BIB/CAT L I T pessoa que faz co-
cas ou semânticas ( M U C ) . uma estrutura hierárquica, é o elo existente entre
de blocos. 2. BIB/RI INF O uso de parênteses dentro de mentários ou explicações de u m a obra fora do seu
analista analyst A D M I N F profissional que analisa duas cadeias que estão ligadas à mesma classe su-
uma estratégia de busca. 3. L I N C na gramática gerativa, texto, geralmente no rodapé, final do capítulo o u
problemas e desenvolve algoritmos e procedimen- perior e à mesma classe s u b o r d i n a d i . •=> cadeia,
"operação que, no curso de u m a transformação, obra o u mesmo em notas marginais.
tos para chegar à solução, o analista de sistemas, a. classe principal, a. do pescador ARQ "inicialmente, o
consiste em incluir totalmente u m a sequência inse- A N S C R Alpha-Numeric System for Classification of
de informação information analyst BIB INF profissional selo p r i v a d o do Papa, c o m o qual selava algumas
rindo-a no lugar de u m dos constituintes dessa últi- Recordings.
que promove a análise, bem como a avaliação de das suas cartas. Mais tarde, torna-se o selo dos atos
ma" (DUB, p . 212); encaixamento. <=> encaixe, teles- A N S E L Extended Latin Alphabet Coded Character
d,idos, de acordo com os objetivos de u m sistema. estabelecidos pela chancelaria pontifícia, sobretu-
copagem. Set for Bibliographic Use.
<> : bibliotecário, documentalista, a. de negócios do dos breves" (ALV, p . 5).
Annual Review of Information Science and Te- A N S I American National Standards Institute.
bltsiness analyst 1. A D M ECO profissional que "concilia anexação annexation, incorporation A D M ARQ DIR ação
chnology (ARIST) Publicação anual da American So- A N S I x l 2 Norma do A N S I sobre intercâmbio de dados.
C o n h e c i m e n t o s de negócio c o m aplicação efetiva que promove a incorporação, em u m processo, de
ciety f o r I n f o r m a t i o n Science a n d T e c h n o l o g y A N S I Z39.2 N o r m a do A N S I sobre intercâmbio de
da tecnologia da informação" (FUR, p . 37). 2. I N F d o c u m e n t o necessário a seu estudo, embora não
(ASIS&T), editada desde 1966, com estudos de revi- informações bibliográficas em fita magnética.
p r o f i s s i o n a l especialista em engenharia d a informa- deva ser parte integrante d o referido processo. <=>
são da literatura sobre temas da ciência da informação. A N S I Z39.50 => Z39.50.
ção (baseado em FEL, p. 255). a. de sistemas systems apensação, juntada, processo (1).
ano civil calendar year A D M C O N T DIR período de 1.° ansiedade bibliotecária library anxiety BIB PSI es-
analyst, systems designer I N F 1. Especialista em t r a t a - anexar append (v.) INF incluir dados no final de u m
de janeiro a 31 de dezembro. <=> ano fiscal, a. de tresse causado n u m usuário de biblioteca, especial-
mento tl.i informação incumbido d a tarefa de f o r m u - arquivo o u base de dados.
publicação publication year, year of publication BIB/CAT mente quanto tem pouca experiência de utilização
lai c planejar aplicações de informática. 2. Especia- anexo accompanying material, annex, attachment,
ano em que o documento f o i p u b l i c a d o , a. fiscal dos p r o d u t o s e serviços informacionais. a. da i n -
lista que define o problema, determina as especifi- enclosure 1. BIB EDIT parte complementar de texto o u
fiscal year A D M C O N T período anual ao final do qual as formação information anxiety Bre INF I N T E R N PSI estresse
cações d i ' sistema, recomenda troca de equipamen- documento, em geral apresentada depois dele, com
organizações realizam o balanço fiscal o u financei- resultante da busca incessante por informação devi-
to, c idealiza os procedimentos para o processa- paginação diferente o u e m v o l u m e separado. «=>
ro. N o Brasil, o ano fiscal começa e m I de janeiro do à distância cada vez maior entre o que compre-
mento de d.idos. < > análise de sistema.
o

apêndice, suplemento. 2. B I B E D I T suplemento colo-


e termina e m 31 de dezembro. A. Internacional do endemos e o que achamos que deveríamos com-
analítica de autor author analytic BIB/CAT a entrada cado no final de documento, contendo explicações
Livro International Book Year, BIB em 1970, durante a preender (baseado em W U R ) .
relativa a autor ou colaborador d e u m documento. excessivamente longas para constarem de notas de
Conferência Geral da UNESCO, f o i decidida a procla- ante [Do latim.] Antes.
analogia analogy I . I N I Í relação entre as palavras rodapé, ou material cuja informação se apresenta de
mação d o ano de 1972 como o A n o Internacional antecipação de direitos autorais => adiantamento
(lermos) que sao aparentadas pelo sentido; ideias m o d o mais adequado no final do texto. Em geral, a
do L i v r o , c o m o objetivo de a m p l i a r o acesso ao de direitos autorais.
afins. <--> dicionário analógico, sentido, tesauro. paginação é diferente e indicada em algarismos r o -
livro. <=> Carta do Livro, dia do l i v r o . anteportada => título falso.
a n a l ó g i c o unulog I N I . I N I 1 . Diz-se de u m dado manos. 3. A D M ARQ BIB E D I T documento cujo texto t e m
afinidade com o conteúdo de outro documento, ao anôn. => anónimo. anteprojeto ãraft, preliminary plan EDIT p r i m e i r a C6
representado por uma função ou uma grandeza físi-
qual é reunido. <=> anexação, apêndice, apensação, anom. FTP > FTP anónimo. dação de u m projeto de lei, de u m programa ou
ca que varia de modo contínuo. A n t : digital. 2. Sis-
processo (1). 4. EDIT conjunto de documentos, esta- anomalous state of knowledge (ASK) estado de co- projeto de arquitetura ou engenharia.
tema que utiliza grandezas tísicas proporcionais às
tísticas, gráficos, ilustrações o u textos cujo autor nhecimento anómalo =* necessidade de informação, anterrosto => falsa página de rosto, título falso
quantidades representadas.
anónimo anonymous, anonymous author, concealed antetítulo => falsa página de rosto.

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17
antidicionário apêndice apensação aprendizagem automai ii.»

antidicionário negative dictionary, noise word, stop qualquer coisa ao conhecimento público" ( A U R ) . <=> documentos, estatísticas, gráficos, ilustrações, etc. apontador finger 1. I N T E R N serviço utilizado para
list, stoplist, stop word list BIB/lNDEX U N G lista de palavras aviso. 2. "Mensagem que, p o r meio de palavras, do qual o autor da obra não é habitualmente o res- identificar u m usuário, p.ex.: nome completo, endr
proibidas, ordenadas alfabeticamente e constituídas imagens, música, recursos audiovisuais e/ou efei- ponsável. [...] Volume o u volumes que aumentam reco eletrônico o u sua situação na rede. 2. I N I 2.1
a partir de categorias lexicais, usada na indexação tos luminosos, pretende comunicar ao público as ou complementam uma obra; difere da adenda, por- Comando do sistema operacional U N I X que executa
automática. No inglês, p.ex., é sabido que uma lista qualidades de u m determinado produto ou serviço, que a necessidade de a elaborar só é sentida após as funções de buscar informações sobre usuários
de palavras proibidas [iode melhorar bastante a pre- assim como os benefícios que tal produto ou servi- terminar o texto, enquanto que o apêndice é plane- de u m sistema informático. E m alguns sistemas, esse
cisão na recuperação da informação, são elas: the, ço oferece aos seus eventuais consumidores" ( A U R ) . ado desde o início como parte integrante da obra" comando retorna informando se o usuário está ou
of, anti, lo, in, a, In-, tvill, for, on, is, with, by, as, this, ( F A R ) ; complemento. <=> adenda, anexo, apenso, su- não conectado naquele m o m e n t o ; outros trazem
a. de livros => propaganda de livro. a. por palavra-
are, front, tlttil, or, al, been, an, was, were, has, ít; lista chave =s> meta-anúncio. plemento. informações adicionais, tais como: o nome com-
de termos proibidos. <=> palavras proibidas, termos anverso folio recto, óbverse, right hand page BIB/CAT apensação attaching, attachment A R Q D I R anexação, pleto e o número de telefone. 2.2 N o formato X M L ,
proibidos GRÁF página que fica no lado direito de u m livro e, em caráter temporário, de u m processo aos autos posição d o hipervínculo.
. i n l i l i i i i . i antiphon UT canção o u verso para serem geralmente, sua numeração é ímpar. de u m o u t r o processo a ele relacionado, o que é apontamento note EDU "resumo, nota ou registro
entoados ou cintados em resposta a outros. apagamento em bloco block delete EDIT INF em pro- feito por determinação legal o u solicitação de uma do que f o i lido, ouvido, observado, pensado e/ou
.milionário auliphonary L I T REL 1. L i v r o litúrgico cessamento de texto, ação de remover u m bloco das partes. Cada processo permanece com sua iden- sentido, e que se reserva o u não para u m determina-
que inclui cantos da Igreja católica. 2. Livro litúrgi- de dados de u m documento o u arquivo. <=> apagar. tidade e independência; apensamento. <=* anexação, do f i m " ( H O U D , p. 257). <=> anotação.

co que incluía apenas as antífonas da missa (intróito, apagar DEL, delete ( v ) , crase (v.) INF ação de cancelar juntada, processo (1). apontar pomf (v.) INF mover o cursor na tela medi-
ofertório e comunhão); l i v r o de antífonas. <=> livro uma informação ou u m dado n u m computador o u apenso attached proceedings A R Q D I R documento ante movimentação no mouse.
ila igreja. suporte de armazenamento de informação. acrescentado a u m processo, embora não faça par- apostila (1) class notes EDU "apontamentos de aula,
Antigo Testamento => Bíblia. apara scrap GRÁF sobra de papel cortado na guilho- te dos autos; documento apenso (POR). <=> anexa- ou matérias de u m curso [em geral multicopiadas]
antiguidade antique ARTE relíquia o u objeto de tem- tina, que se descarta ou se aproveita para pequenos ção, anexo, apensação, juntada, processo (1). para uso dos alunos" ( G U E , p . 14). Essas notas po-
pos antigos o u de u m período anterior ao presente. trabalhos. APERJ A r q u i v o Público do Estado do Rio de Janeiro. dem ser resumidas o u não; apostilha. <=> apostila
antinomia antinomy FIL 1. Contradição entre dois aparador de livros => mostruário de livros. A P I A p p l i c a t i o n Program Interface. (2), marginália. apostila (2) apostil, marginal notes,
princípios, leis o u ideias. 2. " C o n f l i t o entre duas aparato apparatus A D M E N G I N F conjunto de materi- aplicação applícation, Computer application 1. I N F marginalia, sidenote A D M A R Q informações o u anota-
ali rmações demonstradas o u refutadas aparentemen- ais específicos o u institucionais, que p e r m i t e m a INTERN 1.1. Trabalho ou problema que pode ser re- ções apostas à margem de u m documento, como
te com igual r i g o r " ( A U R ) . execução de algumas operações determinadas, a. solvido mediante processamento de dados. <=> pa- acréscimo, comentário, ilustração o u interpretação;
antiquário => livraria de antiguidades. crítico apparatus criticus, criticai apparatus EDIT GRÁF L I T cote de aplicação. 1.2. Conjunto de processamen- adição marginal, apostilha (POR), nota marginal. <=>
antivírus antivírus program, anti-virus software I N F elementos esclarecedores, necessários às edições tos, integrados o u não, que correspondem a uma aditamento, apostila (1), marginália.
programa destinado a detetar e eliminar vírus de críticas e definitivas de u m texto. Esses elementos utilização específica. 1.3. O conjunto de trabalhos apostilha => apostila (1).
computador. vírus de computador. p o d e m ser manuscritos, cartas, edições anteriores executados para realização de u m a das funções da A P B D S E Associação Profissional dos Bibliotecários

antologia anthology, chrestomathy, omnibus book, e outros tipos de informação, usados pelo autor o u entidade. <=> pacote de aplicação. 1.4. Uso do com- e Documentalistas de Sergipe.
omnibus volume, reader L I T coleção de trechos esco- pelo e d i t o r e relacionados e m notas de rodapé, putador para a execução de uma tarefa específica, A P B E R N Associação Profissional de Bibliotecários

lhidos de u m o u vários autores, que apresentam, bem como anotações à margem do texto e comen- p.ex.: aplicação em arquivos e aplicação em biblio- do Estado do Rio Grande do Norte.
em geral, uma característica c o m u m , p.ex.: a forma tários que justificam as alterações feitas, o eedótica, tecas; programa de computador. <=> nível de aplica- A P B P B Associação Profissional de Bibliotecários

Literária; crestomatia, seleta. o coletânea. ção, pacote de aplicação. 1.5 I N T E R N programas apli- da Paraíba.
edição crítica, edição definitiva, a. documentário
cativos que utilizam o TCP/IP O U OS protocolos mais Apple I N F nome de várias famílias de microcom-
antônimo autonym 1. G R A M palavra que tem signi- documentary apparatus E D I T GRÁF L I T conjunto dos do-
utilizados na rede (FTP, SMTP, POP, H T T P , H T M L O U IRC). 2. putadores.
ficado oposto ao de outra, p.ex.: molhado opõe-se cumentos consultados e citados por u m autor.
GRÁF "inclusão de detalhe (marca, logotipo, dese-
a seco. < > sinónimo. 2. BIB O antônimo é incluído eedótica. applets INF programa de computador, em geral de
nho o u cromo) numa arte final em que se reservou pequena dimensão, escrito e m l i n g u a g e m Java e
nos vocabulários controlados para aumentar o índi- A P B Associação Paulista de Bibliotecários.
espaço para tal, na fase de produção d o fotolito" que pode ser inserido em páginas Web e utilizado
ce de precisão na recuperação da informação. A P B G Associação Profissional de Bibliotecários de
(CBL, p . 221). a. por computador (POR) => aplicação, com o auxílio de navegador. Pode realizar diversas
antrnponíinia => onomástica. Goiás.
programa aplicativo, a. vertical vertical application aplicações, tais como executar u m jogo o u exibir
anuário animal, annual publication, annnual volu- APBPb Associação Profissional de Bibliotecários INF aplicação informática utilizada n u m a área especí- uma animação, o Java.
me, ycuihooh, yearly BIB E D I T 1. Publicação seriada da Paraíba.
fica, p.ex.: contabilidade.
edilada uma vez por ano, abrangendo assuntos, APBPe Associação Profissional de Bibliotecários Application Program Interface ( A P I ) I N F conjunto
notícias e eventos gerais, especializados o u técni- de Pernambuco. aplicações na internet =» aplicação, a. em Java => de funções e subrotinas usadas para ativar u m dis-
cos. Eventualmente, em português, emprega-se a apelação appeal A D M D I R "recurso das decisões de- Java. positivo n o programa. Provê recursos de progra-
expressão 'anuário técnico' quando os assuntos, as finitivas de primeira instância para juiz, instância o u apócrifo apocrypha, apocryphal, spurious work 1. BIB m a ç ã o que p o d e m ser u t i l i z a d o s na criação dos
notícias e os eventos são exclusivamente técni- tribunal superior; apelo" ( H O U D , p. 249). DIR EDIT documento ou livro cuja autenticidade não objetos da interface com o usuário (p.ex.: menus
cos. 2. Os registros anuais de dados e estatísticas; apelido => nome alternativo, a. paterno => sobre- foi estabelecida o u sobre a qual permanecem dúvi- suspensos e janelas), bem como no direcionamen-
livro do ano, publicação anual. 3. C o m raras exce- n o m e . das; documento apócrifo (POR). <=> edição apócrifa. to de programas o u dados para redes locais.
ções, os anuários sempre abrangem campos restri- apelo => apelação, a. à ação call to action C O M N 2. REL l i v r o não considerado canónico, omitido da A P P M Archives, Personal Papers and Manuscripts.
tos o u áreas geográficas específicas, mas, em al- I N T E R N texto de u m anúncio que tem por objetivo Bíblia. apreensão de livros => arresto.
guns casos, podem incluir áreas diversas. o perio- estimular uma resposta o u ação de quem lê. Geral- apógrafo apograph A R Q DIR REPRO 1. Cópia ou trans- aprendibilidade => usabilidade.
dicidade, a. técnico > anuário. mente utiliza-se a expressão 'clique aqui' para m o t i - crição de u m documento original; translado. 2. Re- aprendizado a distância => ensino a distância.
anular > apagar. var u m a reação do usuário. produção. aprendizagem através de computador => ensino
anunciante atlverliser C U M N M K T pessoa, física o u apêndice appendix BIB/CAT E D I T GRÁF "Texto que o apoiador de livros => bibliocanto. assistido por computador, a. automática aulomulu
jurídica, que utiliza a propaganda. autor acrescenta o u agrega ao f i m de uma obra; apólice bond A D M CON D K ECO título que representa learning I N F aperfeiçoamento do computador visan-
anúncio aiinoucemenl, classified advertisement, notice serve de sua continuação o u prolongamento; dis- uma obrigação civil ou mercantil. do a análise ou pesquisa automática da informação,
C O M N 1. T i p o de notícia ou aviso "pelo qual se dá tingue-se do anexo porque este é u m conjunto de apologia =» panegírico. baseando-se nos dados novos introduzido» no NÍN

19
aprendizagem eletrônica aquisição de dados aquisição de documentos área de publicação

tema e registro das consultas formuladas em termi- quência, u m t i p o de "massa, com pigmentos d e de documentos => aquisição (1; 2). a. de documen- identificação de u m documento, isto c, a des. riçáo
nais, bem como na avaliação das respostas, a. ele- várias cores, que se deve dissolver em água para tos ( A R Q ) => entrada de documentos (ARQ). a. de ou registro bibliográfico. A s áreas são de título e
trônica =» ensino a distância, a. em linha => ensino a reduzi-la a tinta" (AUR). objetos object acquisitíon M U S E O L incorporação for- responsabilidade; de edição; de material e tipo de
distância, a. organizacional organizational leuruiug a q u i s i ç ã o (1) accession, acquisitíon, archival hol- mal de peças o u qualquer classe de material aos publicação; de publicação, distribuição, data e ou
A D M Incremento coletívo das habilidades, experiên- dings increment A R Q conjunto de documentos que fundos do museu mediante compra, a. do acervo => tros elementos pertinentes; descrição física; de sé-
cias o conhecimentos, a f i m de que a organização f o r a m recebidos por u m arquivo (2) durante deter- aquisição (2). a. eletrônica e-procurement I N T E R N "Pro- rie; de notas; de número normalizado de aquisição;
funcione de maneira mais efetiva n u m ambiente d i - m i n a d o período, por transferência, recolhimento, cesso d e a q u i s i ç ã o e v e n d a d e bens e serviços campo (ISBD), zona (ISBD). á. da colação => área de
nâmico c de grande concorrência, a. por experiên- compra, doação o u legado. <=> doação, legado, re- entre empresas o u organizações através da inter- descrição física, á. de armazenamento =* depósito
cias > ensino aprendizagem. colhimento, transferência, a. (2) accession, acquisití- net. As empresas e organizações participantes têm (2). á. de assunto => campo temático, á. de conheci-
on, acquisitíon services, exchange (of documents), ex- a expectativa de controlar mais efetivamente o i n - mento area of knowledge EDU "cada u m a das partes em
apresentação > prefácio, a. de diapositivos screen
change of documents, non-gratuitous acquisitíon BIB 1. ventário de produtos, reduzirem a sobrecarga dos que se d i v i d e o acervo total d o conhecimento h u -
show, ilide show I N I programa de apresentação que
Processo de identificação, seleção e obtenção de intermediários e melhorar os ciclos de produção" mano, de que são extraídas as matérias, que consti-
pode exibir uma série de gráficos e diagramas, u m
documentos. A obtenção é feita por compra, doa- ( A P D ) ; aprovisionamento eletrônico (POR), compra tuem o substrato dos conteúdos curriculares" ( G U E ) .
apos o outTO, como se fossem diapositivos (slides)
ção, p e r m u t a o u intercâmbio. Os próprios d o c u - eletrônica. a. planificada => aquisição cooperativa, o disciplina, matéria (EDU). á. de conteúdo content
num projolor apropriado; apresentação de slides ( I N F ) ,
mentos adquiridos são, às vezes, denominados aqui- a. p o r c o m p r a purchase BIB obtenção de u m docu- area, silo, sub-site I N T E R N " c o l e ç ã o de objetos c o m
d i a p o s i t i v o s (apresentação), a. de slides ( I N F ) = >
sição o u aquisições. A aquisição visa aumentar, mento o u conjuntos de documentos por compra. conteúdos que compartilham u m método de agru-
apresentação de diapositivos (INF). a. do tesauro
completar o u atualizar as coleções ou acervos de pamento comum. Ela pode fazer parte de u m sítio e
thesaurus presentation BIB/INDEX f o r m a pela qual são arabesco arabesque ART "adorno c o m desenho de
bibliotecas, serviços e sistemas de documentação pode ser 'balde', silos e subsítios. Exemplo: a área
dispostos os termos e as relações de u m tesauro. flores, folhas, linhas entrelaçadas, etc. representa-
e d e informação. <=> seleção de d o c u m e n t o s . 2. de 'recursos humanos' de u m sítio o u o mecanismo
: visualização do tesauro. a. gráfica de tesauros dos em desenhos combinados. E u t i l i z a d o em ca-
Procedimentos relativos à incorporação das aqui- de busca para u m sítio, mas não o arquivo de áudio
> visualização do tesauro. a. no computador desktop pas de livros, páginas de rosto e ilustrações" (AYA,
sições em u m acervo, depois da comparação c o m ou u m documento" (HAG). conteúdo objeto, mé-
presentation INF utilização de programa de apresenta- p. 330).
a encomenda e verificação d o item. <=> doação, a. todo de agrupamento, sítio. á. de descrição biblio-
ção de diapositivos para criar u m a sequência que ARB Associação Rio-Grandense de Bibliotecários.
automática => encomenda permanente, a. centrali- gráfica =* área (ISBD). á. de descrição física collation
poss.i ser exibida por meio de u m computador. <=> arborescência treeformat, tree structure BIB/INDEX INF
zada centralized acquisitíon BIB aquisição de d o c u - area, physical description area BIB/CAT na Descrição
apresentação de diapositivos, computador de mesa. 1. E m l i n g u a g e m simbólica, significa u m a repre-
mentos n u m sistema de bibliotecas, no qual os pedi- Bibliográfica Internacional Normalizada (ISBD), área
.1. visual => visualização, a. visual de descritores => sentação gráfica de dados coordenados, projeta-
dos de aquisições das bibliotecas filiadas são p r o - (campo o u zona) que se destina ao registro de da-
visualização de descritores. dos na forma de uma árvore. <:=> árvore de classifica-
cessados de forma centralizada. <=> aquisição coo- dos referentes a número de páginas o u de v o l u -
apresentador presenter C O M N pessoa que apresenta ção, estrutura hierárquica. 2. Estrutura gráfica que re-
perativa, catalogação centralizada, a. cooperativa mes, ilustrações, formato e material complementar;
os participantes ou i n t r o d u z os principais tópicos presenta determinados tipos de dados. D o vértice
co-operative acquisitíon BIB sistema que consiste n a área de colação, zona de colação (POR). <=> colação,
do conteúdo n u m programa de rádio ou televisão. dessa estrutura originam-se ramos que se subdivi-
organização e coordenação das aquisições, envol- á. de edição edition area BIB/CAT na Descrição Biblio-
aprovação eclesiástica => imprimatur.. dem em ramificações menores; assim, todos os ele-
vendo duas ou mais entidades, tais como bibliote- gráfica Internacional Normalizada (ISBD), área (cam-
aprovado pela igreja => imprimatur. mentos ficam ligados por u m caminho único; estru-
cas, centros o u serviços de documentação, em ní- po o u zona) que se destina ao registro dos dados
tura arbórea; estrutura arborescente. *=> árvore de
aprovisionamento eletrônico (POR) => aquisição vel local, regional, nacional o u internacional. Este referentes à edição - conforme se apresenta na pá-
classificação, hierarquia.
eletrônica. plano o u sistema tem por finalidade prover a exis- gina de rosto - e às indicações relativas à responsa-
aproximação bibliográfica => acoplamento biblio- are in I N F em sistemas especialistas, a ligação en- bilidade da edição, á. de entrada input area I N F parte
tência de, pelo menos, u m exemplar de cada p u b l i -
gráfico. tre os nós e que indica suas relações n u m a rede da memória do computador onde são recebidos os
cação na área geográfica em consideração; aquisi-
iipml (I )o latim.) Citado por, conforme, segundo, semântica que descreve u m a base de conhecimen- dados de entrada, á. de franquia franchise area I N F
ção planificada, a. de conhecimento knowledge ac-
Citação ila citação. to (<=">). em videotexto, área geográfica designada oficial-
quisitíon I N F extração, codificação e verificação d o
AnirA (Alien, Penumbral,Umbral, Penumbral, Alien) conhecimento de u m especialista em área determi- Archie I N T E R N serviço de buscas rápidas de infor- mente para uma companhia de televisão por cabo,
BIB/CLAS BIB/INDEX segundo S.R. Ranganathan, é o pa- nada do conhecimento, com a finalidade de utilizar mações armazenadas em uma base de dados (tam- que é utilizada para distribuição a seus assinantes, á.
d r ã o ( o u sequência) a ser seguido no agrupamento este conhecimento em u m sistema especialista. <=> bém chamada de índices) que contém dados sobre de imprenta => área de publicação, distribuição, data
temático de itens documentários que compõem o base de conhecimento, a. de dados data acquisitíon, os locais d e FTP anónimos existentes nessa rede. e outros elementos, á. de margem border area I N F
acervo de uma biblioteca (RANP, p. 383-384). O usu- data capture, data collection, data import I N F 1. Pro- Esses arquivos podem ser recuperados utilizando- n u m monitor de vídeo, a parte da tela que está fora
ário, ao se aproximar das estantes, deveria encon- cesso de recolha, geralmente automático, de infor- se os p r o c e d i m e n t o s do FTP ( < = > ) . Considerado o de projeção de dados. á. de notas note area BIB/CAT na
trar, reunidos, tanto o núcleo temático do assunto mação a ser processada p o r computador, p a r t i c u - p r i m e i r o mecanismo de busca disponibilizado na Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada
(tindnid HCOrd), ou, 'assuntos à sombra de outros', larmente nos casos d e aplicações i n d u s t r i a i s e m internet; criado em 1990. A . local Archie site I N T E R N (ISBD), área (campo ou zona) que se destina ao regis-
como os 'assuntos na penumbra' e, até mesmo, os que o computador está diretamente ligado às fontes computador que coleta, indexa e distribui informa- tro d e dados complementares relativos ao item/
'assuntos alienígenas' e os assuntos marginais. A o de onde provêm os dados. Em aplicações de ges- ções relativas aos conteúdos e aos lugares onde documento que está sendo descrito; área de notas
percorrer as estantes, o usuário chegaria, eventual- tão utiliza-se a expressão 'recolha de dados', sendo residem FTP anónimos, o FTP anónimo. especiais, zona de notas (POR). <=> notas especiais, á.
mente, nao somente a itens relevantes, mas tam- esta efetuada tanto manualmente como a partir de Archivaria Periódico da Association of Canadian de notas especiais => área de notas. á. de número
bém a itens que se encontram n a periferia, o u a terminais. A aquisição de dados diz-se em linha o u Archivists. normalizado de aquisição standard number anã terms
assuntos marginais (baseado em: FOSA, p. 20-21; D U T , em tempo real, quando o computador intervém n o Archives, Personal Papers and Manuscripts (APPM) of availability, binding and price area BIB/CAT na Des-
p. 33-34; sul, p. 2f>-27). «=> assunto à sombra, assunto processo de recolha d a informação e p o d e , e m ARQ BIB norma para descrição de material arquivísti- crição Bibliográfica Internacional Normalizada (isni i),
alienígena, assunto marginal, assunto na penumbra, consequência, atuar sobre este. A aquisição de da- co baseada n o Código de catalogação anglo-america- área (campo o u zona) que se destina à indicação de
classificação dos dois pontos, sequência útil. dos pode ser feita p o r diversos periféricos. A n t : no ( A A C R 8 3 ) . número normalizado (p.ex.: ISBN, ISSN) e de Informa

aquarela walercolor ANTI; 1. Pintura em que se apli- exportação de dados (<=>). 2. Processo que consis- área ( I S B D ) area BIB/CAT na Descrição Bibliográfica ções relativas a preço, tipo de aquisição e encader
cam as tintas diluídas em água, as quais são: o bistre te em identificar, isolar e reunir dados para processá- Internacional N o r m a l i z a d a (ISBD), área (campo o u nação. á. de publicação, distribuição, data e o u t r o s
(mistura de fuligem e goma) e a sépia (extraída de los em forma utilizável n u m ponto centralizado, a. zona) onde são incluídos os dados de u m a catego- elementos pertinentes imprinl area; publicidion, de.
u m molusco, a siba); emprega-se também, com fre- ria o u de u m conjunto de categorias, necessários à

20 21
área de saída armazenamento armazenamento auxiliar arquitetura de computador

tribution, ele. area BIB/CAT na Descrição Bibliográfica p. 86). <=> argumentação. 5. C O M N 5.1 " A ideia de gestão d o espaço, a. (2) storage I N F processo de architecture, I N F "característica de u m sistema cujas
Internacional Normalizada ( I S B D ) , área (campo o u e n r e d o o u tema para obra cinematográfica. N ã o introduzir, reter o u gravar informações na memó- especificações são públicas, permitindo que outras
zona) destinada ao registro dos dados de lugar de contém, inicialmente, qualquer indicação técnica e ria do computador. <=> memória (1), memorização, empresas possam desenvolver p r o d u t o s comple
publicação, editor, distribuidor, data de publicação, passa pelas fases de tratamento e decupagem antes a. a u x i l i a r => memória auxiliar, a. da informação mentares compatíveis" (QUE, p . 37). a. cliente-servi-
lugar de fabricação, nome do fabricante e data de dos trabalhos de filmagem" (RAB95). <=> decupagem, information storage A R Q BIB DMF ação de introduzir da- dor client-server architecture, client-server model I N I
fabricação; pé de imprensa (POR), zona d o pé de r o t e i r o . 5.2. Resumo, sumário o u sinopse de u m dos n u m sistema para processamento, conserva- I N T E R N 1. Rede local na qual o processamento pode
impressão (POR). < > imprenta. á. de saída output area texto para cinema o u teatro. ção o u disseminação, a. de dados data storage I N F 1. ser distribuído entre clientes da rede que requisitam
INI parti' da memória do computador para onde são ária aria Mús composição musical para u m a só Ação de t o r n a r os dados acessíveis sem que so- informações e servidores da rede que fornecem as
enviados os dados processados o u de saída para voz o u instrumento com acompanhamento m u s i - fram qualquer alteração. 2. A preservação de dados informações. Assim, o computador que solicita u m
serem reinei idos aos periféricos, á. de série series cal, geralmente incluída e m óperas e cantatas. em várias formas de mídia eletrônica para acesso serviço é o cliente e o e q u i p a m e n t o que provê
area nin/i A I na Descrição Bibliográfica Internacional A r i e l I N F programa desenvolvido pelo Research direto pelo sistema, a. de documentos => armazena- esse serviço é denominado servidor. <=> rede local.
Normalizada (ISBD), área (campo o u zona) que inclui Library Group (us). Implementação do FTP para for- mento (1). a. de massa => memória de massa. a. 2. M o d o de distribuição de informações pela rede
i n f o r m a ç õ e s relativas a séries e subséries, b e m necimento de documentos. "Trata-se de u m sistema descontínuo => localização descontínua, a. e recu- envolvendo o uso de u m pequeno número de pro-
como ao ISSN (Número Internacional Normalizado de escaneamento e transmissão. O programa resi- peração da informação information storage and re- gramas servidores para fornecer dados aos progra-
da Publicação Seriada); zona da colação (POR), zona de n u m microcomputador que roda com o proto- trieval BIB/RI I N F ações desenvolvidas p o r sistema mas clientes, instalados em m u i t o s computadores
de série á. de titulo e indicação de responsabilida- colo de rede TCP/IP e interface gráfica W i n d o w s . informático na indexação e armazenamento de re- da rede. C o m u m banco de dados, o programa ser-
de lille atui statement of authorship area, title and state- Controla o escâner e impressora ligados no local e gistros e, quando ocorre u m p e d i d o de usuário, o v i d o r fornece informações que lhe são solicitadas.
itieul oj responsibility area BIB/CAT na Descrição Biblio- pode reconhecer e receber documentos sistema recupera a informação sobre u m assunto A www é u m exemplo de sistemas cliente-servidor.
gráfica Internacional Normalizada (ISBD) área (cam- escaneados via F T P " (ROW02, p . 372). baseado na estratégia de busca. a. em disco disk a. da informação information architecture INF INTERN 1.
po o u zona) destinada ao registro de título e autoria storage I N F " m e i o de armazenamento em dispositi- "A arte e a ciência da organização da informação
A R I S T Annual Review of Information Science and Te-
do documento; campo de título e de responsabili- vos de acesso direto que faz uso da gravação mag- tem p o r objetivo ajudar as pessoas a resolverem
chnology.
dade, zona de título e de responsabilidade, zona do nética sobre a superfície plana de discos em m o v i - suas necessidades de informação. Ela envolve a
A R L Association of Research Libraries.
título e da indicação do autor (POR), á. de transfe- mento de rotação" (SUN). a. em l i n h a on-line storage pesquisa, análise, desenho e implementação. São
A R M A Association of Records Managers and A d -
rência elipboard I N F 1. E m sistemas operacionais, INF mecanismo de armazenamento que está sob o dois os enfoques básicos u t i l i z a d o s na confecção
ministrators; atualmente, Association for Informati- dessa arquitetura, o de cima para baixo e o de baixo
memória que pode ser utilizada pelo sistema para controle direto da unidade central de processamen-
on Management Professionals. para c i m a " (HAG). <=> classificação, estudo de usuá-
guardar informação, á. dos detalhes específicos do to, a. externo => depósito externo, a. h o r i z o n t a l
material => área específica de m a t e r i a l e tipo de armário cabinet ARQ BIB móvel, em madeira ou aço, flat-filing, horizontal filing ARQ BIB armazenamento no rio, indexação. 2. Mapa do ambiente informacional
publicação, á. específica de material e tipo de pu- utilizado para guardar documentos e outros materi- qual os itens são acondicionados em posição hori- da organização apenas no seu presente, podendo
blicação material (or type of publication) specific details ais dos mais diversos formatos. zontal, em caixas, escaninhos e prateleiras. E adota- oferecer u m modelo de ambiente a ser seguido no
area, material specific details BIB/CAT na Descrição Bi- armarium (Do l a t i m . ) M ó v e l o u lugar de u m a do, principalmente, para plantas, mapas e desenhos; futuro. Ela "faz a ponte entre o comportamento, os
bliográfica Internacional N o r m a l i z a d a (ISBD), área abadia o u mosteiro onde eram guardados os livros. arquivamento horizontal. <=> armazenamento verti- processos e o pessoal especializado e outros as-
(campo o u zona) destinada ao registro referente a <=> biblioteca. cal, a. por tamanho => localização por tamanho, a. pectos da empresa, como métodos administrativos,
itens especiais, como materiais cartográficos e p u - armazém de dados data warehouse A D M I N F sistema preciso => localização precisa, a. temporário => depó- estrutura organizacional e espaço físico" (DAVE, p .
blicações seriadas; área dos detalhes específicos do que organiza e guarda todas as informações disper- 200). a. da informação de baixo para cima bottom-up
sito temporário, a. vertical vertical filing A R Q BIB arma-
material, zona específica de material e tipo de publi- sas pelos vários subsistemas dentro de u m a deter- zenamento no qual os itens são dispostos em posi- information architecture I N F I N T E R N "processo de de-
cação ( P O R ) , á. para usuários user area BIB em prédio minada organização. E u m grande banco de dados ção perpendicular às prateleiras; arquivamento ver- senvolvimento de u m a arquitetura de informação
de biblioteca o u arquivo, área destinada aos usuári- organizado para dar suporte à tomada de decisões tical. <=> armazenamento horizontal. baseada no entendimento d o conteúdo e dos ins-
<>:., cm oposição à de trabalho dos funcionários. estratégicas da organização. Este banco " e n v o l v e trumentos utilizados para extrair o conteúdo, p.ex.:
quatro elementos, a saber: o processo de extração, armoriai HIST livro de registro de brasões. <=> brasão, a busca e os índices. Isto e n v o l v e a criação de
a r g i l a (tabuleta) => tabuleta de argila. transformação e carga de dados; modelo m u l t i d i - heráldica. blocos construídos, as bases de dados que os con-
argUmantacão argumentation F I L "A. Série de argu- mensional de informação; hardware de alta perfor- A R P A N E T A d v a n c e d Research Project Agency Ne- tém e os procedimentos para sua manutenção" ( H A G ) .
mentos tendentes para a mesma conclusão. B. M a - mance, com processamento paralelo; software ge- twork. <=> arquitetura da informação, a. da informação de
neira de apresentar e de d i s p o r os a r g u m e n t o s " nérico de acesso ao data warehouse, d e n o m i n a d o ArPDF A r q u i v o Público do Distrito Federal. cima para baixo top-down information architecture I N F
(i A I , p. 80). < > argumento. de O l a p " (TAR, p. 310). A R Q - S P Associação de Arquivistas de São Paulo. I N T E R N " O processo de d e s e n v o l v i m e n t o de u m a
argumento urgitment 1. EST M A T variável indepen- armazenagem de quadros frame-store I N F em vide- arquiteto da informação information architect BIB INF arquitetura de informação baseada no entendimen-
ilenle, p.ex.: quando se busca u m a quantidade numa otexto, "memória situada na unidade de videotexto, INTERN 1. U m a nova denominação, surgida no início to d o contexto d o conteúdo e das necessidades
tabela, a r g u m e n t o é o número ( o u qualquer dos na qual são guardados os códigos usados para pro- do século xxi, para o profissional da informação. dos usuários. Isto pode envolver a determinação
números) que identifica o u assinala a posição do duzir as imagens" (LITTO). a. direta => armazenamen- Ele, geralmente, tem por funções: organizar os pa- do o b j e t i v o d o sítio e a c r i a ç ã o de esquemas e
valoi que se busca. 2. I N F " e x p r e s s ã o , n o m e de to em linha. drões inerentes aos dados o u informações; e criar a protótipos que detalham o agrupamento e a indexa-
arquivo, constante ou variável de símbolo de de- armazenamento (1) file arrangement, filing, stora- estrutura ou mapa da informação, c o m o objetivo ção das áreas de conteúdo" (HAG). <=> arquitetura da
claração, nome de função matemática incorporada ge, storing in an archive A R Q BIB 1. Ação de dispor o u de p e r m i t i r que as pessoas encontrem seus cami- informação, a. de arquivos archive architecture ARQ
ou nome de um ponto de entrada que figura numa guardar documentos nos lugares predeterminados. nhos pessoais para o conhecimento. 2. I N F I N T E R N técnicas arquitetônicas aplicadas a arquivos, a. de
lista de parâmetros de uma referência ou chamada <=> acondicionamento, a r q u i v a m e n t o (1), depósito especialista responsável pela produção de u m pro- b i b l i o t e c a s library architecture B I B técnicas
de procedimentos" (sun). 3. LIT resumo o u sinopse (2), q u a d r o de arranjo. 2. " A posição em que são tótipo de sítio Web, inclusive a estruturação e orga- arquitetônicas aplicadas a bibliotecas, a. de compu-
do tema tratado, isto é, do teor de documentos, como dispostos fichas e documentos, e não a forma dos nização da informação, a organização dos conteú- tador architecture (computers), computer archileclitre
livros, contos, novelas e peças teatrais. 4. FIL "raci- móveis, distinguirá os tipos de arquivamento [ar- dos e a definição das interfaces de acesso e busca. I N F a especificação de u m sistema de computação
ocínio destinado a provar ou refutar uma dada pro- mazenamento]. São eles: horizontal e vertical" (PAES, <=> arquitefura da informação, arquivista, bibliotecá- i n c l u i n d o a descrição desde o ponto de visla da
posição. [...] Termo definido, suscetível de ser subs- p. 10). <=> armazenamento horizontal, armazenamen- rio, cientista da informação. programação, do conjunto de instruções e ,i cone
tituído por uma variável numa função lógica" ( L A L , to v e r t i c a l , a r q u i v a m e n t o (2), depósito externo, a r q u i t e t u r a aberta open architecture, open system

22 23
arquitetura de rede arquivo arquivo (processamento) arquivo cronológico

xão com o usuário, até a organização e o direciona- Especialista encarregado de u m a o u várias funções vinculados às entidades que os produziram, repre- BIB C I N E C O M N arquivo que tem a custodia de "doeu
m e n t o d a memória, o controle e a operação de na gerência de u m arquivo (1); papelista. o arqui- sentam uma parcela significativa do patrimônio cul- mentos que consistem na reprodução de imagens
entrada e saída, o configuração do sistema, a. d e vologia. 2. Profissional responsável por analisar e tural de u m país, uma cidade, uma instituição, u m fixas o u móveis e dos registros sonoros, sem levar
r e d e network architecture, network structure, network organizar informações registradas (documentos), indivíduo. Constifuem-se, assim, em objetos da me- em consideração o suporte desses d o c u m e n t o s "
topology I N F Ti;i. desenho e implementação de uma públicas e privadas, de cunho histórico, governa- mória i n d i v i d u a l e coletiva e em u m a importante ( I C A ) . <=> arquivo de ilustrações, arquivo fotográfi-
rede de C o m u n i c a ç ã o com respeito às suas formas mental, administrativo, científico o u literário, gra- referência para a pesquisa administrativa, histórica, co, a r q u i v o iconográfico, a r q u i v o sonoro, banco
de comunicação e topologia de interconexão. a. vações sonoras e filmes (audiovisuais), organizan- antropológica, sociológica, etc." ( M O N ) . 5. "Os ar- de imagens, cinemateca, a. a u x i l i a r convenience file
de s e g u r a n ç a total lotai security architecture INF arqui- do-os segundo sua o r i g e m e outros critérios, e quivos nascem, espontaneamente, como sedimen- ARQ duplicatas de documentos importantes que são
tetura que, de forma abrangente, protege uma deter- dando-lhes tratamento técnico, armazenando-os e m tação documental do desenvolvimento de uma ati- mantidos juntos com o objetivo de facilitar o aces-
minada rede a. d e s i s t e m a s a b e r t o s => arquitetura arquivos adequados, permitindo a recuperação efi- vidade prática, administrativa, jurídica. Constifuem- so, a. b i n á r i o ASCII file, binary file INF tipo de arquivo
aberta, a. d o d o c u m e n t o document architecture, docu- ciente da informação, facilitando sua consulta e evi- se, assim, conjuntos de documentos u n i d o s entre que contém símbolos d o c o n j u n t o de caracteres
ment formai arar INTERN desenho d o documento a ser tando que se deteriorem. 3. A profissão do arquivis- si, reciprocamente, por u m vínculo original, neces- ASCII; arquivo ASCII. O Ascn. a. cartográfico cartographic
p r o d u z i d o levando em conta, entre outros, os ca- ta é regulamentada pela l e i n° 6 546, de 4/7/1978. sário e d e t e r m i n a d o , pelo qual cada documento archive BIB GEO arquivo iconográfico, contendo re-
beçalhos, tamanho dos tipos, fontes e cores. a. f e - Por ela, compete ao arquivista o planejamento, or- condiciona os demais e é pelos demais condicio- presentações gráficas o u fotogramétricas de partes
c h a d a i losed architecture INF 1 . Dispositivos informá- ganização e direção de serviços de arquivo; a iden- nado. Trata-se, p o r t a n t o , da projeção, objetivada da superfície terrestre o u de corpos celestes, bem
ticos CUJOS fabricantes não t o r n a m público o aces- tificação das espécies documentais, e a participa- nos testemunhos escritos (e também nos a u d i o v i - como os documentos textuais que os acompanham,
so às especificações dos equipamentos. 2. Compu- ção n o planejamento de novos documentos; a clas- suais, m a g n é t i c o s e iconográficos), das funções p.ex.: mapas, plantas, mosaicos, cartas, o arquivo
tadores que, por não possuírem conectores de ex- sificação, arranjo, descrição; a avaliação e seleção exercidas na regulação da convivência h u m a n a " (LOD, iconográfico, documentação cartográfica, mapote-
pansão, não podem ser modernizados o u amplia- de documentos. p. 24-25). a. (2) agency of records, archival agency ca. a. c a r t o r i a l => arquivo notarial, a. c e n t r a l central
dos .1. i n t e r n e t => Protocolo de Controle de Trans- (us), archives, office of records, record office ARQ entida- archives, central files, controlling agency, government
a r q u i v í s t i c a archive management, archives admi- de encarregada de receber, preservar, organizar e archive, governmental archive A R Q " u n i d a d e respon-
missão/Protocolo Internet.
nistration A R Q 1. Princípios e técnicas que d e v e m tornar disponíveis os documentos de instituições sável pela centralização do armazenamento, do con-
a r q u i v a d o r (POR) => pasta (ARQ). a. d e p l a n t a s (POR) ser seguidos na constituição, organização, gerên- públicas e privadas, o arquivo ( 1 ; 3; 4; 5). a. (3) trole e procedimentos técnicos a que d e v e m ser
> mapoteca. cia, desenvolvimento e utilização de arquivos (1). archival building, archival depository, archives, archi- submetidos os documentos acumulados pelos vá-
a r q u i v a g e m (POR) => arquivamento (1). I n c l u i os aspectos legais e regulamentares dos ar- ves repository, depository, repository ARQ local o u edifí- rios setores e serviços de uma administração" ( I C A ) .
a r q u i v a m e n t o (1) arrangement, file, filing A D M ARQ 1. quivos; administração de arquivos, o arquivolo- cio, depósito o u conjunto de locais destinados à Ex.: os arquivos dos serviços e setores de u m m i -
()peração q u e consiste na colocação, o u ordena- gia, arquivonomia. 2. "A arquivística situa-se no cru- guarda e conservação dos fundos e das coleções nistério, reunidos na sede em Brasília. Não confun-
ção, o u guarda dos documentos que compõem o zamento de novos contextos culturais, dos novos de arquivos. <=> coleção (3), depósito (1), fundo. a. dir com o A r q u i v o Nacional o u arquivos públicos
todo orgânico de u m arquivo, de acordo com pla- modos de gestão e das novas tecnologias. Ela está (4) file 1 . I N F em geral, u m a coleção de dados, de (estaduais e municipais); arquivo estatal central, ar-
no preestabelecido, e que é feita e m caixas, estan- na confluência de várias disciplinas: informática, qualquer f o r m a , que se encontra armazenada sob quivo geral. <=> arquivo nacional, arquivo público,
tes, gavetas, maços, pastas e outros meios apropri- ciências da informação, história, linguística, arque- os diversos t i p o s de suportes. 1.1 C o n j u n t o de arquivo setorial, sistema de arquivo, a. cinemato-
ados; arquivagem (POR). <=> arranjo (1), localização. ologia, etnologia, etc. A o serviço de algumas de- registros relacionados tratado como u m todo. 1.2 g r á f i c o => cinemateca, a. comercial => arquivo em-
< > plano de arquivamento. 2. "Ação pela qual a auto- las, ela tem por obrigação servir-se das outras, a f i m Em uma linguagem de programação, a representa- presarial, a. c o m p a c t a d o compressed file INF arquivo
ridade administrativa ou judiciária determina a guar- de assegurar sua evolução e seu desenvolvimen- ção simbólica de u m conjunto de dados. 1.3 Dispo- gravado p o r programa compactador de arquivos,
da de u m documento, cessada sua tramitação" (DICT). to. Pela sua própria natureza, ela responde às ne- sitivo físico (disco, fita magnética, disquete) no qual u t i l i z a n d o u m formato especial que reduz o seu
< > série, sistema de arquivamento (1). a. (2) filing cessidades dos organismos o u indivíduos que cri- se armazenam dados. 1.4 Acervo, o u conjunto es- tamanho; arquivo comprimido, arquivo 'zipado'. a.
order um operação prática, executada com a finalida- am os documentos" (COUR, p . 55); gestão de arqui- pecífico de registros da informação e dos dados compartilhado shared file I N F dispositivo de acesso
de de dispor os documentos em estantes o u arqui- vos (POR). <=> gestão de documentos. contidos nos sistemas de computadores. 2. REPRO direto q u e pode ser usado p o r dois sistemas de
vos m e t á l i c o s o u de madeira, de acordo com uma a r q u i v o (1) archives, in-house archives, records A R Q em micrográfica, o principal repositório de infor- forma simultânea, a. c o m p r i m i d o => arquivo com-
ordem preestabelecida, a qual é indicada pelo nú- 1. "Conjunto de documentos, quaisquer que sejam mações, e m geral u m arquivo de microformas or- pactado, a. computadorizado => arquivo de dados,
mero de c h a m a d a do documento; arquivagem (POR), suas datas, suas formas e seus suportes físicos, pro- ganizado de m o d o que possibilite a recuperação da a. c o r r e n t e (1) active file, actives records (Canadá),
COlOCar (mu). <=> armazenamento (1), arranjo (2), duzidos o u recebidos por pessoa física ou jurídica, informação p o r meios de acesso predeterminados. administrative archive, current files, current records,
colocação ( I ) , localização, número de chamada, a. ou por instituição pública o u privada, em decorrên- <=> arquivo (1; 2; 3). a. (5) archive, file I N T E R N " u m housekeeping records, papers A R Q conjunto de docu-
a n ó m a l o > localização anómala, a. c e n t r a l i z a d o cia de suas atividades" ( A F N O R ) . arquivo (2; 3; 4; arquivo que contém outros arquivos. Usado fre- mentos necessários ao desenvolvimento dos tra-
Central files ARQ "documentos e dossiês produzidos 5), coleção (3); fundo. 2. Nos EUA, Canadá e alguns quentemente para armazenar arquivos com conteú- balhos na administração pública ou privada, os quais
por solores e serviços diversos de u m a administra- outros países que adotaram a terminologia america- dos relacionados. E também usado para fazer refe- são conservados em locais de fácil acesso; arqui-
ção, reagrupados física e/ou funcionalmente n u m na, a palavra, em inglês, archives, tem o significado rência a locais FTP que contenham grandes volumes vo administrativo, arquivo ativo, arquivo de m o v i -
mesmo local, sob supervisão adequada" ( I C A ) . <=> mais restrito de "documentos (registros) não-cor- de arquivos a serem baixados" (SMI, p . 394). <=> FTP. mento, arquivo em formação, arquivo vivo, docu-
arquivamento ( I ) , arquivo corrente (2), sistema de rentes preservados, c o m o u sem seleção, pelas mentação ativa, documento ativo, documentos da
arquivos, a. d e l i v r o s > localização, a. d i g i t a l digital entidades responsáveis por sua criação ou por seus arquivo (processamento) => processamento téc- administração, documentos de primeira idade. A n t :
urchioiug ARQ BIB I N I preservação de documentos sucessores" (UNESCO. RAMP, p . 1). 3. A lei n° 8 159/91 nico ( A R Q ) . arquivo permanente. <=> arquivo intermediário, ar-
cm que a versão digital é utilizada para arquivamen- define arquivos como "os conjuntos de documen- Arquivo & História: Revista do Arquivo Público q u i v o permanente, ciclo v i t a l dos documentos, a.
to ou preservação. < > preservação digital, a. h o r i - tos p r o d u z i d o s e recebidos p o r órgãos públicos, do Estado do Rio de Janeiro. Periódico e d i t a d o c o r r e n t e (2) central registry, registry ARQ unidade ad-
z o n t a l > armazenamento horizontal, a. v e r t i c a l => instituições de caráter público e entidades privadas, desde 1994. ministrativa encarregada do a r q u i v o corrente; ar-
armazenamento vertical, a. s e q u e n c i a l sequential em decorrência do exercício de atividades especí- arquivo administrativo => arquivo corrente (1). a. quivo corrente central. A n t : a r q u i v o permanente.
filing ARQ mu I N I processo de organização dos itens ficas, b e m como p o r pessoa física, qualquer que ASCII => arquivo binário, a. ativo active file I N F arquivo <i=> p r o t o c o l o (2). a. c o r r e n t e c e n t r a l > arquivo
ou registros numa ordem sequencial. seja o suporte da informação o u a natureza dos que está sendo utilizado n u m determinado momen- corrente (2). a. c o r r o m p i d o => arquivo danificado,
a r q u i v i s t a archival assislanl, archivist, records analyst,
documentos" (BRASIL. Lei n° 8 159). 4. "Os arquivos, to, a. ativo ( A R Q ) => arquivo corrente (1). a. a u d i o v i - a. cronológico data file BIB em sistema de empréstimo
c o m o conjuntos de d o c u m e n t o s organicamente sual audio-visual archives, audiovisual archives A R Q
records custodia}), records information officer A R Q 1.
arquivo da palavra arquivo de textos arquivo de trabalho A r q u i v o (.eral da idade
1

de livros, tipo de arquivo ou fichário, organizado colar, a. de família => arquivo familiar, a. de fichas grafados o u impressos, em oposição a arquivo de tarias, mas, desde 1983, é uma divisão da Secretaria
em ordem cronológica pela data marcada para de- => fichário, a. de fotografia => arquivo fotográfico, documentos audiovisuais, mecanográficos o u i n - de Estado da Cultura, e pelo decreto n° 22 78U, de
volução do documento à biblioteca, a. da palavra a. de gestão administrativa => arquivo corrente (1). formatizados, a. de trabalho scratch file, work file FNF 19/10/1984, que i n s t i t u i u o Sistema de A r q u i v o s
=> história oral. a. danificado corniptedfile INF "arqui- a. de hospital hospital archive A R Q M E D arquivo exis- arquivo que, durante o processamento, memoriza do Estado de São Paulo (SAESP), passou a ser o ór
vo contendo dados misturados e irrecuperáveis. tente em hospitais e clínicas, que é o resultado do ou armazena os resultados intermediários e que, gão central do sistema, a. D V M I N F tipo de arquivo
Os arquivos podem ficar danificados devido a seto- funcionamento de seus serviços administrativos e em geral, é apagado no final do trabalho; ficheiro de que cria o programa para armazenar o vídeo que foi
res defeituosos (falhas na superfície do disco), pro- serviços médicos, b e m como da gestão do con- dados (POR), ficheiro de trabalho, a. de transação digitalizado, a. eclesiástico church register ARQ arqui-
blemas na controladora ou erros de programa" (QUE, junto de seus bens. a. de igreja => arquivo eclesiás- áetail file, log file, transaction file, transaction log 1. I N F vo de igreja, paróquia, o r d e m o u sociedade religi-
p. 39); a r q u i v o corrompido, a r q u i v o estragado, a. tico, a. de imagens => iconoteca. a. de imprensa => 1.1 A r q u i v o onde são armazenados dados transitó- osa. <=> biblioteca eclesiástica, a. económico =* ar-
de acesso aleatório random access file 1. I N F meio de arquivo de recortes, a. de identidade => lista autori- rios que d e v e m ser combinados c o m o a r q u i v o - quivo empresarial, a. eletrônico => documento ele-
armazenamento que contém grande número de in- zada, a. de ilustrações art file, image archiving, picture mestre; arquivo de movimento, ficheiro de transa- trônico. a. em formação => arquivo corrente (1). a.
formações de maneira que cada item possa ser lido file, picture library A R T E BIB C O M N coleção de itens, ções (POR). 1.2 A r q u i v o onde são registradas, de empresarial busíness archives, company file, corporate
on escrito aleatoriamente n u m curto tempo de aces- montados ou não, que pode incluir fotografias, ilus- forma contínua, as operações realizadas p o r u m file, economic archives 1. A R Q arquivo relativo às co-
so, p . e v : memória de disco e de disco rígido. 2. trações, recortes de jornais e outros tipos de docu- usuário de sistema informático durante determina- leções de empresas, bancos, indústrias e estabele-
Arquivo que permite ao usuário i r diretamente à mentos artísticos que, geralmente, são armazena- do período. 2. BIB registros estatísticos sobre a utili- cimentos comerciais; a r q u i v o comercial, a r q u i v o
Informação que precisa, sem antes passar por qual- dos e m pastas suspensas e m arquivos de aço, e zação feita pelos usuários dos serviços e produtos de empresas, a r q u i v o e c o n ó m i c o . 2. BIB coleção
quer outra, Ant: arquivo sequencial, a. de anúncios p o d e m ser organizados por assunto ou pelo nome informacionais de uma biblioteca. <=> estatísticas da especial que contém dados o u documentos sobre
ndocrliscincnt file BIB C O M N arquivo onde são armaze- do artista. A q u i se inclui também o arquivo de ima- biblioteca, a. de usuários índex of users, registration empresas comerciais, a. escolar school records A R Q
nados anúncios arranjados segundo o nome do pro- gens digitais. <=> arquivo audiovisual, banco de ima- file ARQ BIB arquivo que contém as informações rela- EDU arquivo relativo aos documentos de uma esco-
duto/serviço ou pelo nome da empresa, a. de aqui- gens, a. de imagens => arquivo de ilustrações, a. de tivas aos usuários inscritos numa biblioteca o u ar- la, faculdade o u universidade, a. estadual regional
sição > arquivo de pedidos de compra, a. de arte impressos file ofprinted papers A D M ARQ 1. "Conjunto quivo, a. d e f i n i t i v o => arquivo permanente, a. des- archives A D M A R Q arquivo "pertencente ao nível i n -
> arquivo de ilustrações, a. de autógrafos => auto- de documentos impressos produzidos por u m ór- locado => arquivo removido, a. d i g i t a l cyberarchive, termediário da administração pública, responsável
graíoteea. a. de autoridade => lista autorizada, a. de gão público, empresa o u organização no decorrer digital archive A R Q BIB I N F I N T E R N 1. A r q u i v o cujos pelos d o c u m e n t o s a c u m u l a d o s p o r órgãos dos
cartas letter file A R Q arquivo onde é preservada a de suas atividades administrativas 2. Todos os do- documentos f o r a m convertidos para o formato le- poderes executivo, legislativo e judiciário, no âm-
correspondência mais i m p o r t a n t e de u m a pessoa cumentos impressos sob a custódia de u m arqui- gível p o r máquina, geralmente c o m objetivos de bito da administração estadual direta ou indireta"
física ou jurídica, a. de cartões perfurados cará file v o " (DICT, p. 21). o publicação oficial, a. de leitores preservação o u ampliar a sua disseminação via rede ( D I C T ) . <=* arquivo público, a. estatal => arquivo cen-

INF conjunto ordenado de cartões perfurados que => a r q u i v o de usuários, a. de log => a r q u i v o de interna ou rede pública, como a internet. 2. A r m a - tral, a. estragado => arquivo danificado, a. executável
contém informações homogéneas e afins, dispos- transação, a. de mapas => mapoteca. a. de movi- zenagem e preservação de documentos de texto exe file, executable file INF arquivo, geralmente com as
tos geralmente de acordo com u m critério de clas- mento => arquivo corrente (1), arquivo de transa- completo e sítios Web disponíveis na internet. <=> extensões .exe o u .com, que permite processar u m
sificação que se baseia em u m ou vários campos do ção, a. de patentes patent file BIB E N G coleção de repositório, a. diocesano => a r q u i v o eclesiástico, programa de computador, a. familiar estafe archives,
cartão, a. de circulação => fichário de empréstimo. desenhos e especificações de patentes, geralmen- a. diplomático diplomatic archives A R Q arquivo resul- family and estale archives, family archives A R Q con-
S, de computador => v o l u m e (arquivos de dados te indexadas por país, número de patente, nome do tante das atividades de u m ministério das relações j u n t o de documentos acumulados, relativos a o u
legíveis por máquina), a. de custódia => custódia, a. detentor da patente e assunto, a. de pedidos de com- exteriores o u de uma missão diplomática (embaixa- produzidos por uma ou mais famílias relacionadas,
de dados í/«fn archive, data file, data set BIB I N F INTER 1. pra order file BIB arquivo o u fichário onde são inseri- da o u consulado), a. direto direct file, linear file, nor- bem como por seus membros individuais (baseado
Centro, organismo ou instituição responsável pela dos os pedidos de aquisição feitos por uma biblio- mal file BIB arquivo organizado com base no regis- em ICA, p. 21); arquivo de família, arquivo patrimonial.
reunião, conservação e transmissão de dados - sem teca, a. de primeira idade => arquivo corrente, a. de tro do documento: os itens são registrados numéri- <=> arquivo pessoal, arquivo privado, papéis, a. fe-
levar em conta a sua proveniência - quer direta- recortes clippings file, cutting archive, cuttings file, ca e sequencialmente e, depois de cada u m , são deral federal archives A D M ARQ arquivo "pertencente à
mente, quer sob formato legível mecanicamente. morgue, newspaper library, press archive BIB C O M N cole- indicados os respectivos descritores. A partir do administração pública, responsável pelos documen-
2. ( o n j u n l o organizado de informações o u regis- ção de recortes de jornais e periódicos. Os recor- arquivo direto é criado o arquivo invertido; arquivo tos acumulados por órgãos dos poderes executi-
tros da mesma natureza, que p o d e m ser utilizados tes são geralmente organizados em ordem classifi- linear, arquivo sequencial. A n t : arquivo invertido, vo, legislativo e judiciário, no âmbito da adminis-
para aplicações ou submetidos a tratamento idênti- cada o u alfabética de assuntos e são mantidos em o entrada por item, entrada por termo. a. distrital tração federal, direta ou indireta" (DICT). <=> arquivo
co a. de dados legíveis por máquina => arquivo pastas de arquivos verticais, a. de relações exterio- (POR) => arquivo municipal, a. do escritório => arqui- nacional, arquivo público, a. findo =s> arquivo per-
legível mecanicamente, a. de data =* arquivo cro- res => arquivo diplomático, a. de saída output file I N F vo corrente (1). A . do Estado de São Paulo Arquivo manente, a.-fonte source file I N F I N T E R N na linguagem
nológico, a. de decisões => registro de decisões, a. a r q u i v o que contém os dados processados o u de público, criado e m 1721 com o objetivo de guar- H T M L , quando se grava u m arquivo, o documento é
de diplomacia > arquivo diplomático, a. de doado- saída de u m a unidade central de processamento; dar toda a documentação administrativa existente na preservado c o m as instruções d o f o r m a t o dessa
res donor file uni no setor de aquisição de bibliote- ficheiro de output (POR), a. de segunda idade => arqui- província, é a instituição pública mais antiga de São l i n g u a g e m , a. f o t o g r á f i c o photographic archives,
cas, tipo de a r q u i v o com os nomes das pessoas vo intermediário, a. de segurança security collection, Paulo. Por o r d e m de Rodrigues César de Meneses, picture archive A R Q BIB C O M N FOTO " f u n d o o u coleção
tísicas ou jurídicas que doaram documentos para o security fonds A R Q I N F 1. " A r q u i v o contendo docu- da então capitania de São Paulo, iniciou o inventá- de fotografias que inclui diapositivos, negativos e
acervo, bem como informações a respeito dessas mentos de segurança, sejam eles cópias ou micro- rio dos documentos da governança, núcleo inicial provas, b e m como, se for o caso, os textos relati-
doações, porque, no processo de descarte, é i m - filmes de segurança. 2. A r q u i v o contendo d o c u - do atual acervo. E m 1891, transformou-se na Repar- vos a esses documentos" (ICA). O arquivo audiovi-
portante verificar se um documento doado pode mentos que dizem respeito à segurança de u m país" tição de Estatística e do A r q u i v o do Estado, subor- sual, arquivo iconográfico, banco de imagens, do-
ser retirado do acervo ou se existe a l g u m acordo (DICT, p. 22). cópia de segurança, serviço remoto dinando-se à Secretaria do Interior. A partir de en- cumentação fotográfica, fototeca, a. f u g i t i v o => ar-
ou dispositivo legal que impeça essa ação. o doa- de segurança, a. de sindicato frade union archive ARQ tão, passou a receber d o c u m e n t o s de o r i g e m e q u i v o r e m o v i d o , a. geral => a r q u i v o central. A .
ção, a. de empresas =» arquivo empresarial, a. de arquivo da documentação de u m sindicato, o bibli- natureza bastante diversificada, tanto das secretari- Geral da Cidade do Rio de Janeiro Sua origem
encomendas > arquivo de pedidos de compra, a. oteca de sindicato, a. de tabelionato => a r q u i v o as de Estado quanto do poder judiciário, dos cartó- remonta à fundação da cidade, por M e m de Sá, em
de entrada inpui file I N I conjunto de registros que notarial, a. de terceira idade => arquivo permanente, rios, de municípios e de natureza privada, que aca- 1567, quando foi constituído o A r q u i v o da ( a m a i a
u m programa utiliza como fonte de dados para u m a. de textos text archive A R Q BIB FNF arquivo tradicio- baram compondo u m riquíssimo acervo para a pes- Municipal, que tinha a finalidade de guardar a doeu
processamento futuro, a. de escola => arquivo es- nal, f o r m a d o de documentos manuscritos, datilo- quisa histórica. Esteve subordinado a várias secre- mentação gerada e acumulada pela câmara, que,

26 27
arquivo geral da nação arquivo legível mecanicamente arquivo linear A r q u i v o Publico do Istadi

conforme a legislação portuguesa, desempenhava recebida a partir do século xrx. A . Histórico M u n i c i - patrimonial => arquivo familiar, a. pennaiieiile m
linear => arquivo direto. a. literário literary archives
funções legislativas e executivas. N o século xvm, pal de São Paulo Responsável pela custódia, con- chives, histórica! archive, non-current records ARQ ar
ARQ BIB 1. Instituição encarregada da coleção de do-
com o crescimento da cidade, a câmara passou a servação, processamento técnico e divulgação do q u i v o de documentos que não mais apresentam
cumentos literários. 2. "Conjunto de documentos
deliberar sobre mais assuntos, do que resultou uma conjunto documental produzido pela administração qualquer valor administrativo, mas que são conser-
acumulados por escritores ou por instituições de
documentação mais abundante e diversificada. Em municipal desde 1555, entre outros registros signi- vados e m v i r t u d e de seu v a l o r histórico e docu-
caráter literário" (DICT, p. 21). a.-mestre main file,
1790, u m incêndio destruiu grande parte do acervo ficativos para a história da cidade, como os fundos mentário. N o t a : em algumas instituições, notada-
master file, primary file FNF arquivo principal de infor-
arquivístico. Entretanto, os vereadores determina- documentais particulares. Publica: Revista do Arqui- mente as públicas, é comum o envio da documen-
mação referencial utilizado para uma aplicação. Seu
ram que tossem feitas cópias dos documentos rela- vo Municipal, a. hospitalar => arquivo de hospital, a. tação deste tipo de arquivo para u m arquivo central
conteúdo i n f l u i no conjunto de operações a reali-
tivos à m u n i c i p a l i d a d e , existentes e m outros ór- iconográfico iconographic archives ARQ ARTE BIB C O M N ou nacional; arquivo de terceira idade, arquivo de-
zar, a. migrante => arquivo removido, a. ministerial
gãos, conseguindo, assim, reconstituir u m a parte "conjunto de documentos que se apresentam sob a finitivo (POR), arquivo histórico, arquivo perpétuo,
departmental records, ministerial archives ARQ "con-
da documentação perdida. N o século xix, após a forma de imagens, fotografias, ilustrações e produ- documento de terceira idade. A n t : arquivo corren-
junto dos arquivos de u m ministério, o u a entidade
instalação da corte portuguesa no Rio de Janeiro, a tos de outros processos pictóricos, bem como dos te. <=> a r q u i v o central, a r q u i v o corrente, arquivo
encarregada de administrar esses a r q u i v o s " ( I C A ) .
(lârnara Municipal passou a dividir suas atribuições documentos textuais que os acompanham" (ICA). <=> intermediário, arquivo nacional, a. perpétuo => ar-
o arquivo (1; 2), arquivo corrente, a. monástico =>
com os inlendonles-gerais de polícia. Contudo, toda arquivo cartográfico, arquivo digital, arquivo foto- quivo permanente, a. pessoal personal archive, personal
arquivo eclesiástico, a. m o r t o => a r q u i v o perma-
,i documentação continuou a ser guardada pelo ar- gráfico, documentação iconográfica, a. impresso papers A R Q arquivo de "documentos privados acu-
nente, a. m u l t i d i m e n s i o n a l => arquivo invertido, a.
quivo da Câmara. Em 1825, f o i inaugurado o p r i - printed archives ARQ acervo formado por documen- mulados por u m indivíduo, a ele pertencente e dos
m u n i c i p a l city archive, local archives, municipal ar-
meiro Paço Municipal para sediar a câmara, onde tos impressos produzidos por u m a organização no quais pode dispor a seu bel-prazer" (ICA); documen-
chives A D M ARQ arquivo que recebe e guarda conjun-
passou a funcionar, também, o arquivo. Esse pré- exercício de suas atividades. <=> publicação oficial, tos pessoais, documentos privados, papéis pesso-
tos de documentos provenientes dos "órgãos dos
dio localizava-se no campo da Aclamação, atual a. indexado indexed file, primary index INF combina- ais. <=> arquivo privado, dados pessoais, papéis, a.
poderes executivo e legislativo, no âmbito da ad-
praça da República. D e m o l i d o em 1856, em seu ção do arquivo de acesso aleatório com o arquivo presidencial => biblioteca presidencial, a. privado
ministração municipal direta ou indireta" ( D I C T ) ; ar-
lugar foi construído novo prédio. Em 1882, foi inau- sequencial. E aleatório, mas sua organização, se-
quivo distrital (POR). <=> arquivo central, arquivo pú- non-public archives, private archives, private records
gurado o segundo Paço Municipal e nele voltaram gundo determinado critério, é definida sequencial- ARQ documentos pertencentes a pessoas físicas e
blico, a r q u i v o regional, a. nacional national archi-
a se instalar os vereadores. Em 1892, após a pro- mente por u m índice auxiliar, a. intermediário holding jurídicas de direito privado, bem como a entidades
ves A D M ARQ 1. Instituição responsável pela gestão
mulgação da n o v a Lei Orgânica M u n i c i p a l , que area, inactive records, intermediate records, intermediate não-governamentais. Os arquivos de empresas, ban-
dos arquivos das entidades que fizeram o u fazem
alterou a organização político-administrativa da ci- storage, pending file, semi-current records ARQ 1. Con- cos e comércio são denominados arquivos empre-
parte da administração central de u m país. <=> arqui-
dade, separando os poderes executivo e legislati- j u n t o de documentos, provenientes de arquivos sariais; arquivo particular. <=> arquivo empresarial,
vo central, sistema de arquivos. 2. N a maioria das
vo, o Paço M u n i c i p a l passou a sediar o Conselho correntes e depositados e m locais predetermina- a r q u i v o familiar, a r q u i v o pessoal, coleção (3). a.
nações, o a r q u i v o nacional é responsável, em ge-
de Intendentes (poder legislativo) e a prefeitura da dos, onde aguardam avaliação, ou para sua elimina-
ral, pela política de administração gerencial dos do- público public archives, public records, state archival
cidade (poder executivo), até 1897, quando o Con- ção, o u para sua inclusão nos arquivos permanen- fonas, state archives A D M ARQ 1. Conjunto de docu-
cumentos das instituições ligadas ao governo cen-
selho de Intendentes foi transferido para a atual pra- tes; arquivo intermédio (POR), depósito de armaze- mentos pertencentes a entidades da administração
tral. Esses documentos são, inicialmente, transferi-
ça Floriano. Entretanto, desde 1892, o A r q u i v o da namento temporário, depósito intermediário, do- federal, estadual, municipal e, também, a entidades
dos das entidades que os produziram para os arqui-
( amara foi transferido para o âmbito do poder exe- cumento de segunda idade, documento semiativo. de direito privado que executam serviços públicos.
vos intermediários e, posteriormente, para o arqui-
cutivo municipal, continuando a funcionar nas de- *=> a r q u i v o corrente ( 1 ; 2), a r q u i v o permanente, <=> a r q u i v o central, a r q u i v o nacional, documento
vo nacional. <=> arquivo central, arquivo intermedi-
pendências do Paço. Em 5/8/1893, sua denomina- ciclo v i t a l dos documentos. 2. Documentos que público. 2. O arquivo público pode ser estadual,
ário. A . Nacional [do Brasil] (AN) A r q u i v o público
ção foi alterada para Arquivo Geral da Prefeitura do perderam a atualidade, mas p o d e m ser ainda requisi- federal e municipal. <=> documento público. A . Pú-
criado em 1838, integra a estrutura da Casa Civil da
I UsttitO federal. Em 1963, passou a ser denominado tados pelos setores que os p r o d u z i r a m , quer para blico da Cidade de Belo Horizonte Criado em 1991,
Presidência da República, e tem por finalidade i m -
Serviço de A r q u i v o Histórico. Em 1975, depois da apreciar assuntos idênticos o u semelhantes, quer é responsável pela guarda, preservação e difusão
plementar a política nacional de arquivos, por meio
lusão dos estados da Guanabara e Rio de Janeiro, para retomar u m assunto reapresentado. <=> arquivo do patrimônio documental de órgãos e unidades
da gestão, do tratamento técnico, da preservação e
quando a cidade tornou-se capital do novo estado corrente (1; 2), arquivo permanente, a. intermédio municipais, bem como de documentos privados de
da divulgação do patrimônio documental do poder
do Rio de |aneiro e voltou à condição de municí- (POR) => arquivo intermediário, a. internet => arqui- interesse público. A . Público do Distrito Federal
executivo federal, garantindo o acesso à informa-
pio, sua denominação foi mudada para A r q u i v o M u - vo (5). a. invertido inverted file, inverted index, inverted (ArPDF) Criado em 27/4/1983, reúne a documenta-
ção com o objetivo de subsidiar as decisões go-
nicipal. Em n/3/1979 teve a denominação restabe- list 1. B I B / I N D E X a r q u i v o o r g a n i z a d o com base no ção relativa à construção de Brasília e dos órgãos
vernamentais de caráter político-administrativo, o
lecida como A r q u i v o Geral da Cidade do Rio de descritor: sob o termo de indexação, aparecem os do governo do Distrito Federal. A . Público do Es-
cidadão na defesa de seus direitos e a produção do
[aneiro, voltando a ser responsável pela gestão e n ú m e r o s dos documentos aos quais o termo f o i tado da B a h i a C r i a d o e m 16/1/1890, esteve, ao
conhecimento científico e cultural. Sua missão está
preservação de Ioda a documentação de valor per- atribuído. <=> arquivo direto, entrada de assunto, en- longo dos anos, vinculado a diversas secretarias.
fundamentada na Constituição federal e na lei espe-
manente produzida pela municipalidade e da me- trada p o r termo. A n t : a r q u i v o direto. 2. A r q u i v o Desde 18/1/1995 está subordinado à Secretaria da
cial n° 8 159, de 8/1/1991, que estabelecem como
moria da cidade, a. geral da nação => arquivo naci- cuja o r d e m f o i invertida. A r q u i v o auxiliar que é Cultura e Turismo. Sua finalidade é executar as ativi-
dever do poder público a gestão documental e a
onal, a. governamental => arquivo central, a. histó- associado ao arquivo principal para permitir refe- dades referentes ao recolhimento, guarda, preser-
proteção especial aos documentos de arquivo, a.
rico :• arquivo permanente. A . Histórico do Rio rência cruzada; arquivo multidimensional, registro vação e conservação de documentos referentes à
normal => arquivo direto. a. notarial notarial archi-
(.rande do Sul ( ri,ido em 1906 com a denomina- invertido, a. legível mecanicamente machine readable memória histórica, geográfica, administrativa, téc-
ves ARQ DIR arquivo que resulta das atividades de u m
ção de A r q u i v o Público do listado. A atual denomi- archives, machine readable records ARQ BIB INF arquivo nica, legislativa e judiciária do estado da Bahia. A .
cartório; arquivo cartorial, arquivo de tabelionato,
nação foi aprovada em 1925. Em 29/1/1954 f o i re- cujo conteúdo i n f o r m a t i v o , geralmente codifica- Público do Estado de Santa Catarina Criado em
o cartório, a. oculto hidden file INF arquivo que, por
conhecido como instituição autónoma. Tem como do, está gravado em suportes legíveis mecanica- 26/9/1918. O primeiro diretor foi nomeado em 1931.
possuir u m atributo de ocultação (hidden), não apa-
função primordial guardar e conservar a documen- mente, isto é, registrado e m suportes tais como Foi e x t i n t o e m 10/5/1933, v o l t a n d o a ser recriado
rece nas listas o u pastas de arquivos, a. oral archives
tação histórica do poder executivo estadual. Seu discos, discos rígidos, disquetes, fitas magnéticas e em 28/7/1960. Está s u b o r d i n a d o à Secretaria d e
of oral history, oral archive A R Q HIST arquivo que con-
acervo remonta aos primeiros anos de ocupação fitas perfuradas. Em geral essas informações são Estado da Administração. A . Público do listado do
tém depoimentos gravados o u filmados. <=> arqui-
efetiva do solo rio-grandense pela coroa portugue- organizadas de acordo com o princípio de prove- Pará Criado em 1894, reúne documentos d o s seco
vo audiovisual, história oral. a. p a r o q u i a l => arqui-
sa. Guarda vasta documentação sobre a imigração niência; arquivo de dados legíveis por máquina, a. los xvn, xvm e xix. Em 1901, f o i incorporado a Bibll
vo eclesiástico, a. particular => arquivo privado, a.

28 29
Arquivo Público do Estado arquivologia arquivologista SIle I In.d

oteca Pública, surgindo, então, a biblioteca e A r - prédio passou a ser ocupado apenas pelo arquivo, dos princípios e técnicas a serem observados na de acordo com as datas de publicação dos itens ou
quivo Público, situação que se manteve até 1986, a. regional regional archives A D M A R Q "arquivos dos sua constituição, organização, desenvolvimento e sequência de sua história ou evolução. < > dossiê
quando biblioteca e arquivo foram novamente se- níveis intermediários da administração pública, d i - utilização" (DICT). arquivística, biblioteconomia, cronológico, a. descontínuo => localização des
parados. A. Público do Estado do Ceará Criado em ferentes dos arquivos centrais e dos arquivos m u n i - ciência da informação, documentação. contínua, a. dos livros => arranjo (2). a. estrutural
6/9/1916, como órgão vinculado à Biblioteca Pú- cipais" ( I C A ) . ^=> arquivo central, arquivo estadual, arquivologista arquivista. arrangement by organizational structure A R Q "método
blica. Tem por objetivo recolher, conservar e or- arquivo municipal, a. religioso => arquivo eclesiás- arquivólogo => arquivista. de organização que tem por eixo a estrutura admi-
ganizar os documentos oriundos da administração tico, a. regional => arquivo estadual, arquivo m u n i - a r q u i v o m e t r i a archivometrics A R Q métodos e mo- nistrativa da entidade produtora do arquivo" ( A N , p.
da antiga capitania, província e atual estado do Cea- cipal, a. removido fugitive archives, migrated archi- delos matemáticos e estatísticos aplicados na análi- 29); método organizacional. <=> grupo. a. evolucio-
rá. A. Público do Estado do Espírito Santo Com o ves, removed archives ARQ arquivo cuja custódia pas- se do comportamento dos documentos o u manus- nário => arranjo cronológico, a. funcional arrange-
nome de A r q u i v o Público Espírito-Santense, f o i sou de instituição legalmente encarregada de sua critos de arquivos. <=> bibliometria. ment by functional structure A R Q "método de organi-
cri,ido em 18/7/1908, anexo à Biblioteca Pública. guarda, o u do país onde se encontrava original- arquivonomia => arquivística, arquivologia. zação que tem por eixo as funções desempenhadas
Em agosto do l M2, passa, desmembrado da Biblio-
l mente, para outra instituição. "Também chamado, arquivos abertos => Open Archives Initiative. a. pela entidade p r o d u t o r a do a r q u i v o " ( A N , p. 30);
leea Pública, para a Secretaria do Interior e da Justi- incorretamente, arquivo fugitivo e arquivo migran- de dados legíveis por máquina => arquivos legíveis método p o r objetivos organizacionais. <=> g r u p o
ça, Eslá hoje subordinado ao Departamento de A d - te" ( I C A ) ; a r q u i v o deslocado, documento desloca- mecanicamente. ( A R Q ) . a. geográfico => subdivisão geográfica, a.
minislração. Em 1972, f o i f i r m a d o u m convénio do. <=> extravio de documento, a. sequencial direct letra por letra => alfabetação l e t r a p o r letra. a.
arranjador arranger, musical arranger M Ú S pessoa
com a I Iniversidade Federal do Espírito Santo que file, linear file, normal file, sequential file ARQ BIB I N F 1. lexicográfico => ordem lexicográfica, a. metódico
que faz arranjo musical do todo o u de parte da obra
possibilitou a reorganização do acervo, realizada A r q u i v o cujo arranjo obedece à numeração dos => arranjo sistemático, a. musical arrangement (music),
musical.
entre julho de 1972 a janeiro de 1975. Possui pro- documentos. E m seguida a este número, encon- arrangement (musical) MÚS "obra musical, o u parte
arranjo (1) allocation, arrangement, filing of archi-
grama editorial, com ênfase nos aspectos relacio- tram-se relacionados os descritores utilizados na dela, reescrita para u m meio de execução diferente
ves A R Q 1. O r d e n a ç ã o dada aos documentos que
nados com a imigração. A . Público do Estado do indexação do documento. 2. A r q u i v o de registros daquele a que visava a obra o r i g i n a l ; igualmente
compõem o todo orgânico do a r q u i v o . <=> arranjo
Mato Grosso Criado em 1896; em 1931 f o i anexado bibliográficos o u de outro tipo contido numa base uma versão simplificada de obra destinada ao mes-
(2). 2. Operação intelectual ou material da organiza-
à biblioteca Pública. Em 1972 desvinculou-se da de dados, do qual todos os registros foram gera- mo m e i o de e x e c u ç ã o " (AACR02). a. palavra por
ção de uma determinada massa documental de do-
Secretaria de Educação e Cultura, passando a fazer dos. A o r d e m dos registros neste tipo de arquivo palavra => alfabetação palavra p o r palavra, a. pela
cumentos. <:=> arquivamento (1), colocação, locali-
parle da nova Secretaria de Cultura, sob a denomi- geralmente é sequencial numérica, diferentemente aquisição accession arrangement BIB arranjo dos do-
zação. 2.1 Repartição de u m grande conjunto de
nação de Departamento de Documentação e A r - do arquivo invertido onde é alfanumérica. <=> arqui- cumentos de u m acervo segundo a ordem de sua
arquivos em vários grupos. 2.2 Operação material
quivo. O atual nome data de 1979. A . Público do vo direto. a. setorial sectorial file A R Q "unidade res- aquisição, a. pelo tamanho => localização por tama-
da organização dos itens (ou unidades de arquiva-
Estado do Rio de Janeiro (APERJ) Criado em 25 de ponsável pelo arquivamento de documentos acu- nho, a. por assunto subject arrangement ARQ BIB n u m
mento) baseada nos princípios de proveniência e
agosto de 1931, com a denominação de A r q u i v o mulados por entidade subordinada que, no sistema catálogo, a ordenação alfabética segundo os temas
de respeito aos fundos, o princípio de proveniên-
Coral do Estado, subordinado à então Diretoria do de arquivos adotado pela administração a que per- ou assuntos, a. sistemático classified arrangement,
cia, princípio de respeito aos fundos, unidade de
Interior e Justiça do governo do estado do Rio de tence, depende tecnicamente do a r q u i v o central" classifica filing system, classsifieã order, classified se-
arquivamento. 3. E m arquivos permanentes: 3.1 A
janeiro, com sede em Niterói. A . Público do Para- (DICT). <=> a r q u i v o central, sistema de arquivos, a. quence, systematic arrangement, systematic order BIB
organização física de documentos e m segmentos
ná Criado e m 7/4/1855 com o objetivo de reunir a sindical => arquivo de sindicato, a. sonoro sound ordenação de catálogos e índices de acordo c o m
ou fundos. 3.2 Ordenação das séries que se encon-
memória impressa e manuscrita sobre a história e archive A R Q BIB C O M N coleção permanente de regis- u m sistema de classificação; arranjo classificado,
tram nos fundos e, se necessário, das peças i n d i v i -
geografia do Paraná; mais tarde, esse objetivo foi tros sonoros, feitos em diversos suportes físicos, arranjo metódico. <=> catálogo sistemático, a. temá-
duais dentro das séries. <=> arquivo permanente, peça,
ampliado para incluir a documentação p r o d u z i d a guardada para fins de pesquisa ou preservação his- tico => arranjo por assunto, arranjo sistemático.
série. 4. E m arquivos correntes, é a colocação dos
pelo poder público. N o âmbito administrativo, des- tórica. <=> arquivo oral, discoteca, fitoteca, a. técni-
documentos de acordo com o q u a d r o de arranjo, arrendamento demise, hiring, lease A R Q D I R docu-
de sua criação, recebeu diferentes denominações e co => centro de informação, repositório institucio-
preestabelecido; classificação ( A R Q ) . -ts> processa- mento o u contrato pelo qual é cedido o uso de u m
pertenceu a diversas secretarias. A . Público do Piauí nal, a. temporário temp file, temporary file FNF arquivo,
mento técnico (ARQ), quadro de arranjo, a. (2) acces- bem móvel ou imóvel por u m preço e tempo deter-
( i i . i d o em 1909 com o objetivo de recolher e pre- geralmente com a extensão .tmp, criado para arma-
sion order, arrangement of the book shelves, filing order, minados.
servar o patrimônio documental do estado. Sua his- zenar a informação enquanto o usuário está proces-
filing rule, shelf arrangement, shelf order BIB 1. Ordena-
tória está ligada à da Biblioteca Estadual e ao Museu sando u m programa, a. textual => arquivo de textos, arresto seizure A R Q D I R 1. D o c u m e n t o relativo à
ção dos livros e documentos, em estantes o u depó-
I li . t o u c o do Estado, que por m u i t o tempo funcio- a. total total file ARQ "arquivo cuja responsabilidade "apreensão judicial dos bens de u m devedor, ne-
sitos, de acordo com u m plano preestabelecido. A
naram n o mesmo prédio, com uma única adminis- abrange núcleos e coleções e outros materiais de cessários à garantia de uma dívida, cuja cobrança
localização de livros e documentos é indicada pelo
tração. I in 1947, os três órgãos passaram a chamar- pesquisa, sem levar em conta a proveniência o u foi o u v a i ser ajuizada" (DICE, p. 75). 2. "Apreensão
número de chamada. <=> arranjo (1), colocação, lo-
se ( asa Anísio Brito, em homenagem ao responsá- tipo de d o c u m e n t o " (DICT, p . 23). a. universitário judicial do bem do devedor, a f i m de evitar que o
calização, n ú m e r o de chamada. 2. Ordenação, nos
vel pelo levantamento, recolhimento e organiza- university archive A R Q E D U órgão de instituição de credor possa ser prejudicado com o eventual des-
fichários e listagens, dos registros de informação (re-
ção dos , n e r v o s que compõem as três casas. A ensino superior que armazena, conserva e difunde vio do m e s m o " (MELLO, p. 24).
presentações de documentos o u substitutos da i n -
biblioteca e o museu receberam sede própria, em o fundo documental gerado por suas atividades ad- arroba al I N F INTERN símbolo @ usado nos endere-
formação, tais como entradas bibliográficas, catalo-
1972 o I9H0, respectivamente, p e r m a n e c e n d o o ministrativas e académicas, a. vertical vertical file, ços eletrônicos para separar o nome da pessoa e o
gráficas e temáticas) de acordo c o m normas pre-
arquivo no prédio onde funciona até hoje. A . Pú- vertical file cabinei A R Q BIB móvel com gavetas, para endereço (ou servidor) para onde a mensagem será
estabelecidas; intercalação de fichas. <=> arquiva-
blico Mineiro ( i i a d o em Ouro Preto e m 1895, é a armazenar documentos em pastas suspensas. <=> ar- enviada, p.ex.: maria@mercado.com.br refere-se à
mento (2), fichário, intercalação (2), listagem, a.
instituição cultural mais antiga de Minas Gerais. O mazenamento vertical, arquivo de recortes, a. visu- caixa postal de 'maria' no domínio mercado.com.br
alfabético => alfabetação. a. alfabético-classificado
acervo inclui milhares de documentos de origem al => arquivo audiovisual, a. vivo => arquivo corren- arrolar list (v.), inventory (v.) ARQ D I R 1. Inventariar;
=> catálogo alfabético-classificado. a. alfabético por
pública e [uivada que remontam aos períodos colo- te (1). a. zipado => arquivo compactado. listar e m inventário os bens sobre os quais recai
assunto =* catálogo alfabético-classificado. a. clas-
nial, imperial e parti' do republicano. Datada de 1897, imposto. 2. Envolver em rolo, enrolar.
sificado => arranjo sistemático, a. cronológico anna-
a casa, antes residencial, que hoje o abriga, em Belo arquivoconomia => arquivologia. arrumação => arranjo.
listic arrangement, chronological filing system, chrono-
Horizonte, foi, a partir de 1910, destinada às reparti- arquivologia archival science, archive administrati- ARSC Association for Recorded Sound Colleclions.
logical order, chronological sequence, evolutionary order
ções da Prefeitura Municipal. A partir de 1938 o on, archive science, archivistics A R Q "disciplina que arte comercial => arte publicitária, a.-final final ait
ARQ BIB ordenação de arquivos, catálogos e índices,
tem p o r objeto o conhecimento dos a r q u i v o s e C O M N EDIT GRÁF " l . Página pestapada, pronta p u i M

30 31
arte publicitária árvore de classificação assimilação da hiloriiiitçau
árvore baniana

produção na forma de fotolito. 2. Desenho ou ilus- u m núcleo/raiz, mas a diversos núcleos, diferente- funciona como u m serviço de referência p o r c o i
de de conteúdo i n f o r m a c i o n a l inserida n u m blog
tração, com ou sem texto, prontos e acabados para mente da árvore de Porfírio, que falha quando, nos reio eletrônico com respostas a questões sobre e d u
(<=>). Pode ser composta de texto, imagem, vídeo
reprodução na forma de fotolito" (CBL, p. 221). 3. dias atuais, percebe-se que os conhecimentos não cação.
ou som. a. de capa => artigo de fundo. a. de con-
Em editoração eletrônica, a impressão direta do fazem parte de u m só domínio, pois são complexos A S L I B Association of Special Libraries and Informa
gresso => trabalho de congresso, a. de f u n d o cover
computador para a impressora, a. publicitária com- story C O M N artigo, p u b l i c a d o p o r periódico, cujo e se relacionam de várias maneiras (baseado em tion Bureaux; nova denominação: Association for
mercial uri C O M N I O I O M K T trabalho artístico, como título é mencionado na capa. Em geral é mais exten- RODA, p . 5-6). á. de classificação classification tree, Information Management, mantida a sigla original.
ilustração, fotografia ou desenho gráfico, feito com so e ilustrado do que os outros artigos do mesmo classifícatory tree, hierarchical graph BIB/INDEX 1. "Con- Asociación de Bibliotecários, Documentalistas,
propósito comercial. número da revista, a. de periódico => artigo, artigo junto de cadeias classificatórias de u m a estrutura Archiveros y Museólogos ( A B D A M ) Associação ar-
hierárquica ordenadas sob a mesma classe princi- gentina, criada em 1999, cujo objetivo é o desen-
arleialo inlijucl I . ENG produto característico da científico, artigo de revisão, a. de revisão bibliogra-
pal" (WN, 26-13); árvore classificatória, árvore para- v o l v i m e n t o profissional de seus associados. A. de
atividade humana, p.ex.: u m objeto mariufaturado. phic essay, literature review, omnibus review, review article
digmática, gráfico hierárquico. => arborescência, Bibliotecários Graduados de la República Argenti-
2. BIB "qualquer objeto feito o u m o d i f i c a d o pelo BIB E D I T 1. "Estudo sobre u m determinado assunto,
cadeia, hierarquia, superordenação. 2. "Conjunto na (ABCRA) Associação profissional, criada em 5/11/
homem. Na teoria da classificação, é feita, algumas em que são reunidas, analisadas e discutidas as i n -
de cadeias que têm uma classe superordenada co- 1953, que tem por objetivo promover e defender a
vezes, uma distinção entre artefatos (objetos físi- formações já publicadas" (UNESCO, GWÍA, p. 11); en-
m u m " ( W N , 26-13). á. de decisão decision tree I N F classe b i b l i o t e c á r i a a r g e n t i n a . A . E s p a n o l a de
cos) e mentefatos (conceitos m e n t a i s ) " ( Y O U ) . <=> saio bibliográfico, revisão de conjunto ou de atua-
árvore binária onde cada nódulo o u terminal repre- Archiveros, Bibliotecários, Museólogos y Documen-
menlefalo, objeto, reália, réplica. 3. C O M N "qualquer lização, revisão de literatura. 2. N a primeira edição
senta uma decisão, á. de diretórios => diretório raiz. talistas ( A N A B A D ) Fundada em 1949. A. Interameri-
elemento de i n f o r m a ç ã o , f e n ó m e n o o u objeto do Código de boa prática em matéria de publicações
á. de elementos I N F representação da estrutura que cana de Bibliotecários, Documentalistas y Especi-
Identificável como p r o d u t o de u m a intervenção científicas (UNESCO, 1963) foi usada a expressão " r e v i -
são de conjunto ou de atualização", com o signifi- especifica etiquetas e atributos n u m documento X M L . alistas en Información Agrícola => Associação Inte-
humana" (i:se r).
á. de Porfírio five predicables of Forphyry, tree of Por- ramericana de Bibliotecários, Documentalistas e
artes gráficas graphic arts GRÁF 1. " C o n j u n t o de cado agora atribuído a artigo de revisão, a. de re- phyry BIB/ C L A S F I L classificação filosófica de Porfírio Especialistas em Informação Agrícola. A. Latinoa-
processos relativos à criação de trabalhos de arte vista => artigo, artigo científico, artigo de revisão, (c. 232-c. 304) que estabeleceu a divisão dos co- mericana de Escuelas de Bibliotecología y Ciências
destinados à reprodução (desenho de figuras, letras a. p r i n c i p a l => artigo de fundo. a. técnico = artigo, nhecimentos de forma binária, representada pela de la Información (ALEBCI) Criada em 1970, congre-
e ornatos, diagramação, montagem, arte final etc), artigo científico, artigo de revisão. chamada árvore de Porfírio, ou escada de Porfírio, ga as escolas latino-americanas de ciência da infor-
assim como os processos, m e c â n i c o s o u artesa- artista artist, artiste, performer 1. ARTE estudante o u ou árvore de Ramée (de Pierre de la Ramée, tam- mação.
nais, de impressão, acabamento, encadernação etc. praticante das belas-artes (filme cinematográfico, bém conhecido como Petrus Ramus, 1515-1572).
(p.ex., gravura, tipografia, ofsete) inerentes à pro- composição musical, dança, e t c ) . 2. BIB/CAT OS no- ASP 1. Active Server Pages => servidor de páginas
Porfírio partiu do termo substância - de grande ex-
dução gráfica. 2. Conjunto das artes e técnicas rela- mes dos artistas principais p o d e m ser incluídos ASP. 2. A p p l i c a t i o n Service P r o v i d e r => provedor
tensão e pequena intensão - para termos de pouca
tivas às atividades gráficas" (HOUD, p. 306). a. libe- como entradas secundárias, a. intérprete performer de serviço em linha.
extensão e grande intensão, p.ex.: substância (cor-
rais liberal arts 1. ARTE E D U conjunto de estudos inte- DIR "todos os atores, cantores, músicos, bailarinos aspas inverted commas, quotation marks I N T E R N e m
pórea ou incorpórea); corpo (animado o u inanima-
grantes das universidades medievais, conhecido e outras pessoas que representem u m papel, can- mecanismo de busca, recurso utilizado na monta-
do); corpo v i v o (sensível o u insensível); a n i m a l
como 'as sete artes liberais', que f o r m a v a m dois tem, recitem, declamem, interpretem ou executem gem da estratégia de busca para procurar uma sequ-
(racional o u irracional); homem (Sócrates, Platão e
grupos: a) trivium, o u ciências das palavras (sermo- em qualquer forma obras literárias. Observe-se que ência exata e completa de u m conjunto de palavras.
outros), á. de Ramée => árvore de Porfírio, á. ge-
CÍnales) incluía a gramática, a retórica e a dialética; a definição de artista da lei n° 6 533/78 (regulamen- Se a estratégia de busca não i n c l u i r a frase entre
t
nealógica family tree, genealogical table, genealogical
b) quadrivium, o u ciências das coisas (reales), i n - tação da profissão) não é rigorosamente a mesma aspas, e m geral, o mecanismo retorna o resultado
tree HIST gráfico o u quadro, em geral com formato
cluía a aritmética, a geometria, a astronomia e a para os efeitos autorais. Ademais, os radialistas (pro- com sítios Web relacionados a cada palavra isola-
de uma árvore, que mostra a ascendência e descen-
musica. A n t : artes mecânicas. 2. BIB/CLAS a divisão fissão regulamentada pela lei n° 6 615/78) estão damente.
dência de u m a pessoa ou família, á. hierárquica hie-
das artes liberais, o u seja, trivium e quadrivium, foi englobados no conceito de artista, para os efeitos rarchical tree BIB/INDEX "conjunto de cadeias hierár- assembleia => congresso (1).
usada em várias classificações filosóficas da A n t i - de direitos autorais" (sou, p. 70). quicas, geradas por u m mesmo elemento" (AFNOR). assentada DIR depoimentos das testemunhas cole-
guidade e também no sistema de C o n r a d Gesner á. paradigmática => árvore de classificação. tados n u m a sessão de tribunal.
árvore baniana banian tree, banyan tree BIB/INDEX S.R.
(1548), considerado, por muitos, como a primeira assentamento A D M DIR ação de registrar, anotar o u
Ranganathan, na Classificação dos Dois Pontos, no-
classificação bibliográfica, e que teve influência em asa => orelha de livro. averbar.
tou que o conhecimento está e m desenvolvimento
vários sistemas de classificação, a. mecânicas me- A S A A m e r i c a n Standards Association. assento A D M A R Q DIR H I S T no período colonial bra-
contínuo e propôs uma nova f o r m a de organizar
chanical arte ARTE EDU refere-se ao trabalho manual e A S C I I American Standard Code for Information lnter- sileiro, registro de u m c o m p r o m i s s o lavrado em
esse universo de assuntos. Sugeriu que a organiza-
ao das máquinas. Na Idade Média, referia-se aos change, ASCII table I N F código norte-americano nor- l i v r o próprio. <=> assentamento, contrato.
ção do conhecimento fosse representada pela ár-
trabalhos manuais ensinados nas corporações de malizado para o intercâmbio de codificação de ca- assessor editorial editorial adviser C O M N EDIT "espe-
vore baniana [Ficus benghalensis, conhecida no Bra-
oficio. Ant! artes liberais, a. plásticas => belas-artes. racteres. cialista que assessora o editor, n u m a área específi-
sil como figueira, árvore-da-borracha, falsa-serin-
gueira] e não mais pela árvore de Porfírio. Durante A S I A m e r i c a n Society of Indexers (us). ca, na definição de programas editoriais e seleção
articulista uewspnper uariter C O M N pessoa que es-
muitos séculos esta última se mostrou satisfatória; A S I D I C Association of Scientifie Information Disse- de títulos, o u originais" (CBL, p. 221); consultor edi-
creve artigos para jornais o u revistas.
porém, desde a década de 1920, esse tipo de repre- mination Centers. torial.
artigo urticle I. mu i DIT escrito que forma u m todo
distinto, mas e parte integrante de u m a publicação, sentação não mais supria as necessidades no âmbi- A S I S A m e r i c a n Society for I n f o r m a t i o n Science; a assessoria técnica technical assistance BIB em infor-
p.ex.: os artigos (ou verbetes) de u m a enciclopé- to da classificação. A árvore de Porfírio constitui- partir de 2001 passou a chamar-se American Socie- mação tecnológica, assessoria "prestada ao clien-
dia, os artigos d e um jornal ou de uma revista. 2. Dm se como u m conjunto hierárquico finito de géne- ty for I n f o r m a t i o n Science and Technology. te, sob demanda, visando à solução de problema
elemento estrutural básico da lei. a. (INTERN) article ros e espécies, que funciona por dicotomias suces- A S I S & T A m e r i c a n Society for Information Science pontual o u à solução de problema que exige agre-
(internet), newsgroup article Mensagem que em gru- sivas. O esquema dicotômico procede do geral ao and Technology. gação de conhecimentos a p l i c a n d o conhecimen-
pos ou listas de discussão ( o ) é recebida e coloca- particular, da maior extensão à maior compreensão, ASK anomalous state of knowledge, estado de conhe- tos consolidados" (ROD, p. 12).
da à disposição dos participantes do grupo. a. cien- do género à espécie. Na árvore baniana, do tronco cimento anómalo => necessidade de informação. assimilação da informação assimilatiou of lhe infot
tífico paper, scientifie article BIB EDIT texto escrito que original formam-se outros secundários, conforme Ask Jeever Metamecanismo de busca que aceita mation BIB I N F PSI "processo de interação entre o Lndl
foi aprovado para publicação ou p u b l i c a d o n u m a produção do conhecimento v a i se expandindo. perguntas formuladas na língua inglesa. víduo e u m a determinada estrutura de- inloi-maçai
periódico científico, a. de blog post I N I INTERN unida- Os conceitos se relacionam não mais somente a AskERic Projeto do ERIC, i n i c i a d o e m 1996, que que venha a gerar uma modificação em seu esladc

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assinante Associação dos Bibliotecários Associação dos Bibliotecários assunto

cognitivo, p r o d u z i n d o conhecimento, que se rela- divulgar a importância de ser respeitado o direito A. dos B i b l i o t e c á r i o s do D i s t r i t o Federal (ABDF) Fundada em 1957, é vinculada à American Library
ciona corretamente com a informação recebida" autoral. A . Brasileira de Editores de Livros (Abreli- (1962). Publica a Revista de Biblioteconomia de Brasília. Association e tem por objetivo o desenvolvimen
(ROD, p. 13). vros) (1991) congrega editoras de livros didáticos. A. dos Bibliotecários do Paraná (ABPR). A . Intera- to teórico e prático das áreas de aquisição, catalo-
assinante subscriber 1. mit C O M N pessoa física o u A. Brasileira de Educação em Ciência da Informa- mericana de Bibliotecários, Documentalistas e Es- gação, classificação e preservação d o material b i -
jurídica que faz subscrição de uma publicação peri- ção (ABECIN) Criada em 2001, congrega instituições pecialistas em Informação Agrícola (AIBDA) Entida- bliográfico. Publica o Library Resources & Technical
e profissionais ligados à área de formação profissi-
ódica. 2. C O M N iNi' I N I I . K N riii, pessoa física o u jurídica de, com sede na Costa Rica, fundada em 1946. A . Services. A . for Recorded S o u n d Collections (AKSC)
que paga uma laxa para utilizar u m sistema de TV por onal dos arquivistas e bibliotecários. A . Brasileira Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciên- F u n d a d a e m 1966, c o m sede e m A n n a p o l i s
cabo, videolexlo ou banco de dados. de N o r m a s Técnicas (ABNT) (1940), com sede no cia da Informação (ANCIB) Fundada em 1989, tem por (Maryland, EUA), congrega arquivistas, bibliotecári-
assinatura (I) personal signature, signature 1. A R Q Rio de Janeiro. Associação c i v i l sem fins lucrati- objetivo congregar os cursos de pós-graduação, os e demais especialistas nas áreas de radiodifusão
BIB/CAT I Hi; nome de uma pessoa, firmado por ela, em vos, que p r o m o v e a elaboração de normas técni- profissionais, pesquisadores e estudantes da área e indústria fonográfica. Publica o ARSC Journal. A .
textos de sua autoria, tais como cartas, documentos cas e fomenta seu uso nas diversas áreas, manten- de ciência da informação na geração de conheci- Française de Normalisation (AFNOR) Criada em 1926,
ou obras artísticas e literárias. <=> f i r m a ; autógrafo, do-as atualizadas, apoiando-se na experiência técni- mentos nos campos de estudo da informação e suas é responsável pela normalização na França. A . of
hológrafo. 2. i n u GRÁF letra, n ú m e r o o u símbolo ca e em estudos de laboratório. Representa o Brasil interfaces c o m outras disciplinas. A . Paulista de Canadian Archivists (AÇA) Associação profissional,
empregado para indicar a ordem dos cadernos de nas entidades internacionais de normalização técni- Bibliotecários (APB) (1938). A p r i m e i r a associação fundada e m 1975, que congrega os arquivistas ca-
um volume. < > firma, reclamo. 3. I N F texto, geral- ca. A . Brasiliense de A r q u i v o l o g i a (ABARQ) (1998). de bibliotecários do Brasil. F u n d a d a p o r Rubens nadenses. Publica: Archivaria e ACA Bulletin. A . of
mente d e quatro linhas, no final de u m a mensagem, Publica a Revista da Associação Brasiliense de Arqui- Borba de Moraes. A . Portuguesa de Bibliotecári- Caribbean University, Research a n d I n s t i t u t i o n a l
que Identifica o remetente e seu endereço eletrôni- vologia. A . C a t a r i n e n s e de B i b l i o t e c á r i o s ( A C B ) os, A r q u i v i s t a s e Documentalistas (BAD) Fundada Libraries (ACURIL) Associação que congrega biblio-
co. a. (2) subscription C O M N acordo o u contrato rela- (1976). Publica a Revista ACB. a. científica scientifie em 1973, publica Cadernos BAD. a. p r o f i s s i o n a l libra- tecas universitárias e de centros de pesquisa no
tivo à entrega de publicações seriadas, principal- society BIB " g r u p o formal constituído dé cientistas, ry association, professional association, society D I R 1. Caribe. A . of College & Research Libraries (ACRL)
mente periódicos, durante período determinado, considerados como agentes d o desenvolvimento Todo g r u p o constituído de cientistas ('associações Fundada em 1889, é vinculada à American Library
mediante pagamento de uma importância fixada an- dos recursos documentários, em colaboração com científicas'), especialistas da informação (associa- Association, e trata dos assuntos ligados às biblio-
les do início da entrega, a. anual annual subscription, outras associações profissionais" (UNESCO. UNISIST gui- ções de bibliotecários), o u outras categorias p r o - tecas universitárias. Publica: Choice; Current Reviews
ycurly subscription BIB C O M N pagamento a fornecedo- delines). a. de amigos da b i b l i o t e c a => amigos da fissionais. 2. Em sentido mais restrito, associações for Academic Libraries; College & Research Libraries;
res ou editoras pelo direito de receber, por u m ano, biblioteca. A . de Arquivistas de São Paulo (ARQ-SP) de especialistas em informação científica (bibliote- College & Research Library News; RBM: a Journal of
os números publicados de u m título de periódico. Criada em 1998, em substituição ao Núcleo Regio- cários, documentalistas e arquivistas). A . Profissi- Rate Books, Manuscripts and Cultural Heritage. A . of
nal da Associação dos Arquivistas Brasileiros (AAB- onal de Bibliotecários da Paraíba (APBPD). A . Profis- I n f o r m a t i o n a n d Dissemination Centers (ASIDIC) As-
< > assinatura (1). a. corrente current subscription,
SF), extinto em 1998. A . de Bibliotecas Nacionais sional de Bibliotecários de Goiás (APBG). A . Profis- sociação norte-americana que congrega os cen-
Btarting order C O M N assinatura de periódico que está
Ibero-Americanas ( A B I N I A ) C r i a d a no México, e m sional de B i b l i o t e c á r i o s de P e r n a m b u c o (APBPE) tros de disseminação da informação; até 1975, cha-
em vigência em determinado período. <=> assinatu-
1988, para fomentar o desenvolvimento das biblio- (1948). A . P r o f i s s i o n a l de B i b l i o t e c á r i o s do Rio mava-se Association of Scientifie Information Dis-
ra (2), assinatura anual. a. d i g i t a l digital signature,
tecas nacionais, por meio do intercâmbio de infor- Grande do N o r t e (APBERN) (1978). A . Profissional semination Centers. A . of I n f o r m a t i o n Management
tiectronic signature I N F mensagem codificada adicio-
m a ç ã o e experiências c o o p e r a t i v a s . P u b l i c o u o dos Bibliotecários de Goiás (APBG) (1990). A . Pro- (ASLIB), n o v o nome da Association of Special Libra-
nada aos dados transmitidos em u m a rede local que
Novum registrum, catálogo coletivo de documen- fissional dos Bibliotecários e Documentalistas de ries a n d I n f o r m a t i o n Bureaux (<=>). A . of M o v i n g
verifica, para o destinatário, se o remetente é autên-
tos dos séculos xvi-xix. A . de Bibliotecários do Ce- Sergipe (APBDSE) (1996). A . Rio-Grandense de B i b l i - Image A r c h i v i s t s ( A M I A ) Associação que congrega
tico, a. eletrônica => assinatura digital.
ará (ABC) Fundada em 1963, t e m por objetivo incen- otecários (ARB) (1951). a. semântica => relação se- os profissionais de arquivos de filmes e vídeo. A .
assistência técnica => assessoria técnica. tivar estudos relacionados com a biblioteconomia mântica, a. sintática => relação sintática. of Research Libraries (ARL) Fundada em 1932, con-
assistente wizard I N F programa que i n f o r m a ao e áreas correlatas, a. de ideias association of iàeas,
grega as grandes bibliotecas académicas e de pes-
Usuário como executar os passos predefinidos para association of thoughts BIB/INDEX BIB/RI E D U FIL I N F PSI 1. A s s o c i a t i o n des B i b l i o t h é c a i r e s F r a n ç a i s (ABF) quisa dos E U A . A . of Scientifie I n f o r m a t i o n Dissemi-
.i realização de alguma tarefa, a. pessoal handheld "Procedimento da imaginação criadora que consis- (1906). Publica o Bulletin dlnformations. A . f o r I n - nation Centers (ASIDIC) Associação norte-americana
computei; palmtop computer, personal digital assistant te e m descobrir e utilizar as relações e analogias f o r m a t i o n M a n a g e m e n t (ASLIB) Fundada em 1924, que congrega os centros de disseminação da infor-
INI c o m p u t a d o r miniaturizado, que não utiliza tecla- que existem entre as coisas" (JOL, p . 26). 2. "Princí- como Association of Special Libraries a n d Infor- mação científica; em 1975, m u d o u de nome para
do, do tamanho aproximado de u m a m ã o aberta, pio de conexão entre os diferentes pensamentos mation Bureaux, congrega profissionais e institui- A s s o c i a t i o n of I n f o r m a t i o n a n d D i s s e m i n a t i o n
que utiliza bateria como fonte de energia. A entrada ou ideias da mente, e que no seu aparecimento na ções interessados na gestão eficiente dos recursos Centers. A . of Special Libraries a n d I n f o r m a t i o n
ile dados e feita por intermédio de u m a caneta espe- memória o u imaginação se i n t r o d u z e m uns aos ou- informacionais. Publica: Journal of Documentation; Bureaux (ASLIB) Associação profissional fundada em
cial cuja escrita é reconhecida pelo equipamento. tros com certo método e regularidade" (Hume, apud Managing Information; Performance Measurement and 1924, n o Reino U n i d o , congrega profissionais de
Geralmente, possui recursos de planilha eletrônica, FERR, p. 40). <=> trilha associativa, a. de marca brand Metrics; Program: Electronic Library and Information bibliotecas e centros de documentação especializa-
agenda eletrônica, processador de texto, acesso à association M K T "fenómeno pelo qual o consumidor Systems; Records Management Journal. A . f o r I n f o r - da. O atual nome é Association of Information M a -
internei e processamento de p r o g r a m a s que não associa (conscientemente o u não) u m a determina- m a t i o n Management Professionals ( A R M A ) Associ- nagement (<=>).
exigem grandes memórias; o r g a n i z a d o r pessoal. da marca de produto à satisfação de algum desejo" ação profissional que congrega os profissionais e
< > computador portátil. (RAB87, p. 26). A . dos A r q u i v i s t a s Brasileiros (AAB) gerentes de arquivos, bibliotecas, serviços de m i - associatividade associativity BIB em bibliometria, a
associação association 1. FIL L I N G PSI "qualquer pro- (1971). Publica Arquivo & Administração. A entida- crofilmagem e de outras áreas da ciência da infor- média do número de autores n u m grupo de docu-
cesso pelo qual a resposta física, mental o u linguís- de p r o c u r o u estimular o desenvolvimento de nú- mação. Publica o Information Management Journal. mentos.
tica a um estímulo liga-se a uma outra resposta o u a cleos regionais; em 1998, extintos os núcleos regi- Nome anterior: Association of Records Managers assunto matter, subject, subject matter 1. FIL L I N G qual-
um outro estímulo, quer por proximidade, quer por onais, foram criadas associações estaduais. A . dos A r - and Administrators. A . for Library a n d I n f o r m a t i o n quer conceito (<=>) o u c o m b i n a ç ã o de conceitos,
analogia" (lisci). 2. uin/c TAS HIH/INDEX BIB/RI ato ou efeito quivistas da Bahia (AABA) (2002). A . dos Arquivistas Science Education (ALISE) Fundada, e m 1915, como considerados como u m t o d o . <=> tema, tópico. 2.
de relacionar conceitos. < > relação associativa. 3. de São Paulo (ARQ-SP). A . dos A r q u i v i s t a s do Estado Association of American Library Schools, t e m por C O M N L I T matéria sobre a qual se fala ou se escreve.
A D M DIR entidade que congrega pessoas físicas o u do Rio de Janeiro (AAERJ) (2004). A . dos Arquivistas objetivo a promoção do desenvolvimento da edu- 3. BIB/CLAS matéria de que trata u m documento. 3.1
jurídicas que têm interesses comuns. A . Brasileira do Estado do Rio Grande do S u l (AARS) (1999). A . cação em ciência da informação. Publica o Journal N o D u b l i n Core, elemento usado para descrever o
de D i r e i t o s Reprográficos (ABDR) Criada em 1992, dos Bibliotecários de M i n a s Gerais (ABMG) (1960). of Education for Library and Information Science. A . conteúdo de u m recurso informacional. Pode ulili
congrega e d i t o r a s de l i v r o s com o o b j e t i v o de for Library Collections and Technical Services (ALCTS) zar vocabulário controlado, palavras-ehave o u Ira

34 35
assunto , i s o m b r a atividade-fim atividade finalística atuali/.içao d e tes.iuiu

ses que descrevem o assunto ou conteúdo do r e - asterisco asterisk 1. C R A M "sinal tipográfico em for- function A D M A R Q "conjunto de operações que uma ser levados ao conhecimento público.
curso, n. .i s o m b r a d e o u t r o umbral recorá, umbral ma de estrela (*) que indica uma remissão ou chama- instituição leva a efeito para o desempenho de suas atrasos na catalogação => documentos nao .ala
region, umbral tubjti i IIB/I I AS expressão usada por da para citação. Quando repetido três vezes (***), atribuições específicas e que resulta na acumulação togados.
s.K. Ranganathan p u i Indicar entrada temática rele- indica lacuna o u omissão de trecho n u m a citação de documentos de caráter substantivo para o seu atribuição de recursos resource allocation I N I dislri
vante. Intrínseca issunto procurado pelo usuá- ou transcrição. Anteposto a uma palavra, serve para funcionamento" ( C A M A , p. 10); atividade finalística, buição dos recursos de u m equipamento para a con-
i i n Ponto de interesse temático; registro à sombra indicar que ela é hipotética, i.e., não documentada" atividade substantiva, funções-fim (POR), a. finalísti- secução de determinada ação. a. de termos de i n -
ile oulro, umbral de assLinto. o assunto alienígena, (DICE, p. 81). 2. INF símbolo utilizado para representar ca => atividade-fim. a.-meio staff-function A D M ARQ dexação allocation of indexing terms, assignment of
assunto tU penumbra, APUPA. a. a l i e n í g e n a alien re- o operador de multiplicação em muitas linguagens "conjunto de operações que uma instituição leva a indexing terms BIB/INDEX seleção e atribuição de ter-
miti, alien mbjet ti BIB/ < LAS expressão, usada por S.R. de programação. efeito para auxiliar e viabilizar o desempenho de mos de indexação - quer eles apareçam, ou não, no
Ranganathan, para indicar documento que não é Asymmetric D i g i t a l Subscriber L i n e (ADSL) INF TEL suas atribuições específicas e que resulta na acumu- texto - para representar documentos o u dados, de
lelev.inle .1 lercssc lemático de u m usuário (ba- tecnologia que possibilita a rápida transferência de lação de documentos de caráter instrumental e aces- acordo com certas regras.
Mado em POSA, p. 20; K A N P , p . 383-384; SRI, p . 26); informação através de linha telefónica tradicional e sório" ( C A M A , p. 10); funções-meio ( P O R ) , a. subs- atributo attribute 1. L I N G aquilo que se afirma ou se
registro alienígena. <=> APUPA, assunto à sombra de garante acesso dedicado à internet sem precisar tantiva => atividade-fim. nega do sujeito e, neste sentido, confunde-se, às
oulro, assunto na penumbra, o . a. b á s i c o => classe discar para u m provedor; linha assimétrica de assi- ativo cognitivo knowledge asset A D M em gestão do vezes, com o predicado (<=>). 2. BIB característica de
básica a. c e n t r a l => campo temático, classe básica, natura digital, linha digital assimétrica de assinante. conhecimento, r e l a t i v o ao c o n h e c i m e n to que é um documento ou item. Ex., tratando-se de disserta-
a. complexo complex class, complex subject BIB/CLAS Asynchronous JavaScript A n d X M L ( A J A X ) INF INTERN visto como u m p r o d u t o associado a custo e valo- ções e teses, o atributo delas é a instituição que confe-
segundo S.R. Ranganathan, assunto que reflete rela- técnica de desenvolvimento de aplicações interati- res, o produto informativo, a. informacional => pro- riu os graus de mestre e doutor. 3. FIL "qualidade
ção entre classes básicas diversas, ou seja, assunto vas de páginas Web que envolve o uso conjunto duto informativo. essencial à definição de algum objeto" (BUCH, p. 19).
que contém tocos de mais de u m a classe, p.ex.: de várias tecnologias. Trata-se, basicamente, da uti- atlas atlas, worlã atlas BIB GEO 1 . Coletânea de ma- <=> característica, predicado, qualidade. 4. A palavra
'Influência da Bíblia na literatura portuguesa' é u m lização do X M L , por meio de Javascript, para se co- pas, organizada de acordo com determinados crité- no plural [...] indica "qualidades e ações sobre e de
USUntO c o m p l e x o porque contém focos de litera- municar com o servidor e atualizar os dados no rios, o coletânea, mapa, mapoteca, material carto- objetos, em oposição ao próprio objeto" (BUCH, p .
tura e de religião. Trata-se de loose assemblages, isto p r o g r a m a n a v e g a d o r d o usuário sem precisar gráfico. 2. Conjunto de ilustrações, planos e gráfi- 19). <=> entidade (2). 5. BIB/CLAS "teoria, baseada na
e. de (OCOS obtidos pela reunião (acoplamento) de recarregar a página inteira. cos, a. astronómico celestial atlas BIB O que contém suposição da possível divisão das áreas temáticas
dois ou mais assuntos básicos ou compostos (RANP, ata proceedings, transactions 1 . A D M A R Q DIR docu- informações astronómicas; atlas celeste, a. crono- em duas categorias: entidades (coisas concretas e
p, 85, 158); classe complexa, a. c o m p o s t o composite mento que contém a narração, por escrito, do que lógico chronological atlas BIB HIST o que traça u m qua- constructos mentais) e atributos (propriedades das
class, composite subject compound class, compound aconteceu e m uma sessão ou em reuniões de soci- dro sinótico da história da humanidade o u de deter- coisas, tempo, espaço, atividade, etc.)" (YOU, p. 14).
subject BIB/CLAS 1. Expressão criada por S.R. Rangana- edades, instituições, congressos e similares. E m minado período. E apresentado na forma de tabelas, <=> constructo, entidade (1). 7. I N T E R N "aspectos de
Ihan para indicar ideia ou assunto básico associado geral, a narração é seguida pelos registros das dis- mapas e textos, contendo as datas e os fatos históri- informação de u m objeto com conteúdo. Os atribu-
a uma ou mais ideias isoladas, p.ex.: e m 'sociologia cussões provenientes dos trabalhos apresentados. cos, a. de anatomia anatomic atlas, medicai atlas BIB tos p o d e m ser campos, etiquetas e meta-etiquetas.
da educação', temos a educação como assunto bá- A palavra é empregada, na maioria das vezes, no M E D contém informações sobre anatomia humana; Ex.: u m documento pode ter u m atributo de lingua-
sico e a sociologia como a ideia isolada ( R A N P , p. plural: atas. <=* anais, relatório. 2. A D M ARQ resumo atlas médico, a. geográfico => atlas. a. histórico gem e u m atributo de data" ( H A G ) . 8. BIB/CAT FNF ele-
84). 2. Dentro de qualquer classe, u m a subclasse dos atos deliberativos de u m colegiado. historical atlas BIB HIST o que contém mapas relaciona- mento da estrutura do X M L , sempre indicado entre
que engloba mais d e u m foco. 3. A s s u n t o cujo dos com as mudanças sociais e históricas ocorri- os sinais < > , que inicia e encerra u m comando,
atado (POR) => maço.
significado só pode ser expresso por mais de uma das, em u m ou vários períodos, a. linguístico linguistic podendo também indicar uma ação sobre os dados
ataque attack INF I N T E R N ação invasiva contra u m
palavra ou por u m a frase. 4. Assunto que engloba
servidor Web, página Web, banco o u base de da- atlas BIB L I N G O que contém informações sobre a dis- do elemento que representa. Ex.: n a série <title
m.ii:. de um conceito, ou duas ou mais facetas; classe tribuição no espaço geográfico de línguas e diale- t y p e = " p r o p e r " > O Alquimista</title> o a t r i b u t o
dos, provedor de serviços da internet ou qualquer
composta, a. i n t e r d i s c i p l i n a r interdisciplinar]) subject
equipamento informático. tos aí falados, a. médico => atlas de anatomia, a. " t y p e " tem o valor "proper", o que posteriormente
itnt/i i AS assunto que ultrapassa as fronteiras conven-
ateliê => estúdio, a. de restauração => laboratório m u n d i a l => atlas. a. temático thematic atlas BIB GEO O especifica o sentido do elemento " t i t l e " .
cionais das disciplinas, como, p.ex., conservação e
de restauração. relativo a u m tópico específico e que, e m geral,
bioquímica. Esses assuntos p o d e m causar confu- atributos da tela screen attrwutes FNF em videotex-
atendimento ao usuário => disponibilidade dos do- inclui texto, ilustrações e materiais gráficos, a. ro-
são paia os usuários de u m esquema de classifica- to, "parâmetros que definem o papel representado
cumentos. doviário road atlas BIB ENG conjunto de mapas onde
ção, que, muitas vezes, não observa essa peculiari- pela totalidade da tela, a cada q u a d r o " (LITTO). a. dos
atestado certificate A D M ARQ DIR 1 . Documento, de- são mostrados as rodovias, estradas, cidades e o u-
dade a. m a r g i n a l fringe subject BIB/CLAS assunto que caracteres character attributes INF em videotexto, "pa-
claração escrita e assinada por pessoa qualificada tros pontos de interesse. <=> mapa rodoviário.
interessa a u m esquema de classificação especi- râmetros que especificam como os caracteres ou
alizada, embora nao faça parte do núcleo temático, ou legalmente responsável. 2. D o c u m e n t o solici- ato act 1 . A D M A R Q DIR 1.1 "Documento que registra formas devem ser exibidos, tais como cor ou tama-
IStO e, do conhecimento específico, objeto do es- tado para provar idoneidade moral (atestado de ido- a decisão de u m corpo legislativo ou de u m a auto- nho" (LUTO).
quema (insA, p. 228); assunto periférico. «=> núcleo neidade), saúde física (atestado de saúde), residên- ridade pública" ( I C A ) . 1.2. "Documento escrito, es- a t r i l book cradle, book holder, book rest, bookstand,
temático, a. na p e n u m b r a penumbral record, penum- cia (atestado de residência). tabelecido formalmente, consignando u m a decisão lectern A R Q BIB estante, geralmente pequena, que é
bral region, penumbral subject, twilight record BIB/CLAS athenaeum Termo usado no século XIX, em paí- jurídica" (ICA); ato administrativo. <=> documento (es- colocada sobre u m a mesa, onde se põe papel ou
expressão usada por S.K. Ranganathan para indicar ses anglófonos, para biblioteca ou sala de leitura. pécie). 2. ARTE cada uma das partes em que se divide livro aberto, na inclinação que mais favoreça a lei-
entrada parcialmente relevante mas, de algum modo, atinência => tematicidade. uma peça teatral o u de dança. a. público => docu- tura.
relacionada ao assunto de interesse do usuário (ba- atitude v i n c u l a r => relação de especificação de mento público. atualização de a r q u i v o catalog maintenance, file
seado em I U S A , p. 2(1; m u , p. 33-34; RANP, p . 383-384; elo. atomicidade atomicity ENG INF grau máximo de d i - maintenance, file updating 1 . BIB I N F operação básica
SRI, p. 2<>); registro na penumbra. < > assunto aliení- atividade activity INF expressão utilizada para i n - visão de u m recurso. dos sistemas de informação: inclusão, exclusão o
gena, assunto ,i sombra de outro; APUPA. a. nuclear =» formar que u m registro no arquivo mestre está sen- ator actor ARTE C O M N pessoa que interpreta em fil- alteração de itens ou fichas; manutenção de ficheiro
classe básica, a. p e r i f é r i c o > assunto marginal, a. do utilizado, modificado ou referenciado, a. admi- mes, no rádio, no teatro, na televisão, personagem ( P O R ) . 2. Modificação de valores em decorrência
p r e d o m i n a n t e > classe básica, a. p r i n c i p a l => clas- nistrativa => ação administrativa, a. documentária de u m texto dramático ou humorístico. de novas informações. 3. INF atualização o elimina
se básica, a. s u b o r d i n a d o > cadeia. documentation activity ARQ BIB atividade exercida pelo atos «cts A D M A R Q BIB DIR coletânea de atos adminis- ção de informações nos arquivos armazenados num
pessoal que trabalha na documentação, a.-fim line- trativos, ou legislativos, ou jurídicos que devem computador ou em memória secunda i . de («•-

36 37
atualização permanente auto autoarquivamento

sauro manutenção de tesauro. a. p e r m a n e n t e => e avaliação de fontes, produtos e serviços informa- a u t o a r q u i v a m e n t o self archiving BIB I N F I N T E R N na automação automation ENC. I N I I. Método de co
serviço de alerta, a. p r o f i s s i o n a l => educação conti- cionais existentes n u m a organização com o objeti- O p e n A r c h i v e s I n i t i a t i v e , ação de depositar u m mando automático. 2 . Método que analisa, org.mi
nuada. vo de desenvolver estratégia que possibilite a pre- documento d i g i t a l n u m sítio público da Web que za o u dirige os meios de produção, visando a ulili
a t u a l i z a r reload, update, upgrade (v.) 1 . BIB I N F me- paração, utilização e divulgação mais eficaz. u t i l i z a u m conjunto de metadados d e f i n i d o s por zação m á x i m a de todos os recursos p r o d u t i v o s ,
lhoramento ou modernização de u m equipamento audiovideoteca => biblioteca de audiovisuais. essa I n i c i a t i v a . mecânicos, materiais e humanos. 3. Sistema de pro-
ou sistema informático, de um conteúdo de u m do- a u d i o v i s u a l => material audiovisual. autobiografia autobiography BIB L I T documento que dução no qual o trabalho em processo é transferido
cumento. 2 . I N I n u m programa navegador, função auscultador =s> fone de ouvido. relata a vida e as atividades de quem o escreveu. <=> de u m a operação para outra sem intervenção huma-
que permite uma nova visualização de u m a página A U S M A R C Australian M A c h i n e R e a d a b l e catalogue. biobibliografia, biografia, dicionário biográfico, fon- na. <=> automação de bibliotecas, a. administrativa
que está sendo mostrada no vídeo do computador, Australian Bibliographic N e t w o r k ( A B N ) BIB/CAT rede tes biográficas. => automação de escritório, a. comercial business
e que e utilizada para se tomar conhecimento de de catalogação cooperativa estabelecida em 1981 autocitação autocitation, self citation BIB em biblio- automation A D M I N F utilização da informática nos lo-
novos «lados ou informações que f o r a m incluídas pela National Library of Austrália. A . L i b r a r y and metria, as citações feitas por u m autor a seus própri- cais onde se efetuam as transações entre os clientes
desde o último acesso. I n f o r m a t i o n Association (ALIA) Associação que con- os trabalhos. e o estabelecimento comercial, p o r meio de equi-
, 1 0 I N I formato de arquivos de som d o sistema grega bibliotecários e especialistas e m informação autoclave fumigation chamber, sterilizer A R Q "apare- pamentos capazes de registrar, calcular, exibir e
operacional Unix; também adotado como padrão na australianos. Publica: Australian Library Journal. A . lho ou câmara de desinfecção por meio d o vapor a i m p r i m i r dados e, especialmente, de captar dados
linguagem lava. M a c h i n e Readable Catalogue ( A U S M A R C ) Normas alta pressão e temperatura" (AUR) onde são esterili- do negócio e armazená-los em meios compatíveis
a u d i ê n c i a 1 . circulation C O M N I N T E R N TEL 1 . 1 "Con- para registros catalográficos legíveis por máquina zados documentos; câmara de e x p u r g o (POR), câ- para processamento imediato o u posterior, a. de
j111111 > de pessoas que, n u m determinado momento, produzidas pela National Library of Austrália. mara de fumigação. arquivos archive automation A R Q I N F utilização da i n -
são receptoras de u m a mensagem transmitida por autenticação authentication 1 . ARQ BIB I N F INTERN 1 . 1 auto de eliminação A R Q documento "revestido de formática visando modernizar e aperfeiçoar as roti-
um determinado tipo de comunicação" (RAB87); ou- Ato de comprovar a identidade de u m usuário po- formalidades prescritas por lei, de u m processo de nas, produtos e serviços de u m arquivo, a. de bibli-
vintes (conjunto). 1 . 2 . Total de pessoas que assiste tencial o u de u m processo de uso. E m sistemas que eliminação" (ALV, p. 11); auto de destruição. <=> eli- otecas automation of library services, library automa-
a um programa de televisão, ouve u m a emissão de contêm dados confidenciais, o u e m que se reali- minação (ARQ). a. de entrega A R Q documento "re- tion BIB INF utilização da informática visando moder-
rádio, lê u m j o r n a l o u revista, u m outáoor o u u m zam cargas para utilizar os recursos do sistema, os vestido de formalidades prescritas por lei o u pelo nizar e aperfeiçoar as rotinas, p r o d u t o s e serviços
comentai. 2 . hearing A R Q DIR "procedimento formal usuários necessitam de uma senha, a qual é cotejada costume, que culmina o processo de transmissão, a de uma biblioteca. <=> programa de automação de
pelo qual o j u i z entra em contato pessoal com as com a que está registrada no banco de dados e qualquer título, de documentos e/ou a r q u i v o s e biblioteca, sistema integrado de automação de b i -
parles e demais envolvidos em u m processo, ouve, constitui a prova de que o usuário está autorizado a que deve ser assinado no momento da entrega do blioteca, a. de escritório office automation A D M I N F
e delibera sobre a causa que lhe foi dado conhecer entrar no sistema. Quando são necessários maiores material" (ALV, p . 11). emprego de computadores no trabalho administra-
o d e c i d i r " ( M E L L O , p. 27). níveis de segurança, é entregue aos usuários uma tivo, que i n c l u i o emprego de sistemas eletrônicos
auto-de-fé auto-da-fé, solemnity offaith A R Q HIST REL
de arquivos, de tratamento o u processamento de
á u d i o 1 . E N G prefixo que designa os fenómenos continuação ou segunda parte da senha que tam- 1 . Cerimónia em que era divulgada e executada a
textos, correio eletrônico e teleconferências; buró-
relacionados c o m o som. 2 . I N F voz o u m ú s i c a bém precisa ser autenticada pelo sistema para per- sentença d o T r i b u n a l de Inquisição, m u i t a s vezes
tica [do francês bureautique]. a. de museus museum
digilalizada que p o d e m ser executadas por compu- mitir sua utilização. 1 . 2 . Técnicas que garantem que mediante a purificação numa fogueira. 2 . Queima na
automation ARTE FNF MUSEOL utilização da informática
tador. Os formatos mais populares de áudio são: au, a informação não foi alterada o u acessada por pes- fogueira de pessoas e escritos condenados como
soa não autorizada. 2 . BIB I N F certificação de que o para modernizar e aperfeiçoar as rotinas, produtos
wav, mpeg, m i d i e aiff. heréticos. 3. Documento onde era explicitado o cas-
conteúdo e os designadores de u m registro biblio- e serviços de u m museu. a. de resumos => resumo
a u d i o c o n f e r ê n c i a => conferência pelo telefone. tigo público a ser c u m p r i d o pelo sentenciado da
automático (elaboração), a. integrada de bibliote-
áudio d i g i t a l digital audio C O M N I N F M Ú S execução gráfico f o r a m revistos por u m centro responsável Inquisição.
cas library automation systems integration BIB FNF auto-
e que este registro segue os padrões estabelecidos
ou transmissão de som em formato digital. autodiscagem auto ãialer, autodial I N F TEL 1 . Recur-
pela rede. mação de bibliotecas n u m único sistema com inte-
A u d i o I n t e r c h a n g e F i l e F o r m a t (.aiff) I N F formato so para discar automaticamente u m o u vários nú- gração das atividades relacionadas c o m aquisição,
de arquivo de som utilizado em microcomputado- autenticar certify (v.) ARQ DIR REPRO reconhecer como meros de telefones. 2 . N u m modem, f u n ç ã o que processamento técnico, empréstimo e referência.
res Macintosh. verdadeiro, segundo fórmulas legais, u m documen- disca automaticamente u m número telefónico pré- <=> automação de bibliotecas.
A u d i o V i d e o I n t e r l e a v e d (AVI) I N F f o r m a t o utiliza- to o u sua cópia. <=> certidão, certificado, certificação programado.
do pelo sistema operacional W i n d o w s para salvar digital, certificação de documento. autoestrada da informação => superestrada da i n - Automated Microfilm Aperture Card Update Sys-
Sequências de vídeo com som. autenticidade authenticity 1 . A R Q BIB I N F INTERN quali- formação. tem ( A M A C U S ) Sistema que u t i l i z a cartão-janela de
a u d l o í o n e > fone de ouvido. dade o u condição de autêntico. N u m contexto i n - autógrafo autograph, authofs signature A R Q HIST 1 . m i c r o f i l m e como unidade primária de armazena-
a u d l o l l v r o audio book, book on cassette, book-on-tape, formacional, propriedade de u m a informação cuja assinatura do próprio punho de u m a pessoa. <=> assi- mento de informação.
recordai book, souud-recorded book, svoken audio, talking origem e integridades são garantidas. <=> autentica- natura (1), firma. 2 . Texto manuscrito pelo próprio automatização automatization A D M E N G I N F 1 . Intro-
book mu COMN EDU livro cujo conteúdo está gravado ção, i n t e g r i d a d e dos dados, i n t e g r i d a d e dos f u n - autor, assinado o u não p o r ele. <=$ h o l ó g r a f o . 3. dução, n u m a máquina, de u m método o u sistema
em tila magnética ou em disco; l i v r o sonoro. dos. 2 . D I R propriedade daquilo a que se pode atri- Texto datilografado o u impresso, e, ao final assina- que lhe p e r m i t a ser autocontrolável e autocoman-
a u d i t o r i a uinlil 1 . AI >M cm gestão da qualidade, exa- buir fé o u legitimidade. 3. Mús ação de buscar a me- do pelo autor o u autores, p.ex.: o autógrafo da Cons- dável sem a intervenção humana. 2 . Transformação
me sistemático o independente, para determinar se lhor execução de uma peça musical. tituição brasileira de 1988, assinado pelos constitu- de u m método, de u m processo o u de u m a instala-
as atividades da qualidade e seus resultados estão author a n d k e y letter i n context ( A K L I C ) BIB/INDEX intes. 4. Dedicatória do próprio p u n h o d o autor de ção c o m o objetivo de torná-los automáticos, o
de acordo com as disposições planejadas, se estas tipo de indexação pela letra-chave. a. a n d key phrase livros, discos e outros suportes, usualmente feita automação, mecanização.
foram implementadas com eficácia e se são adequa- i n context ( A K P I C ) BIB/INDEX tipo de indexação pela quando do lançamento desses produtos. autor author 1 . BIB/CAT pessoa física (individual ou
das à consecução dos objetivos (baseado na ABNT84) chave sequencial, a. and k e y w o r d i n context (AKWIC) autografoteca autograph collection BIB "local n u m a coletiva) o u a pessoa jurídica (Estado, governo,
2 . C O N T investigação o conferência oficial das con- BIB/INDEX tipo de índice alfabético que relaciona auto- biblioteca onde se g u a r d a m as coleções de autó- entidades coletivas e similares) que se responsabi
tas i - registros conl.ibeis ou financeiros de u m a or- res e palavras-chave. grafos, isto é, escritas pelo punho d o a u t o r " ( Z A M , liza pelo conteúdo de u m a obra. <=> criador. 2 . nin "é
ganização ou Indivíduo. 3 , INF ação de conferir o u auto A D M A R Q DIR relato detalhado de u m aconteci- p. 6). autógrafo. a pessoa física criadora de obra literária, artística ou
vistoriar a segurança de um sistema informático, e mento feito c o m o objetivo de levar u m processo autoindexação => indexação automática. científica" (sou, p. 71). 3. L I N G "aquilo que permite
de observar também a sua qualidade e eficiência, a. a u m a decisão (p.ex.: auto de partilha) o u u m infrator autoindexar => índice por atribuição automática tanto a presença de certos acontecimentos numa
i n f o r m a c i o n a l information uudiling A D M BIB INI análise a uma sanção (p.ex.: auto de infração). de descritores. obra como as suas transformações, as suas defor

38 39
autor (filiação) avaliação avaliação comercial baixar um cqulvt

mações, as suas modificações diversas. O autor é hipotético, autor presumido, autor presuntivo, au- aspectos, relativos ao documento analisado: a) uso avaliador referee C O M N EDIT em comunicação c i o n l i
igualmente o princípio de uma certa u n i d a d e de toria suposta, a. teatral dramatist, playwright A R T E administrativo corrente e para fins legais; b) valor fica, especialista, cientista ou pesquisador que opi
escrita, pelo que Iodas as diferenças são reduzidas BIB/CAT L I T autor que escreve obras o u peças teatrais, informativo para pesquisa; c) relacionamento com na sobre o valor de u m trabalho apresentado a u m a
pelos princípios da evolução, da maturação o u da a. transiente transient author BIB "autor citado duran- outros documentos; seleção (ARQ), triagem. <=$ ava- revista técnica ou científica; parecerista. o publica
influência" (vou, p, 53). a. (filiação) => filiação de te u m único a n o " (MED, p . 103). a. transitório => liação (2), conservação (2), destinação, eliminação ção com conselho editorial, revisão pelos pares.
autor. a. anónimo > anónimo, a. atribuído => autor autor transiente. ( A R Q ) . 2. "Processo de análise e seleção dos docu- avançar forwarã I N F INTERN n u m programa de nave-
suposto, a. bissexto > autor ocasional, a. colabora- autoria authorship, authorship (origin) 1. ARTE BIB/CAT mentos de arquivo, com vistas à fixação de prazos gação, função que permite retornar a uma página
dor > colaborador, a. coletivo composite author BIB/ DIR condição de ser autor de alguma coisa. 2. BIB/CAT para retenção o u descarte, estabelecendo sua desti- anteriormente visitada.
CAI cuia um dos autores responsáveis pela elabora- pessoa o u entidade responsável pela elaboração nação de acordo com a importância que cada docu- avant première => pré-estreia.
ção de um texto, sem se especificar a parte de cada de u m texto; paternidade literária. <=> indicação de mento possui, a sua validade permanente o u tem- avatar INTERN em bate-papo virtual, a aparência de
um nessa elaboração, o autor secundário, entidade responsabilidade, a. (entidade coletiva) => entidade porária, de acordo com normas legais" (DICT, p. 24). u m participante escolhida n u m m e n u de expressões
coletiva (BIB), a. corporativo => entidade coletiva coletiva (BIB). a. coletiva collective authorship, diffuse o comissão de avaliação, a. (2) appraisal, evaluati- faciais para representar o estado de espírito. « bate-
(um), a. de páginas Web => web designer, a.-editor authorship BIB/CAT DIR grupo de autores que colabora- on BIB apreciação do texto de u m documento para papo.
aulhoi pttblislicr GRÁF quando o autor é também o ram na preparação de uma obra. <=> obra coletiva. a. determinar seu valor: a) como contribuição a u m averbação A R Q "anotação de ato o u fato que altera,
editor d o documento.a. hipotético => autor supos- compartilhada mixed authorship, multiple authorship, tema (assunto); b) como contribuição à literatura de
modifica o u complementa documento anterior" ( A N ,
to a. individual => autor pessoal, a. institucional => shared authorship, shared responsibility BIB/CAT D I R obra um assunto. Esta apreciação ou análise faz parte do
p. 32).
entidade coletiva (BIB). a. migrante migrating author preparada p o r dois ou mais autores. <=> coautoria, processo de seleção em bibliotecas. c=> arquivo (1).
.avi A u d i o Video Interleaved.
um "autor cuja origem geográfica não é a mesma da responsabilidade mista. a. difusa => autoria coleti- a. (3) appraisal, valuation ARTE BIB avaliação monetá-
aviso notice A D M A R Q C O M N E N G documento adminis-
literatura estudada" (MED, p. 102). a. múltiplo => auto- va. a. mista => responsabilidade mista. a. múltipla ria de livros, manuscritos, obras de arte o u outros
trativo; "comunicação escrita destinada a chamar a
ria compartilhada, a. ocasional => occasional author => autoria compartilhada, a. pessoal => autor pessoal, tipos de documentos, a. comercial => avaliação (3).
atenção para u m fato ou uma situação" (ABNT49). <=>
mu o que publicou somente uma obra. A n t : autor a. suposta => autor suposto, a. única => autor pessoal. a. comparativa => prova-padrão. a. da coleção col-
permanente, a. oculto => anónimo, a. permanente anúncio.
lection assessment, collection evaluation ARQ BIB mensu-
autoridade certificadora => agência certificadora. avulso A R Q D I R documento, cópia de projeto o u
eonHnwtti author BIB "autor que publica n u m deter- ração quantitativa e qualitativa do grau de qualidade
autorização authorization 1. A D M A R Q D I R documen- resolução parlamentar distribuídos ao plenário.
minado ano e nos subsequentes durante u m longo do acervo, dos serviços e programas de uma bibli-
to pelo qual se dá a alguém a faculdade de realizar axioma axiom FIL "[...] o que é julgado verdadeiro
período" (MED, p. 103). A n t : autor ocasional, a. pes- oteca o u a r q u i v o e m relação ao nível de atendi-
alguma coisa. 2. I N F processo de permissão ou ne- ou b o m : opinião, dogma de u m a escola filosófica;
soal personal author, personal authorship BIB/CAT autoria mento das necessidades dos usuários. <=> desen-
gação de uso dos recursos de sistemas informáti-
de um documento/item concebido, elaborado o u volvimento de coleções. a. da informação evalua- [...] proposição geral, enunciação, teorema; [...]
cos, que se realiza em duas fases: 1) autenticação
executado por u m a só pessoa/indivíduo, que assu- tion, information evaluation, information quality, in- princípio c o n h e c i d o como v e r d a d e i r o de onde
(<=>), que assegura serem verdadeiros os dados de
me responsabilidade total pela obra. Esses docu- formation quality assessment BIB 1. "Apreciação da qua- parte u m a demonstração. [...] Sentido mais usual:
u m usuário; 2) autorização, que permite ao usuário
mentos/itens são escritos sem n e n h u m a vincula- lidade e da v a l i d a d e da informação e dos dados premissa considerada evidente e a d m i t i d a como
acessar os recursos baseados nas características o u
ção a encomenda o u pagamento, bem como a car- científicos no decorrer dos trabalhos de síntese e verdadeira sem demonstração por todos os que lhe
direitos de sua identidade.
go exercido pelo indivíduo; autoria pessoal, o anó- de revisão" (UNESCO. UNISIST étude, p. 147). 2. "Prova e compreendem o sentido [...] Mais propriamente: as
nimo, cabeçalho de autor, entidade coletiva (BIB). a. autos court records, records A R Q D I R "conjunto com- verificação da confiabilidade, ou seja, da medida da proposições assim postas que constituem uma re-
presumido => autor suposto, a. presuntivo => autor pleto das peças que f o r m a m o processo, desde o qualidade da informação e dos dados científicos. gra geral de pensamento lógico em oposição aos
SupOStO, a. primário => autor principal, a. principal p r i m e i r o até o último ato processual" (MELLO). <=> Esta atividade abrange métodos adequados à pes- postulados relativos a tal ou tal matéria especial"
muiu author, primary author, sénior author BIB/CAT DIR 1. processo (1). quisa científica incluindo a experimentação e está (LAL, p. 120). <=} axiomática, postulado, premissa.
" I i n sentido amplo, é a pessoa física (individual ou autuação A D M A R Q DIR 1. Documento resultante da associada aos processos de consolidação de infor- axiomática axiomatics FIL "Estudo crítico dos axio-
coletiva) ou a pessoa jurídica (Estado, governo, ação de autuar o u lavrar u m auto. 2. Termo inicial de mação o e de revisão crítica" (UNESCO. UNISIST n). a. mas, nos diversos sentidos desta palavra, que são
entidades colelivas, etc.) que se responsabiliza pelo u m processo. da recuperação da informação information retrieval tomados como princípios no início da geometria.
Conteúdo de uma obra" ( C A V C ) . 2. Com o advento da auxiliar de biblioteca library aide, library assistant evaluation BIB/RI I N F I N T E R N área da recuperação da [...] C o n j u n t o dos princípios postos no início de
ISIIII(C) a expressão 'autor principal' não é mais en- ( U K ) , library clerk, library page, library technician (us), informação que se ocupa das técnicas para a avalia- uma ciência dedutiva q u a l q u e r " ( L A L , p . 121). <=>
contrada em índices de obras sobre catalogação, nonprofessional staff, paraprofessional staff BIB técnico, ção dos resultados das buscas nos sistemas de re- axioma, transdisciplinaridade.
embora no índice do Código de catalogação anglo- de nível médio, que executa tarefas n u m a biblioteca cuperação da informação, o C r a n f i e l d Research
umericuno (tradução do Anglo-American cataloging sob a supervisão de u m bibliotecário; técnico em Project, índice de precisão, índice de revocação.
rules, c l % " , AACKIW) exista, sob a entrada 'autor', a biblioteconomia. a. de cargo job evaluation A D M ARQ "descrição m i n u - B
expressão 'principal'. Na segunda edição do Código auxílio aos usuários assistance to readers BIB serviço ciosa de cada u m a das fases das atividades inerentes
(AAI RH3), a expressão 'autor principal' não mais apa- de apoio prestado pela biblioteca a seus usuários a u m cargo técnico o u administrativo, utilizada, den- b bif(s).
rece, mas . i ideia permanece, a. secundário secondary ou leitores. <=> serviço de referência. tro de uma organização, para u n i f o r m i z a r os car- B 1. Binário. 2. Byte(s).
author HIH/CAI I. "Pessoa ou entidade que contribui aval aval, written engagement ARQ D I R ECO assinatura gos, conferindo-lhes nomes e salários adequados, B2B Business to Business.
para a elaboração de u m d o c u m e n t o " ( A F N O R ) . 2. n u m documento de crédito, que torna o assinante através de codificação coerente" ( A B N T 4 9 ) . a. de B2C Business to Consumer => varejo eletrônico.
Com o advento da ISIII>(<;), as expressões 'autor se- corresponsável pelo pagamento do débito no caso a r q u i v o => avaliação (1). a. de periódicos journal B2G Business to Government.
cundário' e 'autor principal' deixaram de constar em de o devedor não o efetuar. evaluation BIB avaliação da qualidade e pertinência B A D Associação Portuguesa de Bibliotecários, Ar-
índices de códigos de catalogação, a. suposto attri- avalanche de informação =* excesso de informação. dos títulos de periódicos existentes, a serem assina- quivistas e Documentalistas,
buted author, doublful authorship, presumed author, avaliação (1) appraisal, archival appraisal, archi- dos ou renovados por uma biblioteca. O título que badana => orelha de livro.
supposed author IIIII/CAT pessoa/indivíduo ao qual é val selection, review A R Q 1. Análise de u m conjunto não receber avaliação positiva pode ser descarta- baixa resolução low resolution I N F falta de nitidez
atribuída a autoria de u m livro/documento/item p u - de documentos de arquivo, c o m a finalidade de do ou ter a assinatura interrompida. <=> desenvolvi- nas representações visuais em u m monitor de ví
blicado anonimamente, líssa atribuição é feita com selecionar os que devem ser separados para con- mento de coleções. a. documental => avaliação (1, deo. A n t : alta resolução.
base em fontes autorizadas; autor atribuído, autor servação daqueles destinados à eliminação. O pro- 2). a. pelos pares revisão pelos pares.
baixar um arquivo downloadiug I N F INTERN ação de
cesso de avaliação se f u n d a m e n t a nos seguintes transmitir u m arquivo ou programa a r m a z e n a i lo n

40
balada barra barra de atalhos b a s e de d a d o s b i b l i o g i á l i e o s

computador central para oulro do menor porte, ge- Dados Terminológico do Brasil (BRASILTERM) Banco utilizado para indicar uma divisão, fração (1/5), da- m u r a l h a de fogo. b. linguística lunguuge barrier,
ralmente localizado a uma certa distância. N a inter- de dados implantado pelo IBICT, em 1994, para difun- tas (1990/1995), alternativas o u opções (e/ou). 2. linguistic barrier C O M N L I N G "dificuldade de compre
net é usado na transferência de arquivos contendo dir e estimular o uso da terminologia científica e BIB/CLAS na Classificação Decimal Universal, sinal que ensão entre receptor e emissor devido a diferentes
imagens, texto, música ou dados numéricos; des- técnica.b. de dados terminológicos term bank, termi- indica que u m documento inclui diversos assuntos, idiomas o u níveis estilísticos na mesma língua" (MUI I,
carregar u m arquivo. A n i : uploading. nological bank of data, terminological data bank BIB/ p.ex.: 53/55 indica que o documento trata de física, p. 104); barreira de linguagem.
balada > saga. ÍNDEX L I N G I N F 1. "Arquivo estruturado e automatizado química e geociências. b. de atalhos shorteut bar INF barro (tabuleta) => tabuleta de argila.
balanço patrimonial asseis balance A D M C O N T relató- de informação terminológica, de cobertura temáti- em sistemas operacionais e programas gráficos, Barrow (processo) Barroto process A R Q processo
rio que apresenta os elementos componentes do ca geralmente especializada, em u m o u vários idio- barra de ícones que têm por objetivo facilitar o aces- de conservação e restauração de documentos de-
patrimônio de uma organização: a) ativo, represen- mas, destinado a satisfazer necessidades terminoló- so às aplicações, b. de deslocamento => barra de senvolvido pelo norte-americano W.J. Barrow, que
tado pelos direitos adquiridos; b) passivo, que re- gicas, linguísticas, de tradução o u de interpretação rolamento, b. de endereço address bar I N F I N T E R N em consiste em: a) desacidificação do papel; b) uso de
presenta as obrigações e dívidas contraídas. de termos de u m a especialidade" ( B A R M , p. 23). 2. tecido especial para aumentar a durabilidade do ori-
programas navegadores, caixa de texto onde é d i -
balão hulloou, pln/luctery C O M N recurso das históri- Conjunto de bases de dados, formadas por termos gitado o endereço do sítio Web a ser visitado, b. de ginal; c) laminação; processo Barrow. <=> pn.
as c m quadrinhos ou fotonovelas, ligeiramente re- especializados, que pode fornecer u m serviço em espaço space bar, spacebar EDIT I N F no teclado de má- base base I N F M A T conjunto de dígitos empregados
tangulai ou circular, em cujo interior encerra diálo- linha e também produzir dicionários, glossários e quina de escrever o u de computador, tecla, geral- em u m sistema de notação (ou notacional). <=> base
gos, ideias, pensamentos o u ruídos. «=> filactério, listas de termos. Segundo a função, os bancos de mente de tamanho maior, utilizada para mover o de notação; notação, b. de conhecimento knowledge
fotonovela, história em quadrinhos, legenda. dados terminológicos são classificados em: a) tipo
carro ou cursor e criar u m espaço entre as palavras base 1. A D M em inteligência competitiva, "estrutura
dicionário: orientados à tradução; os registros se
balcão de e m p r é s t i m o charging áesk, circulation do texto. b. de estado => barra de status, b. de ferra- organizada de informação já contextualizada pela
assemelham à microestrutura de u m dicionário, sen-
ilesk, ileliven/ ilcsk, discharging áesk, lending desk, loan mentas toolbar INF n u m programa aplicativo, refere- organização, visando a facilitar o armazenamento
do orientados ao termo, b) tipo vocabulário: orien-
dtsk, receiving desk BIB balcão ou mesa onde são efe- se ao conjunto de botões que, ao serem clicados, de conhecimento e, assim, viabilizar sua recupera-
tados para a normalização e investigação científica;
tuadas as atividades de empréstimo o u devolução realizam distintas funções. Essa barra pode ser fixa ção para aplicação em processos de decisão e de
os registros são orientados ao conceito e às rela-
ile empréstimo, b e m como a cobrança de multas (que não pode ser movida pelo usuário) o u móvel trabalho" (TAR, p. 304). 2. INF em inteligência artifici-
ções em u m sistema de conceitos. <=> dicionário au-
por atrasos. <=> serviço de empréstimo, b. de infor- (que pode ser transferida pelo usuário para u m a área al, parte de u m sistema especialista que contém os
tomático, b. de imagens image bank, image data bank,
mações help desk, information desk, reference desk A R Q qualquer da tela do vídeo). Nos modernos progra- dados sobre fatos, hipóteses, opiniões e regras heu-
image database BIB C O M N FOTO I N F I N T E R N coleção de
mu balcão ou mesa onde os usuários obtêm informa- mas aplicativos, o usuário escolhe n u m m e n u os rísticas, que conferem ao sistema o caráter de espe-
imagens (fotografias, fotogramas, diapositivos) ge-
ções gerais e orientação sobre como usar o acer- botões que desejar para compor a barra de ferra- cialista. <=> aquisição de conhecimento, representa-
ralmente arquivada em formato eletrônico em siste-
vo, como utilizar o c a í d o g o , etc. A s solicitações ção do conhecimento, sistema especialista, b. de
mas automatizados. Algumas vezes, i n c l u i dados mentas, b. de rolamento scroll bar I N F I N T E R N barras
podem ser feitas pessoalmente, por telefone, por dados data base, database 1. BIB I N F 1. I N F coleção de
ou textos acerca das imagens, b. de terminologia => laterais e horizontais que permitem o acesso a par-
correio ou por meio de sistemas automatizados. <=> valores de dados inter-relacionados de tal natureza
banco de dados terminológicos, b. de termos => tes do documento que não estão visíveis na tela do
serviço de referência. que, de acordo com o sistema de gerenciamento
banco de dados terminológicos, b. eletrônico => computador; barra de deslocamento, b. de status
banco de dados data bank 1. BIB FNF reunião ordena- telebanco. b. terminológico => banco de dados ter- de base de dados, os arquivos que contêm os da-
status bar I N F I N T E R N em programa navegador, barra
da de arquivos semelhantes, ou base de dados, de m i n o l ó g i c o . dos p o d e m integrar-se temporariamente em uma
situada na parte inferior da janela e que mostra as
origens diversas, colocados à disposição de u t i l i - única estrutura conectada o u integrar-se somente
operações que estão sendo executadas naquele m o -
zadores, que podem consultá-los para atendimento banda de vídeo (í JR) =* fita de vídeo. b. desenha- por ocasião da consulta. 2. I N F conjunto de arqui-
mento, p.ex.: percentual de páginas transferidas, ní-
d i ' suas necessidades de informação. Distingue-se da (POR) => história em quadrinhos, b. larga bandwi- vos e p r o g r a m a s de c o m p u t a d o r coordenados e
vel de segurança do sítio visitado; barra de estado.
de um serviço de documentação pelo fato de per- dth, broad band, broadband, wide band I N F TEL 1. Capa- estruturados que constituem u m depósito de infor-
barraca de livros bookstall ECO posto de venda de
mitir cálculos mais o u menos complexos operados cidade de transmissão de u m cabo: a mais alta refe- mações que p o d e m ser acessadas por diversos uti-
livros e outros documentos, geralmente disponí-
Sobre os dados. 2. BIB I N F conjunto de bases de da- re-se à fibra ótica, a mais baixa ao fio de cobre utili- lizadores. A base de dados contém: a) os arquivos
vel em mercados, feiras, aeroportos, estações fer-
dos que contêm informação numérica o u com tex- zado em linhas telefónicas. 2. Sistema de comuni- ou depósitos de informação; b) os programas de
roviárias e shopping centers. <=> livraria. tratamento que são colocados à disposição do usu-
to abreviado ou completo, b. de dados de imagens cação capaz de aceitar diversos canais de comuni-
barramento bus, trunk (us). INF 1. Meio físico que ário com o i n t u i t o de lhe assegurar serviços bási-
:• bani o de imagens, b. de dados de texto comple- cação de forma múltipla e simultânea, em geral utili- permite que vários elementos do computador este- cos de acesso, interrogação, apresentação dos re-
to /ali ttXi databank BIB I N F INTERN banco de dados que zado em redes locais que possuem alta capacidade jam conectados de m o d o a trocar sinais entre si. Em sultados e, em alguns casos, tratamento da informa-
inclui o lexlo completo dos documentos indexa- de transmissão p o r u t i l i z a r e m cabos coaxiais o u geral tem a f o r m a de linhas sobre u m a placa de ção contida na base de dados. 3. I N F coleção de
dos b. de dados d i stri buídos distributed bank FNF INTERN fibras óticas. b. magnética (POR) => fita magnética, b. circuito impresso. 2. N u m computador, trilhas e dados inter-relacionados, armazenados juntos, com
banco d e d.idos cuja estrutura possui dois o u mais passante => largura de banda. b. perfurada (POR) = > circuitos responsáveis pela troca de dados entre os redundância controlada para servir a u m a o u mais
arquivos armazenados em lugares distintos e, para fita perfurada, b. publicitária (POR) = > banner. b. sono-
circuitos e placas do equipamento. 3. N u m a rede, aplicações. 4. I N T E R N computador que contém u m
manter a consistência, as informações d e v e m ser ra => fita sonora.
refere-se ao t i p o de topologia utilizada, b. serial número m u i t o grande de informações, que podem
sim ionizadas, b. de dados factuais factual data bank bandeirola => banner. universal => universal serial bus. b. USB = > universal ser acessadas pela rede.b. de dados ativa active da-
iUM I N F I N I I H N banco de dados que contém bases de bandoteca =* fitoteca. serial bus. tabase BIB INF base de dados que está armazenada n u m
dados com informação estatística, texto completo banner C O M N I N F I N T E R N gráfico, com o u sem anima- barreira barrier 1. C O M N fator que afeta a comunica- sistema informático e é utilizada naquele momento,
ou mesmo numérica, p.ex.: as cotações de bolsa de ção, utilizado e m páginas da Web; geralmente pos- ção da informação do emissor para o receptor. 2. b. de dados autónomos autonomous database INF base
valores ou d,idos estatísticos de importação e ex- sui conteúdo publicitário e, ao ser clicado, leva o BIB/INDEX n u m resumo telegráfico <=>, símbolos u t i l i - de dados que possui u m conjunto de dados que são
portação. < > base de dados factuais, b. de dados usuário até o sítio da empresa anunciante; banda zados para separar vários níveis sintáticos, p.ex.: controlados e gerenciados de forma independente.
numéricos inuiierical dala bank mu EST INF I N T E R N banco publicitária ( P O R ) , bandeirola. palavras, frases o u sentenças, b. cultural cultural <=> base de dados distribuídos, b. de dados biblio-
de dados que contem bases de dados numéricos. barco-biblioteca boat library, book boat BIB bibliote- barrier C O M N "dificuldade de compreensão entre re- gráficos bibliographic data base, bibliographic dulabu
<=> base de dados numéricos, b. de dados relacio- ca instalada n u m a embarcação; bibliobarco. ceptor e emissor quando a transferência de informa- se, bibliographic file, information database, reference da
nais retational databank I N I banco de dados que pos-
barebone I N F computador de dimensões reduzi- ção ocorre em condições i n t r a c u l t u r a i s " ( M E D , p . tabase, reference file BIB 1. Base de dados que contém
sui seus dados estruturados na forma de tabelas inter-
das, com design similar ao dos aparelhos de som. 104). b. de linguagem => barreira linguística, b. de as referências bibliográficas de fontes potenciais de
relacionadas. < > base do d.ulos relacionais. B. de
barra slash 1. E D I T GRÁF G R A M caractere tipográfico proteção => m u r a l h a de fogo. b. de segurança =>

42
base notacional l.il.ti.
b a s e de d a d o s c a d a s t r a i s base de notação
arábicos de 1 a 9. b . notacional => base de notação. belinógrafo belinograph TEL aparelho destinado t
informação de tipo documenlal. < > base de dados de dados multimídia multimédia database ARTE BIB C O M N
referenciais. 2. liase do dados que contém registros baseado na b i b l i o t e c a library based BIB qualquer transmissão de imagens fixas pela r e d e telefónica,
INF INTERN base de dados que i n c l u i "informações
automatizados, relativos a documentos e itens b i - atividade o u temática relativa à biblioteca. inventado p o r E d m o n d Belin, em 1907. Foi, s e m
armazenadas n u m a mescla de diferentes tipos de
bliográficos, Pode, OU não, conter r e s u m o s e é Basic Semantics Register Norma ISO/TS 16668. 2000 dúvida, o antecessor do fax atual.
meios, inclusive, p.ex.: som, vídeo, fotografias, tex-
formada por "uma série de registros bibliográficos tos e animação. [...] As bases de dados multimídia que identifica e define os componentes a serem b e m cultural cultural artifact ARTE H I S T conjunto de
ligados entro si, onde cada u m em geral apresenta colocam novos desafios no que tange à sua estru- utilizados no intercâmbio de dados. elementos que constituem o patrimônio cultural de
uma combinação dos seguintes componentes: nú- tura. Como fotografias, animação, som, texto e ta- bate-papo chat, Internet relay chat I N T E R N comuni- uma nação. <=> patrimônio cultural.
mero do documento; título; autor; referência da fonte; belas de dados possuem necessidades de armaze- cação pessoal, e m t e m p o real, v i a c o m u n i c a d o r benefício benefit BIB INF desempenho do sistema de
reSUmOSJ teXtO integral; termos o u expressões de namento m u i t o diferentes, os sistemas de gerencia- pessoal (<=>), entre usuários de u m correio eletrôni- informação, tendo em vista o resultado obtido quan-
indexação; cilaçòes ou quantidade de referências; mento de bases de dados multimídia procuram em- co o u outro tipo de sistema computadorizado. N o do confrontado com seus objetivos. b . do usuário
insliluiçíio de origem do documento, o u endereço pregar u m a gama de tecnologias, como a tecnolo- início da internet, essa comunicação era feita basi- user benefit BIB INF " O benefício que u m usuário tem
do aulor, ou ambos; língua do documento-fonte; gia relacional para tabelas, bases de dados textuais camente p o r m e i o de mensagens escritas; atual- por utilizar u m sistema de informação o u documen-
informação de uso interno, como números de clas- para documentos, e dispositivos de armazenamen- mente, com os avanços tecnológicos, também são tação" ( W N , p. 170-171). <=> estudo de usuário.
sihciç.io ou localização" (ROW02, p. 111); referote- to de imagens para gráficos e animação. U m pro- possíveis as conversas por meio de áudio e vídeo; bens intangíveis —> propriedade incorpórea.
c i < :• melabase de dados. b . de dados cadastrais => blema crucial é processar itens não-textutis, como conversa interativa na internet (POR), conversa na Berghoeffer (alfabetação) => alfabetação Bergho-
base de dados referenciais, b. de dados catalográfi- desenhos e imagens em movimento. Em mídia de internet, conversa online. effer.
COI cululogruplúc data base BIB base de dados relati- tempo variável, os padrões de vídeo digital intera- bateria de testes => prova-padrão. best-seller E D I T L I T êxito editorial, isto é, o 'mais
vos ao acervo de u m a biblioteca o u rede de biblio- tivo p r o p o r c i o n a m acesso por quadros. Para aces- batoque => carretel. vendido' em u m país o u localidade o u em uma de-
lecis "< omumente, essas bases de dados relacio- so mais elaborado, as imagens têm de ser indexadas Batten (sistema) Batten card, Batten system, optical terminada época.
com palavras-chave, como se fossem documentos coincidence indexing system, peek-a-boo system, peek- bestiário bestiary LIT livro muito popular durante a
i os livros, títulos de periódicos e outros itens
textuais" (ROW02, p. 110 e 128). b. de dados numéri- a-boo indexing system BIB/INDEX método de indexação Idade Média, que continha, sob a forma de versos,
•Ue S biblioteca possui em seu acervo, porém não
cos nonbibliographic database, numeric database, nu- coordenada, criado pelo inglês W.E. Batten, entre mitos e folclore sobre animais.
proporcionam informações adicionais sobre o con-
merical database BIB EST FNF INTERN base de dados que 1939/1945 e d i v u l g a d o em 1947. Foi e m p r e g a d o Betamax C O M N E N G sistema de videocassete de-
leiído desses documentos" (ROW02, p. 110). <=> base
contém informação numérica, p.ex.: dados estatísti- em sistemas de entradas por termo, isto é, em siste- senvolvido pela Sony no início da década de 1980
de dados bibliográficos, b . de dados de arquivo
cos, comerciais, demográficos, etc. <=> banco de mas que tomavam por base o termo de indexação e que sofreu u m a grande competição com o formato
archival database B I B I N F I N T E R N coleção organizada
dados numéricos, b. de dados referenciais reference utilizavam cartões o u fichas que recebiam perfura- VHS e, apesar de tecnologicamente superior, deixou
ile registros, em forma digital, contendo informa-
database, referral database BIB I N F I N T E R N base de dados ções em determinadas áreas centrais não-marginais, de ser utilizado devido a pressões do mercado con-
ção para ser guardada por tempo indefinido, geral-
"que referencia informações o u dados, como no- indicativas de documentos pertinentes ao assunto sumidor.
mente para consultas de referência. Enquadram-se
mes e endereços de instituições, e outros dados indicado pelo termo; peek-a-boo, sistema peek-a-boo. bianual => publicação semestral.
neste tipo de coleção as mensagens recebidas e
típicos de cadastros" (ROW02, p. 110); base de dados «• ficha de coincidência ótica. BIB biblioteconomia.
distribuídas por u m a lista de discusst. o u as per-
cadastrais. <=> base de dados bibliográficos, b. de b a u d INF TEL valor de medida da velocidade de Bibliografia Brasileira de Energia Nuclear.
guntas de referência eletrônica (inclusive as res- BIBEN
dados relacionais relational database I N F forma de transmissão dos dados. E m geral, u m baud é igual a bibelot (livro) => livro-miniatura.
poslas remetidas aos usuários), b. de dados de do-
especificação de base de dados, norteada pelo con- u m bit de dados por segundo. Bíblia bible REL conjunto de livros religiosos das
cumentos primários =» base de dados fonte. b . de
ceito matemático de relação. Neste tipo de base de BB Bibliografia Brasileira [da Biblioteca Nacional]. igrejas cristãs, que f o r m a m o A n t i g o e o N o v o
ilados de imagens => banco de imagens, b . de dados
dados se encontram estruturas em tabelas retangu- BBA Bibliografia Brasileira de Agricultura. Testamento. B . de G u t e n b e r g Gutenberg Bible,
de texto completo full-text database BIB I N F I N T E R N base
lares, cada u m a das quais expressa u m a relação. O B B C I Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação. Mazarin Bible GRÁF primeiro livro impresso na Euro-
de ilados que contém o texto i n t e g r a l dos d o c u -
sistema relacional se estrutura no momento em que pa, entre 1450 e 1455, em Mogúncia (Alemanha),
mentOS indexados, b . de dados distribuídos distributed B B D O C Bibliografia Brasileira de Documentação.
se realiza cada consulta; a estruturação é consegui- com a utilização de tipos móveis. A edição foi feita
database INI conjunto de diversas bases de dados B B M Bibliografia Brasileira Mensal.
da pela combinação de operadores relacionais, b. por Johann Gutenberg com a colaboração de Johann
hospedadas ou distribuídas em vários computado- BBK Bibliotechno-Bibliograficheskaia Klassifikatsiia
de dados terminológicos => banco de dados termi- Fust e Peter Schoffer. Foram impressos cerca de
res, mas o usuário, ao acessá-las, não percebe que => Classificação Bibliográfica para Bibliotecas.
nológicos, b. de divisão fcasís of ãivision, basis of 180 exemplares, dos quais restam hoje 48 comple-
eslào armazenadas em computadores distintos, b . BBS bboard system, bulletin board, bulletin board servi-
subdivision, characteristic of division, ãifference BIB/CLAS tos. Também conhecida como Bíblia de 42 linhas
ile dados em linguagem natural natural language ce, Bulletin Board System, computer bulletin board sys-
BIB/INDEX 1. Características o u diferenças que, aplica-
database BIB INP INTERN base de dados que não contém tem I N F I N T E R N 1. Computador que permite aos usuá- ou Bíblia de Mazarino. B. do r e i James => versão
das ao universo dos conhecimentos, permitem sua autorizada. B. Vulgata REL O latim vulgata significa
nenhum termo de indexação pré-escolhido; geral- rios se ligarem, através de terminais remotos o u
decomposição e m facetas; característica de d i v i - popular. Tradução latina da Bíblia preparada no sé-
nieiile , i busca e realizada em resumos o u no pró- microcomputadores, possibilitando a verificação
são. 2. Etapas na criação de subfacetas. <=> caracte- culo iv p o r são Jerônimo. Este texto permaneceu
prio texto. h. de dados em linha online database BIB INF ou troca de mensagens, comunicação com grupos
rística, característica de classificação, classe básica, por longo t e m p o como a versão oficial da Igreja
I N Í K K N base de dados hospedada em computador de discussão, acesso a cópias de programas e aná-
classe canónica, classe principal, predicado, b . de católica romana, tendo sido considerado autêntico,
remoto, acessível por meio de linhas de telecomu- lise de debate em tempo real. 2. Rede privada para
notação base of notation, notation base, radix of notati- em 1546, pelo concílio de Trento. <=> Bíblia de Gu-
nicações. I). de dados factuais fact database BIB INF interconexão de microcomputadores e c o m p u t a -
on BIB/CLAS número máximo de símbolos utilizados tenberg.
I I N I . K N base de dado:, que contém dados estatísticos, dores maiores. <=> correio eletrônico.
em u m a determinada notação, p.ex.: na Classifica-
texto completo ou mim mação numérica. <=> banco BC Bliss Classification => Qassificação Bibliográfica. bibliátrica bibliatrics BIB termo criado por Juan F.
ção D e c i m a l de M e l v i l D e w e y (1876), a base é
de dados factuais, informação factual, b . de dados- BDB Biblioteca D i g i t a l Brasileira. Boissonade (1774-1857), tendo sido utilizado com
dez: os dez algarismos arábicos indicam a divisão
lonle source database IIIII/KI base de dados que inclui BEDIS Book Electronic Data Interchange Standards. certa frequência pelos bibliófilos do século xix, para
efetuada; a cada área do conhecimento então exis-
os d o c u m e n t o s o u dados considerados fontes, belas-artes fine arts A R T E "manifestações artísticas indicar a arte de restauração e conservação de li
tente foram atribuídos algarismos de 1 a 9, ficando o
como, p.ex., dados numéricos e textos completos. de natureza visual e plástica (desenho, pintura, es- vros.
0 para as obras gerais. N a Classificação Bibliográfi-
As fontes p o d e m ser artigos de periódicos, bole- cultura, arquitetura, etc.) que buscam p r o d u z i r o b i b l i o - Radical derivado do grego (lifUíov (bthlt
ca de H e n r y Evelyn Bliss (1940) a base da notação
tins, noticiários e dicionários, b. de dados hierár- belo através da elaboração da forma e do espaço; on), que significa livro. Usado na formação d e vo
é 35: as 26 letras do alfabeto inglês e os algarismos
quicos => sistema hierárquico de base de dados. b . artes plásticas" (HOUD, p. 426). cábulos relativos a livros e bibliotecas.

45
44
biblioalcoolismo Bibliografia Brasileira de Engenharia Bibliografia Brasileira de Física bibliografia proipit Uvi
biblioalcolismo =>bibliolatria. deste verbete; características das bibliografias, es- ografia primária, b. de publicações oficiais a//icm/
1970 a 1979. E m 1968-1969 f o i p u b l i c a d a como
bibllobarco => barco-biblioteca. pécies de bibliografias, géneros de bibliografias, publication bibliography BIB a que arrola as publica
Bibliografia Brasileira de Tecnologia. Bibliografia Bra-
bibliocanto book brace, book end, book support ( U K ) , tipos de bibliografia. 2. Segundo sua natureza, as ções editadas p o r organismos oficiais inlernacio
sileira de Física BIB publicada em conjunto pelo IBICT
bookeod (us), brace AI«_> mu suporte de metal, madeira bibliografias ( o u repertórios bibliográficos) apre- nais, nacionais, estaduais ou municipais. Pode apa
e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, de 1961
ou oulro material, Utilizado para manter os livros e sentam características próprias que dependem de recer nas bibliografias nacionais o u ser incluída nos
a 1979. Até 1960 f o i publicada como Bibliografia
outros tipos de documentos e m posição vertical sua elaboração: 2.1 Quanto ao conteúdo e tipo de repertórios dessas instituições, b. de publicações
Brasileira de Matemática e Física. Bibliografia Brasi-
nas prateleiras, mesas, etc; separador de livro. material, p o d e m ser gerais, especiais (ou especiali- periódicas journal bibliography BIB a que compila títu-
leira de Matemática BIB publicada pelo IBICT, de 1961
b i b l i o r l a s t a biblioelnst, libricide BIB i n i m i g o ou des- zadas) e orientadas para áreas específicas; 2.2 Quanto a 1979. N o p e r í o d o de 1950-1960 f o i p u b l i c a d a los de periódicos ordenados por assunto o u locali-
truidor de livros. à finalidade, podem ser genéricas (abrangência am- como Bibliografia Brasileira de Matemática e Física. dade, p.ex.: Periódicos brasileiros de cultura, b. de se-
Bibliodala Rede de catalogação cooperativa e m pla), informativas (literatura para especialistas, áre- Bibliografia Brasileira de Química BIB publicada gunda mão =^ bibliografia secundária, b. descritiva
linha coordenada pela Fundação Getúlio Vargas. as, temas e problemas específicos), de recomenda- pelo Instituto N a c i o n a l de Tecnologia, de 1980 a descriptive bibliography BIB inclui descrição (tipogra-
biblioclepla bibliokleptomaniac BIB pessoa que furta ção (categorias específicas de usuários); 2.3 De 1985. Continuação da Bibliografia Brasileira de Quí- fia, impressão, ilustrações, encadernação, p.ex.) dos
livros; ladrão de livros. acordo com a época de publicação, podem ser cor- mica e Química Tecnológica (1970-1979) e da Bibli- exemplares relacionados, o bibliografia analítica,
hiblioc l e p t o m a n i a bibliokpleptomania BIB impulso rentes (atuais o u atualizadas), retrospectivas e pros- ografia Brasileira de Química (1950-1960). Biblio- b. em curso => bibliografia corrente, b. enumerativa
Incontrolável de furtar livros. pectivas (ou, em perspectiva), isto é, a serem publi- grafia Brasileira Mensal (BBM) BIB bibliografia nacio- => bibliografia sinalética. b. especializada bibliogra-
bihliolago bibliophage, bibliophagist B I O diz-se de cadas o u lançadas. 2.4 Quanto ao lugar de publica- nal publicada pelo Instituto Nacional do L i v r o de phic index, concept-based documentation, literature
msclos ou outros animais que atacam e devoram ção, p o d e m ser internacionais, nacionais, regio- 1967 a dezembro de 1972. b. classificada => biblio- survey, special bibliography, specialized bibliography,
livros e demais documentos feitos de papel e o u - nais, estaduais, municipais e locais. 2.5 Quanto ao grafia sistemática, b . comentada => bibliografia ana- technical bibliography BIB relaciona documentos re-
Iras ma lorias-primas. nível de publicação, podem ser primárias, secundá- lítica, b. comercial non-official bibliography BIB a que é ferentes apenas a uma ciência, tecnologia o u a u m
blbliofilia bibliophíly, book collecting. BIB 1. Gosto, rias e terciárias. 2.6 Quanto ao método de agrupa- editada pelo comércio livreiro na qual são resenha- só tema. E nacional quando relaciona publicações J
paixão pelos l i v r o s raros e preciosos. 2. A r t e e mento o u arranjo das entradas, p o d e m ser sistemá- dos os títulos de maior importância comercial. Pode originárias de u m só país o u escrita na(s) língua(s) «j
ciência do bibliófilo. ticas (de acordo com u m sistema de classificação), ser classificada em: a) seletiva analítica e m curso: do país; internacional quando relaciona documen- <g i
bibliófilo bibliophile, bibliophilist, book hunter, book por assunto (em ordem alfabética de assuntos), pela que resenha novidades selecionadas segundo al- tos de países diversos e línguas diferentes; doeu- ~ ] -
lover, bookman BIB 1. " O que tem amor a livros; cole- autoria (ordem alfabética do registro de responsabi- gum critério, p.ex.: Booklist, publicada pela A m e r i - mentação conceituai. <=> bibliografia internacional, ^ i
cionador de l i v r o s " (NAS) <=> Confraria dos Bibliófilos lidade o u de título, adotado como entrada), cronoló- can Library Association desde 1905; b) comercial bibliografia temática, b. estatística => bibliometria. 2
do Brasil, edição de bibliófilo, Sociedade dos Cem gica (pela data de publicação ou o tempo relativo ao em curso: i n f o r m a as novidades de f o r m a geral, b. exaustiva complete bibliography, comprehensive bi- ;> '
Bibliófilos. 2. Colecionador de documentos anti- assunto), b . (tipos) => bibliografia (natureza), b. acu- p.ex.: Livres de France; c) repertório de l i v r o s e m bliography, exhaustive bibliography BIB procura abran- £H j
gos o u raros, mulativa bibliografia c u m u l a t i v a , b. analítica venda, p.ex.: Books in Print e o Libres en Venta. b . ger todos os documentos relativos a u m tema o u j — ]
bibliofobia bibliophobia BIB PSI aversão aos livros, analytical bibliography, annotated bibliography BIB "re- completa => bibliografia exaustiva, b. com resumos área do conhecimento; bibliografia completa, b. hm- *->-' j
bibliografia bibliography, book list BIB 1. "Ramo da pertório bibliográfico que, além dos elementos do conteúdo => bibliografia analítica, b. complemen- damental => bibliografia seletiva. b. geral => biblio- -1
bibliologia - o u ciência do livro - que consiste na descritivos do documento, i n c l u i , igualmente, o u tar => leitura complementar, b . corrente current bibli- grafia universal, b. histórica => bibliologia. b. indivi- Q i
pesquisa de textos impressos ou multigrafados para sua análise, o u seu resumo" ( M A L M , p . 4); bibliogra- ography, periódica! bibliography, serial bibliography BIB dual => bibliografia de um autor. b. internacional inter- C£ 1
indicá-los, descrevê-los e classificá-los c o m a fina- fia anotada, o bibliografia descritiva, b. atual => bibliografia que relaciona documentos à medida que national bibliography BIB inclui documentos publica- 9- •!
lidade de estabelecer instrumentos (de busca) e or- bibliografia corrente, b. atualizada =» bibliografia são publicados. Também pode ser publicada de for- dos em diversos países. A n t : bibliografia nacional. ^» fl
ganizar serviços apropriados a facilitar o trabalho corrente, b . avaliativa bibliografia crítica, b. bási- ma periódica; bibliografia atual, bibliografia periódi- o bibliografia especializada, bibliografia universal. O
inlelectual. Quatro operações se destacam e m uma ca => bibliografia seletiva. Bibliografia Brasileira ca, literatura corrente (bibliografia), b. crítica criticai b. local local bibliography BIB inclui documentos so- j£j H
onlcm lógica: pesquisa, indicação, descrição e clas- (BB) BIB Bibliografia nacional, publicada de 1983 a bibliography, evaluative bibliography BIB b i b l i o g r a f i a bre u m a região o u autores locais, b. metódica => Q "fl
Sificação; elas dão origem ao repertório bibliográfi- 1994, que registrava as obras depositadas na Biblio- que, além de comentários sobre os itens descritos, bibliografia sistemática, b. mundial => bibliografia ~ j d
co o u bibliografia. O mesmo termo designa a pre- teca Nacional. Substituiu o Boletim Bibliográfico da i n c l u i apreciações críticas sobre a importância o u universal, b. municipal municipal bibliography BIB in- CD 3
paração e o objeto resultante" ( M A L M , p . 7-8). <=> Biblioteca Nacional (1951-1967 e 1973-1982). Bi- valor do documento e sua edição, b . cumulativa clui documentos publicados numa cidade. <t* b i b l i - I D y
bibliologia. 2. Produção sistemática de listas des- bliografia Brasileira de Agricultura (BBA) BIB Publi- closed bibliography, cumulative bibliography BIB biblio- ografia local. b. nacional national bibliography BIB 1. -

critivas de registros do conhecimento, p r i n c i p a l - cada pelo Centro Nacional de Informação em Do- grafia que, tendo sido publicada e m separado, é Bibliografia, geral o u especializada, que registra os
meiíle livros, artigos de periódicos e capítulos de cumentação Agrícola, de 1975 a 1988. Bibliogra- depois incorporada a outras bibliografias compila- documentos impressos no território de uma nação
livros, bem como de itens similares (baseado e m fia Brasileira de Ciência da Informação (BBCI) BIB das da mesma forma e sobre o mesmo tema. b. da seja qual for a língua desses documentos. 2. Biblio-
M I M , p. 1-2); guia (2). 3. As bibliografias p o d e m ser: publicada pelo IBICT, de 1980 a 1986. C o n t i n u o u a Rede => webliografia. b . de artigos de periódicos grafia que registra os documentos publicados em
a) repertórios bibliográficos (ou bibliografias) edi- Bibliografia Brasileira de Documentação. Bibliogra- bibliography of journal articles BIB bibliografia de arti- qualquer país, e m determinada língua. 3. Bibliogra-
tados como publicações autónomas; b) bibliografi- fia Brasileira de Direito BIB publicada pelo Senado gos, publicados e m publicações periódicas, sobre fia que registra os documentos impressos no terri-
as inseridas em documentos diversos, quer no f i m Federal a partir de 1980. N o período 1967-1979 foi um assunto, b . de assuntos => bibliografia temática, tório de u m a nação, e m vernáculo o u e m língua
de capítulos e artigos, quer no final do documento publicada pelo IBICT. Bibliografia Brasileira de Do- b. de b i b l i o g r a f i a s bibliography of bibliographies BIB estrangeira, b e m como os documentos e m deter-
e ale mesmo como anexo ou suplemento de u m cumentação BIB publicada pelo IBBD, e posteriormen- relaciona bibliografias. A primeira foi publicada por minada língua, publicados em qualquer país. Pode
documento Islas bibliografias são denominadas, te pelo IBICT, que cobriu de 1811 a 1980; continuada A n t o i n e Teissier, e m 1686, em Genebra (baseado ser corrente o u retrospectiva. A n t : bibliografia in-
por alguns autores, bibliografias ocultas. <=> catálo- pela Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação. em K U M ) ; metabibliografia. b. de filmes => filmogra- ternacional. <=> bibliografia internacional, controle
go bibliográfico b. (natureza) types of bibliography Bibliografia Brasileira de Educação BIB publicada fia. b . de mapas cartobibliography, map bibliography bibliográfico, b. oculta =» bibliografia, b. parcial =*
BUI 1 . Os autores que escreveram sobre 'bibliogra- pelo I N E P desde 1954. Bibliografia Brasileira de BIB bibliografia de mapas o u cartas geográficas, b. bibliografia temática, b. periódica => bibliografia cor
fia' ora talam da 'nalure/.a' dessa espécie documen- Energia Nuclear (BIBEN) BIB publicada pelo Centro de de u m autor author bibliography, individual biblio- rente. b. pessoal => bibliografia de u m autor. b. pri-
tária, ora se relerem ao 'género', ora estudam os Informações Nucleares da Comissão Nacional de graphy, personal bibliography BIB inclui todos os tipos mária primary bibliography BIB bibliografia cujas role
'tipos', ora abordam as características; e m todos os Energia Nuclear, de 1972 a 1988. Bibliografia Bra- de documentos sobre u m autor; bibliografia i n d i v i - rências são elaboradas a partir dos próprios dOCU
casos se inserem os nomes mencionados no item 2 sileira áe Engenharia BIB publicada pelo IBICT, de dual. <=> biobibliografia. b. de primeira mão => bibli- mentos;bibliografia de primeira mão. b. prospectiva
bibliografia recomendada biblioteca aberta biblioteca d e depósito
biblioteca
guardadas, ordenadamente, coleções de l i v r o s e intervenção do poder público, b. conventual Is
prospectar bibliograpin/ mu relaciona documentos que histórico e técnico" (NAS); bibliografia histórica,
outras espécies documentárias. 4. I N F n o m e que blioteca de convento, b. cooperante COOperatíng li
serão publicados, b. recomendada recommended bi- b i b l i o l i t i a => biblioclasta.
designa: a) u m conjunto de arquivos; b) u m conjun- brary BIB biblioteca que compartilha seu acervo o u
bliography BIB bibliografia que, apesar de não utiliza- b i b l i o m a n c i a bibliomancy 1. A r t e de adivinhar a
to de programas, rotinas e subprogramas, já testa- atividades com outras bibliotecas, b. corporativa
da pelo autor na preparação de u m documento, me- partir da interpretação do texto de livros sagrados
dos, que p o d e m ser utilizados no processamento, biblioteca empresarial, b. de acesso fechado closed
reço ser conhecida b. regional regional bibliogra- ou oraculares, abertos ao acaso pelo adivinhador.
o biblioteca de programas, b. aberta => biblioteca access, closed stacks BIB biblioteca que não permite o
phy mu relaciona documentos publicados numa re- b i b l i o m a n i a bibliomania, book madness BIB PSI desejo
de livre acesso, b. académica => biblioteca univer- acesso de usuários ao acervo. A n t : biblioteca de
gião geográfica. < :• bibliografia local, bibliografia incontido e exagerado de possuir livros.
sitária, b. afiliada => biblioteca departamental, b. agrí- livre acesso. <=> acesso indireto. b. de acesso livre
municipal, bibliografia nacional, b. retrospectiva re- bibliomática bibliomatics EDIT I N F termo criado em
cola agricultural library BIB biblioteca cujo acervo é às estantes => biblioteca de l i v r e acesso, b. de
trospective bibliography BIB relaciona apenas documen- 1981 p o r Robert L. Baticle. D i s c i p l i n a referente a
especializado e m ciências agrícolas, b. a m b u l a n t e acesso restrito =* biblioteca de acesso fechado, b.
tos de um período passado, b. secundária seconãary todas as intervenções da informática nas áreas da
book automobile, book bus, book van, book wagon, book- de A l e x a n d r i a Alexandria library BIB 1. A maior e
bibliography mu bibliografia cujas referências são escrita, da imagem e do som. Estas formas de ex-
mobile, circulating library, mobile library, travelling mais célebre da Antiguidade. Fundada por Ptolomeu
copiadas de bibliografias primárias; bibliografia de pressão p o d e m ser codificadas. A b r a n g e o trata-
library BIB 1. Biblioteca, o u serviço de u m a bibliote- Filadelfo no início do século m a.C. Entre as cole-
segunda mão. b. seletiva selected bibliography, selective mento o u processamento e a transmissão de docu-
ca pública, que usa veículos equipados com a fina- ções mais valiosas que possuía encontravam-se as
bibliography mu a de itens selecionados segundo mentos, cujo conteúdo é codificado em linguagem
lidade de pôr documentos à disposição de usuários obras que haviam pertencido a Aristóteles. Estima-
critérios predefinidos, tais como o valor, nível, qua- binária.
que, por razões diversas, não têm acesso às própri- se que tenha t i d o u m acervo de mais de 400 m i l
lidade e f i n a l i d a d e ; b i b l i o g r a f i a selecionada. b.
b i b l i o m e t r i a bibliometrics, statistical bibliography BIB as bibliotecas. 2. Caixas onde são colocados livros rolos de papiro. "Sobre ela contam-se muitas len-
linalética enumerative bibliography, signaletic biblio-
COMN 1. Análise quantitativa da comunicação escri- que circulam em residências o u bairros; biblioteca das, pouco se sabe sobre sua história e como ocor-
graphy mu inclui apenas as referências bibliográfi-
ta. 2. "Estudos que buscam quantificar os proces- circulante, biblioteca itinerante, biblioteca volante, reu seu desaparecimento. E provável que, situada
cas, sem anotações. A s referências obedecem a
sos de comunicação escrita" (PRIT). 3. Aplicação de carro-biblioteca, ônibus-biblioteca. b.-base net tender em região sujeita a terremotos e guerras, sua exis-
arranjos diversos, p.ex.: alfabético, classificado, cro-
métodos matemáticos e estatísticos a livros e o u - library, supplying library BIB na rede de bibliotecas tência haja estado sempre sob risco. E geralmente
nológico; bibliografia enumerativa. b. sistemática
tros veículos de comunicação. 4. E m 1934, no Traité participantes do Programa de Comutação Biblio- aceito que no século vn da era cristã ela não mais
systematic bibliography BIB bibliografia cujas referên-
de documentation, Paul Otlet dedicou u m capítulo ao gráfica (COMUT), é a biblioteca que, pela qualidade do existia" (CAMPBI, p. 1). 2. Os bibliotecários de Alexan-
cias estão arranjadas segundo u m esquema de clas-
Le livre et la mesure, Bibliométrie, antecipando-se, as- acervo e infraestrutura de atendimento, provê foto- dria eram gramáticos, poetas e filósofos, p.ex.: Calí-
sificação; bibliografia classificada, bibliografia me-
sim, a Pritchard (PRIT) e sucedendo a E.W. H u l m e cópias de documentos para as bibliotecas solicitan- maco (300-240 a . C ) , A p o l ô n i o de Rodes (295-
lódica, b. técnica => bibliografia especializada, b. te-
(1922) com a sua estatística bibliográfica. Otlet defi- tes, b. biomédica => biblioteca médica, b. B r a i l l e 215 a.C), Aristófanes de Bizâncio (260-181 a.C),
mática partial bibliography, subject bibliography, the-
ne-a como "a parte da bibliologia que trata da medi- Braille collection, Braille library, library for the blind BIB Zenódoto de Efeso (final do século ra a.C). 3. Em
matic bibliography, topical bibliography BIB relaciona
da ou quantidade aplicada aos l i v r o s " ( O T L ) ; bibliote- biblioteca f o r m a d a por documentos escritos e m 1987, o governo do Egito, com o apoio da UNESCO,
documentos sobre u m tópico que pode ser u m a
cometria. <=> análise de citações, cientometria, info- Braille, o alfabeto Braille, b. Carnegie Carnegie li- iniciou a construção da Bibliotheca A l e x a n d r i n a ,
pessoa, local o u assunto; bibliografia de assuntos,
metria. 5. A s principais áreas de pesquisa em biblio- brary Diz-se, genericamente, das 2 509 bibliotecas que foi inaugurada em 2002. b. de aluguel rental
lemas (bibliografia). <=> bibliografia especializada,
metria incluem as leis bibliométricaí (Bradford, Lotka públicas e universitárias construídas, entre 1883 e library BIB biblioteca comum nas décadas de 1920 e
li. textual textual bibliography BIB a que estuda e com-
c Zipf), análise de citações e indicadores de desem- 1929, com d i n h e i r o doado por A n d r e w Carnegie 1930, que cobrava dos usuários pelo empréstimo
para os textos e sua transmissão através de edições
penho de pesquisa, b . aplicada à música => disco- (1835-1919), imigrante escocês que se tornou mag- de livros <=> coleção de aluguel, b. de arte art libra-
sucessivas, a f i m de autenticar seu conteúdo, b.
metria. b . hierárquica hierarchical bibliometn/ BIB C O M N nata da indústria siderúrgica nos EUA. A S bibliotecas ry A R T E BIB biblioteca cujo acervo é especializado
universal general bibliography, universal bibliography,
análise do nível de participação de cada u m dos foram construídas principalmente nos E U A , Reino nas d i v e r s a s á r e a s da arte. b. de assinaturas
WOrld bibliography BIB relaciona documentos sem res-
autores n u m trabalho conjunto de pesquisas, <=> ín- Unido e Canadá, b. central central library ( U K ) , host proprietary library, subscription library BIB biblioteca
trição de assunto ou local de edição; bibliografia
dice proporciométrico de autor. organization, main library (us) BIB 1. A única bibliote- comum nos séculos xvm e xrx, que tinha acervo e
geral. < > bibliografia internacional.
b i b l i o p o l a => livreiro. ca de u m campus universitário. 2. A biblioteca p r i n - manutenção custeados por pessoas que compra-
bibliógrafo bibliographer BIB pessoa que compila bibliopsicologia bibliopsychology BIB PSI área que "es- cipal que funciona como núcleo administrativo de vam quotas; portanto, seus usuários eram os propri-
bibliografia, b. especializado area bibliographer, area tuda os l i v r o s , leitores e autores e suas relações um sistema de bibliotecas, onde se efetua o proces- etários o u s ó c i o s que p a g a v a m a n u i d a d e para
tpecialill um bibliotecário o u outro profissional i n - mútuas" (HARR). O termo foi criado pelo russo Nikolai samento técnico dos itens das coleções e que pode frequentar suas instalações, b. de audiovisuais audio-
cumbido de selecionar documentos sobre u m a área Rubakin (1862-1946), fundador dessa disciplina. abrigar algumas coleções, como as de referência visual library B I B C O M N biblioteca cujo acervo pre-
gCOgráfiCB ou assunto. geral ou outras pouco utilizadas nas sucursais, b. ponderante é formado por materiais audiovisuais
b i b l i o t e c a library BIB 1. Coleção de material i m -
central d e p a r t a m e n t a l i z a d a departmental library, (imagem e som), b. de aula => coleção de sala de
Bibliographic Classification (BC) => Classificação presso ou manuscrito, ordenado e organizado com
ilepartmentalized library BIB biblioteca onde o acervo aula. b. de botânica botany library BIB biblioteca cujo
llibliográlica (no). o propósito de estudo e pesquisa o u de leitura geral
está fisicamente separado por assunto, b. cibernéti- acervo é especializado em botânica, em geral v i n -
Bibliographic Retrieval Service (BRS) Banco de da- ou ambos. Muitas bibliotecas também incluem co-
ca => biblioteca digital. B. Científica Eletrônica em culada a u m a instituição de ensino superior, jardim
dos b i b l i o g r á f i c o s dos E U A . leções de filmes, microfilmes, discos, vídeos e se-
Linha => Scientifie Electronic Library Online (SCIELO). botânico ou arboreto, b. de b r i n q u e d o s => brinque-
Bibllographical Society of America Fundada em melhantes que escapam à expressão 'material ma-
b. circulante => biblioteca ambulante. B. Comple- doteca. b. de cárcere => biblioteca de prisão, b. de
L904> nos M I A , para promover a pesquisa bibliográ- nuscrito o u impresso'. 2. "Coleção organizada de
mentar de Engenharia (BICENGE) Projeto criado pelo centro penitenciário => biblioteca de prisão, b. de
lica e publicações sobre esse tema. registros da informação, assim como os serviços e
bibliotecário A l f r e d o Américo Hamar, que tinha centro universitário => biblioteca universitária, b.
hibliol.ilri.i hihliolulry BIB w:i, adoração exagerada respectivo pessoal, que têm a atribuição de forne-
por objetivo o d e s e n v o l v i m e n t o de u m a grande de classe => coleção de sala de aula. b. de consulta
aos livros; adoração da Bíblia. cer e interpretar esses registros, a f i m de atender às
biblioteca com acervo nas diversas áreas da enge- => coleção de referência, b. de convento convenl
bibliologia bibllology, hislorical bibliography, mate- necessidades de informação, pesquisa, educação e
nharia, b. comunitária community library BIB bibliote- library BIB biblioteca localizada em u m convento ou
rial bibliography mu l . l lonjuntO das ciências e técni- recreação de seus usuários. Neste contexto, a pala-
ca pública que provê serviços de referência e de casa religiosa; biblioteca conventual, b. de depóli
cas que se ocupam do livro e da escrita. 2. "Parte da vra biblioteca abrange os objetivos e funções de
empréstimo, aconselhamento e outros serviços a to deposit library BIB biblioteca pertencente a um sis
documentologia q u e estuda o livro sob todos os outros tipos de serviços de informação, que seriam
uma comunidade específica. 2. Biblioteca pública tema, cuja missão principal é guardar obras antigas
seus aspeitos. Compreende a bibliotecnia, a biblio- qualificados como centros de documentação, ser-
criada e mantida por iniciativa da comunidade, sem não mais utilizadas pelas outras bibliotecas, < > blbll
grafia e a biblioteconomia" ( I U N ) . 3. "Parte da bibli- viços de informação, unidades de informação, en-
ografia que estuda e m geral o livro em seu aspecto tre outros" (ICNB, p. vii). 3. Sala o u prédio onde são

49
biblioteca de depósito legal Biblioteca Digital de Teses biblioteca diocesana b i b l i o t e c a I U U N I I til

oteca depositária, b. de depósito legal => biblioteca nica polytechnic library BIB EDU biblioteca pertencente Visa disponibilizar o conteúdo integral das teses e níveis de governo (federal, estadual o u municipal)
nacional, depósito legal, direito autoral, b. de direi- a uma universidade politécnica; é c o m u m nos paí- o biblioteca estadual, biblioteca municipal. I>. gr.i
dissertações d e f e n d i d a s nessa u n i v e r s i d a d e , b.
to > biblioteca jurídica, b. de empresa => biblioteca ses europeus, b. de vídeos => videoteca, b. de- diocesana => biblioteca eclesiástica, b. distrital =* tuita free library BIB a que não cobra pelos serviços c
empresiiri.il. b. de empréstimo circulation library, monstrativa demonstration library BIB biblioteca o u biblioteca regional. B. do Congresso => Library of produtos. <=> biblioteca pública, b. híbrida gutexvuy
lending library mu permite aos usuários levar para setor de u m a biblioteca criada c o m o objetivo de Congress. b. do condado =} biblioteca municipal, b. library, hybrid library BIB no Reino U n i d o , designa
consulta domiciliar, por período determinado, do- testar novas técnicas, serviços ou materiais, p.ex.: a do distrito => biblioteca regional. B. do Museu Bri- uma biblioteca convencional que também oferece
cumentos do seu acervo, b. de escola => biblioteca Biblioteca Demonstrativa de Brasília, criada pelo tânico => British M u s e u m Library. b. do futuro produtos e serviços informacionais eletrônicos ou
escolar; b. de estante aberta => biblioteca de livre extinto Instituto Nacional do L i v r o para servir de biblioteca digital, b. doméstica => biblioteca priva- de acesso em linha. <=> biblioteca digital, b. hospita-
acesso; b. do faculdade => biblioteca universitária; m o d e l o de biblioteca pública, b. d e p a r t a m e n t a l da, b. eclesiástica church library, ecclesiastical libra- lar hospital library, patient library, teaching hospital
b. de filmes > cinemateca; b. de fitas => fitoteca; b . affiliated library, branch library, departmental library, ry, religious library biblioteca pertencente a uma igre- library BIB M E D biblioteca existente em hospital para
de fotografias > fototeca; b. de hospital => bibliote- division library BIB biblioteca geralmente com acer- ja o u ordem eclesiástica, b. eletrônica electronic li- atender à necessidade de leitura dos pacientes e do
ca hospitalar; b. de igreja => biblioteca eclesiástica; vo especializado sobre u m assunto, localizada n u m brary, library without walls BIB INF biblioteca que pro- pessoal especializado. Em algumas também são en-
b. de imagens > iconoteca; b. de indústria => bibli- vê acesso não somente ao seu próprio acervo mas contrados livros e periódicos de medicina. <=> bibli-
instituto, faculdade ou departamento, o biblioteca
oteca Industrial; b. de instituição de ensino superior também, por meio de redes eletrônicas, a outros oteca médica, b. industrial factory library, industrial
universitária, b. departamental situada em centro
:• biblioteca universitária; b. de investigação => b i - tipos de documentos e serviços providos p o r o u - library BIB biblioteca vinculada a uma empresa indus-
comercial storefront library BIB biblioteca pública lo-
blioteca de pesquisa, b. de j a r d i m de infância tras bibliotecas. E vista como uma biblioteca fisica- trial, b. infantil children's library BIB biblioteca cujo
calizada em área comercial da cidade ou n u m cen-
kindergarten library BIB EDU biblioteca escolar locali- mente identificável, mas que não possui material acervo é especializado em livros e outros tipos de
tro comercial, b. departamentalizada => biblioteca
zada num jardim de infância. <=> biblioteca escolar, impresso e que faz parte de uma biblioteca digital. documentos voltados para crianças e que também
central departamentalizada. b. depositária deposít li-
biblioteca infantil, b. de jogos => brinquedoteca. b. pode incluir salas para jogos e brinquedos, o brin-
brary, depository library BIB biblioteca à qual são envi- 0 biblioteca digital, biblioteca virtual, b. empresa-
de livre acesso access to the stacks, free access, open quedoteca, coleção infantil, b. itinerante => biblio-
adas, gratuitamente, as publicações editadas por rial business library, commercial library, company li-
iCetSS library, open access shelves, open reserve, open teca ambulante, b. jurídica law library BIB biblioteca
outras bibliotecas, por entidades oficiais/governa- brary, corporate library, Corporation library BIB biblio-
Shelves, open stacks BIB biblioteca que põe os docu- especializada em ciências jurídicas, b. juvenil júnior
mentais e p o r organismos internacionais. <=> cole- teca ligada a empresa pública ou privada, para aten-
mentos à disposição dos usuários, sem necessida- department, júnior library, juvenile collection, juvenile
ção depositada, b. depositária de patentes e mar- der às necessidades informacionais e documentári-
de de intermediários. A n t : b. de acesso fechado. department, juvenile library, teens library, young adult
cas patent and trademark depository library BIB nos EUA, as da organização, b. enciclopédica general library,
Naturalmente, há setores, como o de obras raras, library, youth library BIB a que atende a adolescentes,
biblioteca escolhida pelo Patent a n d Trademark universal library BIB a que tenta englobar todas as
Cuja coleção se encontra em sala especial, de aces- b. legislativa parliamentary library BIB biblioteca es-
Office para receber, armazenar e d i f u n d i r cópias de áreas do conhecimento, p.ex.: bibliotecas centrais
so restrito; biblioteca aberta, l i v r e acesso, b. de pecializada vinculada a u m órgão legislativo (parla-
patentes e marcas, b.-depósito <^> depósito (2). b. universitárias. <=> biblioteca central, b. escolar school
mapas => mapoteca. b. de medicina => biblioteca mento, senado, câmara dos deputados, assembleia
d i g i t a l cyber-library, cyberlibrary, digital library, d- library, school library media center BIB EDU a que está
médica, b. de minoria étnica ethnic library BIB biblio- legislativa o u câmara de vereadores); biblioteca par-
lib, electronic text center, paperless library BIB I N F INTERN 1. ligada a estabelecimento de ensino, fundamental o u
teca cujo acervo é especializado nos assuntos rela- lamentar. B. Mário de Andrade Fundada em 1926 a
Biblioteca que armazena documentos e i n f o r m a - médio, destinada a alunos e professores. <=> cole-
cionados com u m a m i n o r i a étnica, b. de missão partir do acervo da Câmara Municipal de São Pau-
ções em f o r m a digital em sistema automatizado, ção de sala de aula, centro de recursos pedagógi-
uiission library BIB biblioteca vinculada a u m a missão lo, localizava-se na rua Sete de A b r i l . E m 1941, foi
geralmente e m rede, que pode ser consultado a cos, b. especializada special library, specialized libra-
religiosa, b. de museu museum library BIB biblioteca transferida para o atual edifício na rua da Consola-
partir de terminais remotos. 2. Proporciona o "aces- ry, technical library BIB 1 . Biblioteca organizada so-
especializada (<=>) mantida por u m museu, portanto ção, projetado durante a administração de Rubens
bre disciplinas o u áreas específicas do conheci-
so em linha, não somente a catálogos, mas também Borba de M o r a e s . E m 1960 recebeu o n o m e do
Seu acervo diz respeito às áreas temáticas do m u - mento; biblioteca especial. «• centro de documen-
a u m a grande variedade de recursos eletrônicos escritor Mário de Andrade, primeiro diretor do De-
seu, b. de música =s> biblioteca musical, b. de parla- tação. 2. Biblioteca organizada para certas categori-
existentes na própria biblioteca o u fora, como, p.ex., partamento de C u l t u r a (1935-1938) da cidade de
mento > biblioteca legislativa, b. de penitenciária as de usuários, tais como pessoas com necessida-
índices e resumos bibliográficos, bases e bancos São Paulo. Seus primeiros diretores foram: Adelpha
des especiais, pacientes e internos de estabeleci-
:• biblioteca de prisão, b. de pesquisa leamed libra- de dados, sistemas de CD-ROM, entrega de documen- de F i g u e i r e d o , Rubens Borba de M o r a e s (1935-
mentos correcionais. b. estadual provincial library,
ry, rescurch collection, research library, scholarly libra- tos, jornais eletrônicos, bases de dados de i m a - 1943) e Sérgio M i l l i e t (1943-1959). Possui o se-
provincial public library, state library BIB biblioteca
ry mu biblioteca que possui acervo exaustivo sobre gens" (CAVD, p. 91). 3. "Abiblioteca digital seria aquela gundo mais importante acervo documental do país,
pública mantida p o r u m estado o u província. B.
determinado assunto. Muitas vezes se c o n f u n d e cujos documentos se apresentassem - todos - sob com mais de três milhões de peças. Publica: Revista
Estadual Presidente Castelo Criada na administra-
com a biblioteca universitária (<=>). b . de prisão a forma de dígitos, em vez de quantidades físicas da Biblioteca Mário de Andrade, b. médica biomedical
ção do conde da Boa Vista, em 1841, mas só f o i
coi leclioual library, jail library, prison library BIB bibli- variáveis, quer dizer analógicas" (idem, p . 91). <=> library, health library, health science library, medicai
inaugurada, na sala de desenho do Liceu Pernam-
oteca existente em penitenciária, para atender aos biblioteca eletrônica, digitalização. 4. Combinação library BIB M E D biblioteca especializada em ciências
bucano, em Recife, em 5/5/1852. Passou por várias
IntemOl, b. de programas library of programs, library de u m a coleção de objetos digitais (repositório), biomédicas, b. metropolitana => biblioteca munici-
mudanças até 1975, quando ocupou prédio próprio
program. library routine INF conjunto das rotinas de descrições desses objetos (metadados), o conjun- pal, b. militar military library BIB a que é mantida por
no parque 13 de M a i o no bairro de Santo A m a r o . b.
um sistema informático, b. de referência => coleção to de usuários e os sistemas que oferecem vários unidade militar, no âmbito federal, estadual ou m u n i -
étnica => biblioteca de m i n o r i a étnica, b. experi-
de relereiic ia. b. de sala de aula coleção de sala serviços, como captação, indexação, catalogação, cipal, b. ministerial ministerial library BIB biblioteca
mental => biblioteca demonstrativa, b. familiar =>
de aula. b. de saúde > biblioteca médica, b. de vinculada a u m ministério. <=> biblioteca governa-
busca, recuperação, provisão, arquivamento e pre- biblioteca privada, b. federal federal library BIB termo
sindicato Irailc uiiiou library, union library BIB biblio- mental, b. monástica monastic library BIB biblioteca
servação de dados o u informações. B. D i g i t a l Bra- utilizado nos EUA para designar as bibliotecas manti-
teca vinculada a u m sindicato, patronal o u de em- vinculada a u m mosteiro, b. móvel => biblioteca am-
sileira (BDB) Projeto do IBICT que almeja tornar dispo- das pelo governo federal, p.ex.: a Library of Con-
pregados, b. de uma pessoa one-person library, single- bulante, b. multimídia => centro de multimídia. b.
níveis, em u m portal na internet, documentos e i n - gress, a National Agricultural Library e a National
staff practitioner, solo libraram mu diz-se da biblioteca municipal city library, county library, municipal libra
formações das áreas de ciência e tecnologia. B.
onde trabalha u m único profissional, eventualmen-
D i g i t a l da U N I C A M P Criada na Universidade Estadual 1 .ibrary of Medicine, b. filial => biblioteca departa- ry, town library, township library, urbnn library mu
te com o apoio de u m mínimo de auxiliares; situa-
de C a m p i n a s , e m 8/11/2001, c o m o o b j e t i v o de mental, b. geral => biblioteca enciclopédica, b. go- biblioteca pública que atende a u m município e q u e
ção c o m u m em bibliotecas especializadas o u pe-
disponibilizar a produção científica e intelectual da vernamental government library BIB termo genérico, pode i n c l u i r o a r q u i v o público, b. musical muíic
quenas bibliotecas públicas, b. de universidade =>
universidade, em formato digital. B. D i g i t a l de Te- que engloba vários tipos de bibliotecas vinculadas library BIB a que é especializada em música e músl
biblioteca universitária, b. de universidade politéc-
ses e Dissertações da Universidade de São Paulo a u m organismo gover namental de u m dos três
biblioteca nacional Biblioteca Pública Estadual
Biblioteca Pública Governador b i b l i o t c c . i i i o . i n . i l i .1 -i

cos, podendo incluir partituras musicais, livros, pe- formada pelos documentos pessoais do antigo pre-
ra. A sede atual foi construída na praça da Liberda- trabalhavam no palácio papal. Km 1455, o acervo
riódicos, gravações musicais c obras de referên- sidente de u m país, bem como os documentos ofi-
de, em Belo H o r i z o n t e , tendo sido projetada p o r atingia cerca de 1 200 obras e, em 1481, quando Ini
cia. < > discoteca, b. nacional national library BIB 1 . A ciais pertinentes ao seu período de mandato. Essa
Oscar Niemeyer. E m 1994, passou a coordenar o elaborado o p r i m e i r o catálogo manuscrito, já alin
que e responsável pela aquisição e conservação tradição foi iniciada nos EUA, que possui bibliotecas
Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas M u n i c i - gia cerca de 3 500 obras. Desde o início, o acervo
de exemplares dos documentos publicados no país. presidenciais que r e m o n t a m à administração de
pais. B. Pública Governador Menezes Pimentel Cri- era formado p o r obras religiosas e de ficção, nota
A lei d o deposito legal é, em vários países, u m dos Herbert H o o v e r (1929-1933). N o Brasil iniciou-se
ada em 25/3/1867 c o m o Biblioteca P r o v i n c i a l d o damente os clássicos gregos e latinos. Na Renas
Catorei d e enriquecimento dos acervos desse tipo m o v i m e n t o similar, sendo a mais conhecida a do
Ceará, está hoje integrada arquitetonicamente ao cença, transformou-se n u m grande centro de estu-
de biblioteca. 2. Entre as funções que desempenha ex-presidente José Sarney, em São Luís, M A . b. p r i n -
Centro Cultural Dragão do Mar, em Fortaleza. Co- dos clássicos, b. virtual library without walls, virtual
podem sei mencionadas: a) compilar e publicar a cipal => biblioteca central, b. privada private library
ordena o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas electronic library, virtual library BIB INF 1. Acervo i n -
bibliografia nacional corrente e bibliografias retros- BIB biblioteca mantida por u m indivíduo o u organi-
do Ceará, f o r m a d o p o r 184 bibliotecas públicas formacional eletrônico que pode ser acessado, de-
pectivas, b) manter coleções de d o c u m e n t o s so- zação e destinada para uso próprio. A n t : biblioteca
municipais, b. pública municipal => biblioteca m u n i - forma remota, e que está hospedado em diversos
bre o pais, c) aluar como centro nacional de infor- pública, b. p r o v i n c i a l => biblioteca estadual, b. públi-
cipal, b.-quiosque kiosk library BIB pequena bibliote- computadores. <=> biblioteca digital. 2. Esse tipo de
mação bibliográfica; d) organizar e manter os catá- ca municipal public library, popular library, public li-
ca pública o u u n i d a d e de u m a rede de bibliotecas biblioteca " n ã o implica localização física, seja para
lOgOI COletivOS nacionais. B. Nacional ( B N ) Teve brary BIB a que é posta à disposição da coletividade
públicas instalada n u m quiosque. <=> biblioteca pú- o usuário final, seja para a fonte. O usuário pode
•Ul gem na Real Biblioteca portuguesa, que che- de uma região, município o u estado, e que é finan-
blica, b. real royal library BIB biblioteca criada por u m acessar a informação a partir de qualquer ponto e a
g o u .10 brasil em 1810, dois anos depois da vinda ciada p r i n c i p a l m e n t e por dotações governamen-
monarca ou que atende a u m a dinastia, b. regional informação pode estar em qualquer lugar. Há u m
d o príncipe regente D . João. Foi aberta ao público tais. <=> biblioteca municipal. B. Pública Benedito
district library, regional branch, regional library BIB b i - sentido de aleatoriedade, pois é irrelevante para o
e m 1814, q u a n d o ocupava o hospital da O r d e m Leite E a biblioteca pública do estado do Maranhão,
blioteca, pública o u escolar, que presta serviços a usuário saber onde a informação é m a n t i d a " (ROW02,
terceira do Carmo (na atual rua do Carmo, no Rio em São Luís. Fundada em 29/9/1829, sua abertura
uma região o u distrito, isolada ou vinculada a u m a p. 21). O termo biblioteca digital é mais apropriado,
de laneiro). O acervo i n i c i a l f o i constituído p o r ao público ocorreu em 3/5/ 1831. E m 29/1/1951,
rede de bibliotecas. <=> biblioteca municipal. B. Re- pois o termo ' v i r t u a l ' (emprestado da realidade vir-
livros da Real Biblioteca do Palácio da A j u d a , do passou a ocupar a sede atual. B. Pública da Bahia
gional de Medicina => Centro Latino-Americano e tual) pode sugerir que o uso deste tipo de bibliote-
Infantado, do Palácio das Necessidades e da Cole- Inaugurada em 4/8/1811, é considerada a primeira
do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. b. ca não seja o mesmo de u m ente real, quando, de
ção Barbosa Machado. Após a Independência, m u - biblioteca pública do Brasil. Sua origem remonta a
religiosa => biblioteca eclesiástica, b. rural rural li- fato, a experiência de leitura e visualização de u m
dou o nome para Biblioteca Imperial e Pública, e, pedido, encaminhado em 5/2/1811, por Pedro Go-
brary BIB biblioteca que atende a uma população resi- documento na tela do computador pode ser, quali-
em 1825, foi formalizada a aquisição dos volumes mes Ferrão de Castelo Branco ao conde dos A r -
dente em zona rural. <=> biblioteca pública, bibliote- tativamente, diferente da leitura dessa mesma publi-
trazidos pela coroa portuguesa. Em 1858 a bibliote- cos, governador da capitania da Bahia, solicitando a
ca ambulante, b. senatorial => biblioteca legislativa, cação em f o r m a impressa; porém, o conteúdo da
ca foi transferida para u m prédio na rua d o Passeio. aprovação d o plano para a sua fundação. B. Pública
b. setorial => biblioteca departamental, b. sindical => informação permanece igual, independentemente
Com a Proclamação da República, em 1889, passou do Estado d o R i o Grande do S u l Criada por lei
biblioteca de sindicato, b. sobre rodas => biblioteca do formato d o documento, o biblioteca digital. B.
a se denominar Biblioteca Nacional. O atual edifí- provincial de 1871, só foi instalada e m 1877, sob a
ambulante, b. solicitante borrowing library, requesting Virtual do Estudante Brasileiro (BibVirt) Biblioteca
cio, que lhe serve de sede na avenida Rio Branco, forma de gabinete de leitura. Depois funcionou na
library BIB no Programa de Comutação Bibliográfica digital, m a n t i d a pelo projeto Escola d o Futuro da
foi inaugurado em 1910. É responsável pelo depó- antiga Escola N o r m a l . Em 29/9/1922 f o i transferida
( C O M U T ) , refere-se à biblioteca que adquire, junto às Universidade de São Paulo, que disponibiliza re-
sito legal e pela bibliografia brasileira; é a maior para o prédio definitivo. B. Pública d o Estado de
bibliotecas-base, fotocópias de documentos inexis- cursos educacionais e informacionais para profes-
biblioteca do país. E m 1990, sua estrutura organiza- Santa Catarina Criada em 31/5/1854 foi inaugurada
tentes em seu acervo. <=> biblioteca-base. b. sonora sores e estudantes, b. volante => biblioteca ambulante.
cional foi alterada quando foi instituída, no âmbito em 9/1/1855 na cidade de Nossa Senhora do Des-
=> arquivo sonoro, b. sucursal branch library, libra-
do Ministério da C u l t u r a , a Fundação Biblioteca terro, hoje Florianópolis. É subordinada à Funda- bibliotecário cybrarian, librarian BIB 1. Profissional
ry outlet BIB a que pertence a uma rede de bibliotecas,
Nacional. Pelo estatuto aprovado pelo decreto n° 5 ção Catarinense de Cultura. B. Pública do Estado que tem a seu cargo a direção, conservação, orga-
o biblioteca pública, biblioteca departamental, b. téc-
038, de 7/4/2004, ela é o órgão responsável pela do Rio de Janeiro Criada em 15/3/1873, como Bibli- nização e funcionamento de bibliotecas. 2. Profis-
nica => biblioteca especializada, b. universal => b i -
execução da política governamental de recolhimen- oteca M u n i c i p a l do Rio de Janeiro. Em 1891, com a sional que: a) desempenha funções técnicas o u ad-
blioteca enciclopédica, b. universitária academic li-
to, guarda e preservação da produção intelectual criação d o D i s t r i t o Federal, passou a se chamar ministrativas em bibliotecas; b) lida com documen-
brary, college library, tertiary library, university library
d u pais, ( ) Dia da Biblioteca Nacional é comemora- Biblioteca M u n i c i p a l do Distrito Federal. Em 14/6/ tos de todos os tipos (p.ex.: livros, periódicos, rela-
BIB 1 . A que é mantida por u m a instituição de ensino
do em I I de maio. b. para cegos =>biblioteca Braille, 1960, com a mudança do Distrito Federal para Bra- tórios, materiais não-impressos) c o m base na es-
superior e que atende às necessidades de informa-
b, para crianças => biblioteca infantil, b. para estu- sília, e a criação do estado da Guanabara, recebeu o pecificação de seu conteúdo temático e a serviço
ção dos corpos docente, discente e administrativo,
dante de graduação undergraduate library BIB biblio- nome de Biblioteca Estadual da Guanabara e, em de u m a variedade de usuários, desde crianças até
tanto para apoiar as atividades de ensino, quanto de
lei.i universitária <=> voltada para atendimento de 1975, após a fusão dos estados da Guanabara e do cientistas e pesquisadores. 3. N o Brasil, a designa-
pesquisa e extensão. Pode ser uma única biblioteca
estudantes de cursos de graduação, b . para estu- Rio de Janeiro, passou a denominar-se Biblioteca ção de bibliotecário é privativa dos bacharéis em
o u várias organizadas como sistema o u rede. 2.
dante» de pós-graduação graduate library BIB biblio- Estadual d o Rio de Janeiro. Em 12/3/1987, foi inau- b i b l i o t e c o n o m i a nos termos da l e i n° 4 084, de
Nos EUA, "biblioteca criada, mantida e administrada
teca universitária < > voltada para atendimento a do- gurado o atual prédio, sendo rebatizada Biblioteca 30/6/1962. Para o exercício profissional é necessá-
por u m a faculdade (college) para suprir as necessida-
centes e alunos de cursos de p ó s - g r a d u a ç ã o . b . Pública do Estado do Rio de Janeiro; e m 4/7/1990 rio que o bibliotecário esteja registrado no conse-
des de informação dos professores e estudantes,
pai lamentai •: :• biblioteca legislativa, b. paroquial seu nome foi alterado para Biblioteca Estadual Cel- lho de b i b l i o t e c o n o m i a da região onde trabalha.
bem como manter programas educacionais de pes-
bray library, purisli library, parochial library BIB biblio- so Kelly, na ocasião em que f o i criado, também, o Essa lei f o i regulamentada pelo decreto-lei n° 56
quisa e extensão" (YOU, p . 50). b. universitária de
teca vinculada a u n i a igreja ou paróquia. <=> bibliote- Sistema Estadual de Bibliotecas. B. Pública do Pa- 725, de 16/8/1965. E m 26/6/1998, a l e i n° 9 674
pesquisa university research library BIB a que participa
ca eclesiástica, b. penitenciária => biblioteca de p r i - raná Criada em 7/3/1857, foi instalada na atual sede i n t r o d u z i u alterações na lei anterior. 4. C o m o ad-
de uma rede de u m a biblioteca universitária e que
são, b. pessoal home collccliou, home library, personal em 19/12/1954, como parte das comemorações do vento da internet e com o enorme progresso das
possui acervo c o m p l e t o sobre u m d e t e r m i n a d o
colletlion, personal library BIB biblioteca o u acervo centenário da emancipação política d o estado. Seu bibliotecas digitais, apareceu na literatura em língua
assunto. O t e r m o é m a i s u t i l i z a d o nos p a í s e s
pertencente a u m indivíduo, o a r q u i v o pessoal, acervo abrange documentos relacionados com os inglesa o t e r m o cybrarian (bibliotecário cibernéti-
anglofônicos. <=> biblioteca universitária, b. urbana
biblioteca privada, b.-piloto > biblioteca demons- diversos p o v o s que colonizaram o estado. B. Pú- co <=>), para indicar aquele que trabalha com essas
=> biblioteca m u n i c i p a l . B. Vaticana Criada no sé-
trativa, b. popular > biblioteca pública, b. presiden- blica Estadual L u i z de Bessa Criada em 1954, pelo novas tecnologias, b. académico =* bibliotecário
culo xv pelo papa Nicolau n, inicialmente destinava-
cial prcsidential library uni biblioteca especializada então governador Juscelino Kubitschek de Olivei- universitário, b. analista library system unulysl, tyttt
se a ser utilizada pelos sacerdotes e estudiosos que
ms librarian BIB o responsável pelo rieseuvolviínen

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bibliotecário assistente bibliotecário referencista bibliotecário regional llin I lec

to e manutenção do setor de automação da bibliote- bibliotecário de referência, b. regional district libra- cimentos profissionais relativos às bibliotecas e aos
o que trabalha n u m a biblioteca médica. <=> bibliote-
ca. Pode incluir, entre outras, atividades relaciona- rian BIB em biblioteca o u rede de bibliotecas públi- documentos em bibliotecas universitárias d e pes
cário de área médica, b . de biblioteca pública public
das com o catálogo automatizado, bases e bancos cas, diz-se do cargo de bibliotecário responsável quisa. biblioteca de pesquisa, b. especializada
librarian BIB o que trabalha em biblioteca pública ou
de dados, recursos eletrônicos e páginas Web. <=> por uma região, distrito o u bairro, b. universitário em biblioteca escolar school librariausliip mu conjun
numa rede de bibliotecas públicas, b. de biblioteca
analista de sistema, b. assistente assistant librarian academic librarian, university librarian BIB O que tra- to dos conhecimentos profissionais relativos às bi
universitária => bibliotecário universitário, b . de cir-
um cargo inicial da carreira de bibliotecário, especi- balha ou dirige u m a biblioteca universitária. bliotecas e aos documentos em áreas da educação
culação => bibliotecário de empréstimo, bibliotecá-
almente em u n i v e r s i d a d e onde ocupe cargo d o - Bibliotechno-Bibliograficheskaia Klassifikatsiia => fundamental e média. « biblioteca escolar, b. espe-
rio de consulta => bibliotecário de referência, b . de
cente (baseado em AYA, p. 17). b. catalogador => Classificação Bibliográfica para Bibliotecas. cializada em b i b l i o t e c a universitária academic li-
crianças children's librarian BIB O especializado em
calalogador. b.-chefe chief librarian BIB O responsá- b i b l i o t e c n i a book design 1. " C o r p o de técnicas e brarianship, college librarianship BIB conjunto dos co-
produtos e serviços para crianças. <=> bibliotecário
vel pela gerência de uma biblioteca o u de u m setor de conhecimentos relacionados com a p r o d u ç ã o nhecimentos profissionais relativos às bibliotecas e
de biblioteca infantil, b . de empréstimo lending li-
da biblioteca. < > diretor da biblioteca, b. cibernético do livro, do ponto de vista dos elementos materiais aos documentos em áreas da biblioteca universitária
brarian BIB o que trabalha no setor de empréstimo ou
cybci librarian, cybrarian, digitarian BIB o que trabalha que o suportam (folhas, cartões, peles, linha, cola) ( o ) , b . jurídica law librarianship BIB conjunto dos
circulação, b . de hemeroteca => bibliotecário de
m i m a biblioteca d i g i t a l ou utiliza os recursos da e dos elementos materiais que feiçoam sua repre- conhecimentos profissionais relativos às bibliote-
periódicos, b . de meios audiovisuais => bibliotecá-
Internei Na prática, o bibliotecário utiliza, cada vez sentação simbólica (tintas, furos, cores, manchas, cas e aos documentos em áreas das ciências jurídi-
rio de multimeios. b. de mapoteca map librarian BIB
m.a-., OS modernos recursos informacionais, hos- medidas, formatos, ilustrações)" (HOUD). 2. Parte da cas. <=> biblioteca jurídica.
o que trabalha na mapoteca de u m a biblioteca, b. de
pedados ou não na internet. A s s i m , é preferível multimeios library media specialist BIB o que trabalha b i b l i o l o g i a que estuda as técnicas de p r o d u ç ã o biblioteconomista => bibliotecário.
continuar a utilizar o termo bibliotecário (<=>) pois no setor de m u l t i m e i o s de u m a biblioteca, b. de artesanal do livro. <=$ editoração. bibliotecônomo => bibliotecário.
esse especialista está incorporando, com rapidez, obras raras rare book librarian BIB o que trabalha no bibliotecometria => bibliometria. biblioterapia bibliotherapy BIB M E D PSI "utilização de
astecnologiasde informação na rotina profissional, setor de obras raras de uma biblioteca, b. de perió- b i b l i o t e c o n o m i a (abrev: BIB) librarianship, library livros e outros materiais de leitura em programas
b. classificador => classificador, b. com status do- dicos seriais librarian BIB O que trabalha no setor de science BIB 1. Parte da bibliologia que trata das ativida- de leitura direcionada e planejada para auxiliar no
cente library faculty BIB E D U nos EUA, relativo a biblio- periódicos, b . de preservação preservation librarian des relativas à organização, administração, legisla- tratamento de problemas mentais e emocionais, bem
tecários empregados n u m a instituição de ensino BIB o que trabalha no setor de preservação (<£=>) de ção e regulamentação das bibliotecas. 2. Conheci- como desajustes sociais" ( Y O U , p . 23).
superior, que possuem o status académico, b. cre- uma biblioteca, b . de prisão prison librarian BIB o que mento e prática da organização de documentos em Bibliothèque Nationale de France (BNF) Localiza-
denciado chartered librarian BIB O que passou por trabalha em biblioteca de prisão (<=>). b. de referên- bibliotecas, tendo por finalidade sua utilização. 2.1 da em Paris, teve início em 1368, q u a n d o o rei
treinamento e c u m p r i u as tarefas legais inerentes ao cia reference librarian, research librarian, subject speci- Responde aos problemas suscitados: pelos acer- Carlos v d o o u sua biblioteca particular. Começou a
exercício profissional. N o Reino U n i d o , refere-se alist BIB O que se ocupa da ajuda intelectual aos usu- vos (formação, desenvolvimento, classificação, ca- crescer a partir de 1537, quando o rei Luís xi estabe-
.10 bibliotecário que foi aprovado nos testes da L i - ários, com a finalidade de lhes proporcionar o apro- talogação, conservação); pela própria biblioteca leceu o depósito legal. Em 1994, transferiu-se para
brary Association, atual Chartered Institute of Libra- veitamento racional e metódico dos recursos i n - como serviço o r g a n i z a d o (regulamento, pessoal, u m moderno prédio.
ry and I n f o r m a t i o n Professionals, e obteve o seu formacionais da biblioteca; bibliotecário de consul- contabilidade, local, mobiliário), e pelos leitores, Biblos Periódico editado desde 1982 pelo Depar-
registro legal. <=> registro de bibliotecário, b. de ta, bibliotecário referencista. b. de serviços comuni- os usuários (deveres recíprocos do pessoal e d o tamento de Biblioteconomia da Fundação Universi-
aquisição acquisitíon librarian, orders librarian BIB o tários community services librarian, social librarian BIB público, acesso aos l i v r o s , e m p r é s t i m o ) " (LEC, p . dade Federal do Rio Grande (RS).
responsável pelas atividades de incorporação de o que t r a b a l h a o u gerência o setor de serviços 14-15). 3. Conjunto dos conhecimentos profissio- B i b V i r t Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro.
novos itens ao acervo, mediante compra, doação voltados para a comunidade, o biblioteca comuni- nais referentes aos documentos, aos livros e à b i b l i - B I C E N G E Biblioteca Complementar de Engenharia.
n u intercâmbio, b. de área médica biomedical libra- tária, b. de serviços de educação do usuário instruction oteca. <=> ciência da informação, documentação. 4. bilhete note A R Q carta ou mensagem breve, escrita
nau. medicai librarian BIB o que trabalha em bibliote- librarian BIB o que, geralmente v i n c u l a d o ao servi- "Distingue-se da arquivologia (<=>) e da museologia sem formalidade.
ca especializada nas áreas biomédicas, o bibliote- ço de referência, realiza atividades relacionadas com (<=>) pela natureza do seu objeto: nos arquivos, do-
bilíngue bilingual ARQ BIB diz-se do que é escrito em
1 .um de biblioteca médica, b. de arte art librarian BIB o treinamento o u educação do usuário (<=i>). Essas cumentos textuais e visuais [documentos em m u l t i -
duas línguas; de quem se expressa em duas línguas.
0 q U l trabalha em biblioteca de arte. b. de bairro => atividades p o d e m i n c l u i r o uso da biblioteca o u meios] e dos quais existem exemplares únicos; nos
bill of materiais function I N T E R N e m comércio
bibliotecário regional, b. de biblioteca agrícola busca e recuperação da informação. <=> bibliotecá- museus, documentos visuais [bidimensionais e t r i -
eletrônico, capacidade de apresentar listas predefi-
rio de referência, serviço de referência, b . de servi- dimensionais] dos quais também existem documen-
nidas de produtos o u serviços habitualmente solici-
• '.'.; 1 " ultural librarian BIB O que é responsável pelas ços técnicos technical services librarian BIB o que tra- tos únicos; nas bibliotecas, documentos textuais e
tados por compradores.
aliv idades de uma biblioteca agrícola, b. de biblio- balha ou gerência o setor de processamento técni- audiovisuais dos quais existem exemplares múlti-
teca ambulante mobile librarian BIB o que é responsá- co, o catalogador, serviços técnicos, b . de siste- bimensário => publicação quinzenal.
plos" (FON, v. 4, p. 1372). <=> ciência da informação,
vel pelas atividades de u m a biblioteca ambulante mas => bibliotecário analista, b. d i g i t a l => bibliotecá- B I N A G R I Biblioteca Nacional de Agricultura => Co-
b. clínica clinicai librarianship BIB método p r o a t i v o
(: •) h, de biblioteca departamental branch líbrari- rio cibernético, b . encarregado => bibliotecário-che- ordenação de Informação e Documentação Agrí-
que serve de a p o i o , j u n t o ao corpo m é d i c o , n o
IUI mu o que trabalha em biblioteca integrante de fe. b. encarregado da automação => bibliotecário cola.
ambiente hospitalar, à medicina baseada em evidên-
I I I I I . I icde de bibliotecas universitárias o u públicas. analista, b. encarregado das aquisições => bibliote- binário binary I N F 1. Diz-se do sistema de repre-
cias. O bibliotecário de biblioteconomia clínica tra-
Também pode trabalhar numa biblioteca sucursal, b. cário de aquisição, b . encarregado das publicações sentação numérica com uma base de dois números.
ta de fornecer aos profissionais médicos i n f o r m a -
2. Sistema de codificação que utiliza os dígitos zero
• te biblioteca especializada special librarian BIB O res- periódicas => bibliotecário de periódicos, b. esco- ção altamente específica e de qualidade, tendo como
(0) e u m (1).
piins.ivel pelas atividades de uma biblioteca especi- lar school librarian BIB o que gerência a biblioteca de foco os pacientes, b. comparada comparative libra-
alizitdit (•: >) b. ile biblioteca hospitalar hospital li- uma escola de ensino f u n d a m e n t a l o u médio. b . rianship BIB ramo da biblioteconomia que adota o binary large objeets ( B L O B ) I N F conjunto de dados
htanint mu o responsável pelas atividades de u m a especializado special librarian BIB O que trabalha o u método comparativo para descrever similaridades em forma de textos, imagem o u som e que é tratado
biblioteca hospitalai (-: >) l>. de biblioteca infantil gerência u m a biblioteca especializada, b. i n f a n t i l => e diferenças dos serviços bibliotecários de diferen- como u m objeto. <=> multimídia.
children':. Iihtnnan BIB 0 responsável pelas a t i v i d a - bibliotecário de crianças, b. m u n i c i p a l city librarian, tes países, b. especializada special librarianship BIB B i n H e x I N F tipo de formato de conversão de ar-
des de uma biblioteca infantil. < > bibliotecário de county librarian BIB o que trabalha em biblioteca pú- conjunto dos conhecimentos profissionais relati- quivos (arquivos gráficos, arquivo de texto ou ar
crianças, b. de biblioteca juvenil yoiing adult librari- blica municipal o u rede de bibliotecas de u m a cida- vos às bibliotecas e aos documentos em áreas es- q u i v o binário executável) que converte arquivos
an mu o responsável pelas atividades de uma biblio- de, município o u concelho (POR), b. público => bibli- pecializadas, b . especializada em biblioteca de pes- que estão em binário para texto ASCll. E útil para trair,
teca juvenil (< >). b. de biblioteca médica health-care otecário de biblioteca pública, b. referencista => quisa research librarianship BIB conjunto dos conhe- ferir arquivos de u m a plataforma para outra, lendo
librarian, health librarian, hcidlh sciences librarian BIB em vista que todos os computadores trabalham com
biobibliografia blog blog corporativo bot.lu

dados binários (juo estão cm caracteres ASCn. bitola film size C I N E "medida reguladora usada em dessa mesma instituição. Pode ser uma circular, u n i
atualizados constantemente. Pode incluir p o n t e i -
hiobibliograli.i biolabliograplni mu/cr EDIT LIT estudo cinematografia para designar, em milímetros, a lar- comunicado, u m a nota; noticiário. < > boletim ele
ros para hiperligações a sítios importantes, avalia-
da vida c das obras de u m autor, as quais são refe- gura do filme, que consequentemente determina as trônico. Boletim Informativo da FEBAB Editado de
ção de sítios, notícias sobre organizações o u pes-
renciadas de acordo com as normas bibliográficas; dimensões da i m a g e m f i l m a d a " (RAB87, p. 44) As 1960 a 1972 pela Federação Brasileira de Associa
soas. Às vezes inclui diário pessoal. A página pode
em geral, inclui a referência dos textos críticos so- principais bitolas são: super-8 (8 m m ) , 16 m m , 35 ções de Bibliotecários. Em 1973 foi substituído pela
ser feita c o m o e m p r e g o de p r o g r a m a s gerais,
bre c lor e suas obras. m m e 70 m m . Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação.
como o Dreamweaver, o u mesmo programas es-
biografado btogruphcc EDIT LIT pessoa que é objeto bits por polegada bits per inch I N F densidade linear pecíficos, denominados bloggers; blogue (POR), diá- Boletim Informativo do Instituto Brasileiro de Bi-
de uma I MI igralia. de gravação em fita magnética, b. por segundo (bps) rio digital, diário eletrônico. <=> artigo de blog, blogger. bliografia e Documentação Publicado pelo IBBD de
biografia biography DIB/CAT EDIT LIT documento, que bits per second, bps I N F TEL em transmissão de dados, a b. corporativo corporate blog I N T E R N utilização d o blog 1955 a 1961, quando m u d o u de título para ÍBBD: No-
ielal.i .1 \ l.i e a alividade de uma pessoa. <=> autobi- velocidade de transmissão de certas quantidades ( o ) para divulgação de assuntos de interesses de tícias Diversas, b . i n t e r n o => boletim informativo, b .
ngi.ili.i, biobibliografia, dicionário biográfico, f o n - de bits por segundo. A sigla bps não deve ser con- uma organização. noticioso => boletim informativo, b . o f i c i a l => diário
tes biográficas, b. autorizada authorized biography fundida com Bps {bytes per second). oficial, b . sinalético => boletim de resumos.
blogger I N T E R N programa aplicativo para publica-
nin/i AI I H a que foi escrita com o consentimento do biunívoco biunivocal L I N G 1. O termo pertence a ção de textos blog na Web, em tempo real. <=> blog. bolso do l i v r o book pocket, card pocket, pocket part BIB
biografado ou de sua família. A n t : biografia não- uma linguagem que se caracteriza por dois aspec-
blogue (POR) = > blog. 1. Em sistemas de empréstimo m a n u a l , envelope
autorizada. b. coletiva collective biography BIB/CAT E D I T tos: a) existe apenas u m só termo para denominar
BLS Bachelor of L i b r a r y Science. ou bolso, geralmente colado no livro para guardar
m a reunião de várias biografias numa única obra. b. u m mesmo objeto; b) cada termo designa apenas
bluetooth I N F sistema que possibilita a conexão a ficha de empréstimo. 2. Envelope ou bolso exis-
de santos > hagiografia. b. não-autorizada unau- u m só objeto. 2. "Trata-se de uma relação recíproca
sem fio entre equipamentos eletrônicos. tente em l i v r o s onde são inseridos, p.ex., suple-
thorized biography BIB/CAT LIT a que é feita sem o con- e tem o sentido de perfeitamente recíproca" ( M U C ) .
.bmp FNF extensão de arquivos do tipo bitmap. <=> mentos, mapas o u partituras musicais.
sentimento do biografado o u de sua família. A n t : <=> unívoco. 3. "Condição pela qual o termo A cor-
mapa de bits. bombardeio publicitário => spam.
biografia autorizada. responde, sempre e somente, ao termo A ' , em outra
B N Biblioteca Nacional [do Brasil]. boneca dummy (printing), dummy volume E D I T GRÁF
biógrafo biographer BIB/CAT L I T quem c o m p i l o u o u língua e vice-versa. Esta tem sido a postura tradici-
B N B British National Bibliograph. "projeto gráfico de u m a publicação (livro, revista,
escreveu uma biografia. onal da escola de Viena, p o r oposição a escolas
BNF Bibliothèque Nationale de France. ' folheto, jornal etc.) que visa definir as característi-
biometria biometrics I N F técnica de autenticação que modernas de pensamento que aceitam a variação
Bodleian Library A principal biblioteca da O x f o r d cas (diagramação, tipo de papel, encadernação etc.)
utiliza características físicas (impressões digitais, como n o r m a l e desejável" (BARM, p. 23).
University (Reino U n i d o ) . que deverá ter o p r o d u t o i m p r e s s o " ( H O U D ) . <=>
voz, íris) para verificar a identidade de u m usuário BLAISE British Library Automated Information Ser- leiaute.
body I N F INTERN na linguagem H T M L , etiqueta que
de sistema informático. vice. contém os elementos de u m documento que serão bónus da U N E S C O UNESCO coupon BIB bónus distribuído
Itiosciences Information Services (BIOSIS) editora, BLDSC British Library Document Supply Centre. mostrados pelo programa navegador. pela UNESCO para ser utilizado como moeda estran-
com sede em Philadelphia (us), que produz o Biolo- BLib Bachelor of Librarianship. geira, g e r a l m e n t e dólares norte-americanos, na
b o l e t i m bulletin BIB C O M N 1. Publicação, em geral
gical Abstracts e outras bases de dados nas áreas de B L L D British Library Lending Division, atualmente compra de livros e materiais educacionais, científi-
periódica, para divulgação de informações gerais
informação biológica. British Library Document Supply Centre. cos e culturais. Seu objetivo é simplificar a b u r o -
ou especializadas, editada por uma associação, u m a
B I F / A G R I Serviço de disseminação seletiva de in- BLLS British Library Lending Service => British Li- cracia na aquisição desses tipos de materiais por
entidade administrativa o u u m organismo. 2. Folha
formação mantido pelo C E N A C R I . brary Document Supply Centre. volante ( o ) com informações diversas. 3. C o m u n i - bibliotecas e demais instituições de países em de-
BIB.EMF. Biblioteca Regional de Medicina, atualmen- B L O B Binary large objeets. cado sobre as condições de saúde de u m paciente senvolvimento.
le ( entro Latino-Americano e do Caribe de Infor- bloco block, block of data FNF 1. conjunto de caracte- ( b o l e t i m médico); sobre as condições d o t e m p o Book Electronic Data Interchange Standards
mação em Ciências da Saúde. res, palavras o u itens constituído para processa- (boletim meteorológico), b. bibliográfico => bole- (BEDIS) Grupo de trabalho, criado pela Book Industry
Itiscoe Time Number BIB/CAT sistema de arranjo de mento como u m todo. 2. Em diagrama de blocos, t i m , b. corrente de alerta => serviço corrente de Communications (UK), em 1987, para desenvolver
documentos n u m acervo, desenvolvido p o r W.S. para programação, refere-se a conjunto de 'caixas', alerta, b. de alerta => serviço corrente de alerta, b. padrões para o intercâmbio eletrônico de dados.
BlSCOe, cujo critério é por ordem cronológica. no qual cada u m a representa u m a unidade lógica de de análises (POR) => boletim de resumos, b. de a q u i - Book I n d u s t r y C o m m u n i c a t i o n Organização cria-
bit bit, binary digit, binary character INF 1. Contra- programação d o computador. 3. E m disco ótico, sições => lista de aquisições, b. de informação inter- da em 1991, a f i m de promover o intercâmbio ele-
i,.n> de binary digit. 2. Unidade básica de i n f o r m a - quantidade de dados que é endereçada em conjun- na => boletim informativo, b. de notícias => boletim trônico de dados no comércio l i v r e i r o d o Reino
ção, a menor quantidade de informação que o com- to, b. de assinatura signature block, signature file 1. informativo, b. de novidades => boletim informati- Unido.
putadoi pode captar, podendo ter dois valores: 0 INTERN arquivo de texto, usado pelos programas de vo, b. de resumos abstract bulletin, technical abstract Booklist Periódico p u b l i c a d o desde 1905, pela
ou I , sim nu não. A unidade central de processa- correio eletrônico, que inclui o nome d o usuário e, bulletin BIB p u b l i c a ç ã o p e r i ó d i c a , i m p r e s s a o u American Library Association, e que i n c l u i recen-
mento possui 8, 16, 32 o u 64 bíís; essa característica excepcionalmente, seu endereço eletrônico. 2. BIB/ multicopiada, para divulgação de resumos de arti- sões críticas sobre livros publicados nos E U A .
se refere a quantidade de informação que pode ser RI INF na recuperação da informação, índice de texto gos e outros documentos recentes, v o l t a d a para Books in Print Publicação impressa e base de
processada de Cada vez. b. de paridade parity bit I N F baseado no armazenamento de u m a assinatura para uma área do conhecimento, assunto, problema, etc; dados que contém informações sobre livros p u b l i -
e o /'(/, dentro de u m valor o u número qualquer, cada bloco, que possibilita filtrar o u ultrapassar blo- b o l e t i m sinalético (POR), b. de sumários contents cados ou distribuídos nos EUA.
que Indica se aquele valor o u n ú m e r o é p a r o u cos de dados de forma rápida, b. de decisão decision journal, contents list bulletin, current awareness journal,
Boole (álgebra) => álgebra booleana.
impar f, ulil principalmente na transmissão de da- box A D M INF "símbolo geométrico de u m fluxogra- current contents, current contents bulletin BIB publica-
boot INF inicialização; anglicismo utilizado para se
dos, para veiihcar se o dado recebido é confiável ma, em cujo i n t e r i o r f i g u r a o critério que rege a ção periódica para divulgação corrente de sumári-
referir ao processo de inicialização (<=>) d o compu-
ou nao, ha de verificação, bit verificador, b. map => decisão ou determinação. Por isso, o bloco de deci- os de periódicos o u de documentos selecionados.
tador.
mapa de bits.b. verificador > bit de paridade. são consta de uma só entrada e de várias saídas" (SUN). b. eletrônico e-bulletin, e-newsletter, electronic bulletin,
bordagem ARQ "técnica de restauração empregada
I I I T N I Í T (necause ifs lime Network) I N F rede eletrô- blocos de construção building blocks I N T E R N "com- electronic newsletter C O M N FNTERN boletim de notícias
em documentos com bordas danificadas, utilizando
nica iiilernaciiin.il, distinta da internet, iniciada em ponentes de u m a arquitetura de informação de cima t r a n s m i t i d o p o r m e i o eletrônico. b. i n f o r m a t i v o
papel ou outros materiais de reforço" (DICT, p. 24).
1981, que interligava instituições educacionais, cen- para baixo, isto é, o atributo e os valores dos atribu- newsletter, news bulletin, news letter BIB C O M N publica-
bordão (tipografia) => salto (tipografia).
tros de pesquisa o órgãos governamentais. Entrou tos dos objetos c o m conteúdo" ( H A G ) . ção periódica, editada por u m a instituição para trans-
borrador => rascunho.
em declínio com o advento da Internet na década blog webblog FNTERN página que contém textos cur- mitir rapidamente a seus membros informações re-
botão button I N F 1. Caixa ou retângulo, geralmente
de 1990. tos, organizados segundo a o r d e m cronológica e centes sobre assuntos relativos às áreas de trabalho
com as palavras ' s i m ' ou 'ok', que precisa sei . In min

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botão de reinicialização brochura B r o w n Classification busca em linguagem ii.iliui.il

para que a informação do usuário seja enviada ao u m trabalho publicitário ou jornalístico). 2. O con- formada por folhas o u cadernos grampeados, cos- coleta de dados nas páginas Web para poslerloi
programa do computador. 2. Em hipertexto, repre- j u n t o dessas informações e instruções. N a aero- turados o u colados. E m geral, a capa é de papel indexação pelos mecanismos de busca. 2. Na ( Ipen
senta os enlaces que existem em programas de h i - náutica, instruções sobre determinada missão dadas resistente ou cartolina; l i v r o brochado. Archives Initiative (OAI), OS metadados são coleta
perloxlo b. de reinicializarão reset button I N F botão aos pilotos e outros tripulantes imediatamente antes B r o w n Classification => Classificação de Assun- dos de repositórios, p.ex.: em servidores de publi
q u e , ao set C l l c a d o , provoca a reinicialização do da decolagem" (HOUD, p. 512). tos (Brown). cações eletrônicas e em catálogos de bibliotecas;
compulador. < > reinicialização. brinquedo => jogo. Browne charging system BIB sistema de registro coleta a u t o m á t i c a de m e t a d a d o s . b . a v a n ç a d a
IJowdler, Thomas > edição expurgada. brinquedoteca game library, toy collection, toy col- de empréstimo de documentos, desenvolvido por advanced search, extended pattern search BIB/RI I N F INTERN
bps />(/.'. por segundo. lection in libraries, toy library BIB 1. Coleção de brin- N i n a E. Browne. recurso disponível para o usuário montar estratégia
nrs Bytes por segundo. quedos. 2. Setor da biblioteca pública ou escolar BRS Bibliographic Retrieval System. de busca mais sofisticada e completa, podendo in-
mi I . brasil; sigla recomendada pela iso para iden- destinado a atividades com brinquedos e brincadei- BRs/Search Programa de recuperação de informa- cluir o truncamento de termos, seleção de tipos de
tificat 0 Brasil, l i adotada nos domínios da internet ras; ludoteca. ções desenvolvido pelo BRS. Similar ao STAPRS da I B M . documentos, língua o u área geográfica, etc. b . b i -
brasileira, 2 . Busca retrospectiva. British I m p e r i a l System Sistema de unidades de Brussels Classification => Classificação Decimal bliográfica => pesquisa bibliográfica, b . binária =>
Bradford (lei) =* lei de Bradford. medidas que u t i l i z a pés e polegadas. Está sendo Universal. pesquisa binária, b . booleana Boolean model, Boolean
Braille (alfabeto) => alfabeto Braille. substituído pelo Sistema Internacional de Unidades searching BIB/RI I N F I N T E R N forma clássica de fazer uma
BSI British Standards Institution.
Braille (biblioteca) => biblioteca Braille. (si), antes conhecido como sistema decimal. B. L i - busca de informação baseada na teoria dos conjun-
BSO Broad System of Ordering.
brary Criada em 1973 por ato do parlamento, é con- tos. Diz-se da consulta a u m a base de dados por
Braille (sistema de escrita) Braille system E D U siste- BtoB Business to business.
siderada a biblioteca nacional do Reino U n i d o . For- meio da utilização de uma estratégia de busca que
ma d e escrita e m relevo, para cegos, i n v e n t a d o Btoc Business to consumer => varejo eletrônico.
mada pela união da British M u s e u m Library, da faz uso dos operadores lógicos A N D , O R O U N O T .
pelo Ir.mees L o u i s B r a i l l e (1809-1852), t a m b é m b u l a instructions for use A R Q M E D "documento que
National Central Library, da National L e n d i n g L i - Esses operadores são baseados na álgebra desen-
cego, no século xix. E feita por meio de diplógrafo acompanha u m produto farmacêutico, indicando a
b r a r y f o r Science a n d T e c h n o l o g y e da B r i t i s h v o l v i d a por George Boole e p o d e m ser combina-
que imprime, ao mesmo tempo, as letras do alfabe- maneira de usá-lo o u aplicá-lo" (ABNT49). b . p a p a l
National Bibliography. B. L i b r a r y A u t o m a t e d I n - dos para formar múltiplos pontos de acesso, b . com
lo e os signos em relevo para uso dos cegos (base- buli 1. A R Q antigo selo de ouro, prata ou chumbo,
formation Service (BLAISE) Serviço automatizado com m e d i a d o r => busca mediada, b . c o n v e r s a c i o n a l
ado cm M A R T S ) ; anagliptografia. o alfabeto Braille, pendente de documentos que emanavam de papas
dados bibliográficos sobre todos os livros publica- dialogous search BIB/RI I N F "procedimento de busca
biblioteca Braille. e soberanos. 2. REL documento relativo a matéria de
dos n o Reino U n i d o após 1950; p r o v ê acesso a no qual o pesquisador interage com o sistema de
bfanding I N T E R N e m comércio eletrônico, ação fé o u de interesse geral; carta pontifícia. <=> breve.
bases de dados e serviço de catalogação automati- recuperação p o r meio de alterações nas suas per-
executada por u m a empresa junto à sua clientela, b u q u i n a r browse (v.), browsing B I B I N F I N T E R N 1.
zada. B. L i b r a r y Document Supply Centre (BLDSC) BIB guntas de acordo com os resultados recuperados"
por meio de mensagens publicitárias, com o objeti- galicismo: "procurar livros em sebo" (AUR). => fo-
centro de provisão de documentos do Reino U n i - ( W N , p. 139). <=> sistema interativo. b . da informação
vo de dar conhecimento sobre as características de lheio.
do que funciona como órgão central de comutação => recuperação da informação, b . de a m p l i t u d e extent
um produto o u serviço. bureau de serviço service bureau I N F entidade orga-
de documentos. Atende também a pedidos do exte- searching BIB/RI I N F I N T E R N diz-se da busca feita na sele-
braquigrafia A R Q HIST "área da paleografia que estu- nizada para a prestação de serviços, com equipa- ção de registros c o m base em campos numéricos
da a origem, evolução e resolução das abreviatu- rior. Nome atual da British Library Lending Divisi- mento próprio e técnicas tanto para a elaboração de
on, localizado e m Boston Spa (Yorkshire, U K ) . B. ou de datas. "São empregadas, p.ex. para selecionar
ras usadas na escrita" (ALV, p. 13). programas de aplicação, como para seu processa- registros de acordo com u m campo de preço o u de
Library L e n d i n g D i v i s i o n (BLLD) => British Library mento.
brasão coaf ofarms, escutcheon A R Q HIST em heráldi- data de publicação. Operadores de amplitude razo-
Document Supply Centre. B. Library L e n d i n g Ser-
ca, "conjunto de peças, figuras e ornatos dispostos Bureau of Standards Agência governamental dos avelmente comuns são: EQ igual a; N E não igual a; G T
vice (BLLS) => B r i t i s h L i b r a r y D o c u m e n t S u p p l y
no campo do escudo o u fora dele, e que represen- E U A responsável pela padronização de medidas e maior do que; N G não maior do que; L T menos que;
Centre. B. M u s e u m Library Uma das mais importan-
tam as armas de u m a nação, de u m soberano, de desempenho. N L não menos que; W L dentro dos limites; O L fora dos
tes bibliotecas do Reino Unido; em 1973 f o i incor-
Uma família, corporação, cidade, etc." (AUR); escu- burlesco => paródia. limites" (ROW02, p. 178). b . de citações citation sear-
porada à British Library. B. National Bibliography
do de armas, o heráldica. burótica => automação de escritório. ching BIB/RI processo no qual os artigos menciona-
(BNB) Publicada desde 1950, pela British Library, é
I I U A S I I T H K M Banco de Dados Terminológico do Bra- busca searching BIB/RI I N F 1. Processo que consiste dos como referências numa bibliografia são busca-
uma bibliografia corrente dos livros publicados no
sil, em situar a informação numa tabela ou arquivo por dos n u m a base de dados, tendo p o r pressuposto
Reino U n i d o e Irlanda. B. Standards I n s t i f u t i o n (BSI)
brasiliana BIB i UST 1. Diz-se de livros e outros do- referência a u m campo especial de cada registro, que existe u m relacionamento temático entre as ci-
Organismo responsável pela normalização de me-
• uiiieiiins publicados sobre o Brasil o u escritos denominado chave. O objetivo da busca é desco- tações e os documentos citados, o análise de cita-
didas, nomenclatura e desempenho de produtos no
pui autores d o país. 2. C o m inicial maiúscula, cole- brir u m registro com determinada chave. <=> estraté- ções, acoplamento bibliográfico, b . de dados =>
Reino Unido.
cto Iniciada em L931 pela Companhia Editora Naci- gia de busca, recuperação da informação, termo de recuperação de dados. b . de erros => depuração, b .
onal e considerada u m completo repositório de Broad System of O r d e r i n g (BSO) BIB/CLAS Sistema busca. 2. Análise metódica de registros i n f o r m a t i - de imagem => recuperação de imagem, b . de i n f o r -
iiiloiinaçòes sobre o Brasil. Geral de Ordenação. Compilado e preparado pela vos, com o objetivo de encontrar e localizar infor- mação => recuperação da informação, b . de texto
brecha digital > fosso digital. Federação Internacional de Documentação em co- mações e dados específicos; investigação. 3. I N T E R N completo => busca no texto completo, b . de todos
breve apostolicid brief, brief, papal brief, papal letter operação com a UNESCO. A primeira edição f o i publi- ação de submeter palavra ou frase a u m mecanismo os pares ali pairs query, spatial-join query BIB/RI I N I
Utl do, iiinciilo ensinado de u m papa, redigido de
1 cada em 1978. Sistema para organizar o universo de busca e receber, como resposta, u m a série de INTERN a que solicita todos os pares de objetos que

modo menos solene e expondo u m a decisão de do conhecimento e m grupos gerais prioritários, endereços eletrônicos (URLS) que contenham aque- estão especificados dentro de u m a distância entre
caiâler particular, < > bula papal. que podem ser relacionados às entradas de outros les termos o u frases. <=> mecanismo de busca. b . os seus componentes. <=> busca por adjacência, b.
breviário bftWiary REI livro de leitura litúrgica da sistemas: é u m a linguagem de ligação entre classi- analógica analogical search BIB/RI I N F a que se baseia direta ranâom search BIB/RI I N F método de busca que
Igreja católica que inclui as orações de todo o ano, ficações e tesauros. A s s i m , a comunicação entre na similaridade, p.ex., de determinado item. b . automá- localiza u m registro por meio de sua posição no
enceto .1 missa, ( > primeiro Hreviarum romanum f o i diversos sistemas tornar-se-ia mais simples; Classi- tica harvesting I N T E R N 1. Processo de coleta de da- arquivo, b . documental =í> pesquisa documentária,
impresso poi leiíHon e m Veneza, em 1478. <=> l i v r o ficação Geral Sistematizada, Sistema A m p l o de Clas- dos em páginas Web e em outros recursos da inter- b. em cadeia chain search, chaining search IIIII/KI I N I
da igreja, sificação, Sistema Geral de O r d e n a ç ã o , Sistema net, bem como sua remessa para u m sítio central método de busca que vai de u m registro para oulro
Geral de Organização. que fará a indexação. A busca visa recuperar refe- até que o registro apropriado seja encontrado n u o
briefing A D M 1 O M N " I Ato de dar informações e
rências, hipervínculos, metadados ou outro tipo de final da cadeia seja atingido, b. em linguagem n a l i i
instruções concisas e objelivas sobre missão o u brochura brochure, paperback, paperback original,
informação. U m robô da internet (crawler) realiza a
tareia a ser executada (p.ex., uma operação militar, paper bound, softeover BIB E D I T publicação impressa,

58 59
©
busca em linha byte
da. 2. BIB/CAT entrada de documento n u m Índice o u
ral keyword searching, nntiirnl language based sear- uma informação. A n t : busca mediada, b. perfeita c fichário, sob cabeçalho indicativo de c a r a c t e r í s t i c a
ching, natural language searching BIB/RI I N F I N T E R N a exact match BIB/RI I N F mecanismo pelo qual somente f o r m a l o u de f o r m a , p.ex.: 'Brasil. Leis, decretos,
i|iie procura a ocorrência ile palavras no texto dos objetos que satisfaçam a u m critério especificado © Símbolo internacional de copyright => d i r e i t o etc.'. c. p r i n c i p a l main entry, main heading 1 . BIB/CAT
títulos, resumos o u mesmo no texto completo, sem retornam ao usuário como resposta a u m pedido de autoral, adotado para identificar a entrada principal, na cata-
Utilização de V o c a b u l á r i o controlado. <=> busca no busca; combinação perfeita, b. ponderada weighting ca Abreviatura de circa (<=»). logação de u m item. <=> entrada principal, pista (J).
texto Completo, b. e m linha interactive searching, on searching BIB/RI I N F FNTERN sistema onde os termos de cabeça => título corrente. 2. BIB/CLAS O que indica o assunto mais importante de
Une searching, online search BIB/RI I N F I N T E R N busca na indexação recebem u m valor para indicar sua i m - cabeçalho (1) entry word, heading BIB/CAT palavra, u m documento. <=> entrada principal, c. qualificado
qual o u s u á r i o OU bibliotecário está em comunica- portância relativa na representação dos assuntos de frase o u símbolos (números, letras e signos) que qualified heading BIB/CAT BIB/CLAS cabeçalho cujo senti-
ç ã o direta c o m o programa de busca armazenado u m documento, b . por adjacência adjacency search, aparecem geralmente acima de uma entrada catalo- do é modificado por uma expressão, em geral entre
no Computador e utiliza u m terminal para enviar e word proximity search BIB/RI INF FNTERN técnica que per- gráfica para indicar sua inserção alfabética, e orien- parênteses, o u por u m adjetivo, sobretudo quando
recebei mensagens; busca interativa. b. e m linha mite a busca de duas ou mais palavras que estão tar quanto à pesquisa e m catálogos, bibliografias e se trata de termos homónimos; p.ex.: solo (terra),
com recuperação seletiva browsing on-line with juntas ou próximas, b. por assunto subject search BIB/ índices; encabeçamento ( P O R ) . <=> encabeçamento, solo (música), c. secundário => entrada secundária,
selective retrieval BIB/RI I N F consulta em linha a u m a RI I N F recuperação de referências bibliográficas o u entrada (1), ponto de acesso, c. (2) header 1. E D I T GRÁF c. u n i f o r m e predominant name, standard heading,
fonte de informação ( a r q u i v o de textos, índices, documentos a partir de cabeçalhos de assuntos o u " l i n h a com dizeres de identificação que se coloca uniform heading BIB/CAT 1 . Nome ou forma de nome,
catálogos, bases de dados) a f i m de recuperar da- palavras-chave. b. por autor author search BIB/RI I N F em cima de tabelas, quadros, etc." (CBL, p. 221). 2. ou o título que figura mais amiúde em edições de
dos úteis, mediante seleção de palavras significati- recuperação de referências bibliográficas ou docu- INF parte da mensagem eletrônica, antes do corpo, e itens catalogados, ou em referências a seu respeito
vas, vista de olhos no conteúdo e na estrutura d o mentos a partir d o seu responsável intelectual, o que geralmente informa o remetente, a data e a hora encontradas em fontes autorizadas; nome predomi-
texto da fonte de consulta e associação de palavras pesquisa epônima. b. por item já conhecido known- de remessa e o assunto. 3. TEL a porção de u m paco- nante. 2. Cabeçalho escolhido para identificar a for-
que oferecem novas pistas ao usuário, mostrando item search BIB/RI I N F busca de u m documento especí- te que precede os dados de fato, contendo os ende- ma de documentos, tais como normas legais (leis,
novas palavras e direções à consulta, b. e m texto fico, em geral pelo nome do autor o u por u m assun- reços de origem, destino e campos de conferência decretos, portarias e similares), tratados e conven-
completo => busca no texto completo, b. e m texto to, b. por lógica difusa fuzzy logic searching BIB/RI INF de erros. c. (ARQ) => entrada (2). c. biográfico biogra- ções internacionais e certas categorias de publica-
livre => recuperação automática, b. exaustiva com- a busca em que o computador procura palavras- phical heading BIB/CAT BIB/CLAS cabeçalho utilizado com ções que não têm título característico; entrada con-
yrchcnswe search, exhaustive search BIB/RI I N F a que se chave, e, depois, utiliza a busca automática, b. por biografias e que consiste no nome da profissão da vencional. <=> cabeçalho de forma. 3. Forma de en-
faz em todos os registros de uma base de dados o u palavra-chave => busca em linguagem natural, b. pessoa com as subdivisões apropriadas, p.ex.: Mé- trada escolhida para uso em catálogos e bibliografi-
e m lodos os documentos do acervo de uma biblio- por palavras truncadas word truncation search BIB/RI dicos - Brasil - Biografia, c. composto composite as e relativa a autor, título e assunto,
leca. b. expandida query expansion BIB/RI I N F método FNF I N T E R N a que permite o truncamento de palavras
heading, compound heading BIB/CAT BIB/CLAS 1 . Repre- cabeço => título corrente.
de busca que permite a adição de novos termos à para recuperar termos com suas raízes, p.ex.: 'bibliot' sentação de u m conceito por meio de duas o u mais
interrogação feita pelo usuário, com o objetivo de poderá recuperar biblioteca, bibliotecário ou bibli- cabo coaxial coaxial cable ENG INF TEL cabo formado
palavras. 2. Reflexo de duas o u mais facetas de u m a
prover melhor contextualização e, possivelmente, o t e c o n o m i a , b. p o r p r o x i m i d a d e => busca p o r por vários elementos entrelaçados, cada u m execu-
só classe básica, c. de assunto subject heading, subject
melhorar a recuperação de documentos que sejam adjacência, b. p o r título title search BIB/RI I N F processo tando funções complementares tendo e m vista a
word BIB/CAT BIB/CLAS 1. Palavra ou frase utilizada para
mais relevantes, b. genérica generic search BIB/RI I N F de recuperar documentos a partir dos seus títulos, transmissão de dados. c. de fibras óticas fiber-optic
indicar o conteúdo temático de u m documento.
busca na qual se p r o c u r a m todos os documentos b. retrospectiva ( B R ) retrospective searching BIB/RI I N F a cable, opticalfiber cable ENG INF TEL O que conduz sinais
catálogo alfabético de assuntos. 2. "Indicadores ge-
relacionados com u m assunto, b. global global search que procura todos os documentos publicados so- por meio de pulsos de luz, permitindo velocidade
rais do conteúdo dos documentos, utilizados para a
IIIII/KI INF método de buscar uma palavra ou frase n u m bre u m tópico. <=> b i b l i o g r a f i a r e t r o s p e c t i v a , b. de transmissão m u i t o superior à que seria possível
indexação superficial, p o r oposição às c o m b i n a -
documento completo, diretório, subdiretório, ar- sequencial linear searching, sequential search, serial com fios de cobre.
ções mais expressivas de descritores, utilizadas para
quivo ou base de dados. b. gráfica BIB/RI I N F I N T E R N em searching BIB/RI I N F a que extrai registros a partir do a indexação em profundidade - distinção empírica" cabotelevisão => televisão por cabo.
m e c a n i s m o de busca, recurso que o usuário esco- início do arquivo o u base de dados. ( U N E S C O . Unisist guidelines). o lista autorizada, c. de cache => memória em cache.
lhe para montar de u m a estratégia de busca c o m assunto invertido => cabeçalho invertido, c. de au- cadastro cadastral survey, cadastre, field-book, roster,
operadores booleanos de forma simplificada. N o buscador => mecanismo de busca. b. de i n f o r m a - survey ordenance 1 . A R Q "registro sistemático de i n -
tor author entry, author heading BIB/CAT O que inicia
I l o l b o l , p.ex., o u s u á r i o escolhe as opções must ção =* mecanismo de busca. formações autênticas sobre entidades, pessoas o u
com o nome do autor de u m documento, o autor
contai» (deve incluir) e must not (não deve incluir) e business to business B2B, BÍOB FNF I N T E R N empresas bens, efetuado por instituições públicas o u p r i v a -
pessoal, c. de f o r m a form entry, form heading, stan-
d i g i t a a palavra-chave o u termos de busca. b. que vendem produtos ou que prestam serviços para das" (ICA). <=> diretório. 2. A D M D I R registro público
dard form heading, uniform conventional heading BIB/
heurística heurístic searching BIB/RI FNF busca na qual a outras empresas por intermédio da internet; transa-
CAT O que reúne itens de u m mesmo tipo, mas que dos bens imóveis de u m território. 3. ECO registro
estratégia pode ser m o d i f i c a d a à m e d i d a que os ções empresas-empresas. <=> c o m é r c i o eletrôni- que casas comerciais o u bancos mantêm de seus
são diferenciados pelo conteúdo, p.ex.: tratados e
resultados c o m e ç a m a aparecer, b. integrada => me- co. b. to consumer (B2C) => varejo eletrônico. b. to clientes. <=> diretório comercial, c. de empresas =>
convenções internacionais, catálogos de exposi-
labusca h. interativa => busca e m l i n h a . b. government (B2G) D I R ECO I N T E R N "Utilização, por or- diretório comercial, c. de especialistas => diretório
ções, enciclopédias e dicionários; entrada de forma,
intermediada > busca mediada, b. linear => busca ganismos governamentais, de sítios Web centrais de especialistas, c. de fornecedores => diretório de
c. genérico class heading, generic heading BIB/CAT BIB/
sequisici.il b. mediada mediated search BIB/RI I N F a para intercâmbio de informação e realização de tran- fornecedores, c. de serviços especializados => dire-
CLAS indicação nominal de u m a classe que comporta
realizada por meio d e ou com o auxílio de u m pro- sações comerciais c o m empresas, de f o r m a mais tório de serviços especializados.
subdivisões, c. ideográfico ideographic heading BIB/
Iiss.iiin,11 da Informação. A n t : busca pelo usuário eficiente do que fora da internet. Exemplo: aquisi-
C L A S o que utiliza símbolos no lugar de palavras, c. Cadê I N T E R N mecanismo de busca; e m 1998 foi
tinal. b. múltipla em base de dados cross-âatabase ção de bens e serviços pelo Estado às empresas"
i n v e r t i d o indirect entry, inverted entry, inverted hea- adquirido pelo Yahoo Brasil.
searching mu/Kl INF INTERN estratégia de busca que pode ( A P D ) ; negócio e m p r e s a - g o v e r n o .
ding, inverted subject heading, rotated entry 1 . BIB/CLAS cadeia chain, classificatory chain, string 1 . BIB/CLAS
ser utilizada em v a r i a s bases de dados. b. no texto byte INF 1 . Conjunto de bits. <=> kilobyte. 2. Conjun- caracterizado pela inversão da ordem natural das hierarquia de classes, n u m sistema de classificação,
to de dígitos binários (bits) operados como u m a palavras, com a finalidade de inserir a palavra mais na qual cada classe é subordinada à classe prece
completo full texl searching BIB/RI INF INTERN método unidade. N a m a i o r i a dos computadores u m byte significativa no início, para que ela comande a or- dente. Cada classe inclui todas as que se seguem: as
que possibilita lazer u m a busca de qualquer termo equivale a oito bits; octeto. dem alfabética; entrada invertida. A partir da década de maior extensão contêm as de menor intensão; < >
ou qualquer campo o u unidade de registro, b. pelo cadeia classificatória, classes subordinadas. < > dos
usuário final eutl user searching BIB/RI INF a realizada de 1980, esta forma de entrada foi menos emprega- nudação. 2. BIB/INDEX série de termos subordinados
diretamente pela pessoa interessada em localizar

61
60
cadeia de caracteres cálamo CALCO
campo hibllogr.ilico

sucessivamente, c. de caracteres => indexação pela de tipos era destinada às letras maiúsculas. A n t : cai- mente para escrever em papiros, pergaminhos, etc." ciosos ou confidenciais, construído com material . i
série de caracteres, série de caracteres, c. de emis- xa baixa, c.-arquivo => caixa (ARQ). c. baixa lowercase ( H O U D , p. 569). prova de fogo e, geralmente, independente do pré-
soras => rede de emissoras, c. de valores chain of letter EDIT GRÁF relativo a letras minúsculas. Essa de- C A L C O Catalogação Legível por C o m p u t a d o r => dio onde se encontra [o arquivo]" ( I C A ) ; caixa-lorle,
xmlues A D M F ; I D 1. Hm inteligência competitiva, " C o n - nominação remonta à tipografia, pois a parte inferi- formato C A L C O . casa-forte, cofre de segurança, cofre-forte. c. de v i -
junto de processos e atividades envolvido em de- or das caixas de tipos era destinada às letras minús- calendário calendar A R Q 1. "Lista, geralmente cro- deoconferência Web cam, Web camera FNF I N T E R N câ-
terminada tareia, no estudo do consumo de recur- culas. A n t : caixa alta. c. de alerta alert box I N F caixa nológica, de análises de documentos que perten- mara de vídeo, geralmente de pequeno porte, que
sos e da contribuição de cada etapa para a consecu- com mensagem inserida numa janela que alerta o cem à mesma série, o u relativas a u m assunto espe- se conecta ao computador e que permite a realiza-
ção d o s objetivos Processo que se inicia com a usuário sobre u m comando e solicita confirmação cífico. Essas listas fornecem, sobre o conteúdo e a ção de videoconferências, c. d i g i t a l digital camera
definição das necessidades de informação e passa prévia para executar u m a ação. c. de arquivo => caixa INF FOTO máquina fotográfica que funciona sem filme
f o r m a d o documento, as informações essenciais
pela roleta, armazenagem, distribuição, recebimento ( A R Q ) . c. de conexão => jukebox. c. de correio eletrôni- e que pode ser conectada a u m c o m p u t a d o r p o r
aos usuários e à pesquisa" ( I C A ) ; regesta. o repertó-
e uso das informações" (TAR, p. 306). c. documentá- co => caixa postal eletrônica. c. de diálogo dialogue box meio de cabo para enviar as fotos diretamente para
rio. 2. Termo dado a catálogo de atos de uma mes-
ria documental chain, documental information flow, I N F "janela especial que aparece temporariamente a memória do computador, c. escura darkroom FOTO
ma chancelaria quando, na série cronológica dos
dncumcnlury eeauence, flow of documents BIB conjunto para solicitar informação. [...] P.ex., os usuários ambiente p r o t e g i d o da l u z solar, onde se u t i l i z a
atos, são intercaladas indicações emprestadas das
de operações necessárias à produção, reunião, tra- podem precisar selecionar certas opções, d i g i t a r somente a luz infravermelha, no qual são revelados
fontes narrativas. 3. "Coleção de documentos rela-
tamento/processamento, difusão e utilização de do- u m texto ou especificar determinadas configurações" e processados filmes, c. estática => câmara planetá-
tivos a negociações" ( C A L ) . 4. Instrumento de bus-
cumentos; ciclo documentário. <=> cadeia i n f o r m a - (ROW02, p . 98). c. de entrada entry box I N T E R N em ria, c. f i l m a d o r a filming camera C I N E C O M N máquina
ca c o m descrições e extratos de documentos i n -
correio eletrônico, pasta onde ficam armazenadas de filmar; filmadora. c. fotográfica camera, still camera
C I c. editorial => produção editorial, c. genérica dividuais, cuja norma de elaboração, segundo Schel-
as mensagens recém-chegadas e que são lidas, re- FOTO câmara utilizada para tirar fotos sem m o v i m e n -
generic chain, scalar series BIB/CLAS BIB/INDEX indicação lenberg (SCHE, p. 265 e 307), teria sido fixada pelo
movidas para outra pasta ou apagadas pelo usuário, to, c. microfilmadora => câmara planetária, câmara
apenas de relações genéricas, excluindo-se as rela- Calendar of state papers britânico. 5. Observação: as
c. de guarda => caixa ( A R Q ) . C. de lista drop list box INF rotativa, c. planetária ftatbed camera, planetary camera
ções lodo-parte. <=> cadeia, relação genérica, rela- diversas definições sobre calendário (calendar) e
caixa que apresenta u m a lista de opções que se REPRO tipo de câmara utilizada para microfilmar do-
ção partitiva. c. hierárquica hierarchical chain BIB/ repertório o u catálogo seletivo (special list) n ã o
abrem como u m a persiana e que podem ser escolhi- cumentos de grandes dimensões colocados sobre
C I A S BIB/INDEX conjunto sucessivo de classes subor- esclarecem suficientemente as suas diferenças. 6.
das com o mouse. c. de mensagem message box I N F uma mesa para captura das imagens, c. r o t a t i v a
dinadas. Cada uma delas se subordina à classe pre- Tabela ou conjunto de tabelas que mostram para u m
caixa simples com mensagem de aviso o u erro em continous-flow camera, flow camera, rotatory camera
cedente, excetuando a primeira. <=> série hierárqui- ano a sucessão de dias, semanas e meses; folhinha,
que a resposta d o usuário é transmitida pelo mouse REPRO tipo de câmara utilizada para microfilmar do-
ca, c. informacional information chain BFB I N F 1. Pro- c. c i v i l => ano civil. c. fiscal => ano fiscal.
ou pelas teclas de entrada ou de retorno, c. de saída cumentos de pequenas dimensões. Os d o c u m e n -
cesso que interliga o p e d i d o feito por uma pessoa,
caligrafia calligraphy, penmanship ARTE "técnica de tos a microfilmar e o filme avançam na mesma velo-
via sistema de informação, para gerar informações exit box I N T E R N e m correio eletrônico, pasta onde
escrever à mão, f o r m a n d o letras e outros sinais cidade, garantindo rapidez e eficiência,
ou referências a serem encaminhadas ao usuário são guardadas as mensagens ainda não enviadas,
até que o usuário faça a conexão com a internet e gráficos elegantes e harmónicos, segundo certos câmera => câmara
solicitante. 2. Pases pelas quais a informação passa,
pressione o botão de enviar/receber mensagens, padrões e modelos estilísticos ou de beleza e exce-
desde sua criação até sua disseminação. « cadeia caminho path FNF coleção predefinida de enlaces
c. de sugestões suggestion box BIB caixa destinada a lência artística" ( H O U D , p . 576).
documentária. através de uma parte o u a totalidade de documento
receber sugestões o u reclamações dos usuários, a calígrafo => escriba.
caderno signature G R Á F "conjunto de cinco folhas callfor voters INF INTERN em redes eletrônicas, diz- de hipertexto. c. de acesso pathname I N F informação
fim de coletar dados para o aprimoramento dos ser-
de papel em branco o u pautado dobrado ao meio e se d o início do período de votação dentro de u m que designa u m item no servidor. Em geral é apre-
viços e produtos da biblioteca, c. de transferência
metidas umas nas outras. Qualquer número de fo- g r u p o de discussão. E costume a inclusão de pelo sentada na forma volume/pasta/nome; v o l u m e re-
=> caixa ( A R Q ) . c.-estante => biblioteca ambulante,
lhas de papel, unidas [pela dobra] como u m l i v r o menos u m o u vários endereços eletrônicos como fere-se ao dispositivo onde os arquivos estão arma-
c.-forte => câmara de segurança, c. para filme => lata
para nelas se escrever" (PORTA, p. 54). <=> seção, zenados; pasta, ao local ou diretório onde os arqui-
de filme. c. para devolução de livros book drop, book repositório de votos.
volume, c. de campo field notebook BIB E N G utilizado vos estão reunidos, c. de dados data path I N F liga-
return BIB caixa, contendo uma abertura, para receber camada layer 1. I N F partes sucessivas de u m p r o -
por técnicos e pesquisadores em trabalho no cam- ção lógica entre a origem e o destino da informação.
as devoluções de livros ou outros tipos de docu- grama de computador. 2. I N F TEL em redes, conjunto
po, Isto c, durante observações em ambiente natu- campanha do cartão de usuário da biblioteca li-
mentos que f o r a m emprestados, c. para folhetos de fases que os dados d e v e m percorrer ao serem
ial, e nele, geralmente, são feitas anotações e dese- brary card campaign BFB M K T esforço publicitário, ge-
pamphlet box, pamphlet file ARQ BFB caixa de aço, plásti- transferidos de u m computador para outro.
nho., c. de encargos A R Q ENG "documento que apre- ralmente p r o m o v i d o p o r u m a biblioteca pública,
co ou madeira, utilizada para guardar folhetos, c. Câmara Brasileira do L i v r o (CBL) (20/9/1946). En-
senla as especificações de u m a obra, c i t a n d o os que visa estimular adultos e jovens a se inscreve-
para livros book box, pull-case, slipcase A R Q BFB caixa de tidade profissional que congrega editores e l i v r e i -
materiais , i serem empregados, com as respectivas rem como usuários ativos. c. para arrecadar f u n d o s
papelão, aço, plástico ou madeira utilizada para guar- ros. Em 1946 realizou a primeira campanha publici-
Características" (ABNT49). C. técnico ARQ ENG "cader- book drive, fund-raising activities BFB qualquer ação
dar livros nas estantes, c. para revistas magazine tária intitulada ' L i v r o , presente de amigo'. A ela
no d e trabalho precedido de instruções de m a n i p u - executada pela biblioteca visando a arrecadação de
case, periodicals case BFB caixa de papelão, aço, plásti- seguiram-se outras, como a semana do l i v r o e a
lação ou de operação, impressas" (ABNT49). recursos financeiros o u novos livros.
co ou madeira c o m a frente semiaberta, utilizada semana do livro infantil, acompanhadas da realiza-
< 'miemos de Biblioteconomia Periódico editado, para guardar os fascículos de periódicos nas estan- ção de encontros e conferências, concursos e atri- campeão de vendas => best-seller.
desde [973, pelo Departamento de Bibliotecono- tes, c. postal eletrônica e-m box, electronic mail box, buição de prémios. Desde 1961 promove a Bienal campo field INF 1. Parte de u m registro que contém
m i a da I 'nlversidade federal de Pernambuco. mail box, mailbox I N F I N T E R N 1. Conjunto de espaços Internacional do L i v r o de São Paulo. Mantém o u m dado de determinado tipo, ou u m conjunto de
c.iiv.i (ARQ) archival box, archives box, box, center numa área de armazenamento de dados; área, reser- Centro de Catalogação na Publicação (CIP). dados ligados logicamente. 2. Área que é tratada
cintou, coiilaincr, records center cartou, storage container vada para dados, endereçada de u m equipamento câmara cinematográfica motion picture camera C I N E como u m todo. 3. Parte de u m a memória. 4. Parte
ARQ "recipiente de forma, matéria, estrutura e d i - periférico. <=> c o r r e i o eletrônico. 2. E m c o r r e i o a utilizada em filmagens cinematográficas, c. de ex- de uma informação codificada e registrada em su-
mensões variáveis, destinado ao acondicionamen- eletrônico, a r q u i v o que armazena as mensagens porte físico, c. ( I S B D ) => área (ISBD). c. auxiliar auxiliury
purgo (POR) => autoclave. c. de fumigação => auto-
to de documentos" (DICT); caixa-arquivo, contêiner. recebidas por u m a pessoa. field I N F parte o u seção d o registro u t i l i z a d a para
clave. c. de repetição step-and-repeat camera REPRO
<=> acondicionamento, pasta ( A R Q ) . caixa ( C O N T ) = > armazenar informações específicas, c. bibliográfico
"câmara própria para microfilmar áreas predetermi-
livro-caixa. c. alta capital lelter, uppercase letter E D I T bibliographic field BIB/CAT em base de dados, campo
cálamo calamus H I S T "instrumento para escrever, nadas do filme. É utilizada normalmente para p r o d u -
GRÁF relativo a letras maiúsculas. Essa denominação que "consiste de dois indicadores e u m ou mais
feito de u m pedaço de cana ou junco, talhado obli- zir microfichas" (DICT, p . 25). c. de segurança vault
remonta à tipografia, pois a parle superior das caixas subcampos, cada u m deles imediatamente precedi
quamente ou afinado na extremidade, usado antiga- ARQ "local reservado à guarda de documentos pre-

62 63
campo compulsório Canada Institute f o r Scientifie
Canadian Core Learning rapacidade

do por uni identificador de subeampo. São de tama- informações. 2. BIB/CAT campo no registro bibliográ-
f o r m a t i o n (CISTI) Entidade, criada em 1924, vincula- cancelar cancel (v.) I N F ação de interromper o pro
nho variável e cada campo bibliográfico é i d e n t i f i - fico, p.ex.: no formato M A R C , que contém u m núme-
da ao National Research Council of Canada. Seu cessamento de parte o u mesmo a totalidade de u m
cado por um parágrafo diferente" (IBICTF, p . 20). c. ro fixo de caracteres, c. i d e n t i f i c a d o r de registro
objetivo é fazer o controle bibliográfico e dissemi- programa de computador, c. o empréstimo cancel a
compulsório > campo obrigatório, c. de busca com accession number field BIB/CAT "conjunto de caracte-
nar informações científicas e tecnológicas. loan (v.) BIB ação de dar baixa no empréstimo, geral-
prefixo prefix coded field BIB/RI campo onde p o d e m res, que identifica o registro, atribuído pela organi-
Canadian Core Learning Resource Metadata Spe- mente domiciliar, de documentos da biblioteca, c. o
ser utilizados lermos usualmente não relacionados zação criadora d o registro bibliográfico. É identifi-
c i f i c a t i o n (CanCore) C o n j u n t o de especificações empréstimo de u m l i v r o check-in a book ( v ) , discharge
com o assunto. N o banco de dados D I A L O G , p.ex.: cado pelo parágrafo 001, de acordo com a n o r m a
para metadados elaborado p o r u m consórcio de of a book BIB ação de registrar a devolução de livros
autor, titulo do periódico o u ano de publicação. N a iso 2709. E de tamanho variável e não contém indi-
organizações canadenses. ou outros documentos que estavam emprestados e
recuperação da informação, eles geralmente são cadores o u identificador de subeampo" (IBICTF, p.
Canadian Library Association (CLA) (1946). Con- que foram devolvidos à biblioteca, c. u m a assina-
usados com indicadores de campo com dois carac- 19). <=> número de registro, c. obrigatório compulsory
grega os bibliotecários canadenses. tura cancel a subscription ( v ) , discontinue a subscription
teres, p.ex., A I i - para indicar campo de autor. c. de field BIB/CAT I N F e m automação de biblioteca, tipo de
'canais abertos' (todos) all-channel INF TEL "rede de (v), serial cancellation BIB ação de deixar de renovar
busca com sufixo suffix-coded field BIB/RI c a m p o , campo de dados que deverá estar sempre presente
comunicação que não impõe nenhuma restrição, a assinatura de u m periódico.
como, p.ex., no banco de dados DIALOG, que, geral- no registro bibliográfico, c. o p c i o n a l optional field
mente, e utilizado para restringir termos relaciona- BIB/CAT no formato M A R C , campo ou subeampo de u m t o d o s p o d e n d o se c o m u n i c a r c o m todos os o u - cancioneiro song book BIB MÚS livro que contém as
dos ,i assuntos n u m campo específico. O termo a registro onde podem ser inseridos dados, a critério tros" (MUC, p. 99). <=> internet. letras das músicas de u m compositor o u género
sei pesquisado precisa ser usado em conjunção do catalogador. c. repetitivo repeatable field, repetition canal channel INF 1. Via de acesso entre a memória musical.
com uma abreviatura f o r m a d a de dois caracteres field BIB/AT INF campo que pode ser incluído por mais de u m sistema e sua u n i d a d e central de processa- CanCore Canadian Core Learning Resource M e -
que vêm logo após o termo de busca, p.ex., SMiTH/n de u m a vez no m e s m o registro bibliográfico, c. mento, e que permite a troca de informação entre tadata Specification.
para o termo ' S M I T H ' que aparece somente no campo semântico semantic field of a work 1. L I N G conjunto de esta e o exterior. 2. Processador especializado que candidato respondent (academic disputation) BIB/CAT
de título, c. de cartão card field, cardfield INF número conceitos que p o d e m ser agrupados sob u m con- possui u m a rota de informação e u m conjunto de EDU "pessoa que concorre a u m título, defendendo
de colunas n u m cartão perfurado onde são inseri- ceito-chave o u classe. 2. BIB/INDEX em tesauro, "rea- circuitos integrados associados para controlar as ou contraditando, e m concurso académico, u m a
dos dados específicos o u homogéneos. A s c o l u - grupamento de u m conjunto de descritores sob a operações de entrada e saída dos dados, o barra- tese proposta pelo presidente da banca" (AACR02).
nas I e 2, p.ex., p o d e m incluir dados sobre identifi- mesma área, o u domínio de aplicação" ( C H A L , p . mento, c. (GRÁF) fore-edge, groove Nos livros enca- <=> dissertação, tese. c. a descritor => termo candida-
cação, c. de controle control field BIB/CAT "campo for- 100). <=> tesauro. c. temático field of knowledge, core dernados, o acabamento côncavo no corte da fren- to a descritor.
mado por subcampos de tamanho fixo, na sua maio- subject, subject area, subject field area BIB/CLAS 1. Área te resultante do arredondamento do dorso; canelura, canelura => canal.
ria codificados, com informações que p o d e m ser do conhecimento, na qual se insere o assunto o u goteira, c. comum => barramento, c. de chat => sala caneta fotossensível => caneta ótica. c. l u m i n o s a
necessárias para o processamento automático d o tópico de u m documento; assunto central, domínio de bate-papo. c. de c o m u n i c a ç ã o communication => caneta ótica. c. ótica bar code wand, light pen I N F
registro bibliográfico. E identificado pelo parágra- do conhecimento. 2. Conhecimento especializado channel, communication link, transmission channel I N F dispositivo fotossensível, em forma de caneta, que
lo 008, correspondendo a u m dos campos reserva- no âmbito de u m a área do conhecimento geral. 3. TEL 1. Ligação entre dois pontos, ou locais, com o comunica ao c o m p u t a d o r ou processador gráfico
dos da norma iso 2709. E u m campo de tamanho Assunto que é objeto de uma classificação especi- objetivo de transmitir e receber comunicações. 2. as coordenadas de u m sinal luminoso; pincel l u m i -
lixo, não contendo indicadores o u identificadores alizada, p.ex.: a medicina como assunto da Classifi- Enlace (físico ou virtual) com u m computador-base noso, c. para leitura de código de barras => caneta
de subcampos. Seus subcampos são identificados cation for medicai literature, de E. C u n n i n g h a m , c. em u m a rede de comunicação, c. de i n f o r m a ç ã o ótica.
por sua posição relativa no campo" (IBICTF, p . 20). c. variável variable field BIB/CAT INF no formato M A R C , cam- information channel 1. ENG I N F meios e equipamentos cânon cânon 1. DIR FIL "regra geral de onde se infe-
de ilados data field BIB/CAT 1. Em automação de bibli- po que varia de extensão, que pode conter tanto de comunicação entre dois terminais. 2. TEL linha de rem regras especiais" (AUR). <=> norma, regra. 2. REL
otecas e bases de dados bibliográficos, campo que dados codificados quanto texto, e s u b d i v i d i d o em transmissão e equipamento envolvido na transfe- lista autêntica dos l i v r o s da Bíblia considerados
C o n t é m dados bibliográficos o u outros t i p o s de elementos lógicos em subcampos separados. A mai- rência de informação em determinada direção entre como inspiração divina, por israelitas e cristãos. 3.
dâdOS que são requeridos como parâmetros para o oria dos campos de u m registro no f o r m a t o M A R C dois terminais ou entre u m computador e u m termi- REL lista dos santos canonizados pela Igreja católica.
processamento de u m r e g i s t r o b i b l i o g r á f i c o . 2. possui campo variável, c. variável de controle vari- nal. Inclui o modulador e demodulador e u m meca- 4. BIB REL livro litúrgico que inclui a parte principal da
'Torção do registro bibliográfico, normalmente de able control field BIB/CAT INF no formato M A R C , campo nismo de controle de erros. c. de televisão pública missa, bem como outras partes de uso exclusivo
Iam.inlio variável, contendo uma particular catego- variável no registro (001 a 009) que contém o nú- => televisão educativa, c. de transmissão =* canal dos bispos, c. de coextensão => coextensão (cânon).
I I . I de dados (autor, título, editor, etc), identificado mero de controle atribuído pela instituição (campo de comunicação, c. especializado de T V dedicated
canto canto LIT cada u m a das partes o u subdivisões
poi um parágrafo. Pode ser de tamanho f i x o o u 001), i d e n t i f i c a d o r d o número de controle (003), channel, specialized TV channel C O M N TEL canal de tele-
de u m a longa n a r r a t i v a ou poema épico, c o m as
\, terminando sempre por u m separador de data e hora da última operação (005) e informações visão por cabo que transmite apenas uma modalida-
mesmas funções d o capítulo de u m l i v r o ; p.ex.: o
. ampo de dados" (IBICTF, p . 19). c. de dados obriga- gerais (008). c. variável de dados variable data field de de programação, c. f o r m a l formal channel, formal
poema Os lusíadas t e m dez cantos.
tòrloa i obrigatório, c. de dados opcionais c. BIB/CAT INF no formato M A R C , campo variável do regis- communication channel B I B C O M N "canal de c o m u n i -
cantor singer MÚS 1. Pessoa que canta. 2. A r t i s t a
op. ion.il c. de dados optativos => c. opcional, c. de tro ( l x x a 9xx) que possui dois indicadores de posi- cação onde as informações são registradas e disse-
que executa a parte vocal em uma peça musical.
ilados repetitivos > c. repetitivo, c. de fonte source ção e que, usualmente, incluem dados textuais em minadas de forma impressa, através de fontes primá-
capa de disco álbum cover, record álbum, sleeve MÚS
field nin/i AI em registro bibliográfico, campo que, vez da informação codificada. São, p.ex.: l x x área rias e secundárias" (MED, p . 114). c. i n f o r m a l infor-
"invólucro protetor para u m disco sonoro, feito de
geralmente, Ini Ini os dados: a) artigo de periódico: da entrada principal; 24x área do título, 3xx área da mal channel, informal communication channel BIB C O M N
papelão ou p a p e l " (AACR83). C. de l i v r o book cover,
o titulo do periódico, número do volume, data de descrição física, 4xx área de série, 5xx área das no- "canal de comunicação onde as informações são
cover, fronteover, paper cover GRÁF parte externa de u m
publicação e p.i)',iuas; b) monografia: o título, edito- tas, 6xx área do assunto/género, 7xx área das entra- transmitidas diretamente, pessoa a pessoa, através
l i v r o o u folheto, que pode ser: a) capa m o l e em
ra, .lala de publicação e páginas, c. de registro em- das secundárias. de contatos interpessoais, telefonemas, cartas e reu-
papel, cartolina, couro o u plástico (brochura); b)
butido tmbeddid ttcoxd field BIB/CAT "tipo especial de niões científicas" (MED, p . 114). o colégio invisí-
capa dura em papelão, revestida de papel, cartolina
campus v i r t u a l virtual campus E D U I N F I N T E R N parte vel, comunicação informal, c. i n f o r m a t i v o => canal
ou tecido, em couro o u outro material (encaderna
campo l u l i l i o g i . i l u i i E identificado pelo parágrafo de uma instituição de ensino superior que oferece de informação.
ção o u cartonado). A face externa da frente do livro
530 e contém alguns campos de dados de u m regis- infraestrufura educacional que permite acesso à i n - é denominada primeira capa. c. dura => livro c u c a
tro embutido" (um I I , p. 20). < > registro embutido, c. canção chant, song 1. L I T composição e m verso,
ternet de qualquer lugar e hora. <=> ensino a distância. dernado. c. posterior => quarta capa. c. solta •: > cai
para ser cantada o u feita c o m o objetivo de ser
facultativo > campo opcional, c. fixo fixed field 1. C A N computer assigned number. tonagem.
musicada. 2. MÚS música com que se canta esta com-
INF' g r u p o de posições reservado a determinadas Canada Institute for Scientifie and Technical I n -
posição. capacidade capacity, storage capacity 1 . I N I qiiauti

64
capacidade da e s t a n t e característica de f i n a l i d a d e característica de origem carrinho de compra

dade de informação que cabe n u m dispositivo de (principalmente nos vídeos de computadores) de objeto, p.ex.: ferro de passar, <=> característica ex- da em potencial" (LIN). <=> demanda de informação,
armazenamento. Deve ser medida em palavras, uma letra, número o u qualquer sinal tipográfico. 2. trínseca, característica de origem, c. de origem cha- necessidade de informação. 2. Segundo V i c k e r y
octetos (ou bytes), bits OU caracteres. 2. I N F série EDIT GRÁF caracteres alfabéticas, dígitos numéricos, racteristic oforigin BIB/CLAS BIB/INDEX característica ex- & Vickery (vicv), a carência de informação "pode
máxima de valores que u m registro pode conter. 3. sinais de pontuação e sinais de controle. 3. I N F BIB/RI trínseca que indica a procedência de u m objeto, ser u m a espécie de vazio, o u lacuna, na estrutura
C O M N i n . capacidade de u m canal de transmissão. 4. geralmente é o nível primário de armazenamento e b e m como por intermédio de quem ou como esse do conhecimento, u m a consciência de elementos
i,INC; "conjunto das possibilidades de enunciação que recuperação de informações, c.-campainha => ca- M objeto se torna conhecido, p.ex.: cerâmica marajo- e/ou relações de falta o u alguma incerteza no pa-
é dado pelo conhecimento de u m sistema linguísti- ractere de chamada, c. de alarme => caractere de ara. característica de finalidade, característica ex- drão de elementos e relações. A aquisição de infor-
co" (isi i). c. da estante book capacity, shelf capacity, chamada, c. de chamada bell character I N F caractere trínseca, c. de sistemas de informação => sistemas mações pode preencher a lacuna o u levar a u m a
shelving Capacity, stack capacity BIB q u a n t i d a d e de especial, que não é impresso, mas emite u m alarme de classificação (características), c. e q u i v a l e n t e reorganização d o padrão. Antes que a informação
livros e outros tipos de documentos que p o d e m sonoro para alertar o operador e preveni-lo da ne- equivalent characteristic BIB/CLAS BIB/INDEX propriedades seja obtida, como p o d e o solicitante representar,
ser armazenados n u m a estante; pode ser m e d i d a cessidade de u m a resposta, c. de controle control o u características que são diferentes, mas p o d e m se ou explicar a alguém a lacuna sentida o u observa-
por melros lineares o u pelo total médio de docu- character I N F caractere cuja ocorrência inicia, m o d i - substituir umas às outras, sem que esta substituição da? Obviamente, não poderá indicar exatamente 'o
mentos, c. de armazenamento => capacidade, capa- fica ou termina u m a função controladora, c. E B C D I C modifique a extensão da classe (ou conceito), p.ex.: que' vai preencher, eventualmente, essa lacuna. N a
cidade da estante, capacidade de depósito, c. d e EBCDIC character I N F qualquer dos símbolos compre- nas expressões gato angora e gato persa, os ter- melhor das hipóteses, pode haver a indicação da
depósito storage capacity A R Q capacidade que tem endidos no conjunto EBCDIC (Extended Binary Coded mos 'angora' e 'persa' não modificam a extensão d o espécie de elementos e/ou relações que, aparente-
um arquivo de armazenar determinado v o l u m e de Decimal Interchange Code) de oito bits. c. gráfico conceito 'gato'. <=> característica, característica aci- mente, são candidatos prováveis ao preenchimen-
documentos e que p o d e ser expressa e m metros graphic character I N F "elemento o u caractere repre- dental, c. específica specific characteristic BIB/CLAS BIB/ to da lacuna" (p. 162). 3. "Embora conscientes de
Í N D E X propriedade de u m conceito subordinado. Não uma 'carência de informação, nem todos a transfor-
lineares OU metros cúbicos; capacidade de instala- sentado por u m símbolo impresso, pode ser alfabé-
se aplica, porém, ao conceito superordenado d o mam em 'demanda' [...] Isto se deve, geralmente, à
ção (roi<). c. d e m e m ó r i a memory capacity, memory tico, alfanumérico, numérico e especial" (MOR81).
qual faz parte, p.ex.: a expressão 'felídeo' aplica-se impossibilidade de o solicitante saber identificar u m a
sizr I N I 1. Quantidade de informações que a memó- c. não-alfabetável nonsorting character BIB/CAT carac-
ao termo 'gato', mas não se aplica a 'animais irraci- fonte apropriada o u u m canal adequado" (idem, p.
ria da máquina pode conter. 2. O número de bytes tere ignorado na alfabetação, p.ex.: o apóstrofo numa
onais', que é u m a expressão genérica. <=> caracte- 313). <=> demanda de informação, necessidade de
que podem ser contidos ou armazenados n u m dis- palavra, cabeçalho de assunto o u descritor, c. n u -
rística, característica genérica, subordinação, supe- informação.
positivo de memória. 3. A quantidade de dados que mérico numeric character INF O que pertence ao gru-
rordenação. c. essencial =s> característica intrínse-
podem ser contidos n u m mecanismo de armazena- po de algarismos de 0 a 9. carga ARQ "registro de pastas o u papéis avulsos
ca, c. extrínseca artificial characteristic, extrinsic cha-
mento de dados. c. gráfica graphic output I N F capaci- caracteres (código) => ASCII. c. alfabéticos alphabc- requisitados do arquivo para consulta" ( Z A M , p. 12);
racteristic BIB/CLAS BIB/INDEX qualidade que pertence a
dade das impressoras de i m p r i m i r gráficos utilizan- tic characters GRÁF I N F símbolos que representam ape- sistema de carga. c. máxima do piso maximum floor
u m objeto quando em relação com outros objetos,
do caracteres especiais. nas as letras, c. alfanuméricos alphanumeric charac- load ARQ BIB ENG peso máximo que pode ser suporta-
mas não é inerente a este mesmo objeto, p.ex.: ser
capacitação de usuário => educação de usuário. ters GRÁF I N F símbolos que representam letras, de A a do pelo piso do edifício.
brasileiro ou francês são características extrínsecas,
CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento d o Pes- z e algarismos de 0 a 9. c. cuneiformes => escrita caricatura caricature, cartoon C O M N desenho o u re-
ou artificiais, do ser humano; característica artificial.
soal de Nível Superior. cuneiforme. c. p o r segundo (eps) characters per second presentação pictórica, de caráter burlesco, em que
<=> característica, característica de finalidade, carac-
capital intelectual intellectual capital A D M em inteli- I N F número de caracteres que u m a impressora é se satiriza u m a pessoa o u u m fato, e m geral de
terística de origem, característica intrínseca, con-
gência competitiva, "ativo intelectual de u m a orga- capaz de i m p r i m i r em u m segundo. caráter político e que é do conhecimento público;
ceito, c. genérica characteristic of division, generic
nização, incluindo patentes, bibliotecas e bases de característica characteristic BIB/CLAS BIB/INDEX 1. Qua- charge.
characteristic BIB/CLAS B I B / I N D E X a que serve de base
dados, bem como o intelecto e o c o n h e c i m e n t o lidade própria de u m ser, de u m documento, de u m para d i v i d i r u m conceito (<=>) em conceitos subor- carimbagem stampíng ARQ DU< aplicação de carimbo
agregado de seus membros. Acredita-se que este item, de u m dado, de uma informação. 2. Proprieda- dinados, o característica, característica acidental, a u m documento visando a sua autenticação (<=>).
lator possa ser analisado para permitir classificar a de compartilhada pelos membros de u m a classe e característica específica, c. geral => característica carimbo rubber stamp A R Q BIB "peça de metal, de
O r g a n i z a ç ã o como rica o u pobre de i n f o r m a ç ã o " que os diferencia dos de outra classe. <=> atributo, genérica, c. i n c i d e n t a l => característica intrínseca, madeira ou de borracha, contendo letras, números
( T A U , p. 307). base de divisão, característica acidental, conceito, c. intrínseca intrinsic characteristic, natural characte- ou figuras em relevo, usada para marcar o u autenti-
Capítulo chapter EDIT GRÁF divisão numerada o u i n t i - predicado. 3. A t r i b u t o segundo o q u a l os concei- ristic BIB/CLAS BIB/INDEX qualidade inerente e inseparável car, à tinta, documentos, identificar livros, roupas
tulada de um texto (livro, artigo, relatório e outros tos são reunidos, o u separados, em u m sistema de do objeto, sem a qual ele não poderia ser o que é, etc." (HOUD, p . 627). Além disso, existem carimbos
tipos de documentos). O capítulo "é, geralmente, classificação, o u de indexação, o u seja, qualquer p.ex.: ser mamífero e racional são características datadores (que marcam a data) e numeradores (que
.lulossulic iente, mas permanece em relação com as das propriedades inerentes a u m conceito. <=> atri- intrínsecas, ou naturais, do ser humano; característi- marcam números), c. de aquisição => carimbo de
divii s que o precedem ou que o seguem" (iso buto, propriedade, qualidade, c. acidental incidental ca essencial. <=> característica acidental, característi- entrada, c. de data date stamp BIB carimbo utilizado
5127). characteristic, incidental property BIB/CLAS BIB/INDEX qua- ca extrínseca, conceito, c. n a t u r a l => característica em sistema de empréstimo manual com o objetivo
cupsu I. .-uai ius "pequena caixa, arca ou cofre usa- lidade de u m conceito que é dispensável para a intrínseca. de marcar a data de devolução do documento em-
da paia guardar jóias, dinheiro, livros o u outros definição desse conceito. <=> característica genéri- prestado à biblioteca; datador, c. de entrada accessi-
objetos pessoais. Hntre os romanos, caixa cilíndri- ca, característica intrínseca, conceito, c. a r t i f i c i a l => caracterização técnica do p r o d u t o I N F segundo a on stamp BIB carimbo o u etiqueta utilizada para regis-
c. extrínseca, c. de ampla aplicação => faceta dife- legislação brasileira, é o conjunto de informações trar o número de tombo de cada documento incor-
ca onde as crianças l e v a v a m l i v r o s e petrechos
que p e r m i t e m ao usuário conhecer o c o m p o r t a - porado ao acervo; carimbo de aquisição, c. de pro-
escolares" ( H O U D , p. 014). 2. BIB caixa, de f o r m a t o rencial, c. de classificação characteristic of a classifi-
mento global e os elementos principais do p r o d u - priedade property stamp BIB carimbo que indica a pro-
cilíndrico, utilizada em antigas bibliotecas para ar- cation BIB/CLAS propriedade compartilhada pelos mem-
to-base, bem como identificar suas interfaces. priedade da biblioteca e que, geralmente, é utiliza-
mazenar rolos de papiros na posição vertical. bros de u m a classe e u t i l i z a d a na elaboração de
do no verso da página de rosto ou outras páginas
c a p t a ç ã o de i m a g e m iiuage capture E D I T I N F F O T O esquemas de classificação. Não deve ser confundi- carência de informação information want BIB 1. " O
selecionadas do documento; carimbo de patrimônio,
GRÁF utilização d e u m mecanismo para criar u m a da com as características dos sistemas de classifica- que u m indivíduo gostaria de ter, se o desejo for o u
c. de registro => carimbo de entrada.
representação digital d e uma imagem que, então, ção (características). <=> base de divisão, sistemas não realmente traduzido em u m a demanda a u m a
pode ser armazenada e manipulada pelo computa- de classificação (características), c. de destino => c. biblioteca. Os indivíduos p o d e m necessitar de u m carinha => ícone emocional.
dor. < > digitalização. de finalidade, c. de divisão => base de divisão, c. de item que eles não desejam, o u desejarem item que carretel take-off reel I N F FOTO REPRO bobina onde o
captura de d a d o s > aquisição de dados. finalidade characteristic ofpurpose BIB/CLAS BIB/INDEX ca- eles não necessitam o u mesmo não deveriam ter. filme ou fita magnética é enrolado; batoque.
c a r a c t e r e character 1 . I N I representação v i s u a l racterística extrínseca que indica a finalidade de u m U m desejo, como u m a necessidade, é u m a deman- carrinho de compra shopping baskel, shopping cari

66 67
carrinho para livros cartão de marca sensível cartão de 80 colunas c a r t ó i Kl

INTERN em comércio eletrônico, programa de com- dencial" (DICT, p . 26). c. geográfica => mapa. c. h i d r o - das com lápis de grafite (condutor de eletricidade), post card, post card, postal card, posleard ARQ IIIII cai L I O
putador que lunciona como u m catálogo em linha e gráfica => carta náutica, carta magna => constitui- os quais, posteriormente, p o d e m ser lidos por má- impresso com u m a i m a g e m , figura ou fotografia
processamento do pedido. Trabalha como interfa- ção, c. náutica hydrographic chart, nautical chart, quina especial, c. de 80 colunas eighty-column card em u m dos lados e, no outro, espaço para escrevei
ce entre o sítio Web da organização e sua infraes- navigation chart B I B m a p a que m o s t r a detalhes I N F cartão perfurado de 80 colunas verticais que o nome e endereço do destinatário bem como para
I rui ura, permitindo ao cliente selecionar a mercado- hidrográficos e outras informações relevantes para representam 80 caracteres. Cada uma das colunas uma pequena mensagem, c.-relâmpago flash card,
ria, revisar o que já selecionou, fazer as mudanças a navegação f l u v i a l o u marítima, c. p a p a l => bula se d i v i d e em duas seções: u m a com posições de flash index, target REPRO em micrográfica, t i p o de
que desejar e autorizar a efetivação da compra, c. papal, c.-partida chirograph ARQ " d o c u m e n t o que caracteres que vão de 0 a 9, ambos, inclusive, e "cartão ou outro material opaco em que se inscre-
para livros > carro para livros, c. para recolocação transcreve u m contrato tantas vezes quantas as par- outra que abrange as posições de perfurações de- vem palavras, números o u ilustrações, destinado a
> carro para livros. tes contratantes, sendo cada u m dos textos separa- nominadas 11 e 12 o u perfurações de zona. c. de exibições rápidas" (AACR83) e que tem p o r função
usuário application card, borrower's card, borrower's facilitar a indexação e recuperação da informação;
carro biblioteca biblioteca ambulante, c. para dos do outro por meio de letras, desenho, divisa ou
identification card, library card, patron ID, reader's card, sinalética visual.
livros book biu, book cart, book return cabinet, book outro sinal e sendo garantida a sua autenticidade
readefs identification card, user card, user I D ARQ BIB 1. cartapácio dossier, notebook ARQ BIB 1. Reunião, em
trolley, book truck, bookbín, reshelving cart BIB carro pela justaposição das margens recortadas com mai-
D o c u m e n t o de i d e n t i d a d e f o r n e c i d o ao usuário forma de livro, de documentos manuscritos. 2. L i -
Utilizado para transporte ou recolocação de livros or ou menor irregularidade" (ALV, p. 17); charta per
alphabetum, carta divisa, quirógrafo. c. pastoral => com a finalidade de identificá-lo quando deseja reti- vro antigo de tamanho maior do que o usual. <=>
nas estantes.
rar l i v r o s p o r empréstimo, o u consultar coleções alfarrábio.
carrossel para diapositivos carousel, slide carousel pastoral, c. patente charter, patent letter, title. 1. A R Q DIR ou documentos aos quais n ã o é concedido l i v r e
BIB recipiente utilizado para armazenar diapositivos "documento que encerra obrigações, doações, p r i - cartaz poster ARTE BIB C O M N GRÁF documento icônico,
vilégios públicos, e é d i r i g i d o em geral a todos acesso; cartão de leitor. 2. Nas bibliotecas universi- não-projetado, ou seja, imagem impressa, geralmen-
que serão inseridos no projetor. tárias esse documento é substituído, em geral, pelo te colorida, de u m tema único, quase sempre acom-
CArta lellei; missive A R Q M S T L I T 1. Tipo de comunica- aqueles que o v i r e m " (AUR). 2. DIR 2.1 Carta repre- documento relativo à matrícula do aluno. c. de usu- panhado de u m slogan o u pequeno texto informati-
ção escrita, entre pessoas; missiva. 2. N a área da sentada pelo título de privilégio de invenção. 2.2 ário não-residente nonresidenfs card BIB cartão de vo. O cartaz geralmente é afixado em lugares públi-
diplomática, documento oficial ou privado. <=> d i - "Título oficial de concessão de privilégio para o usuário fornecido a pessoa que não reside legal- cos, de trânsito o u grande afluxo de pessoas, a f i m
plomática, c. (ARQ) => diploma, c. aberta open letter funcionamento de bancos, companhias de seguro, mente na área geográfica servida por uma biblioteca de divulgar u m evento, uma mensagem, o u como
t ( I M N carta, geralmente de crítica ou protesto, enca- financeiras, etc." ( H O U D , p. 636). c. pontifícia => bula pública ou sistema de bibliotecas, c. de visita visiting peça publicitária. <=> documento icônico não projetado.
tninhada à mídia (rádio, jornal ou televisão) para papal. c. régia royal letter A D M ARQ HIST "documento card, calling card, business card ARQ BIB cartão, geral-
divulgação pública, c. aérea aerial chart, aerial map, que participa oficialmente a alguém que lhe foi con- mente nas dimensões de 8,5 x 5 cm, onde se i m p r i -
carteira de leitor => cartão de usuário.
aeronautical chart BIB GEO mapa de uma região e que cedida mercê honorífica ou lucrativa. Leva a assi- mem o nome, endereço e títulos do seu dono, que
cartilha abecedarium, abecedary, alphabet book, first
COhtém as rotas aéreas e outras informações rele- natura do rei com rubrica, a referenda do ministro e o entrega para ser identificado; cartão pessoal, c. do
reader, hornbook, primer, reader primer BIB EDU 1. Livreto
vantes para a navegação aérea. <=> material carto- o selo" (DICT, p. 26). l i v r o => ficha de empréstimo, c. H o l l e r i t h cartão
que inclui as letras do alfabeto e os elementos ne-
gráfico, c. ao editor letter to the editor C O M N carta, cessários à aprendizagem da leitura. 2. A língua
cartão (1) card I N F cartolina semirrígida, de tama- (1). c. I B M => cartão (1). c. ideológico => ficha de
geralmente impressa, sob a discrição do editor-che- nho e formato constantes, apropriada para perfura- inglesa inclui o termo hornbook, que significa folhe-
coincidência ótica. c.-índice => cartão-relâmpago.
le, numa coluna apropriada de u m periódico, na ções segundo n o r m a que tenha significado e para to coberto com chifre transparente e preso n u m a
c. i n t e l i g e n t e smart card I N F cartão de plástico, se-
qual u m leitor expressa seus pontos de vista sobre manipulação mecânica. E utilizado para representar armação de madeira que servia, em tempos anti-
melhante a u m cartão de crédito, criado em 1974,
um assunto previamente publicado. Muitas vezes a informação (caracteres alfabéticos, numéricos e gos, para ensinar a ler.
dotado de microprocessador com memória e pro-
essas cartas são editadas para ocuparem espaço me- especiais) mediante combinações de perfurações grama u t i l i z a d o em transações comerciais. Pode cartobibliografia => bibliografia de mapas.
nor na publicação; além disso, podem ter o u não ou marcas que a máquina pode detetar por meio de ser usado para efetuar pagamento, controlar o pon- cartões ideológicos => fichas de coincidência óti-
uma breve resposta do editor-chefe. c. celeste => escovas ou células fotoelétricas. O cartão tradicio- to de servidores, como cartão telefónico, identida- ca. c. superpostos => fichas de coincidência ótica.
mapa astronómico, c. circular circular letter A D M A R Q nal constava de 12 posições verticais de perfura- de funcional e, também, cartão bancário, c.-janela cartofilia ARTE ação de colecionar cartões postais.
documento administrativo, em forma de carta, cujo ção e 80 colunas; existia também u m tipo de cartão aperture punched card, unitized card REPRO cartão per- cartografia cartography, mapmaking BIB GEO técnica
i unleudo é de interesse c o m u m , que é reproduzi- de dimensões mais reduzidas, com capacidade de furado que apresenta uma abertura para inserção de de produção de mapas e outros materiais cartográ-
da e enviada a muitas pessoas, o circular, c. consti- armazenamento de 96 colunas, característica do sis- fotogramas, c. magnético magnetic card I N F cartão ficos. <=> mapa, sistema de informação geográfica.
tucional > constituição, c. de navegação navigation tema 3 da I B M . c. (2) cartoon ARTE desenho preparató- padronizado que apresenta uma superfície sobre a cartógrafo cartographer, map artist, map maker GEO
ehurl BIB GEO "mapa especialmente elaborado para rio para servir de modelo para pinturas, tapeçarias, qual é possível armazenar dados por magnetização especialista em desenhar mapas (cartas geográfi-
marcar a posição de embarcações o u aeronaves afrescos, mosaicos e outros trabalhos semelhan- seletiva de porções da superfície plana, servindo cas). <=> mapa.
nas navegações marítimas, fluviais ou aéreas" (DICT, tes, c. com abertura => cartão-janela. c. de assinatu- de suporte da informação para certos sistemas, c. cartograma cartogram CART EST mapa ou quadro em
p. 2n). < > carta aérea, carta náutica, c. de privilégio => ra => ficha de empréstimo, c. de consulente => car- perfurado punched card FNF 1. Cartão de dados com que são representados, de forma gráfica, os princi-
patente c. divisa > carta-partída. C . do Livro Charter tão de usuário, c. de cópia copy card REPRO cartão de perfurações feitas em posições determinadas, ten- pais conceitos o u conjuntos de dados estatísticos.
Oj lhe íínii/, BIB declaração aprovada pela UNESCO, em plástico, do tamanho de u m cartão de crédito, para do cada uma u m significado próprio, usado para cartonado pasteboards GRÁF " l i v r o com capa de pa-
22/10/1971, e divulgada em 1972 durante a realiza- ser comprado e utilizado em máquinas fotocopia- classificação automática e m equipamento eletrôni- pelão ou outro material de rigidez semelhante, for-
ção da reunião sobre o Ano Internacional do L i v r o doras, c. de coincidência ótica => ficha de coinci- co de tabulação o u de contabilidade. O cartão per- rada de papel: situa-se, materialmente, entre a bro-
< >. c. encíclica > encíclica. C . Europeia de Condu- dência ótica. c. de crédito credit card A R Q D I R ECO furado pode ser de 80 o u 96 posições o u colunas. chura e a encadernação, e o sistema geralmente é
ção em Informática | K I>I., European C o m p u t e r d o c u m e n t o e m i t i d o p o r o r g a n i s m o f i n a n c e i r o , 2. Cartão que serve como veículo de informação empregado em livros didáticos e literatura i n f a n t i l "
Drlving LiCCnae] BDU I N I INTERN certificado forneci- que, mediante cláusulas contratuais previamente p o r q u e as perfurações, feitas de acordo com u m (CBL, p. 222).
do em países europeus, por meio da ECDL Foundati- acordadas, a u t o r i z a o t i t u l a r a ser d e b i t a d o em código, p o d e m ser detectadas por máquinas, que cartonagem GRÁF "processo de encadernação que
on, que comprova que a pessoa possui os conheci- seus gastos, c. de data de empréstimo => ficha de as interpretam. Com o aperfeiçoamento da informá- utiliza uma capa pré-fabricada" (AN, p. 35); capa solta,
mentos básicos de utilização de computadores; Cer- data de empréstimo, c. de empréstimo => ficha de tica, esses cartões foram substituídos pela digitação cartorário => cartulário.
tificado Europeu de I labililação para Uso de C o m - empréstimo, c. de leitor => cartão de usuário, c. de direta, p o r discos flexíveis o u discos magnéticos, cartório notarys office, registry office A D M ARQ DIR "1.
putadores, c. fechada Closed letter A D M ARQ "corres- marca sensível mark sense card INF cartão que possui c. perfurado nas margens => ficha perfurada nas mar- Lugar onde se registram e guardam cartas ou docu-
pondência oficial a u m endereçado específico e determinados espaços de sua superfície reserva- gens, c. pessoal => cartão de visita, c. postal picture mentos importantes; a r q u i v o : o cartório de uma
fechada por selo para manter seu conteúdo confi- dos para posições de dígitos que podem ser marca-
empresa. 2. Repartição onde funcionam os l.ibelio

68 69
cartório digital catalogação de assuntos
catalogação de periódicos catálogo alfabético

natos, os ofícios de notas, as cscrivanias da justiça, caseia => entrenervo.


temática, c. de periódicos seriais cataloging BIB/CAT temática => descrição temática, c. temporária
os registros públicos e so mantêm os respectivos cassete => fita cassete. parte da catalogação que trata da descrição dos pe- catalogação provisória.
arquivos" (AIIK). < > arquivo notarial, tabelião, tabeli- catalisador da informação => pessoa-chave. riódicos, c. de p r i m e i r o nível => catalogação simpli- catalogador cataloger, cataloging librarian BIB pes-
onato, c. digital cerlificate aulhority I N F FNTERN organi- catalogação cataloging BIB/CAT 1. "[...] estudo, pre- ficada, c. derivada copy cataloging, derived catalo- soa responsável pelos registros catalográficos dos
zação que emite certificado digital utilizado em as- paração e organização de mensagens codificadas, ging BIB/CAT a cópia, importação o u adaptação de u m documentos que farão parte do acervo de bibliote-
sinatura digital o também em chave de acesso. F u n - com base em itens existentes ou passíveis de inclu- registro bibliográfico existente para suprir as ne- cas, centros de documentação o u de informação,
ciona à semelhança d e u m cartório convencional e são em u m o u vários acervos, de forma a permitir cessidades e características d o processamento téc- b e m como, se for o caso, dos registros para bases
garante que os indivíduos contemplados com cer- interseção entre as mensagens contidas nos itens e nico de u m documento a ser incorporado ao acer- e bancos de dados.
lificados digitais lenham suas assinaturas oficialmente as mensagens internas dos usuários e usuários po- vo. I n c l u i também a cópia de u m registro bibliográ- Cataloging Distribution Service Órgão da Libra-
reconhecida:.. Sua função é vital para o desenvolvi- tenciais desse(s) acervo(s)" (MEY, p . 77). 2. Proces- fico a partir de u m a base de dados bibliográficos ry of Congress que comercializa produtos e servi-
mento do comércio eletrônico garantindo a lisura so técnico para registro e descrição de itens tendo para u m a base de dados local; cópia de cataloga- ços bibliográficos, notadamente registros catalo-
e , i legitimação das transações efetuadas. <=> autori- em vista a organização de catálogos. <=> Descrição ção, importação de catalogação, importação de re- gráficos elaborados p o r essa biblioteca. C . R u l e s
dade certificadora, certificado digital, Internacional Bibliográfica Normalizada (ISBD). 3. Em gistro bibliográfico. A n t : catalogação o r i g i n a l , c. Committee BIB/CAT comité do Chartered Institute of
cartoleca > mapoteca. sentido mais amplo, a catalogação abrange não so- descritiva descriptive cataloging BIB/CAT escolha da en- Library and Information Professionals (CILIP) (UK) que
Clrtuçho CUrtOUch, cartouche, cartridge, inset 1. C A R T mente a descrição bibliográfica, mas também a aná- trada principal e das entradas secundárias, transcri- coordena os estudos e revisões das n o r m a s de
(;u 11 ;HAI pormenor ampliado de u m mapa o u diagra- lise temática com seus produtos, entre eles a identi- ção da página de rosto, imprenta, colação e demais catalogação.
ma Inserido no enquadramento de u m mapa em es- ficação temática, c. abreviada => catalogação simpli- dados descritivos. A partir dos anos 1970, a expres-
catálogo catalog BIB 1. " D o c u m e n t o secundário
Cala maior e que não p e r m i t e o nível de detalhe ficada, c. analítica analytical cataloging, multi-level são catalogação descritiva f o i substituída por des-
que registra e descreve documentos (itens, r e u n i -
mostrado. 2. GRÁF folhas adicionais inseridas antes description BIB/CAT a "que tem por objeto a análise crição bibliográfica. <=> descrição bibliográfica, c.
dos permanentemente o u t e m p o r a r i a m e n t e " (iso
da encadernação, c. magnético magneíic tape car- pormenorizada de u m documento de conteúdo he- d e t a l h a d a => catalogação completa, c. e m l i n h a
5127) <=> catálogo (BIB), catálogo (ARQ). 2. Lista or-
tridge 1. REFRO receptáculo, hermeticamente fecha- terogéneo, para o registro, em separado, de cada online cataloging BIB/CAT a que utiliza u m banco de
denada dos itens existentes numa coleção pública
do e geralmente de m a t e r i a l plástico, no q u a l se uma das partes que o f o r m a m , a f i m de que esse dados bibliográficos para realizar a tarefa de descri-
ou particular. 3. "Documento que relaciona de for-
conservam fitas magnéticas o u microfilmes a f i m material venha a ser conhecido" (BUO, p . 115). Esse ção catalográfica. c. exaustiva => catalogação com-
m a metódica, localizando-os, pessoas, coisas o u
de impedir aderência de partículas estranhas que, documento pode ser u m livro, u m a coleção, u m a pleta, c. l i m i t a d a => catalogação simplificada, c. na
itens de u m a coleção" (ABNT49). 4. T i p o de d o c u -
durante o processamento o u leitura, poderiam p r o - publicação seriada e outros tipos de documentos, f o n t e cataloging in source, cataloging in publication,
mento, c. (ARQ) catalog A R Q instrumento de pesquisa
vocar erros ou anomalias de leitura. Protege t a m - c. automatizada automatic cataloging BIB/CAT a que é pre-natal cataloging, prepublication cataloging, self-
que fornece a descrição peça a peça de t i p o s de
bém contra a umidade. 2. I N F cartucho com R O M no feita com a utilização de processos automatizados. cataloging BIB/CAT E D I T GRÁF inclusão, nos documentos
documentos, tais como projetos, planos e mapas,
qual u m programa pode ser armazenado e, ao ser <=> catalogação e m linha, formato M A R C c. centrali- publicados, dos dados catalográficos descritivos;
bem como documentos reunidos com uma finalida-
conectado ao c o m p u t a d o r , o p r o g r a m a pode ser zada centralized cataloging BIB/CAT catalogação feita catalogação na publicação, catalogação pré-natal.
por uma biblioteca, o u agência central, que torna a de específica, p.ex.: exposições, ou relacionados a
processado. c. m í n i m a => catalogação simplificada, c. na p u b l i -
descrição bibliográfica disponível para as unidades temas específicos, p.ex.: Sesquicentenário da Inde-
cação => catalogação na fonte. c. o r i g i n a l original
cartulário cartulary, chartulary A D M A R Q D I R 1. "Re-
de u m a rede. <=> catálogo coletivo. c. coletiva col- pendência (baseado no I C A ) ; catálogo analítico. <=>
gistro, usualmente em f o r m a de volume, de cópias cataloging BIB/CAT ação de catalogar u m documento
lection levei cataloging, collective cataloging BIB/CAT 1. instrumento de pesquisa, inventário, inventário ana-
de certos documentos pertencentes a uma pessoa, que nunca havia sido processado, c. partilhada =>
Método para organizar documentos de caráter efé- lítico, inventário sumário, c. (BIB) catalog BIB/CAT 1.
família ou instituição" (APSP). <=> dossiê cronológi- mero, ou folhetos, sob título coletivo, com a finali- catalogação cooperativa, c. p l e n a => catalogação
Conjunto de entradas catalográficas referentes a itens
co. 2. Fundos de arquivos da Idade Média. 3. L i v r o completa, c. por grupos => catalogação coletiva. c.
dade de registrar sua existência e localizá-los no que se encontram e m u m acervo documentário,
manuscrito em f o r m a de v o l u m e ou, às vezes, de por matéria => descrição temática, c. pré-natal
acervo da biblioteca, sem necessidade de descrevê- r e d i g i d o de acordo c o m normas apropriadas. <=>
rolo, onde eram copiadas as escrituras relativas às catalogação na fonte. c. provisória brieflisting, deferred
los individualmente; p.ex.: sob a entrada 'Universi- catálogo ( A R Q ) . 1.1 A s normas mais empregadas
propriedades, privilégios, direitos e títulos de u m a cataloging, temporary cataloging BIB/CAT a que é feita
dade de Brasília ( u r a ) ' anota-se a informação: " O são: a) ISBD; b) Anglo-American cataloguing rules, 2.
pessoa, instituição o u c o m u n i d a d e ; cartorário. 4. de forma rápida e simplificada, visando eliminar atra-
material informativo sobre a unB, que não f o i descri- edição, 1978; Anglo-American cataloguing rules, 1.
( oleçao de mapas em forma de livro. sos no processamento técnico. <=> catalogação sim-
to individualmente, pode ser encontrado na estan- ed.; 1988 revision; traduzido para o português: Có-
plificada, c. retrospectiva retrospective cataloging BIB/
casa (encadernação) => entrenervo. C . dos C o n - te, em caixas de folhetos, sob o número de chama- digo de catalogação anglo-americano, 2. ed., 1983,
CAT catalogação de documentos que ainda não fo-
tos A R O HIST nome dado ao primeiro órgão público da 378.4 u n B . " ; catalogação por grupos, descrição cl978. c) Código de catalogação anglo-americano, 2.
ram catalogados o u a n o v a catalogação de docu-
encarregado de fiscalizar e ordenar a receita e des- bibliográfica coletiva. c. compartilhada => cataloga- ed., rev. 2002. 2. L i s t a m i n u c i o s a dos itens que
mentos anteriormente catalogados e que, por algu-
pesa do I si.ido português. Sua origem remonta ao ção cooperativa, c. completa comprehensive catalo- compõem u m acervo o u u m a coleção elaborada
m a razão, necessitam de conferência o u atualiza-
r e m a d o d e o. D i n i z (1279-1325). O mais a n t i g o ging, full cataloging, full levei cataloging BIB/CAT cata- de acordo com normas apropriadas e ordenada de
ção e m seus registros catalográficos. o conver-
regimento ordenador da Casa dos Contos f o i obra logação onde as entradas são detalhadas. A n t : cata- m o d o a facilitar a busca. <=> catálogo ( A R Q ) . 3. A
são retrospectiva, recatalogação. c. simplificada ab-
d e n. |oâo i (1357 1433). N o século xvi, D . M a n u e l logação simplificada (<=>). c. cooperativa cooperative partir dos anos 1970, quando a automação come-
breviated entry, brief cataloging, core levei cataloging,
eleliiou ampla retorma nesse organismo, que pas- cataloging, shared cataloging BIB/CAT catalogação em çou a ser empregada nas bibliotecas, a preparação
limited cataloging, selective cataloging, shorter catalo-
s o u a chamar se Contos d o Reino e Casa, sob o que várias bibliotecas adotam a mesma norma. Esta de catálogos tornou-se mais dinâmica e, neste iní-
ging, simplified cataloging BIB/CAT 1. A que, embora
com,indo do provedor-mor. Outras reformas suce- espécie de catalogação teve grande i m p u l s o com cio do século xxi, t e n d o e m vista o uso cada vez
seguindo normas internacionais (ISBD, p.ex.), procu-
deram se e só terminaram quando, por iniciativa do o emprego de técnicas automatizadas. O sistema mais intenso de redes internacionais e das bases e
ra incluir apenas os elementos mínimos necessári-
marquês d e Pombal, i>. José i n s t i t u i u u m tesouro ocre (Online Computer Library Center) é u m exem- bancos de dados, a informação desejada pode ser
os à identificação correta do item; catalogação abre-
único, o Erário Régio, extinguindo a Casa dos Con- plo de catalogação cooperativa. N o Brasil, o siste- localizada independentemente da ordenação dos
viada, catalogação de p r i m e i r o nível. A n t : catalo-
tos (baseado em A / I A ) , C. editora => editor, c. edito- m a Bibliodata é u m tipo de catalogação cooperati- registros bibliográficos, c. aberto open catalog Bin/
gação completa, o descrição bibliográfica. 2. O
rial > editor, c.-forte > câmara de segurança, c. va; catalogação compartilhada. <=> catálogo coleti- CAT catálogo manual que recebe novas fichas relati-
AACR83 (V. 1, p. 15) i n c l u i u três níveis de detalha-
publicadora > editor. vo, Online Computer Library Center, Controle Bi- vas a itens incorporados ao acervo da biblioteca.
mento na descrição. O primeiro nível é o que i n d i -
bliográfico Universal, c. de assuntos =» descrição N a prática, a maioria dos catálogos de bibliotecas
cascata > folha de estilo. ca os elementos mínimos a serem registrados, c.
pode ser considerada aberta, c. alfabético alphahc
CASE Computer A i d e d Software Engineering.

70 71
catálogo de autores e títulos catálogo geográl ico
catálogo alfabético-classificado catálogo de autores

que apre- documentos. <=> catálogo onomástico, c. de auto- catalog BIB/CAT em forma de fichário ou lista alfabética
tic card catalog, alphabetic catalog HIB/CAT O sistemas automatizados, os catálogos coletivos se
senta as informações alfabeticamente, de acordo com res e títulos author-title catalog, author-title index, dos títulos de documentos que compõem u m acer
apresentam sob formas diferentes, p.ex.: Library of
as entradas relativas aos itens descritos, p.ex.: c. name-title catalog BIB/CAT relaciona, numa só o r d e m vo; catálogo alfabético de títulos, catálogo biblio
Congress National U n i o n Catalog (LCNUC), Online
alfabético de autores, c. alfabético de assuntos, c. alfabética, as entradas referentes a autores, obras nímico, catálogo didascálico, c. de títulos e obras
C o m p u t e r L i b r a r y Center e o Catálogo C o l e t i v o
alfabético de títulos, c. alfabético de séries, c. alfa- anónimas e títulos, c. de autoridade => lista autoriza- a n ó n i m a s => catálogo de autores e títulos, c. de
Nacional de Publicações Seriadas. catalogação
bético -classilic.ido alphabetico-classified catalog BIB/ da, c. de biblioteca =* catálogo bibliográfico, c. de universidade => catálogo de cursos, c. de vendas >
cooperativa, c. coletivo de periódicos union seriais
C A I IIIII/I i AS Catálogo em que os registros bibliográfi-
cabeçalhos autorizados => lista autorizada, c. de cur- catálogo comercial, c.-dicionário cross catalog, dictio-
catalog, union list of seriais BIB/CAT catálogo coletivo
cos sao agrupados pelas classes gerais de u m siste- sos college catalog, course catalog, university catalog nary catalog, mixed alphabetic catalog BIB/CAT agrupa,
de publicações periódicas e seriadas de u m grupo
ma de classificação, as quais são ordenadas alfabeti- E D U lista, geralmente anual, dos cursos e disciplinas n u m a única ordem alfabética, as entradas relativas a
de bibliotecas; pode se referir a bibliotecas de uma
camente pelos seus nomes e s u b d i v i d i d a s pelos lecionadas numa instituição de ensino superior, bem autores, títulos, assuntos, séries, remissivas e refe-
instituição o u de várias organizações cooperantes.
tópicos respectivos também ordenados alfabetica- como as formas de ingresso e demais informações rências cruzadas. <=> catálogo sindético. c. didascá-
C. Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN)
menle dentro de cada classe. Esse tipo de catálogo pertinentes; inclui os nomes das disciplinas e suas lico => catálogo de títulos, c. distribuído v i r t u a l =>
Catálogo coletivo e base de dados, m a n t i d o pelo
foi abandonado porque não apresentava desempe- ementas. C o m o advento da internet, essas informa- catálogo conglomerado, c. d i v i d i d o áivided catalog,
IBICT. Inclui registros sobre coleções de periódicos
nho adequado às pesquisas; arranjo alfabético-clas- ções geralmente estão disponíveis para acesso pú- split catalog BIB/CAT as entradas de autor, de títulos e
e publicações seriadas, nacionais e estrangeiras,
sificado. c. alfabético de assuntos alphabetic subject blico, c. de dados => dicionário de dados. c. de de assuntos se apresentam em três sequências alfa-
existentes em bibliotecas brasileiras. C. C o l e t i v o
catalog, methodical catalog BIB/CAT BIB/CLAS catálogo
discos fonográficos => discografia, c. de editora => béticas diferentes, em fichários também diferentes,
Regional de Livros do Estado de São Paulo Catálo-
organizado de acordo com a ordem alfabética dos catálogo comercial, c. de encadernação bookbind com a finalidade de facilitar a consulta, c. do público
go mantido desde 1954 pela Universidade de São
cabeçalhos de assuntos; catálogo ideográfico (POR). catalog BIB O que "registra e m o r d e m alfabética as public catalog BIB/CAT O que que fica à disposição do
Paulo, que i n c l u i livros pertencentes a bibliotecas
< :• cabeçalho de assunto, catálogo alfabético, c. a l - fichas referentes aos livros de u m a biblioteca que público em geral. c. e d i t o r i a l => catálogo comerci-
paulistas, c. coletivo v i r t u a l => catálogo conglome-
fabético de autores => catálogo onomástico, c. a l - se encontram em processo de encadernação e, por- al, c. em ficha card cabinet, card catalog, cará catalog
rado, c. com fac-símile faesimile catalog BIB/CAT O que
fabético de matérias => catálogo alfabético de as- tanto, momentaneamente, fora de uso" (ZAM, p. 15). case, card catalog gabinet, cará ináex, library catalog
i n c l u i em cada entrada a reprodução da capa o u
suntos, c. alfabético de títulos => catálogo de títulos, c. c. de endereços address book, white pages I N F I N T E R N 1. 1. BIB/CAT catálogo no qual as entradas são indicadas
figura da obra. c. comercial backlist, manufactureis
alfabético dividido =* catálogo dividido, c. alfabéti- Em correio eletrônico, lista pessoal de endereços em fichas individuais, geralmente nas medidas de
catalog, publishefs catalog, publisher's list, sales cata-
co-sistemático => catálogo alfabético-classificado. eletrônicos. 2. Sítios que ajudam a encontrar o cor- 12,5 x 7,5 cm, ordenadas em fichários, de acordo
log, trade bibliography, trade catalog, trade list BIB catá-
reio eletrônico, endereço residencial o u número com uma ordem predeterminada. 2. ARQ BIB fichário
c. analítico => catálogo ( A R Q ) . C. anotado annotated logo de obras publicadas por uma editora; catálogo
catálogo cujas entradas são ordena- telefónico de alguém, c. de exposição exhibition ca- com gavetas onde são guardadas as fichas catalo-
catalog BIB/CAT de editoras, catálogo editorial, c. computadorizado
das de acordo com u m plano lógico de assuntos e talog A R Q ARTE BIB catálogo e m forma de publicação gráficas do acervo de u m a biblioteca o u arquivo, c.
=> catálogo automatizado, c. conectivo => catálogo
incluem, além da descrição bibliográfica, informa- que documenta as obras mostradas numa exposi- em folhas soltas guará-book, guará book catalog, loose-
sindético. c. congelado => catálogo fechado, c. con-
ções críticas, bibliográficas e explicativas. E usado ção (<=>). c. de faculdade => catálogo de cursos, c. de leaf catalog, sheaf catalog, slip catalog BIB/CAT catálogo
glomerado clumped catalog, virtual distributeã cata-
principalmente na catalogação de livros raros. c. f o l h a s soltas catálogo e m folhas soltas, c. de que se apresentava, principalmente nas bibliotecas
log, virtual union catalog BIB/CAT I N F I N T E R N catálogo
assindético asyndetic catalog BIB/CAT catálogo-dicio- identidade => lista autorizada, c. de ilustrações print inglesas, em forma de folhas soltas o u fichas (12,5 x
coletivo (<=>) de catálogos de diversas instituições
nário que não i n c l u i remissivas n e m referências catalog ARTE BIB catálogo de figuras o u ilustrações, 7,5 cm), que eram inseridas em u m classificador o u
disponível e m ambiente v i r t u a l , e que p o d e ser
Cruzadas. <=> catálogo sindético. c. a u t o m a t i z a d o cuja o r d e m segue os padrões similares ao catálogo fichário, c. em forma de l i v r o => catálogo impresso,
acessado como se fosse u m catálogo coletivo tra-
catalog BIB/CAT catá-
de livros, c. de leilão auction catalog ECO catálogo, c. em forma de v o l u m e => catálogo impresso, c. em
Ctutomated catalog, computerizeâ dicional; geralmente, utiliza o protocolo z39.50 para
logo elaborado c o m a ajuda do c o m p u t a d o r . geralmente em forma de l i v r o o u folheto, conten- l i n h a computer readable catalog, machine readable ca-
executar buscas nos diversos catálogos e m linha;
Sistema de catalogação automatizada, c. a u x i l i a r do os itens que serão vendidos publicamente por talog, online catalog BIB/CAT FNF FNTERN catálogo auto-
catálogo coletivo v i r t u a l , o z39.50. c. cronológico
uit\iliary Catalog BIB/CAT O que inclui notas explicati-
meio de leilão (<=>). c. de livraria booksellers catalog matizado, mantido em computador e que, mediante
chronological catalog BIB/CAT o de "entradas catalo-
vas, c. bibliográfico bibliographic catalog BIB/CAT o M K T contém os títulos comercializados por uma l i - sistema de gerenciamento apropriado, p e r m i t e a
gráficas, referentes a documentos existentes em u m
que pode funcionar como bibliografia tendo e m vraria o u cadeia de livrarias, c. de museu museum consulta remota de f o r m a rápida, c. em l i n h a de
ou vários acervos, apresentado na ordem das datas
vista a extensão e o alcance das coleções que re- catalog ARTE BIB MUSEOL catálogo que mostra os regis- acesso público online public access catalog, OPAC BIB/CAT
de publicação reais o u estabelecidas" (iso 5127). o
tros onde são descritos os bens de u m museu, or- I N F I N T E R N catálogo automatizado no qual o usuário
presenta, Expressão f o i criada por Brian Buchanan cronologia, índice cronológico, c. das obras oeuvre-
(IHii ii) < > bibliografia, c. biblionímico => catálogo denados de acordo com u m a classificação, c. de faz o acesso direto, sem necessidade de intermedi-
catalog BIB lista exaustiva, sistemática e crítica das
de títulos, c. biobibliográfico <=> lista autorizada. Ca- nomes => catálogo onomástico, c. de obras anóni- ário, utilizando interfaces amigáveis. A maioria dos
obras conhecidas de u m autor o u artista, incluindo,
talogo llrnsileiro de Publicações Bibliografia cria- mas => catálogo de autores e títulos, c. de p e r g u n - catálogos de bibliotecas disponível na internet é
porém, menos informações do que aquelas inseridas
da em 1980, pela editora N o b e l (São Paulo), que tas fugitive faets file BIB i n c l u i as perguntas, com as desse tipo. c. em l i v r o => catálogo impresso, c. em
n u m catálogo anotado (<=>). c. de acesso p ú b l i c o
relacionava os livros publicados por editoras co- respectivas respostas, mais difíceis, encaminhadas m i c r o f o r m a s catalog in mícroform, COM catalog,
online => catálogo e m linha de acesso público, c.
merciais c. central > catálogo coletivo. c. classifi- por usuários de uma biblioteca. Visa facilitar a recu- comcatalog, computer output microform catalog BIB/CAT
de aquisição => registro de aquisições, c. de artista
peração das informações no caso de consultas si- REPRO catálogo de biblioteca cujo conteúdo é arma-
cado :• catálogo sistemático, c. coletivo card reper- catalogue raisonné BIB/CAT catálogo onde geralmente
milares, c. de periódicos catalog of periodical publica- zenado em m i c r o f o r m a . c. fechado closed catalog,
lory, central catalog, central shelf list, general catalog, são descritas todas as obras de u m artista. E u m a
tions, periodicals catalog, periodical publications cata- frozen catalog BIB/CAT e m automação de bibliotecas,
joinl catalog, main catalog, repertory catalog, union lista exaustiva, comentada por especialistas; p.ex.
log, serial record, seriais catalog, seriais list BIB catálo- relativo ao catálogo tradicional, em fichas, que dei-
catalog, untou depository catalog, union list, union shelf Candido Portinari: catalogue raisonné, publicado em
catálogo mantido em uma unidade de i n - go das publicações periódicas do acervo de u m a xou de ser utilizado tendo em vista a migração pa ra
list IIIIIA A I cinco volumes, em 2004. c. de assunto subject cata-
formação que armazena registros bibliográficos re- biblioteca, o catálogo coletivo de periódicos, c. u m sistema automatizado. Geralmente esse catálo-
log BIB/CAT o que reúne as entradas temáticas (de
lativos a coleções pertencentes a várias entidades de pesquisa na Web => mecanismo de busca. c. de go deixa de ser atualizado e, após a implantação do
assuntos) em o r d e m alfabética ou sistemática; catá-
documentárias, públicas ou privadas, municipais, publicações => catálogo comercial, c. de p u b l i c a - novo sistema, é removido para área interna da bibli
logo ideográfico. <=> catálogo alfabético de assun-
estaduais, regionais, federais e internacionais. Fun- ções periódicas => catálogo de periódicos, c. de oteca, não sendo mais p e r m i t i d o o acesso pelos
tos, catálogo sistemático, c. de autores author cata-
ciona como instrumento de identificação e locali- registro => l i v r o de registro, c. de rubricas de as- usuários; catálogo m o r t o . c. geográfico geographi
log, name catalog BIB/CAT ordenado alfabeticamente
zação de documentos (itens). Com o advento dos suntos => catálogo de assunto, c. de títulos title cal catalog BIB/CAT o que reúne as entradas pela oi
pelas entradas sob os nomes dos autores dos itens/

77 73
catálogo geral categoria categoria f u n d a m e n t a l

dom alfabética, ou sistemática, dos lugares descri- dos acervos de bibliotecas de uma região, c. seleti- res, porém, categoria é a faceta geral que se aplica CBL Câmara Brasileira d o L i v r o .
tos no documento, c. geral standard catalog BIB/CAT o vo => repertório, c. simplificado finding list BIB/CAT O às várias áreas do conhecimento ou a vários assun- C B U Controle Bibliográfico Universal.
c|iie contém a descrição dos documentos na f o r m a que contém o mínimo de dados sobre os documen- tos. 2. Aristóteles apresentou algumas listas dessas C C A A Código de Catalogação A n g l o - A m e r i c a n o .
bibliográfica completa, c, ideográfico (POR) => catá- tos do acervo. Serve para informar a existência o u categorias. A mais conhecida i n c l u i : substância, C C D Charge-coupled device.
logo aII«bélico d i ' assuntos, catálogo de assuntos, não de u m documento na biblioteca. <=* cataloga- quantidade, qualidade, relação, lugar, tempo ou data, ecr C o m m o n Communication Format.
c. ideológico > catálogo de assuntos, c. ilustrado => ção s i m p l i f i c a d a , c. sindético connective catalog, situação o u posição, posse o u condição, ação, pai- C C N Catálogo Coletivo N a c i o n a l de Publicações
catálogo c o m l.ic símile, c. impresso book catalog, syndetic catalog, synãetic subject catalog BIB/CAT 1. Ca- xão. 3. Ranganathan usa a expressão 'categoria f u n - Periódicas.
bookfórm CBt8log, pritlted catalog BIB/CAT 1. Catálogo tálogo-dicionário (<=>) que indica as relações entre d a m e n t a l ' mas não enuncia a definição de m o d o C D Compact ãisk => disco compacto.
que c r . i apresentado em forma de volume impres- termos por meio de referências cruzadas e remissi- explícito: "Consultando u m dicionário, encontra- C D - A Compact disk-audio => disco compacto.
so. Foi us.ido c m bibliotecas brasileiras até, p r o v a - vas; catálogo conectivo. <=> catálogo assindético. mos o significado de 'fundamental' e de 'categoria'; C D - I Compact âisk-interactive => disco compacto
velmente, a década de 1950 (p.ex.: o Catálogo metó- 2. " T i p o de catálogo-dicionário (<=>) que liga suas ao combinarmos os significados n ã o podemos sa- interativo.
dico da I a* iililuttc de Direito do Recife) e, atualmente, entradas por meio de remissivas cruzadas, de m o d o ber o que sejam as 'categorias fundamentais', for- C D D Classificação D e c i m a l de Dewey.
c i s l e em I o n na de C D - R O M . 2. Malclès, em Les sources que forma u m todo, sendo as remissivas feitas d o mada, pelos dois termos, não pode ser separada. E C D - E Compact ãisk erasable => disco compacto apa-
du I incuti bibliographique (1950), afirmava que " o assunto mais amplo para o que lhe fica imediatamen- definida apenas pela enumeração" (RANP, p . 398). gável.
Catálogo impresso apresentava, sobre o catálogo te abaixo em magnitude e de cada u m destes para os No capítulo seguinte, d i z " h á somente cinco cate- C D I 1. Centro de documentação e informação. 2.
• i n In lias, a vantagem de ser acessível a todos os que lhe são subordinados" (CUT, p . 23). c. sistemáti- Compact àisk Interactive => disco compacto interativo.
gorias fundamentais, a saber: Tempo, Espaço, Ener-
centros de pesquisa e de p o d e r ser u t i l i z a d o e m co class catalog, classeâ catalog, classified catalog, C D - P R O M Compact disk as programmable read-only
gia, Matéria e Personalidade. Estes termos e as ideias
Ioda parle" ( M A I S , V. 1 , p . 78). A s grandes bibliote- classified subject catalog, systematic catalog BIB/CAT o memory => disco compacto programável.
que d e n o t a m pertencem estritamente ao contexto
• as u a i ionais de Paris, Londres, Berlim, Washing- que apresenta os assuntos, ou temas, arranjados de
da disciplina classificatória. Não têm nada a ver com C D - R Compact-disk recordable => disco compacto
ton, entre outras, p r o d u z i r a m catálogos impressos acordo com u m sistema de classificação; divide-se,
seu uso na metafísica o u na física. E m nosso contex- gravável.
de seus acervos ou de partes desses acervos (idem, de fato, e m três catálogos: a) o sistemático; b) o
to, sua significação só pode ser entendida (pela C D - R O M Compact disk as read-only memory => disco
p. 79); catálogo e m f o r m a de l i v r o , catálogo e m índice alfabético de assuntos com indicação do(s)
leitura) das explicações sobre as facetas de u m as- compacto exclusivamente de leitura.
forma de volume, catálogo e m l i v r o . c. inter-rela- símbolo(s) d o sistema de classificação adotada; c)
sunto - sua separação e sua sequência. Este conjun- C D - R W Compact disk rewritable => disco compacto
cionado => catálogo sindético. c. inativo =» catálo- o catálogo alfabético de autores, títulos e séries;
to de categorias é indicado pelo acrónimo P M E S T " regravável.
go fechado, c. legível po? máquina => catálogo e m catálogo classificado, catálogo metódico. <=> arran-
( i d e m , p . 399). <=*• categoria f u n d a m e n t a l , faceta, C D S / I S I S C o m p u t e r i z e d D o c u m e n t a t i o n System/
linha. c. metódico => Catalogo sistemático, c. morto jo sistemático, c. sumário => inventário ( A R Q ) . C.
manifestação, PMEST. 4. Segundo Wildhack (apud GRO, Integrated Set of I n f o r m a t i o n System.
catálogo fechado, c. oficial author authority file, telefónico city directory, phone book, telephone book,
p. 15), categoria é sinónimo de ponto de vista, isto C D U Classificação Decimal Universal.
manter file, official catalog BIB/CAT duplicata dos catálo- telephone directory T E L catálogo impresso que con-
é, ele entende que a categoria é o ponto de vista cede de vídeo digital => disco de vídeo digital, c.
gos para o público, m a n t i d a nos setores de catalo- tém, numa ordem alfabética, nome, endereço e nú-
que comanda a divisão de assuntos. <=> categoriza- de vídeo digital interativo => disco compacto intera-
gação e classificação com a finalidade de controlar mero telefónico de pessoas que habitam u m a área,
ção. 5. Para Foskett (FOSD, p . 115), categoria é sinó- t i v o . c. gravável => disco compacto gravável.
as entradas para catálogos de autores, títulos e as- bairro ou cidade. Encontra-se também em C D - R O M e
suntos, incluindo todas as informações relativas ao n i m o de faceta. classe, faceta, c. fundamental cederrom => disco compacto exclusivamente de
na internet; lista telefónica. <=> páginas amarelas, c.
estabelecimento das entradas de autores. C o m a fundamental category BIB/CLAS a reflexão de Rangana- leitura.
temático => catálogo de assuntos, c. topográfico
Implantação de sistemas automatizados, está sendo official shelf list, shelf catalog, shelflist, topographical than sobre as leis do pensamento e a organização cédula paper money ECO papel representativo de
Substituído pelo arquivo de identidade o u lista de catalog BIB/CAT O que apresenta as entradas ordenadas dos conhecimentos levou-o à convicção de que os moeda e m curso legal. c. eleitoral ballot A R Q D I R
autoridade, o lista autorizada, c. oficial de autores de acordo com o arranjo o u localização dos docu- assuntos mais complexos p o d e m sempre ser re- formulário u t i l i z a d o e m eleições, c o m os nomes
:• catálogo oficial, c. onomástico catalog of persons mentos nas estantes. <=> inventário topográfico. d u z i d o s , pela análise, a cinco categorias f u n d a - dos candidatos.
mui pluccs, nume catalog BIB/CAT ordenado alfabetica- mentais o u a cinco facetas (Personalidade, Matéria, cegos (sistema de escrita) => Braille (sistema de
mente pelos nomes de pessoas e lugares, quer se Cataloging Distribution Service Setor da Library Energia, Espaço, Tempo). As facetas são apresentadas escrita).
liale de cabeçalhos de autoria, quer se trate de cabe- of Congress que desenvolve e comercializa p r o - como postulados e justificadas p o r considerações célula cell 1. I N F 1.1 Posição na memória o u regis-
çalhos de assuntos, o catálogo de autores, c. pelas dutos bibliográficos e serviços que facilitam o aces- práticas de eficácia. <=> manifestação, postulado, PMEST. tro capaz de conter u m n ú m e r o binário. 1.2 E m
p a l . i v i . i s chave do título catchword catalog, keyworã so ao seu acervo. C . R u l e s Revision Committee categorização categorization BIB/CLAS BIB/INDEX 1. " O r - planilha eletrônica, localização o u caixa onde ficam
catalog Ita/l A I BIB/INDEX catálogo alfabético de assun- Comité da American Library Association e da anti- denação dos elementos significativos na análise de dados. 2. TEL área geográfica servida por u m único
tos, baseado na ordenação alfabética das palavras ga Library Association, hoje Chartered Institute of conteúdo e o respectivo agrupamento em catego- transmissor/receptor de rádio n u m a rede celular.
Significativas d o titulo d o item. » indexação pela Library and I n f o r m a t i o n Professionals (CILIP) ( U K ) , rias definidas" (MUC). <=> categoria. 2. "Ato o u efeito Trata-se, no caso, de u m a rede de células, cada u m a
palavra de ordem, KWic. c. por assuntos => catálogo encarregado da atualização das normas d o Código de distribuir categorias de acordo com u m sistema delas 'passando' o sinal para a célula seguinte a f i m
de .issiinlos c, por autores => catálogo de autores, anglo-americano de catalogação. de classificação" ( M E D , p . 117). c. automática de de conectar as partes de u m a ligação telefónica
e. por conceitos :• catálogo de assuntos, c. por ma- catalogue raisonné =s> catálogo de artista. textos automatic text categorization BIB/CLAS BIB/INDEX celular (baseado em B A R N , p . 250).
térias ; d i á l o g o de assuntos, c. por temas => catá- catecismo catechism (manual) REL obra q u e con- utilização de modelos estatísticos para avaliar a re- celulose cellulose GRÁF Q U I "polímero natural encon-
l o g o d e assuntos, c. por nome e título => catálogo tém perguntas e respostas sucintas sobre u m a arte levância d o documento e m relação a certas cate- trado nos vegetais, e constituído pela polimeração
d e autores e titulo», c. por palavra-chave => catálo- ou ciência, p.ex.: o Catecismo romano resume a d o u - gorias de assuntos, o que facilita a melhor organiza- da celobiose, substância branca, fibrosa, usada na
g o pelas p.il.ivi.i.s chave d o títfcllo. C por tópicos => trina da Igreja católica. ção d a informação por meio d o agrupamento de fabricação de papel" (co, p . 30).
catálogo d e assuntos c. por títulos => catálogo de categoria category BIB/CLAS BIB/INDEX 1. Classe funda- assuntos similares, separando-os daqueles diferentes. Cem Bibliófilos => Sociedade dos Cem Bibliófilcxs.
títulos, c. produzido por computador => catálogo mental (ou básica) que resulta da divisão d o univer- C B D A Comissão Brasileira de Documentação Agrí- cena scene ARQ ARTE C I N E cada u m a das unidades de
automatizado, c. público > catálogo do público, c. so de conhecimentos, de acordo c o m as caracte- ação de u m a peça o u roteiro.
cola.
público em linha > catálogo em linha de acesso rísticas intrínsecas, o u fundamentais, de cada con- C E N A G R I Centro Nacional de Informação Documen-
C B B D Congresso Brasileiro de Biblioteconomia,
público, c. racional :• catálogo sistemático, c. regi- ceito. Para a área da classificação, segundo Grolier tal Agrícola.
Documentação e Ciência d a Informação.
onal regional catalog nni/i A I catálogo coletivo ( o ) (GRO, p . 15), não há u m a definição firmemente esta- cenário scenario A D M "técnica de planejamento que
C B I D J Comissão Brasileira de Informação e Docu-
belecida para o termo categoria. Para alguns auto- mentação Jurídica. consiste em determinar os possíveis panoramas (cc

74 75
CENIXNT-C centro de documentação
centro de documentação fotográfica centro de recursos pedagógicos

n á r i o s ) de u m a situação, p r e v e n d o as possíveis m o - são encaminhados às fontes adequadas para obten-


1. "Qualquer entidade que tenha como função p r i n - information and documentation center BIB O que reúne
dificações de diversas v a r i á v e i s do sistema" (FRAG). ção de dados e informações; centro de informação
cipal a aquisição, tratamento, armazenamento e d i - as f u n ç õ e s dos centros de documentação e dos
N . I área d<> planejamenlo, o cenário tem por objeti- documental (POR). centro de informação, centro
vulgação de livros, periódicos e/ou outros docu- centros de informação para atender a unidades geo-
vo .1 " p r e v i s ã o de e s t a d o futuro de u m sistema, referencial.
mentos" ( U N E S C O . UNISIST guidelines); unidade de docu- gráficas ou políticas específicas. C . de Informação
b a s e a d a em s u p o s i ç õ e s ou hipóteses sobre centralidade (de u m posto) centrality (of a place)
mentação. <=> serviço de documentação. 2. Entida- Internacional para Terminologia => International In-
intoraçòo.H e condições externas e internas. O cená- DMF TEL "posição central de u m posto [nó] e m u m a
de cujo objetivo é a seleção, aquisição, tratamento, f o r m a t i o n Center for Terminology. c. de informa-
rio c u m a pre\o narrativa dos estados futuros de rede" ( M U C ) .
armazenamento e recuperação de documentos e ção para a comunidade => serviço de informação
u m liitemi Ele á d e s e n v o l v i d o , isto é, desenhado, centralização centralization 1. BIB "concentração informações específicas. E t a m b é m a divulgação para a comunidade. C . de Informações Nucleares
a partil de uma d e s c r i ç ã o das condições atuais e de dos serviços de bibliotecas e centros de i n f o r m a - seletiva da informação, por meio de resumos, extra- ( C I N ) Criado em 1970. Está vinculado à Comissão
u m a p r e v i s ã o e x t r a p o l a d a das condições f u t u r a s " ção em uma só u n i d a d e " (MED, p. 117). <=> cataloga- tos, índices e boletins. 3. "Serviços polivalentes de N a c i o n a l de Energia N u c l e a r . Tem p o r o b j e t i v o
('.v., p I n i ) . < :• extrapolação. ção cooperativa. 2. C O M N T E L "organização material informação que fornecem traduções, referências e fazer o controle bibliográfico brasileiro nas áreas
i i N i i i i i i i Centro Franco-Brasileiro de Documen- ou institucional das comunicações recíprocas, obri- resumos, relativos a u m a o u mais disciplinas em de energia nuclear, e p r o d u z i r e difundir informa-
tação técnica c Científica. gando essas comunicações a passarem por u m cen- base nacional ou internacional" ( U N E S C O . UNISIST gui- ções, c. de informática I N F denominação moderna
CetlSO d<' arquivos => diagnóstico de arquivos, c. tro, para o qual elas convergem e do qual elas par- delines). c. de documentação fotográfica => fototeca, para centro de processamento de dados. c. de mei-
demográfico census, demographic census EST "conjun- tem para postos [ou nós] periféricos. Esses postos, c. de documentos => centro de distribuição, c. de os audiovisuais => centro de multimeios. c. de mídia
to dos dados característicos dos habitantes de u m a praticamente, não se comunicam entre eles e não excelência center ofexcellence BIB/CAT tem a responsa- => centro de m u l t i m e i o s . c. de multimeios media
localidade on país, para fins estatísticos; recensea- possuem autonomia, visto que o acesso às i n f o r - bilidade, designada pelo comando de uma rede de center, multi-media center, multi-media library, multi-
mento" (HOUD, p. 671). mações e o poder decisório, são atributos d o pos- catalogação, de coletar, catalogar e prover regis- média library, school media center A R Q BIB E D U M U S E O L
censor censor A D M ARTE D I R funcionário público i n - to central" ( M U C ) . tros bibliográficos de documentos de assuntos es- órgão independente o u setor de u m a biblioteca,
i U m b i d o de censurar obras literárias o u artísticas centralizar a l i n h a center a Une (v.) E D I T G R Á F I N F pecíficos, de u m a área geográfica o u língua. <=> arquivo o u museu, encarregado de reunir, conser-
ou de impor censura aos veículos de comunicação centralizar o texto de u m a linha a ser impressa n u m a centro de responsabilidade, c. de fontes de i n f o r - var e colocar à disposição dos usuários documen-
de massa, o censura. página. mação => centro referencial, c. de informação (1) tos que c o m b i n a m a utilização de som, gráficos,
censura censorship ARTE D I R IUST 1. Proibição de p u - centro center A D M organização de sistemas, pesso- information center, information department, informati- animação (movimento) e vídeo n u m computador.
blicar e divulgar ideias, notícias, imagens e concei- as, funções e informações; p o r extensão, o local on library, information office, repackaging center, tech- <=> centro de recursos pedagógicos, m u l t i m e i o s ,
tOS que são considerados, pelas autoridades, como onde funcionam essas organizações, c. catalográ- nical information center BIB 1. Fornece informação o u multimídia. c. de orientação => centro referencial.
elementos capazes de abalar a autoridade do go- fico => central de catalogação, c. de análise de i n - resposta a perguntas específicas. central de i n - C . de Pesquisa e Documentação de História Con-
verno, ou a ordem social e moral. 2. Controle exer- formação information analysis center, information eva- formação, centro de análise de informação, centro temporânea do Brasil (CPDOC) Órgão da Fundação
cido sobre a informação e os livros, com a finalida- luation center, information handling center BIB organi- de documentação, centro referencial. 2. "Entidade Getúlio Vargas, criado em 1973 com o objetivo de
de de decidir sobre a oportunidade, ou inoportuni- zação (ou serviço o u entidade) que tem por objeti- que se propõe a adquirir, organizar e divulgar infor- abrigar conjuntos documentais relevantes para a
diide, de sua disseminação. <=> imprimi,- r, livro ex- vo examinar, avaliar, resumir, sintetizar, reorgani- mações específicas para determinados grupos de história recente d o país e desenvolver pesquisas
purgado; livro proibido, c. eclesiástica => imprimatur. zar e difundir o conteúdo de documentos de todos usuários reformulando o u r e s u m i n d o dados obti- históricas, tendo inicialmente seu próprio acervo
Center for Research L i b r a r i e s Organização f u n - os géneros, bem como avaliar o conjunto de infor- dos de fontes diversas" (UNESCO. UNISIST guidelines). 3. como fonte p r i v i l e g i a d a de consulta. O conjunto
il.ida em 1949, com sede e m Chicago, que congre- mações provenientes de experiências, pesquisas e O r g a n i s m o o u serviço que fornece informações e documental doado ao C P D O C é u m importante acer-
ga as principais bibliotecas universitárias e de pes- ensaios e, em seguida, resumir e dar conta desta respostas p e r t i n e n t e s às q u e s t õ e s que lhe são vo de arquivos pessoais de homens públicos d o
q u e i dos E U A . Serve de biblioteca depositária de avaliação. O centro de análise de informação difere endereçadas. Eventualmente, pode incorporar fun- país, integrados por mais de 170 fundos, totalizando
documentos pouco u t i l i z a d o s e executa ações de do centro de documentação por incluir o processo ções de u m a biblioteca especializada. <=> biblioteca cerca de 1,8 m i l h õ e s de d o c u m e n t o s . E m 1975,
a q u i s i ç ã o planificada para seus membros. de avaliação da literatura o u estoque informacional. especializada, centro de documentação, c. de i n - com o intuito de resgatar a história contemporânea
<=> centro de documentação, centro de informação, formação (2) information center FNF 1. " G r u p o de su- brasileira foi iniciado o Programa de História Oral,
Central Classification Committee Comité da F I D
c. de armazenamento <=> central de depósito, c. de porte visível, estruturado dentro da organização de que recolhe depoimentos de personalidades que
q u e g e r e n c i a v a o desenvolvimento da Classifica-
atendimento call center A D M I N F I N T E R N T E L entidade processamento de dados, que tem a responsabilida- atuaram no cenário nacional, c. de processamento
ção I lecimal Universal. => U D C Consortium. c. de
que possui recursos humanos e informáticos, que de de dar suporte ao usuário final, de m o d o que este => central de catalogação, c. de processamento de
catalogação cataloging agency, processing center BIB/
tem por objetivo a comunicação à distância com os possa resolver seus problemas, através da interli- dados data center, data processing center I N F 1. Local
i vi entidade central onde são catalogados e classifi-
clientes de u m a organização, p r o d u t o o u serviço, gação direta com o computador" (FREI, p. 7). 2. "Ór- onde se encontram instalados os equipamentos de
cados OS documentos dos acervos de u m a b i b l i o -
c. de conservação conservation center ARTE A R Q B I B ins- gão de execução do sistema de informática, de ní- processamento de dados, o pessoal e n v o l v i d o no
lei .i ou u d c de bibliotecas. <=> agência bibliográfi-
tituição especializada na proteção e recuperação vel e capacidade variáveis (pessoal, equipamento, trabalho (analistas, programadores, operadores e
ca uai n mal c. de depósito storage center, storage co-
de documentos impressos, especialmente aqueles instalações e serviços). A b r a n g e técnicas e proce- digitadores). 2. Entidade que se propõe a adquirir,
ite, Hon mu n u m sistema ou rede de bibliotecas, local
danificados ou deteriorados. C. de Conservação e dimentos próprios para processamento de dados" armazenar, recuperar e divulgar dados ou informa-
i i m l e se guardam OS documentos o u coleções de
Restauração de Bens C u l t u r a i s e M ó v e i s Órgão (idem, p . 123). 3. O conceito de centro de informa- ção. Difere do centro de informação porque não
documentos pouco utilizados. Quando solicitados,
vinculado à Universidade Federal de Minas Gerais. ção surgiu em 1974, na IBM do Canadá, inicialmente efetua análise de informação. 3. Entidade que se
OH documentos aí armazenados são enviados para
Realiza atividades de conservação e restauração para disseminar a utilização de programas de com- encarrega do processamento de dados numéricos,
,i biblioteca do usuário requisitante, c. de informa-
de documentos, móveis e demais objetos culturais, putadores de grande porte, os quais permitiam aos c. de recursos audiovisuais => centro de m u l t i m e i -
ção cleanng hnir.c. cleariug house of information, clea-
c. de consulta => centro referencial, c. de d i s t r i b u i - usuários desenvolver aplicações em terminais. Com os. c. de recursos pedagógicos learning center, lear-
riiig house loi oiloimatioo, information clearinghouse,
ção document center BIB t e m por objetivo a seleção, o aparecimento dos microcomputadores, porém, ning laboratory, learning resource center, library re-
iuformaliou tli.i.cmiuulioii center mu entidade que f u n -
armazenamento e recuperação de documentos es- os ci passaram a assessorar os funcionários envol- source center BIB E D U setor da biblioteca onde estão
ciona como agência conlr.il para coleta, organiza-
pecíficos, que são distribuídos apenas quando soli- vidos na computação pessoal, oferecendo suporte disponíveis equipamentos e acervos especializa-
ção, armazenamento e difusão de informações. Tam-
citados; centro de difusão. <=> central de i n f o r m a - e treinamento para que desempenhassem bem suas dos para dar suporte ao ensino. Denominação m u i
bém presta serviços referenciais, como registro de
ção, centro referencial, c. de documentação docu- tarefas, c. de informação documental (POR) => cen- to empregada nos EUA; em outros países se utilizam
pesquisas projel.uias, em andamento e concluídas.
mentation center, documentation unit, resource center BIB tral de informação, c. de informação documentária os termos biblioteca escolar (<=>) e centro de m i i l l i
As perguntas referentes a pesquisas, se for o caso,

76
c e n t r o de r e f e r i m e n t o cheque
certificado de garantia certificado d i g i t a l

meios (< >). c. de referimento > centro referencial, dos termos usados pelos membros d o g r u p o . N o fica os termos e as condições de garantia de fabrica- charge => caricatura.
c. de responsabilidade center of responsibility BIB I N F g r u p o , cada d o c u m e n t o pode ser mensurado em ção de u m p r o d u t o acabado (aparelho, máquina, charge-coupled device C I N E F O T O I N F memória lo
numa rede, a organização responsável pelo estabe- relação à sua proximidade de similaridade ao docu- acessórios, etc.)" (ABNT49). c. d i g i t a l digital certificate tossensível utilizada em câmaras fotográficas d i g i -
lecimento c manutenção da forma autorizada dos mento centroid e a densidade do grupo é a soma das FNF 1. A r q u i v o criptografado que é anexado a u m a tais e de vídeo.
elementos de dados que p o d e m ser utilizados na similaridades dos documentos do g r u p o e m rela- Chartered I n s t i t u t e o f L i b r a r y a n d I n f o r m a t i o n
mensagem eletrônica para fins de segurança. O seu
rede. •: :• lista autorizada, c. de serviço INF em video- ção ao centroid (baseado em S A L I ) . uso mais c o m u m é para comprovar que a pessoa Professionals (CILIP) Associação profissional do Rei-
texto, otntro de informática que dispõe de base de cercadura => vinheta. que está e n v i a n d o a mensagem é de fato aquela n o U n i d o , criada em a b r i l de 2002, resultante da
dados liberada para acesso público. N o Brasil, a
cérebro eletrônico electronic brain I N F denomina- pessoa e também para prover ao destinatário a pos- união do Institute of I n f o r m a t i o n Scientists com a
i n r . i ' (hoje Telefónica S.A.) foi a primeira organiza- L i b r a r y Association. C. M e m b e r of the Chartered
ção dada ao computador (<=>) no início d o seu de- sibilidade de responder a essa mensagem de forma
ção .1 oferecer u m centro de serviço de videotex- Institute of Library and I n f o r m a t i o n Professionals
s e n v o l v i m e n t o e t a m b é m na ficção científica, c. criptografada; certificado de chave pública. <=> car-
lo c. de serviços bibliográficos bibliographic service BIB profissional registrado no Chartered Institute of
m u n d i a l world brain, world encyclopedia, world mind tório digital. 2. Conjunto de dados de computador,
cculci ta o que serve como intermediário ou distri- Library and Information Professionals.
INTERN conceito pelo qual uma instituição multinaci- gerados com observância da recomendação inter-
b u i d o r ile serviços bibliográficos a u t o m a t i z a d o s chave key I N F caracteres o u dígitos binários que
onal, de âmbito m u n d i a l , manteria u m repositório nacional I T U - T x.509, que se destina a registrar, de
por ler acesso aos recursos da rede nacional de
enciclopédico que conteria toda a informação ge- f o r m a única, exclusiva e intransferível, a relação identificam u m conjunto de dados d o qual fazem
bibliotecas através dos serviços bibliográficos e m
rada pela h u m a n i d a d e . Este conceito remonta às existente entre uma chave de criptografia, o usuário parte. Diferente de rótulo, que precede o conjunto
linha. < > B i b l i o d a t a , O n l i n e C o m p u t e r L i b r a r y
Center, serviços bibliográficos em linha. c. de tex-
ideias de Comênio (Jan A m o s Komensky), educa- ou cliente e a autoridade certificadora. Este certifi- de dados ao qual se refere, c. de acesso => palavra-
dor e prelado tcheco d o século xvn. chave. c. de busca search key BIB/RI I N F indicações
tos eletrônicos => biblioteca digital, c. de trabalho cado digital é instalado no computador do cliente.
que permitem encontrar uma informação. Também
remoto => telecentro. c. documentário => centro de cerimonial ceremonial A D M documento que inclui C. Europeu de Habilitação para Uso de Computa-
é possível selecionar o campo de u m registro que
documentação. C. Franco-Brasileiro de D o c u m e n - o protocolo e as ações a serem seguidas durante dores => Carta Europeia de Condução em Informática.
é apresentado em determinada aplicação e formatar
tação Técnica e Científica ( C E N D O T E C ) Localizado u m ato público, de caráter civil, militar o u religioso. cessão cession of author's rights DIR "meio de trans-
essa apresentação de maneira diferente (baseado
em São Paulo (sp) e vinculado ao governo francês, CERLAL Centro Regional para o Fomento d o L i v r o ferência de direitos de autor, total ou parcial a ter-
em ROW02, p. 109). As chaves de busca podem ser
tem por objetivo d i f u n d i r no Brasil as informações na América Latina e no Caribe. ceiros, p r o c e d i d a pelo autor o u seus sucessores,
de dois tipos: a) primária: nome do autor, palavras
lécnico-científicas produzidas na França; possui t a m - certidão certificate, certification A D M A R Q D I R docu- d i r e t a m e n t e o u p o r m e i o de representante com
do título e termos de indexação; b) secundária: lín-
bém serviço de comutação bibliográfica. C. I n t e r - mento a d m i n i s t r a t i v o ou legal que certifica algo, poderes especiais, a título u n i v e r s a l ou singular.
gua d o documento e título d o periódico, c. de clas-
nacional de Registro de Seriados (CIEIS) Entidade, p.ex.: nascimento, casamento e óbito. <=> autenticar, Presume-se onerosa" (sou, p . 71).
sificação sorf control key, sort key BIB INF grupo ordena-
com sede em Paris, que controla o I n t e r n a t i o n a l certificado, c. de batismo certificate ofbaptism ARQ REL CFB Conselho Federal de Biblioteconomia.
do de informações ligadas aos itens de u m arquivo
Standard Serial N u m b e r ( = > ISSN), número internaci- a que registra o assentamento feito no livro de ba- C G I C o m m o n Gateway Interface. (registro), que permite a classificação desse a r q u i -
onalmente reconhecido, de identificação única para tismo de u m a paróquia ou congregação religiosa, egi-bin I N F I N T E R N em servidores Web, nome comu- vo, c. de c r i p t o g r a f i a cryptographic key I N F v a l o r
publicações seriadas. C. L a t i n o - A m e r i c a n o e d o c. de casamento marriage certificate A R Q D I R a que, mente adotado para o diretório onde ficam armaze- numérico o u código que, u m a vez aplicado a u m
Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) geralmente registrada em cartório, feita p o r oca- nados os programas da C o m m o n Gateway Interfa- dado de computador, torna-o ininteligível para ter-
Atual denominação da Biblioteca Regional de M e - sião da celebração d o casamento, serve para pro- ce. ceiros, c. de r e c u p e r a ç ã o => chave de busca. c.
dicina criada na Universidade Federal de São Paulo var a união conjugal, c. de nascimento birlh certificate, C G M Computer Graphics Metafile. primária primary key I N F em banco de dados, campo
(antiga Escola Paulista de Medicina), em 1967; sis- certificate of live birth A D M ARQ D I R a que registra o
challenge response I N T E R N em comércio eletrôni- usado para localizar registros, c. privada de cripto-
tema internacional que provê, cooperativamente, assentamento de u m nascimento feito no l i v r o do
co, técnica de autenticação na q u a l o indivíduo é grafia private key encryption I N F em comércio eletrô-
Informação nas áreas de saúde. C. Nacional de I n - cartório de registro civil. c. de óbito death certificate
solicitado a prover, de forma rápida, informações nico, chave de c r i p t o g r a f i a de uso exclusivo, se-
formação A m b i e n t a l Órgão do Ministério do Meio A D M ARQ DIR a que comprova o falecimento de u m a
privadas o u sigilosas. creto e intransferível d o usuário o u cliente que é
Ambiente e que provê informações nessa área. C. pessoa, c. negativa negativo certificate A D M DIR a que,
chamada call 1 . C O M N " r e s u m o de u m a matéria detentor de u m certificado d i g i t a l . A empresa de
N a c i o n a l de I n f o r m a ç ã o D o c u m e n t a l A g r í c o l a emanada de uma autoridade, atesta que a pessoa não
geralmente publicada na primeira página de u m jor- comércio eletrônico não t e m acesso a ela e a des-
(CBNAGRl) Órgão d o Ministério da A g r i c u l t u r a que possui vínculo com algo que a comprometa, p.ex.:
nal o u capa de revista, com o objetivo de atrair o conhece, c. pública de c r i p t o g r a f i a public key en-
Coordena O Sistema Nacional de Informação e D o - certidão negativa d o imposto de renda, que com-
leitor e remetê-lo para a matéria completa, nas pági- cryption I N F método de criptografia utilizado sobre
cumentação Agrícola; edita a Bibliografia Brasileira prova que o contribuinte não deve o imposto.
nas internas" (RAB87). 2. I N F transferir o controle de dados de c o m p u t a d o r e que se caracteriza pelo
tle Agricultura, c. referencial i & R service, information certificação => autenticação, c. de bibliotecário => uma subrotina ou procedimento, com a condição emprego de duas chaves de criptografia, d e n o m i -
atai referral service, referral agency, referral center, re- registro de bibliotecário, c. de documento => auten- de retorno à instrução seguinte à da chamada quan- nadas chave pública e chave privada. Os dados de
lerral tntit um "entidade especializada capaz de rece- ticar, certificação digital, c. d i g i t a l digital certification do t e r m i n a r a execução da subrotina o u procedi- c o m p u t a d o r criptografados com a chave p r i v a d a
bia pedidos de informações e remeter os consu- INF atividade de reconhecimento em meio eletrôni- mento, c. para trabalhos call for papers C O M divulga- somente podem ser decriptografados com a chave
lentes às fontes que mais provavelmente possam co que se caracteriza pelo estabelecimento de u m a ção feita a possíveis participantes de u m evento pública e vice-versa. <=> criptografia.
p i o p o n MUSii .1 Informação desejada" (UNESCO. UNISIST
relação única, exclusiva e intransferível entre u m a checagem anual => inventário.
técnico ou profissional, com intuito de estimular a
gttitlelities); centro de fontes de informação, centro chave de criptografia, inserida n u m certificado digi- Chemical Abstracts A maior e mais i m p o r t a n t e
participação ou submissão de trabalhos,
de orientação, centro de referimento. <=> centro de tal, o cliente o u usuário e a autoridade certificadora. bibliografia corrente de química; editada pelo Che-
chancela => timbre.
informação, recursos informacionais, serviço refe- «=> certificado digital. chanfro chamfer GRÁF corte oblíquo feito em u m a mical Abstracts Service desde 1907. C. Abstracts
rencial C. Regional paia o Fomento do L i v r o na
certificado certification A D M ARQ DIR documento que extremidade de u m objeto (fio o u orla) a f i m de Service Organização que publica o Chemical Abs-
América Latina e no Caribe (CEREAL) V i n c u l a d o à
atesta o caráter oficial de u m documento original o u p e r m i t i r a formação de ângulo ao juntar-se a outro tracts, em papel e em f o r m a digital. C. Abstracts
UNESCO, com sede em Bogotá, para difundir o l i v r o Service Source Index Fonte para identificação e lo-
de uma cópia, isto é, declaração escrita da existên- fio o u orla (baseado em P O R T A ) ; chanfradura.
nessa região. calização dos d o c u m e n t o s primários citados no
cia de uma coisa o u de u m fato, p.ex.: certificado de C h a n n e l D e f i n i t i o n Format I N F especificação téc-
ações, certificado de boa conduta e certificado de Chemical Abstracts.
nica desenvolvida pela Microsoft, em 1997, e que
centroiti BUI/RI I N I em recuperação da informação, origem; certificação. <=> autenticar, certidão, c. de permite a editores da Web enviarem conteúdos de
documento artificial que representa u m g r u p o de chave pública => certificado digital, c. de garantia cheque check, cheque A D M A R Q C O N T D I R ordem ile
informação a seus usuários. E u m a aplicação d o
documentos e que é d e f i n i d o pelas características warranty statement A R Q E N G "documento que especi- pagamento escrita e de quantia certa.
X M L , u m subconjunto da linguagem SGML.
chief informnlioii officer CID cl,.,
ciclos

chicf iiifornnilioii officer (cio) A D M BIB INF pessoa pedais e que utilizam técnicas da realidade virtual, gia', e não pode haver 'armazenamento' sem 'co- campos mais recentes da análise linguística, da Ln
responsável pelo controlo o organização do f l u x o ciberética =^ nefiqueta. lheita' prévia. 'Colheita' é uma faceta básica e, 'arma- formática, etc, aplicadas à transferência da informa
informacional em uma organização. <=> gerente de zenamento', a segunda faceta básica, e neste caso ção, fazem parte da ciência da informação" (UNBSCO,
cibergeografia cybergeography INTERN estudo da na-
informação & knowledge officer cm A D M BIB INF es- tem-se u m exemplo do 'princípio da pintura mural'. UNISIST guidelines). <=> bibliometria. 6. [A ciência da
tureza espacial das redes de comunicação, especi-
p e c u l e i , I ile uma organização que tem a responsa- Essas ' m a n i f e s t a ç õ e s ' se a p r e s e n t a m e m níveis informação] "tem por objeto o estudo das proprie-
almente a natureza espacial da internet.
bilidade de idenlilic.n e distribuir informações rele- hierarquizados; ciclo de Ranganathan. <=> Classifi- dades gerais da informação (natureza, génese, efei-
cibermediário cybermediary I N T E R N e m comércio
vantes quem possa utilizá-las na instituição. <=> bibli- cação dos Dois Pontos, manifestação, níveis, PMEST; tos), ou seja, mais precisamente: a análise dos pro-
eletrônico, "participantes do canal de marketing da
oie. .1110 de referência. princípio da pintura mural. cessos de construção, comunicação e uso da infor-
economia baseada e m informação que desempe-
C I D Classificação Internacional de Doenças. mação; e a concepção dos produtos e sistemas que
( brome INI INTERN programa navegador desenvol- n h a m funções relacionadas a novos objetivos de
ciência science 1. Conhecimento de fatos o u p r i n - p e r m i t e m sua construção, comunicação, armaze-
v l d o em setembro de 2008 pelo Google. distribuição: facilitar a busca de informações (dire-
cípios, adquiridos por meio do estudo sistemático. namento e uso" (LEC, p . 21 e 26). o arquivologia,
i IA i oiiseil International des Archives => Conse- tórios, serviços de busca e agentes inteligentes),
2. Ramo especial de u m conhecimento, organiza- biblioteconomia, informação, informática, teoria da
lho Internacional de A r q u i v o s . agregar sítios e assuntos de interesse c o m u m (sho-
do sistematicamente. 3. DIR indica o fato de a pessoa informação. 7. Segundo Mareia Bates (BAT, p. 1043),
ciber Cyber I N I INTERN prefixo utilizado para criar ppings e portais), criar conteúdo e discussões para
ter o conhecimento de qualquer assunto, seja de a ciência da informação é uma ciência recente, cujo
lermos que se referem às mudanças sociais, tecno- atrair o interesse dos usuários, formando c o m u n i -
seu interesse ou de interesse alheio, pelo que não conteúdo e definição têm evoluído desde os p r i -
lógicas culturais e científicas decorrentes da utiliza- dades (editores, fóruns, fã-clubes e grupos de usuá-
pode, p o s t e r i o r m e n t e , alegar que o desconhece meiros trabalhos da década de 1960. Pode ser defi-
ção dos computadores e também relacionadas com rios) e, por f i m , certificar sítios e fornecedores para
ou não sabe. c. bibliotecária => biblioteconomia, c. n i d a como o estudo da coleta, organização, arma-
.1 Internet. reduzir o risco e possibilitar a transação financeira
bibliotecológica => biblioteconomia, c. biblioteco- zenamento, recuperação e disseminação da infor-
ciberbibliografia => bibliografia da Rede. (intermediários financeiros, leilões eletrônicos e
nômica => biblioteconomia, c. c o g n i t i v a cognitive mação. E u m campo que cruza o u trespassa as dis-
ciberbiblioteca => biblioteca digital. auditores)" (SAR, p . 40).
science PSI ciência que estuda como as pessoas per- ciplinas convencionais. U m a metadisciplina que se
dberbibliotecário => bibliotecário cibernético. cibernética cybernetics C O M N E N G 1. Disciplina que distingue pelo fato de estar interessada nos objetos
cebem e processam informações através do apren-
cibercafé cybercafé, internet café, netcafé I N T E R N bar se ocupa do controle e da comunicação entre ani- de todas as disciplinas convencionais. Seu domí-
dizado, uso da memória e atenção, c. da ciência
ou lanchonete onde os clientes encontram c o m p u - mais e máquinas. 2. Ciência que estuda os sistemas nio é o universo da informação registrada, que é
science of science FIL trata das leis e regulamentos
tadores para acessar a internet, jogar jogos eletrô- de controle e realimentação. 3. "Campo da teoria selecionada e armazenada para acesso posterior. C.
relativos ao trabalho científico e ao seu desenvol-
nicos e executar pequenos trabalhos. Surgiram nos de comunicação e controle, seja na máquina, seja da Informação Periódico editado desde 1972, pelo
vimento. O termo mais atual e preferido é ciento-
I I IA durante 1994, quando a internet começava a ser no h o m e m " (WIE). 4. "Ciência que estuda e abrange IBICT, a f i m de divulgar o desenvolvimento da infor-
metria (<=>). c. da computação computer science I N F
Utilizada fora do ambiente académico. O acesso todos os aspectos do problema da transmissão, do mação no Brasil, bem como as "principais ativida-
estudo dos computadores, seus princípios e sua
geralmente é taxado pelo tempo de utilização. tratamento da informação e da direção dos sistemas des do setor de informação científica e tecnológi-
utilização; abrange matérias como: programação,
cibererime computer crime, cyber crime I N T E R N ato mecânicos v i v o s " (WIE). <=> ciência da computação. ca" (Editorial, 1972, p. 1). A partir de 1995, também
estrutura da informação, engenharia do suporte ló-
ilegal ou crime cometido por meio da internet; cri- ciberpornografia cyberporn, eyberpornography I N T E R N gico, l i n g u a g e m de programação, compiladores e em forma eletrônica. c. de vanguarda => ficção ci-
me virtual. neologismo, f o r m a d o pela união c os termos cibe- sistemas operacionais, c. da informação (abrev.: ci) entífica.
cibercultura cyberculture I N T E R N conjunto de com- respaço e pornografia, para designar n u teiial, sexu- information science, informatology 1. "Disciplina que
portamentos, costumes e crenças influenciadas pelo almente explícito, disponível eletronicamente na ciências da informação information sciences C O M E N G
investiga as propriedades e o comportamento da
uso ou decorrentes do uso da internet. internet, o programa de filtragem. disciplinas que têm por objeto o estudo dos p r o -
informação, as forças que governam o fluxo da i n -
ciberespaço cyberspace I N F I N T E R N 1. Espaço-tempo cessos e sistemas de informação. <=> arquivologia,
cibertecário => bibliotecário cibernético. formação e os meios de processamento da infor-
eletrônico criado pelas redes de comunicação e biblioteconomia, ciência da informação, c. d o c u -
ciclo cycle, cycling E N G I N F 1. Período necessário mação para uma ótima acessibilidade e usabilidade.
Computadores multimídia. 2. Termo criado p o r mentais => arquivologia, biblioteconomia, ciência
para completar u m conjunto de fenómenos. 2. Con- [...] Ela tem componentes da ciência pura que i n -
W i l l i a m Gibson, em Neuro romancer (1984), para da informação, documentação.
junto de operações que se repete de forma regular vestiga o assunto sem se preocupar com suas apli-
de si rever o mundo e a sociedade que se reúne ao na mesma sequência, c. da informação => cadeia cienciometria => cientometria.
cações, e da ciência aplicada que desenvolve seus
redoi do computador. Na verdade, a representação documentária, c. de Ranganathan => ciclos, c. de cientista da informação information scientist, infor-
serviços e p r o d u t o s " (BORKO, 1968) 2. Ciência que
denso mundo é a rede internet, por meio da qual as v i d a (ARQ) => ciclo vital dos documentos, c. de v i d a mation specialist 1. ARQ BIB Pessoa capaz de analisar e
trata da criação, gerência e utilização dos registros
pessoas se comunicam no ciberespaço. Para Gibson, de programas software life-cycle INF a vida completa descrever as propriedades e fluxos da informação
do conhecimento ( W N ) . 3. Estudo das proprieda-
n ciberespaço seria uma rede futurístíca de c o m p u - de u m sistema, desde sua concepção inicial até sua em geral. 2. "Pessoa que se dedica à teoria o u apli-
des, estrutura e transmissão da informação, bem
liidoros que as pessoas usariam, conectando seus caída em desuso, c. d o c u m e n t a l => cadeia d o c u - cação da ciência da informação, isto é, analisa, pro-
como o d e s e n v o l v i m e n t o e aperfeiçoamento de
cérebros a ela; rede internet. 3. O meio das comuni- mentária, c. documentário => cadeia documentária, jeta, implementa e acompanha sistemas de informa-
métodos para a organização adequada dos dados e
cações e l e l i ó n i c a s . 4. Metáfora que descreve o c. v i t a l dos documentos life cycle of documents, life ção" ( W N ) . <tí> bibliotecário.
da disseminação da informação ( W N ) . 4. "Estudo
t e m n O nau EísiCO criado pelos sistemas computa- cycle of information holdings, records life cycle A R Q as interdisciplinar da origem, comunicação e consu- cientometria scientometrics Disciplina que tem por
cionais ( Is sistemas em linha, p.ex., criam u m ciberes- diversas fases por que passam os arquivos, a partir mo dos produtos culturais. Nesse estudo, a palavra objetivo "medir as atividades de pesquisa científica
paço no qual uma pessoa pode se comunicar com do momento de sua criação até sua destinação final, informação se refere aos elementos simbólicos em- e tecnológica (PCT) mediante insumos (mão-de-obra,
OUtra (pi c i o do correio eletrônico), realizar e que incluem a criação, a administração, o uso, a pregados para comunicar o conhecimento científi- investimentos) e p r o d u t o s (equipamentos, p r o d u -
p e s q u e i s ou elel compras. Tal como o espaço transferência e/ou a eliminação. <=> arquivo (1), ar- co e técnico, independente da sua natureza (numé- tos, publicações; a I C T ) " (LEC, p. 52). <=> análise de
quivo corrente (1), a r q u i v o intermediário, arquivo rica, textual, figurativa, etc), dos suportes materi- citações, bibliometria.
físico, o ciberespaço contém objetos (p.ex.: a r q u i -
vos, mensagem, gráficos) o diferentes modos de permanente, destinação (ARQ), teoria das três ida- ais, das formas de apresentação, etc." (FON); infor- CIEPS Centre International d'Enregistrement de Pu-

transporte e entrega da Informação. Diferentemen- des. matologia. <=> ciências da informação. 5. "Conjunto blications en Série (UNESCO) => Centro Internacional
te do espaço real, a exploração no ciberespaço não de conhecimentos especializados relativos às téc- de Registro de Seriados.
ciclos rounds BIB/CLAS na Classificação dos Dois
requer nenhum oulro m o v i m e n t o físico diferente Pontos trata-se da possibilidade de 'manifestação', nicas de transferência da informação científica e cifra cipher, cypher A R Q FNF 1. "[...] 4. Explicação ou
de apertar teclas n u m Icei,ido ou movimentar u m de uma categoria fundamental, mais de uma vez, na tecnológica. A biblioteconomia, a documentação chave duma escrita enigmática ou secreta. 5. Essa
mouse. I lá programas de computador, principalmente classificação de u m assunto, p.ex.: 'armazenamento (considerada como profissão), etc. b e m como os escrita" ( A U R ) . 2. "Sistema de escrita, estabelecido a
jogos, desenvolvidos paia criar ciberespaços es- de colheitas' manifesta dois assuntos da faceta 'ener- partir de uma chave, ou de regras, ou de símbolos

80 81
cifrado citação bibliográfica falsa citação da fonte clássico a n ó n i m o

preestabelecidos c destinados ao envio de mensa- xão física (elétrica) utilizada para a comunicação, c. gráfica falsa => referência bibliográfica falsa. c. da nica. <=> classe básica, classe principal, c. complexa
gens secretas" (i< A). •: > mensagem cifrada. 3. M Ú S alugado => linha alugada, c. comutado => linha co- fonte source citation BIB EDIT a ação de listar ou menci- => assunto complexo, c. composta => assunto com-
"caracteres numéricos colocados por cima das notas mutada, c. cultural cultural circuit ARTE C O M N "Con- onar as fontes ou documentos consultados o u u t i l i - posto, c. documentária => documento (tipologia),
fundamentais do acompanhamento, para indicar os j u n t o compreendendo agentes produtores, meios zados na preparação de u m trabalho ou tarefa, c. de c. elementar => isolado, c. formal => classe canóni-
acordei" (AUR, p. 497), de produção (tecnologia, recursos e c o n ó m i c o s ) , citação citation of citation BIB E D I T "a menção de u m ca, c. geral general class, generalia BIB/CLAS em siste-
cifrado > criptografia de dados. produtos culturais, agentes distribuidores, disposi- documento ao qual não se teve acesso direto. N o mas de classificação, a classe mais a m p l a onde,
Cilindro Cylináer I N I conjunto de pistas de u m disco tivos de troca e público, além de instâncias organi- texto deve ser indicado o sobrenome do(s) autor(es) geralmente, ficam inseridas as enciclopédias, c. mul-
rísido zacionais relativas a todos o u à maior parte desses do trabalho original, n ã o consultado, seguido da tidimensional multi-aspect class, multi-dimensional
c u . i r l 'harlercd Institute of Library and Information
componentes (agências financiadoras, produtores preposição l a t i n a apud e d o sobrenome(s) do(s) class, polydimensional class, polydimensionality of a
Professionals. privados, órgãos públicos de controle e estímulo, autor(es) da obra consultada, de acordo com o sis- class BB/CLAS classe que permite a subdivisão de acordo
( I M i lomputer input m i c r o m m . escolas de formação, etc.)" (COE, p . 92). c. dedicado tema de chamada escolhido" (ou, p . 148). c. direta com mais de uma característica o u faceta; m u l t i d i -
cimélio ivnrliii mu obra raríssima e de preço elevado. => linha dedicada, c. fechado de televisão closed direct citation BIB EDIT "transcrição exata de palavras mensionalidade. A n t : classe unidimensional, c. prin-
( I N ( entro de Informações Nucleares. ou trechos de u m autor, respeitando-se rigorosa- cipal main class BIB/CLAS na maioria dos esquemas
television circuit C O M N sistema de vídeo u t i l i z a d o
cinco leisda biblioteconomia => leis de Ranganathan. mente a redação, ortografia e pontuação" (OLI, p . gerais de classificação bibliográfica, é a denomina-
dentro de uma organização para fins de conferên-
cimo livros de Moisés => Torá. 248); citação textual, c. incorreta misquote BIB E D I T ção atribuída "às áreas distintas do conhecimento
cia o u monitoramento. c. impresso printed circuit FNF
cineasta motim picture director, movie director C I N E citação e m que houve erro, de f o r m a inadvertida (isto é, às divisões convencionais do conhecimen-
c i r c u i t o eletrônico e m que os componentes são
COMN 1 . Diretor de u m a obra cinematográfica. 2. ou intencional, na transcrição do que u m a pessoa to) que são coordenadas umas às outras e que, reu-
dispostos sobre u m a placa isolante, c. i n t e g r a d o
Profissional que trabalha na indústria cinematográfi- falou o u escreveu. <=> citação bibliográfica, c. i n d i - n i d a s , exaurem o u n i v e r s o ( d o c o n h e c i m e n t o ) "
chip, integrated circuit, microchip FNF 1. Circuito ele-
ca. 3. Pessoa que possui conhecimentos de técnica reta indirect citation BIB E D I T "transcrição não literal (BUCH). «=> anel classificatório, base de divisão, clas-
trônico no qual os componentes se apresentam qui-
e estética cinematográficas. das palavras de u m autor, e m que se reproduz fiel- se básica, classe canónica, c. unidimensional mo-
micamente moldados n u m bloco único de material
mente conteúdo e ideias do documento original, e nodimensionalíty of a class BIB/CLAS classe que só permi-
cinema cinema C I N E C O M N 1. Local onde são proje- semicondutor. 2. Conjunto de circuitos eletrônicos
se dispensa o uso de aspas d u p l a s " (OLI, p . 248); te a subdivisão de acordo com uma cadeia de carac-
lados filmes. 2. A arte e indústria de realizar filmes, interconectados n u m a só pastilha de silício; chip. c.
citação indireta. c. irrelevante irrelevant citation, noise terísticas o u faceta. A n t : classe multidimensional.
c. mudo => filme mudo. interno de televisão => circuito fechado de televi-
cinemateca collection of films, film archives, film BIB citação o u registro bibliográfico não desejado,
são, c. lógico logic circuit INF circuito que dá ao com- classes colaterais collateral classes BIB/CLAS classes
library ARTE C I N E entidade encarregada de colecio- ou que não preenche as características de busca. <=>
putador a capacidade de traduzir u m julgamento que se encontram n u m assunto geral, em nível hie-
nar, armazenar e conservar documentos cinemato- referência bibliográfica falsa, ruído. c. l i v r e => cita-
qualitativo, p.ex.: u m a comparação. rárquico idêntico, mas n ã o partilham a classe que
gráficos, sem levar e m consideração sua proveni- ção indireta. c. textual => citação direta.
circulação circulation, total circulation C O M N total lhes é i m e d i a t a m e n t e superior. P.ex.: n o género
ência o u seu valor arquivístico. Também é respon- C K O Chief knowledge officer.
de exemplares efetivamente distribuídos de cada animal, vertebrados e invertebrados são espécies.
sável pelo atendimento a usuários que desejem CLA 1. Canadian Library Association.
edição de u m p r o d u t o jornalístico, circulação (BIB) Aracnídeos, insetos e vermes são classes da espé-
consultar, isto é, assistir aos filmes, e que são proje- classe class 1. FIL conjunto de itens que possuem
=> serviço de empréstimo, c. restrita => emprésti- cie invertebrada. Anfíbios, mamíferos, pássaros,
lados e m sessões especiais; biblioteca de filmes, pelo menos uma característica e m comum, p.ex.: o
mo limitado. peixes e répteis são classes da espécie vertebrada.
documentação cinematográfica. o arquivo audio- género animal se divide e m duas classes, os racio-
circular circular A D M ARQ documento administrati- A classe vertebrada e a classe invertebrada p a r t i -
visual. C. Brasileira Surgida a partir da criação d o nais e os irracionais. 2. FIL BIO conjunto das caracte-
vo, "comunicação sobre u m determinado assunto, l h a m a espécie mais geral 'animais', porém suas
Clube de Cinema de São Paulo, em 1940, é a insti- rísticas essenciais, comuns a diversas espécies. 3.
transmitida simultaneamente por escrito a todos o u classes são colaterais porque aracnídeos, insetos e
BIB/CLAS nos sistemas de classificação, as grandes
luição responsável pela preservação da produção vermes pertencem à classe invertebrados, enquan-
a determinados membros de uma comunidade, or- divisões onde os assuntos se a g r u p a m por apre-
audiovisual brasileira. Possui o maior acervo de to que anfíbios, mamíferos, pássaros, peixes e rép-
ganização, etc." (ABNT49). <=> carta circular. sentarem pelo menos u m a característica c o m u m ,
imagens em movimento da América Latina, forma- teis pertencem à classe vertebrados, c. compostas
circularidade circularity L I N G 1. "Particularidade que p.ex.: na Classificação Decimal Universal, cada u m
do por cerca de 200 m i l rolos de filmes, que corres- composite classes BIB/CLAS classes formadas por dois
se apresenta e m toda definição no interior de u m dos grupos fundamentais em que se divide a totali-
pondem a 30 m i l títulos. São obras de ficção, docu- ou mais elementos independentes que se relacio-
sistema de definições, em virtude da qual toda a dade d o saber é representado por u m número: 1 ,
ment. nios, einejornais, filmes publicitários e regis- nam entre si, p.ex.: 'ensino de estatística nos cursos
noção é definida e descrita com a ajuda de outras filosofia; 2, religião; 3, ciências sociais, (...) 9 geo-
tros l.i mi liares, nacionais e estrangeiros, p r o d u z i - de biblioteconomia', c. coordenadas coorãinate classes
noções, que, por seu turno, são definidas por meio grafia e história. <=> classe básica, género, c. (entra-
dos desde 1895. T a m b é m pertence ao acervo a BIB/CLAS 1. Classes de igual valor hierárquico dentro
da primeira. 2. Defeito lógico que se p r o d u z n o da) dass entry BIB/CAT entrada, no catálogo, do nome
coleção de imagens da extinta TV Tupi - a primeira de uma série, p.ex.: as classes principais da Classifi-
interior de uma definição, quando se descreve u m a de u m a classe, e m oposição à entrada pelo assunto
cação Decimal de Dewey, as classes canónicas da
emlia de televisão brasileira. E m 1985, recebeu noção por meio de outras que, por seu turno, reme- específico, c. básica basic class, core subject, funda-
Classificação dos Dois Pontos. 2. Classes que re-
180 000 rolos de filmes de 16 m m com reportagens tem à primeira. A tautologia é u m exemplo desse mental class, main subject 1. BIB FIL classe que repre-
sultam da divisão de acordo com uma determinada
veiculadas nos telejornais da emissora, além de f i - tipo de circularidade" (BARM, p . 29). senta u m a área distinta do conhecimento. 2. BIB/CLAS
característica. 3. Classes que são correlacionadas,
las de vídeo com a programação de entretenimen- círculo de leitores => clube do livro. c. de leitura cm esquemas de classificação representa uma clas-
isto é: a) as classes que levam a u m assunto, apare-
to. ()s Ulmos e vídeos são incorporados à Cinema- => clube do livro. se principal; assunto básico, assunto central, assun-
cem antes deste assunto; b) as classes que estão
teca Hiasileua mediante depósito, doação e depósi- citação citation, citation of authorities, cite, quotation to principal. classe principal, c. canónica canoni-
incluídas n u m assunto mais geral, o u que dele se
to legal, DIR "a menção que se faz à opinião de uma autoridade cal class, canonical divisíon, canonical order BIB/CLAS
aproximam por semelhança o u características, apa-
cio Chie/ iuformalion officer. sobre u m certo assunto, como reforço de a r g u - em alguns esquemas de classificação, indica o re-
recem depois do assunto (baseado em HARR, p . 232).
circo (abrev.: ca) circa HIII/CAT ( D O latim.) Acerca m e n t a ç ã o " ( M E L L O ) . C. b i b l i o g r á f i c a bibliographic sultado da subdivisão de u m a classe principal. E m
<=> cadeia, Classificação dos Dois Pontos, c. mutu-
de, aprox idamenle; em catalogação, indica a data citation, bibliographical note BIB E D I T 1 . Menção a u m geral, nesta subdivisão, n ã o são identificados os
amente exclusivas mutually exclusive class BIB/CLAS
aproximada da publicação de um documento. texto ou a uma parte de u m texto; em geral, aparece seus princípios determinantes. N a Classificação dos
classes que n ã o p o s s u e m n e n h u m elemento em
circuito circuit UNC; I N I ria I . Combinação de vários como uma nota de rodapé, <=> nota de rodapé, refe- D o i s Pontos, encontram-se exemplos de classes
comum. c. subordinadas => cadeia.
condutores e dispositivos elélricos que se encon- rência, referência bibliográfica. 2. Identificação de canónicas: Aritmética, Álgebra e Geometria Mate-
tram interccinec tados para formar uma via de con- item mencionado e m u m texto, com todas as infor- mática, derivadas da classe principal; divisão canó- clássico => obra básica, c. anónimo (livro) »I/I>//I/
dução e cumprem uma função desejada. 2. Cone- mações necessárias à sua recuperação, c. b i b l i o - mous classic BIB/CAT L I T obra clássica, publicada sem

82 83
classificação Classificação da Biblioteca do Congresso
• classificação dela Miada
classificação das ciências

indicação de autor, OU de autoria duvidosa, e co- cação geral. c. a n a l í t i c a analytic classification BIB/ sidade de u m novo esquema de classificação para a O seu esquema de classificação se baseava em três
nhecido, cm geral, polo título. CLAS classificação que apresenta os assuntos d i v i d i - Library of Congress (LC) dos E U A decorreu da m u - faculdades do homem: memória, imaginação e ra
classificação classifying, conceptual classification 1. dos hierarquicamente, d o geral para o específico, c. dança d o acervo para u m novo prédio e também do zão; dessas três faculdades emergiam a história, a
[>si "Processo mental pelo qual as coisas são reuni- analítico-sintética analytico-synthetic classification BIB/ seu crescimento. O grupo encarregado do projeto poesia e a filosofia (baseado e m SAY); classificação
das de acordo com suas semelhanças e separadas CLAS esquema de classificação que "dá ao classifica- da n o v a classificação decidiu p o r u m a adaptação baconiana. c. de Bliss =» Classificação Bibliográfica
conforme suas diferenças" (SAY, 79). 2. H L Ãgrupa- dor o máximo de autonomia na análise, construção livre da Classificação Expandida de C A . Cutter. A (BC). C. de Brunet Brunet classification BIB/CLAS esque-
menlo real, ou ideal, daquilo que é semelhante e a e síntese de todos os assuntos específicos c o m - ideia era conseguir a melhor solução para o acervo m a inicialmente desenvolvido pelo livreiro Prosper
separação dei que é diferente. Em geral, a classifica- postos e complexos. Portanto, ele pode criar sím- e não criar u m modelo novo, mas a LCC está sendo Marchand, em 1706, e d i f u n d i d o por Jacques-Charles
ção c o a., da divisão, e m várias classes, de u m bolos o u números de classificação necessários aos empregada por centenas de bibliotecas dos EUA, Ca- Brunet. Continha cinco classes principais: teologia,
conjunto de objetos. E também o produto que re- novos assuntos" (DUT, p. 89-91). c. analítico-siste- nadá, Austrália e Grã-Bretanha. O objetivo da LCC é jurisprudência, história, filosofia e literatura. C . de
sidia ila operação precedente, quando esta dá como mática => classificação por facetas, c. artificial arti- a classificação prática das coleções da biblioteca e Bruxelas => Classificação Decimal Universal, c. de
resultado um sistema coerente e estruturado (ex.: a ficial classification BIB/CLAS 1 . A que emprega caracte- não a organização sistemática dos conhecimentos, Brown => Classificação de Assuntos (Brown). C . de
i lassilicaçào dos minerais, dos vegetais), c. ( A R Q ) rísticas externas como base para as subdivisões. 2. c. das ciências classification of sciences, knowledge Cutter => Classificação Expansiva. C . de Dewey =>
archival classification, classification (in archival studies) A que se baseia e m características acidentais, c. classification FIL 1. "Deve-se a Aristóteles a primeira Classificação Decimal de Dewey. c. de facetas =>
I. Sistema predeterminado de arquivamento (ou automática auto-classification, automatic classificati- classificação das ciências de acordo com a qual, em cclassificação por facetas. C . de Ranganathan =>
ordenação), para as séries arquivísticas. 2. A t o o u on, mechanized classification BIB/CLAS BIB/INDEX FNF mé- graus decrescentes de abstração, as ciências se d i - Classificação dos Dois Pontos, c. de Rider => Clas-
eleilo da identificação de documentos, de acordo todo que utiliza técnicas computadorizadas para atri- v i d e m e m teoréticas, práticas e p r o d u t i v a s . A s sificação Internacional, c. de segurança classified in-
COW um plano de a r q u i v a m e n t o (ou ordenação) b u i r , automaticamente, índices de classificação a teoréticas, que procuram o saber pelo saber, inclu- formation, classified material, classified records, security
predeterminado. *=> arranjo (1). 3. "(...) a criação de documentos, de acordo com a análise, também au- em a teologia, a metafísica ou filosofia primeira, a classification, security-classified records 1 . A R Q restri-
uni sistema de classes dispostas em determinada tomática, do título d o item documentário, c. auto- matemática e a física. As práticas procuram o co- ções impostas por n o r m a s legais, em geral, p o r
ordem, segundo a qual se possam agrupar os docu- mática de textos => categorização automática de nhecimento como regra o u n o r m a de ação, e inclu- razões de segurança, ao acesso, consulta e uso de
mentos e a localização dos documentos nos res- textos, c. baconiana => classificação de Bacon. c. em a política, a ética e a economia. As produtivas, arquivos. 2. A D M DIR EDIT grau de sigilo atribuído a u m
pectivos lugares [...] A classificação também pode bibliográfica bibliographical classification, bibliothecal finalmente, que p r o c u r a m o conhecimento como documento de acordo com a natureza de seu con-
incluir a invenção de notações, isto é, de símbolos classification, book classification, class list, library clas- norma o u regra de produção, ou da criação, com- teúdo, tendo em vista a conveniência de limitar sua
estenográficos para designar as classes. [...] Há que sification BIB/CLAS a que tem por objeto o arranjo dos preendem a poética, a retórica e a dialética. A lógi- disseminação, c. decimal decimal classification BIB/
distinguir a 'classificação' d o 'arquivamento' como documentos segundo o assunto de que tratam, co- ca não é u m a ciência propriamente, mas u m instru- C L A S sistema de classificação que possui estrutura
segue: 1) a classificação refere-se ao processo men- locando-os sob uma notação apropriada. <=> lingua- mento, organon, de toda e qualquer ciência" (ENCM, hierárquica baseada no princípio da divisão deci-
tal de elaboração de classes e à localização dos gem classificatória. C. Bibliográfica (BC) Bibliogra- v. 9, p . 4611). 2. Deve-se a A u g u s t e Comte (1798- mal, isto é, cada classe se d i v i d e em dez subclas-
documentos em tais classes; 2) o arquivamento re- phic Classification (BC), Bliss Classification BIB/CLAS es- 1854) u m a classificação das ciências que as ordena ses, estas, por sua vez, se d i v i d e m em dez e assim
fere-se a ato físico de colocar os documentos na q u e m a de c l a s s i f i c a ç ã o e l a b o r a d o p o r H e n r y de acordo com a ordem em que surgiram, sua ex- por diante. A expressão classificação decimal é usa-
ordem física determinada pelo sistema de classifica- Evelyn Bliss, em 1908. A segunda edição foi edita- tensão decrescente e complexidade crescente e o da geralmente para a Classificação D e c i m a l de
ção" (SENA, p. 369). <=> plano de arquivamento, c. da p o r J. M i l l s e V a n d a B r o u g h t o n , em 1977. A grau de independência de umas em relação às o u - Dewey; método decimal. Classificação Decimal
(mu) classification, classify (v.), classifying, classing, classificação de Bliss é flexível, baseada em alguns tras. A classificação é a seguinte: matemática e as- de D e w e y (CDD), Classificação Decimal U n i v e r s a l
tlocuincntary classification BIB/CLAS 1. Conjunto de ope- princípios: 1) o consenso dos especialistas deve tronomia - física e química - biologia e sociologia. (CDU), sistema de classificação. C . Decimal de Dewey
rações efetuadas para ordenação dos itens de u m a ser o fundamento de u m a classificação do conheci- Do p o n t o de vista de Comte, a filosofia não t e m ( C D D ) D D C , Decimal Classification, Dewey Classificati-
coleção, de acordo com u m esquema racional pre- mento adaptada à sua época; 2) a ordem das discipli- objeto próprio e se reduz à enciclopédia das ciên- on, Dewey Decimal Classification BIB/CLAS esquema
• lelei-minado. 2. O arranjo dos itens de uma coleção nas é essencial; 3) emprego de localizações alter- cias particulares, pois todo conhecimento é relati- elaborado pelo bibliotecário norte-americano M e l v i l
lais c o m o livros, periódicos, m u l t i m e i o s e de- nativas; 4) concisão nas notações. C. Bibliográfica vo ao ponto de vista do h o m e m e limitado à rela- D e w e y (1851-1931). A p r i m e i r a versão f o i p u b l i -
mais suportes da informação - de acordo com u m para Bibliotecas (BBK) Library Bibliographical Classi- ção entre as coisas" (opws c/f., p . 4630). 3. Deve-se cada anonimamente, em 1876, quando o autor era
Sistema de classificação e atribuição dos respecti- fication, BB BIB/CLAS esquema de classificação inspira- a H e r b e r t Spencer (1820-1903) u m a classificação bibliotecário do Amherst College (Nova York). U m
vos símbolos indicativos da classe a que perten- do pelo conceito marxista-leninista do conhecimen- das ciências (The classification of the sciences. London, dos aspectos originais desse esquema foi a utiliza-
i c i n dentro desse mesmo esquema. Estes símbo- to científico. A B i b l i o t e c h n o - B i b l i o g r a f i c h e s k a i a 1864) que as divide em: a) ciências abstratas (lógi- ção d o sistema decimal, para a divisão de cada clas-
los , .instituem ,, notação (<=>). 3. Conjunto de ope- Klassifikatsiia (BBK), marcada pela ideologia soviéti- ca, matemática), abstrato-concretas (mecânica, físi- se e m subclasses e para a notação. Outra inovação
raçòes que levam à colocação de u m documento ca, foi concebida principalmente para o antigo m u n - ca, química), concretas (astronomia, geologia, bio- foi a inclusão de u m índice alfabético bastante de-
e m uma determinada ordem, mediante a utilização do comunista. Publicada entre 1960 e 1968; i n c l u i logia, p s i c o l o g i a , s o c i o l o g i a ) . C. de A s s u n t o s senvolvido. Para facilitar o uso do esquema, Dewey
de u m esquema de classificação. 4. Linguagem clas- 21 classes principais identificadas por letras d o alfa- (Brown) Brown Classification, Subject Classification elaborou instruções claras e simples para adaptar a
sil ii .iloi-ia, que representa, de forma sintética, o as- beto cirílico; Classificação Soviética, c. bibliotecá- (Brown) BIB/CLAS esquema criado em 1906, por James classificação aos aspectos locais. A classificação
sunlii de u m documento, o u o próprio ato de clas- ria classificação bibliográfica, c. binária de Por- Duff B r o w n , bibliotecário inglês. Baseou-se na or- tem sido revista com relativa frequência. C . Deci-
silicar. 3. Nus arquivos e nas bibliotecas, em geral, fírio => árvore de Porfírio, c. compósita => classifi- dem do surgimento das coisas no tempo: a matéria mal Universal (CDU) Brussels Classification, Universal
emprega se apenas o termo 'classificação' para i n d i - cação sintética, c. conceituai => classificação, c. cro- e a força geram a v i d a ; esta, p o r sua vez, cria a Decimal Classification BIB/CLAS esquema de classifi-
car tanto os sistemas e esquemas de classificação nológica => classificação histórica, c. cruzada alter- inteligência que faz o registro dos fatos; classifica- cação que abrange todos os conhecimentos. Ba-
c o m o o próprio alo o u efeito de se u t i l i z a r u m native location, cross-classification, cross division BIB/ ção de B r o w n , Subject Classification (Brown), c. seia-se na Classificação D e c i m a l de Dewey. Foi
sistema de classilicaçao, para caracterizar os docu- C L A S em esquemas de classificação, é a existência de de Bacon Baconian classification BIB/CLAS 1. Francis sugerida inicialmente por H e n r i La Fontaine e Paul
mentos sob o ponto de vista temático, c. (INF) sorting. dois o u mais índices para o mesmo assunto, sem Bacon (1561-1626) p u b l i c o u , e m 1605, o l i v r o The Otlet, na Primeira Conferência Internacional de Bi-
1. Ordenação ou organização de dados. 2. Opera- que seja determinado qual o índice preferido. Estes advancement of human learning que influenciou, a bliotecários, realizada em 1895, na cidade de Bruxe-
ção de ordenar os registros lógicos de u m fichário, casos decorrem da ambiguidade do próprio esque- partir d o século xvn, quase todos os esquemas de las. É u m a classificação extremamente flexível e é
ou dos itens da informação, segundo critérios prede- ma. C. da B i b l i o t e c a d o Congresso (abrev.: L C C ) classificação. 2. O l i v r o era u m registro do pensa- revista constantemente; Classificação de Bruxelas.
terminados. < > intercalação (3). c. ampla => classifi- Library of Congress Classification, LCC BIB/CLAS a neces- mento humano e do conhecimento até aquela data. <=> Classificação D e c i m a l de Dewey. c. detalhada

84 85
classificação dicotômica classificação por atração classificação por dicotomia (Ione

=» classilicaçào minuciosa, c. dicotômica => classifi- de classificação parecem estar coordenados do pon- sunto, colocando-o em classe referente a uma dis- aperfeiçoamento dos computadores e dos supor
cação por dicoli i. c. do conhecimento => classi- to de vista do p l a n o de notação, <=> classificação ciplina que não é específica do assunto em questão. tes de informação, essa máquina desapareceu; má
ficação das ciências, c. documentária =* linguagem cruzada, c. hierárquica hierarchical classification BIB/ Geralmente, isso acontece porque a disciplina ade- quina classificadora.
classilicalúria. t'. dos Dois Pontos Colon Classifica- CLAS classificação cuja subdivisão de assuntos obe- quada não prevê a inclusão do assunto. Buchanan, Classification Research G r o u p (CRG) BIB/CLAS g r u -
tion, i i , Generalizei! rucei formula BIB/CLAS esquema dece a u m a determinada o r d e m (ou precedência) em seu A glossary of indexing terms (BUCH, p. 33-34), po de Pesquisa em Classificação criado no Reino
concebido pelo bibliotecário i n d i a n o S.R. Ranga- dentro de u m campo específico, c. histórica historical dá o seguinte exemplo c o m a L i b r a r y Education U n i d o , em 1952, para analisar e discutir os proble-
nathan, que se afastou dos esquemas tradicionais classification BIB/CLAS "classificação que ordena os Classification: colocação, na classe Los (televisão mas da área. O trabalho teórico do CRG envolveu o
lineares e hierárquicos. Partiu de assuntos p r i n c i - acontecimentos de acordo com a sua posição em como auxiliar da educação) de u m documento so- estudo da análise de facetas, de operadores relacio-
pais que sao decompostos p o r meio da aplicação sucessão cronológica" ( Z A M , p . 17); classificação bre o ensino da engenharia da televisão, ao invés nais e da teoria integrativa de níveis. <=> PRECIS.
de uma ou várias características, denominadas face- evolutiva. C . Iconográfica => Iconography Classifi- de colocá-lo, corretamente, na classe Nav (ensino cláusula clause D I R cada u m a das disposições de
ias I '.n.i ele, qualquer assunto podia ser analisado à cation System. C . Internacional Rítfer Classification da engenharia eletrônica) que não é u m a classe u m contrato o u qualquer outro tipo de documento,
lu/ de cinco categorias fundamentais o u facetas: BIB/CLAS esquema idealizado por Fremont Rider, em específica da educação, c. p o r d i c o t o m i a bífurcate público o u particular, c. de opção optional provision
Personalidade, Matéria, Energia, Espaço e Tempo, 1961. Baseava-se no esquema da L i b r a r y of C o n - classification, dichotomized classification, dyadic clas- B I B / I N D E X nos vocabulários controlados, "instrução
lambem conhecidas sob a sigla PMEST (Personality, gress, com u m a notação de três letras. Classifica- sification BIB/CLAS classificação analítica que permite que estabelece duas o u mais localizações alternati-
Muller, Energy, Space, Time); Classificação de Ran- ção Internacional de Doenças (an) International Clas- apenas a subdivisão de cada classe em duas classes vas para u m documento, segundo o ponto de vista
j•,.111.1111.111, classificação relacionada, <=> categoria sification of Diseases M E D sistema de classificação das mutuamente exclusivas. <=> árvore de Porfírio, c. ou enfoque p r o p o r c i o n a d o pelo a u t o r " ( B A R M , p .
fundamental, manifestação, postulado, princípio, c. doenças aprovado pela Organização M u n d i a l da por facetas faceted classification, faceted scheme, multi- 34).
enciclopédica general classification, universal classifi- Saúde. c. internacional de patentes => International aspect classification BIB/CLAS 1. Esquema de classifica- Key Letter i n Context => K L I C
CLIC
cation BIB/CLAS classificação que tem por objeto a Patent Classification. c. linear => classificação enu- ção sintética, composto de assuntos simples que, clicar => clique.
totalidade dos conhecimentos, c. enumerativa enu- merativa, classificação unidimensional, c. lógica => mediante a aplicação de características bem-defini- cliché cliché 1. GRÁF placa de metal o u outro mate-
meralive classification, enumerative scheme, linear clas- classificação natural, c. minuciosa close classificati- das, chega a u m a divisão homogénea das classes; rial, gravada por meio de fotogravura o u outro pro-
sificai ion BIB/CLAS classificação que relaciona, ou enu- on, exact classification, minute classification B I B / C L A S classificação facetada. <=> Classificação dos Dois cesso, destinada à impressão de imagens de traços
mera, todos os assuntos aos quais são atribuídos esquema que prevê e provê subdivisões detalha- Pontos. 2. Sistema que reúne assuntos simples, es- e meios-tons, em máquina tipográfica; fotótipo. <=>
símbolos (índices) de classificação, de acordo com das o u pormenorizadas, a serem aplicadas e m de- truturados de acordo com as características prede- duplicação, reprodução, reprografia. 2. C O M ideia,
as labelas desses esquemas; classificação linear. <=> terminada classe; classificação detalhada, classifica- terminadas. «=> classificação analítico-sintética. c. expressão o u lugar c o m u m .
classificação linear, c. especializada aspect classifi- ção pormenorizada. <=> c. monodimensional => clas- pormenorizada => classificação minuciosa, c. rela-
click anã mortar I N T E R N e m comércio eletrônico,
cation scheme, special classification, specialized classi- sificação unidimensional, c. mono-hierárquica mo- cionada => Classificação dos Dois Pontos, c. relati-
refere-se a uma organização que existe sob as for-
fication BIB/CLAS classificação elaborada para o arran- nohierarchical classification BIB/CLAS a que determina a va relative classification BIB/CLAS esquema classificató-
mas em linha (digital) e no m u n d o físico o u real.
jo temático de u m assunto, disciplina ou conjunto subdivisão raciona] do assunto em u m número l i m i - rio que mostra os relacionamentos entre os assun-
cliente client 1. A D M em inteligência competitiva,
de disciplinas, p.ex.: a Classification for medicai lite- tado de classes e p e r m i t e recomeçar a operação, tos, c. sintética composite classification, synthetic clas-
"destinatário de u m p r o d u t o p r o v i d o de fornece-
ruture, de E. Cunningham; classificação específica. eventualmente, e m cada classe, quando necessá- sification BIB/CLAS a que representa o assunto median-
d o r " (TAR, p . 307). <=> usuário. 2. BIB usuário que
<=* assunto central, c. evolutiva => c. histórica. C . rio; classificação unívoca, c. m u l t i d i m e n s i o n a l multi- te a combinação de suas características; classifica-
deve pagar diretamente pelos serviços ou produtos
Expansiva Expansive Classification (Cutter) BIB/CLAS aspect classification, multi-dimensional classification, ção compósita. <=> classificação analítico-sintética,
da unidade de informação. <=> usuário. 3. INF 3.1 O
esquema criado por Charles A m m i Cutter, em 1893. poly'dimensional classification BIB/CLAS 1. A que admite classificação por facetas. C. Soviética => Classifica-
usuário de serviços de u m a rede eletrônica. 3.2
Segundo ele, a classificação devia ser adaptada ao várias espécies de relações semânticas ( A F N O R ) . 2. ção Bibliográfica para Bibliotecas (BBK). C. u n i d i m e n -
Computador que depende de outro, para alguns de
tamanho da biblioteca, isto é, ao número de v o l u - A que admite a subdivisão de classes de acordo sional linear classification, monodimensional classifi-
seus recursos o u para todos eles. <=» servidor. 4.
mes e assuntos da biblioteca. Apresentou, então, com mais de uma característica o u faceta; classifica- cation, uni-dimensional classification BIB/CLAS 1. A que
I N T E R N em aplicações cliente-servidor, refere-se ao
sele esquemas diferentes, do mais simples ao mais ção multi-hierárquica, classificação p o l i d i m e n s i o - só permite a subdivisão de classes de acordo com
programa processado. <=> arquitetura cliente-servi-
complexo. A notação era alfabética e podia ser 'ex- nal. Ant: classificação unidimensional. «=> classe m u l - uma cadeia de características, o u faceta. 2. Classifi-
dor.
pandida' tio uma versão a outra. Seu sucesso, n o tidimensional, classificação por faceta, classificação cação que emprega somente u m a espécie de rela-
entanto, foi limitado; C. de Cutter. c. facetada => ção semântica; classificação linear, classificação mo- clientela => público.
unidimensional, c. multi-hierárquica => classifica-
cl.i . .iiicação por facetas, c. flexível adjustable classi- nodimensional. c. u n i v e r s a l => classificação enci- climatização acelimatization, air conãitioning sys-
ção multidimensional. c. natural natural classificati-
fication, flexMe classification BIB/CLAS O que permite a clopédica, c. unívoca => classificação mono-hierár- tem ARQ BIB controle da temperatura, umidade e p o l u i -
on BIB/CLAS a baseada na relação gênero-espécie. c.
inclusão de assuntos novos, sem alteração da sequ- quica. c. utilitária => classificação (1). ção por meio de equipamentos apropriados, crian-
polidimensional => classificação multidimensional.
em I.I ou da lógica do esquema; flexibilidade da clas- do condições favoráveis ao armazenamento dos
c. poli-hierárquica polyhierarchical classification BIB/
sificação. < > esquema de classificação, notação fle- classificacionista classificationist BIB pessoa que de- acervos e fundos; ambientação.
C L A S a que determina a subordinação do assunto,
xível c. geral broutl classification BIB/CLAS a que d i v i - isto é, a sua subdivisão, a princípios aplicáveis ao senvolve o u elabora u m sistema de classificação. clipart INF desenhos, figuras o u ilustrações arma-
de os conhecimentos em grandes áreas de assun- conjunto de objetos a serem inseridos em classes, <=> classificador (1). zenadas em formato digital.
tos, com u m mínimo de subdivisões; classificação p.ex.: todos os indivíduos podem ser classificados classificador (1) classifier BIB pessoa que classifica clipe => videoclipe.
ampla. < > Itroad System of Ordering. C . Geral Sis- em função do sexo, da idade e do lugar de nasci- ou indexa documentos de acordo com u m esque- c l i q u e click I N F toque realizado sobre a l g u m dos
tematizada :• broad System of Ordering. c. hete- mento. O resultado não é mais uma classificação ma o u sistema de classificação. <=> classificacionis- botões do mouse para selecionar u m objeto, ícone
rogénea lelestvped itrray, lelescoped notation BIB/CLAS 1. arborescente, gerando novas classes em cada pata- ta, esquema de classificação, indexador, sistema de ou botão na tela do m o n i t o r . Serve também para
Classilicaçào na qual a característica de divisão é mar, mas u m a série de facetas a gerar, cada u m a classificação, c. (2) filing cabinet ARQ BIB 1. Pasta para ativar uma opção do m e n u para que seja realizada
inconstante e variável; série telescópica. 2. Segun- autónoma, paralela às outras. O exemplo, portanto, guardar documentos, que, em geral, tem capa dura uma tarefa específica, c. d u p l o double click INF ação
do Ranganalhan (HANF, p. 278), a série heterogénea é o das classificações facetadas, c. por atração at- e d i s p o s i t i v o s a p r o p r i a d o s ao a r q u i v a m e n t o . 2. realizada com dois rápidos toques n u m dos botões
em u m sistema de classilicaçào é formada por isola- traction classification, classification by attraction BIB/ Móvel c o m divisórias destinado ao arquivamento do mouse para determinar a abertura ou ativação de
dos coordenados e subordinados do ponto de vis- C L A S classificação feita pelo classificador, que leva de documentos. algum objeto (documento, barra de ferramenta, ícone
ta do plano de ideias (assuntos), mas cujos índices em consideração o aspecto específico de u m as- classificadora sorter FNF máquina que ordenava os ou pasta).
cartões numérica o u alfabeticamente, mas, com o clone INF réplica de outro computador.

86 87
clube de leitores codificação codificação aleatória c ó d i g o de ética p i o l i il

clube de leitores =» clube do livro. c. de leitura => cocitação cocitation BIB 1. Número de documentos 5.1 C o n v e r s ã o de dados analógicos para dados teca Vaticana. Tradução brasileira: Norma?, paia ,a
clube do livro. c. de usuários > grupo de usuários, que citam u m par de documentos ou autores. Esse digitais. 5.2. Em bases de dados, a substituição de talogação de impressos (Rio de Janeiro: 1BBD, 1962,
c. do livro book cluh, readers' dub, reading dub BIB L I T 1 . número se refere à frequência das citações recebi- textos simbólicos por códigos numéricos com o 502 p.). c. de acesso => senha. c. de autorização
( i m p o de leitores, vinculados ou não a uma biblio- das por u m artigo e é u m indicador da importância objetivo de criptografar ou comprimir texto. c. ale- senha. c. de barras bar code INF código utilizado em
teca, que se organizam, de forma voluntária, para científica desse documento. 2. Acoplamento de re- atória random coding, randomization I N F processo rótulos para ser lido por u m decodificador ótico ou
ler ou fazer comentários sobre livros. 2. Empresa ferências bibliográficas que constituem u m elo for- de codificação que faz corresponder a uma chave caneta luminosa. Sua p r i n c i p a l aplicação está na
que comercializa livros, a preços reduzidos, a assi- mal explícito entre documentos com pontos espe- u m código dedutível desta chave, pela aplicação rotulação de produtos vendidos a varejo (preço e
nantes. No brasil, o e x e m p l o mais famoso f o i o cíficos em c o m u m . <=> indexação p o r cocitações, de u m a lei de transformação, c. alfanumérica alpha- data de validade), c. de campo => etiqueta de campo,
C i r c u l o do Livro da e d i t o r a A b r i l , que encerrou índice de citações.. numeric coding, alphameric coding BIB/CLAS I N F grupo c. de caracteres => A S C I I . C . de catalogação catalog
suas atividades em 1998. <=> grupo de leitura. cocktail oracle BIB/RI primeira invenção de H.P. de caracteres que p o d e m ser representados p o r code, cataloging code, cataloging scheme BITJ/CAT con-
c luslei iz.açao > agregação. L u h n na área de recuperação da informação. Trata- uma combinação de algarismos, letras do alfabeto junto de regras para a elaboração de registros bibli-
c MYK (mui, magenta, yellow and black) I N F sistema va-se de u m sistema de coincidência ótica, usado ou s í m b o l o s especiais, c. de H u f f m a n Huffman ográficos, cuja finalidade é assegurar a consistên-
de quatro cores utilizadas em impressão gráfica que, para informação rápida sobre o preparo de u m co- coding BIB/INDEX algoritmo para codificação de texto cia na preparação desses registros, o registro b i -
combinadas, podem gerar outras cores. quetel com os ingredientes disponíveis na pratelei- no qual os símbolos mais frequentes são represen- bliográfico, regras de catalogação. C. de cataloga-
c N I N Comissão Nacional de Energia Nuclear. ra; coquetel Oráculo. tados por códigos menores, c. e m campo fixo fixed ção anglo-americano ( C C A A , A A C R ) Obra preparada
< Ni'q Conselho Nacional de Desenvolvimento C i - field code BIB/CAT FNF utilização de campos fixos para a em conjunto pelas associações de bibliotecários
coda coda 1 . MÚS "seção conclusiva de u m a com-
entífico e Tecnológico. armazenagem de determinadas informações, c. por dos E U A e Reino U n i d o , que contém as regras de
posição (sinfonia, sonata, etc.) que serve de arre-
C oalition for Networked Information Organiza- cores color band filing, color coding BIB/CLAS método catalogação adotadas e m bibliotecas de inúmeros
mate à peça" ( H O U D , p . 752). 2. EDIT GRÁF último capí-
ção norte-americana criada em 1990, e que tem por de codificação que u t i l i z a cores para separar os países. Sua origem remonta a 1908, quando foi p u -
tulo de u m livro.
objetivo estimular o desenvolvimento da informa- assuntos. blicada a obra Catalog rules: author and title entries;
C O D A S Y L Conference o n Data Systems Languages.
ção digital e da comunicação científica. em 1949 foi publicada com o título ALA cataloging
C O D A T A Committee for Data on Science and Tech- codificador codifier BIB/CLAS BIB/INDEX I N F "operador
rules for author and titles, mais u m volume separado
coautor co-author, joint author BIB/CAT DIR EDIT pessoa nology. da categorização, de acordo c o m u m sistema de
intitulado Rules for descriptive cataloging in the Libra-
tísica ou entidade coletiva que, associada a outra(s) Codec compressor/DECompressor FNF 1. A l g o r i t m o u t i - critérios e de signos convencionais" ( M U C , 1977,
ry of Congress. E m 1967, f o i publicada a p r i m e i r a
pessoa(s) o u entidade(s), apresenta u m trabalho, lizado na compactação e descompactação de da- Lexique). <=> categorização.
edição sob o novo título de Anglo-American catalo-
sem que se especifique a parte que cada u m prepa- dos de áudio o u vídeo. 2. Equipamento que con- código code 1. BIB conjunto de normas adotadas na ging rules; a segunda edição foi publicada em 1978
rou. Se, pelo contrário, a parte que coube a cada u m verte os sinais analógicos de som, vídeo e voz em catalogação e classificação de itens, como, p.ex., o e revisada em 1988. Em 1998 saiu uma nova revi-
preparar encontra-se especificada, estes são, i n d i v i - sinais digitais e vice-versa. Código de catalogação anglo-americano ( C C A A - 2 ) da são, incluindo os acréscimos aprovados até 1997.
dualmente, autores e, p o r t a n t o , colaboradores na C O D E N Código estabelecido pela American Socie- American Library Association, e o Code for classifiers O u t r o s acréscimos f o r a m publicados em 1999 e
elaboração de u m trabalho c o m u m . A palavra cola- ty for Testing and Materials, composto p o r cinco de W i l l i a m Stetson M e r r i l l . ç=> código de cataloga- 2001. A versão mais recente (Anglo-American cata-
borador tem sentido mais genérico do que a pala- letras para representar, internacionalmente, títulos ção, c ó d i g o de classificação. 2. D I R conjunto de loguing rules, second eáition, 2002 revision), i n c l u i u
vra coautor. autoria compartilhada, colaborador. de periódicos. normas jurídicas dispostas segundo u m plano me- uma revisão exaustiva d o capítulo 12 (seriados,
coautoria co-authorship BIB/CAT D I R "criação em co- códice codex, códices (pl.) 1 ARQ "conjunto que agru- tódico. 3. FNF 3.1 Configuração de números, letras e agora denominados recursos contínuos), c. de ca-
mum, por dois ou mais autores" (sou, p. 71). pa vários documentos justapostos, tais como d i - símbolos, empregados isoladamente o u em con- talogação da Vaticana => código da Vaticana. c. de
cobertura coverage BIB/FNDEX no Dublin Core Meta- p l o m a s " ( R O U F U N , p . 286). 2. BIB GRÁF l i v r o antigo, junto para representação da informação. 3.2 Con- classificação classification code A R Q BIR/CLAS I N F con-
data Inihative, elemento usado para designar a ex- manuscrito, anterior à invenção da imprensa (circa junto de regras que especifica a forma pela qual se junto de normas que p o d e m ou devem ser aplica-
tensão ou escopo do c o n t e ú d o de u m recurso. 1450), formado com folhas de pergaminho ou papi- pode representar o dado. c. aberto => programa das na classificação e na indexação. <=> código de
1'ode incluir a localização espacial (nome do lugar ro e de valor histórico ou literário. N o códice, ao livre. c. alfabético alphabetic code 1 . A R Q BIB/CLAS BIB/ catalogação, c. de coleção collection code, location
ou coordenadas geográficas), período t e m p o r a l contrário dos rolos de papiros, as folhas estavam FNDEX sistema de codificação alfabética da informa-
symbol BIB/CAT 1. Código que é inserido no número
(d.ila ou extensão temporal) o u jurisdição (tais como reunidas como nos l i v r o s atuais. <=> palimpsesto, ção. 2. I N F método de codificação de dados que faz de chamada do documento o u adicionado a u m a
a entidade administrativa), c. da indexação index papiro, pergaminho, rolo. uso de abreviaturas alfabéticas, combinações de entrada numa bibliografia, com o objetivo de i n d i -
,,,,'unge, journal coverage BIB/INDEX lista dos periódi-
codicologia coãicology A R Q HIST disciplina que estu- letras o u símbolos mnemónicos para representar a car a localização da c o l e ç ã o no acervo. Ex., os
cos que sao indexados por u m serviço de indexa- da os documentos manuscritos ou impressos, tanto informação e prepará-la para sua introdução no com- códigos ou siglas PER o u REF podem indicar, respec-
ção e resumo, c. da m í d i a media coverage, press
em pergaminho como em papel, encadernados em putador, c. alfanumérico alphanumeric code ARQ BIB/ tivamente, documentos pertencentes às coleções
COVtragt CCIMN 1 . "Presença da reportagem, para CLAS BIB/INDEX I N F código composto de letras, núme-
formato de livro; codicografia. <=> códice. de periódicos ou referência. <=> número de chama-
registro ou transmissão de um fato, no próprio lo- ros e símbolos especiais (como a barra oblíqua, o da. 2. E m catálogos coletivos, código i n d i c a t i v o
c o d i f i c a ç ã o codification, coding, encoding 1. Ato
cal de ocorrência do mesmo" (HOUD, p. 746). 2. O asterisco e o cifrão), c. automático autocode FNF sis- da biblioteca que possui u m exemplar de determina-
ou efeito de codificar. 2. A R Q BIB I N F aplicação de u m
número «le reportagens feitas sobre uma situação tema de conversão para computadores onde o có- do documento, c. de empréstimo entre bibliotecas
código a u m conjunto de dados. 3. BIB/CLAS BIB/FNDEX
ou evento e que foram incluídas nos jornais, rádio, digo simbólico é convertido em código de máqui- interlibrary loan code BIB conjunto de normas relati-
representação de ideias expressas em l i n g u a g e m
televisão ou na internet, c. documentária (1) infor- na, c. B a u d o t Baudot code T E L "código convencio- vas ao empréstimo de documentos entre bibliote
natural, por intermédio de símbolos pertencentes a
iiinlioii COVtragt, subject arca, subject field BIB "conjun- uma linguagem artificial, isto é, a uma linguagem
nal para a transmissão de informações, no qual cin- cas. C. de Entidades C u s t o d i a d o r a s de Acervos
to de documento! que existem em uma área especí- documentária. 4. FNF E D I T utilização de sinais o u sím- co bits de igual comprimento representam u m ca- Arquivísticos ARQ código identificador, aprovado
lica do conhecimento" (AFNOR). C. documentária (2) bolos convencionais alfabéticos, numéricos e alfa- ractere. Este código é empregado na maioria das pela N o r m a Brasileira de Descrição Arquivística e
subject cover Bin "inleração entro o conjunto de do- numéricos, bem como de outros sinais e símbolos máquinas teleimpressoras, em que se agrega às con- atribuído pelo Conselho Nacional de Arquivos, que
cumentos existentes sobre uma área específica e o tipográficos, para indicação de descritores, o u para figurações de bits de cada caractere u m elemento tem por finalidade identificar de forma única a msli
conjunto de documentos, quer disponíveis em u m , conversão desses símbolos em outros, com a fina- de partida e u m elemento de parada" (SUN). c. binário tuição, c o m o objetivo de intercambiai I n f b r m i
ou em vários organismos documentários, quer lidade de registro e processamento. 5. INF ação de binary code INF código que utiliza apenas dois carac- ções na área. c. de ética profissional code o) elhic.,
registrados em uma, ou cm várias bases de dados" escrever uma lista de instruções que irão fazer com teres, geralmente 0 (zero) e 1 (um), c. da Vaticano ethics code ARQ BIB conjunto de normas, geralmente
BIB/CAT normas de catalogação utilizadas pela Biblio-
(AFNOR), que o computador execute uma série de operações.

88
código de fonte aberta coincidência ótica colaboração c o l e ç ã o tle r e s e r v a

aprovadas por uma associação ou conselho profis- com a finalidade de identificar combinações defini- colaboração => autoria compartilhada, c. em tem- físico" (ICA, p. 45-46); coleções artificiais. < :• , n u n i u
sional, relativo ao c o m p o r t a m e n t o dos profissio- das logicamente; u m símbolo que representa o con- po real real time collaboration C O M N I N T E R N interação lação. 2. Conjunto de documentos, que reúne itens
nais perante sua clientela, seus colegas e a socieda- ceito de uma palavra" (HARR, p. 743). 3. BIB/RI I N F "na entre participantes de u m a atividade realizada em de diversas proveniências. <=> arquivo familiar, ar
de em geral. < > ética da informação, ética profissio- recuperação da informação, é o código que, e m tempo real; colaboração online. q u i v o pessoal, a r q u i v o p r i v a d o , papéis, coleção
nal, c. de fonte aberta > programa livre. c. de Ha- sua notação, i n c o r p o r a informação s i g n i f i c a t i v a , colaborador collaborative author, collaborator, con- (ARQ) => coleção (3). c. a u d i o v i s u a l => documenta
murabi code oj I liiiiiiirubi DIR HIST codificação das leis além daquela que é incorporada à palavra f o n t e " tributor 1. BIB DIR em sentido amplo, todo aquele que ção a u d i o v i s u a l , c. balanceada balanced collection
sumero babilónicas, aprovada pelo rei H a m u r a b i , (idem, p. 743). contribui para a elaboração de u m trabalho. 2. BIB/CAT BIB e m d e s e n v o l v i m e n t o de coleções, r e l a t i v o ao
que Vigorou por centenas de anos entre diversos pessoa o u entidade responsável por algum aspecto acervo de u m a biblioteca onde existem documen-
coedição co-edition, coedition, co-publishing, joint edi-
povos da Antiguidade, c. de língua language code de u m a obra o u de contribuição para ela, mas não tos favoráveis e contrários sobre os assuntos con-
tion, joint imprint, joint publication BIB E D I T GRÁF 1. Tra-
Hlll/fAT no registro MARC, código de três letras, u t i l i - pelo conteúdo da obra no seu conjunto ou totalida- templados pela biblioteca; coleção equilibrada, co-
balho conjunto entre u m a empresa ou outra institui-
zado principalmente no campo 041, para indicar a de. *=> coautor. 3. BIB/INDEX no D u b l i n Core Metadata leção imparcial, c. básica basic stock, core collection,
ção e u m a editora para a publicação de u m a obra
língua em que O documento está escrito. A norma Initiative, elemento utilizado para designar a entida- standard list BIB coleção que representa o interesse
editorial. 2. Publicação de livros e outros tipos de
iso 639-2 (Codes for the representation of names of de responsável pelas contribuições para o conteú- temático principal dos usuários de u m a biblioteca
documentos por duas o u mais editoras.
languaget) t a m b é m contempla esse tipo de c o d i f i - do d o recurso informacional. Pode incluir uma pes- ou centro de informação. É mantida, geralmente, em
coeditor co-editor, joint editor BIB/CAT DER E D I T GRÁF pes-
cação, c. de Manu code of Manu D I R HIST codificação soa o u organização, c. anónimo ghost writer BIB/CAT setor próprio, c. circulante circulating collection, lea-
soa o u entidade coletiva que publica u m a obra as-
das leis da índia antiga, c. de máquina machine code escritor que prepara discursos, pareceres ou livros sed collection BIB acervo de títulos que p o d e m ser
sociada a outra(s) pessoa(s) ou entidade(s).
BNG INF código de operação de u m a máquina o u que, geralmente, são d i v u l g a d o s sob o nome de emprestados para leitura fora do recinto da bibliote-
coeficiente coefficient M A T I N F valor relativo atribuí-
equipamento em particular, c. de Napoleão code of outra pessoa. ca, c. completa => obras completas, c. de a l u g u e l
do ao resultado de u m a experiência. Elemento que
Napoleon DIR HIST codificação inspirada por Napoleão rental collection BIB 1. Coleção, existente em algumas
concorre para a obtenção de u m resultado determi- colação collation BIB/CAT descrição física do docu-
Bonaparte (1769-1821) e elaborada por u m g r u p o bibliotecas, para a qual é cobrada taxa dos usuários
nado, c. de precisão => índice de precisão, c. de mento; inclui: paginação, ilustrações e material adici-
ile juristas franceses, c. de operações operation code para empréstimo domiciliar, o biblioteca de a l u -
revocação => índice de revocação. c. de s i m i l a r i d a - onal; notas bibliográficas. <=> área de descrição física.
INF código que orienta o processamento das tarefas guel. 2. Coleção de multimídia, geralmente c o m -
de assimétrica asymmetric similarity coefficient BIB/RI colagem collage ARTE composição artística forma-
a serem executadas pelo computador; código ope- posta de fitas de vídeo, C D - R O M musical e filmes cine-
I N F m e d i d a de s i m i l a r i d a d e v e t o r i a l usada para da por recortes ou fragmentos de material impres-
racional, c. de país country code 1. BIB/CAT em siste- matográficos, para a qual é cobrada uma taxa quan-
quantificar a similaridade entre dois documentos o u so, papéis pintados e o u t r o s tipos de materiais,
mas automatizados de catalogação, número que iden- do o usuário deseja fazer empréstimo domiciliar, c.
u m d o c u m e n t o e a busca no m o d e l o de e s p a ç o superpostos ou colocados lado a lado n u m suporte.
ti fica um país. 2. I N T E R N sigla ou última parte do ende- de brinquedos => brinquedoteca. c. de consulta rá-
vetorial. colchete bracket, square bracket 1. G R A M "símbolo
reço de correio eletrônico o u de u m a página Web p i d a quick reference books, quick reference material, ready I
que identifica u m país. Ex., nos endereços nome@ coerência interindexadores inter-indexer consisten- gráfico [ ] usado em pontuação para isolar, quando reference book, ready reference collection, ready reference
servidor, com.br ou w w w . u n b . b r ' b r ' significa Bra- cy B I B / I N D E X U S O , p o r indexadores diferentes, de necessário, palavras o u s e q u ê n c i a s de palavras material BIB parte d o acervo de obras de referência
sil, c. de referência => u n i d a d e de descrição, c. de descritor(es) idêntico(s) na indexação de u m mes- elucidativas dentro de u m a sequência de unidades que fica separada da coleção, geralmente perto da
subeampo subfield code BIB/CAT I N F em base de dados e mo documento o u de documentos que t r a t a m de entre parênteses" ( H O U D , p . 758). 2. BIB/CAT indica mesa do bibliotecário de referência, para fins de
no formato MARC, nome o u número, precedido por u m mesmo assunto; consistência entre indexado- uma informação fornecida pelo catalogador em vir- consulta rápida. <=> coleção de referência, serviço
um delimitador, que indica o espaço relativo a u m res, homogeneidade na indexação, u n i f o r m i d a d e tude de que não estava clara o u disponível no docu- de referência, c. de discos => discoteca, c. de e m -
subeampo (<=>) de u m registro, o separador de sub- entre indexadores. c. i n t r a i n d e x a d o r intra-indexer mento. préstimo => coleção circulante, c. de empréstimo
eampo, subeampo. c. detetor de erros error-checking consistency BIB/INDEX USO, pelo mesmo indexador, de coleção (1) collection, monographic series, series BIB/ especial short loan collection BIB coleção que, p o r j .
code, error detecting code I N F código redundante estru- descritor(es) idêntico(s), e m épocas diversas, na CAT E D I T 1. Publicação, o u série de publicações dis- possuir grande demanda, só pode ser emprestada
turado para captar a existência de erro. c.-fonte source indexação de u m mesmo documento o u de docu- tintas, ligadas entre si por u m título c o m u m , mas por período limitado, c. de exames => coleção de
code I N I forma de u m programa que é entrada de u m mentos que tratam de u m mesmo assunto; consis- cada u m a com autor e título que lhe são próprios. testes, c. de f i l m e s => cinemateca, c. de jogos =>
compilador ou tradutor para sua conversão ao có- tência intraindexador, indexador (coerência), intra- Essas séries p o d e m ser o u não numeradas. Ex., o brinquedoteca. c. de legislação => coletânea de le-
digo objeto equivalente. A disponibilidade do có- consistência na indexação, uniformidade intrainde- l i v r o de D e r e k J. de Solla Price, A ciência desde gislação, c. de manuscritos => arquivo familiar, ar-
digo fonte permite que u m programador modifique xador. c. na indexação consistency of indexing, inde- Babilónia, publicado pela editora Itatiaia, de Belo q u i v o pessoal, papéis, c. de mapas => mapoteca. c.
o programa, o livre => programa livre. c. mnemóni- xing consistency BIB/INDEX USO, por diferentes indexa- Horizonte, é o número 2 da coleção ' O homem e a de obras de consulta => coleção de referência, c. de
co mntmonic code INF forma simplificada de uma l i n - dores, o u pelo mesmo indexador em épocas diver- ciência'; coletânea, série (de e d i t o r ) , série m o n o - obras raras rare book collection, rare books room BIB
guagem quando são empregadas abreviaturas mne- sas, de descritor(es) idêntico(s) na indexação de u m gráfica. 2. A coleção, o u série, pode reunir, p.ex., setor onde ficam organizados os títulos antigos,
iiionic.is p.iui representar códigos de operação, c. documento o u de documentos que tratam de u m obras de determinados autores, assuntos e edito- raros o u valiosos e de acesso, geralmente, restrito,
numérico numerte coding, numerical code ARQ BIB/CLAS mesmo assunto; consistência na indexação, u n i f o r - res. Geralmente, a série, ou coleção, apresenta u m c. de periódicos => hemeroteca, c. de referência
INI representação de dados codificados sob a forma midade na indexação. <=> consistência na indexação. título c o m u m , que aparece n o alto da página de reference book, reference collection, reference library, refe-
de número», < -objeto object code I N F "saída de u m coextensão (cânon) coextensiveness (cânon), coex- rosto, na falsa página de rosto, o u em página adici- rence stacks, reference work BIB 1. Conjunto de livros e
Compilador ou de um montador que, por sua pró- tensive entry BIB/CLAS "representação, na notação (<=>), onal, chamada página de série, coleção (2) book co- outras espécies documentárias mantido em separa-
pria natureza, é um código executável de máquina da medida de incidência de cada uma das caracterís- llection, collection BIB parte do acervo de u m a biblio- do e disponível para consulta imediata; l i v r o s de
ou é apropriado para que o montador o processe, a ticas relevantes do assunto, incluídas no documen- teca que é mantida em separado, e m razão de seu referência, obras de referência. 2. Trata-se, em ge-
fim de produzir um código executável de máquina" t o " (RANP, p. 287). formato físico, assunto, data de publicação ou outra ral, dos documentos para consulta imediata, con
(SUN). o. operacional > código de operação, c. se- característica. P.ex., coleções de estampas, cole- servados em setor próprio da biblioteca. Não [ i o -
COFEM Conselho Federal de Museologia.
mântico setiianlic code I . mn/a.As BIB/INDEX " l i n g u a - ções de organismos internacionais, coleções de obras dem ser emprestados para consulta externa; biblio
cofre de segurança => câmara de segurança, c -
gem documentária que emprega termos codifica- raras, etc. o coletânea. coleção (3) artificial collecti- teca de referência. <^> obras de referência, c. de
forte => câmara de segurança.
dos de indexação. Esses termos refletem as rela- on, collection ARQ 1. "Reunião artificial de documen- reserva closed reserve, course reserve, curriculum looui.
cognição cognition PSI processamento de pensa-
ções entre os assuntos" ( W N ) . 2. I N I L I N G "sistema tos, sem relação orgânica, agrupados de acordo reserve collection, reserved materiais BIB setor onde l i
mentos e imagens no nível do consciente. O signi-
linguístico desenvolvido para uso em máquinas, com u m a característica c o m u m , tal como, entre ou- cam armazenados os títulos de maior demanda I
ficado básico de cognição é o conhecimento.
tros, f o r m a de aquisição, assunto, língua, suporte
coincidência ótica => ficha de coincidência ótica.

90
coletividade (em catalogação) Comissão Brasileira «le liilormaçãn
coleção de reserva eletrônica coletânea m u s i c a l
por algum critério, p.ex.: os maiores sucessos, u m a comando command INF 1. Conjunto de sistemas ou
cujas consultas, geralmente, ficam restritas ao espa- t u r a l => acumulação, c. orgânica => acumulação, c.
data especial, u m tema, trilhas sonoras de filmes etc. impulsos eletrônicos utilizados para iniciai, la/et
ço da biblioteca, l i comum cm bibliotecas universi- para adultos => seção para adultos, c. permanente
coletividade (em catalogação) => entidade coletiva. continuar ou parar u m a dada operação. 2. Paluvi.is
tárias e escolares, c. de reserva eletrônica e-reserve, permanent collection ARTE e m museus e galerias, diz-
coletor de dados harvester BIB/RI I N F Na Iniciativa de o u símbolos usados para instruir o computadoi a
electronic reserves BIB documento colocado na cole- se das peças e trabalhos que são de propriedade da
A r q u i v o s Abertos, u m a aplicação de u m cliente executar uma operação o u série de operações; p.cv:
ção de reserva e disponível para o usuário median- instituição, distintas, portanto, daquelas que lá estão
que emite os requisitos dos pedidos. U m coletor print, copy ou type.
te acesso em linha. Após o texto ser copiado, o por empréstimo, c. privada => biblioteca privada.
usuário pode lazer sua leitura no terminal de vídeo, de dados é operado por u m fornecedor de servi- combinação => fusão. c. perfeita => busca perfeita.
colecionador collector A R Q BIB pessoa, família o u ins-
grava lo em disquete ou solicitar sua impressão. ços como meio de coletar metadados a partir de com cópia carbon copy 1. A D M EDIT "cópia obtida
tituição responsável pela formação o u o r g a n i z a -
I lependendo do sistema, é possível ser exigida do repositórios. busca automática, robô (INTERN). simultaneamente ao exemplar original, mediante a
ção de u m a coleção de objetos ou documentos, c.
usuário autorização para acessá-lo por meio de se- Collaborative D i g i t a l Reference Service Sistema utilização de folhas de papel carbono" ( A N , p. 47). 2.
l i v r o s book collector BIB pessoa que coleciona livros,
nha ou eleluai a consulta em computador que esteja de referência digital, coordenado pela L i b r a r y of I N T E R N em correio eletrônico, e n v i o de cópia de
o bibliófilo.
ligado a uma rede específica, o coleção de reserva, Congress, com o objetivo de responder, de forma uma mensagem para u m a outra pessoa além do des-
colecionamento collectible, collecting ARQ BIB " p r o c u - tinatário principal.
c. de sala de aula classroom collection, classroom li- cooperativa, perguntas formuladas por usuários de
ra, coleta e reunião de documentos, de objetos, de
brarei mu cm bibliotecas escolares e universitárias, bibliotecas o u internautas. Centenas de bibliotecas, comédia comedy ARTE BIB L I T peça teatral cujo objeti-
peças arquivísticas e de informações" ( A F N O R ) .
coleção de livros e o u t r o s tipos de documentos de vários países, dele participam. vo é divertir pelo tratamento cómico dos persona-
coleções (política de desenvolvimento) => política
que geralmente ficam armazenados n u m a sala de colocação collocation BIB/CLAS BIB/FNDEX 1. Reunião ou gens e do enredo.
de desenvolvimento de coleções. c. a r t i f i c i a i s =>
aula para ser utilizada pelo professor e pelos estu- justaposição de itens interligados, a f i m de indicar comentário (1) comment, commentary 1. BIB EDIT 1.1
coleção (3). c. especiais => coleção especializada.
dantes matriculados n u m a disciplina. <=> biblioteca as relações existentes entre eles, b e m como p r o p i - Notas escritas ou observações orais que têm a fina-
colégio invisível invisible college C O M N 1. Grupos
escolar, c. de testes test collection BIB em bibliotecas ciar buscas mais o u menos específicas e mais o u lidade de facilitar a compreensão de u m texto e o
cujos componentes se c o m u n i c a m constantemen-
universitárias e especializadas, coleção de d o c u - menos extensas. <=* ordem de citação. 2. Posiciona- julgamento de u m escrito. <=> edição anotada. 1.2.
te, desenvolvendo suas próprias redes e fontes de
ITtentOS utilizados p o r pesquisadores e profissio- mento aproximado de assuntos intimamente relaci- Parte de u m enunciado que acrescenta algo de n o v o
n o v o s conhecimentos e informações. 2. A i d e i a
nais na avaliação em educação e psicologia, c. de onados. <=> localização, c. (ARQ) => ordenação (ARQ). a u m tema. 2. C O M N considerações sobre notícias e
contida nesta expressão teve origem na Inglaterra
vídeos o videoteca, c. depositada deposit collection colocalização co-location, colo I N F I N T E R N servidor informações jornalísticas, i n c l u i n d o , às vezes, i n -
do século xvn, antes d a criação da Royai Society
nin 1 . A que inclui o material bibliográfico de u m a Web localizado numa instalação dedicada, protegi- terpretações, c. (2) annotation, comment I N F explica-
(PRICE, p. 99). O termo foi introduzido em 1966 p o r
Única editora, por ela remetida a uma biblioteca o u do c o m gabinete de segurança, instalações elétri- ção acrescentada a u m programa para ajudar o lei-
Derek de Solla Price e D . Beaver, sendo p o p u l a r i -
centro de informação, com a finalidade de tomá-lo cas confiáveis, com conexões dedicadas à internet, tor. Pode-se adotar a f o r m a de acréscimos manus-
zado a partir da dissertação de Diana Crane (Invisible
disponível ao público. As Nações Unidas e a Unes- com segurança e suporte técnico. Oferece u m l u - critos à listagem de programa, porém, a mais frequen-
colleges: diffusion of knowledge in scientifie communities.
co, p.ex., costumavam enviar todas as suas publica- gar seguro para instalar fisicamente os equipamen- te é a forma de comentários incluídos no texto do
1972). A t u a l m e n t e os membros desses ' c o l é g i o s '
ções a certo número de bibliotecas em vários paí- tos em contraposição a instalações físicas passíveis próprio programa. Cada linguagem de programa-
c o m p a r t i l h a m a informação p o r meio de correio
ses, o biblioteca depositária, c. digital digital collec- de incêndio, roubo o u vandalismo. A maioria pos- ção tem sua própria sintaxe de comentários, e, ge-
eletrônico, telefone e reuniões privadas e m con-
tion, e-collection, electronic collection ARQ BIB documen- sui alto nível de segurança para assegurar grande ralmente, se u t i l i z a m barras, colchetes, chaves o u
gressos; divulgam os resultados de suas pesquisas
tos convertidos para o formato legível por máqui- disponibilidade de equipamentos necessária nas ati- asteriscos, o anotação, c. crítico criticai annotation,
em periódicos e reuniões científicas de suas especi-
na com o objetivo de preservá-los o u ampliar sua vidades da Web, especialmente aquelas ligadas ao criticai comment BIB LIT observação incluída em u m a
alidades. <=> pessoa-chave.
disseminação, por meio de rede interna ou pública, comércio v i r t u a l . entrada bibliográfica de u m documento o u biblio-
COmo a internet. <=> arquivo digital, biblioteca digi- coleta automática de metadados => busca auto- grafia. Permite u m a análise de valor do documento.
colocar (em biblioteca) (POR) => localização.
tal c. editorial => coleção (1). c. e q u i l i b r a d a c. mática, c. de dados data collection, data gathering EST <=> bibliografia crítica, recensão crítica, c. marginal
colofão colophon BIB EDIT GRÁF anotação, geralmente
balanceada, c. especializada special collection, subject I N F processo mediante o qual os dados são envia- => marginália.
impressa na última página do livro, para indicar o
collection mu acervo o u setor que geralmente fica dos a u m ponto central, a partir de outros pontos;
nome d o impressor, data e lugar de impressão, bem comercialização da informação => produto infor-
separado do acervo geral d e v i d o ao assunto o u recolha de dados (POR), C. seletiva selective harvesting
como outras informações julgadas pertinentes pelo mativo, c. de base de dados => indústria de base de
lormalo .los documentos. As obras raras e os m u l - BIB/RI I N F N a Iniciativa de A r q u i v o s Abertos, a que
editor; cólofon, subscrição. <=> data de impressão. dados. c. do livro => comércio livreiro.
limeios se enquadram nesta categoria, o biblioteca permite aos coletores de dados limitar os pedidos
colóquio colloquy 1. D o l a t i m colloquium, conver- comércio digital => comércio eletrônico. c. do
especializada, c. factícia factitious collection BIB A R Q de coleta a porções de metadados disponíveis de
sação entre duas ou mais pessoas. 2. Reunião de livro => comércio livreiro, c. editorial => comércio
volume constituído pela reunião artificial, n u m a u m repositório. <=> busca automática.
especialistas onde são discutidas e confrontadas ideias livreiro, c. eletrônico digital commerce, e-business, E-
mesma encadernação, de impressos ou manuscri- coletânea collection, composite work BIB L I T 1. Tre-
e opiniões sobre u m assunto. <=> conferência. C O M , e-commerce, electronic commerce, teleordering INF
los de natureza heterogêna. <=> título factício, c. chos selecionados de u m o u mais autores, de o r i -
coluna column 1. EST M A T I N F disposição vertical de I N T E R N comércio de p r o d u t o s e serviços realizado
fotográfica > fototeca, c. geral => acervo geral. c. gens diversas, reunidos e m u m só volume. Difere
caracteres o u outras expressões. 2. I N F em cartão na Web, entre u m cliente e u m a empresa, bem como
imparcial :• coleção balanceada, c. infantil children's da antologia porque esses trechos não apresentam,
perfurado, linha vertical de posições de perfuração entre empresas. A tecnologia internet auxilia em: a)
collection, Chlldren's department BIB acervo o u setor necessariamente, características comuns. <=> anto-
de uma unidade de informação. 3. EDIT cada uma das marketing: publicidade sobre os produtos e servi-
com materiais bibliográficos e audiovisuais indica- l o g i a , coleção (1). 2. D o c u m e n t o que reúne sob
divisões verticais de uma página de documento ou ços; b) vendas: geração de pedidos de compra; c)
dos para crianças. < > biblioteca infantil, biblioteca u m título comum diferentes trabalhos escritos p o r
tabela, c. d u p l a double column EDIT GRÁF diagramação pagamento: transferência de fundos eletronicamen-
m l , m i o juvenil, c. legislativa => coletânea de legis- u m o u por vários autores, sobre u m o u vários as- te; d) atendimento; e) suporte: assistência pós-ven-
lação, c. local local collection, local history collection suntos, c. de legislação legislation collection BIB D I R do texto em duas partes, usualmente separadas por
da; comércio digital <s> e-consumidor. c. livreiro boóh
mu acervo de livros, mapas, fotografias e outros publicação, geralmente u m a obra de referência, que u m espaço em branco. C o m u m e m obras de refe-
trade ECO GRÁF publicação, distribuição e comerei.ili
tipos de documentos relacionados com a região, abrange leis, decretos, portarias e outros atos; o rência, c. vertebral => rede principal,
zação de livros e outros documentos impressos, c.
cidade ou bairro onde a biblioteca está localizada. conteúdo pode ser de âmbito geral (toda a legisla- colunista columníst C O M N pessoa que escreve, de
virtual => comércio eletrônico.
ção) o u especializado (legislação específica). <=> forma regular, uma coluna n u m jornal o u revista. <=>
Comissão Brasileira de Documentação Agrícola
c. não-circulante non drculating collection BIB parte obras de referência, c. m u s i c a l musical compilation cronista,
.com => ponto com. (CBDA) Comissão especializada da IT.IIAH. ('. Itrasilei
do acervo que não pode ser emprestada para uso BIB MÚS conjunto de canções selecionadas de dife-
rentes álbuns, que geralmente estão relacionadas C O M Computer output microfilm. ra de Informação e Documentação |uiídic.i (. I
domiciliar; p.ex.: obras raras e de referência, c. na-

93
92
comissão de avaliação componente
compactador de arquivos companhia produtora

Comissão especializada da 1i•IIAB. c. de avaliação o sucesso financeiro e comercial de uma organiza


maneiras adotadas na descrição bibliográfica: pro- são de dados,
archival appraisal sector, archival sclcction sector A R Q porciona vários elementos optativos; permite à ins- companhia produtora (filmes cinematográficos) ção, p o r meio de análises d o mercado e dos com
g r u p o responsável pela avaliação de documentos petidores. o inteligência competitiva.
tituição onde se origina o registro incluir elemen- production company (motion pictures) ARTE BIB/CAT C O M N
de u m arquivo. <=* avaliação (1). c. de biblioteca => tos não-padronizados mas que sejam considerados entidade que se encarrega de escolher o tema e a compilação compilation 1. BIB L I T ato ou efeito de
conselho do biblioteca. úteis em seu sistema; proporciona u m mecanismo forma de u m filme cinematográfico, bem como se compilar (<=>). 2. I N F transformação de programa es-
comité ml-lior ail Hoc conttnittee A D M comité cria- para ligação de registros e segmentos de registros crito numa linguagem para u m programa em lingua-
responsabiliza por sua produção. N o caso de exis-
do, por tempo determinado, para tratar de u m assun- sem i m p o r à instituição que lhes dá o r i g e m u m gem de máquina. E realizada pelo computador, me-
tir u m patrocinador, a companhia é, geralmente,
to específico, c. de biblioteca => conselho de bibli- método uniforme relativo ao tratamento de grupos diante utilização do programa denominado compi-
responsável somente pela execução o u produção
oteca, c. de seleção book selection committee BIB grupo de registros o u elementos de dados afins" (ROW02, lador, c. de bibliografia bibliographic compilation BUI
do filme (baseado no AACR83). <=> produtor (CINE).
responsável pela seleção de livros e outros tipos de 2002, p. 120). C. Gateway Interface (CGI) I N F I N T E R N conjunto de tarefas relativas ao recolhimento, análi-
comparação (com seleção) matching I N F confron-
documentos que deverão ser incorporados ao acer- interface para programadores desenvolverem scripts se, descrição e classificação de material bibliográfi-
to entre dois o u mais itens, objetivando identificar
vo. < > seleção. c. editorial => conselho editorial. ou programas aplicativos que processam sob u m co c o m o objetivo de elaborar bibliografias.
aqueles que apresentam as mesmas características.
commerce XMI. I N I INTERN conjunto de definições de servidor Web. Esses programas podem gerar texto comparar match (v.) I N F confrontar e integrar, se compilador compiler 1. BIB/CAT L I T pessoa que reúne
tipos de documentos para as especificações do X M L ou outro tipo de dados e m tempo real, em resposta for o caso, dois ou mais itens o u informações. e organiza obras ou partes de obras. 2. I N F 2.1 Pro-
«•in transações efetuadas n o comércio eletrônico. a uma entrada de dados do usuário (p.ex.: contador grama complexo concebido para converter instru-
compatibilidade compatibility E N G I N F 1. Caracterís-
Esse conjunto, lançado em maio de 1999, trabalha de usuários, sistemas de busca). Também p o d e m ções de u m programa-fonte para u m programa-ob-
tica de dois o u mais equipamentos, de dois ou mais
como uma metalinguagem que define as informa- levar respostas do usuário para o computador cen- jeto, que pode ser lido e executado pelo computador.
componentes, que p o d e m trabalhar nas mesmas
ções necessárias sobre o p r o d u t o . Destina-se a tral, p.ex.: quando a pessoa preenche u m formulário 2.2. Programa, para traduzir, em linguagem de má-
condições. 2. A t r i b u t o dos sistemas cujos p r o d u -
normalizar o intercâmbio de catálogos de conteú- em linha e o envia para o servidor. E, na prática, quina, a rotina de trabalho.
tos p o d e m ser utilizados de m o d o intercambiável,
dos e para definir as informações necessárias nos uma interface-padrão de intercâmbio de dados na compilar compile (v.) 1. BIB L I T reunir, para publica-
não obstante as diferenças de notação, de estrutura,
processos de pedido/envio de transações eletrôni- www, por meio da qual se organiza o envio e recep- ção, documentos de várias procedências. 2. I N F " p r o -
de suporte físico, etc, sem necessidade de meca-
cas na internet. Esses processos incluem ordem de ção de dados entre os programas navegadores. C. duzir uma rotina em linguagem de máquina partin-
nismo especial de conversão, c. de dados data com-
compra, ordem de troca, situação d o pedido, notifi- Object Request Broker Architecture (CORBA) I N F I N T E R N do da rotina escrita em linguagem-fonte, por meio
patibility I N F "característica que apresentam os da-
cação de remessa e transações de pagamentos. arquitetura de dados d e f i n i d a e gerenciada pelo de instruções predefinidas e armazenadas na biblio-
dos produzidos por determinados sistemas de com-
COmmercial Internet exchange I N F I N T E R N organi- Object Management G r o u p . Permite que objetos teca de subrotinas" (SERPRO).
putador, de serem lidos e processados por o u t r o "
zação norte-americana de provedores de serviços distribuídos, empacotados como componentes b i - complementação => diferença lógica,
(SUN). c. de linguagens documentárias documentary
comerciais na internet e que tem por objetivo asse- nários possam ser acessados pelos clientes remo- complemento => apêndice, c. do título => outras
languages compatibility BIB/INDEX BIB/RI capacidade de
gurar as transações comerciais dentro da rede. tos, mediante solicitação de métodos. C. Technolo- informações sobre o título.
gical Policy Política da União Europeia sobre coo- diversas linguagens documentárias de expressar u m
Committee for Data o n Science and Technology mesmo conceito mediante o mesmo termo ou ter- completeza completeness BIB qualidade do acervo
peração entre os países membros nos campos rela-
(CODATA) ENG órgão do Conselho Internacional de
cionados com as tecnologias avançadas, inclusive mo equivalente. Importante para possibilitar o inter- documentário que possui u m a proporção razoável
Uniões Científicas, criado e m 1986. Tem por obje- dos itens de interesse potencial dos seus usuários.
as de informática e da informação. câmbio de dados e informações entre sistemas de
tivo promover, em nível m u n d i a l , a produção, ava- A completeza implica a atualização constante do
indexação que trabalham n u m mesmo campo temá-
liação e disseminação de dados numéricos rele- acervo, b e m como a retirada o u descarte de itens
Communicator INF I N T E R N programa navegador da tico. E mais facilmente alcançada quando os sistemas
vantes para a ciência e tecnologia. C. Support Sys- obsoletos. Quanto à atualização, é mais difícil mantê-
Netscape, lançado em janeiro de 1997. adotam normas internacionais, c. de programas pro-
tem BIB INF sistema utilizado no armazenamento, re- la, e m razão dos altos custos dos itens documentá-
C o m m u n i t y A n t e n n a Cable Television TEL rede gram compatibility I N F m e d i d a do g r a u em que se
cuperação e edição de documentos nas línguas fa- rios. Quanto à obsolescência de u m item, observa-
pública que transmite programas de televisão às podem utilizar juntos os programas de forma eficaz
ladas na União Europeia. se que não é simples sua determinação, pois há
residências por meio de cabo. em u m processamento comum. Os fatores que afe-
( o m m o n Command Language BIB/RI I N F linguagem itens que, embora publicados na década de 1940,
com notas explicativas with explanatory notes BIB/ tam a compatibilidade abrangem as dependências
de comandos padronizados utilizada por serviços C A T E D I T documento ao qual foram agregadas explica- como, p.ex., o artigo As we may think, de Vannevar
do sistema operacional e do equipamento, e a estru-
ile busca em linha. Em 1993 f o i aprovada como ções ao texto em notas marginais. Bush, ainda (início do século xxi) apresentam inte-
tura dos dados lidos e escritos pelos programas.
norma internacional iso 8777 e estabeleceu termos resse para pesquisadores na área da informática.
como novo os nezv BIB E N G termo utilizado para des- compartilhamento de recursos => recursos com- Por o u t r o lado, alguns itens documentários dos
básicos como, p.ex.: para busca e visualização (find),
crever a boa qualidade de u m l i v r o usado o u de partilhados. últimos 50 o u 60 anos são imprescindíveis à histó-
mor.Irar listas de termos a partir de u m índice (scan),
outro tipo de documento o u equipamento. C O M P E N D E X Computerized Enginecring Index. ria d o desenvolvimento científico, técnico e tec-
OlOStrar lermos relacionados (relate), mostrar regis-
comodato loan for use agreement A D M BIB D I R ces- c o m p ê n d i o abridged document, abridged version, nológico (baseado em SALI). Além disso, vale res-
t r o i (show), navegar para trás (back), navegar para
são temporária de bens e materiais permanentes, abridgement, compendium, condensation, epitome, outli- saltar que as diversas áreas temáticas possuem ní-
frente {more), ajuda específica (help), informação
realizada por meio de acordo formal, pelo qual o ne BIB 1. Publicação derivada que é o resultado da veis distintos de obsolescência, o índice de exaus-
geral (info), para gerenciar e rever buscas anterio-
proprietário cede o d i r e i t o de uso desses bens e redução de u m texto a seus pontos essenciais, apre- tividade, c. da informação information completeness
res (reoiejo), armazenar (save), apagar (delete), i m p r i -
materiais, sem a transferência de propriedade, p o r sentados, algumas vezes, de forma esquemática. <=> A R Q BIB I N F I N T E R N nível de quão completa é uma dada
mir (prinl), estabelecer parâmetros e macros (define)
prazo determinado e nas condições previamente digesto. 2. Texto no qual são apresentados, de for- informação, isto é, se ela cobre todos os aspectos
e para leniu a sessão (stop). C. Communication conveniadas. c. arquivístico => termo de depósito. ma resumida, os princípios de u m a ciência ou arte; requeridos.
Formal (< I I ) BIB/I M INI formato destinado a facilitar a C O M P A C Computer output microfilm package => com- condensação, documento abreviado, epitome, pron-
comunicação de dados bibliográficos. Em conjun- puter output on microfilm. tuário. *=> condensação, edição abreviada, versão componente component 1. BIB/CLAS 1.1 Cada u m dos
to com 0 MARC li constitui uma implementação da símbolos individuais que constituem u m assunto
compactador de a r q u i v o s file compression utility I N F abreviada.
norma iso 27110. "Assim, ele: especifica u m peque- programa aplicativo que compacta e descompacta composto. 1.2. Qualquer u m a das palavras que cons
competência arquivística => jurisdição arquivística,
no n ú m e r o de elementos de dados obrigatórios, arquivos para que ocupem menos espaço de me- t i t u a m u m descritor composto. 2. E N G I N F TRL peças
competência informacional => alfabetização infor-
aceitos como essem iais para a identificação de u m mória; compressão de arquivos (programa), c o m - que compõem u m sistema eletrônico, p.ex.: com
item; proporciona elementos obrigatórios que são pressão de ficheiros (POR), programa de compacta- macional. ponentes de u m c i r c u i t o são os transistores, os
suficientemente flexíveis para comportar diferentes ção de arquivos. <=> arquivo compactado, compres- competitive information system A D M I N F sistema d i o d o s , os tubos eletrônicos, as resistências, os
de informação que tem por objetivo contribuir para

94 95
componente cultural computador central c o m u n i c a ç ã o do il.ulos
computador convidado
condensadores e as bobinas, c. c u l t u r a l cultural cores, utiliza o protocolo HTTP e pode ser visualizado
cessamento e armazenamento de dados, envio de microfilm ( C O M ) I N F REPRO 1. Técnica de Utilização
component ARTE C O M N "recursos o u domínio de re- por qualquer programa navegador da Web. <=> com-
dados e comutador de comunicações, c. convidado do microfilme associado ao computador que rege.
cursos a mobilizar para que u m produto cultural, em pressão de dados.
guest computer INF O que se conecta a outro com o tra a informação diretamente no microfilme, a uma
pequena escala, ou a cultura ela mesma, como uma comprimento de bloco => tamanho de bloco. c. de objetivo de enviar o u receber dados. O equipa- grande velocidade, bem como recupera essa mes
totalidade abrangente, bem como o propósito soci- palavra word length I N F número de caracteres o u
mento que recebe o convidado trabalha como ser- ma informação, se codificada para esse fim. 2. Sisle
al que esta possa ter, sejam formulados c realiza- posições de memória, tratados pelo c o m p u t a d o r
vidor (ou anfitrião), c. de comunicação communica- ma de armazenamento e recuperação de informa-
dos. São três as categorias dos componentes cultu- como uma única unidade física ou como u m todo.
tion server, Communications computer I N F FNTERN com- ção que u t i l i z a m i c r o f i l m e s e computadores, o u
rais: 1) componentes materiais (equipamento cultu- c. de registro record length BIB INF número de caracte-
putador utilizado para controle dos dados transmiti- seja, microfilmes contendo dados codificados para
ral, matéria-prima, etc); 2) componentes organiza- res necessários para conter toda a informação de
dos entre os componentes de u m a rede; servidor recuperação por meio de sistemas automatizados.
cionais (infraestrutura administrativa, normas e leis u m registro, c. do campo => tamanho do campo.
de comunicação, c. de grande porte large scale com- <=> catálogo em microformas. c. output to laser disk
para a cultura, formação para a cultura); 3) compo-
c o m p r i m i r dados => compressão de dados. puter, mainframe computer INF computador de grande INF técnica de armazenamento de documentos na
nentes simbólicos (mitos, ritos, o capital cultural em
comprovação => verificação, c. de dados => valida- capacidade de armazenamento; servidor corporati- qual as imagens de documentos digitalizados são
sentido amplo, incluindo as esferas da afecção, da
ção de dados. vo, sistema de grande porte. c. de mão => assistente armazenadas em disco ótico.
confecção e da reflexão)" (COE, p. 95). c. semântico
computação distribuída distributed computing I N F pessoal, c. de mensagens => computador de comu- Computerized Documentation System/Integrated
=> traço semântico.
aplicação de múltiplos computadores, conectados nicação, c. de mesa desktop computer INF microcom- Set of I n f o r m a t i o n System (CDS/ISIS) BIB sistema de
comportamento do usuário information seeking beha- por uma rede, para solução de u m problema, c. em putador projetado para caber numa mesa comum de gerenciamento de base de dados bibliográficos de-
vior, user behavior, user pattern BIB PSI maneira pela q u a l grupo de trabalho workgroup computing INF compar- escritório; de pequeno peso, porém, com capaci- senvolvido pela UNESCO na década de 1980. C. E n g i -
o usuário responde quando utiliza u m serviço o u tilhamento de recursos informáticos e informações dade suficiente para executar aplicações profissio- neering Index (COMPENDEX) BIB base de dados p r o d u -
sistema de informação. Isto inclui como o usuário entre membros de u m a equipe de projeto o u n u m a nais, c. doméstico computador pessoal, c.-espe- zida pela Engineering Information Inc., que cobre
recupera uma informação, monta uma estratégia de organização, c. em rede grid computing I N F I N T E R N Iho mirror computer INF aquele onde se guarda a có- os ramos da engenharia. Sua versão impressa é o
busca, tempo que gasta para localizar a informação forma de trabalho computacional em rede. N a rede pia exata de uma informação originalmente armaze- Engineering Index.
o padrões de navegação; conduta informativa, o de trabalho convencional, ela está centrada na co- nada em outra máquina. A s s i m , os usuários não comunicabilidade communicability C O M N "grau com
estudo de usuários, usabilidade. municação entre os dispositivos; a computação em precisam navegar até o servidor original caso exis- que u m indivíduo mantém, frequentemente, comuni-
composição composition 1. GRÁF "processo de trans- rede integra os ciclos de processamento não u t i l i - ta uma cópia dos dados ou as páginas demandadas cação informal" (MED, p. 124). (ARQ) => acessibilidade.
formação de u m original, manuscrito ou datilogra- zados de todos os equipamentos de uma rede para em outro equipamento. Essa ação descentralizadora
comunicação communication 1. C O M N E N G I N F T E L
fado, o u ainda texto impresso revisto ou utilizado solucionar os problemas que resultam demasiada- é feita para reduzir o tráfego de acessos a u m servi-
"transferência de significados por meio da transmis-
para transcrição, em caracteres tipográficos" (CBL, mente complexos para serem processados por uma dor. <=> sítio-espelho. c. hospedeiro host computer INF
são de sinais" (AFNOR). 2. INF TEL processo de transfe-
p. 222). 2. L I N G procedimento morfológico de for- máquina autónoma, c. gráfica computer imaging, 1. O que provê serviços ao usuário. <=> computa-
rência da informação de uma pessoa ou equipamen-
mação dos termos. graphics INF tipo de processo e saída informatizada dor central. 2. N u m sistema de informação, o com-
to a outra pessoa ou outro equipamento. 3. INF da-
compositor composer, compositor 1. GRÁF especialis- onde uma importante parte da informação de saída é putador principal ou central ao qual u m ou vários
dos transmitidos de u m ponto a outro, sem m o d i f i -
ta responsável pela composição de u m livro a ser realizada por imagens. A informação pode ser u m computadores o u terminais estão conectados. <=>
cação ou alteração da sequência e estrutura de seu
impresso. 2. MÚS autor de uma peça musical. simples histograma, o u outro tipo de representação computador central. 3. Refere-se a u m computador
conteúdo. 4. BIB C O M N 4.1 Documento que dá ciên-
compra =* aquisição (2). c. centralizada => aquisi- gráfica, até u m mapa completo o u u m desenho de de tempo compartilhado ou a u m computador que
cia de u m evento ou decisão. 4.2 Exposição o r a l
ção centralizada, c. cooperativa => aquisição coo- engenharia. A saída pode ocorrer n u m terminal grá- controla u m a rede; computador anfitrião (POR), C.
o u escrita sobre u m tema predeterminado. Nesta
perativa, c. eletrônica => aquisição eletrônica. fico ou como registro permanente por impressora m i n i a t u r i z a d o => assistente pessoal, c. PDA => assis-
acepção, o termo é aplicado, com frequência, às
compressão zoord compression BIB/INOF.X "diminuição ou traçadora gráfica. Os dispositivos de entrada tente pessoal, c. pessoal home computer, personal com-
a p r e s e n t a ç õ e s e m congressos, conferências, se-
da extensão da palavra através do uso de formas podem incluir blocos de dados e caneta luminosa, puter INF pequeno computador baseado n u m micro-
minários e reuniões similares. 5. C O M N BIO M E D " a t i v i -
abreviadas o de siglas e da supressão de elementos c. móvel nomadic computing INF INTERN U S O de dispo- processador e que é utilizado para aplicações edu-
dade sensorial e nervosa que i n c l u i a coleta de
nas palavras compostas, p.ex.: C D U , K W I C , K W O C " ( M E D , sitivos portáteis, como os computadores portáteis cacionais, de lazer e outras aplicações pessoais, o
informações de diferentes partes do ambiente e d i -
p. 35). o abreviatura, sigla. c. de arquivos (progra- e assistentes pessoais, c o m as tecnologias de co- assistente pessoal, m i c r o c o m p u t a d o r , c. portátil
ferentes partes do corpo, a armazenagem e restabe-
ma) ==> compactador de arquivos, c. de dados com- municação celular, para que os usuários obtenham, laptop computer, portable computer FNF de tamanho re-
lecimento da informação, a disposição, processa-
pression of data, compression of text, data compression
de qualquer lugar, acesso à internet e aos dados. duzido, pode ser carregado com facilidade; funcio-
m e n t o e avaliação que ocorre no processo de to-
INF "Reduzir o tamanho de uma quantidade determi- na ligado à rede elétrica o u a u m a bateria recarregá-
computador computer INF 1. Máquina ou instrumento mada de decisão, a circulação de informações para
nada de dados que representam texto, imagens, áudio vel que possibilita várias horas de utilização, c. p r i n -
que aceita e processa dados informativos, f o r n e - os centros de ação e, especialmente, o preparo de
ou vídeo para acelerar sua transmissão, sem alterar cipal => computador central, computador de gran-
cendo o resultado do processamento, que pode se ordens que resultam no envio de mensagens para o
o conteúdo básico dos dados. Os dados compacta- de porte.
efetuar durante períodos longos, sem intervenção ambiente" (Wilbour Schramm, apud RAB87, p . 151).
dos p o d e m ser reconstruídos na extremidade re- c. ao público => comunicação de massa. c. b i b l i o t e -
humana, desde que os dados obedeçam a códigos
ceptora" (HAKN, p. 251); compactação de dados, com- computer aided software engineering ( C A S E ) I N F cário-usuário => intermediação, c. científica scientifie
predeterminados. 2. Mecanismo capaz de resolver
pressão digital (POR). A n t : descompactar. <=> com- ferramenta de apoio ao desenvolvimento de pro- communication, scholarly communication C O M N "con-
problemas ou m a n i p u l a r dados através de dados,
pactador de arquivos, c. de ficheiros => compacta- gramas de forma automatizada e rápida, c assigned ceito proposto por John Bernal, no final dos anos
que aceita e realiza operações com esses dados,
dor de arquivos, c. digital => compressão de dados, number ( C A N ) INF número de identificação que é de- trinta, para designar o processo específico de pro-
dando o resultado das operações. 3. Sistema eletrô-
c. JPEG JPEG compression INF INTERN algoritmo de com- signado pelo computador a u m registro. C. Gra- dução, consumo e transferência de informação no
nico dedicado ao processamento de dados e infor-
pactação de arquivos gráficos ou dados para ima- phics M e t a f i l e (CGM) INF formato-padrão que permite campo científico. E m termos de comunicação, as
mações, com grande capacidade para armazena-
gens do Joint Photographic Experts Group. <=> com- o intercâmbio de imagens gráficas, c. input micro- duas características mais importantes de u m cieiilis
mento de dados e elevada velocidade de cálculo,
pressão de dados. c. MPEG MPEG compression I N F I N T E R N film ( C I M ) INF REPRO técnica de utilização do microfil- ta são a quantidade de informação que ele coniuni
c. (arquitetura) => arquitetura de computador, c. an-
algoritmo de compactação de dados para imagens me associado ao computador que, ao invés de re- ca e a qualidade dessa informação"; redação cienli
fitrião => computador hospedeiro, c. central host
de filmes do Motion Pictures Experts Group. Per- gistrar a informação diretamente no microfilme (=> fica (MEA, p. 85-86). c. coletiva => comunicação de
computer I N F I N T E R N computador unido a u m a rede
mite comprimir imagens com grande quantidade de COM), leva a informação contida no microfilme e a massa. c. de dados data communication, data trant
que proporciona serviços distintos, tais como, pro-
registra na memória do computador, c. output on

96
97
comunicação de massa comunidade científica comunidade de prática condensação

mission, digital transmission I N F TEL 1. '"transmissão e realizada entre pessoas, c. informal informal com- como profissão a pesquisa científica e tecnológica concentração concentration, inequalily BIB em bibli
recepção de dados através de canais de comunica- munication BIB C O M N interação pessoal realizada de [...] A s comunidades científicas são, sobretudo, re- ometria, diz-se da alta produtividade manifestada
ção. Este processo frequentemente compreende forma, na qual há transferência de informação sem des de organizações e relações sociais formais e por relativamente poucas fontes de informação. A l
operações tais como a codificação, decodificação que sejam utilizados os canais formais de informa- informais que desempenham várias funções. U m a gumas leis bibliométricas afirmam que, n u m campo
e a validação de dados" (SUN). 2. Ela "inclui a trans- ção, como os documentos impressos. A n t : c o m u - das funções dominantes é a de comunicação. O temático qualquer, muitos artigos são produzidos
missão de dados, porém é mais ampla, pois também nicação formal. <=> comunicação oral. c. interna => papel da comunicação consiste em assegurar o i n - por poucas fontes, p.ex.: os autores prolíficos, na lei
diz respeito a: circuitos e redes de transmissão físi- memorando, c. interpessoal => comunicação h u m a - tercâmbio de informações sobre os trabalhos e m de Lotka, e os periódicos básicos, na lei de Bradford.
ca; a equipamento c programas que suportam a co- na, comunicação informal, c. mediada por compu- andamento, colocando os cientistas em contato entre concentrador de comunicação hub I N F equipamen-
municação de dados; procedimentos para a deteção si. Outro propósito desta função, bem menos prati- to u t i l i z a d o para a conexão de equipamentos em
tador computer mediated communication I N F FNTERN T E L
e correção de erros; padrões para interfacear equi- cado, é assegurar a difusão e a promoção da ciência uma rede.
qualquer comunicação humana na qual equipamen-
pamento do usuário com a rede o u meio; regras e junto a públicos de não-especialistas (inserir 'a ci- concepção de sistema => projeto de sistema, c.
tos digitais são utilizados como meio de comunica-
protocolos para controlar o intercâmbio de infor- ência na cultura') e junto aos governos" (LEC, p. 30 m e n t a l => mentefato.
ção, p.ex.: correio eletrônico, páginas da internet e
mações" (i;ow()2, p. 54). c. de massa mass commu- e 33). comunicação científica, c. de prática com- concernência => tematicidade.
grupos de discussão da Usenet, c. multimídia =>
nication media, mass media C O M N divulgação pública munity of practices A D M em inteligência competitiva, concerto concert MÚS composição musical para d i -
multimídia. c. oficial => comunicação formal, c. oral
e simultânea da informação dirigida a u m grande "rede de pessoas que trabalham juntas em uma or- versos instrumentos e m que u m o u vários deles
oral communication BIB C O M N "é constituída de for-
número de pessoas, utilizando-se de uma fonte or- ganização e compartilham regularmente a informa- possuem responsabilidade principal, p.ex.: concer-
mas públicas (conferências, colóquios, seminári-
ganizada e meios técnicos adequados; comunica- ção e conhecimento. Tais pessoas p o d e m ser, mas to para piano e orquestra.
os, etc.) e privadas (conversas, etc.) de d i s t r i b u i -
ção coletiva, meios de comunicação de massa. <=> não necessariamente, parte de u m time o u de uma
ção das informações. A informação c o m u n i c a d a concessão concession A D M DIR autorização dada pelo
cultura de massa, indústria cultural, c. direta => bate- unidade formal. Frequentemente colaboram em pro-
por esses meios não t e m a estabilidade da que é poder público a uma pessoa para explorar uma de-
papo, interação. c. documentária communication A R Q jetos o u produtos particulares o u assumem os mes-
comunicada pelos meios formais. O intercâmbio terminada atividade.
BIB atendimento a u m pedido de informação, medi- mos o u similares trabalhos. Foram descritos como
de informações entre dois pesquisadores durante conclusão afterword, conclusion 1. FIL " A . Proposi-
ante a transmissão, não somente da informação, mas pares na execução de u m trabalho real. Comunida-
uma conversa consiste em uma sondagem de u m a ção cuja verdade resulta da verdade de outras pro-
também dos documentos que lhe servem de supor- des de prática são mantidas por meio de comparti-
ideia qualquer, com o risco de modificá-la imediata- posições (ditas premissas) de tal maneira que as
te. <=> disponibilidade dos documentos (ARQ; BIB). C. lhamento de objetivos e necessidades de aprender
mente. Esta informação está sujeita a ser comunica- premissas não p o d e m ser verdadeiras sem que a
& Informação Periódico editado desde 1998 pela uns com os outros" (TAR, p. 307-308). c. v i r t u a l =>
da várias vezes. (Enquanto no terreno f o r m a l , o conclusão o seja. [...] c. Parte de uma obra, de u m a
Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia da m u n d o virtual.
pesquisador está obrigado, p o r u m código tácito argumentação, etc. que expõe o essencial do que
Universidade Federal de Goiás. c. eletrônica e-com-
Programa de Comutação Bibliográfica. se pensa ter provado (ou mais raramente, do que se
munication, electronic communication C O M I N F I N T E R N de deontologia, a publicar a informação apenas u m a COMUT
comutação bibliográfica => serviço de comutação propõe provar)" ( L A L ) . 2. A R T E E D I T parte final de u m
d i f u são de informações e recursos informacionais vez, em u m único artigo.) A informação surge na
bibliográfica, c. por pacotes packet switching TEL téc- texto escrito, de uma parte, o u de u m capítulo. Nes-
por meio de redes de computadores, especialmen- intimidade do laboratório, e, em seguida, é discuti-
nica mediante a qual se distribuem dinamicamente sa parte final, o autor apresenta u m resumo das ideias
te p o r rede local, rede interna o u internet, c. emoci- da em diferentes reuniões científicas, desde as me-
os recursos de comunicação às entidades múltiplas essenciais expostas no decorrer do texto.
onal flame, flame war I N T E R N 1. Envio de uma mensa- nores (locais e regionais) até as maiores (nacionais
gem de f o r m a agressiva o u que possa insultar o e internacionais)" (LEC, p . 34-35). o comunicação que realizam a comunicação. A s mensagens entre concordância concordance, glossarial concordance,
destinatário. 2. Em correio eletrônico, transmitir escrita, c. organizacional organizational communi- essas entidades são divididas e m segmentos, cha- harmony (Bible) LFNG L I T relação das palavras signifi-
mensagens com hostilidade ou ataques pessoais. cation A D M C O M N comunicação realizada no âmbito mados pacotes, os quais passam através de u m a cativas de u m texto, com indicação de sua localiza-
Esse tipo de mensagem pode transgredir a ética da de uma organização, c. preliminar => nota p r e l i m i - rede de comunicação para o armazenamento e en- ção (página, parágrafo, linha), p.ex.: da Bíblia; da
comunicação digital o u eletrônica; discussão ace- nar, nota prévia, c. provisória => nota preliminar, vio até que alcancem seu destino. Os pacotes são Suma teológica, de santo Tomás de Aquino. => voca-
sa (POR). <=> netiqueta. c. empresarial => comunica- novamente reunidos formando u m a mensagem si- bulário. N o Código de catalogação anglo-americano
nota prévia, c. social =* comunicação de massa. c.
ção organizacional, c. escrita written communicati- milar à original, quando alcançam seu destino. <=> (AACR83) foi utilizada a expressão 'harmony (Bible)'
tecnológica technological communication BIB E N G d i -
on C O M N "compreende principalmente as publica- rede de comutação por pacotes. para indicar a concordância bíblica, c na indexação
vulgação de informação especializada em u m a área
ções primárias, onde se apresentam pela primeira consistência na indexação.
técnica, o comunicação especializada. comutador => switch.
vez perante o público, sob a forma de produto da comunicado official communiqué A D M A R Q C O M N i n - C O N A R Q Conselho Nacional de A r q u i v o s . concordata D I R REL convenção f o r m a l celebrada
informação, os resultados das pesquisas, e as publi- formação que u m a entidade leva a conhecimento concatenação concatenation I N F operação de juntar entre o Vaticano e u m Estado de população católi-
cações secundárias e terciárias, m u i t o dependentes público através dos meios de comunicação, c. de duas o u mais séries ou conjuntos de caracteres. ca, para estabelecer e regulamentar as relações en-
das primárias, uma vez que as resumem e indexam" imprensa news release, press release, press review, release conceito concept, conception BIB/INDEX 1. "Entendi- tre o poder espiritual e o poder temporal (baseado
(LEC, p . 34). c. especializada specíalized communica- C O M N 1. "Coletânea o u síntese periódica - em geral mento concreto, o u intrínseco, de uma unidade de em A Z E A , p. 105).

tion BIB C O M N transmissão de informação relativa a diária - dos artigos e notícias publicados na i m p r e n - informação, independente de sua expressão linguís- concretude concreteness BIB/INDEX qualidade do que
campo específico do conhecimento. <=> comunica- sa" (AFNOR). 2. Documento que se elabora e se p u - tica. É, portanto, a representação mental de u m co- é concreto o u real, oposto a abstraio; p.ex.: 'mapa' é
ção tecnológica, informação especializada, c. f o r - nhecimento" (CAVI, p. 14); noção. 2. "Conjunto de mais concreto do que 'catalogação' (baseado em
blica com o objetivo de d i v u l g a r informações. A
m a l formal communication B I B C O M N comunicação características resultantes das afirmações verdadei- B U C H , p. 40).
tradução de press release (comunicado de imprensa)
realizada por meio de canais formais, p.ex.: docu- ras sobre determinados objetos. A s características condensação abstracting, condensation BIB/INDEX 1.
foi de Collins (COL). Rabaça & Barbosa (RAB95) i n d i -
mentos impressos. A n t : comunicação informal, o p o d e m ser intrínsecas (essenciais), o u acidentais" Representação temática, resumida, do conteúdo de
cam o termo release e fazem uma remissiva e m co-
canal formal, c. grupai group communication COM co- (idem, p . 14). o característica acidental, caracterís- u m documento. Produto das operações e metodo-
municado.
municação realizada dentro de u m grupo social, tica extrínseca. 3. Ideia geral simbolizada por uma logias empregadas na análise documentária cujo
comunicador pessoal INF programa ou sistema que
segundo normas ou padrões daquele g r u p o . palavra e, neste sentido, é o resultado de u m julga- objeto é a produção de u m resumo; redução do
permite a realização de bate-papo, em tempo real,
colégio invisível, comunicação i n f o r m a l , conecti- mento. texto. <=> análise documentária, compêndio, indexa-
entre duas ou mais pessoas, p.ex.: M S N Messenger,
vidade grupai, c. h o m e m - m á q u i n a => interação. c. ção, resumo. 2. "Resumo do conteúdo temático de
Skype, Yahoo Messenger. <=> bate-papo. conceituação conceptualization F I L rei "Operação i n -
h u m a n a human communication C O M comunicação documentos científicos, em linguagem natural, em
comunidade científica scientifie community C O M N telectual que leva à descoberta o u à formação de
u m conceito" (MUC, p. 78). o conceito. oposição à indexação expressa em uma linguagem
soe "grupo social formado por indivíduos que têm

98 99
condições ambientais confidencialidade configuração conhecimento

documentária" (UNESCO. UNISIST étude, p. 147). o d i - conferência conference BIB/CAT C O M N 1 . Reunião "de pelo emissor e pelo receptor. <=> chave de cripto- congresso (1) assembly, congress A D M DIU I . I leno
gesto, resumo. indivíduos o u de representantes de várias entida- grafia. minação atribuída ao poder legislativo de um
condições ambiental! environmental conditions, en- des para discutir e/ou tomar decisões sobre assun- configuração computer system, configuration 1 . E N G ção. N o Brasil, o Congresso é formado pela Cama
vironmentat conlivl AKU BIB BNG climatação de condi- tos de interesse c o m u m " (AACR83, V. 1, p . 352). <=> I N F f o r m a do agrupamento de elementos específi- ra dos Deputados e pelo Senado que, quando reu
ções de armazenamento mais eficazes que possam congresso (2). 2. Texto de palestra proferida. C . de- cos e m sistemas determinados. 2. FNF natureza, nú- nidos para deliberação final sobre assuntos de sua
ampliar a longevidade cios materiais. Assim, p.ex., a Diretores de Bibliotecas Nacionais => Conference m e r o e características essenciais dos elementos competência, recebem o nome de Congresso. A o
deterioração do papel, couro e plástico, pode ser of Directors of National Libraries. c. de hiperligação que, agrupados, formam o computador. <=> sistema presidente do Senado cabe a direção dos trabalhos;
reduzida conlrolando-se a temperatura, a umidade link checking I N F I N T E R N n u m documento em H T M L , de computação, c. de página page configuration EDIT assembleia, parlamento, c. (2) assembly, congress, con-
relativa, a luminosidade e a qualidade do ar nos processo para verificar se as hiperligações estão GRÁF em processador de texto, parâmetros que po- vention (us), meeting C O M N reunião, que costuma se
locais d l ' armazenamento das coleções. Equipamen- vigentes, c. de imprensa => entrevista coletiva. C . dem ser escolhidos pelo usuário e que permitem, realizar periodicamente, dos membros de uma as-
tos especiais podem ser utilizados para monitorarem de Paris => Conferência Internacional sobre os Prin- entre outros, definir o tamanho das margens, distri- sociação, organização, profissão, p a r t i d o político
0 ambiente, <•> controle ambiental. cípios de Catalogação (Paris, 1961). c. eletrônica buição do cabeçalho, tipo de numeração de pági- ou o u t r o tipo de entidade, quando são debatidos
conduta informativa => comportamento do usuário. computer conference, E-conference, electronic conference, nas e espacejamento entre as linhas, c. do sistema assuntos de interesse mútuo, prefixados, com a apre-
conectado => em linha. teleconferencing C O M N I N F I N T E R N T E L intercâmbio de system configuration FNP 1 . "Descrição detalhada dos sentação, entre outros, de documentos de trabalho,
conectividade connectivity 1 . E N G INF capacidade informações em tempo real mediante o uso de sis- elementos e equipamentos que integram u m siste- comunicações e relatórios, c. (trabalhos apresen-
que u m equipamento possui e que lhe permite tra- temas que permitem a comunicação entre pessoas ma de processamento de dados, com especifica- tados) => ata, documento de trabalho. C. Brasileiro
balhar em conjunto com outros. 2. TEL capacidade dispersas em diversos lugares. Os sistemas p o d e m ções das diversas unidades e de suas intercone- de Bi b l i o tec o no mi a, Documentação e Ciência da
que permite a todos os membros do grupo se co- ser de três tipos: a) audioconferência, somente atra- xões" (SUN). <=> arquitetura de computador. 2. Ação de Informação (CBBD) Evento profissional p r o m o v i d o
municarem, direta ou indiretamente, com qualquer vés de transmissão de sons; b) videoconferência, escolher, numa lista de opções, os tipos de compo- pela Federação Brasileira de Associações de B i b l i -
um dos outros membros. 3. BIB I N F em sistema de através da transmissão de som e imagem; c) p o r nentes informáticos a serem utilizados em u m siste- otecários, Cientistas da Informação e Instituições,
hipertexto, ligações existentes entre os nós; cone- computadores, através do envio de mensagens es- ma, c. semântica semantic configuration L I N G confi- do qual participam bibliotecários e instituições. C.
xidade. c. grupai group connectivity C O M N soe "grau critas, via terminal. C . Internacional sobre os Prin- guração que "implica que certos traços distintivos Internacional sobre Bibliografias Nacionais (Paris,
pelo qual os grupos de u m sistema estão ligados a cípios de Catalogação (Paris, 1961) (International sejam ligados de maneira indissociável" (DUB, p. 140). 1977). Organizado pela I F L A e UNESCO, aprovou 23 re-
outros grupos através da comunicação i n f o r m a l " Conference o n C a t a l o g u i n g Principies) Realizada <=> aglomerado semântico, traço distintivo. comendações aos governos sobre a necessidade
(MED, p. 125). pela I F L A e UNESCO, para encontrar soluções para as de criar e dinamizar a legislação do depósito legal,
Confraria dos Bibliófilos do Brasil Em agosto de
divergências que havia, principalmente, entre a tra- de adotar regras internacionais para a descrição e
conector connector BIB/CLAS BIB/INDEX elemento se- 1995, f o i criada em Brasília (DF) e a primeira obra
dição catalográfica anglo-americana e a alemã. A l - identificação de documentos (ISBD, ISBN e ISSN) e do
mântico-sintático empregado para a formação das escolhida para reedição foi O quinze, de Raquel de
gumas não foram superadas, nem mesmo entre i n - controle bibliográfico universal (<=>).
relações entre facetas, c. intrafacetas intra-facet con- Queirós. <=> edição de bibliófilo, Sociedade dos Cem
gleses e norte-americanos que publicaram o n o v o
nector BIB/CLAS BIB/INDEX "símbolo específico que, no Bibliófilos. conhecimento knowledge 1 . FIL 1.1 "Operação vital
código de catalogação em duas versões, a inglesa
interior de uma faceta, i n d i c a relações entre seus congelamento da imagem freeze, image freezing C I N E imanente que tem por efeito fazer u m objeto pre-
e a norte-americana. <=> Código de catalogação anglo-
focos" ( A F N O R ) . C O M N F O T O "ato ou efeito de parar a ação, o m o v i - sente ao sentido o u à inteligência. O saber que
americano, Controle Bibliográfico Universal, c. por
conectores connectors 1 . I N F símbolos de ligação telefone conference call C O M N T E L conversação simul- mento; paralisação, imobilização" ( H O U D , p. 799). resulta desta operação" (JOL, p. 51). 1.2 "Conhecer
utilizados nos fluxogramas para indicar a direção, tânea de várias pessoas, pelo telefone, no mesmo Técnica utilizada para causar u m efeito dramático à é, para o pensamento, entrar em contato com u m
ou as direções, de determinadas linhas ou fluxos; país ou em países diferentes. Isto é possível através cena. objeto que lhe é exterior, seja ele qual for o m o d o
são meios para representar uma interrupção ou r u p - de programa especial acoplado a telefone, fixo o u congestão congestion INF TEL n u m a rede, quando o de contato, portanto, o conhecimento é o ato de
tura numa linha de fluxo de u m organograma. 2. BIB/ celular, da instituição o u estação telefónica; audio- tráfego de dados ultrapassa a capacidade de u m a conhecer e resultado desse a t o " (LEG, p . 89). <^>
KI I N I operadores booleanos (<=>) usados para ali- conferência, conferência telefónica. rota de comunicação de dados. informação, inteligência. 2. N o p l u r a l - conheci-
nhar os termos de busca na formação de uma estra- conglomerado clump, conglomerate 1 . L I N G 1.1 " N a mentos - o termo indica erudição, instrução, saber
tégia de busca. conferidora/verificadora verifier INE máquina u t i l i - terminologia de E. Benveniste, o conglomerado é (<=>). 3. C O M N "resultado do ato de conhecer, ato
conelividade => conectividade. zada para verificar a exatidão dos dados digitados a unidade nova formada por u m sintagma que com- pelo qual o espírito apreende u m objeto. Conhecer
conexão => interface, c. p o r l i n h a comutada dial em cartão de processamento de dados. porta mais de dois elementos, como joão-ninguém, é ser capaz de formar a ideia de alguma coisa; é ter
up, dial-up connection I N F T E L conexão remota feita confiabilidade reliability BIB ENG INF TEL 1 . Padrão de m o r t o - d e - f o m e " ( D U B , p . 140). *=> aglomerado se- presente no espírito. Isso pode ir da simples identi-
com outro computador através de uma linha telefó- segurança do funcionamento de u m sistema. A n t : mântico, sintagma. 1.2. Conjunto de elementos he- ficação (conhecimento c o m u m ) à c o m p r e e n s ã o
nica comum. <=> acesso remoto, c. remota => acesso vulnerabilidade. 2. Grau de confiança o u de credibi- terogéneos, isto é, composto de elementos de na- exata e completa dos objetos (conhecimento cien-
remoto. lidade nos resultados. 3. A probabilidade de funcio- turezas diversas. 1.3. G rup o de termos associados. tífico)" (LEC, p. 5). o saber. 4. D I R ECO documento
conexidade => conectividade. namento correto do computador durante certo tem- 2. BIB/RI I N F 2.1 Nos sistemas de recuperação da i n - escrito, declaração o u recibo onde consta ter a l -
po, o u a probabilidade de não ocorrência de defeito formação que adotam métodos associativos, agru- guém em seu poder certas mercadorias. 5. A D M ECO
Conference of D i rectors of N a t i o n a l Libraries Reu-
durante o mesmo tempo. 4. Grau de fidelidade de p a m e n t o de t e r m o s baseado n a f r e q u ê n c i a da conjunto de informações sobre o mercado, colhi-
nião realizada pela p r i m e i r a vez e m 1974, sob a
u m a informação e m relação à o r i g e m , como n o coocorrência de suas presenças nos mesmos tex- das ao longo de u m período de tempo, que ajuda a
coordenação da II.A/Seção de Bibliotecas Públicas,
caso de processamento de registros de dados e m tos. 2.2. N a representação do conhecimento, " u m organização a r e d u z i r os riscos de u m a decisão
com o o b j e t i v o de d i s c u t i r as políticas e ações
disco magnético, disquete, disco rígido ou outros dos modos de formação de novas disciplinas. Ca- errada. O conhecimento é "a informação mais vali
cooperativas entre as bibliotecas nacionais. C. o n
mecanismos de armazenamento; fiabilidade. racteriza-se por focalizar o estudo de especialistas osa e, consequentemente, mais difícil de gerenciar.
Data Systems Languages (CODASYL) I N F organização
de distintas disciplinas sobre u m a área que, por al- E valiosa precisamente porque alguém deu â inlor
que tem por objetivo desenvolver normas para lin- confidencialidade confidentiality 1 . A D M ARQ DPR ca-
guma razão, em algum momento se converteu em mação u m contexto, u m significado, uma inlerpie
guagens de sistemas de dados, criadora da lingua- racterística "atribuída a alguns documentos depen-
significativa" ( B A R M , p. 15). tacão; alguém refletiu sobre o conhecimento, acres
gem de programação C O B O L . Também normaliza o d e n d o da informação neles contida, o que p o d e
centou sua própria sabedoria, considerou suas un
sistema de gestão de base de dados por meio de levar a restrição q u a n t o ao seu acesso" ( I C A ) . <=> Congressional Research Service Serviço da L i - plicações mais amplas" (DAVE, p. 19). 6. A D M AKU nin
comités especializados, formados pelos criadores acesso restrito, grau de sigilo. 2. I N F em comércio brary of Congress que funciona como u m setor de conteúdo informacional contido nos documentos,
de programas e fabricantes de computadores. eletrônico, troca de informações que só é conhecida referência e pesquisa.
conhecimento científico Conselho Internacional de A r q u i v o s Conselho Internacional de Monumentos conitenki

nas várias fontes de informação o na bagagem pes- ta pela informação de controle à qual o sistema tem com sede em Paris, para promover a preservação e rência (ou concordância) entre lermos de IndCXI
soa] de cada indivíduo, c. científico scientifie know- acesso. 2. Conjunto de dados, externos ao progra- desenvolvimento do patrimônio arquivístico m u n - ção, atribuídos a uma unidade documentária espec i
ledge R I . 1. "Objeto e resultado da pesquisa (fatos, ma, a que este pode ter acesso fazendo referências dial. C . Internacional de Monumentos e Sítios Cri- fica por diversos indexadores; concordância na i n
teorias, hipóteses, ele.) lais como se manifestam na a u m só nome de a r q u i v o . Termo comparável a ado em 1978, congrega profissionais ligados à área dexação. <=> coerência na indexação, técnicas de
informação o nos dados científicos" (UNESCO. U N I S I S T a r q u i v o , mas não sinónimo deste" ( S U N ) . 3. N u m de conservação de m o n u m e n t o s e sítios históri- indexação.
II). 2. Conhecimento que resulta da pesquisa cientí- sistema de gerenciamento de banco de dados, u m cos. C . Internacional de Museus (CIM; ICOM, em i n - consolidação de informação consolidation, docu-
fica, ou seja, da pesquisa realizada de acordo com o g r u p o de dados agrupados n u m relacionamento glês) C r i a d o e m 1946, com sede em Paris, para mentary synthesis, information consolidation 1. BIB "pro-
método e o objetivo da ciência, c. estratégico sfra- lógico, c. de descrições arquivísticas archival des- promover a cooperação, assistência e intercâmbio cesso de fusão, condensação, avaliação, análise e
tegic knowledge A D M "combinação de conhecimento cription set ARQ reunião de descrições arquivísticas, de informações sobre museus e áreas correlatas. C . síntese de informação o u de dados relativos a u m
explícito o tácito formado a partir das informações que podem ser guias o u calendários. <=> calendário, Nacional de Arquivos (CONARQ) Órgão colegiado, tema específico e selecionados de fontes diversas,
estratégicas e de informações de acompanhamen- guia (1). c. de fichas cards set BIB/CAT conjunto de vinculado ao A r q u i v o Nacional, e que tem por ob- primárias e secundárias. Este processo cria infor-
to, agregando-se o conhecimento de especialis- fichas catalográficas que deverão ser inseridas n o jetivo a definição da política nacional de arquivos. mação terciária o u literatura terciária sob formas,
tas" (KOII, p. 18). o informação estratégica, planeja- catálogo de uma biblioteca. Geralmente este con- A Constituição de 1988 e particularmente a lei n° 8 tais como, entre outras, c o m p ê n d i o s , sínteses e
mento estratégico, c. explícito explicit knowledge A D M j u n t o é composto por três tipos de fichas: principal, 159, de 8/1/1991, que dispõe sobre a política naci- artigos de revisão" (UNESCO. U N I S I S T I I , anexo 1). <=>
BIB "conjunto de informações obtidas em algum su- secundária e topográfica. <=> entrada secundária, f i - onal de arquivos públicos e p r i v a d o s , delegaram literatura terciária, reempacotamento de informação.
porte (livros, documentos, etc.) e que caracteriza o cha matriz, c. de metadados de arquivos abertos ao poder público estas responsabilidades, consubs- 1.1 A U N E S C O d i v u l g o u u m d o c u m e n t o em 1984,
saber disponível sobre tema específico" (ROD, p . O A M S , Open Archive Metadata Set BIB/RI INF na Iniciativa tanciadas nos decretos n° 11 783, de 29/6/1994, e com diretrizes para a organização de unidades para
18); conhecimento declarativo. <=> conhecimento de Arquivos Abertos, conjunto simples de elemen- n° 1 461, de 25/4/1995. De acordo c o m estes dis- consolidação de informações ( U N E S C O . Guidelines).
tácito, c. organizacional organizational knowledge A D M tos de metadados, cujo propósito é permitir a gra- positivos, as ações para consolidação da política 2. BIB EST INF compactação de uma grande quantidade
propriedade emergente da rede de processos de nularidade na pesquisa de documentos dentro de nacional de arquivos deverão ser emanadas do con- de dados ou informações, com a finalidade de obter
uso da informação por meio da qual a organização a r q u i v o s o u repositórios. I n c l u i u m a coleção de selho. C . Nacional de Ciência e Tecnologia Vincu- quantidades menores, representativas de informa-
constrói significados comuns sobre sua identidade nove elementos de metadados propostos para faci- lado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, tem ções selecionadas. <=> redução de dados.
e sua atividade; descobre, partilha e aplica novos litar a busca nos registros e m diversos arquivos e por objetivo formular a política nacional de desen- consórcio consortium A D M associação formal com-
conhecimentos; inicia ações padronizadas por meio formatos, c. de peças kit BIB/CAT E N G 1. " I t e m que v o l v i m e n t o científico e tecnológico. C . Nacional posta por diversas instituições, geralmente de uma
da busca, da avaliação e da seleção de alternativas contém duas ou mais categorias de material, nenhu- de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) região geográfica, que acordam em atingir objeti-
(baseado em C H O , p. 370). c. registrado => d o c u - ma das quais pode ser identificada como predomi- Criado em 1951, com a denominação de Conselho vos comuns. <=> rede de bibliotecas. C. C D U = > U D C
mento, c. tácito fflCíf knowledge A D M "acúmulo de nante" (AACR83). 2. Conjunto o u coleção de ferra- Nacional de Pesquisas, está v i n c u l a d o ao Ministé- Consortium c. de bibliotecas => rede bibliotecária,
saber prático sobre u m determinado assunto, que mentas ou materiais instrucionais, utilizados c o m rio da Ciência e Tecnologia, e t e m a missão de c. de periódicos journal consortium BIB organização
agrega convicções, crenças, sentimentos, emoções propósito determinado. financiar pesquisas e formação de pesquisadores. que controla o armazenamento e distribuição de
e outros fatores ligados à experiência e à personali- C. Nacional de Pesquisas => Conselho Nacional de
conotação connotation, connotative meaning 1. F I L periódicos, sem, necessariamente, exercer o con-
dade de q u e m o detém" ( R O D , p . 19). <=> conheci- D e s e n v o l v i m e n t o Científico e Tecnológico. C .
1.1 Conceitos atribuídos a u m termo em acréscimo trole e d i t o r i a l sobre essas publicações, p.ex.: no
mento explícito, Regional de B i b l i o t e c o n o m i a (CRB) Vinculado ao
a seu significado convencional; intensão conven- Brasil, o projeto PROBE. <=> rede bibliotecária.
conjunção => produto lógico, Conselho Federal de Biblioteconomia ( o ) , tem por
conjunto set 1. FIL MAT grupo o u série de elementos cional. 1.2. "Propriedade que possui u m termo de conspectus BIB método de avaliação de acervos
objetivo a fiscalização do exercício da profissão de
que têm uma característica e m c o m u m e entre os designar u m o u vários atributos com o objeto que bibliotecários, d e s e n v o l v i d o em 1980 pelo Rese-
bibliotecário em âmbito regional.
quais existe qualquer relação. 2. BIB/RI I N F grupo de ele significa" (joi). <=> intensão. 2. BIB/CLAS qualida- arch Libraries Group (EUA), que consiste na análise
citações o u registros recuperados resultantes de des inerentes a uma classe de assuntos. consenso consensus BIB/CLAS arranjo apropriado das do acervo comparando-o c o m a tabela de classifi-
uma estratégia de busca 3. BIB/CT dois ou mais itens Conseil International des Archives (CIA) => Con- classes, de acordo com uma o r d e m de citação, que cação utilizada na biblioteca. A análise está centrada
bibliográficos relacionados, sob os mais diversos selho Internacional de A r q u i v o s . deve ser reflexo dos vários setores do conheci- em dois elementos. O p r i m e i r o é o nível da cole-
formatos, publicados como u m a entidade simples e conselho da biblioteca library board, library com- mento e da organização desses mesmos conheci- ção no qual se estabelecem níveis distintos de zero
catalogados como uma unidade, p.ex.: os volumes mittee, library council, library trustee BIB grupo de pes- mentos, conforme geralmente estudados, ou deli- a cinco, a saber, 0: a coleção não possui n e n h u m
de uma enciclopédia ou u m dicionário, c. de carac- soas, criado formal ou informalmente, com a finali- mitados por cientistas e educadores. d o c u m e n t o sobre o assunto e m análise; 1 (nível
teres character set I N F conjunto formado pelos dife- dade de discutir e aprovar sugestões para o aprimo- mínimo): com obras elementares; 2 (nível de infor-
C O N S E R Conversion of Seriais Project.
rentes caracteres e que c o n s t i t u e m a informação ramento de uma biblioteca, rede o u sistema de bibli- mação básica): com obras que definem a temática; 3
conservação (1) conservation BIB conjunto de medi-
que pode ser processada por u m computador qual- otecas. Geralmente, aprova o planejamento estra- (nível de apoio curricular): com obras que p e r m i -
das empreendidas com a finalidade de preservar e
quer. Basicamente este conjunto i n c l u i os algaris- tégico, a política de relações públicas e o orçamen- tem realizar estudos independentes; 4 (nível de
restaurar documentos. <=> preservação, restauração,
mos 0-9, as letras A - Z , OS sinais de pontuação e o to anual da instituição; comissão de biblioteca, co- pesquisa): contém documentos que permitem a re-
c. (2) archival conservation, conservation, preservation
espaço em branco, o fonte de tipos. c. de caracte- mité de biblioteca, c. e d i t o r i a l editorial board C O M N alização de u m a tese o u trabalho de pesquisa; 5
ARQ "função arquivística destinada a assegurar as
res dinamicamente redefiníveis dynamically redefi- E D I T g r u p o de especialistas responsável pelo con- (cobertura máxima): acervo com exaustividade te-
atividades de acondicionamento, armazenamento,
nable character set, DRCS INF sistema de construção de trole do conteúdo de u m a publicação ou dos títulos mática. O segundo elemento é a língua dos docu-
preservação e restauração de documentos" ( A A B ) .
caracteres e gráficos de videotexto, c. de circuitos e séries publicados por u m a editora. C. Federal de mentos, onde são utilizados os símbolos: E: OS do-
<=> preservação, restauração, c. definitiva => preser-
integrados chip set INF circuitos integrados que, quan- Biblioteconomia (CFB) Criado pela lei n° 4 084, de 1962. cumentos estão praticamente escritos na língua in-
vação (1).
do se encontram conectados entre si, f o r m a m u m Seu objetivo é fiscalizar o exercício da profissão glesa; F: além do inglês existe u m a seleção de docu-
conservador => curador, c. de documentos => ar-
único bloco funcional dentro de u m sistema infor- de bibliotecário. E f o r m a d o p o r conselhos regio- mentos em outras línguas, principalmente europeias;
quivista, c. de manuscritos => arquivista.
mático, c. de dados data set INF 1. "Unidade de arma- nais localizados na maioria dos estados. C. Federal w: existe uma completa seleção de todas as língUUJ
consistência de dados => validação dos dados. c. Y: todos os documentos estão escritos n a língua
zenamento e recuperação de dados do sistema ope- de M u s e o l o g i a ( C O F E M ) C r i a d o em 1984. Tem p o r
entre indexadores => coerência interindexadores. inglesa. <=> desenvolvimento de coleções.
racional formada por u m grupo de dados dispostos objetivo fiscalizar o exercício da profissão de m u -
c. intraindexador => coerência intraindexador. c. na
em u m a o u várias formas preestabelecidas e descri- seólogo. C. Internacional de A r q u i v o s (CIA; ICA, em constante constant 1. EST M A T elemento cujo vuloi
indexação consistency of indexing, indexing consisten-
inglês) Entidade internacional fundada em 9/6/1948,
cy, ínter-indexing consistency BIB/INDEX medida da coe- não varia. 2. INF informação que se mantém ina I lei ad a

102 103
constante de Taylor contador de histórias contaminação dos dados contrainformação

durante a execução de um programa, c. de Taylor c. p o r meios computadorizados => busca em linha, BIB EDU 1. Pessoa que se dedica a contar histórias e, mesmo tipo, p.ex.: os dígitos 10 para entrada de
Taylor's consumi mu em bibliometria, modelo desen- c. p o r derrogação => acesso autorizado, c. rápida em algumas regiões do m u n d o - p.ex., no Oriente entidades coletivas, fazendo com que o código
volvido por C. tTiarbonnoau em 1982, que se refe- quick reference, ready reference BIB consulta geralmen- - ganha a v i d a desta forma. 2. Nas bibliotecas infan- numérico 110 seja o campo para entrada principal, e
re a uma constante, com o valor de 1,3%, que esta- te realizada numa coleção de referência, de maneira tis, há sempre alguém que se dedica à tarefa de 410, para séries de entradas coletivas. c. substituto
belece a proporção de publicações periódicas que fácil e em pequeno prazo de tempo. c. rápida ( l i v r o contar histórias. <=> hora do conto, narrativa. surrogate content BIB/FNDEX metadado usado como subs-
mudam de titulo a cada ano. de) => obra de referência, c. restrita => acesso res- contaminação dos dados data contamination I N F tituto de u m recurso.
constituição coiislilution DIR lei básica e suprema trito, níveis de acesso a documento. alteração dos dados, de forma maliciosa o u aciden- contexto context 1 . F I L L I N G palavra o u conceito
de u m listado, escrita ou não-escrita, que o estrutu- consultor de biblioteconomia library consultant BIB tal, n u m computador ou banco de dados. que, apresentado em relação a outra palavra ou con-
ra e Organiza, dispondo sobre os limites e atribui- bibliotecário que presta serviço de consultoria n o contencioso arquivístico conflicting archival claims, ceito, altera sua interpretação. 2. L I N G "parágrafos,
ções dos vários órgãos do poder público e o exer- planejamento técnico e gerenciamento de p r o d u - conflicting claims to ownership of archives A D M ARQ DIR frases o u segmentos de frases onde aparece o ter-
cício dos direitos políticos e civis; carta constituci- tos e serviços informacionais. c. de informação => "litígio entre entidades políticas ou administrativas, mo que está sendo analisado. [...] Os tipos de con-
onal, carta magna, lei maior. corretor de informação, c. em arquitetura de b i b l i - referentes ao direito de propriedade, de custódia e textos distinguem-se, de acordo com a informação
construção coustruction L I N G " n o m e geral para a otecas library building consultant ARQ ENG BIB arquite- de acesso aos arquivos (1), principalmente em de- que contêm sobre o termo, em: a) contexto termi-
reunião dos elementos formais linguísticos nos vo- to, o u outro profissional, que orienta e assessora a corrência de mudanças de soberania e de reorgani- nológico: contém uma definição o u descrição do
cábulos, na locução, na oração e assim por diante. A elaboração de projetos de construção, adaptação zação territorial" (ICA); litígio arquivístico, o juris- termo que coloca em evidência seus traços semân-
distinção fundamental é entre construção vocabular ou reforma de prédios de bibliotecas, c. editorial => dição arquivística. ticos e ilustra o seu comportamento sintático. [...]
(reunião em vocábulo) e a construção sintática (reu- assessor editorial. Content Standard for D i g i t a l Geospatial Meta- b) contexto linguístico: fornece apenas uma ilustra-
nião em oração, em membro de oração, em grupo data BIB/INDEX I N T E R N padrão de metadados desenvol- ção do termo. [...] c) contexto metalinguístico: con-
conta account 1. D I R ECO documento apresentado
de orações)" (CJR, p. 84). o aninhamento, encaixe, vido pelo Federal Geographic Data Committee (EUA) tém u m comentário sobre o termo, isto é, o termo
p e l o credor ao d e v e d o r para haver o preço de
c. de número notational building, number building BIB/ que provê terminologia e definições para a docu- é objeto de uma apreciação pelo autor do texto"
coisa vendida ou serviço prestado; demonstração
CLAS na Classificação de Dewey, quando, na ausên- mentação de dados digitais geoespaciais. ( M E D , p. 52). <=> definição contextual. 3. I N F conjunto
de débitos e créditos. 2. I N F permissão para acesso a
cia de u m a classe na tabela que possa representar, dos arquivos de u m sistema n u m dado instante, de-
u m computador e, por meio dele, a todos os equi- conteúdo content 1. C O M N significado que pode ser
com precisão, o assunto de u m documento, o cata- pois da execução de cada instrução de u m progra-
pamentos da rede dentro dos limites impostos pe- atribuído a u m a mensagem. 2. C O M N L I T "texto de
logador pode criar u m número de classe, confor- ma, c. de uso use context I N F usuários, tarefas, equipa-
los níveis de acesso autorizados para aquela conta, uma escrita" ( A U R ) . 3. INF dados e informações arma-
me as regras estabelecidas, adicionando u m núme- mentos, ambiente físico e social em que u m produ-
c. corrente account A R Q C O N T A B "registros de contabi- zenados na memória de u m sistema, o análise de
ro, c. de tesauro thesaurus construction BIB/INDEX "pro- to informático é utilizado (baseado em DIAS, p. 171).
lidade em que são lançadas, separadamente, as ope- conteúdo. 4. ARQ BIB informação de interesse do ser
cesso de coleta de termos, estabelecimento de suas c. i n f o r m a c i o n a l information context ARQ BIB INF "con-
rações financeiras realizadas com cada pessoa o u humano, p.ex.: som, texto, fotografias e vídeo. 5.
relações recíprocas e estruturação conforme u m a texto onde acontece o ciclo informacional [cadeia
organismo" (ALV, p. 24). c. da internet Internet ac- I N T E R N "informação que tem u m aspecto tangível
estruturação conceituai, para recuperação da infor- documentária] e que influencia no seu fluxo e nas
count I N F INTERN contrato feito com u m provedor de porque foi coletada e está contida n u m objeto com
mação e m sistemas específicos" (MED, p. 125). suas características, gerando diferenças nos tipos
acesso à internet, que possibilita ao usuário, m e d i - conteúdo. O conteúdo pode ser não estruturado
de informação: informação tecnológica, i n f o r m a -
constructo construct FIL 1. "aquilo que é elaborado ante pagamento de taxa periódica, o acesso aos (geralmente sob a forma de texto) o u estruturado
ção para negócios, informação científica, etc." ( M I R ,
ou sintetizado com base em dados simples, especi- servidores da Rede. A s contas podem ser de aces- (numa base de dados). O conteúdo pode ser coleta-
p. 172). » cadeia documentária, necessidade de i n -
almente u m conceito" ( A U R ) . 2. "Ideia ou percepção so l i m i t a d o (com l i m i t e de horas de utilização e do em níveis diferentes de granularidade" (HAG). <=>
formação.
que é o resultado de uma síntese (de fatores diver- cobrança adicional de horas excedentes) o u aces- granularidade, objeto com conteúdo. 6. C O M N I N F T E L
sos) tais como fatos e impressões" (YOU, p. 56). <=> so ilimitado (sem limite de horas de utilização), c. dados que são transmitidos por meio da rede telefó- contiguidade => adjacência.
atributo, entidade (1). do usuário borrower account, borrower status, borrowing nica, fibra ótica ou rede digital, c. da informação continuação continuation, sequei BIB/CAT EDIT GRÁF 1.
privileges, user record BIB n u m sistema de circulação information content BIB C O M N I N F dados contidos numa Obra editada como suplemento de outra publicada
consulente => leitor, usuário.
de biblioteca, registro do usuário onde constam os determinada informação, c. de u m documento intel- anteriormente, podendo ser escrita pelo próprio
consulta ad hoc retrieval, inquiry, request BIB/RI FNF 1.
itens emprestados, atrasos, multas pendentes, p r i v i - lectual content ARQ BIB aquilo que u m documento trans- autor original, o u por outro autor, e apresentar o
Pedido de informação, o demanda de informação.
légios de empréstimo de documentos e outras i n - mite ao usuário por meio de l i n g u a g e m natural, título primitivo, ou outro diferente. 2. Obra destina-
2. Tarefa-padrão de recuperação na qual o usuário
formações pertinentes. <=> cartão de usuário, siste- imagens, sons, filmes e animações que expressam da a complementar u m l i v r o , u m a série o u u m a
especifica sua necessidade de informação, a qual
m a de circulação. ideias, pensamentos o u expressões artísticas, c. d i - coleção.
inicia a busca (realizada pelo sistema de informa-
gital => informação eletrônica. c. dinâmico dynamic
ção) por documentos que d e v e m ser relevantes contação de histórias storytelling ARTE BIB L I T arte o u contista story teller, teller of tales LIT pessoa que narra
content I N T E R N a informação contida em suas páginas
para o usuário. 3. A busca de conhecimento medi- prática milenar de narração oral com apresentação ou escreve contos.
pode se alterar de forma automática, principalmente
ante o estudo ou pesquisa, c. (ARQ) => acesso (ARQ). dramática de contos e histórias. Sua figura central é conto short story, tale L I T narração o u novela em
aquela hospedada em bases de dados o u disponibi-
c. (BIB) local use BIB utilização dos documentos de o contador de histórias que procura encantar e trans- tamanho menor.
lizada pelo usuário, c. editorial editorial content C O M N
uma biblioteca, principalmente das fontes de infor- portar os ouvintes a outras realidades, desafiando o contos de fada fairy tales L I T contos infantis, que
porção da publicação periódica cujo conteúdo é
mação, conhecidas como obras de referência, no imaginário. Bastante utilizada com crianças em es- incluem histórias sobre fadas e outros seres mági-
controlado pelos editores o u conselho editorial.
próprio local onde se encontram. A n t : emprésti- colas e bibliotecas i n f a n t i s , vale-se da d i v e r s ã o cos. <=> histórias da carochinha.
Geralmente, o espaço destinado a anúncios não é
mo; consulta local, o acesso ( A R Q ) , comunicação como uma característica forte, permeando todas as contracapa => terceira capa.
objeto de controle editorial, c. eletrônico => infor-
documentária, demanda de informação, disponibili- ações. Divertindo, desperta o interesse pela leitura contratação (direitos autorais) => direito autoral
mação eletrônica. c. indexável indexable matter BIB/
dade dos documentos (BIB), empréstimo (BIB). c. a e estimula a imaginação. <=> contador de histórias, (violação).
ÍNDEX parte de u m documento que é analisada para
esmo => folheio, c. autorizada acesso autoriza- h o r a do conto. contrainformação counter-information FOI. ação re-
ser indexado, c. intelectual => conteúdo de u m do-
do, c. bibliográfica => consulta (BIB). C. de referência alizada por serviço de inteligência visando bloque
contador counter 1. I N F registro, ou posição de cumento, c. paralelo parallel content BIB/CAT no forma-
=> pesquisa documentária, c. eventual ad-hoc query ar, minimizar ou neutralizar a eficiência de organi
memória, usado para representar o número de ve- to M A R C , uso dos mesmos dígitos dentro dos cam-
BIB/RI I N F qualquer consulta que não pode ser deter- zação similar de outro país. Geralmente está relaci
zes que ocorre um fato ou evento. 2. INTERN marcador pos, na segunda ou terceira posições dos caracte-
minada antes do momento da formulação ou estra- onada com a segurança dos assuntos governamen
que mostra o número de vezes que uma página res das etiquetas, para indicar que são dados do
tégia de busca ser efetuada. c. local => consulta (BIB). tais de caráter sigiloso ou da segurança nacional <
Web foi visitada, c. de histórias story-teller, storyteller
contrário controle de empréstimo controle de fundos l o u v e i s . l o de gr.ilicos btlnmp

inteligência (acepção 3), serviço de inteligência. aos documentos, isto é, a aquisição, a classificação, ção, abrange as tarefas relacionadas com as ações da em 1948, sobre direitos autorais. C. de Genebra
contrário coiitrtiry FIL " t e r m o relativo que indica a descrição, o armazenamento e a recuperação (ba- de empréstimo de documentos para os usuários, Geneva Convention D I R c o n v e n ç ã o sobre d i r e i t o s
uma espécie de oposição. Diz-se de dois concei- seado em coo), o controle intelectual, c. ambiental bem como a devolução ou cobrança de possíveis autorais, realizada em Genebra (Suíça), em IÚV>,
tos que fazem parle de u m mesmo género e dife- environmental control A R Q BIB "criação e manutenção multas por atrasos. <=> ficha de empréstimo, sistema sob o patrocínio da UNESCO. <=> Convenção de Bei
rem o máximo entre si |...| o u que, apresentando de ambiente propício à preservação, c o m p r e e n - de circulação, c. de fundos stocktaking ARQ "verifica- na. C. U n i v e r s a l sobre os D i r e i t o s do A u t o r i/ci,
uma categoria específica suscetível de graduação, dendo controle de temperatura, da umidade relati- ção e contagem da totalidade o u de parte do con- Universal Copyright Convention DIR convenção, apro-
possuem respectivamente o seu máximo e o seu va, da qualidade do ar, da luminosidade, bem como teúdo de u m [serviço] de arquivo, a f i m de assegu- vada em 1952 e revisada e m 1971, patrocinada pela
mínimo; ou que correspondem a dois movimentos preservação da infestação biológica, procedimen- rar que cada unidade de instalação se encontra no U N E S C O e ratificada por dezenas de países, com o

em sentidos opostos; por f i m , de dois conceitos tos de manutenção, segurança e proteção contra lugar o u está representada por u m fantasma. Docu- objetivo de proteger os direitos autorais. Nela, cada
qualitativamente diferentes, cuja oposição é intuiti- fogo e danos por água" ( A N , p. 47). c. bibliográfico mento que registra o pormenor dessa verificação" país signatário estendeu às obras estrangeiras os
vamente sentida como tal (quente, frio; açucarado, bibliographic control BIB 1. Desenvolvimento e m a - (ROUFON, p. 286); controle de depósito, controlo de mesmos direitos de proteção dados às obras publi-
salgado, etc.)" (i .AI., p. 206-207). <=> conceito, dicotomia. nutenção de u m sistema adequado de registro de fundos (POR). <=> inventário (ARQ). c. de inspeção => cadas em seu território por seus próprios cidadãos.
conlrasselo counterseal A D M A R Q DIR carimbo ou es- todas as formas de material, publicadas e não p u b l i - direito de inspeção. c. de paridade odd-even check, <=> Convenção de Berna, Convenção de Bruxelas,
tampilha, de tamanho reduzido, justaposto a u m selo, cadas, impressas, audiovisuais ou quaisquer outras parity check FNF "verificação em que se comprova se C o n v e n ç ã o de Genebra.
ou no reverso de u m documento já validado, como que contribuem para o conhecimento h u m a n o e o número de uns e zeros que compõem uma série convénio agreement A D M DIR contrato celebrado en-
garantia adicional de sua autenticidade. <=> estampi- para a informação. 2. O controle bibliográfico sig- ou configuração de dígitos binários é ímpar ou p a r " tre pessoas jurídicas de direito público, tendo como
lha, selo. nifica o acesso efetívo à literatura através das bibli- ( S U N ) . C. de pragas prague control A R Q BIB B I O na con- objetivo u m a prestação de serviços.
contraste contrast 1. C I N E C O M N FOTO "variação nas ografias. Assim, a menção do controle bibliográfi- servação de documentos, ações que visam contro- convergência convergence 1. ENG FNF a união o u liga-
tonalidades de luz e sombra, claro e escuro, zonas co da medicina significa o acesso efetívo às fontes lar o u e l i m i n a r as pragas que possam danificar o ção de duas ou mais tecnologias, p.ex.: a informáti-
opacas e transparentes, n u m a imagem de televisão, da informação médica, mediante o uso das biblio- acervo, c. de qualidade quality control A D M ENG u t i l i - ca e as telecomunicações. 2. I N F na computação
cinema o u fotografia" ( H O U D p . 824). 2. GRÁF varia- grafias <=> bibliografia nacional. 3. "As expressões zação de métodos de amostragem, inspeção e pro- gráfica, refere-se ao grau de resolução com que u m
ção de tons entre o claro e o escuro. organização bibliográfica e controle bibliográfico va em todos os níveis de produção de u m sistema elemento de imagem (pixel) aparece n u m monitor
têm sido usadas, frequentemente, com o mesmo para gerar p r o d u t o s e serviços sem defeitos. <=> de vídeo.
contrato contract D I R acordo, geralmente formal,
sentido, embora haja entre elas uma pequena dife- gestão de q u a l i d a d e , c. de s i n o n í m i a synonymy conversa em l i n h a => bate-papo. c. interativa na
no qual pessoas físicas ou jurídicas acertam a reali-
rença. A primeira é mais ampla, enquanto que a internet => bate-papo.
zação de u m ato ou s< rviço d e t e r m i n a d o , c. de control BIB/INDEX em vocabulário controlado e tesau-
segunda (controle bibliográfico) se revela c o m o
aquisição global bumV.ed purchase, bundled softtware ro, verificação da existência de sinónimos entre os conversacional conversational, interactive INF aplica-
u m a série de operações que l e v a m à criação de
INF contrato de venda no qual programas de compu- termos selecionados bem como a introdução de se à relação entre o utilizador e o sistema, quando
listas eficientes das diversas fontes de informação.
tador (software) acompanham o equipamento (har- remissivas para o termo preferido o u autorizado, este, necessariamente em linha, acusa imediatamente
A organização bibliográfica significa algo mais, pois,
dware), como se fossem gratuitos; contrato de aqui- o relação de equivalência, sinonímia, c. de vocabu- a recepção de uma informação emitida pelo primei-
além de incluir todas as atividades implícitas no
sição por pacote, contrato de bunãling. c. de coedi- lário vocabulary control BIB/INDEX conjunto de técni- ro, e, se possível, presta, também imediatamente, o
controle bibliográfico, abrange também o estudo
ção co-publishing contract D E GRÁF "contrato ou acor- cas utilizadas para estabelecer as relações semânti- serviço p e d i d o .
dos meios de aces; i à informação registrada" ( D A V I ,
do entre dois ou mais editores nacionais, ou entre cas entre os termos que compõem u m a linguagem conversão conversion 1. A D M E N G I N F processo de
p. 8). <=> organização bibliográfica, c. bibliográfico
editores nacionais e estrangeiros, para criar, editar, documentária (<=>), com o objetivo de construir ou mudança de u m método o u forma de representa-
nacional national bibliographic control BIB sistema que
produzir, publicar ou vender em conjunto uma o u estruturar u m sistema de conceitos. <=> tesauro, vo- ção, o u seja, de processamento, para outro méto-
coordena, de forma sistemática e em âmbito nacio-
mais obras" (cm, p. 222). c. de distribuição distribu- cabulário controlado, c. intelectual intellectual control do. 2. BIB INF modificação das formas de registro da
nal, a provisão de dados bibliográficos da produção
tion contract DIR GRÁF "contrato pelo qual o distribui- ARQ normas determinadas pela direção do arquivo informação, no que se refere à tradução, codifica-
editorial de u m país. <=> controle bibliográfico. C.
dor se encarrega da venda nacional ou regional de para elaboração dos instrumentos de pesquisa que ção, estrutura dos dados, etc, objetivando a possi-
Bibliográfico U n i v e r s a l (CBU) BIB mais conhecido
u m ou mais livros, geralmente p o r atacado, e, às se destinam, principalmente, à recuperação e explo- bilidade de intercâmbio entre dois ou mais serviços
como Controle Bibliográfico, é u m dos objetivos da
vezes, também da promoção do produto ou p r o d u - ração da informação contida em alguns documen- ou sistemas, que u t i l i z a m convenções e métodos
I F L A que, através do U B C Office, criou, a partir de
tos objeto do contrato" ( C B L , p . 222). c. de edição tos específicos. Esses instrumentos são diferentes diversos. 3. BIB/CAT processo pelo qual u m registro
1977, a série de d i r e t r i z e s relativas à D e s c r i ç ã o
cdition contract, publication contract D I R GRÁF "contra- daqueles destinados ao controle a d m i n i s t r a t i v o , bibliográfico impresso é transformado em registro
Bibliográfica Internacional Normalizada (ISBD), ado-
to pelo qual o autor ou detentor dos direitos de uma embora, na prática, seja possível certa coincidência bibliográfico legível por máquina, c. de dados datu
tadas pela maioria das bibliografias nacionais. E m
obra literária, artística, didática o u científica, cede e
1990, o C B U fundiu-se c o m o projeto International entre os dois. E m sistemas computadorizados há conversion, data transformation I N F Processo de tra-
transferi' ao editor o direito de publicá-la na forma de
M A R C e recebeu a denominação de Universal Biblio- uma grande diferença, pois o controle intelectual dução da informação, de u m sistema de representa-
l i v r o , l i m i t a n d o o número de edições e/ou exem-
graphic Control and International M A R C ( U B C F M ) . <=> implica a pesquisa em linha e a elaboração de índi- ção para outro sistema. <=> programa de conversão,
plares ao que expressamente se convencione entre
controle bibliográfico, organização bibliográfica, ces, enquanto o controle administrativo pode pre- c. de gráficos bitmap para texto INF " u m programa
as partes" (cm., p. 222). <=> editor, c. de exclusividade =>
c. da literatura => controle bibliográfico, c. de acer- cisar apenas de listagens atualizadas. <=> controle de OCR (reconhecimento ótico de caracteres) con-
encomenda em aberto.
vo => controle de fundos, inventário, c. de acesso administrativo, c. lexicográfico => terminologia con- verte as imagens de mapa de bits para caracteres de
controlador de cursor => cursor, c. de disquete => access control FNF mecanismos e políticas que restrin- trolada, c. terminológico => terminologia controla- texto editáveis em u m processador de textos, quer
unidade de disco. c. para jogos => alavanca de controle. gem o acesso a recursos informáticos, c. de autori- da, vocabulário controlado. dizer, é u m programa que é capaz de 'ler' u m docu-
controle control 1. A D M D I R E N G ato o u efeito de dade authority control BIB/CT funções que envolvem controlador para jogos => alavanca de controle. mento de texto. Logicamente esses programas de
controlar. 2. I N I componente de computador que o estabelecimento, a manutenção e o uso de lista controlo (POR) => controle, c. de f u n d o s (POR) = > 'visão artificial' não são perfeitos pelo fato de con-
comanda a execução e interpretação das instruções autorizada (ou de autoridade), que regula as formas controle de fundos. f u n d i r pequenas poeiras o u manchas de tinta com
de a c o r d o com u m d e s e n v o l v i m e n t o lógico, c. de nomes, assuntos, títulos uniformes, etc. utiliza- convenção congresso (1). C. de Berna Berne letras o u traços. Mas a ajuda que nos proporcionam
administrativo udministrutive control A R Q normas dos no catálogo o u base de dados lista autoriza- Convention D I R tratado internacional, aprovado em é inestimável: é mais fácil corrigir 50 letras em 20
determinadas pela direção do arquivo para a elabo- da, c. de depósito => controle de fundos, c. de em- 1886, relativo à proteção dos direitos dos trabalhos páginas digitalizadas do que ter que bater à m.iqiú
ração de instrumentos de pesquisa, com a finalidade préstimo lending control BIB em sistema de circula- literários e artísticos. C. de Bruxelas Brussels Con- n a " ( M A R D ) . c. de gráficos bitmap para veloriais I N I
de ordenar os processos físicos que são aplicados vention D I R revisão da Convenção de Berna, realiza- programa conversor (vetorizado) que permite con

106 107
conversão retrospectiva cópia de segurança cópia de segurança (serviço) correio olelrúnti o

verter imagens de mapa de bits para formato de com a finalidade de definir a interseção dos concei- utilizando como reserva e m caso de destruição ou fotocópia.
gráficos vetoriais como os usados por C o r e l D R A W , tos representados por estes termos" ( B A R M , p . 38). inutilização d o a r q u i v o o r i g i n a l . A duplicação é copiador letterbook ARQ " l i v r o contendo páginas cm
Adobe Ilustrator ou A u t o C A D . Os gráficos vetoriais C. de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Supe- conservada para fins de consulta o u de reprodu- papel liso o u pautado, nas quais eram transcritos,
podem sofrer m u d a n ç a s de escalas e inclusive ro- rior (CAPES) Fundação subordinada ao Ministério da ção, e, geralmente, é mantida e m microfilme, fita em o r d e m cronológica, pelos próprios autores ou
dar, sem distorção n e m p e r d a d a qualidade, e as Educação que concede bolsas de estudos e avalia magnética ou disco compacto, que permitem o res- por copistas, cartas, ofícios e outros tipos de cor
l i n h a s p e r m a n e c e m n í t i d a s com qualquer tamanho. os programas de pós-graduação. c. de conceitos => gate de informações importantes e m caso de perda respondência" (ABNT95); l i v r o copiador, o cartulário.
Além d i s s o , q u a n d o s e i m p r i m e m , os gráficos ve- relação de coordenação, c. de facetas facet coordi- ou destruição d o original. <=> m i c r o f i l m a g e m de copiadora copying machine REPRO máquina utilizada
t o r i a i s parecem mais precisos quanto maior é a re- nation BIB/INDEX método de indexação que utiliza os segurança. 2. I N F arquivo armazenado em disco ou na reprodução de cópias, filmes, microfilmes e dia-
s o l u ç ã o d a impressora" ( M A R D ) . c. retrospectiva recon, termos de uma classificação facetada, sem empre- fita removível por longo período o u para ser u t i l i - positivos. <=> fotocopiadora.
retrospei tive aviva sion BIB/CAT n u m p r o c e s s o de auto- gar, no entanto, uma o r d e m formal de combinação. zado de f o r m a esporádica. <=> serviço remoto de copiar => fotocopiar.
mação d e bibliotecas, é a conversão dos catálogos C. de Informação D o c u m e n t a l Agrícola (CENAGRI) segurança, c. de segurança (serviço) => serviço re- copidescar copydesk (v.) C O M N E D I T GRÁF "revisão de
m a n u a i s p a r a o formato l e g í v e l pelo computador. Órgão do Ministério da Agricultura que gerência o moto de cópia de segurança, c. de substituição => forma e, às vezes, também de conteúdo dos origi-
I s t o s i g n i f i c a "transformar o catálogo existente na Sistema Nacional de Informação Agrícola ( S N I D A ) . m i c r o f i l m a g e m de substituição, c. diazo => filme nais de obra literária, científica, didática ou de refe-
biblioteca, e m f o r m a t o de fichas, n u m catálogo em Responsável pelo controle bibliográfico brasileiro diazo. c. do autor => exemplar do autor. c. do o r i g i - rência, compreendida na fase de produção editori-
f o r m a t o legível por máquina, de acordo com nor- nas áreas da agricultura, enviando os registros b i - nal first generation image REPRO relativo à primeira al" (CBL, p . 222).
mas o padrões estabelecidos" (COR, p . 49). bliográficos para os sistemas A G R I S e CAR.S da F A O . reprodução de u m documento, c. eletrostática =>
Edita a Bibliografia Brasileira de Agricultura e diver- copirraite => direito autoral.
conversibilidade => convertibilidade. fotocópia, c. em bloco block copy E D I T em processa- copista => escriba.
Conversion of Seriais Project (CONSER) BIB projeto sas bases de dados. c. falsa => informação irrele- dor de texto, ação de copiar uma seção marcada de
vante. copyleft DIR FNF a permissão para copiar livremente
norte-americano que mantém uma base de dados dados o u parte de u m arquivo de u m lugar para ura programa de computador. A n t : copyright. <=> d i -
sobre publicações s e r i a d a s existentes nos acervos coordenada cartesiana cartesian coordinate E N G GEO outro do documento, c. em b o m estado => exemplar reito autoral.
d e bibliotecas dos EUA e Canadá. A publicação New M A T sistema de determinação da posição de dois em b o m estado, c. e m p a p e l => cópia impressa,
C o p y r i g h t Clearance Center BIB DIR organização
serial titles é produto d e s t e projeto. eixos por meio de ângulos retos. c. geográfica geo- fotocópia, c. e m pública forma => cópia autenticada,
norte-americana, criada e m 1978, que cuida d o l i -
conversor de energia transducer E N G dispositivo graphical coordinate GEO e m cartografia, "cada u m a c. f i e l => transcrição, c. figurada figured copy A R Q EDIT
cenciamento de cópias de documentos fotocopia-
que permite a transformação de u m tipo de sinal em das coordenadas esféricas (longitude e latitude) de GRÁF REPRO "cópia exata, feita geralmente para fins
dos. C. Office Electronics Registration, Recordation
outro tipo, com o o b j e t i v o de transformar u m tipo u m ponto do globo terrestre que tem como refe- legais, reproduzindo com fidelidade o grafismo e a
on Deposit System DIR sistema criado pela Library
de energia e m outro. c. d i g i t a l analógico digital to rência o equador e u m meridiano de origem" (HOUD, forma do original" (AN, p. 50). <=> cópia autenticada,
of Congress e que visa permitir aos autores o regis-
analog converter I N F tipo de placa de s o m que pode p. 829); coordenada terrestre. c. f i n a l => versão final. c. fotostática => fotocópia, c.
tro de suas obras em formato digital, preservando,
r e p r o d u z i r sons armazenados em u m arquivo. coordenador => editor. heliográfica blueprint, cyanotype copy REPRO cópia
portanto, seus direitos autorais.
convertibilidade convertibility I N F atributo dos siste- Copernic I N T E R N programa que realiza pesquisas obtida pelos processos de heliografia o u heliogra-
Coquetel Oráculo => Cocktail Oracle.
mas cujos produtos podem tornar-se i m u t á v e i s simultâneas em vários mecanismos de busca. vura, c. ideal => exemplar ideal. c. imperfeita exem-
C O R B A C o m m o n Object Request Broker Architec-
t

por m e i o dos programas de conversão. cópia copy, duplicate 1. A R Q GRÁF REPRO reprodução plar defeituoso, c. impressa hard copy GRÁF REPRO
ture.
coocorrência co-occurrence BIB/INDEX ocorrência de total o u parcial de dados o u informação deixando o cópia de documento existente em meio digital, i m -
pressa e m papel ou outro suporte, que pode ser lida corpo da obra body of the book EDIT GRÁF parte subs-
dois o u mais processos, de dois o u mais descrito- original inalterado. <=> exemplar. 2. ARQ "a reprodu- tantiva de u m documento escrito, exclusive o su-
res dentro de u m período de tempo específico, o u ção, simultânea ou não, do texto de u m documento d i r e t a m e n t e p e l o ser h u m a n o , p.ex.: relatório,
listagem, documentos, o versão impressa, c. i n v i - mário, prefácio, anexos e índices; corpo do l i v r o ,
de u m a determinada coleção. o r i g i n a l , identificada geralmente pelo método de miolo do livro. c. docente bibliotecário => bibliote-
reprodução, p.ex.: fotocópia, xerocópia, fac-sím i l e " sível => com cópia oculta, c. legível => cópia impres-
COOkie I N I INTERN E m programa navegador, arqui- cários c o m status docente, c. legal => legislação.
( I C A ) . <=> réplica, reprodução, c. a l i m p o (POR) = > sa, c. l i t e r a l => apógrafo. c. m a t r i z => original, c.
vo, geralmente oculto, que é armazenado no com- corpus corpus, corpus of knowledge BIB DIR reunião de
minuta, c. à máquina => datiloscrito. c. adicional => numerada => exemplar numerado, c. oculta => blind
putador do usuário a pedido do servidor HTTP. Ge- fontes, isto é, informações e documentos orais o u
exemplar adicional, c. assinada => edição autografa- carbon copy, blind copy receipt I N T E R N em correio ele-
ralmente i n c l u i dados sobre o usuário e permite a escritos, concernentes a u m a área específica de
da, c. autenticada certifica copy A D M ARQ DIR cópia de trônico, cópia de mensagem enviada sem que o
análise d e seus hábitos; testemunho de conexão conhecimento. Entre os advogados, é menciona-
u m documento devidamente legalizada e m cartó- endereço do receptor apareça nos campos de des-
(POR).
tinatários; serve para enviar mensagem para alguém do com frequência o Corpus júris civilis.
cooperação bibliotecária interlibrary cooperation, li- rio, possuindo fé pública; pública forma. c. autogra- correção patch 1. INF programação destinada a cor-
que não precisa saber que outro destinatário estará
brary coaperatian BIB ações, f o r m a i s o u informais, fada => exemplar autografado, c. azul => cópia heli- rigir u m erro ou modificar u m a rotina. Trata-se, ge-
recebendo a mesma mensagem; cópia invisível, c.
realizadas por duas o u mais bibliotecas visando a ográfica. c. carbonada => com cópia. c. carbono =• ralmente, de uma medida temporária. 2. ENG fazer
original => original, c. ozalid => cópia heliográfica.
otimização d e s e u s recursos, p r o d u t o s e serviços com cópia, c.-contato => cópia p o r contato. c. de uma conexão elétrica o u de circuitos, interconectar
c. paleográfica => transcrição paleográfica. c. para
informacionais; cooperação interbibliotecária. o arquivo => cópia autenticada, documento de arqui- circuitos, c. tipográfica => revisão tipográfica.
vo, c. de avaliação => exemplar de avaliação, c. de empréstimo exemplar para empréstimo, c. p o r
rede de bibliotecas.
contato contact copy, contact print C O M N FOTO REPRO corredor aisle ARQ BIB espaço entre as fileiras de
Cooperativo Online Resource Catalog BIB FNTERN sis- catalogação => catalogação derivada, c. de comple- processo de "cópia em que o filme virgem é man- estantes.
tema de metadados, d e s e n v o l v i d o pelo O n l i n e mento (POR) => microfilmagem de complemento, c. tido em contato com o filme portador da imagem a correio de voz voice mail I N F TEL técnica de grava-
Computer Library C e n t e r ( O C L C ) , em 1998, que tem de consulta cópia autenticada, cópia de seguran-
ser copiada" (GLO, p . 59); impressão por contato. c. ção de mensagens recebidas p o r v i a telefónica, c.
por objetivo executar a indexação dos recursos i n - ça, c. de cortesia => e x e m p l a r de cortesia, c. de preventiva => cópia de segurança, c. p r o n t a para e l e t r ô n i c o computer mail, E-mail, electronic mail,
formacionais existentes n a internet. processo => cópia autenticada, c. de reserva => cópia
de s e g u r a n ç a , c. de s e g u r a n ç a archival backup, impressão camera-reaãy copy E D I T GRÁF REPRO docu- webmail FNT PNTERN programa que permite o envio de
coordenação coordination 1. A D M ENG INF organiza- mento que está com o processo de editoração pron- mensagens de u m computador para outro, por meio
archive file, archive storage, backup copy, backup sto-
ção das partes de u m todo de acordo com u m plano to para ser fotografado para posterior impressão, c. de redes de computadores o u modems em linhas
rage, full backup, security backup, security copy 1. A R Q
lógico e tendo em vista u m f i m determinado. <=> termográfica thermographic copy EDIT GRÁF REPRO "có- telefónicas. O destinatário da mensagem pode lê la,
BIB I N F cópia o u meio de armazenamento que con-
sistema. 2. BB/CLAS BIB/INDFX " a união o u combinação pia obtida por contato em papel sensibilizado, me- arquivá-la, apagá-la o u encaminhá-la a outrem ( >s
tém uma reprodução o u duplicação da informação
de dois o u mais termos, no momento da classifica- diante radiação térmica" ( A N , p. 51). c. xerográfica => usuários de redes digitais geralmente têm um onde
do arquivo o u d o conjunto de dados que se está
ção o u indexação, o u no momento da recuperação, reco ou caixa postal eletrônicos, para onde enviai a

108 109
crédito orçamentário n a/
correio eletrônico de alerta crédito
programa de televisão, filme o u vídeo, identifican- ve pública de criptografia, padrão de assinaliini dl
mensagem, c. eletrônico de alerta => serviço cor- para verificar em que proporção a biblioteca possui do o nome do diretor, do produtor, atores e outras gital, padrão de codificação de dados,
rente de alerta, c. não solicitado => spam. os itens constantes na lista. pessoas que de alguma forma colaboraram na con- criptologia cryptology I N I ciência que abaria lanlo
correlação correlatam BIB conexão sistemática o u Council o n Library and I n f o r m a t i o n Resources A R Q a proteção da informação mediante sua codificação
fecção do p r o d u t o .
recíproca entre dois itens de informação. BIB criado com o nome de Council on Library Re- em chaves, como também a análise criptogrâfica,
crédito orçamentário => dotação.
correlativo comlative BIB/INDEX diz-se dos termos sources, é uma fundação norte-americana que pro- criptograma => mensagem cifrada.
crescimento da biblioteca library expansion, libra-
que apresentam uma relação mútua. move ações de preservação de documentos, b i b l i - crisografia chrysography A R Q A R T E HIST arte de es-
ry growth BIB aumento do acervo, da área física o u
correspondência corrcspondence, mail ARQ " c o m u - otecas digitais, economia da informação e o desen- crever e m letras de ouro.
dos produtos e serviços oferecidos por u m a bibli-
nicação escrita, recebida (passiva) ou expedida (ati- volvimento internacional da ciência da informação. crítica => revisão, c. de dados => validação de
oteca, c. da documentação => explosão da informa-
va), apresentada sob várias formas (cartas, cartões C o u n t i n g O n l i n e Usage of N e t w o r k e d Electronic dados. c. literária literary review L I T 1. Disciplina que
ção, c. da l i t e r a t u r a literature growth BIB alterações
postais, ofícios, memorandos, bilhetes, telegramas), Resources Iniciativa internacional, lançada em mar- estuda e avalia obras literárias. 2. Análise avaliativa
ocorridas n u m a área de informação especializada
podendo ser interna o u externa, oficial ou particu- ço de 2002, por bibliotecários e editores, que visa de u m a obra literária feita p o r u m especialista,
de acordo com estudos quantitativos. <=* análise de
lar, ostensiva ou sigilosa" (ABNT95). <=> correspon- promover o desenvolvimento de medidas de men- publicada geralmente em periódico, c. teatral thea-
citações, bibliometria, obsolescência do documento,
dência ativa, correspondência passiva, c. ativa otít- suração da utilização dos recursos informacionais trical review L I T análise avaliativa da representação
c. n u l o =* crescimento zero. c. orgânico => acumula-
letter ARQ "cópias ou minutas de cartas ou de outras disponibilizados em linha. de u m a peça teatral, c. textual eedótica.
ção, c. zero steaáy state, with no growth, zero growth
comunicações escritas expedidas por uma institui- C P D O C Centro de Pesquisa e Documentação de crítico reviewer L I T pessoa que escreve resenhas e
A D M BIB relativo ao acervo de biblioteca cujo núme-
ção o u organismo, conservadas pelo remetente, História Contemporânea do Brasil. recensões sobre livros, filmes, vídeos, música e arte.
ro de descarte é igual ao número de documentos
em u m a série independente" (ICA); correspondên- CPI Characters per inch => caracteres por polegada. C R M Customer relationship management.
adquiridos e m determinado período, por razões de
cia expedida. <=> correspondência passiva, c. d i p l o - cps Characters per second => caracteres por segundo. crónica chronicle 1. C O M N " c o l u n a de periódico
espaço físico o u por contenção orçamentária.
mática diplomatic mail A D M A R Q D I R serviços de co- CPU Central processing unit => unidade central de assinada com notícias, comentários, algumas ve-
crestomatia => antologia.
municação entre governos p o r intermédio de seus processamento. zes críticos e polémicos, e m t o r n o de atividades
CRG Classification Research G r o u p .
representantes no exterior (embaixadas, representa- crack (v.) I N F FNTERN 1. Penetrar ilegalmente n u m culturais (literatura, teatro, cinema, etc), de políti-
criação automática de classificação => criação au-
ções o u consulados), o u entre u m governo e seu sistema informático. <=> cracker, hacker. 2. Copiar u m ca, economia, divulgação científica, desportos, etc,
tomática de taxionomia, c. automática de taxiono-
representante credenciado. <=> arquivo diplomáti- programa de computador quebrando o u invadindo atualmente também abrangendo u m noticiário soci-
mia automatic taxonomy creation BFB/CLAS BIB/INDEX I N F
co, c. expedida => correspondência ativa. c. passiva ilegalmente as técnicas de registro o u proteção al e m u n d a n o " ( H O U D , p. 877) 2. HIST "compilação de
geração de estruturas taxionômicas pela análise da
in-letter A R Q "qualquer espécie de comunicação es- nele existentes. fatos históricos apresentados segundo a ordem de
distribuição das frases o u palavras-chave do docu-
crita recebida por uma instituição o u organismo, cracker INF FNTERN usuário de computador, de alto sucessão no t e m p o " ( i d e m , p . 877). 3. L I T "texto
mento, c. e d i t o r i a l editorial creation EDTT GRÁF " p r o -
conservada algumas vezes como u m a série inde- nível técnico, especializado em penetrar ilegalmente breve, e m geral narrativo, de trama sempre pouco
cesso que leva à concepção, d e s e n v o l v i m e n t o e
pendente" ( I C A ) ; correspondência recebida. <=> cor- em sistemas de informações armazenados em com- definida e motivos, na m a i o r parte, extraídos do
materialização de projeto de l i v r o o u coleção, me-
respondência ativa. putadores de grande porte o u grandes redes, reti- cotidiano imediato" ( H O U D , p. 877).
diante coordenação e financiamento do editor" (CBL,
correspondente correspondent C O M N 1. Pessoa que rando ou alterando dados ali armazenados, <=> hacker. cronista chronicler, columnist C O M N pessoa que es-
p. 223).
troca correspondência c o m outras. 2. "Jornalista Cranfield Research Project BIB/INDEX BIB/RI I N F 1. Pro- creve crónicas o u artigos sobre temas da atualida-
criador creator 1. ARQ pessoa física o u jurídica res-
encarregado de fazer a cobertura regular e a maté- jeto criado para avaliar sistemas de recuperação da de. <=> colunista.
ponsável pela criação, recebimento, acumulação
ria sobre os acontecimentos gerais e/ou específi- informação no College of Aeronautics (Cranfield, cronograma chronogram 1. L I T série de numerais
ou produção de registros o u documentos para os
cos de uma localidade, cidade, região ou país, ge- Reino Unido). Cranfield 1 (1963) comparou o de- romanos contidos em u m a frase o u em u m verso
quais alguma forma de seleção deva ser realizada
ralmente distante da sede do órgão jornalístico para sempenho de quatro linguagens de indexação: Clas- antigo. 2. A D M I N F previsão relativa à execução de
antes que o seu valor arquivístico seja determina-
0 qual trabalha" (HOUD, p. 846). sificação Decimal Universal, catálogo alfabético de u m trabalho, apresentada em forma de gráfico, onde
do. 2. A R T E pessoa responsável pela produção de
corretor de informação information broker, infor- assuntos, unitermo e u m a classificação facetada. A s são especificados os prazos nos quais as diversas
uma obra original. <=> produtor. 3. BIB/INDEX no Dub-
mation consultant, information intermediary BIB INF I N T E R N medidas ou porcentagens relativas aos índices de etapas devem ser executadas.
lin Core Metadata Initiative, elemento utilizado para
1. Intermediário entre computadores e usuários, que revocação e precisão assumiram papel importante cronologia chronology 1. H I S T 1.1 Ciência da fixa-
designar a entidade primária responsável pela con-
auxilia estes na escolha e consulta a bancos de da- nos experimentos. Os resultados indicaram que as ção de datas dos acontecimentos históricos. 1.2.
fecção do conteúdo. <=> autor.
dos; agente de informação (POR), intermediário da linguagens, de fato, eram m u i t o similares. Cranfield Sucessão dos acontecimentos n o decorrer do tem-
criatividade creativity PSI 1. A t i v i d a d e criadora. 2.
informação. 2. O termo corretor de informação qua- 2 (1966) investigou os componentes das l i n g u a - po. 1.3. Relação de fatos históricos, o u de datas
Capacidade de encontrar soluções novas o u ideias
lifica, mais exatamente, u m intermediário comercial gens de indexação e seus efeitos no desempenho históricas, bem como dos nomes de pessoas, apre-
originais.
entre computador e usuário. 3. Pessoa que, medi- dos sistemas de recuperação. C y r i l Cleverdon f o i sentados pelas datas respectivas, o histórico. 2.
crime de computador => cibercrime. c. informáti-
ante pagamento, oferece seus serviços de consul- o autor dos relatórios das avaliações que f o r a m ARQ arranjo de arquivos, catálogos, listas, relações
co => cibercrime. c. v i r t u a l => cibercrime.
toria relacionada a sistemas e produtos informacio- objeto do projeto Cranfield; projeto Cranfield. e tipos similares de documentos, que segue a or-
criptografia cryptography, encryption A R Q FNF técni-
nais. o arquivista, bibliotecário, c. ortográfico spell CRB Conselho Regional de Biblioteconomia. dem das respectivas datas. <=> efeméride. 3. ARQ BIB
ca de escrever e m cifras ou códigos, de m o d o a
checkcr E D U I N I num programa processador de texto, Creative Commons DPR I N T E R N denominação criada documento que apresenta características dos itens
transformar u m a mensagem o u u m arquivo de da-
utilitário que permite identificar e corrigir erros. por Lawrence Lessig, da Stanford University (EUA). acima. -í=> catálogo cronológico, índice cronológico.
dos em u m f o r m a t o que só pode ser l i d o se for
corrigenda => errata. Projeto que concede licenças jurídicas para a p r o - cross selling I N F I N T E R N e m comércio eletrônico,
decodificado. <=> chave privada de criptografia, cha-
corte de série ARQ "critério alfabético, geográfico, dução intelectual. Músicas, livros, filmes e demais venda de produtos o u serviços relativos a u m r l i
ve pública de criptografia, c. assimétrica => chave
temporal a partir do qual u m plano de classificação tipos de documentos ficam disponíveis para serem ente, p.ex.: u m consumidor que adquire u m grava-
pública de criptografia, c. de chave pública => chave
separa as pastas a serem conservadas integralmen- acessados livremente, desde que não seja feito uso dor de disco compacto estará propenso a lambem
pública de criptografia, c. de dados data encryption
te daquelas que são para triar e eliminar" (DICT, p. 31). comercial deles, o direito autoral, a d q u i r i r discos compactos virgens.
INF uso da criptografia para codificar dados conti-
cota => número de chamada, c. (POR) => notação, credencial de usuário => cartão de usuário, cruz dagger GRÁF 1. Em tipografia, figura geomélri
dos numa mensagem ou qualquer transação eletrô-
notação ( A R Q ) . crédito credit 1. BIB L I T reconhecimento expresso, ca formada por dois traços de interseção perpendi
nica com o propósito de segurança para transmis-
cotejo de listas citation checking, list checking BIB n u m texto, de fonte o u autor citado. <=> citação. 2. cular. 2. BIB no sistema inglês de referenciação hihli
são em u m a rede pública, o assinatura digital, cha-
Í N D E X bibliografia que é comparada com o acervo C O M N texto que aparece, no início o u no f i n a l d o

111
cruz dupla dado dado estruturado

ográfica é utilizada para indicar a segunda citação resume, vita A D M "relação de dados biográficos e de cional e fundamental de uma informação (fato, no- ções representadas por c ó d i g o i numérlCOl (digl
n u m a referência bibliográfica ao pé da página, c. atividades de uma pessoa" (ABNT49). ção, objeto, nome próprio, número, estatística, etc.) tos). <=> informação eletrônica. d. discretos ./<•.. ieh
d u p l a diesis, double dagger, double obelisk GRÁP "sinal à curso credenciado de b i b l i o t e c o n o m i a => escola sob forma analógica o u digital passível de ser sub- data I N F conjunto de dados compostos do elemen
maneira de duas cruzes superpostas, usado para de biblioteconomia credenciada, c. por correspon- metida a processamento m a n u a l o u automático" tos independentes. A n t : analógico, d. espaciais gí
d e s i g n a r sede de arcebispado, remissiva, etc." dência correspondence course E D U 1. Curso "que se (ROUFON). d . estruturado structured data EST dado que ospatial data, spatial data GEO 1. Dados relativos a
( H O U D , p . 880). Também é utilizado para indicar a realiza livremente, como programas de rádio, tele- "recebeu alguma forma de tratamento (estatístico, localização e dimensões espaciais de entidade!
terceira citação numa referência bibliográfica ao pé visão o u por via postal, sem u m contato direto o u diagrama de Pareto, etc), visando facilitar a análise, geográficas. <=> sistema de informação geográfica.
da página. pessoal entre transmissor e receptor" (GUE, p . 47). dar seletividade e, consequentemente, mais utilida- 2. Dados espaciais que registram u m ponto especí-
cultura corporativa => cultura organizacional, c. 2. "Descrição completa e detalhada das diversas de aos dados" (ROD, p. 20). d. factual => informação fico na superfície terrestre; dados geoespaciais. d.
da empresa => cultura organizacional, c. de massa matérias que formam u m curso, permitindo autoen- factual. estatísticos statistical data, statistical information EST
mass culture C O M N 1. "Tipo de cultura imposta pela sino controlado por correspondência" (ABNT49). dados data BIB C O M N FNE 1. Em sentido mais amplo, os que expressam, segundo u m procedimento esta-
indústria cultural" (AUR). <=> comunicação de massa, cursor cursor INF símbolo o u marca luminosa mó- abrange toda informação quantificável (números, tístico, a extensão de u m atributo, p.ex.: a exporta-
indústria cultural. 2. Influência dos meios de comu- vel, que aparece na tela do terminal de vídeo para letras, gráficos, imagens, sons o u u m a combinação ção de u m país. <=> dados numéricos, dados origi-
nicação de massa sobre u m g r u p o de indivíduos, c. indicar a posição do próximo caractere. Pode ser desses tipos). 1.1 Sinais o u códigos usados para nais, d. geoespaciais => dados espaciais, d. factuais
eletrônica e-culture, electronic culture C O M E D U "novas u m símbolo, u m sublinhado, u m brilho mais acentu- alimentação, armazenamento, processamento e pro- => informação factual, d. gráficos graphic data PNF OS
formas de expressão i n d u z i d a s pelas tecnologias ado, u m pisca-pisca. dução de u m resultado. 1.2 Representação de u m que p o d e m ser interpretados p o r u m processador
digitais e pela internet, que m u d a m os papéis das curta-metragem short film C I N E C O M N filme de até 30 acontecimento o u conceito, sob u m a f o r m a sus- gráfico para gerar imagens, animação ou sequência
instituições culturais e o próprio conceito de cultu- minutos "de intenção estética, informativa, educa- ceptível de comunicação, de interpretação o u de de vídeos, d. legíveis por c o m p u t a d o r machine-
ra" (APD); cultura digital, c. organizacional organiza- cional o u publicitária, geralmente exibido como tratamento, quer manualmente, quer por meios au- readable data, machine readable formai, machine sen-
tional culture A D M soe conjunto de valores e conven- complemento de u m p r o g r a m a cinematográfico" tomáticos. 2. G r u p o de caracteres alfabéticos, n u - sible information I N F dados registrados sob as mais
ções, f o r m a i s o u i n f o r m a i s , existentes dentro de ( H O U D , p. 894); curta. méricos, alfanuméricos o u quaisquer outros, que diversas formas que p o d e m ser i n t r o d u z i d o s no
uma determinada instituição. representam uma condição ou valor específico. Os computador para processamento. Podem estar em
custo da assinatura anual cost of annual subscripti-
dados são, na realidade, os blocos construtivos da fitas magnéticas, disquetes o u mesmo ser lidos por
cum licentia => cum privilegio. on BIB C O M N preço de u m a assinatura, por doze me-
informação. 2.1 U m a referência não-elaborada, algo leitoras óticas; informação legível mecanicamente,
cum privilegio GRÁT HIST REL ( D O latim.) 'com per- ses, de u m periódico o u jornal, c. de acesso access
não-interpretado, não-classificado, não-estruturado, informação legível por máquina, informação meca-
missão', geralmente impressa nos livros antigos charge, carrier common Une charge INF INTERN TEL custo
não-ajustado a u m contexto (baseado em M A T T O ) . 2.2 nizável. <=> informação eletrônica. d . não-processa-
para informar aos leitores que a obra foi publicada a ser pago a uma companhia telefónica para usar a
Informação e m forma codificada. 3. "Fatos, noções dos => dados originais, d. não-recuperados => silên-
com a aprovação de autoridade secular o u eclesi- rede local de telecomunicações para conectar o u -
ou instruções representados de u m a forma conve- cio, d. não-trabalhados => dados originais, d. nu-
ástica; cum licentia. o imprimatur. tras redes em outros estados ou países, c. médio =>
niente para u m processo de comunicação, uma i n - méricos numeric data EST M A T dados ou informação
c u n e i f o r m e (escrita) => escrita cuneiforme. preço médio.c. por página => pagamento por página,
terpretação o u u m processamento quer humano, constituída de números o u no formato tabular. <=>
c u p o m da U N E S C O => bónus da UNESCO. c. por usuário user costs BIB I N F "os c astos pagos pelo
quer através de meios automáticos. Os dados ana- dados digitais, d. originais raw data, raw information
curador conservator, curator, custodian ARTE especi- usuário para utilizar u m sistema de in'or:nação o u
lógicos são representados por funções contínuas, EST I N F dados coletados para processamento, e que
alista que administra museu, zoológico, aquário, documentação" (WN, p. 171). custo unitário unit cost
enquanto que os dados digitais são representados ainda não foram objeto de u m controle ou de u m
j a r d i m botânico, centro de recursos naturais e sítios E C O N E N G Preço de u m item o u peça.
por funções discretas" (AFNOR). d . alfabéticos alpha- tratamento, d. pessoais personal data, personal file
históricos. Faz a supervisão direta da aquisição, custódia custody, legal custody, physical custody A R Q
betic data A R Q BIB C O M N I N F L I N G dados formados por A D M A R Q DIR registro ou informação sobre u m indiví-
armazenamento e exibição das coleções, incluindo DIR "responsabilidade jurídica de guarda e proteção
caracteres alfabéticos e espaços em branco, d . alfa- duo, armazenado em base de dados o u sistema i n -
a negociação e autorização de compra o u venda, de arquivos independentemente de vínculo de pro-
numéricos alphanumeric data A R Q BIB I N F L I N G dados formático. Dependendo do país, esses dados p o -
troca o u empréstimo das coleções. Também pode priedade" (ICA, 116). <=> conservação (2), jurisdição
formados p o r caracteres alfabéticos, numéricos o u dem estar sujeitos à legislação de proteção à priva-
ser responsável pela autenticação, avaliação e cate- arquivística.
especiais, d . bibliográficos bibliographic data, biblio- cidade; p.ex.: identidade, estado civil, dados de na-
gorização das espécies de u m a coleção, bem como customer relationship management ( C R M ) INF M K T
graphic information BIB "conjunto de elementos (au- tureza financeira, judicial, médica e profissional. <=>
colabora na condução dos projetos de pesquisa e identificação de particularidades dos clientes, re-
tor, título, local da edição e outros dados emprega- a r q u i v o pessoal, d. processáveis p o r máquina =>
dos programas educacionais da instituição. A t u a l - gistradas em bancos de dados, e oferecimento de
dos na descrição bibliográfica) que representam dados legíveis por computador, d. temáticos the-
mente, também pode estar envolvido com as ações p r o d u t o s e serviços adequados a elas. É, de fato,
um documento específico" (MED, p . 127). o base de matic data BIB/CLAS OS que possuem a estrutura de
de levantamento de recursos e promoção, o que uma interação feita p o r u m a organização e seus
dados bibliográficos, d . catalográficos => dados b i - uma classificação, d. t e m p o r a i s temporal data EST
pode incluir a redação e revisão do projeto de pe- clientes. Com os novos recursos da informática, as
bliográficos, d . brutos => dados originais, d . de áudio dados com a estrutura de a r q u i v o temporal, que
d i d o de verbas, artigos de periódicos e material organizações buscam personalizar e incrementar
audio data C O M N FNF OS que podem ser interpretados tem p o r objetivo mostrar u m a série temporal, d.
publicitário, além de participar de reuniões, con- os contatos com os clientes, para aumentar seus
por u m processador de áudio para produzir lingua- textuais text data ARQ BIB FNF L I T OS que se apresentam
venções e eventos cívicos; d i r i g e n t e de u m m u - níveis de satisfação c o m os p r o d u t o s e serviços
gem falada, música o u outro t i p o de som. d . de em palavras e frases, os quais p o d e m fazer parte,
seu o u coleção de arte. <=> museólogo. c. de b i b l i - oferecidos; gerenciamento de relacionamento c o m
censo census data EST recurso informacional que con- p.ex.: de documentos, bases de dados bibliográfi-
oteca => bibliotecário. o cliente, gestão do relacionamento com o cliente.
siste basicamente em dados numéricos que forne- cos o u periódicos.
curinga => máscara. customização => personalização. cem a contagem oficial de uma população ou regis-
curiosa (Do latim.) diz-se da coleção de livros so- Cutter (tabela) => tabela de Cutter. tros de suas características, tais como economia, daguerreótipo daguerreotype F O T O aparelho de fo-
bre assuntos incomuns. cv Curriculum vitae. faixa etária e sexo. d . de entrada input data I N F 1. tografia inventado por L o u i s Jacques Mande I )a-
currículo curriculum, curriculum guide, school pro- Dados que irão ser processados. 2. " D a d o s que guerre, e m 1839. Refere-se t a m b é m a retrato ou
gram E D U "conjunto das experiências planejadas pela serão submetidos a qualquer das funções básicas i m a g e m obtida por esse processo.
escola e vivenciadas pelo aluno visando ao alcan- D de processamento, como sejam: codificação, re- dar fé certify (v.) A D M ARQ DIR ação de tomar fidedig
ce de objetivos educacionais" (GUE, p. 45); progra- gistro, cálculo, resumo e relatório, gravação e co- no u m documento.
ma escolar. dação => doação. municação" (SUN). d . digitais digital data INF informa- data date 1. ARQ BIB indicação do momento, isto é,
curriculum vitae ( A b r e v : cv) curriculum vitae, dado data EST FNF "a menor representação conven- dia, mês e ano relativos a u m documento, n

112 113
data ( f o r m a t o ) IX' l)DC deflnlçln

acontecimento, à publicação de u m texto, o data de to não for recebido pela agência de assinaturas o u D D C D e w e y Decimal Classification. law by decree DIR disposição legislativa provisória
copyright. 2. A R Q na identificação cronológica de editora, d. falsa false date BIB/CAT data de nascimento debate debate 1. A D M D I R Exposição de razões de geralmente editada pelo poder executivo, em casos
uma unidade de arquivamento (<=>), as datas limitam o u morte que foi notificada de forma errada e, neste defesa de u m a opinião ou contra-argumento, or- extraordinários ou de necessidade urgente.
o início e o término do período abrangido pelos caso, a data correta é i n f o r m a d a , entre colchetes dem ou decisão. 2. DTR "discussão ou argumentação decupagem script C I N E C O M N I . Documento que
documentos. 3. BIB/INDEX no D u b l i n Core Metadata antes da data errónea. <=> datas de nascimento e entre defesa e acusação, diante de u m a assembleia, relaciona sequência por sequência, plano a plano,
Initiative, elemento utilizado para designar a data morte, d.-limite => datas-limite. d. tópica place A R Q antes do julgamento" (HOUD, p. 914). 3. L I T na Idade cena a cena, os diálogos e as indicações técnicas
associada com u m evento no ciclo de vida do re- " e l e m e n t o intrínseco de u m documento, corres- Média, "composição poética não cantada, que con- necessárias à realização de u m documento audio
curso informacional, p.ex.: sua data de criação, data pondente ao local de sua produção" (CAMA, p. 21-22). siste em u m a espécie de discussão entre dois con- visual (AFNOR). 2. "Processo de elaboração e análise
(formato) => formato de data. data-assunto ARQ "ele- data definition language I N F linguagem de p r o - tendores, c o m versos irregulares e rimas toantes, técnica do roteiro de u m filme o u programa de T V .
mento de identificação cronológica do assunto de geralmente de temas satíricos e alegóricos" (idem, Consistem na indicação de todos os detalhes ne-
gramação utilizada na declaração de estrutura de
u m documento, independente da sua data de p r o d u - p. 914). cessários à filmagem ou à gravação das cenas (pla-
dados numa base de dados.
ção" ( A N , p. 55). data-baliza => datas-limite. d. cróni- debênture debenture bond ARQ DIR ECO título de crédi- nos, ângulos, ordem e duração das tomadas, cená-
Data Protection A c t D I R lei britânica promulgada
ca ( A R Q ) => data de produção, d . da l e i law date DIR to emitido por u m a empresa de sociedade anónima. rio, efeitos, diálogos, movimentos de câmara, len-
em 1984 e cujo objetivo é proteger os indivíduos
débito automático electronic funds transfer at point tes, música e ruídos). O roteiro decupado serve de
data em que foi promulgada u m a lei. d . de acesso que possuem dados pessoais mantidos em a r q u i -
of sale I N F I N T E R N em comércio eletrônico, sistema guia para a equipe técnica durante toda a realiza-
access date A R Q "data previamente estabelecida por vos computadorizados. D . Protection C o n v e n t i o n
para pagamento de produtos o u serviços feito por ção" (RAB87). <=> argumento, roteiro.
lei o u r e g u l a m e n t o , variável segundo o t i p o de D I R normas aprovadas pelo Conselho da Europa
documentação, na qual os documentos de arquivo visando proteger a privacidade dos indivíduos em meio de transferência eletrônica de fundos no mo- dedeira => índice digital.
tornam-se disponíveis para consulta pelo público, relação aos arquivos de dados informatizados. mento da compra. dedicatória dedication BIB/CAT E D I T GRÁF homenagem
cessado o prazo de restrição para o acesso" ( D I C T , Database Right DIR legislação da União Europeia decenal decennial C O M N relativo a u m período de prestada pelo autor de uma obra a u m a pessoa, em
p. 32). d . de acumulação date of accumulation A R Q que protege, por q u i n z e anos, qualquer base de dez anos o u que se realiza a cada dez anos. N o forma de menção impressa. Atualmente, a dedica-
"período durante o qual foram reunidos pelo pro- dados contra a extração ilegal o u reutilização d o Brasil, p.ex., o censo demográfico é realizado a tória é u m texto curto e aparece, de preferência, na
d u t o r , os documentos da u n i d a d e de descrição" seu conteúdo sem autorização. cada decénio. página que se segue à página de rosto. N o século
(ICA). d . de aquisição accession date BIB data na qual u m datação dating 1. A R Q "aposição de data crónica e decibel decibel E N G unidade de medida da intensida- xvi, a dedicatória apresentava-se em forma de carta,
documento f o i incorporado ao acervo de uma b i - de de u m sinal sonoro. na qual o autor colocava a obra sob a proteção de
data tópica a u m documento" (CAMA, p. 22). 2. E N G FÍS
blioteca, d . de copyright copyright date DIR quando o decifrar decipher INF ação de converter u m a men- seu mecenas.
G E O L M U S E O L método que permite identificar a idade
direito autoral é concedido, a data do ato de con- de rochas, objetos arqueológicos, museológicos sagem codificada em texto legível. D e d a l u s Banco de dados bibliográficos da U n i -
cessão é impressa, geralmente, no verso da página e outras amostras em geral. decimal decimal INF M A T 1. "Pertencente o u relati- versidade de São Paulo.
de rosto. d . de criação (ARQ) => data de produção, d . datador => carimbo de data. vo a u m a característica ou propriedade que implica dedução deduction FIL conclusão lógica feita a par-
de devolução date due, date of borrowing, date of loan, datagrama datagram I N F I N T E R N T E L unidade básica uma seleção, alternativa ou condição e m que exis- tir de uma inferência.
date ofreturn, due date, loan date BIB data em que u m de informação que é transmitida através da Rede. tem dez possibilidades. 2. Pertencente o u relativo default data base BUI base de dados na qual o usu-
documento ou equipamento que tenha empréstimo Essa u n i d a d e contém os endereços de o r i g e m e ao sistema de representação numérica cuja base é ário é imediatamente conectado quando inicia uma
d o m i c i l i a r deve ser d e v o l v i d o à biblioteca, d . de destino, além dos dados o u informação. dez" (SUN). sessão n u m sistema em linha, p.ex.: no banco de
eliminação disposta date ARQ "data estabelecida em Datagramazero P e r i ó d i c o eletrônico e d i t a d o , decimalidade => notação decimal. dados D I A L O G , o usuário é conectado automaticamen-
tabela de temporalidade para destruição de docu- decisão decision BIB/RI I N F 1. Determinação de agir te na base de dados número 1 (ERIC).
desde 1999, no Rio de Janeiro, pelo I n s t i t u t o de
mentos considerados sem valor permanente" (CAMA, Adaptação e Inserção da Sociedade da Informação. de certa maneira, em virtude do resultado de pro- defasagem na indexação indexing time lag BIB/INDEX
p. 21). <=> tabela de temporalidade, d . de empréstimo datas de nascimento e morte birth and death dates cessamento anterior. 2. Operação que consiste em período de tempo transcorrido entre a publicação
=> data de devolução, d. de impressão date of prin- BIB/CAT datas inseridas, separadas por hífen, após a aceitar ou rejeitar alguns itens de u m a informação. de u m artigo e a publicação d o fascículo de u m
tiug BIB/CAT GRÁF a que aparece em página final de uma entrada do autor, com o objetivo de distinguir ho- 3. Documento em que se registra a resolução apro- índice que inclui esse documento. E u m a medida
publicação, relativa à sua impressão ou edição, e, vada por u m a organização. importante, pois mostra quão rápido é o serviço de
m ó n i m o s . Se a data de m o r t e f o r desconhecida,
algumas vezes, com outros esclarecimentos b i b l i - declaração declaration 1. A D M ARQ DIR prova escrita, indexação e resumo dos títulos de periódicos. C o m
deixa-se u m espaço em branco depois do hífen. <=>
ográficos, o colofão. d . de produção date of creation documento. 2. I N F u m a das classes mais importantes o a d v e n t o da internet e d o periódico eletrônico
data falsa, d . - l i m i t e covering dates, date limit, date
ARQ "data em que foram produzidos os documentos de elementos n u m programa convencional de com- esta defasagem é cada vez menor, pois o processo
range, date spam, inclusive dates, limit date A R Q "ele-
de uma unidade de descrição" (ICA). d . de publica- putador; u m a declaração introduz u m a entidade no se t o r n o u mais automático, d . na publicação pu-
mento de identificação cronológica de uma unida-
programa, dando-lhe u m nome e estabelecendo sua blishing time lag C O M N EDIT número de meses o u anos
ção date of issue, date of printing, date of publication, de de arquivamento, em que são indicadas as datas
propriedade, p.ex.: declaração de variáveis, de pro- transcorridos entre a submissão o u aceitação de
issue date, publication date, publishing date, release date de início e término do período abrangido" (ABNT95);
cedimentos, de saída/entrada, d . de busca => enun- u m manuscrito até a sua publicação.
1. BIB/CAT GRÁF data em que u m a publicação aparece datas-baliza. d. variadas various dates BIB/CAT frase usa-
ou apareceu. 2. GRÁF indicação d o ano e, se neces- ciado de busca. D e f e n s e A d v a n c e d Research Project A g e n c y
da para indicar que u m conjunto ou série de v o l u -
sário, d o més e do dia da publicação, o u de produ- mes contém obras que possuem diferentes datas de decodificação decoding INF ato ou efeito de trans- Agência d o Departament of Defense dos EUA, en-
ção. 3. C O M N GRÁF em periódicos, a indicação da publicação. formar a informação em u m formato (origem) para carregada de pesquisa tecnológica. Era chamada
estação d o ano na qual o fascículo f o i publicado. 4. outro formato final (destino); descodificar. ARPA quando foi fundada em 1958; em 1972 mudou
dati Ioscri to typescript, typewriter manuscript EDIT "tex-
C O M N M Ú S em filmes cinematográficos e C D - R O M m u - decreto decree D I R ato emanado do poder executi- sua denominação para DARPA. Foi a responsável pelo
to obtido por mecanografia" ( A U R ) . Em geral, trata-
sical, data em que a obra será lançada no mercado. vo e pelo q u a l o chefe de Estado desenvolve a desenvolvimento da tecnologia de redes de comu-
se de u m texto datilografado; manuscrito datilogra-
5. I N T E R N em páginas da Rede, a data mais recente atividade administrativa, d . executivo => decreto, d. nicações que levou à criação da A R P A N E T . <=> A R P A N I T ,
fado. <=> manuscrito.
registrada na página é considerada, usualmente, l e g i s l a t i v o legislative decree D I R de acordo c o m a internet. D . Data N e f w o r k / N e t w o r k I n f o r m a t i o n
D C 1. Decimal Classification => classificação deci-
como data de publicação, d . de vencimento de assi- Constituição (art. 59, v), é u m a resolução do Con- Center I N T E R N organismo subordinado ao I )eparl
m a l . 2. D e w e y Classification, também conhecida
gresso Nacional, de caráter político o u administra- ment of Defense dos EUA, encarregado do controle
natura expiration date, journal subscription expiry date, c o m o D e w e y D e c i m a l Classification (Classifica-
tivo, que se converte em norma obrigatória atra- dos chamados domínios-raiz da internei
subscription expiration date BIB data na qual a remessa ção Decimal de Dewey). 3. Data conversion => con-
de assinatura de u m periódico cessa se o pagamen- vés de sanção, promulgação e publicação, d.-lei a definição definition 1. ARQ BIB ENG "documento que
versão de dados. 4. D u b l i n Core.

115
definição conceituai demanda de informação dipóiltn
demanda de usuário

apresenta a enunciação dos atributos e qualidades "descreve o objeto e m termos de sua dinâmica o u soas o u instituições envolvidas em análises de pro- ado em 1990 na estrutura da fundação biblioteca
próprios e exclusivos de u m a coisa, indicando o maneira exata de funcionamento" ( Z A M , p . 24). d . blemas, pesquisas e estudos diversos, além de ser, Nacional para absorver funções do Instituto Nacin
género próximo e a diferença específica, de m o d o pelo exemplo => definição contextual, d . real real igualmente, relativa a dados, conhecimentos e i n - nal d o L i v r o ( I N L ) . P o s t e r i o r m e n t e d e n o m i n a d o
a identificá-la" (ABNT49). 2. F I L em sentido amplo, definition FIL BIB/CLAS BIB/FNDEX "definição pelas caracte- formações que fazem parte do dia-a-dia de usuários Coordenadoria Geral do L i v r o e da Leitura.
"equivale à delimitação, isto é, à indicação dos fins rísticas essenciais, incluindo, por vezes, as caracte- de d i v e r s o s serviços, p.ex.: h o r á r i o s de ônibus, dependência conceituai conceptual depeudeucy L I N G
o u limites (conceituais) de u m ente relativamente rísticas acidentais d o conceito. Essas definições impostos, números de telefones, código de ende- técnica utilizada na análise semântica de frases o
aos demais. [...] A definição realiza-se pelo género relacionam-se c o m o conhecimento d o objeto e reçamento postal, lei trabalhista. Segundo Line ( L I N ) que procura identificar o relacionamento entre os
próximo e diferença específica" (FERR). <=> conceito. pretendem delimitar a intensão do conceito. Exem- "esta expressão pode significar o que é necessário, componentes de ações. d . de contexto context-de-
2. F O T O grau de nitidez de u m a foto. o resolução. 3. plo: fita perfurada" (MED, p. 49-50); definição concei- o que é desejado, o que é demandado e, portanto, pendent order BIB/INDEX primeiro princípio básico da
L I N G "a descrição verbal das características que cons- tuai, d. teleológica teleological definition FIL BIB/CLAS BIB/ sintaxe do PRECIS, segundo o qual, na ordenação ini-
ser aplicada às três categorias"; desejo de informa-
t i t u e m u m conceito, c o m o objetivo de d e l i m i t a r Í N D E X definição "que descreve o objeto em termos ção, solicitação de informação. <=> consulta, infor- cial dos termos de indexação, cada u m deles desta-
seu uso e proporcionar a compreensão de seu sig- de sua finalidade o u emprego fundamental" ( Z A M , p. mação factual, necessidade de informação, d. de ca os termos seguintes no seu contexto mais a m -
nificado. Nos estudos terminológicos, cabe às de- 24). d. terminológica terminological definition BIB/INDEX usuário user demand BIB "informação solicitada por plo. Tanto este princípio, como o segundo, a rela-
finições importância p r i m o r d i a l , pois estabelecem L I N C "descrição concisa das características que deli- grupos de usuários, isto é, a soma de todas as neces- ção t e r m o a termo, são fatores importantes para
o conteúdo conceituai dos termos, possibilitando a m i t a m u m conceito, e apresenta-se no mesmo for- sidades de informação, individuais, desses usuári- tornar as entradas de indexação não somente com-
determinação de sua posição na estrutura conceitu- mato que as entradas em u m dicionário lexicográfico. os" ( W N ) . demanda de informação, necessidade preensíveis, mas também sem ambiguidade. Soren-
ai de uma área. Com a definição dos termos, evita- A definição deve dar o significado do t e r m o , ao; do usuário, d. documental => demanda de informação, sen sugeriu que se usasse para os dois princípios a
se a polissemia e a a m b i g u i d a d e " (MED, p . 48). d . invés de tratar sobre sua utilização. U m a definição é demo (programa) => programa de demonstração, expressão dependência de tempo (baseado em SENG,
conceituai => definição real. d . contextual contextual a mais importante aplicação do princípio da monor- democracia i n f o r m a c i o n a l information democracy p. 36); dependência contextual, princípio de depen-
definition, definition by context, definition of context L I N G referencialidade e a principal motivação para o esta- C O M D I R I N T E R N "paradigma relativo ao consumidor dência contextual, princípio de dependência do con-
definição estabelecida por intermédio de u m exem- belecimento de u m a correspondência textual, isto de informação: disponibilidade e acessibilidade à texto. <=> dependência de tempo, PRECIS, princípio da
plo de uso corrente, o u seja, explicação do termo é, a apresentação de u m contexto em que o termo informação necessária, no local certo e no momen- pintura mural, relação termo a termo. d . de tempo
mediante exemplos; definição pelo exemplo, d . da assume determinado significado" (FEI, p. 70). to exato" ( A P D ) . <=> alfabetização informacional. temporal dependency BIB/INDEX no PRECIS, "os assuntos
informação information definition BIB/RI I N F técnicas p o d e m ocorrer em mais de u m conceito, assim
utilizadas para definir, de f o r m a precisa, o que o degradação degradation 1 . BIB/CLAS "procedimento denotação denotation LTNG S E M I O "relação significa- como este pode se manifestar em diferentes níveis
usuário precisa conhecer o u está demandando. <=> pelo qual se decide classificar ou indexar u m assunto tiva objetiva entre marca, ícone, sinal, símbolo etc, e e m tempos diferentes. É c o m este enfoque que
estratégia de busca. d . de página => configuração de u m modo mais geral ao que se havia sido estabe- e o conceito que eles representam (p.ex., a relação Sorensen sugere que se use o termo dependência
de página, d. de tipo de documento => document type lecido previamente" (BARM, p. 42). 2. I N F 2.1 " A con- entre cruz e 'hospital', entre caveira com dois os- de tempo (temporal) em vez de dependência con-
definition. d . denotativa denotative definition F I L BIB/ dição o u situação na qual u m computador experi- sos cruzados e 'perigo' o u 'veneno' (HOUD, p. 938). textual ou de relação termo a termo. Sorensen mos-
C L A S BIB/INDEX definição que " é feita segundo a classe
menta falhas ou anomalias de funcionamento que <=> conotação, enunciado, extensão (1), referente. tra que a ordem dos termos n u m enunciado PRECIS,
a que pertence o objeto. Torna-se evidente, relaci- têm origem em alguma parte do equipamento, mas densidade density 1. BIB FNF L I N G quantidade de pala- segundo o que é determinado pelos indicadores de
onando objetos conhecidos pertencentes à mesma que não interrompe o processamento, embora este vras o u informação existente n u m suporte de regis- função, indica em geral, a relação de tempo de con-
classe" ( Z A M , p. 23); definição ilustrativa, d . descriti- se desenvolva a u m nível de serviço mais r e d u z i - tro de dados por unidade de comprimento o u de ceitualização de seus referentes. [...] Relaciona-se
va descriptive definition F I L BIB/CLAS BIB/INDEX definição do. 2.2. Desempenho lento do computador, geral- superfície. 2. F O T O "a opacidade da superfície que ao princípio de classificação de Ranganathan: [o]
que "explica a coisa designada pelo termo, indican- mente causado por u m excesso de periféricos, con- não contém informação e que estabelece o grau de wall-picture principie - que reza ser impossível ha-
do suas propriedades e caracteres intrínsecos, pró- correndo uns com os outros por uma quantidade contraste das cópias positivas e diapositivas" (DICT, ver u m a pintura mural (B) sem que haja primeiro u m
prios ou acidentais, que a distinguem de outras coi- insuficiente de tempo de canal ou de velocidade de p. 32). d. binária => densidade de bits. d. de armaze- m u r o , u m a parede ( A ) . A s s i m o termo A deve prece-
sas, b e m como i n d i c a n d o as causas extrínsecas, processamento" ( S U N ) . 3. A R Q BIB I N F redução do nível namento storage density I N F número de caracteres der o B, resultando em A B " (Assunção, p. 169). •(=>
eficientes, finais ou exemplares" ( Z A M , p. 23). d . do de qualidade de u m sistema o u de u m conjunto de armazenados por unidade de comprimento o u de dependência de contexto, PRECIS, princípio da p i n t u -
p r o b l e m a problem definition A D M BIB/RI FNF sentença informações. superfície do meio de armazenamento de dados. d. ra m u r a l , relação termo a termo. d . recíproca (rela-
precisa de u m problema a resolver, com o empe- delayed-response media I N T E R N aplicações que re- de bits bits density I N F proporção de bits contida ção) => relação consecutiva, d . temporal => depen-
nho de proporcionar u m a definição completa e isen- q u e r e m certo t e m p o de resposta para o usuário numa área de armazenamento de dados. d. de i m - dência de tempo.
ta de ambiguidade, d . do sistema system definition final, p.ex.: correio eletrônico, listas de discussão e pressão printing density GRÁF FNF tamanho da matriz
A D M I N I documento o u conjunto de documentos grupos de notícias. utilizada para i m p r i m i r cada caractere. Quanto mais
depositário de patente applicant DIR E N G pessoa
que contém a descrição detalhada de u m sistema deletar I N F anglicismo; do verbo inglês to delete pontos contiver o caractere, melhor será a resolu- física o u moral que solicita u m título de propriedade
existente ou em projeto. d . etimológica etymological usado de forma inadequada para indicar a ação de ção gráfica da impressão. A l g u n s modelos de i m - industrial. <=> patente, propriedade industrial.
definition L I N G definição que "declara o significado apagar uma informação no computador o u suporte pressoras possuem maior número de pontos, o que depósito (1) accession, archival repository, deposit,
do termo como a soma de significados das raízes de armazenamento de informação. <=> apagar. permite a formação de letras mais densas e melhor stacks, strongrooms A R Q 1 . Ação pela qual os docu-
das palavras-fonte" ( Z A M , p. 24). d . ilustrativa => de- Delfos (metodologia) => técnica de Delfos. qualidade de impressão, d. d u p l a double density I N F
mentos são dispostos, o u colocados sob a custó-
finição denotativa. d . n o m i n a l nominal definition FIL Delfos (técnica) => técnica de Delfos, formatação que coloca o dobro de bits numa deter- dia de uma instituição arquivística sem que haja trans-
BIB/CLAS BIB/INDFX "definição por meio das característi- delimitação temática thematic delimitation B B / I N D E X minada área de armazenamento de u m disquete. ferência da posse o u propriedade. 2. Registro, em
cas do conceito, sem referência a itens da realida- fase inicial da pesquisa e análise bibliográfica que densímetro densitometer FÍS "aparelho usado para l i v r o próprio, que e q u i v a l e à aceitação oficial e
de. Esse tipo de definição relaciona-se apenas com consiste na tarefa intelectual de classificar as refe- medir a densidade ótica de materiais através da quan- obrigação de conservação das aquisições de u m
o conhecimento contido na linguagem, tendo p o r rências bibliográficas das diferentes disciplinas. tidade de l u z absorvida o u refletida após a exposi- arquivo. 3. Espaço o u área destinados ao armaze-
objetivo fixar o sentido de uma palavra. Exemplo:
delimitador => separador, d. de subeampo => sepa- ção e o processamento" (DICT, p. 32); densitômetro. n a m e n t o (guarda) dos documentos, isto é, à sua
biblioteca integrante: biblioteca que faz parte de u m proteção física. <=> conservação (2), depósito (2).
rador de subeampo. deontologia => ética profissional.
sistema de bibliotecas" (MED, p. 49). d . operacional
demanda de informação demand study, informati- Departamento de Imprensa Nacional (DFN) => I m - d. (2) book stack, book storage, repository, stacks, sloi ks,
operational definition FIL BIB/CLAS BIB/INDEX definição que storage, storage area, storage library BIB parle da instn
on demanã, information request, information require- prensa Nacional.
ments BIB solicitação de informação necessária a pes- Departamento Nacional do L i v r o (DNL) Órgão cri- lação da biblioteca onde são guardados/conson a

116 117
depósito de armazenamento temporário descompactar
descrição desenho arqultelonli o

dos os itens especiais ou materiais desatualizados so/acessibilidade" ( M E D , p . 35).


ou de pouco uso. o depósito externo, d . (3) deposit descrição description 1. F I L L I N G representação do fichas de catálogos o entradas bibliográlieo lem.ili
derivado => palavra derivada,
BIB documentos enviados a uma biblioteca, centro o u aspecto exterior dos seres e das coisas, por meio cas em sistemas informatizados; catalogação de an
desacidificação deacidification A R Q técnica de res-
serviço de documentação por entidade que m a n - da palavra escrita o u falada. 2. BIB/FNDEX no D u b l i n suntos, catalogação temática. * » análise tematici
tauração que consiste em aumentar o pu (potencial
tém propriedade desses documentos. <=> biblioteca Core Metadata Initiative, elemento u t i l i z a d o para descritor descriptor BIB/INDEX elemento de uma liu
de hidrogénio) d o m a t e r i a l usado como suporte
depositária, d . de armazenamento temporário => designar a descrição textual do conteúdo do recur- g u a g e m documentária, que pode ser empregado
físico para o registro d o conhecimento, com a fina-
arquivo intermediário, d. de arquivamento interme- so, d . (ARQ) archival description, description "Proces- para representar u m texto em sistemas de Informa-
l i d a d e de reduzir o g r a u de acidez. <=> conserva-
diário => arquivo intermediário, d . de a r q u i v o => so intelectual de sintetizar elementos formais e con- ção. T r a d u z os conceitos (os assuntos) contidos
ção, preservação.
depósito ( I ) . d . de informação => repositório, d . de teúdo textual de unidades de arquivamento, ade- no texto; identificador do documento. <=> indicador
desambiguização disambiguation 1. L I N G " q u a n d o de função, linguagem documentária, palavra-cha-
livros => depósito (2). d . de pré-arquivagem (POR) = > quando-os aos instrumentos de pesquisa que se tem
u m a frase é ambígua (quando ela comporta duas ve, t e r m o , termo de indexação, t e r m o preferido,
arquivo intermediário, d . i n s t i t u c i o n a l => repositó- em vista p r o d u z i r (inventário sumário o u analítico,
análises estruturais diferentes, tendo dois sentidos tesauro. d. (candidato) => termo candidato a descri-
rio institucional, d. intermediário => arquivo inter- guia, etc.)" (ABNT95). <=> acervo ( A R Q ) , instrumento de
diferentes), pode-se proceder à sua desambiguiza- tor, d. com indicador de função docuterm, structenn
mediário, d . externo off-site storage ARQ BIB armazena- pesquisa, inventário (ARQ). d . arquivística => descri-
ção usando em seu lugar frases sinónimas não am- BIB/INDEX 1. Termo de indexação, composto por u m
mento temporário ou permanente de materiais b i - ção (ARQ). d . bibliográfica bibliographic description BIB
bíguas. P.ex., na frase ' O magistrado julga as crian- descritor acompanhado de u m indicador de função.
bliográficos o u arquivísticos fora d o prédio cen- "registro dos elementos, retirados do item em pro-
ças suspeitas', é possível fazer a substituição se- 2. Termo que designa u m segmento de dados com
tral, em razão de falta de espaço adequado ou sufici- cesso de catalogação e fontes de referência, capa-
guinte ' O magistrado julga as crianças: as crianças a finalidade de indicar o conteúdo desse segmento.
ente. Esses materiais podem ficar temporariamente zes de identificar este item por suas características.
são suspeitas', (DUB, p. 174). 2. BIB/FNDEX técnica, u t i l i - É empregado como auxiliar na recuperação de da-
indisponíveis o u serem recuperados depois de al- São, p.ex., elementos da descrição: título, autor,
zada na indexação automática, que permite selecio- dos. <=> indicador de função, d. de Mooers Mooers
g u m tempo de busca. Nesses depósitos geralmen- edição, local, editor, gravadora (para discos), data,
nar a categoria sintática de u m a palavra entre as descriptor BIB/FNDEX conjunto de 250-350 termos, pro-
te são armazenados os materiais desatualizados ou número de páginas, tempo (para filmes e discos),
várias possíveis, p.ex.: canto pode ser u m a flexão posto na década de 1960 p o r C a l v i n Mooers, que
de pouco uso. d . legal copyright deposit, copyright entre o u t r o s " ( M E Y , p. 9); registro bibliográfico, o
verbal e u m substantivo com várias acepções. poderia ser selecionado n u m a área temática e faria
depository, copyright library, deposit copy, legal deposit catalogação descritiva, descrição documentária, d .
DIR "remessa a bibliotecas o u arquivos públicos de desapensamento A D M A R Q D I R ação de anular u m a bibliográfica coletiva => catalogação coletiva. D . o papel de conjunto básico d o sistema de indexa-
u m o u mais exemplares de cada obra impressa, a apensação (<=>). Bibliográfica Internacional N o r m a l i z a d a ( I S B D ) In- ção d o assunto, d. não utilizado => termo proibido.
que se obrigam por lei os editores o u distribuido- desbaste do acervo => descarte. ternational Standard Bibliographic Description, KBD BIB Descritores em Ciências da Saúde BIB/INDEX voca-
res de u m país" (AAB). A lei de direito autoral indica descarregar u m arquivo => baixar u m arquivo. conjunto de regras que foram internacionalmente bulário controlado de assuntos médicos, com des-
uma biblioteca, em geral a nacional, que deve funci- descarte de-accessioning, deaccession, deselection, padronizadas c o m o objetivo de ordenar os ele- critores em português, inglês e espanhol, elabora-
onar como depositária do direito autoral; propina discard, negative selection, weeding, withdrawal B I B mentos da descrição bibliográfica, sucessão des- do p e l a BIREME a partir do Medicai Subject Headings
(POR) <=> biblioteca nacional, direito autoral, d. regi- " o p e r a ç ã o que consiste e m separar o u retirar d o ses elementos, integrantes da descrição bibliográfi- (MesH) da National Library of Medicine.
onal regional storage ARQ órgão de "armazenamento acervo de uma biblioteca, os documentos supérflu- ca dos d o c u m e n t o s e os s í m b o l o s gráficos que
desdobramento de uma citação-matriz => estraté-
de arquivos intermediários e permanentes localiza- os, antiquados o u que não se acham em condições antecedem esses elementos. C o m p õ e - s e de u m a
gia de busca.
dos em diferentes regiões do país, com a finalidade de uso. Os documentos retirados devem ser regis- parte geral e nove partes específicas: A (livros ra-
desdobrável folded leaflet, foldcr BIB GRÁF publica-
de descentralização administrativa do acervo" ( D I C T , trados no inventário, como baixas no acervo" ( B U O , ros), C M (material cartográfico, cp (partes compo-
ção, e m geral de pequeno f o r m a t o , c o m i l u s t r a -
p. 32-33). <=> arquivo regional, d . temporário tempo- p. 161). Há três tipos de descarte: a) retirada das nentes de u m documento, CF (arquivos de computa-
ções e material informativo, impressa em folha úni-
rary storage BIB espaço ou sala, n u m a biblioteca, onde estantes e passagem para a reserva; b) retirada d o dor), ER (recursos eletrônicos, u (monografias), N B M
ca, d o b r a d a em sanfona, isto é, dobrada sobre si
documentos ou equipamentos são mantidos p o r acervo e doação; c) d e s t r u i ç ã o (eliminação) d o (materiais não-livros (multimeios), P M (música i m -
mesma; folheto desdobrável, prospecto, prospec-
um curto período até serem processados, transferi- d o c u m e n t o depois de avaliação criteriosa; abate pressa), s (publicações periódicas e seriados). <=>
to desdobrável, o folha volante,
dos ou distribuídos para u m local permanente. ( P O R ) , destruição de documentos (BIB). <=> avaliação área (ISBD). d . de assunto => descrição temática, d. do
desejo de informação => carência de informação
de coleção, d e s e n v o l v i m e n t o de coleções. conteúdo => análise do conteúdo, d . do documento
desempenho performance, performance appraisal, per-
depreciação dcpreciation C O N T E C O perda de valor descatalogar âecatalog (v.) BIB/CAT retirar do catálo- => descrição bibliográfica, descrição documentá-
formance evaluation BIB I N F a m e d i d a do sucesso o u
económico que sofrem os bens patrimoniais pelo go as informações sobre u m documento que, p o r ria, d . do p r o b l e m a problem description A D M INF exame
insucesso de u m sistema. <=* eficácia, d. científico o
desgaste o u obsolescência, p.ex.: máquinas, m ó - descarte ou extravio, não faça parte do acervo. Pode autónomo de u m problema a resolver, i n c l u i n d o
p r o d u t i v i d a d e científica.
veis e utensílios, veículos, imóveis, ferramentas e implicar a retirada das respectivas fichas do catálo- informações sobre os l i m i t e s de possíveis solu-
instrumentos. ções, d . do trabalho => ficha de operação, d . docu- desenho drawing ARTE BIB E N G documento icônico
go e, no caso de catálogo automatizado, a retirada
m e n t a l => descrição (ARQ). d . documentária docu- não projetado (<=>) que "representa formas sobre
depuração debug, debugging aids I N F Processo de do registro correspondente na base de dados. <=>
ment description BIB/CAT BIB/CLAS identificação dos do- uma superfície, por meio de linhas, pontos e man-
deteção, diagnóstico e eliminação de erros em pro- descarte.
cumentos, tendo em vista sua integração n u m siste- chas, c o m objetivo lúdico, artístico, científico, o u
grama ou computador mediante o uso de progra- descendentes descendents BIB/CLAS classe ou termos
ma de informação; inclui a descrição bibliográfica t é c n i c o " ( A U R , p . 559). <=> d. a c e s s í v e l na Web
mas especiais (programas de ajuste), d . de arquivos subordinados n u m esquema de classificação.
(<=>) e a descrição temática ( o ) , d . física => área de accessible web design I N T E R N a preparação de páginas
=? tabela de temporalidade, d . dos dados data cleaning d e s c l a s s i f i c a ç ã o declassification, downgrade A R Q
descrição física, catalogação, d . multinível ARQ "des- que segue os princípios universais de desenho e
INF ação de eliminar os erros de formato e entrada "ato pelo qual a autoridade competente libera à con-
crição que, l e v a n d o em consideração a estrutura que procura eliminar ou reduzir barreiras, inclusive
de dados, geralmente levada a cabo por programa s u l t a documentos a n t e r i o r m e n t e caracterizados
organizacional de u m acervo, permite a recuperação as que possam afetar pessoas c o m necessidades
específico (programa de ajuste). c o m o sigilosos" ( A B N . N B R T 9578). o d o c u m e n t o
das informações dos documentos que o integram especiais. <=> desenho da informação, usabilidade.
derivação derivation BIB/INDEX L I N G 1. "Processo de classificado, documento desclassificado.
em diferentes níveis, d o mais genérico ao mais d. animado cartoon C I N E filme cinematográfico feito
formação das unidades léxicas" (palavras) (DUB, p . descodificação => decodificação.
específico, estabelecendo relações verticais e ho- a p a r t i r de desenhos feitos e m sequência e que,
172). 2. "Adição a elementos lexicais de prefixos e descoloração => amarelado.
rizontais entre eles" ( A N , p. 60). d . temática subject quando projetado numa tela, mostra as figuras em
sufixos que indicam mudança no significado. É u m descompactar decompress (v.), unzip (v.) I N F des-
cataloging, subject description BIB/CAT registro dos ín- m o v i m e n t o , d. arquitetônico architeclural draiomg,
dos recursos mais utilizados nas linguagens espe- c o m p r i m i r ou expandir u m arquivo que tenha sido
dices de classificação ou dos termos de indexação, architectural rendering ARTE BIB "a apresentação, em
cializadas, devido ao emprego frequente de raízes compactado com u m programa de compressão de
num veículo que torne possível a pesquisa, tal como desenho, de u m edifício, elaborada com o propósl
gregas e latinas. Exemplo: teleprocessamento, aces- dados. A n t : compressão de dados. to de mostrar, antes da construção, como esse edi

118
desenho da informação I )cnls< lie Institui Mli r i
desintermediação deslizamento de sentido

fício será depois de t e r m i n a d o " (AACR83, V . 1 , p . des industriais, de forma a não esgotar o u degradar de a i n t e r n e t ser capaz de conectar produtores e sal, records disposition, records retiieiiienl "i on|unlo
353). <=> maqueta, d. da informação information design os recursos naturais" ( H O U D , p. 989). clientes finais. Isso tem provocado mudanças pro- de operações que se seguem a lase de .n .111.>..... d,
BIB I N I INTHKN organização da apresentação da infor-
desfragmentação defragmentation I N F processo que fundas no mercado físico, caracterizado por unida- documentos, [executadas com o objetivo . l . | d.
1

mação eletrônica com a utilização de linguagem de terminar a sua guarda temporária nu permanente .1
reagrupa arquivos gravados no disco rígido de m o d o des de negócios e produtos tangíveis. C o m a inter-
marcação de lo\lo e indexação. < > arquitetura da sua eliminação e/ou sua reprodução" (ABNT99)
que cada u m ocupe áreas contínuas. U m alto nível net, a u n i d a d e de negócios, através do marketplace,
informação, I I I M I . d. de engenharia => desenho téc- avaliação (1), tabela de temporalidade.
de fragmentação, isto é, de arquivos d i v i d i d o s e m está dentro da casa ou do local de trabalho do consu-
nico, d. de sistema > projeto de sistemas, d. gráfi- destinatário addressee, recipienl I O M N 1 . "Aquele ,1
pedaços, pode reduzir o desempenho do sistema, midor" (TAP, p . 70).
co > design gráfico, d. humorístico => caricatura, d. q u e m se destina determinada mensagem. Kecep
pois a cabeça de leitura do disco movimenta-se mais deslizamento de sentido transferred meaning 1. L I N G
industrial (documento) => projeto industrial, d. me- tor" (RAB87). 2. Beneficiário de uma ação.
para encontrar informações que estão espalhadas. "processo de derivação implícita [que] consiste
cânico > desenho técnico, d. técnico engineering destruição (ARQ) => eliminação, d . de documentos
desiderato (Do latim.) consideration file, desiderato, em fazer passar u m a palavra para outra categoria
drnwing, meeltanical drawing, technical drawing A R T E (BIB) => descarte, d . de documentos arquivísticos 3 »
editions file, possible purchase file, want list BIB lista de sem mudança de f o r m a " (Bally apud DUB, p. 178);
I N I , "corte transversal, detalhe, diagrama, elevação, eliminação, d . de livros book destruction BIB ações de
livros e outros documentos desejados pela biblio- deslizamento semântico, significado transferido,
perspectiva, planta, plano de trabalho etc, feitos vandalismo no acervo provocadas por usuários da
teca para possível aquisição. Singular: desideratum. transferência de sentido. 2. BIB/FNDEX significação de
para serem usados em contextos técnicos o u de biblioteca. Também pode ser causada pela censura.< >
engenharia" (AACR83, V. 1, p . 353); desenho de en- design gráfico graphic design ARTE C O M N "[...] a ati- u m termo, cuja transformação é determinada pela
desumidificação dehumidification ARQ BIB "controle
genharia, desenho mecânico, d. universal universal vidade profissional e a consequente área de conhe- utilização de símbolos modificadores, d. de termo
da u m i d a d e relativa d o ar nos depósitos, pelo u s o
design A D M INF "processo de criar produtos, comer- c i m e n t o cujo objeto é a elaboração de p r o j e t o s transferred term BIB/INDEX alteração d o sentido de u m
de processos mecânicos o u químicos, m a n t e n d o
cialmente viáveis, que possam ser usados por pes- para reprodução por meio gráfico de peças expres- termo, em virtude do uso de símbolos modificado-
uma condição ambiental ideal (45 a 55%), para i m -
soas com as mais variadas habilidades, operando samente comunicacionais. Estas peças - cartazes, res; palavra deslizada, palavra transferida, palavra
pedir o desenvolvimento de agentes deteriorado-
em situações (ambientes, condições e circunstân- páginas de revistas, capas de livros e de p r o d u t o s transladada, termo deslizado, termo transferido, ter-
res" ( D I C T , p . 33).
cias) as mais amplas possíveis" (DIAS, p. 172). fonográficos, folhetos, etc. - têm como suporte ge- mo transladado, transferência de termo. d. semânti-
ralmente o papel e como processo de produção a desvio bifurcation, branching I N F na execução de
co => deslizamento de sentido.
desenrolamento scrolling I N F quando todas as l i - impressão" ( V I L ) . u m programa de computador, a seleção de u m con-
desmagnetização desensitization BIB E N G em siste-
nhas sobem uma posição na tela d o terminal, desa- junto de instruções entre vários conjuntos alternati-
designação específica do material specific material mas magnéticos de segurança, processo de desati-
parecendo a primeira delas e ficando livre a linha vos, d.-padrão standard deviation EST medida de dis-
designation BIB/CAT "termo que indica a classe especi- var a etiqueta magnetizada colocada no l i v r o o u
inferior para receber novos caracteres. persão de u m a distribuição de frequência igual â
al d o material a que pertence o item (geralmente o outro t i p o de documento, a f i m de que possa ser
desentranhamento A R Q D I R a retirada de documen- tipo de objeto físico), p.ex.: disco sonoro" (AACR83, raiz quadrada da variância; afastamento-padrão.
retirado d o recinto da biblioteca. Q u a n d o o docu-
tos ou folhas de qualquer processo o u autos. v. 1, p . 353). d. geral do material general material detentor dos direitos autorais copyright holder, co-
mento é devolvido à biblioteca é feita a ação inver-
desenvolvedor web web developer I N F INTERN profissi- designation BIB/CAT "termo que indica a classe geral a pyright owner BIB/CAT DIR E D I T pessoa física (o autor ou
sa, i.e., a magnetização da etiqueta.
onal, geralmente analista ou programador, que exe- que pertence u m i t e m , p.ex.: gravação de s o m " seus herdeiros) ou jurídica (editora ou outra entida-
desnível informacional uneveness of information I N F
cuta a definição do mapa de navegação, o planeja- (AACR83, v. 1, p. 353). de) que possui o legítimo direito de publicar, distri-
"ausência relativa de tecnologia para o processa-
mento do banco de dados, a definição dos conteú- b u i r , autorizar o uso ou vender obras definidas e
designador de campo => designador de conteúdo, mento e a comunicação de dados entre países i n -
dos informacionais a serem incluídos, estabelece a protegidas pela lei dos direitos autorais. N o caso
d. de conteúdo content designator BIB/CAT em registros d u s t r i a l i z a d o s e em d e s e n v o l v i m e n t o , à qual se
n o m e n c l a t u r a para acesso a o u t r o s elementos e de livros, é praxe contratual o detentor dos direitos
bibliográficos automatizados, símbolo que propor- devem adicionar fatores humanos relativos ao ní-
decide a respeito da hospedagem dos conteúdos autorais exigir da editora sua identificação, no ver-
ciona informação adicional sobre campos, vel de desenvolvimento intelectual e aos padrões
em locais diversos. so da página de rosto.
desigualdade digital => fosso digital, de comportamento nesses países" ( M A S U , p. 194). o
desenvolvimento de coleções collection development, desinência desinence L I N G modificação ocorrida no deterioração do acervo book collection deterioration,
fosso d i g i t a l .
collection management BIB planejamento para aquisi- f i m d o vocábulo, indicativa das categorias gramati- book stock deterioration, holdings deterioration, library
desnudação denudation BIB/CLAS 1. "Diminuição pro-
ção de material bibliográfico de acordo com o inte- cais de género, número, pessoa, tempo, modo. A o collection deterioration, library resources deterioration
gressiva da extensão e o aumento da intensão (ou,
resse dos usuários. Pode i n c l u i r a avaliação siste- se retirar a desinência, fica o radical ou raiz, p.ex.: BIB efeito da idade ou do processo de fabricação do
p r o f u n d i d a d e ) de u m a classe básica (ou, assunto
mática d o tamanho e da u t i l i d a d e do acervo em em confiança, o radical é 'confi'. papel, b e m como de o u t r o s agentes que p o d e m
básico)" ( R A N P , p. 356). 2. "Formação de uma cadeia
relação aos objetivos da biblioteca, dos usuários e causar perdas parciais ou totais nos documentos do
desinfecção disinfection, fumigation ARQ BIO empre- de classes, mediante a aplicação de sucessivas ca-
ila i irganização à qual a biblioteca está subordinada, acervo de u m a biblioteca. A s principais causas da
go de agentes químicos, p o r meio de fumigação racterísticas de divisão" (HARR, p . 265). o base de
d. de coleções (política) => política de desenvolvi- deterioração dos acervos são: 1) roubo, desvios e
em autoclaves, para destruir insetos, fungos e o u - divisão, cadeia.
inenlo de coleções. d. do acervo => d e s e n v o l v i - vandalismo; 2) fogo; 3) água; 4) pragas; 5) cont.um
tros micro-organismos n o c i v o s aos d o c u m e n t o s ; despacho act of dispatching, dispatch 1. C O M N co-
mento de coleções. d. eletrônico e-development, elec- nantes; 6) radiações; 7) temperatura incorrei.1; íi)
desinfectação, fumigação. <=> autoclave. municação transmitida a qualquer distância realiza-
tronic deoelopmeiit C O M E N G I N F I N T E R N "desenvolvi- u m i d a d e r e l a t i v a i n c o r r e t a . <=> conservação (2).
desinfestação ARQ "processo de destruição ou i n i - da por variados meios de comunicação. 2. A D M ARQ
mento baseado na utilização das tecnologias da i n - descarte, d . do papel paper deterioration ARO mu 1 ;t< \
bição da atividade de insetos" ( A N , p. 60); desinfec- DER expediente, resolução o u determinação. <=> ofício.
lonn.iç.io e comunicação" ( A P D ) . d. experimental efeito da idade o u d o processo de fabricação d o
ção. despesa de capital capital expenditure A D M C O N T alo-
experimental ilevelopment A D M E N G I N F "trabalho siste- papel, caracterizado p o r descoloramenlo e frágil!
mático sobre o conhecimento já existente, adquiri- desinformação => escassez de informação, infor- cação de recursos n u m orçamento para despesas,
dade ao uso, que o torna de fácil rompimento
m a ç ã o errónea. entre outras, de construção de prédios, renovação
do através da pesquisa ou de experiências práticas,
desintermediação disintermediation 1. BIB elimina- ou expansão de áreas físicas, aquisição ou aprimo- determinação sintagmática syutugmulic dela nu
que se destina a: produzir novos materiais, p r o d u -
ção o u redução do papel do intermediário (ou pro- ramento de equipamentos. nation BIB/INDEX modificação d o significado de u m
tos, sistemas ou métodos; instalar novos procedi-
fissional da informação) no acesso ou provisão da termo de indexação por intermédio do acies. Imo
mentos, sistemas ou serviços; ou melhorar subs- despejo de memória dump, memory dump FNF 1. " A
informação, devido ao uso de programas de aces- de outro(s) termo(s), p.ex.: barreira de s o m e u m
tancialmente os já produzidos o u instalados" (SENAI, ação de copiar arquivos e programas para o arma-
so/recuperação da informação mais amigáveis para s i n t a g m a e significa o c o n j u n t o d e obstai iilos V
p. 8). d. sustentável suslaiuable development ECO "de- zenamento secundário ou de f o r m a impressa" ( S U N ) .
o usuário final. <=> busca mediada, programa amigá- dificuldades que se opõem à ultrapassagem d 1 1 .
senvolvimento económico planejado com base na 2. Saída impressa que recolhe o u reflete o conteú-
vel. 2. I N T E R N e m negócio eletrônico, "possibilida- locidade do som por u n i avião.
utilização de recursos e na implantação de ativida- do da memória,
de d o desaparecimento dos intermediários pelo fato Deutsche Institui fúr Noimting i s
destinação ( A R Q ) disposal, disposition, records dispo-
devedê diálogo em linha dlcionAi lo «te largai!
diálogo

nacional de normalização da Alemanha. lativas à. quantidade, forma, tipo, localização, condi- ou informações entre dois sistemas. <=> conversaci- etc.)" (JOTA, p. 105). O exemplo clássico deste ge
devedê => disco de vídeo digital ções de conservação, taxa de acumulação, crono- onal. d. em linha => conversacional. nero de dicionário é o Thesaurus of T.nglish W0TÍA
device independerá bitmap (.dib) INF formato usado logia, frequência de utilização dos documentos e D I A N E D i r e c t I n f o r m a t i o n Access N e t w o r k f o r and phrases de Peter M a r k Roget, p u b l i c a d o em
pelo W i n d o w s para armazenar imagens gráficas. dados similares, a f i m de planejar programas de acu- Europe. Londres em 1852. E m 1950, a Companhia Editor»
devocionário devotional book, prayer book BIB REL l i - mulação, eliminação, microfilmagem e outras ativi- diapositivo diapositive, slide F O T O REPRO 1. " Q u a l - N a c i o n a l e d i t o u o Dicionário analógico da língua
vro que i n c l u i orações e práticas religiosas para dades arquivísticas (baseado no ICA); levantamento quer imagem estática, translúcida, que pode ser pro- portuguesa (ideias afins), de Francisco Ferreira dos
uso dos fiéis; l i v r o de devoção, l i v r o de orações, de arquivos, levantamento documental, d. empre- jetada" (GLO). 2. Fotografia positiva, transparente, Santos Azevedo, e, e m 1958, Carlos Spitzer publi
l i v r o de piedade, livro de preces. <=> epistolado, leci- sarial business diagnosis A D M ECO relatório baseado na destinada a ser projetada e que se apresenta e m cou pela editora G l o b o o Dicionário analógico du
onário. identificação dos p o n t o s positivos e deficiências pequena m o l d u r a ou m o n t a g e m cartonada. Pode língua portuguesa: tesouro de vocábulos e frases da lín-
devolução (ARQ) official transfer ofparts of the archi- de funcionamento de u m a empresa. Propõe solu- ser vista p o r meio de u m projetor de diapositivos gua portuguesa; dicionário ideológico, dicionário
ves Entrega oficial de partes de arquivos para u m ções que fortaleçam a atuação da empresa como u m ou u m visor de mão. o projetor de diapositivo, de ideias afins. <=> analogia, tesauro. d. automático
serviço de arquivos, que assumirá as competênci- todo. d. setorial sectorial diagnosis A D M ECO "resultado visor. d. sonoro audioslide, sound slide FOTO REPRO dis- automatic dictionary, machine dictionary B I B L I N G 1.
as oficiais em relação a esse acervo. de estudos feitos a partir de levantamento de dados positivo que contém uma curta gravação numa pis- "Nos sistemas automáticos de tradução de idiomas,
entre as empresas de u m determinado setor indus- ta magnética colocada numa moldura. trata-se de uma base de dados que fornece a substi-
devolver u m livro return a book (v), take a book back
trial, visando retratar a sua realidade e identificar os tuição, uma a uma, das palavras de u m idioma pelas
(v.) BIB ação de retornar à biblioteca u m l i v r o e m - diário diary, journal 1. L I T relação, d i a a dia, de
p r i n c i p a i s problemas sistémicos relativos a este de o u t r o " (LON, p . 23). 2. " N a recuperação da infor-
prestado, cancelar o registro de empréstimo e rea- impressões, confissões e fatos que são de interesse
setor" (ROD, p . 31). mação, sistema que substitui códigos por palavras
lizar o pagamento de alguma multa por atraso n o na v i d a de uma pessoa física ou jurídica. Documen-
ou frases na operação de codificação" (idem, p .
empréstimo, o serviço de empréstimo. diagrama diagram A D M E N G I N F 1. Modelo organi- to que relata a vida cotidiana de seu autor. <=> memó-
23). <=> banco de dados terminológicos, d. bilíngue
D e w e y (classificação) => Classificação Decimal zado para representar u m conjunto de elementos rias. 2. C O M N periódico que é publicado todos os
bilingual dictionary BIB L I N G O que relaciona as pala-
de Dewey. D . Decimal Classification => Classifica- interligados. 2. " D o c u m e n t o gráfico, representan- dias. <=> jornal. 3. C O N T A B registro cronológico dos
vras de uma língua, seguidas pelas palavras equiva-
ção Decimal de Dewey. do analiticamente determinado encadeamento o u créditos e débitos financeiros de u m a organização,
lentes em outra língua. <=> dicionário plurilingue, d.
D H T M L = > H T M L dinâmico. sequência de operações" (ABNT49). d. de barras bar d. digital => blog. d. eletrônico => blog. d. oficial
biobibliográfico biobibliographical dictionary BIB L I N G
dia d o l i v r o book day mu i.rr dia do ano dedicado à chart EST "representação gráfica em que, sobre as gazette, official gazette A D M DIR periódico oficial de u m
o que registra não somente a biografia, mas, t a m -
promoção do livro e da leitura. O Dia Nacional d o classes da distribuição figuradas n u m eixo horizon- país, estado o u município. Nele são publicadas as
b é m , a bibliografia de u m o u vários autores. <=>
L i v r o é comemorado em 29 de outubro. tal por intervalos apropriados, se levantam retângu- leis, decretos e demais normais legais; boletim ofi-
dicionário biográfico, d. biográfico biographical dic-
Dia Internacional do L i v r o e dos Direitos A u t o - los, chamados barras, cuja área é p r o p o r c i o n a l à cial, d. online => blog.
tionary, who's who BIB L I N G O que relaciona nomes de
rais A UNESCO designou, e m 1995, que no dia 23 de magnitude a ser representada" (HOUD, p. 1030); grá- diascópio diascope REPRO instrumento que projeta pessoas em o r d e m alfabética e fornece dados so-
abril de cada ano fossem comemorados o l i v r o e fico de barras, d. de blocos block diagram, schematic imagens estacionárias de objetos transparentes. <=> bre suas vidas e atividades. <=> autobiografia, biobi-
os direitos autorais. D . Internacional dos Museus diagram A D M I N F representação esquemática de u m epidiascópio, episcópio. bliografia, biografia, fontes biográficas, d. conceitu-
M U S E O L o Conselho Internacional dos Museus reco- conjunto de rotinas u t i l i z a d a s para a solução de diazo => filme diazo. ai => dicionário analógico, d. de abreviaturas dicti-
mendou, e m 1977, que no d i a 18 de maio de cada determinados problemas. É mais geral d o que o .dib => device independent bitmap. onary of abbreviation BIB G R A M dicionário que inclui,
ano fosse comemorado o museu e que se utilizasse fluxograma, e suas unidades se apresentam geral- dicionário dictionary BIB L I N G 1. "Conjunto de vocá- geralmente em ordem alfabética, as abreviaturas com
a frase: "Os museus são importantes meios de inter- mente sob a forma retangular (ou blocos), c o m os bulos d u m a língua o u de termos próprios d u m a os seus respectivos correspondentes por extenso,
câmbio cultural, enriquecimento das culturas e de- nomes respectivos e suas ligações são representa- ciência o u arte, dispostos, e m geral alfabeticamen- d. de antónimos dictionary of antonyms G R A M O que
senvolvimento do entendimento mútuo, coopera- das por flechas. t=> fluxograma. d. de fluxos => fluxo- te, e c o m o respectivo significado, o u a sua versão define as palavras de u m a língua pelas que têm sig-
ção e paz entre os povos." grama. d. de lógica => diagrama lógico, d. de siste- em outra língua. 2. Obra o u l i v r o que os consigna" nificado contrário, d. de bolso pocket dictionary BIB
diacrítico accent mark, diacritic, diacritical mark ma =* fluxograma. d. de Venn Venn diagram BIB/RI FNF ( A U R ) . O glossário, léxico, vocabulário. 3. "Rela- L I N G dicionário em formato pequeno e fácil de carre-
i ;UAM diz-se do sinal gráfico que marca a modulação M A T representação gráfica das interconexões entre ção de termos científicos utilizados nas línguas na- gar, d. de citações dictionary of quotations, quotations
das vogais o u a pronúncia de certas palavras, quan- unidades informativas. Esta denominação provém turais, compilado tendo e m vista definições, nor- dictionary BIB L I N G dicionário de frases e pensamen-
do se trata de homógrafas de sentido diferente. E m do nome do seu criador, John Venn (1834-1923). malização, tradução, etc." (UNESCO. UNISIST guidelines). tos de pessoas famosas, d. de dados data dictionary
português são usados os acentos: agudo ('), grave <=> álgebra booleana, estratégia de busca. d. lógico 4. Relação de códigos o u descritores utilizados e m FNF 1. Programa associado c o m o sistema de geren-
O , circunflexo ( ), trema ("), til (~); sinal. <=> acento. logic diagram I N F O que representa graficamente o
A u m sistema. 5. Obra de referência que traz informa- ciamento de banco de dados e que mostra as defini-
desenho digital de u m circuito ou sistema lógico, ções sobre as palavras e sua grafia, pronúncia, sig- ções dos dados usados pelo sistema. Funciona como
d i a f i l m e fUmslip, fttmstrip BIB FOTO documento icô-
mediante a interconexão de símbolos lógicos. nificado, etimologia, sinonímia, antonímia. Teorica- auxiliar para a pessoa responsável pela administra-
nico projetável; série de imagens fotográficas, e m
filme positivo, que podem ser olhadas por meio de mente, o dicionário analisa apenas a 'palavra', não ção e manutenção do banco de dados. 2. Listagem
diagramação book layout GRÁF "definição e indica-
um visor; filme fixo. se ocupando da 'coisa'. É diferente, portanto, da organizada de todos os elementos pertinentes ao
ção detalhada para a gráfica, da arrumação de texto
diagnóstico iliagnosis 1. A R Q BIB GRÁF exame de u m e/ou ilustrações e legendas nas páginas de u m l i - enciclopédia, p.ex., que dá informação sobre a pró- sistema, d. de dialetos dictionary of dialects BIB LFNG o
acervo do livros ou outros documentos " p a r a o v r o " (CBL, p . 223). p r i a coisa o u objeto. Os d i c i o n á r i o s m o d e r n o s , que inclui as palavras da modalidade regional de
levantamento dos serviços necessários à sua h i g i - porém, na maioria das vezes, trazem informações uma língua; d. de regionalismo, d. de equivalências
dialeto dialect L I N G variedade regional de u m a lín-
enização ou restauração, e cálculo d o custo dos gua. <=> jargão, linguagem natural. sobre a coisa ou objeto, além da palavra, d. abrevi- => dicionário plurilingue, d. de frases => dicionário
serviços em tempo o recursos financeiros. D i m e n - ado concise dictionary BIB L I N G O que inclui os termos de citações, d. de gíria slang dictionary BIB U N I I 0 que
D i a l o g BIB 1. Banco de dados norte-americano es-
sionamento tio volume documental e das instala- tabelecido em 1972. 2. Sistema de recuperação da mais comuns de u m a língua; dicionário conciso. registra as palavras peculiares a grupos de pessoas
ções para seu abrigo, em lermos de espaço e equi- informação usado pelo Dialog Information Service. Ant: dicionário de mesa. *=> dicionário escolar, d. que tanto p o d e m fazer parte de camadas sociais
pamento" (CO, p. 40). 2. INF programa que permite analógico analogical dictionary BIB L I N G 1. O que agru- bem estruturadas, como de grupos de malandros I
diálogo dialogue 1. C O M N conversação, real o u fic- pa as palavras pela analogia das suas significações.
que o computador Caça uma verificação de si mes- malfeitores. <=> dicionário de jargão, d. d e i d e i a s
tícia, entre duas o u mais pessoas, havendo troca de 2. O que "assinala os verbetes acompanhados dos
mo e dos equipamentos periféricos, em busca de afins => dicionário analógico, d. de jargão /oigaii
ideias e opiniões em busca de u m acordo. 2. BIB E D U nomes cujos significados lhes sejam afins (assim,
problemas nos componentes físicos, d. de arquivos dictionary BIB L I N G O que registra as palavras poi ulia
documento em forma de conversação com objeti- em c h u v a : chover, chuvisco, p l u v i a l , t e m p o r a l ,
records survey ARQ levantamento de informações re-
vos de explanação ou didático. 3. INF troca de dados

122 123
dicionário de língua diferença diferença lógica
(lllllript.lu

res a pessoas que exercem a mesma profissão ou arte. => dicionário plurilingue, d . nacional national dictio- pécie da classe 'flores' e 'ovos de chocolate' não americano das principais bibliotecas e agem las go
o dicionário de gíria, jargão, d . de língua language nary BIB L I N G "dicionário de determinada língua, refe- indica u m a espécie da classe 'ovos'. Essas diferen- vernamentais, que tem por objetivo a promoção
dictionary BIB L I N G O que lista, em ordem alfabética, as rente a u m determinado país" ( Z A M , p. 25). d. nega- do uso das tecnologias para a ampliação dos servi
ças são sincategoremáticas. <=> m o d i f i c a d o r , rela-
palavras de uma língua, com as respectivas defini- tivo => antidicionário. d . onomástico nome dictionary ção diferencial, termo composto, d . lógica comple- ços e produtos informacionais. D . M i l l e n n i u i n Co-
ções, d . de mesa college dictionary, desk dictionary, G R A M HIST L I T dicionário de nomes próprios de pes- p y r i g h t Act DIR legislação norte-americana, aprova
mentation, differentia, logical difference INF M A T uma das
unabridged dictionary BIB I.ING dicionário, geralmente soas; dicionário de nomes. d . ortoépico => dicioná- operações da álgebra booleana (<=>), que diferencia da em 1998, sobre os direitos autorais da Informa
n u m único volume, que, devido ao seu tamanho, é rio de prosódia, d . ortográfico orthographk dictiona- uma classe de todas as outras, resultando em duas ção digital. D. Object Identifier ( D O I ) I N F INTERN siste
indicado para ser utilizado p o r pessoas sentadas, ry BIB G R A M O que mostra a grafia correta das pala- classes, x e não-x, isto é, a classe cujos membros ma criado em 1998, pela International DOI Foundati-
p.ex.: o Dicionário Houaiss da língua portuguesa, que vras, o uso de sinais gráficos e pontuação, d. pluri- possuem u m a qualidade e a classe complementar, on, para identificação e intercâmbio da propriedade
tem 2 922 páginas, em papel bíblia. A n t : dicionário lingue dictionary of equivalences, multilingual dictio- cujos membros não possuem esta qualidade. <=> d i - intelectual no ambiente digital. O D O I realiza fun-
abreviado, dicionário de bolso. d . de neologismo nary, plurilingual dictionary, polyglot dictionary BIB agrama de Venn, divisão lógica. ções similares às do código de barras internacional
neologisin dictionary BIB L I N G O que i n c l u i os novos LFNG O que registra as palavras de u m a língua, acom- de p r o d u t o s existente no m u n d o físico, porém é
difusão broadeast INF TEL comunicação que pode
termos que foram introduzidos na língua. <=> neolo- panhadas de seus equivalentes em duas o u mais específico para os recursos informacionais hospe-
ser recebida p o r todos os nós de u m a rede. A n t :
gismo, d . de nomes => dicionário onomástíco. d. de línguas. Podem ser bilíngues e multilingues; dicio- dados na internet. Identifica, de forma única, os ob-
narroweast. <=> radiodifusão, d . de áudio digital digi-
ortofonia a» dicionário de prosódia, d . de pronúncia nário poliglota, o dicionário bilíngue, d . poliglota jetos digitais e provê hiperligação permanente para
tal audio broadeasting TEL tecnologia que possibilita
=> dicionário de prosódia, d . de prosódia dictionary => dicionário plurilingue, d . prosódico => dicionário os editores o u serviços relacionados, facilitando as
que aparelhos em veículos ou equipamentos portá-
ofeorrect pronunciation, pronouncing dictionary, prosody de prosódia, d . regional => dicionário de dialetos. d . transações em linha de todos os tipos, inclusive o
teis recebam som de alta qualidade com uma antena
(dictionary) BIB L I N G O que indica a pronúncia normal sistemático => dicionário temático, d. técnico special c o m é r c i o eletrônico, gerenciamento dos direitos
comum. d . direta por satélite direct broadeast satellite
e correta das palavras; dicionário de ortofonia, dici- dictionary, subject dictionary BIB LFNG o que registra o e distribuição digital. D . Preservation Program =>
TV, direct broadeasting satellite TEL transmissão direta
onário de pronúncia, dicionário ortoépico. d . de vocabulário de uma ciência, u m a técnica, o dicio- National Digital Information Infrastructure and Pre-
do satélite para antenas residenciais, d . da informa-
raízes root dictionary, stem dictionary BIB L I N G dicioná- nário especializado, d . temático systematic dictiona- servation Program.
ção => disseminação da informação, d . de inovação
rio de u m a linguagem natural, que relaciona apenas ry, thematic dictionary BIB LFNG o que está organizado diffusion of innovation ENG expansão da tecnologia digitalização digital imaging, digitize ( v ) , digitiza-
as raízes das palavras. <=> e t i m o l o g i a , raiz. d . de por grandes assuntos; dicionário sistemático, d . ter- recente e inovativa dentro de uma indústria o u país, tion, dígitizing, document imaging, electronic imaging,
regionalismo => dicionário de dialetos. d . de rimas minológico => dicionário especializado, com reflexos sociais e económicos, d . do conheci- information digitization, scanning I N F 1. "Processo
ending dictionary, rhyming dictionary B I B L I N G O que dicionarista => lexicógrafo. mento diffusion of knowledge BIB ENG n u m a comunida- de codificação o u conversão de informações ana-
inclui palavras que possuem a mesma terminação;
d i c o t o m i a dichotomy FIL "divisão lógica de u m de especializada de usuários, a transmissão da infor- lógicas em informações d i g i t a i s " ( C A V D , p. 95). <=>
dicionário de terminações, rimário. d . de sinónimos
conceito em dois conceitos (geralmente contrári- mação orientada para a pesquisa e desenvolvimen- escâner. 2. Processo de captação, armazenamento,
dictionary of synonyms G R A M O que define as palavras
os), de maneira que eles esgotem a extensão do to, d . eletrônica de documentos => serviço de co- manipulação, transmissão e recuperação de ima-
de uma língua pelas que têm significado idêntico, d.
p r i m e i r o " ( L A L , p. 257). <=> conceito, contrário. mutação bibliográfica eletrônica. d . seletiva da i n - gens em formato digital, por meio de escâner. Aí se
de terminações => dicionário de rimas. d . eletrônico
formação => disseminação seletiva da informação, incluem textos, fotografias, vídeos, mapas e outros
electronic dictionary BIB I N F L I N C dicionário em formato diferença difference 1. FIL 1.1 " D o ponto de vista
d. tecnológica technological diffusion BIB ENG "proces- tipos de documentos; escaneamento; numerização.
legível p o r computador, geralmente armazenado lógico, a noção de diferença usou-se ao formular-
so de propagação de inovações tecnológicas en- o arquivo digital, biblioteca digital, gerenciamen-
em disco ótico ou em arquivo de u m sistema de se o m o d o mais geral de estabelecer uma d e f i n i -
tre usuários potenciais (adoção de novos p r o d u - to de imagens, d . da informação => digitalização,
processamento de texto. <=> dicionário automático, ção: u m a das condições de qualquer definição clás-
tos, processos e técnicas)" (ROD, p . 21). <=> informa- gerenciamento de imagens, d . de documentos =>
d. enciclopédico eucyclopedic dictionary, lexicon BIB sica satisfatória é a chamada diferença específica"
ção tecnológica, prospecção tecnológica, d . w e b gerenciamento de imagens.
L I N G o que reúne informações semânticas e enciclo- (FERR, p. 108). 1.2. Características que determinam a
=> webeasting. digitalizador de vídeo video digitizer INF câmara de
pédicas, incluindo descrições de itens diversos, o divisão de classe (ou género) em espécies, isto é,
enciclopédia, d . escolar school dictionary G R A M L I T "aquilo pelo qual uma coisa se distingue de outra" digerati I N T E R N grupo de pessoas influentes e i m - vídeo que é acoplada ao computador para captar e
dicionário abreviado (<=>) feito para atender às ne- (IOL). <=> base de divisão, característica. 2. BIB/INDEX a portantes no ciberespaço. converter imagem de vídeo para u m arquivo d i g i -
cessidades de estudantes do ensino fundamental, d . diferença é u m dos cinco predicáveis da lógica digesto dígest BIB DIR 1. Esta expressão teve origem tal. <=> imagem digital.
especializado specialized dictionary B I B L I N G O que t r a d i c i o n a l , sendo os o u t r o s : acidente, espécie, no direito romano do Oriente, no século v (c. 483- dígito digit, numeric character FNF 1. Caractere sim-
registra 0 vocabulário de uma ciência, técnica o u género e propriedade. A diferença identifica u m a 565), quando o imperador Justiniano ordenou o agru- ples que se destina a representar números inteiros.
arte. es> dicionário técnico, d . etimológico etymolo- espécie de u m género, das outras espécies deste pamento das decisões dos jurisconsultos romanos 2. U m dentre u m grupo de símbolos numéricos de
gical dictionary BIB L I N G O que inclui a definição das mesmo género. P.ex., casa de madeira, casa de tijo- mais célebres, transformadas p o r ele e m leis, as 0 a 9. d . binário => bit. d. de controle check character,
palavras o sua história, até o momento da elabora- lo, casa de concreto armado. Também conhecida célebres pandectas ou digestos. 2. Compilação de check digit, check number INF u m o u mais dígitos u t i l i -
ção desse mesmo dicionário. <=> etimologia, d . ge- como o modificador, é "a parte de u m termo com- matéria jurídica, ordenada sistematicamente. Por ex- zados para teste. d . de controle de duplicação check
ográfico gazetteer BIB GEO L I N G dicionário especializa- posto referente à característica, o u diferença lógi- tensão, emprega-se para indicar a condensação o u code, duplication check code, duplication check number
do em termos geográficos, d . geral => dicionário, ca, que, quando aplicada a u m foco d i m i n u i sua compilação resumida de documentos. <=> conden- INF unidade de controle de duplicação de número
d. histórico historical dictionary HIST O que inclui no- conotação e, deste modo, especifica uma de suas sação, extrato. que serve para tirar através de palavras-chave e
mes de personagens, organizações, lugares e even- subclasses. P.ex.: a) 'armado' que especifica a sub- partes-chave a descrição formal da unidade de pes-
digitação digitation, digitization I N F "processo de
tos relacionados com a história de u m país, região, classe 'concreto' e m 'concreto a r m a d o ' ; b) 'para quisa documentária na intenção de mostrar que os
registrar dados através da compressão de teclas"
estado, município ou cidade; também pode ser es- crianças', que especifica a subclasse 'hospitais' em aspectos múltiplos se encontram na mesma unida
( S U N ) . O entrada de dados.
pecializado na história de uma ciência, tecnologia 'hospitais para crianças' ( U N E S C O , Guidelines, p. 24). de documentária, d . de validação => dígito de con
digital digital, numeric, numerical ENG INF represen-
ou arte. d . ideológico => dicionário analógico, d . U m pequeno número de termos empregado na i n - trole. d . decimal decimal digit M A T na notação doei
tação com números inteiros, e m determinada nota-
ilustrado illustrated dictionary, picture dictionary, vi- dexação não pode ser incluído nas espécies de ter- mal, u m dos caracteres compreendido entre 0 o '>
ção, de todas as variáveis que ocorrem n u m pro-
sual dictionary BIB L I N G dicionário, geralmente indica- mos compostos mencionados n o anterior, porque, dimensão dimension A R Q BIB E D I T GRÁF tamanho dc
blema. A n t : analógico. D . Libraries Initiative BIB pro-
do para crianças e adolescentes, fartamente ilustra- embora u m de seus elementos pareça funcionar documento, tomado pela lombada, no caso de do
grama da National Science Foundation, que finan-
do com figuras, gráficos e fotografias, d . m u l t i l i n g u e como diferença, ela não é verdadeira. P.ex., o ter- cumentos encadernados; ou pela altura seguida d.
ciou a criação de projetos de bibliotecas digitais
m o composto 'flores artificiais' não indica uma es- largura, no caso de documento avulso e m l iti
nos EUA. D . L i b r a r y Federation BIB consórcio norte-

124 125
DIN diretório de serviços especializados
direito de inspeção direito de preferência

de atlas, isto é, que tem a largura maior que a altura cm de diâmetro), <=> televisão digital. D . I n f o r m a t i - A D M ARQ "função regulamentar, própria a u m serviço diretor cinematográfico => cineasta, d. da bibliote-
(baseado em PIN, p. 158). o n Access N e t w o r k f o r Europe ( D I A N E ) BIB serviço de arquivo, para controlar a criação, a conservação ca chief librarian, heaà librarian, library director, libra-
D I N 1. Departamento de Imprensa Nacional (Bra- de informação oferecido pelo sistema Euronet; par- e o arranjo dos documentos de administrações su- ry manager, library official BIB pessoa responsável
sil) => Imprensa Nacional. 2. Deutsche Institut fur ticipam deste serviço centenas de bases de dados. jeitas à sua jurisdição e de prescrever as medidas pela supervisão das operações de uma biblioteca,
Normung. directory service markup language INF diretório, adequadas" (DICT, p. 34). <=> jurisdição arquivística, rede o u sistema de bibliotecas. Dependendo d o
d i n h e i r o d i g i t a l digital cash, digital coins, digital desenvolvido em 1999, que combina a tecnologia d. de preferência preemption right DIR direito de pro- tamanho da biblioteca e da estrutura organizacional
money, e-cash, e-money, electronic money I N F FNTERN no L D A P com a sintaxe do X M L para facilitar o comparti- priedade que tem o Estado na compra de u m bem; à qual está vinculada, o diretor pode receber diver-
comércio eletrônico, sistema que p e r m i t e pagar lhamento e a utilização de dados numa organiza- direito à propriedade, direito de preempção. d . de sas denominações, p.ex.: administrador da bibliote-
bens o u serviços pela transmissão de u m número ção. <=> X M L . resposta answer right C O M N D I R direito assegurado a ca, chefe da biblioteca, gerente da biblioteca, su-
de dinheiro digital de u m computador para outro. toda pessoa, física ou jurídica, acusada o u ofendida pervisor da biblioteca, d . de cinema =* cineasta, d .
d i r e i t o à informação freedom of information, infor-
Tal como u m a cédula de d i n h e i r o , o número do em publicação feita nos meios de comunicação de de conteúdo => gerente de conteúdo, d. de f i l m e =>
mation right 1. A D M DIR acesso irrestrito à informa-
dinheiro digital é único e anónimo (isto é, o recep- massa, ou a cujo respeito os meios de informação e cineasta, d . musical musical director MÚS pessoa res-
ção; liberdade de informação *=> acesso à informa-
tor não fica sabendo da identidade do comprador). divulgação veicularem fato inverídico ou erróneo; ponsável pela direção de uma obra musical.
ção. 2. ARQ d i r e i t o legal de acesso à informação
Entretanto, o receptor pode conferir no banco emis- contida nos documentos armazenados em a r q u i - direito de réplica, d. de retenção right ofretention ARQ diretório address file, directory, register ofmembers 1.
sor do dinheiro digital a validade do código numé- vos. <=> lei da informação, d. à privacidade privacy, " d i r e i t o legal de oposição à exportação de docu- A D M BIB lista de pessoas o u organizações, arranjada
rico; d i n h e i r o eletrônico, moeda digital. <=> transfe- respect of privacy, right of privacy DIR "direito assegu- mentos considerados de interesse nacional" ( C A M A , e m o r d e m alfabética o u classificada, contendo i n -
rência eletrônica de fundos. rado aos indivíduos contra a divulgação de infor- p. 25). d . de sequência sequence right DIR "direito, formações tais como endereço, afiliação, f o r m a -
diorama diorama ARTE M U S E O L e m museus, "repre- mações de caráter pessoal, contidas nos [documen- irrenunciável e inalienável, que tem o autor de per- ção p r o f i s s i o n a l , entre outras, das pessoas, bem
sentação de u m a cena, onde objetos, esculturas, tos conservados] em arquivos" ( A A B ) ; direito à p r i - ceber, no mínimo, cinco por cento sobre o aumen- como endereço, funções e dados semelhantes das
animais empalhados etc. inserem-se em u m fundo vacidade. <=> política de privacidade, d. à proprieda- to de preço (mais-valia), eventualmente verificável organizações, o cadastro, repertório. 2. BIB INF 2.1
pintado realisticamente" ( H O U D , p . 1046). <=>maquete. de => direito de preferência, d. autoral authofs right, em cada revenda de obra de arte o u manuscrito, Sumário de u m sistema ou conjunto de arquivos no
diplógrafo => Braille (sistema de escrita), copyright, literary property, literary property right, rights sendo originais, que houver alienado" (sou, p. 72). qual constam informações a respeito dos arquivos
d i p l o m a charter, diploma 1. A D M A R Q DIR instrumento of authorship D I R 1. "E o d i r e i t o que assegura ao d. de tradução translation right DIR a permissão dada contidos n u m disco flexível o u o u t r o mecanismo
ou ato legal que confere a alguém uma dignidade autor de obra literária, artística o u científica, a pro- pelo detentor dos direitos autorais para que uma de armazenamento de i n f o r m a ç ã o . Os arquivos
o u privilégio. 2. EDU documento oficial, fornecido priedade exclusiva sobre a mesma, para que so- obra possa ser traduzida de uma língua para outra. d . c o m u n s para u m mesmo tópico geralmente são
por instituição de ensino ao aluno que completou mente ele possa fruir e gozar de todos os benefíci- do autor => direito autoral, d . dos arquivos => legis- organizados em diretórios ou subdiretórios sepa-
os estudos de u m curso, c o n f e r i n d o - l h e o título os e vantagens que dela possam decorrer, segun- lação arquivística, d . i n f o r m á t i c o computer law, rados. 2.2 Em formato bibliográfico, tabela de tama-
a p r o p r i a d o e investindo-o nas prerrogativas que d o os princípios que se inscrevem na lei c i v i l " informatics law D I R FNF I N T E R N legislação sobre infor- nho variável, contendo, em suas entradas, o pará-
decorrem desse título (baseado em M E L L O ) . 3. A R Q ( S I L V ) . <=> domínio público. 2. Direito que impede a mática bem como sobre a internet. <:=> direito à infor- grafo, o tamanho e a localização de cada campo de
HIST A t o oficial que concede direitos, honras e títu- cópia. E u m direito negativo que o titular da p r o p r i - mação, d . relacionado => direito conexo. dados d o registro bibliográfico. Os diretórios po-
los, expedido por uma autoridade. N a Idade Média, edade intelectual pode exercer. Este direito prote- dem ser apresentados em ordem alfabética, numéri-
direitos autorais => direito autoral, direitos do au- ca, cronológica e sistemática. 3. I N T E R N em mecanis-
esses documentos eram concedidos pelos sobera- ge a forma na qual está expressa uma ideia, porém
tor, d . de distribuição distribution rights DIR arranjos m o de busca, conjunto de servidores dedicados a
nos, ou governantes, e traziam o sinete, o u chance- não a ideia em si. 3. Os programas de computador
legais feitos pela editora que transfere para outra indexar páginas Web e cuja organização geralmen-
la, dessas autoridades; carta (ARQ). <=> códice, d . le- encontram-se protegidos pela lei de propriedade
pessoa física o u jurídica o direito de comercializar te e n v o l v e seleção e d i t o r i a l o u u m processo de
gal => decreto, lei, medida provisória. intelectual, como a m a i o r i a das obras científicas,
uma publicação, d . digitais digital rights BIB DIR INF categorização, p.ex.: o Yahoo. d . ativo active directory
diplomática diplomatics HIST ciência auxiliar da his- artísticas e literárias, na maioria dos países que pos-
FNTERN direitos autorais sobre o conteúdo da infor-
suem legislação desse tipo; direito do autor. <=> plá- INTERN o que organiza os domínios numa hierarquia,
tória, que tem por objeto o estudo, a interpretação e mação publicada e distribuída em formato eletrôni-
gio, d. autoral (violação) infringement of copyright DPR especificando o relacionamento entre todos os do-
autenticidade dos documentos. Teve origem na Fran- co. <=> direitos do autor, gestão de direitos autorais,
"imitação fraudulenta de obra artística ou científica mínios da árvore, d . comercial commercial directory,
ça em meados do século xvn. carta, sigilografia. d. do autor authofs royalties, royalties D I R 1. Valor
alheia" ( M E L L O ) ; contratação, d. autoral flexível => industrial directory, trade directory A D M ECO lista das
díptico diptych 1. HIST na Antiguidade romana, con- que se cobra pelo uso de marca comercial o u i n -
Creative Commons. d. autoral internacional Interna- organizações comerciais o u i n d u s t r i a i s existentes
j u n t o de pranchetas a r t i c u l a d a s p o r m e i o de dustrial, patente, assistência técnica o u científica. 2.
tional copyright DIR legislação internacional que am- numa área o u relacionadas com u m assunto, d . da
charneiras, cujos lados internos eram revestidos de Percentagem paga ao autor pela venda de suas obras.
plia o direito autoral para além das fronteiras nacio- cidade => catálogo telefónico, d . de busca search
cera, para receber a escrita feita c o m o estilo o u No Brasil, o autor geralmente recebe da editora, o u
nais, p.ex.: Convenção de Berna. <=> direito autoral, directory I N T E R N índice de assuntos de sítios Web,
gráfio. 2. REI. na Igreja primitiva, conjunto de tabulas da organização detentora dos seus direitos auto-
d. conexo related right DIR " d i r e i t o que decorre de que também pode prover opções de busca numa
sobre as quais eram escritos os nomes dos bispos, rais, 10% do preço final, ou preço de capa, cobrado
u m direito do autor, vale dizer que lhe é conexo. E, caixa apropriada para se digitar os cabeçalhos de
mártires e benfeitores que deveriam ser menciona- quando da comercialização do p r o d u t o , d . morais
p.ex., o direito dos artistas, intérpretes e executan- assuntos o u termos de busca; em seguida, o meca-
dos nas missas e orações. 3. ARTE nas áreas da pintu- moral rights DIR "direitos não patrimoniais que tem o
tes" (sou, p . 72). <=> direito de arena. d. de acesso => nismo de busca do diretório procura os sítios que
ra e da escultura, obra composta de dois painéis autor sobre suas criações, como a paternidade, o
direito à informação, d. de arena arena right D K O contenham os termos de busca e que estejam inde-
fixos o u móveis. <=> tríptico. direito de inédito e o de modificar a obra, por exem-
que confere a entidades desportivas o poder de xados na base de dados do diretório, p.ex.: o Yahoo.
direct broadeast satellite TEL satélite de alta potên- plo" (sou, p. 72). d . patrimoniais patrimonial rights <=> mecanismo de busca. d . de especialistas => dire-
autorizar o u proibir a transmissão, por quaisquer
cia que transmite sinais para recepção direta pelo DIR " s ã o os d i r e i t o s , c o m e x p r e s s ã o económica, tório. d . de fornecedores directory of suppliers A D M
meios, de espetáculos desportivos, d. de autor =>
público. O sinal é transmitido para pequenas esta- que tem o autor, decorrentes da utilização da obra ENG diretório comercial ( o ) que lista organizações
direito autoral, d. de exclusivo right of exclusive DIR
ções em terra colocadas em casas o u outras edifica- intelectual que c r i o u " (sou, p. 72). d . reservados ali provedoras de insumos, equipamentos, produtos e
"direito que tem o autor de autorizar a utilização da
ções. <=> televisão por assinatura, d. to home TEL tele- rights reserved D I R GRÁF frase que indica os direitos serviços, d . de pesquisa Web => diretório de busca,
obra que c r i o u " (sou, p. 72). d. de inédito right of
visão por assinatura (<=>), cujo sinal, portado em legais de u m autor ou de uma editora sobre determi- d. de serviços especializados directory of special"mil
unpublished DTR "direito que tem o autor de conser-
múltiplos canais, é retransmitido por satélites equi- nada obra, além de proibir sua reprodução sem pré- services BIB O que inclui dados sobre disponibiliza
var no ineditismo a obra que c r i o u " (sou, p. 72). d.
pados com banda K u , de alta potência, para antenas via autorização do detentor desses direitos, ção de serviços especializados das mais diversas
de inspeção inspection (right of), right of inspection
domésticas de dimensões reduzidas (cerca de 45 direto para casa =* direct to home.
diretório industrial disquete flexível disco flexível de 3 Vi polegadas diipoiinvo

ordens, ofertados por organizações, públicas o u sua superfície. <=> disco compacto exclusivamente ser de face e densidade simples ou dupla. O volu- BIB MÚS entidade o u serviço que tem por atribuição
privadas, d . i n d u s t r i a l => diretório comercial, d . de leitura, d . compacto apagável CD-E, compact disk me de informações armazenado varia de 80 Kb a 1,4 colecionar, conservar e pôr os registros sonoros . i
médico medicai directory BIB M F D lista das instituições erasable INF O que permite a gravação, leitura, apaga- MB, dependendo do tamanho, face, densidade e ca- disposição dos usuários; fonoteca. <=> biblioteca
médicas, dos diversos tipos de profissionais e das mento e regravação de dados. d . compacto apenas racterísticas de gravação, d . flexível de 3 Vi polega- musical, registro sonoro.
especialidades das diversas áreas da biomedicina. de l e i t u r a => disco compacto exclusivamente de das microfloppy disk INF é menor que o de 5 Vi pole- discurso address (speech), discourse, talk C O M N LINO
o diretório. d.-raiz rool directory INF diz-se do p r i - leitura, d. compacto com memória restrita a leitura gadas; no entanto, pode armazenar maior quantida- LIT 1. "Sequência coerente, de mensagens, transmi
meiro nível de arquivo n u m diretório de arquivos; => disco compacto exclusivamente de leitura, d. de de dados. d . flexível de alta densidade high floppy tida pela palavra (linguagem oral)" (ESCT). 2. " L i n -
representação gráfica da estrutura de u m o u mais compacto de áudio compact disk (audio) I N F disco disk FNF permite armazenar até 200 M B de dados. Os guagem posta em ação" ( D U B ) . 3. " O discurso é uma
diretórios. Nessa estrutura são visualizados os d i - compacto, de 12 cm de diâmetro, que armazena acionadores deste tipo de disco p o d e m trabalhar unidade igual ou superior à frase; é constituído por
retórios, subdiretórios, pastas o u arquivos. É simi- música. N o Brasil é geralmente chamado cede (CD). com disco de alta densidade e disco flexível co- uma sequência que forma uma mensagem com u m
lar a uma árvore invertida, isto é, da raiz para a sua d. compacto exclusivamente de leitura compact disk m u m de 1,44 M B . d . flexível de d u p l a face double- começo, u m meio e u m f i m " (idem).
copa. d . telefónico => catálogo telefónico. as read-only memory, C D - R O M I N F disco de memória sided disk INF permite a gravação de informações nas discussão acesa => comunicação emocional.
diretriz dircctive A D M conjunto de instruções a se- ótica somente para leitura onde se podem armaze- duas faces. d . fonográfico de longa duração => elepê. disjunção disjunctíon FIL A t o o u efeito de separa-
rem seguidas para que sejam alcançados os objeti- nar sinais sonoros o u dados. Permite armazenar d. laser => disco ótico. d . long-play => elepê. d . ção. <=> álgebra booleana, disjuntivo, soma lógica.
vos de u m a organização. informações em dados, texto, ilustrações animadas magnético magnetic disk INF dispositivo dotado de d i s j u n t i v o disjunctive 1 . FIL aquele que separa. 2.
discagem dialing C O M N E N G FNF T E L "estabelecimen- o u estáticas e sons; pode armazenar 550 a 700 me- superfície magnética onde são gravadas informa- LÓG que expressa alternativa por meio do emprego
to de uma comunicação entre u m ponto que chama gabytes de dados digitais e ser acessado por meio ções, d. magnético flexível => disco flexível, d . mag- do conectivo ' o u ' . <=> álgebra booleana, disjunção,
e outro chamado. Estes pontos p o d e m ser telefo- de computador que possua u m a leitora de C D - R O M ; nético ótico => disco ótico. d . ótico laser disk, optical soma lógica.
nes, terminais telegráficos, de dados o u computado- disco compacto apenas de leitura (POR). <:=> multimí- disk I N F d i s p o s i t i v o de armazenamento de dados dispêndio do usuário user effort BIB INF "o esforço
res" (SUD). dia. d . compacto gravável CD-R, recordable disk I N F que utiliza raio laser para registrar dados digitais na (de tempo, dinheiro, etc.) que u m usuário realiza
d i s c i p l i n a discipline EDU 1. Conjunto de conheci- disco compacto que pode ser gravado apenas uma forma de marcas microscópicas em pistas; a infor- por utilizar u m sistema de informação o u documen-
mentos, que possui características próprias do pon- vez com o auxílio de equipamento especial; geral- mação é lida p o r sensores fotoelétricos. o video- tação" ( W N , p. 171).
to de vista do ensino, da formação, dos mecanis- mente é utilizado para fazer cópia de segurança, d. disco. d . ótico d i g i t a l => videodisco. d . protegido dispersão da literatura literature dispersion, literatu-
mos, dos métodos e das matérias. <=> matéria ( E D U ) . compacto interativo CD-Í, compact disk Interactive, di- contra cópia copy-protected disk INF disco o u disquete re scattering. BIB publicação de artigos de periódicos
2. Diferentes ramos do conhecimento. A disciplina gital video Interactive, Interactive vídeo disk system, protegido contra cópia feita por meio de progra- e outros tipos de documentos fora de sua área prin-
é u m a divisão de áreas do conhecimento fixadas interactive videodisk INF plataforma multimídia que mas n o r m a l m e n t e utilizados para copiar discos. cipal de especialização.
pelo Conselho Nacional de Educação, para com- p e r m i t e a gravação e reprodução de som e ima- Impede a duplicação não-autorizada de programas
d i s p o n i b i l i d a d e availability INF quando o computa-
posição dos currículos. 3. " F o r m a de tratamento gem, d . compacto regravável CD-RW, compact disk com direito autoral registrado, d . rígido hard ãisk,
dor está ligado, a porcentagem de tempo que o
didático d a matéria em que predomina a sistematiza- rewritable disk INF disco compacto, lançado em 1997, HD, winchester disk INF meio para armazenamento de
equipamento está disponível para utilização, d . de
ção dos conhecimentos" (GUE). <=> área de conhe- que permite ser tratado como u m disco rígido o u informações, feito de discos de alumínio rígido co-
documentos ( A R Q ) access, communication, document
cimento, matéria (EDU). d. fundamental => classe básica. flexível, no qual as informações podem ser escritas bertos com óxido de ferro. Tem maior capacidade
availability, production ARQ atendimento, que consis-
e apagadas por diversas vezes. d . compacto p r o - de armazenamento do que o disquete; há modelos
disciplinaridade disciplinarity EDU FIL 1. a pesquisa te em pôr documentos de u m arquivo à disposição
g r a m á v e l compact disk as programmable read-only com capacidade de armazenar centenas de mega-
científica especializada de u m a área de conheci- temporária de usuários para consulta no local; aten-
memory, C D I P R O M I N F disco do tipo C D - R O M que pode bytes; disco Winchester, d. rígido removível remova-
mento, determinada e homogénea. Esta pesquisa d i m e n t o ao usuário, requisição ( A R Q ) . <=> acesso
ser gravado uma vez pelo usuário e, portanto, pode ble disk I N F geralmente acondicionado n u m cartu-
consiste (ou resulta) em fazer surgir conhecimen- ( A R Q ) , comunicação documentária, d . de documen-
ser programado uma única vez. d . de arranque (POR) cho, que pode ser encaixado o u retirado do local
tos novos que substituam os já ultrapassados. O tos (BIB) access, communication BIB 1. Transmissão o u
=> disco de inicialização. d . de boot => disco de apropriado. A l i a portabilidade com alta capacidade
exercício ( o u prática) de uma disciplina resulta n a transferência de mensagens de u m ponto a outro,
inicialização. d . de inicialização boot disk INF disco de armazenamento. M u i t o utilizado e m sistemas de
formulação e reformulação do corpus atual de co- de u m a fonte a u m destinatário, o u a grupo de des-
flexível utilizado para inicializar u m computador. É armazenamento que exijam segurança, d . sonoro =>
nhecimentos adquiridos n a área e m questão. Sete tinatário. 2. Ação de transmitir u m documento que
utilizado em casos de suspeita da existência de ví- elepê. d . v i r t u a l RAM disk INF área da memória de
critérios p o d e m ser aplicados para caracterizar a contém uma informação. 3. A comunicação docu-
rus no equipamento; disco de arranque (POR), disco acesso aleatório que pode ser utilizada para simular
natureza de u m a determinada d i s c i p l i n a e para mentária implica as ideias de 'uso' e 'devolução' do
de partida, d. de partida => disco de inicialização. d. uma unidade de disco. Os dados p o d e m ser escri-
diferenciá-la de outras disciplinas: 1) a área de co- documento. A ' d i s p o n i b i l i d a d e ' dos documentos
de vídeo => videodisco. d . de vídeo digital digital tos e lidos n u m a velocidade maior do que n u m a
nhecimento específico; 2) a área de estudo; 3) o tanto pode ser no próprio local onde se encontram,
versatile disk, digital video disk, DVD BIB INF disco ótico, unidade real de disco o u disquete. Entretanto, a
nível de integração teórica; 4) os métodos; 5) os como pode ser realizada através do empréstimo
similar a u m disco compacto, com grande capaci- memória de acesso aleatório o u p r i n c i p a l por ser
instrumentos de análise; 6) aplicações práticas; 7) (baseado na ABF, p. 317); acesso ( A R Q ) , atendimento
dade de armazenamento de dados, utilizado para volátil, isto é, os dados se apagam quando o com-
as contingências (circunstâncias) históricas (basea- ao usuário, comunicação (BIB), requisição (BIB). <=>
gravação de filmes e músicas. Compatível com o p u t a d o r é d e s l i g a d o , torna n e c e s s á r i o copiar o
do em FERR; L A I ) . comunicação documentária. D . Universal de P u b l i -
C D - R O M , isto é, uma leitora de D V D pode ler os discos conteúdo processado no disco virtual para uma me-
cações => Universal Availability of Publications.
disco disk, gramophone record 1. FNF elemento físico óticos comuns (CDS) que contenham música o u tex- mória secundária, d . Winchester => disco rígido.
de uma unidade de armazenamento em discos. 2. to. Permite "armazenar vídeos completos de f i l - disponível para empréstimo available for circulati-
Mús suporte, geralmente em material termoplástico, mes. Os devedês, p.ex., têm capacidade de pelo discografia discography, recordings BIB/CAT M Ú S rela- on BIB d o c u m e n t o o u e q u i p a m e n t o que pode ser
que se utiliza n a gravação e reprodução fonográfica. menos 4.7 GB, que pode ser dobrada com discos ção catalográfica dos discos, de acordo com os emprestado para utilização em outro lugar. d. para
<=í> elepê. d . a laser => disco ótico. d . compacto CD, de dupla face" (ROW02, p. 32).; devedê. d. de v i n i l => assuntos, personagens e obra. venda available in prínt, in print GRÁF livro ou oulro
CD-A, compact disk, optical disk INF designação genéri- elepê. d . duro =í> disco rígido, d . flexível àiskette, discometria discometrics BIB MÚS bibliometria apli- tipo de documento que está disponível no merca-
ca dos discos óticos capazes de armazenar, e m floppy disk, flexi-disk, minidiskette, minifloppy INF dis- cada a gravações musicais, discos fonográficos e do.
formato digital, grandes quantidades d e informação, positivo de memória auxiliar que consiste n u m dis- documentos relacionados. Esta área f o i inicialmen- dispositivo device, ãrive, unit 1. A D M F:N<; INF moca
seja sonora, textual ou de imagens. U m mecanismo co, de fácil manejo e pequeno (3Vi, 5Vi o u 8 pole- te desenvolvida por W.C. Rorick em 1987. nismo usado para se obter certo f i m . 2. iiiii/m INI
a laser faz a leitura das informações codificadas n o gadas), protegido p o r receptáculo plástico. Pode discoteca gramophone record library, phonograph informação extraída de u m objeto e utilizada diiran
disco, não havendo, portanto, contato físico com record library, record library, sound recordings library te o processamento da interrogação u m sistema
dispositivo de armazenamento divisão temática divulgação seletiva da informação d o c u m e n t a ç ã o textual

automatizado, d. de armazenamento => memória, refere-se ao conjunto de arquivos necessários à divulgação seletiva da informação => dissemina- partir de 1870, em decorrência do desenvolvmien
d. de áudio audio device I N I dispositivo que possibi-
; instalação deste sistema, d . de Bradford => lei de ção seletiva da informação. to da indústria gráfica. Paul Otlet o i lenri La Fontaine
lita a produção ou identificação do sons, p.ex.: os Bradford. d. de Z i p f Zipfs distribution, Zipfian distri- D N L Departamento Nacional do L i v r o . f o r a m seus grandes líderes. 2. ARQ mu conjunto át
sintetizadores de voz ou música e os dispositivos bution BIB EST distribuição estatística baseada na lei de doação donation, gift 1. A R Q "acréscimo de docu- documentos o u informações que tratam de um as
reconhecedores da voz humana, d. de backup => Z i p f que estuda o número de diferentes palavras e m mentos ao acervo de u m arquivo, mediante cessão sunto. 3. BIB ENG livro o u manual que descreve como
dispositivo de copia de segurança, d. de cópia de u m texto e a frequência de uso, visando obter a de propriedade feita por pessoa física ou jurídica, a funciona u m programa, u m conjunto de programas
segurança backup device I N I equipamentos, tais como frequência de distribuição pelo número de uso de título gratuito e confirmada por u m instrumento le- ou u m equipamento, d. administrativa administrai!
unidade de fila, de disco rígido, de disquete, em que cada palavra. Desenvolvida pelo linguista George gal" ( I C A ) . <=> aquisição (1), legado, termo de doa- ve documentation A D M ARQ conjunto de documentos,
as informações sao gravadas com a finalidade de Kingsley Zipf, "mostrou que se as palavras de u m ção. 2. BIB presente o u oferta a u m a unidade de infor- dos mais diversos formatos, que colaboram na to-
armazenamento ou preservação dos dados. <=> có- texto forem contadas e colocadas em o r d e m de- mação de u m o u mais documentos, às vezes en- mada de decisão no exercício de atividades numa
pia do segui,inça. d. de entrada => equipamento de crescente de frequência, esta será p r o p o r c i o n a l à volvendo algumas obrigações. A entidade benefi- organização, o arquivo corrente, d. ativa arqui-
entrada d. de inferência control mechanism, inference posição. A palavra que se encontrar em décimo ciada tem a liberdade de recusar a oferta, o aquisi- vo corrente, d. audiovisual audio-visual records ARTE
tngint, rule iulerpreter INF parte de u m sistema especi- lugar aparecerá no texto com frequência 10 vezes ção (2), a r q u i v o de doadores, legado, d . do autor Bin registro associado de som e imagem, para for-
alista (< >) que extrai novas conclusões a partir de menor do que a palavra que se encontrar em p r i - author's gift BIB "doação de u m l i v r o o u documento m a r u m t i p o específico de documentos; coleção
latos conhecidos e se caracteriza pela inferência e meiro lugar" (LEC, p. 71). <=> bibliometria. d . direta pelo próprio autor" (AYA, p. 20). audiovisual. <=> arquivo audiovisual, d. cartográfica
estratégia de controle, d. de memória => memória, direct delivery BIB entrega de materiais bibliográficos, cartographic records BIB C A R T "documentos o u cole-
doador donor ARQ BIB pessoa física o u jurídica que
d. de posicionamento => mouse. d. de saída => equi- serviços ou produtos informacionais diretamente ções de documentos, contendo informações que,
realiza u m a doação.
pamento de saída. d. para armazenamento e recu- ao usuário sem que ele tenha de ir à biblioteca. <=> sob forma gráfica o u fotogramétrica, representam
peração da informação => memória, d. periférico =s> docente bibliotecário => bibliotecário com status
biblioteca digital, referência eletrônica. uma porção da superfície terrestre o u de corpos
equipamento periférico. docente
distribuidor(a) distributor D I R GRÁF empresa que, celestes" (ICA). <=> arquivo cartográfico, mapoteca.
document content architecture I N F padrão da I B M
disquete => disco flexível, d. de arranque (POR) = * como representante, exclusivo o u não, de várias d. científica scientifie documentation ARQ BIB conjunto
utilizado para definir o formato de documentos i n d i -
disco de inicialização. editoras, d i v u l g a e comercializa seus livros j u n t o de documentos de uma área da ciência. informa-
viduais e empregado nos sistemas de automação
disseminação da informação active dissemination, às livrarias. <=> imprenta do distribuidor, d. de bases ção científica, d. cinematográfica => cinemateca, d.
de escritórios desenvolvidos p o r essa companhia.
dissemination, dissemination of information, informati- de dados data base distributor, database access servi- conceituai => bibliografia especializada, d. direta =>
d. image processing conjunto de atividades nas quais
on dissemination, information provision BIB C O M N I N F ces, database service, database vendor, host center, hosting informação factual, d. eletrônica => documento ele-
u m grande número de documentos é digitalizado
difusão de informações o u documentos distribuí- service BIB FNF FNTERN instituição, pública o u privada, trônico. d. em m u l t i m e i o s => multimeios. d. factual
para ser armazenado e posteriormente recuperado.
dos a pessoas o u entidades, a partir de u m ponto que possui suporte de sistema de computação, ge- =* informação factual, d. fonográfica => registro
Inclui a captação da imagem, indexação e armaze-
central de armazenamento, d. seletiva da informa- ralmente de forma comercial, e que oferece a pos- sonoro, d. fotográfica photographic records ARQ BIB
namento dos dados. d. interchange architecture INF
ção (abrev.: DSI, SDI) selective dissemination of informa- sibilidade de acesso a certo número de bases de F O T O conjunto de documentos que se apresentam
norma da I B M utilizada no armazenamento, recupe-
tion BIB I N F difusão automática, selecionada, perma- dados, próprias ou criadas por outros. Esta institui- em forma de fotografia, o arquivo fotográfico, ar-
ração e manipulação de documentos i n d i v i d u a i s
nente e personalizada de informações correntes, ção recebe as fitas magnéticas dos criadores das quivo iconográfico, documentação audiovisual, do-
nos diversos sistemas de automação de escritório
relativas a assuntos específicos. A divulgação pode bases de dados e as reproduz em discos magnéti- c u m e n t a ç ã o iconográfica, fototeca, d. h i s t ó r i c a
desenvolvidos por aquela companhia, d.-like object
ser por meio de índices, resumos, boletins, cópias cos, permitindo o acesso direto e rápido à informa- historical documentation A R Q BIB HIST conjunto de do-
BIB/INDEX no D u b l i n Core Metadata Initiative, infor-
de sumários e outros documentos semelhantes; d i - ção por parte dos utilizadores; serviço de acesso a cumentos de conteúdo histórico. <=> d o c u m e n t o
mações discretas sobre u m recurso, que são carac-
vulgação seletiva da informação, notificação seleti- base de dados, vendedor de base de dados. d . de histórico, d. i c o n o g r á f i c a iconographic collection,
terizadas como fixas, isto é, possuem conteúdo idên-
va. perfil do usuário, serviço de alerta. informação => provedor de informação. iconographic records ARTE A R Q BIB conjunto de docu-
tico para cada usuário, p.ex.: textos, imagens, filmes
mentos que se apresentam e m forma de imagens,
dissertação academic dissertation, dissertation, memoir distribuidora de livros wholesale bookstore ECO GRÁF e apresentações artísticas, d. object model INF I N T E R N
acompanhadas ou não de textos elucidativos; mate-
BIB i i in 1. Documento escrito, científico, técnico o u empresa que vende l i v r o s p o r atacado a o u t r o s especificação de representação dos objetos n u m a
r i a l iconográfico, o documentação a u d i o v i s u a l ,
literário, apresentado a uma banca examinadora para distribuidores, o comércio livreiro. página Web, p.ex.: texto, i m a g e m , cabeçalhos o u
documentação fotográfica, documento audiovisu-
obtenção, em geral, do grau de mestre. Nos EUA, a distrito bibliotecário library district BIB nos EUA, área hiperligações. Essas especificações definem quais
al, iconografia, imagem, d. jurídica legal documenta-
dissertação de mestrado é denominada thesis, e a geográfica, formalmente delineada, na qual os resi- atributos estão associados a cada objeto e como
tion A D M ARQ BIB DIR conjunto de documentos de con-
lese de doutorado, dissertation. <=> memória, tese. 2. dentes decidem, por eleição popular, se a p r o v a m esses atributos podem ser manipulados, d. type de-
teúdo jurídico o u legal. Podem ser de três tipos:
trabalho escrito pelo aluno sobre tema indicado novas taxas ou impostos para fazerem face aos gas- finition ( D T D ) BIB I N F INTERN definições utilizadas em
legislação, jurisprudência e doutrina; documenta-
pelo professor. tos com serviços bibliotecários. linguagens de marcação de texto ( S G M L e H T M L ) o u
ção legal, <=> documento jurídico, informação le-
em formatos para dados estruturados na Web (XML).
Dissertation Abstracts Publicação impressa e base d i v i d a como divide like BIB/CLAS na Classificação De- gal, d. legal => documentação jurídica, d. micrográ-
Refere-se a regras que se aplicam na marcação de
de dados, que indexa teses de doutorado defendi- c i m a l de Dewey (<=>), instrução que corresponde fica micrographic records BIB REPRO conjunto de docu-
documentos de determinado tipo, incluem u m con-
das nos EUA. / ) . Abstracts International Publicação às subdivisões paralelas. mentos que se apresentam como m i c r o f o r m a . d.
junto de elementos e declarações de entidades. A
impressa e base de dados, que indexa teses de dou- divisão canónica => classe canónica, d . de assunto multimídia => multimeios. d. oculta => literatura cin-
descrição da DTD pode incluir: a) os elementos que
torado defendidas tora dos EUA. => subdivisão de assunto, d . de forma => subdivisão zenta, d. oficial => publicação oficial, d. oral => his-
compõem o documento, p.ex.: parágrafos, figuras
distribuição dislribuliou 1. BIB "ação de dissemina- de forma. d . digital => fosso digital, d. geográfica => tória oral. d. primária => fonte primária, d. secundá-
e tabelas; b) a estrutura lógica do documento: capí-
ção de itens de informação quando apresentados subdivisão geográfica, d . lógica differentiation, logical ria => fonte secundária, d. sonora => registro sono
tulos c o m suas respectivas seções; c) informações
sob a forma de registros" ( W N , 19-05). 2. DIR "colo- division BIB/CLAS processo de divisão do género e m ro. d. técnica technical documentation ARQ BIB conjun
adicionais associadas aos elementos, p.ex.: identifica-
cação ,i disposição do público do original o u cópia espécies. Nas classificações por faceta, é aplicada to de documentos de u m a área técnica. o inlorina
dores e datas.
de obras literárias, artísticas ou científicas, interpre- somente nas facetas; nas classificações enumerati- ção tecnológica, d. t e x t u a l textual archives, le\lnul
tações ou execuções lixadas e fonogramas, m e d i - vas, é o processo da derivação de subclasses de uma documentação documentation 1. BIB 1.1 Processo records A R Q BFB LIT conjunto de documentos esc ritos e
ante a venda, locação ou qualquer outra forma de classe. <=> classificação enumerativa, classificação que consiste na criação, coleta, organização, arma- que p o d e m ser manuscritos, datilograíados, m u l l i
transferência de propriedade ou posse" (sou, p. 72). por facetas, diferença lógica, d . temática => subdi- zenamento e disseminação de documentos ou i n - copiados, impressos, d i g i t a d o s e impressos poi
<=> distribuidor. 3. I N I no sistema operacional Linux, visão de assunto. formações. 1.2. A teoria da documentação surgiu a

130 131
documentalista documento (unidade física) documento (unidade simbólica) documento dei Ivado

meio de sistemas computadorizados. <=> texto. trada a evidência de uma realização intelectual" (SENG, cos e fitas; 2.3 D i a p o s i t i v o s (slides) e f i l m e s ; 2.4 d. confidencial confideutial documeul ARQ dOCUrflttl
documentalista documentalist, information officer, 1977, p . 2). 2.6 "Informação registrada, que pode Unidades eletrônicas. 3. Grau de elaboração: 3.1 to sigiloso, cujo conteúdo i n f o r m a t i v o , por sua
information specialist BIB profissional da informação ser considerada como uma unidade no decorrer de Documentos escritos o u orais que resultam da ob- natureza, não pode ser liberado para pessoas nao
especializado numa área do conhecimento. N o Bra- u m processamento documentário" (iso 5127, p. 10). servação direta e não recebem n e n h u m tratamento autorizadas, o classificação de segurança, conli
sil, essa denominação foi usada até o final da década 2.7 "Entidade física de qualquer substância, na qual especial; 3.2 Documentos elaborados que resultam dencialidade, documento reservado, documentos
de 1970. «=> bibliotecário, cientista da informação. está registrada uma obra o u parte de uma obra o u da reflexão e da pesquisa; 4. Forma de dissemina- sigiloso, d . copiado => cópia. d . de administração
documentário documentary 1. ARQ que tem valor obras múltiplas. Os documentos incluem livros e ção: publicação, nota prévia o u apresentação em geral document of the general administration A D M ARQ
de p r o v a . 2. C O M N C I N E f i l m e cinematográfico ououtros materiais semelhantes, folhas impressas, grá- congressos. <=> documento primário, d o c u m e n t o C O N T " d o c u m e n t o decorrente de atividades admi-
televisivo, construído com elementos da realida- ficos, manuscritos, gravações e m fitas, discos e secundário, documento terciário, d . (unidade sim- nistrativas específicas, tais como: orçamentos, com-
de, de caráter didático e i n f o r m a t i v o . N a maioria vídeos, filmes cinematográficos e arquivos legí- bólica) symbolic record BIB O documento como unida- pras, equipamentos, pessoal, construção e outras
são de curta-metragem, mas há de longa-metragem. veis mecanicamente" ( Y O U , p . 77). 2.8 " C o n j u n t o de simbólica tem o objetivo de informar, explicar, operações similares" (DICT, p . 3 5 ) . d . de a r q u i v o
documentalista documentary director C I N E C O M N cine- formado por u m suporte da informação, pelos da- dar apoio a u m a teoria, caracterizar u m a época, uma archival copy, archival document, document, file copy
asta dedicado à produção de filmes documentários. dos nele registrados e seu significado" (AFNOR, p . cultura, u m a civilização (baseado no M A N U , p . 14). A R Q 1. D o c u m e n t o que, " p r o d u z i d o o u recebido
d o c u m e n t o document BIB 1. Definições clássicas: 50). 2.9 " Q u a l q u e r parcela de conhecimento o u <=> documento (unidade física), d . abreviado => com- por u m a instituição pública o u privada, no exercí-
1.1 Suporte de informação. Para Paul Otlet, docu- fonte de informação, seja qual for o suporte utiliza- pêndio, d . administrativo público => documento pú- cio de suas atividades, constitua elemento de prova
mento é o livro, a revista, o jornal; é a peça de arqui- d o " (ABF, p. 318). 2.10 Substância material que con- blico, d . alienado => alienação, d . anexo => anexo. d. ou de informação" (ABNT. NBR 9578). 2. Peça incor-
vo, a estampa, a fotografia, a medalha, a música; é tém a representação dos pensamentos do h o m e m anónimo => obra anónima, d. apenso => apenso, do- porada ao a r q u i v o (1). 3. Q u a l q u e r cópia de u m
também, o filme, o disco e toda a parte documental por meio de algum sinal convencional ou símbolo. cumento apócrifo => apócrifo, d. arquivístico => do- documento, relatório ou artigo de periódico, guar-
que precede o sucede a emissão radiofónica. Ao 2.11 Informação registrada, estruturada para a com- cumento de arquivo, d . artificial artificial document dado n u m arquivo para uso futuro, d . de base =>
lado dos textos e das imagens, existem objetos do- preensão humana. Esta definição admite tanto os ARQ BIB documento constituído por extrato o u trans- documento de trabalho, d . de debate => documento
cumentais por si mesmos (reália). São as amostras, documentos em papel (substanciais), como os do- crição inspirado em outros documentos e destina- de trabalho, d . de discussão documento de traba-
os espécimes, modelos, fac-símiles e, de maneira cumentos eletrônicos (insubstanciais). 2.12 U n i d a - do a completar a função informativa daquele que lho, d . de gestão documento interno, d . de go-
geral, tudo que tenha caráter representativo em três de que foi recuperada a partir de u m a solicitação ao lhe deu o r i g e m , p.ex.: os livros de registro e de verno => publicação oficial, d . de guarda permanen-
dimensões e, eventualmente, e m m o v i m e n t o . <=> sistema. Pode ser u m parágrafo, u m a seção, u m protocolo, d . ativo active document 1. BIB E D I T FNF do- te => arquivo permanente, d . de guarda temporária
livro, publicação. 1.2 "Representação da realidade capítulo, u m artigo, u m livro o u mesmo uma página cumento eletrônico que está armazenado n u m sis- => arquivo corrente, d. de i m a g e m => imagem digi-
sob u m a f o r m a literária (escrito, texto), o u gráfica, Web. 2.13. N u m sistema de hipertexto, uma cole- tema informático e é utilizado naquele momento. 2. tal, d . de negociação negotiation document BIB/RI I N F
ou plástica (ícone, imagem)" (OTL, p . 372). 1.3 "Qual- ção de informação, onde se p o d e m enlaçar muitas A D M ARQ DIR documento vital para o exercício das conceito i n t r o d u z i d o no protocolo z39.50, versão
quer base de conhecimento fixado materialmente, partes dos documentos, dentro e fora deles. 3. ARQ atividades das pessoas físicas o u jurídicas. <=> arqui- de 1995: "o cliente pode incluir u m documento de
suscetível de ser utilizado para consulta, estudo ou " t o d o d o c u m e n t o é sempre p r o d u t o de relações vo corrente (1) d . audiovisual audio-visual archives, negociação na inicialização da mensagem para pro-
p r o v a " (UFOD, p . 5). 1.4 "Qualquer indicação con- sociais mediadas pelo Estado, por entidades da so- audio-visual document, audio-visual record, audiovi- por que algumas condições estejam em efeito na
creta o u simbólica, conservada o u registrada com ciedade civil o u por indivíduos, e que se revestem, sual aid, audiovisual material, visual aias ARQ BIB C O M sessão (p.ex., o uso de uma linguagem em particu-
a finalidade de representar, reconstituir ou provar ao mesmo tempo em que revelam, uma temporali- MÚS d o c u m e n t o que r e p r o d u z imagens fixas o u lar e u m o u mais conjuntos de caracteres). O servi-
u m fenómeno físico ou intelectual" (BRIE, p. 7). 1.5 dade definida" (MON). <=> peça. 4. DIR papéis ou escri- móveis, bem como registros sonoros em qualquer dor pode responder indicando se a proposta é acei-
"Peça única de material escrito o u impresso que tos, particulares o u públicos, oferecidos em juízo suporte, e que exige equipamento apropriado para ta ou indicar u m a contraproposta. O documento de
fornece evidência o u informação sobre qualquer para provar o alegado, d . (entidade física) => docu- ser visualizado o u executado; obra audiovisual, d. negociação é u m a aplicação da nova característica
assunto" (poc, p. 20). 2. Definições a partir de 1970: mento (unidade física), d . (entrada) (ARQ) => entrada autêntico authentic text A R Q D I R HIST 1. "Documento de extensibilidade. Documentos de negociação se-
de documentos (ARQ). d . ( t i p o l o g i a ) material type, que é, realmente, o que parece ser. 2. Documento rão definidos e mantidos pela Agência de Manuten-
2.1 "Registro gráfico de uma ideia o u de u m fenó- records type, types of documents, typology (documents) revestido de autenticidade" (AAB). 3. "Aquele que se ção Z39.50" (COR, p. 42). <=> Z 3 9 . 5 0 . d . de opinião =>
meno em palavras o u em imagens" (RAND, p. 28). A R Q BIB E D I T "designação dos tipos de documentos faz de acordo com as normas estabelecidas e cuja documento de trabalho, d. de p r i m e i r a mão => do-
2.2 " U n i d a d e que consiste em u m suporte de da- segundo o aspecto de sua representação nos dife- assinatura, particular ou pública, é verdadeira" (HOUD, cumento primário, d. de p r i m e i r a idade => arquivo
dos, nos dados registrados nesse suporte e o signi- rentes suportes: textuais, audiovisuais, iconográfi- p. 1069). d. autenticado => documento autêntico, d. corrente, d . de referência => obra de referência, d .
ficado atribuído aos dados" ( W N , 21-18, 1976). 2.3 cos e cartográficos" (ABNT95); classe documentária, autógrafo => autógrafo, d . autorizado => documen- de reuniões => documento de trabalho, d . de segun-
"Objeto informacional, visível o u em que se pode género de documentos, género documental, gé- to público, d . cartográfico => material cartográfico, da idade => arquivo intermediário, d . de substitui-
tocar e dotado de uma dupla independência em re- nero documentário, tipo de documento, tipo docu- d. científico => trabalho de pesquisa, d . cifrado => ção => documento substituto, d . de terceira idade =>
lação ao tempo - sincronia - independência interna mental, tipo documentário, d . (unidade física) data mensagem cifrada, d . cinematográfico => filme ci- arquivo permanente, d. de texto completo full text
da mensagem, que não é mais u m a sequência linear block, physical record BIB o documento como unida- nematográfico, d . citante citing document BIB docu- document, full-text information ARQ BIB INF documento
de acontecimentos, mas uma justaposição m u l t i d i - de física deve ser considerado sob quatro aspec- mento que citou u m autor que foi incluído na bibli- que inclui o texto integral do seu conteúdo. <=> base
mensional de sinais (ou traços); estabilidade - inde- tos: 1. N a t u r e z a : t e x t u a l (escrita), n u m é r i c a , ografia utilizada. <=> bibliometria, documento cita- de dados de texto completo, d . de trabalho discussion
pendência global do objeto informacional que não iconográfica (imagem), registro sonoro (da pala- do, d . citado cited document BIB referência bibliográ- document, discussion paper, paper, working documetit,
é mais u m acontecimento inscrito no decorrer do vra o u som), material (objeto de interesse históri- fica que f o i citada pelo autor de u m documento working draft, working paper BIB C O M N documento que,
tempo, mas u m 'suporte' físico do 'traço' que pode co, a r q u e o l ó g i c o , etnológico, estético, coleções qualquer. <=> bibliometria, documento citante. d . clas- em uma reunião, apresenta u m assunto com a fina li
ser conservado, transportado e r e p r o d u z i d o " (ESCT, diversas); 2. Suporte: 2.1 E m papel: documentos sificado closed file ARQ documento ao qual f o i atribu- dade de sua leitura, desenvolvimento e discussão;
p. 120). 2.4 "Qualquer tipo de registro, sejam quais manuscritos (arquivos), impressos (p.ex., l i v r o s , ída uma classificação de segurança; documento i n - documento de reuniões. <=> congresso (2), trabalho
f o r e m os seus dados o u configurações, quer se periódicos, fichas), gráficos (p.ex., mapas, plantas, comunicável. <=> classificação de segurança, d . com- de congresso, d . derivado dependent work, derivativo
encontre em papel, pergaminho o u f i l m e , o u em fotografias). Todos estes tipos de documentos po- posto composite document, compound document ARQ BIB document, derivative work ARQ BIB DIR 1. Documento
qualquer o u t r o material. O termo documento está d e m ser reproduzidos sob formas miniaturizadas documento que, além do t r a d i c i o n a l texto, pode secundário (<=>) que é o resultado da seleção n u
sendo empregado quando se menciona ' l i v r o ' ou (microcópias), bem como e m suportes eletrônicos incluir mapas, gráficos, fotos e notações científi- transformação de u m ou mais documentos (basca
qualquer outra forma de registro" (HARR, p. 283). 2.5 ( C D - R O M e hipertexto); 2.2 Registros sonoros: dis- cas, d. comunicável => documento desclassificado. do em M A R T S ) . 2. Documento secundário que resulta
"Qualquer meio (suporte) onde se encontre regis-

1J 133
documento mecanografado documenlos i.ulogialu os
documento desclassificndo documento legível por máquina
co. d . mecanografado => datiloscrito. d . micrográfi- secondary publication A R Q BIB HIST documento que in
da adaptação, do arranjo ou da tradução de u m ou gãos dos poderes executivo, legislativo o u judici- co => microforma. d . m u t i l a d o mutdated document clui dados sinaléticos ou analíticos sobre docuinen
mais documentos (iso 5127). 3. Obra preexistente ário, como também de entidade dotada de persona- ARQ BIB documento com estrago ou mutilação inten- tos primários, p.ex.: registros ou descrições biblio
editada em outra língua OU forma intelectual diferen- lidade jurídica própria vinculada à administração pú- cionalmente feitos p o r usuário de biblioteca o u ar- gráficas, catálogos, bibliografias; fonte de informa
te. <=> adaptação. 4. "A [obra] que, constituindo cri- blica, nos níveis federal, estadual o u municipal, i n - quivo, p.ex.: recortar figuras, fotografias o u textos; ção secundária, literatura secundária, publicação se
ação intelectual nova, resulta da transformação de clusive os territórios e o Distrito Federal, o docu- fazer marcações nas margens ou no próprio texto cundária. <=> documento derivado, documento pri-
obra Originária" (SOU, p. 74). d. desclassificado ãe- mento oficial, documento público, publicação ofi- ou remover etiquetas. biblioclasta, preservação, mário, d o c u m e n t o terciário, fonte secundária, d.
classifwatimi, iltrlassified file document, open file ARQ cial, d. heterógrafo ARQ LIT "documento que proce- restauração, d . não-bibliográfico => multimeios. d . semiativo => arquivo intermediário, d. seriado =>
documento liberado de uma classificação de segu- de intelectualmente do autor, sem ter sido escrito não-catalogado => documentos não-catalogados. série. d. sigiloso closed file ARQ documento que, pela
rança; d o c u m e n t o comunicável. <=> classificação por ele" ( C A M A , p. 30). d. histórico histórica} docu- d. não-convencional => literatura cinzenta, d . não- natureza do teor informativo, requer providências
de segurança, d. deslocado => a r q u i v o removido, ment A R Q HIST O que possui valor histórico para uma corrente => documento inativo. d . não-publicado => quanto a acesso, consulta e uso. Há quatro espéci-
d. digital > d o c u m e n t o eletrônico. d. efémero pessoa física o u jurídica, o a r q u i v o nacional, d. literatura cinzenta, d . não-textual => documento icô- es de sigilo: ultrassecreto, secreto, confidencial e
ephemera, ephemeral document, fugitive literature, icônico iconic document, image document ARTE A R Q BIB nico. d. normativo normative document A D M ARQ BIB DFR reservado. <=> acesso autorizado, classificação de
fugitivo material, printed ephemera BIB C O M N o que dura 1. D o c u m e n t o cuja característica principal é a re- ENG O que estabelece diretrizes, regras o u caracte- segurança, d. simples => documento de arquivo, d.
um dia ou que é passageiro, temporário o u transitó- presentação ilustrada, isto é, por meio de imagens; rísticas para atividades o u seus resultados, d . oficial sonoro => registro sonoro, d. substituto document
rio, p.ex.: programas de peças teatrais, recortes de documento iconográfico. 2. Documento visual que official document, official record A D M A R Q D I R O que surrogate, surrogate ARQ BIB 1. O que representa o
jornais e folhetos, d. elaborado => cópia. d. eletrô- não é acompanhado de som. Pode ser de acesso "possuindo o u não valor legal, p r o d u z efeito de documento original de forma resumida, p.ex.: da-
nico e-document, e-text, electronic document, electronic direto (não precisa de projeção) o u de acesso i n d i - ordem jurídica na comprovação de u m fato" ( A B N T . dos bibliográficos, a entrada nos índices, itens em
information resource, electronic text, machine readable reto (necessita de equipamento especial para sua NBR 9578). <=i> documento governamental, documen- u m inventário, u m número de classificação, u m re-
document, machíne-readable material 1. I N T E R N texto visualização). N o primeiro caso, é chamado docu- to público, publicação oficial, d . opistografado => sumo. O documento substituto torna possível a re-
completo de u m documento disponível em forma mento icônico não projetado (<=>) e, no segundo, opistógrafo. d . o r i g i n a l => documento-fonte. d . os- cuperação do texto integral quando este é relevan-
eletrônica, geralmente por meio de FTP. 2. ARQ BIB INF documento icônico projetado (<=>). d. icônico audi- tensivo open file ARQ documento de acesso livre. <=> te, isto é, q u a n d o ele se encontra no âmbito do
documento que existe na forma eletrônica e cujo ovisual audiovisual iconic document A R T E A R Q BIB docu- classificação de segurança, documento desclassifi- tema/assunto solicitado; substituto do documento,
acesso é feito mediante equipamento informático; mento não escrito ou não textual, cujo conteúdo cado, d . particular => instrumento particular, d . pen- sucedâneo do documento, d. técnico => relatório
arquivo eletrônico, documento legível p o r máqui- corresponde ao ato de ver, de olhar, de escutar, de dente document without final áecision A D M A R Q DIR O técnico, d. terciário tertiary document, tertiary litera-
na, d. enrolado => rolo. d. especial ARQ BIB "docu- tocar e se refere, portanto, aos sentidos da visão, da que aguarda u m a resposta ou que fica dependente ture, tertiary material A R Q BIB HIST O que apresenta uma
mento em linguagem não textual, em suporte não audição e d o tato. Os d o c u m e n t o s não escritos de decisão o u estudo posterior, d . permanente => síntese de documentos o u u m a consolidação de
convencional, o u , no caso de papel, em formato e podem pôr em cena apenas u m sentido (a visão, ou valor permanente, d . pessoal ARQ DIR "1. Documen- informações. A literatura terciária resulta da "trans-
dimensões excepcionais, que exige p r o c e d i m e n - a audição, o u o tato) ou mais de u m (a visão e a to cujo teor é de caráter estritamente particular. 2. formação - consolidação o u reempacotamento -
tos específicos para seu processamento técnico, audição; a visão, o tato e a audição). <=> documenta- Documento que serve à identificação de u m a pes- da informação disponível, primária o u secundária,
guarda e preservação, e cujo acesso depende, na ção iconográfica, documento icônico não-projeta- soa" ( A N , p. 69). d . pictórico => documento icônico. de m o d o a corresponder melhor às necessidades
maioria das vezes, de intermediação tecnológica" do, documento icônico projetado. d. icônico não- d. primário primary document, primary literature, pri- dos usuários. Fisicamente, os documentos terciários
( A N , p. 67). d. executivo executive summary A D M ARQ projetado non-projected iconic document A R Q ARTE BIB mary material, primary record ARQ BIB HIST "documen- aparecem como documentos novos e p o d e m ser
síntese do conteúdo de um documento que aborda d o c u m e n t o icônico v i s u a l , sem s o m , de acesso to que se apresenta t a l como o p r o d u z i u o seu considerados e processados da mesma forma que
os seus pontos mais importantes. Geralmente é pre- direto, isto é, pode ser visto sem auxílio de equipa- autor, o u seja, é a fonte original da i n f o r m a ç ã o " os documentos primários (e as fontes primárias). A
parado em duas ou trés páginas, e enviado a altas mento especial, p.ex.: cartaz, desenhos, estampa, (UNESCO. UNISIST II); fonte primária, fonte de informa- informação que eles contêm é chamada informação
autoridades ou dirigentes que, devido aos seus afa- fotografia, gráfico, gravura, mapa, pintura, planta ção primária, literatura primária, d. p r i n c i p a l => docu- terciária" ( U N E S C O . UNISIST ÍÍ); fonte de informação
zeres, não podem ler o documento original na ínte- arquitetônica. o documento icônico projetado. d. mento, d . p r i v a d o personal papers ARQ documento terciária, informação terciária, literatura terciária. <=*
gra. A síntese, portanto, visa otímizar o tempo des- icônico projetado projected iconic document A R Q ARTE pertencente a u m arquivo pessoal o u p r i v a d o . <=> consolidação de informação, d. textual textual do-
sas pessoas, d. extraviado => extravio de documen- BIB documento visual, sem som, de acesso indireto, arquivo pessoal, arquivo privado, d . p r o i b i d o => cument ARQ BIB LIT documento cujo conteúdo se apre-
to, d. falsificado => falsificação, d. falso => falsifica- isto é, só pode ser visto de m o d o adequado com o livro expurgado, l i v r o proibido, d. provisório => ras- senta em forma de texto. <=> documentação textual,
ção, d. filmográfico => filme cinematográfico, d.- auxílio de equipamento especial, p.ex.: os diapositi- cunho, d . p ú b l i c o aàministrative document, public d. ultrassecreto top secret document A D M ARQ docu-
fonte host document, input document, parent docu- vos, as transparências e os diafilmes (filmes fixos). records A D M ARQ DIR 1. Documento gerado e recebi- mento sigiloso que requer alto grau de segurança,
ment, source document A R Q BIB C O M N I N F 1. Documento <=> documento icônico não-projetado. d. iconográ- do por agência governamental no desempenho de pois sua natureza informativa só deve ser do co-
do qual são extraídos dados o u informações bási- fico <=> documento icônico. d. impresso => cópia suas atividades; ato público (POR). <=> arquivo públi- nhecimento de poucas pessoas. <=> classificação de
cas. 2. Conjunto de informações destinadas a serem impressa, d. inativo non-current records ARQ o "que co, documentação administrativa, documento ofi- segurança, d. vencido => l i v r o c o m empréstimo
registradas em qualquer meio de suporte de entra- perdeu sua atualidade, mas não seu v a l o r " (PRA, p. cial, publicação oficial. 2. Documento que obteve vencido, d. visual video document A R T E A R Q BIB C I N E
da, podendo ser utilizado como entrada ao compu- 136). O documento inativo deve ser transferido ao o registro público, d . recuperado => acerto, d . rele- documento que exige equipamento para ser visto;
tador. Nos primórdios da automação, o suporte de arquivo intermediário; documento não-corrente. d. vante relevant document A D M ARQ BIB documento que videodocumento. d. virtual => documento eletrôni-
informação mais utilizado era o cartão perfurado. 3. incomunicável => documento classificado, d. inserto inclui dados o u informações importantes, d . reser- co. d. vital => documentos vitais.
"Meio ou suporte original em que são registrados (POR) => transcrição, d. interno housekeeping records, vado reserved document ARQ documento sigiloso (<=>)
os detalhes relativos a uma transação e constitui a internai document ARQ documento cujo teor se refe- que não deve ser liberado ao público em geral. <=> documentos cluster of documents ARQ BIB grupo de
primeira parte legível ou visível dessa transação" re à atividade própria da instituição que o produziu, classificação de segurança, d . secreto secret docu- documentos relacionados, d. (anexação) => anexa-
( S U N ) 4. D o c u m e n t o que dá o r i g e m ao processo d. jurídico legal document A D M ARQ DFR 1. O que decla- ment ARQ documento sigiloso <=> que, pela natureza ção, apensação, juntada, d. (tramitação) => tramita-
documentário, d. forjado => falsificação, d. fotográ- ra a p r o p r i e d a d e de algo o u os privilégios de al- de seu conteúdo informativo, só pode ter seu aces- ção, d. ativos => arquivo corrente (1). d. adminis-
fico => fotografia, d. fraudulento => falsificação, d. guém e que tem valor perante a justiça. 2. Docu- so liberado a pessoas devidamente autorizadas. <=> trativos => arquivo corrente (1). D . Brasileiros BIB
governamental government document, state document mento, geralmente gerado em cartório, relativo a classificação de segurança, mensagem cifrada, d . H I S T coleção i n i c i a d a e m 1936 pela editora lose
A D M ARQ DIR documento produzido o u editado sob a uma transação legal. d. legal => documento jurídi- secundário secondary document, secondary literature, O l y m p i o e que constitui importante repositório de
responsabilidade, a expensas ou por o r d e m dos ór- co, d. legível por máquina => documento eletrôni-
informações para os estudos brasileiros, d. carto-

135
134
documentos da administração dossiê fechado dossiê pessoal

gráficos => documentação cartográfica, d. da admi- cleo Regional de São Paulo) reuniu, sob a denomi- dossiê encerrado, d . pessoal => prontuário, d . p o r buições feitas ao conteúdo do reCUÍSO)) (lati i d a .
nistração => arquivo corrente (1). d. de primeira nação 'domicílio legal do documento' as definições assunto topical file A R Q pasta onde são agrupados de criação o u disponibilização do contendo), l\iy,
idade => arquivo corrente ( I ) . d. de trabalho conve- relativas à 'pertinência territorial' e à 'proveniência documentos sobre u m assunto específico, d . técni- (natureza o u género do conteúdo); formal (manl
niencelpcrsonnl file, office fileis), semi-official records t e r r i t o r i a l ' . <=í> jurisdição arquivística, pertinência co technical dossier BIB E N G "relatório resultante de festação física o u digital do conteúdo); identlfii T (fí
A D M ARQ 1. " I >ocumentos relacionados com, o u per- t e r r i t o r i a l , proveniência f u n c i o n a l , proveniência estudos sobre u m determinado assunto envolven- ferência específica, tais como: URI., ISBN, r.••••). lOKfCl
tencentes a u m cargo ou função, o u relacionados a territorial. do: pesquisa bibliográfica, de patentes e de catálo- (referência a u m recurso do qual o presente rCCU]
pessoas ocupantes de um cargo ou função" (ICA). 2. gos comerciais; tratamento das informações; inter- so é.derivado); language (a língua d o conteúdo .lo
domínio domain INTERN parte da hierarquia de no-
"Documentos ou cópias desses documentos, reu- pretações, análises técnicas e comentários o u su- recurso); relation (referência a recurso relaciona
meação das organizações participantes da rede. Essa
nidos por ou para funcionários, para uso pessoal e gestões de especialistas da área" (ROD, p . 22). » do); coverage (escopo d o c o n t e ú d o d o recurso);
classificação visa facilitar a identificação dos com-
relacionados, direta ou indiretamente, ao exercício documentação técnica. rights (informações sobre os direitos relacionados
putadores da rede. Sintaticamente, u m nome de do-
de suas funções" (ICA); documentos semioficiais. d. dossier (POR) dossiê de documentação. ao recurso). <=> metadados. D. C. Metadata Elemenl
mínio consiste em sequência de nomes, siglas o u
fotográficos > documentação fotográfica, d. fun- dotação appropriation, library funding A D M A R Q BIB Set => D u b l i n Core. D. C. Metadata Initiative l )r
palavras separadas por u m ponto, p.ex.: .com, para
damentais > documentos vitais, d. iconográficos total de recursos financeiros disponibilizados por ganismo, m a n t i d o pelo Online C o m p u t e r Library
organizações comerciais; .edu, p a r a instituições
u m órgão governamental para fazer face às despe- Center, responsável pela promoção da adoção de
:• documentação iconográfica, d. intermediários educacionais; .gov, para instituições governamen-
sas de uma biblioteca o u arquivo. padrões de interoperabilidade de metadados e de-
iftttmtâiary documents A D M ARQ "documentos que tais; . m i l , para organizações militares; .org, para or-
senvolvimento de vocabulários de metadados es
lenham perdido sua utilização administrativa cor- ganizações não-lucrativas: .net, para redes. Exceto doutrina doctrine DIR conjunto de documentos teó-
pecializados para a descrição de recursos, de modo
rente e que devem ser guardados temporariamente os EUA, é costume finalizar o nome d o domínio com ricos sobre u m assunto e que reúne conceitos, ideias
a habilitar a busca inteligente de informações na
em um depósito de arquivamento intermediário" duas letras da sigla de cada país, p.ex.: br (Brasil), fr e opiniões que os autores expõem e defendem no
Web. D u b l i n Core.
(DICT, p. 36). d. não-catalogados arrearage, arrears, (França), p t (Portugal). <=> sistema de domínio de estudo e no ensino d o direito, <=> documentação
backlog mu coleção o u parte do acervo de u m a bibli- nomes. d. de t o p o top levei domain I N T E R N relativo jurídica. dumpar FNF corruptela do inglês to dump usada para
oteca ou arquivo que ainda não foram processados aos domínios principais (ex: .com, .edu, .net) en- d p i dois per inch => pontos por polegada. indicar a ação de copiar o conteúdo de toda ou
tecnicamente de forma definitiva; documentos não- contrados nos nomes dos computadores que com- drama drama ARTE L I T género de obra teatral, entre parte da memória; => despejo de memória.
processados. <=> e m processamento, d. não-con- põem a internet, d. do conhecimento => campo te- a tragédia e a comédia. => teatro. duplicação duplication GRÁF REPRO 1. Reprodução
vencionais => literatura cinzenta, d. não-processa- mático, d. público public domain, public property DIR dramatização dramatization L I T "ato o u efeito de de documentos com máquinas apropriadas, princi-
dos => documentos não-catalogados. d. não-publi- INF 1. Conjunto das invenções que não estão prote- dramatizar, de tornar dramático o u de transformar palmente as que utilizam u m suporte intermediário
cádos => literatura cinzenta, d. pessoais => arquivo gidas p o r u m título de propriedade industrial. 2. em ação dramática, especialmente de adaptar (ro- chamado cliché, o cliché, cópia, reprodução, repro-
pessoal, d. preliminares preliminary document A R Q "Condição o u qualidade da criação intelectual não mance, conto, poema etc.) à forma dramática" ( H O U D , grafia, d. (tipografia) => repetição (tipografia).
"documentos tais como rascunhos, notas p r e l i m i - mais protegida pelos direitos autorais" (MELLO). <=> p. 1084). Em catalogação, a dramatização tem como duplicata added copy, duplicate copy, duplicate title,
nares, cálculos estabelecidos, usados nas análises direito autoral. 3. Programa de computador que pode entrada principal o nome do autor da peça teatral, multiple copy BIB exemplar que duplica u m documen-
OU preparação de outros documentos" (DICT, p. 36). ser copiado livremente. Entretanto, geralmente é com entradas secundárias de autor e título da obra to já existente em u m acervo. <=> cópia, exemplar.
d. privados => arquivo pessoal, d. públicos => arqui- comum dar-se o devido crédito aos autores do pro- na qual a peça se originou. durabilidade durability BIB E N G característica ou
vo público, d. sem valor document ivithout value ARQ grama. qualidade do que é durável; grau pelo qual u m do-
dramaturgo => autor teatral.
"documentos que têm valor arquivísticos temporá- cumento retém sua integridade física quando sub-
donato G R A M 1. Nome dado aos tratados antigos driver device driver I N F programa de computador
rio e que devem ser eliminados logo após c u m p r i - metido a alguma tensão ou desgaste.
de gramática elementar, baseados no Ars gramática que faz a ligação entre u m a unidade periférica ao
rem a sua função" (DICT, p. 36). d. semioficiais =>
de Elio Donato, gramático latino d o século iv. Por sistema operacional do computador, permitindo que duração da gravação playing time, running time 1.
documentos de trabalho, d. textuais => documenta- tempo gasto para executar u m a mídia não-
extensão, f o r a m chamados donatos os livros bási- o mesmo possa realizar as funções solicitadas pelo C O M N MÚS
ção textual, d. vitais vital records 1. ARQ documentos impressa, p.ex.: filme cinematográfico o u D V D . 2. BIB/
cos que, nos séculos xiv e xv, serviam de texto aos programa aplicativo.
ou fundos arquivísticos importantes para os objeti- CAT na catalogação, essa informação é incluída na
estudantes (baseado em BUO). 2. "Ficaram famosos D S I disseminação seletiva de informação.
vos de uma organização. <=> arquivo corrente (1). área de descrição física do registro bibliográfico, d.
na história da imprensa alguns donatos xilográficos, DSpace BIB I N F I N T E R N sistema de repositório (<=>)
2 mu documentos considerados importantes para a do empréstimo =* período de empréstimo.
impressos na Holanda, antes dos trabalhos de Gu- com funções de captação, organização, d i s t r i b u i -
avaliação cio desempenho, p.ex.: os dados relati-
tenberg" ( P O R T A ) . 3. R E L leigo que servia em con- ção e preservação da produção intelectual em qual- D V D digital video disc => disco de vídeo digital.
vos , i empréstimo de documentos.
vento e usava hábito de frades. quer tipo de material digital..
n o i / agitai (tbject Identifier. dorso => lombada. D T D Document type definition.
dois pontos cólon BIB/CLAS 1. Sinal de pontuação, dossiê aberto open file ARQ dossiê que ainda pode D u b l i n Core ( D C ) BIB/INDEX FNF I N T E R N padrão de 15 E
l o i m . u l o por dois pontos alinhados verticalmente, receber novas peças. A n t : dossiê encerrado, d. cro- elementos de metadados, desenvolvido a partir de
usado na ( iassificação dos Dois Pontos (<=>). 2. N a nológico chrono day file, chrono file, chronological file, 1995 pelo Online Computer Library Center, desti-
(Iassificação I lecimal Universal, o sinal emprega- continuity file (Canadá), day file, reading file ARQ dos- nado a aperfeiçoar a organização e recuperação e comercial (&) ampersand A D M ECO sinal gráfico (i\i)
do paia indicar relação entre dois assuntos. siê que i n c l u i u m a série cronológica de documen- das informações contidas em páginas Web. Seu utilizado nos nomes comerciais e entre nomes ile
I )olby i i-J. . MI is sistema de redução do ruído utiliza- tos; série cronológica. <=> cartulário. d. de d o c u - nome se reporta à cidade de D u b l i n (Ohio, E U A ) , autores em referenciação bibliográfica.
do em tilas cassetes. D . digital Dolby surround, mentação case papers, dossier, files, project file, particu- sede do OCLC e local da primeira reunião do grupo e-consumidor cyberconsumer, internet shopper, online
surroiiml sound I N I M U S padrão de áudio usado na lar instance papers, transactional files (Canada) A R Q organizador. Os 15 elementos descritivos são: title buyer, online consumer, online customers INTERN e m CO
banda ou trilha sonora de filmes e vídeos; som 3D. "conjunto formado por documentos de proveniên- (nome dado ao recurso informacional); creator (en- mércio eletrônico, consumidor que adquire produ
domicilio legal do documento territorial pertinence, cias diversas, reunidos artificialmente, com o obje- tidade responsável pela geração d o conteúdo do tos e serviços pela internet. <=> comércio elelronl
territorial provenance, lerritoriality ARQ "jurisdição a tivo de informar, e agrupados por assunto" ( I C A ) . O recurso); subject (temática do conteúdo, geralmen- co.
que pertenci' codo documento, de acordo c o m a dossiê geralmente é a unidade básica de u m a série; te expressa por palavras-chave ou códigos de clas- E B C D I C Extended Binary Coded Decimal I n l e i . hall

área territorial, a esfera de poder e o âmbito admi- dossier ( P O R ) , d. encerrado closed file A D M A R Q pasta sificação); description (resumo, sumário); publisher ge Code FNF sistema que constitui, e m alguns . o m
nistrativo onde foi produzido e recebido" (AAB, p. que contém materiais relativos a u m a ação ou fato (entidade responsável pela preparação d o conteú- putadores, a base de armazenamento de I . i.
44). A Associação dos Arquivistas Brasileiros (Nú- que já t e r m i n o u . A n t : dossiê aberto, d. fechado => do); contributor (entidade responsável p o r c o n t r i - e dados numéricos.

136 137
EBIPES edição de vai i.mle
edição anotada edição apócrifa

EBIPES Encontro de Bibliotecas de Instituições Par- formação, e. da informação economics of informati- tated edition BIB/CAT E D I T GRÁF edição com acréscimo memorative edition, jubilee edition BIB I O I I G K A I edição
ticulares de Ensino Superior. on, information economy BIB ECO "atribuição de valo- de notas explicativas, que podem ser do próprio feita para comemorar uma data ou acontecimento
EBSCO BIB empresa norte-americana que provê ser- res a u m determinado tipo de informação, com a autor o u da pessoa encarregada do preparo da edi- importante. <=> número comemorativo, obra come
viços de assinatura de periódicos, bases de dados fixação de preços de acordo com o valor do con- ção o u , ainda, elaboradas por u m especialista no morativa. e. comentada => edição anotada, c. com-
bibliográficos e de texto completo. sumidor e não de acordo com o seu custo de pro- assunto da obra; edição comentada, e. apócrifa apo- pacta compact edition B B EDIT GRÁF edição cuja corri
E C D L 1. European Conference on Digital Libraries. dução" (ROD, p. 23); setor da informação, e. da i n - cryphal, bibliographical ghost, ghost edition BIB/CAT E D I T posição gráfica se apresenta sem espaçamento ou
2. European C o m p u t e r D r i v i n g License => Carta ternet Internet economy, net economy, networkeá eco- GRÁF 1. Documento cujo conteúdo "é mais o u me-
brancos entre as linhas e os períodos. <=> edição de
Europeia de Condução em Informática. nomy E C O I N T E R N economia baseada em atividades nos verídico e o título e o autor são incertos" (BUO). bolso, livro de bolso. e. completa => obras comple-
eedótica I.INC, ramo da filologia que trata das técni- realizadas por meio da internet, p.ex.: loja virtual, tas, e. concisa => edição abreviada, e. condensada
2. Documento que tem u m autor suposto, do qual
cas e regras a serem observadas na preparação de marketing eletrônico. e. d i g i t a l => economia eletrô- => edição abreviada, e. contrafeita => edição clan-
não se tem certeza. 3. Documento que jamais exis-
edições críticas de textos históricos e literários. nica. e. do conhecimento => economia baseada no destina, e. corrigida => edição revista, e. crítica criticai
tiu, embora mencionado em outros textos. A s s i m ,
Segundo H . Quentin, "a eedótica é a parte da crítica conhecimento, e. eletrônica e-economy, electronic edition BIB E D I T GRÁF 1. "Aquela em que se procura
tanto o título, como o conteúdo e o autor são falsos
relativa ao estabelecimento e à edição de textos" economy, virtual economy ECO I N T E R N economia base- restabelecer o texto original de u m autor, cuja obra
ou imaginários; edição-fantasma, edição hipotética,
(apud HOUE, p. 207); crítica textual. aparato críti- ada no uso intensivo da informação, do conheci- nos chegou adulterada por erros e interpolações"
edição suposta, e. aprovada => edição autorizada,
co, aparato documentário, edição crítica. mento e das tecnologias de comunicações, especi- ( P O R T A ) . 2. Texto estabelecido de acordo com estu-
e. artística art edition, artistic edition BIB EDIT GRÁF edi-
ECHO European Commission Host Organization. almente aquelas voltadas para a internet; economia dos efetuados e respectivas comparações com tex-
ção de luxo que se caracteriza pelo valor estético,
École Nationale des Chartes Escola profissional digital, economia v i r t u a l . <=> comércio eletrônico, tos anteriores, com manuscritos, cartas e documen-
pela riqueza da matéria-prima e pela disposição dos
francesa, criada em 1821. Forma arquivistas e bibli- dinheiro digital, economia da informação, economia tos diversos encontrados pelos pesquisadores. A
elementos gráficos. E m muitos casos, a edição ar-
otecários, além de pessoal especializado na con- da internet, governo eletrônico. e. em redes => eco- edição crítica é caracterizada pelo aparato crítico
tística se confunde com a edição de luxo. <=> biblió- (apparatus criticus, e m latim). «=> aparato crítico, edi-
servação e restauração de bens culturais. nomia da internet, e. v i r t u a l => economia eletrônica.
filo, edição de bibliófilo, edição de luxo. e. assina- ção clássica, edição definitiva, edição de variante.
ecologia da informação information ecology I N T E R N economicidade => rentabilidade. da => edição autografada, e. atualizada corrected 3. A pessoa responsável pela elaboração de u m a
"Cadeia de relações que constituem o espaço da ecrã (POR) => monitor de vídeo. e. de matriz activa edition, updated edition BIB E D I T GRÁF documento com o edição crítica é o editor crítico, e. de bibliófilo
informação, cujas peças são: o conteúdo, os meca- => monitor de matriz ativa. e. de matriz passiva => texto atualizado de acordo com as mais recentes bibliophile edition B B E D I T GRÁF edição de luxo, especi-
nismos criados para extrair os conteúdos, o contex- monitor de matriz passiva, e. tátil tela sensível informações sobre o assunto. A atualização é i m - almente impressa, encadernada, com tiragem redu-
to do conteúdo e os usu irios que acessam o con- ao toque. prescindível quando se trata de, entre outras, obras zida e exemplares numerados para bibliófilos. <=>
teúdo" (HAG). Davenporf (1998) comenta quatro atri- edição edition 1. E D I T GRÁF "publicação de textos, científicas, técnicas e históricas. <=> edição revista e bibliófilo, Confraria dos Bibliófilos do Brasil, edi-
butos ecológicos da informação: a) a integração de partituras, estampas, discos e outros documentos ampliada, e. aumentada => edição revista e amplia- ção artística, edição limitada, Sociedade dos Cem
diversos tipos de informação: consiste na união de ou itens semelhantes utilizados para divulgação da da, e. autografada autographed edition, signed edition Bibliófilos, e. de biblioteca => edição para bibliote-
vários tipos e formatos informacionais, armazena- informação, produzidos por quaisquer sistemas de BIB E D I T GRÁF edição de u m documento na qual todas ca, e. de bolso pocket edition BIB E D I T GRÁF textos de
dos em distintos tipos de bases de registro, como compor, i m p r i m i r o u gravar e que, i n c l u i n d o o u as cópias foram autografadas o u rubricadas pelo pequeno formato, em geral de livros anteriormente
texto, áudio, vídeo, computadorizada o u não, estru- não as fases da produção material e da distribuição, autor. e. autorizada approved edition, authorized editi- impressos e m f o r m a t o maior; edição portátil. <=>
turada ou não; b) reconhecimento de m u d a n ç a s supõe sempre a responsabilidade do e d i t o r " (AUR). on BIB DIR EDIT GRÁF edição impressa com a autorização formato, l i v r o de bolso. e. de clube do livro book
evolutivas: o ambiente informacional m u d a cons- 1.1 Exemplares de u m d o c u m e n t o , todos os i m - do autor ou da editora detentora dos direitos auto- club edition B B E D I T GRÁF edição de livro o u outro tipo
tantemente, portanto, todas as estruturas e sistemas pressos na mesma ocasião, com texto e caracteres rais. A n t : edição clandestina, e. bastarda => edição de documento feita especialmente para ser vendida
de informação devem ser flexíveis para poderem tipográficos idênticos. 1.2 N o v a edição pressupõe clandestina, e. bilíngue bilingual edition B B E D I T GRÁF aos membros de u m clube de livro. e. de documen-
aceitar as alterações o serem modificados de acor- texto revisto, corrigido e, eventualmente, amplia-
edição de uma obra publicada em duas línguas em to => edição de texto. e. de fontes => edição de
do com elas; c) ênfase na observação e na descri- do. 1.3 De u m a edição podem ser divulgadas vári-
u m mesmo volume, e. censurada => edição expur- textos, e. de luxo de luxe edition, deluxe edition, fine
ção: a necessidade de observação do ambiente i n - as tiragens (reimpressões), isto é, exemplares idên-
gada, e. clandestina bootleg edition, counterfeit edition, edition B B E D I T GRÁF 1. " T i p o de edição que se caracte-
formacional para que este possa ser descrito e com- ticos, em datas diferentes. <=> impressão, reimpres-
pirated edition, pirated reprint, unauthorized edition B B riza pela riqueza da matéria-prima, abundância de
preendido, com o conhecimento ora existente em são, tiragem. 2. I N F operação que consiste em dar
EDrr GRÁF texto impresso e vendido "sem autoriza- ilustrações, esmerada apresentação tipográfica e en-
profundidade antes de tentar planejar o f u t u r o com forma a informações armazenadas no computador,
ção do autor o u do editor legítimo, i n f r i n g i n d o as cadernação [de acordo com a riqueza da matéria-
grandes detalhes; d) ênfase no comportamento pes- com a finalidade de imprimi-las o u expô-las. e. abre-
disposições que regulam a propriedade literária e p r i m a ] " (MARTS). Em muitos casos, a edição de luxo
soal e informacional: não adianta oferecer informa- viada abridged edition, abridged version, abridgement,
artística, e que, para fugir às sanções legais, não traz se confunde c o m a edição artística. A n t : edição
ções aos funcionários de uma organização o u ob- compendium, conciso edition, condensed edition, digest,
indicação o u a traz falsa da oficina onde f o i com- popular. edição artística, edição de bibliófilo,
servar como estes trabalham a informação se não simplified edition, summarized edition E D I T publicação
posto" (PORTA, p. 122). Young (YOU) e H a r r o d ( H A R R ) livro de luxo. e. de texto text editing E D I T I N F a capaci-
houver nenhum processo para facilitar o uso efetí- de u m texto do qual algumas partes, não necessárias
estabelecem como diferença entre a edição clan- dade que u m programa de computador possui de
vo desta informação. <=> espaço informacional. à sua compreensão, foram cortadas o u resumidas;
destina e a edição pirata que esta seria u m a edição reformular u m registro, como, p.ex., apagar, inse-
economia baseada no conhecimento knowledge- edição resumida, edição simplificada. <=> compên- publicada sem autorização do detentor do copyri-
rir, mudança de palavras o u frases. <=> processa-
based economy, knowledge economy ECO I N T E R N 1. Ramo dio, versão abreviada, e. adicional added edition EDIT mento de texto. e. de textos historical editing ARQ I DST
ght; edição bastarda, edição espúria, edição fraudu-
da economia que trata do valor adicionado aos pro- GRÁF cópias extras de uma nova edição de u m docu- processos e pesquisas necessários à preparação de
lenta, edição ilícita, edição não-autorizada, edição
dutos pelo incremento do conteúdo de conheci- mento já existente no acervo de u m a biblioteca. <=> documentos históricos para publicação. E m geral,
pirata, e. clássica classical edition, standard edition B B
mento, daí resultando que o valor d o conteúdo duplicata, e ampliada => edição revista e ampliada, esses textos são acompanhados de notas e estudos;
E D I T GRÁF "denominação que os editores/publicadores
desenvolvido exced* o valor material do produto. e. ancípite BIB/CAT GRÁF edição antiga "sem referência edição de documentos, edição de fontes, e. de va-
dão a u m livro de determinado autor para indicar
<=> economia da informação. 2. Economia em que a ao impressor/editor, nem ao lugar o u data de i m - riante variorum edition E D I T GRÁF L I T texto de autor
que se trata de u m l i v r o de boa qualidade editorial.
maior parte do produto interno bruto é obtida com pressão" ( C A L ) . Segundo Frederico Porta (PORTA), a clássico, resultante da comparação entre e d i ç o c .
Pode conter introdução explicativa e notas, mas
a produção, processamento, armazenamento e dis- omissão desses dados, nos primeiros anos da i m - anteriores e manuscritos encontrados. F. a c o m p l
não é necessariamente uma edição crítica, nem u m a
s e m i n a ç ã o da i n f o r m a ç ã o e do c o n h e c i m e n t o . prensa, se d e v i a ao receio de p e r s e g u i ç õ e s aos nhado de notas e comentários; edição variorum,
edição d e f i n i t i v a " (HARR) <=> edição crítica, edição
Constitui uma evolução natural da economia da i n - tipógrafos p o r parte dos copistas, e anotada anno-
definitiva, e. comemorativa anniversary edition, com-

138 139
edição definitiva edição popular edição portátil

variorum. <=> aparato crítico, edição definitiva, edi- apócrifa, e. f i n a l => edição definitiva, e. fraudulenta edition BIB EDIT GRÁF edição económica, de obras cien- ras religiosas, p.ex.: o édito de Nantes, assinado
ção clássica, e. definitiva definitive edition, final => e d i ç ã o c l a n d e s t i n a , e. h i p o t é t i c a => e d i ç ã o tíficas, técnicas e populares. A n t : edição de luxo. <=> pelo rei H e n r i q u e iv (13/4/1598) deu, aos proles
authoritativc edition mu 1:1 >ir t ;KÁF "a que, tendo sofrido apócrifa, e. idêntica => edição fac-similar. e. ilícita l i v r o de bolso. e. portátil => edição de bolso. e. tantes, a liberdade de consciência o a liberdade de
todas as correções o mudanças que o autor julgou => edição clandestina, e. ilustrada illustrated edition póstuma posthumous edition, posthumous work BIB E D I T culto; revogado por Luís xiv, em o u t u b r o de loHíi
necessárias, deverá servir de modelo, quanto ao BIB E D I T GRÁF publicação de uma obra que inclui m u i - GRÁF obra que é publicada depois da morte de seu (baseado no D I C T A ) .
texto, para futuras reedições. Também se diz edição tas ilustrações, gráficos o u figuras, e. inclusiva => autor, sem que tenha sido publicada anteriormente, editor commercial publisher, copy editor, editor, publi
//c variclur" (PORTA, p. 123) Trata-se, p o r t a n t o , de obras completas, e. integral integral edition BIB E D I T e. p r e l i m i n a r aãvance edition, preliminary edition, sher, publishing firm, publishing house, trade publisher
edição que nao pode mais ser alterada. Eventual- GRÁF edição que apresenta o texto completo da obra, provisional edition BTB E D I T GRÁF edição disponível an- 1. BIB D I R E D I T GRÁF pessoa o u entidade que dirige a
mente, segundo alguns autores, as alterações são sem falhas o u mutilações. <=> edição não-censurada. tes da data oficial de publicação e distribuição públi- publicação de u m a obra ou coleção: reúne, prepa-
feitas pelos herdeiros e não pelo autor; edição final, e. interditada => edição clandestina, e. irregular ir- ca, e. príncipe => edição princeps. e. princeps eáitio ra, revê, coteja e anota; <=> organizador. 2. D o pon-
edição no oaiielur. o edição clássica, edição de regular edition BIB/CAT GRÁF em publicações seriadas, é princeps, original edition, princeps edition BIB E D I T GRÁF to de vista comercial, é a pessoa o u empresa que
variante, e. diamante diamond edition, liliput edition, a edição que não segue uma periodicidade defini- HIST L I T primeiras edições de incunábulos o u obras publica u m a obra e se responsabiliza tanto pela sua
roSCOpic edition, miniature edition BIB E D I T GRÁF 1. da, e. j u v e n i l juvenile edition, young adult edition BIB clássicas gregas o u latinas; edição príncipe, e. p r i - apresentação gráfica como pela sua distribuição e
Edição em formato reduzido, composta em tipo de E D I T GRÁF publicação originalmente elaborada para vada private printed BIB E D U GRÁF edição, "geralmente venda. O e d i t o r comercial, às vezes, é o próprio
>, I OU 3 pontos. Essas edições e r a m , e m geral, adultos e adaptada para jovens o u adolescentes. <^> de luxo e de pequena tiragem, que, por razões es- editor intelectual; editor comercial, editor intelec-
muito bem- apresentadas, e m e d i a m menos de 5 l i v r o j u v e n i l , e. l i l i p u t i a n a => edição diamante, e. peciais, não é posta a venda. O editor é, ao mesmo tual. 3. D I R "a pessoa física o u jurídica, à qual se
i in, edição liliputiana, edição microscópica, edição l i m i t a d a limiteâ edition BIB EDIT CRÁF edição publicada tempo, o proprietário da edição, e distribui os exem- atribui o direito exclusivo de reprodução da obra e
minúscula. <=> edição compacta, l i v r o miniatura, e. em poucos exemplares, geralmente numerados, plares entre seus amigos o u pessoas que possam o dever de divulgá-la, nos limites previstos no con-
digital digital publishing, electronic edition, electronic p.ex.: as edições de bibliófilos. <=> edição de biblió- se interessar pela obra" (MARTS); edição particular, e. trato de edição" (sou, p. 72). 4. BIB/INDEX no Dublin
publishing BIB E D I T GRÁF I N F I N T E R N publicação filo, e. local local edition C O M N "publicação especial provisória => edição preliminar, e. recolhida => edi- Core, elemento usado para designar a entidade res-
comercializada em formato exclusivamente digital, (realizada além das edições comuns), de u m jornal, ção clandestina, e. r e f u n d i d a => edição revista, e. ponsável pela confecção do recurso. e.-chefe=>
que pode ter sido especialmente desenvolvida para revista, informativo de rádio o u televisão etc, ante resumida => edição abreviada, e. revisada => edição redator-chefe. e. comercial => editor, e. crítico EDIT
o comércio pela internet, ou pode ser u m a publica- u m acontecimento de excepcional importância e revista, e. revista revised edition BIB E D I T GRÁF publica- responsável pela elaboração de u m a edição crítica,
ção originalmente impressa em papel e que foi digi- atualidade" (RAB87, 1987, p . 173). <=> edição extra, ção cujo texto o r i g i n a l f o i modificado o u corrigi- e. de H T M L H T M L editing program, HTML editing software,
talizada. «=> editoração eletrônica. e. diplomática edição nacional, e. média => edição clássica, e. m i - do; edição revisada. <=> edição atualizada, revisão HTML editor I N F programa de computador utilizado na
diplomatic edition A R Q BIB EDIT GRÁF a que tem por obje- croscópica => edição diamante, e. m i m e o g r a f a d a contínua, e. revista e ampliada amplified anã revised criação de p á g i n a s na l i n g u a g e m H T M L , p.ex.:
livo "a reprodução e interpretação de manuscritos mimeographed edition GRÁF edição de exemplares de edition, augmented and revised edition, enlarged and Dreamweaver. e. de texto text editor E D I T I N F progra-
antigos" (PORTA), mantendo todas as características u m documento por meio de mimeógrafo ou outro revised edition, expanãed edition BIB EDIT GRÁF texto que ma especial feito para permitir modificações fáceis
do documento original, p.ex.: disposição do texto, equipamento reprográfico. e. minúscula => edição foi modificado, corrigido o u ampliado com o obje- nos dados, inclusive linhas, inserção o u eliminação
erros e sinais tipográficos. «=> edição , deográfica, diamante, e. m u l t i l i n g u e => edição poliglota, e. na- tivo de atualizá-lo; edição aumentada, edição revis- de caracteres o u parágrafos, e. de texto literário =>
paleografia, e. do autor author's edition GRÁF edição cional national edition C O M N edição que é distribuída ta e aumentada, e. revista e aumentada => edição editor literário, e. de vídeo I N I programa que possi-
feita pelo próprio autor e às suas expensas. <=> edi- em todo o território nacional; c o m u m em jornais e revista e ampliada, e. sem censura => edição não- bilita a manipulação de vídeos digitalizados, e. do
ção privada, e. económica => edição compacta, e. periódicos, o edição local. e. não-autorizada => censurada. e. s i m i l a r => edição fac-similar. e. s i m p l i - conhecimento knowledge editor A D M BIB E N G I N F FNTERN
eletrônica => edição digital, e. esgotada => obra edição clandestina, e. não-censurada unexpurgated ficada => edição abreviada, e. suplementar => edi- em inteligência competitiva, especialista que extrai,
esgotada, e. especial special edition BIB E D I T GRÁF edi- edition BIB D I R E D I T GRÁF texto completo de uma obra ção extra. e. suposta => edição apócrifa, e. variante atualiza e edita o conhecimento daqueles que o
ção de uma obra que, por alguma razão, difere da que f o i publicada sem censura. A n t : edição censu- => edição de v a r i a n t e , e. variorum => edição de detêm, reordenando-o na forma adequada para que
edição comum. e. espúria => edição clandestina, e. rada. <=> edição integral, e. ne varietur => edição variante. qualquer u m possa fazer uso dele. e. intelectual =>
expurgada howdlerized edition, expurgateã edition BIB definitiva, e. nova reedição, e. numerada numbered editor, e. literário literary editor BIB E D I T GRÁF L I T pessoa
edition BIB DIR E D I T GRÁF edição em que todos os exem- edifício da biblioteca => prédio da biblioteca. que reúne, organiza, prepara e dirige a publicação
UIK GRÁF edição que teve partes de seu texto plares são numerados com o objetivo de ampliar o edital announcement, notice, warning A D M A R Q do- de textos de u m o u vários autores; também respon-
Omitidas, por o r d e m da censura, por serem consi- controle da comercialização, e. o f i c i a l => publica- cumento administrativo; "aviso, postura, citação, etc, sável pela concepção da imagem extrínseca que a
deradas ofensivas à m o r a l o u ao p o d e r c i v i l . <=> ção oficial, e. original => edição princeps. e.-padrão oficial, afixado e m lugares públicos o u anunciado obra deve apresentar, isto é, o estilo gráfico e tipo-
Imprimatur, l i v r o e x p u r g a d o . A p a l a v r a inglesa => edição clássica, e. paleográfica paleographic eai- através da imprensa para o conhecimento dos inte- gráfico em harmonia com o conteúdo e o espírito
liowdlerhetl deriva do nome de Thomas B o w d l e r tion BIB E D I T GRÁF HIST a "que transcreve fiel e exata- ressados o u de determinada pessoa de paradeiro do texto (baseado em BUO); editor de texto literário,
que, cm IKIH, publicou uma edição expurgada de mente u m manuscrito, respeitando sua grafia, orto- ignorado" (ABNT49). e. de ciência de eliminação ARQ e. responsável => editor.
Shakespeare. Na França, em 1671, o r e i Luís xiv grafia e pontuação" (BUO). <=* edição diplomática, "ato publicado em periódicos oficiais que tem por
ordenou que as edições de clássicos latinos para paleografia, e. para bibliotecas library edition BIB EDIT objetivo anunciar e tornar pública a eliminação" [de editora universitária academic press, university press
leitura do d e l f i m (o príncipe h e r d e i r o ) fossem GRÁF edição de l i v r o com encadernação reforçada, documentos] ( A N , p . 72). o eliminação (ARQ). BIB EDIT E D U GRÁF editora vinculada a uma universidade
expurgadas de tudo que parecesse impróprio à sua feita para ser adquirida por bibliotecas; geralmente editar edif (v.) 1. E D I T GRÁF ação de corrigir e prepa- ou faculdade.
educação A expressão ad usum delphini caracteri- é mais cara do que a edição normal, e. para jovens rar texto ou documento para posterior divulgação editoração editing EDIT GRÁF FNF preparação de origi-
zava essas edições. A n t : edição não-censurada. e. => edição juvenil, e. paralela => edição poliglota, e. ou publicação. 2. FNF editar u m arquivo é examiná-lo nais para publicação, que inclui a revisão de forma
extra extra edition nin F D I T GRÁF edição adicional de p a r t i c u l a r => edição privada, e. p i r a t a => edição fazendo as alterações que sejam necessárias, geral- e, às vezes, de conteúdo, e. eletrônica dcsktop pu-
uma obra; ela e comum cm jornais que, tendo em clandestina, e. poliglota parallel texts, polyglot edition mente com a utilização de u m editor de texto. blishing, electronic publishing EDIT GRÁF I N F conjunto de
visla um lalo importante, lançam edições extraordi- BIB E D I T GRÁF livro em que o mesmo texto é apresen- editio princeps Termo latino, refere-se à edição técnicas que possibilita que até mesmo u m único
nárias, e. fac-similar (ucsimile edition, faesimile reprint, tado em várias línguas, geralmente em colunas pa- original. <=> edição princeps, primeira edição. indivíduo, sem sair da mesa de trabalho, seja capaz
unchanged edition uni i:i >n < ,KAI RI;FRO reprodução exata ralelas c o m o objetivo de facilitar a comparação édito court order, edict 1. C O M N D I R o r d e m judicial de p r o d u z i r impressos com qualidade gráfica, A
de um documento, por meio de processos fotográ- entre o original e as traduções; edição plurilingue, divulgada por anúncio ou edital (<=>). 2. REL no sécu- partir de u m programa especializado, capaz de ela
ficos ou de digitalização. < > lac-símile. e. falsificada edição multilingue, e. popular cheap edition, popular lo xvi, na França, f o i dado o nome de 'édito' aos borar e importar textos, gráficos e ilustrações, che
=> edição c l a n d e s t i n a , e.-fantasma => e d i ç ã o tratados de pacificação assinados durante as guer- ga-se à arte final (<=>) e à saída do produto pronto

140 141
editoria Electronic Software D i s t r i b u t i o n elegia

para ser reproduzido na tiragem desejada. ras equivalentes seriam 'onde Judas perdeu as bo- bution INF sistema de comercialização de programa nosas p o d e m ser convertidas r i u corrente eli Irlca
editoria C O M N "cada orna das seções de uma em- tas', 'caixa-pregos' o u 'cafundó'. e. sonoro sound de computador p o r meio de u m a rede eletrônica, passível de ser lida por u m computador; pi\el, i o ,
presa editorial, de um órgão de imprensa, de uma effect I N F MÚS som utilizado em obras musicais o u geralmente a internet. Provê comunicações segu- abreviatura do inglês picture element. e. de ligação
obra de referência etc, sob a responsabilidade de filmes para dar realismo ao espetáculo ou criar u m ras que o usuário utiliza para fazer a cópia e o paga- FNF elemento que informa sobre a existência do um
u m editor especializado" (KAB87), p.ex: editoria de clima apropriado ao tema. mento do programa. hipervínculo e descreve suas características, e. i n i
economia. efeméride chronological register of post events, ephe- elegia elegy L I T poema lírico de t o m , geralmente, ciai do título => título do catalogador.
editorial editorial, editorial page C O M N "texto jorna- merid BIB 1. Relação de eventos diversos que acon- terno e triste. elementos construtivos => estratégia de busca. e.
lístico o p i n a t i v o , escrito de m a n e i r a impessoal e teceram no mesmo dia do ano, em épocas diferen- elemento element 1. FIL parte de u m todo conside- externos externai elements ARQ HIST OS relativos à apa-
publicado sem assinatura, referente a assuntos o u tes. 2. Publicação que i n c l u i tabelas astronómicas rado individualmente. 2. BIB/CAT parte específica de rência externa do documento, têm a ver com estru-
acontecimentos locais, nacionais o u internacionais com informações sobre cada u m dos dias do ano e uma área da descrição, podendo incluir a indicação tura física e a sua forma de apresentação. Podem ser
de maior relevância. Define e expressa o ponto de a posição diária das estrelas e outros corpos celes- de responsabilidade. Em se tratando de nomes, cada examinados sem a leitura d o conteúdo d o docu-
vista d o veículo ou da empresa responsável pela tes. 3. Documento onde se anotam acontecimen- um de seus componentes é u m elemento. Pode tam- mento, p . ex.: suportes, selos, anotações, escrita,
publicação (jornal, revista, etc.) o u pela emissão tos diários ou passageiros; lista de congressos, reu- bém ser u m a data, u m local ou outro qualificador. 3. l i n g u a g e m e signos especiais, e. i n d e s e j á v e i s =*
(programa de televisão o u de r á d i o ) " (RAB87). <=> niões e outros tipos de eventos. 4. Documento que "Qualquer dado de informação sobre u m item, que ruído. e. internos internai elements ARQ HIST os relati-
ineditoriâl. relaciona acontecimentos astronómicos, meteoro- se constitua n u m a unidade completa, passível de vos ao conteúdo do documento, b e m como à natu-
editorialista eãitorialist C O M N jornalista que escre- lógicos, e as previsões d o ano. o cronologia. representar u m a característica deste i t e m " (MEY, p. reza da sua proveniência e função.
ve os editoriais de u m jornal o u revista. efetividade => eficácia. 105). <=> elemento bibliográfico. 4. BIB/INDEX Em me-
elenco cast ARTE C O M N conjunto de atores que tra-
cdu I N T E R N sufixo que designa o endereço eletrô- eficácia efficacy, effectiveness 1. A D M capacidade de tadados, categoria de descrição de u m conjunto de
balham n u m a peça teatral, filme, novela o u que par-
nico de u m a instituição educacional. p r o d u z i r o máximo de resultados com u m mínimo metadados. N o D u b l i n Core, refere-se à proprieda-
ticipam de u m a companhia o u grupo (teatral, cine-
educação a distância => ensino a distância, e. au- de esforço e despesa, isto é, de forma otirnizada. Popu- de de u m recurso, isto é, atributos característicos de
matográfico, de rádio o u televisão).
xiliada p o r computador => ensino assistido por com- larmente refere-se a 'fazer a coisa certa', isto é, ao um recurso, p.ex.: título, editora ou assunto. <=> ele-
e l e p ê long-playing record, LP, phonograph record,
putador, e. bibliotecária => ensino biblioteconômi- g r a u c o m que u m sistema realiza o que dele se mento bibliográfico. 5. LFNG "noção o u objeto que,
sound disc MÚS disco fonográfico de longa duração,
co. e. c o n t i n u a d a continuing education, lifelong espera. 2. A D M E N G rendimento de pessoa física o u por definição o u enumeração, entra na constituição
g r a v a d o em microssulcos e tocado à velocidade
learning 1. E D U atividades exercidas pelos profissio- de máquina, quando executam u m trabalho. <=> de- do conjunto. [...] Qualquer unidade, item gramatical
de 33 Vi rotações por minuto. <=> álbum.
nais visando seu aprimoramento técnico, p.ex.: par- sempenho, eficiência. 3. I N F precisão e completeza ou i t e m léxico que f o r m a o c o n s t i t u i n t e de u m
elevador para livros => montacarga.
sintagma ou de u m a frase" (DUB, p. 207). <=> unidade
ticipação em congressos profissionais, cursos for- com que os usuários de u m sistema atingem os elicitação elicitation INF em inteligência artificial,
linguística. 6. I N F na linguagem H T M L , é u m compo-
mais e i n f o r m a i s . 2. BIB na educação do usuário, objetivos específicos, acessando as informações processo de revocação ou extração dos conheci-
nente da estrutura hierárquica constante da defini-
refere-se a programas que o ajudam a alcançar des- corretas ou alcançando os resultados esperados, e. mentos de u m especialista, com o objetivo de i n -
ção do t i p o de documento ( D T D ) ; i d e n t i f i c a d o no
treza na utilização do potencial informacional exis- económica => rentabilidade. cluir esses conhecimentos em sistemas especialis-
documento pela marcação descritiva, usualmente
tente no acervo; atualização profissional, e. de usu- eficiência efficiency 1. A D M capacidade profissio- tas; extração de informação de especialistas, extra-
com etiqueta de início e de f i m . e. b i b l i o g r á f i c o
ário bibliographic instruction, library literacy, library nal. Popularmente refere-se a 'fazer certo as coi- ção de informação para sistemas especialistas, re-
bibliographic data element, bibliographic details, biblio-
training program, library user education, user education, sas', isto é, ao grau com que u m sistema utilizou os vocação de informação para sistemas especialistas.
graphic element BIB palavra, frase o u grupo de carac-
user instruction, user training BIB atividades concebi- recursos que deveria ter u t i l i z a d o para atingir os Vocábulo formado infinitivo 'elicitar', mais o sufixo
teres que representam u m item de informação bibli-
das com o objetivo de ensinar os usuários a utilizar objetivos o u realizar as atividades programadas. 2. ção que indica ação o u resultado. Encontra-se no
ográfica, incorporado a uma área de descrição b i -
os recursos informativos oferecidos pela bibliote- A D M ENG capacidade de rendimento satisfatório, de- Caldas Aulete (CAL); ato de eliciar (extrair); eliciação.
bliográfica. <=> área de descrição bibliográfica; des-
ca. A expressão engloba instrução bibliográfica, corrente de pesquisa o u trabalho sistemático. <=> eliminação (ARQ) archival disposal, destruction, do-
crição bibliográfica; elemento, e. b i n á r i o binary
formação de usuário, orientação bibliográfica, e. eficácia. 3. I N F precisão e completeza com que os cument disposal, elimination Destruição de documen-
element INF componente de dados que pode assumir
para a informação => alfabetização informacional. usuários de u m sistema atingem seus objetivos, em um dos dois valores ou estados, isto é, os valores de tos cujo valor foi ultrapassado. N a França, o expur-
e. permanente => educação continuada. relação à quantidade de recursos despendidos. um ou zero. e. de codificação code element, code repre- go (purge) é diferente da eliminação (elimination). O
efeito Mateus Matthew effect C O M N expressão ins- e. g. (Do latim.) exempli grafia (por exemplo). sentation INF unidades básicas com as quais os códi- p r i m e i r o consiste na retirada de peças cujo valor
pirada no versículo bíblico "a todo o que tem, dar- elaboração automática de resumo => resumo au- gos são elaborados, e. de exploração => unidade de foi ultrapassado ou se tornaram inúteis, bem como
se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, tomático (elaboração). dados analíticos, e. de dados data element BIB/CAT 1. em encaminhá-las, de acordo com sua natureza, ao
até o que tem ser-lhe-á tirado" (Mateus 25:29). Esse Electronic Book Exchange DIR INF INTERN grupo de U m campo específico de informação, p.ex.: o au- arquivo permanente ou à destruição; destruição (em
efeito ou princípio sintetiza o sistema de premiação instituições e especialistas que p r o m o v e m o de- tor, o título, descritor o u data de publicação. 2. A R Q ) , destruição de documentos arquivísticos, ex-
da ciência no sentido de favorecer os cientistas já senvolvimento de padrões para a proteção dos d i - "Menor unidade de informação que é explicitamen- purgo. <=> auto de eliminação, avaliação (1), desti-
estabelecidos, fazendo com que recebam, por uma reitos autorais dos l i v r o s eletrônicos. E. Data I n - te identificada no registro bibliográfico. Em u m cam- nação, destinação (ARQ), descarte, triagem, e. (BIB)
contribuição específica, mais reconhecimento d o terchange for A d m i n i s t r a t i o n , Commerce and po de tamanho variável, o elemento de dado é iden- => descarte, e. (tabela) => tabela de temporalidade,
que o u t r o s receberiam pela mesma contribuição Transport INF programa internacional que visa esti- tificado por u m identificador de subeampo. E m cam- e. de documentos ( A R Q ) => eliminação ( A R Q ) . e. de
ou por uma contribuição equivalente. <=> vantagem m u l a r o desenvolvimento de normas relativas ao pos de tamanho fixo, o elemento de dado é identifi- documentos (BIB) => descarte, e. do intermediário =>
acumulativa, c. periferia Podunk effect C O M N soe ex- i n t e r c â m b i o e l e t r ô n i c o de d o c u m e n t o s . <=> E . cado por sua posição relativa no campo" (IBICTF, p. desintermediação.
plicação para a desvantagem causada pela localiza- Frontier Foundation I N T E R N organização criada em 19). e. de descrição => elemento de dados. e. de elipse ellipsis 1. G R A M omissão de palavra ou pala-
ção dos cientistas no sistema de estratificação da 1990, que t e m por objetivo defender os d i r e i t o s imagem picture element, pixel INF 1. A menor unidade vras facilmente subentendíveis. 2. BIB C O M N salto num
ciência. Espécie de consequência trazida pela afili- civis na era cibernética, especialmente aqueles que definida para medida da resolução de u m a imagem texto indicado por parênteses e reticências.
ação a u m a instituição de baixo prestígio, a u m a p r o m o v a m o acesso igualitário aos novos canais produzida por u m sistema de varredura horizontal.
elo link 1. BIB/INDEX 1.1 Símbolo (ou símbolos) alri
instituição na periferia, o u pela vinculação a u m de comunicação, como a internet. E . Privacy Infor- Concretamente, é o menor elemento de i m a g e m
buído a alguns termos de indexação com a finalida
lugar desfavorável para a presença de u m cientista. mation Center INF I N T E R N organização fundada e m que pode ser encontrado em u m m o n i t o r de vídeo.
de de mostrar sua inter-relação com outros tarmOl
Podunk é o nome dado nos E U A a u m imaginário 1994, com sede em Washington, D C (us), que defende 2. Menor porção da tela, cujas características l u m i -
e, desta forma, impedir uma associação casual com
lugar remoto, de difícil acesso. Expressões brasilei- os direitos civis na era digital. E. Software Distri- elementos que não se relacionam com ele. < > rela

143
elucidário empresa de radiodifusão empresa de serviços bibliográficos eill .l.le.iui.nli.

ção de especificação de elo. 1.2 Na indexação em Reed Elsevier, lançada em 1974, e que indexa do- fusão => emissora, e. de serviços bibliográficos => dois países. A IFLA regulamentou, em 1954, a s rtOl
cadeia representa as etapas na criação de subfacetas. cumentos da área biomédica. serviço bibliográfico em linha. e. de serviços públi- mas para este tipo de transação, c. interno inlialibnn i/
2. INF método utilizado para ligar elementos de uma emblema editorial => marca editorial. cos common carrier T E L diz-se nos E U A da empresa loan BIB empréstimo de u m item de uma biblioteca
estrutura informacional, ou de instruções, o u de e m b u t i m e n t o => aninhamento. privada que oferece serviços de comunicação, tais para outra biblioteca componente do mesmo sisle
programas. Pode consistir em u m endereço, u m emenda amendment, emendation 1. E D I T GRÁF ação como telefonia, teletipo e transmissão de dados. e. ma ou para funcionário da instituição a que pertenci'
modificado! OU uma instrução. <=> enlace. de c o r r i g i r no texto os erros apontados por u m jornalística journalistic company C O M N D I R empresa a biblioteca, e. limitado restricted circulation, reslric
elucidário mu GRAM publicação que esclarece coi- revisor. 2. D I R no sentido legislativo, proposta para que tem por objetivo a edição de jornal, revista o u ted loan BIB limitações impostas a determinados usu
s a s pouco claras, obscuras ou duvidosas. <=> dicio- alterar o u modificar o teor de u m projeto de lei, no a distribuição de noticiário, e. produtora => p r o d u - ários no que se refere a prazos e q u a n t i d a d e de
nário, glossário. todo o u em parte. tor, e. produtora de programas software house I N F documentos passíveis de serem emprestados, e.
lilzovicr I . Família de impressores e livreiros que ementa D I R resumo que precede o texto de u m a empresa que p r o d u z suporte lógico informático manual manual circulation, manual loan system BIB
se estabeleceu em Leiden (Países Baixos) em 1583. norma legal (p.ex.: decreto o u lei), inserido após a (programa de computador) ou que ajuda na sua pro- sistema de controle de empréstimo realizado sem
I ni I(.I.H, , i c i s a lilzevier editou uma obra em duas epígrafe. dução, seja pela oferta de pessoal qualificado para equipamentos mecânicos o u informáticos. em-
p a i l e s , dedicada ao Brasil. A primeira, escrita por ementário collection of law synopses D I R documento incorporação à equipe de trabalho do cliente, por préstimo automatizado, e. mecanizado mechanized
Willem Piso, sob o título Historia naturalis Brasiliae que reúne ementas. Na área jurídica, a palavra tem prestar assessoramento, seja pelo desenvolvimen- circulation system, mechanized loan system BIB sistema
( I p . ) e a segunda, de George Marcgrave, Histo- sido empregada para designar coleções de leis re- to de parte ou do sistema completo. de empréstimo realizado com equipamentos mecâ-
riar leiam naturalium Brasiliae (293 p.). Esta, com lativas a assuntos determinados. empresário de informação infopreneur, information nicos. <=> empréstimo automatizado, sistema de cir-
429 figuras, é considerada u m a das obras-primas emissão emission 1. C O M N D I R TEL "a difusão de sons entrepreneur BIB I N F expressão criada p o r H . Skip culação em l i n h a . e. para sala de aula classroom
dos Elzevier. E famosa sua coleção de l i v r o s em ou de sons e imagens, por meio de ondas radioelé- Weitzen, em 31/1/1984, e registrada no United States loan BIB em biblioteca escolar ou universitária, tipo
formato pequeno sobre clássicos latinos que co- tricas; sinais de satélite; fio, cabo o u outro condu- Patent and Trademark Office (registro concedido de acervo que geralmente é emprestado para ser
meçou a ser p u b l i c a d a em 1629. 2. ( c o m i n i c i a l tor; meios óticos o u qualquer o u t r o processo ele- em 6/8/1985), para retratar "a nova geração de em- utilizado pelo professor e pelos estudantes durante
minúscula) diz-se de edição o u famílias de tipos tromagnético" (sou, p. 73). 2. G R Á F publicação de presários que está surgindo na era da informação" projetos académicos em sala de aula. coleção de
dl
feitas pelos Elzevieres ou que as i m i t a m ; Elzevir. uma obra, da mesma edição e tiragem que a obra (WEI, p. xiii); empreendedor da informação, vende- sala de aula. e. permanente permanent loan BIB em-
em construção unãer construction I N F I N T E R N situa- anterior, sob outro título, e. de u m certificado d i g i - dor de informação. préstimo de documentos que o usuário pode reter
ção em que se encontra u m sírio Web quando estão tal => certificação digital. por muito tempo. 1
empréstimo (ARQ) loan ARQ 1. Cessão, temporária
pendentes alguns detalhes ou simplesmente foram emissor emitter, transmitter 1. ARQ "pessoa ou enti-
planejados, porém, ainda não foram implementa- dade responsável pela produção de u m documen-
ou provisória, a o u t r a organização, de d o c u m e n -
tos de arquivos para fins de consulta, reprodução
emulação emulation I N F emprego de técnicas de
programação que permitem a execução, pelo com-
<
dos, e. estoque in stock EDFF GRÁF ECO item para o qual to, independentemente de conter assinatura" (CAMA, ou exposição. 2. T e r m o empregado, geralmente, putador, de programas escritos para outro sistema. >] ..
a editora ou distribuidora tem número suficiente de p. 33). 2. C O M N " u m dos protagonistas do ato da quando o documento é transferido, temporariamen- A emulação é geralmente usada para minimizar o LU :~
exemplares no estoque para atender ao pedido de c o m u n i c a ç ã o : aquele que, n u m d a d o m o m e n t o , i_
te, para local fora do arquivo onde se encontra sob impacto da conversão de programas de u m sistema
um cliente. Ant: obra esgotada, e. linha on-line, online, emite u m a mensagem para u m ( c u mais de u m ) custódia, e. (BIB) checked out, circulation work, lending de computador para outro. LU
online interaction, online service, online system BIB I N F receptor o u destinatário" (RAB87). 3. TEL ' eqripamen- department, loans work BIB entrega por tempo deter- emulador cmulator I N I dispositivo o u programa
INTERN 1. Sistema no qual o usuário dispõe de termi-
LJL
to para produção e envio de mensagens, n u m siste- minado a u m usuário cadastrado de documento per- que emula. e. de terminal terminal cmulator I N F pro- o S
nal ligado a u m computador que pode o u não se ma de telecomunicações" (RAB87). <=> transmissor. tencente ao acervo de unidades informacionais. Por grama que possibilita a u m m i c r o c o m p u t a d o r se te "
encontrar na mesma localidade. O usuário tanto pode emissora radio broadeasting station, radio station extensão, o termo também é aplicado ao setor des- comportar como u m terminal. CL
receber informações, como transmitir instruções. organização que produz e transmite men- sas entidades que executa os procedimentos a d m i -
C O M N TEL emulsão emulsion C I N E FOTO "camada fotossensível
2. C aracterística d o sistema que trabalha em cone- sagens de comunicação de massa p o r meio de si- nistrativos de empréstimo. <=> empréstimo entre b i - constituída por gelatina e sais de prata, e que reves-
LU
xão direta com o computador, o serviço em linha. nais de radiodifusão; estação de rádio. <=> estação. bliotecas, serviço de empréstimo, e. (TERM) L I N C "ado- te chapas, filmes e papéis fotográficos, para regis- h-
3. Sistema que permite o acesso e o uso de infor- empacotador e desempacotador de dados packet ção de formas linguísticas pertencentes a línguas tro de i m a g e m " (DICT, p. 38). O
mações armazenadas na internet. Os serviços em assembler/disassembler INF TEL n u m a rede de comuni- estrangeiras, na f o r m a original o u com pequenas ENANCIB Encontro Nacional de Pesquisa em Ciên- Zi ÇB
linha p r o v i d o s aos usuários p o d e m i n c l u i r , entre cação de dados, programa que adapta os dados do modificações, p.ex.: off-set, hardware, software" ( M E D , cia da Informação.
outros, listas de discussão, sítios da Web, noticiári- p. 35). e. (data) => data do empréstimo, e. (período) £
03 o-i8
usuário às formas determinadas pela rede e, no re- ENBIPES Encontro Nacional de Bibliotecas Particu-
=í> período de empréstimo, e. administrativo re- til
os, programas de rádio e relatórios meteorológi- cebimento, fará o procedimento contrário, ou seja, lares de Ensino Superior.
c o s c. obras => em construção, e. processamento adaptará os dados recebidos da rede ao usuário. Iransmission ARQ f o r m a especial de empréstimo de encabeçamento caption, head, heading EDIT GRÁF pa-
in VTOCtti BIB/CAT documento adquirido e que está em empírico empiric FIL "relativo à observação de uma dossiê de documentação, conservado n u m a r q u i - lavras o u expressões que, no alto de capítulo, se-
f a s e de processamento técnico (catalogação, clas- realidade externa ao indivíduo. Neste sentido, todo vo, à organização que o produziu, e. automatizado ção de livro, artigo, notícia ou tabela, bem como de
Sificação, eliquetamento), após a qual será coloca- conhecimento a d q u i r i d o pelo método científico é, imtomated circulation BIB sistema de controle de em- outros setores de u m documento, p e r m i t e m sua
do n a estante, ficando à disposição dos usuários. <=> por natureza, empírico, embora n e m todo conheci- préstimo realizado por meio de equipamento infor- identificação. Termo mais usado nas artes gráficas.
documentos não-catalogados. e. progresso in pro- mento empírico possa ser considerado científico" mático. <=> sistema de circulação automatizada, sis- <=> cabeçalho (BIB), encabeçamento (POR) => cabeça-
gress, work m progress BIB/CAT GRÁF publicação periódi- (TAC, p. 101).
tema de circulação e m linha. e. de coleções collecti- lho (1), título de partida.
ca ou coleção de documentos que ainda está sendo on loan M U S E O L cessão de bens pertencentes a u m
e m p r e e n d e d o r entrepeneur A D M ECO pessoa que encadeamento linking 1. BIB/FNDEX relação entre dois
editada o, n o caso de periódicos, não completou o museu durante u m período de tempo. e. domiciliar
gerência o seu próprio negócio e está disposta a termos atribuídos ao mesmo d o c u m e n t o . 2. L I N G
empréstimo (BIB). e. entre bibliotecas interlen-
volume, correr riscos, e. da informação => empresário da "propriedade que faz uma palavra tomar o sentido
ding, interlibrary loan BIB empréstimo de documen-
BMAIL electronic mail > correio eletrônico. informação. de outra p o r relacionamento (ou encadeamento)
tos realizado entre bibliotecas de duas instituições
embargo impedinieiil A D M ARQ DIR recurso jurídico empresa cinematográfica film enterprise C I N E C O M N ocasional de ideias que surgem em decorrência de
distintas; empréstimo interbibliotecário. e. externo
utilizado por uma pessoa para se opor aos efeitos DIR empresa "que se encarrega da produção de uma sua proximidade. Esse processo de encadeamento
do despacho o u de uma sentença proferida em u m a obra de projeção em tela" (sou, p. 73). e. de consul- ^ empréstimo (BIB). e. interbibliotecário => emprés- opõe-se ao de aninhamento" (DUB, p. 211-212), < >
demanda. *=> arresto. toria ENG I N F empresa prestadora de serviços orga- timo entre bibliotecas, e. internacional International a n i n h a m e n t o , h i e r a r q u i a , e. ( I N F ) chuined record,
E M B A S E BIB MEO base de dados, pertencente ao grupo nizacionais, planejamento e projetos. e. de radiodi- Interlibrary loan BIB empréstimo entre bibliotecas de chaining, linkage I N F 1. Método segundo o qual cada

144 145
encadeamento direto enciclopédia endereço Interno
enciclopédia eletrônica

registro contém, n u m campo especial, o endereço confecciona a capa dura em separado, a qual, poste- mentaçãoda Universidade Federal deSanl.i ( ala
los d o saber em u m ciclo a t i v o " (MORIN, p. 19). e.
do registro seguinte. 2. Método pelo q u a l o trata- riormente, é fixada ao livro; encadernação editorial, encriptação => criptografia de dados,
eletrônica electronic encyclopedia BIB INF I N T E R N enci-
mento de u m elemento prepara o tratamento do e. original original binding B I B G R Á F e m comércio endereçamento addressing 1. I N I 1.1 "Ação pela
clopédia em formato digital, geralmente acessível
elemento seguinte. 3. Conjunto de registros orde- livreiro, termo utilizado para indicar que o exem- qual se chama da memória u m determinado dad< m u
pela internet, rede local o u armazenada em disco
nados, armazenados em campos e s p e c í f i c o s na plar de u m livro conserva a encadernação de quando se situa na memória u m dado. 1.2. Meio para assina
ótico. e. especializada specialized encyclopedia, subject
memória principal ou na memória auxiliar. Para ras- foi impresso. lar uma posição específica" (SUN). 2. I N F I N T E R N melo
encyclopedia, technical encyclopedia BIB enciclopédia,
treamento da cadeia, em cada registro deve existir encadernado com bouná with BIB/CAT quando dois do adotado para identificar a posição de u m partici-
em u m ou mais volumes, dedicada a u m assunto o u
o endereço d o registro seguinte na cadeia. 4. A documentos distintos foram encadernados juntos, pante numa rede. e. por bloco block addressing BIB/RI
disciplina específica. A n t : enciclopédia geral. e. ge-
interligação de dois o u mais elementos de m o d o e. como está bound as is BIB relativo a v o l u m e i n - INF técnica que reduz o tamanho das listas de ocor-
ral a que apresenta, de f o r m a concisa, u m a visão
que passem a ficar dependentes, e. d i r e t o forward completo o u com defeito que f o i encadernado nas rências pelo artifício de solicitar blocos de regis-
panorâmica do universo de conhecimentos, e. mun-
àimràng tNF 1 . " N o s sistemas especialistas, u m a téc- condições e m que f o i recebido, geralmente cum- tros em vez da posição exata de u m único registro.
dial => cérebro m u n d i a l , e. técnica => enciclopédia
nica de inferência que obriga o usuário a definir prindo determinação da biblioteca. especializada. endereço address 1. A R Q "indicação exata d o local
todos os dados relevantes antes que o processa-
encadernador binder GRÁF pessoa que realiza enca- Encoded Archival Description ARQ INF norma para onde se encontra u m item (ou peça) arquivística.
mento seja iniciado" (QUE, p. 206). <=> encadeamen-
dernação o u trabalha no setor o u empresa de enca- codificação da Standard Generalized M a r k u p Lan- Na prática, o endereço, em arquivologia, é geral-
to inverso, encadeamento misto, sistema especia-
dernação. <=> encadernação. guage (SGML) utilizada em arquivos, bibliotecas, m u - mente confundido com a notação" (AFNOR). <=> nota-
lista. 2. " M o d o de funcionamento de u m dispositi-
encaixamento => aninhamento. seus e outros tipos de repositórios de manuscritos ção. 2. FNF FNTERN T E L "identificação, como a que re-
vo de inferência, que simula o raciocínio dedutivo
encaixe nesting L I N G "construção que não acarreta e fontes primárias. Foi desenvolvida em 1993, e sua presenta u m nome, u m a etiqueta, u m número o u
a partir dos fatos estabelecidos (dados) para chegar
uma nova configuração dos traços semânticos" (DUB, manutenção é de responsabilidade do M A R C Standar- tipos similares de indicações correspondentes a
a uma conclusão" (PAV); encadeamento para frente
p. 212). <=> aninhamento, construção, traço semântico. ds Office da Library of Congress, em colaboração u m registro geral, a uma posição da memória o u a
(POR). <=> d i s p o s i t i v o de inferência, encadeamento
encalhe returns GRÁF livros ou outros documentos com a Society of A m e r i c a n Archivists. qualquer outro ponto de origem o u de destino dos
inverso, encadeamento misto, sistema especialista,
que não f o r a m vendidos pela l i v r a r i a e que são encolagem => encadernação com cola. dados, tal como a localização de u m a estação o u
e. inverso backward chaining TN? em sistemas espe-
devolvidos à editora ou distribuidora. encomenda order, purchase order BIB instruções en- terminal n u m a rede de comunicações" (SUN). e. ab-
cialistas 1. " m é t o d o usado frequentemente para a
encapsulação encapsulation A R Q BIB "proteção de viadas a u m fornecedor, com indicações relativas a soluto absolute address, machine address I N F 1. Parte
realização de inferências a partir de regras IF [se]...
documento que, para sua conservação, é colocado documentos que a instituição deseja a d q u i r i r . <=> de uma instrução onde se indica u m a direção real
T H E N [então]. Os sistemas que u t i l i z a m o encadea-
entre duas lâminas de plástico transparentes. As bor- encomenda em aberto, encomenda permanente, e. ou posição real de memória. 2. Conjunto de carac-
mento inverso p a r t e m de u m a ou mais perguntas
das das lâminas são, posteriormente, seladas" (ICA); em aberto approval plan, blanket order, blanket order teres - numéricos, alfabéticos ou alfanuméricos -
para, depois, pesquisar as regras embutidas no sis-
plastificação, o conservação (2), preservação (2). plan, direct order BIB envio de documentos, logo que utilizado em linguagens simbólicas para indicar uma
tema, com a finalidade de determinar quais delas
encapsulamento encapsulation (computer science) I N F publicados, a u m a biblioteca, centro o u serviço de determinada posição de memória. 3. Marca ou sinal
permitem a resolução d o problema, e que dados
combinação de u m tipo de registro com procedi- documentação, de acordo com entendimento pré- empregado pelo computador para designar certa
são necessários" (QUE, p. 206). o base de conheci-
mentos e funções para criar u m n o v o tipo de da- vio entre as entidades e os fornecedores. *=> Gree- posição de memória, e. de correio eletrônico =>
mento, encadeamento direto. 2. " M o d o de funcio-
dos, d e n o m i n a d o objeto. naway Plan, encomenda permanente, e. permanen- endereço eletrônico. e. de máquina => endereço
namento de u m dispositivo de inferência que simu-
te continuation order, standing order, tillforbid order BIB absoluto, e. de nível múltiplo => endereço indireto.
la o raciocínio regressivo a p a r t i r dos objetivos encapsulated PostScript I N F em armazenamento
autorização dada ao fornecedor para que busque, e. de nome de domínio domain address, domain nome
para chegar aos dados, isto é, aos fatos estabeleci- de imagens, extensão da linguagem PostScript que
adquira e entregue documentos, debitando o valor address, fully qualified domain name I N T E R N nome de
dos" (PAV), <-> d i s p o s i t i v o de inferência, encadea- inclui imagens.
na conta do cliente. <=» Greenaway Plan, encomen- u m sistema computadorizado, em oposição a so-
mento direto, encadeamento misto, sistema especi- encarregado da biblioteca responsible for the library
da em aberto. mente o seu n ú m e r o de máquina, e. de resposta
alista, e. misto mixcd chaining INI- " m o d o de funcio- BIB pessoa responsável por u m a biblioteca e que
reply address I N T E R N local para onde é enviada uma
namento de u m dispositivo de inferência, que per- não possui a titulação de bibliotecário (<=>). encontro criativo => tempestade cerebral. E . Naci- mensagem eletrônica após a pessoa que a recebeu
mite alternar os ciclos de invocação de regras do encarte desdobrável fold-out, gatefold, gatefold, pull onal de Bibliotecas de Instituições Particulares de acionar o botão 'responder' (reply) no programa de
encadeamento inverso e os ciclos de encadeamen- out, thraw-out E D I T GRÁF 1. Anexo a u m documento, Ensino Superior (EBIPES) BIB evento profissional que correio eletrônico que está sendo utilizado naque-
to direto" ( P A V ) . O encadeamento direto, encadea- de f o r m a t o m a i o r do que o d o c u m e n t o onde f o i congrega bibliotecários de bibliotecas universitári- le m o m e n t o , e. direto first levei address, one-level
mento inverso, d i s p o s i t i v o de inferência, sistema inserido. 2. Folha o u caderno, c o n t e n d o o u não as. E. Internacional de Bibliotecários de Língua Por- address I N F endereço que possibilita a localização
especialista, e. para frente (POR) => encadeamento ilustrações, intercalado no miolo e que não entra na tuguesa BIB evento profissional que reúne bibliote- imediata d o o p e r a n d o . <=> endereço absoluto, e.
direto. e. para trás (POR) => encadeamento inverso. paginação. cários de países de língua portuguesa. O primeiro eletrônico e-mail address, electronic address, electronic
encíclica encyclic REL carta enviada pelo papa aos realizou-se em Lisboa (1990), o segundo em Niterói mail address, Internet address, user name, username I N F
encadernação binding, bookbinding G R Á F "arte o u católicos de t o d o o m u n d o , o u ao clero de u m a (1998), o terceiro em Aveiro (1998) e o quarto em INTERN nome único que identifica u m a caixa postal
efeito de encadernar: operação que consiste em nação; carta encíclica. <=> bula papal. São Paulo (2002). E . Nacional de I n f o r m a ç ã o e eletrônica quando u m a mensagem de correio ele-
revestir com u m a capa dura (geralmente de pape- enciclopédia cyclopedia, encyclopedia, general en- Documentação Jurídica BIB DIR evento profissional, trônico é encaminhada. As redes possuem diferen-
lão, coberta por couro, percalina o u plástico) as cyclopedia B I B 1. L i v r o , o u coleção de livros, com p r o m o v i d o pela Comissão Brasileira de I n f o r m a - tes formatos para o endereço eletrônico; na inter-
folhas ou cadernos que compõem u m l i v r o , após informações sobre todos, o u sobre alguns ramos ção e Documentação Jurídica (CBIDJ), que congrega net geralmente se apresenta da seguinte forma:
terem sido colados os seus dorsos, u n i n d o - o s , e do conhecimento, em forma de verbetes ordena- bibliotecários e demais especialistas da área de i n - nome-do-usuário @nome-do-domínio. <=> Uniform
costuradas ou grampeadas entre si as folhas o u ca- dos alfabética o u sistematicamente. Pode ser geral formação jurídica. E . Nacional de Pesquisa em C i - Resource Locator. e. indireto indirect address, mui
dernos" ( H O U D , p. 1131). e. americana => encader- ou especializada. 2. A partir do final dos anos 1980, ência da Informação ( E N A N C I B ) ARQ BIB evento profis- tilevel address I N F endereço de u m a instrução que
nação com cola. e. com cola adhesive binding, perfect a enciclopédia também é encontrada à venda em sional, p r o m o v i d o pela Associação N a c i o n a l de indica u m a o u t r a localização onde se encontra o
binding GRÁF encadernação feita sem costura e na forma de C D - R O M . 3. Segundo Edgar M o r i n o termo Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informa- endereço p r e t e n d i d o . Esse endereçamento pode
qual a capa é fixada à lombada por meio de cola "deve ser considerado no sentido original enkyklios ção, que congrega pesquisadores, professores e repetir-se várias vezes, sendo por isso também
flexível; encolagem. e. e d i t o r i a l => encadernação paideia, isto é, aprendizagem que põe o saber em estudantes de ciência da informação. chamado endereço nível múltiplo e. internet >
estilo inglês, e. e s t i l o inglês case binding, casing, ciclo; trata-se, efetivamente, de en-ciclopediar, isto
Encontros Bibli Periódico, editado desde 1996, endereço de nome de domínio, e. interno > onde-
English style binding GRÁF encadernação e m que se é, de aprender a articular os pontos de vista distin-
pelo D e p a r t a m e n t o de Biblioteconomia e D o c u -

146 147
endereço I P ensino a distância ensino-aprendizagem eilllil.lite iiln i.il

reco absoluto, e. ip > número da internet, e. núme- knowledge engineer INF profissional que aprende como campus education, open learning, teleteaching, virtual dade enquanto t a l " (I.IÍG, p. 139). 3. ( ) enlendiiuenlo
ro codificado => número da internet, e. real => ende- elicitar (extrair) informação de especialista em uma learning E D U I N F I N T E R N 1 . "Processo de ensino p o r pressupõe conhecimento, razão e método
reço absoluto, e. simbólico symbolic address INF "sím- área do conhecimento, com finalidade de dar - I meio de correspondência postal, rádio, televisão, enterprise relationship management (i K M ) I N F
bolos numéricos, alfabéticos e especiais, destina- este conhecimento - uma estrutura adequada à utili-, internet etc, que se caracteriza pela não-contigui- conjunto de programas por meio do qual uma org.i
dos a representar u m endereço real da memória zação em sistemas especialistas; engenheiro da i n - dade do professor" ( H O U D , p. 2686). 2. Educação na nização gerência informações sobre seus conSU
principal onde o programa ficará armazenado após formação. <=> aquisição de conhecimento, enge- qual o estudante trabalha em sua própria casa o u midores, p r o d u t o s , mercados e concorrentes, f,'.
a tradução apropriada. Utiliza-se para facilitar e ace- nharia do conhecimento, sistema especialista. escritório e comunica-se c o m a escola o u c o m resource planning (ERP) I N F conjunto de programas
lerar a escrita dos programas" ( V E R D E ) . engine I N F programa utilizado pelos mecanismos outros estudantes por meio de correio eletrônico, utilizado pelas grandes empresas para gerenciar, de
endosso eiidorsement A D M ECO DIR " 1 . Declaração, de busca da Web. fóruns de discussão, videoconferência o u outras f o r m a integrada, os diversos processos e n v o l v i -
escrita no dorso de u m título de crédito o u papel enlace chained record, chaining, link, linkage, pointer lormas de comunicação baseada no c o m p u t a d o r dos em seus departamentos o u divisões. Pode i n -
comercial, que transmite a outrem a sua proprieda- INF 1 . Trajeto de comunicação que pode ser físico ou na internet; aprendizagem eletrônica, aprendiza- cluir dados sobre fabricação, encomendas, contas
de. 2 Instrumento que o contrato de seguro utiliza (como u m circuito) o u físico e lógico (como u m gem em linha, teleducação. e.-aprendizagem expe- a pagar, contas a receber, armazém de dados, logística
quando é necessário fazer alguma alteração na apó- canal). 2. Apontador, referência. Quando n u m cam- riential learning E D U 1 . "Processo de i n f l u ê n c i a e recursos humanos; planejamento de recursos do
lice; aditivo" ( H O U D , p . 1142). po de u m elemento A numa estrutura de dados con- interpessoal que, valendo-se de uma situação esti- empreendimento, sistema integrado de gestão em-
energia energy BIB/CLAS 1 . Uma das cinco categori- tém a direção de outro elemento B, isto é, contém muladora, planejada e organizada, acarreta m u d a n - presarial, pacote de gestão.
as fundamentais da Classificação dos Dois Pontos, u m enlace a B. <=> concatenação, elo. 3. E m rede ça de comportamento" (GUE); aprendizagem por ex- entidade (1) corporate body, entity A D M organiza-
indicativa dos conceitos relativos a ações, reações, digital, a ligação entre dois computadores. 4. E m periências. 2. Segundo W.B. Luckenbill, "aprende- ção ou grupo de pessoas identificado por u m nome,
processos, operações, problemas. A faceta f u n d a - hipertexto, a associação criada entre as partes dis- se, fazendo; a aprendizagem pela experiência en- que age ou pode agir como u m todo, p.ex.: associ-
mental 'energia', corresponde ao E da fórmula PMEST tintas de informação. 5. I N T E R N conexão do tipo h i - volve a mente, as emoções e todo o ser do apren- ações de classe, firmas comerciais, órgãos estatais,
(Perscmality, Matter, Energy, Space, Time). Classifi- pertexto, onde u m botão, texto i l u m i n a d o ou desta- diz; não há barreiras artificiais, tais como a memori- igrejas, organizações de caráter social, educacio-
cação dos Dois Pontos, espaço, matéria, personali- cado, q u a n d o selecionado pelo usuário, faz com zação para ações futuras que interfiram com a expe- nal, religioso e filantrópico, o entidade coletiva,
dade, princípio da pintura mural; tempo. que se m u d e para uma outra página. botão. e. de riência do 'aqui e agora'; e, mais importante, a refle- pessoa jurídica, organização, organismo, e. (2) entity
dados data link I N F I N T E R N T E L designa as linhas de xão sobre a experiência é necessária à aprendiza- BIB/CAT I N F objeto de informação armazenada em uma
enfoque sistémico systems approach A D M INF "meto-
comunicação, os modems e os controles de comu- gem verdadeira porque permite ao aprendiz gene- base de dados. Pode ser u m documento (unidade
dologia empregada para solucionar problemas por
nicação de todas as estações conectadas a uma l i - ralizar e intelectualizar os fenómenos recém-expe- documentária), o u , p.ex., pessoas, associações, ins-
meio do exame desses problemas, sob o ponto de
nha, utilizados na transmissão de informações entre rimentados. Este processo contínuo de questiona- tituições oficiais, empresas, congressos e firmas
vista do inter-relacionamento dos elementos que
duas o u mais estações. mento e reflexão sobre a experiência real leva, não comerciais. As características das entidades são de-
os compõem" ( W N ) ; abordagem sistémica, e. temá-
somente à aquisição do conteúdo do conhecimen- nominadas atributos (baseado em IIAKT, p. 65, 244).
tico => abordagem temática. enlatado canned program, canned software I N F pro- to, mas também à crescente habilidade do partici- <=> atributo, entidade (1). e. (3) body, entity, legal
engarrafamento bottleneck, traffic jam I N F I N T E R N grama de computador previamente escrito disponí- pante em aprender" (LUCK, p. 195-204). e. assistido entity 1 . FIL PSI 1 . Coisas concretas e constructos
momento em que a rede está sobrecarregada, oca- vel para aquisição. por computador computer aiàed instruction, computer mentais. <=> constructo. 2 Segundo Ranganathan,
sionando lentidão nas comunicações. enodoado => mosqueado. inded teachíng, computer assisted instruction, computer entidade é tudo a q u i l o que existe - o u supomos
engavetar => telescopar. enquadramento => alinhamento. based education, computer managed instruction E D U FNF existir - de f o r m a concreta ou conceituai como,
engenharia da informação => arquitetura da infor- enquadrar (POR) => alinhar. I . "Conjunto de técnicas e de métodos de u t i l i z a - p.ex., u m objeto, o u u m a ideia: livro, criança, bon-
mação, ciência da informação, e. de software sof- enredo plot C I N E LIT sucessão de incidentes ou epi- ção de sistemas informáticos como ferramentas pe- dade, e. arquivística archival entity A R Q "qualquer
tware engineering I N F "área interdisciplinar que en- sódios que constituem a ação em obras literárias, dagógicas integradas n o contexto educativo, quer material arquivístico que esteja sendo descrito o u
globa vertente tecnológica e gerencial v i s a n d o a como romance, peça teatral, f i l m e cinematográfi- seja no ensino formal (primeiro grau, segundo grau tratado como u m a u n i d a d e " (coo), e. certificadora
abordar, de m o d o sistemático, os processos de co, conto, e t c ; trama. e superior) o u na educação continuada" (MOR91). 2. => autoridade certificadora, e. coletiva (BIB) collective
construção, implantação e manutenção de p r o d u - enriquecimento do registro content enrichment, re- ' Ensino baseado no uso do computador para trans- name, corporate author entry, corporate body, corporate
tos de software com qualidade assegurada por cons- corá enrichment BIB/CAT relativo a dados que são adici- missão de informações didáticas; educação auxilia- entry, corporate heading, corporate name pessoa jurí-
trução, segundo cronogramas e custos previamen- onados à descrição bibliográfica de u m item não da por computador, e. biblioteconômico education dica responsável pela edição ou publicação de u m
te definidos" (MAF, p. 5). e. do conhecimento know- existente no registro bibliográfico o r i g i n a l hospe- in librarianship, library education BIB EDU aprendizado item/documento; autor coletivo, autor corporativo,
ledge engineering INF 1 . Subdisciplina da inteligência dado numa base de dados catalográficos. profissional da biblioteconomia, e. computadoriza- autor institucional, autoria (entidade coletiva), enti-
artificial que trata da construção de sistemas especi-
ensaio essay L I T documento escrito, que trata de do => ensino assistido p o r computador, e. de a r q u i - dade coletiva como autor, entrada coletiva. <=> or-
alistas para várias aplicações, p.ex.: diagnóstico mé-
assunto específico, embora não seja, em geral, de v o l o g i a education in archival study, education in ganismo, organização, pessoa jurídica, e. coletiva
dico. 2. Processo de mapeamento do conhecimen-
grande extensão, n e m tenha a profundidade de u m urchivology ARQ E D U aprendizado profissional da ar- (DIR) corporate body Pessoa jurídica o u entidade so-
to de u m especialista e inclusão deste mapeamento,
estudo completo sobre o mesmo assunto. Transmite quivologia. e. de biblioteconomia => ensino biblio- cial, e. coletiva como autor => entidade coletiva (BIB).
em programas de inteligência artificial (baseado em
uma opinião pessoal, e o primeiro a dar esse título a teconômico. e. s u p e r i o r higher education, tertiary e. corporativa => entidade coletiva (BIB, DIR). e. cus-
FIR, p. 142). <=> engenheiro do conhecimento, inteli-
u m texto de sua autoria f o i , em 1580, M i c h e l de education EDU conforme a Lei de Diretrizes e Bases todiadora A R Q "entidade responsável pela custódia
gência artificial, representação do conhecimento,
Montaigne. Mas, segundo alguns, o primeiro ensa- da Educação (lei n° 9 394, de 20/12/1996), refere-se ( o ) e pelo acesso a u m acervo" ( A N , p. 76). e. docu-
e. reversa revcrse engineering ENG "primeira geração
ísta f o i Plutarco (c46-cl25 d . C ) , autor das Vidas ao ensino ministrado ao estudante do terceiro grau. mentária => unidade documentária, e. física (docu-
do benchmarking [prova-padrão], que consiste e m
paralelas de homens ilustres que é u m a comparação/ mento) => documento (unidade física), e. internaci-
'desmontar' u m determinado produto a f i m de se
oposição, dois a dois, dos grandes homens gregos entendimento intelligence, understanding FIL 1 . "Fa- onal intergovernamental international intergovennncu-
anotar o processo que o gerou. Os japoneses con-
e latinos, e. bibliográfico => artigo de revisão, e. culdade de compreender. A inteligência" (JOL, p . tal body BIB/CAT D I R "organismo internacional criado
sagraram essa prática não apenas desmontando, mas
científico scientifie essay BIB d o c u m e n t o científico 76). 2. "Sinónimo em desuso de inteligência, en- por ação intergovernamental" (AACR83, V. I , p. 354).
realizando uma montagem aperfeiçoada do mesmo
que "trata, geralmente, em profundidade, de deter- quanto compreensível e conservativa. H o j e e m e. o f i c i a l official body A D M BIB/CAT DIR 1. Qualquei
produto" (TAR, p. 310).
minada faceta de u m assunto" (ABNT49). dia, reserva-se o nome de entendimento à possibi- legislatura de u m a nação-Estado, ou federação do
engenheiro da informação => engenheiro do co- ensino a distância distance education, distance lear- lidade que o pensamento tem de se reconstituir a estados, ou de uma província ou subdivisão reglo
nhecimento, e. do conhecimento information engineer, ning, e-education, e-learning, electronic education, off- partir de u m objeto ou, se preferimos, da exteriori-

148 149
entidade produtora entrada de classe e n t r a d a Nei u u . l . u la
entrada de dados

nal ou local, com receita própria. 2. Qualquer agên- vos que permitem a introdução destes no computa- sistema automatizado; abertura de sessão (iim) <•
(entrada), e. de dados data entry I N F processo em
cia executiva d o governo central de u m a nação- dor. 2. Inserção o u transferência de informações ou n u m dicionário => verbete, e. pela série ••entrada
que u m operador u t i l i z a u m teclado, t e r m i n a l o u
Estado, lodoraçao, est,ido, província ou subdivisão instruções para o processamento o u armazenamen- de série. e. pelo nome forename entry BIB/CAI entrada
outro dispositivo para incorporar dados diretamen-
regional ou local, ou qualquer t r i b u n a l o u órgão to. 3. Dispositivo o u canal utilizado para introduzir de u m nome pessoal n u m catálogo, base de dados
te a u m sistema, e. de documentos aceretion, accrual
judiciário. 3. Qualquer organização o u instituição, dados n o computador, e. (ARQ) => entrada (2). e. ou registro bibliográfico. Pelas normas de calaln
ARQ "ingresso de documentos n u m a r q u i v o , p o r
passível de ser considerada como de t i p o oficial (TNF) => entrada (3). e. adicional => entrada secundá- gação, as entradas de autores geralmente são feitas
transferência, recolhimento, reintegração, compra,
(governainenl.il), no sentido de que tenha sido cri- ria, e. alternativa alternative entry BIB/CAT qualquer u m pelo sobrenome. A entrada pelo nome é reservada
doação, permuta o u depósito" (APSP); aquisição de
ada por uma n o r m a legal o u agência executiva, dos pontos de acesso pelos quais se pode recupe- apenas a autores que não possuem sobrenome, por
documentos. <=> aquisição (1). e. de entidade cole-
como nos itens anteriores, e m a n t e n h a vínculos rar u m registro bibliográfico, e. analítica analytics, exemplo: Platão. <=> entrada de autor, entrada princi-
tiva => entidade coletiva (BIB). e. de forma => cabeça-
permanentes com a referida organização, quer atra- analytical entry, analytical note, analytical subject entry pal, e. pelo título title entry BIB/CAT entrada n u m catálo-
lho de forma. e. de ilustrador illustrator entry BIB/CAT
vés de linanciamento direto, quer através de meca- BIB/CAT 1 . Referência específica a trechos de docu- go feita sob a primeira palavra do título d o docu-
cabeçalho cuja entrada é pelo nome d o ilustrador
nismos .le controle ou prestação de contas. 4. Qual- mentos que incluem informações a serem destaca- mento e que não seja artigo. «=> entrada pelo título
da obra. e. de índice => entrada, e. de informação =>
quer associação cujos membros sejam governos das. 2. U n i d a d e de informação relativa à parte de parcial, e. pelo título parcial partial title entry BIB/CAT
entrada de dados. e. de série series entry BIB/CAT entra-
nacionais, lederais, estaduais, provinciais, regionais uma obra, ao volume de uma série, o u a artigos em entrada secundária que utiliza u m a parte do título,
da no catálogo de documentos que pertencem a
ou locais, ou instituições oficiais - como definidas publicações periódicas. Nos anos 1960/1970 a en- subtítulo o u título alternativo, e. pessoal => entrada
uma série, tendo c o m o cabeçalho o n o m e dessa
uns itens anteriores - desses governos, contanto trada analítica se reportava à referência que descre- de autor. e. p o r i t e m document entry, item entry, term-
série. <=> entrada de série completa, entrada secun-
que a instituição seja considerada como oficial no via u m a o u mais partes de documento já cataloga- on-item BIB/CAT BIB/CLAS 1. Sistema de indexação pós-
dária, e. de série completa closed entry BIB/CAT entrada
país em causa. <=> publicação oficial, e. produtora do. <=> catalogação analítica, entrada de assunto. 3. coordenada, que fornece informação sobre u m item
catalográfica completa, relativa a periódicos o u p u -
( A K U ) => proveniência, e. relacionada related body Entrada bibliográfica («•) que é complementada por determinado. Nesta forma de entrada, o documento
blicações em série, que cessaram de ser editadas,
BIB/CAT entidade que, embora não seja subordinada a u m c o m e n t á r i o mais o u menos d e s e n v o l v i d o e, é a unidade em torno da qual o sistema é organiza-
o publicação seriada, e. de título parcial => entrada
outra entidade, n e m por ela controlada, i n c l u i em eventualmente, p o r u m a crítica d o conteúdo d o do. Cada item/documento corresponde a u m regis-
pelo título parcial, e. de voz => entrada falada, e.
seu nome a denominação de uma entidade superi- documento, e. bibliográfica bibliographic entry BIB/ tro bibliográfico, onde são indicados, de forma alfa-
descritiva (de u m exemplar) descriptive entry (of a
or, p.ex.: Biblioteca Nacional. Associação de A m i - CAT conjunto dos elementos que representam, em bética codificada, todos os descritores que t r a d u -
copy) BIB/CAT entrada bibliográfica à qual são acres-
gos da B i b l i o t e c a N a c i o n a l , e. s u b o r d i n a d a catálogos e bibliografias, a descrição bibliográfica zem o(s) assunto(s) contido(s) no documento. Os
centadas as características particulares do exemplar,
subordinate body BIB/CAT "entidade que constitui parte e o cabeçalho, o u entrada, de u m documento; notí- franceses denominavam este tipo de entrada méto-
quando se trata de manuscritos e obras raras o u
integrante de u m a entidade maior, em relação à qual cia bibliográfica (POR). <=> descrição bibliográfica, e. do sintético (baseado em V A N D , V A N S ) . 2. Entrada que
antigas, o entrada bibliográfica, e. direta direct entry
ocupa posição hierárquica inferior" (AACR83, V. 1, p . catalográfica catalog entry BIB/CAT reunião da entrada corresponde a u m item, "porém de tal forma que se
BIB/INDEX princípio da indexação que afirma que u m
355). bibliográfica ao número de chamada, com a finalida- possa ter acesso a ele através de tantos termos
conceito que descreva o conteúdo de u m i t e m b i -
de de incluir u m item no catálogo, e. catalográfica bliográfico deva ter u m a entrada direta sob u m ca- quantos desejarmos" (FOSA, p. 324). Sua forma física
entonatório => antifonário.
simplificada open entry BIB/CAT entrada catalográfica beçalho de assunto, e não sob uma subdivisão de não é idêntica à d o catálogo convencional, n e m à
entrada (1) catalog record, entry, input, model hea-
com descrições bibliográficas incompletas. <=> ca- u m termo genérico; p.ex.: u m d o c u m e n t o sobre forma do sistema chamado uniformo ou à forma do
ding, pattern heading, specific entry BIB/CAT 1 . Ponto de
talogação simplificada, e. coletiva => entidade cole- 'biblioteca universitária' deverá ter o cabeçalho ' b i - sistema de coincidência ótica; item (entrada), termo
acesso a assuntos o u registros bibliográficos, que
tiva (BIB). e. complexa complex entry BIB/CAT EDIT "entra- blioteca universitária' ao invés de 'Biblioteca - U n i - sobre item. <=> entrada por termo. e. por matéria =>
permite que os itens desejados por usuários sejam
da constituída por uma parte principal inicial, que versidade', e. direta de dados direct data entry BIB/CAT entrada de assunto, e. por nome pessoal personal
procurados nos diversos registros de informação.
pode ser simples o u composta, seguida de uma o u INF a entrada de dados efetuada no terminal o u em name entry BIB/CAT entrada feita sob o nome próprio
2. "Toda e qualquer mensagem, veiculada pelo ca-
mais partes secundárias, separadas por u m sinal grá- microcomputador, sem haver preparação prévia e de u m indivíduo, e. p o r teclado keyboard entry I N F 1.
tálogo (e demais canais utilizados pelas bibliote-
fico (vírgula, ponto, traço, etc), que se destinam a registro em planilhas o u em boletins de transcrição, Elemento de informação introduzido manualmente
cas), que represente e localize u m item; estabeleça
esclarecer o u restringir o sentido da entrada princi- e. duplicada => entrada múltipla, e. específica => n u m sistema de informática, geralmente p o r meio
relação entre itens e proveja meios de expressão
pal. P.ex.: Brasil - História - Fontes" (ABNT60). <=> entrada (1). e. falada voice data entry, voice input I N F de teclas. 2. M e i o para conseguir o acesso a siste-
(inclusive alternativos) para a mensagem interna do
assunto complexo, e. composta composite entry BIB/ informação passada ao computador através da voz ma informatizado, e. por termo term entry BIB/FNDEX
usuário. [...] As entradas podem ser primárias, se-
CAT EDIT "entrada constituída por duas ou mais pala- em sistemas de indexação coordenada, tipo de en-
i lindarias e intermediárias" (MEY, p. 89 e 136); entra- do operador, e. geográfica place entry BIB/CAT entrada
vras. P.ex.: N e w York, Rio G r a n d e " (ABNTÓO). A n t : f e i t a sob u m n o m e o u l u g a r g e o g r á f i c o , e. trada que se caracteriza pelo registro da informa-
da principal. 3. Registro de u m documento em bibli-
entrada simples, e. convencional => cabeçalho u n i - homógrafa homographic entry BIB/CAT EDIT "entrada que ção, contida nos documentos, sob termos que i n d i -
ografias, catálogos e índices. Palavra de o r d e m
forme, e. de assunto subject entry, subject-word entry apresenta a mesma grafia e sentidos diversos. P.ex.: cam os assuntos. Desta forma, todos os documen-
escolhida para este registro; entrada principal, e. (2)
BIB/CAT BIB/CLAS inclusão do registro de documento tos aos quais f o r a m atribuídos os mesmos termos
ARQ I. Descrição de uma peça, de u m dossiê A u t o r (nome próprio) - P.ex.: Brasil, Vítor; A u t o r
em u m sistema de informação, sob termos que re- (entidade coletiva) - P.ex.: Brasil, Ministério da Fa- de indexação se encontram reunidos. O unitermo,
OU de uni grupo de dossiês para inclusão e m instru-
presentam os assuntos abordados n o item/docu- zenda" (ABNTÓO). <=* homógrafo, e. i n d i v i d u a l => en- de Mortimer Taube, é o exemplo mais significativo
mentos de pesquisa; portanto a peça, o dossiê o u o
mento referenciado. Nos anos 1980/1990, a partir trada por nome pessoal, e. invertida => cabeçalho do sistema de entrada por termo. <=> entrada por
grupo de dossiês assim descritos; cabeçalho (ARQ).
de estudos sobre o catálogo e m l i n h a e sobre o invertido, e. múltipla double entry, duplicate entry, item, indexação por unitermo, unitermo. e. p r i n c i -
< :• cabeçalho. 2. " U n i d a d e de descrição incorpora-
catálogo público de acesso em linha (OPAC), as en- multiple entry 1. BIB/CAT inclusão de documento em pal full entry, main entry BIB/CAT entrada bibliográfica
da a um instrumento de pesquisa" (ICA). <=> verbete
tradas temáticas específicas nesses catálogos deixa- sistema de informação, sob cabeçalhos diversos que inclui todos os pormenores necessários à iden-
( A R O ) . 3. "Transcrição ou menção de dados em u m
ram de ser necessárias porque o registro bibliográ- que traduzem diferentes aspectos desse documen- tificação de u m item. A entrada principal inclui tam-
registro, mais ou menos sistemática, oficial o u n ã o "
fico indicava, e m áreas predeterminadas, os dife- to, tais como autor, título, assunto e entradas secun- bém a pista, que relaciona todas as outras entradas
( H A ) ; entrada principal. < > instrumento de pesquisa,
rentes pontos de acessos. <=> arquivo direto, arqui- dárias, entre outros. 2. BIB/CLAS na indexação temáti- sob a quais o registro é encontrado no catálogo. < >
unidade de descrição (AKQ). e. (3) input, entry I N F 1
vo invertido, entrada analítica, entrada por termo. e. ca, utilização de duas o u mais ordens de citação. <=> cabeçalho principal, entrada (1), entrada (2), entrada
Processo de transferência de dados, informações
de autor author card BIB/CAT n u m catálogo manual de ordem de citação, e. no sistema log in, login, logon, secundária, pista (1). e./saída inputloulpui, //( I I N I
ou instruções de programas das unidades periféri-
biblioteca, entrada p r i n c i p a l feita sob o nome d o log on, sign on I N F 1 . Processo pelo qual o usuário se indica o equipamento periférico, e. secundária added
cas para a memória principal. Muitas vezes serve
autor. <=> entrada principal, e. de classe => classe identifica perante o sistema. 2. Início de sessão n u m entry, added entry card, secondary entry BUI/I A I regi»
para designar os próprios dados, o u os dispositi-

150
entrada secundária de autor I • . I I in Régio
epigrafia epigrama

tro adiciona] baseado PIO principal e que reproduz, epigrama epigram L I T texto breve, em f o r m a de gramação lógica que indica as parles imateriais, lln
desorganização n u m conjunto de informações o u
total OU parcialmente, sob outros cabeçalhos, a i n - verso o u prosa, escrito de maneira satírica. guagens e programações. 3. I louaiss (HOUD) tradu
dados.
formação contida no registro principal de modo a epílogo afterword, epilogue BIB EDIT GRÁF L I T texto final ziu o termo inglês hardware como 'instrumentaria'
enunciado statement 1. F I L 1.1 "Expressão numa
permitir o acesso a itens determinados, tais como: e recapitulativo, no qual o autor sintetiza seu pensa- Outra tradução f o i 'instrumental'. 4. Conjunto de
l i n g u a g e m qualquer de u m juízo (de fato o u de
nomes de pessoas o entidades, títulos, séries e au- mento. <=> introdução, prefácio. terminais acoplados ao mesmo equipamento por
direito) de u m problema, de uma ordem [...], de u m
tores. : entrada principal, pista (1). e. secundária episcópio episcope C O M N E D U aparelho que projeta meio de circuito diferente, e. audiovisual audiovisu-
conselho etc." (LAL, p. 311). 1.2. "Toda proposição
de autor :• entrada secundária, e. secundária de imagens de materiais opacos, como gravuras e fo- al equipment BIB C I N E "qualquer tipo de equipamento
que tem u m sentido" (JOL, p. 77). <=> discurso, nota
tilido :• entrada secundária, e. simples sitnple entry tografias, o diascópio, epidiascópio. que pode r e p r o d u z i r sons, projetar imagens ou a
explicativa, sentido. 2. BIB/INDEX cada u m a das frases
BIB/CAT II >n "entrada constituída por u m a só palavra. combinação de ambos" (AYA, p. 19). e. convencional
que constituem a definição de u m conceito ( o ) . 3. episódio episode 1 . A D M I N F cada uma das ações
P.ex.! < lopacabana" (ABNTÓO). A n t : entrada compos- => equipamento periférico, e. cultural cultural equi-
DIR súmula de jurisprudência emanada do Tribunal parciais ou partes integrantes da ação principal. 2.
la. e. temática > entrada de assunto. pment C O M N "sob o aspecto da macrodinâmica cultu-
Superior do Trabalho, e. de busca search equation, LIT ação secundária ou artística, sendo, porém, inte-
ral, por equipamento cultural entende-se tanto edifi-
entrelinha Une spacing EDIT GRÁF distância que sepa- search statement BIB/RI I N F 1. Combinação de termos grante da parte o u trama central.
cações destinadas a práticas culturais (teatros, cine-
ra duas linhas de informação consecutivas escritas, recuperáveis representando os conceitos numa bus- epistemologia epistemology FIL 1. "Teoria crítica da
mas, bibliotecas, centros de c u l t u r a , filmotecas,
perfuradas, impressas ou registradas por outros pro- ca de informação, usados para instruir o programa ciência, que pretende determinar o valor objetivo
museus) quanto grupos de produtores culturais abri-
cessos. de busca e recuperar u m conjunto de registros que de seus princípios e de seus resultados" (JOL, p . 77);
gados o u não, fisicamente, numa edificação o u ins-
entrenervo panei GKÁF espaço existente entre dois coincidem com os termos contidos na declaração, gnosiologia. 2. Parte da lógica que se ocupa do
tituição (orquestras sinfónicas, corais, corpos de
nervos, na lombada de u m livro encadernado; casa o estratégia de busca. 2. "Conjunto de descritores estudo crítico das ciências, com finalidade de deter-
baile, companhias estáveis, etc.)" (COE, p. 165-166).
(encadernação), caseia, entrenervura. ligados por operadores lógicos, que representam a minar sua origem lógica, seu valor e seu alcance,
e. de c o m u n i c a ç ã o de dados data communication
entrevista interview C O M N "colóquio entre pesso- formulação de uma pergunta" ( A F N O R ) . C estrutura- o teoria do conhecimento.
equipment INF TEL equipamento que comunica dados,
as em local combinado, para obtenção de esclare- do (relação) => relação de integração em enuncia- epístola epistle REL 1. Texto de poesia o u prosa p.ex.: modem e computador, e. de entrada input equi-
cimentos, avaliações, opiniões etc. [...] coleta de do estruturado. escrito em forma de carta. 2. Cartas escritas o u l i - pment, input device INF equipamento utilizado para se
declarações tomadas por jornalista(s) para divulga- envelope envelope A R Q GRÁF "invólucro de papel, ções dos Apóstolos dirigidas às comunidades cris- i n t r o d u z i r no computador a informação o u dado
ção através dos meios de comunicação" ( H O U D , p . dobrado e colado em forma de bolso, m u n i d o o u tãs primitivas e incluídas no Novo Testamento. que será objeto de tratamento, b e m como para a
1168). e. coletiva press conference C O M N reunião for- não de bordas gomadas, assegurando o fechamen- epistolário collected letters, cpistolary REL 1. Coleção transferência de instruções, o unidade de entrada,
mal para a qual são convidados repórteres que re- to, e destinado a remeter o u guardar uma carta o u de cartas de u m autor. 2. L i v r o litúrgico que inclui e. de saída output device, output equipment INF equipa-
presentam diferentes veículos de c o m u n i c a ç ã o , u m conjunto de documentos" (DICT, p . 39). e. de as epístolas, geralmente dos Apóstolos, lidas na mento utilizado pelo computador para entregar ou
com a finalidade de responder perguntas ou d i v u l - microficha microfiche envelope A R Q BIB invólucro, ge- missa. <=> devocionário. restituir informação ao mundo exterior (p.ex.: o re-
gar fatos relevantes; conferência de imprensa, e. ralmente feito de papel sem acidez, que permite o epitáfio epithaph 1. ART inscrição tumular; inscri- sultado das operações realizadas). <=> unidade de
com o autor author interview C O M N L I T conversa, ge- armazenamento de tiras de microfilmes, e. d i g i t a l ção sobre lápides o u monumentos tumulares. 2. LIT saída. e. independente => sistema autónomo, e. i n -
ralmente gravada, na qual u m escritor é indagado a => invólucro digital. poesia que "encerra u m lamento pela morte de o u - formático => equipamento, e. inteligente => terminal
respeito de sua vida e sua obra. A gravação poste- trem, ou com notada intenção satírica, que trata de inteligente, e. para biblioteca library equipment BIB
enviado especial special correspondent C O M N jorna-
riormente pode ser publicada em f o r m a impressa u m vivo como se estivesse morto" (HOUD, p . 1181). relativo aos diversos equipamentos utilizados em
lista escolhido p o r uma publicação periódica o u
ou sonora, e. de busca => entrevista de referência, epistometria => cientometria. biblioteca. <=> mobiliário de biblioteca, e. periférico
por outros meios de comunicação de massa, para
e. de c o n s u l t a => entrevista de referência, e. de epíteto epithet HIST palavra ou frase que se agrega peripheral equipment, peripheral units, peripheric equip-
cobrir u m evento.
referência presearch interview, question negotiation, ao nome de uma pessoa para descrever suas quali- ment I N F 1. Equipamento que não se encontra sob
épico epic L I T texto ou documento que relata, em
reference interview BIB/RI conversa entre o usuário e o dades ou defeitos. controle direto da unidade central de processamen-
versos, u m a ação heróica, o epopeia.
profissional da informação visando identificar a exa- epitome => compêndio. to; unidade periférica. 2. Máquinas que preparam
epidiascópio epidiascope C O M N E D U "aparelho de pro-
la necessidade informacional e formular a estratégia época epoch HIST data o u ponto a partir do qual os informações p a r a processamento eletrônico.
jeção de imagens que pode funcionar por transpa-
de busca; negociação da pergunta. <=> pergunta de anos começam a ser contados. equipamento de entrada, equipamento de saída.
rência (diascópio) e por reflexão (episcópio)" (AUR).
rclerência, pesquisa documentária. epônimo eponym C A R T HIST designação formada com
« diascópio, episcópio.
entropia eutropy A D M ENG I N F I . "Assim c o m o a q u a n - o nome de uma pessoa, geralmente relativa a con- equipe v i r t u a l virtual team A D M EDU I N F I N T E R N grupo
epígrafe epigraph, explanation 1. E D I T GRÁF resumo
lidade de informação em u m sistema é a medida de que, às vezes, precede cada u m dos capítulos, ou ceitos científicos, p.ex.: doença de Chagas. de profissionais que trabalham n u m mesmo projeto
seu grau de organização, a entropia de u m sistema outras divisões, de uma obra científica ou literária. epônimos (busca) => pesquisa epônima. e que não precisam estar sempre no mesmo lugar
e a medida de seu grau de desorganização; e uma é 2. EDIT GRÁF L I T citação, sentença o u pensamento rela- epopeia epic poem L I T poema épico, geralmente de ou no mesmo tempo.
simplesmente a negativa da outra" (WIE). 2. Medida cionados ao teor do texto, que p o d e m aparecer em grande extensão, c o m personagens heróicas o u de equivalência (relação) => relação de equivalência.
da quantidade de informação que sai por u m a fonte, página inicial o u no princípio de capítulos o u se- grande importância. era da informação age of information, information
que passa por u m canal ou é recebida por u m obser- ções do texto. <=> pré-textual. 3. ARTE palavras expli- equação de busca => declaração de busca. age A R Q BIB I N F FNTERN época quando os usos intensi-
vador. .1 I A pressão, em bits, da medida das informa- cativas colocadas abaixo de u m a gravura ou ima- equipamento equipment, hardware E N G I N F 1. Má- vos da informática e das telecomunicações facili-
ções contidas numa mensagem, n u m símbolo, o u gem. 4. BIB/CAT cabeçalho o u encabeçamento, isto é, quinas e componentes físicos, mecânicos, elétri- tam o processamento, armazenamento e distribui-
numa fonte. Afirmam alguns autores que a entropia palavra o u palavras colocadas ao alto de uma ficha cos o u eletrônicos que constituem o computador. ção da informação; era digital. <=> sociedade da informa-
resulta da relação entre a informação recebida e as de assunto, para indicar o conteúdo temático de 2. Conjunto de elementos físicos empregados para ção, e. da informação (trindade) => trindade da era da
possíveis respostas já conhecidas antes desse re- uma obra. <=> palavra de ordem. 5. DIR elemento da o tratamento da informação, p.ex.: c i r c u i t o s de informação, e. d i g i t a l => era da i n f o r m a ç ã o , e.
cebimento 4. Informação que, embora constando estrutura da lei que integra o preâmbulo e que serve microeletrônica, impressoras, discos magnéticos, paleoeletrônica paleoelectronic era FNF I N T E R N expies
de um grupo de documentos, não chega a ser recu- para esclarecer a natureza do diploma legal e a sua memórias centrais, b e m como linhas de transmis- são usada por A r t h u r C. Clarke para o período entre
perada devido às falhas do sistema. 5. Informações data. <=> ementa. são, terminais e canais multiplexadores. Em geral, o 1950/1970, que antecedeu as inovações que se mui
irrecuperáveis ou inacessíveis. 6. M e d i d a da de- vocábulo designa todos os elementos constituin- tiplicaram a partir dos anos 1980 (CIA, p, xi).
epigrafia epigraphy HIST ciência auxiliar da história,
sordem de u m sistema. 7. Medida da ausência de tes, as partes técnicas e tecnológicas dos computa- Erário Régio A R Q HIST órgão criado pelo marques
parte da paleografia (<=>), que estuda as inscrições
informação sobre determinada situação. 8. Grau de dores e sistemas associados, e m oposição à p r o - de Pombal, no século xvm, em Portugal, destinado ,i
em lápides e monumentos antigos.

152 153
ergonomia escola de biblioteconomia credenciada c s p c c i a l i s t . t em m e i o s a u d i o v i s u a l
escolha bibliográfica

centralizar a receita c desposa dos recursos públi- ção de dígitos binários, e. de programa falha. cessos e outras tarefas correlatas" (MBLLO), 2. 'Tes
recebeu aprovação o u credenciamento, por deter-
cos. Substituiu a (asa dos Contos, assumindo to- esboço => roteiro, e. arquitetônico => desenho ar- soa que procede à escritura dos aios jurídicos sole
minado período, da American Library Association
das as operai,'òos de arrecadação e controle das quitetônico. e. biográfico biographical sketch LIT tex- nes" (idem).
(ALA).
finanças do reino português, e durou até 1832. Foi to o u d o c u m e n t o , geralmente sintético, sobre a escudo de armas => brasão, e. tipográfico > marca
escolha bibliográfica => seleção de documentos.
substituído pelo Tribunal do Tesouro Público (ba- vida de uma determinada pessoa. tipográfica.
escriba copier, copyist, scribe A R Q BIB HIST na A n t i g u i -
seado em A/.IÍA, 11. I (>3). escada de Porfírio => árvore de Porfírio. esfera de fricção trackball INF mouse em forma de
dade grega e latina, era o escravo instruído, encar-
ergonomia ergonómica, ergonomy, human enginee- escala scale 1. C A R T em mapas, plantas e desenhos, regado de transcrever o que constava de o u t r o esfera utilizado e m microcomputador portátil,
ring, luimuii factor A D M E N G I N F FNTERN PSI estudo da a proporção entre as medidas e distâncias e as me- documento. N a Idade Média, as cópias passaram a esfragística => sigilografia.
miei.içao entre o h o m e m e seu ambiente de traba- didas o u distâncias reais correspondentes. 2. I N F ser função dos monges nos mosteiros. A partir do esgotado => obra esgotada,
lho, prini ipalmente no que se refere às máquinas princípio que aplica a relação "todo-parte para auxi- século xii, os soberanos incluíam escribas nas suas eslaide => diapositivo.
utilizadas, liar u m observador relacionar-se com alguma coisa cortes; amanuense. <=* manuscrito. espaçamento proporcional proportional spacing EDIT
M I M Enterprise relationship management. m u i t o grande, sem se perder. Por m e i o de u m a GRÁF I N F espaçamento dos caracteres i n d i v i d u a i s ,
escrínio scrinium ARQ BIB recipiente, de forma cilín-
erótico mu rir (Do latim.) Designa o conjunto de escala, a notação e a estratégia da análise podem drica, com tampa removível, utilizada na Roma an- p.ex.: a letra i ocupa menos espaço do que a letra o,
obras Com conteúdo erótico o u obsceno; erótica. indicar formas de orientar u m leitor através de u m tiga para armazenar rolos de manuscritos. <=> capsa. mas, no espaçamento proporcional há u m a ligeira
:• pornografia. modelo extenso" ( C A M P M , p. 102). 3. Mús série de compressão d o espaço do " i " , dando m e l h o r as-
escrita writing C O M N L I T 1. Representação d o pen-
i iti' Enterprise resource planning. notas, subindo ou descendo, que representam sons. pecto gráfico.
samento por meio de u m sistema de signos que
•nata corrigenda, corrigendum, errata, errata slip, e. de ampliação => taxa de ampliação, e. de cinza podem ser grafados sobre u m suporte. Caracteriza espacejamento (ARQ) => localização descontínua
citaluni i i i i i GRÁF 1. Relação de erros tipográficos gray scale, grey scale INF tonalidade da cor cinza que o início real da história do homem, visto que as eras (ARQ).
encontrados no texto depois de impresso, com i n - pode ser r e p r o d u z i d a pelo monitor, e. de Likert pré-históricas deixaram apenas imagens gravadas espaço space 1. BIB/CLAS u m a das cinco categorias
dicação das respectivas correções; corrigenda, fé Likert scale PSI em metodologia da pesquisa, sistema nas paredes das cavernas. Espécie de memória ex- (facetas) fundamentais da Classificação dos Dois
de errata. Errata é p l u r a l de erratum. 2. Segundo de medida de atitudes numa escala de cinco pontos, tracerebral, que tem a propriedade de conservar e Pontos, e corresponde ao s da fórmula PMEST (Perso-
Martinez de Sousa ( M A R T S ) , a primeira errata apare- do p o s i t i v o para o negativo o u vice-versa. e. de restituir a informação. 2. "Maneira pessoal de es- nality, Matter, Energy, Space, Time). <=> Classificação
ceu em 1578, nas Sátiras de Juvenal, impressas por redução => taxa de redução. crever" (AUR). O escritura, e. cuneiforme cuneiform dos Dois Pontos, energia, matéria, personalidade,
(iabriel Pierre, a mando do religioso dominicano F. escalabilidade scalability INF capacidade de expan- writing C O M N empregada na Antiguidade, por assírios PMEST, princípio da pintura mural; tempo. 2. FIL "meio
Caccia. E tinha 111 páginas! dir o número de usuários ou aumentar as capacida- e babilónios, para gravar sua escrita em tabuletas de ideal, caracterizado pela exterioridade das suas par-
erro drop-in 1. BIB/RI I N F recuperação acidental de des de u m sistema sem fazer grandes alterações no argila; caracteres cuneiformes. <=> tabuleta de argila. tes, no qual se localizam os nossos perceptos (isto
informação que não foi solicitada. 2. ENG INF mensa- sistema o u nos programas, é, objetos da percepção) e que contém, por con-
escritor writer LIT pessoa que se dedica a escrever
gem que indica que o valor de u m dado não está escanear => digitalização. sequência, todas as extensões finitas" (LAL, p. 322).
como profissão, e.-fantasma ghost writer BIB/CAT es-
COrreto ou que u m componente de máquina funcio- escâner optical scanner, scanner I N F 1. "Dispositivo P.ex., ensino no 'Brasil', e. cibernético => ciberespa-
critor que prepara discursos, pareceres o u l i v r o s
na defeituosamente » silêncio. 3. INF "qualquer ação que examina, metodicamente, u m objeto, imagem ço, e. c u l t u r a l cultural area, cultural space A R Q BIB
que, geralmente, são d i v u l g a d o s sob o n o m e de
que não atinja o objetivo desejado. A taxa de erros ou espaço tridimensional, e produz sinais analógi- local utilizado para fins educativos e culturais, e. da
outra pessoa.
de u m sistema é medida pelo número de tais ações cos, ou digitais, que correspondem a u m estado informação => espaço informacional. e. de retorno
escritório automatizado => escritório eletrônico.
feitas pelos usuários durante a realização de deter- físico em cada parte da área da pesquisa" (LON). 2. => tecla de retrocesso, e. euclidiano Euclidean space
e. de informação => balcão de informações, e. ele-
minada tarefa" (DIAS, p . 173). e. 400 bad file request, Dispositivo empregado para examinar caracteres MAT espaço convencional que utiliza os parâmetros
trônico electronic office, office automation, paperless office
error 400 INTERN O que ocorre quando se tenta entrar impressos e gráficos e representá-los por meio de de altura, l a r g u r a e p r o f u n d i d a d e ; a geometria
A D M I N F emprego de recursos tecnológicos e equi-
num sítio web, geralmente causado p o r erro de sinais elétricos. Usado especialmente para equipa- euclidiana é conhecida como a geometria de três
pamentos que utilizam pacotes de programas inte-
sintaxe. Neste caso, convém verificar o endereço mentos que produzem uma saída digital, que pode dimensões, e. i n f o r m a c i o n a l information space I N F
rativos para fazer processamento de textos, cálcu-
correio do sítio e se não houve digitação errada de servir como entrada em u m computador; escâner I N T E R N 1. " O campo que existe em u m novo espaço,
los em planilhas eletrônicas, programas, estatísti-
letras ou palavras c o m maiúsculas o u minúsculas, de imagens, examinador ótico, explorador ótico. e. ligado por redes de informação, caracterizado por:
cas, gráficos e gerenciamento de dados. Utiliza-se
e. 401 error 401, unauthorized access I N T E R N O que de mesa flatbed scanner INF equipamento similar a 1) não ter fronteiras, como u m campo territorial; 2)
também a comunicação entre os usuários desses
ocorre durante o processo de navegação na Web uma fotocopiadora, onde o material a ser copiado é os elementos envolvidos em ações orientadas por
equipamentos através de redes, correio eletrônico,
quando se lenta entrar numa página ou n u m servi- colocado com a face voltada para o espelho onde objetivos relacionados através dessa rede" (MASU,
acesso a banco de dados, agenda eletrônica e tele-
dor l i e que exige cadastramento prévio o u senha o seu conteúdo é captado. p. 194). 2. " A soma das informações n u m a determi-
conferência. Os equipamentos são: computadores,
autorizada, e. 403 error 403, forbiddem'access denied nada área de interesse. Esse espaço pode ser tão
escassez da informação disinformation, informati- processadores de textos, terminais de videotexto e
I N I T R N O que ocorre quando se tenta entrar n u m sítio grande como a totalidade da internet o u pequeno
on scarcity, information underload, lack of information fac-símile.
cujo acesso é restrito a usuários autorizados, e. 404 como u m disco rígido do computador de u m i n d i -
ciroi •/()/,fileuol fbund, notfounà INTERN O que ocorre BIB falta de dados e informações, fazendo com que, escritura handwriting, writing C O M N 1. "Represen- víduo" ( H A G ) .
durante o processo de navegação na Web ocasio- muitas vezes, o solicitante não possa resolver seu tação de palavras o u ideias p o r m e i o de sinais"
nado pelo lalo de se tentar abrir ou u t i l i z a r u m a problema informacional ou realizar uma pesquisa. ( A U R ) . <=> escrita. 2. Documento em papel escrito, e. especialista de área => bibliotecário de referên-
página ou arquivo que, por alguma razão, não está Ant: excesso de informação, o pobre de informação. Braille => Braille (sistema de escrita), e. cifrada => cia, e. em classificação => classificacionista. e. em
ativa no computador, e. 500 error 500, internai error escatocolo => protocolo final. cifra. e. pública deed, indenture, writ A D M ARQ DFR "ins- informação => arquivista, bibliotecário, documenta-
INTERN 0 que ocorre quando se tenta acessar u m sítio escola de biblioteconomia library school, school of trumento solene, lavrado em tabelião, pelo qual se lista, cientista da informação, e. em l i n g u a g e m de
e 0 documento em HTM1 não pode ser recuperado librarianship BIB escola, departamento o u curso de faz a prova de u m ato jurídico o u convenção de cará- marcação de texto text mark-up expert FNF I N T E R N pro-
devido a problemas com a configuração do servi- instituição de ensino superior que forma bibliotecá- ter público ou p r i v a d o " (MELLO). e. sagrada => Bíblia. fissional que d o m i n a a técnica de uma l i n g u a g e m
dor. Neste caso, o usuário deve consultar o a d m i - rios, e. de b i b l i o t e c o n o m i a credenciada aceredited escrivão court clerk, lawyer's clerk A D M DIR 1. "Ser- de marcação de textos (<=>), como a S G M L O U HTML.
nistrador da rede ou o responsável pelo sítio. e. de library school, approved library school BIB escola, de- ventuário da justiça que serve j u n t o aos órgãos Essa é u m a das fases para a preparação de páginas a
paridade purily error INF erro descoberto quando se partamento o u curso que oferece curso de bibliote- julgadores e tem por encargo fazer a escritura dos serem disponibilizadas na Rede. e. em meios audi-
realiza u m controle de paridade de uma configura- conomia credenciado pelo Ministério da Educa- atos elaborados em cartório, manter os arquivos, ovisuais learning resources specialist, mediu specialisl
ção. Nos E U A e Canadá, programa de mestrado que prestar informações sobre o andamento dos p r o - C O M N E D U técnico especializado no uso de materiais

154 155
especialista em terminologia estado do inventário estila
estado da arte

e equipamentos audiovisuais, e. em terminologia gem à tabela de classificação, p.ex.: 1) Classificação informações publicadas, relativas a u m assunto, e. levantamento dos documentos empreslados pela
=> terminologisla. Bibliográfica ( H . E . Bliss); 2) Classificação Biblio- do inventário => inventário (ARQ). e. geral dos f u n - biblioteca e m d e t e r m i n a d o período. (lei•almenie
espécie species, specimeu IIIII/CI.AS H L 1 . Subdivisão gráfica para Bibliotecas (da Biblioteca Estatal Rus- dos => guia (1). inclui os itens que foram retirados da biblioteca poi
de uma classe (ou género) de acordo c o m atribu- sa); 3) Classificação da Biblioteca d o Congresso; 4) estágio field practice, field work E D U C período de empréstimo domiciliar; algumas bibliotecas também
tos comuns que permitem reunião de seus compo- Classificação de Assuntos (J.E. B r o w n ) ; 5) Classifi- prática que u m aluno exerce para cumprir exigênci- incluem dados sobre os documentos que circula
nentes em grupos distintos, p.ex.: ' a n i m a l ' é u m a cação Decimal ( M . Dewey); 6) Classificação Deci- as d o currículo académico. ram internamente na biblioteca, o análise de circu-
classe da qual racional' e 'irracional' são espécies. mal Universal (CDU); 7) Classificação dos Dois Pon- estampa (1) print A R T E BFB imagem obtida por i m - lação, e. de empréstimo => estatística de circulação,
2. " l ) o ponto de vista lógico, a espécie é u m a clas- tos (S.R. Ranganathan); 8) Classificação Expansiva pressão por meio de u m a placa, ou chapa, de metal, e. de leitura reading statistics BIB conjunto de dados
se subordinada ao género e sobreposta aos indiví- ( C A . Cutter). 2. Tabela para a organização de docu- madeira ou pedra litográfica previamente gravada, estatísticos que possibilitam a avaliação d o m o v i -
duos" (n RR), 3 . A espécie é u m dos cinco predicá- mentos de acordo com as áreas d o conhecimento. e. (2) color plate, plate BIB/CAT ilustração inserida em mento de usuários n u m a biblioteca, b e m como o
veií d.i lógica tradicional. acidente, diferença, O esquema de classificação é f o r m a d o , geralmen- u m documento e, geralmente, não incluída na pagi- q u a n t i t a t i v o e os tipos de documentos consulta-
género, propriedade, e. bibliográfica (POR) => docu- te, por três partes inter-relacionadas: a) a tabela de nação do texto. Eventualmente, pode receber u m a dos n u m d e t e r m i n a d o período, e. de referência
mente, (espécie), e. documental => documento ( t i - classificação; b) a notação; c) o índice alfabético. 3. identificação numérica, quase sempre em algarismos reference statistics BIB levantamentos estatísticos que
pologia), e. documentária => documento (tipolo- "Lista estruturada de classes, preexistente, que i n d i - romanos. <=> catalogação, descrição bibliográfica. regularmente são coletados a respeito da quantida-
gia). ca a relação dessas classes e é usada para organizar estampilha revenue stamp A D M ARQ selo colocado de e tipos de perguntas encaminhadas ao balcão de
espécies de bibliografias => bibliografia (natureza). documentos, o u registros de d o c u m e n t o s " ( B I . C H , , em alguns documentos oficiais; selo d o Tesouro. informações. <=> estatísticas da biblioteca.
especificação specification, specs A D M E N G FNF docu- p. 34). <=> classificação flexível, hospitalidade, índi- £=> contrasselo, selo. estatísticas da biblioteca library records, library sta-
menlo que contém a descrição das características ce alfabético, notação, tabela de classificação, e.- estante bookease, bookshelf A R Q BIB móvel, geral- tistics BIB levantamentos estatísticos compilados pela
técnicas de u m produto, material, processo o u ser- referência => referencial (2). e. X M L => Extensible mente com prateleiras, utilizado para armazenar l i - biblioteca e relacionados com a circulação de do-
viço requeridos para encontrar as necessidades es- M a r k u p Language Schema. vros o u outros tipos de documentos, e. ajustável cumentos, frequência de usuários, novas aquisi-
pecíficas de u m comprador ou de u m a indústria; esquete sketch 1 . ARTE C O M N estória breve o u peça adjustable bookshelf A R Q BIB a que pode ser aumentada ções, etc. o arquivo de transação, uso da biblioteca.
especificação técnica. (teatral, radiofónica o u televisiva) d e s e n v o l v i d a o u diminuída para abrigar livros ou outros tipos de estatuto act, statute A D M ARQ DIR "conjunto de re-
especificador => modificador. com menores detalhes do que a obra literária com- documentos de diferentes tamanhos. A n t : estante gras fundamentais e orgânicas de u m a entidade co-
especificidade depth indexing, depth of analysis, depth pleta; é u m a encenação rápida, algumas vezes com fixa. e. compacta => estantes compactas, e. de d u p l a letiva, normalmente subdividido em títulos, capítu-
of indexing, specificity 1. BIB/FNDEX grau de precisão de conteúdo cómico. 2. ARTE E N G rascunho o u esboço face double-faced bookshelf, double bookshelf, double- los, seções, artigos, parágrafos, incisos e alíneas"
um sistema de indexação, quando este é aplicado de u m desenho, feito de maneira rápida e provisó- siàeà bookshelf ARQ BIB a que permite o armazenamen- (ABNT49).
ao(s) assunto(s) de u m documento. 2. BIB/RI propor- ria, o álbum de esboços, rascunho. to de documentos pelos dois lados. e. de face s i m - estêncil stencil REPRO folha de papel especial, metal
ção entre o número de documentos não pertinen- ples single-faced bookshelf ARQ BIB a que só permite o ou outro material, onde imagens o u letras são gra-
estação station C O M N E N G centro emissor de rádio
tes que não foram selecionados e o número total de ou televisão, e. de rádio => emissora, e. de trabalho armazenamento de documentos por u m dos lados, vadas ou perfuradas, de modo que a tinta, aplicada
documentos não pertinentes que se encontram re- workstation INF sistema capaz de efefuar diversas ta- e. deslizante => estantes compactas, e. f i x a fixeâ numa das faces, penetre pelos espaços da gravação
gistrados no sistema; grau de indexação, p r o f u n d i - refas ao m e s m o t e m p o , p.ex.: processamento de bookshelf ARQ BIB estante na qual as prateleiras perma-
ou perfuração e assim deixe impressas no suporte
dade de indexação, o recuperação da informação; texto, p l a n i l h a eletrônica e gráficos. A expressão necem presas na m e s m a posição, não p o d e n d o ,
apropriado essas imagens ou letras, o mimeógrafo.
específico specific BIB/CLAS FIL relativo à espécie, p.ex.: portanto, serem deslocadas para aumentar o u d i m i -
deve ter surgido na época em que os computado- estenografia shorthand, stenography C O M N 1 . Es-
'cloro' é u m termo específico em relação ao termo nuir o espaço entre u m a e outra. A n t : estante ajustá-
res ficavam isolados em salas com ar-condiciona- crita abreviada e simplificada, na qual se empregam
'química'. A n t : genérico. vel, e.-mostruário display rack ARQ BIB móvel onde
do, e eram operados por especialistas. A s estações sinais que permitem escrever na mesma velocidade
espécimes => reália. se colocam folhetos o u anúncios para distribuição
de trabalho têm altíssima velocidade de processa- de quem fala; taquigrafia, logografia. 2. A estenografia
ao público, e. móvel => estantes compactas, e. para
espinha dorsal => rede principal. mento e são usadas em aplicações técnico-científi- executada mecanicamente é denominada estenoti-
dicionário dictionary stand BIB estante o u pedestal
espiolhamento (POR) => análise (3). cas, c o m o p.ex., em projetos e a p l i c a ç õ e s c o m pia. 3. Está sendo substituída por técnicas automati-
utilizado em bibliotecas para colocar dicionário de
espolio (documentos de pessoa física) => arquivo grandes volumes de imagens tridimensionais, e. de zadas e de gravação sonora.
mesa, atlas ou outro tipo de obra de referência, que,
privado. trabalho académico academic workstation I N F esta- estereofónico stereophonic ENG som p r o d u z i d o pela
geralmente, fica aberta, facilitando assim o seu ma-
esquema layout, scheme 1. FIL "figura reduzida aos ção de trabalho (<=>) que provê todas as facilidades
nuseio, e. para periódico magazine rack, periodical técnica de gravação, transmissão e reprodução de
traços essenciais d o objeto (coisa, m o v i m e n t o o u necessárias ao exercício das atividades de u m pes-
stand BIB estante usada como mostruário dos fascí- sons que reconstitui a distribuição das fontes sono-
processo) que ela quer representar" (JOL, p. 83). 2. quisador. ras, emitindo os sons em dois canais para dois ou
culos mais recentes recebidos na biblioteca,
I:NG i:sr representação gráfica de u m fato, o u de u m estado (condição) status (condition) FNF situação de mais alto-falantes, pelo que se obtém o efeito de
estanteria => estante.
objeto, nas suas linhas gerais. 3. INF 3.1 N o s siste- u m dispositivo: pronto para receber dados o u pronto relevo acústico.
mas especialistas, "a definição de u m conceito por para transmitir, e. da arte analytical survey, state of estantes compactas compact shelving units, compact estereograma stereograph C O M N i m a g e m transpa-
meio de conjiinlo de seus possíveis usos. Os es- the art, state of the art report, state of the art review, storage shelves, sliding shelves ARQ BIB estantes utiliza- rente o u opaca, dando a impressão de relevo t r i d i -
quemas mostram as maneiras típicas para se utilizar subject review article BIB 1 . Documento de atualiza- das em arquivos e bibliotecas, projetadas de m o d o mensional ao ser vista por meio de visor estereos-
os conceitos e nao e x p l i c a m quando d e v e m ser ção, ou relatório de progresso, que analisa e critica a possibilitar seu deslocamento, a f i m de reduzir o cópico (iso 5127).
Utilizados U m esquema pode ser u m a classe de documentos publicados sobre u m assunto, durante espaço entre cada estante, dando lugar à colocação esterilização sterilization ARQ BIB " e m conservação,
objetos nu u m agregado esquemático. P.ex., es- u m determinado período; estado atual da questão, de u m número maior de conjuntos e, portanto, am- procedimento preventivo de destruição de micro-
quema conceituai, esquema narrativo" (PAV, p . 317). estado atual d o problema. 2. T i p o de documento pliando a capacidade de armazenamento; estante organismos no ambiente em que se encontram OS
< > agregado, conceito. 3.2. Descrição da estrutura p r o d u z i d o p o r u m serviço i n f o r m a t i v o ; revisão móvel. documentos" ( C A M A , p. 34-35).
o regras de estruturação de objetos, indicando quais exaustiva, sistemática e, algumas vezes, crítica de estatística statistics EST fatos o u dados de natureza estilo style 1 . A R Q "conjunto de características in-
os elementos epie sao p e r m i t i d o s e as possíveis material, principalmente artigos, quer publicado ou numérica, reunidos, classificados e tabulados com trínsecas de u m documento de arquivo, determina
combinações entre eles. e. auxiliar => tabela auxili- não. 3. As exposições sobre o estado da arte não o objetivo de apresentar informações pertinentes das pelo seu autor, como, p.ex., critérios de . l a l a
ar, e. de classificação classificalion scheme, scheme of têm por objeto divulgar informações científicas no- sobre u m assunto, e. de a r q u i v o diagnóstico de ção, formulários, organização do texto, etc." (Alv,
classification BIB/CLAS I. Plano conceituai que dá o r i - vas. Sua finalidade é analisar, discutir e sintetizar arquivo, e. de circulação circulation statistics BIB EST p. 45). 2. A R T E M Ú S L I T "conjunto d e t e n d e u , i.c, e

156 157
estilo chinês etimologia
estudo de canal de informação estudo de caso

características formais, conleudísticas, estéticas, etc. resultados e os procedimentos utilizados para con- channel study, information channel study BIB estudo nalidade e autoconceito influenciam os processos
que identificam oci distinguem uma obra, o u u m trolar as operações, e. arbórea => arborescência. e. de uso, pelo usuário o u g r u p o de usuários, dos de decisão dos consumidores e p e r m i t e m que se
artista etc, on determinado período o u movimen- arborescente => arborescência. e. da frase phrase canais de informação. <=> estudo de usuário, e. de estabeleça u m a diferenciação que pode servir coino
to" (HOUD, p. 1254). 3. Instrumento antigo de escre- structure L I N G arranjo de palavras de acordo com caso case study A D M PSI soe análise cuidadosa e m i n u - base para a caracterização desses consumidores
ver em tábuas enceradas; gráfio. e. chinês => forma- normas linguísticas, e. da informação => estrutura ciosa do comportamento de u m indivíduo, de uma em segmento de mercado, e. de utentes => estudo
to tradicional (livros orientais), e. cognitivo cognitive de u m documento, e. de dados data structure INF 1. A organização o u de u m a comunidade, em determi- de usuários, e. de viabilidade técnica feasibility study
Styll PSI padrões dislintos de cognição que caracteri- forma segundo a qual os dados estão representa- nadas circunstâncias, e. de comunidade community A D M ECO E N G "relatório resultante d o processo de
zam os indivíduos, e. inglês (encadernação) => en- dos e armazenados n u m sistema informatizado. 2. analysis, community survey BIB pesquisa sobre as ca- obtenção de informações técnicas, económicas e
cademaçáo (estilo inglês), e. japonês => formato Combinação de elementos individuais de dados e racterísticas de u m a comunidade, a f i m de coletar financeiras, destinado a subsidiar a decisão de u m
tradicional (livros orientais). que estão logicamente relacionados, e. de rede => dados sobre suas necessidades i n f o r m a c i o n a i s e cliente a respeito de u m novo empreendimento ou
estimação do valor => avaliação (3). arquitetura de rede. e. de u m documento document possíveis p r o d u t o s e serviços a serem ofertados ampliação de empreendimento para fabricação de
estojo de selo AI<Q "pequena caixa, de madeira ou structure E D I T GRÁF LIT 1. "O m o d o como [o documen- por u m a biblioteca o u rede de bibliotecas, e. de u m produto, implantação de u m processo o u servi-
metal, utilizada para proteger o selo pendente de to] está organizado em termos lógicos (p.ex., p o r citação => análise de citação, e. de d e m a n d a de ço" (ROD, p. 24). e. empírico => pesquisa empírica, e.
um documento" (ALV, p. 45). capítulos, com o u sem uma introdução e u m sumá- informação => demanda de informação, e. de disse- l o n g i t u d i n a l longitudinal study PSI pesquisa na qual
estoque informacional => acervo (BIB), material b i - rio)" (DIAS, p . 171). 2. A o r d e m e representação das minação da informação dissemination study A D M ARQ os fenómenos são observados, de f o r m a contínua
bliográfico. ideias e m u m documento, e. dinâmica de dados BIB I N F INTERN "estudo da disseminação da informação e em diversos intervalos de tempo, c o m o objeti-
estratégia strategy 1. A D M técnica de planejar e dynamic data structure INF estrutura de dados cujas numa área particular de assunto ou numa organiza- vo de identificar as possíveis alterações que por-
executar operações militares. 2. INF técnica de u t i l i - características de organização p o d e m ser alteradas ção" ( W N , p . 172). » disseminação da informação, ventura possam ocorrer em decorrência de altera-
zação dos recursos disponíveis visando a obten- ao l o n g o de sua existência, e. do d o c u m e n t o => disseminação seletiva da informação, estudo de usu- ções das condições. «=> estudo de usuário, e. métri-
ção de u m resultado determinado, e. de busca retrie- estrutura de u m documento, e. do registro record ários, e. de o p o r t u n i d a d e => estudo de viabilidade co da informação => bibliometria. e. recapitulativo
val strategy, search mode, search procedure, search structure BIB/CAT INF sequência preestabelecida de cam- técnica, e. de selos => sigilografia. e. de preferênci- => artigo de revisão.
process, search query, search strategy 1. BIB/RI I N F per- pos e subcampos usada para descrever u m item no as preference study BIB tipo de estudo no qual osjasu- et al. (Do l a t i m et alii.) e outros. E m referência
gunta o u conjunto de perguntas, formada por pala- catálogo de u m a biblioteca o u n u m a base de dados. ários são indagados a respeito de suas preferências bibliográfica indica que a obra tem mais de u m autor
vras da linguagem natural, por palavras-chave o u Cada campo inclui u m o u mais elementos relacio- sobre serviços o u produtos informacionais. <=> com- e se menciona, p o r concisão, apenas o p r i m e i r o ,
descritores, podendo estar unidos p o r operadores nados com a descrição, e. hierárquica => hierarquia, portamento do usuário, estudo de usuário, necessi- omitindo os demais.
lógicos booleanos, que possibilitam a recuperação e. organizacional organizational structure A D M " u m a dade de informação, e. de uso => estudo de usuário, et alii et al.
de uma informação. Há quatro tipos de estratégias estrutura que divide o trabalho da empresa em tare- e. de usuários user analysis, user study 1. BIB pesquisa et infra (Do latim.) 'e abaixo'.
de busca: " 1 . Busca rápida é a que emprega E para fas especializadas, designa essas tarefas a pessoas e para "saber o que as pessoas necessitam em matéria et seq. (Do latim.) abrev. de et sequeus: 'e o que se
recuperar apenas alguns artigos. Isso talvez corres- departamentos, bem como as coordena definindo de informação ou se essas pessoas estão satisfeitas segue'.
ponda a tudo que é necessário, o u o registro loca- laços formais entre pessoas e departamentos, pelo e sendo atendidas adequadamente por seus prove-
etapa arquivística => teoria das três idades,
lizado pode ser usado como base para u m a busca estabelecimento de linhas de autoridade e comuni- dores. Esses estudos compreendem, também, a i n -
etc. (Do latim.) abrev. de et caetera: 'e outras coisas'.
subsequente. <=> enunciado de busca. 2. Elemento cação" ( T A R , p. 311). vestigação de como e para que a i n f o r m a ç ã o é
Ethernet I N F rede local de comunicações de da-
construtivo é aquela em que a consulta original é estruturação de sistemas => projeto de sistema, utilizada pelos usuários, assim como as formas que
dos desenvolvida pela Xerox, em 1976, para interli-
expandida tornando-se cada u m dos conceitos numa estruturas químicas => índice de estruturas quími- essas necessidades são expressas e conhecidas"
gar ampla variedade de computadores e inclui pro-
consulta sucessivamente e i n c l u i n d o seus sinóni- cas, recuperação de estruturas químicas. (FIG) dentro de u m a área temática ou pelos que u t i l i -
tocolo, t o p o l o g i a , cabeamento e mecanismos de
mos e termos relacionados usando o u . Todos os zam os produtos e serviços de uma biblioteca, ar-
estúdio studio, technical workshop A R T E C O M N 1. "Es- transmissão de dados. Converteu-se n u m padrão
conceitos são e m seguida cotejados p o r meio do quivo o u sistema de informação. 2. I N T E R N "o pro-
paço físico delimitado no qual u m o u mais artistas de rede corporativa, o rede local.
operador E, a f i m de chegar ao conjunto final. Esta cesso de descobrir as necessidades de informação
projetam e realizam seus trabalhos; ateliê. 2. Recin- ética arquivística => ética profissional, é. bibliote-
estratégia é exaustiva, mas toma tempo. 3. Frações dos usuários de u m determinado sistema de infor-
to apropriado e equipado para realização de deter- cária => ética profissional, é. da informação infor-
sucessivas é u m método para d i m i n u i r u m conjunto mação ou sítio. Ele pode incluir entrevistas ou ob-
grande mediante a seleção a que é submetido com minados trabalhos, como gravação sonora o u de servações de pessoas, levantamento de grupos e o mation ethics ARQ BIB FIL campo da ética do profissio-
imagem, revelação de filmes, etc. [...] 3. C I N E con- estudo de mecanismos de uso (tais como as estatís- nal da informação que trata do relacionamento entre
0 emprego de E e N Ã O . 4. Desdobramento de uma junto de prédios, locações, etc. nos quais são filma- ticas de consulta). O estudo de usuários é u m com- a criação, organização e uso da informação e os
> ilaçao-matriz, que emprega u m pequeno conjunto das as cenas externas e internas de filmes" (HOUD, p. ponente importante na arquitetura de sistemas de padrões éticos e morais que governam a conduta
de registros o u somente u m registro como inspira- 1268). informação porque assegura que as suas necessida- humana na sociedade, <=* código de ética. é. profis-
ção de termos de busca adequados, realizando-se des estejam refletidas no projeto" ( H A G ) . 3. M K T para sional professional ethics FIL conjunto de regras de
estudo study BIB/CAT C O M N E D U 1. Documento cientí-
entlo as buscas sob esses termos" (ROW02, p. 181). Amaral ( A M A ) , OS estudos de usuários com u m enfo- conduta m o r a l , deontológica e científica dos pro-
fico "que apresenta uma investigação especial so-
:• recuperação irrelevante, termo de busca. 2. BIB/RI bre assunto científico ou técnico" (ABNT49). 2. Do- que mercadológico consideram os usuários como fissionais em relação aos clientes. <=> código de ética.
INTERN cm mecanismo de busca há dois tipos de cumento que resulta da aplicação metódica do espí- consumidores de informação. Assim, d e v e m partir étimo etymon L I N G "nome dado ao vocábulo lati-
estratégia de busca: a) básica ou simples: realizada rito para aprender e apreender u m assunto. 3. Há da interpretação correta de suas necessidades, ex- no, o u de outra origem, do qual proveio u m certo
mediante a digitação de termos o u palavras n u m quem dê a u m documento publicado a denomina- pectativas e desejos e p e r m i t i r a adequação das vocábulo português p r i m i t i v o " (CIR, p . 111). <=> de-
c ampo predeterminado; b) avançada: a que permite ção 'estudo' seguida do nome do objeto do estudo, ofertas de produtos e serviços às clientelas especí- rivação, e t i m o l o g i a .
ao usuário especificar os campos o n d e deverão p.ex.: Estudos Avançados em Biblioteconomia e Ciên- ficas. Esses estudos compreendem as escolhas dos etimologia etymology LFNG "disciplina linguística que
sei pesquisados os termos da estratégia de busca. cia da Informação. <=> documento, e. de avaliação consumidores, as formas como contratam, mantêm, nos dá os métodos para descobrir os étimos dos
estrutura structure 1. FIL ordenação e inter-relacio- evaluation study A R Q BIB I N F I N T E R N tipo de estudo de e se c o m p r o m e t e m com u m serviço, c o m o c o m - vocábulos primitivos de uma língua. Essa pesquisa
namenlo das parles de u m todo. 2. A D M F I L organis- usuários (<=>) que avalia o usuário o u grupo de usu- pram, pagam o u t o m a m decisões. Considera que a apóia-se: a) no conhecimento das mudanças fonéti-
1111 oposto de parles inler-relacionadas. 3. INF a ários que utilizam u m produto o u serviço informa- idade, estágio do ciclo de vida, ocupação profissi- cas sistemáticas; b) na possível ação da analogia; c)
• i mi ilerna de u m sistema, p.ex.: a origem cional o u u m sistema de informação, e. bibliométrico onal, condições económicas, estilo de vida, perso- no exame das formas anteriores documentais; d)
1 u lipo de ciados colei,idos, a forma e o destino dos => análise bibliométrica. e. de canal de informação nas relações de significado entre o vocábulo dado e

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etiqueta European Scientifie I n f o r m a t i o n European Space Agency exemplai em bom . a.i.ln

0 da língua originária; «•) nas informações históricas" ARQ BIB em sistemas de segurança, tipo de etiqueta des produtores de bases de dados, a f i m de p r o m o - sordem mental e até nervosismo nos usuário! d a
(CJR, p. I 12). < > analogia, derivação, dicionário magnetizável, feita de plástico, afixada n u m livro o u ver o desenvolvimento da tecnologia da informa- internet que se sentem incapazes de lidar c u m elas
etimológico, étimo, raiz. outro documento, que, ao ser retirado do local sem ção. E. Space Agency ENG TEL organização da Euro- e absorvê-las. <=> síndrome da fadiga por excesso de
etiqueta label, lag 1, I N I Nome simbólico de u m o empréstimo regular, faz com que seja disparado pa ocidental envolvida na tecnologia de comunica- informação.
ou de vários caracteres alfanuméricos que p e r m i - u m alarme na saída da biblioteca, denunciando uma ções. Possui u m banco de dados (ESA-TRS), u m lança- exclusão condicional conditional exclusion BIB/RI I N I
tem a identificação de u m elemento em u m grupo possível irregularidade; também usada em lojas. e. dor de satélites e opera sistema de comunicações na álgebra de Boole corresponde ao operador 'sal
ile informações. 2. Símbolo de identificação utilizado na internet => netiqueta. via satélites. E. Strategic Programme for I n f o r m a t i - vo', p.ex.: biblioteca ' n ã o ' a r q u i v o ' s a l v o ' s c n i e
junto a determinados itens ou registros. 3. Registro etiquetagem labeling ARQ BITS preparação e afixação on Technology BIB FNF I N T E R N programa financiado lhanças entre arquivo e biblioteca, e. digital =-> los
de preços de artigos, em geral impressos e perfura- de etiqueta no documento. pela União Europeia para desenvolver projetos de so digital.
dos iiiim,i etiqueta apropriada. 4. Pequeno arquivo Euronet European Online Information Network. tecnologia ligados a bibliotecas e centros de infor- ex-dono 1. (Do latim.) Designa "a proveniência
contido numa fita magnética, no qual estão o nome Europa Eletrônica e-Europe ECO I N T E R N "iniciativa mação. de u m livro oferecido a uma biblioteca o u entidade
e SI características da fita inteira o u dos arquivos de lançada a 8/12/1999 pela Comissão Europeia cujo E U R O T R A L I N G sistema de tradução simultânea de i d i - privada" (FAR, p. 136). 2. Marca manuscrita, coloca-
dados que se seguem imediatamente. 5. Conjunto lema é: 'Europa Eletrônica: uma Sociedade da Infor- omas desenvolvido pela União Europeia. da n u m documento p o r seu possuidor, p o d e n d o
de Informações relativas a u m registro, p.ex.: tama- mação para Todos'. Esta iniciativa propõe objeti- evento event 1. I N F 1.1 "Ação que faz os dados constituir uma assinatura, uma frase o u u m texto que
nho, tipo e classe. 6. BIB/CAT I N F código numérico ou vos ambiciosos de forma a que os benefícios da afetarem os conteúdos dos a r q u i v o s " ( L I T T O ) . 1.2 o identifique, o ex-libris.
grupo de letras que identificam u m item de informa- sociedade da informação atinjam todos os euro- Sinal gerado, pelo equipamento ou pelo programa, Executive I n f o r m a t i o n Systems/Decision Support
ção ou um campo, n u m registro bibliográfico M A R C . peus. Abrange 10 áreas prioritárias, desde a educa- para indicar ao sistema operacional, p.ex.: uma falha Systems A D M I N F conjunto de programas relaciona-
7. lím i ri M L , código de formatação u t i l i z a d o para ção ao transporte e desde os cuidados de saúde ao no equipamento o u o f i m de uma atividade interna. dos a aplicações para análises m u l t i d i m e n s i o n a i s
instruir o p r o g r a m a navegador sobre a f o r m a de apoio aos deficientes" (APD) O sociedade da infor- 2. A D M em PERT, ocorrência que faz terminar u m a agregando dados de diversas origens o u estruturas.
apresentação de textos e gráficos numa página i n i - mação. atividade e começar outra. 3. C O M N "elemento de exegese exegesis L I N G REL 1. "Comentário o u disser-
cial. Para mostrar u m texto em negrito, p.ex., deve- informação inscrito em uma sequência diacrônica"
European Academic and Research N e t w o r k I N F tação que tem p o r objetivo esclarecer o u interpre-
se usar a etiqueta <B> no início da linha para repre- (ESCT). 4. C O M N em relações públicas, acontecimen-
FNTERN rede que conecta centros universitários e de tar minuciosamente u m texto ou u m a palavra. 2.
sentar bold (negrito) e, no final, a etiqueta </B>. e. to que se aproveita para atrair a atenção do público
pesquisa dos países europeus. E. A r t i c l e N u m b e r i n g Interpretação de obra literária, artística etc." (HOUD,
com código de barra bar-coded label BIB I N F a que e da imprensa.
INF sistema de código de barras. E. Association for p. 1283).
inclui dados codificados em forma de barras verti-
Library & I n f o r m a t i o n Education and Research BIB ex-alunos => lista de ex-alunos. exemplar copy EDIT GRÁF 1. "Cada uma das cópias de
cais de diferentes larguras; é empregada em siste-
associação que p r o m o v e a cooperação europeia exame ARQ E N G "documento que analisa minucio- trabalho impresso, tais como livro, revista e gravu-
mas de automação de bibliotecas para codificar da-
entre as bibliotecas e o desenvolvimento do ensi- samente d e t e r m i n a d o assunto técnico: processo, r a " (PORTA), O cópia. 2. Cada uma das cópias da
dos relativos ao documento, <=> código de barras,
no e da pesquisa nas áreas da biblioteconomia e composição, f u n c i o n a m e n t o , classificação, etc." mesma edição o u tiragem de u m documento. <=>
e. de estante shelf guide, shelf label BIB a que geral-
ciência da informação. E. A u t o m a t e d D i c t i o n a r y (ABNT49). duplicata, e. adicional addilional copy E D U GRÁF docu-
mente é colocada no início de u m c o n j u n t o de
L I N G banco terminológico, que cobre 12 línguas, mento do qual se possuem duas ou mais cópias. <=>
estantes de documentos com o objetivo de infor- examinador ótico => escâner.
inclusive o português, operado pela União Euro- exaustividade da indexação exhaustivity of inde- duplicata, e. autografado aulographcd copy, dedication
mar qual o assunto contido naquele setor. e. de
peia. E. Comission Host Organization (ECHO) siste- xing, indexing depth, indexing exhaustivity, precision copy, inscribed copy, signed copy EDIT GRÁF cópia de u m
lombada => etiqueta de número de chamada, e. de
ma de informação da União Europeia, baseado em of indexing BIB/INDEX " u m a medida de extensão em documento que contém o autógrafo o u assinatura
número de chamada document label, spine label BIB a
Luxemburgo. E. Computer D r i v i n g License => Car- que todos os assuntos discutidos em u m certo do- do autor. <tí> edição autografada, e. de avaliação
que é colada na lombada do livro ou outro tipo de
ta Europeia de Condução em Informática. E. Confe- cumento são reconhecidos na operação de indexa- examination copy, inspection copy BIB cópia de u m
documento para indicar sua localização na bibliote-
rence on D i g i t a l Libraries ( E C D L ) BIB I N F evento pro- ção e traduzidos na linguagem do sistema. Assim, l i v r o o u outro t i p o de documento encaminhado a
ca, e. de propriedade ownership mark ARQ BIB etiqueta
fissional que congrega bibliotecários e demais es- um alto nível de exaustividade na indexação produz uma biblioteca, por u m determinado período, para
ou marca, algumas vezes colocada de f o r m a es-
pecialistas e m biblioteca d i g i t a l . E. I n f o r m a t i o n uma alta revocação e uma baixa precisão. Isso pode que seja avaliado para futura aquisição. Em caso de
condida, cuja função é identificar o item o u docu-
Industry Association BIB INF associação europeia da significar que, quanto mais exaustiva for a lingua- não aprovação, o d o c u m e n t o será d e v o l v i d o ao
inenio como p r o p r i e d a d e da biblioteca, a r q u i v o ,
indústria da informação, criada em 1988. E. Infor- gem de indexação, maior será a quantidade de as- seu proprietário, e. de amostra sample copy, sample
museu ou indivíduo. <=> ex-libris. e. de v o l u m e volu-
m a t i o n Society Conference I N F I N T E R N conferência suntos com os quais o indexador tenta relacionar o issue BIB cópia de u m l i v r o ou outro tipo de docu-
me label BIB/CAT em formato bibliográfico, registro
europeia de informação com o objetivo de cons- documento; portanto, menor será a precisão das res- mento encaminhado a uma biblioteca o u indivíduo,
existente no início de cada volume de fita magnéti-
truir redes locais e regionais para fortalecer a soci- postas quando se busca u m assunto mais específi- a título de doação, visando fazer sua publicidade. <=>
ca necessário para conter o arquivo; rótulo de vo-
edade da informação. E. O n l i n e I n f o r m a t i o n Ne- co" ( F E L p. 106); indexação exaustiva. <=> precisão, exemplar do autor. e. de cortesia complimentary copy,
lume e. do campo field code, field label, field tag 1. BIB/
t w o r k (Euronet) I N F TEL rede de comutação por pa- revocação. e. na recuperação da informação => índice desk copy, reading copy GRÁF exemplar de livro, disco
cotes da União Europeia, tornada operacional em de revocação. ou outro tipo de documento geralmente doado pela
1 AI em catálogo automatizado e base de dados, fra-
1979. E t a m b é m conhecida como Diane-Euronet editora.e. de inspeção => cópia de avaliação, e. de-
se, abreviatura ou número que aparece no início do Excerpta Medica => EMBASE.
(sigla de D i r e c t I n f o r m a t i o n Access N e t w o r k for feituoso bad copy, damaged copy, imperfect copy EDIT
registro bibliográfico para distingui-lo dos outros excerto => extrato.
'íurope). E. Patent Office BIB ENG organização, ba- GRÁF cópia de u m documento que possui páginas ou
campos, p.ex.: no sistema DIALOG, é empregado A U excesso de informação information glut, informati-
seada em M u n i q u e e Haia, que possui u m banco de capítulos estragados ou ausentes, d u p l i c a d o s ou
para campo do autor; em registros do formato M A R C on overload BIB FNTERN 1. Provisão exagerada de da-
dados sobre patentes, que pode ser acessado pelos mesmo encadernados fora da sequência correia;
ulilizain-se números para indicar determinado cam- dos e informações fazendo com que o solicitante
membros da União Europeia, através da Euronet ou exemplar estragado. <=* cópia ideal, l i v r o danifica
po. 2. INI na linguagem i I T M I , uma cadeia de caracte- ou usuário, não tendo tempo ou capacidade de pro-
pela rede telefónica. E. Regional I n f o r m a t i o n Soci- do. e. do autor author's copy D I R GRÁF exemplar de
res que é inserida no texto de documento formatado cessar esse volume informacional, fique incapacita-
ety Association I N T E R N entidade europeia que tem uma obra recém-publicada que é doado ao seu au
nessa linguagem, geralmente no início e no f i m , do de utilizá-lo de forma eficaz; informatose, sobre-
por objetivo o desenvolvimento económico regi- tor. Essa doação geralmente consta d o contrato
para identificar os elementos do arquivo, especifi- carga de informação. A n t : escassez de informação
onal e a união social por meio da sociedade da celebrado entre o autor e a editora. N o Brasil, é
car formatação ou estabelecer hiperligação. e. do («•). 2. D a v i d Shenk u t i l i z o u , em 1997, o t e r m o
informação. E. Scientifie I n f o r m a t i o n Disseminati- comum o autor receber de cinco a dez cópias gra
documento > etiqueta de número de chamada, e. information glut, afirmando que esse excesso de i n -
on Centers BIB I N F associação formada pelos gran- tuitas. o exemplar de amostra, e. em b o m estado
magnetizada magnetic strip, security strip, tattle-tape formações gera u m sentimento de ansiedade, de-

160
exemplar estragado exposição exposição ambulante extensão do item

fine copy ECO em comércio livreiro e em obras raras, der observá-lo" (NAS); experimentação. <=> experi- tecnologia, d o c u m e n t o s , m a n u s c r i t o s o u o u t r o junto de informações de base de u m sistema, que
relativo ao exemplar do um documento que se apre- mento. 2. " C o n h e c i m e n t o a d q u i r i d o pela p r o v a objeto de interesse cultural, e. ambulante travelling abrange tudo o que pode ser inferido, quer pelas
senta em boas condições de conservação. <=> l i v r o pessoal que se fez de pessoas e coisas pela obser- exhibition A R Q ARTE BIB conjunto de obras e artefatos regras da lógica clássica, quer pelas regras das ló-
raro. e. estragado > exemplar defeituoso, e. ideal vação larga dos fatos" (NAS). 3. Atividade que inclui que passam de uma instituição para outra e que fica gicas não clássicas" (PAV, p . 127). <=> coextensão,
ideal copy BB GRAI em bibliografia, a descrição deta- treinamento, observação o u prática e participação exposto à visitação pública por período determina- desnudação, inferência, inteligência artificial, e. (2)
lhada da cópia mais perfeita da primeira impressão pessoal. do, e. bibliográfica library exhibition BIB divulgação denotation, extension 1. A R Q BIB EDIT tamanho do docu-
de uma edição, e. numerado numbered copy EDET GRÁF experimento experiment FIL FIS 1. "Ensaio científico pública, geralmente sobre mesas o u estantes, de mento, medido pelo número de páginas, volumes,
cópia de um documento, geralmente com tiragem destinado à verificação de u m f e n ó m e n o físico" documentos do acervo de u m a biblioteca, e. de tomos o u partes. 2. BIB/CLAS propriedades (ou carac-
limitada e controlada, onde cada exemplar recebe (AUR). experiência. 2. Teste ou investigação, prin- documentos => exposição (2). e. de motivos proposal terísticas) gerais que identificam os elementos de
um número sequencial. A s vezes o autor apõe a cipalmente q u a n d o efetuados c o m o objetivo de justification A D M ARQ DIR "documento em que minis- uma classe. P.ex., o termo 'quadrúpede' aplica-se a
sua rubrico nosso exemplar numerado, e. para críti- providenciar evidência pró ou contra uma hipótese. tros de Estado e dirigentes de agencias governa- todos os animais irracionais de quatro patas. Trata-
ca > exemplar para recensão, e. para circulação => mentais diretamente subordinados ao presidente da se, portanto, de u m termo de grande extensão (ou
explicit ARQ BIB (Do latim.) fim, conclusão. Usada na
exemplar para empréstimo, e. para empréstimo cir- República a ele se dirigem demonstrando motivos denotação) que se aplica a grande número de ani-
Idade Média para indicar as palavras finais de u m
ciilaling book, circulation copy BIB d o c u m e n t o que que justifiquem a necessidade de medidas o u p r o v i - mais irracionais, como gatos, tigres, leões, elefan-
códice o u manuscrito. <=> códice, incipit.
pode ser retirado da biblioteca por meio de emprés- dências" (PIN, p . 169). e. fotográfica photographic tes, girafas, zebras, e t c ; denotação. A n t : intensão.
explicitação explicitness L I N G ação de explicitar, isto
limo domiciliar, e. para recensão advance copy, ad- exibition A R Q ARTE BIB coleção de fotografias de u m ou e. (3) extension, file extension, file type INF 1. Nos siste-
é, de "explicar claramente não deixando margem a
oerlising copy, press copy, review copy C O M N GRÁF livro vários autores que c o m p õ e m u m documento so- mas operacionais MS-DOS, W i n d o w s e outros, o nome
dúvida ou a qualquer ambiguidade" (BID). «=> explícito.
ou documento enviado gratuitamente a editores de bre u m tema comum, preparado para uma mostra do a r q u i v o p o d e ser seguido de três letras que
explícito explicit FIL " A . A O falar-se das coisas: é
jornais e publicações seriadas, principalmente re- pública. <=> documentação fotográfica, fototeca, e. geralmente indicam sua natureza. Quando o nome
explícito a q u i l o que é expressamente enunciado;
vistas, tendo e m vista sua apreciação e m comentá- itinerante => exposição ambulante, e. sobre o esta- é teclado, u m ponto é usado para separar o nome da
implícito, a q u i l o que está i m p l i c a d o pelo que se
rio, resumo o u recensão; exemplar para crítica. do atual de u m problema => estado da arte. sua extensão, p.ex.: n o arquivo projeto.bas. A l g u -
enuncia, nele está compreendido, mas apenas de
mas extensões são padronizadas: BAS para designar
exibição => visualização, e. do tesauro => visuali- maneira v i r t u a l e não aparente, B. A O falar-se das expositor => vitrine, e. ótico => leitora ótica, escâner.
u m programa com arquivo na linguagem BASIC; C O M
zação do tesauro. pessoas: que se explica claramente; que diz tudo o expressão cxpression 1. G R A M LFNG em sentido lato,
ou EXE para arquivos de comando; BAK para arquivos
exibidor/ííra exhibitor C I N E pessoa física o u jurídica que é necessário para ser compreendido sem equí- toda enunciação linguística. Aparece na terminolo-
de segurança; tipo de arquivo. 2. As mais comuns
responsável pela exibição de filmes cinematográfi- voco e sem indeterminação" (LAL, p . 370). <=> expli- gia gramatical como equivalente da locução; locu-
são: de som (.au, .aif, .aifc, .snd); de vídeo para
cos. <=> empresa cinematográfica. citação. ção, frase. 2. INF em linguagem de programação,
W i n d o w s (.avi); de formato gráfico b i t m a p (.bmp,
êxito editorial => best-seller. exploração de dados data exploration BIB/RI a busca uma expressão é u m conjunto de símbolos que pos-
.pcx); em arquivo MS Word (.doe); de imagem PostS-
ex-libris book label, book plate, bookplate, ex-libris, e análise preliminar de uma base de dados para de- suem valores particulares, e. booleana => lógica
cript (.eps); de programa executável no W i n d o w s
library stamp, mark of ownership, ownership mark, terminar o seu conteúdo potencial de informação, booleana. e. de busca => estratégia de busca. e.
(.exe); de imagens gráficas (.gif, .jpg, .jpe, .xbm); de
ownership stamp ART BIB (Do latim.) significa 'dos l i - e. ótica => digitalização. lógica logical expression BIB/RI FNT M A T expressão mate-
documentos web (.htm, .html); de arquivos de aju-
vros de'. Marca o u etiqueta, gravada ou impressa, explorador ótico => leitora ótica, escâner. mática que compara duas grandezas; portanto, re-
da em W i n d o w s (.hlp); de arquivos binários c o m
colocada em livros para identificar a quem perten- sulta sempre e m duas condições possíveis: verda-
explosão da informação information explosion, pu- representação textual para Macintosh (.hqx); de ar-
cem. Os ex-libris surgiram na Alemanha na segunda deira ou falsa.
blication explosion BIB I N T E R N acúmulo da literatura téc- quivo Microsoft M u l t i m e d i a Movie Player (,mmm);
metade do século xv; selo de propriedade. <=> bibli- nica e científica nas várias áreas do conhecimento, expurgo => descarte, eliminação (ARQ). formato de vídeo QuickTime (.mov, ,qt); de forma-
ófilo. gerando u m a enorme quantidade de informação. E x t e n d e d B i n a r y C o d e d D e c i m a l I n t e r c h a n g e to M P E G (.mpeg, . m p g , .miv); de formato de áudio
exórdio => preâmbulo. Esta expressão já se transformou n u m lugar-comum. Code => E B C D I C E. L a t i n A l p h a b e t Coded Character M P E G (.mp2); de formato hiperpexto Adobe Acrobat
expansão Bahadur-Lazarsfield Bahadur-Lazarsfi- exportação de dados data export BIB/CAT I N F 1. Ação Set for Bibliographic Use (ANSEL) BIB/CAT conjunto de (.pdf); de documento PostSscript (.ps); de arquivo
cld expausion BIB/RI FNF expansão matemática utilizá- de remeter dados ou u m programa aplicativo de u m caracteres utilizados e m registros bibliográficos. RealAudio (.ra, .ram); de arquivo de processador
vel na recuperação da informação para determinar, computador para outro. 2. Enviar dados em formato Definido pela norma A N S I / N I S O z39.47 de texto guardado como Rich Text Format (.rtf); de
para um vetor de u m determinado documento, a digital de u m a aplicação para outra o u para outro extensão (1) extension FIL 1. Conjunto de todos os arquivo autoexecutável do Macintosh (.sea); de for-
probabilidade de ocorrência de documentos rele- sistema computacional, p.ex.: registros bibliográfi- elementos que pertencem a uma classe ou concei- mato gráfico (.tif, .tiff); de arquivo de texto (.text,
vantes e irrelevantes (baseado em S A L I ) . e. da inter- cos podem ser recuperados de catálogos em linha to. Opõe-se a intensão. 2. " C o n j u n t o de objetos .txt); de arquivo de som W i n d o w s (.wav); de obje-
rogação > busca expandida. ou de bases de dados e serem enviados para o (reais ou ideais, concretos o u abstratos) aos quais to em três dimensões na Virtual Reality M o d e l l i n g
expediente masthead 1. C O M N "quadro de identifi- catálogo de u m a biblioteca. Essa exportação pode se aplica u m elemento de conhecimento, quer d i - Language (.wrl); de arquivo compactado (.zip). e.
cação que jornais e revistas, por exigência legal, exigir a conversão de dados no formato compatí- zer: I ) para u m conceito, conjunto dos objetos bibliotecária => serviço de extensão bibliotecária,
o

publicam em todas as suas edições. Traz, n o r m a l - vel com o utilizado no sistema receptor. A n t : aqui- que ele pode designar (de que ele é atributo); 2 ) e. cultural cultural extension ARQ ARTE BIB M U S E O L ações
o

mente, nome c o m p l e t o , endereço e telefone da sição de dados (<=>). e. de u m c e r t i f i c a d o d i g i t a l para uma proposição, conjunto dos casos e m que executadas p o r arquivos, bibliotecas e museus no
empresa jornalística responsável, do estabelecimen- export of a digital certificate INF atividade de copiar, ela é verdadeira (por conseguinte, conjunto das sentido de divulgar seus acervos. <i=> circuito cultu-
to grâlico onde é impresso e das sucursais, preço através do programa navegador, u m certificado d i - hipóteses de que ela pode ser consequência); 3 ) ral, espaço cultural, serviço de extensão bibliotecá-
o

do assinatura o de venda avulsa [...] além dos no- gital instalado n u m computador, para u m disquete, para uma relação, conjunto dos sistemas de valores ria, e. de arquivo => extensão (3). e. do i t e m extent of
mes dos direlorcs, do editor-chefe e de outros pro- disco compacto, o u outra mídia, p e r m i t i n d o sua (atribuídos aos termos gerais) que a verificam" ( L A L ) . item BIB/CAT nos registros bibliográficos, nos de do-
fissionais importantes na publicação. Geralmente é instalação em outro equipamento. Esta ação somente Quanto menor a extensão, maior a intensão. <=> com- cumentos audiovisuais e nos registros para o arqui-
estampado na mesma página dos editoriais" (RAB87). é realizada mediante a utilização da senha pessoal preensão, conceito, denotação, intensão, p r o p o s i - vo-mestre (nos sistemas automatizados), refere -se
2. A D M ARO setor da organização encarregado de envi- de acesso. <=> certificado digital. ção, relação. 3. " E m lógica clássica, conjunto de aos dados que contêm informações relativas ao
ar a correspondência, e. da biblioteca => horário da objetos concretos o u abstratos, aos quais se aplica tamanho ou duração da execução, p.ex.: número de
exposição (1) exposure FIS FOTO REPRO ação de sub-
biblioteca. u m conceito, u m enunciado o u uma relação" (PAV, páginas de u m documento textual, tempo de execu
meter aos raios de luz u m filme o u outro material
p. 127). <=> conceito, e n u n c i a d o , relação. 4. " N a ção (para discos e fitas), tempo de projeçáo (para
experiência experience 1. "Processo de pesquisar a sensível, e. (2) exhibition A R Q BIB A R T E divulgação
representação do conhecimento [saber], sobrecon-
verdade, provocando a produção do fato, para po- pública, de caráter temporário, de objetos de arte,

162 163
extensão rural facilidade de uso fac-símile (atura
filmes), número de diapositivos o número de arqui- arquivo r e m o v i d o , reintegração (2). fac-símile faesimile, FAX 1. GRÁF REPRO reprodução F A Q L Frequently asked questions list => lista do per-
vos de dados (na informática), e. rural rural extensi- exultet ARQ HIST REL ( D O latim.) "manuscrito ilustra- de u m documento com o mesmo aspecto e o mes- guntas mais comuns.
on E N G processo de provisão de assistência aos do em f o r m a de r o l o , em que aparece escrito o mo tamanho do original. <=> edição fac-similar. 2. TEL farmacopeia pharmacopoeia MED 1. Livro que ensi
produtores rurais de tecnologia agropecuária ade- texto de uma sequência pascal iniciada pelo termo sistema que proporciona a transmissão eletrônica na a preparar medicamentos. 2. Coleção ou repOSl
quada às suas necessidades, o biblioteca rural. exultet. Esta prática documenta uma tradição litúrgica de documentos, incluindo desenhos, fotografias e tório de receitas de medicamentos.
Extensible M a r k u p Language (XML) ENE FNTERN l i n - bizantina conservada na Itália m e r i d i o n a l " (PIN, p. mapas. O d o c u m e n t o é colocado na estação o u faroeste western A R T E BFB C I N E L I T obra literária ou
guagem de marcação de textos, baseada na S G M L e 169). aparelho transmissor, c o n v e r t i d o em representa- cinematográfica que aborda o estilo de vida do oes-
aprovada pela Recomendação REC-XML-1998-0210, ção analógica o u digital, e enviado por u m canal de te norte-americano.
do World Wide Web Consortium (w3c). Difere da comunicação à estação receptora que forma u m a
F farsa farce ARTE e m teatro, "pequena peça cómica
linguagem H T M L porque, além de formatar o conteú- imagem duplicada sobre o papel; fax. popular, de concepção simples e de ação trivial ou
do de forma estruturada, indica também o tipo da
factício factitious A R Q BIB diz-se de algo que f o i burlesca, em que p r e d o m i n a m gracejos, situações
informação tratada e as operações que p o d e m ser fabricante de equipamento original original equip-
criado artificialmente, a partir da reunião de elemen- ridículas etc." ( H O U D , p. 1310).
feitas com ela. E. M a r k u p Language Schema XML ment manufacturer I N F sistema de comercialização
tos diversos ou de u m a decisão circunstancial. P.ex.: fascículo fascicle, fascicule, instalment, issue, part BIB
Schemu I N F INTERN linguagem de definição de tipos no qual o fabricante de periféricos de computador
coleção factícia (=>), título factício (=>). CRÁF 1. Caderno o u grupo de cadernos de u m a obra
complexos, aprovada pelo W o r d Wide Web C o n - vende apenas aos fabricantes de sistemas, e não ao
sortium, em maio de 2001, que permite a realização usuário final. faixa larga => banda larga, f. publicitária => banner. que é publicada e m partes. 2. Diz-se do número
f. sonora => trilha sonora. avulso de publicação periódica; a reunião dos fascí-
de restrições de vocabulário em documentos X M L . fábula fable L I T narração breve, escrita e m prosa
Seu papel é similar ao dos esquemas de especifica- fair use fair dealing D I R autorização, contida na culos referentes a u m período cronológico consti-
ou verso e ilustrando u m princípio. <=> fabulário. O
ções de estruturas de dados em u m banco de dados legislação norte-americana de direitos autorais (us tui u m volume. <=> periódico.
grego Esopo (século v a.c.) é o fabulista mais anti-
relacional, como nomes de campos e seus respec- C o p y r i g h t A c t , title 17, chapter 1 , Section 107), fase phase BIB/CLAS 1. Cada u m dos componentes
go conhecido. O francês Jean de la Fontaine (1621-
tivos tipos. E. Style Language INF linguagem u t i l i - que permite cópia de u m a obra ou parte dela, sem de u m assunto composto (RANP, p. 358). <=> relação
1695) é o mais famoso fabulista que se conhece; ele
zada em aplicações na Web, que possui grande ca- transgredir o direito autoral. A autorização contem- de fase. 2. Qualquer u m a de duas ou mais classes
publicou doze livros de fábulas de 1668 a 1694.
pacidade de formatação requerida em estruturas de pla a cópia que será utilizada em comentário crítico, relacionadas na classificação. 3. Estágios de u m
fabulário book offables LIT coleção de fábulas. <=>
informação tais como as da linguagem XML. divulgação de reportagens jornalísticas, ensino e processamento.
fábula, livro de contos de fadas.
pesquisa; uso legítimo. fato fact FIL 1. " D a d o da experiência com o qual o
extração da informação information extraction BIB/ face a face => interação.
f a l h a bug, crash I N F 1. Erro de programação o u pensamento pode contar. O fato é, pois, aquilo que
1. Identificação da estrutura semântica
Í N D E X BIB/RI FNF faceta facet BIB/CLAS BIB/INDEX 1. Termo de âmbito
funcionamento defeituoso do equipamento. 2. I n - inicialmente resiste ao pensamento" (LEG, p. 167). 2.
e outros tipos de informações n u m texto de docu- geral, usado por S.R. Ranganathan, na Classificação
terferências durante a operação de u m computador, "Coisa ou ação feita; sucesso, caso, acontecimento,
mento. 2. Seleção de conceitos, como nomes, enti- dos Dois Pontos, para indicar qualquer componen-
f. do acervo => lacuna do acervo. feito. Aquilo que realmente existe, que é real" (AUR).
dades geográficas e seus relacionamentos em dados te - assunto básico o u isolado - de u m assunto
falsa f o l h a de rosto => falsa página de rosto. f. fator factor A D M I N I elemento que concorre para
não-estruturados (textuais, em sua maioria), e. de composto. <=> classe básica, isolado. 2. C o n j u n t o
página de rosto fly-leaf E D I T GRÁF página que precede u m determinado resultado, f. crítico de sucesso
dados data extraction BIB/RI I N F ação de extrair u m das subclasses obtidas pela divisão de u m a classe
a de rosto, contendo, geralmente, apenas o título da criticai factor of success I N F em inteligência competiti-
subconjunto de dados de u m a base de dados. <=> de acordo com determinada característica. Dentro
obra o u o título abreviado; anterrosto, antetítulo, va, "número limitado de áreas de uma determinada
mineração de dados. e. de informação de especia- da faceta, o membro individual, o u subclasse, deno-
sobretítulo. o páginas preliminares. organização o u processo, nas quais os resultados,
listas => elicitação. e. de informação para sistemas mina-se foco. E m qualquer classe, u m a subclasse
falsificação forgery A R Q D I R "documento alterado, se forem satisfatórios, irão assegurar u m desempe-
especialistas => elicitação. e. de termos extraction of que consista apenas n u m foco, isto é, se reflete
parcial o u totalmente, e m sua forma, o u em seu nho de sucesso. [...] São os meios que garantem a
terms BIB/INDEX processo pelo qual os termos de inde- apenas uma faceta, chama-se assunto simples; se a
conteúdo, com a intenção fraudulenta de fazê-lo ser realização dos objetivos da organização. São fato-
xação são retirados do próprio texto que está sendo subclasse engloba mais de u m foco, denomina-se
aceito como u m o r i g i n a l " (ICA); documento falsifi- res que, pela sua natureza, p o d e m comprometer
indexado. assunto composto. P.ex.: a) literatura brasileira na
cado, documento falso, documento forjado, d o c u - todo o sucesso de u m plano ou de uma estratégia,
classe literatura, é u m assunto simples, pois reflete
extrapolação extrapolatíon EST M A T "Qualquer pro- devendo ser considerados como 'críticos' e mere-
apenas o foco 'país'; b) poesia brasileira, na classe mento fraudulento.
cesso com que se infere o comportamento de u m a cer atenção especial p o r parte da administração"
literatura, é u m assunto composto, pois resulta da falso frontispício => falsa página de rosto.
função fora de u m intervalo, mediante o seu com- (TAR, p. 311). f. de ampliação => taxa de ampliação, f.
combinação de dois focos: u m da faceta 'forma lite- falta de informação => escassez de informação.
p o r t a m e n t o d e n t r o desse i n t e r v a l o " ( A U R ) . A n t : de citação => índice de impacto, f. de cobertura =>
rária' e outro da faceta 'país'. <=> assunto composto, família de caracteres => fonte de tipos. f. de com-
in terpolação. índice de cobertura, f. de coesão cohesion factor BIB/
assunto simples, classe básica, conector intraface- putadores computer family, computer generation I N F
extratexto (POR) => fora do texto. Í N D E X BIB/RI INF métrica para quantificar o relaciona-
ta, foco. f. c o m u m common facet BIB/CLAS a que pode g r u p o de computadores que constituem gerações
extrato excerpt, extract ARQ BIB 1. Cópia textual de mento entre os termos de uma base de dados. <=>
ser aplicada a qualquer divisão de u m esquema de sucessivas de u m sistema de computador; tendem a
algumas partes de u m documento; exerto. 2. Tre- bibliometria. f. de exaustividade => índice de exaus-
classificação, p.ex.: os auxiliares de forma na C D U . <=> possuir arquitetura similar, mas não idêntica; gera-
chos copiados de u m documento com a finalidade tividade, f. de impacto => índice de impacto, f. de
faceta dependente, f. dependente dependent facet BIB/ ção de computadores, f. de fontes => fonte de tipos.
de indicar a substância o u essência do referido do- impacto da citação => índice de impacto, f. de i n o -
CLAS a que só pode ser utilizada se estiver ligada a fantasma dummy, shelf dummy ARQ BIB simulação
cumento. Esses trechos se apresentam em u m a se- vação => índice de inovação, f. de irrelevância -•>
outra faceta. <=> faceta comum. f. diferencial differen- de u m livro, feita de madeira, plástico ou papelão,
quência lógica para a correta compreensão do texto índice de irrelevância, f. de redução => taxa de redu-
tial facet, secondary facet BIB/CLAS B I B / I N D E X a que só que o substitui na prateleira, quando o original se
original; excerto, o citação, digesto, resumo, separa- ção, f. de ruído => índice de ruído. f. pn => pi i.
pode ser aplicada a determinado grupo de concei- encontra provisoriamente ausente (baseado em ABF,
ta, síntese. 3. Partes de u m documento (sentenças,
tos pertencentes a u m a faceta mais geral; faceta se- p. 320); livro-fantasma. <=> guia-fora. fatoração semântica semantic factoring BIB/RI L I N G
orações, parágrafos) selecionadas para representar
cundária, o faceta c o m u m , faceta dependente, f. fantoche => marionete. INF método pelo q u a l os termos que representam
seu conteúdo. Note-se, no entanto, que n e m t o d o
geral => faceta c o m u m . f. secundária => faceta dife- F A O Food and Agriculture Organization (Organi- conceitos específicos são objeto de u m a pós-co-
documento pode ser representado desta forma.
rencial. zação das Nações Unidas para Alimentação e A g r i - ordenação. o indexação pós-coordenada, pós co
extravio de documentos estray ARQ indicação que
cultura). ordenação.
u m documento não se encontra sob a custódia de facilidade de aprender => usabilidade. f. de uso =>
FAQ Frequently askeã questions =* perguntas mais co- fatura invoice A D M C O N T documento ou formulário
seu conservador legal; documento extraviado. <=> usabilidade.
muns. comercial que inclui uma lista detalhada dos produ

164
165
fatura pro forma I ii h l B l l l l
ficção científica ficha

tos o u serviços comprados de u m fornecedor, f . bliotecas depositárias que p r o v i a m serviços c o m verdadeira guerra m u n d i a l e planetária, causando à biblioteca por ocasião de u m empréstimo domii i
pro forma pro-forma invoice, VTOforma invoice A D M D I R essa finalidade. <=> biblioteca depositária. pânico terrível em grande parte dos Estados U n i - liar. <=> ficha de empréstimo, f. de desiderato : In ha
fatura enviada pelo fornecedor ao comprador, an- d o s " ( E N C M , v. 20, p . 11501-11502). de sugestões, f. de entrada de secundária > entra
FEDORA Flexible extensible digital object and repository
tes que o pedido seja entregue, com o objetivo de architecture BIB I N F sistema de gerenciamento de re- ficha card GRÁF qualquer peça, geralmente de me- da secundária, f. de empréstimo book card, borrower':.
facilitar o andamento burocrático do processo de positório digital, desenvolvido sob a forma de pro- tal, papel, plástico ou outro material, usada nos mais record, charge card, charging slip, circulation form.
compra bem como o pagamento antecipado. grama livre. diversos serviços. <=> ficha catalográfica. f. adicio- lending form BIB ficha, geralmente inserida no bolso
favorável ao usuário => programa amigável. feira do l i v r o book fair BIB exposição comercial com nal => ficha catalográfica adicional, f. analítica => do documento, na qual são anotados os dados d o
favoritos > marcador de página. o objetivo de divulgação, comercialização o u tro- entrada analítica, f.-base => ficha matriz, f. bibliográ- usuário por ocasião d o empréstimo domiciliar de
fax a» fac-símile. ca de livros. N o Brasil a mais conhecida é a Bienal fica => bibliografia, ficha catalográfica. f . cadastral u m documento da biblioteca. Os dados identifica-
fé de errata => errata, f. de ofício certificate of record do Livro de São Paulo. F. do Livro de F r a n k f u r t A => cartão de usuário, f. catalográfica catalog card, dores d o d o c u m e n t o são previamente inseridos
AI >M ARQ i DST "narrativa circunstanciada da vida públi- maior e uma das mais antigas feiras de livros, reali- international catalog card, standard-size catalog card nessa ficha durante o preparo técnico do documen-
BIB/CAT cartão retangular usado em bibliotecas, des- to. <=> ficha de requisição ( B I B ) . f . de e m p r é s t i m o
ca ou funcional de uma pessoa, desde o momento zada anualmente, e m outubro, nessa cidade alemã.
em que é admitida a u m cargo ou emprego" ( H O U D , de 1775, para registrar as informações relativas aos (ARQ) => ficha de requisição (ARQ). f. de lançamento
Fellow of the L i b r a r y Association ( F I A ) BIB a mais
p. 1317). documentos. O tamanho d a ficha (ou ficha biblio- A R Q C O N T "documento contábil que comprova o lan-
alta qualificação outorgada pela Library Associati-
i I H A I I federação Brasileira de Associações de Bi-
gráfica) foi padronizado e m fins do século xix, e m çamento de despesa o u recebimento de d i n h e i r o .
on (Reino U n i d o ) .
bliotecários, Cientistas da Informação e Instituições. decorrência, principalmente, da impressão de fichas Serve de rascunho para os lançamentos d o l i v r o
ferramenta tool E N G "objeto, total ou parcialmente
catalográficas em 1898 e sua posterior venda pela diário (contabilidade)" ( D I C T p. 40). f. de operação
fechar uma sessão => saída do sistema. de ferro, o qual u m operário ou u m artesão maneja
Library of Congress dos EU A , a partir de 1901. Seu job description A D M A R Q documento a d m i n i s t r a t i v o
Federação Brasileira de Associações de B i b l i o t e - no exercício de sua profissão. O malho, a bigorna,
formato, de padrão internacional, é de 12,5 x 7,5 cm com "descrição minuciosa de uma operação, obra,
cários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB) o martelo, o formão, a lima, etc. são ferramentas"
(ou 5 x 3 polegadas). Pode conter ou não, u m furo etc, dentro da sequência de sua execução, incluin-
Entidade que congrega as associações e i n s t i t u i - (NAS, p. 263). <=> instrumento, f. de processamento
na parte inferior central, que serve para, mediante a do material e meios necessários. Utilizada geral-
ções brasileiras na área de ciência da informação. analítico e m l i n h a => processamento analítico em
inserção de uma vareta, i m p e d i r que a ficha seja mente pelo setor d e controle d e produção p a r a
N o m e anterior: Federação Brasileira de Associa- linha. f. para criação authoring system, authoring tool,
retirada da gaveta, de m o d o a preservar a o r d e m preparar ordens de serviço, a qual, por vezes acom-
ções de Bibliotecários. F. Internacional de Associ- courseware 1 . I N F pacote que i n c l u i programas de
em que foi colocada, o ficha matriz, f. catalográfi- panha" (ABNT49); descrição de trabalho, f. de p e d i d o
ações de Bibliotecas => International Federation of processamento d e texto, gravação de áudio, ví-
ca adicional continuation card, extension card BIB/CAT => ficha de aquisição, ficha de requisição (ARQ); ficha
Library Associations and Instítutions. F. Internacio- deo, cinema e imagem. Utilizado na preparação de
ficha de catalogação que i n c l u i dados suplementa- de requisição (BIB). f . de protocolo => protocolo (2),
nal de Documentação => Federação Internacional conteúdos i n f o r m a c i o n a i s para a Rede. P.ex.: o
res que não couberam na primeira ficha catalográfi- registro (5). f. de referência d o catálogo => remissi-
de Informação e Documentação. F. I n t e r n a c i o n a l Blackboard e o Weber. 2. Em sistema de hipertexto,
ca (<=>). f . catalográfica abreviada => ficha m a t r i z va, f. de requisição (ARQ) charge-out, production ticket,
de Informação e Documentação ( F I D ) International processo de geração de textos para montagem de
abreviada, f. catalográfica remissiva => remissiva, requisition ARQ 1 . "Formulário, preenchido e assina-
Federation for Information and Documentation BIB 1 . uma base de dados hipertextual e a geração de h i -
f. com janela => cartão-janela. f. de alerta => serviço do por u m usuário, para solicitar u m documento
"Associação profissional de instituições e indivídu- perligações entre seus itens.
corrente de alerta, f. de aquisição order card BIB ficha para consulta" ( I C A ) ; ficha de consulta, ficha de pedi-
os que estão desenvolvendo, produzindo, pesqui-
ferramentas bibliográficas => instrumentos bibli- elaborada para documentar: 1) as solicitações d e do, formulário de pedido, papeleta de pedido, re-
sando e usando p r o d u t o s i n f o r m a c i o n a i s , b e m
ográficos, f. de busca => instrumento de busca. f. usuários para aquisição d e publicações; 2) enco- quisição de consulta. 2. Essa ficha servirá como
como sistemas e métodos de informação e estão
para seleção bibliográfica => fontes para seleção de mendas feitas a fornecedores diversos, tais como indicação da retirada de documento do local onde
diretamente e n v o l v i d o s n o gerenciamento da i n -
livros. livreiros e editores. <=> registro de aquisição, f . de se encontrava guardado, isto é, do local de arquiva-
formação" (FID, p. 3). 2. Criada em 1892, por Paul
festchrift => obra comemorativa. assunto => entrada de assunto, f. de atividade activity mento. *=> guia-fora. f. de requisição (BIB) book slip,
Otlet e Henri de La Fontaine, em Bruxelas, como
F I A B Federation Internationale des Associations de card BIB/CAT EDU "uma ficha impressa contendo pala- call card, call slip, readers' slip, request form, requisition
Office International de Bibliographie ( O I B ) . Em 1895,
Bibliothécaires => International Federation of Libra- vras, números e/ou ilustrações a serem usadas p o r form BIB formulário a ser preenchido e assinado pelo
transformou-se em Institut International de Biblio-
ry Associations and Institutions. u m indivíduo ou por u m grupo como base para o usuário, para solicitar documento que deseja con-
graphie; recebeu nova denominação e m 1931: Ins-
fiabilidade => confiabilidade. desenvolvimento de u m a atividade-específica. Ge- sultar. Em bibliotecas de l i v r e acesso, a ficha de
titui International de Documentation (IID) e, em 1938,
fibra ótica optical fiber INF TEL fibra de vidro, capaz ralmente é impressa em conjuntos" (AACR02). f. de requisição só é usada no caso de consulta a obras
m u d o u novamente para Federation Internationale
de conduzir luz através de caminhos não-retilíneos, autor => entrada de autor. f . de catalogação => ficha raras o u a documentos que exigem cuidados espe-
d e D o c u m e n t a t i o n ( F I D ) . E m 1986, transformou-se
com pequena redução de intensidade. Empregada catalográfica. f . de catálogo ficha catalográfica. f . ciais; ficha de consulta, ficha de pedido, formulário
em Federation Internationale d'Information et de Do-
em linhas de comunicação e equipamentos de i n - de coincidência ótica aperture card, aspect card, body de pedido, papeleta de pedido, papeleta de proces-
cumentation, conservando a sigla. Seus objetivos
formática. <=> cabo de fibra ótica. punched feature card, Batten card, coincidence hole card, so, requisição de consulta, f. de reserva reserved
abrangiam as atividades dos serviços de informa-
ficção científica science fiction L I T género literário peek-a-boo card, peek-hole card BIB/INDEX BIB/RI ficha em- book slip BIB em sistema de empréstimo manual, ficha
ção, gerência da informação e assuntos correlatos.
que faz uso i m a g i n a t i v o do conhecimento e das pregada e m sistema de indexação coordenada, con- ou formulário utilizado para informar que u m docu-
E m 1991, suas atividades e funções foram reunidas
conjecturas na área científica para produção de con- tendo perfurações e m posições predeterminadas, mento, que naquele momento está emprestado, foi
em seis grandes áreas: 1) a informação empresarial,
tos, filmes, novelas, textos de rádio e romances, com a finalidade de representar números de docu- reservado por u m usuário interessado em consultá-
financeira e industrial; 2) política de informação; 3)
que descrevem vidas e aventuras no futuro, a vida mentos o u itens. A superposição das fichas de duas lo. f . de sugestões recommendation card, suggestion
ciência da informação; 4) aplicação da tecnologia
em outros mundos e as viagens interplanetárias. Há em duas permite selecionar aquelas cujas perfura- card BIB ficha ou formulário que podem ser utiliza-
da informação; 5) processamento e p r o d u t o s d a
quem d e n o m i n e esse género de ciência de v a n - ções coincidem. <=> Batten (sistema), f. de consulta dos pelo usuário de u m a biblioteca para recomen-
informação; 6) gerência da informação. Cessou suas
guarda. Tem, geralmente, u m cunho profético (ba- => ficha de requisição ( A R Q ) ; ficha de requisição dar títulos de documentos que devam fazer parle
atividades em 2002. <=> documentação. do acervo, f.-fantasma => guia-fora. f.-guia dividers.
seado em HARR, p . 731-732). U m dos primeiros i m - ( B I B ) . f. de controle de empréstimo => ficha de em-

Federal Depository L i b r a r y Program BIB progra- pactos da ficção científica foi a transmissão feita, em préstimo, f . de data de empréstimo date card, date guide-card, guides, inside guide ARQ BIB 1 . Ficha d i v i -
ma, estabelecido e m 1895, pela L i b r a r y o f C o n - Nova York (1938), d a adaptação radiofónica, p o r due card, date due slip, dating slip BIB ficha, geralmen- sória, e m cartolina, cartão o u plástico, de core.',
gress, que visava assegurar à população norte-ame- Orson Welles, da obra de H . G . Wells (1866-1946) te inserida no bolso d o documento, utilizada para variadas, empregada para separar: a) fichas (101 d l
ricana acesso aos documentos oficiais do governo A guerra dos mundos. Foi tão natural a encenação, indicar a data em que o mesmo deve ser devolvido versos catálogos (p.ex.: separação alfabética, . ro
federal. Diversas bibliotecas foram designadas b i - que "os ouvintes acreditaram ter estourado uma

166 167
ficha-guia (projeção) f i l m e cinematográfico t
f i l m e cinematográfico (produção)

nológica, temática); b) documentos, nos dossiês vertido, f.-mestre => arquivo-mestre. f. de título => f. vesicular vesicular lilm < I N I I;I ris i "filme dl I Ill
nada), cinematograph film (Austrália), featurc film,
de arquivos (1; 2). A iicha-guia é provida de u m a catálogo de títulos. para cópias no qual o composto quftl Iil lo
motion picture(s) (us e Canadá), movie, movie film,
projeção, chamada linguela ou pestana, onde são ficheiro (ROR) => arquivo (4), arquivo (5), fichário, durante a exposição expande se em . alot HubutiqilfII
moving images A R T E C I N E sequência de imagens de
inscritos números, letras o u nomes relativos aos f. ativo => arquivo ativo. f. A S C I I => arquivo binário, f. te para formar minúsculas vesículas (bolhai) que
objetos em movimento, fotografada por uma câma-
itens dispostos depois dessa ficha. <=> projeção de autoextrativo => arquivo autoextraúvo. f. binário => produzem uma imagem pela difusão de lu/ c I .. n
ra, e aparentemente justapostas numa película que,
ficha-guia. f.-guia (projeção) => projeção de ficha- arquivo binário, f. de autoridade (POR) => lista de processamento é feito por ação tio calor" (nu i p
ao ser projetada, p r o d u z a ilusão de m o v i m e n t o .
guia. f.-guia de data > guia de data. f. ideológica => autoridade, f. de dados (POR) => arquivo de dados. f. 41); filme Polaroid.
Os f i l m e s cinematográficos geralmente i n c l u e m
ficha de coincidência ótica. f. internacional => ficha de output (POR) => arquivo de saída. f. de relatório f i l m o g r a f i a filmography ARTE BIB lista de filmes . íne
diálogos e personagens baseados na ficção, mas
catalográfica. f. Kardex => registro de publicações => a r q u i v o de transações, f. de t r a b a l h o ( P O R ) = > matográficos, geralmente limitada às obras de u m
também podem ser baseados em fatos reais. Variam
em série. f. matriz main card, unit card, unit entry, arquivo de trabalho, f. de transações (POR) => arqui- diretor, a u m artista, a u m género cinematográfico,
de duração, sendo a mais c o m u m a de 90 minutos.
unit record IIIH/CAT ficha elaborada nos setores de ca- vo de transação, f. escondido => arquivo oculto, f. a u m período de tempo, a u m país ou continente,
Podem estar em fitas cinematográficas, fitas casse-
talogação OU registro bibliográfico, i n c l u i n d o to- executável => arquivo executável, f. temporário => como também a u m assunto. Em geral se apresenta
tes o u em cede de vídeo digital ( D V D ) . <=> cinemate-
dos os dados necessários ao registro catalográfico arquivo temporário. em ordem alfabética, pelo título do filme ou crono
ca, f. cinematográfico (produção) => companhia pro-
ou bibliográfico d o d o c u m e n t o ; ficha-base, ficha lógica, pela data d o lançamento.
F I D 1. Federation Internationale de Documentati- dutora (filmes cinematográficos), f. de acetato acetato
principal, o registro bibliográfico, f. matriz abrevi-
on (Federação Internacional de Documentação) de base film, acetate film, safety film C I N E REPRO filme que filmoteca => cinemateca.
ada abbreviated catalog card BIB/CAT versão abreviada
1938 até 1985.2. Federation Internationale d'Informarion tem p o r base a celulose de acetato, f. de c u r t a - f i l o l o g i a philology L I N G estudo histórico de uma
OU simplificada da ficha matriz, f. normalizada =>
et Documentation (Federação Internacional de I n - metragem => curta-metragem. f. de nitrato nitrato língua pela análise crítica de textos. <=* linguística.
ficha catalográfica. f. perfurada nas margens border-
formação e Documentação), a partir de 1986. film C I N E REPRO filme que t e m por base nitrato de filosofia das luzes => iluminismo.
punched card, edge-notched card, edge-punched card,
fidebeque (feedback) => realimentação. celulose; está em desuso d e v i d o ao alto grau de filtragem baseada no conteúdo cognitive filtering,
margin-punched card, marginal hole punched card,
fidedignidade trustworthiness EST "grau de exatidão inflamabilidade. f. de poliéster polyesterfilm C I N E REPRO content-based filtering, content filtering BIB/RI I N F pro-
slotted cards BIB/INDEX BIB/RI suporte para processa-
ou precisão dos resultados fornecidos por u m ins- filme que tem por base poliéster; é muito utilizado cesso de filtragem baseado na extração de caracte-
mento manual da informação por meio de perfura-
trumento de medida, independentemente da variá- tendo em vista a sua baixa inflamabilidade. f. de sais rísticas do texto do documento a f i m de determinar
ções nas margens da ficha. Era empregada, na déca-
vel que está sendo m e d i d a " (TAC, p. 102). de prata silver halidefilm C I N E REPRO filme que tem por sua relevância; filtragem cognitiva, f. colaborativa
da de 1940, para o registro de dados sobre d o c u -
base halogenetos de prata; é m u i t o utilizado na m i - => filtragem social, f. da informação => programa de
mentos, o entrada p o r item. f. p r i n c i p a l => ficha field definition sheet BIB/CAT I N F documento que
crofilmagem, f. de segurança => filme de acetato, f. filtragem, f. social collaborative filtering, social filtering
matriz, f. provisória temporary card BIB/CAT n u m catá- descreve os valores permitidos, o propósito e os
diazo diazo film C I N E REPRO " f i l m e emulsionado com BIB/RI I N F processo de filtragem de documentos feito
logo em fichas, a que substitui a ficha definitiva, dados que p o d e m ser incluídos em cada campo de
sais de diazônio, empregado para a reprodução de pela determinação de quais documentos outros usu-
enquanto esta ficar fora o u for indisponível, f. re- uma folha de entrada de dados.
m i c r o f i l m e " (DICT, p. 41); diazo. f. documentário => ários, como interesses o u necessidades similares,
missiva => remissiva, f. secundária => entrada se- figura => ilustração.
documentário, f. fixo => diafilme. f. fotográfico pho- possam considerar relevantes; filtragem colaborativa.
cundária, f. substituta de saída => guia-fora. f. su- fila queue BIB I N F TEL dados, arquivos ou documen-
tographic film CFNE FOTO REPRO em fotografia, conjunto
perposta => ficha de coincidência ótica. f. técnica tos que aguardam sua vez para serem transmitidos f i l t r o => máscara, f. de conteúdo => programa de
formado por u m suporte flexível transparente e u m a
crew members 1. C I N E C O M N relação dos componen- ou impressos, filtragem, f. de l i n h a Une filter E N G FNF dispositivo
ou várias camadas fotossensíveis, que é apresenta-
tes da equipe técnica (operadores, engenheiros de fileira row ARQ BIB conjunto de estantes, utilizado na proteção d o equipamento contra ruí-
do n u m rolo ou folha de filme. f. inversivel => filme
som, eletricistas e outros) que trabalharam na pro- filactério phylactery C O M N 1. " 1 . Escrito que os dos o u descargas elétricas. f. de qualidade quality
reversível, f. legendado captioned film, closed caption
dução de u m filme ou programa. 2. ENC "documen- judeus traziam suspenso no pescoço, e onde p o d i - filter BIB C O M N "processo de seleção de documentos
film BIB/CAT C I N E filme cinematográfico ou vídeo que
to que descreve ou especifica determinado assun- am ler versículos da lei mosaica. 2. Por extensão, para inclusão em revisões de l i t e r a t u r a " ( M E D , p.
possui legendas p e r m i t i n d o que pessoas surdas
to técnico, geralmente r e l a t i v o às características qualquer faixa com divisa" (AUR). O fotonovela, his- 138). <=$ artigo de revisão, f. na internet => progra-
possam acompanhar a projeção, ou, em se tratando
técnicas de u m aparelho, máquina, instrumento, etc." tória em quadrinhos, legenda. 3. As vezes, o termo ma de filtragem.
de obra falada em língua estrangeira, são acrescen-
( A B N T , in 49). f. terminológica terminological card BIB/ é empregado como sinónimo de balão (<=>). filtros filters I N F I N T E R N 1. Conjunto de regras utiliza-
tadas legendas para que os falantes de determinada
Í N D E X I . I N C conjunto estruturado de informações so- filatelia philately, stamp collecting ARTE estudo de das em mensagens eletrônicas. 2. Em programas
língua compreendam os diálogos. N a catalogação
bre u m termo. selos, estampilhas e timbres postais. gráficos, os filtros p e r m i t e m a criação de diversos
a frase 'filme legendado' é incluída na área de notas
filiação de autor author affiliation BIB/CAT entidade à efeitos (p.ex.: texturização e iluminação) que po-
da descrição bibliográfica para identificar u m item
fichário card index, catalog cabinet, file ARQ BIB 1. qual u m autor se encontra ligado profissionalmente. dem ser aplicados às imagens.
que inclui essa característica, f. matriz => matriz, f.
Conjunto ordenado de registros informacionais; f i - filigrana paper mark, watermark A R Q ARTE desenho f i m anormal => abandonar, f. de arquivo end offile
m u d o silent film C I N E antigo f i l m e cinematográfico
cheiro ( R O R ) . 2. Móvel c o m gavetas onde são dis- (sinal ou marca) visível por transparência n u m a fo- INF 1. Ponto onde se completa ou termina uma quan-
p r o d u z i d o antes de 1927, p.ex.: as obras pioneiras
postas fichas com informações diversas, p.ex.: f i - lha de papel e p r o d u z i d o por diferenças de espessu- tidade de dados. Para indicar este ponto são utiliza
de Charlie Chaplin. D u r a n t e a exibição desses f i l -
chas de protocolo, fichas matrizes e fichas de requi- ra causadas pela pressão da massa sobre uma com- das marcas de f i m de arquivo. 2. "Procedimentos
mes, era c o m u m a contratação de orquestras o u
sição, f. => catálogo de assunto, catálogo de auto- posição de fios metálicos (baseado no A U R ) . A f i l i - automáticos destinados a manipular as fitas magne
pianistas para proverem u m fundo musicai de acom-
res, f. de autoridade => lista autorizada, f. de circula- grana aparece e m papéis destinados a cédulas e ticas quando se chega ao f i m de u m a fita de entrada
panhamento da película. N a catalogação, a ausên-
ção => fichário de empréstimo, f. de desiderata => selos, bem como e m papéis especiais e de l u x o ; ou de saída" (SUN). f. de dados end of data I N I cód Igl I
cia da trilha sonora é indicada na área de descrição
desiderata. f. de empréstimo charging file, circulation marca d'água. que se escreve numa memória de acesso sequencial,
física do registro bibliográfico de filme mudo; filme
file, circulation record, loan record, patron record BIB imediatamente depois d o último registro de Infoi
f i l m a d o r a => c â m a r a f i l m a d o r a . f. de v í d e o silencioso, f. noticiário => jornal cinematográfico,
fichário onde são armazenadas as fichas dos docu- mação, para indicar o ponto onde termina um u gr.
cameorder C O M N C I N E câmara ou filmadora portátil de f. poliéster => filme de poliéster, f.-prata => filme de
mentos que estão emprestados pela biblioteca n u m tro e o possível início de outro. f. de trabalho end W
vídeo, que grava, n u m a fita de vídeo, som e ima- sais de prata. f. reversível reversalfilm C I N E REPRO " f i l -
dado momento, f. de l i v r o s descartados withdrawal job INF mensagem que indica o término de uma In M a
gem que podem ser visualizados posteriormente. me no qual a imagem latente em negativo é con-
record, withdrawal register BIB arquivo, fichário, l i v r o
f i l m e film CFNE REPRO suporte de informação, folha vertida, no processamento, diretamente numa ima- finis (Do latim.) final ou conclusão, lis m u c e i . i l
ou listagem onde são incluídos os documentos des-
ou tira de plástico transparente, sobre a qual as ima- g e m e m p o s i t i v o " ( A N , p . 82); f i l m e inversivel. f . mente inserido no final de livros ou lilmes iinllgim
cartados d o acervo. <=> descarte, f. de m o v i m e n t o
gens podem ser fixadas; película. <=> filme cinemato- Polaroid => f. vesicular, f. silencioso => filme m u d o . Firefox INF INTERN programa navogtldoi d o s e m ul
=> arquivo de transação, f. i n v e r t i d o => arquivo i n -
gráfico, microfilme, f. cinematográfico cinefilm (Ca- v i d o pela M o z i l l a .

168 169
I..II.. I..
firma fobia cibernética foco

firma firm A D M I NK "assina lura por extenso ou abre- foco/ocus (plural: foci), subclass 1. FFL ponto central pers, endsheets, flyleaf, paste dotou ORAI I O I I I I I B I " I
fluência informacional => alfabetização informaci-
viada, manuscrita ou gravada |...| Nome usado pelo de atenção ou atividade. 2. BIB/CLAS BIB/FNDEX subclas- das pelo encadernador, no início | nu I lo u m
onal.
comerciante ou industrial (pessoa natural o u jurídi- se que é o p r o d u t o da divisão de u m a faceta, d e volume, para unir o bloco do texto a capa o que po
fluxo flow A D M E N G FNF indica uma série de sucessão
ca) no exercício das suas atividades, razão social" acordo com determinada característica; membro i n - dem ser brancas, ilustradas ou impressas, guaida
de fatos. <=> fluxograma. f. da informação informati-
(AUK). < > assinatura (I), autógrafo. d i v i d u a l , subclasse. páginas de guarda, f. preliminares -4> páginas p u l i
on flow 1. A R Q BIB "caminho percorrido pela informa-
folclore folklore C O M N cultura do popular, tornada minares,
lirstscarch Serviço de busca em linha m a n t i d o ção desde o m o m e n t o em que é p r o d u z i d a até o
normativa pela força da tradição. folheação => paginação.
pelo Online Computer Library Center (<=>) que pro- momento de sua utilização" (MED, p . 139). 2. A D M
ve acesso .1 mais de 40 bases de dados bibliográficos. C O M N em relações públicas, "conjunto de procedi- f o l h a leaf, sheet BIB/CAT E D I T GRÁF pedaço de papel, folheio browsing 1. ARQ BIB INF tarefa interativa na
fila tapt I N I "Hm geral, tira de material passível de mentos relacionados a veicular e m a n i p u l a r infor- impresso o u manuscrito em u m o u em ambos la- qual o usuário está mais interessado em explorai o
ser perfurado, «'coberto o u impregnado com subs- mações no seio de u m a organização, através de dos, f . de aprovação approval form EDU em trabalho acervo do que em recuperar documentos que pos
tancias magnéticas o u sensíveis à luz, usada para a relações públicas, na forma de relatórios, jornais de de conclusão de curso, tese o u dissertação, refere- sam satisfazer às suas necessidades específicas de
entrada, o armazenamento o u a saída de d a d o s " empresa, correspondência administrativa, avisos, se à página que contém autor, título, nomes e assi- informação. 2. FNTERN "processo no qual os usuário:,
( S U N ) . f. audiomagnética => fita sonora, f. cassete mass-media e contatos pessoais de m e m b r o s da naturas dos componentes da banca examinadora, f. seguem caminhos através de u m sítio que resulta
audiocassette, cassette tape, K7 tape, sound cassette 1. FNF organização com o ambiente" (RAB87, p. 209). f. de de cálculo (POR) => planilha eletrônica. f . de especi- na recuperação de objetos com conteúdos espoei
dispositivo de armazenamento secundário, que pre- dados data flow, data stream I N F sequência de ele- ficações specification sheet ARQ ENG "documento que ficos. Os tipos mais comuns de folheio são: hier.ir
enche a mesma função de u m disco o u fita magné- mentos de dados n u m processo de comunicação relaciona as especificações do material e/ou das quico (acessando o caminho primário n u m sítio),
tica, mas funciona mais vagarosamente e t e m me- de dados. f. de dados fransfronteira cross-border data partes componentes de u m a instalação, obra, etc." suplementar (acessando lugares adjuntos n u m sí-
nor capacidade de armazenamento. Fita magnética flow, transborder dataflow INF fluxo de dados (numéri- ( A B N T . TB 49). f. de estilo cascading style sheet FNF FNTERN tio) e contextual (acessando objetos com conteú-
em miniatura e, como esta, somente permite aces- cos, bibliográficos, factuais o u gráficos) entre fron- em páginas w e b , " c o n j u n t o de declarações que do relacionados n u m sítio)" (HAG). <=> folheio con-
so sequencial. 2. C O M N M Ú S suporte para gravação teiras nacionais, f . de informação d o c u m e n t a l => especificam a apresentação de u m documento. A s textual, folheio hierárquico, folheio suplementar, f.
sonora, f. cinematográfica => filme cinematográfi- cadeia documentária, f. de trabalho workflow INF sis- folhas de estilo p o d e m ter três origens: ter sido contextual contextual browsing, prospective navigation
escritas por fornecedores de conteúdo web; cria- I N T E R N " O processo de usuários acessando outros
co, f. D A T digital audio tape I N F meio magnético de tema de encaminhamento automático de documen-
armazenamento em forma de fita, usado para gravar tos para os usuários ligados a uma determinada or- das por usuários; o u estarem integradas nos nave- objetos com conteúdo relevantes e as tarefas que
e reproduzir áudio de alta qualidade; é usado para ganização. Os documentos podem ser fisicamente gadores w e b " (DIAS, p. 174); cascata, f. de guarda => estão relacionadas c o m os objetos c o m conteúdo
cópia de segurança; fita < e áudio digital, f. de áudio transferidos de local por meio de uma rede ou man- folhas de guarda, f. de instrução instruction sheet ARQ que estão sendo visualizados. Estes outros objetos
=> fita Sonora, f. de át d i o digital => fita D A T . f . de tidos numa base de dados que pode ser acessada E N G "documento que se destina a fornecer instru- com conteúdos relevantes não devem necessaria-
papel paper tape INF tira contínua de papel capaz de pelos usuários em tempo real. O sistema geralmen- ções técnicas (funcionais o u de utilização)" (ABNT. TB mente estar agrupados com o objeto c o m conteú-
registrar informações, f. de vídeo videotape C O M N fita te i n c l u i as ações a serem realizadas, indicações 49). f. de ouro gold leaf GRÁF em tipografia e encader- do sob visualização" ( H A G ) ; navegação prospecti-
magnética utilizada em aparelho de gravação de sobre o controle e o f l u x o de dados, as pessoas nação, nome genérico atribuído às lâminas (ou fo- va, o agrupamento, navegação, f. hierárquico hie-
videoteipe, acoplado a aparelho de televisão, para autorizadas a executá-las e a descrição do ambiente lhas) de ouro, que os douradores usavam para i m - rarchical browsing, site hierarchy I N T E R N "processo
registro e reprodução de imagem e som; banda de organizacional. N e prática, o conceito refere-se ao p r i m i r os dizeres e ornamentos na capa e na lomba- pelo qual os usuários percorrem o caminho primá-
vídeo (POR), f. de vídeo educacional educational vi- fluxo do processo do negócio dentro de uma de- da dos livros (baseado em P O R T A ) , O vinheta, f. de rio através de u m sítio para acessar objetos com
deotape C O M N E D U fita de vídeo produzida para uso terminada organização. " O foco p r i n c i p a l reside papel paper sheet E D I T GRÁF 1. Retângulo o u quadrado conteúdo. É geralmente denominado hierarquia do
em conjunto com aulas o u outras atividades de en- em saber quem fez que parte do trabalho, em que de papel. 2. "Folha de papel que, dobrada em pági- sítio, mas t a m b é m é conhecido como classifica-
sino, f. magnética magnetic tape INF fita revestida de ordem e sob quais condições (os 3RS do Workflow: nas, forma u m caderno, o qual unido a outros, com- ção, diretório, ontologia ou taxionomia. A hierar-
material magnético, onde as informações p o d e m routes (rotas), roles (papéis) e rules (regras). Para sua p õ e u m v o l u m e " ( D I C T , p . 42). f. de p r o g r a m a ç ã o quia do sítio reflete a ecologia da informação nele
ser armazenadas na forma de pontos polarizados, f. utilização é p r i m o r d i a l que o trâmite de documen- coding form, coding sheet, program sheet, program- empregada e o seu método de agrupamento. Ex.:
magnetizada => etiqueta magnetizada, f. perfurada tos, com as etapas e atividades envolvidas, esteja ming form I N F folha de papel impresso em que se u m usuário pode folhear o sítio da A m a z o n . c o m
perforated tape, punched paper tape, punched tape I N F completamente sistematizado" (MUS, p. 2). f. docu- fazem as anotações que determinam as funções a movendo-se da página principal para a área de con-
fita de papel na qual as informações são armazena- mental => cadeia documentária, f. documentário => serem executadas pelo computador, f. de rosto =* teúdo denominada books (livros)" ( H A G ) . <=> ecolo-
das por meio de perfurações codificadas, f . sonora cadeia documentária. página de rosto. f. de rosto adicional => página de gia da informação, f. s u p l e m e n t a r supplemental
audio tape, phonotape, sound tape C O M N I N F registro rosto secundária, f. de título => página de rosto. f. broiosing I N T E R N "processo que permite aos usuários
sonoro em fita magnética; banda sonora ( P O R ) . <=> fluxograma flow chart, flowchart, flowsheet, flow di- dupla double fold, double leaf EDIT GRÁF "folha de tama- que realizam u m folheio poderem visualizar a bio
registro sonoro, f. videomagnética => fita de vídeo. agram, process chart, system chart A D M E N G I N F repre- nho duplo, com uma dobra no corte da frente o u no rarquia do sítio. Os guias, mapa do sítio e sumários
sentação gráfica de u m a sequência de operações, corte superior do l i v r o " (AACR83, V. 1, p . 357). <=> são todos os mecanismos do folheio suplementar.
fitoteca tape library C O M N I N F M Ú S local onde se com símbolos apropriados para indicação de docu- f o r m a t o t r a d i c i o n a l , f . eletrônica de c á l c u l o => Ex.: u m usuário pode realizar o foíheio suplementar
armazenam carretéis o u cassetes de fitas para com- mentos, de equipamento e dos procedimentos ou planilha eletrônica. f. protetora guard sheet ARTE GRÁF escolhendo o botão do guia do sítio" ( H A G ) ; nave-
putador. ações que d e v e m ocorrer. Mais específico do que folha de papel fino que geralmente é colocada antes gação remota, navegação suplementar. mapa do
FLA Fellow of the Library Association. o diagrama de blocos. <=> algoritmo, diagrama de da página que contém u m a figura ou desenho para sítio, sumário.
Flash INF programa aplicativo, desenvolvido pela blocos, f. de sistema system flowchart I N F "represen- sua proteção, f . solta => folha volante, f. solta de
tação gráfica de u m processamento de dados, i n d i - atualização => periódico em folha solta. f. volante folhetim daily chapter ofa newspttper serial, feuillelon,
Macromedia, que permite a criação de animações e
cando as entradas e saídas da informação com seus broaásheet, broadside, flier, fly sheet, flyer, handbill, leaflet serialized novel C Ó M N L I T 1. Artigo de literatura, de
interfaces interativas em páginas web.
suportes e arquivos, sem entrar em detalhes de como E D I T GRÁF publicação que, em geral/ocupa u m a só ciências, de crítica que aparecia regularmente em
flexibilidade de classificação => classificação fle-
se realizam as operações. O f l u x o g r a m a se seg- folha de papel com informações impressas em u m u m jornal, geralmente na parte inferior da folha. 2.
xível, f. de notação => hospitalidade, notação flexí-
menta de tal forma que o fluxo de informação vai da só lado o u nos dois lados; folha solta, folheto v o - Romance publicado regularmente em capítulos, n u m
vel.
esquerda para a direita e de cima para baixo" (ENCP, p. 92). lante, volante. <=> boletim, desdobrável. jornal. 3. Novela transmitida por rádio ou televisão,
I levible Fxtensible D i g i t a l Object and Repository
em capítulos^diários.
Architecture > I I D O R A . fobia a l i v r o s => bibliofobia. f. cibernética cyber-
folhas complementares => páginas preliminares, folheto bfèklet, opuscule, pamphlet, plaquei te 1:1 >n i ; I < A I
MUI.IH > vinheta, phobia E N G I N F PSI temor exagerado e i r r a c i o n a l a
f. de guarda end-leaf end-papers, endleaves, endpa- publicai?* impressa, constituída pela reunião do
florilégio :• antologia.
0

computadores o u sistemas automatizados.

170 171
folha desdobrável fonte de informação fonte para seleção l o i m . i l o . l e ,1.1,1..

folhas, com mais de quatro e menos de cinquenta primária, documento primário, fonte secundária, UNISIST a), documento primário, documento se- ções sejam apagadas. 2. IÍI i n i ;RAF a aparência de u m
páginas. Há critérios diversos para o estabeleci- fonte terciária. 2. Documentos e textos originais, cundário, documento terciário, fonte primária, fon- texto impresso, incluindo os tipos e lonles, l . |
mento do número máximo de páginas do folheto e manuscritos ou impressos, que servem à elabora- te secundária, fonte terciária, f. para seleção de l i - nhos e estilos de alinhamento, f. de parágrafo paia
a indicação dada acima se baseia e m definição da ção de u m trabalho intelectual, f. principal de i n f o r - vros book selection aids, selection aids, selection sources graph formatting E D I T I N F em processador de texto,
UNESCO. Os termos Opúsculo e plaqueta são empre- mação chief source of information BIB/CAT 1. Parte d o BIB publicações que auxiliam o bibliotecário no pro- características de apresentação de u m parágrafo. (•
gados principalmente quando se atribui a seu con- i t e m (documento, l i v r o ) onde são obtidos os da- cesso de seleção de documentos para o acervo de física physical form A R Q atributos presentes no re
teúdo importância artística, científica o u literária; dos necessários à descrição bibliográfica. 2. A fon- uma biblioteca, p.ex.: bibliografias correntes e re- vestimento externo d o documento, f. intelectual
o p ú s c u l o , plaqueta, <=> livro, panfleto, f. desdobrá- te preferencial para captação dos dados bibliográfi- censões. intellectual form ARQ atributos que se referem à articu-
vel desdobrável, f. volante => folha volante. cos necessários à descrição de u m item é a folha de foo I N F I N T E R N termo utilizado para exemplificar al- lação interna do documento.
loliaçao Inhitlitm ARQ numeração da frente (ou reto, rosto, mas se o dado nela não se encontra, deve ser guma coisa técnica na área de informática. formato format, physical makeup 1. BIB a apresenta-
ou retro) das folhas de u m documento. <=> paginação. buscado em outras partes. «• descrição bibliográfi- Food and Agriculture Organization (FAO) => Orga- ção material de u m item, incluindo sua forma e tama-
lolio folio < IRAI•' 1. "Folha de impressão, dobrada, de ca, f. proporcional proportional font FNF na impresso- nização das Nações Unidas para Alimentação e A g r i - nho. 1.1 "Conjunto das dimensões características
quatro páginas, duas de frente e duas de verso" ra, tipo de fonte de caracteres que ocupam espaço cultura. de u m documento" ( A F N O R ) . 1.2 BIE/INDEX elemento
( A U K ) . O folha, in-fólio. 2. Folha de papel o u de horizontal proporcional ao seu tamanho. <=> espa- fora de circulação out of circulation BIB/CAT aviso de do D u b l i n Core usado para designar manifestação
pergaminho, geralmente dobrada e numerada ape- çamento proporcional, f. secundária secondary do- que u m documento não está disponível para ser física o u digital de u m recurso. 2. BIB INF localização
nas na frente. O folha, formato de livros, in-fólio. cumentation, secondary source A R Q BIB H I S T 1. D o c u - emprestado por alguma razão, p.ex.: é obra de refe- predeterminada para inclusão dos dados de u m a
Ione de ouvido headphone C O M N E N G "aparelho que mento secundário "que contém informações sobre rência, está sendo encadernado o u recatalogado. f. informação. 3. ARQ BIB I N F descrição da representa-
converte energia eléti a e m ondas sonoras e que documentos primários e arranjados de acordo com de l i n h a off-line, offline INF expressão utilizada para ção física das informações, independentemente de
e usado sobre o o u v i d o o u m e t i d o no pavilhão u m plano definitivo; são, na verdade, os organiza- adjetivar operações de entrada e saída que são exe- sua representação codificada,p.ex.: livro, periódi-
auricular" (HOUD, p . 1368); audiofone, auscultador. dores dos documentos primários e levam o usuário cutadas sem o controle direto d o computador; não- co o u mapa. <=> formato da publicação. 4. I N F manei-
fonema phoneme L I N G elemento sonoro da lingua- aos documentos originais" (CUNM, p. 30); documen- conectado, não em linha. A n t : e m linha. f. do ar => ra o u padrão como a informação está armazenada
tação secundária, fonte de informação secundária, tempo inativo. f. do tema off-topic I N T E R N em lista de n u m suporte magnético, p . ex: fita magnética, dis-
gem articulada, considerada do ponto de vista fisio-
fonte de segunda mão. <=> documento secundário, discussão o u correio eletrônico, refere-se a u m a quete o u outros dispositivos de transferência para a
lógico (formação pelos órgãos da fala) e acústico
fonte primária, fonte terciária. 2. Documento que mensagem postada cujo teor não se enquadra n o memória central. <=> extensão (3). 5. GRÁF "feitio que
(caracteres objetivos o u subjetivos à audição).
informa sobre as fontes primárias ou originais, con- assunto o u tópico principal comentado naquele m o - se dá à folha de papel, n o corte" (PORTA). <=> papel
fonética phonetics L I N G estudo dos sons o u fone-
tendo u m a síntese (p.ex.: resumo), o u que f o r a m mento, f. do texto plate ARTE GRÁF ilustração, gravura, (formato padrão). 6. BIB/FNDEX pode indicar o estilo,
mas. <=> fonema,
submetidas a u m processo de seleção (p.ex.: biblio- figura, estampa, imagem o u qualquer outra repre- ou o aspecto físico, o u p l a n o de organização e
fonograma => registro sonoro,
grafia especializada), o u reagrupadas com finalida- sentação gráfica, incluída e m u m documento, mas arranjo de instrumentos de busca, tais como índices
fonoteca =^disccjfce.ca> biblioteca musical,
des e s p e c í f i c a s (p.ex.: catálogo c o l e t i v o ) . f . não c o m p r e e n d i d a na sua paginação; extratexto e bibliografias, o u de tesauros. f. A I , A2, A3, A4, A5,
fonte de bitmap bit-mapped font INF nas impresso-
terciária tertiary documentation, tertiary sources A R Q (POR), lâmina, o estampa (2), ilustração. A6, A7, A8, A9, A10 => papel (formato-padrão). f. bibli-
ras, conjunto de caracteres baseados e. napas de
BIB documentos c o m informações selecionadas e ográfico bibliographic format, directory record, record
bits e que só podem ser usados em tamanhos prees- f o r a l A R Q D I R H I S T "documento através do qual a
colecionadas de fontes primárias e secundárias. I n - format BIB/CAT a sequência padronizada e a maneira
labelecidos. f. de dados data source A D M ARQ BIB EST cluem quase todos os tipos das obras usualmente monarquia concedia a uma pessoa determinada ter-
de apresentação de elementos de dados que cons-
HIST I N F objetos físicos que p o d e m ser quantitativa- ra e onde estavam contidas as normas que regeriam
conhecidas como obras de referência o u fontes de tituem a descrição completa de u m item n u m siste-
mente medidos ou qualitativamente descritos sob a informação, p.ex.: enciclopédia, revisão de literatu- as relações entre quem recebia e quem doava. Os
ma de catalogação o u indexação; O formato M A R C ,
forma de dados. <=> fontes de informação, f. de i n - ra, fonte biográfica-histórica-geográfica-estatí ; t i - forais constituem espécie importante das chamadas
na prática, é o formato bibliográfico mais usado nas
formação => fontes de informação, f. de informação ca e almanaque, f. TrueType TrueType font I N F nas cartas de privilégio. As capitanias hereditárias, quan-
bibliotecas da maioria dos países. Common C o m -
primária => documento primário, fonte primária, f. impressoras, tecnologia desenvolvida pela A p p i e do foram implantadas no Brasil, vieram regulamenta-
munication Format, formato CALCO, registro biblio-
de informação secundária => documento secundá- Computer e Microsoft e que é dimensionável ( a p o - das por forais" (AZEA, p. 190).
gráfico, registro M A R C f. C A L C O BIB/CAT formato de i n -
rio, fonte secundária, f. de informação terciária => sentando diferentes tamanhos). forma de composição/orm of composition BIB/CAT MÚS tercâmbio de dados catalográficos desenvolvido pela
documento terciário, f. de primeira mão => fonte forma estrutural pela qual u m a obra musical foi com- Fundação Getúlio Vargas, baseado no formato M A R C
primária, f. de referência => fontes de informação, fontes biográficas biographical sources BIB d o c u - posta e que deve ser mencionada em área específi- II, da Library of Congress. <=> Bibliodata. F. Comum
obra de referência, f. de segunda mão => fonte se- mentos que i n f o r m a , sobre pessoas, fornecendo ca d o registro bibliográfico, caso a mesma não te- de Comunicação => C o m m o n Communication For-
cundária, í, de tipos font, type family 1. INF "estilo de dados relativos a suas vidas, obras e atividades. nha sido mencionada, de forma clara no título. mat. f. da informação => suporte da informação, f.
tipo de saídas da impressora. Também conhecido Além das obras específicas - biografias e dicionári- formação contínua => educação continuada, f. de da publicação form of publication ARQ BID EDIT GRÁF for-
como conjunto d caracteres" ( S U N ) . 2. E D I T G R Á F os biográficos - também incluem dados biográfi-
e c o l e ç õ e s => d e s e n v o l v i m e n t o de coleções. f . de mato de u m documento, p.ex.: livro, periódico o u
famÍ'i a 0 1 1 jogo de c a r a '
r - t e r e s c tamanho e clas-
e u m cos: almanaques, enciclopédias, guias e histórias usuários => educação de usuários, f. digital => alfa- mapa. <=> arquitetura do documento, f. de apresen-
s e s delem"..'nados; tipo de iC^ ( ) - <=> letra. f. em literárias, o autobiografia, biobibliografia, biogra-
a POR betização tecnológica, f. documentária => educa- tação => gabarito, f. de comunicação communication
"'•'P« de /,//., ;. fonte de bitmap linguística => fia, dicionário biográfico, f. de informação informa-
L ção do usuário, f. eletrônica => alfabetização tecno- format, information interchange format BIB/CAT I N F for-
'" " « i i lo, t original =» fonte j>nmí - - primária tion resources, information sources 1. BIB documentos
riã f lógica. mato utilizado na transmissão de dados bibliográfi-
oiloiiitali •ui.r ordinal source, primar^,' documen- que fornecem respostas específicas e, entre suas forma do documento form ARQ "tipo de documen- cos legíveis por máquina. <=> formato para inter-
lati, várias espécies, encontram-se: enciclopédias, d i c i - to incluído na unidade de descrição, p.ex., cartas, câmbio de dados. <=> C o m m o n C o m m u n i c a t i o n
/ ' " " " » « « M r W , i "urce material A S Q BIB h - '
onários, fontes biográficas, fontes estatísticas, índi- livros de registro" (ICA). Format. f. de dados data format 1. ARQ BIB FNF descri-
: S T 1

I1 nl I ( " , u e contém principalmente


ces, tratados e manuais específicos. <=> obra de refe- formatação formatting, initializing 1. I N F ação de ção da forma como os dados são armazenados nos
i II n .i •«. .nu ii,,v..'s interpretações de ideias
rência. 2. " O r i g e m física da informação, o u l u g a r formatar u m disquete o u disco rígido para poder arquivos. 2. I N F TEL critério de armazenamento o u
Idos A l e m , s p o d e r n \ r ° P onde pode ser encontrada. Tanto pode ser u m a pes-
a s e c t o
receber dados o u informações, isto é, marcar o transmissão de informações. O formato depende
'<>• ubllervaçfieiI (p ex.: os V - l a t ó r i o s de soa, como u m a instituição o u u m documento. A s disquete com u m padrão de divisão das trilhas. A principalmente da natureza do dispositivo de arma
1'lenHrlcas) ou os d. >scritivos\o 3 fontes podem ser primárias, secundárias o u terciárias formatação de u m disquete que já foi formatado e zenamento envolvido (memória ou disquetes) e da
" " " ' " U " (• HNNI, ,,. ;!(,/• fontes V ° " de acordo com a natureza da informação" (UNESCO.
Í N F R contém informações faz c o m que essas i n f o r m a -
' " • 1 •air.uial. 4 > c u m e n V , ç ã °
173
formato de data fornecedor de serviço guarda-chuva fornecedor de serviços internet Free Software Foiiudatlou

técnica de arquivamento empregada (variável n u - va em conta os principais fatores que afetavam as guarda-chuva compra u m a grande quantidade de graphy FOTO I N F fotografia na qual a imagem fica .11
mérica ou alfanumérica, arquivos sequenciais o u necessidades orçamentárias das bibliotecas univer- páginas de videotexto para revendê-las a outros mazenada não em filme fotográfico mas em arqui
de acesso direlo). ( ) mesmo dado pode ter forma- sitárias, f. das facetas => ordem de citação, f. de fornecedores de serviços; também pode fornecer vos digitais (em bits e bytes). E necessária a utiliza
los totalmente d i s t i n t o s , conforme o caso. f. de B r i l l o u i n Brillouin formula, Brillouin's information consultoria, recursos e equipes para criação e ma- ção de câmara digital (<=>) para realizar a gravação
data ilnlc formai BIB/CAT I N I critério para escrever measure C O M N fórmula que mede a importância de nutenção de banco de dados. f. de serviços internet da imagem, f. panorâmica => panorâmica.
d a t t l por meio de números. Há dois formatos, o u m autor para a literatura de uma área específica. => p r o v e d o r de acesso. fotograma photogram, still C I N E FOTO REPRO cada i m -
americano (mõs/dia/ano: 12/24/2001) e o europeu Está relacionada com a contribuição total do autor fornecimento de documento => disponibilidade dos pressão fotográfica o u quadro de u m filme cinema-
(dia/mês/ano: 24/12/2001). F. de D o c u m e n t o Por- para a área. f. de busca => estratégia de busca. f. documentos (BIB). f. w e b web feed I N T I N T E R N C O M N tográfico, f. do título title frame C O M N C I N E F O T O
tátil > Porlable Document Format (PDF). f. de ins- PMEST = » PMEST. processo de divulgação, por meio de u m progra- "fotograma contendo matéria escrita o u impressa,
trução inslruelion format I N F instrução criada pela formulário form 1. A D M ARQ BIB INF suporte da infor- ma agregador de RSS (<=>), de conteúdos informaci- que não faz parte do conteúdo temático de u m f i l -
combinação de u m código de operação e de algu- mação, planejado para o registro de dados. 2. D I R onais ou resumos de notícias jornalísticas, geral- me, diafilme, etc." (AACR83, V. 1, p. 358).
ma lc ,1 de especificação de uma operação, f. de compilação de modelos de atos jurídicos. 3. E N G mente baseados na linguagem X M L . fotogrametria => fotografia aérea.
intercâmbio de informações => formato de comuni- livro de fórmulas. 4. I N F formulário eletrônico que fortuna A R Q HIST "termo usado em italiano para fotogravura photogravure GRÁF "procedimento fo-
cação, f. de livros book format, book size, format BIB E D I T aparece numa tela de monitor de vídeo e o usuário, referir-se ao memorial de u m manuscrito ou de uma tográfico o u fotomecânico para gravar u m cliché
i .KAI forma e dimensões de uma publicação, de acor- mediante mecanismo de entrada ou teclado, insere coleção de manuscritos" (PIN, p. 172). sobre prancha metálica (especialmente de zinco o u
do com as medidas adotadas no corte da folha de os dados solicitados. Após o preenchimento, os da- fórum fórum 1 . C O M N evento que envolve o deba- cobre) por meio de ação química da l u z " ( H O U D , p.
papel. <=> fólio, in-fólio, in-quarto. f. de papel => papel dos são processados e inseridos n u m banco de te de u m tema. 2. DIR "edifício em que está sediado o 1381).
(formato padrão), f. de registro bibliográfico =s> for- dados. 5. INTERN e m páginas web, diz-se dos espa- Judiciário, onde funcionam os magistrados o u os fotomontagem photomontage C O M N FOTO técnica que
mato bibliográfico, f. deitado => formato horizon- ços em branco a serem preenchidos pelo usuário, t r i b u n a i s " ( H O U D , p. 1379). f. de discussão (FNTERN) = > reúne duas ou mais fotografias, o u porções delas,
tal, f. d i g i t a l => informação eletrônica. f. do d o c u - sendo os dados depois processados p o r u m pro- grupo de notícia. que combinadas f o r m a m u m a nova composição
mento => arquitetura do documento, f. G I F => Gra- grama aplicativo no servidor, f. contínuo continuous fosso d i g i t a l digital divide, digital gap, e-exclusion, (ou montagem).
phics Interchange Format. f. h o r i z o n t a l landscape form FNF papel com subdivisões de tamanho unifor- information gap I N F I N T E R N expressão metafórica de fotonovela photonovella, picture romance C O M N p u -
format GRÁF I N F configuração física de uma publica- me separadas p o r picote ou microsserrilhas, com origem norte-americana para designar os desníveis blicação que apresenta imagens fotográficas, acom-
ção, fotografia ou outro tipo de documento, na qual, pequenos orifícios nas margens, chamados de re- existentes em relação à capacidade de acesso aos panhadas de legendas, filactérios ou balões; fotor-
depois de pronta, a sua largura fica maior que a malina, que p e r m i t e m o transporte ou avanço do recursos e serviços informacionais, notadamente romance. <=> balão, filactério, história em quadrinhos,
altura; formato deitado, formato italiano, formato- papel pelo carro da impressora, f. de data de em- aqueles providos pela Rede. Assim, investimentos legenda.
paisagem. f. italiano => formato horizontal, f. legí- préstimo => ficha de data de empréstimo, f. de em- devem ser realizados para aumentar o nível de co- fototeca photographic archive, photographic library
vel por máquina => dados legíveis por computador, préstimo => ficha de empréstimo, f. de entrada blank nectividade das populações mais carentes visando ARQ ARTE BIB FOTO entidade o u setor responsável pela
f. in-fólio => in-fólio. f. JPEG => Joint Photographic form BIB/CAT BIB/INDEX formulário normalizado, no qual d i m i n u i r esse tipo de iniquidade social; infoexclusão. organização, preservação e disseminação de d o -
Experts Group. f. M A R C = > M A R C , registro M A R C . f. são registrados os dados provenientes da cataloga- Ant: inclusão digital. cumentação fotográfica. <í=> arquivo fotográfico, do-
M A R C universal => Universal M A R C f. metafile metafile ção e da indexação de u m documento, f. de p e d i d o
foto => fotografia. cumentação fotográfica.
format INF no sistema operacional Windows, tipo de => ficha de requisição (ARQ; BIB). f. de sugestões =>
f o t o c ó p i a photocopy, photoãuplicate, photoprint, fotótipo => cliché.
formato, geralmente c o m a extensão . w m f , que ficha de sugestões, f. em branco => formulário de
photostat REPRO cópia executada com auxílio de pro- frações sucessivas => estratégia de busca.
permite o intercâmbio de elementos gráficos entre entrada, f. seguro safe form I N F FNTERN em comércio
cessos fotográficos, excluindo-se a microcópia, e fragmentação fragmentation FNTERN M K T em comér-
o sistema operacional e seus aplicativos, f. M P E G = > eletrônico, procedimento que criptografa os dados
p r o d u z i d a , em geral, pela ação da l u z sobre u m cio eletrônico, condição de u m mercado onde não
M o t i o n Picture Experts G r o u p . f. n o r m a l i z a d o de inseridos pelo usuário n u m formulário antes do seu
filme o u papel fotográfico, f. de preservação preser- existe n e n h u m g r u p o dominante de compradores
papel => papel (formato-padrão). f. original as issued, envio para o s e r v i d o r . A informação sobre esse
vation photocopy REPRO cópia fac-similar de u m docu- ou vendedores, f. de disco => desfragmentação. f.
original format ARQ BIB dado que indica que u m docu- tipo de formulário é indicada na barra de status do
mento manuscrito ou impresso, que é reproduzido de documentos => trituração.
mento, geralmente antigo, está no seu formato ori- programa navegador com o ícone de u m cadeado;
em fotocopiadora de alta qualidade, com o intuito frase phrase, word groups C O M N LFNG 1. "Unidade de
ginal, f.-paisagem => f o r m a t o horizontal, f. para transação segura. <£=> página segura.
de preservar o documento o r i g i n a l de possíveis comunicação linguística, caracterizada, como t a l ,
intercâmbio de dados data interchange format, ex-
fornecedor supplier A D M pessoa física o u jurídica estragos. <=> preservação (1). do ponto de vista comunicativo - por ter u m pro-
change format, interchange format BIB/CAT I N F formato
f o t o c o p i a d o r a photocopier, photocopying machine pósito definido e ser suficiente para defini-lo, e do
padronizado de armazenamento e intercâmbio de que provê serviços e produtos das mais diversas
máquina que reproduz cópia de documentos p o n t o de vista fonético - p o r uma entoação, que
informações que p o d e m ser manipuladas o u recu- ordens, f. de acesso => provedor de acesso, f. de REPRO
por m e i o de processo eletrostático. <=> copiadora. lhe assinala nitidamente o começo e o f i m " (CJR, p.
peradas por diversos tipos de programas de com- acesso à internet => provedor de acesso, f. de base
122). «=> ambiguidade, expressão. 2. Sequência de
putador, f. TIFF => Tagged Image File Format. f. tra- de dados => produtor de base de dados. f. de con- fotocopiar xerox (to) REPRO ação de fazer uma re-
palavras organizadas segundo normas gramaticais,
dicional Chinese style, Japonese style, traditional format teúdos => provedor de informação, f. de documen- produção de u m documento utilizando-se da técni-
com a finalidade de transferir u m elemento de co-
(Oriental books) GRÁF "formato de livros consistindo tos document supplier BIB entidade pública o u privada ca xerográfica; xerocar. <=> xerografia.
municação. 3. Expressão com u m sentido comple-
em folhas duplas com a dobra no lado anterior, e que provê cópia de documentos mediante solicita- fotoduplicação => fotocópia.
to. 4. Conjunto de palavras que apresentam u m sen-
com os bordos livres costurados para formar u m ção, geralmente cobrando taxas. <=> comutação b i - fotografia photo, photograph, photography ARTE FOTO
tido completo, f. aninhada (sistema de indexação)
fascículo. Geralmente vários fascículos estão colo- bliográfica, f. de informação => provedor de infor- 1. Técnica o u arte de p r o d u z i r imagens visíveis
=> sistema de indexação de frase aninhada, f. articu-
cados em caixa coberta de p a n o " (AACR83, V . 1, p . mação, f. de ligação à internet => provedor de aces- pela ação da luz, que fixa essas imagens de modo
lada (sistema de indexação) => sistema de indexa-
357). f. U N I M A R C => Universal M A R C f. variável varia- so, f. de serviço information provider BMF I N T E R N orga- direto e durável sobre uma superfície sensibilizada;
ção de frase aninhada, f. encaixada (sistema de i n -
ble format BIB/CAT PNF configuração de dados que não nização que coleta, organiza e processa i n f o r m a - foto. 2. A fotografia é u m tipo de documento icôni-
ção para posterior disseminação, o p r o v e d o r de co não-projetado (<=>). f. aérea aerial photograph, dexação) => sistema de indexação de frase aninhada,
se ajusta a normas rígidas.
informação, f. de serviço guarda-chuva umbrella in- photomap FOTO GE "fotografia tirada de u m meio de f. plurivalente => plurivalência.
fórmula Clapp-Jordan Clapp-Jordan formula BIB em formation provider I N F em videotexto, organização transporte aéreo, a uma altura determinada e de acor- FRBR Functional Requirements for Bibliographic Ke

desenvolvimento de coleções, fórmula criada p o r que fornece s e r v i ç o s a outros fornecedores de do com u m plano de escala" ( C A M A , p. 40). <=» mate- cords.
Verner Clapp e Robert T. Jordan, em 1965, que leva- serviços. U s u a l m e n t e u m fornecedor de serviço rial cartográfico, f. digital digital photo, digital photo- Free Software Foundation I N I entidade, criada em

175
Freedom of Information funcionalidade de sítios relacionados funcionamento recíproco i.in

1985, que coordena o projeto de desenvolvimen- documento, a saber: autor, título, lugar, data de p u - funcionamento recíproco -> interoperabilidade.
blicação e número de páginas. /. motion C I N E C O M N
G
to de u m sistema operacional de código-fonte livre funções-fim (POR) => atividade-fim. f.-meio (POR) = >
similar ao tlnix. FNF imagens de vídeo que são processadas em tem- atividade-meio.
Freedom of I n l o r m . i l i o n A D M DIR legislação norte- po real. O movimento do vídeo é definido como 30 Functional Requirements f o r Bibliographic Recor- G Giga (um bilhão).
americana relaliva a acesso a bancos de dados e infor- quadros por segundo, ds (FRBR) BIB/CAT conjunto de elementos, desenvolvi- gabarito template I N F a especificação de uma estru
mações pessoais armazenadas em organismos pú- fumigação => desinfecção. do pela I F L A em 1970, para a representação de regis-tura de dados. P.ex.: " n u m programa de processa
blicos. F. of I n f o r m a t i o n A c t (FOIA) => Freedom of função function I N F 1. Etapa de processamento das tros bibliográficos automatizados. Em 1998 trans- mento de texto, numa folha de cálculo ou em qual
Inloi malion. F. lo Read Statement BIB declaração operações. 2. Função em u m computador equivale formou-se n u m a recomendação. I n c l u i quatro ní- quer o u t r o p r o g r a m a de aplicação, encontramos
formal, feita em maio de 1953, pela American Libra- a u m a função matemática, isto é, u m conjunto de veis de representação: obra, expressão, manifesta- com frequência u m m o d e l o de documento, que
ry Assoe sitiou c pela Association of American Pu- instruções que gera uma saída de valor único para ção e i t e m . pode conter imagens, texto e elementos de forma-
blisher., a qual ali nua que a primeira emenda àCons- u m valor de uma variável ou variáveis independen- Fundação Pró-Memória (PRÓ-MEMÓRIA) Instituída tação, o qual pode ser utilizado para criar outros
titulçlo norte-americana dá o direito a cada cidadão tes, f. bayesiana bayesian function A D M M A T expressão pela l e i n ° 6 757, de 17/12/1979, destinava-se a documentos, através de u m simples acréscimo de
do escolher, sem nenhuma interferência, aquilo que matemática, baseada n o teorema de Bayes, que contribuir para o inventário, a classificação, a con- informações, o que p e r m i t e ao u t i l i z a d o r ganhar
gostaria de ler. Revista e m 1972 e 1991. mostra que uma informação adicional algumas ve- servação, a proteção, a restauração e a revitaliza- tempo" (APD); formato de apresentação, modelo de
(rente de pesquisa research fremi C O M N 1. Campo zes pode alterar o u aprimorar a qualidade de uma ção dos bens de valor cultural e natural. Foi incor- apresentação, g. de fluxogramaflowsheet template A D M
temático onde existe intensa atividade de pesquisa. decisão, f. da biblioteca library's function BIB relativo porada ao Instituto Brasileiro da Arte e Cultura, pela FNF régua contendo os símbolos utilizados no traça-
aos objetivos que deverão ser atingidos por u m a lei n° 8 029, de 12/4/1990. do de fluxogramas.
2. "t onjunto de documentos o u autores mais fre-
quentemente citados e m determinada área e que biblioteca, f. de prova => valor probatório, f. incor- f u n d o archive group, document holdings, record group gabinete cabinet INF embalagem metálica para m o n -
formam uma pequena e seletiva parte da literatura porada built-in I N F termo que descreve as caracterís- ARQ 1. "Conjunto de peças de qualquer natureza que tagem de microcomputadores e onde ficam aloja-
recente" (MED, p. 141). ticas já incluídas n u m sistema informático, f. jurídica qualquer entidade administrativa, qualquer pessoa das todas as placas e demais dispositivos do equipa-
frequência frequency, oceurence, term frequency 1. judicial function A R Q D I R HIST aquela que determina as física o u jurídica, reuniu automática e organicamen- mento, g. de estudo alcove, correi, cubicle, study room
BIB/RI número de vezes que u m termo aparece n u m a
classes documentais como instrumentos jurídicos te, em razão de suas funções o u de suas atividades" BFB pequena sala o u escritório reservado para o es-
base de dados o u n u m g r u p o de registros recupera- que comprovam direitos. ( A A F , p . 23); acervo ( A R Q ) , f u n d o s de a r q u i v o . 2. tudo individual ou em grupo.
dos. 2. ENG I N F número de vezes, o u ciclos comple- funcionalidade da interface functionality BIB/RI I N F " U n i d a d e principal do q u a d r o de arranjo corres- galeria gallery ARTE sala o u prédio dedicado à ex-
tos, que uma ação é repetida durante u m determina- características existentes n u m a interface de busca pondendo a cada a r q u i v o " ( A A B , p. 54). <=> acervo posição de obras de arte.
do período, f. de citações citation frequency, citation que determinam o nível de facilidade com que os (BITJ), a r q u i v o (1), coleção (3), f u n d o aberto, fundo garantia bibliográfica bibliographic warrant, litera-
rate, frequency of citations BIB C O M N número de cita- usuários podem formular perguntas e obter os re- fechado, quadro de arranjo, f . aberto open document ry warrant, user warrant 1. BIB/CLAS termo cunhado
ções de u m determinado documento na literatura sultados. U m bom programa de interface deve per- holdings, open record group A R Q f u n d o arquivístico em 1911, por W y n d h a m Hulme, bibliotecário britâ-
de u m assunto durante certo período de tempo. <=> mitir: a) identificar a base de dados mais apropriada que pode receber novos recolhimentos; g r u p o de nico. E u m dos "princípios básicos dos sistemas de
análise de citação, f . de descritores frequency of à temática da busca; b) utilizar, de f irmã simultânea, registros abertos, núcleo aberto. A n t : fundo fecha- classificação cujo enunciado indica que toda tabela
descriptors BIB/INDEX BIB/RI "contagem do número de mais de uma base de dados: c) remover os regis- do. <=> fundo, f. arquivístico => fundo, f. bibliográfico de classificação ou toda estrutura de conceitos deve
vezes que u m descritor aparece no texto analisa- tros duplicados de resultados de buscas feitas em => acervo, f. de arquivo fundo. f. documental => estar respaldada por suas características, especifici-
d o " ( M E D , p. 141). f. de palavras frequency of worás, diversas bases de dados; d) identificar os títulos dos fundo. f. documental aberto => fundo aberto, f. do- dade, os enfoques e terminologia com que é tratada
inverse document frequency BIB/INDEX BIB/RI L I N G "conta- periódicos o u tipos de documentos indexados em cumental fechado => fundo fechado, f. documentá- a disciplina na documentação atual, antes que se
gem do número de vezes que uma palavra aparece cada base de dados; e) escolher uma modalidade de rio =* acervo ( B I B ) . f. fechado closed document hol- l e v e m e m conta os p o s t u l a d o s teóricos. Deste
no texto analisado" (MED, p. 141); frequência de ocor- busca que melhor lhe prover (simples o u avança- dings, closed record group A R Q f u n d o "ao qual se dei- modo, se estabeleceria u m a coerência entre a disci-
rência. <=> modelo de Harter. f. de publicação => da); f) acessar, de forma simples e contextual, u m xou de incorporar novos documentos em razão da plina tal como está desenvolvida nos documentos
periodicidade, f. de termos => frequência de pala- botão de ajuda quando houver necessidade em cada extinção ou reorganização de sua unidade produto- e o sistema de classificação correspondente. A ga-
vras, f. de utilização usage frequency BIB INF número estágio do processo; g) consultar o tesauro e m ra" ( A A B , p. 55); núcleo fechado. A n t : fundo aberto. rantia documental permite u m a criteriosa seleção
de vezes que u m sistema, acervo, produto o u ser- linha o u identificar na lista de termos aqueles que <=> fundo. de conceitos a serem incluídos nas tabelas" (BARM,
viço é utilizado, durante determinado período de poderão ser mais apropriados à estratégia de busca; p. 63); garantia documental. 2. BIB/INDEX a adição de u m
fundos de arquivo => fundo (ARQ). f. de biblioteca
tempo. h) limitar os resultados da busca pela relevância dos cabeçalho de assunto n u m a linguagem de indexa-
=> acervo ( B I B ) .
documentos, tipo de documentos, ano da publica- ção, com base na frequência de ocorrências que re-
frontispício/ronfispiece GRÁF 1. Página ilustrada que f u r o news scoop C O M N i n f o r m a ç ã o i m p o r t a n t e
ção ou língua do documento; i) mostrar os resulta- presenta o título ou o texto do documento indexado.
precede a página de rosto. 2. Estampa que confron- divulgada somente por u m veículo de comunicação.
dos de acordo com u m a ordem predefinida (autor, garimpagem de dados => mineração de dados.
ta a página de rosto. furos laterais do papel => remalina.
título, ano da p u b l i c a d o , etc); j) ver os registros gasto do usuário => dispêndio do usuário.
FTP File transference protocol => Protocolo de trans- fusão conflation, merging 1. BIB/CLAS uma das manei-
recuperados c o m os termos de busca realçados gaveta de catálogo card drawer, card tray, catalog
ferência de arquivo, FTP anónimo anon. FTP, anony- ras para a formação de novas disciplinas. 2 I N F reu-
por cores o u fonte de tipos diferentes; k) selecio- drawer, catalog tray, tray ARQ BIB gaveta utilizada para
mous FTP I N T E R N serviço oferecido para colocar ar- nião de dois arquivos cujos itens devem possuir
nar ou descartar registros recuperados; 1) visualizar organizar as fichas representativas dos documen-
quivos à disposição da comunidade em geral. Pos- estruturas idênticas; combinação. <=> intercalação
e salvar o histórico da estratégia de busca; m) sal- tos no catálogo.
sibilita ao usuário da internet, que não possui núme- (2). 3. L I N G a combinação de dois elementos que se
var os resultados; n) i m p r i m i r ou enviar cópia por
ro de acesso em determinado sistema, recuperar encontram juntos numa palavra. Inclui os procedi- gazetilha local news items C O M N seção em u m peri-
correio eletrônico dos resultados da busca. f . de
documentos, arquivos, programas e outros dados. mentos de separação de sufixos e os elementos de ódico onde são incluídas notícias breves; cada uma
sítios relacionados 'whafs related' functionality I N F
Com a identificação de anonymous, o interessado llexão e os de identificação e normalização das d i - dessas notícias.
I N T E R N característica do sistema de recuperação da
pode consultar arquivos de acesso público resi- versas e distintas variações de u m a palavra. "Técni- c b Gigabite.
informação que permite realizar uma busca mais
dentes ou hospedados em sistemas remotos, o pro- ca de afixação pela qual os elementos componen- G B Gigabyte.
minuciosa sobre uma determinada área, dado que o
tocolo de transferência de arquivo. tes se soldam de tal maneira que é m u i t o difícil gbps Gigabits per second => bilhão de bits poi
usuário já conta c o m u m documento útil, isto é,
full bibliographic record (FBR) BIB/CAT método u t i l i - busca por assuntos similares. separá-los" (BORF, p . 53). segundo.
zado para indicar os dados mínimos sobre cada G E D Gerenciamento eletrônico de documenlos.

176 177
genealogia gerenciamento de imagens gerenciamento de relacionamento g e s t ã o de r e c u r s o s Í I I I O M U . M mu,OS

genealogia gcueulogy i iisi disciplina auxiliar da his- gerenciador de FTP doivnload accelerator, FTP down- em meio d i g i t a l " (MUS, p . 2). gerenciamento ele- de dentro do sistema de qualidade" ( A I I N I . NIIII 1+1(1,')
lória e da sociologia, Estuda .1 filiação dos indivídu- loading software FNF FNTERN programa que realiza, de trônico de documentos, g. de relacionamento com <=> controle da qualidade, g. da tecnologia da i n t u i
os, na ordem sucessiva das gerações. modo otimizado, a transferência de arquivos remo- o cliente => customer relationship management. g. de mação administration of the informulion leelinologi/
general pttrpose licence I N I licença de programa tos para u m computador. Geralmente, estabelece vá- relatórios corporativos enterprise report management E N G I N F FNTERN "implementação e avaliação dos pro

ile computador concedida pelo G N U . A f i r m a que o rias conexões c o m o s e r v i d o r que armazena os INF I N T E R N e m gerenciamento eletrônico de docu- cessos de adoção e adaptação das tecnologias de
código-fonle do l.inux se mantém livre para distri- arquivos e envia constantes pedidos para a realiza- mentos, m o d o de "armazenar grandes volumes de informação para m o d e r n i z a r e otimizar a gestão
buição o utilização. ção da transferência. M u i t o s desses programas per- dados provenientes de sistemas computadorizados dos recursos e dos serviços de informação" ( R O D ,
genérico generic nni/ci.AS BIB/INDEX relativo ao géne- m i t e m que a transferência seja interrompida e reto- (arquivo spool). E m vez de serem impressos, os p. 26). g. de arquivos => arquivística, gestão de do-
ro; opõe se ao termo 'específico', p.ex.: química é mada de acordo com opções escolhidas pelo u s u - relatórios são gravados em mídia magnética/ótica cumentos, g. de coleções => desenvolvimento de
um termo genérico em relação ao termo 'cloro'. ário; gestor de FTP. g. de rede LAN manager, local area c disponibilizados aos usuários, para consulta, no ví- coleções. g. de conteúdo => gerenciamento de con-
g é n e r o genre, genus F I L 1. " E m lógica chama-se network manager I N F sistema operacional desenvol- deo, por meio de u m visualizador próprio" (MUS, p. teúdo, g. de correspondência correspondence admi-
género a uma classe que t e m maior extensão que v i d o para gerenciar redes locais; p.ex.: W i n d o w s 2). g. eletrônico de documentos (abrev: GED) electro- nistration A D M ARQ "aplicação dos princípios e técni-
outra, chamada espécie" (FERR). 2. U m dos predicá- N T e N o v e l l . <=> rede local. nic document management, electronic records manage- cas de gestão de documentos à correspondência,
veis da lógica tradicional, sendo os outros: aciden- ment A D M A R Q BIB FNF I N T E R N "tecnologia que facilita o p r o v i d e n c i a n d o o seu manejo, processamento e
gerenciamento da cadeia de suprimentos supply
te, diferença, espécie, p r o p r i e d a d e . 3. G r u p o de armazenamento, localização e recuperação de i n - adequado arquivamento" (DICT, p. 44). g. de dados
chain management I N T E R N e m comércio eletrônico,
elementos que p o d e m ser d i v i d i d o s em espécies, formações estruturadas o u não, em formato digital, (POR) => gerência de dados, sistema de informações
técnica que tem por objetivo unir todas as fases do
g. do documento => documento (tipologia), g. docu- durante todo o seu ciclo de v i d a " (MUS, p. 1). gerenciais. g. de depósito A R Q "administração d o
processo de u m a cadeia de suprimento, v i s a n d o
mental => documento (tipologia), g. documentário depósito no tocante à utilização do espaço, locali-
aperfeiçoar os métodos e as etapas de produção, gerente de conteúdos content manager, web publi-
=> documento (tipologia). zação e movimentação d o acervo, armazenamen-
compras, inventário, administração, armazenamen- sher BIB C O M N FNF INTERN profissional responsável pela
to, climatização, higiene e segurança" ( A N , p. 90). g.
géneros de bibliografias => bibliografia (natureza). to, transporte e entrega dos produtos, g. da i n f o r - administração dos conteúdos informacionais arma-
de d i r e i t o s autorais digital rights management I N F
genizá A R Q HIST REL câmara reservada, nas sinago- mação => gestão da informação, g. de coleções => zenados nos sítios web. Tem, sob sua responsabili-
I N T E R N conjunto de tecnologias e processos que
gas, onde eram depositados, quando não t i n h a m desenvolvimento de coleções. g. do c o n h e c i m e n - dade, entre outras, as rotinas produtivas, a geração
protegem a propriedade intelectual durante o co-
mais serventia, manuscritos e objetos religiosos, to => gestão do conhecimento, g. do conteúdo content da informação e a forma como se dará o destaque
m é r c i o eletrônico de c o n t e ú d o s i n f o r m a c i o n a i s .
para posterior eliminação. management, content management system, content ma- das notícias; diretor de conteúdo, gestor de conteú-
M e d i a n t e esta gestão, se estabelece u m a relação
G E O C I N F Sistema de Informação em Geociências e nagement system web I N T E R N "as regras (p.ex.: as polí- do, g. de dados data administrator A D M BIB FNF FNTERN
de confiança entre os autores, editores e consumi-
Tecnologia M i n e r a l . ticas, os p r o c e d i m e n t o s e as normas), os papéis técnico responsável pela análise d o fluxo de dados
dores, imprescindível para o desenvolvimento da
geografia do ciberespaço => cibergeografia. (pessoas que realizam o gerenciamento) e os re- e de informações no âmbito de u m a organização.
produção e comércio de documentos eletrônicos.
geração generation F O T O REPRO grau de distancia- cursos (p.ex.: tempo, dinheiro e programa de com- <=> gerência de dados, gerente de informação, g. de
g. de documentos document management, paperwork
mento de u m a 'cópia', geralmente fotográfica, em documentos => arquivista, bibliotecário, g. de infor-
putador) usados para editar, avaliar, organizar, p u - management, records administration, records creation,
relação ao original (ICA). A s cópias derivam suces- mação information handler, information manager A D M
blicar, manter e armazenar os objetos com conteú- records maintenance and use, records management 1.
sivamente umas das outras, a partir do original o u ARQ BIB I N F técnico responsável pela administração
do n u m determinado sítio" (HAG); administração de A D M A R Q "conjunto de procedimentos e operações
matriz. <=> cópia. g. de ideias => criatividade. ila informação no âmbito de u m a organização. «=>
conteúdo, g. de conteúdo corporativo assei manage- técnicas referentes à produção, tramitação, uso, ava-
arquivista, bibliotecário, documentalista, gerente de
gerador de arquivos => criador, g. de caracteres ment, enterprise content management, web content ma- liação e arquivamento de documentos em fase cor-
conteúdo, g. de lista => administrador de lista.
character generator, display character generator C O M N nagement A D M BIB I N F I N T E R N evolução do gerencia- rente e intermediária, visando à sua eliminação o u
INF equipamento que compõe as formas dos carac- mento eletrônico de documentos, o qual abrange gerente do conhecimento => arquivista, bibliotecá- recolhimento para a guarda permanente" (lei n° 8
teres que devem ser exibidos na tela, geralmente a "não apenas os documentos da empresa como tam- rio, cientista da informação, documentalista. 159, de 8/1/1991, art. 3 ); administração de d o c u -
o

partir de padrões predefinidos. g. de relatório report bém os conteúdos provenientes de sistemas lega- gestão arquivística => arquivística, g. bibliotecária m e n t o s , gerência de d o c u m e n t o s . <=> gestão de
generator INF módulo de u m sistema de gerenciamen- dos, bancos de dados, sistemas de imagens, C O L D , 4> administração bibliotecária, g. da informação elec- documentos de arquivos correntes, processamen-
to de base de dados que extrai dados ou informações D M e qualquer outro arquivo digital, através de u m a tronic information management, information manage- to técnico (ARQ). 2. I N F controle e armazenamento
de u m o u mais arquivos e mostra os resultados em interface única baseada em browser" (MUS, p . 4). N a ment 1. A D M A R Q BIB INF 1.1 Conjunto de atividades de documentos produzidos por programas de com-
formato predefinido. prática, é o tratamento, a análise e a transferência relacionadas com o ciclo da informação em u m a putador, tais como: processadores de texto, p l a n i -
gerência de coleção => desenvolvimento de cole- dos conteúdos, m u i t o parecido com o ciclo infor- organização o qual inclui a coleta, processamento, lhas eletrônicas o u programas de apresentação, g.
ções. g. de dados data management 1. BIB FNF função macional da ciência da informação, exceto que faz armazenamento, fluxo, recuperação da informação de documentos de arquivos correntes files adminis-
do programa de controle que proporciona o aces- parte da tomada de decisão numa organização. <=> e o seu uso efetivo, geralmente c o m o apoio de tration, files management A R Q aplicação dos princípi-
so aos conjuntos de dados o u base de dados, i m - gerenciamento eletrônico de documentos, reposi- sistemas automatizados, o administração bibliote- os e das técnicas da gestão de documentos ao ar-
põe o cumprimento das normas de armazenamento tório institucional, g. de documento eletrônico => cária. 1.2. E m processo decisório, método que visa ranjo de arquivos; administração de documentos
de dados e regula o emprego otimizado dos dispo- .1 obtenção da informação adequada, no formato de arquivos correntes, gerência de documentos de
gerenciamento eletrônico de documentos, g. da
sitivos de entrada e saída. 2. I N F "função principal correto, para a pessoa indicada, no custo adequado, arquivos correntes. arranjo (1), gestão de docu-
informação => gestão da informação, g. de imagens
dos sistemas operacionais que se ocupa da organi- no tempo oportuno e no lugar apropriado. <=> ge- mentos, g. de documentos v i t a i s administration of
document imaging, document imaging management,
zação, catalogação, localização, armazenamento, rência de dados. 2. INF recurso informacional otimi- vital documents A R Q "aplicação de princípios e técni-
document imaging system I N F FNTERN "módulo de u m
recuperação e manutenção dos dados" (SUD); ges- zado por meio das arquiteturas de hardware, softwa- cas de gestão de documentos para garantir a preser-
sistema de gerenciamento eletrônico de documen-
tão de dados (POR), g. de documentos => gestão de re e de redes de telecomunicações adequadas aos vação dos documentos essenciais à existência de
tos, responsável pela transformação do documento
documentos, g. de documentos de arquivos corren- diferentes sistemas de informação, g. da qualidade u m órgão e à continuidade de seus trabalhos no
papel em uma imagem digital, permitindo a sua ma-
tes => gestão de documentos de arquivos corren- quality administration A D M "atividades da função ge- caso de u m a emergência o u desastre. Geralmente
nipulação nesse ambiente. Esse processo abrange
tes, g. de qualidade total total quality management rencial que determinam a política de qualidade, os lança-se mão da microfilmagem de segurança para
três etapas: a digitalização do documento por meio
A D M "abordagem que focaliza a tentativa da organi- objetivos e as responsabilidades, e os programam este f i m " (DICT p. 44). g. de museus > museologia,
de u m scanner, seu armazenamento (gravação em
zação de encontrar e de exceder as expectativas do como: planejamento da qualidade, controle da qua- museu. g. de recursos i n f o r m a c i o n a i s (abrev.: CM)
C D - R O M , D V D , disco ótico o u disk array) e o gerenci-
cliente" ( T A R , p. 322). lidade, garantia da qualidade e melhoria da qualida-
amento (consultas, pesquisas, etc.) das informações

178 179
gestão de vocabulário Gnuteca Goffman (lei) gl .i iii.ii o i .i

information resources management A D M BIB I N F I N T E R N mações relativas a lugares. Mantida pelo Getty Re-
ca desenvolvido pelo Univates (RS) e que é forma- sentação linear de dados, quase sempre nuiiiérlcon
diz-se de tareias realizadas para aprimorar o armaze- search Institute (Los Angeles, E U A ) .
do por u m conjunto de programas distribuído como ou de esquemas e que permite a apresentação vlsu
namento, organização o recuperação da i n f o r m a - G H Z Gigahertz.
software livre. al, sintética, da evolução de u m fenómeno, das rela
ção numa organização. Associa a informação para gibi => história e m quadrinhos.
G o f f m a n (lei) => lei epidemiológica. ções de grandeza, do lugar de u m elemento em um
0 benefício du organização como u m todo, m e d i - GIF Graphics interchange format.
Google I N T E R N mecanismo de busca, desenvolvi- todo. documento icônico não-projetado, planilha
ante a exploração, desenvolvimento e otimização giga (abrev.: G) Prefixo que significa m i l milhões do e m 1998, que introduziu a característica de clas- eletrônica. 2. I N F 2.1 Diagrama o u esquema usado
dos rei ursos Informacionais. Os interesses e a or- ou u m bilhão. sificação dos resultados com base nas ligações com como elemento auxiliar na fase de análise ou roso
ganização geralmente se manifestam nas metas e gigabit (cb) I N F medida do volume de dados equi- outras páginas. lução de u m problema, quando se projeta u m siste-
objetivos corporativos. A s s i m , é o vínculo geren- valente a 1 073 741 824 bits.
gopher I N T E R N sistema baseado em menus hierár- m a o u se desenvolve u m programa, ou quando se
ei.il que conecta os recursos de informação corpo- gigabits per second (abrev.: gbps) => bilhão de quicos que possibilita o acesso a enormes recur- documenta uma aplicação, sistema ou procedimen-
rativos com as metas e objetivos da organização, bits por segundo. sos informativos. O primeiro gopher f o i desenvol- to de processamento. <=> p l a n i l h a eletrônica. 2.2
g. de vocabulário => terminologia controlada, g. do gigabyte (abrev.: C B ) I N F medida equivalente a m i l vido e m 1991, na University of Minnesota ( E U A ) ; O Imagens ou figuras escaneadas para serem utiliza-
Conhecimento KM, knowledge management 1. A R Q BIB megabytes o u u m bilhão de bytes; o seu valor real nome refere-se à mascote da universidade. das em linha ou criadas por meio de programa grá-
INI disciplina que "estuda as leis, os princípios e os equivale a 1 024 megabytes. fico. Os formatos de gráficos mais comuns são: GIF,
procedimentos pelos quais se estrutura o conheci- goteira => canal (GRÁF).
gigahertz (abrev.: G H Z ) I N F frequência de bilhão de JPEG, BMP, PCX e TIFF. g. analítico A D M ECO gráfico utiliza-
mento especializado em qualquer disciplina. O ge- .gov I N T E R N sufixo que designa o endereço eletrô-
hertz (ciclos) p o r segundo. do em análise financeira, g. de barras =» diagrama
renciamento do conhecimento se nutre de aportes nico de instituições governamentais.
GigaPoP INF FNTERN ponto de presença da internet de barras, histograma, g. de barras verticais => histo-
recebidos da informática, da linguística, da termino- government information locator service (GILS) BIB/
de nova geração c o m capacidade de tráfego da grama, g. de Gantt Gflntí chart A D M diagrama que
logia e das ciências da informação" (BARM, p. 106). ÍNDEX I N F I N T E R N padrão de metadados que possibilita a
ordem de bilhão de bits por segundo. mostra o horário para u m a série de tarefas, g. de
O maior desafio enfrentado no início do século xxi busca de informação, descentralizada, relativa a re-
G I G O I N F abreviatura da expressão inglesa garbage setas arrow graph, arrowgraph BIB/INDEX E N G I N F repre-
é o de transformar a informação em conhecimento cursos i n f o r m a c i o n a i s convencionais e eletrôni-
in, garbage out (entra lixo, sai lixo). Figura de lingua- s e n t a ç ã o dos r e l a c i o n a m e n t o s entre conceitos
estruturado. O termo foi utilizado pela primeira vez cos; global information locator service.
gem que lembra que se os dados inseridos no com- mediante o uso de setas. g. hierárquico => árvore de
por Karl Wiig, em 1986. 2. A D M na inteligência com- governo eletrônico cyber government, e-gov, e-go-
putador forem ruins (garbage in), a saída será r u i m classificação, g. v e t o r i a l vector graphic I N F imagens
petitiva, "processo sistemático, articulado e inten- vernance, electronic government, government on-line,
(garbage out). <=> informação inválida. digitais codificadas como fórmulas que represen-
cional, apoiado na identificação, geração, compar- online government A D M INF I N T E R N provisão de p r o d u -
G I L S 1. Global information locutor service. 2. Govern- tam linhas e curvas. A sequência matemática desses
tilhamento e aplicação d o conhecimento organiza- tos e serviços informacionais, pela internet, pelos
ment information locutor service. comandos faz com que as imagens apareçam em
cional, com o objetivo de maximizar a eficiência e três níveis de governo (federal, estadual ou munici-
Global I n f o r m a t i o n Infrastructure (GII) FNF INTERNI duas o u três dimensões. <=> imagem digital,
o retorno sobre os ativos de conhecimento da or- pal). Cinco princípios geralmente norteiam as ativi-
projeto, d e s e n v o l v i d o pelo G r u p o dos Sete ( G 7 ) , ' gráfio => estilo.
ganização" (TAR, p. 312). g. do conhecimento pesso- dades d o governo eletrônico: 1) acesso: p e r m i t i r
al personal knowledge management INF sistema de ge- que visa o aprimoramento de estruturas informaci- que a informação esteja largamente disponível aos grafite grafittí, graffíto 1. ARTE C O M N "palavra, frase
renciamento do conhecimento utilizado em escri- onais nos países industrializados. G . I n f o r m a t i o n cidadãos, organizações civis e setor p r i v a d o ; 2) ou desenho, geralmente de caráter jocoso, i n f o r -
tórios que se adaptam automaticamente aos padrões Locator Service ( G I L S ) => Government I n f o r m a t i o n processo: prover informação sobre como acessar m a t i v o , contestatório o u obsceno, em m u r o o u
de uso e integram as fontes de conhecimento. <=> Locator Service. G . I n f o r m a t i o n N e t w o r k => Pro- e se envolver no processo político; 3) divulgação: parede de local público" (AUR); grafito, pichação. =>
gestão do conhecimento, g. do espaço space mana- grama-Geral de Informação. G. Positioning System prover informação sobre o que será d i s c u t i d o e pasquim. 2. ARTE lápis para desenho. 3. E N G FIS I N F
gement, storage plan ARQ conjunto de procedimentos (GPS) => sistema GPS. decidido; 4) comunicação: desenvolver canais para matéria condutora de eletricidade. => cartão de mar-
utilizados para a otimização da guarda e armazena- globalização da informação => sociedade da i n - trocas de pontos de vistas e informações; 5) envol- ca sensível.
mento, de forma segura e otimizada, dos acervos e formação. vimento: dar oportunidades para que a sociedade gramagem => gramatura
fundos documentais. <=> plano de armazenamento, globo globe C A R T 1. " C o r p o esférico, redondo. [...] se e n v o l v a n o debate sobre o c o n h e c i m e n t o e gramática grammar G R A M 1 . M o d o de especificar
g. do relacionamento com o cliente => customer rela- Representação esférica do sistema planetário" ( A U R ) . evolução da informação; administração pública ele- uma linguagem formal infinita por meios finitos. 2.
tionship management. g. do vocabulário => termino- <=> atlas, mapa. 2. A Terra também é chamada globo trônica, administração pública em linha. <=> Progra- Conjunto de regras utilizadas para derivar u m a sé-
logia controlada, g. eletrônica e-management, elec- terrestre. 3. Representação real da Terra, e m tama- ma Sociedade da Informação. rie de outras mediante a substituição de subséries.
tronic management A D M I N F I N T E R N " m o d o de gestão nho reduzido, com finalidade didática; globo ter- => sintaxe, g. de atributos attribute grammar G R A M I N F
GPS Global Positioning System => sistema GPS.
associado à integração das novas tecnologias da restre, o material cartográfico. gramática de contexto livre empregada como con-
grabber I N T E R N anúncio colocado em uma página,
informação e da comunicação, entre elas as da i n - glossário explanatory dictionary, glossarial index, dições o u regras de avaliação de atributos que per-
que contém u m a hiperligação que leva a u m sítio
ternet, com o conjunto dos processos administrati- glossary BIB 1. O b r a que explica o s i g n i f i c a d o de m i t e m especificar os aspectos de u m contexto não-
ou a mais páginas do anunciante. <=> banner.
vos d u m a empresa o u d u m a organização, a f i m de vocábulos pouco comuns, bem como termos téc- livre de uma linguagem. U m conjunto finito de atri-
gradual gradual REL 1. Coleção dos versículos da
lhes melhorar a produtividade e a eficácia" (ATO), g. nicos e científicos. Aparece, às vezes, como apên- butos o u condições se encontra associado a cada
missa entre a epístola e o evangelho. 2. L i v r o que
eletrônica de documentos => gerenciamento ele- dice de livros técnicos e científicos o u mesmo de símbolo da gramática. A s regras de avaliação de
contém os cânticos sacros; l i v r o gradual da Igreja
trônico de documentos, g. i n f o r m a t i v a => gestão da obras literárias. <=> dicionário, léxico, nomenclatu- atributos se associam com as produções da gramá-
católica.
Informação, ra, terminologia, vocabulário. 2. Lista alfabética de tica, g. de linguagem documentária => sintaxe, g. de
grafema grapheme L I N G "unidade de u m sistema de
termos específicos de u m a área do conhecimento, M o n t a g u e Montague grammar, Montague semantics
escrita que, na escrita alfabética, corresponde às
gestor de conteúdo => gerente de conteúdo, g. de com definições e explicações. L I N G gramática transformacional desenvolvida por
letras (e também a outros sinais distintivos, como o
FTP => gerenciador de FTP. g. de informação => arqui- glossema glosseme LFNG menor unidade dotada de Richard Montague para o tratamento do inglês como
hífen, o t i l , sinais de pontuação, os números, etc),
vista, bibliotecário, documentalista, gerente de con- significado. linguagem natural em nível semântico.
e, na escrita ideográfica, corresponde aos ideogra-
teúdo, gerente de informação, g. de rede => a d m i - gnosiologia => epistemologia, teoria d o conheci- mas" ( H O U D , p. 1472). gramatologia grammatology C O M N estudo cientíli
nistrador de rede. g. de u m servidor => webmaster. mento.
grafia spelling G R A M "representação escrita de u m a co dos sistemas de escrita.
G e l l y Thesaurus of Geographic Names BIB C A R T G N U I N F projeto criado e m 1984, com o objetivo palavra o u de u m enunciado" ( D U B , p . 313). o enun- gramatura weight of paper (in grams per siptare na'
base de dados, com vocabulário controlado, que de difundir u m sistema operacional totalmente livre. ciado, ortografia. ter) GRÁF peso, em gramas, de u m metro quadrado
inclui mais de um milhão de nomes e outras infor- Gnuteca BITJ I N F sistema de automação de bibliote-
gráfico chart, graphic, graph 1. A D M E N G I N F repre- de determinado papel; gramagem.

180
gr.inularid.nlc grupo grupo guia

granularidade granularity 1. I N T E R N " O nível de cartucho e cassete. <=> gravador de fita cassete, g. ais semelhantes e, possivelmente, citações recí- pelos usuários finais [...] engloba todos os grupos
complexidade de um determinado objeto com con- de fita cassete cassete audio tape recorder, cassete tape procas (baseado em K E E ) . «• acoplamento biblio- que se autodenominam 'centros de informação' ou
toúdo. Existem objetos com conteúdo que possu- recorder C O M N d i s p o s i t i v o de armazenamento que gráfico, citação, indexação por citações, índice de qualquer u m dos outros 87 nomes utilizados atual-
em grossa granularidade (p.ex.: sítios, bases de da- mantém os dados e m cartuchos de fita magnética, citações. 3. A g r u p a m e n t o de documentos que sa- mente" (KAR); grupo de apoio, grupo de assistência,
dos, coleções) ou granularidade fina (p.ex.: d o c u - também chamada de fita cassete. o gravador de fita. lisfazem a u m conjunto de propriedades comuns, grupo de auxílio ao usuário, grupo de suporte téc-
mentos, arquivos com áudio, desenhos). Q u a n t o g. de vídeo => filmadora de vídeo. g. de videocasse- com o objetivo de juntar os documentos que pos- nico, serviço de apoio, suporte (grupo). G . de Tra-
mais Imo for o uivei de granularidade maiores se- te VCR, videocassette recorder, videocassette recorder/ suem algum relacionamento. Esta técnica pode ex- b a l h o de Bibliotecas V i r t u a i s BIB I N T E R N g r u p o do
1.10 os tipo:, de objetos com conteúdo, como p.ex.: player C O M N equipamento que grava programas te- pandir a busca do usuário com termos de indexação Comité Gestor da Internet no Brasil, criado em maio
livro capítulo página-parágrafo-sentença-palavra levisivos e r e p r o d u z fitas de videocassete. novos e interligados entre si. g. ( I N F ) cluster EMF 1. de 1997 e coordenado pelo I B I C T . g. de u s u á r i o s
ou vídeo e s l ú r i a - e v e n t o - t o m a d a - q u a d r o " ( H A G ) . gravar save (v.) I N F preservar u m arquivo de dados Utilizar uma tecnologia que faça com que u m gru- (abrev.: G U ) special interest group, user group BIB I N F
< > conteúdo, objeto com conteúdo. 2. BIB/CAT nível contidos na m e m ó r i a p r i n c i p a l do c o m p u t a d o r po de computadores pareça ser u m a só máquina. reunião formal ou informal de usuários de u m siste-
de detalhes descritivos de u m registro criado para (RAM), copiando-o para u m meio de armazenamento Isto é possível pela divisão da carga de trabalho, m a de informação, de u m sistema operacional o u
lepreseiilar um documento. permanente, como u m disco rígido, disquete; salvar. diminuindo o índice de erros e aumentando o de- de u m programa de computador que se juntam para
graphic novel A R T L I T espécie de livro, n o r m a l - gravura engraving, gravure, print A R T E 1. "Arte de sempenho da rede. 2. E m arquivo magnético, cor- trocar experiências. Os g r u p o s de usuários " d e -
mente contando uma longa história por meio da formar por meio de incisões e talhos, o u fixar por responde ao menor tamanho de arquivo que pode sempenham duas funções principais: compartilhar
arte sequencial. A denominação é usada para distin- meios químicos, em metal, madeira, pedra, etc, ima- ser g r a v a d o n u m disco. <=> setor de disco. g. de entre diferentes usuários conhecimentos e experi-
guir uma obra que se situa entre u m livro e u m a gens, e eventualmente letras, em relevo, a entalhe o u amigos da biblioteca => amigos da biblioteca, g. de ências acerca da aplicação do pacote; negociar a
história em quadrinhos, sendo o análogo na arte em plano, para reprodução e multiplicação por en- apoio => grupo de suporte, g. de arquivos => grupo formação de u m grupo articulado que se apresente
sequencial a u m romance; novela gráfica (POR), ro- tintamento e estampagem, manual ou mecanicamente (ARQ). g. de assistência => g r u p o de suporte, g. de perante os fornecedores para tratar de eventuais
mance gráfico (POR). em papel o u outro material" (AUR). 2. Impressão a auxílio ao usuário => grupo de suporte. G . de B i b l i - problemas e reinvidicar a introdução de progres-
graphics interchange format (GIF) I N F formato de partir de uma placa de metal, da qual as áreas impres- otecas de Instituições de Ensino Superior BIB entida- sos e aperfeiçoamentos" (ROW02, p . 91). g. f o c a l
armazenamento de imagens, d e s e n v o l v i d o pela soras foram talhadas com ferramentas especiais (iso de que congrega as bibliotecas universitárias de focus group A D M PSI e m metodologia da pesquisa,
Compuserve em 1987, bastante utilizado na Web. 5127). instituições privadas, g. de bits => byte. g. de conta- g r u p o selecionado de pessoas que são r e u n i d a s
Os arquivos que adotam esse formato são identifi- tos FNF no programa gerenciador de correio eletrô- para examinar ou avaliar u m assunto ou problema,
Greenaway p l a n BIB encomenda em aberto (*=>)
cados pelo sufixo .gif. E m 1989, foi criado o padrão nico Outlook Express,diz-se da função existente no g. moderado de discussão moderated newsgroup I N T E R N
feita pelas grandes bibliotecas ou sistemas de bibli-
gif89, também denominado GIF animado, que incor- catálogo de endereços que permite agrupar diver- g r u p o o u lista de discussão monitorada p o r u m
otecas dos E U A com editoras para receberem, a pre-
porou novas propriedades como a transparência, a sos endereços n u m único grupo o u pasta, a fim de moderador, que está autorizado a bloquear mensa-
ços nominais, exemplares de livros recém-publica-
animação e o entrelaçamento. reduzir o tempo despendido no envio de corres- gens consideradas inapropriadas, g. restrito de usu-
dos. O nome está relacionado com Emerson Gree-
pondência. Assim, basta enviar uma mensagem para ários closed user group I N I INTERN serviço ou banco de
grau de automação => nível de automação, g. de naway, diretor da Philadelphia Free Library, que
o grupo de contato e ela será distribuída, rápida e dadexs ao qual somente usuário com senha pode ter
indexação => especificidade, g. de particularidade concebeu a ideia em 1958.
automaticamente, a todos os componentes do gru- acesso.
=> especificidade, g. de redução => redução, g. de G R I Gestão de recursos informacionais. G U Grupo de usuários.
po, g. de discussão em l i n h a => grupo de notícia, g.
sigilo secrecy degree A D M A R Q "indicador que permite Grosch => lei de Grosch. de elite elite group BIB em bibliometria, "grupo com-
classificar os documentos quanto à possibilidade groupware FNF FNTERN sistema computadorizado que guarda => falsa página de rosto, folhas de guarda,
posto pelos autores mais citados na literatura de
de dar acesso a seu conteúdo" ( A A B ) . O classifica- permite a vários usuários trabalharem de forma co- guardar (POR) => gravar, g. (arquivo) (POR) => gra-
determinada área" ( M E D , p. 142). g. de leitura reading
ção de segurança, confidencialidade. operativa numa tarefa comum. group BIB grupo organizado por uma biblioteca, igreja, var.
gravação de áudio => gravação de som. g. de som grupo cluster, group 1. A D M soe conjunto de indiví- escola o u outra instituição social, cujos membros guardião da informação => pessoa-chave. g. tec-
audiorecording, phonorecord, sound record, sound re- duos entre os quais existem interações. 2. I N F grupo se reúnem para falar sobre livros que leram. Alguns nológico => pessoa-chave.
cording C O M N "registro de vibrações sonoras p o r de fitas magnéticas, vídeos ou terminais que, geral- grupos c o m b i n a m que os participantes leiam os G U I Graphical user interface => interface gráfica.
meios mecânicos ou elétricos, de maneira a p e r m i - mente, estão sob controle de uma unidade de con- mesmos títulos ou obras do mesmo autor, antes das guia (1) guide, top levei finding aid ARQ 1. Indicação
tir a reprodução do som" (AACR83, V. 1, p. 353). C o m trole, g. (ARQ) record group A R Q 1. "Unidade do qua- reuniões. Assim, a discussão sobre o conteúdo das geral do conteúdo de u m a r q u i v o (ou depósito),
0 advento do disco compacto, passou-se a utilizar dro de arranjo, que corresponde à primeira divisão obras torna-se mais intensa e interessante. <=> clube incluindo histórico de grupos individuais e sumá-
também a gravação digital, g. de vídeo videorecording, de u m fundo, constituído pelo conjunto de d o c u - do livro. g. de notícias newsgroup INTERN na Rede há rio d e s c r i t i v o e genérico dos documentos a ele
video tape recording C I N E C O M N "registro de imagens mentos acumulados p o r uma entidade subordina- milhares de grupos que cobrem os mais diversos incorporado; estado geral dos fundos. 2. " I n s t r u -
visuais, geralmente em m o v i m e n t o e acompanha- da" (APSP); seção. <=> f u n d o (ARQ), quadro de arranjo, assuntos. Para ver ou enviar u m a mensagem é pre- mento de descrição documental que permite uma
das de som, destinado a ser usado por u m equipa- série. 2. "Unidade do quadro de arranjo que corres- ciso utilizar u m programa específico (news reader) visão de conjunto de u m serviço de arquivo o u de
mento de televisão" (AACR83, v. 1, p. 358). g. d i g i t a l ponde à primeira divisão de u m fundo, constituída para conectar ao servidor que armazena as mensa- u m organismo e que apresenta informações práti-
digital recording C I N E C O M N I N F gravação de dados e/ por documentos acumulados por mais de u m a enti- gens. Os g r u p o s são organizados em categorias cas sobre a organização e o conteúdo de cada u m
ou informações em forma binária, g. sonora =* gra- dade subordinada, reunidos por semelhança de fun- hierárquicas tais como: .soe* (o asterisco indica dos f u n d o s " ( R O U F U N , p . 289). 3. Documento que
vação de som. ção" (idem, p. 43). <=> fundo ( A R Q ) , arranjo funcional que há outros subgrupos deste nível), que debatem acompanha itens como, entre outros, correspon-
( A R Q ) , quadro de arranjo, série. g. (BIB) cluster, cluste- temas sociais. Também p o d e m existir no âmbito de dência e mercadoria transportada, g. (2) finding aid,
gravador de C D => gravador de disco compacto,
g. de disco compacto CD burner, compact disc recorder ring of documents B I B / I N D E X 1. Conjunto de termos uma rede corporativa; fórum, g r u p o de discussão finding tool, guide, library guide, library use guide,
I N I o que grava texto, s o m e i m a g e m em disco [identificados por meio da análise estatística linguís- em linha. G . de Pesquisa em Classificação => Clas- pathfinder, research guide, tool kit, toolkit, topical guide,
compacto (CD). A partir de 2003 foi lançado no mer- tica] quando ocorrem no mesmo texto o u em g r u - sification Research G r o u p . g. de registros abertos user guide BIB 1. Documento, impresso ou elelróni
cado o gravador de disco compacto, denominado pos de uma associação próxima e frequente. 2. B K / => f u n d o aberto, g. de registros fechados => fundo co, com informações básicas para orientar os usu.i
Í N D E X em geral, denomina-se agrupamento (em i n - fechado, g. de suporte support group FNF "pessoas o u rios sobre assuntos específicos de uma área geo
combo, que lambem permite a leitura de C D de ví-
deo digital (DVD). g- de f i t a audio tape recorder, tape glês clustering) a divisão de documentos e m g r u - grupos que foram o u são responsáveis por dar su- gráfica. 2. Documento c o m instruções para orien
recorder C O M N INF O que grava o som numa fita mag- pos de áreas temáticas. Se esses documentos trata- porte, aperfeiçoar e promover o uso da informática tar os usuários, sobre o conhecimento o explora
nética, a qual se apresenta em três formatos: rolo, rem de assuntos idênticos, terão padrões referenci- ção do acervo de organismos documentários, p.ex

182
guia bibliográfico
help liemerografia higienliaçlo
arquivos o bibliotecas. 3. IVssoa que, em bibliote- charge-out, dummy ARQ BIB papeleta o u ficha que é mães, enriquecendo-as. [...] As hibridações 1. •
usuário, com instruções sobre o formato dos co-
cas, centros de informação o museus, acompanha e colocada no lugar de uma unidade de arquivamen- das abundam no domínio das ciências exalas e n.ilu
mandos e outras funções do sistema.
orienta o visitante, g. (3) guide I N T E R N " u m objeto to o u peça documental para indicar sua remoção rais, da álgebra topológica à biofísica, .i bioquímica
hemerografia bibliografia de artigos de perió-
com Conteúdo que, q u a n d o clicado, reagrupa d i - temporária (baseado no I C A ) ; fantasma ( P O R ) , ficha- e à j o v e m biofísica q u â n t i c a " ( P I A , p. I l l I I . ' ) ,
dicos.
versos objetos com conteúdos com u m propósito fantasma, ficha substituta de saída. «> ficha de requi- hibridização (combinação por), recombinação por
hemeroteca newspaper department, newspaper room,
determinado. Exemplo: u m guia novo usuário de sição (ARQ). g. por grupo de arquivos, subgrupos de hibridação.
periodical publication collection, periodicals collection,
um sitio pode possibilitar uma visita detalhada pelo arquivos o u por f u n d o s guide for group of files, guide h i e r a r q u i a hierarchical structure, hierarchy BIB/CLAS
periodiculs department, periodkuls library, seriais libra-
sítio" ( I I v.) < > folheio suplementar, g. bibliográfico for subgroups of files ARQ "instrumento de descrição FIL 1. Série de classes subordinadas. 2. O r d e m o u
ry BIB 1. Lugar de guarda, custódia e conservação
:• bibliografia, guia (2). g. comercial => diretório documental que fornece uma visão de conjunto de grau de precedência dos assuntos no esquema de
de jornais e outras publicações periódicas. 2. Cole-
eoinerei.il g. da biblioteca => guia (2). g. de campo u m grupo de arquivos, de u m subgrupo ou de u m classificação. 3. Encadeamento entre conceitos,
ção de publicações periódicas.
field guide mu manual que se destina ajudar o leitor a fundo redigido de m o d o a apresentar a estrutura, a baseado na o r d e m de precedência dos assuntos
heráldica heraldry HIST arte o u ciência dos brasões
Identificar OU aprender sobre a flora ou fauna numa articulação, b e m como: [...] a diversidade dos re- (ou tema) que eles representam, p.ex.: transporte
e dos escudos de armas. <=> armoriai, brasão.
área geográfica, p.ex.: guia de pássaros ou plantas cursos [...] conferidos aos investigadores" ( R O U F U N , ferroviário e transporte rodoviário são mais espe-
.le u m a região, g. de classificação oficial guide of herança de fundos ARQ "transmissão de u m fundo
p. 290). g. por série, subsérie o u subsubsérie guide cíficos do que transporte por terra; este, por sua
offldãl classification ARQ "instrumento de gestão que a outra entidade produtora, a título de continuidade
for series ARQ "instrumento de descrição documental vez, é mais específico do que transporte. Portanto,
regulamenta a criação de u m a estrutura uniforme administrativa ou funcional" ( A N , p. 93) <=> sucessão
que fornece u m a visão de conjunto de u m a série, o encadeamento (<=>) destes conceitos seria o se-
ou olicial de classificação e, posteriormente, de arquivística.
subsérie o u subsubsérie de documentos de gran- guinte: transporte, transporte por terra, transporte
organização dos documentos de uma pessoa física des dimensões" (ROUFUN, p. 291). g. temático => b i - herbário herbarium 1. B I O coleção de plantas se-
ferroviário e transporte rodoviário. <=> classifica-
OU moral" (ROUFUN, p. 290). g. de classificação uni- bliografia, guia (2). g. turístico guidebook, travei book, cas. 2. BIB BIO Livro que descreve plantas, podendo
ção hierárquica, mono-hierarquia, série hierárqui-
lorme => guia de classificação oficial, g. de compra travei guide CART livro o u manual, geralmente utiliza- incluir ilustrações com indicação de suas proprie-
ca. 4. Estrutura classificatória em vários níveis, com
> guia do consumidor, g. de consulta => guia (2). g. do pelos viajantes, que inclui informações básicas dades.
a indicação das relações hierárquicas entre as clas-
de data date guide B B em sistema manual de emprés- sobre u m país, região, cidade o u parque. hermafrodita bibliográfico bibliographic hermaphro-
ses componentes; estrutura hierárquica. <=> arbo-
timo de bibliotecas, ficha-guia usada para facilitar o dite BIB/CAT EDET GRÁF publicação, impressa em vários
G u t e n b e r g (Bíblia) => Bíblia de Gutenberg. G . rescência, árvore de classificação, h . de C h o m s k y
ordenamento, por data de devolução, dos d o c u - formatos, que tem como característica ser tanto u m
project => projeto Gutenberg. Chomsky hierarchy L I N G série de quatro classes de
mentos emprestados. <=» ficha de empréstimo, f i - seriado como uma monografia,
linguagens formais cuja definição por N . Chomsky
cha-guia. g. de estantes => etiqueta de estante, g. de heterógrafo => documento heterógrafo.
em 1959 marcou o começo da teoria da linguagem
fontes subject guide, summary of records ARQ instru- heterônimo heteronym DIR LIT 1. "1. Diz-se de autor
H formal. Estas classes de linguagens se denominam
mento de pesquisa elaborado com a finalidade de que publica u m l i v r o sob o n o m e verdadeiro de
tipo 3, tipo 2, tipo 1 e tipo 0, sendo que cada u m a
descrever os documentos de arquivos relativos a outra pessoa. [...] Outro nome, imaginário, que u m
delas é uma subclasse da seguinte. Cada tipo pode
temas específicos, períodos determinados, lugares, habeas data DIR concessão feita ao cidadão brasi- homem de letras empresta a certas obras suas, atri-
definir-se por uma classe de gramática ou por uma
tipos e categorias de documentos (baseado em H I L , leiro, a partir da Constituição de 1988 (capítulo I , b u i n d o a esse autor p o r ele c r i a d o qualidades e
classe de autómato. O tipo 0 é constituído por todas
p. 80); guia especializado. <=> instrumento de pes- artigo 5 , inciso LXXII) para: a) assegurar o conheci-
C tendências literárias próprias, individuais, diferen-
as linguagens numerais recursivamente. O tipo 1 é
quisa, g. de fontes de informação => guia (2). g. de m e n t o de i n f o r m a ç õ e s r e l a t i v a s à pessoa d o tes das do criador" ( A U R ) . 2. N a literatura em língua
uma subclasse das linguagens que se podem definir
gestão dos arquivos guide of administration of the impetrante, constantes de registros o u bancos de portuguesa, o caso mais conhecido é o de Fernando
por funcionais primitivas recursivas. Os tipos 2 e 3
archives ARQ "instrumento de gestão preparado para dados governamentais o u de caráter público; b) Pessoa que, além de publicar vários livros sob seu
são importantes ao p r o d u z i r abstrações das ideias
as pessoas que têm algumas responsabilidades em retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo próprio nome, "outros assinou c o m os nomes de
informáticas de interação. h . de dados data hierarchy
matéria de gestão de arquivos (administradores, qua- por processo sigiloso, j u d i c i a l ou a d m i n i s t r a t i v o . Alvaro de Campos, Alberto Caieiro, Ricardo Reis,
INF "estrutura de dados constituída por conjuntos e
dros, pessoal de apoio e de secretariado, etc). Visa <=> direito à informação. e outros poetas, cada u m destes, de características
subconjuntos, de maneira que cada subconjunto de
fazer aplicar a regulamentação, directivas, normas, hábito de leitura reading behavior, reading habit BIB bem individuais tanto nos meios expressivos, quanto
u m conjunto seja de categoria inferior a dos dados
métodos, procedimentos e sistemas relativos à ges- "disposição constante para o ato da leitura" (MED, p. na substância, e até com biografias, curiosamente
d o c o n j u n t o " ( S U D ) . h . d e d i r e t ó r i o s directory
tão dos arquivos" (ROUFUN, p. 290). g. de informação 142). <=> clube do livro. h . do usuário => comporta- inventadas por Fernando Pessoa. Nessa diferença de
hierarchy INF conjunto de diretórios de u m sistema
•» guia (2). g. de leitura => lista de leitura, g. de mento do usuário. características entre as obras das criaturas e as do
de a r q u i v o s que e n g l o b a a r a i z e t o d o s os
remessa remittance guide A R Q "formulário, concebi- hacker INF 1. Violador de sistemas de computador criador é que reside a distinção entre o heterônimo
subdiretórios. h . do sítio => folheio hierárquico.
do por u m serviço de a r q u i v o onde aparecem as que, mediante u m microcomputador, embaralha o u e o pseudónimo" ( A U R ) . O pseudónimo.
informações mínimas seguintes: identificação da u n i - altera dados. O vocábulo ficou conhecido a partir heurística heuristics EDU I N F 1. Método de educa- hieróglifo hieroglyph HIST caractere da escrita sa-
dade, data de transferência, nome do interlocutor do filme War games (Jogos de guerra), no qual u m ção o u programação de c o m p u t a d o r mediante o grada dos antigos egípcios, decifrada, e m 1799,
que efetua a transferência bem como as cotas, títu- adolescente entra no sistema de defesa dos E U A e qual o aluno o u a máquina atua pragmaticamente, pelo egiptólogo francês Jean-François C h a m p o l l i -
los o u descrições e datas extremas dos documen- quase provoca u m a guerra mundial. 2. Pessoa que buscando soluções o u respostas. 2. Método de on, graças à inscrição bilíngue da pedra de Rosetta,
tos" ( R O U F U N , p. 290-291); lista de remessa, g. de possui alto conhecimento técnico e grande criati- resolver problemas através da avaliação do p r o - nas duas escritas egípcias (hieroglífica e demótica)
viagens => guia turístico, g. do arquivo => guia (2). g. vidade na solução de determinados problemas. A n t : gresso em direção à solução final, tal como o méto- e grego clássico, que datava de 196 a.C.
do consumidor buying guide, consumer guide BIB E N G cracker. o ataque. do controlado de erro/acerto. hierônimo hieronym BIB/CAT REL sobrenome basea-
documento com informações sobre a qualidade de hagiografia hagiography REL parte da história ecle- do n u m nome sagrado.
hexadecimal hexadecimal I N F sistema de numera-
produtos o serviços disponíveis no mercado, g. do siástica que estuda a vida dos santos; biografia de hífen hyphen EDIT GRÁF G R A M "sinal em forma de u m
ção de base dezesseis. Os dígitos válidos compre-
professor lcucher's manual E D U documento que ge- santos. pequeno traço horizontal (-) , usado para u n i r os
endem de 0 a F, que simboliza o valor máximo (16).
ralmente acompanha u m livro didático para ser usa- H D hard ãisc => disco rígido. elementos de palavras compostas, separar sílabas
hibridação (recombinação por) hybridization (re-
do pelo professor, com exercícios e outras ativida- hebdomário => publicação semanal. em final de linha" ( H O U D , p . 1531).
combination through) E D U "a multiplicação de novos
des pedagógicas, g. do usuário =» guia (2). g. espe- help INF função implementada em programas de hifi => alta fidelidade.
ramos do saber nascidos precisamente da conjun-
c i a l i z a d o = i guia de fontes; repertório, g.-fora computador, sistemas operacionais e algumas l i n - ção entre disciplinas vizinhas, mas procurando no- higienização elcaniug ARQ "retirada de poeira e
guagens de programação, para prover auxílio ao vos objetivos que se r e f l i t a m sobre as ciências- outros resíduos estranhos aos documentos, usan

184
higrómetro história das bibliotecas hora d u i o i i l u
história da estratégia de busca

do instrumental indicado e técnicas apropriadas para sistema que permite que o usuário possa visualizar holografia holography AKTF: I N I técnica que peinule
animal é hiperônimo de leão; flor é hiperônimo de
não produzir estragos. Objoliva a conservação dos malmequer, de rosa etc); superordenado" ( H O U D , p . todo o histórico da estratégia de busca realizada até a produção de imagens tridimensionais.
documentos" (ou i , p, 45). 1535). aquele momento. Isto facilita ao usuário decidir se hológrafo holograph ARQ documento manuscrito e
higrómetro hygrotneter ARQ mu instrumento utiliza- hipertexto hyperdocument, hypertext I N F I N T E R N 1. deve continuar o u modificar suas consultas, com o assinado pelo autor. Emprega-se, principalmente,
do para medir o grau de umidade no ambiente, p.ex.: Termo criado por Theodor Nelson, nos anos 1960, intuito de obter melhores resultados na recupera- no caso de testamentos. <=> autógrafo ( I ) .
em rei inlos de obras raras e coleções de a u d i o v i - para descrever o corpo de escritas não-sequenciais. ção. <=> estratégia de busca. h . das bibliotecas libra- holograma hologram ARTE I N F documento (imagem)
suais, termo higrómetro. O sistema de hipertexto permite ao autor o u g r u p o ry history BIB evolução, ao l o n g o dos séculos, d o obtido por meio de u m processo de registro e re
hinário :• livro de hinos. de autores interligar informações, criar caminhos conceito e atividades das bibliotecas dos mais d i - produção de imagens e m três dimensões. Utiliza a
hiptrdOCumento hyperdocument BIB I N F "documen- através de u m corpo de materiais relacionados, fa- versos tipos. <=> história do l i v r o . h . do l i v r o book interferência de dois feixes de raios laser para con-
to eletrônico que combina hipertexto com diagra- zer anotações sobre textos existentes, e acrescen- history BIB H I S T estudo das origens e desenvolvimen- seguir a imagem tridimensional.
m a . , além da possibilidade de som, animação, v i - tar notas que direcionam o leitor tanto para os da- to dos documentos escritos, desde a Antiguidade, home audio visual interoperability INF INTERN
dro, ou outros tipos de programas, como planilhas dos bibliográficos como para o texto principal. Além h. e m q u a d r i n h o s ( H Q ) cartoon, comic book, comics, tecnologia que permite a integração de equipamen-
eletrônlcas, treinamento p o r computador, progra- disso, os sistemas de hipertexto permitem acesso a comics strip, strip cartoon ARTE C O M N 1. História em tos de entretenimento, p.ex.: televisão e videocas-
mas de apoio à decisão, programas de processa- múltiplos usuários e possibilitam a troca de comuni- imagens, geralmente acompanhada p o r u m texto sete p o d e m se comunicar entre si e também v i a
mento por regras o u sistemas especialistas" ( M A R T ) . cações/mensagens entre eles. O hipertexto é a base bastante sintético, isto é, por frases breves (iso 5127). internet, h. page => página inicial.
•: > hipertexto, livro eletrônico. para o uso de referências cruzadas (ou hiperliga- 2. Publicação que apresenta u m a "história o u aven- homeostase homeostasis E N G I N F "estado dinâmico
hiperespaço => ciberespaço, ções) na internet. 2. Segundo o critério de uso de tura p o r m e i o de desenhos e legendas dispostos de u m sistema, em que a entrada e a saída estão
hipergráfico transitório transient hypergraph I N F suportes tecnológicos, o hipertexto pode ser clas- em u m a série de quadros [também se d i z apenas equilibradas com tal exatidão que dá a impressão de
I N I I :RN n u m sistema de hipertexto, gráficos gerados sificado em: a) hipertexto aberto: aquele que está q u a d r i n h o s ] " (AUR); banda desenhada (POR), gibi, não existir mudança alguma" (SUN).
dinamicamente como resposta a u m a consulta do " i n s e r i d o d e n t r o de u m a rede de c o m u n i c a ç ã o h o m i l i a homilary, homily REL 1. Sermão sobre ques-
quadrinhos. <=> balão, filactério, fotonovela, graphic
usuário e que existem somente durante o tempo como a internet, permitindo transpassar as frontei- novel, legenda. 3. Os textos dessas histórias são tões dogmáticas, em geral acompanhado de instru-
que dura a consulta; são desenvolvidos para redes ras de u m hiperdocumento para outros hiperdocu- "sintéticos e diretos apresentados e m balões o u ções para a comunidade. 2. L i v r o que i n c l u i ser-
de cocitação. mentos que, de alguma forma, relacionam-se c o m legendas" (RAB95, p . 314). <=> balão, legenda, h . mões, usualmente de cunho moral, proferidos p o r
hiperligação hypcrlink, hypcrtext link INTERN em do- o a n t e r i o r " ( C A M P M , p . 21). b) hipertexto fechado: legislativa legislative history DIR relativa às diversas u m religioso.
cumento hipermídia, ponto de referência, normal- "aquele que não permite vínculos externos, limitan- fases percorridas por u m projeto de lei até sua apro- homófono homophonc G R A M termo homónimo cujo
do o contexto ao que é entregue dentro das frontei-
mente indicado por palavras destacadas em cores vação final, <=> serviço de referência legislativa, h. som é idêntico ao de outro termo, porém, escrito
ras do hipertexto" (idem, p . 21).
distintas ao resto do texto ou sublinhadas, que pos- oral oral history, oral records HTST memórias de pesso- de forma diferente e com significado diferente, p.ex.:
hipervínculo => hiperligação.
sibilita fazer ligações de informações, p.ex.: entre as vivas sobre acontecimentos que presenciaram, caça/cassa, espiar/expiar, seção/sessão; palavra ho-
hipótese hypothesis 1. FIL e m metodologia da pes-
dois arquivos H T M L , entre u m H T M L e uma imagem ou ou sobre as condições sociais q u e v i v e n c i a r a m , mófona, termo homófono. o homógrafo, homoní-
quisa, teoria provável que ainda não foi demonstra-
som. N a Rede, ao se clicar na hiperligação, pode-se gravadas e preservadas como testemunho históri- mia, homónimo.
navegar pelos serviços e computadores da rede; da. 2. M A T conjunto de dados de que se parte para homogeneidade na indexação => coerência inter-
co. <=> a r q u i v o oral, documentação oral.
hipervínculo. h . desatualizada => ligação desatuali- p r o c u r a r demonstrar, geralmente p o r via lógica,
histórico ( A R Q ) historie, historical A R Q documento indexadores.
zada. h . dinâmica => hiperligação virtual, h . e m b u t i - uma nova proposição, h. de Eclesiastes Ecclesiastes homógrafo homograph G R A M termo homónimo que
que descreve fatos, o u a evolução de u m fato e
da embedãed link INF I N T E R N hiperligação existente no hypothesis BIB C O M N soe e m comunicação científica,
seus detalhes, em ordem cronológica, p.ex.: histó- possui grafia igual à de outro termo, mas com signi-
meio de u m a linha de texto. h . reversa backlink, afirmativa de que a existência de uma elite científica
é o resultado natural da existência de uma base sufi- rico escolar. <=> anamnese, cronologia, h . (INF) history ficado diferente, p.ex.: solo (terreno) e solo (músi-
reverso link I N F FNTERN em páginas web, hiperligação
ciente de pesquisadores. Assim denominada a par- list I N F I N T E R N n o p r o g r a m a n a v e g a d o r Internet ca); éter (composto orgânico) e éter (espaço ce-
que faz com que se retorne à hiperligação da página
tir d o Eclesiastes (9:11): "nas minhas investigações Explorer, refere-se à pasta onde são guardados os leste); termo homógrafo. <=> homófono, homonímia,
anterior o u das páginas cuja ligação se está usando homónimo.
debaixo do sol, v i ainda que a corrida não é para os arquivos web visitados pelo usuário n u m determi-
naquele momento, h . transitória transient link I N F homonímia homonymy G R A M L I N G propriedade que
ágeis, nem a batalha para os bravos, nem o pão para nado p e r í o d o . Seu o b j e t i v o é fazer c o m que se
INTERN em hipertexto, hiperligação que é gerada pela
os prudentes, nem a riqueza para os inteligentes, tenha u m rápido acesso às páginas visitadas, h. da têm dois o u mais termos de se apresentarem sob
base de dados em resposta a u m a consulta pelo
nem o favor para os sábios: todos estão à mercê das busca => história da estratégia de busca. h. da estra- formas idênticas (homógrafos) o u com o mesmo
usuário. E utilizada somente enquanto dura a sessão
circunstâncias e da sorte", h. de Ortega Ortega hypo- tégia de busca => história da estratégia de busca. h. som (homófonos), mas c o m significações diferen-
de constilta e não fica armazenada como parte inte-
grante da base de dados. h . v i r t u a l dynamic link, thesis C O M N afirmativa feita pelo filósofo espanhol escolar school record A R Q E D U documento onde são tes. E raro ocorrer homonímia no interior de u m
mesmo domínio, mas não é impossível, exemplo:
virtual link I N F I N T E R N em hipertexto, hiperligação José Ortega y Gasset, e m Rebelião das massas ( O R T , registradas as disciplinas cursadas e as notas obti-
manga (fruta) e manga (roupa). <=> ambiguidade,
que não foi explicitamente declarada por ocasião da p. 110-111), de que todos os cientistas contribuem das por u m aluno.
homógrafo.
hipertextualização do documento; hiperligação d i - igualmente para o progresso da ciência. h i s t o r i o g r a f i a historiography H I S T 1. Conjunto de
obras de caráter histórico. 2. Estudo bibliográfico e h o m ó n i m o homonym G R A M L I N G 1. Termo que se
nâmica.
histograma bar graph, histogram EST quadro o u f i - crítico dos documentos e fontes históricas, e dos pronuncia da mesma f o r m a que outro, mas c o m
hipermídia hypermedia, mediagraphical I N F I N T E R N autores que trataram desses assuntos. significado e escrita diferentes (<=> homófono). 2.
gura que mostra as frequências relativas com u m a
extensão do hipertexto que incorpora outras mídias quantidade que pode medir-se e que possui u m con- holerite A D M A R Q em algumas regiões do Brasil é Termo que possui grafia igual à de outro, tmas com
ao texto. Utilizando sistemas de hipermídia, os auto- significados diferentes (<=> homógrafo); termo ho-
junto de intervalos contínuos. Geralmente, a figura sinónimo de contracheque.
res p o d e m criar e fazer ligações lógicas entre o m ó n i m o . 3. Pessoa de n o m e i g u a l ao de o u t r o ;
é representada por retângulos de áreas proporcio- H o l l e r i t h Hollerith card I N F sistema de introdução
texto, gráficos, gráficos animados, vídeo e som. E termo homónimo. <=> homonímia.
nais às frequências relativas. de codificações (alfabéticas e alfanuméricas) e m
o somatório das propriedades d o hipertexto às da cartões perfurados, os quais, processados em má- hora do conto story hour, story time BIB período de
história administrativa administrative history, cus-
multimídia; hipermédia (POR).
todiai history A D M A R Q coleta de informações p e r t i - quinas eletromecânicas, tornaram-se conhecidos dicado à narrativa de histórias a grupos de crianças
hiperônimo hyperonym L I N G "relativo ao vocábulo nentes à história e organização estrutural de u m a pelo nome de seu criador, H e r m a n H o l l e r i t h . Fo- em bibliotecas infantis e escolares, bem como nos
de sentido mais genérico em relação a outro (p.ex., setores especializados de bibliotecas públicas •: >
instituição, h . clínica => anamnese. h. da estratégia ram u t i l i z a d o s pela primeira vez n o censo norte-
assento e hiperônimo de cadeira, de poltrona, etc; contador de histórias, narrativa.
de busca search history BIB/RI I N F característica d o americano de 1890. <=> cartão perfurado.
horário da biblioteca ICANN
identificação poi i.uliolirqucurl.i

horário da biblioteca library hours, opening hours racional Unix, a extensão h t m l indica u m arquivo ICANN Internet Corporation for Assigned Names de imagens, ícone, i c o n o g r a f i a , Iconologia.
BIB horário em c|iic a biblioteca permanece aberta ao H T M L ; e m equipamentos que utilizam o W i n d o w s a and Numbers. ICP International Classification of Palenls.
público; expediente da biblioteca. extensão utilizada é h t m . <=> e d i t o r de H T M L . H . ICD International Classification of Diseases => Clas- ICQ FNF I N T E R N expressão inglesa T seek y o u ' (eu le

hort for/c AS n BDrr l IRÁP (I )0 francês.) 'fora do tex- Transfer Protocol ( a b r e v : H T T P ) I N T E R N protocolo sificação Internacional de Doenças. procuro) => bate-papo.
to'. Diz se do material que não é impresso j u n t o usado para enviar e trazer documentos hospeda- icic International Copyright I n f o r m a t i o n Center I C T 1 . Informação científica e tecnológica. 2. In-
com aa paginai de texto, mas à parte, sendo inseri- dos e m computadores ou servidores ligados à i n - (UNESCO).
formação em ciência e tecnologia.
do no lugar apropriado na fase de acabamento do ternet. Define como as mensagens são formatadas ICOM International Council of Museums => Conse- I D 1 . Idem. 2. Identification => número do usuário.
livro. e transmitidas e que ações o servidor web e o pro- lho Internacional de Museus. id est (abrev.: i.e.) (Do latim.) Isto é.
hospedagem de páginas web => serviço de hos- grama navegador devem efetuar em resposta aos ICONCLASS Iconography Classification System, idade age C O M N e em cientometria, variável i m -
pedagem. vários comandos. H . T r a n s f e r P r o t o c o l Secure ícone icon, ikon 1. ARTE C O M N imagem gráfica usada portante nas pesquisas sobre o usuário de informa-
hospital (arquivo) => arquivo de hospital, h. (bibli- ( H T T P S ) I N T E R N uma extensão do Hypertext Transfer para representar u m objeto ou dado particular, sen- ção e que está relacionada à rapidez com que uma
oteca) > biblioteca hospitalar. Protocol na q u a l as mensagens trocadas entre o do exibida na tela para mais rápida identificação do pessoa adota novos métodos, teorias e tecnologias,
hospitalidade flexibility, gap notation, hospitality, programa navegador do usuário e o servidor Web objeto o u dado do que seria possível com palavras i . dos documentos => ciclo vital dos documentos.
hospitality of notation BIB/CLAS 1 . Nas notações, é a são criptografadas. Utilizada em aplicações que exi- ou números. 2. I N F EXTERN figura que representa u m ideia idea FIL 1 . "Conceito enquanto ato ou objeto
Característica, ou particularidade, que lhes permite jam segurança. comando; para executá-lo é necessário apontar o de pensamento, não enquanto termo lógico" ( L A L ,
especificar os termos (ou índices de classificação) hyperstitial I N F I N T E R N aplicação desenvolvida, e m mouse e m cima da figura desejada e pressionar o p. 498). <=> conceito. 2. "Todo objeto de pensamen-
a c r e s c e n t a d o s a u m esquema de classificação (ba- 1997, pela Streamix Corporation, que faz com que botão para que o comando seja acionado, p.ex.: nas to enquanto pensamento, opondo-se assim: 1) quer,
seado e m BAK, p . 194). <=> classes subordinadas, es- seja mostrado u m anúncio, similar aos comerciais páginas Web, setas (para avançar o u retornar pági- enquanto fenómeno intelectual, ao sentimento e à
quema de classificação, índice de classificação, de televisão, enquanto o usuário espera pela visua- nas), envelope o u caixa de correio (para represen- ação; 2) quer, enquanto representação individual, à
notação flexível, sistema de classificação. 2. N o s lização d o conteúdo de u m a página. tar o correio eletrônico), carrinho de compras (para verdade, e, de uma forma geral, ao m o d o de exis-
e s q u e m a s de classificação, a inserção de assuntos efetuar a compra de produto durante uma transação tência, qualquer que ele seja, que este objeto possa
hytelnet Hypertext browser for telnet.
no lugar apropriado. de comercio eletrônico); representação figurativa, ter independente do espírito que o pensa atualmen-
Iiotlist I N T E R N listagem dos documentos mais con- o iconografia, iconologia, iconoteca, linguagem t e " ( L A L , p . 498-499). <=> conceito. 3. A ideia é o
sultados n u m sistema o u páginas. Nos programas I icônica. í. de aplicação application icon I N F n o siste- produto do pensamento, da reflexão e da imagina-
navegadores, esta listagem geralmente é armaze- ma operacional W i n d o w s , i m a g e m gráfica repre- ção. 4. BIB/INDEX F I L unidade de pensamento que se
nada e m arquivos especiais de fácil acesso; p.ex.: sentada pela miniatura de uma figura que indica que encontra no texto. <=> análise de conteúdo.
IAALD International Association of Agricultural I n -
no Internet Explorer é a pasta de favoritos. aquela aplicação pode ser utilizada pelo usuário. í. ideias afins (dicionário) => dicionário analógico.
f o r m a t i o n Specialists.
I I Q História em quadrinhos. emocional baudy language, emoticon, emotional icons, idem (abrev.: id.) (Do latim.) Significa 'o mesmo'.
IAML International Association of Music Libraries.
.html I N F I N T E R N extensão que indica u m tipo de smiley I N F I N T E R N em correio eletrônico, combinação Em citações bibliográficas, é utilizado para evitar
IATUL International Association of Technological
arquivo HTML. <=> Hypertext Markup Language. de sinais datilográficos para simbolizar o estado repetições do nome de u m autor de várias obras o u
U n i v e r s i t y Libraries.
HTML Hypertext Markup Language. H . dinâmico emocional ( o u emotivo) d o remetente o u do re- da mesma obra citada sucessivamente.
ib. (Do latim ibidem.) N o mesmo lugar.
Dynamic H T M L I N F tecnologia que faz com que o ceptor de u m a mensagem, p.ex.: : —) 'cara alegre' identidade cultural cultural identity C O M N "sistema
IBBD Instituto Brasileiro de Bibliografia e D o c u - (humor, riso); : —( 'cara fechada' (raiva, tristeza);
conteúdo da página web se altere cada vez que é mentação, atual Instituto Brasileiro de Informação de representação (elementos de simbolização e pro-
visualizada, p.ex.: os scripts de C G I , os cookies, Java, carinha, rostinho. A expressão emoticon é sigla de cedimentos de encenação desses elementos), das
em Ciência e Tecnologia (IBICT).
Javascript e Activex. emotional icon o u seja, ícone e m o ti v o , ícone senti- relações entre os indivíduos e os grupos e entre
IBBD: notícias diversas Periódico publicado pelo mental o u ícone emocional.
HTTP Hypertext Transfer Protocol. estes e seu território de reprodução e produção,
Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação
HTTPS Hypertext Transfer Protocol Secure. de 1961 a 1975. Em 1967, m u d o u o título para IBBD: iconografia iconography ARTE C O M N 1 . Tratado des- seu meio, seu espaço e seu tempo. N o núcleo duro
humidade (POR) => umidade. notícias. c r i t i v o o u conhecimento de imagens, retratos e da identidade cultural - aquele que menos se desta-
humor bibliotecário library humor BIB piadas, ane- ícones, o ícone. 2. C o n j u n t o de representações ca através dos tempos, m e sm o nas situações de
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência
dotas, charges e questões i n c o m u n s relacionadas de objetos, pessoas, gravuras, fotografias e outros distanciamento d o território original - aparecem a
e Tecnologia.
com bibliotecas e biblioteconomia. tipos de itens similares. 3. T i p o de documentação. tradição oral (língua, língua sagrada, língua sagrada
IBICT/CDU Antiga Comissão da Classificação Deci-
hw Hardware => equipamento. <=> documentação iconográfica. secreta, narrativas, canções), a religião (mitos e
mal Universal, vinculada ao IBICT.
hypertext browser for telnet (abrev.: hytelnet) INTERN ritos coletivos, de que são exemplos as peregrina-
ibid. Abreviatura de ibidem. Iconographic Classification System (ICONCLASS) BIB/
1. Programa que permite o uso de ligações de h i - ções o u a absorção de drogas sagradas) e surgem
ibidem (abrev: ib., i b i d . ) ( D o l a t i m ibidem.) N o C L A S sistema de classificação iconográfica desen-
pertexto, para pesquisa por meio de telas, visando os ritos profanos (carnaval, manifestações folclóri-
mesmo lugar. volvido p o r H . van de Wall (Países Baixos).
localizar informações sobre u m local telnet. Esse cas diversas), comportamentos informalmente r i t u -
IBM FNF International Business Machines, fabrican- iconologia iconology ARTE C O M N 1 . Arte de repre-
programa foi desenvolvido, e m abril de 1991, p o r alizados (ir à praia, frequentar espetáculos esporti-
te de computadores. Formada e m 1911, como C om - sentar figuras alegóricas com seus atributos distinti-
Peter Scott, da University of Saskatchewan (Cana- vos) e as diversas manifestações artísticas" (COE, p.
p u t i n g Tabulating Recording Company, como re- vos e conhecimento desses atributos. 2. Estudo da
dá). < > hipertexto, telnet. 2. Banco de dados que 201). i . v i s u a l visual identity E D I T M K T "sistema de
sultado da fusão de três empresas, uma das quais era representação na arte. <=> ícone. 3. "Interpretação
fornece informações sobre localidades telnet e as elementos - marca, logotipo, cor, uniformes, iden-
a Hermann Hollerith Tabulating Machine Company, dos símbolos, atributos, alegorias e emblemas utili-
maneiras para acessá-las? H . M a r k u p Language tificação de veículos e produtos, indicadores visu-
fundada em 1896. A d o t o u o atual nome em 1924. i . zados pelos artistas para representar ideias abstra-
(abrev.t HTM1 ) INTERN linguagem de hipertexto usada ais, placas de sinalização etc. - que caracterizam
pc I N F microcomputador i n t r o d u z i d o pela I B M e m ías, personagens mitológicas, religiosas, o u artísti-
nas páginas iniciais e hiperdocumentos, a qual côn- visualmente uma organização" (RAB87, p. 252).
1981, o I B M Personal C o m p u t e r o u simplesmente cas. Repertório desses símbolos. Ciência que tem
s c i o em texto e marcações que dizem ao programa por objeto o estudo das imagens" ( M A R T S ) . <=> ícone. identificação A R Q "processo de reconhecimento,
TBM PC, inicialmente utilizou o microprocessador Intel
navegador o que lazer quando u m a ligação é ativa- 8088 de 16 bits e o sistema operacional MS-DOS sistematização e registro de informações sobre ar-
iconoteca image library A R T E B I B C O M N lugar ou co-
da. Essa linguagem indica como o programa nave- (comercializado pela I B M como PC-DOS). q u i v o com vistas ao seu controle físico e/ou mie
leção de imagens classificadas com a finalidade de
gador deve exibir o texto e os recursos de multimí- lectual" ( A N , p . 94). o autenticação, i . por r.uliolre
ICA International Council of Archives => Conselho permitir sua visualização ou reprodução em livros,
dia associados. Em computadores com sistema ope- quência => Radio frequency identification,
Internacional de Arquivos. periódicos e outros meios de divulgação. <=> banco
identi íicador imprcsciilihihd.Hil-
i m a g e m (busca) imagem (mapa)
identificador identifier mu INF 1. Símbolo que tem p.ex.: a imprensa francesa. 2.2. Segmento espoei
ÍG Criado e m janeiro de 2000, o Internet Grátis f o i de imagem, i . (mapa) => mapa de imagem, i . (recu-
por atribuição identificar, isto é, caracterizar nomes alizado da imprensa, p.ex.: imprensa esportiva, i .
o primeiro provedor brasileiro de acesso gratuito à peração) => recuperação de imagem, i . da bibliote-
de pesso.is e entidades. 2. Nome próprio que repre- (comunicado) => comunicado de imprensa, i . alter
internet. Em 2003 alterou sua denominação para ca library's profile BIB M K T impressão que uma comu-
senta uma entidade. Embora não esteja relacionado nativa alternative press, alternative publication C O M N
Internet Group, nidade t e m em relação aos produtos e/ou serviços
na lista de descritores, pode ser empregado na i n - "diz-se dos órgãos da imprensa (especialmente jor
ns Institute of Information Scientists. de uma biblioteca, bem como dessa biblioteca como
dexação (SOB, P. 151). <=> qualificador, relação de nais e revistas), editados por grupos independentes
ilação => inferência. instituição, i . de abertura => termo de abertura, i .
ocorrência. 3. Ian recuperação da informação, ge- dos interesses dominantes e que constituem, em
i l u m i n a d o r illuminator 1 . ARTE BIB na Idade Média, documento => imagem digital, i . de mapa de bits =>
ralmente se refere a termos de assuntos designados relação às fontes tradicionais de informação, u m a
artista especializado em ornamentar manuscritos e mapa de bits. i . de encerramento => termo de encer-
para um registro por um indexador e que nem sem- opção para o público leitor, e m termos ideológi-
livros com iluminuras. Os primeiros iluminadores ramento, i . derivada ãerived image I N F REPRO imagem
pre constam do vocabulário controlado. A n t : des- cos, formais o u temáticos e esse conceito não i m -
foram os monges dos mosteiros medievais; i l u m i - criada a partir de outra imagem, i . d i g i t a l digital image,
critor, i. (INI ) identifier (computer science) I N F cadeia plica, necessariamente, estruturas empresariais de
narista. <=> iluminista, i l u m i n u r a . 2. ARTE C O M N técnico image document, imaging INF imagem composta por
de caracteres utilizados para identificar (ou denomi- poucos recursos económicos, editoras pequenas
responsável pela iluminação do espetáculo; i l u m i - bits e bytes, em geral originada de u m documento
nar) um elemento de u m p r o g r a m a . A classe de e pobres" (RAB87); imprensa independente, impren-
narista. escaneado o u fotografia digital. <=> documento icô-
elemento depende da linguagem de programação; sa nanica, publicação a l t e r n a t i v a , i . clandestina
pode ser uma variável, u m a estrutura de dados, u m i l u m i n i s m o enlightenment F I L HIST 1 . " A . D o u t r i n a nico, recuperação de imagem, escâner. i . fotográfi-
underground press C O M N a que publica, sem autoriza-
procedimento, uma instrução do mais alto nivel o u daqueles que acreditam na 'iluminação' interior [...] ca photographic image FOTO representação da infor-
ç ã o legal, documentos de c u n h o subversivo. <=>
um programa, i. de objeto digital => Digital object B. Sinónimo de ' f i l o s o f i a das luzes' ( L A L , 1993, p . mação produzida por sensibilização de u m filme. i .
publicação clandestina, i. independente => impren-
denlifier. i. de subeampo subfield identifier BIB/CAT em 515). *=> i l u m i n i s t a . 2. " M o v i m e n t o filosófico d o negativa negative-appearing image F O T O REPRO ima-
sa alternativa, i. marrom => imprensa sensacionalis-
formato bibliográfico, "código constituído por dois século xvm, caracterizado pela ideia de progresso, gem que apresenta linhas e caracteres claros sobre
ta, i . nanica => imprensa alternativa. I. Nacional ( I N )
caracteres, individualizando subcampos dentro de pela desconfiança em relação à tradição e à autori- u m f u n d o escuro. A n t : imagem positiva (<=>). i . p o -
ó r g ã o v i n c u l a d o à Casa C i v i l da Presidência d a
um campo bibliográfico" (IBICTF, p . 21). i . de modelo dade, pela fé na razão e nos efeitos moralizadores sitiva positive-appearing image FOTO REPRO imagem que
República, tem como missão publicar e divulgar os
do terminal terminal mode identifier INF código alfa- da instrução" (LAL, 1993, p. 639). apresenta linhas e caracteres escuros sobre u m fun-
atos oficiais da administração pública federal. E m
bético e/ou numérico utilizado para acessar u m sis- i l u m i n i s t a illuminist F I L HIST partidários do Iluminis- do claro. A n t : imagem negativa (<=>). i . v i r t u a l virtu-
1808, quando da transferência da corte portuguesa
tema de computador via rede de telecomunicações, mo, isto é, da 'filosofia das luzes'. Não c o n f u n d i r al image I N F imagem armazenada sob a forma digital,
para o Brasil, o príncipe regente D . João criou em 13
i. de quantificação => quantificador, i. do documento com iluminador. <^> iluminismo. que, pelo seu tamanho, não pode ser vista comple-
de maio a Impressão Régia no Rio de Janeiro, cujo
a> descritor, i . digital digital identifier I N F conjunto i l u m i n u r a illumination A R T E BIB 1 . Letra p i n t a d a e tamente no monitor de vídeo. Assim, há necessida-
objetivo era i m p r i m i r , com exclusividade, todos os
formado por uma assinatura digital, uma chave pú- ornamentada no início de capítulos em manuscritos de de reduzir o seu tamanho original o u utilizar o
blica e outra privada, para que o usuário assine, de antigos, a partir do século V I L 2 Diz-se d o conjunto atos n o r m a t i v o s e a d m i n i s t r a t i v o s oficiais d o go-
recurso de rolamento da tela (vertical o u horizon-
forma d i g i t a l , as mensagens que recebe p o r cor- de elementos decorativos e de representação de verno. Em 10/9/1808, é impresso o primeiro jornal
tal) para observar suas partes. <=> imagem digital.
reio eletrônico e enviá-las criptografadas. i. único imagens empregados nos manuscritos antigos para no Brasil: a Gazeta do Rio de Janeiro. Em 1/10/1862,
imbricação imbrication GRÁF estilo de alguns tipos
unique identifier BIB I N F na O p e n Archives Initiative, embelezá-los. <=> iluminador, livro de horas. o g o v e r n o resolve editar, para d i v u l g a r os atos
de encadernação, na qual "os motivos dos adornos
"identifica sem ambiguidade u m item em u m reposi- legais, o Diário Oficial, que é publicado ininterrup-
ilustração (abrev.: il.) figure, illustration ARTE GRÁF 1 . se e n c o n t r a m sobrepostos uns aos outros como
tório; é usado em pedidos d o O A I - P M H para retirar Qualquer representação de caráter artístico o u do- tamente desde aquela data. Em 1960 com a m u d a n -
escamas de peixes, plumas de aves e folhas de ve-
metadados do item. Itens p o d e m conter metadados cumentário; figura. <=> imagem. 2. De u m p o n t o de ça d a capital, f o i inaugurada a sua nova sede e m
getais" ( B U O ) .
em diferentes formatos, o identificador mapeia o vista mais restrito, diz-se de uma imagem o u qual- Brasília, onde passou a ser editado o Diário Oficial.
I M G I N T E R N imagem. Indica u m a ligação com u m
item, e todos os possíveis registros disponíveis de quer representação gráfica, que se encontra n o i n - A produção de obras e periódicos permaneceu no
arquivo gráfico. Os navegadores da internet permi-
um único item c o m p a r t i l h a m o mesmo identifica- terior de uma publicação. <=> imagem. 3. Qualquer Rio de Janeiro até 1979. i. paralela => imprensa alter-
tem que se opte por não carregar na tela as imagens
dor único" ( M A R D ) . representação de caráter não-textual que se encon- nativa, i. sensacionalistagiíffer press, yellowpress C O M N
gráficas, a f i m de reduzir o tempo de recebimento
tra em u m documento. <=> fora do texto, imagem, i . imprensa que publica notícias escandalosas, muitas
das informações. <=> imagem,
ideograma iâeogram, ideograph COMN símbolo que colorida colored ilustration ARTE BIB/CAT GRÁF ilustração vezes c o m termos vulgares o u de m a u gosto; i m -
imitação burlesca => paródia.
expressa u m a ideia. prensa marrom.
e m duas o u mais cores. impensis (Do latim.) 'às expensas de'; palavra i n -
idílio idyl LIT poema curto que descreve a simplici- imprenta imprint BIB/CAT denominação atribuída, na
ilustrador illustrator A R T E BIB artista que faz ilustra- cluída no colofão de obras impressas até o final do
dade ou inocência da vida rural, pastoral ou domés- catalogação tradicional, às indicações de local de
ções (desenhos o u estampas) o u pinturas para se- século XVH, seguida do nome da pessoa o u entidade
tica. publicação, editor e data. Serve para identificar e
rem incluídas em livros o u outros documentos. responsável pelo financiamento d a edição.
idioma-alvo => língua-alvo. i. original => língua caracterizar a obra e, algumas vezes, para indicar
imagem image, picture 1 . rei representações envia- implementação implementation A D M concretização
original. onde pode ser obtida; notas tipográficas, o área de
das pelas coisas aos nossos sentidos. 2. A R T E B I B ou realização de u m planejamento anterior.
Le. (Do latim id est.) Isto é. publicação, distribuição e outros elementos p e r t i -
C O M N representação b i d i m e n s i o n a l de u m o u de implícito implicit FIL " O que é implicado por aquilo
n i r International Federation for Information Pro- nentes, i. do distribuidor distribution imprint BIB/CAT
vários objetos o u formas. Trata-se de u m t i p o de que se enuncia, mas que não é ele próprio expressa-
cessing. GRÁF informação, geralmente impressa no verso da
d o c u m e n t o icônico. 2.1. " F i g u r a , representação, mente enunciado" ( L A L , p. 535). <=> explicitação, ex-
M I A International Federation of Library Associati- semelhança e aparência de u m a coisa o u objeto" página de rosto d o d o c u m e n t o , que menciona o
plícito.
ons and Institutions (Federação Internacional de A s - (BUO). <=> documento icônico, estampa (1). 2.2. De- nome d o distribuidor oficial da publicação. E distin-
importação de catalogação => catalogação d e r i -
sociações de Bibliotecas e Instituições). I . Alliance senho, gravura, estampa e outros tipos similares de to da imprenta tradicional, pois aquela informa da-
for Bibliographic Standards Programa da IFLA, cria- ícones, que devem ser reproduzidos para ilustrar vada, i . de registro bibliográfico => catalogação de-
dos relativos à impressão o u responsabilidades pela
do em 20(13, que substituiu o Universal Bibliogra- u m texto. <=> ilustração. 3. I N F figura ou ilustração; os rivada.
impressão, o distribuidor.
phic Control and International M A R C (<=>). Tem por formatos mais comuns são: GIF, JPEG, BMP, PCX e TIFF. <=* imprensa press 1. GRÁF 1.1 Arte de i m p r i m i r o tipo-
imprescritibilidade imprescriptibility ARQ "conceito
objetivo a coordenação e o fomento de atividades gráfico. 4. M K T conjunto de opiniões de u m indiví- grafia. 1.2. Organização que executa trabalhos de
pelo qual os arquivos públicos, que são inalienáveis,
nas arcas de controle bibliográfico de todos os d u o o u de u m g r u p o social sobre u m a organiza- impressão. 1.3. Máquina utilizada em impressão <=>
p o d e m ser reivindicados pelo Estado que os pro-
lipos de recursos e formatos relacionados e de pro- ção, marca comercial o u personalidade pública, i . impressora. 2. C O M 2.1 E m sentido mais amplo, o
d u z i u , sem limitação de t e m p o " (DICT, p. 45). < > ação
tocolos padronizados. conjunto de jornais e revistas publicados n u m l u -
(biblioteca) => iconoteca. i . (busca) => recuperação reinvidicatória, inalienabilidade.
gar, especialmente os mais importantes de u m país,

191
Impressão impressora em cadeia impressora em série Indexai lo

impressão inqiressiou, printing 11>II GRÁF REPRO total <=> imprensa. 2. I N F u n i d a d e o u periférico de saída tes dos tipos fazem parte dos elos de u m a cadeia val o u u m livro nos primórdios da imprensa. Na
de exemplares de unia edição, resultante de opera- que, ao ser conectado ao computador, é capaz de giratória, que se desloca diante d o p a p e l " (SUN). i . verdade, o incipit fazia as vezes do titulo, que SO
ção efetuada unia única vez. <=> edição, reimpres- i m p r i m i r , ordenadamente, as informações contidas em série serial printer INF a que i m p r i m e u m caractere m e n t e c o m e ç o u a ser u s a d o entre 1476 e 1478;
são, tiragem, i.a laser laser i>riiiting E D I T GRÁF I N F REPRO na memória do equipamento, no vídeo, em discos, por vez nas linhas da página, i . e m t a m b o r ârum initia. <=> manuscrito. 2. O catálogo dos manusci i
hs niea que utiliza o raio laser para fundir o toner no disquetes ou fitas magnéticas, i . a jato de t i n t a => printer FNF "impressora de lmhas que tem os tipos de tos que se inicia com a palavra incipit é denominado
papel < > impressora a laser. i. de segurança security impressora de jato de tinta. i . a laser laser printer FNF impressão montados n u m tambor rotativo" (SUN). i . incipitário.
prini M U I 0RÁ1 I N I documento que resulta de procedi- impressora cujo elemento de impressão é u m laser jato de t i n t a => impressora de jato de tinta. i . linear incipitário => incipit.
11 o a 11 c e. gráficos combinados o u d o emprego de de baixa potência que gera u m raio modulado por => impressora de linha. i . matricial matrix printer INF inclusão => anexação, apensação, juntada, i . de
algum segredo de fabricação para evitar falsifica- u m elemento, p e r m i t i n d o o u bloqueando a passa- a que utiliza u m a cabeça ou matriz com fileiras ver- classe class inclusion BIB/CLAS "relacionamento entre
ç l l I i ' | lapel usado para fabricar cédulas monetárias gem da luz. U m disco de espelhos desvia os raios, ticais de pequenos arames que, ao receberem as classes de maneira que u m a pode ser incluída na
e, e m geral, deste tipo. i . eletrostática electrostatic varrendo repetidamente u m tambor fotocondutor. informações do computador, se deslocam forman- outra, p.ex.: armas e armas de f o g o " (BUCH, p. 33). i .
l>i intítlB c !RÁF REPRO impressão resultante de uma pe- Dessa forma, os caracteres são traçados eletrica- do a letra e m pontos. Em seguida, os arames batem d i g i t a l digital inclusion, e-inclusion, electronic inclusion
quei ia descarga elétrica, quando os caracteres são mente e aderem somente às partes expostas ao raio sobre u m a fita tintada colocada entre o impressor e ARQ BIB EDU ENG soe extensão a toda a sociedade dos
gravai los sobre u m papel especial, i. em linha online laser. Essa imagem é transferida para o papel, p r o d u - o papel, i m p r i m i n d o caractere por caractere, o aba- benefícios decorrentes d o acesso às tecnologias
mini BIB/RI INF registros de u m a base de dados, recu- z i n d o a impressão dos caracteres, i . b i d i r e c i o n a l fador acústico, i . paralela INF impressora que é co- de informação e comunicação, por meio de ações,
perados numa busca em linha e impressos na mes- bidirectional printer INF a que é capaz de i m p r i m i r da nectada à saída paralela do computador, i . serial => públicas ou privadas, que têm por objetivo chegar
ma sessão, mediante solicitação d o usuário. A n t : direita para a esquerda e vice-versa, ehminando a ne- impressora em série. i. série (POR) => impressora em a u m a sociedade da informação que possa prover a
impressão fora de linha. i. fora de linha offline print cessidade de repor a m a t r i z o u cabeça de impres- série. i . térmica ihcrmal printer I N F impressora que igualdade das oportunidades digitais para todos os
BIB/RI I N I registros de uma base de dados, recupera- são na m a r g e m d i r e i t a a cada nova linha, o que utiliza a técnica do calor para m o d i f i c a r a cor do seus habitantes; info-inclusão. A n t : fosso digital.
dos n u m a busca em linha, impressos nas instala- p e r m i t e m a i o r v e l o c i d a d e de impressão, i . c o m papel, que possui tratamento químico especial, for-
inconsistência na indexação => consistência na i n -
ções do computador central e enviados ao usuário injetamento de tinta => impressora de jato de tinta, mando letras, números ou símbolos.
dexação.
pelo correio. A n t : impressão em l i n h a . i . ofsete i . com matriz => impressora matricial, i . de barras
imprimatur approved by the church, imprimatur, i n c o r p o r a ç ã o (ARQ) entrada de documentos
Offset printing GRÁF REPRO "processo de impressão l i - bar printer FNF impressora "cujo elemento de impres-
permission to print D I R GRÁF REL (Do latim.) Designa (ARQ).
lográfica em que a imagem, gravada numa folha de são é constituído de u m a o u várias barras, conten-
licença concedida por autoridade eclesiástica para incorporado a absorbed by, merger BIR/CAT a combi-
metal flexível, geralmente de zinco o u alumínio, é do cada u m a delas u m jogo completo de caracte-
publicação de u m texto submetido à sua censura. nação de dois o u mais títulos de periódicos n u m
transferida para o papel por meio de u m cilindro de res" ( S U N ) . i . de esfera golfball printer INF impressora
Essa licença, se concedida, era registrada no l i v r o outro título. A nota 'incorporação de ...' é incluída
borracha" ( M I C H , p. 1483). i . por contato => cópia cujos caracteres estão distribuídos sobre a superfí-
sob as palavras latinas nihil obstat e imprimatur, isto no registro bibliográfico d o novo título para infor-
por contato. i. por impacto impact printing INF i m - cie de uma esfera metálica que, posicionada bate
é, 'nada obsta' e 'imprima-se'; com aprovação ecle- mar os títulos fundidos que lhe deram origem.
pressão obtida pelo impacto de u m tipo (martelete) n u m a fita à frente do papel, realizando a impressão,
siástica, com licença eclesiástica. <=> edição expur- incunábulo cradlc book, early printed books, incunable,
contra u m a fita; p.ex.: as impressoras de caracteres i . de jato de tinta inkjet printer INF impressora na qual
gada, l i v r o expurgado. incunabulum BIB GRÁF 1. L i v r o impresso a partir da
em bloco, de linha, assim como muitas impressoras os caracteres são formados por pequenos pontos
matriciais de pontos, i . sob demanda print on demand de tinta que é injetada no papel. i . de laser => impres- imunização immunization ARQ BIB "processo de con- invenção da imprensa (c. 1440) até dezembro de
GRÁF REPRO com os avanços dos programas de pro- sora a laser. i . de l i n h a Une printer INF a de alta veloci- servação de documentos por intermédio de trata- 1500. 2. A palavra deriva d o latim incunabulum, que
cessamento de texto, do texto completo sob a for- dade que imprime linha por linha do papel, ao invés mento gasoso (evaporação o u vaporização) com significa 'berço, origem, começo'; <=> alfarrábio.
ma digital e das máquinas impressoras de alta velo- de letra por letra, como as matriciais e as de margari- produtos químicos visando prevenir novo ataque indagação => interrogação.
cidade e com custos menores, tornou possível que da. O mecanismo de impressão compõe-se de uma de organismos v i v o s " (DICT, p . 46). Index expurgatorius = > Index librorum prohibito-
uma editora pudesse i m p r i m i r novos exemplares b a n d a de aço, c o m o c o n j u n t o de caracteres e m in (Do latim.) Em seu, em sua, inserido, contido. rum. I. librorum prohibitorum REL lista dos livros
de u m documento à medida que são comercializa- alto-relevo, que gira continuamente, em alta velo- Em bibliografia, precede o título de documento re- que os católicos eram proibidos de possuir o u ler.
dos o u solicitados pelos usuários, i . tipográfica cidade. A o receber as informações a serem impres- ferido como fonte de citação. Preparada em 1558, a pedido d o papa Paulo IV, pela
letterpress, letterpress printing GRÁF sistema de impres- sas u m conjunto de marteletes bate sobre os carac- i n a l i e n a b i l i d a d e inalienability ARQ "atributo dos ar- Congregação da Inquisição, e publicada pela p r i -
são "que utiliza formas em relevo produzidas a par- teres indicados na banda de aço em m o v i m e n t o , quivos públicos que, derivado de sua relação com m e i r a vez em 1559. Teve 132 edições. Cancelada
lir de caracteres móveis e clichés" (HOUD, p. 1584). formando a linha. i . de margarida daisy wheel printer a soberania de u m Estado, impede que sejam cedi- pelo Vaticano em 8/2/1966.
I N F REPRO utilizada nos trabalhos de processamento dos a terceiros" (DICT, p. 46). <=> ação reivindicató- indexação indexing 1. BIB/CLAS BIB/INDEX 1.1 Repre-
impresso in print, printed, printed matter EDIT GRÁF de texto que exigem qualidade de carta, o u seja, ria, imprescritibilidade. sentação do conteúdo temático de u m documento
documento escrito mediante a utilização de carac- uma impressão próxima à das máquinas de escrever i n c e n t i v o c u l t u r a l cultural incentive tax deduction por meio dos elementos de u m a linguagem docu-
leres reproduzidos por qualquer método de impres- elétricas e elefrônicas. E chamada de margarida por- COMN "deduções nos impostos devidos por indiví- mentária o u de termos extraídos do próprio docu-
são. Ant: manuscrito. <=> formulário, i . governamen- que utiliza como fonte de caracteres u m círculo de duos (pessoas físicas) ou empresas (pessoas jurídi- mento (palavras-chave, frases-chave). <=> análise de
lal > publicação oficial, i . oficial => publicação oficial. plástico o u metal com 96 pontos o u pétalas, onde cas) como compensação por gastos efetuados com c o n t e ú d o , resumo. 1.2. " D e s c r i ç ã o do conteúdo
impressor printer 1. GRÁF pessoa física ou jurídica se p o s i c i o n a m os t i p o s , assemelhando-se a u m a 0 apoio de práticas culturais" (COE, p . 214); incenti- de u m d o c u m e n t o p o r m e i o de u m a l i n g u a g e m
que possui as instalações i n d u s t r i a i s e os meios margarida, i . de texto t i p o carta letter quality printer vo fiscal à cultura. documentária a f i m de facilitar a memorização da
necessários à produção de l i v r o s o u outros tipos INF a que é usada em processamento de texto o u incerteza uncertainty A D M em inteligência compe- informação em arquivos, fichários, bases e bancos
de documentos. 2. INF em impressoras, parte onde quando se deseja u m a ótima qualidade de impres- titiva, " u m a m e d i d a da ignorância organizacional de dados" ( C H A L , p. 101). <=> análise de conteúdo,
,e inclui o mecanismo de impressão, o qual pode são, i . eletrostática electrostatic printer INF impressora do valor de u m a variável no espaço informacional" análise documentária, descritor, palavra-chave, ter
ser: m a t r i z de pontos, m a r g a r i d a , esfera, jato de que "serve para imprimir uma imagem visual no pa- (TAR, p. 312). mo de indexação. 2. FNF 2.1 Técnica de modificação
tinta, a laser. pel, no qual as zonas obscuras e claras do original de endereços, frequentemente realizada por meio
incidente crítico => técnica do incidente crítico.
impressora printer 1. GRÁF REPRO 1.1 Dispositivo são representadas no papel por meio de zonas sem de registros de índices. 2.2 Método de organiza
incineração incineration ARQ processo de elimina-
que reproduz ou representa, sobre papel ou outro carga eletrostática" (SUN). i . em cadeia chain printer ção dos dados de forma aleatória, que permite roeu
ção de documentos por combustão.
meio, os dados que constituem a saída de proces- FNF "impressora de alta velocidade na qual os lingo- perar informações de u m arquivo contido num dis
incipit incipit (Do latim.) BIB HIST 1. Palavra ou fra-
samento. 1.2 Máquina de impressão; prelo, prensa. positivo de armazenamento de acesso duelo ou de
se, que, geralmente, iniciava u m manuscrito medie-
indexação (atribuição de termos) indexação livre indexação manual indexação sislemálli i

uma tabela armazenada na memória. 3. I N F I N T E R N xação que se baseia na utilização das palavras signi- rem nem de lista obrigatória, preestabelecida, nem automática, i . por conceitos => indexação de concei
processo de análise de dados, p.ex.: páginas Web, ficativas apresentadas no seu contexto; indexação mesmo, em alguns casos, de palavras o u frases tos. i . por exclusão => indexação automática, i . poi
fazendo o registro de ocorrências de palavras-cha- pela palavra-chave no contexto, indexação por fra- contidas no texto. Os termos são indicados pelo frases-chave => indexação contextual, i. por inale
ve para uso posterior pelos mecanismos de busca. ses-chaves. <=> índice contextual, K W I C . i . convencio- indexador, dada a circunstância de considerá-los ria => indexação temática, i . por relações relationul
Programas de computador fazem a leitura de pági- nal conventional indexing, intellectual indexing, ma- mais apropriados à representação temática do do- indexing BIB/INDEX indexação que se baseia no regis
nas hospedadas na Rode e adicionam uma descri- nual indexing BIB/INDEX 1. Indicação das palavras que cumento, o linguagem livre (indexação), i . m a n u - tro das relações precisas entre conceitos, mediante
ção de seus conteúdos a u m a base de dados que, representam os temas tratados n u m texto, após a sua al => indexação convencional, i . mecânica => inde- o emprego de operadores de relação, p.ex.: o PRECIS;
posteriormente, pode ser consultada por aqueles leitura; indexação intelectual, indexação manual. 2. xação mecanizada, i. mecanizada mechanized inde- indexação de relações. indicador de função, PRECIS.
que necessitam de uma determinada informação, i. "O processo h u m a n o de atribuir valores a objetos xing B I B / I N D E X a que empregava meios mecânicos i. por truncamento word stem indexing BIB/INDEX L I N G
(atribuição de termos) => atribuição de termos de com conteúdo. Ela é baseada na avaliação humana para a confecção de índices impressos. Esses mei- método de indexação automática que efetua a sele-
indexação, i . (cobertura) => cobertura da indexação, dos conteúdos e na percepção dos valores de atri- os eram as máquinas perfuradoras, máquinas classi- ção de termos s i g n i f i c a t i v o s conforme critérios
i. (coerência) => coerência na indexação, i . associa- butos apropriados" ( H A G ) . <Í=> indexação, i . coorde- ficadoras/intercaladoras e as máquinas tabuladoras- linguísticos, baseados no uso da raiz das palavras.
tiva associative indexing BIB/INDEX indexação automá- nada coordinate indexing BIB/INDEX método de indexa- listadoras, entre outras; indexação mecânica. <=> i n - <=> indexação pela cadeia de caracteres, i. por uni-
tica que indica a relação de vizinhança entre dois ção segundo o qual termos de indexação de valor dexação automática, i. na fonte in-source indexing, termo uniterm indexing BIB/INDEX indexação pós-co-
termos, sem que isto implique uma associação f u n - igual indicam o assunto e podem ser combinados pre-natal indexing BIB/CAT BIB/FNDEX inclusão, no docu- ordenada, desenvolvida por M o r t i m e r Taube, que
cional específica entre eles. <=> sistema associativo no momento da indexação (pré-coordenação) ou mento, dos termos de indexação necessários à re- empregava palavras simples para indicar o conteú-
de recuperação da informação, i . automática auto- no m o m e n t o da recuperação (pós-coordenação). cuperação das informações nele contidas, i . pela do temático dos documentos, as quais eram coor-
indexing, automated indexing, automatic indexing, <=> indexação pós-coordenada, indexação pré-coor- cadeia de caracteres => indexação pela série de denadas no momento da recuperação da informa-
machine-aided indexing, machine indexing B I B / I N D E X denada. i. crítica => parcialidade na indexação, i. de caracteres, i. pela palavra-chave no contexto => i n - ção. O u n i t e r m o também pode ser f o r m a d o p o r
I N F 1. "Seleção de palavras-chave p o r m é t o d o s dexação contextual, i . pela palavra de o r d e m ca- "números seriados o u outros símbolos" ( K E N E , p .
assuntos => indexação temática, i . de citações =>
mecânicos, com a finalidade de identificar entradas tchword indexing BIB/INDEX método de indexação que 135). «• entrada por termo, indexação pós-coorde-
indexação por citações, i. de conceitos concept inde-
para índices" (HARR, p. 91). <=> índice automático, utiliza palavras significativas do título como termos nada, unitermo. i . pós-coordenada postcoordinated
xing, conceptual indexing BIB/INDEX indexação contro-
lista autorizada. 2| Operação que consiste na utiliza- de indexação; indexação pela palavra significativa. indexing BIB/FNDEX método de indexação que, no m o -
lada mediante o emprego de termos que traduzem
ção do computador para reconhecimento de ter- <=> catálogo pelas palavras-chave, K W A C , K W I C , K W O C mento da pesquisa documentária, efetua a coorde-
as ideias do autor, por oposição à indexação pelas
i. pela palavra significativa => indexação pela pala- nação entre os elementos constitutivos da indexa-
mos existentes em títulos, resumos, texto completo palavras-chave extraídas do próprio documento. Este
vra de o r d e m . i . pela semântica latente latent se- ção. A n t : indexação pré-coordenada. <=> coordena-
e até mesmo termo de indexação e no emprego tipo de indexação, em lugar de palavra-chave, me-
mantic indexing BFB/INDEX BIB/RI I N F modelo algébrico ção, fatoração semântica, pesquisa documentária,
dos termos identificados como índices para recu- lhora o rendimento dos sistemas de recuperação da
de recuperação de documentos baseado no valor pós-coordenação. i . pré-coordenada pre-coordinate
peração de informações. Para que essa operação informação quanto ao número de documentos re-
singular da decomposição do espaço vetorial dos indexing BIB/INDEX método de indexação que empre-
seja executada, é necessária a existência de progra- cuperados, sua precisão e pertinência; indexação
termos de indexação, i . p e l a série de caracteres ga termos de valor igual para a representação dos
mas lógicos e de regras de procedimento, i. auto- por conceitos. <=> indexação, i. de relações => inde-
keyword indexing by character strings B I B / I N D E X I N F assuntos dos documentos. Os termos são c o m b i -
mática (método negativo) negative method BIB/INDEX xação por relações, i . derivada derivative indexing,
método de indexação automática que utiliza uma nados no momento da análise documentária. A n t : :
INF indexação automática que emprega palavras do deriveã indexing, extraction indexing BIB/INDEX indexa-
cadeia o u série de caracteres para a indexação de indexação pós-coordenada. <=> indexação coorde-
texto como termos de indexação, desde que não se ção que utiliza como descritores as palavras extraí- informações, o indexação p o r truncamento, série nada, i. profunda => exaustividade na indexação, i.
encontrem relacionadas em lista (ou dicionário) de das do texto ou do título do documentei i . em ca- de caracteres, i. por atribuição automática de des- relacional relational indexing BIB/FNDEX método de i n -
termos proibidos; método de exclusão na indexa- deia chain indexing, chain procedure BIB/INDEX 1. Pro- dexação idealizado por J.E.L. Farradane (1967), se-
critores autoposting BIB/INDEX "indexação complemen-
ção automática, método negativo na indexação au- dução de índices alfabéticos dos termos relativos g u n d o o qual, no processo de indexação, devia ser
tar de u m documento ou de u m a questão, que con-
tomática. A n t : indexação automática (método posi- aos componentes de entradas simples e compostas salientada a relação existente entre cada par de ter-
siste na atribuição automática de descritores que
tivo). <=> antidicionário, palavras proibidas, i. auto- de u m sistema de classificação. 2. Elaboração dos pertencem às mesmas cadeias hierárquicas dos des- mos e não os atributos dos termos componentes, i .
mática (método positivo) positive method BIB/INDEX I N F índices temáticos, isto é, das entradas de assunto critores q u a n d o atribuídos d i r e t a m e n t e p o r u m sequencial string indexing BIB/FNDEX método de inde-
indexação automática que emprega u m tesauro para para o catálogo sistemático de acordo com a análi- i n d e x a d o r " ( A F N O R ) ; autoindexar ( P O R ) , i. por cita- xação automática que apresenta "duas característi-
seleção dos termos que vão traduzir o assunto con- se dos símbolos de classificação de cada assunto. ções citation indexing B I B / I N D E X método de indexa- cas principais: cada item indexado possui, normal-
tido nos documentos; método positivo na indexa- » catálogo sistemático, índice em cadeia, sistema ção, desenvolvido por Eugene Garfield, segundo mente, entradas de indexação que contêm pelo me-
ção automática. A n t : indexação automática (méto- de indexação de frase aninhada, i. em linguagem o qual as citações bibliográficas constituem o elo nos alguns dos mesmos termos, bem como possu-
do negativo), i. automatizada => indexação auto- livre => linguagem livre (indexação), i . em sequên- f o r m a l explícito entre documentos que possuem em logicial (software) gerador da parte descritiva de
mática, i. canónica canonical indexing BIB/INDEX méto- cia => indexação sequencial, i . em série => indexa- pontos em comum. O acoplamento dessas referên- cada entrada no índice, de acordo com regras sinté-
d o proposto p o r H . L . M o r g a n , em 1960, para a ção sequencial, i. exaustiva => exaustividade na i n - cias bibliográficas resulta na recuperação de docu- ticas normalizadas e explícitas" (CRA, p. 3-4). N a tra-
descrição das estruturas químicas mediante a inde- dexação, i. genérica indexação hierárquica, i . hi- mentos pertinentes a temas semelhantes. E feito dução do livro de F.W. Lancaster, Indexing and abs-
xação das posições e o número de átomos das m o - erárquica generic posting, multilevel indexing BIB/CLAS com auxílio de computador e baseia-se em méto- tracting in theory and practice, A . A . Briquet de Le-
léculas. A indexação da estrutura molecular é de BIB/INDEX indicação dos itens, o u registros de infor- dos estatísticos porque sua quantificação leva em mos traduziu a expressão string indexing como ' i n -
grande importância na informática química, assim mação, sob as classes gerais, bem como sob as conta a frequência de ocorrências das citações; rede dexação em sequência'. Por analogia com a expres-
como n o s modelos teóricos de gráficos neste cam- classes específicas. Empregada com frequência na de citação. <=> acoplamento bibliográfico, índice de são 'análise sequencial', preferimos 'indexação se-
p o i. computadorizada => indexação automática, i . indexação de patentes, com o intuito de verificar as citações, relação transitiva, i . p o r cocitações co- quencial'; indexação em sequência, indexação em
c o n t r o l a d a coulrolled indexing, indexing by bound famílias de patentes. <=> registro (3). i . integrada citation analysis, cociiation indexing BIB/INDEX indexa- série. i. sistemática systematic indexing B I B / I N D I X mó
subject headings, slructurcd indexing language BIB/INDEX com resumo estruturado => relação de integração ção baseada no método de indexação por citações, t o d o idealizado p o r J. Kaiser (Systematic indexing,
indexação que emprega termos selecionados de em enunciado estruturado, i. intelectual => indexa- cujo produto é o índice de citações. <=> acoplamen- 1911), segundo o qual os 'enunciados' de indexa
uma lista predeterminada, o u seja, emprega u m a ção convencional, i. livre free indexing, free language to bibliográfico, grupo (BIB), indexação por citações, ção deviam apresentar os termos em uma sequen
linguagem controlada, o linguagem controlada, i . indexing, indexing by free subject headings B I B / I N D E X índice de citações, i. por computador => indexação cia sistemática e não em ordem alfabética, t >s lei
contextual context indexing BIB/INDEX método de inde- atribuição de termos de indexação que não decor-
indexação temática indicador de relação indicador de vínculo índice cronológli u

m o s de indexação pertenciam a três categorias: função, relação de especificação de elo, relação de co, í. anual annual index, volume index IIIII/INIII n mdi
indicator, node indicator 1. BIB I N F indicador que de-
concretos, processos e termos de localidade. <=> especificação de indicador de função, relação de ce relativo aos fascículos que compõem o volume
signa um campo particular. 2. BIB/CAT no formato M A R C ,
enunciado, i . temática subject indexing BIB/INDEX 1, integração em enunciado estruturado, i . de vínculo de u m periódico, publicado dentro de um ano; íudi
posições de dois caracteres que seguem cada pará-
Registro, em ordem alfabética, dos assuntos do do- => indicador de relação, i . de zona => indicador de ce de volume. í. articulado articulatcd subject indc\
grafo, i . de desempenho output measure, performance
campo. BIB/INDEX índice temático, no qual as relações sinláli
cumento; indexação de assuntos. 2. Registro dos indicator, performance measure A D M ENG I N F 1. Caracte-
assuntos segundo a ordem específica de u m siste- i n d i c a t i v o de busca => chave de busca. i . de clas- cas entre dois ou mais termos são indicadas, ou
rística mensurável de produtos, serviços o u pro-
ma de classificação. <=> índice de assunto, i . tenden- sificação => chave de classificação, i . de ordenação implicitamente pelo seu arranjo, ou explicitamonle
cessos utilizados p o r uma organização para acom-
ciosa > parcialidade na indexação. => chave de classificação. pela notação. <=> sistema de indexação de frase. í.
panhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. O
índice index 1. BIB/CAT BIB/INDEX BIB/RI 1.1 Mecanis- assindético asyndetic index, index univoque BIB/INDEX
Indexador indexer B B pessoa que elabora u m índi- indicador pode ser expresso por relações numéri-
mo, tipo de fonte de informação e instrumento auxi- índice, que não inclui referências cruzadas. A n t : ín-
ce; Indexista. o classificador, i . (coerência) => coe- cas, sob a forma de taxas, percentagens e d e v e m
liar empregado na busca, localização e recupera- dice sindético. o referência cruzada. í. automático
rência intraindexador. ser comparáveis a metas quantitativas, decorrentes
ção de documentos, informações o u dados numé- automated index, automatic index BIB/INDEX rxr produto
indexar index (to), make an index 1. B I B / I N D E X 1.1 de previsões anteriores, bem como desempenhos
ricos. 1.2 Relação, fichário o u a r q u i v o de termos da indexação automática, isto é, índice produzido
Elaborar índices. 1.2. Indicar os temas tratados em anteriores do mesmo indicador, permitindo a visu-
ou de indicadores que l e v a m ao documento e à com o auxílio do computador. <=> indexação auto-
um texto por meio de descritores, palavras-chave, alização de tendências do desempenho organizaci-
informação. 1.3 Roteiro ordenado dos itens exis- mática, í. básico baste index BIB/RI INF 1. Índice alfabé-
cabeçalhos de assunto, índices de classificação. <=> onal. 2. A D M BIB E D U combinação de vários controles
tentes em u m documento, fichário ou arquivo, e tico de uma base de dados. Cada base de dados,
índice de classificação. 2. I N F possibilitar o acesso que permite avaliar o grau de atingimento dos obje-
destinado a localizar esses itens. 1.4 Roteiro orde- disponível no sistema de busca, é dotada de u m
ao valor de uma variável através de sua identifica- tivos de uma organização, i . de faceta facet indicator
nado, alfabético, numérico o u sistemático dos itens índice diferente. "Para uma busca produtiva, é i m -
ção por u m índice numérico pertencente a u m con- BIB/CLAS BIB/INDEX símbolo que indica, n u m a mesma
de u m a coleção. 1.5 Documento secundário deri- portante saber quais os campos que d e v e m ser
junto contíguo de valores, p.ex.: números de docu- notação, o início de u m a faceta, i . de fator => indica-
vado que apresenta uma lista ordenada de termos pesquisados em cada base e no sistema de busca"
mentos ou números de registro de tombamento. dor de função, i . de f i m de arquivo end offile indicator
selecionados em u m documento e com uma indica- (HART, p. 83). 2. índice alfabético com todos os ter-
indexista =^ indexador. FNF "dispositivo associado a cada unidade de entra-
ção referencial que permite sua localização no do- mos significativos utilizados na base de dados. Na
da e saída, que notifica à rotina e ao operador que
indicação A D M ARQ "documento legislativo que é a maioria das bases de dados bibliográficos, o índice
controla o computador a existência de u m a condi- cumento. U m índice tanto pode ser u m documento
proposição depois que f o i aceita por uma das co- básico inclui, entre outros, os seguintes campos:
ção de f i m de a r q u i v o " (SUN); indicador de f i m de independente, como u m anexo o u parte do docu-
missões e passa pelo plenário" (PIN, p. 180). i . da título, descritor, identificador, resumo. í. bibliográ-
ficheiro (POR), i . de f i m de ficheiro (POR) => indicador mento; índice de livro. <=> resumo, sumário (2). 1.6
apresentação musical musical presentation statement fico =* bibliografia especializada. í. cíclico => índice
de f i m de arquivo, i . de função relational operators, A entrada em u m índice localiza, em geral, o assun-
BIB/CAT área opcional do registro bibliográfico que por alternação. í. classificado => índice sistemático,
role indicator, role operator BIB/INDEX 1. Termo ou sím- to, enquanto que a entrada e m u m catálogo inclui
representa uma obra musical, em que forma física da í. com palavras-chave enriquecidas enriched keyword
bolo empregado para alterar o significado de u m especificações do d o c u m e n t o , p.ex.: registro do
música ela aparece na fonte de informação e é des- index BIB/INDEX BIB/RI I N F índice, geralmente produzido
descritor. Também é denominado, simplesmente, título e de séries. 2. BMF chave utilizada para acessar
crita, p.ex.: partitura total ou para piano. i . de respon- por sistema mecanizado, no qual foram introduzi-
indicador. A l g u n s vocabulários referem-se aos i n - u m elemento de uma lista de dados, podendo esta
sabilidade author statement, statement of responsibility dos termos escolhidos pelo indexador, com o ob-
dicadores chamando-os 'modificadores', ' m o d u l a n - lista estar armazenada em u m arquivo ou matriz. 2.1
BIB/CAT 1. Expressão utilizada em substituição ao ter- jetivo de melhorar a qualidade da recuperação da
tes', 'indicadores de fatores' e até mesmo 'notas Registro o u posição de m e m ó r i a que, ao ter seu
mo 'autoria', tendo se originado nas normas relati- informação. í. completo closed index, complcted index
explicativas', (HARR, p. 554). É empregado para asse- valor modificado, implica a modificação automáti-
vas à Descrição Bibliográfica Internacional N o r m a - BIB/INDEX EDIT GRÁF índice que, ao ser publicado, abran-
gurar a coerência na indexação e é parte importante ca das quantidades ou valores. 3. E D H lista alfabética
lizada. Trata-se de termo mais abrangente, que i n - ge todas as informações que se propunha indexar e
da sintaxe do PRECIS; indicador de fator, modulante, dos assuntos contidos em u m livro, com indicação
clui não somente autores (pessoas físicas e pessoas não prevê continuação; índice fechado. í. conectivo
operador de função, operador relacional. <=> coe- das respectivas páginas. 4. I N T E R N " u m objeto com
jurídicas), mas também artistas, atores, composito- => índice sindético. í. conjuntivo conjunction index
rência na indexação, descritor, indexação por rela- conteúdo organizado de forma não-hierárquica que
res e todos aqueles que são responsáveis pelo con- BIB/INDEX índice estruturado, subordinado o u coor-
ções, modificador, indicador de relação, PRECIS. 2. reflete u m método de agrupamento apropriado e
teúdo intelectual ou artístico de u m documento o u denado, derivado da relação entre dois conceitos,
Termo ou símbolo acrescentado a u m descritor para que d i r e c i o n a para o objeto c o m conteúdo que
item. o autoria, ISBD. 2. Escolha da pessoa ou entida- í. consolidado => índice cumulativo. í. contextual
indicar o significado desse descritor na indexação compartilha u m determinado atributo. O índice é
de responsável pelo conteúdo de u m documento. contextual index BIB/INDEX produto da indexação con-
de u m documento específico, p.ex.: Netuno (plane- criado pelo processo de indexação" (HAG). <=> atri-
Essa ação é que determinará a entrada principal do textual (<=>). í. coordenado concept coordinate index,
ta) e Netuno (mitologia), i . de isolamento isolation buto, método de agrupamento, folheio. í. aberto =>
documento a ser catalogado. co-ordinate index BIB/INDEX índice no qual os descrito-
indicator BIB C O M N soe indicador bibliométrico que índice corrente. í. acumulado => índice cumulativo,
indicador indicator BIB/CAT no formato M A R C , posi- í. A K W I K => author and k e y w o r d i n context. í. alfabé- res, o u termos de indexação, são combinados o u
mede o grau de isolamento internacional da comu-
ção de u m ou dois caracteres seguidos do rótulo tico alphabetical index, alphabetical register BIB índice correlacionados para a indicação de assuntos espe-
nidade científica de u m país. Consiste na percenta-
no início de u m campo do registro bibliográfico no qual os termos se apresentam em ordem alfabé- cíficos, dado que o conteúdo temático de cada do-
gem de referências que u m periódico faz a outros
(oxceto nos campos 001 a 009), que pode ser u t i l i - tica; registro alfabético, o índice relativo. í. alfabé- cumento pode ser representado por mais de u m
documentos do mesmo país. i . de ligação => indica-
zado para especificar certas condições para o cam- tico de assuntos alphabetic subject index, alphabetical termo isolado, cujo relacionamento com os outros
dor de relação, i . de posição => indicador de função,
po. i . (índice) => índice digital, i . (INF) => símbolo de subject index, subject index B I B / C L A S 1. Relação das indica o assunto. <=> indexação pós-coordenada, i n -
i . de produtividade productivity indicator A D M E N G I N F
poilção, i . (INTERN) => apontador, i . bibliométrico bi- classes que representam os assuntos em esquemas dexação pré-coordenada. í. correlativo corrclative
forma de representação quantificável usada para
blicmttric indicator BIB em bibliometria, medida qúe de classificação, apresentadas em ordem alfabética. index BIB/INDEX índice que possui, indica o u envolve
medir a eficiência (<=>) e eficácia ( o ) relativa de u m
prove informação sobre a natureza de u m assunto, <=> esquema de classificação, índice relativo, tabela relações entre os termos de indexação, o índice
p r o d u t o , processo, sistema ou serviço, i . de rela-
i . científico miemv indicator, scientifie indicator, scien- de classificação. 2. N o catálogo sistemático, é a assindético, índice coordenado, índice sindético. í.
ção operator, relational symbol, relator BIB/CLAS BIB/INDEX
toinetric imlienlor C O M N E N G em cientometria e políti- indicação alfabética das entradas temáticas. <=> catá- corrente current index, open-end index BIB/INDFX O pu
símbolo especial usado para assinalar a existência
ca científica, medida que provê informação sobre logo sistemático. í. alfabético de conteúdo => índi- blicado periodicamente, com a finalidade de atuali
de uma relação determinada na sequência de ele-
as atividades científicas de uma região ou país, p.ex.: ce alfabético de assuntos. í. alfabético de matérias zar as informações sobre determinado assunto; In
mentos que compõem, quer u m índice de classifi-
quantidade de citações, graus académicos conce- => índice alfabético de assuntos. í. analítico => índi- dice aberto, índice c m aberto. í. cronológico chtnun
cação ou u m descritor; indicador de ligação, opera-
didos, 1 icianienlo para pesquisa, patentes, enge- ce de assunto. í. antroponímico => índice onomásti- logical index BIB/INDEX índice cujo arranjo se apresou
dor de relação. <=> indicador de faceta, indicador de
nheiros e cientistas empregados, i . de campo field
índice cumulativo índice de irrelevância índice de jornais Indica urel

ta em ordem crescente OU decrescente das datas de documentos irrelevantes recuperados (baseado em nentes selecionados por u m sistema de recupera- coleção que são recuperados por m e i o de uma
publicação dos itens, o catálogo cronológico, cro- GARF). <=> acoplamento bibliográfico, grupo (indexa- ção, e o número total de itens não pertinentes, o u busca. E m geral, quanto m a i o r for a revocação,
nologia, í. cumulativo Consolidated index, cumulative ção), indexação p o r citações. í. de c l a s s i f i c a ç ã o não relevantes, que se encontram no sistema; fator m e n o r será a precisão; coeficiente de revocação
index HIB/INDI.X índice que, periodicamente, é acres- class mark, class number, class symbol, classification de irrelevância. í. de jornais newspaper index C O M N <=> revocação. í. de relevância => índice de preci
cido de entradas Indexatólias de novos documen- number BIB/CLAS símbolo empregado para identificar lista alfabética dos editoriais, notícias, artigos e co- são. í. de ruído noisefactor, noise ratio BIB/RI I N I propor
tos; índice consolidado. í. da internet => mecanis- e representar as classes de u m sistema de classifica- lunas, p.ex.: do New York Times Index e da Folha de S. ção entre o número de d o c u m e n t o s pertinentes
mo de busca. i. da obra => sumário (2). í. da primei- ção; número de classe. notação, número de clas- Paulo. Vários desses índices estão disponíveis em selecionados por u m sistema de recuperação e o
ra linha firsFline index BIB/INDEX L I T tipo de índice no sificação, í. de cobertura coverage ratio BIB/INDEX BIB/RI forma eletrônica. í. de legibilidade readability index número total de documentos recuperados; fator de
qual as linhas iniciais de poemas, músicas ou hinos proporção entre todos os documentos sobre u m C O M N EDIT medida do grau de facilidade ou dificulda- ruído. <=> revocação. í. de temas musicais melodic
são listadas, em ordem alfabética, incluindo em cada assunto que podem ser recuperados por u m siste- de existente na leitura de u m texto qualquer. <=> aná- index, thematic index to music BIB/INDEX MÚS permite a
entrada o título da obra e o nome do poeta. í. das m a de documentação, d u r a n t e certo tempo, e o lise de conteúdo. í. de l i n g u a g e m documentária recuperação de temas musicais e melodias, de acor-
fontes source index A R Q BIB E D I T índice que relaciona total de documentos conhecidos pelo usuário an- index to a documentary language BIB/CLAS BIB/INDEX rela- do c o m o padrão dos três p r i m e i r o s intervalos.
as fontes originais de uma informação ou as fontes tes da busca; fator de cobertura. í. de cocitações => ção dos elementos de uma linguagem documentá- Vários desses índices são relativos a u m composi-
que foram utilizadas na elaboração de u m item. í. de indexação por cocitações. í. de completeza => índi- ria ordenada segundo esquema diferente daquele tor, p.ex.: Melodic index to the works of Johann Sebastian
abertura openness index BIB indicador bibliométrico, ce de exaustividade. í. de concentração concentrati- de apresentação da linguagem, p.ex.: índice alfabé- Bach (Payne, 1938) (baseado e m BORKB, p. 185). í.
que reflete o grau de autocitação de uma revista e on index BIB C O M N soe indicador bibliométrico que tico dos esquemas de classificação e o índice cate- de termos ponderados weighted-term indexing BIB/RI
sua abertura o u fechamento a outras. Quando se mostra o grau de concentração temática de u m pe- gorizado de tesauros, que se apresentam na ordem I N F FNTERN índice no qual se dá u m peso a cada termo

trata de revistas do mesmo campo ou assunto, este riódico, í. de conteúdo => sumário (2). í. de dedo => alfabética dos descritores. í. de livros back-of-the- ou entrada utilizada para refletir sua importância em
índice é calculado de acordo com a fórmula B/A+B, índice digital. í. de documentos pertinentes => índi- book index, index BPB/INDEX E D I T GRÁF lista alfabética de relação ao assunto, o lógica de termo ponderado,
sendo A o número de citações feitas, n u m determi- ce de e x a u s t i v i d a d e . í. de estruturas q u í m i c a s nomes de pessoas, nomes geográficos e assuntos í. de títulos title index BIB E D I T índice, em ordem alfa-
nado ano, de artigos publicados por uma revista em chemical index, molecular-formula index BIB/INDEX índice que constam de uma publicação com a finalidade de bética, dos títulos de obras inseridas n u m documen-
anos anteriores; B é o número de citações feitas por especial para indicação de compostos químicos e informar ao leitor onde as informações se encon- to o u n u m a bibliografia. A l g u m a s vezes os índices
uma revista, n u m determinado ano, de artigos publi- fórmulas moleculares. <=> recuperação de estruturas tram no texto uma vez que essas entradas são acom- de autores e títulos são combinados n u m único
cados em outras revistas do mesmo campo em anos químicas. í. de exaustividade acceptance rate, com- panhadas da indicação da(s) páginas(s). O índice de índice. <=> índice de assunto. í. de vizinhança =>
anteriores. í. de afinidade affinity index BIB indicador pleteness, hit rate, recall factor, recall ratio, sensitivity uma publicação pode ser elaborado pelo próprio índice de imediação. í. de v o l u m e => índice anual. í.
bibliométrico que reflete o g r a u de aceitação de BIB/INDEX BIB/RI na recuperação da informação, a rela- autor, o u por u m indexador profissional. Em geral, d i g i t a l cut-in index, gouge index, step index, thumb
uma revista por outras revistas. Quando se trata de ção entre o número de documentos recuperados o índice aparece no final do texto. <=> índice. í. de index, thumb notches E D I T GRÁF índice existente em
revistas do mesmo campo o u assunto, este índice é n u m a busca comparado com o número de d o c u - livros p r o i b i d o s => Index librorum prohibitorum. í. de livros, notadamente em obras de referência, onde
calculado de acordo com a fórmula E/D+E, sendo D O mentos sobre este assunto que estão na base de localização location index, location register BIB/CAT BIB/ letras ou termos são inseridos em cortes feitos na
número de citações incluídas p o r uma revista, n u m dados; fator de exaustividade. N a prática é difícil ÍNDEX informa sobre o lugar físico onde se encontra lateral da obra para indicar sua localização; dedeira,
ano, de artigos publicados em anos anteriores pela calcular este índice porque os estudos teóricos exis- o documento. Neste sentido, os catálogos coleti- indicador. í. do tesauro thesaurus index BIB/INDEX lista
revista objeto de análise; E é o número de citações tentes nessa área referem-se a pequenos acervos vos são, também, índices de localização. <=> locali- ordenada dos elementos que compõem o tesauro,
de artigos publicados em anos anteriores, recebi- especializados, o completeza, desenvolvimento zação, í. de mapa map index BIB/INDEX C A R T lista alfabé- cuja ordenação pode ser alfabética ou sistemática,
das pela revista objeto de análise em outras revistas de coleções. í. de ilustrações => lista de ilustrações, tica dos nomes de lugares geográficos, com suas dependendo do arranjo da parte principal do tesau-
do mesmo campo. í. de arquivo ARQ "lista de docu- í. de imediação immeâiacy index BIB em bibliometria, localizações, existentes n u m mapa o u série de ma- ro: quando esta é alfabética, o índice é sistemático,
mentos o u de unidades arquivísticas criada para fins medida da rapidez com que u m grupo de documen- pas. Também pode incluir as coordenadas geográ- e vice-versa. í. em aberto => índice corrente. í. em
de identificação e de controle. E u m a relação/in- tos, geralmente formado por artigo de periódicos, ficas, dicionário geográfico. í. de matéria => su- cadeia chain index BIB/CLAS BIB/FNDEX resultado da inde-
ventário de transferência" (DICT, p . 46). í. de assunto recebem citações o u são citados; índice de v i z i - mário (2). í. de nomes => índice onomástico. í. de xação hierárquica dos termos componentes de en-
analytical index, subject index, thematic index BIB/INDEX nhança, í. de impacto citation factor, citation impact novidade => índice de inovação. í. de patrocinador tradas compostas de classificação. <=> indexação em
produto da indexação temática; índice analítico, ín- factor, impact factor BIB/RI 1. Número de vezes que u m sponsor index BIB C O M N M K T lista de instituições que cadeia, sistema de indexação de frase aninhada. í.
dice temático. <=> indexação temática. í. de autor documento é citado em relação ao número de do- patrocinam eventos profissionais. í. de periódico em s e q u ê n c i a => índice sequencial. í. em t e m p o
author index BIB/INDEX índice que organiza, em uma cumentos publicados. 2. E m bibliometria, mede a periodical index, serial index BIB 1. Lista acumulada real real-time index BIB/INDEX I N F índice automático
ordem alfabética, as entradas de autores dos docu- relevância de u m título de periódico pela "frequên- dos artigos publicados n u m título de periódico, ge- cumulativo para o qual se prevê a inserção imediata
mentos, í. de citações citation index BIB índice alfabé- cia com que, durante u m determinado ano, o artigo ralmente com arranjo alfabético único de autores e das entradas novas, de acordo com a disponibilida-
tico por autor, automatizado, que agrega todas as 'médio' de uma revista é citado. E a relação entre o assuntos. 2. Bibliografia corrente que indexa perió- de dos registros informativos. Desta forma, o usu-
referências de documentos indexados pelo sistema número de citações recebidas e o número de arti- dicos gerais, p.ex.: o Reader's Guide to Periodical ário tem sempre acesso direto à informação mais
B nos quais f o i c i t a d o . I d e a l i z a d o p o r Eugene gos publicados" (LEC, p . 63). Os fatores de impacto Literature, o u especializados, como o Engineering atual. í. e m b u t i d o embedded index EDIT FNF programa,
( i a r f i e l d nos anos 1950 e o Science Citation Index dos principais periódicos internacionais são coleta- Index. Esse t i p o de publicação está disponível em geralmente existente em processador de texto e em
começou a ser publicado em 1963, pelo Institute dos pelo journal Citation Reports, derivado do Science papel, C D - R O M o u em base de dados. <=» serviço de sistema de gerenciamento de documentos, para gerar
for Scientifie Information (ISI). A ideia em si não era Citation Index. í. de i m p a c t o do autor author impact resumos. í. de poemas => índice da primeira linha. í. índice de documentos d i g i t a i s o u eletrônicos. í.
nova, pois desde o século xix, nos EUA, a literatura factor BIB em bibliometria, número de citações rece- de precisão hit rate, precisíon rate, relevance rank, especializado specialized index BIB/INDEX índice com-
|urídica (Shepard's Citations) empregava a indexa- bidas pelos documentos de u m autor dividido pelo relevance ratio BIB/RI INF porcentagem de itens ou do- p l e m e n t a r o u acessório ao índice básico (<=>). í.
ção de citações. Segundo Garfield, entre as princi- número de itens por ele publicado. É utilizado para cumentos recuperados que são relevantes para o fechado => índice completo. í. flexível =* índice
pais características do índice de citações p o d e m medir o desempenho de u m pesquisador. í. de i n o - tema da busca. Em geral, quanto maior for a preci- manipulável. í. geográfico geographic index, pluce
ser identificadas: I) simplicidade: não há necessida- vação novelty ratio BIB/RI proporção de itens recupe- são, menor será a revocação; coeficiente de preci- index BIB/INDEX CART índice que inclui nomes de luga-
de de análise prévia; 2) resultado efetivo da busca, rados, até então desconhecidos pelo usuário, e p o r são. <=> precisão. í. de relações => índice relativo. í. res./ regiões, países e demais pontos geográficos.
apresentando o maior número possível de d o c u - ele julgados relevantes. í. de irrelevância fallout ratio de revocação recall ratio BFB/RI I N F porcentagem de <=> dicionário geográfico. í. geral general index, main
mentos relevantes; 3) diminuição do número de BIB/RI proporção entre o número de itens não perti- itens o u documentos relevantes de u m arquivo o u index BIB EDIT GRÁF índice que inclui os assuntos con

198 199
inferência Illl c,.in I p i u i i m a n l
índice interconeclado ineditorial
redacional, é publicado sob a responsabilidade ex- Infometrla infbmeMi • Infbrmt trii • c m • ,,, blbl
tidos n u m documento, i . inlcrconectado => índice putador, de acordo com regras normalizadas e ex-
clusiva da pessoa que o assina. <=> editorial. tria e cientometria, "termo adotado em IVK nula
sindético. í. inter-iel.ii innado > índice sindético. í. plícitas. Cada item tem, usualmente, duas o u mais
invertido >arquivo invertido, í. K L A C = > K L A C inferência illation, inference FIL 1. "Toda operação Federação lnlernacion.il d e DOCI intaçA i
Í.KUC=> entradas com descrições superpostas" (CRA, p. 191);
pela qual se admite lima proposição cuja verdade para designar o conjunto d e a t l v l d a d e i mi Irii l
KI.IC. Í . K K K . M I H . Í . K W A C > KWAt . í. KWIC => KWIC. í. KWIT índice em sequência. í. sindético connective index,
> K W I I . í. kWI)( > KWI x . i . KWOT =. K W O T . í. KWUC =>KWUC. syndetic index BIB/INDEX índice que mostra as relações
não é conhecida diretamente, devido à sua ligação relativas à informação" ( T A R , p. 313), F.xísle
í. manipulável nianipidalive index BIB/FNDEX índice or- entre as entradas por meio de entradas auxiliares, com outras proposições já tidas p o r verdadeiras. m é t o d o s de estudo da i n f o m e l r i a : "os métodos
ganizado de modo a permitir seu tratamento de acor- p.ex.: referências cruzadas; índice conectivo. A n t : Essa ligação pode ser tal que a proposição inferida infométricos monodimensionais apoiam le r n i lai 1

do com vários lipos de processamento. í. numérico índice assindético. <=> catálogo sindético, sindéti- seja julgada necessária o u apenas verossímil. Infe- sificações, nomenclaturas preestabelecidas, e i o n
iiiinin a nl mdtX IIIII/INOEX índice no qual as entradas
rência é, assim, o termo mais geral, de que raciocí- sistem e\n contagens d o n ú m e r o de publicações
co. í. sinótico => sumário (2). í. sistemático classified
são ordenadas pelos números (algarismo arábicos) index, systematic index BIB/CLAS BIB/FNDEX índice cujos nio, indução, etc. são casos especiais. Por o u t r o (artigos o u patentes) que apresentem essa nu aque
ou CÓcUgOI numéricos, p.ex.: normas técnicas, pa- termos se apresentam de acordo com a o r d e m de lado, esta palavra não se emprega quando se trata la característica, que pertençam a determinado nu
lenles, i . onomástico index ofnames, index of persons, u m sistema de classificação. í. taxionômico taxonomic de uma simples implicação lógica, isolada de qual- mero de classificação. Permitem também medll •<
inune Index BIB/INDEX índice com os nomes de pesso- index BIB/INDEX índice relativo a itens que estudam quer asserção sobre a verdade o u falsidade das pro- produtividade de u m autor, país ou instituição, bem
as, locais e instituições. E usado e m livros.; índice formas de vida. O Biological Abstracts i n c l u i dois posições que se i m p l i c a m : só se d i z da passagem como o impacto de uma revista, assunto ou autOl
i l r nomes. <=> catálogo onomástico. í. p e r m u t a d o índices taxionômicos: o biosystematic index e o ge- de proposições dadas como verdadeiras o u como (utilizando as contagens das citações que delermi
permutai index, permutational index BIB/INDEX INE índi- neric index; índice taxonômico. í. temático => índice falsas, à verdade ou à falsidade daquelas que delas nado trabalho teve durante determinado período).
• 8 obtido, inicialmente, por meio de técnicas meca- de assunto. í. topográfico topographical index BIB/ dependem, exceto no caso das inferências imedia- Os métodos bidimensionais o u relacionais basei
nizadas (1950/1960) e, posteriormente, de técnicas Í N D E X C A R T O que inclui entradas relativas às caracte- tas, consideradas enquanto puras formas lógicas" am-se na deteção de uma relação entre os elemen
automatizadas e que consiste no posicionamento, rísticas de uma região. í. u n i t e r m o => unitermo. ( L A L , p . 565). <=> enunciado, inteligência artificial, tos de informação e visam identificar a estrutura de
num campo fixo de indexação, de u m a sucessão de p r o p o s i ç ã o , r a c i o c í n i o , sistema especialista. 2. u m campo de atividade científica o u técnica que é
índices da Web => mecanismo de busca. í. de re- "Operação lógica pela qual se tira u m a conclusão representada com frequência em forma gráfica
lermos que aparecerão nas respectivas ordens alfa-
sumos => revista de resumos. í. especiais special de u m a o u de várias proposições tidas como ver- (mapa). Os dois métodos mais utilizados: o das
béticas, p.ex.: K W I C e K W O C . O S termos de indexação
indexes BIB/INDEX índices relativos a itens incomuns, dadeiras" (JOL, p., 123); ilação. <=> análise de conteú- cocitações e o das palavras associadas. Os méto-
podem ser as palavras significativas de u m título, as
p.ex.: estruturas químicas, fórmulas moleculares, do. 3. FIL I N F e m inteligência artificial, derivação de dos multidimensionais são métodos estatísticos tra-
palavras-chave o u os descritores. E adotado pelo
tema musicais, índices taxionômicos. fatos novos a p a r t i r de fatos já estabelecidos, o dicionais, como a análise fatorial" (LEC, p . 54-55). <=>
Science Citation Index. <=> K W I C , K W O C . í. por alternação
cyclic index BIB/INDEX índice baseado " n o desloca-
indivíduo-chave => pessoa-chave. inteligência artificial, raciocínio, sistema especialista. bibliometria, cientometria; informetria.
indivisibilidade arquivística => integridade dos fun- infonauta => internauta.
mento do termo de entrada para a última posição até I N F O B I L A Información y Bibliotecología Latinoame-
infopresário => empresário de informação,
que cada elemento tenha o c u p a d o a posição de d o s . ricana.
indução iuduction FIL raciocínio que vai d o particu- informação info, information 1. BIB 1.1 Registro de
e n t r a d a " (ROW02, p. 299). í. p o r autor e título => Infociência Periódico editado desde 1997, pelo u m conhecimento que pode ser necessário a uma
catálogo de autores e títulos. í. p o r rotação => índi- lar ao geral. Departamento de Biblioteconomia da Universida- decisão. A expressão ' r e g i s t r o ' i n c l u i não só os
ce permutado. í. pós-coordenado => indexação pós- indústria cultural culturul industry C O M N "comple-
de Federal d o Maranhão. documentos tipográficos, mas também os repro-
coordenada. í. pré-coordenado => indexação pré- xo de produção de bens culturais, disseminados
infoestrutura => infraestiutura de informação. gráficos, e quaisquer outros suscetíveis de serem
coordenada. í. primário => arquivo indexado. í. p r i n - através dos meios de comunicação de massa, que
infoexclusão => fosso digital. armazenados visando sua utilização. 1.2 Informa-
cipal => índice básico. í. p r o d u z i d o pelo computador impõe formas universalizantes de comportamento
infografia computer graphics ARTE C O M N palavra i n - ção, na sua definição mais ampla, é uma prova que
índice automático. í. proporciométrico de autor e consumo" (AUR). O comunicação de massa, c u l -
ventada pela Sociedade Benson, em 1974, para abran- sustenta ou apoia u m fato. 1.3 Registro de u m co-
autiwr proportiometric index, hierarchically-adjusted tura de massa, indústria d o conhecimento, i . da in-
ger todas as técnicas automatizadas de representa- n h e c i m e n t o para utilização posterior. 1.4 Dados
author proportiometric index BIB em bibliometria, índi- formação information industry I N F FNTERN "indústrias
ção iconográfica de u m conjunto de informações. numéricos alfabéticos o u alfanuméricos processa-
ce obtido pela multiplicação do número de páginas que processam, recuperam e fornecem informação
<=> computação gráfica, informação gráfica. dos por computador. 2. BIB C O M N FNF com a informa-
por u m fator de ponderação, que inclui a contribui- cognitiva ou que produzem e vendem equipamen-
INFOIMAGEM Congresso La tino-Americano de Ge- ção p o d e m - s e realizar d i v e r s a s operações, tais
ção de cada autor de determinado trabalho. í. relati- tos relacionados à informação" (MASU, p. 195). <=>
renciamento da Imagem e Informação, evento rea- como: criação, transmissão, armazenamento, recu-
vo relativo index BIB/CLAS índice alfabético emprega- indústria cultural, indústria do conhecimento, i. de
lizado regularmente em São Paulo (SP). peração, recepção, cópia (em diferentes formas),
do em sistemas de classificação, com a finalidade base de dados database industry BIB I N F INTERN conjun-
infoinclusão => inclusão digital. processamento e destruição. A transmissão da in-
de mostrar, sob cada entrada, os diversos aspectos to de organizações públicas e privadas que p r o d u -
que se r e l a c i o n a m com o tópico e m questão. A zem, comercializam e provêem acesso a bases de INFOLAC Programa Regional para o Fortalecimento formação é feita numa grande variedade de formas,
Classificação D e c i m a l de D e w e y f o i o p r i m e i r o dados bibliográficos, referenciais e de texto com- da Cooperação entre Redes e Sistemas Integrados entre as quais se incluem: luz, som, ondas de rádio,
sistema que usou o índice relativo; índice de rela- pleto, i . do conhecimento knowledge industry BIB I N F de Informação para o Desenvolvimento da Améri- c o r r e n t e elétrica, campos m a g n é t i c o s e marcas
ca Latina e Caribe. sobre o papel. 3. C O M N coleção de símbolos que
ções, í. r e m i s s i v o => remissiva. í. rotado rotated I N T E R N organizações "que produzem, vendem e for-
display, rotated index, rotational index BIB/INDEX I N F ín- necem conhecimento o u equipamentos relaciona- in-fólio folio, folio book EDIT GRÁF v o l u m e formado possuem significados. 4. ENG INE TEL uma informação
dice alfabético que inclui títulos, frases o u senten- dos ao conhecimento" ( M A S U , p. 195). o indústria por folhas de papel que são dobradas apenas uma pode ser descrita em termos de sua manifestação
ças, ou suas representações codificadas e no qual cultural, indústria da informação, sociedade da i n - vez. Por extensão, v o l u m e de grande dimensão; física: o meio que a transporta, a exatidão, a quanli
formato in-folio, l i v r o in-fólio. <t=> fólio. dade que é transmitida ou recebida. 5. L I N G a Iníoi
um elemento selecionado surge em p r i m e i r o lu- formação, i. editorial book industry, publishing E D I T
gar, seguido pelos demais elementos na ordem ori- GRÁF conjunto de organizações-relacionadas com a infomediário information broker, infomediary FNTERN mação pode ser descrita em termos do seu objeto
ginal, p.ex.: Am i >r, BCDEA, CDEAB, D E A B C , E A B C D . Em geral editoração, produção e comercialização de livros, em negócio eletrônico, "empresas que desenvol- de referência, seu significado e estrutura, i . (asslml
e preparado com o auxílio de computador; índice periódicos e demais tipos de publicações. vem atividades de comércio eletrônico, impossibi- lação) => assimilação da informação, i. (entropia)
rotadonal, índice rotativo. í. sequencial string index litadas de propiciar experiências de compra aos con- entropia, i . (medida) => medida da informação I
inédito inediteâ, unpublished E D I T GRÁF material escri-
" t i p o de índice no qual a parte descritiva de
IIIB/INDIX sumidores, agregaram ao produto, e m u m primeiro (necessidade) =* necessidade de informação i (pm
to que não foi impresso o u distribuído publicamen-
cada entrada é uma série (ou sequência) de termos momento, informações, e em u m segundo, metain- cessamento) => processamento da Informação, p i "
te, p.ex.: diários, memórias e notas, cartas.
e conectivos acoplados por u m programa de com- formações" (KIS, p. 67). <=> arquivista, bibliotecário, cessamento de dados. i . (processo) :• processo d.
i n e d i t o r i a l C O M N colaboração e m periódicos, de
corretor da informação, documentalista.
qualquer escrito que, não p a r t i n d o do seu corpo

201
200
informação (suporto físico/material) informação eletrônica informação em arte Informaçlo médlt <

informação, i. (suporte físiio/material) => suporte ENG 1. Informação sobre empresas, produtos e ser- BIB FNF FNTERN informação que está armazenada em C D - fatos. <=> base de dados factuais, demanda de Intui
de informação, i. (teoria) > teoria da informação, i . viços comerciais, que, m u i t a s vezes é paga p e l o ROM, disco rígido, base de dados o u na Rede. Fica mação, necessidade de informação, i . financeira
(tratamento) > processamento da informação, i . u s u á r i o . <=> informação económica, inteligência armazenada em suporte eletrônico legível por má- informação comercial, informação sobre bolsa de
(vício) > viciado cm informação, f. & Documenta- competitiva. 2. Conjunto de informações destina- quina e pode conter texto, som o u imagem. A sua valores, i . geográfica geographieul information mu in
ção Periódico editado desde 1996 pelo Departa- das a subsidiar as atividades das organizações no formação sobre áreas da geografia. <=> sistema de
denominação, até o final dos anos 1990, era 'dados
mento de ( iências da Informação da Universidade seu processo de d e s e n v o l v i m e n t o e que p o d e m informação geográfica, i . gerencial economic inlelli
legíveis p o r c o m p u t a d o r ' (<=>); conteúdo d i g i t a l ,
llstnilu.il de I .ondrina. /. & Sociedade Periódico edi- ser sobre outras companhias; sobre p u b l i c i d a d e ; gence, management information, MI A D M ECO a que é
conteúdo eletrônico. i. em arte art information ARTE
tado desde 1991 pelo Curso de Mestrado em Ciên- mercados potenciais, nacionais e estrangeiros, da- gerada, controlada o u disseminada numa organiza-
BIB estudo especializado da comunicação e dissemi-
cia da Informação da Universidade Federal da Paraíba, dos estatísticos, tanto p r o d u z i d o s pelo g o v e r n o ção com o objetivo de aperfeiçoar o atendimento
nação da informação relacionada a assuntos artísti-
i. adicional further details, further information, supple- quanto por instituições não governamentais; sobre de seus objetivos de negócios. Esse tipo d ^ infor-
cos. "Ela é tanto visual como textual, isto é, pode
menlary information BIB informação que é necessária tendências de consumo, normas técnicas e paten- mação pode se referir, p.ex., a recursos humanos,
ser veiculada tanto através de imagens como por
ou que veio suprir uma necessidade informacional; tes e sobre técnicas de gestão (baseado em C A M P B , financeiros, controle de estoque e controle de ven-
meio de palavras, pode ter a forma de figuras, po-
informação complementar, informação suplemen- p. 142). o inteligência competitiva, i. complemen- das; inteligência económica. <=> inteligência corpo-
dendo ser estáticas ou em m o v i m e n t o , através de
tar. < > leitura complementar, i. administrativa => i n - tar => informação adicional, i. comunitária commu- rativa, sistema de informações gerenciais. i . gover-
livros, periódicos o u manuscritos. I n c l u i a repre-
formação gerencial. i. afirmativa => informação para nity information, local knowledge BIB informação ge- n a m e n t a l government information, official informati-
as minorias, i. atualizada timely information BIB infor- ralmente processada p o r u m a biblioteca pública e sentação de trabalhos de arte e textos sobre esses
on, public information A D M ARQ BIB informação editada,
mação cujo conteúdo é recente; informação cor- que é relacionada com listas de nomes e endereços trabalhos, compreende, também, quaisquer infor-
publicada o u disseminada p o r organismo público
rente. A n t : informação desatualizada (<=>). <=> infor- de instituições, organizações locais ou do b a i r r o . mações que possam ser utilizadas para a criação de
federal, estadual ou municipal; informação pública,
mação de atualização. i. bibliográfica bibliographical Pode incluir dados e informações sobre lazer, es- trabalhos de arte ou que auxiliem a compreensão de o documento governamental, publicação oficial,
information BIB qualquer dado o u informação relativa portes, religião, p r o c u r a o u oferta de empregos, u m determinado contexto desses trabalhos" (SIL, p. i . gráfica graphic information, pictorial information
a u m autor, título, editora e data de publicação de cidadania o u outros temas de interesse da comuni- 12) biblioteca de arte, livro de arte. i. em ciência ARTE BIB C O M N EDIT I N F informação representada por
u m documento, i. biológica biological information BIB dade; informação utilitária. <=> serviço de informa- e tecnologia => informação científica e tecnológi- gráficos o u outras figuras. <=> infografia. i . imobiliá-
BIO informação sobre as áreas da biologia. O Biologi- ção para a comunidade, i. confidencial confidential ca, i . em l i n h a => informação eletrônica. i . em quí- ria real estofe information A D M ECO informação sobre
cal Abstracts é, nesta área, a mais importante biblio- information A D M A R Q I N F informação, geralmente mica => informação química, i . em saúde para a terrenos, casas, apartamentos e demais tipos de pro-
grafia corrente mundial, i biomédica => informação inserida n u m documento confidencial (<=>) e que comunidade community health information BIB MED pro- priedades imobiliárias, i . impertinente => informa-
médica, i . bruta => dados originais, i . bursátil => somente pode ser acessada o u liberada para pesso- visão de produtos e serviços informacionais relaci- ção irrelevante, i . i n d u s t r i a l industrial information
informação sobre bolsas de valores, i . catalográfi- as autorizadas, i . corporativa => informação gerenci- onados à saúde para a população em geral. i. em A D M BIB ECO ENG produto resultante da tarefa de cole-
ca => informação bibliográfica, i . científica scholarly al. i . corrente => informação atualizada, informação tempo real real time information C O M N FNF FNTERN infor- tar, avaliar e tornar disponíveis dados sobre o setor
information, scientifie information BIB C O M N 1. Informa- de atualização. i. de acompanhamento follow-up in- mação transmitida enquanto os fatos estão aconte- i n d u s t r i a l e suas operações produtivas, gerando,
ção decorrente de uma comunicação científica. 2. formation A D M "informação obtida do monitoramen- cendo, i . errónea dirty data, misinformation A D M BIB dentre outros, dados técnico-econômicos, i n f o r -
Informação restrita à comunicação científica, o co- to interno que, aliada à informação estratégica, se INF informação que contém incorreções, as quais mações sobre tecnologias utilizadas, a estrutura i n -
municação científica, documentação científica, i n - constitui em conhecimento estratégico explícito" podem ter sido causadas por negligência ou por dustrial, a produtividade setorial, estudos de viabili-
formação especializada, i . científica e tecnológica ( R O D , p . 29). i . de agência de notícias syndicated falta de mecanismos de controle de qualidade por dade, dados de investimentos e retorno, implanta-
(abrev.: ICT) scientifie and technical information, scientifie matters C O M N m a t e r i a l i n f o r m a t i v o de i m p r e n s a ocasião da entrada de dados o u na preparação do ção de indústrias e transferência de tecnologias (ba-
and technological information B I B C O M N E N G 1. "Ele- comercializado por agências de notícias, e consti- conteúdo; desinformação. <=> informação irrelevan- seado em KLI). <=> informação tecnológica, i . indus-
mento simbólico u t i l i z a d o para comunicação do tuído de notícias e fotografias, publicadas em jor- te, i. especializada specialized information BIB 1. Infor- t r i a l e tecnológica industrial anã technological infor-
conhecimento científico e técnico, seja qual for sua nais e revistas, i. de atualização current awareness mação reconhecida como útil para determinada área mation A D M BIB ECO ENG aquela cuja função é contri-
natureza (numérica, textual, icônica, etc), seu su- information BIB forma de informação breve, destina- do conhecimento. 2. Informação relativa a área es- buir para a aplicação de conhecimentos para o de-
porte material, sua forma de apresentação, etc. A da a alertar os usuários sobre o aparecimento de pecífica d o conhecimento. 3. Informação decor- s e n v o l v i m e n t o econômico,inclusive o desenvol-
palavra informação neste relatório não difere da trabalhos/documentos de seu interesse. <=> serviço rente de comunicação especializada. *=> comunica- vimento industrial (baseado em A A C ) . <=> informação
palavra documentação; refere-se, ao mesmo tem- corrente de alerta, i. de empresas => cadastro, infor- ção especializada, comunicação tecnológica, i . es- científica e tecnológica, informação i n d u s t r i a l , i .
po, à substância do conteúdo dos documentos ci- mação comercial, i. de texto completo => documen- portiva Sporting news C O M N informação sobre resul- inválida garbage, hash, trash BIB/RI FNF a que não apre-
entíficos, e à sua existência física. Faz-se, no entan- to de texto completo, i . desatualizada outdated in- tados de competições, notícias sobre jogadores e senta qualquer interesse o u não tem relação lógica
to, uma diferença, quando necessário, entre a infor- formation BIB informação que não é mais corrente. outros aspectos ligados ao esporte em geral. i. es- com o processamento em curso o u com a pergun-
mação expressa em linguagens naturais ou docu- A n t : informação atualizada (<=>). i . digital => infor- ta formulada, o GIGO. i . irrelevante alien, false drop
tatística => dados estatísticos, i . estratégica strate-
mentárias, e os dados científicos em estado natural mação eletrônica. i . direta => informação factual, i . BIB/RI I N F informação recuperada erroneamente, ou
gic information A D M a que permite que a organização
(brutos), registrados de acordo c o m sistemas n u - documental documentary information 1. ARQ BIB infor- seja, informação que não se refere ao assunto soli-
faça planos de desenvolvimento. planejamento
méricos ou outros" ( U N E S C O . UNISIST guidelines). o mação relacionada com documentos ou recolhida citado o u à necessidade d o usuário; informação
estratégico, sistema de informação estratégica, i .
comunicação científica. 2. Informação que serve em documentos. 2. ARQ "atividade arquivística que impertinente. A n t : informação relevante. <=> infor-
factual data documentation, direct documentation, fact
de m a t é r i a - p r i m a para a geração de conhecimentos consiste em prover os usuários com a informação mação errónea, ruído. i . j u r í d i c a legal information
data, fact documentation, factual information BIB C O M N
científicos e de tecnologias, i. com valor agregado anterior ou guiá-los até ela" (GARC, p. 246). i. e soci- A D M A R Q BIB DIR informação sobre leis, decretos o
informação básica, o u elementar, que consta de da-
value added information A D M BIB E N G INF "resposta ba- edade => sociedade da informação, i . económica outras normas jurídicas aprovadas por u m municí-
dos concretos fornecidos sobre u m assunto, p.ex.:
seada em pesquisas acrescidas de comentários, i n - business news A D M BIB ECO informação sobre os diver- pio, estado, província ou país. i . legal => informa
temperatura de ebulição da água, altitude do pico da
terpretações, análises técnicas e/ou sugestões de sos aspectos da economia e negócios, nos setores ção jurídica, i . legível mecanicamente => dados le
Neblina, localização do m e m o r i a l JK em Brasília,
especialistas da área. Pode ter como resultado u m público e privado, o informação comercial, i. ele- gíveis por computador, i . legível por máquina
texto técnico - relatório - , acompanhado ou não de t r ô n i c a digital content, digital data, digital format, data de criação dos cursos jurídicos no Brasil. Este
dados legíveis por computador, i . local > informa
referências bibliográficas" (ROD, p. 30). i . comercial digital information, e-content, e-information, electronic tipo é encontrado na Web e em publicações como o
ção comunitária, i . mecanizável => dados legíveis
business information, tradeable information A D M BIB ECO content, electronic information, online information ARQ Almanaque Abril e o World Almanac and Book of Facts;
por computador, i . médica health information BIB Min
dados factuais, documentação direta, documenta-
ção factual, informação direta, informação sobre

202
informação não-cstrnlógica Infraestrutura de Informai lo
informação utilitária Información y Bibliotecología Latinoamericana

informação rolncion.ul.i C O M I as áreas de saúde. A s espécies documentárias que possuam conteúdo i n - Información y Bibliotecología Latinoamericana vos à ciência da inlormaçào. /'. society index I M I I I M
bases de dados M I Í D I I N I C EMBASE são as principais f o r m a t i v o , independentemente d o suporte físico (FNFOBILA) BIB base de dados sobre a biblioteconomia índice que mede o nível de integração dos |>.11• .<
fontes de informação corrente nessa área; informa- dessas espécies; registro de informação. <=> supor- latino-americana produzida pelo Centro Universitá- na sociedade da informação.
ção para a saúde, inlorinação sanitária, i . não-estra- te de informação. 2. Representação concisa de u m a rio de Investigaciones Bibliotecológicas de Méxi- informatologia => ciência da informação.
légica mm slmlegic nijormation A D M BIB a resultante d o entidade, fixada e m u m suporte de informação; re- co (Universidad Nacional Autónoma de México), informatose => excesso de informação.
m o n i l o i a m e n t o interno d o ambiente da organiza- gistro da informação. <=> entidade, i . relevante rele- informações correntes => serviço corrente de alerta, i n f o r m e report A R Q B I B C O M N documento que dos
ção. < > informação estratégica, i . não-linear => h i - vant information A R Q B I B FNF I N T E R N a recuperada de i n f o r m a r inform (v.) BIB C O M N 1. Levar uma informa- creve minuciosamente a discussão de u m assunto
perdociinienlo, hipertexto. i . não-orgânica A R Q " i n - forma correta, o u seja, informação que se refere ao ção ao conhecimento de u m a pessoa o u comunida- científico ou técnico, o u relata u m a reunião. < > re
formação produzida fora d o âmbito da missão de assunto solicitado o u à necessidade d o usuário. de. 2. Transmitir mensagem c o m a finalidade de Iatório. i . anual => relatório anual. i . científico sciculilic
u m organismo" ( R O U F U N , p . 291). A n t : informação Ant: informação irrelevante, i . sanitária => informa- atender a destinatários diversos. report BIB C O M N E N G " d o c u m e n t o que descreve u m
orgânica. L numérica => dados estatísticos, dados ção médica, i . secreta secret information A D M A R Q FNF a
Informare: Cadernos do Programa de Pós-Gra- assunto científico, destinado a levá-lo ao conheci-
numéricos, i. nutricional nutrition information M E D a que, por alguma razão, n ã o pode ter divulgação
duação em Ciência da Informação Periódico edita- mento público" (ABNT49). i . científico o u técnico
que e inserida nas embalagens de alimento com os pública, sendo seu acesso restrito a u m g r u p o de
do desde 1995 pelo Curso d e Pós-Graduação e m relatório técnico, i . de avanços => relatório de pro-
ciados nutricionais básicos sobre o produto, i . ofici- pessoas o u usuários. <=> documento classificado, gresso, i . de investigação => relatório de pesquisa,
Ciência da Informação do IBICT.
al > informação governamental, i . oral voice infor- documento confidencial, i . secundária => oocumen- i . de pesquisa => relatório de pesquisa, i . de traba-
informática computer science, informatics 1. Termo
mation C O M N HIST a que é transmitida por meio d a to secundário, i . sobre bolsas de valores snare prices, lho e m andamento => relatório de pesquisa, i . d o
correspondente ao francês informatique, criado e m
voz. (humana ou gerada com o auxílio de máquina). stock market information ECO informação, geralmente estado do problema => estado da arte. i . diário =>
1962 por Philipe Dreyfus, que tomou o radical infor
< > sintetizador de voz. i . orgânica A D M ARQ 1. " I n f o r - diária o u e m t e m p o real, sobre preços das ações relatório diário, i . económico => relatório económi-
de information e a terminação matique de automatique
mação elaborada, expedida o u recebida no âmbito negociadas em bolsa de valores; informação bursátil. co, i . executivo => documento executivo, i . f i n a l =>
para designar a ciência d o tratamento racional da
da missão de u m organismo" (ROUFUN, p . 291). A n t : i. sobre economia => informação económica, i . so- relatório final. i . i n t e r i n o => relatório preliminar, i .
informação, considerada como o suporte dos co-
informação não-orgânica. 2. "Informação que sub- bre empresas => informação comercial, i . sobre es- interno => relatório interno, i . preliminar => relatório
n h e c i m e n t o s e das c o m u n i c a ç õ e s nos domínios
sidia os processos organizacionais em quaisquer portes => informação esportiva, i . sobre fatos => preliminar, i . técnico => relatório técnico.
técnico, económico e social, realizado, nomeada-
de suas fases, direta o u indiretamente, inserida nas informação factual, i . sobre imóveis => informação
mente, através de máquinas automáticas. 2. Em 1957, informetria => infometria.
atividades rotineiras, objetivando possibilitar a ação imobiliária, i . sobre localização e acervo holdings
na A l e m a n h a , Karl Steinbuch empregou o termo i n f o r n o m i a infornomics BIB termo formado pelo ra-
imediata o u tomada de decisão em qualquer nível and location information, holdings display, holdings
lnformatik para designar a ciência da computação. dical ' i n f o r m ' (de informação) e pelo sufixo grego
da pirâmide informacional da organização" (MIR, p . statement, location information BIB/CAT BIB/RI em catálo-
3. Ciência q u e estuda os problemas relativos aos 'nomos' (regra, lei, que regula), proposto em 1991
173). i . organizacional => informação orgânica, i . gos coletivos, de livros o u periódicos, a q u e i n d i -
processos de informação e da documentação, mas, para designar as relações e interações entre conhe-
para a indústria => informação industrial, i . para a ca qual biblioteca possui uma obra, v o l u m e o u fas-
neste caso, confunde-se com a ciência da informa- cimento e informação. <=> ciência da informação.
saúde => informação médica, i . para as minorias cículo de u m periódico, p.ex.: o CCN informa a loca-
ção. Autores, como Jacques A r m a c (La science in- INFOTERM International Information Center for Ter-
affirmative information, empoioering information BIB soe lização da biblioteca (por estado), b e m como n ú -
formatique, 1970), a d m i t e m que esta nova ciência m i n o l o g y .
informação sobre assuntos relacionados a grupos meros e fascículos que ela possui de u m periódico.
não se fundamenta apenas na utilização de compu- INFOTERRA International Referral System f o i Sources
sociais minoritários, p.ex.: homossexuais, indíge- Nos E U A , a n o r m a N I S O z39.71-1999, especifica as
tadores, pois aumentam progressivamente os estu- of Environmental Inlormalion.
nas, i . para negócios => informação comercial, i . regras para a indicação desses dados. i . sobre n u t r i -
dos teóricos de matemática, e linguística, de gramá- i n f o v i a => superestrada da informação.
parasita => ruído. i . pictórica => informação gráfica, ção => informação nutricional, i. sobre patentes patent
tica formal, de interpretação/compilação e de estru- infraestrutura de chave pública public key infras-
i. pré-empacotada pre-packed information BIB a que o information BIB E N G informação sobre produtos pa-
tura dos computadores, sobre os quais a informáti- tructure INF I N T E R N e m comércio eletrônico o infor-
profissional da informação não precisa preparar n e m tenteados, empresa detentora da patente e outros
ca também se fundamenta. 3. Para A . I . M i k h a i l o v mática, sistema para a troca segura de informações
compilar, passando-a ao usuário tal como foi rece- dados pertinentes, i . sobre preços price information
(1971) a informática é a " d i s c i p l i n a científica que que i n c l u i o uso de autoridades certificadoras e
bida d o fornecedor. Assim, vem predefinida, isto é, A D M ECO dados sobre preços de produtos e sei v i -
estuda a estrutura e características - mas não o con- assinaturas digitais. Verifica e autentica a validade
seu conteúdo e formato não precisam de aprimora- ços. <=> lista de preços, i . sobre viagens => gaia
teúdo específico - d a informação científica, b e m de cada parte envolvida em uma transação realiza-
mento o u avaliação prévia. A n t : reempacotamento turístico, i . suplementar => informação adicional, i .
como as regras, teoria, história, metodologia e or- da na internet, i . de informação information environ-
da informação, i . primária => documento primário, técnica => informação tecnológica, i . tecnológica
ganização dos trabalhos relativos à informação c i - ment, information infrastructure, infostructure, infras-
i. pública => informação governamental, i. quântica technical information, technological information BIB ENG
entífica" ( M I K ) . 4. N o Brasil, e m 1968, Abner Lellis tructure, knowledge infrastructure BIB FNF 1. Conjunto
quantic information FÍS estudo da natureza da infor- " t o d o o conhecimento de natureza técnica, econó-
Corrêa V i c e n t i n i f o i u m dos p r i m e i r o s autores a de elementos que permite criar, comunicar e a d m i -
mação e sua quantificação. Baseia-se na assertiva de mica, mercadológica, gerencial o u social, que, p e r
escrever sobre essa nova denominação, tendo p u - nistrar a informação necessária para todas as ativida-
que cada bit corresponde a u m átomo que contém sua aplicação, favoreça o progresso na f o r m a de
blicado o artigo 'Informática', no Correio Braziliense, des económicas, políticas e sociais de u m país o u
uma informação, i . química chemical information BIB aperfeiçoamento e inovação" ( A A C ) . <=> documenta-
de 25/5/1968. O mesmo autor p u b l i c o u em 1970, organização. 2. Conjunto de meios disponíveis n o
CHII i N I . informação sobre as áreas da química e en- ção técnica, i n f o r m a ç ã o científica e tecnológica,
n o v o artigo mostrando as diferenças entre a infor- país para tornar possível o acesso ao conhecimen-
genharia química. O Chemical Abstracts é a mais informação i n d u s t r i a l , i . terciária => d o c u m e n t o
mática e a biblioteconomia ( V I Ç A ) , ciência da i n - to e às informações, bem como facilitar sua transfe-
importante bibliografia corrente m u n d i a l em quími- terciário, i . terminológica terminológica! information
formação, i . documentária documentary informatics rência e, portanto, sua utilização. A infraestrutura de
ca o áreas afins. <=> índice de estruturas químicas, BIB/INDEX L I N G conjunto de dados sobre: a) termos:
BIB I N F informática aplicada à gestão da informação informação deverá i n c l u i r : a) núcleos de recursos
notação química, recuperação de estruturas quími- definição, sinónimos, contexto e equivalentes e m
documental, i . em grupo de trabalho => computa- materiais de informação, p.ex.: arquivos, bibliole
cas, i . rápida > serviço corrente de alerta, i . reem- línguas estrangeiras; b) informações a d i c i o n a i s :
ção e m grupo de trabalho, i . jurídica legal informatics cas, centros de documentação o u informação, m u
pacotada > reempacotamento de informação, i . re- número do conceito, símbolos de fonte e autorida-
DIR I N F informática aplicada à área jurídica, <=> infor- seus, redes de informação, bases e bancos de da-
cuperada retrieval unil BIB/RI FNF I N T E R N objeto, p.ex.: de; c) dados bibliográficos sobre literatura termino-
mação jurídica. dos e outros tipos semelhantes; b) pessoal capacita
documento, arquivo o u página Web, recuperado a lógica; d) dados factuais sobre a gestão d o trabalho
partir de uma busca realizada pelo usuário, i . regis- terminológico, i . t e x t u a l => documentação textual, do; c) ligação com as fontes de informação i i u l i v i
Information Science & Technology Abstracts duais; d) ligação com instituições governamentais,
trada indexai record, recorded information BIB FNF 1. i. transmutada => reempacotamento de informação,
( I S T A ) B I B periódico de resumos, iniciado em 1966,
Expressão que em sentido amplo abrange todas as i. utilitária => informação comunitária. setores ligados à economia, instituições de e n s i n o ,
que indexa artigos de periódicos, livros, anais de centros de pesquisa e desenvolvimento, InstitutOI
congressos e outros tipos de documentos relati-

204 205
ingresso de dados Institute of Electrical and Electronics Institute of Museum and Library instrumento hlhllogrãlli u

tecnológicos; o) canais de c o m u n i c a ç ã o c o m os INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial. o A m e r i c a n Institute of Electrical Engineers. Tem Qualidade Industrial (INMFTRO) Órgão brasilo le
usuários; I) sistema do organização que mantenha in-quarto GRÁF antes da normalização do formato estabelecido padrões na área de informática. I. of metrologia e normalização. 1. Nacional d.i Propril
unidos o ativos os elementos mencionados; g) po- do papel, denominação atribuída ao livro, que pro- Museum and Library Services Agência norte-ame- dade Industrial (INPI) Órgão brasileiro do regislio
litica nacional do promoção d o desenvolvimento vinha de folhas de papel dobradas duas vezes, dis- ricana, criada e m 1996, para desenvolver ativida- de marcas e patentes. I. Nacional de Tecnologia
nacional da inlraoslrutura de informação ( A T H , p. 1, so resultando oito páginas de 16 x 22 cm. des ligadas a arquivos, bibliotecas e museus. I. for (FNT) Entidade federal, criada em 1921, com sede no
3); ambiente de informação. 3. I N T E R N 3.1 "Serviços inquérito inquest, judicial inquiry 1 . A D M ARQ DIR do- Scientifie Information Instituição, criada em 1958 Rio de Janeiro, vinculada ao Ministério da Ciência e
digitais abortos, como a internet, sistemas de infor- cumento que relata a evolução e os resultados de por Eugene G a r f i e l d , que edita, entre outros, o Tecnologia, para promover a inovação e pesquisa
mação que permitam o acesso generalizado a ser- u m interrogatório, investigação o u sindicância (ad- Current Contents, Science Citation Index, e o Social tecnológica. I. Nacional do Livro (INL) Entidade lo
viços de comunicação pessoal e de grupos de i n - ministrativa ou judicial). 2. E D U documento que apre- Sciences Citation Index. Em 2001, f o i adquirida pela deral, criada em 1937, para estimular a produção, o
formação em escala m u n d i a l e u m a infraestrutura senta os resultados de u m levantamento de dados Thompson C o r p o r a t i o n , transformando-se em ISI aprimoramento do livro e a melhoria dos serviços
flíica de telecomunicações, responsável pela trans- baseado em questionário. Web of K n o w l e d g e . I. of Information Scientists bibliotecários. Extinto em 12/4/1990.
ferência do informação entre sistemas, em geral, inscrição inscription 1 . H I S T texto gravado em pe- (us) Associação profissional do Reino U n i d o que instrução commanã, instruction 1 . A D M ENG FNF con-
associados aos serviços de r e d e " (LUCE, p. 2). 3.2 destais de estátuas, medalhas, vasos, colunas, lápi- congregava profissionais da ciência da informação junto de sinais de controle utilizados para iniciar,
Arquitetura integrada de computadores, sistemas, des, etc, para consagrar a memória de alguém o u até 2002, quando, em conjunto com a Library As- fazer continuar o u parar uma dada operação. 2. A D M
redes, tecnologia de telecomunicações que supor- de u m fato. 2. ARTE ENG frase o u citação que se escre- sociation, passou a formar o Chartered Institute of ARQ DIR "regra emanada de autoridade hierarquica-
ta, de forma integrada, a gestão do conhecimento. ve na fachada ou parede de prédios ou monumen- Library and Information Professionals (<í=>). mente superior, que prescreve a maneira de orga-
ingresso de dados => entrada de dados. i. de fun- tos arquitetônicos, seja como decoração, seja para Institution of Electrical Engineers Entidade pro- nizar-se u m a repartição pública o u u m departamen-
dos => entrada de documentos. resguardar a sua história, seja com finalidade educa- fissional dos engenheiros do Reino U n i d o . Produz to dentro desta, e o m o d o pelo qual, tanto n u m a
itt-house I N F p r o d u t o o u serviço p r o d u z i d o no tiva o u edificante. 3. DIR "registro em livro próprio a base de dados FNSPEC ( O ) . como n o o u t r o , d e v e m executar-se os serviços
âmbito interno de uma organização, utilizando seus ou em órgão competente de certos atos (hipote- que lhe são afetos" (HOUD, p. 1627). 3. FNF Operação
Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documenta-
recursos, facilidades e experiência. cas, penhores, doações e t c ) , tal como exigido p o r elementar que pode ser executada pelo computa-
ção (IBBD) Criado em fevereiro de 1954, vinculado
inicial => letra capitular. lei, para que lhes sejam conferidas validade e capa- dor, transmitida diretamente o u por meio de u m
ao Conselho N a c i o n a l de Pesquisas. Exerceu as
inicialização boot, booting, bootstrap, initialization cidade de produzir efeitos jurídicos" (HOUD, p. 1623). sistema de programação, i. assistida por computa-
funções de centro nacional de documentação para
INF meio o u técnica destinada a fazer com que o i. de leitores BIB "registro dos usuários de uma bibli- dor => ensino assistido por computador, i. automa-
a área científica e tecnológica. Em 1976, transfor-
sistema chegue por si mesmo ao estado desejado oteca em fichas contendo dados pessoais e núme- tizada => ensino assistido por computador, i. auxili-
mou-se em Instituto Brasileiro de Informação em
mediante uma sequência de instruções iniciais exis- ro de inscrição na biblioteca" (MED, p. 148). <=> arqui- ada pelo computador ensino assistido por com-
Ciência e Tecnologia (<=>). I. Brasileiro de Informa-
tente n u m programa, geralmente inserido n u m a vo de usuário. putador, i . bibliográfica => orientação bibliotecária.
ção em Ciência e Tecnologia (IBICT) Criado em 1976
memória não-volátil, cuja função é carregar outro inserção => anexação, apensação, juntada. a partir da transformação do Instituto Brasileiro de 1. com assistência do computador => ensino assisti-
programa maior. A o ligar o computador pela p r i - inserto => encarte desdobrável. Bibliografia e Documentação. Vinculado ao Minis- do por computador, i. de usuários => educação de
meira vez, o programa de inicialização, geralmen- INSPEC 1 . Information Services i n Physics, Electro- tério da Ciência e Tecnologia. Exerce as funções usuário, i. ministrada por computador => ensino as-
te armazenado na ROM, faz com que seja lido o siste- technology and Computers and Control. 2. Base de de órgão nacional para a política de informação sistido por computador i. programada => texto pro-
ma operacional completo armazenado em memó- dados, produzida pela Insfifution of Electrical Engi- científica e tecnológica. I. Brasileiro de Informa- gramado.
ria auxiliar; assim, o sistema operacional é carrega- neers (UK), que inclui informações sobre física, en- ção em Ciência e Tecnologia/Comissão Brasileira instruções instruction A D M BIB E N G I N I "documento
do na máquina, isto é, na memória principal. genharia elétrica, eletrônica, computação e enge- da Classificação Decimal Universal (IBICT/CDU) Co- destinado a esclarecer determinado assunto, esta-
iniciar uma sessão => entrada no sistema, i. uma nharia de controle. Equivalentes na forma impressa: missão que, de 1958 a 1976, cuidou da tradução e belecendo normas o u condições de execução o u
sessão remotamente => acesso remoto. Physics Abstracts, Electrical and Electronic Abstracts e edição, em português, da C D U . I. de Pesquisas Tec- de funcionamento" (ABNT49).
Iniciativa de Arquivos Abertos => Open Archives Computer and Control Abstracts. nológicas do Estado de São Paulo Entidade estadu-
instrumentália => equipamento.
Initiative. I. E-Europe => Europa Eletrônica. instalação (ARQ) => arranjo (1). i. Web => sítio da al, criada e m 1899, com sede em São Paulo, para
instrumentaria => equipamento.
início de comunicação => entrada no sistema, i. de Web. promover a inovação, pesquisa e desenvolvimen-
instrumento (1) act, instrument A D M DIR documento
manuscrito => incipit. instalações da biblioteca library facilities, library to tecnológicos. I. de Tecnologia do Paraná Enti-
legal que estabelece u m direito privado o u público.
I N I S 1 . International Nuclear Information System premises BIB ENG relativo aos prédios e demais cons- dade estadual, criada em 1940, com sede em Curitiba,
<=> ato, diploma, instrumento público, i . (2) tools 1 .
(Sistema Internacional de Informação Nuclear). 2. truções de uma biblioteca. <=> prédio da biblioteca. para promover a inovação e a pesquisa tecnológi-
ARTE E N G objeto o u aparelho de artes e ciências que,
base de dados, compilada sob os auspícios da Agên- instituição oficial => entidade oficial. ca. I. dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo Com
quando utilizado, não demanda esforço mecânico.
cia Internacional de Energia Atómica, com infor- a designação e a configuração atual f o i instituído
Institut de lTnformation Scientifique et Techni- 2. FNF no Brasil tem sido usado por alguns autores o
mações sobre energia nuclear. em 1997. E m 1992, houve a fusão da Torre do Tom-
que (INIST) BIB entidade, criada em 1988, vinculada ao termo ferramenta (<=>) com significado de instru-
bo com o Instituto Português de A r q u i v o s (1988-
i N i s r Instituí de lTnformation Scientifique et Tech- Centre National de la Recherche Scientifique (Fran- mento (2). i . (3) instrument ARQ "ato reduzido a es-
1992), dando origem aos Arquivos Nacionais/Tor-
nique (frança). ça), para coletar e d i f u n d i r informações científicas e crito, em forma apropriada para que se constitua u m
re do Tombo, que reunia as competências de arqui-
ini tia => incipit. tecnológicas. Produz os bancos de dados Francis d o c u m e n t o que o torne concreto, autêntico, pro-
vo nacional, órgão coordenador do sistema de ar-
INI Instituto Nacional do L i v r o . e Pascal. I. International de Bibliographie (HB) (1895) vável e oponível contra terceiros" (AUR). i . biblio-
quivos e responsável pela execução da política ar-
i N M i n t o Instituto Nacional de Metrologia, Norma- => Federação Internacional de Informação e Docu- gráfico bibliographical tool ARQ BIB tipo de publicação,
quivística portuguesa, i . histórico historical society
lização o Qualidade Industrial. mentação (FID). I. International de Documentation principalmente a bibliografia, utilizada por bibliote-
BIB HIST instituição sem fins lucrativos, para preser-
inovação technological innovation A D M ENG "aplica- ( I I D ) (1931) => Federação Internacional de Informa- cários e documentalistas no desempenho de suas
var os registros históricos de u m estado, município
ção, em qualquer organização, de novas ideias, ção e Documentação (FID). I. Nauchnoi i Tekhni- tarefas. Os usuários também se valem desses instru
ou comunidade. E m geral apoia museus, mantém
tanto relacionadas a produtos, processos e servi- tcheskoi Informatsii (VINITT) => Vserossiiskii Institut mentos na busca de informações relativas à produ
biblioteca o u arquivo para uso de seus membros, e
ços, c o m o à gerência do sistema e ao mercado, Nauchnoi i Tekhnicheskoi Informatsii. ção literária. O termo em inglês tool tem sido Iradii
publica livros e outros documentos. <=> documen-
por m e i o do qual a organização o p e r a " (TAR, p . Institute of Electrical and Electronics Engineers zido habitualmente como 'ferramenta', mas, eon
tação histórica, documento histórico, pesquisa his-
314); inovação tecnológica. <=> informação tecno- E N G FNF organização norte-americana criada em 1963, forme as acepções mais corretas dos termos 'terra
tórica. I. Nacional de Metrologia, Normalização e
lógica, patente. a partir da fusão do Institute of Radio Engineers com menta' e 'instrumento', parece adequado usai no.

206 207
instrumento de busca inteligência inteligência artificial m i e i , .il.ii

trumento bibliográfico', i. de busca search aid, user subcampos e designadorcs utilizados n u m registro al, razão. 2. A D M BIB "conjunto de informações anali- identificar seus problemas e coligii inli açói
instrumento que ajuda na preparação da
aid BJB/PJ INI bibliográfico podem ser utilizados na descrição de sadas e contextualizadas para fins decisórios, políti- pertinentes, processar, avaliar, difundir e agii com
estratégia de busca, p.ex.: manual sobre uma base qualquer tipo de documento, independentemente cos o u mercadológicos" (ROD, p . 30). 3. POL infor- base nessas informações. *=> informação gerem ial
ou banco de dados, tesouro sobre u m tema especí- do seu formato ou conteúdo, i . de sistemas systems mação coletada por órgão governamental o u for- inteligência competitiva, inteligência corporativa
fico, lista de lermos de indexação e de perguntas integration I N F diferentes tipos de computadores ças armadas sobre as atividades e recursos dos ini- i . tecnológica monitoramento tecnológico.
mais comuns, i . de consulta => guia (2). i . de depu- interagindo de forma conjunta, i . em enunciado es- migos de u m a nação. <=> serviço de inteligência, i . intensão intention 1 . BIB/CLAS BIB/INDI.X conjunto de
ração > programas de ajuste, i . de descrição docu- t r u t u r a d o => relação de integração e m enunciado artificial artificial intelligence I N F 1 . H á pelo menos predicados (ou atributos o u qualidades) comuns a
mental : instrumento de pesquisa, i . de destinação estruturado, i . horizontal horizontal integration BIB/RI três abordagens possíveis na área de inteligência u m conceito, p.ex.: ' h o m e m brasileiro' indica u m
> plano de destinação, i . de gestão (ARQ) => tabela INF processamento de conteúdo informacional (da- artificial: a) enfoque orientado para o comportamento ser racional, masculino, mamífero, carnívoro, nas-
de temporalidade, i . de oitava => princípio da oita- dos, informação o u conhecimento) extraído de vá- (behavior-oriented approach) - que tenta construir u m cido no Brasil. E, portanto, de menor extensão que
va, i. ile pesquisa finding aid, means of reference, rios domínios e que será incorporado a u m sistema computador mais inteligente; b) enfoque cognitivo o conceito ' h o m e m ' , que i n d i c a u m ser racional,
Ytuerch tool ARQ "meio de disseminação e recupera- integrado, i . vertical vertical integration BIB/RI I N F pro- (cognitive approach) - que tenta modelar o processo masculino, mamífero, carnívoro. <=> atributo. 2. FIL
ção da informação, u t i l i z a d o pelos arquivos para cessamento de conteúdo informacional, a partir de do pensamento humano a f i m de melhor compreen- 2.1 Conjunto dos traços distintivos próprios a uma
descrever u m conjunto de peças, de forma a torná- dados brutos, transformando-o em informação e der a mente humana: c) enfoque robótico (robotics pessoa o u a uma coisa. Esses traços permitem que
los acessíveis aos usuários e assegurar-lhes o con- conhecimento armazenados n u m sistema integra- approach) - que se interessa não apenas pelos pro- se distingam entre si. 2.2. " N o sentido mais amplo,
trole administrativo (gestão) intelectual o u cultu- do. <=> integração h o r i z o n t a l . gramas, mas também pela fabricação de máquinas. o conjunto das características representadas p o r
ral" (HIL) Pode se apresentar sob formas diversas: 2. Disciplina que se ocupa da construção de pro- u m termo geral" ( L A L ) . i . convencional => conotação.
integridade arquivística => integridade dos f u n -
impressos, listas, recuperação em linha; instrumen- dos, i . dos arquivos => integridade dos fundos, i . dos gramas de computador que realizam trabalhos inte-
interação interaction, direct communication, face-to-
to de descrição documental, o guia, guia de f o n - dados data integrity I N F resistência à alteração, cau- ligentes próprios dos seres humanos, p.ex.: jogos,
face Communications, man-machine Communications
tes, instrumento de busca. i . de recuperação => ins- sada por erros no sistema, dos dados armazenados deduções, ensino, compreensão da linguagem na-
1. BIB I N F diálogo entre o utilizador do sistema e a
trumento de pesquisa, i . de recuperação da i n f o r - em computador. M e d i d a da confiabilidade da infor- tural, comprovação de teoremas, entre outros. Sua
máquina, visando à recuperação de informações. 2.
mação => instrumento de pesquisa, i . de terminolo- mação lida n u m suporte magnético, nos termos da finalidade é encontrar uma maneira para executar o
FNF comunicação direta entre o usuário e o sistema
gia => tesauro. i . particular private document A D M ARQ ausência de erros n ã o detectados. A integridade trabalho da forma mais perfeita que a empregada até
de armazenamento e recuperação; comunicação
DIR documento, r e d i g i d o e assinado pelas partes dos dados pode ser comprometida por: erros h u - então. 3. Expressão criada p o r John M c C a r t h y
direta. 3. C O M TEL comunicação realizada pessoal-
envolvidas, sem a participação de tabelião público; manos quando os dados são inseridos; erros que (Stanford University, EUA), em 1956, para designar a
mente entre dois indivíduos, seja verbal o u não-
ato privado (POR), instrumento privado. A n t : instru- ocorrem na transmissão dos dados; problemas o u "área da ciência da computação interessada no uso
verbal, com o u sem auxílio da tecnologia, i . h o -
mento público, i . privado => instrumento particular, vírus nos programas de computador; problemas de de computadores em tarefas que, normalmente, exi-
mem-computador => interface homem-computador.
i . p ú b l i c o public document 1 . D I R 1.1 " D o c u m e n t o funcionamento do equipamento; desastres naturais, gem conhecimento, percepção, raciocínio, apren-
interatividade interactivity 1. C O M N UNO TEL comuni-
escrito, f o r m a l o u não, representativo de u m ato tais como incêndio o u inundação Para m i n i m i z a r dizado, entendimento e habilidades cognitivas si-
cação bidirecional ao vivo. 2. INI T I L capacidade do
jurídico" (MELLO, p . 119). 1.2 "Ato reduzido a escri- os possíveis erros, deve-se: fazer . egularmente có- milares" (LUCE, p . 2). <=> sistema especialista, i . co-
enviar ou receber mensagens imediatamente n u m
to, seja de forma solene o u p a r t i c u l a r " ( M E L L O , p . pias de segurança; introduzir mecanismos de segu- mercial => inteligência competitiva, i . competitiva
computador ou numa rede; interativo.
119). 2. A D M ARQ documento preparado por u m ser- rança nos acessos aos dados; programar interfaces business intelligence, competitive business intelligence,
competitive intelligence, competitor intelligence ADM 1. intercalação (1) insertion of a new heading, interca-
vidor público dentro dos limites de suas funções e para o usuário visando prevenir a digitação de da-
Conhecimento que uma organização possui sobre lation BIB/CAT BIB/CLAS1 . Introdução de u m assunto
atribuições. A n t : instrumento particular. <=> docu- dos inválidos, e, finalmente, utilizar programas que
o que as outras instituições rivais fizeram ou estão n o v o - portanto de uma classe ou de uma subclas-
mento público, i . terminológico => tesauro. fazem a deteção e correção de erros durante a trans-
fazendo com o objetivo de melhorar sua competi- se - entre duas classes o u duas subclasses já exis-
missão de dados. i . dos f u n d o s archival integrity ARQ tentes. <=> colocação. 2. Introdução de cabeçalho
instrumentos de destinação => tabela de tempora- tividade. <=> informação comercial. 2. N u m a organi-
norma arquivística fundamental, que tem origem no novo o u de uma nova entrada, em listas de cabeça-
lidade. zação, capacidade de antecipar as ameaças e novas
princípio da proveniência. Segundo esta norma, os lhos de assunto o u de descritores, o arranjo, i . (2)
instrumentum (Do latim.) ARQ HIST Em diplomáti- oportunidades por meio da informação validada para
fundos (núcleos) de arquivos devem ser mantidos merging I N F no antigo sistema eletromecânico de
ca, designa documento. a tomada de decisão, em u m processo contínuo em
na ordem original, sem desmembramento, n e m eli- processamento de dados, consistia na combinação
inspeção (direito) => direito de inspeção. que a informação é transformada e m conhecimento
minação não autorizada e sem acréscimo de ele- de dois conjuntos de cartões perfurados - por meio
I N T Instituto Nacional de Tecnologia. no processo decisório. 3. O processo de inteligên-
mentos estranhos ao núcleo original, a f i m de con- da máquina 'classificadora' - para a obtenção de u m
integração integration 1. A R Q BIB I N F compartilha- cia competitiva compreende duas fases: a) coleta e
servar seu valor probatório e informativo; integri- conjunto único, o classificação ( I N F ) , fusão. i . (3)
mento de dados ou informação entre subsistemas e busca ética de dados, informes e informações for-
dade arquivística, integridade dos arquivos. <=> p r i n - collating, collating sequence I N F combinação de d a -
sistemas. 2. BIB/CLAS "procedimento de reformulação mais e informais (tanto do macroambiente, como
cípio da proveniência, princípio do respeito à es- dos sequenciais, com a interposição de dados n o -
de uma tabela ou esquema, pelo qual o classificador do ambiente competitivo e interno da empresa); b)
trutura arquivística, princípio do respeito à ordem vos, sem alteração d o esquema sequencial, i . de
proporciona uma notação o u u m descritor para re- análise de f o r m a filtrada e integrada e respectiva
original, proveniência, i . dos números integrity of fichas => arranjo (2). i . palavra por palavra => alfabe-
presentar u m novo conceito o u u m neologismo" disseminação, i . corporativa business intelligence,
numbers BIB/CLAS princípio pelo qual u m a notação tação palavra por palavra, i . p o r tamanho => locali-
(IIARM, p. 75). i . (nível) => nível de integração, i . de Corporate brain, corporute intelligence, economic intelli-
não será alterada e m edições futuras de u m esque- zação por tamanho.
conteúdos => integração de dados. i . de dados content gence A D M ECO total de informações disponíveis numa
ma de classificação. Foi seguido pela Classificação
integration, data integration BIB I N F FNTERN "transforma- organização, funcionando como memória coletiva intercaladora collator 1 . FNF máquina que intercala
Decimal de Dewey até a 15 edição, i . r e l a c i o n a l
a

ção dos dados oriundos de diversos sistemas de da instituição e que serve de base para sua habilida- ou combina dois jogos de cartões perfurados que
relational integration I N F e m bancos de dados relaci-
informação para dar-lhes características compatíveis de de competir, o informação gerencial, inteligên- se encontram na mesma sequência. Pode também
onais, a propriedade que permite ao sistema execu-
- codificação, escala semântica - com o objetivo cia competitiva, i . económica => informação geren- selecionar códigos em grupos de cartões. 2. REPRO
tar as regras e discernir quando u m conjunto de
de permitir que tais dados sejam acessados pelos cial, inteligência corporativa, i . empresarial => inte- dispositivo que junta e ordena páginas duplicadas.
dados pode ser usado com outros conjuntos.
mesmos critérios de busca e visualizados nos rela- ligência corporativa, i . m i l i t a r => serviço de inteli- intercalar collate (v.), interpolate (v.) EDIT O R A I INI I.
tórios sob os mesmos cabeçalhos de linhas de co- inteligência intelligence 1 . FIL "faculdade de conhe- gência, i . social social intelligence A D M soe capacidade Introduzir no texto de u m documento uma passa
lunas" (TAR, p. 314). i . de formatos format integration cer em forma imaterial e universal" (JOL, p. 126). <=> que uma sociedade ou uma organização possui para gem o u capítulo que f o i o m i t i d o . 2. Ordenai o u
BIB/CAT I N I conceito que diz. que os mesmos campos, classificar dois o u mais conjuntos de inloi inações
conhecimento, entendimento, inteligência artifici-

208 209
intercâmbio de conhecimento interface interativa interface multimídia llUcill.itinii.il 11111 I I I I i 11 i , l i i I eulli

em cartões, fichas, discos o u fitas, para integrar no- Normalmente cada marca o u modelo de computa- conversacional. i . multimídia multimédia interface entifie Information Keuniáo sobre inlormaç,
vas informações ao arquivo existente. dor tem uma interface própria, sendo necessária INF interface que pode incluir som, vídeo, imagens entífica, realizada em Washington, n.c. ( I U A ) , em
intercâmbio de conhecimento knowledge exchange para a conexão uma interface adicional compatível. fixas, gráficos, texto, números e animação, i . para- 1958. Nela foram apresentados trabalhos sobre: I)
FNF TEL transferência eletrônica de dados o u conhe- 3.2. U m circuito que conecta dois dispositivos de lela parallel interface I N F método de transmissão de necessidades dos cientistas na área de informação,
cimentos digitais entre duas o u mais entidades. <=> características diferentes, i . Centronics Centronics códigos de impressão, do computador para a i m - 2) serviços de indexação e resumos; 3) centros de
intercâmbio eletrônico de dados. i . de documentos interface PNT formato-padrão para a transmissão para- pressora o u outro periférico, cuja característica é o informação; 4) organização da informação para ar
=> aquisição (2), intercâmbio de livros, i . de livros lela de dados de e para microcomputadores, espe- envio de u m dado inteiro de u m a só vez. E mais m a z e n a m e n t o e recuperação; 5) organização da
book exchange, duplicate exchange, exchange of publi- cialmente de impressoras. Originalmente utilizado rápida do que a interface em série. i . serial => inter- informação para armazenamento e busca retrospec-
cations, publication exchange BIB ação, realizada entre para impressoras da marca Centronics, i . CGI face em série. tiva (problemas intelectuais, considerações sobre
bibliotecas ou redes de bibliotecas, para intercam- C o m m o n Gateway Interface, i . com o usuário => interferência interference 1 . BIB interpretação dada e q u i p a m e n t o s e projetos de sistemas novos); 6)
biar os documentos duplicados o u descartados. <=> interface gráfica, i. comum de gateway => C o m m o n erradamente ao conteúdo de u m documento, em armazenamento e recuperação e m buscas retros-
aquisição (2). i . de publicações aquisição (2), inter- Gateway Interface, i . de programas aplicativos => virtude da falta de indicações suficientemente cla- pectivas: possibilidades de u m a teoria geral; 7) res-
câmbio de livros, i . eletrônico de dados electronic Application Program Interface, i . de sistema de com- ras, o u de especificações. 2. E N G alteração em u m ponsabilidade do governo, sociedades profissio-
data interchange, electronic document interchange I N F putador pequeno small computer systems interface FNF sinal elétrico ocasionada pela ligação de luzes, mo- nais e indústria no aperfeiçoamento de serviços de
INTERN transferência de dados entre diferentes orga- tores elétricos o u outros equipamentos. informação e pesquisa. I. Copyright Information
método de conexão de equipamentos, tais como
nizações por meio de redes, entre elas a internet. A Center (icic) Organismo da UNESCO, criado em 1971,
disco rígido e leitora de C D - R O M . i . de usuário interfolhar => interfoliar.
ANSI aprovou u m conjunto de normas para esse inter- em Paris, para difundir informações sobre direitos
interface gráfica. I. Digital para Instrumentos M u - interfoliar interleave (v.) GRÁF "intercalar folhas em
câmbio conhecido como x l 2 . autorais. I. Council of Archives ( I C A ) Conselho
sicais => Musical Instruments Digital Interface, i . em branco, para anotações, entre cada duas páginas de
Internacional de Arquivos. I. Council of Museums
Intercast FNF protocolo criado pela Intel, em 1996, linguagem natural natural language interface BIB/RI um v o l u m e m a n u s c r i t o o u i m p r e s s o " ( M A R T S ) ;
( I C O M ) => Conselho Internacional de Museus. I. D i -
para a transmissão de informação contida em pági- FNF interface caracterizada pela apresentação de es- interfolhar.
gital Publishing Foram Tem como objetivo promo-
nas da Web o u em programas, usando sinais de tratégia de busca n u m formato em linguagem natu- intermediação librarían-user communication BIB co-
ver o comércio e as normas da indústria editorial
televisão para u m microcomputador. Com esse pro- ral, p.ex.: "estou interessado em documentos que municação entre o bibliotecário e o usuário de uma
digital. I. Federation for Documentation => Federa-
tocolo, o usuário pode assistir televisão numa parte tratam da poluição da baía da Guanabara por metais biblioteca o u sistema de informação. entrevista
ção Internacional de Informação e Documentação.
do monitor de vídeo enquanto realiza outras tarefas pesados". A interface analisa o pedido e o transfor- de referência, serviço de referência.
I. Federation for Information and Documentation
na outra parte. ma na linguagem de recuperação executada pelo intermediário intermediary I N T E R N em comércio ele-
=> Federação Internacional de Informação e Docu-
intercolúnio intercolumniation A R Q E D I T HIST diz-se sistema, retornando, em seguida, com o resultado trônico, p r o g r a m a que agrega dados e facilita as
mentação. I. Federation of Classification Societies
do espaço entre as colunas de u m edifício. da busca. i . em série serial interface INF método de transações comerciais, unindo compradores e ven-
Criada em 1985, congrega associações ligadas à
interconetividade inter-connectivity ENG INF TEL pro- transmissão de códigos de impressão, do computa- dedores, i . de informação => arquivista, bibliotecá-
pesquisa em classificação. Publica journal of Classi-
cesso de comunicação de computadores, cabos e dor para a impressora o u o u t r o periférico, onde rio, corretor de informação, documentalista, info-
fication. I. Federation of Film Archives Criada na
programas que são interconectados quando envi- cada parte de u m dado inteiro é enviada em m o - mediário.
França, em 1938, congrega museus, cinematecas e
am e recebem dados. mentos diferentes e em série. E, geralmente, mais internação de base de dados BIB FNF assimilação e filmotecas, visando à preservação da imagem em
interconexão => interface. lento do que a interface paralela, i. gráfica graphical adaptação de bases de dados estrangeiras às condi- m o v i m e n t o . Publica journal of Film Preservation. I.
interdisciplinaridade interdisciplinarity EDU FIL user interface, cui INF " t i p o de configuração de ima- ções locais; internalização de base de dados. Federation of the National Standardization Asso-
interação existente entre duas ou mais disciplinas e gens de vídeo que p e r m i t e ao usuário selecionar International Association of A g r i c u l t u r a l I n f o r - ciation Formada em 1926 para coordenar, internaci-
que pode ir da simples comunicação de ideias até a comandos, acionar programas, e ver listas de arqui- mation Specialists ( I A A L D ) BIB associação profissio- onalmente, os esforços de normalização; extinta
integração mútua dos conceitos dirigentes, da epis- vos o u opções apontando para representações f i - nal internacional que congrega bibliotecários e do- durante a Segunda Guerra M u n d i a l . I. Federation
temologia, da terminologia, da metodologia, dos gurativas (ícones) e listas de itens de menus da tela. cumentalistas da área agrícola. I . A s s o c i a t i o n of for Information Processing (IFIP) Fundada em 1959
procedimentos, dos dados e da organização da pes- Em geral, as opções p o d e m ser ativadas pelo tecla- Music Libraries (IAML) BIB MÚS associação profissio- para fomentar a ciência e a tecnologia da informa-
quisa e d o ensino a eles relacionados. U m grupo do o u pelo mouse" (MICRO, p. 211). A qualidade da nal internacional que congrega bibliotecas e biblio- ção e a cooperação internacional no processamen-
interdisciplinar é composto de pessoas que rece- interface gráfica depende da funcionalidade e usabi- tecários de música. I . Association of Technological to da informação. I. Federation of Library Associa-
beram formação em diferentes áreas do conheci- lidade; interface com o usuário, interface gráfica do University Libraries (IATUL) BIB ENG congrega bibliote- tions and Institutions ( I F L A ) Federação Internacional
mento (disciplinas) tendo cada u m a seus próprios utilizador, i. homem-computador human-computer cas universitárias da área tecnológica. I . Book Year de Associações de Bibliotecas e Instituições, cria-
Conceitos, métodos, dados e termos. Devido à abran- interface I N F 1. Interação h o m e m - m á q u i n a , isto é, Evento i n t e r n a c i o n a l para a p r o m o ç ã o do l i v r o , da em 1927, em Edimburgo, durante a celebração
gência da matemática, inúmeros assuntos interdis- recursos e metodologias utilizadas para melhorar e comemorado em 1972. I . Business M a c h i n e => IBM. do 50° aniversário da Library Association. Seu ob-
ciplinares podem ser citados: bibliometria, biome- simplificar a interação entre o usuário e o sistema I. Children's Book Day BIB dia internacional do livro j e t i v o era organizar conferências c o m represen-
tria, biocibernética, econometria, sociometria e vá- informático; interação homem-computador. 2. Dis- infantil, c o m e m o r a d o pela p r i m e i r a vez em 2/4/ tantes dos países mais diversos para estudo e solu-
rios outros. J. Piaget cita: álgebra topológica, biofí- 1974. I . Classification of Diseases (ICD) => Classifi- ção de problemas atinentes às bibliotecas. Os d i -
ciplina relacionada com o projeto, avaliação e i m -
sica, biofísica quântica, bioquímica, epistemologia cação Internacional de Doenças. I . Conference o n versos grupos especializados que se formaram de-
plementação de sistemas computacionais interati-
genética, etologia (zoopsicologia), psicolinguísti- Cataloging P r i n c i p i e s Conferência internacional, ram origem a: 1) controle e intercâmbio, internaci-
vos para uso das pessoas e com o estudo de outros
ca, psicologia social (PIA, p. 140-144). o hibridação realizada em Paris (1961), sob o patrocínio da IFLA, onais, relativos à informação bibliográfica; 2) exe-
fenómenos que os cercam. E interdisciplinar, con-
(recombinação por). com a finalidade de encontrar soluções para diver- cução de programa relativo à descrição bibliográfi-
correndo para ela várias outras ciências: a ciência
gências que existiam, principalmente, entre a tradi- ca internacional normalizada (ISBD); 3) execução de
interface interface, mun-machine interface 1. ENG I N F da computação (projeto de interfaces, muitas ve-
ção catalográfica anglo-americana e a alemã. A l g u - p r o g r a m a relativo à disponibilidade universal da
TUI. ponto, ou pontos, no qual dois sistemas diferen- zes utilizando a computação gráfica), a psicologia
mas das divergências não foram superadas, nem literatura registrada; 4) programa de ajuda a bibliote
tes interagem. < > modo conversacional. 2. TEL con- (aplicação de teorias de processos c o g n i t i v o s e
mesmo entre ingleses e norte-americanos que p u - cas de países em desenvolvimento. Suas coníerén
ceito que implica a especificação de interconexão análise de comportamento de usuários), a sociolo-
blicaram o n o v o código de catalogação em duas cias são bienais. <=> controle bibliográfico, ISBD, I.
entre os equipamentos que possuem diferentes fun- gia e antropologia (interação entre tecnologia, tra-
versões, a inglesa e a norte-americana. *=> Código de Information Centre for Terminology ( I N I o u K M ) mu/
ções. 3. I N F 3.1 A união física e lógica entre dois balho e organização), o desenho industrial (produ- catalogação anglo-americano. I . Conference o n Sci-
computadores ou um computador e u m periférico. tos interativos e ergonomia), i . interativa => m o d o

210 211
International Information System internet 2
Internet Access C o a l i t i o n lutei IOJ-.I. -ni

ÍNDEX E N G criado em 1971, em Viena, no âmbito do t i o n for Electronic Resources (ISBD(ER) BIB/CAT Descri-
I . Access C o a l i t i o n Consórcio de empresas envol- informação ou recursos de uma rede para outra
U N I S I S T , com a assistência da U N E S C O e filiado ao ção Bibliográfica Internacional N o r m a l i z a d a para
vidas na internet. Seu objetivo é manter a facilidade interNic Internet Network Information Contei
Oesterreichischen Normungsinstitut, tem por obje- Recursos Eletrônicos. I . S t a n d a r d B i b l i o g r a p h i c
de acesso p o r linhas telefónicas e d i s p o n i b i l i z a r i n t e r o p e r a b i l i d a d e interoperability I N I capacidade
tivo aperfeiçoar e coordenar as atividades termino- Description for M o n o g r a p h s (ISBD ( M ) BIB/CAT Descri-
redes telefónicas digitais de baixo custo para aces- que possuem os computadores de fabricantes dis
lógicas em âmbito internacional. I. Information Sys- ção Bibliográfica Internacional N o r m a l i z a d a para
so à internet. I . Architecture Board G r u p o de asses- tintos de trabalharem juntos usando u m conjunto
tem for Agricultural Science (AGRIS) BIB base de da- Monografias. I. Standard B i b l i o g r a p h i c D e s c r i p t i -
soramento técnico da Internet Society cujas res- c o m u m de protocolos para a comunicação e troca
dos p r o d u z i d a desde 1975, pela Organização das on f o r Non-Book Materials (ISBD ( N B M ) BIB/CAT Des-
ponsabilidades incluem a Internet Engineering Task de informações dentro de u m a rede. <=> biblioteca
Nações Unidas para a Alimentação e A g r i c u l t u r a crição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Force (IETF), O processo de normalização na inter- digital, protocolo de controle de transmissões/pro-
( F A O ) ; indexa documentos publicados em dezenas Materiais Não-Livros (multimeios). I. Standard B i -
net e a publicação e gerenciamento dos Requests tocolo internet, i . estrutural structural interoperability
de países, relativos às áreas da agricultura. I. Insti- bliographic Description for Printed Music (ISBD ( P M )
for Comments (RFC). I . Assigned N u m b e r A u t h o r i t y BIB/RI I N F a» que é atingida por meio de modelos de
tute of liibliography => Federação Internacional de BIB/CAT Descrição Bibliográfica Internacional N o r -
Organização que trabalha sob os auspícios do Inter- dados para especificação de esquemas semânticos
Informação e Documentação (FID, 1986). I. Network malizada para Música Impressa. I. Standard B i b l i o -
net A r c h i t e c t u r e Board e que é responsável pela n u m a maneira que eles possam ser compartilhados,
of Public Libraries Criada em 1996, pela Bertelsmann graphic Description f o r Seriais (ISBD (s) BIB/CAT Des-
designação de novos endereços IP. I . C o r p o r a t i o n i . semântica semantic interoperability BIB/RI INF habili-
Foundation, é uma rede internacional para desen- crição Bibliográfica Internacional Normalizada para
for Assigned Names and N u m b e r s ( I C A N N ) Entidade dade de buscar informação digital em bases de da-
volver ações inovativas para bibliotecas públicas. P u b l i c a ç õ e s P e r i ó d i c a s e Seriados. I . S t a n d a r d
privada e sem fins lucrativos, criada e m 1998 com a dos heterogéneas, cujos esquemas de metadados
I. Nuclear Information System (INIS) Sistema inter- B o o k N u m b e r ( I S B N ) => Número Internacional N o r -
responsabilidade de administrar a política de nomes foram previamente mapeados. Esse tipo de recupe-
nacional de informação, com sede em Viena, coor- malizado do Livro. I. Standard F i l m N u m b e r (ISFN)
e o sistema de endereços da i n t e r n e t , até então ração é possibilitado pela utilização de instrumen-
denado pela Agência Internacional de Energia Ató- => Número Internacional Normalizado de Filme. I.
realizada sob a responsabilidade de organismos pú- tos padronizados de descrição, p.ex.: as regras de
mica. Produz bibliografia corrente e base de dados Standard Music N u m b e r (ISMN) => Número Interna-
blicos. I . E n g i n e e r i n g Task Force I N T E R N grupo de catalogação anglo-americanas. i . sintática syntatic
sobre energia nuclear. Representante no Brasil: cional Normalizado de Música. I. Standard Recor-
pesquisadores que estudam os problemas técnicos interoperability BIB/RI INF interoperabilidade que é atin-
C e n t r o de Informações Nucleares ( C I N / C N E N ) . I . d i n g Code (ISRC) BIB MÚS Código Internacional N o r -
e propõem soluções e padrões para a internet. I . gida pela marcação dos dados de forma que sejam
Office of Bibliography =^> Federação Internacional m a l i z a d o para G r a v a ç õ e s Sonoras. I. S t a n d a r d
Explorer I N F programa navegador p r o d u z i d o pela compartilhados por diversos sistemas informáticos,
de Informação e Documentação (FID, 1986). I. Or- Report N u m b e r ( I S R N ) BIB/CAT Número Internacional
Microsoft que permite o uso de Java e Javascript, p.ex.: o formato M A R C , O X M L .
ganization for Standardization (iso) Organismo i n - Normalizado para Relatórios Técnicos. I. Standard
como também o Activex. i . invisível dark Net, dark
ternacional que estabelece normas nas mais diver- Serial N u m b e r (ISSN) => Número Internacional N o r - interpolação interpolation EST M A T "processo em que
sas áreas. E formada por organismos nacionais, entre Web, deep Web, hidden Web, invisible Internet, invisible
m a l i z a d o para Publicações Seriadas. I. Standard se determina o valor duma função n u m ponto inter-
eles a Associação Brasileira de N o r m a s Técnicas Web BIB I N T E R N 1. Sistemas de redes internas e bancos
Text Code (ISTC) Sistema de código numérico, de- no d u m intervalo, a partir dos valores da função nas
( A B N T ) . I. Patent Classification BIB/CLAS sistema de
de dados que somente p e r m i t e m acesso aos pos-
senvolvido pela International Organization for Stan- fronteiras desse intervalo" (AUR). Ant: extrapolação.
classificação, de cunho internacional, utilizado em suidores de senhas especiais o u que sejam assinan-
dardization (iso), que funciona como identificador <=> cenário, extrapolação.
patentes e invenções. I. Referral System for Sources tes que p a g a m pela utilização. 2. I N T E R N parte da
único para obras textuais (romances, peças teatrais, interpretador interpreter INF programa que traduz
of Environmental Information (INFOTERRA) Sistema Rede que corresponde ao conjunto de documen-
poemas, ensaios, artigos, e t c ) . da linguagem do operador para a de máquina e exe-
internacional de informação ambiental. I. Seriais tos que não são indexados pelos mecanismos de
cuta instrução por instrução. E mais conveniente,
Data System (ISDS) BIB sistema, vinculado à UNESCO, i n t e r n a u t a cybemaut, cybersurfer, navigator I N T E R N busca tradicionais; p.ex.: páginas protegidas por se-
porém menos eficiente do que o compilador. Faci-
para desenvolver e manter u m registro internacio- designação do usuário o u navegador da internet; nhas, bases e bancos de dados hospedados em re-
lita o desenvolvimento de programas e é utilizado
nal das publicações seriadas (o International Stan- cibernauta. <=> navegador, realidade virtual, viciado des internas (ou corporativas). I . M e d i a Type BIB/CAT
para linguagens interativas o u conversacionais.
em informação, i . c o m p u l s i v o => viciado em infor- INTERN conjunto de termos que descrevem os tipos
dard Serial Number, ISSN). Representante no Brasil:
de recursos existentes na internet; é u t i l i z a d o no interpretadora interpreter, understander I N F 1. Má-
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tec- mação.
D u b l i n Core como tabela dos tipos de elementos. q u i n a que lê as perfurações dos cartões e neles
nologia. I. Standard A u d i o v i s u a l Number ( I S A N ) internegativo master negative FOTO REPRO "cópia ne-
I . N e t w o r k I n f o r m a t i o n Center (interNic) Organiza- i m p r i m e a tradução correspondente. 2. "Programa,
Código numérico que identifica u m a obra audiovi- gativa de u m original positivo chamado master o u
ção criada e m abril de 1993 e vinculada à National ou máquina, que abrange u m a linguagem de alto
|

sual (p.ex.: filme, produção para televisão e traba- interpositivo. E utilizado na tiragem de cópias do
Science F o u n d a t i o n ( E U A ) ; fornece i n f o r m a ç õ e s nível (LISP, l i n g u a g e m icônica, l i n g u a g e m quase-
lho multimídia). I. Standard Bibliographic Descrip- f i l m e para preservar o negativo de modo que ele
sobre a internet, aloca endereços eletrônicos e re- natural) e, em alguns casos, a linguagem natural sob
tion (ISBD) => Descrição Bibliográfica Internacional não se desgaste com o uso" (DICT, p. 47); negativo-
gistra nomes de domínio dos computadores liga- as formas faladas e escritas" (PAV, p. 179).
Normalizada. I. Standard Bibliographic Descripti- matriz.
dos à Rede. I . Public Library BIB projeto desenvolvi- intérprete interpreter 1. A R T E C O M N L I T pessoa que
on (General) (ISBD ( G ) BIB/CAT Descrição Bibliográfica i n t e r n e t 1. Rede das redes de computadores, de
do em 1996 na School of Information da University interpreta ou executa obra literária, artística o u cien-
Internacional Normalizada ( o ) , Parte Geral. I. Stan- alcance mundial, que utiliza u m protocolo comum
of Michigan (EUA) e que, após alguns anos, transfor- tífica. 2. FNF em inteligência artificial, "nos dispositi-
dard li i b Iiographic Description for Antiquarian (ISBD de comunicações (o TCP/IP). Desenvolveu-se a par-
mou-se em entidade independente. Considerada a vos de inferência, é o módulo que realiza a cone-
( A ) IIIII/C A T Descrição Bibliográfica Internacional tir da rede A R P A N E T e atualmente liga todos os países.
primeira biblioteca pública da Rede. I . Relay Chat xão (coordenação) entre as inferências, para cons-
Normalizada para Livros Raros. I. Standard Biblio- 2. União de várias redes de teleprocessamento -
I N F I N T E R N sistema de comunicação i n t e r a t i v o em t r u i r u m raciocínio, passando de u m fato inicial à
graphic I Jescription for Cartographic Materials (ISBD estaduais, regionais, nacionais e internacionais -
tempo real, no qual usuários da internet p o d e m con- conclusão" (PAV, p. 180); intérprete de fatos, intér-
( I M ) BIB/CAT Descrição Bibliográfica Internacional em u m a única rede lógica, compartilhando u m mes-
versar, por meio de entrada de dados no teclado. prete de regras. Em alguns casos, o dispositivo de
Normalizada para Material Cartográfico. I. Stan- mo esquema de endereçamento. 3. Designação de
Permite ainda a troca de arquivos. Desenvolvido, inferência (como u m todo) é chamado intérprete e,
dard Bibliographic Description for Component Parts u m t i p o de rede que u t i l i z a o protocolo TCP/IP e
no final dos anos 1980, na Finlândia. I . Society Or- em outros casos, pelos termos 'argumentador' ou
(ISBD (< i') urii/t A I Descrição Bibliográfica Internacio- p r o v ê serviços de c o r r e i o eletrônico, acesso re-
ganização não-governamental e sem fins lucrati- 'raciocinador'. dispositivo de inferência, Inter
nal Normalizada para Partes Componentes de u m m o t o e transferência de arquivos, i . ( a r q u i v o ) =»
vos que p r o m o v e o desenvolvimento da internet, pretador.
Documento. I. Standard Bibliographic Description a r q u i v o (6). i . (conta) => conta da internet. I. (eti-
for Computer l i les (IMID ( C F ) BIB/CAT Descrição Bibli- especialmente no âmbito das comunidades acadé- interrogação inquiry, query BIB/RI I N F INTERN pedido
queta) => netiqueta. i . (número) => número da inter-
ográfica Internacional Normalizada para Arquivos micas e de pesquisa, de dados solicitados ao computador. Deve e x p i e ,
net, i . 2 Evolução da internet, com redes de alta
de Computador. I. Standard Bibliographic Descrip- internetiqueta => netiqueta. sar a necessidade de informação d o usuário o ser
velocidade onde é possível utilizar aplicações que
exijam transmissão de grandes volumes de dados. feito de acordo com a linguagem utilizada no sisle
internetworking INF INTERN compartilhamento de ma informático. O tipo mais c o m u m permite a espe
interrogação expandida ISBD (CP) ISBD (ER) lleui hlhllnui Alii u

cificação de palavras-chave e alguns operadores d e m cronológica, às vezes independente da or- Parts. i . (ER) International Standard Bibliographic Des- viços associados. 1 . 9003 Norma internacional paia
booleanos. i. expandida => busca expandida, i. face- dem original" (DICT, p. 47). i . de arquivo => inventá- cription for Electronic Resources, i . ( G ) Internatio- garantia da qualidade em inspeção e ensaios linais
tada faceted query BIB/RI interrogação que pode ser rio (ARQ). i . geral inventário sumário, i. numérico nal Standard Bibliographic Description (General), i . i. 9126 N o r m a internacional que define as caracle
d i v i d i d a em tópicos ou facetas, sendo que cada ARQ "lista de artigos apresentados na ordem numéri- (M) International Standard Bibliographic Descripti- rísticas da qualidade de programas de computador,
uma delas deve estar presente nos documentos que ca das cotas e comportando as indicações necessá- on for Monographs. i. (NBM) International Standard para fins de sua avaliação; norma brasileira corres
rias à identificação de cada u m a delas" (DICT, p. 47). i. Bibliographic Description for Non-book Materials, pondente: NBR 13596. i. 9660 N o r m a internacional
forem recuperados.
sumário incomplete inventory, inventory list, summary i. (PM) International Standard Bibliographic Descrip- para v o l u m e e estrutura de arquivo de intercâmbio
inlerseção > produto lógico, i . lógica => produto
inventory, summary list A R Q "instrumento de pesqui- tion for Printed Music. i. (s) International Standard de informações em C D - R O M . I . 10162 N o r m a interna-
lógico.
sa no qual as unidades de arquivamento de u m fun- Bibliographic Description for Seriais. cional sobre recuperação da informação; compatí-
intervalo gap 1. A D M ENG FNF espaço de tempo entre
do o u de uma de suas divisões são identificadas e ISBN International Standard Book Number. vel com a z39.50 da NISO. i. 12119 N o r m a internaci-
duas operações ou dois itens. 2. BIB/RI FNF em siste-
brevemente descritas" (PAES, p. 9). Assim, p o d e m ISDS International Seriais Data System. onal que estabelece requisitos de qualidade e testes
mas de informação, diz-se, também, do espaço de
ser feitas listas de interesse para grupos de cientis- ISFN International Standard Film N u m b e r => Núme- em pacotes de programas de computador ofereci-
tempo decorrido entre a formulação da pergunta e
tas ou outros profissionais; lista sumária. <=> instru- ro Internacional Normalizado de Filme. dos no mercado, i . Interlibrary Loan (iso I L L ) BIB INF
0 recebimento da resposta. 3. BIB n u m acervo de
FNTERN n o r m a para comutação bibliográfica entre sis-
periódicos, indicação de que u m fascículo (ou vári- mento de pesquisa, inventário ( A R Q ) , inventário ana- ISMN International Standard Music N u m b e r => Nú-
lítico, i . topográfico shelf list ARQ "lista atualizada cons- mero Internacional Normalizado de Música. temas automatizados, L/OSI => Open Systems Intercon-
os) está faltando na sequência na coleção de deter-
tantemente, que indica, na o r d e m de numeração nection.
minado título. 4. PSI tempo decorrido entre o estímu- iso International Organization for Standardization.
lo e a resposta. dos depósitos, salas, estantes e prateleiras, a locali- i. 2709 BIB/CAT FNF norma internacional de formato de isograma isogram, isoline C A R T EST "linha sobre u m
zação exata onde se encontram as unidades de ar- intercâmbio de dados bibliográficos (Documentati- mapa o u diagrama, ao longo da qual há u m valor
i n t r a c o n s i s t ê n c i a na i n d e x a ç ã o => coerência
quivamento, isto é, indica o lugar ocupado pelos on Format for Bibliographic Interchange o n M a g - constante (de temperatura, pressão, precipitação f l u -
1 n traindexadores.
fundos, coleções e documentos conservados n u m netic Tape), que "especifica os requisitos para o vial, p.ex.)" (MICH, p. 1185).
introdução introduction BIB EDrr GRÁF L I T parte inicial
serviço de a r q u i v o " ( I C A ) . registro topográfico. formato de intercâmbio de registros bibliográficos isolado isolate BIB/CLAS BIB/FNDEX denominação de cada
de u m texto, onde o autor expõe o argumento, os
objetivos da obra e o m o d o de tratar o assunto. que descrevam todas as formas de documentos divisão de uma faceta; foco isolado. <=> faceta, foco.
investigação (POR) => busca, pesquisa, i. bibliográ-
C o m e ç a sempre em página í m p a r , o epílogo, sujeitos à descrição bibliográfica. Não define a ex- ISRC International Standard Recording Code.
fica => pesquisa bibliográfica, i . lógica => busca. i .
tensão do conteúdo de documentos individuais nem ISRN International Standard Report Number.
posfácio, prefácio, prólogo, i. de tecnologia techno- operacional => pesquisa operacional, i. operativa =>
logy trigger E N G FNF FNTERN lançamento de u m produto designa significado algum para os parágrafos, indi- ISSN International Standard Serial Number => Nú-
pesquisa operacional, i . visual => pesquisa visual.
ou outro evento que capta a atenção dos meios de cadores o u identificadores, sendo essas especifica- mero Internacional N o r m a l i z a d o de Publicações
investigador (POR) => académico, usuário.
comunicação e o interesse da indústria. <=> transfe- ções as funções dos formatos de implementação. Seriadas.
investigar (POR) => pesquisar.
rência de tecnologia. Os dados, e m meio magnético, estão estruturados I S T A Information Science & Technology Abstracts.
invento invent A D M ENG "ideia, esboço, modelo para
de forma a possibilitar o intercâmbio de registros ISTC International Standard Text Code.
inundação flood FNF INTERN em mensagens instantâ- u m dispositivo, produto, processo ou sistema novo
bibliográficos. Porém, esta característica não elimi- item (ARQ) => peça, unidade de arquivamento, uni-
neas, quando u m usuário do bate-papo envia enor- ou aperfeiçoado. Inventos p o d e m ser patenteados,
na a incompatibilidade entre os registros que u t i l i - dade de descrição, i. (entrada) => entrada por item.
me quantidade de texto para os outros participantes, mas conduzem necessariamente às inovações téc-
zam diferentes formatos de entrada e, principalmen- i. ( I N F ) => unidade de informação, i . bibliográfico
inventariar => arrolar. nicas" (TAR, p. 315). <=> patente.
te, diferentes regras de entrada de dados. A estrutu- bibliographic item, bibliographical item, item, unit BIB/
inventário annual checking, holdings control, inven- invólucro digital digital envelope, digital wrapper INF ra do formato, mesmo quando semelhante, não ga- CAT 1. Objeto físico descrito pelos dados contidos
tory, stocktaking A D M BIB C O N T 1. Documento que rela- pedaço de programa de computador que 'encader- rante a compatibilidade do registro. Há que se con- n u m segmento de registro ( U N E S C O . Common, p. 12).
ciona e descreve, entre outros, bens patrimoniais, na' arquivos com conteúdos digitais, inclusive seus siderar o conteúdo dos registros que irão influenci- o item relacionado, registro bibliográfico, segmen-
mercadorias, itens de arquivos. <=> arrolar. 2. Opera- metadados, especificando o relacionamento lógico ar fortemente na recuperação da informação. A iso to. 2. " U m artigo em u m periódico, u m relatório
ção periódica, geralmente anual, que se destina a entre os arquivos de conteúdos; envelope digital. se preocupa em apresentar uma estrutura generali- técnico, u m a patente, uma monografia ou u m capí-
verificar a integridade das coleções de uma biblio- IP Internet protocol =>protocolo internet. zada, o u seja, u m arcabouço projetado especial- tulo e m obra coletiva que p o d e m constituir u m a
teca, feita com auxílio do catálogo topográfico; che- ip multicast I N F transmissão de dados a m u i t o s mente para a comunicação entre sistemas de pro- entrada bibliográfica independente e m catálogos
cagem anual, o catálogo topográfico, i . (ARQ) in- servidores de forma simultânea. cessamento de dados e não para uso como formato ou bibliografias" (HARR, p. 105). <=> formato biblio-
ventory, summary of records A R Q 1. Instrumento de ipng I N F FNTERN TEL Internet protocol next generation, de processamento dentro dos sistemas. [...] Da for- gráfico, registro bibliográfico, u n i d a d e bibliográfi-
pesquisa que fornece a descrição, mais o u menos n o v a versão do protocolo internet; é também de- ma como foi estruturada, é item indispensável que ca, unidade documentária. 3. "Entidade intelectual
minuciosa, de u m ou mais fundos, o u de peças que n o m i n a d o rpvó. deve ser contemplado pelos produtores de software autónoma e completa contida em u m suporte físi-
os compõem; catálogo sumário. <=> catálogo (ARQ). ipod I N F equipamento portátil, que executa música para a automação de bibliotecas, pois possibilita a co, passível de inclusão no acervo de uma bibliote-
2. l i s l a descritiva de documentos de cada série, digital. padronização entre registros no que se refere à ca e base para o estabelecimento de u m a entrada
COm dados re ferentes a titulo, datas inclusivas, quan- ipsis litteris (Do latim.) C o m as mesmas letras. estrutura para intercâmbio de informações que, do primária" ( M E Y , p . 98). 4. " U m documento o u u m
tidade, arranjo, relação com outras séries e indica- (Enfatiza que uma citação é textual.) ponto de vista técnico, é a base filosófica que nor- g r u p o de documentos sob qualquer forma física,
ção do conteúdo, o descrição ( A R Q ) . 3. N a a d m i - teia, direciona e fundamenta as ações de u m a biblio-
ipsis verbis (Do latim.) C o m as mesmas palavras. editada o u distribuída o u tratada como uma entidade
nistração ile arquivo, o levantamento de documen- teca. Este preceito legitima o uso dessa norma nos
(Enfatiza que uma citação é textual.) autónoma, constituindo a base de u m a única descri-
tos, feito antes de sua destinação final o u da elabora- processos de a u t o m a ç ã o " (COR, p . 36-39). i . 8777
ISAN International Standard Audiovisual Number. ção bibliográfica" (AACR83, V . 1 , p . 359). <=> outras
ção da tabela de descarte, i. analítico analytic inven- Norma sobre comandos utilizados na recuperação
ISBD International Standard Bibliographic Descrip- informações sobre o título. 5. Unidade de informa
tory, descriptive list ARQ "instrumento de pesquisa no de busca em linha. <=> Common C o m m a n d Langua-
t i o n => Descrição Bibliográfica Internacional N o r - ção (ou elemento) caracterizada por u m número de
qual as unidades de arquivamento de u m fundo ou ge. i. 9000 N o r m a internacional sobre qualidade, i.
malizada, i. (A) International Standard Bibliographic registro (acesso), p.ex.: u m l i v r o , u m relatório téc-
de uma do suas divisões são identificadas e porme- 9001 N o r m a internacional para garantia de qualida-
Description for Antiquarian. i. (CF) International Stan- nico, u m a publicação seriada, u m substituto da in
norizadamente descritas" (PÃES, p . 9); lista descriti- de em projetos, desenvolvimento, produção, ins-
d a r d Bibliographic Description for Computer Files. formação (como a referência bibliográfica), quan
va, o catálogo ( A R O ) , i. catálogo => inventário ( A R Q ) . talação e serviços, i . 9002 N o r m a internacional para
I . (CM) International Standard Bibliographic Descrip- do identificados por u m mesmo número de acesso
i. cronológico chronological inventory A R Q "inventá- garantia da qualidade na produção, instalação e ser-
tion for Cartographic Materials, i . (cp) International (registro). 6. N a Open Archives Inilialive, compo
rio enumerando as unidades arquivísticas em or-
Standard Bibliographic Description for Component

215
item de informação jogo de R I U
logo eletrônico |lisllça eleliciui, i

nente de u m repositório a partir d o qual os metada- las, tomando possível a realização de diversas tare-
modificam o jogo durante sua realização. <^> reali- aproveite as conquistas da tecnologia da Informa
dos sobre u m recurso p o d e m ser divulgados. Es- fas simultaneamente. 2. N o sistema operacional W i n
dade virtual, j . eletrônico => videojogo. ção. U m de seus projetos mais conhecidos é a publi
ses metadados podem ser d i v u l g a d o s a partir do d o w s , toda tela que se abre. O sistema permite a
j o g o s ( t e o r i a ) => teoria dos jogos. cação de texto completo de periódicos eletrôniCOl
recurso associado. U m item pode ser organizado abertura de diversas janelas ao mesmo tempo. Em
[oint Academic N E T w o r k (JANET) INF INTERN rede de JPEG Joint Photographic Experts Group.
em u m único conjunto o u e m vários conjuntos, i . cada janela existem q u a t r o botões que executam
oimputadores, criada em 1984, que interliga u n i - JSTOR Journal Storage Project.
de informação infòttniition item, yiece of information ações de manipulação, a saber: 1) minimizar: insere
versidades e institutos politécnicos d o Reino U n i - j u í z o judgement FIL " O juízo lógico, no sentido
BIB COMN INI I. Qualquer documento, o u parte de a janela, em forma de ícone, na barra de tarefas; 2)
do, j. application design (JAD) INF conjunto de ses- mais geral, é o fato de se pôr (quer a título de verda-
d o c u m e n t o , que esteja i n c o r p o r a d o a u m a cole- maximizar: faz com que a janela ocupe toda a área
sões intensivas e mediadas entre usuários e analis- de firme, quer a título provisório, fictício, hipotéti-
ção. ( i documento, no caso, é u m suporte tísico. <=» da tela; 3) restaurar: faz com que a janela volte ao
las de sistemas, c o m o objetivo de e x p l i c i t a r os co, etc.) a existência de u m a relação determinada
coleção. 2. "Conjunto, de dados informativos, per- seu tamanho original; 4) fechar: fecha totalmente a
seus requisitos. J. Conference o n Digital Libraries entre dois o u vários t e r m o s " ( L A L , p . 600); juízo
cebidos, designados e processados globalmente" janela. 3. Em hipertexto, "as divisões da janela do
(JCDL) BIB INF congresso sobre bibliotecas digitais lógico. <=> proposição, raciocínio, t e r m o .
(ESCT). *=> tema, tópico, i. de m u l t i m e i o s multimédia computador em várias janelas virtuais" (CAR, p. 139).
promovido pela IEEE e ACM. J. Digital Libraries Initi- jukebox CD-ROM changer, disc librury, jukebox 1 . FNF
item BIB/CAT item "que contém duas o u mais catego- j . ativa active window INF no W i n d o w s o u em pro-
. i t i v e ( D L I ) Projeto, d e s e n v o l v i d o pela N a t i o n a l leitora de CD-ROM que pode operar diversos discos.
rias de material, nenhuma das quais pode ser identifi- gramas aplicativos, refere-se à janela que está sen-
Science Foundation (EUA), visando pesquisar os re- "Ao contrário das leitoras comuns, as caixas de co-
cada como seu componente predominante" (AACR83). do utilizada em dado momento, j . de diálogo INF no
quisitos técnicos necessários para as futuras biblio- nexão não possuem uma cabeça de leitura disponí-
o conjunto de peças. i. documental (ARQ) => peça. i . W i n d o w s ou em programas aplicativos, tipo de ja-
tecas digitais. J. Photographic Expert G r o u p (JPEG) vel para cada disco. Quando o usuário deseja acessar
documentário (ARQ) => peça. i . e m várias partes nela onde se podem acrescentar especificações ou
INI norma para compressão de imagens digitais. «=> u m título, este será carregado e d e v o l v i d o à sua
multipart item, multipart volume, multi-volume mono- instruções demandadas pelo programa de c o m p u -
compressão JPEG. posição depois de usado, automaticamente, da mes-
graph, multi-volume publication, multi-volume work tador, j . instantânea pop-up window INF janela que
j o r n a d a => conferência. ma f o r m a que as vitrolas automáticas de discos
BIB/CAT EDIT GRÁF 1 . Unidade bibliográfica, o u item, o u aparece rapidamente na tela d o vídeo sem a inter-
monografia, completa ou que se pretende comple- jornais ( c o l e ç ã o ) => hemeroteca. musicais. N o entanto, se houver demanda simultâ-
v e n ç ã o do usuário d o equipamento, e que serve
tar em u m número explícito de partes (AACR83). 2. j o r n a l ãaily, daily newspaper, journal, newspaper BIB nea por u m a quantidade de discos superior ao nú-
para mostrar uma mensagem relacionada a determi-
Obra em dois ou mais volumes que, embora sepa- COMN publicação seriada, que aparece a intervalos mero de leitoras, a necessidade de trocar os discos
nada situação, p.ex.: mensagem de erro ou aviso. <=>
rados fisicamente, constituem u m único item biblio- regulares, em geral diariamente, com informações poderá t o r n a r lento o desempenho d o sistema"
menu pop-up.
gráfico, p.ex.: enciclopédias m u i t a s vezes são as- sobre a atualidade, de interesse para u m a ampla co- (ROW02, p . 241); caixa de conexão. 2. MÚS toca-dis-
sim publicadas, i.-objeto documentary reference unit,
JANET Joint Academic N E T w o r k (UK).
munidade, acompanhadas de comentários e ilustra- cos automático, acionado p o r moedas ou fichas;
jaqueta jacket, jacket cover, jacketed formats 1 . REPRO ções. Cada edição traz numeração e data de publi- até a década de 1970, era encontrada em bares e
target item BIB/CAT 1 . Item bibliográfico que é essenci-
envelope transparente no qual são inseridas tiras de cação. <=> diário, periódico, publicação seriada, j . casas de diversão.
al, isto é, principal ou primário, à descrição para o
m i c r o f i l m e s , e, em sua parte superior, apresenta científico => periódico, j . cinematográfico news reel,
registro; u n i d a d e de referência documentária. <=> j u l g a m e n t o de relevância relevance judgement BIB
espaço para a indexação. 2. INF envelope que en- aewsreel COMN CINE filme de curta duração sobre os
item bibliográfico. 2. O documento, objeto ou item, "critério adotado pelo usuário para identificar os
v o l v e o disquete c o m o o b j e t i v o de proteger a principais acontecimentos ocorridos em determi-
ao qual se refere uma descrição, i . relacionado related d o c u m e n t o s relevantes à sua área de interesse"
informação armazenada nesse suporte. nado período, j . d e r e s u m o s => revista de resumos,
item BIB/CAT registro bibliográfico, o u item bibliográ- (LANM).
fico, que se relaciona com u m outro item já identifi- j a r g ã o argot, common technical language, jargon j . dominical Sunday newspaper COMN O que é publica- j u n t a d a addition, attaclnuent, insert ADM ARQ DIR en-
cado em u m segmento de registro, (UNESCO. Com- LING 1 . Linguagem c o m u m a uma área do conheci- do somente aos domingos, j . eletrônico electronic trada de u m documento ou escrito em u m proces-
mon, p . 13). <=> item bibliográfico, segmento. mento. <=> dialeto, linguagem especializada. 2. L i n - newspaper COMN INTERN USO da internet para transmitir, so, de m o d o definitivo, visto que o referido docu-
g u a g e m própria de g r u p o s profissionais. P.ex.: o mediante assinatura, matérias normalmente publica- mento deve fazer parte do processo. <=> anexação,
itinerário de busca => declaração de busca. j a r g ã o dos economistas, d o s m e c â n i c o s , etc. 3. das em jornais impressos ou publicadas somente apensação, processo (1).
itens recuperados => acerto. Gíria profissional, o linguagem técnica, termo téc- no formato eletrônico. j . matutino morning newspaper juricibernética => jurimetria.
iter ARQ HIST "refere-se ao 'itinerário' do documen- nico, j . (dicionário) => dicionário de jargão. COMN jornal publicado na madrugada o u início da j u r i m e t r i a jurimetrics DIR INF 1 . Aplicação de mode-
to, desde a sua distribuição. E possível verificar o JASIS Journal of the American Society for Information manhã. j . vespertino evening newspaper COMN jornal los lógicos às normas jurídicas. 2. Aplicação d o
iter de u m documento a partir da análise de marcas Science => Journal of the American Society for Informa- publicado à tarde. computador às atividades d o armazenamento e re-
de propriedade (ex-libris, ex dono, carimbos, super tion Science and Technology.
j o r n a l i s m o d i g i t a l =* jornalismo online, j . online cuperação da informação jurídica. 3. Aplicação da
libris), de etiquetas variadas (de livreiros, encader- JASIST Journal of the American Society for Information
digital journalism, online journalism COMN INTERN O cibernética ao direito; juricibernética. <=> informáti-
nadores, papeleiros), de outros documentos ane- Science and Technology.
que utiliza a Rede para coleta e divulgação de maté- ca jurídica.
xos (cartas, anotações, recibos de aquisição), de Java INF linguagem de programação de alto nível,
rias. É feito p o r jornalistas que p r o d u z e m conteú- jurisdição arquivística archival jurisdiction ADM ARQ
registros de entrada em coleções variadas (nota- orientada a objeto, independente de plataformas
dos para a internet, e principalmente para a Web. DIR "competência legalmente atribuída a uma insti-
ções padronizadas), e outros registros que i n d i - (computadores). Foi desenvolvida para ser usada
Diferencia-se d o jornalismo tradicional por utilizar tuição quanto à entrada, custódia, propriedade, trans-
quem a 'sorte' do documento, como a literatura que em pequenas aplicações n a Rede d e n o m i n a d a s
hipertexto (<=>), interatividade (<=>) e multimídia ( o ) ; ferência, eliminação e recolhimento de arquivos"
documenta a história de coleções (catálogos, i n - applets. J. applets => applet.
jornalismo digital. (DICT); competência arquivística, direito de inspe-
ventários)" (FIN, p. 182). afortuna. JCDL Joint Conference o n D i g i t a l Libraries.
Journal Citation Reports (JCR) Publicação anual ção. <=> contencioso arquivístico, custódia.
JCR Journal Citation Reports. jurisprudência jurisprudence DIR conjunto de deci-
do Institute of Scientifie Information que provê da-
j o g o game BIB/CAT item o u conjunto de materiais sões judiciais referentes a casos semelhantes e que
J desenvolvidos para uso educacional ou recreacio-
dos bibliométricos dos principais periódicos, p.ex.:
número de citações recebidas, fator de impacto e o não tenham ocorrido de forma isolada, mas unifor-
nal, para ser utilizado segundo regras predefinidas, me e constantemente. São exemplos de jurispru
índice de imediação. /. of the American Society for
JAI) joint application design. geralmente armazenado n u m a caixa ou invólucro. dência: acórdãos, pareceres, recursos e decisões.
Information Science and Technology (JASIST) Peri-
janela ivindow INI I. Parte de u m a tela do monitor <=> brinquedoteca. j . de RPG e m l i n h a fugue, muck,
ódico editado pela American Society for Information justaposição (relação) => relação de justaposição,
de vídeo ou lerminal de computador. Alguns pro- multi-user dimension, tinny fugue, tinny MUD FNF jogo
Science a n d Technology. J. Storage Project (JSTOR) justiça eletrônica e-justice, electronic justice DIB INI
gramas de computador p e r m i t e m que a tela seja de realidade virtual, multiusuário e baseado em tex-
Organização, criada em 1995, nos EUA, para colabo- INTERN utilização da tecnologia da informação e co
d i v i d i d a em duas ou mais partes, chamadas de jane- tos. Os participantes i n t e r a g e m em tempo real e
rar com a c o m u n i d a d e académica, para que esta municação em atividades d o judiciário. p o\ na

216
justificação literária laboratório de restauração lacre legenda

simplificação e desmaterialização de processos e de transmissão de dados. lacre sealing-wax ARQ substância resinosa empre- canais de comunicação que p o d e m sei utilizados
nas atividades que se realizam entre órgãos e ins- k i l o c a r a c t e r e INF unidade de medida constituída gada para fechar cartas, documentos e outros obje- numa mesma rota.
tâncias da justiça. <=> governo eletrônico. por m i l caracteres. <=> kilobyte. los, que, aquecida, adquire plasticidade suficiente laser laser FÍS light amplification by stimuhded eiuissiou
justificação literária => garantia bibliográfica. k i l o H e r t z (kHz) COMN ENG u n i d a d e de medida de para que nela sejam impressas marcas em relevo, e, of radiation; amplificação da luz por emissão de radi
justificar => alinhamento, j . à direita alinhamen- frequência cujo valor é u m m i l hertz o u m i l ciclos ao esfriar, adere à superfície d o objeto, garantindo ação estimulada, que produz u m feixe de luz coe
to à direita. por segundo. sua inviolabilidade. <=* selo. rente, u t i l i z a d o e m inúmeros d i s p o s i t i v o s desde
KLAC key letter and context BFS/FNDEX tipo de índice lacuna =» intervalo. 1. do acervo collection gap, la- apontadores para mostrar detalhes e m imagens
pela letra-chave n o contexto. cuna BIB falhas existentes no acervo sobre u m autor projetadas e m telas até instrumentos empregados
K em medicina e u m a enorme variedade de aplica-
KLIC key letters in context 1. BIB/RI FNF lista de palavras ou assunto.
que p o d e m ser recuperadas p o r meio de u m radi- ladrão de l i v r o s => biblioclepta. ções na informática, telecomunicações e indústria
K 1. Kilo, equivalente a m i l . 2. FNF equivalente a 1 cal, desde que sejam acrescentadas letras, antes, ou lai lai, lay LIT poema o u narrativa lírica medieval cultural. L . V i s i o n INF videodisco p r o d u z i d o pela
024 bytes. <=> byte, capacidade, kilobyte. Não confun- depois, d o radical. 2. BIB/INDEX key letter in context do ciclo arturiano. Philips. L . Card INF dispositivo d o tamanho de u m
dir com k g (quilograma). index, tipo de índice pela letra-chave. lâmina => estampa (2), fora do texto. 1. para m i - cartão de crédito que contém u m a tira com dados
K7 => fita cassete. KLOC key letter out of context, tipo de índice pela letra- croscópio microscope slide BIO MED "placa e m que se armazenados em forma ótica, feita com u m a emulsão
k a n a LING sistema fonético de escrita da língua chave fora d o contexto. coloca u m objeto d i m i n u t o para ser observado atra- fotográfica de alta resolução. L . disc FNF dispositivo
japonesa. K M knowledge management => gestão d o conheci- vés de u m microscópio ou de microprojetor" (AACR02). que armazena imagens analógicas e som digital; foi
k a n j i LING subconjunto de ideogramas chineses, originalmente lançado pela Philips. <=> videodisco.
mento. laminação hand lamination, lamination, thermoplas-
adaptados pelos japoneses para serem utilizados K o h a BIB FNF sistema de automação de bibliotecas, tic lamination 1. ARQ método adotado para reforçar lata de f i l m e film can ARQ BIB CINE COMN recipiente
em sua escrita. desenvolvido na Nova Zelândia e distribuído como ou conservar o papel dos documentos. Pode ser utilizado para acondicionar rolos de filme cinema-
kardex => registro de publicações e m série. software livre. feita manual o u mecanicamente e consiste na inter- tográfico. .
Kartoo INTERN metamecanismo de busca "que trou- KPIC key phrase in context BIB/INDEX sistema de indexa- calação da folha a ser reforçada entre duas folhas latência latency CQMN FNF TEL n u m sistema interati-
xe u m a maneira inovadora de apresentação dos re- ção, similar ao KWIC e ao KLIC, que utiliza frases em transparentes de termoplástico. Esse conjunto, sub- vo, período de tempo entre o pedido de informação
sultados: trata-se da representação dos seus resulta- lugar de letras o u palavras. metido a pressão com calor, protege o papel, tor- e o seu recebimento. <í=> largura de banda.
dos na forma de mapas interativos. Os sítios encon- KWAC BIB/FNDEX keywords and context (palavra-chave nando-o impenetrável às condições atmosféricas; latinização => romanização.
trados são representados por círculos maiores o u e contexto), tipo de índice KWOC que apresenta, em laminação manual, laminação mecânica, laminação lauda sheet of paper 1. ARQ BIB cada u m dos lados de
menores, de acordo com a sua pertinência ao as- cada entrada, o título completo. <=> indexação pela termoplástica, termoplástica. Este método não alte- uma folha de papel. 2. CINE COMN folha de formato
sunto" (FEI, p . 123). palavra de ordem. ra as características físicas e químicas d o papel, de padronizado empregada na redação de textos desti-
KazaAA INF INTERN serviço que permite a troca de KWIC BIB/FNDEX keyword-in-context (palavra-chave n o
modo que existe o risco de ele continuar se deteri- nados à leitura por locutores ou comunicadores de
arquivos musicais e de vídeo na internet. contexto), índice obtido automaticamente, pela per- orando entre as folhas de plástico. 2. BIB/CLAS BIB/ rádio ou televisão, em roteiros de filmes, em matéria
k b Kilobit. mutação das palavras de u m título. Pode ser feito FNDEX "construção por superposição de faceta sobre para imprensa, etc. 3. EDIT GRÁF cada uma das folhas,
KB = * kilobyte. seu enriquecimento com a inclusão de palavras que faceta, como se fizéssemos sanduíches colocando escritas apenas n o lado reto, q u e compõem u m
k b p s Kilobits por segundo. não constam d o título. C r i a d o p o r H.P. L u h n . <=> uma camada de vegetal sobre u m a camada de pão. original, manuscrito, datilografado o u gerado por
K b s Kilobytes por segundo. indexação pela palavra de o r d e m . K. aperfeiçoado Quando a camada básica é u m assunto básico e as computador. <=> página.
kes one thousand (k) characters per second INF m i l = > K W I C K. e n r i q u e c i d o K W I C k. index = » K W I C
outras camadas são ideias isoladas, formou-se u m laudo decision, report DIR MED relatório formal, escri-
caracteres por segundo; unidade de transmissão de assunto composto. Os assuntos compostos p o d e m to por perito, que inclui as conclusões obtidas em
KWIT key word ih title BIB/FNDEX, índice automatizado,
dados p o r segundo. ser formados pela laminação de uma, duas o u mais relação ao que f o i consultado o u solicitado.
que se baseia em u m a permutação selecionada de
ideias isoladas e m qualquer assunto básico como
key letter in context => KLIC palavras de u m título. E u m a espécie do KWIC LC L i b r a r y of Congress (EUA).
lâmina básica. P.ex.: agricultura do m i l h o é formado
key phrase in contex => KPIC. KWOC BIB/FNDEX keyword-out-of context (palavra-cha- LCC Library of Congress Classification => Classifi-
pela laminação d o assunto básico 'agricultura' e da
keyword and context => KWAC. ve f o r a d o contexto), v a r i a ç ã o d o KWIC ( O ) . A S cação d a Biblioteca d o Congresso.
ideia isolada ' m i l h o ' ; 'agricultura do m i l h o em Java'
keyword and context index => KWAC. palavras significativas aparecem n a ordem alfabéti- LCNUC L i b r a r y of Congress N a t i o n a l U n i o n Cata-
é formado pelo assunto básico 'agricultura' e pelas
keyword-in-context index => KWIC. ca, seguidas d o título completo, e m determinado log => catálogo coletivo.
ideias isoladas ' m i l h o ' e 'Java' (CAMPM, p . 66-67).
keyword out of context => KWOC. espaço linear. <=> indexação pela palavra de ordem. LCSH L i b r a r y of Congress Subject Headings.
keyword out of context index = > KWOC. KWOT keyword out of title BIB/FNDEX t i p o de KWOC (<=>), lâmpada ultravioleta ultra-violet lamp, Wood's lamp Learning Object Metadata EDU FNF INTERN conjunto
keyword out of title => KWOT. p r o d u z i d o com auxílio do computador, k. index => ARQ a que emite radiação ultravioleta, utilizada na de especificações de metadados utilizados na edu-
keywords in title => KWIT. KWOT. leitura de documentos ilegíveis por outros meios; c a ç ã o .
kHZ K i l o h e r t z . KWUC keyword and Universal Decimal Classification lâmpada de W o o d . lecionário lectionary Mús REL l i v r o litúrgico da Igre-
kilobaud INF TEL medida de velocidade de trans- BIB/FNDEX índice na ordem das classes gerais da CDU e lança-chamas => comunicação emocional. ja católica que inclui as lições o u leituras lidas ou
missão de dados, equivalente a m i l bits por segun- suas subdivisões. O arranjo d e n t r o das classes e lançamento release 1. GRÁF MKT divulgação pública cantadas durante orações e cerimónias religiosas.
do. 4=> baud. subdivisões é alfabético, pelas palavras-chave dos de n o v o p r o d u t o o u serviço, b e m c o m o de u m a <=> devocionário.
kilobit (Kb) INF unidade que representa 1 024 bits. títulos que constam de cada classe. nova versão o u edição. legado bequest, legacy ARQ doação de documentos
kilobits p o r segundo (Kbps) INF TEL velocidade de largura de b a n d a bandwidth COMN ENG INF TEL 1. feita por meio de disposição testamentária, o aqui-
transmissão de dados. Medida da capacidade de transmissão e m hertz (ci- sição (1), doação.
kilobyte (KB) INF 1. Kilocaractere, kilo-octetos (1
L clos por segundo) o u bits por segundo. A diferen- legalização de documento => autenticar.
024 caracteres o u octetos). P.ex.: 12 K é igual a 12 ça, em hertz, entre o ponto mais alto e o mais baixo legenda caption, cut Une, legend, subtille 1. ARTE BUI
vezes 1 024. 2. Unidade utilizada para medir a capa- LA 1. Library Association. 2. Linguagem artificial. de uma onda de transmissão em canais de comuni- EDIT GRÁF texto explicativo que acompanha uma ilus
cidade de armazenamento da memória de u m com- l a b o r a t ó r i o d e restauração restoration laboratory cação. Termo comumente utilizado e m se tratando tiação; quando se trata de histciria em quadrinhos,
putador. ARQ ARTE BIB setor onde são restaurados documen- de amplificadores e receptores. 2. A a m p l i t u d e de aparece e m u m balão (<=>) ou em u m filaelério (< l
kylobites p o r segundo (Kbps) INF TEL velocidade tos; laboratório de restauro. onda ou largura de banda determina o número de 2. CINE e m filmes m u d o s , textos c o m diâlogoN ou

218 219
lei bibliográfica lei de Pareto lei de Price leitm.i d e i «rim•••

comentários intercalados entre cenas; em filmes trabalhos importantes, sobre assuntos diversos, são de Zipf (<=>). 1. de Price Price's law COMN lei desen- than's laws BIB cinco leis da biblioleeonoim.i pro
falados, a tradução dos diálogos e narração, super- publicados em fontes de outras áreas de conheci- volvida p o r D e r e k de Solla Price, e m 1963, que postas p o r S.R. Ranganathan, a saber: I) os livros
posta à parte inferior da imagem. 1. bibliográfica mento. Bradford constatou que a informação rele- estima o número de autores prolíficos n u m a deter- são para usar; 2) a cada leitor seu livro; 3) a I . I . I . I
biblid, bibliographic strip, bibliographical st.rip, con- vante "distribuía-se nas revistas com notável regu- minada área temática. A f i r m a que metade dos arti- l i v r o seu leitor; 4) poupe o t e m p o d o leitor; 5) a
tents strip BIB/CAT sumário codificado dos dados bibli- laridade, o que levou a supor que existem, em qual- gos publicados sobre determinado assunto foi pro- biblioteca é u m organismo em crescimento, o Clas-
ográficos especialmente impressos na capa de u m quer setor especializado de atividade, três tipos de 11 uzida por autores que consistiam aproximadamen- sificação dos Dois Pontos. 1. do l i v r o BIB EDIT formu-
periódico e utilizado para a identificação rápida de periódicos. Os periódicos da especialidade consti- le na raiz quadrada do total de autores daquela área. ladas por Paul Otlet, em 1934, no Traité de documen-
u m item. A expressão biblid é a sigla de bibliographic tuem o núcleo [core] da literatura, 'c'. Poucos nume- < > bibliometria, distribuição de Zipf, lei de Lotka. 1. tation, a saber: 1) o livro documenta u m a nova rea-
identification, desenvolvida pela iso e aprovada pela rosos, seus artigos são em geral relevantes para a de Rousseau Rousseau's law COMN desenvolvida pelo lidade; 2) o livro é u m documento de abstração; 3)
iso R30-1956. 1. fechada closed caption legendas formação d o acervo dessa especialidade. U m se- lilósofo suíço Jean-Jacques Rousseau, e m O contra- o l i v r o é u m a obra intelectual que reconstitui, sob
transmitidas com o sinal de televisão e que repro- g u n d o grupo mais importante é constituído de ' c m ' io social, que afirmava que o tamanho da elite de uma novas formas, u m equilíbrio temporário; 4) o livro
duzem em forma textual a fala e outros sinais sono- periódicos, que não são da especialidade, mas têm população era igual à raiz quadrada dessa popula- é u m instrumento de ilusão; 5) o l i v r o é u m instru-
ros do programa que está sendo transmitido. A le- u m conteúdo que abarca o núcleo da literatura. Pro- ção. Esta lei f o i u m a das fontes para a lei de Price mento de unidade, liberdade e igualdade social; 6)
genda torna-se aparente no aparelho receptor por p o r c i o n a o segundo conjunto de artigos. N o ter- ( o ) . 1. de T r u e s w e l l TruesweWs law BIB lei desenvol- o livro é u m instrumento de felicidade.
meio de dispositivo apropriado. Destina-se a pes- ceiro g r u p o de ' c m ' periódicos, os assuntos co-
2
vida pelo engenheiro R.W. Trueswell, que afirma leitor borrower, client, library user, patron, reader ARQ
soas que têm deficiência auditiva; legenda oculta. bertos terão, geralmente, apenas relações remotas, que 80% dos documentos emprestados n u m a bibli- BIB 1. Pessoa que lê, com certa regularidade, u m a
oteca correspondiam a 20% do seu acervo; lei 80/
l e g i b i l i d a d e legibility, readability 1. BIB EDIT GRÁF 1.1 com os que são objeto das pesquisas na especiali- determinada publicação. 2. Pessoa que utiliza regu-
20. o lei de Pareto. 1. de Z i p f => distribuição de
Capacidade que u m documento possui de ser lido dade examinada. [...] A formulação matemática mais larmente os diversos serviços de u m a biblioteca
Zipf. 1. do l i v r o DIR no Brasil, lei ri 10 757, de 30/10/
com facilidade. <=> índice de legibilidade. 1.2. Ca- d i v u l g a d a da l e i de B r a d f o r d f o i elaborada p o r ou arquivo. O termo leitor f o i abandonado a partir
J

2003, que i n s t i t u i u a Política Nacional do L i v r o . 1.


racterística relativa à habilidade de o indivíduo en- Brookes: R ( n ) = k . l o g n ; o n d e n é a posição d o dos anos 1970, com preferência para o termo usuá-
epidemiológica epidemic law, Goffman law COMN "é
contrar, identificar e absorver u m texto com suces- periódico e R(n) o número acumulado dos artigos rio (<=>). N o Brasil, o Dia do Leitor é comemorado
possível traçar u m a analogia f o r m a l entre o curso
so. 2. FOTO capacidade de uma imagem de ser lida. publicados pelos n periódicos, k é u m a constante" em 7 de janeiro. 1. de caracteres character reader INF
(LEC, p . 69-70). o lei de L o t k a , l e i de Z i p f . 1. de de epidemias e a difusão oral das informações den- dispositivo de entrada de informação, que permite
legislação legislation ADM DIR conjunto de normas
Brookes Brookes' law BIB em bibliometria, lei f o r m u - tro de uma população de pesquisadores científicos. o reconhecimento de símbolos escritos o u impres-
legais sobre u m assunto ou de u m país, estado ou
lada p o r B.C. Brookes (1969), que descreve o nú- Como essa difusão possui propriedades epidemio- sos em papel, o u pontos magnéticos polarizados.
município. Exemplos dessas normas: lei, decreto-
mero de itens ou artigos produzidos por u m núme- lógicas, é possível representar o processo de d i f u - O f u n c i o n a m e n t o do d i s p o s i t i v o pode ser ótico,
lei, ato, resolução, portaria, projeto de lei, decreto
ro de fontes (tais como periódicos). 1. de Goffman são oral das informações como u m processo epi- eletrônico o u magnético. 1. de correio mail reader
legislativo, resolução legislativa, o r d e m interna,
=> lei epidemiológica. 1. de Grosch Grosch's law FNF dêmico o u de contágio. [...] A comunicação é en- FNF INTERN programa que serve para ler, responder e
circular e exposição de m o t i v o s . 1. a r q u i v í s t i c a
lei formulada em 1953, por H.R.J. Grosch, que afir- tão analisada como u m a combinação de processos armazenar mensagens eletrônicas enviadas pela
archival legislation ARQ conjunto de normas jurídi-
mava que o rendimento de u m computador estava sociais de contágio e processos sociais de propa- internet. I. de música digital digital music player INF
cas relacionadas aos arquivos e aos profissionais
diretamente relacionado c o m o seu preço. A tec- gação" (LEC, p . 72). Proposta por W. G o f f m a n , em MÚS equipamento que possibilita a audição de músi-
da área; direitos dos arquivos. 1. bibliotecária library
nologia atual fez com que os computadores ficas- 1966. 1. f u n d a m e n t a l => constituição. ca codificada digitalmente. Pode ser de dois tipos:
law, library legislation BIB DIR conjunto de normas
sem cada vez mais baratos e potentes, portanto, a a) que utiliza a memória rápida (<=>); b) que usa o
jurídicas relacionadas às bibliotecas e a profissio- leiaute layout 1. A D M ENG INF plano o u projeto geral
lei de Grosch está inválida. 1. de Heaps Heaps law computador pessoal que, mediante programa espe-
nais da área. 1. da informação => lei da informação. que orienta q u a n t o à execução de u m a tarefa o u
BIB/INDEX regra empírica que afirma que o crescimen- cífico, executa a música escolhida. 1. de tela screen
legística => técnica legislativa. trabalho, incluindo, p.ex.: instruções, ffuxogramas,
to de u m vocabulário é u m a função do tamanho do reader INF programa "que interpreta o que é apresen-
legitimização => autenticar. diagramas e apresentação dos documentos finais.
texto. 1. de informática DPR INF no Brasil, lei n° 7 232, tado na tela e o direciona a u m sintetizador de voz
l e i Hcf, law A D M DIR documento contendo regras de 29/10/1984. 1. de L o t k a Lotka law BIB COMN p r o - De certo m o d o , o leiaute pode ser considerado
(saída em áudio) o u dispositivo Braille (saída tátil).
ou normas de alcance geral. A l e i é emanada do posta e m 1926, por A.J. Lotka, relativa a trabalhos como o espelho d o processamento. E m p r e g a d o
Normalmente, é capaz de ler apenas texto impresso
poder legislativo da nação, Estado, província o u de autores científicos e às contribuições feitas por inicialmente nas artes gráficas, o termo foi também
(não texto desenhado)" (DIAS, p . 176). 1. RSS => agre-
município, e promulgada pelo dirigente do poder eles. A ' l e i da p r o d u t i v i d a d e ' (como é conhecida), adotado em outras atividades (p.ex.: na administra-
gador RSS.
executivo. 1. 80/20 => lei de Trueswell. I . bibliomé- diz que "o número de autores que publicam ' n ' arti- ção e na informática). <=> esquema. 2. FNTERN "organi-
trica bibliometric law BIB em bibliometria, " l e i aplica- gos é proporcional a l / n . A s s i m , se alguém tiver zação espacial, diagramação de elementos visuais leitora reader INF: 1. "Máquina o u dispositivo que
2

da ao tratamento quantitativo das propriedades e do possibilidade de escrever u m artigo durante a vida, que compõem u m a página Web" (DIAS, p. 176). converte a informação de u m a forma de armazena-
comportamento da informação registrada" (MED, p. terá u m quarto daquela possibilidade de produzir leilão auction A D M DIR ECO 1. Sistema e m que o mento para outra. 2. Máquina o u dispositivo que
150). <=> b i b l i o m e t r i a , distribuição de Z i p f , lei de dois artigos, u m nono de p r o d u z i r três artigos, u m comprador concorre, concomitantemente, com permite introduzir n u m sistema de processamento
B r a d f o r d , l e i de Lotka. 1. da i n f o r m a ç ã o data act centésimo de publicar dez artigos e assim por dian- vários outros e arremata o bem q u a n d o n e n h u m de dados a informação procedente de u m meio ex-
protection, information law, information legislation ARQ te" (PRICE, p. 153); lei da produtividade. 1. de Mooers outro cobre o lance por ele oferecido. 2. Venda de terno" (SUN). l.-copiadora de microformas microfilm
BIB DIR INF legislação sobre o controle da informação Mooers law BIB/RI INF l e i criada p o r C . N . Mooers, bens em público a quem fizer a maior oferta, realiza- reader-printer, reader-printer REPRO equipamento que
pelo Estado, i n c l u i n d o as leis relacionadas c o m com o seguinte enunciado: " u m sistema de recupe- da por leiloeiro, <=> leilão digital. 1. de l i v r o s book serve para a leitura de microcópias, microfichas,
censura, direito autoral, privacidade, crime ciber- ração da informação tende a não ser usado quando auction BIB venda pública de livros e outros docu- microfilmes, b e m como para a produção imediata
nético, bibliotecas e museus. <=> ética da informa- é mais penoso e incómodo para o usuário obter a mentos bibliográficos, pela maior oferta. E c o m u m de ampliações. 1. de caracteres óticos => leitora óti-
ção. 1. da produtividade => lei de Lotka. 1. de Booth informação por seu intermédio, do que não obtê- a comercialização de obras raras em leilões. 1. d i g i - ca. 1. de cartões card reader, punched card reader I N I :
Booth's law BIB em bibliometria, u m a revisão da lei la" (HARR, p . 555). 1. de O t l e t => leis do livro. 1. dei; tal digital auction INTERN em comércio eletrônico, 1. M á q u i n a " q u e detecta (através de escovas de
de Z i p f feita por A . D . Booth, e m 1967, também Pareto Pareto's law ECO lei desenvolvida pelo soci- tipo de leilão, geralmente pela Web, que permite leitura ou de células fotoelétricas), as perfurações
denominada de segunda lei de Zipf. 1. de Bradford ólogo e economista italiano V i l f r e d o Pareto (1848- que os compradores possam ofertar, e m igualdade feitas nos cartões, t r a d u z i n d o - a s para código de
Bradford's distribution, Bradford's law BIB em biblio- 1923), sobre a distribuição de renda numa comuni- competitiva, produtos de fornecedores individuais. máquina. 2. D i s p o s i t i v o periférico que converte
metria, lei f o r m u l a d a por S.C. B r a d f o r d , relativa à dade o u país. E bastante parecida com a distribuição em impulsos elétricos as perfurações existentes nos
leis da b i b l i o t e c o n o m i a => leis de Ranganathan. 1.
dispersão de artigos científicos, segundo a qual, cartões, transmitindo à unidade do processamento
de Ranganathan five laws of library science, Rangana-

220 221
leitora de CD-ROM ler LER LluFUI •/ tom no l

do computador os dados representados por essas do obter melhor rendimento para o ato de ler, busca LER Lesão por esforço repetitivo => tenossinovite. dicionarista, vocabularista.
perfurações codificadas" ( S U N ) . 1. de CD-ROM C D - R O M dar maior velocidade à leitura e melhor compreen- lesão por esforço repetitivo => tenossinovite. L E X I S BIB serviço de informação jurídica em linha,
drive, CD-ROM reader I N F dispositivo eletrônico, geral- são e memorização do texto" (HOUD, p. 1739); leitu- letra letter (of the alphabet) G R A M LFNG sinal gráfico, com bases de dados de texto completo das normas
mente periférico de u m computador, utilizado para ra acelerada, leitura fotográfica, leitura rápida. 1. escrito o u impresso que forma parte do alfabeto de legais dos E U A e do Reino U n i d o .
recuperar e visualizar informações armazenadas em inspecional C O M N E D U "etapa de leitura de u m texto uma língua e com o qual se representa u m fonema. l i b e l o formal charge, libei DPR "relatório escrito, lei
disco compacto. I. de código de barras bar code reader, que consiste da pré-leitura (folhear de u m texto) e 1. capital block letter, capital letter, upper case E D I T GRÁF to e m artigos, expondo o fato c r i m i n o s o e suas
bar code scanner INF aparelho que capta dados a partir da leitura superficial (leitura rápida, sem interesse letra maiúscula empregada pelos romanos desde o circunstâncias, finalizando pelo pedido da pena"
de barras impressas com uma codificação. 1. de fita de compreensão)" (AZEI, p.196). 1. objefiva objective século in. Também chamada inicial e letra capitular, ( G U I D , p . 112). <=> panfleto
tape reader I N I dispositivo que detecta a informação reading C O M N EDU leitura que se faz visando à obten- o inicial, letra capitular, letra inicial. 1. capitular de- LÍBERLigue des Bibliothèques Européennes de Re-
registrada, em forma de pontos magnetizados, numa ção de u m a informação. Segundo R. Escarpit, na corated letter E D I T GRÁF letra inicial, geralmente orna- cherche.
fita magnética. 1. de fita de papel paper tape reader INF leitura objetiva "as coisas se passam como se o texto mentada, que se encontra no começo de u m capítu- liberação do grau de sigilo =í> redução do grau de
"dispositivo que detecta as perfurações feitas numa fosse u m objeto no qual se encontra uma determi- lo, o letra capital, letra inicial, l.-chave no contexto sigilo.
fita de papel, convertendo-as e m sinais elétricos nada quantidade de informação, que deve ser codi- = > K L I C 1. decorada =s> letra capitular. 1. inicial catch liberdade académica academic freedom E D U princí-
que transmitem ao computador os dados representa- ficada" (ESCR). 1. paleográfica paleographic reading ARQ letter, drop initial, drop letter, initial letter E D I T GRÁF letra pio, adotado em muitas instituições de ensino supe-
dos por essas configurações de perfurações" ( S U N ) . BIB HIST em paleografia, "decifração de manuscritos maiúscula, geralmente ornamentada, que inicia a rior, segundo o qual os docentes podem expressar
1. de livro eletrônico => visualizador de livro eletrô- antigos e medievais" ( M E D , p . 151). <=> transcrição primeira palavra de u m texto, capítulo, seção, pará- suas opiniões, crenças e doutrinas e ensinar da ma-
nico. 1. de microfilme microfilm reader REPRO equipa- paleográfica. 1. projetiva projective lecture 1. PSI proje- grafo. <=> inicial, letra capitular. neira que melhor lhes aprouver, sem interferência
mento de projeção que a m p l i a a imagem de u m a ção é a tendência para supor que outras pessoas da administração superior da instituição. 1. de i m -
letramento informacional => alfabetização infor-
microforma numa tela, possibilitando sua visibilida- experimentam nossas mesmas ideias e sentimen- prensa freedom ofthe press C O M N D I R direito de i m p r i -
macional. v

de. A l g u m a s leitoras se prestam somente para m i - tos. A leitura projetiva seria, portanto, aquela volta- mir e divulgar notícias, sem censura prévia, ainda
letrista L I T Mús pessoa que escreve letras o u ver-
crofilmes, outras somente para microfichas. Tam- da para autores com os quais nos identificamos; que sujeito à legislação vigente. <=> censura. 1. de
sos para u m a canção.
bém existem leitoras que aceitam diversos tipos de l e i t u r a subjetiva. 2. C O M N O texto é o p r o d u t o da informação => direito à informação. 1. de pensamen-
levantamento survey 1. BIB ECO " d o c u m e n t o que
microformas. 1. impressora de microformas => leito- escrita, assim como o discurso é o produto da pala- to freedom ofspeech, inteltectual freedom DPR liberdade,
relaciona e descreve fontes de riquezas de u m país,
ra-copiadora de microformas. 1. ótica optical charac- vra; o texto pode ser u m a reprodução do discurso constante e m muitas constituições nacionais, que
condições topográficas de u m a região, meios de
ter reader, optical scanner FNF 1. Dispositivo que exa- e também documento e imagem. Segundo Escarpit, dá à pessoa o direito de ler e de expressar suas
produção, etc." (ABNT49) 2. E m metodologia cientí-
mina, metodicamente, u m objeto, imagem ou espa- "a atividade do grupo locutor-ouvinte é essencial- opiniões, crenças e doutrinas; liberdade intelectual.
fica, estudo científico em que os dados são sistema-
ço tridimensional, e p r o d u z sinais analógicos, o u mente projetiva, no sentido que a psicologia expe-
ticamente coletados a partir de u m g r u p o seleciona- Hbrarii negligentia omissis A R Q H I S T (Do latim.)
digitais, que correspondem a u m estado físico em rimental dá a esta palavra. A comunicação oral apa-
do de informantes. <=> estudo de usuários. 1. biblio- Indica os saltos de numeração na paginação de u m
cada parte da área da pesquisa; examinador. 2. Dis- rece como uma experiência projetiva, mais o u me-
gráfico => busca retrospectiva, pesquisa bibliográfi- manuscrito.
positivo empregado para examinar e captar caracte- nos espontânea. O discurso oral é o próprio tipo da
ca, pesquisa documentária. 1. bibliotecário library Library A d m i n i s t r a t i o n and Management Asso-
res impressos (textos) e gráficos (ilustrações), re- matéria [assunto] pouco estruturada, os estímulos
survey BIB i n s t r u m e n t o de coleta de dados, geral-
ciation BIB criada em 1957, vinculada à American
presentando-os por meio de sinais elétricos, para que produz são confusos e ambíguos" (ESCR, p. 48).
mente por meio de questionário o u entrevista, jun- Library Association, para desenvolver as áreas de
que o computador possa utilizá-los posteriormente. A leitura projetiva é u m a experiência que abrange o
to aos usuários e não-usuários de u m a biblioteca ou gerência e administração de bibliotecas.!,, and In-
Usado especialmente para dispositivos que produ- conjunto da personalidade do leitor e isto não se
sistema de bibliotecas, a f i m de coletar subsídios formation Science Abstracts (LISA) Periódico edita-
zem saída digital, a qual pode servir como entrada limita à simples recepção da mensagem. 1. rápida =>
para a otimização dos produtos e serviços informa- do desde 1950, que indexa a literatura sobre ciência
em u m computador; examinador ótico, explorador leitura dinâmica. 1. recreativa recreational reading C O M N
cionais. «=> pesquisa bibliotecária. 1. da literatura => da informação; título inicial: Library Science Abstracts.
ótico, v a r r e d o r ótico; exploração. 3. D i s p o s i t i v o E D U leitura para passar o tempo ou para divertimen-
busca retrospectiva. 1. de arquivos => diagnóstico L. and I n f o r m a t i o n Science Technology Associati-
de leitura ótica de símbolos numéricos impressos to. 1. sagrada => livro sagrado. 1. subjetiva => leitura
de arquivo. 1. de comunidade => estudo de comuni- on BIB criada em 1966, vinculada à American Library
em papel, etiqueta o u cartão; os dados impressos projetiva. 1. técnica technical reading BIB/CLAS "estu-
dade. 1. documental => diagnóstico de arquivo. Association, para desenvolver as diversas tecno-
são automaticamente traduzidos para u m formato do metódico do conteúdo de u m documento que
interno para processamento por parte do sistema. 1. realiza o classificador para determinar os assuntos lexema lexeme, lexical moneme LBMG unidade básica logias da informação aplicadas às bibliotecas. Publi-
ótica de marcas optical mark reader I N F leitora que tratados e, mediante u m a operação analítico-sintéti- do léxico. (<=>). ca: Information Technology and Libraries. L . Associa-
reconhece marcas inseridas e m quadrículos posici- ca, estabelecer os símbolos que representarão esse léxico lexicon L I N G 1. Conjunto das unidades o u t i o n (LA) BIB fundada em 1877, no Reino Unido, f u n -
onados de forma apropriada n u m formulário. U t i l i - i t e m n u m acervo. A leitura técnica compreende a elementos significantes estáveis, que fazem parte diu-se, em abril de 2002, com o Institute of Informa-
zada, p.ex., em volantes de apostas de loterias. análise do corpo central da obra, complementada da língua de u m a comunidade. *=> dicionário, glos- tion Scientists (us), formando o Chartered Institute
por outras fontes de informação que i n t e g r a m a sário, significante, vocabulário. 2. C o n j u n t o dos of Library and Information Professionals (CILIP) (<=>),
leitura reading 1. A t o o u efeito de ler. 2. C O M N "ato obra sob estudo, como o título e seu grau de repre- signos - palavras o u morfemas - que fazem parte que congrega bibliotecários e profissionais da i n -
de decifrar signos gráficos que traduzem a lingua- sentatividade, o sumário e o índice de assuntos, as de u m a linguagem natural. <=> linguagem natural, formação. Publica: Library Association Record. L. B i -
gem oral; ato de ler" (HOUD, p . 1739). 3. FNF "ação o u orelhas e as contracapas, o prefácio, a catalogação morfema, palavra. 3. Embora diferentes em seus bliographical Classification => Classificação Biblio-
efeito do copiar, geralmente de u m a forma de arma- e a classificação na fonte, etc." (BARM, p. 83). significados, os termos dicionário, léxico e voca- gráfica para Bibliotecas. L . B i l l of Rights BIB declara-
zenamento para outra e, em particular, de u m arma- bulário são usados, por vezes, como sinónimos. ção formal, aprovada pela American Library Asso-
<=> dicionário, vocabulário. c i a t i o n e m 1948, c o m emendas e m 1961, 1990 o
zenamento externo o u secundário para a memória lente camera lens, lens, projector lens CFNE FOTO REPRO
1996, na q u a l se afirma o d i r e i t o das bibliotecas
principal" (SUN). 1. acelerada => leitura dinâmica. 1. em câmara fotográfica, projetor e demais aparelhos lexicografia lexicography L I N G métodos e técnicas
norte-americanas proverem, para todos os moni
complementar further reading BIB E D U em livros didá- óticos, refere-se a disco de cristal, v i d r o o u outra utilizados na "compilação de dicionários e de te-
bros da comunidade, materiais informacionais que
ticos, bibliografia de fontes recomendadas por u m substância empregado para captar, ampliar ou redu- sauros que se destinam à análise e à pesquisa de
expressem diferentes pontos de vista, isentos do
autor para o benefício de seus leitores que deseja- zir u m a imagem. documentos científicos" (UNESCO. UNÍSJST guidelines).
censura. L . Journal Fundado em 1876, nos I I I A , O
rem ampliar o seu conhecimento a respeito do as- ler read (v.) I N F detetar e recuperar o u t r a d u z i r o dicionário, semântica, terminologia, tesauro.
u m dos mais antigos periódicos do bibliolocono
sunto tratado na obra; bibliografia complementar. 1. dados de uma forma de armazenamento ou de su- lexicógrafo lexicographer L I N G especialista que se mia; p u b l i c a artigos e noticiário sobre lodos os
dinâmica fast reading C O M N EDU "método que, visan- porte de entrada. dedica à preparação de dicionários e vocabulários;

222 223
Library Literature licitação I ICOSH llnstiABOin > i t m i i i i i . i

tipos de bibliotecas. L. Literature => Library Litera- "texto o u argumento de uma ópera, opereta ou co- gãos públicos entre fornecedores habilitados com possível a comunicação dentro de grupos sociais
ture & Information Scienee. L. Literature & Informa- média musical" ( A U R ) . <:=> ópera. o i n t u i t o de a d q u i r i r bens ou serviços mediante definidos. Cada língua se caracteriza por um con
tion Science ( L L I S ) bibliografia corrente da literatura l i b r o m e f r i a librametrks B I B termo proposto por Ran- escolha da oferta de menor valor. j u n t o de signos mais o u menos rico, e mais ou
biblioteconômica em língua ioglesa, publicada des- ganathan, e m 1948, com base n o a r g u m e n t o de L I C O S H Library of Congress Subject Headings. menos evolutivo, e por leis combinatórias mais ou
de 1934, sob o título Library Literature, até 1998, que, se a aplicação do cálculo estatístico dera o r i - lide lead C O M N abertura de u m texto jornalístico na menos produtivas, que podem, eventualmente, sor
quando adotou o título atual. L. of Congress (ic, L O C ) gem à biometria, econometria, psicometria e qual se apresenta, de forma sucinta, o assunto o u as enunciadas como normativas (baseado em E S C T , p.
Biblioteca norte-americana criada e m 1800, consi- sociometria, também os bibliotecários p o d e r i a m informações mais relevantes c o m o o b j e t i v o de 79). «=> l i n g u a g e m . 2. B I B / C A T no D u b l i n Core, ele
derada a biblioteca nacional dos E U A . Localizada em desenvolver a librometria para melhor gerenciar a introduzir o leitor no texto e prender sua atenção. O mento que designa a língua do conteúdo intelectu-
Washington, D . C . , armazena u m dos maiores acer- biblioteca e aperfeiçoar a profissão. Sengupta defi- lide deve responder às seguintes indagações: quem al de u m recurso. 1. (código) => código de língua. 1.-
vos do m u n d o , com mais de 120 milhões de itens. ne librometria e bibliometria como termos aná- fez o quê, quando, como, onde e por quê. <=> man- alvo target language L I N G I N F em tradução, refere-se à
Os programas M A R C e a catalogação na fonte surgi- logos e s i n ó n i m o s , criados p o r R a n g a n a t h a n e chete. língua para a qual se traduz u m texto. <í=> língua ori-
ram nessa biblioteca. <=> Classificação da Biblioteca Pritchard, respectivamente, apresentando as razões ginal. 1. de destino => língua-alvo. 1. de origem =>
líder leader 1. B I B / C A T no formato M A R C , relativo aos
do Congresso. L. of Congress Card N u m b e r B I B / C A T para a aceitação dos dois conceitos ( S E N G , p. 191). língua original. 1. de partida => língua original. 1.
primeiros 24 caracteres que incluem os elementos
número atribuído pela Library of Congress a toda lição lesson E D U 1. "Exposição sistemática escrita fonte => língua original. 1. geral general language
definidores do registro; rótulo de registro. 2. I N F
publicação incorporada ao seu acervo. L . o f Con- sobre qualquer matéria ou parte da mesma, para uso L I N G "conjunto das palavras e expressões que, no
seção em branco de uma fita magnética, que prece-
gress C a t a l o g N u m b e r => L i b r a r y o f Congress dos alunos e, também, dos professores" ( A B N T 4 9 ) . contexto em que são empregadas, não se referem a
de a informação registrada, necessária para posicio-
Control Number. L. of Congress Classification ( L C C ) 2. Exposição oral do professor. 2.1 Unidade didáti- uma atividade humana especializada" ( F E L p. 167). 1.
ná-la no dispositivo de leitura. 3. Em cinema, início
=> Classificação da Biblioteca do Congresso. L. of ca, no conjunto de cada matéria o u curso. 2.2 "Pre- o r i g i n a l original language, source language L I N G I N F
de filme deixado em branco para facilitar o manu-
Congress C o n t r o l N u m b e r A Library of Congress leção o u tarefa escolar feita pelo aluno para o pro- em tradução automatizada, refere-se à língua do tex-
seio.
iniciou a impressão de fichas catalográficas em 1898; fessor sobre determinado assunto" ( G U E ) . to original. <=> língua-alvo.
a partir de 1901 passaram a ser distribuídas a biblio- Liga Brasileira de Editoras ( L I B R E ) Fundada em 2002,
licença license 1. D I R "direito não exclusivo de obra congrega e representa editoras independentes. l i n g u a g e m language C O M N L I N C F N F 1. Meio de ex-
tecas solicitantes. Nas fichas eram incluídos o L i -
intelectual. O beneficiário da licença pode utilizar a ligação => elo. 1. de dados =* enlace de dados. 1. pressão das ideias. 2. "Conjunto sistematizado de
brary of Congress Card N u m b e r para identificar
obra, mas não pode excluir que terceiros também a desatualizada broken link, dead link, linrot, outdated mecanismos e de leis combinatórias que permitem,
cada documento. A partir do desenvolvimento do
usem, se também portadores de licença. A lei de link I N T E R N condição onde a hiperligação não leva a de m o d o geral, a produção de signos de qualquer
formato M A R C , o antigo L C C N transformou-se em Li-
proteção do software (lei n° 9 609/98) trata do con- lugar algum devido à remoção do sítio. Para preve- espécie, sua constituição em sistemas, o funciona-
brary of Congress Control Number ( L C C N ) , que pas-
trato de licença específico" (sou, p . 73). <=> licença nir isso, deve-se mencionar na antiga página o novo mento desses sistemas e o modo como permitem a
sou a ser utilizado como número único de u m re-
de programa. 2. D I R R E L autorização decorrente de endereço do sítio o u redirecionar automaticamen- inscrição ou a decifração das mensagens" ( E S C T , p.
gistro bibliográfico. L . of Congress Filing Rules
normas legais ou religiosas, cujo objetivo é a defe- te o usuário para a nova página. 1. em hipertextos => 79). <=> l i n g u a g e m documentária. 3. Conjunto de
Código das regras para alfabetação de fichas em
sa da integridade dos bons costumes e da fé, impe- hiperligação. 1. p e r d i d a => ligação desatualizada. 1. convenções e regras sobre como transmitir infor-
catálogo de biblioteca e aprovado pela Library of
dindo a publicação de documentos com ideias con- por cocitações cocitation link BIB em bibliometria, o mações entro pessoas e máquinas. 1. absoluta =>
Congress. L. o f Congress I n f o r m a t i o n System Sis-
trárias. N a publicação que obtém essa licença, ge- relacionamento entre dois ou mais documentos ba- linguagem de máquina. I . algorítmica ulgorithmic
tema de informação que provê acesso aos p r o d u -
ralmente, são incluídos os termos nihil obstat, impri- seado n o fato d e serem citados p o r u m terceiro language 1. is> linguagem ou notação que se desti-
tos e serviços da Library of Congress. L . o f Con-
me potest e imprimatur. 1. compulsória compulsory documento. <=> acoplamento bibliográfico. 1. p o r na a expressar algoritmos e, geralmente, forma par-
gress M A R C F i l e B I B base de dados que i n c l u i as
licence D I R "a utilização compulsória, prescindindo linha comutada => conexão por linha comutada. 1. te de uma linguagem de programação. 2. M A T lin-
monografias catalogadas desde 1968. L . o f C o n -
da anuência do autor. Está prevista em convenções total à internet full IP I N T E R N quando um computador guagem artificial, aritmética, mediante a qual os pro-
gress Name A u t h o r i t y File Catálogo das listas auto-
e tratados internacionais. Por exemplo, a referente a está conectado de forma permanente à rede e for- cedimentos de cálculo numérico podem ser apre-
rizadas de autoria da Library of Congress. o lista
traduções, prevista na Convenção Universal. A o necendo u m a ampla gama de serviços. sentados sob u m a forma o r d e n a d a . I . a r t i f i c i a l
autorizada. L . of Congress National U n i o n Catalog
autor é garantida remuneração equitativa" (sou, p . (abrev: L A ) artificial language, synlhetic language 1.
B I B / C A T catálogo coletivo de livros gerenciado pela ligar => enlace.
73). <=> licença. 1. de g r u p o de usuários user pack B I B / I N D E X linguagem empregada em sistemas de in-
Library of Congress e que provê dados sobre os Ligue des Bibliothèques Européenes de Recher-
license I N F licença de programa de computador que d e x a ç ã o , elaborada de a c o r d o c o m regras p r e -
acervos de bibliotecas norte-americanas. L. of Con- che ( L Í B E R ) B I B criada em 1971, congrega as bibliote-
permite a sua utilização, de forma simultânea, por estabelecidas e que procura se adaptar a necessida-
gress Rule Interpretations Publicação da Library cas europeias das áreas de pesquisa e universitári-
um número determinado de usuários. 1. de progra- des específicas. <=> linguagem classificatória, l i n -
of Congress c o m informações sobre as revisões as. Publica: LÍBER Quarterly.
ma site license, software license I N F contrato que faz guagem de indexação, linguagem de programação,
do Código de Catalogação A n g l o - A m e r i c a n o . L . L I L A C S Literatura Latino-Americana em Ciências da
parte de programas comercializados regularmente linguagem documentária, linguagem natural, lingua-
of Congress Subject Headings ( L C S H , L I C O S H ) contém Saúde.
e que especifica os direitos e deveres do usuário gem técnica, tesauro, vocabulário controlado. 2.
a lista de cabeçalhos de assuntos utilizados na L i - l i l i p u t i a n a (edição) => edição diamante.
que a d q u i r i r o programa, estabelecendo, ainda, l i - L I N G linguagem criada especificamente para facilitar
brary of Congress. cabeçalho de assunto, meta- l i m i n a r DPR " m e d i d a tomada com a finalidade de
mitações às obrigações dos fornecedores do p r o - a comunicação de determinado setor de atividade,
dados, vocabulário controlado. L. Literature => Li- resguardar direitos. A liminar se dá por o r d e m judi-
grama; licença de software, programa (licença), sof- mas que não é natural desse setor. 3. I N F linguagem
brary Literature & Information Science. L . O r i e n t a t i - cial, antes da discussão do feito" ( G U I D , p. 113).
tware (licença). 1. legal legal license D I R "licença esta- simbólica o u expressa em pseudocódigo. 1. a r t i f i -
on E x c c h a n g e ( I . O E X ) Criado em 1971, projeto manti- limitação ao acesso => acesso restrito.
belecida por lei. N o regime da lei n° 5 988/73 [anti- cial de indexação => linguagem documentária. L.
do pela Eastern M i c h i g a n State U n i v e r s i t y ( E U A ) , limpeza de documentos => higienização.
ga lei de direito autoral], por exemplo, em seu art. Brasileira de Sinais ( L I B R A S ) C O M L I N G "a forma de
para divulgar atividades de educação do usuário.
51, estava prevista uma licença legal com relação à linear => hiperligação. comunicação e expressão, em que o sistema linguis-
Mantém centro referencial. L. Science Abstracts =>
utilização de obra fotográfica, para fins didáticos o u linearidade línearity C O M N 1. "Caráter do discurso tico de natureza visual-motora, com estrutura gr.i
Library and Information Science Abstracts. L . Science
científicos" (sou, p. 73). 1. poética poetic licence L I T a que se desenvolve no tempo, de acordo com uma matical própria, constitui u m sistema linguístico do
Classification (i si) => Classification Research Group.
liberdade de o escritor de uma obra de ficção alterar dimensão única" ( E S C T ) . 2. N o processo de comuni- transmissão de ideias e fatos, oriundo de cnmunidu
os fatos históricos visando à produção de u m texto cação, a sucessão dos elementos linguísticos, sem des de pessoas surdas do Brasil" (iii, p. 92). I . cien-
LIBRAS Linguagem Brasileira de Sinais. que desperte mais interesse aos possíveis leitores. possibilidade de superposição o u globalização. tífica scientifie language A R Q B I B C O M N I : D I I lermos d l
LIBRE Liga Brasileira de Editoras. língua language 1. L I N G denominação atribuída aos linguagem natural empregados de maneira espoei
libreto libretto, text ofan opera, words of an opera M Ú S licitação bidding A D M concorrência feita por ór- diversos sistemas de signos, graças aos quais é

224
linguagem classificatória l i n g u a g e m o r i e n t a d a .i o b j e t o s
l i n g u a g e m de programaçiio l i n g u a g e m d e p r o g r a m a ç ã o d e alto

fica n u m a p a n e i . i d o ( o i i h c c i m e n t o . E o i n s t r u m e n - r e c u r s o s p a r a a c o n s u l t a à s b a s e s d e d a d o s . Permite gem natural, linguagem quase n.iim.il I. g e r a l


gramática, s í m b o l o s e técnicas que p o s s i b i l i t a m pre-
to d e c o m u n i c a ç ã o dos r e s u l t a d o s das a t i v i d a d e s q u e os u s u á r i o s d e u m b a n c o d e d a d o s f a ç a m per- l i n g u a g e m c o l o q u i a l . I. I I I M I :• I l y p e r t e x l Mnrkup
p a r a r i n s t r u ç õ e s n o c o m p u t a d o r . 1. d e p r o g r a m a ç ã o
d e p e s q u i s a . < > c o m u n i c a ç ã o c i e n t í f i c a . 1. c l a s s i f i - g u n t a s , d e f o r m a i n t e r a t i v a , e t r a n s m i t e as r e s p o s t a s L a n g u a g e . I. i c ô n i c i inaigc dTÍVtft language INF U N I ;
de alto n í v e l => l i n g u a g e m d e a l t o n í v e l . 1. d e q u a r t a
c a t ó r i . i clmsifictilory language, documental classifi- ou g e r a relatórios de resposta. Sua capacidade 1 " i n s t r u m e n t o de c o m u n i c a ç ã o liumrm maquina,
g e r a ç ã o fourth generation language FNF l i n g u a g e m d e
calion itin/i I A N l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , artificial, baseado na associação Iconlcn (Imagem ideia).
c o m p l e x i d a d e v a r i a m de u m sistema para outro; lin programação, que possui como características bá-
c o n s t i t u í d a p o r n ú m e r o s o r d i n a i s q u e se apresen- Cada objeto de pensamento é lepieseiilado poi u m
g u a g e m de consulta a banco de dados, linguagem sicas: a) p r o p o r c i o n a r p r o g r a m a s d e a p l i c a ç ã o c o m
tam co dígitos ou símbolos. I n s t r u m e n t o de tra- s í m b o l o q u e m o s t r a a i n t u i ç ã o d e sua i i . i l u i i v . a , a t é
d e i n t e r r o g a ç ã o , l i n g u a g e m d e query. <=> structured melhorias n a produtividade, pelo menos u m grau
b a l h o , l i g a d o .is n e c e s s i d a d e s d e f u n c i o n a m e n t o m e s m o d e s u a s p r o p r i e d a d e s " (PAV, p 186); l í n g u a
query language. 1. de d e s c r i ç ã o d e p á g i n a INF l í n g u a a c i m a d a s d e t e r c e i r a g e r a ç ã o ; b ) ser facilmente
das b i b l i o l e c a s v cujo o b j e t i v o é a representação gem d e i m a g e n s . <=> í c o n e , i n t e r f a c e ' g i a l u a , l í n g u a
gem de c o m p u t a d o r que descreve como o texto e a s s i m i l a d a e r e t i d a n a m e m ó r i a ; c) ser c o m p r e e n d i -
sinlélicn d o assunto de u m d o c u m e n t o , p.ex.: n a gem m e n t a l , s í m b o l o . 1. i n t e r a t i v a inleraiHvi Ian
os g r á f i c o s s e r ã o d i s p o s t o s n a p á g i n a p a r a i m p r e s da e u t i l i z a d a t a n t o p e l o especialista c o m o pelo
CDU, u m t e x t o s o b r e f u t u r o l o g i a s e r á c l a s s i f i c a d o e m guage I N F l i n g u a g e m q u e p e r m i t e d i á l o g o c n h v n p e
s ã o o u e x i b i d o s n a t e l a d o m o n i t o r d e v í d e o , p.ex.: u s u á r i o f i n a l . 1. d e query => l i n g u a g e m d e c o n s u l t a .
DOU.2; c l a s s i f i c a ç ã o d o c u m e n t á r i a . classificação r a d o r e m á q u i n a . 1. i n t e r m e d i á r i a => m e t a I i n g u a g e i n .
P C L ( P r i n t e r C o n t r o l L a n g u a g e ) e P o s t S c r i p t . 1. de I . de r e c u p e r a ç ã o Information retrieval language, re-
bibliográfica, l i n g u a g e m a r t i f i c i a l , l i n g u a g e m d e i n - 1. J a v a => J a v a . 1. l i m i t a d a restricteâ-synlax language
d o c u m e n t a ç ã o => l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , l í n g u a Irieval language BIB/RI I N F l i n g u a g e m a r t i f i c i a l e m p r e -
d e x a ç ã o , l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a . 1. c o l o q u i a l INF U N G l i n g u a g e m q u e , n a t r a d u ç ã o a u t o m á t i c a es
gem d e i n d e x a ç ã o . 1. d e e n t r a d a input language INF gada pelos sistemas de informação/documentação
eolloquiaí language, common language, everyday lan- pecializada, emprega u m a sintaxe controlada, com
l i n g u a g e m n a t u r a l o u artificial e m p r e g a d a para ali- com a f i n a l i d a d e d e e n c o n t r a r a i n f o r m a ç ã o deseja-
guage I.ING l í n g u a d a c o n v e r s a ç ã o v i v a e e s p o n t â - restrições relativas a n ú m e r o de palavras, sentido
m e n t a r u m sistema d i n â m i c o , e f e t u a n d o a conver da. <=> l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a . 1. d e s a í d a output
nea, e m p r e g a d a n a c o m u n i c a ç ã o d i á r i a ; l i n g u a g e m das p a l a v r a s d e f i n i d a s e estilo d e r e d a ç ã o (baseado
s ã o d e d a d o s o u l i n g u a g e n s . 1. d e e x e c u ç ã o => l i n - language I N F l i n g u a g e m n a t u r a l o u a r t i f i c i a l p r o d u z i -
c o m u m , l i n g u a g e m g e r a l . A n t : l i n g u a g e m c u l t a . 1. e m PAV, p . 187). <t=> l i n g u a g e m q u a s e - n a t u r a l . 1. l i t e r á -
g u a g e m o b j e t o . 1. d e i m a g e n s => l i n g u a g e m i r ó n i - da c o m o s a í d a d e u m sistema, e f e t u a n d o a conver-
c o m u m => l i n g u a g e m c o l o q u i a l . 1. c o n t r o l a d a con- ria => l i n g u a g e m c u l t a . 1. l i v r e free text, natural lan-
s ã o d e d a d o s o u l i n g u a g e n s . 1. d e t e m p o r e a l real-
ca. 1. d e i n f o r m a ç ã o => l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a . 1.
Irolled heading language, controlled language BIB/INDEX guage indexing BIB/INDEX l i n g u a g e m d e i n d e x a ç ã o q u e
time language INF l i n g u a g e m de p r o g r a m a ç ã o na
d e i n d e x a ç ã o indexing language, Information lan-
l i n g u a g e m documentária baseada n a l i n g u a g e m na- não adota vocabulário controlado. A n t : vocabulá-
q u a l o t e m p o d e r e s p o s t a d o c o m p u t a d o r aos e s t í -
t u r a l . Seu v o c a b u l á r i o o b e d e c e a u m a e s t r u t u r a p r ó - guage BIB/INDEX l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a a r t i f i c i a l e m -
m u l o s é de v i t a l importância. I . de transferência rio c o n t r o l a d o . <=> i n d e x a ç ã o l i v r e , vocabulário
p r i a e ao c o n t r o l e t e r m i n o l ó g i c o ; s i s t e m a de ter- p r e g a d a p a r a registro, o u indicação, dos assuntos
switching language INF p r o g r a m a c o m p i l a d o r , de c o n t r o l a d o . 1. m e n t a l mentalese INF LING na definição
mos atribuídos, o l i n g u a g e m documentária, voca- dos documentos, p e r m i t i n d o a representação de
m o n t a g e m o u o u t r a rotina que t r a d u z m e n s a g e m de de J.A. Fodor, a "linguagem d o pensamento indivi-
b u l á r i o c o n t r o l a d o . 1. c o n v e r s a c i o n a l => l i n g u a g e m s e u c o n t e ú d o t e m á t i c o , d e f o r m a a n a l í t i c a . <=> l i n -
uma l i n g u a g e m p a r a o u t r a l i n g u a g e m . 1. d o c u m e n - d u a l , s e m expressão o r a l o u escrita, diferente de
i n t e r a t i v a . 1. c u l t a literary language L I N G a q u e estabe- g u a g e m artificial, l i n g u a g e m classificatória, l i n g u a -
t á r i a documentary language, documentation langua- qualquer linguagem natural, mas compartilhando
lece u m c i r c u i t o l i n g u í s t i c o a m p l o , s e m q u e as p e s - gem d o c u m e n t á r i a , v o c a b u l á r i o c o n t r o l a d o . 1. d e
ge BIB/CLAS BIB/INDEX 1. C o n j u n t o d e t e r m o s , s í m b o l o s c o m e l a s as c a r a c t e r í s t i c a s d a s f u n ç õ e s expressi-
soas q u e a u t i l i z a m e s t e j a m j u n t a s o u q u e s e j a m , i n t e r r o g a ç ã o => l i n g u a g e m d e c o n s u l t a . 1. de m a c r o
e regras preestabelecidos p a r a indicação/registro vas. Esta l i n g u a g e m d e f i n e a e x t e n s ã o e o l i m i t e
necessariamente, d e hoje, o u d o m o m e n t o presen- INF l i n g u a g e m d e p r o g r a m a ç ã o s i m p l i f i c a d a q u e per-
d e a s s u n t o s c o n s t a n t e s d e d o c u m e n t o s . 2. " C o n - d a q u i l o que o espírito h u m a n o p o d e conceber"
te; l í n g u a l i t e r á r i a , I í n g u a - p a d r ã o . A n t : l i n g u a g e m m i t e escrever macros para serem executadas com
junto organizado de termos normalizados, empre- ( P A V ) ; m e n t a l ê s . <=> l i n g u a g e m f o r m a l , l i n g u a g e m
c o l o q u i a l . 1. d e a l i m e n t a ç ã o => l i n g u a g e m d e e n t r a - m a i o r rapidez e produtividade. M u i t o utilizada em i c ô n i c a . 1. n a t u r a l natural language C O M N L I N G 1. L i n -
gados p a r a representar o c o n t e ú d o dos d o c u m e n -
d a . 1. d e a l t o n í v e l high levei language I N F : 1. L i n g u a - p r o c e s s a d o r e s d e t e x t o s e p l a n i l h a s e l e t r ô n i c a s . 1. g u a g e m f o r m a d a pela r e u n i ã o de sinais emprega-
tos c o m a f i n a l i d a d e d e m e m o r i z á - l o s p a r a p e s q u i -
gem de p r o g r a m a ç ã o que p e r m i t e ao usuário forne- d e m á q u i n a common machine language, machine lan- dos e reconhecidos facilmente pelo h o m e m . A n t :
sas p o s t e r i o r e s " ( C H A T , p . 101) <=> m e m o r i z a ç ã o . 3.
cer i n s t r u ç õ e s a o c o m p u t a d o r , d e m o d o c o n v e n i - guage INF l i n g u a g e m u t i l i z a d a diretamente pela má- l i n g u a g e m a r t i f i c i a l . 2. " Q u a l q u e r l i n g u a g e m e m -
"Sistema de signos q u e p e r m i t e a representação d o
ente, u s a n d o l e t r a s , s í m b o l o s o u t e x t o , i n d e p e n d e n - q u i n a e p e r t i n e n t e , e m g e r a l , a d e t e r m i n a d o s siste- pregada para a comunicação verbal, e m oposição à
conteúdo de documentos, c o m a f i n a l i d a d e de
temente d a l i n g u a g e m d o c o m p u t a d o r ( l i n g u a g e m mas de informática; l i n g u a g e m absoluta, l i n g u a g e m l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a . [...] Q u a l q u e r c o n j u n t o
r e v o c a r os d o c u m e n t o s p e r t i n e n t e s , e m r e s p o s t a a
d e m á q u i n a ) , p . e x . : BASIC, P A S C A L , C , e t c . 2. Q u a l q u e r d e c o m p u t a d o r . 1. de m a r c a ç ã o d e texto markup lan- d e i n d i c a d o r e s sintáticos, e m p r e g a d o s para expres-
q u e s t õ e s r e l a t i v a s a s e u c o n t e ú d o . [...] H á d o i s t i -
l i n g u a g e m d e p r o g r a m a ç ã o q u e p e r m i t e ao p r o g r a - guage I N F FNTERN l i n g u a g e m d e c o m p u t a d o r u t i l i z a d a sar o c o n t e ú d o dos d o c u m e n t o s , c o m o o b j e t i v o
pos p r i n c i p a i s d e l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s : as l i n -
mador efetuar m u i t a s instruções de m á q u i n a c o m para codificação de textos p a r a a construção de de registro e recuperação da informação" (UNESCO.
g u a g e n s d e i n d e x a ç ã o e as l i n g u a g e n s c l a s s i f i c a t ó -
uma única declaração e m l i n g u a g e m d e alto nível. d o c u m e n t o h i p e r t e x t o c o n s u l t a d o n a R e d e . Baseia- LWÍSIST guidelines); s i s t e m a d e t e r m o s d e r i v a d o s . <=>
r i a s " (VANS, p . 19). o linguagem artificial, lingua-
Reduz o t e m p o necessário à p r o g r a m a ç ã o e au- se n a i n s e r ç ã o d e c ó d i g o s e s p e c i a i s p a r a marcar l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a . 3. I N F l i n g u a g e m q u e p e r -
gem classificatória, l i n g u a g e m de indexação, lin-
m e n t a as f a c i l i d a d e s d e m o d i f i c a ç ã o n o p r o g r a m a ; d e t e r m i n a d a s características, p.ex.: parágrafo, títu- m i t e c o m u n i c a ç ã o com o c o m p u t a d o r m e d i a n t e co-
g u a g e m n a t u r a l , l i n g u a g e m técnica, sintaxe d o c u -
l i n g u a g e m e v o l u í d a . I . de b a i x o n í v e l lower levei lan- lo, c ó d i g o de p r o g r a m a e hiperligação a o u t r o d o - m a n d o s q u e s ã o p a l a v r a s d a f a l a n a t u r a l , p.ex.: enter,
m e n t á r i a . 1. e s p e c i a l i z a d a special language, specialized
guage IMI- l i n g u a g e m d e p r o g r a m a ç ã o c o m p o s t a de c u m e n t o . A s linguagens m a i s c o m u n s são a Stan- print, type. 1. n o t a c i o n a l notational language BIB/CLAS
language LING " l i n g u a g e m e m p r e g a d a c o m objeti-
l i n g u a g e m d e m á q u i n a (<=>) e l i n g u a g e m d e m o n t a - sistema de classificação, p.ex.: a Classificação D e -
dard Generalized Markup Language (<=>) e a vos e s p e c í f i c o s p o r u m d e t e r m i n a d o g r u p o s o c i a l "
gem (•: :•). I. d e b u s c a search language BIB/RI I N F c o n - cimal de Dewey, que per mite o arranjo dos d o c u -
Hypertext Markup Language (<=>). <=> M A R C X M L , (WN). j a r g ã o . 1. e s t r u t u r a d a d e c o n s u l t a => S t r u c -
junto de comandos, instruções o u t e r m o s u t i l i z a d o m e n t o s e a r e p r e s e n t a ç ã o d o s c o n h e c i m e n t o s . <=>
M e t a d a t a O b j e c t D e s c r i p t i o n S c h e m a . 1. d e m o n t a - t u r e d Q u e r y L a n g u a g e . 1. e s t r u t u r a d a e m o b j e t o s
n.i c o n s u l t a a b a s e d e d a d o s , s i s t e m a d e r e c u p e r a - l o c a l i z a ç ã o , l . - o b j e t o object language, target langua-
g e m assembly language, symbolic programming lan- i> l i n g u a g e m o r i e n t a d a a o b j e t o s . 1. e v o l u í d a => l i n -
ç ã o d . i i n l o n n a ç ã o o u b u s c a e m l i n h a . <=> e s t r a t é g i a ge I N F l i n g u a g e m d e m á q u i n a i n t e r p r e t á v e l p o r c o m -
guage I N F l i n g u a g e m de p r o g r a m a ç ã o cujas i n s t r u - g u a g e m d e a l t o n í v e l . 1. f i n a l => l i n g u a g e m o b j e t o .
d e b u s c a , l i n g u a g e m d e c o n s u l t a . 1. d e comando p u t a d o r e que resulta da tradução de u m a lingua-
ç õ e s se a p r e s e n t a m e m f o r m a m n e m ó n i c a e p o d e m l.-fonte source language INF l i n g u a g e m d e p r o g r a m a -
coiiiiiiand language, job control language INF lingua- g e m - f o n t e p o r u m c o m p i l a d o r . 1. o r i e n t a d a a o b j e -
i n c l u i r m a c r o i n s t r u ç õ e s p a r a r e a g r u p a r as f u n ç õ e s ção que é d i r e t a m e n t e c o m p r e e n d i d a p o r d e t e r m i -
gem fonte, q u e consiste e m p r o c e d i m e n t o s opera- tos object-oriented language INF l i n g u a g e m de pro-
de várias instruções elementares. É assimilada pelo n a d o c o m p u t a d o r , d e v e n d o ser c o n v e r t i d a p a r a a
cionais, (.ida u m deles capaz de especificar uma g r a m a ç ã o p a r a u m sistema de p r o g r a m a ç ã o orienta-
c o m p u t a d o r , depois de t r a d u z i - l a e m l i n g u a g e m de linguagem própria da máquina (programa-objeto).
f u n ç ã o a ser e x e c u t a d a . I. de c o m p u t a d o r => l i n g u a - do a objetos, n o q u a l o conceito de p r o c e d i m e n t o s
m á q u i n a . L . d e O r g a n i z a ç ã o S i n t a g m á t i c a => SYNTOL. <=> l i n g u a g e m - o b j e t o . 1. f o r m a l formal language FIL
gem d e m á q u i n a . I. de c o m u t a ç ã o => l i n g u a g e m d e e d e d a d o s , i n c o r p o r a d o aos s i s t e m a s c o n v e i u io
1. d e p e r g u n t a s => e s t r a t é g i a d e b u s c a . 1. de p r o g r a - INF MAT s i s t e m a d e s í m b o l o s r e u n i d o s e m f ó r m u l a s ,
t r a n s f e r ê n c i a . I. d e c o n s u l t a database query language, nais de p r o g r a m a ç ã o , é substituído pelos concei
m a ç ã o computer language, program language, program- e n u n c i a d o s o u frases p o r m e i o d a a p l i c a ç ã o d e r e -
query language HIII/KI INI p a r t e d e u m s i s t e m a d e ge- tos de objetos e mensagens. U m objeto é u m paço
ming language I N F 1. L i n g u a g e m a r t i f i c i a l u t i l i z a d a g r a s c o m b i n a t ó r i a s , p.ex.: as l i n g u a g e n s a l g o r í t m i -
r e n c i a m e n t o de banco de d.idos q u e p r o p o r c i o n a t e d e i n f o r m a ç õ e s e u m a d e s c r i ç ã o d o seu Irala
p a r a a p r e p a r a ç ã o das r o t i n a s q u e c o m a n d a r ã o o cas ( I c T u r i n g e G ó d e l . o linguagem mental, lingua-

c o m p u t a d o r . 2. C o n j u n t o d e p a l a v r a s reservadas,
lista Haia iti 1'IIIHI
linguagem orientada a problemas USA

l i s t a list A R Q BIB E N G EST I N F MAT " e n u m e r a ç ã o , g e r a l - c o r r e i o eletrônico. U m dos serviços iln mi. m. 1
m e n t o , e .1 m e n s a g e m r uma especificação de u m posição de impressão o u exibição n o m o n i t o r de
m e n t e e m f o r m a d e c o l u n a , d e pessoas, coisas, q u a n - q u e p o d e m ser a s s i n a d o s p e l o s usiii 1 para nu
d o s t r a t a m e n t o s d e u m objeto, p.ex.: a S m a l l t a l k . 1. v í d e o o u t e r m i n a l . 1. a l u g a d a leased Une I N T E R N T E L
t i d a d e s , e t c , q u e se f a z c o m u m p r o p ó s i t o d e t e r m i - ber, r e g u l a r m e n t e , mensagens sobre um leniii I .1.-
o r i e n t a d a a p r o b l e m a s pivblem orientai language INF l i n h a telefónica, que, m e d i a n t e contrato de aluguel
n a d o " ( G A R C , p . 2 8 9 ) . 1. a c u m u l a t i v a => b i b l i o g r a f i a d i s t r i b u i ç ã o distribution lisl INTIÍKN c a m c l e i Islli .1 CHIN
Linguagem de p r o g r a m a ç ã o p r o j e t a d a p a r a r e s o l - com u m a operadora de telefonia, p e r m i t e a cone-
c u m u l a t i v a . 1. a l f a b é t i c a d e c a b e ç a l h o s d e a s s u n t o s tente n a m a i o r i a dos p r o g r a m a s de correio elelioni
vei, de f o r m a fái II, d e t e r m i n a d a classe d e p r o b l e - x ã o p e r m a n e n t e c o m a i n t e r n e t ; c i r c u i t o a l u g a d o . 1.
=> l i s t a a u t o r i z a d a . 1. a u t o r i z a d a author authority file, co q u e p e r m i t e c r i a r u m a lista d r e n d e r e ç o s qur
ma I. o r i e n t a d a a p r o c e d i m e n t o s procedure-oriented a s s i m é t r i c a d e a s s i n a t u r a d i g i t a l => asymmetric di-
authority card, authority file, authority list, controlled receberão simultaneamente u m a mesma mensagem
language I 1 1 Linguagem que i n d e p e n d e d a éstru- gital subscriber Une. 1. c o m u t a d a dial Une INTERN T E L
term list, controlled vocabulary indexing, go-list, name 1. d e d u p l i c a t a s duplicate list, exchange lisl mu lista d e
1111.1 do C o m p u t a d o r , p r o j e t a d a p a r a r e f l e t i r e c o d i f i - l i n h a d e c o m u n i c a ç ã o que estabelece c o n e x ã o en-
authority file, name list, subject authority file, subject d o c u m e n t o s q u e u m a biblioteca oferece para inter
cai OH p r o c e d i m e n t o s q u e v i s a m p r o b l e m a s e s p e c í - tre u m t e r m i n a l e u m c o m p u t a d o r m e d i a n t e d i s c a -
authority list, subject heading list B I B / C A T B I B / I N D E X 1. c â m b i o c o m o u t r a s b i b l i o t e c a s . 1. d e e d i t o r a s puhli
f i C O I i 2. l i n g u a g e m projetada para descrever gem de n ú m e r o telefónico; c i r c u i t o comutado, l i -
L i s t a d e t e r m o s q u e p o d e m ser e m p r e g a d o s e m u m shers' list BIB G R Á F l i s t a d e casas e d i t o r i a i s c o m respec
a l g o r i t m o s e p r o c e d i m e n t o s d e c á l c u l o . 1. o r i e n t a - n h a chaveada, linha discada, l i n h a pública, o cone-
sistema d e i n d e x a ç ã o , o vocabulário controlado. tivos e n d e r e ç o s e especialidades. 1. d e eliminação
da para m á q u i n a => l i n g u a g e m d e m á q u i n a , l . - o r i - x ã o p o r l i n h a c o m u t a d a . 1. c r u z a d a cross tãlk T E L s i n a l
2. R e l a ç ã o d e c a b e ç a l h o s , e n t r a d a s o u t e r m o s esta- disposal list ARQ " r e l a ç ã o de d o c u m e n t o s específi-
gem > l i n g u a g e m - f o n t e . 1. o r i g i n a l ( I N F ) => l i n g u a - que f u g i u o u cruzou de u m canal de comunicação
belecidos p o r instituições para i n c l u s ã o e m i n s t r u - cos a s e r e m e l i m i n a d o s , d e v i d a m e n t e aprovados
g e m fonte. L . - P a d r ã o G e n e r a l i z a d a de Marcação p a r a o u t r o adjacente, e q u e a t r a p a l h a o segundo
mentos de busca e consulta m a n u a l o u automatiza- p e l a a u t o r i d a d e c o m p e t e n t e " ( A B N T 9 5 ) ; l i s t a d e ex-
c a n a l , p o d e n d o c a u s a r e r r o s . 1. d ' á g u a => f i l i g r a n a . 1.
; S t a n d a r d G e n e r a l i z e d M a r k u p L a n g u a g e . 1. p s e u - da, o u seja, e m c a t á l o g o s , í n d i c e s , l i s t a s e bases d e purgo, relação de eliminação, relação de expurgo.
d e a c e r v o archives policy ARQ consiste na definição
donatural l i n g u a g e m q u a s e - n a t u r a l . 1. q u a s e - n a - dados. Os cabeçalhos, entradas e termos assim es- <=> e l i m i n a ç ã o ( A R Q ) . 1. d e e n d e r e ç o s e-mail list, e-
d o s d o c u m e n t o s que, de a c o r d o c o m sua proce-
t u r t l uear-natural language INF " l i n g u a g e m d o d i á l o - t a b e l e c i d o s d e v e m i n d i c a r , q u a n d o p o s s í v e l , as f o n - mailing list, maillist, mailing list I N T E R N l i s t a d e e n d e -
dência, f o r m a r ã o o acervo arquivístico de u m a ins-
go I t O m e m - m á q u i n a o u m á q u i n a - m á q u i n a , m a i s for- tes u t i l i z a d a s p a r a a s e l e ç ã o ; a r q u i v o d e a u t o r i d a d e , reços eletrônicos identificada p o r u m n o m e sim-
t i t u i ç ã o . <=> p o l í t i c a d e d e s e n v o l v i m e n t o d e cole-
malizada e mais limitada do que a l i n g u a g e m natural arquivo de identidade, catálogo biobibliográfico, p l e s , p . e x . : mail-list(3>co- m e r c i a l . c o m . b r ; q u a n d o a
ç õ e s . 1. d e a c e s s o => c a n a l d e c o m u n i c a ç ã o . 1. d e
p r o p r i a m e n t e d i t a " (PAV, p . 189); l i n g u a g e m p s e u d o - catálogo de autoridade, catálogo de i d e n t i d a d e , f i - lista recebe u m a mensagem, redireciona-a, de for-
a s s i n a t u r a a s s i m é t r i c a d i g i t a l => asymmetric digital
natural, p s e u d o l i n g u a g e m . linguagem limitada, chário de a u t o r i d a d e , ficheiro de a u t o r i d a d e , lista m a a u t o m á t i c a , p a r a t o d o s os e n d e r e ç o s . 1. d e e s p e -
subscriber Une. 1. d e s u b s c r i t o r d i g i t a l a s s i m é t r i c a =8
l i n g u a g e m n a t u r a l . 1. script script language INF l i n - a u t o r i z a d a d e e n t r a d a s , r e g i s t r o d e a u t o r i d a d e . <=> r a waiting list BIB n u m b a l c ã o d e e m p r é s t i m o d e l i -
asymmetric digital subscriber Une. 1. d e d i c a d a dedica-
guagem de p r o g r a m a ç ã o cujo código-fonte é i n - catálogo oficial, vocabulário aberto, vocabulário v r o s , refere-se à lista d e u s u á r i o s q u e d e v e r ã o ser
ted Une, private Une INF INTERN T E L 1. L i n h a t e l e f ó n i c a
t e r p r e t a d o p e l o p r o g r a m a n o t e m p o d a e x e c u ç ã o . 1. c o n t r o l a d o . 1. a u t o r i z a d a d e s é r i e s series authority n o t i f i c a d o s q u a n d o os t í t u l o s p o r e l e s reservados
que conecta o terminal diretamente c o m o c o m p u -
S G M L => S t a n d a r d G e n e r a l i z e d M a r k u p L a n g u a g e . 1. file BIB/CAT l i s t a d a s e n t r a d a s o f i c i a i s d e s é r i e s n o f o r e m d e v o l v i d o s à b i b l i o t e c a . 1. d e e x - a l u n o s alumni
t a d o r . N e s t e caso, g e r a l m e n t e , n ã o h á n e c e s s i d a d e
s i m b ó l i c a symbolic language COMN INF LING lingua- catálogo de u m a biblioteca. Geralmente inclui as list E D U l i s t a d e a n t i g o s a l u n o s d e u m a i n s t i t u i ç ã o
d e u t i l i z a r modem q u a n d o a d i s t â n c i a n ã o u l t r a p a s s a
gem na q u a l as d i r e ç õ e s d o s d a d o s e as i n s t r u ç õ e s r e m i s s i v a s p a r a as e n t r a d a s e s c o l h i d a s . 1. b á s i c a => e d u c a c i o n a l . 1. d e e x p u r g o => l i s t a d e e l i m i n a ç ã o . 1.
500 m ; c i r c u i t o d e d i c a d o . A n t : l i n h a c o m u t a d a . 2.
são representadas p o r nomes arbitrários, e m vez c o l e ç ã o b á s i c a , l i t e r a t u r a b á s i c a . 1. c r o n o l ó g i c a => d e f r e q u ê n c i a oceurrence list BIB/INDEX BIB/RI e s t r u t u r a
P r o ced i men to que simula a existência de u m a linha
do n ú m e r o s . <=> l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a . 1. s i n t a g - í n d i c e c r o n o l ó g i c o . 1. d e a b r e v i a t u r a s íisf of abbre- de dados que designa para cada p a l a v r a de u m texto
direta p e r m a n e n t e (união p o n t o a p o n t o ) e protegi-
t n á t i c a = * S Y N T O L . 1. t é c n i c a technical language LING viations EDLT G R Á F r e l a ç ã o d a s a b r e v i a t u r a s u s a d a s n o a l i s t a d e s u a s p o s i ç õ e s n o d o c u m e n t o . 1. d e i l u s t r a -
d a e n t r e d o i s c o m p u t a d o r e s . C a d a u m deles v e r i f i -
linguagem natural elaborada c o m vistas à c o m u n i - d o c u m e n t o , s e g u i d a s das p a l a v r a s o u n o m e s cor- ç õ e s list of illustrations, liste ofplates, table of illustraiions
ca a i d e n t i d a d e d o seu i n t e r l o c u t o r e g a r a n t e a c o n -
c a ç ã o e m á r e a s d o c o n h e c i m e n t o . <=> j a r g ã o , l i n - respondentes p o r extenso, e m geral impressa na EDIT GRÁF e n u m e r a ç ã o das i l u s t r a ç õ e s c o n t i d a s e m
f i a b i l i d a d e d a s m e n s a g e n s i n t e r c a m b i a d a s . 1. d e d i -
g u a g e m n a t u r a l , t e r m o t é c n i c o . 1. u n i f i c a d a de b a s e p á g i n a q u e a n t e c e d e o t e x t o . 1. d e a l u g u é i s => r e g i s - um d o c u m e n t o , p.ex.: tabelas, g r á f i c o s , m a p a s e
c a d a v i r t u a l => l i n h a d e d i c a d a . 1. d i g i t a l a s s i m é t r i c a
ile i l a d o s unified database language INF l i n g u a g e m de t r o d e i m ó v e i s . 1. d e a q u i s i ç õ e s accession list, acqui- l â m i n a s , c o m indicação das p á g i n a s o n d e apare-
d e a s s i n a n t e => asymmetric digital subscriber Une. I .
g e r e n c i a m e n t o d e base de d a d o s q u e p e r m i t e a u t i l i - sition bulletin, acquisition list BIB r e l a ç ã o p e r i ó d i c a d a s c e m . Essa lista é u m dos e l e m e n t o s que podem
d i s c a d a => l i n h a c o m u t a d a . I. n ã o - c o m u t a d a => l i n h a
zação d e m o d e l o s d e d a d o s h i e r á r q u i c o s , e m r e d e e aquisições recentes integradas a u m acervo. Edita- a p a r e c e r n a p a r t e p r é - t e x t u a l d o l i v r o ; í n d i c e d e ilus-
d e d i c a d a . 1. p r i v a d a => l i n h a d e d i c a d a . 1. p ú b l i c a =>
relacionais. 1. X M L => E x t e n s i b l e M a r k u p Language. d a s o b t í t u l o s d i v e r s o s tais c o m o b o l e t i m d e a q u i s i - t r a ç õ e s , t a b e l a d e i l u s t r a ç õ e s . 1. d e l e i t u r a reading
l i n h a c o m u t a d a . 1. v i r t u a l => l i n h a d e d i c a d a .
ções, lista de n o v a s aquisições, lista d e l i v r o s n o - course, reading guidance list, reading list, reference lisl,
l i n g u e t a => p r o j e ç ã o d e ficha-guia. I. d e p r o t e ç ã o
v o s . 1. d e a s s o c i a ç ã o d e d e s c r i t o r e s descriptor associ- reference reading list BIB E D U l i s t a g e m o u b i b l i o g r a f i a
d i ' g r a v a ç ã o write protection tag INF n u m d i s q u e t e d e l i n h a s p o r m i n u t o Unes per minute INF n ú m e r o d e
ation list BIB/ CLAS BIB/INDEX l i s t a d e d e s c r i t o r e s associa- concisa, feita p a r a p r o v e r m a t e r i a l bibliográfico para
I • p o l e g a d a s , " u m a aba d e p l á s t i c o l o c a l i z a d a n o
1 linhas q u e u m a impressora é capaz de i m p r i m i r e m
dos a u m descritor específico o u a u m g r u p o de f i n s e d u c a c i o n a i s o u d e l a z e r ; l i s t a d e l i v r o s reco
CintO s u p e r i o r d i r e i t o d o d i s c o (considerando-se um minuto.
d e s c r i t o r e s d e u m t e s a u r o . 1. d e a s s u n t o => í n d i c e d e m e n d a d o s . I . d e l i v r o s => b i b l i o g r a f i a . 1. de l i v r o s
q u e esteja c o m a e t i q u e t a p a r a c i m a ) . Q u a n d o a aba l i n o t i p o linotype GRÁF m á q u i n a d e c o m p o s i ç ã o t i -
a s s u n t o . 1. d e a u t o r i d a d e => l i s t a a u t o r i z a d a . 1. d e novosfrontlist, list ofnewbooks BIB l i s t a o u c a t á l o g o d l
1 posicionada de m o d o a obstruir o orifício, o dis- p o g r á f i c a q u e f u n d e as l i n h a s c o m p o s t a s e m l i n h a s -
c a b e ç a l h o => l i s t a a u t o r i z a d a . 1. d e c o n s u l t a r á p i d a livros recém-publicados p o r u m a determinada edl
1 0 fica p r o t e g i d o c o n t r a g r a v a ç ã o " ( Q U E , p . 3 ) ; aba bloco, inteiriças, a partir de m a t r i z e s acionadas p o r
=> a l f a b e t a ç ã o B e r g h o e f f e r . 1. d e c o n t a c o r r e n t e => t o r a o u a d q u i r i d o s p e l a b i b l i o t e c a . <=> c a t á l o g o I o
dl p r o t e ç ã o de g r a v a ç ã o , l i n g u e t a d e proteção um teclado.
c o n t a c o r r e n t e . 1. d e c o n t r o l e checklist 1. A D M ARQ BIB m e r c i a l , r e g i s t r o d e a q u i s i ç ã o . 1. d e l i v r o s n o v o s
Minha g r a v a ç ã o , tabela de p r o t e ç ã o d e g r a v a ç ã o . L i n u x INF sistema operacional compatível c o m o
INF l i s t a d e i t e n s q u e d e v e m ser v e r i f i c a d o s d u r a n t e r e g i s t r o d e a q u i s i ç ã o . 1. de l i v r o s r e c o m e n d . i d o N :•
l i n g u i s t i c a Unguistics L I N G 1. E s t u d o c i e n t í f i c o d a U n i x , d e s e n v o l v i d o na F i n l â n d i a , e m 1991, para
o curso d e u m a a ç ã o qualquer, a f i m d e e v i t a r falhas l i s t a d e l e i t u r a . 1. d e n o v a s a q u i s i ç õ e s > Ir.la . I r
linguagem 2 < !lên< ia q u e p r o c u r a e x p l i c a r c o m o a microcomputadores; atualmente também é utiliza-
ou esquecimentos. 2. A R Q " e n u m e r a ç ã o d e a r q u i - a q u i s i ç õ e s , r e g i s t r o d e a q u i s i ç ã o . I. d e o c o n i - i n ||
linguagem f u n c i o n a . 3. C o n j u n t o d a s c i ê n c i a s d a do e m equipamentos maiores.
vos n o que respeita a f u n d o s , s u b f u n d o s , séries, => l i s t a d e f r e q u ê n c i a . 1. d e p a l a v r a s proibidas
linguagem I c o m p u t a c i o n a l cotnputational Unguistics l i o f i l i z a ç ã o => s e c a g e m p o r congelamento.
unidades de instalação, peças e d o c u m e n t o s . Po- p a l a v r a s p r o i b i d a s . 1. de p a r a d a : palavras proibi
INF 1 I N ' . I r i i que utiliza a informática para estudar l í r i c a lyric LIT c o n j u n t o de poesias líricas de u m
dem revestir diversas formas e servem para fins de d a s . 1. d e p e r g u n t a s m a i s c o m u n s ) m In l/W iltlj)
•>•• l í n g u a s In irias e lazer c o m q u e o c o m p u t a d o r poeta.
i d e n t i f i c a ç ã o e d e c o n t r o l e " ( R O U F U N , p . 2 9 3 ) . 1. d e asked question list INF INTIÍKN a r q u i v o q u s HM IIII a |
possa ' e n t e n d e r iis i n f o r m a ç õ e s e x p r e s s a d a s n e s - l í r i c o lyrics L I T 1 . " N a A n t i g u i d a d e , d i z i a - s e d e c o m - c o r r e i o => l i s t a d e d i s c u s s ã o . 1. d e d e s c a r t e => t a b e l a p e r g u n t a s e suas respostas, e v i t a n d o \ ,1 im n 1
sas l i n g u a g e n s > Indexação automática. p o s i ç ã o p o é t i c a p a r a ser c a n t a d a c o m acompanha- d e t e m p o r a l i d a d e . 1. d e d i s c u s s ã o discussion list, elec-
Unha Um 1 SDn conjunto d e c a r a c t e r e s d a t í l o g r a - m e n t o d a l i r a ( c o m o as o d e s , o s h i n o s ) . 2. Por tronic list I N T E R N g r u p o d e pessoas q u e se u n e m p a r a
d a s d e s n e c e s s á r i a s d o t e m p o . l o 111 lo pMI
f a d o s , m a n i i .1 1 ilos o u c o m p o s t o s i n s e r i d o s n o es- e x t e n s ã o , diz-se de obra e m v e r s o feita para canto, a discussão d e temas predeterminados p o r m e i o de
g u n t a s m a i s c o m u n s . I d r p o s i t i v e i ai|iil'.u I I I
p a ç o e n t r e d u a s Mi.iigcir. INF u m o u m a i s caracte- o u p r ó p r i a p a r a se m u s i c a r " ( H O U D , p . 1768).
desiderala. I. d e p r e ç o s price hl -. I. 1 . I.
res i n t r o d u z i d o i a n t e i de u m r e t o r n o à p r i m e i r a L I S A Library and Information Science Abstracts.

229
lista d e p u b l i c a ç õ e s literatura j u v e n i l
Literatura Latino-Americana livro • aiionh

c o n s t a m os p r e ç o s d o s p r o d u t o s e/ou s e r v i ç o s e m f o r n e c e , e n t r e o u t r o s , o acesso à l i s t a d e p e r g u n t a s
d e s t i n a d a a a d o l e s c e n t e s , L. Latino-Americana em estampas e mapas. Na Conferência Interna ai
v e n d a . I. d e p u b l i c a ç õ e s > c a t á l o g o c o m e r c i a l . 1. m a i s c o m u n s (<=>) e a a r q u i v o s d e d i s c u s s õ e s a n t e -
Ciências da Saúde ( L I L A C S ) Base d e d a d o s , i n i c i a d a sobre Princípios de Catalogação ( l ' K i l ) o le >
de r e c o l h i m e n t o ;• r e l a ç ã o d e r e c o l h i m e n t o . 1. d e r i o r e s . <=> s e r v i d o r d e listas.
pela BIREME, e m 1985, cujo p o n t o d e p a r t i d a f o i o foi usado n u m sentido quase lao a m p l o como o
remessa :• g u i a d e remessa. I. d e t a b e l a s table list literácia computacional => a l f a b e t i z a ç ã o t e c n o l ó - Index Medicus Latino-Americano, que circulou de t e r m o ' d o c u m e n t o ' . 2.2 " U m s u p o r t e d e u m a eeila
i e l a ç ã o n u m e r a d a d a s tabelas n a m e s m a o r d e m g i c a . 1. d i g i t a l => a l f a b e t i z a ç ã o t e c n o l ó g i c a . 1. i n f o r - 1979 a 1 9 9 1 . 1. n ã o - c o n v e n c i o n a l => l i t e r a t u r a c i n - m a t é r i a e d i m e n s ã o , o u d o b r a d a o u e n r o l a d a , nobre
em q u e se l o c a l i z a m n o t e x t o , c o m i n d i c a ç ã o d a m a c i o n a l => a l f a b e t i z a ç ã o i n f o r m a c i o n a l . z e n t a . 1. p o r n o g r á f i c a obscene literature, obscene publi- a qual s ã o colocados sinais r e p r e s e n t a t i v o s de de
p.igi o r r o s p o n d e n t e ; essa l i s t a é u m d o s e l e m e n - l i t e r a l literal 1. C O M N L I N G p a l a v r a , s í m b o l o o u n ú - cation, pornographic literature LIT l i t e r a t u r a cujo con- t e r m i n a d o s d a d o s i n t e l e c t u a i s " ( o u ) . 2.3 P u b l i c a
tos q u e p o d e m a p a r e c e r n a p a r t e p r é - t e x t u a l d o l i - m e r o q u e d e s c r e v e o u d e f i n e a l g o p a s s í v e l d e r e - t e ú d o u l t r a j a o p u d o r o u fere o d e c o r o ; l i t e r a t u r a ção avulsa, c o n t e n d o n o m í n i m o 50 páginas m i
vro. I. de l e r m o s Icrm list BIB/CAT BIB/CLAS BIB/INDEX l i s t a p r e s e n t a ç ã o . 2. BIB/RI INF r e p r e s e n t a u m a v a r i á v e l d e o b s c e n a . 1. p r i m á r i a => d o c u m e n t o p r i m á r i o . 1. s e - pressas, g r a m p e a d a s , coladas o u costuradas e
de 1'iinos, g e r a l m e n t e e m o r d e m alfabética, elabo- uma e x p r e s s ã o b o o l e a n a . 3. BIB/CAT n o D u b l i n C o r e , c u n d á r i a => d o c u m e n t o s e c u n d á r i o . 1. s e m i o c u l t a => r e v e s t i d a d e c a p a . 3. " O b r a l i t e r á r i a , c i e n t í f i c a o u
i a d a c o m u m o b j e t i v o e s p e c í f i c o . <=> l i s t a a u t o r i z a - valor de u m a determinada entidade d e metadados. l i t e r a t u r a c i n z e n t a . 1. s e m i p u b l i c a d a => l i t e r a t u r a c i n - a r t í s t i c a q u e c o m p õ e , e m r e g r a , u m v o l u m e " (AI IK).
da I d<- l e r m o s c i e n t í f i c o s e/ou t é c n i c o s = * n o m e n - l i t e r a t u r a literature LIT 1. " C o n j u n t o d e o b r a s l i t e r á - z e n t a . 1. s u b t e r r â n e a l i t e r a t u r a c i n z e n t a . 1. t é c n i c a 4. " E m s e n t i d o g e r a l , t o d a c r i a ç ã o l i t e r á r i a , o u o
c l a t u r a . I. d e l e r m o s p r o i b i d o s => a n t i d i c i o n á r i o , p a - rias d e reconhecido v a l o r estético, pertencentes a => i n f o r m a ç ã o t e c n o l ó g i c a . 1. t e r c i á r i a => d o c u m e n - r e g i s t r o d e f a t o s e c o n h e c i m e n t o s d e q u a l q u e r es-
lavras p r o i b i d a s . 1. d e t r a n s f e r ê n c i a => r e l a ç ã o d e um p a í s , é p o c a , g é n e r o e t c . " ( H O U D , p . 1 7 7 1 ) . 2. to terciário. pécie, escritos, g r a v a d o s o u i m p r e s s o s n u m a sequ-
r e c o l h i m e n t o , r e l a ç ã o d e t r a n s f e r ê n c i a . 1. d e s c r i t i v a C o n j u n t o d a s obras filosóficas o u científicas d e u m ência d e folhas d e papel, p e r g a m i n h o , papiro, pano,
litígio a r q u i v í s t i c o => c o n t e n c i o s o arquivístico.
•• i n v e n t á r i o a n a l í t i c o . 1. e l e t r ô n i c a => l i s t a d e d i s - a s s u n t o . <=> l i t e r a t u r a b á s i c a . 1. ( d o c u m e n t a ç ã o ) =* tabuletas d e m a d e i r a , m a r f i m , cerâmica o u outro
l i t o g r a f i a lithography A R T E GRÁF 1. D o c u m e n t o i c ô -
c u s s ã o . 1. e n c a d e a d a chained list B I B / C L A S l i s t a cujos b i b l i o g r a f i a . 1. b á s i c a core list, core literature BIB d o c u - material apropriado, independentemente da forma
nico não-projetado, o b t i d o p o r m e i o d e processo
itens p o d e m ser d i s p e r s o s s e m p r e j u d i c a r a r e c u p e - m e n t a ç ã o considerada indispensável ao estudo de q u e p o s s a a s s u m i r o c o n j u n t o " ( P O R T A ) . <=> d o c u -
de impressão. e s t a m p a ( 1 ) . 2. P r o c e s s o p e l o q u a l
ração e m cadeia, p o i s cada i t e m c o n t é m u m i d e n t i - um a s s u n t o ; l i s t a b á s i c a . 1. b i b l i o t e c o n ô m i c a librari- m e n t o , p u b l i c a ç ã o . 5. O s u p o r t e f í s i c o d o d o c u -
se r e p r o d u z , s o b r e p a p e l , p o r i m p r e s s ã o , o q u e
f i c a d o r . 1. i n v e r t i d a = * a r q u i v o i n v e r t i d o . 1. n e g r a anship literature, library literature, library science lite- m e n t o e m c o n t r a p o s i ç ã o a o s e u c o n t e ú d o . 6. N o
a n t e r i o r m e n t e f o i g r a v a d o (escrito o u d e s e n h a d o )
lihick list 1. C O M N " r e l a ç ã o d e p e s s o a s o u a s s u n t o s rature BIB c o n j u n t o d e d o c u m e n t o s p r o d u z i d o s n a B r a s i l , o D i a d o L i v r o é c o m e m o r a d o e m 19 d e
sobre u m a p e d r a calcária especial ( p e d r a litográfi-
vetados o u indesejáveis e m u m ó r g ã o d e i m p r e n - á r e a d a b i b l i o t e c o n o m i a . 1. c i n z e n t a gray literature, março e o D i a M u n d i a l do Livro e d o Direito Auto-
ca) o u u m a p l a c a d e m e t a l , o estampa (1).
sa, isto é, p r o i b i d o s d e s e r e m m e n c i o n a d o s o u f o - grey literature, semi-published reports, shadow literatu- r a l , e m 23 d e a b r i l . 1. ( h i s t ó r i a ) => h i s t ó r i a d o l i v r o . 1.
l i v r a r i a bookshop, bookstore E C O GRÁF l u g a r o n d e s ã o
calizados f a v o r a v e l m e n t e n o noticiário, p o r deter- re, underground literature, unpublished reports A D M ARQ (lei) => L e i d o L i v r o . 1 . a c o r r e n t a d o catenati, chained
comercializados livros e outros tipos d e d o c u m e n -
m i n a ç ã o d a d i r e ç ã o d o v e í c u l o " (RAB87, p . 2 8 5 ) . o BIB c o n j u n t o d e d o c u m e n t o s i m p r e s s o s o u m u l t i c o - book B B HIST e m b i b l i o t e c a s a n t i g a s e m e d i e v a i s , n o -
tos, o c o m é r c i o l i v r e i r o . 1. d i s t r i b u i d o r a => d i s t r i -
c e n s u r a . 2. R e l a ç ã o d e o b r a s c e n s u r a d a s . 1. o f i c i a l piados q u e n ã o são n e m editados, n e m difundidos t a d a m e n t e aquelas pertencentes a mosteiros, o l i -
b u i d o r a d e l i v r o s . 1. d e a n t i g u i d a d e s antiquarian
de e n t r a d a s l i s t a a u t o r i z a d a . 1. o f i c i a l d e a u t o r i - comercialmente. Circulam, geralmente, n a adminis- vro q u e era acorrentado à estante para evitar q u e
bookseller, antiquarian bookstore, bibliopole BIB E C O GRÁF
d a d e s => l i s t a a u t o r i z a d a . 1. o n o m á s t i c a => c a t á l o g o tração pública e p r i v a d a , e m congressos, reuniões fosse f u r t a d o . 1. a c r o m á t i c o BIB LIT l i v r o q u e t r a t a d e
l i v r a r i a especializada n a comercialização d e obras
o n o m á s t i c o . 1. p r o i b i d a => l i s t a d e p a l a v r a s p r o i b i - e c e n t r o s d e p e s q u i s a . T ê m c o m o c a r a c t e r í s t i c a s : a) assuntos sublimes o u misteriosos; disponível ape-
r a r a s o u a n t i g a s . <=> s e b o . 1. d e l i v r o s u s a d o s => sebo.
das. 1. s u m á r i a => i n v e n t á r i o s u m á r i o . 1. t e l e f ó n i c a => p u b l i c a ç ã o e d i t a d a f o r a d o s c i r c u i t o s c o m e r c i a i s ; b) n a s a o s i n i c i a d o s e aos q u e q u e r e m se a p r o f u n d a r
1. d e o b r a s r a r a s => l i v r a r i a d e a n t i g u i d a d e s . 1. v i r t u a l
c a t á l o g o t e l e f ó n i c o . 1. u n i v e r s a l => r e g i s t r o u n i v e r s a l . n ú m e r o r e d u z i d o d e e x e m p l a r e s ; c) d i f u s ã o r e s t r i t a ; n a s c i ê n c i a s ( b a s e a d o e m KOUV, p . 2 7 ) . 1. a p ó c r i f o =>
e-bookstore, electronic bookstore, online bookstore E C O INF
d o c u m e n t a ç ã o oculta, d o c u m e n t o não-convencio- a p ó c r i f o . 1. a n t i g o => a l f a r r á b i o . 1. a u t ê n t i c o BIB DIR
l i s t a g e m íisf, listing, print-out, printout BIB/RI I N F 1. INTERN l i v r a r i a q u e c o m e r c i a l i z a p r o d u t o s e s e r v i -
nal, literatura não-convencional, literatura semio- l i v r o a t r i b u í d o a s e u v e r d a d e i r o a u t o r , " o u os q u e
Produto d a impressão de dados referentes au m ços n a internet; livraria digital, livraria eletrônica.
culta, l i t e r a t u r a semipublicada, literatura subterrânea. s ã o d e s u m a i m p o r t â n c i a , e os d e a u t o r i d a d e , c o m o
p r o c e s s o d e t e r m i n a d o ; s a í d a i m p r e s s a . <=> c a t á l o -
l i v r e a c e s s o free access, open access, public access 1 .
os l i v r o s d e d i r e i t o , o c ó d i g o , o d i g e s t o " ( R O U V , p .
go, r e l a t ó r i o . 2. P r o d u t o i m p r e s s o p e l a i m p r e s s o r a 1. c i e n t í f i c a scientific literature BIB c o n j u n t o d e d o c u - BIB e x p r e s s ã o u t i l i z a d a p a r a i n d i c a r q u e é l i v r e o
26). 1. a u t o g r a f a d o => e d i ç ã o a u t o g r a f a d a , e x e m p l a r
do c o m p u t a d o r . <=> r e l a t ó r i o . 3. A s a í d a i m p r e s s a o u m e n t o s r e l a t i v o s a u m a c i ê n c i a e m p a r t i c u l a r . <=> acesso a d e t e r m i n a d o s setores d e u m a u n i d a d e d e
a u t o g r a f a d o . 1. a u x i l i a r BIB GRÁF l i v r o q u e s e r v e p a r a
a I n f o r m a ç ã o / c i t a ç ã o b i b l i o g r á f i c a g e r a d a p o r u m a i n f o r m a ç ã o c i e n t í f i c a e t e c n o l ó g i c a . 1. c o m e r c i a l
i n f o r m a ç ã o . «=> b i b l i o t e c a d e l i v r e acesso. 2. I N F T E L
c o m p o r o u explicar outros; " c o m o , n o estudo das
busca e m l i n h a o u e m l o t e s . 1. (ARQ) calenãar, handlist, frade literature BIB G R Á F l i v r o s , f o l h e t o s , c a t á l o g o s e em videotexto, r e g u l am e ntaç ão q u e especifica q u e
leis, os l i v r o s d o s i n s t i t u t o s , d a s f ó r m u l a s , d a s m á x i -
list ARQ 1. " E n u m e r a ç ã o d e d o c u m e n t o s c o m d a d o s outros tipos de documentos disseminados, de for- " q u a n d o u m a c o m p a n h i a exploradora d o sistema de
m a s " ( R O U V , p . 2 6 ) . 1. a z u l blue book, state manual ADM
Identificadores, para fins de controle o u i n f o r m a - m a gratuita, p o r indústrias e outras organizações t e l e v i s ã o p o r c a b o p o s s u i r m a i s d o q u e 3 5 0 0 assi-
ARQ BIB r e l a t ó r i o o u l i v r o o f i c i a l , g e r a l m e n t e p u b l i c a -
ção" (nu T ) <=> l i s t a d e e l i m i n a ç ã o ( A R Q ) , r e l a ç ã o d e q u e v i s a m l u c r o . <=> c a t á l o g o c o m e r c i a l , i n f o r m a - nantes, ela deve ter ao menos u m a televisão p o r
do pelo serviço diplomático dos Estados U n i d o s
r e c o l h i m e n t o , r e l a ç ã o d e t r a n s f e r ê n c i a . 2. " E n u m e - ç ã o c o m e r c i a l . 1. c o r - d e - r o s a => r o m a n c e cor-de- c a b o e m á r e a p ú b l i c a p a r a u s o d a c o m u n i d a d e " (LITTO).
ou d o Reino U n i d o , encapado na cor azul, cujo
r a ç ã o d e p e ç a s o u d e u n i d a d e s d e a r q u i v a m e n t o , ela- r o s a . 1. c o r r e n t e => b i b l i o g r a f i a c o r r e n t e . 1. d e c o r d e l 1. a c e s s o ( b i b l i o t e c a ) => b i b l i o t e c a d e l i v r e acesso.
c o n t e ú d o i n c l u i d o c u m e n t o s oficiais sobre assun-
borada no m o m e n t o d e u m r e c o l h i m e n t o (relação d e chapbook, cheap reading matter L I T 1. " R o m a n c e p o -
l i v r e i r o book dealer, book vendar, bookseller E C O GRÁF t o s d e p o l í t i c a e x t e r i o r . 1. b r a n c o diplomatic while
r e c o l h i m e n t o ) , d e u m a o p e r a ç ã o d e e l i m i n a ç ã o (lista pular nordestino, e m grande parte contido e m fo-
comerciante de livros e outras obras impressas; paper, white book, white paper A D M A R Q BIB r e l a t ó r i o
ile eliminação), de u m a transferência (relação de lhetos p o b r e m e n t e impressos e expostos à venda
b i b l i o p o l a . 1. d e l i v r o s u s a d o s second-hand book dealer, o f i c i a l , d e f o r m a c o n s o l i d a d a e q u e p a s s o u p e l a fase
Imnslerêiicia), o u apenas para descrever as p e ç a s p e n d u r a d o s e m c o r d e l nas feiras e m e r c a d o s " (AUR).
secondhand book dealer, used book dealer E C O GRÁF co- de r e c e b i m e n t o d e críticas e s u g e s t õ e s , sobre ques-
conlldas e m u m d o s s i ê " (ICA); l i s t a g e m descritiva
2. " C a d a u m d o s c a d e r n o s , d e q u a t r o a o i t o f o l h a s , merciante d e livros usados e de outras obras i m - t õ e s g o v e r n a m e n t a i s , g e r a l m e n t e e n c a d e r n a d o na
do acervo < > dossiê, eliminação (ARQ), peça, reco-
c o n t e n d o n o t í c i a s , avisos, textos literários e m p r o - pressas; a l f a r r a b i s t a (POR), O sebo. c o r b r a n c a . O l i v r o v e r d e (<í=>) g e r a l m e n t e é o pi i
lhi! ito, l i a n s l e r e i H ia, u n i d a d e d e a r q u i v a m e n t o .
sa o u v e r s o , q u e e r a m d i v u l g a d o s p o r m e i o d a
l i v r o book, physical book BIB EDIT G R Á F 1. D o c u m e n t o , meiro d o c u m e n t o oficial que é d i v u l g a d o pelas
I. d e c o m p u t a d o r > l i s t a g e m . 1. d e d o a d o r e s => ar- imprensa, n o final d o século x v e princípios d o sé-
f o r m a d o pela reunião de folhas o u cadernos, geral- agências governamentais visando colelar criticas
q u i v o d e d o a d o r e s . I. d e e l i m i n a ç ã o => l i s t a d e e l i - c u l o x v i " ( M A R T S ) . 1. d e m a s s a C O M N L I T p r o d u t o d a
mente impressos e constituindo u m a u n i d a d e bibli- e s u g e s t õ e s . A p ó s o r e c e b i m e n t o dessas críticas c
minação I, d e s c r i t i v a d o acervo => l i s t a g e m . i n d ú s t r i a c u l t u r a l (<=>), i s t o é, l i t e r a t u r a g e r a d a s e g u n -
o g r á f i c a . <=> r o l o , t o m o , v o l u m e . 2. " R e u n i ã o d e sugestões, o d o c u m e n t o é reelaborado e tem u m a
l i s l s e r v e r INI INIIÍUN p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r q u e d o a l e i d o m e r c a d o d e b e n s c u l t u r a i s . 1. d e r e v i s ã o
folhas o u cadernos, soltos, cosidos o u p o r q u a l - n o v a e d i ç ã o , s e n d o , neste m o m e n t o , d e n o m i n a d o
processa, d e f o r m a a u t o m á t i c a , u m a l i s t a d e d i s c u s - => a r t i g o d e r e v i s ã o . 1. gris => l i t e r a t u r a c i n z e n t a . 1.
quer outra f o r m a presos p o r u m dos lados, e enfei- de l i v r o branco. I . brochado > brochura I. c a i x a
são. A remessa, p o r mensagem d e c o r r e i o eletrôni- i n f a n t i l children's literature LIT l i t e r a t u r a destinada a
xados o u m o n t a d o s e m capa flexível o u r í g i d a " (AUR). cash book C O N T l i v r o d e e s c r i t u r a ç ã o o n d e s á o regi»
co, f a z c o m q u e se possa i n s c r e v e r o u c a n c e l a r a c r i a n ç a s . <=> b i b l i o t e c a i n f a n t i l , c o l e ç ã o i n f a n t i l , l i -
2.1 D i f e r e d a s p u b l i c a ç õ e s p e r i ó d i c a s e o u t r a s f o r - t r a d a s as e n t r a d a s e s a í d a s d e d i n h e i r o , I- c a n ó n i c o
p a r t i c i p a ç ã o n u m a lista i l e d i s c u s s ã o . O p r o g r a m a vro i n f a n t i l . 1. j u v e n i l juvenile literature LIT literatura
mas d e m a t e r i a l d o c u m e n t á r i o c o m o , p.ex., f i l m e s ,

230 231
livro de n ú m e r o s livro |"-iiluli
livro-cassele livro de notas
p o r i n s t r u m e n t o p ú b l i c o . 1. d e n ú m e r o s counting book trangeiro foreign book GRAI livro p u b l i c a d o e m p n
livro sagrado, l.-casHClc l i v r o s o n o r o . 1. c e n s u - book, picture storybook, story book L I T O q u e c o n t é m
EDU GRÁF l i v r o , c o m m u i t a s i l u s t r a ç õ e s , u t i l i z a d o p a r a d i f e r e n t e d o p a í s d o o b s e r v a d o r . I. e x p u r g a d o bauiied
rado > l i v r o e x p u r g a d o . I. c i e n t i f i c o => o b r a cientí- contos e histórias e m narrativas simples, acompa-
e n s i n a r c r i a n ç a s a c o n t a r e m n ú m e r o s . 1. d e o r a ç õ e s book, bowdlerízed book, expurguted Innik SIM IHK ilisi si i
lica. I. c o m e m p r é s t i m o v e n c i d o overdue, overduebook nhadas d e ilustrações coordenadas c o m o texto e
=> d e v o c i o n á r i o . 1. d e o u r o golden book G R Á F HIST 1. l i v r o q u e , d e p o i s d e p u b l i c a d o , s o f r e u corles, o u
BIB l i v r o q u e o u s u á r i o (< >) l e v o u p o r e m p r é s t i m o q u e é i n d i c a d o p a r a c r i a n ç a s . 1. d e c o n t o s d e f a d a s
L i v r o , i n i c i a l m e n t e u t i l i z a d o n a Itália, o n d e e r a m eliminações, feitos p o r m e i o de rasuras, reioile.
d o m i c i l i a r e, v e n c i d o o p r a z o d e d e v o l u ç ã o , a i n d a book offairy tales L I T l i v r o q u e c o n t é m h i s t ó r i a s d e
r e g i s t r a d o s e m l e t r a s d o u r a d a s os r e g i s t r o s g e n e a - o u c o l a g e n s . <=> c e n s u r a , e d i ç ã o e x p u r g a d a , l i v r o
tilo ratomOU > biblioteca, o livro não-devolvido. p e r s o n a g e n s i m a g i n á r i a s . I . d e c o r d e l => l i t e r a t u r a
l ó g i c o s d a s f a m í l i a s a r i s t o c r á t i c a s d e u m a r e g i ã o . 2. p r o i b i d o . 1. f a l a d o => l i v r o s o n o r o , l.-fantasma
I. c o m t i p o s g r a n d e s large print book, large print editi- d e c o r d e l . 1. d e coro => l i v r o d e h i n o s . 1. d e c o z i n h a
L i v r o o n d e s ã o i n s c r i t o s os n o m e s d a s pessoas f a n t a s m a . 1. g r a d u a l = * g r a d u a l . 1. i l u s t r a d o illuslruleil
on I.I.AI l i v r o i m p r e s s o c o m letras o u f o n t e s tipográ- => l i v r o d e r e c e i t a s c u l i n á r i a s . 1. d e c u r i o s i d a d e s
que desejam c o n t r i b u i r financeiramente c o m algu- book A R T E G R Á F O q u e i n c l u i i m a g e n s p a r a e x p l i c a r ,
ficas m a i o r e s d o q u e as c o m u n s , d e s t i n a d o a l e i t o - curiosa, curiosity book GRÁF O q u e c o n t é m t e x t o s so-
m a causa. 1. d e p a n o cloth book, rag book A R T E GRÁF LIT a u m e n t a r o u e m b e l e z a r o t e x t o . <=> l i v r o d e i l u s t r a
res q u e a p r e s e n t a m v i s ã o s u b n o r m a l . 1. c o m e m o r a - b r e f a t o s e s t r a n h o s o u e s o t é r i c o s . 1. d e d e s e n h o =>
livro infantil, geralmente ilustrado, i m p r e s s o e m te- ç õ e s . 1. i n - f ó l i o => in-fólio. 1. i n é d i t o unpublished book
t i v o jubilei book LIT l i v r o e d i t a d o p a r a c e l e b r a r o a n i - á l b u m d e e s b o ç o s . 1. d e d e v o ç ã o => d e v o c i o n á r i o . 1.
c i d o g r o s s o . 1. d e p i a d a s => l i v r o d e a n e d o t a s . 1. d e DTR G R Á F O q u e a i n d a n ã o f o i p u b l i c a d o . 1. i n f a n t i l
versário d e u m a u t o r o u o u t r o f a t o s i g n i f i c a t i v o , o de d i v u l g a ç ã o c i e n t í f i c a popular science book E N G GRÁF
p i e d a d e => d e v o c i o n á r i o . 1. d e p o n t o time book A D M children book, easy book A R T E GRÁF L I T l i v r o e s c r i t o p a r a
o b r a c o m e m o r a t i v a . 1. c o m e r c i a l trade book GRÁF L I T livro técnico, geralmente escrito n u m a l i n g u a g e m
ARQ l i v r o e m q u e o s s e r v i d o r e s d e u m a o r g a n i z a - crianças. O D i a Internacional d o L i v r o mfanto-Juve-
l i v r o cuja e d i ç ã o f o i f e i t a p a r a ser v e n d i d o a o p ú b l i - simples, cujo objetivo é p r o m o v e r a disseminação
ção assinam a entrada e saída de u m a j o r n a d a de nil é c o m e m o r a d o e m 2 de abril; o D i a Nacional d o
co e c o m e r c i a l i z a d o e m l i v r a r i a s . C o n t r a s t a c o m as de informações sobre ciência e tecnologia; l i v r o
t r a b a l h o . 1. d e p r e c e s => d e v o c i o n á r i o . 1. d e r e c e i t a s L i v r o I n f a n t i l é c o m e m o r a d o e m 18 d e a b r i l , d a t a d o
edições especiais o u l i m i t a d a s , destinadas a u m a d e v u l g a r i z a ç ã o c i e n t í f i c a . <=> l i v r o t é c n i c o , o b r a
c u l i n á r i a s cook book, cookbook, recipe book G R Á F O q u e n a s c i m e n t o d e M o n t e i r o L o b a t o . 1. i n s t a n t â n e o
clientela r e s t r i t a . I . c o p i a d o r => c o p i a d o r . 1. d a i g r e j a c i e n t í f i c a . 1. d e e m p r é s t i m o => e x e m p l a r p a r a e m -
c o n t é m receitas p a r a o p r e p a r o de a l i m e n t o s o u instant book C O M N GRÁF L I T l i v r o p u b l i c a d o a p ó s u m
church book R E L l i v r o u t i l i z a d o e m c e r i m ó n i a s d a p r é s t i m o . 1. d e e m p r é s t i m o r e s t r i t o => l i v r o r e s e r v a -
b e b i d a s ; l i v r o d e c o z i n h a . 1. d e r e f e r ê n c i a =í> o b r a curto período depois da realização de u m evento,
religião, a s a b e r : " o p o n t i f i c a d o , o a n t i f ô n i c o ( c a n - d o . 1. d e e x e r c í c i o s ivork-book, workbook E D U GRÁF o
d e r e f e r ê n c i a . 1. d e r e g i s t r o accession book, accession c o m o i n t u i t o d e c a p i t a l i z a r o i n t e r e s s e p o p u l a r so-
tos l i t ú r g i c o s d a m i s s a ) , o g r a d u a l ( l i v r o d e m ú s i c a q u e a c o m p a n h a u m l i v r o d i d á t i c o o u escolar e c o n -
catalog, accession records, accession register, stock book b r e o a s s u n t o . 1. i n t e r a t i v o => l i v r o e l e t r ô n i c o . 1.
religiosa), o lecionário, o salmo, o evangelho, o tém exercícios, problemas, questões de revisão e
ARQ BIB l i v r o o n d e e r a m i n c l u í d o s , p o r o r d e m d e interditado => l i v r o e x p u r g a d o , l i v r o p r o i b i d o . 1.
o r d i n a l (rezas e ordenações), o p r o c e s s i o n a l (can- outros c o n t e ú d o s de c u n h o prático, para serem re-
chegada, os i t e n s a d q u i r i d o s p o r b i b l i o t e c a s , m u - j u v e n i l juvenile book, young adult book A R T E GRÁF L I T
to d e p r o c i s s õ e s ) , o c e r i m o n i a l , o b r e v i á r i o " (ROUV, solvidos pelo aluno de u m curso o u programa edu-
seus e a r q u i v o s ; l i v r o d e t o m b o , o seção d e regis- l i v r o e s c r i t o p a r a adolescentes. <=> e d i ç ã o j u v e n i l . 1.
p . 27). N a I g r e j a o r t o d o x a g r e g a e x i s t e m o m o n ó l o - c a c i o n a l . 1. d e f i c ç ã o fiction book, zuork of fiction LIT
t r o , r e g i s t r o (1). 1. d e r e l i g i ã o => l i v r o s a g r a d o . 1. d e l i l i p u t i a n o => l i v r o - m i n i a t u r a . 1. l i t ú r g i c o liturgical
go, o e u c ó l o g o , o t r o p ó l o g o . 1. d a n i f i c a d o damaged l i v r o d e c o n t e ú d o literário e m p r o s a o u verso e d e
s a l m o s psalm book, psalter, psaltery G R Á F R E L O q u e book R E L o q u e i n c l u i textos, rezas, n o r m a s e o u t r a s
book BIB l i v r o q u e s o f r e u a v a r i a o u e s t r a g o . <=> e x e m - q u a l q u e r g é n e r o . 1. d e f r e q u ê n c i a => l i v r o d e p o n t o .
c o n t é m t e x t o s d o s s a l m o s b í b l i c o s , u t i l i z a d o p a r a i n f o r m a ç õ e s p a r a o c u l t o d e u m a r e l i g i ã o . 1. m a i s
p l a r d e f e i t u o s o . 1. d e a n e d o t a s jest book, jestbook, joke 1. d e h i n o s choir book, hymn book, hymnal, hymnary
f i m l i t ú r g i c o o u d e v o c i o n a l ; s a l t é r i o . 1. d e s u c e s s o v e n d i d o => best-scller. 1. m é d i c o medicai book GRÁF M E D
book GRÁF HIST L I T l i v r o q u e c o n t é m t e x t o s h u m o r í s t i - GRÁF R E L l i v r o q u e c o n t é m as l e t r a s e, a l g u m a s v e -
=> best seller. 1. d e t o m b o => l i v r o d e r e g i s t r o . 1. d e livro impresso o u em formato digital, publicado
cos, f a t o s o u h i s t ó r i a s j o c o s a s s o b r e u m a p e s s o a zes, t a m b é m a m ú s i c a , d e c â n t i c o s r e l i g i o s o s ; h i n á -
t r a b a l h o s p r á t i c o s =^ l i v r o d e a t i v i d a d e s . 1. d e v i a - p a r a ser u t i l i z a d o p o r p r a t i c a n t e s o u e s t u d a n t e s d a s
o u e v e n t o . I . d e a n t í f o n a s => a n t i f o n á r i o . 1. d e arte r i o . 1. d e h o m e n a g e n s => o b r a c o m e m o r a t i v a . 1. d e
g e n s => g u i a t u r í s t i c o . 1. d e v i s i t a s =*• l i v r o d e h ó s p e - ciências m é d i c a s . T a m b é m existem l i v r o s médicos,
art book A R T E G R Á F l i v r o , g e r a l m e n t e d e t a m a n h o g r a n - h o r a s book ofhours ARTE R E L n o s s é c u l o s xiv/xvi, f o r a m
des. 1. d e v u l g a r i z a ç ã o c i e n t í f i c a => l i v r o d e d i v u l - escritos e m l i n g u a g e m m e n o s técnica, q u e p o d e m
de e d e custo m a i s elevado, q u e c o n t é m r e p r o d u - produzidas primorosas edições dos chamados ' l i -
g a ç ã o c i e n t í f i c a . 1. d e v o l v i d o returned book BIB O q u e ser u s a d o s p o r l e i g o s , o b i b l i o t e c a m é d i c a , l . - m i n i -
ções d e b o a q u a l i d a d e de obras d e arte v i s u a l (pin- vros de horas', livros de orações e m pergaminho
r e t o r n o u à b i b l i o t e c a d e p o i s d e t e r s i d o e m p r e s t a - a t u r a bibelot, dwarf book, Lilliputian book, miniature
t u r a e d e s e n h o s ) o u f o t o g r a f i a s , p o d e n d o ser a c o m - o u v e l i n o , c o m i l u m i n u r a s preciosas. O texto cen-
d o . A n t : l i v r o n ã o - d e v o l v i d o , l . - d i á r i o => d i á r i o . 1. book, thumb book A R T E GRÁF l i v r o , d e r e d u z i d a s d i m e n -
p a n h a d a s o u n ã o d e t e x t o . 1. d e atas minutes ledger t r a l e r a o ofício d a Santa V i r g e m o u horas d a V i r -
d i d á t i c o => o b r a d i d á t i c a . 1. d i g i t a l => l i v r o e l e t r ô n i - s õ e s , q u e s u r g i u n a ú l t i m a d é c a d a d o s é c u l o xv, e m
AOM ARQ l i v r o o n d e se escreve a a t a (<=>) d e r e u n i õ e s gem, representando u m a versão abreviada da de-
co. 1. d o a n o => a n u á r i o . 1. d o p r o f e s s o r BIB E D U O 1490. 2. S e g u n d o M a r t i n e z d e S o u s a , o m e n o r l i -
d e u m a o r g a n i z a ç ã o q u a l q u e r . 1. d e a r t i s t a artisfs v o ç ã o d a s o i t o h o r a s c a n ó n i c a s . <=> i l u m i n u r a , per-
d e s t i n a d o a u s o e x c l u s i v o d o p r o f e s s o r , p o r c o n t e r v r o d e q u e se t e m n o t í c i a é o Lettera di Galileo a
book A R T E G R Á F l i v r o c o n c e b i d o o u p r o d u z i d o p o r g a m i n h o , v e l i n o . 1. d e h ó s p e d e s guest book, guestbook,
orientações didáticas para o desenvolvimento de madama Cristina di Lorena, i m p r e s s o e m 1834, p o r
u m a r t i s t a , o q u a l p o d e i n c l u i r i m a g e n s e/ou textos. visitor book 1. A D M l i v r o o n d e as p e s s o a s e s c r e v e m
u m curso, exercícios e sua solução; l i v r o d o mes- A n t o n i o F a r i n a . M e d i a 1,5 x 0,9 c m ; l i v r o e m m i n i -
1. de a t i v i d a d e s activity book A R T E BIB/CAT GRÁF l i v r o s e u s n o m e s e e n d e r e ç o s a o se h o s p e d a r e m n u m
t r e . 1. d o s c a n t o s book of songs GRÁF MÚS R E L o q u e a t u r a , l i v r o l i l i p u t i a n o . <=> e d i ç ã o d i a m a n t e . 1. m u l t i -
que, a l é m d a l e i t u r a , t r a z i n s t r u ç õ e s p a r a q u e o l e i t o r h o t e l o u p e n s ã o . 2. INTERN l i v r o u t i l i z a d o q u a n d o , n a
i n c l u i os salmos, refrões, respostas e o u t r a s preces m í d i a =^ l i v r o e l e t r ô n i c o . 1. n ã o - d e v o l v i d o unreturned
realize a t i v i d a d e s , p.ex.: m a n u a l d e i n s t r u ç õ e s p a r a v i s i t a a u m s í t i o , se deseja e n v i a r a l g u m c o m e n t á r i o
r e l i g i o s a s . 1. e d u c a t i v o => o b r a d i d á t i c a . 1. e l e m e n - book BIB l i v r o c u j o p r a z o d e e m p r é s t i m o d o m i c i l i a r
e x p e r i m e n t o s c i e n t í f i c o s . <=> l i v r o d e e x e r c í c i o s . 1. p a r a o r e s p o n s á v e l p e l o s e u g e r e n c i a m e n t o . 1. d e
tar E D U G R Á F o q u e c o n t é m " o s p r i m e i r o s e m a i s venceu e q u e ainda n ã o r e t o r n o u à biblioteca. A n t :
de a v e n t u r a s adventure novel GRÁF L I T o b r a d e " f i c ç ã o i l u s t r a ç õ e s picture book A R T E G R Á F l i v r o q u e , g e r a l -
simples f u n d a m e n t o s das ciências ( r u d i m e n t o s , m é - livro devolvido. o livro c o m empréstimo venci-
que relata e x p e r i ê n c i a s arriscadas, emocionantes m e n t e , i n c l u i p o u c o t e x t o e é f a r t a m e n t e i l u s t r a d o . 1.
t o d o s , g r a m á t i c a s ) " ( R O U V , p . 2 6 ) . 1. e l e t r ô n i c o e- d o . 1. n a r r a t i v o l i v r o d e f i c ç ã o . 1. n e g r o black
o u p e r i g o s a s " (AYA, p . 6); r o m a n c e d e a v e n t u r a . 1. d e d e j a r d i n a g e m gardening book G R Á F O q u e e n s i n a a
book, electronic book, Interactive book, multimédia book magic book GRÁF l i v r o q u e t r a t a d a m a g i a . 1. n o v o uno
biblioteca => o b r a d e r e f e r ê n c i a . I . d e b o l s o pocket prática d e plantar e cuidar d e j a r d i n s e plantas orna-
BIB I N F O q u e f o i c o n v e r t i d o a o f o r m a t o d i g i t a l , o u book BIB GRÁF 1. L i v r o p u b l i c a d o p e l a p r i m e i r a v e z e
book < .UAI i i r p u b l i c a ç ã o d e p e q u e n o f o r m a t o e p r e - m e n t a i s . 1. d e l e i t u r a reader, reading book E D U G R Á F
o r i g i n a l m e n t e p r o d u z i d o nesse f o r m a t o , p a r a s e r anunciado pela editora, geralmente, c o m promo-
ço reduzido, geralmente impressa e m p a p e l d e qua- l i v r o d e t e x t o u t i l i z a d o e m escolas p a r a o a p r e n d i -
lido e m c o m p u t a d o r o u dispositivo especial desti- ç õ e s p o r m e i o d e n o i t e s d e a u t ó g r a f o s e entrevia
lidade inferior, o e d i ç ã o d e b o l s o , f o r m a t o . 1. d e z a d o d a l e i t u r a . 1. d e l u x o coffee-table book, gift book,
n a d o a esse f i m ; l i v r o d i g i t a l , l i v r o i n t e r a t i v o , l i v r o tas c o m o a u t o r . 2. O b r a r e c é m - p u b l i c a d a 3. ( ) b l 1
b o r d o logbooh A D M E N G l i v r o o n d e se a n o t a m o s n o - table book A R T E GRÁF O d e f o r m a t o g r a n d e e r i c a m e n t e
m u l t i m í d i a . <=> h i p e r d o c u m e n t o . 1. e m b r o c h u r a => r e c é m - a d q u i r i d a p e l a b i b l i o t e c a . 1. p a r a a d o l e s c e n t e
mes d o s p a s s a g e i r o s , c a r g a t r a n s p o r t a d a e o s fatos i l u s t r a d o . 1. d e m á x i m a s e p e n s a m e n t o s book of
b r o c h u r a . 1. e m f i t a => l i v r o s o n o r o . 1. e m m i n i a t u r a = * l i v r o j u v e n i l . 1. p a r a c r i a n ç a => l i v r o Infantil I.
o c o r r i d o s e m v i a g e n s m a r í t i m a s o u a é r e a s . 1. d e maxims E D I T L I T c o l e ç ã o d e m á x i m a s (<=>), p e n s a m e n -
=> l i v r o - m i n i a t u r a . 1. e n c a d e r n a d o bound book, p a r a e m p r é s t i m o => e x e m p l a r p a r a e m p r é s t i m o I
ciência p o p u l a r > l i v r o d e d i v u l g a ç ã o c i e n t í f i c a . 1. t o s e a f o r i s m o s . 1. d e m ú s i c a m u s í c book GRÁF MÚS
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=> o b r a d i d á t i c a . 1. e s p í r i t a => o b r a m e d i ú n i c a . 1. e s - n a q u e l e m o m e n t o , a b i b l i o t e c a esta s e m n e n h u m
conta c o r r e n t e > c o n t a c o r r e n t e . 1. d e c o n t o s picture m a i s a t o s l e g a i s e n t r e p a r t e s , q u e d e v a m ser f e i t o s

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exemplai' d a q u e l e lílulo I . |>olicial detective fiction, livros encaminhados à biblioteca, p o r u m a editora In/ size BIB l o c a l i z a ç ã o d o s i t e n s d o a c e r v o segundo graus d e incerteza e i m p r e c i s ã o para e x p i e . s a i a
iiiyslcry novel, suspense IH liou i n r o m a n c e o u n o v e l a o u l i v r a r i a , p a r a q u e sejam a v a l i a d o s p a r a eventual seu t a m a n h o . 1. p r e c i s a logical storage BIB/CLAS " p r i n - representação d o conhecimento h u m a n o l i usada,
c u j o l e m a c e n t r a l se r e l a c i o n a c o m u m c r i m e . 1. aquisição. c i p i o s e g u n d o o q u a l c a d a o b r a d e v e ser c l a s s i f i c a - p.ex.: e m p r o g r a m a s d e p r o c e s s a m e n t o d e t e x t o ao
profissional > l i v r o técnico. I . p r o i b i d o bannedbook, LOC L i b r a r y of Congress (EUA). A sigla mais co- da o u i n d e x a d a n a s u a m e l h o r localização r e l a t i v a s u g e r i r , n a v e r i f i c a ç ã o o r t o g r á f i c a a u t o m á t i c a , as
condciiincil book, forbiidtn book, Index librorum nhecida é LC. (<=>), d e a c o r d o c o m o s e u c o n t e ú d o , c o m a t e n d ê n - o p ç õ e s d e t e r m o s q u a n d o se e s t á d i g i t a n d o u m
prohibitorum, pwhibiled book ura R E L l i v r o c u j o c o n t e ú - d o c u m e n t o . <=> b u s c a p o r l ó g i c a d i f u s a . 1. d o s c o n -
loc cit. ( D o l a t i m loco citato.) N o lugar citado. cia d e c o n s u l t a a p r e s e n t a d a p e l o s u s u á r i o s e as ca-
do f o i p r o i b i d o p e l a Igreja o u p e l o E s t a d o , o cen- j u n t o s => t e o r i a d o s c o n j u n t o s . 1. formal formal logic
l o c a l => d a t a t ó p i c a . /. and remote printing INF e m r a c t e r í s t i c a s d a c o l e ç ã o d e d o c u m e n t o s à q u a l se
sura, e d i ç ã o e x p u r g a d a , l i v r o e x p u r g a d o . 1. p s i c o - FIL MAT " r a m o d a l ó g i c a q u e t r a t a d o e s t u d o d a e s t r u -
processamento d e texto, i n d i c a q u e a cópia i m p r e s - i n t e g r a " ( B A R M , p . 1 6 ) . 1. r e l a t i v a movable location,
grafado > i i b r a m e d i ú n i c a . 1. p ú b l i c o A R Q d o c u m e n - t u r a e d a f o r m a d o s a r g u m e n t o s válidos, indepen-
sa p o d e s e r o b t i d a t a n t o n o l o c a l ( p e r t o d o t e r m i n a l relative location BIB l o c a l i z a ç ã o d o s i t e n s q u e p e r m i t e
to g u a r d a d o p e l a a u t o r i d a d e p ú b l i c a o u as atas a n t i - d e n t e m e n t e d o s i g n i f i c a d o d o s t e r m o s d e tais a r g u -
do u s u á r i o ) , c o m o e m p o n t o d i s t a n t e o u r e m o t o . 1. a intercalação d e o u t r o s itens à m e d i d a d e s u a entra-
gas ( b a s e a d o e m ROUV, p . 2 7 ) . 1. r a r o fine book, rare m e n t o s " ( S U N ) . 1. n e b u l o s a => l ó g i c a d i f u s a . 1. s i m b ó -
de i m p r e s s ã o => l u g a r d e i m p r e s s ã o . 1. n a W e b => da n o acervo, e baseia-se n o assunto a b o r d a d o n o
book, rurily A R T E UIB l i v r o q u e , p e l a s c a r a c t e r í s t i c a s d a l i c a symbolic logic F IL INF MAT " d i s c i p l i n a q u e t r a t a d a
sítio W e b . item, b e m c o m o nas suas relações m ú t u a s c o m o u -
edição, existência d e autógrafo d o a u t o r o u a l g u m a lógica f o r m a l p o r m e i o d e u m a l i n g u a g e m artificial
l o c a l i z a ç ã o arrangement on the shelves, filing, loca- tros i t e n s . A n t : l o c a l i z a ç ã o f i x a ( o ) .
ra/.áo e s p e c i a l , é c o n s i d e r a d o v a l i o s o . N o c o m é r - f o r m a l i z a d a o u d e cálculo simbólico, cuja finalida-
tion, location of a book, shelving 1. BIB d i s p o s i ç ã o d e l o c a l i z a d o r => Uniform Resource Locator (URL). L .
cio antiquário existe u m a classificação i n f o r m a l p a r a d e é e v i t a r as a m b i g u i d a d e s e i n a d e q u a ç õ e s l ó g i -
um i t e m e m relação a o u t r o s , d e a c o r d o c o m deter- U n i f o r m e d e R e c u r s o s => Uniform Resource Locator
os d i v e r s o s n í v e i s d e r a r i d a d e d e u m a o b r a , a saber: cas d a s l i n g u a g e n s n a t u r a i s " ( S U N ) .
m i n a d o contexto, c o m u m a o r d e m preestabelecida, (URL).
a) escasso: q u a n d o a o b r a a p a r e c e n o m e r c a d o l i - logografia => e s t e n o g r a f i a .
q u e é i n d i c a d a pelo n ú m e r o d e c h a m a d a aposto ao L O C K S S => L o t s o f C o p i e s K e e p S t u f f Safe.
vreiro u m a v e z p o r ano; b) raro: q u a n d o é ofertado
l i v r o o u d o c u m e n t o ; colocar ( e m b i b l i o t e c a ) . <=> l o c u ç ã o => e x p r e s s ã o . l o g o m a r c a logo DIR C O M N GRÁF M K T " q u a l q u e r r e p r e -
n o c o m é r c i o a c a d a d e z anos; c) m u i t o r a r o : q u a n -
a r q u i v a m e n t o (1), arranjo, c o l o c a ç ã o (1), n ú m e r o log I N F r e g i s t r o o u a r q u i v o d e r e g i s t r o s (log file) sentação gráfica p a d r o n i z a d a e distintiva utilizada
do c h a m a a a t e n ç ã o d o especialista d u r a n t e poucas
d e c h a m a d a . 2. BIB O t e r m o a r q u i v a m e n t o , c o m o q u e r e l a t a as a t i v i d a d e s o c o r r i d a s n u m c o m p u t a d o r como marca; representação visual d e u m a marca"
vezes e m s u a v i d a ; d ) ú n i c o : q u a n d o n ã o se sabe d a
sentido d e localização, n ã o é u s a d o e m bibliotecas, ou n u m a sessão específica de u m usuário. (AUR). O l o g o t i p o , marca, m a r c a d e c o m é r c i o .
e x i s t ê n c i a d e o u t r o e x e m p l a r , l . - r a z ã o ledger C O N T DIR
p r e f e r i n d o - s e os t e r m o s c o l o c a ç ã o , r e c o l o c a ç ã o e l ó g i c a logics FIL M A T 1. C i ê n c i a d a s c o n d i ç õ e s n e - l o g o t i p o logo, logotype GRÁF M K T " m a r c a c o n s t i t u í d a
0 usado pelos comerciantes como índice d o livro
l o c a l i z a ç ã o . Q u a n d o se t r a t a d e r e p o r l i v r o s e d o - c e s s á r i a s e s u f i c i e n t e s p a r a se c h e g a r a o c o n h e c i - por g r u p o d e letras f u n d i d a s e m u m s ó t i p o , sigla o u
d i á r i o . <=> d i á r i o . I . r e l i g i o s o l i v r o s a g r a d o . 1. r e -
cumentos n o s devidos lugares, emprega-se, geral- palavra desenhada para u m a instituição, empresa,
s e r v a d o book on hold, resei ve room book, reserved book, m e n t o d a v e r d a d e . 2. " P r i n c í p i o s b á s i c o s e a p l i c a -
m e n t e , r e c o l o c a r o u r e c o l o c a ç ã o . 3. ARQ " O d e p ó - e t c . " ( A U R ) . <=> l o g o m a r c a , m a r c a d e c o m é r c i o .
restricted book BIB 1. L i v r o c u j o e m p r é s t i m o d o m i c i l i - ções das tabelas verdadeiro/falso, das r e l a ç õ e s d e
s i t o o u e n d e r e ç o d e u m p r o p r i e t á r i o o n d e se e n - l o m b a d a back, backbone, backstrip, shelf-back, spine
ar f i c a s u s p e n s o t e n d o e m v i s t a p e d i d o d e r e s e r v a proposições e das inter-relações dos elementos
c o n t r a o a c e r v o a r q u i v í s t i c o " ( I C A ) . <=> l o c a l i z a ç ã o GRÁF " d o r s o d o l i v r o , e, m a i s p a r t i c u l a r m e n t e , a t i r a
f e i t o p o r u m u s u á r i o . 2. L i v r o q u e f i c a r e t i d o n a sala dos circuitos d e conexão/desconexão n o cálculo
d e s c o n t í n u a . 4 . INF 4.1 I d e n t i f i c a ç ã o d e u m a i n f o r - de couro o u p a n o que, na meia-encadernação, co-
de reserva, p a r a ser u t i l i z a d o s o m e n t e p a r a e m p r é s - m a t e m á t i c o r e a l i z a d o p o r c o m p u t a d o r . 3. P l a n o sis-
m a ç ã o n a Rede, u t i l i z a n d o robôs d e busca, indexa- b r e o l o m b o e u m a p e q u e n a p a r t e d o s p l a n o s " (POR-
t i m o d e n t r o d a b i b l i o t e c a . <=> c o l e ç ã o d e r e s e r v a . 1. temático q u e d e f i n e as interações d o s sinais n o p r o -
ção, classificação, sistema d e i n f o r m a ç ã o e meca- TA); dorso, l o m b o , o nervo, nervura.
r e t o r n a d o => l i v r o d e v o l v i d o . 1. r o u b a d o stolen book j e t o d e u m s i s t e m a " ( S U N ) . 1. b o o l e a n a Boolean logic
n i s m o d e b u s c a . 4.2 INTERN o e n d e r e ç o d e u m a p á g i - L o n d o n E d u c a t i o n C l a s s i f i c a t i o n BIB/CLAS s i s t e m a
BIB o q u e f o i r e t i r a d o d e u m a b i b l i o t e c a s e m p e r m i s - BIB/RI FIL INF MAT l ó g i c a b a s e a d a n a á l g e b r a d e B o o l e .
n a W e b . <=> Uniform Resource Locutor ( U R L ) . 1. a l v e o l a r de classificação de educação, d e s e n v o l v i d o p o r
s ã o o u e m p r é s t i m o . 1. s a g r a d o religious book, sacred o á l g e b r a b o o l e a n a . 1. d e t e r m o p o n d e r a d o weíghted
=> l o c a l i z a ç ã o d e s c o n t í n u a . I . a n ó m a l a broken order D.J. F o s k e t t e J. F o s k e t t .
book, sacred text BIB/CAT R E L l i v r o o u e s c r i t o s básicos term logic BIB/RI I N F " a c a d a t e r m o d e b u s c a d e u m
ARQ BIB a o r d e m e s t a b e l e c i d a p e l o s i s t e m a d e a r q u i -
de u m a religião, p.ex.: a Bíblia, o T a l m u d e e o A l c o - p e r f i l d e b u s c a s e r á a t r i b u í d o u m p e s o . Esse p e s o longa-metragem/«JíKre//7m CINE f i l m e cujo t e m p o
v a m e n t o adotado n o a r q u i v o o u n o arranjo dos
rão. N a c a t a l o g a ç ã o , os l i v r o s s a g r a d o s t ê m entra- p o d e ser a t r i b u í d o p e l a pessoa q u e f a z a b u s c a , d e p r o j e ç ã o u l t r a p a s s a 70 m i n u t o s . <=> f i l m e c i n e m a -
d o c u m e n t o s n a s estantes. P.ex.: n a s b i b l i o t e c a s , g e -
d a s o b t í t u l o u n i f o r m e . 1. s i b i l i n o mysterious book HIST p o r é m o m a i s c o m u m é ser a t r i b u í d o a u t o m a t i c a - tográfico.
r a l m e n t e , a coleção de referência é ordenada, isto
livro composto p o r pretenso profeta d o paganis- m e n t e . A a t r i b u i ç ã o a u t o m á t i c a d e p e s o s baseia-se, L o t k a => l e i d e L o t k a .
é, l o c a l i z a d a , e m setores e s p e c i a i s ; a r q u i v a m e n t o
mo, c h a m a d o Sibilas; ficava " e m R o m a , n o Capitólio, em geral, n o a l g o r i t m o d e frequência i n v e r s a q u e L o t s of C o p i e s K e e p s S t u f f S a f e (LOCKSS) S i s t e m a ,
a n ó m a l o . <=> a r r a n j o ( 2 ) , a r q u i v a m e n t o ( 2 ) . I . d e s -
sob a g u a r d a d e d o i s m a g i s t r a d o s " (ROUV, p . 2 6 ) . o p o n d e r a os t e r m o s d e a c o r d o c o m a f r e q u ê n c i a de baixo custo, d e s e n v o l v i d o pela Stanford U n i -
c o n t í n u a honeycombing ARQ a q u e reserva espaços
l i v r o p o l i c i a l . 1. s o b r e a n i m a i s => b e s t i á r i o . 1. s o n o r o i n v e r s a d e s u a o c o r r ê n c i a n a base d e d a d o s . A s s i m , versity para preservar artigos d e periódicos eletrô-
livres n a s estantes para atender a o crescimento d o s
=> a u d i o l i v r o . 1. t é c n i c o professional book, technical palavras c o m u n s s ã o desprezadas p o r não terem nicos, q u e a r m a z e n a os c o n t e ú d o s d i g i t a i s e m vári-
f u n d o s , s é r i e s e s u b g r u p o s e, p o r t a n t o , à i n s e r ç ã o
book BIB E D U E N G l i v r o g e r a l m e n t e u t i l i z a d o p o r u m serventia a l g u m a n a identificação precisa d o d o c u - os l o c a i s , p a r a a u m e n t a r as p o s s i b i l i d a d e s d e s u a
de n o v o s documentos; a r m a z e n a m e n t o descontí-
especialista t é c n i c o n o exercício d e s u a profissão. m e n t o . Se os p e s o s f o r e m a t r i b u í d o s p o r q u e m f a z preservação.
nuo, a r r a n j o d e s c o n t í n u o , e s p a c e j a m e n t o (ARQ), l o -
<=* o b r a d i d á t i c a . l.-texto => m a n u a l . 1. u n i v e r s i t á r i o a b u s c a , eles s ã o l i g a d o s a u m a c l a s s i f i c a ç ã o d e L P Long-playing record => e l e p ê .
c a l i z a ç ã o a l v e o l a r , l o c a l i z a ç ã o e s p a c e j a d a . <=> a r -
=> o b r a d i d á t i c a . 1. u s a d o used book G R Á F o b r a q u e , relevância d o d o c u m e n t o q u e for encontrado con- L S A Library Science Abstracts, s e u título a t u a l é Li-
r a n j o ( 1 ) , o r d e n a ç ã o ( A R Q ) . 1. e s p a c e j a d a => l o c a l i -
apesar d e n ã o ser n o v a , está e m b o a s c o n d i ç õ e s e t e n d o esse t e r m o c o m o t e r m o d e b u s c a . O s p e r f i s brary and Information Science Abstracts.
z a ç ã o d e s c o n t í n u a . 1. d e m e m ó r i a => e n d e r e ç o . 1.
p o d e ser r e v e n d i d a . 1. v e r d e green book A D M d o c u - l u d i t a Luddite E N G SOC s e g u i d o r d e N e d L u d , m e m -
f i x a absolute location, fixed location, rigid classíficati- de busca c o m b i n a m os t e r m o s e seus respectivos
mento divulgado p o r órgão governamental c o m o bros de u m g r u p o radical, baseado e m Nottin-
on BIB a q u e d e t e r m i n a d e m o d o p e r m a n e n t e a d i s t r i - pesos n u m a s o m a s i m p l e s , e os itens classificados
esboço d e políticas públicas sobre u m assunto para g h a m s h i r e ( R e i n o U n i d o ) . N o i n í c i o d o s é c u l o xix,
b u i ç ã o d e l i v r o s n a s estantes. U m d o s i n c o n v e n i - como adequados para recuperação serão os q u e
receber críticas e sugestões q u e s ã o analisadas e d u r a n t e a R e v o l u ç ã o I n d u s t r i a l , esse g r u p o d e traba-
entes d e t a l localização é a s e p a r a ç ã o d e e x e m p l a - apresentarem pesos superiores a d e t e r m i n a d o l i m i -
consolidadas. O documento é reelaborado e t e m l h a d o r e s d a i n d ú s t r i a têxtil o p ô s - s e , d e f o r m a vio
res d a m e s m a o b r a e m v á r i o s l o c a i s , q u a n d o a d q u i - a r d e p o n d e r a ç ã o " (ROW02, p . 173-174). <=> í n d i c e d e
uma nova edição, transformando-se n o denomina- l e n t a , c o n t r a a m e c a n i z a ç ã o d a s f á b r i c a s e d o s le.i
ridos e m épocas diferentes. A n t : localização relati- t e r m o p o n d e r a d o , p o n d e r a ç ã o . 1 . d i f u s a fuzzy logic
do l i v r o b r a n c o (<=>). res. P o r e x t e n s ã o , ludita se r e f e r e a q u a l q u e r [ressoa
va (<=>). 1. m ú l t i p l a multiple locations BIB a q u e t e m FIL INF MAT r a m o d a l ó g i c a q u e r e c o n h e c e a p o s s i b i -
q u e se o p õ e à t e c n o l o g i a .
c o m o c r i t é r i o d i s t r i b u i r os v á r i o s e x e m p l a r e s d e lidade de valores intermediários entre os extremos
l i v r o s ( a r r a n j o ) => a r r a n j o (2). 1. ( f o r m a t o ) = * f o r - uma o b r a e m d i v e r s o s l u g a r e s , c o n f o r m e os a s s u n - lógicos de falso o u verdadeiro, similar à m a n e i r a l u d o t e c a => b r i n q u e d o t e c a .
m a t o d e l i v r o s . 1. d e r e f e r ê n c i a => c o l e ç ã o d e r e f e - t o s q u e c o n t é m . A n t : l o c a l i z a ç ã o r e l a t i v a . 1. p o r l u g a r d e a r q u i v o archivesite INF INTERN c o n i p i i l a d o i
c o m o o ser h u m a n o a v a l i a s i t u a ç õ e s c o m p l e x a s . E
r ê n c i a . I . e m d e m o n s t r a ç ã o => r e m e s s a s o b c o n d i - t a m a n h o arrangement by size, location by size, shelving c o n e c t a d o à i n t e r n e t q u e p e r m i t e o acesso d o s u s u
b a s t a n t e u s a d a n a i n t e l i g ê n c i a a r t i f i c i a l (<=>) e e m
ção. 1. p a r a e x a m e books on approval, on approval BIB ários a u m a coleção d e a r q u i v o s e p r o g r a m a s t )s
s i s t e m a s e s p e c i a l i s t a s (<=>) p o r q u e p e r m i t e m o s t r a r *

234 235
III) ,.!! d r
1 cdiçan manifestação manifesto niap.i .in u l l a i

s e r v i d o r e s www t a m b é m p o d e m e x e c u t a r esse t i p o s i n t a x e . D e s t i n a - s e a f o r n e c e r u m f o r m a t o q u e possa e m p r e g a d a p o r S.R. R a n g a n a t h a n , n a Classificação entífica, e m p r e s a , redação de jornal ou e d l l o i i


de t a r e i a . I. d e e d i ç ã o :• l u g a r de p u b l i c a ç ã o . 1. d e ser u s a d o n o i n t e r c â m b i o e d i s s e m i n a ç ã o d e t e r m i - dos D o i s Pontos, p a r a i n d i c a r o u s o das notações nual de estilo, m. do empregado > m a n u a l ad •<
i m p r e s s ã o plmr e/ /»//>/////, plmv of printing BIB/CAT n o l o g i a s e m m e i o e l e t r ô n i c o ( b a s e a d o e m FEI, p . 90). q u e r e p r e s e n t a m as c a t e g o r i a s f u n d a m e n t a i s (base- trativo. m. do professor > g u i a d o prolessoi. M .
lugar onde l o i nupieRI MI d o c u n i e n t o . 1. d e p u b l i - m a ç o bundle, file ARQ u n i d a d e m a t e r i a l p a r a a c o n - a d o e m RANP, p . 399; N A V , p . 11). o c a t e g o r i a , cate- F r a s c a t i ARQ BIB E N G soe c o n j u n t o d e d o c u m e n t o s e d l
c a ç ã o plmr 11/ piibliciilioii BIU/CAT l u g a r o n d e f i c a a servação de arquivos, f o r m a d a p o r u m conjunto, goria f u n d a m e n t a l , Classificação dos D o i s Pontos. t a d o p e l a O r g a n i z a ç ã o p a r a a C o o p e r a ç ã o e I lesen
sede d Iiloi.i r e s p o n s á v e l p e l a p u b l i c a ç ã o d e u m m a i s o u m e n o s v o l u m o s o , de d o c u m e n t o s atados 2. BIB C O M N F I L R E P R O o b j e t o s f í s i c o s q u e p o s s u e m a v o l v i m e n t o E c o n ó m i c o ( O E C D ) ( q u i n t a e d i ç ã o , L993),
documento por u m a c o r r e i a , t i r a , f i t a o u b a r b a n t e ; a t a d o (POR), m e s m a c a r a c t e r í s t i c a n o q u e se r e l a c i o n a c o m o q u e estabeleceu o m a r c o conceituai para a classili
luva virtual i yberglove, wire glove INF dispositivo, pacotilha, o dossiê, pasta. c o n t e ú d o i n t e l e c t u a l / a r t í s t i c o e f o r m a t o f í s i c o ; p.ex., c a ç ã o e a v a l i a ç ã o d o s recursos d i s p e n d i d o s pelos
- .i 11111.11 a u m a l u v a , u s a d o p a r a i n t e r a g i r e m a m b i e n t e m a c r o a m b i e n t e macro-environment ADM ECO "con- um conjunto de múltiplas cópias p r o d u z i d a s p o r diversos países e dos indicadores nas atividades
de realidade v i r t u a l . C o n t é m sensores q u e r e s p o n - junto de forças que afetam o microambiente, por u m d i s t r i b u i d o r c o m e r c i a l . 3. ARQ r e l a t i v o a u m ú n i - científicas, tecnológicas e de inovação, m . técnico
d e m BOS m o v i m e n t o s d o s d e d o s e q u e s ã o t r a n s m i - exemplo, forças demográficas, económicas, natu- co e x e m p l a r , c o m o n o c a s o d e u m a g r a v a ç ã o de => m a n u a l .
l i d o s ao s i s t e m a d e r e a l i d a d e v i r t u a l . r a i s , t e c n o l ó g i c a s , p o l í t i c a s e c u l t u r a i s " (TAR, p . 316). história o r a l o u m a n u s c r i t o d e u m a u t o r . m a n u s c r i t o manuscript 1. EDIT HIST LLT t e x t o e s c r i t o à
lux (|x) i Ni, lis u n i d a d e m é t r i c a d e i l u m i n a ç ã o . m a c r o f o r m a macroform FOTO REPRO q u a l q u e r s u p o r - m a n i f e s t o customs ãocument, manifest, manifesto ADM mão, d e v a l o r h i s t ó r i c o o u l i t e r á r i o . 2. A R Q c o n j u n t o
In /es ( f i l o s o f i a ) => i l u m i n i s m o . t e , t r a n s p a r e n t e o u o p a c o , n o q u a l se e n c o n t r a m DIR 1. D e c l a r a ç ã o e s c r i t a , p ú b l i c a e s o l e n e , p e l a q u a l d e p a p é i s ( o u d o c u m e n t o s ) pessoais, q u e a p r e s e n t a
Ix L u x . imagens visíveis a olho n u . A n t : m i c r o t o r m a . u m governo, u m a personalidade pública o u u m g r u - u n i d a d e orgânica. Por extensão, textos originais,
suporte de informação. po político, e x p õ e u m p r o g r a m a o u j u s t i f i c a u m a d a t i l o g r a f a d o s , s ã o , à s vezes, c h a m a d o s m a n u s c r i -
m a c r o i n s t r u ç ã o macro-instruction INF u m a s e q u ê n - p o s i ç ã o . 2. " D o c u m e n t o d e m a r i n h a m e r c a n t e con- tos, o d a t i l o s c r i t o , incipt. 3. EDIT GRÁF t e x t o e s c r i t o o u
M cia d e i n s t r u ç õ e s . t e n d o a d i s c r i m i n a ç ã o d a c a r g a e suas p e c u l i a r i d a - d i t a d o e c o r r i g i d o pelo autor antes d e sua d i v u l g a -
m a c r o t e s a u r o macrothesaurus BIB/INDEX " t e s a u r o d e des, a f i m d e ser a p r e s e n t a d o à s a u t o r i d a d e s a d u a - ção; m a n u s c r i t o d e a u t o r , o p a l e o g r a f i a , m . (início)
M Mega, p r e f i x o que indica u m milhão. cobertura temática ampla ou geral, que, em n e i r a s " ( M E L L O , p . 141). M . d a B i b l i o t e c a P ú b l i c a BIB => incipit. m . d e a u t o r => m a n u s c r i t o , m . d a t i l o g r a f a -
m a c e r a ç ã o maecration, pulping ARQ "processo de c o n t r a p o s i ç ã o , possui u m b a i x o nível d e especifici- declaração de princípios d a UNESCO sobre a b i b l i o t e - d o => d a t i l o s c r i t o . m . m e d i e v a l medieval manuscript
destruição o u eliminação de d o c u m e n t o s através d a d e . P.ex., o Macrotesauro OCDE" ( B A R M , p . 89). A n t : ca p ú b l i c a , a p r o v a d a e m 1949 e r e v i s a d a e m 1972. HIST LLT m a n u s c r i t o e s c r i t o e n t r e 1100 e 1500.
d e s u a i m e r s ã o e m l í q u i d o a p r o p r i a d o " ( I C A , 273). o microtesauro. M . d a U N E S C O s o b r e b i b l i o t e c a p ú b l i c a => M a n i f e s t o m a n u s c r i t o s ( c o l e ç ã o ) => a r q u i v o f a m i l i a r , a r q u i -
tri t u r a ç ã o . m a c r o t e x t o macrotext INF " h i p e r t e x t o de grande da Biblioteca Pública. vo pessoal, papéis.
Machine-Readable C a t a l o g i n g ( M A R C ) BIB/CAT f o r - a b r a n g ê n c i a , p o i s ele m a n i p u l a a t r a v é s d e seus elos m a n i p u l a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o => t r a t a m e n t o d a i n - m a n u t e n ç ã o maintenance ADM ENG INF operações
m a t o c r i a d o e m 1966, pela L i b r a r y of Congress, (links) m u i t o s d o c u m e n t o s , b a s e s d e d a d o s , etc. A f o r m a ç ã o , m . de i m a g e m image manipulation INF e m necessárias para m a n t e r u m sistema c m boas condi-
para a coleta, p r o c e s s a m e n t o e distribuição de re- ê n f a s e n e s t e tipo d e h i p e r t e x t o é d a d a n a e x i s t ê n c i a digitalização, ação de efetuar m u d a n ç a s d i g i t a i s e m ç õ e s d e f u n c i o n a m e n t o . <=> m a n u t e n ç ã o preventi-
gistros catalográficos legíveis p o r m á q u i n a . Em de elos e n t r e d o c u m e n t o s e n ã o e m u m único d o c u - uma i m a g e m p o r m e i o da utilização de u m p r o g r a - v a , m . de a r q u i v o s =» a t u a l i z a ç ã o d e a r q u i v o s , m . d e
1971, t r a n s f o r m o u - s e e m n o r m a norte-americana m e n t o " (CAMPM, p . 21). A n t : m i c r o t e x t o . ma. <=> p r o c e s s a m e n t o d e i m a g e m . c o l e ç ã o => p r e s e r v a ç ã o (1). m . de f i c h e i r o (I>OR) = >
para a disseminação de dados bibliog f i c o s e, e m magnum opus (Do latim.) G r a n d e obra. m a n u a l guiãe-book, handbook, handguide, manual, a t u a l i z a ç ã o d e a r q u i v o , m. de t e s a u r o thesaurus
1973, f o i c o n s i d e r a d a n o r m a i n t e r n a c i o n a l . P o s s u i m a c u l a t u r a GRÁF f r a g m e n t o s m a n u s c r i t o s o u i m - textbook 1. BIB EDLT l i v r o q u e i n c l u i as n o ç õ e s b á s i c a s maintenance BIB/INDEX a t u a l i z a ç ã o p e l a i n c l u s ã o d e
três c o m p o n e n t e s : a) e s t r u t u r a d o r e g i s t r o : u m a pressos u t i l i z a d o s n a e n c a d e r n a ç ã o p a r a reforço de de u m a ciência, de u m a técnica o u de u m a arte, e n o v o s t e r m o s e/ou p e l o e s t a b e l e c i m e n t o d e n o -
implementação dos padrões nacionais e internacio- capas. q u e p o d e ser u s a d o c o m o t e x t o b á s i c o p a r a o e s t u - v o s r e l a c i o n a m e n t o s e n t r e os t e r m o s , m . preventi-
nais, tais c o m o o I n f o r m a t i o n I n t e r c h a n g e Format do d o s a l u n o s ; l i v r o - t e x t o . <=> l i v r o d e e x e r c í c i o s , v a preventive maintenance ADM E N G INF operações ne-
mailto I N F INTERN n u m a p á g i n a W e b , i n d i c a ç ã > e m
(ANSI z39.2) e o F o r m a t f o r I n f o r m a t i o n E x c h a n g e t r a t a d o . 2. GRÁF l i v r o q u e n ã o i n c l u i i l u s t r a ç õ e s , i s t o cessárias para m a n t e r o e q u i p a m e n t o f u n c i o n a n d o
l i n g u a g e m HTML de u m a hiperligação que permite o
(iso 2 7 0 9 ) ; b ) d e s i g n a ç ã o d e c o n t e ú d o : c ó d i g o s e é, q u e i n c l u i a p e n a s o t e x t o c o r r i d o , m . a d m i n i s t r a - em boas condições, i n c l u i n d o l i m p e z a s regulares,
e n v i o d e u m a m e n s a g e m para a pessoa cujo ende-
c o n v e n ç õ e s q u e i d e n t i f i c a m e c a r a c t e r i z a m os ele- t i v o administrative manual, organization manual, staff r e p o s i ç ã o de p e ç a s gastas e c o l o c a ç ã o de novos
r e ç o é s e g u i d o na URL.
mentos de d a d o s d e n t r o de u m registro c o m o ob- manual, work manual ADM documento que contém s u p r i m e n t o s (p.ex.: fitas o u tintas).
makulatur => m a c u l a t u r a
j e t i v o d e f a c i l i t a r a m a n i p u l a ç ã o d e d a d o s ; c) c o n - as p o l í t i c a s , o s r e g u l a m e n t o s e os procedimentos
m a l a d i r e t a mail merge M K T " c o m u n i c a ç ã o seJeti- m a p a map, sheet map C A R T 1. R e p r e s e n t a ç ã o c o n -
t e ú d o d e d a d o s : d e f i n i d o p o r n o r m a s e x t e r n a s , tais utilizados n u m a organização, m. de codificação co-
va d e u m a e m p r e s a c o m os c l i e n t e s h a b i t u a i s o u vencional da Terra e m u m a superfície plana, e m
como o Código de Catalogação A n g l o - A m e r i c a n o debook (machine readable data files), machine readable
p o t e n c i a i s d e seus p r o d u t o s o u s e r v i ç o s , feita p o r escala r e d u z i d a ; c a r t a g e o g r á f i c a . <=> atlas, c a r t ó g r a -
(AACR) e listas d e c a b e ç a l h o s de assuntos. A e s t r u t u - data files codebook BIB I N F e x p r e s s ã o u s a d a p a r a d e s -
m e i o de remessa postal de impressos (folhetos, fo, g l o b o , m a p a - m ú n d i , m a p o t e c a , m a t e r i a l carto-
ra d o r e g i s t r o M A R C é d i v i d i d a e m c a m p o s , c a d a u m crever a organização e o conteúdo de u m o u mais
cartas-circulares, c a t á l o g o s , e t c . ) " (HOUD, p . 1816). g r á f i c o . 2. " R e p r e s e n t a ç ã o c o n v e n c i o n a l , g e r a l m e n -
contendo u m o u mais elementos relacionados com a r q u i v o s d e d a d o s . Essa e x p r e s s ã o , i n c l u í d a n a se-
m a l h a d o => m o s q u e a d o . te p l a n a e e m e s c a l a r e d u z i d a , d e f e n ó m e n o s c o n -
a descrição bibliográfica. Cada c a m p o é precedido g u n d a e d i ç ã o d o C C A A - I I (1978), f o i e x c l u í d a n a r e v i -
M A L S M a s t e r o f A r t s i n L i b r a r y Science. cretos o u abstratos, localizados n o espaço e no
por u m a etiqueta, c o m três dígitos, q u e designa a s ã o d e 1988. m . d e e m p r e s a => m a n u a l a d m i n i s t r a t i -
m a m u l e n g o => m a r i o n e t e . t e m p o " (ISO 5 1 2 7 ) . 3. O m a p a t a m b é m p o d e r e p r e -
natureza d o conteúdo. Existem várias versões d o v o , m . de e s t i l o => m a n u a l d e r e d a ç ã o . m . d e l a b o -
m a n c h a t i p o g r á f i c a GRÁF p a r t e i m p r e s s a d a p á g i n a s e n t a r u m c o n t i n e n t e , u m p a í s , u m e s t a d o , u m a cida
MARC, s e n d o q u e a m a i s r e c e n t e e p r e d o m i n a n t e é a r a t ó r i o lab manual, laboratory manual EDIT E D U E N G
de u m d o c u m e n t o . d e . <=> a t l a s . 4 . O t e r m o é e m p r e g a d o , c o m f r e q u e n
MAKC'21, c r i a d a e m 1999, c o m o r e s u l t a d o d a h a r m o - obra didática, q u e geralmente inclui exercícios e
m a n c h a d o => m o s q u e a d o . cia, p a r a i n d i c a r gráficos p l a n o s e q u a d r o s . P.ev:
n i z a ç ã o d o s f o r m a t o s M A R C n o r t e - a m e r i c a n o e cana- i n s t r u ç õ e s p a r a a r e a l i z a ç ã o d e e x p e r i m e n t o s a se-
m a n c h e => a l a v a n c a d e c o n t r o l e . m a p a e s t a t í s t i c o . <=> d o c u m e n t o i c ô n i c o n ã o proje
dense. O u t r a s versões: UKMARC, u s a d o n o Reino rem feitos p o r estudantes n u m laboratório, sob a t a d o , m a p o t e c a , p l a n o . 5. I N F e m h i p e r t e x t o , " v i i ã o
m a n c h e t e headline JORN " t í t u l o p r i n c i p a l , d e m a i o r
U n i d o , e UNIMARC, m u i t o u t i l i z a d o e m países euro- o r i e n t a ç ã o d e u m p r o f e s s o r o u m o n i t o r , m . d e or- d e s c r i t i v a d e u m a p a r t e o u d a t o t a l i d a d e d a estrutura
destaque, n o alto da p r i m e i r a página de jornal o u
peus. M . Readable T e r m i n o l o g y I n t e r c h a n g e For- g a n i z a ç ã o => m a n u a l a d m i n i s t r a t i v o , m . d e p r o c e d i - d e n ó s e e n l a c e s d e u m s i s t e m a d e h i p e r t e x t o " (CAR,
r e v i s t a , a l u s i v o à m a i s i m p o r t a n t e e n t r e as n o t í c i a s
mat (MAU I I I ) IHB/INDEX L I N G f o r m a t o d e p a d r o n i z a ç ã o m e n t o = * p r o c e d i m e n t o , m . de r e d a ç ã o house style, p . 138). m . a é r e o => carta a é r e a . m . a r t í s t i c o mtislii
c o n t i d a s n a e d i ç ã o " (HOUD , p . 1829).
terminológica, utilizado no âmbito da internet, insti- manual of style, style manual, style sheet C O M N EDIT
t u í d o p e l a n o r m a iso 12200. Baseia-se n a l i n g u a g e m m a n d a d o judicial writ A D M DIR o r d e m e x p e d i d a e m map A R T E C A R T m a p a f e i t o p o r u m a r t i s t a o n a o p o i
m a n u a l q u e c o n t é m os critérios p a r a o u s o d e re-
SGML e u t i l i z a u m a definição de t i p o d e d o c u m e n t o um d o c u m e n t o oficial p o r a u t o r i d a d e administrati- geógrafo o u cartógrafo, m. a s t r o n ó m i c o a-aimiomi
gras gramaticais, abreviaturas, s í m b o l o s e demais
(DTD) c o m o i n s t r u m e n t o d e c o n t r o l e d e s e m â n t i c a e va, j u d i c i a l o u p o l i c i a l . cal map, star map C A R T FÍS O q u e representa 01 p l a n e
itens de interesse a d o t a d o s p o r u m a sociedade ci-
m a n i f e s t a ç ã o manifestation 1. B I B / C L A S expressão tas, e s t r e l a s e g a l á x i a s ; m a p a eslel i- a u x i l i a r

236 237
mapa h.itimclrien mapeamento do conhecimento mapoteca m a r c a ç ã o d r lexln

ancillary map, intei mctp i AKI m a p a , d e dimensões folhas específicas, m. interativo => m a p a d e i m a - gência c o m p e t i t i v a , "consiste e m criar u m m a p a q u e tape BIB/CAT INI f i l a m a g n é t i c a q u e c o n t é m reglslm»
reduzidas, geralmente inserido d e n t r o de u m m a p a gem, m. l i n g u í s t i c o language map CART LING o que i n d i q u e os d i f e r e n t e s e l e m e n t o s d e conhecimento M A R C . M . X M L B I B / C A T INF e x t e n s ã o d o f o r m u l o MAHI que

maior, paia mostrai u m detalhe, m. batimétrico r e p r e s e n t a as v a r i a ç õ e s l i n g u í s t i c a s d o s h a b i t a n t e s de u m a o r g a n i z a ç ã o o u área d a o r g a n i z a ç ã o , m a p a u t i l i z a a l i n g u a g e m d e m a r c a ç ã o XML. b o i d o .em ..1

bethymttrti mxpi AKI G E O o q u e m o s t r a a p r o f u n d i d a - d e u m a r e g i ã o , m . m e n t a l mental map A D M BIB I N F este q u e r e l a c i o n a as f o n t e s d e c o n h e c i m e n t o já v i d a pela L i b r a r y of Congress e p o s s i b i l i t a que o

de e c a r a c t e r í s t i c a s d o solo d o m a r , z o n a s costei- INTERN d i a g r a m a , s i s t e m a t i z a d o p o r A . B u z z a n , u t i l i - u t i l i z a d a s e/ou o r g a n i z a d a s p o r e l a " (TAR, p . 3 1 5 ) . c o n t e ú d o d o M A R C 2 1 seja r e p r e s e n t a d o e m \I . •: :•

ras, n o s e l a g o a s i n . c l i c á v e l => m a p a d e i m a g e m , zado na gestão de informações administrativas, com- m a p o t e c a map case, map collection, map library, l i n g u a g e m d e m a r c a ç ã o de texto, M e t a d a t a Object

m. conceituai conceptual map BIB/INDEX BIB/RI C O M N r e - preensão e solução de p r o b l e m a s , memorização, map rack, map room, plan cabinet BIB C A R T 1. C o l e ç ã o D e s c r i p t i o n S c h e m a (MODS).

pie .enlaçao gráfica dos conceitos e relações entre a p r e n d i z a d o , criação de d o c u m e n t o s e outras apli- d e m a p a s e c a r t a s g e o g r á f i c a s . <=> a r q u i v o c a r t o g r á - m a r c a (1) mark 1. A D M E C O M KT " n a l i n g u a g e m co
concelloN q u e se i n t e r p õ e m e m d e t e r m i n a d a m e n - cações relacionadas c o m a gestão d o conhecimen- f i c o , d o c u m e n t a ç ã o c a r t o g r á f i c a . 2. M ó v e l onde mum o u c o r r e n t e d o c o m é r c i o , m a r c a , p o r vezes,
s a g e m , m. da b i b l i o t e c a library map BIB I N F INTERN n a t o , m . m e t e o r o l ó g i c o meteorological map, weather map s ã o g u a r d a d a s as c o l e ç õ e s d e m a p a s e c a r t a s g e o - é t i d a c o m o e t i q u e t a o u r ó t u l o " (SILV). S í m b o l o que
página p r i n c i p a l da biblioteca, r e p r e s e n t a ç ã o v i r t u a l CART O q u e representa a previsão d o t e m p o atmosfé- gráficas; a r q u i v a d o r d e p l a n t a s (POR). funciona c o m o elemento i d e n t i f i c a d o r de u m a or-
d o p r é d i o OU i n s t a l a ç õ e s f í s i c a s , g e r a l m e n t e i n d i c a d a rico n u m a região n u m período t e m p o r a l específi- mappa munãi => m a p a - m ú n d i . g a n i z a ç ã o o u p r o d u t o . <=> l o g o m a r c a . 2 . BIB/CLAS
poi u m b o t ã o q u e , ao ser c l i c a d o , m o s t r a a p l a n t a co, m . m u l t i m í d i a multimédia map C A R T E D U INF m a p a m a q u e t a mock-up (industry), model AR T E E N G 1. "Es- sinais f e i t o s e m u m d o c u m e n t o p a r a f a c i l i t a r sua
b a i x a d a b i b l i o t e c a , m . d a c i d a d e => m a p a u r b a n o , m . disponível eletronicamente, que i n c l u i áudio, ví- boço de u m a estátua, o u de outra obra de escultura, i d e n t i f i c a ç ã o . <=> i d e n t i f i c a d o r , s i n a l i z a ç ã o . 3. BIB/RI
de bitu bit map, bitmap INF r e p r e s e n t a ç ã o d e i m a g e m deo, a n i m a ç ã o , além de i m a g e n s gráficas e textos, m o l d a d o e m b a r r o o u e m cera. 2. M i n i a t u r a d e p r o - em a u t o m a ç ã o d e b i b l i o t e c a e base d e d a d o s b i b l i o -
no qual cada p o n t o da i m a g e m é associado a u m o m a p a d e i m a g e m , m . - m ú n d i world map C A R T G E O jeto a r q u i t e t ô n i c o o u d e e n g e n h a r i a : m a q u e t a de gráficos, sinal q u e i n d i c a o f i m de u m s u p o r te de
v a l o r q u e , t r a d i c i o n a l m e n t e , e r a u m bit, q u e p o d i a m a p a q u e representa a superfície d a Terra e m dois u m edifício, d e u m n a v i o " (AUR); m a q u e t e ( n o B r a s i l ) . informação, de u m a gravação o u de u m arquivo, m.
a s s u m i r o v a l o r z e r o o u u m , i n d i c a n d o se o p o n t o h e m i s f é r i o s , m . m u r a l wall map C A R T G E O m a p a , ge- m á q u i n a machine E N G sistema fabricado p e l o h o - (2) bullet EDLT I N F e m p r o c e s s a d o r d e t e x t o , e l e m e n t o
correspondente seria r e p r e s e n t a d o em preto ou r a l m e n t e de grandes d i m e n s õ e s , q u e fica p r e g a d o mem p a r a e x e c u t a r d e t e r m i n a d o t r a b a l h o q u a n d o se gráfico ( p o n t o , travessão, estrela, seta), letra o u
branco. A t u a l m e n t e , cada p o n t o d a i m a g e m p o d e ou c o l a d o n u m a p a r e d e , m . p o l í t i c o politicai map lhe proporciona energia necessária, m. abstrata a l g a r i s m o u s a d o p a r a separar itens d e u m a d e t e r m i -
ser a s s o c i a d o a t é a 24 bits, p e r m i t i n d o q u e u m a g r a n - C A R T HIST P O L o q u e m o s t r a as d i v i s õ e s p o l í t i c a s d e abstract machine E N G I N F MAT " m o d e l o t e ó r i c o ; d i s p o - n a d a l i s t a . m . c o m e r c i a l => m a r c a d e c o m é r c i o , m .
d e q u a n t i d a d e d e c o r e s seja a s s o c i a d a a c a d a p o n t o , um continente, região, país, província, estado o u s i t i v o m a t e m á t i c o a b s t r a t o " ( P a v e l ) . <=» m á q u i n a u n i - d ' á g u a => f i l i g r a n a , m . d e c l a s s e => n ú m e r o d e clas-
m. de e s t r a d a s => m a p a r o d o v i á r i o , m . d e imagem m u n i c í p i o , m . raro rare map BIB C A R T HIST m a p a p u b l i - v e r s a l , m . d e b u s c a => m e c a n i s m o de busca. m. s i f i c a ç ã o , m . d e c o m é r c i o brand name, trade mark,
active image, clickable image, clickable image map, c a d o a n t e s d e 1900 g e r a l m e n t e é c o n s i d e r a d o r a r o ; c l a s s i f i c a d o r a => c l a s s i f i c a d o r a , m . de i n f e r ê n c i a => trade name A D M E C O DIR MKT 1. " m a r c a u t i l i z a d a p e l o
clickable map, image map, Interactive map 1. I N F i m a - fica n o setor de obras raras o u e m d e p ó s i t o especial d i s p o s i t i v o d e i n f e r ê n c i a , m . de l e i t u r a K u r z w e i l c o m e r c i a n t e p a r a i n d i v i d u a l i z a r as mercadorias,
gem gráfica que contém diversos p o n t o s c o m h i - d a m a p o t e c a . « • l i v r o r a r o . m . r o d o v i á r i o road map Kurzweil machine INF e q u i p a m e n t o , u t i l i z a d o p o r de- o b j e t o d e s e u c o m é r c i o " (SILV). 2. DIR E N G t o d o s i n a l
perligações, q u e ao serem clicados, a b r e m uma CART E N G o q u e m o s t r a estradas, c i d a d e s e p o n t o s d e ficientes visuais, d o t a d o de sistema de v a r r e d u r a d i s t i n t i v o , v i s u a l m e n t e perceptível, q u e identifica e
página da Rede; p.ex.: clicar n u m m a p a d e u m a cida- i n t e r e s s e p a r a os v i a j a n t e s r o d o v i á r i o s , m . t e m á t i - ótica e s i n t e t i z a d o r d e v o z q u e t r a n s m i t e ao u s u á r i o o distingue p r o d u t o s e serviços de outros análogos,
de n u m d e t e r m i n a d o local de u m a r u a p e r m i t e co thematic map C A R T O q u e m o s t r a a s p e c t o s d e u m a q u e e s t á s e n d o l i d o . m . f o t o g r á f i c a d i g i t a l => c â m a r a de procedência diversa, e certifica sua c o n f o r m i d a -
visualizar o n ú m e r o do prédio e sua respectiva área terrestre o u celestial, p o d e n d o i n c l u i r , p.ex.: d i g i t a l , m . K u r z w e i l => m á q u i n a d e l e i t u r a K u r z w e i l . d e c o m as n o r m a s e e s p e c i f i c a ç õ e s t é c n i c a s p e r t i -
f o t o . 2. INTERN n u m a p á g i n a W e b , " i m a g e m q u e f o i d a d o s estatísticos, línguas p r e d o m i n a n t e s e g r u p o s m. tabuladora/listadora => t a b u l a d o r a - l i s t a d o r a . m . nentes; m a r c a comercial, o logomarca, logotipo,
d i v i d i d a p o r regiões, a que estão associadas ações. é t n i c o s , m . t o p o g r á f i c o contour map, relief map, u n i v e r s a l universal machine E N G FÍS INF " m á q u i n a abs- m a r c a r e g i s t r a d a , m . d e e d i t o r => m a r c a e d i t o r i a l , m .
Clicar sobre u m a região ativa desencadeia u m a topographic map C A R T G E O O q u e m o s t r a as c a r a c t e r í s - trata i n s p i r a d a n o s a u t ó m a t o s d e Babbage, T u r i n g e de f á b r i c a => m a r c a d e c o m é r c i o , m . d e i n d ú s t r i a =>
a ç ã o " (DIAS, p . 176). m . de s e l e ç ã o => t a b e l a d e t e m - ticas físicas d e u m c o n t i n e n t e , r e g i ã o , país, estado C h u r c h ; sua e s t r u t u r a física é fixa, m a s o c o m p o r t a - m a r c a d e c o m é r c i o , m . d e l i v r o => m a r c a d o r de
p o r a l i d a d e , m . d o c o n h e c i m e n t o knowledge map ADM ou m u n i c í p i o , m . u r b a n o city map, urban map CART mento é variável. Ela p o d e simular o f u n c i o n a m e n - p á g i n a , m . d e p r o p r i e d a d e => e t i q u e t a d e p r o p r i e d a -
BIB e m i n t e l i g ê n c i a c o m p e t i t i v a , i n v e n t á r i o d o c o - m a p a , g e r a l m e n t e , e m escala d e t a l h a d a , q u e m o s t r a to d e q u a l q u e r m e c a n i s m o f í s i c o " ( P a v e l ) . d e , e x - l i b r i s . m . d i g i t a l digital watermark INF m é t o d o
nhecimento organizacional que mostra onde ele ruas, avenidas, localização dos principais prédios de proteção dos direitos autorais d a informação
MARC M a c h i n e Readable C a t a l o g i n g . M. H MARcformat
está e c o m o obtê-lo, s e r v i n d o p a r a i d e n t i f i c a r o públicos e demais informações importantes de u m a digital aplicado a diversos tipos de m í d i a (texto,
BIB/CAT v e r s ã o a p r o v a d a e m 1968 d o f o r m a t o M A R C ,
conhecimento explícito (contido nos documentos) aglomeração urbana. i m a g e m e s o m ) , m . d o i m p r e s s o r => m a r c a t i p o g r á f i -
empregado pela L i b r a r y of Congress, que pode
e tácito (das p e s s o a s ) , m . d o s í t i o site map INTERN " u m ca, m . e d i t o r i a l publishefs device, publisher's emblem,
c o n t e r r e g i s t r o s d e t a m a n h o v a r i á v e l e ser u s a d o n a
objeto c o m c o n t e ú d o o u d o c u m e n t o que repre- m a p e a m e n t o c a r t o g r á f i c o => c a r t o g r a f i a , m . de c o n - publisher's mark EDIT GRÁF " o r n a t o , d e s e n h o ou
catalogação d e m o n o g r a f i a s , seriados, m a p a s e d o -
s e n t a m , d e f o r m a g r á f i c a , os d i v e r s o s n í v e i s de ceitos concept mapping BIB/INDEX BIB/RI e s q u e m a p a r a escudete, às vezes e m f o r m a d e l o g o t i p o , alegoria,
c u m e n t o s m u s i c a i s . E m 1970, f o r a m a p r o v a d o s os
hierarquia c o n t i d o s n u m d e t e r m i n a d o sítio" (HAG). representação da estrutura conceituai de u m a disci- monografia o u vinheta, que o editor adota como
"formatos para publicações periódicas e mapas; e m
in f o l h e i o s u p l e m e n t a r , s u m á r i o , m . d o t e m p o => plina o u partes de u m a disciplina o u de u m a lingua- d i s t i n t i v o d e s u a e m p r e s a " (MARTS); e m b l e m a e d i t o -
1971, p a r a f i l m e s ; e m 1973, p a r a m a n u s c r i t o s e, e m
m a p a m e t e o r o l ó g i c o , m . e s p e c i a l i z a d o => m a p a te- gem d o c u m e n t á r i a ; m a p e a m e n t o c o n c e i t u a i . <=> m a - r i a l , m a r c a d e e d i t o r . <=> m a r c a t i p o g r á f i c a , m . r e g i s -
1974, p a r a m ú s i c a e d i s c o s " (COR, p . 4 6 - 4 7 ) . <=> M a -
m á t i c o , m . e s t e l a r => m a p a a s t r o n ó m i c o , m . g e o l ó - peamento d o conhecimento, m . de vocabulário vo- t r a d a trade mark, trademark A D M DIR E C O m a r c a co-
c h i n e R e a d a b l e C a t a l o g i n g . M . 2 1 BIB/CAT i m p l e m e n -
gico geological map C A R T G E O O q u e m o s t r a a d i s t r i b u i - cabulary mapping BIB/RI INF e m b a s e s d e d a d o s b i b l i o - m e r c i a l r e g i s t r a d a j u n t o ao ó r g ã o c o m p e t e n t e , o
t a ç ã o f e i t a e m 1999 n o f o r m a t o M A R C n e q u e p o s s i -
ção dos l i p o s de rochas, estruturas, sedimentos, gráficos, f u n ç ã o existente n o p r o g r a m a de recupe- marca de comércio, patente, m. tipográfica prinler's
bilitou a inclusão d o s n o v o s tipos de documentos
depósitos minerais e localizações c o m fósseis n u m a ração d a informação que p e r m i t e ao usuário relaci- device, printer's mark GRÁF 1. m a r c a , s i n a l c o n v e n c i o -
ou formatos não-convencionais, especialmente os
r e g i ã o , m. h i d r o l ó g i c o hydrologic map C A R T G E O O q u e onar u m t e r m o específico a u m cabeçalho de assun- nal, m o n o g r a m a o u vinheta que o impressor adula-
modernos d o c u m e n t o s digitais, o Machine readable
m o s t r a os r e c u r s o s h í d r i c o s d e u m a r e g i ã o , m . h i s - to o u descritor a p r o p r i a d o , ler a nota explicativa v a c o m o s u a c a r a c t e r í s t i c a , r e p r o d u z i n d o - a na p a g j
cataloging. M. and REMARC Videodisc Library System
t ó r i c o hislorical map C A R T HIST O q u e r e p r e s e n t a os que m o s t r a como cada cabeçalho é utilizado, n a d e r o s t o , n a l o m b a d a e n o c o l o f ã o d o l i v r o (ba
BIB/CAT r e g i s t r o s t i p o M A R C e R E M A R C q u e s ã o armaze-
m o v i m e n t o s d o s povos, nações, f r o n t e i r a s políti- visualizar a estrutura hierárquica dos vocabulários seado e m MARTS). A t u a l m e n t e , a m a r c a tipográfica
nados e m base d e d a d o s e m s u p o r t e d e v i d e o d i s -
cas e m o v i m e n t o s s o c i a i s o c o r r i d o s n u m p e r í o d o e selecionar termos gerais o u específicos p a r a i n - foi r e d u z i d a à d o editor, colocada na p á g i n a de
co. M . D e v e l o p m e n t O f f i c e BIB/CAT setor d a L i b r a r y
histórico, m . - i n d i c e C A R T m a p a , g e r a l m e n t e e m es- c l u s ã o n a estratégia de busca. Este t i p o d e m a p e a - rosto e na l o m b a d a d o livro; marca do impressor,
of C o n g r e s s e n c a r r e g a d o do desenvolvimento do
cala r e d u z i d a , d i v i d i d o e m q u a d r í c u l a s numeradas m e n t o é d i s p o n í v e l e m a l g u m a s bases de d a d o s , <=> m a r c a e d i t o r i a l .
f o r m a t o M A R C . M . L i t e => M e t a d a t a O b j e c t D e s c r i p -
q u e c o r r e s p o n d e m a folhas d e m a p a s e m escala c o m o o MEDLTNE e o Psychological Abstracts, que pos-
t i o n S c h e m e (MODS). M. tag BIB/CAT FNF c ó d i g o u s a d o
m a i o r . Serve d e índice para facilitar a c o n s u l t a às suem vocabulários controlados aprimorados, m. m a r c a ç ã o d e texto => e s p e c i a l i s t a em linguagem
p a r a i d e n t i f i c a r u m c a m p o n u m r e g i s t r o M A R C . M.
d o c o n h e c i m e n t o knowledge mapping ADM e m inteli- de m a r c a ç ã o de texto.

238 239
IU.IIC.HIOI ilf l i v r o matéria materiais especiais 11111 c l i a t n

i i i . i i c . u l o i i l c l i v r o book intui, bookmarker GRÁF p e - múltiplas. Os cruzamentos d e informações de ma- m a t e r i a i s e s p e c i a i s => m u l t i m e i o s . m . t á c t e i s tactile a janela até o t a m a n h o m á x i m o Ani inlnliiil ai
1111«-i 1.1 p r ç . i d e c , u l , 1 0 , c o u r o , p l á s t i c o o u m e t a l q u e rketing c o m dados cartográficos, p e r m i t e m , entre materiais BIB E D U " m a t e r i a i s c o m s í m b o l o s e m r e l e v o Mb Megabit.
se coloca e n t r e H páginAI d e u m l i v r o p a r a i n d i c a r outros, analisar a relação espacial dos dados, identi- e/ou s u p e r f í c i e s d i f e r e n t e m e n t e t e x t u r i z a d a s d e s t i - MB Megabyte.
O ponto o n d l M parou I l e i t u r a , o u o n d e se e n c o n - ficar p a d r õ e s de c o m p o r t a m e n t o , selecionar pon- nadas ao u s o d o s d e f i c i e n t e s v i s u a i s " ( A A C R 0 2 ) . M b p s Megabits p o r segundo.
tra u m a i n f o r m a ç ã o especial, m . d e p á g i n a bookmark, t o s d e v e n d a s e l o c a l i z a r c l i e n t e s ; marketing etno-
m a t e r i a l a d i c i o n a l => a n e x o . m . a u d i o v i s u a l audio- m e c a n i s m o device, mechanism A D M E N G INF " d i i p o s l
fiuvurile, lomluiaiker, signpost INTERN c a r a c t e r í s t i c a d e c u l t u r a l . <=> marketing, sistema de informação geo-
visual material BIB/CAT C O M N E D U s u p o r t e d e i n f o r m a - ç ã o das partes c o n s t i t u t i v a s de u m a m á q u i n a ; m a q u i
p r o g r a m a n a v e g a d o r que p e r m i t e ao u s u á r i o fazer gráfica.
ção q u e n ã o p o d e p r e s c i n d i r d e e q u i p a m e n t o p a r a n i s m o . [...] F u n c i o n a m e n t o o r g â n i c o ; p r o c e s s o d e
uma ivleréncia, gravando o endereço eletrônico MARTIF M a c h i n e Readable T e r m í n o l o g y Interchan- a u d i ç ã o o u v i s ã o , q u e r e v e l e o s e u c o n t e ú d o . <=> f u n c i o n a m e n t o : o m e c a n i s m o d o raciocínio; o me
(URI ) p a i a a c e s s o s p o s t e r i o r e s a m e n u s e p á g i n a s ge F o r m a t . l i l m e , f i t a d e v í d e o , m u l t i m e i o s . m . b i b l i o g r á f i c o li- canismo administrativo; o mecanismo da socieda-
Web; f a v o r i t o s . O navegador, página inicial, m. m a r t i r o l ó g i o martyrology BIB R E L l i v r o l i t ú r g i c o , ca- brary materiais BIB/CAT d o c u m e n t o , nos m a i s d i v e r - d e " (AUR). O d i s p o s i t i v o , m . c o n t r o l a d o r d o fichário
luminoso > caneta ó t i c a . tálogo o u lista dos mártires e santos c o m o históri- sos f o r m a t o s e s u p o r t e s , a d q u i r i d o , selecionado, => o r g a n i z a ç ã o d o a r q u i v o , m . d e b u s c a netsearch,
MAKI Al, I 'ri ijeto MARC a d a p t a d o p a r a a A m é r i c a L a t i n a . co d e seus padecimentos. armazenado e d i s p o n i b i l i z a d o por u m a biblioteca. search engine, searching device, web index I N T E R N 1.
m a r c a s s e n s í v e i s mark sense I N F s i n a i s f e i t o s c o m m á s c a r a mask, zvild card I N F 1. " C a r a c t e r e , como < > a c e r v o (BIB), i n s t r u m e n t o b i b l i o g r á f i c o , m u l t i m e i - Programa que busca documentos que contenham
lápis especiais, cuja g r a f i t e é s e n s í v e l a i m p u l s o s asteriscos e p o n t o s de i n t e r r o g a ç ã o , cuja f i n a l i d a d e OS. m . c a r t o g r á f i c o cartographic material CART " q u a l - d e t e r m i n a d a s p a l a v r a s - c h a v e e r e t o r n a c o m a lista
elélricos. é representar o u t r o s caracteres q u e p o s s a m apare- quer m a t e r i a l q u e representa a Terra o u a l g u m cor- dos d o c u m e n t o s o n d e tais p a l a v r a s f o r a m e n c o n -
m a r c h a d o l i v r o => c a d e i a d o c u m e n t á r i a . cer n o m e s m o l u g a r ; c u r i n g a , f i l t r o . <t=> t r u n c a m e n - po celeste, n o t o d o o u e m p a r t e , e m q u a l q u e r esca- t r a d a s . G e r a l m e n t e , ele f a z v a r r e d u r a n a R e d e p o r
m a r c o p a r a i d e n t i f i c a ç ã o d e r e c u r s o s => resource t o . 2. I N F T E L e m redes, c o n j u n t o d e n ú m e r o s u t i l i z a - la. I n c l u i m a p a s e p l a n t a s , e m d u a s e t r ê s d i m e n s õ e s ; m e i o d e u m p r o g r a m a d e n o m i n a d o spider (aranha);
descriplion framework. m . r e f e r e n c i a l => r e f e r e n c i a l . dos p a r a efeitos de gestão d o r o t e a m e n t o numa cartas a e r o n á u t i c a s , n á u t i c a s e celestes; g l o b o s ; d i - o u t r o p r o g r a m a , d e n o m i n a d o i n d e x a d o r , faz a l e i t u -
margarida daisy wheel I N F 1. D i s c o d e impressão r e d e . m . d e e n d e r e ç o address mask I N F INTERN T E L bits agramas de bloco, seções, fotografias aéreas, de r a desses d o c u m e n t o s e c r i a u m í n d i c e b a s e a d o n a s
com p o n t a s , q u e l e m b r a a f o r m a d a flor m a r g a r i d a , num e n d e r e ç o de p r o t o c o l o i n t e r n e t que corres- satélites e e s p e c i a i s ; a t l a s ; f o t o g r a f i a s p a n o r â m i c a s " palavras c o n t i d a s e m cada d o c u m e n t o ; buscador.
l e i t o d e p o l i e t i l e n o , u t i l i z a d o n a s m á q u i n a s d e es- p o n d e m ao e n d e r e ç o d a rede. ( A A C R 8 3 , v. 1 , p . 3 6 1 ) ; d o c u m e n t o c a r t o g r á f i c o , m . <=> d i r e t ó r i o d e b u s c a . 2. D e s i g n a ç ã o g e n é r i c a de
crever eletrônicas e t e r m i n a i s d e c o m p u t a d o r e que M a s t e r of A r t s i n L i b r a r y S c i e n c e ( M A L S ) BIB E D U de c o n s u m o consumable resource ADM recurso que, s i s t e m a s , q u e p e r m i t e m aos u s u á r i o s p r o c u r a r d e -
i m p r i m e e m a l t a v e l o c i d a d e . 2. U n i d a d e q u e p o s s u i n o s E U A , t í t u l o p r o f i s s i o n a l c o n c e d i d o p o r u m a es- por sua n a t u r e z a , é u t i l i z á v e l s o m e n t e n u m n ú m e r o t e r m i n a d o s a s s u n t o s o u d o c u m e n t o s n a W e b . 3.
96 c a r a c t e r e s d i f e r e n t e s , u t i l i z a d a n a s impressoras c o l a d e b i b l i o t e c o n o m i a . M . of L i b r a r y a n d I n f o r - l i m i t a d o d e o c a s i õ e s . <=> s u p r i m e n t o , m . d e c o n s u l - Muitos mecanismos de busca p o s s u e m opções
de m e s m a d e n o m i n a ç ã o , o impressora de margarida. m a t i o n S c i e n c e ( M U S ) BIB E D U n o s E U A e C a n a d á , t í t u l o ta => m a t e r i a l d e r e f e r ê n c i a , m . i m p r e s s o => i m p r e s - avançadas que p e r m i t e m a utilização de operado-

m a r g e m margin EDIT GRÁF p o r ç ã o d e p a p e l q u e f i c a p r o f i s s i o n a l c o n c e d i d o p o r u m a escola de b i b l i o t e - so, m . d e r e f e r ê n c i a => o b r a d e r e f e r ê n c i a , m . g r á f i - res b o o l e a n o s e r e a l i z a m pesquisas e s p e c í f i c a s . 4.

em branco, e m cada u m dos q u a t r o lados de u m a c o n o m i a o u c i ê n c i a d a i n f o r m a ç ã o , c r e d e n c i a d a pela co => g r á f i c o , m . i c o n o g r á f i c o => d o c u m e n t a ç ã o "Os mecanismos d e busca d i f e r e m e n t r e si n o q u e

página impressa o u manuscrita, m. pendente pending American Library Association. M . in Library i c o n o g r á f i c a , m . i n d e x á v e l => c o n t e ú d o i n d e x á v e l . concerne aos s e g u i n t e s a s p e c t o s i m p o r t a n t e s : a)

margin BIB/CAT l e i a u t e d a f i c h a c a t a l o g r á f i c a (<=>) q u a n - S c i e n c e o u M a s t e r i n L i b r a r y S t u d i e s (MLS) BIB E D U in. n ã o b i b l i o g r á f i c o => m u l t i m e i o s . m . n ã o i m p r e s - cobertura da base d e dados. A l g u n s mecanismos

d o a e n t r a d a p r i n c i p a l d o d o c u m e n t o é p e l o seu título. t í t u l o p r o f i s s i o n a l c o n c e d i d o n o s EÍ A e C a n a d á por so => m u l t i m e i o s . m . n ã o l i v r o => m u l t i m e i o s . s o m e n t e p r o p o r c i o n a m acesso a r e c u r s o s d a R e d e ,


escola d e b i b l i o t e c o n o m i a o u ciência da i n f o r m a - enquanto outros o fazem para u m a a m p l a variedade
m a r g i n á l i a gloss, marginalia, marginal note EDIT c o n - m a t r i z array, master print, matrix 1. EST I N F M A T c o n -
ção credenciada pela A m e r i c a n L i b r a r y Associati- de recursos disponíveis na internet; b) recursos e
j u n t o das a n o t a ç õ e s registradas nas m a r g e n s de u m junto de d a d o s o u itens o r g a n i z a d o s s e g u n d o u m a
on. E m m e a d o s d o s a n o s 1990 m u i t a s dessas esco- processo de busca. Os mecanismos de busca
d o c u m e n t o . <=> a d i t a m e n t o ( 1 , 2), a p o s t i l a (2). s e q u ê n c i a d e t e r m i n a d a o u c o m p r e e n s í v e l . 2. G R Á F
las t r o c a r a m o n o m e d e e s c o l a d e b i b l i o t e c o n o m i a pesquisam e m diferentes partes dos documentos
m a r i o n e t e puppetry A R TE t é c n i c a d e c o n t a r h i s t ó r i a s UEPRO d o c u m e n t o q u e s e r v e d e base p a r a a g e r a ç ã o
p a r a e s c o l a d e c i ê n c i a d a i n f o r m a ç ã o . <=> M a s t e r of H T M L . A l g u n s f a z e m b u s c a s a p e n a s n o s t í t u l o s e ca-
na q u a l cada p e r s o n a g e m d a n a r r a t i v a é representa- ile c ó p i a s . 3. REPRO n e g a t i v o f o t o g r á f i c o d e p r i m e i r a
L i b r a r y a n d I n f o r m a t i o n Science. beçalhos, m a s n ã o n o texto integral de d o c u m e n t o s
da p o r u m b o n e c o de m a d e i r a , p a n o , p a p e l ã o o u g e r a ç ã o , m . a t i v a => m o n i t o r d e m a t r i z a t i v a . m . d e
HTML. T a m b é m v a r i a a g a m a d e recursos de busca.
outro material, m o v i d o por meio de fios m a n i p u l a - m a t é r i a matter 1. BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o d o s D o i s p r i m e i r a g e r a ç ã o => m a t r i z , m . d e s e g u n d a g e r a ç ã o
Alguns mecanismos oferecem buscas simples c o m
dos p o r pessoa oculta atrás de u m p a n o , e m u m Pontos é a categoria o u faceta f u n d a m e n t a l , corres- intermediate master G R Á F R EPR O g e r a ç ã o subsequente
palavras-chave, enquanto outros oferecem buscas
palco de pequenas dimensões. O m o v i m e n t o do p o n d e n t e a o M d a f ó r m u l a P M E S T . <=> C l a s s i f i c a ç ã o de u m a m a t r i z u t i l i z a d a p a r a a c o n f e c ç ã o d e m a i s
b o o l e a n a s e a t é m e s m o b u s c a p o r p r o x i m i d a d e ; c)
b o n e c o e os d i á l o g o s s ã o s i n c r o n i z a d o s c o m as dos D o i s Pontos, energia, espaço, personalidade, c ó p i a s , m . d e s e l o seal A R Q " p e ç a , g e r a l m e n t e de
lista de r e s u l t a d o s . A l g u n s m e c a n i s m o s apresen-
ações d o texto. Técnica m u i t o u t i l i z a d a e m bibliote- PMEST, p r i n c í p i o d a p i n t u r a m u r a l . 2. F I L 2.1 Aquilo m e t a l , e m q u e e s t ã o g r a v a d a s as a r m a s , divisas,
t a m u m a s i m p l e s lista de recursos e n q u a n t o o u t r o s
cas p ú b l i c a s e e s c o l a r e s ; f a n t o c h e , mamulengo, q u e , " n u m ser, c o n s t i t u i o e l e m e n t o p o t e n c i a l , i n d e - marcas o u a s s i n a t u r a s , u t i l i z a d a p a r a p r o d u z i r selos
i n c l u e m o contexto d o que f o i encontrado, resulta-
presepe, títere. t e r m i n a d o , p o r oposição àquilo q u e está atualizado. por p r e s s ã o s o b r e u m s u p o r t e d e cera, l a c r e , m e t a l
dos p o n d e r a d o s e o p ç õ e s de ligação c o m páginas
marketing marketing MKT "processo social e a d m i - 2.2 T o d o d a d o , f í s i c o o u m e n t a l , j á d e t e r m i n a d o , ou p a p e l . A p e ç a o b t i d a desta i m p r e s s ã o chamada
s i m i l a r e s " ( R O W 0 2 , p . 195). m . d e p e s q u i s a => m e c a -
nistrativo pelo qual indivíduos e g r u p o s obtêm o q u e u m a a t i v i d a d e recebe e u l t e r i o r m e n t e elabora. de selo, a p l i c a d a o u f i x a d a e m d o c u m e n t o s , t e m a
n i s m o de busca.
que necessitam e desejam p o r m e i o d a criação e da 2.3. P r i m i t i v a m e n t e , os o b j e t o s n a t u r a i s q u e o t r a - f i n a l i d a d e d e os t o m a r v á l i d o s e a u t ê n t i c o s " ( D I C T , p .
troca d e p r o d u t o s e v a l o r e s . A f i l o s o f i a d e a d m i n i s - balho d o h o m e m utiliza o u transforma c o m vista a 51). m . p o r p o n t o s dot matrix INF m é t o d o d e i m p r e s -
m e c a n i z a ç ã o mechanization A D M BIB E N G I N F u t i l i z a
t r a ç ã o d e marketing é que a organização alcance um f i m " ( L A L , p . 645). P.ex.: a m a d e i r a , o m á r m o r e , são n o q u a l c a d a caractere é c o m p o s t o p o r u m
ção de m á q u i n a s para controle de u m processamen-
seus o b j e t i v o s p o r q u e é c a p a z d e i d e n t i f i c a r as n e - os m e t a i s . 3. C O M N t u d o o q u e é p u b l i c a d o o u d i v u l - c o n j u n t o d e p o n t o s . O p o s t o ao c a r a c t e r e d e t r a ç o
to, m . a d m i n i s t r a t i v a => a u t o m a ç ã o d e e s c r i t ó r i o .
c e s s i d a d e s e os desejos d o s m e r c a d o s - a l v o e d e g a d o p o r u m veículo de c o m u n i c a ç ã o de massa. m . contínuo o u f o r m a d o e m bloco, que é i m p r e s s o de
m e c e n a s maecenas, patron AR T E d i z - s e d e q u e m p i o
salisla/.ê-los d e m a n e i r a m a i s e f i c i e n t e d o q u e as ( E D U ) subject E D U 1. c a m p o d o c o n h e c i m e n t o defini- uma só vez. o impressão por impacto.
tege o u p a t r o c i n a pessoas o u a t i v i d a d e s nas i ienei
o r g a n i z a ç õ e s c o n c o r r e n t e s " ( T A R , p . 3 1 6 ) . <=> p l a n o do pelo Conselho Nacional e conselhos estaduais
m á x i m a s maxims LIT pequenos textos literários as e artes. O n o m e a l u d e a C a i o C í l n i o M e c e n a s (09
d e marketing, m. d a i n f o r m a ç ã o Information marke- d e e d u c a ç ã o e pela p r ó p r i a escola, de m o d o a c o m -
com preceitos e c o n s e l h o s m o r a i s . <=> l i v r o de a.C.-8 d . C ) , p r o t e t o r d o s h o m e n s d e letras, a m i g o
ting um INF INTERN MKT a p l i c a ç ã o d a s t é c n i c a s d e ma- por o c u r r í c u l o p l e n o . 2. " C a m p o e s p e c í f i c o de
máximas e pensamentos, m. e pensamentos (livro) do i m p e r a d o r r o m a n o A u g u s t o , de I loráeio e Vir
rketing para disseminação de p r o d u t o s o u serviços conhecimento, identificado por denominação usu-
=> l i v r o d e m á x i m a s e pensamentos. g í l i o . <=> d e d i c a t ó r i a , mecenato.
d e i n f o r m a ç ã o , m. g e o g r á f i c o geomarketing CART MKT a l a b r a n g e n t e e s u s c e t í v e l d e d e f i n i r - s e , p a r a fins
m a x i m i z a r expand ( v . ) , maximize I N F 1. c a r a c t e r í s - mecenato patronage A R T E " a p o i o e c o n o n u i o, p o i
aplicação das técnicas de sistemas de informação didáticos, como atividades, áreas de estudo o u dis-
tica d e u m a i n t e r f a c e g r á f i c a q u e , d u r a n t e a u t i l i z a - p a r t e d e u m i n d i v í d u o , d e u m a o r g a n l z n ç â i l p a i Ih u
geográfica para a integração de d a d o s de fontes c i p l i n a s " (GUE). O área de conhecimento, disciplina.
ção d e u m p r o g r a m a , p e r m i t e q u e o u s u á r i o a m p l i e lar o u d o Estado, ao p r o d u t o r i i i l l i u . i l , de moilo

240 241
média m e i o s de t r a n s m i s s ã o meios m a g n é t i c o s m e m ó r i a de l e i t u i . i com

genérico, o u à produção de u m a obra c u l t u r a l e m m e d i d a d o p o d e r de c o m p u t a ç ã o de u m equipa- «ao d e d a d o s . P o d e ser f i o d e c o b r e , c a b o c o a x i a l , a p e n a s d e l e i t u r a => m e m ó r i a e x c l u s i v a m e n t e de


p a r t i c u l a r " ( m i : , p . 246). mento, especialmente de supercomputadores, m. libra ótica o u o n d a s eletromagnéticas. m . m a g n é t i - leitura, m. autobiográfica memórias m. a u x i l i a i
m é d i a iiiean EST v a l o r c a l c u l a d o a p a r t i r d e u m a p r o v i s ó r i a DIR d i p l o m a l e g a l d e c o m p e t ê n c i a p r i v a t i - cos = * s u p o r t e s magnéticos. auxiliary storage, backing storage, buffer, exlernal slo
d i s t r i b u i ç ã o , s e g u n d o regra p r e v i a m e n t e d e f i n i d a , e va d o presidente da República, para resolver p r o v i - m e l o d r a m a melodrama A R T E C I N E C O M N L I T 1. Obra rage, externai store, peripheral storage, secondary me
q u e r e p r e s e n t a essa d i s t r i b u i ç ã o . <=> d e s v i o p a d r ã o . s o r i a m e n t e situações sociais de relevância e u r - dramática cujo texto é a c o m p a n h a d o de m u s i c a l mory, secondary storage I N F 1. A q u e s u p l e m e n t a a
m e d i a d o r cullur.t\ mediator ARQ A R T E BIB " a q u e - g ê n c i a , a t é q u e seja r a t i f i c a d a e m d e f i n i t i v o p e l o i n s t r u m e n t a l . 2. O b r a c u j o s p e r s o n a g e n s s ã o b a s e a - m e m ó r i a p r i n c i p a l . P o d e ser a r m a z e n a d a e m d i v e r -
le q u e e x e r c e a t i v i d a d e s d e a p r o x i m a ç ã o e n t r e i n d i - C o n g r e s s o N a c i o n a l . «=> d e c r e t o , l e i . dos e m e s t e r e ó t i p o s , c o m a ç õ e s e x a g e r a d a s e m u i - sos t i p o s d e s u p o r t e , p . e x . : d i s c o , f i t a , d i s q u e t e . < >
v í d u o s o u g r u p o s d e i n d i v í d u o s e as o b r a s d e c u l t u - M E D L A R S MEDÍcal L i t e r a t u r e A n a l y s i s a n d Retrieval tas e m o ç õ e s , p o d e n d o ser a c o m p a n h a d a d e m ú s i c a . m e m ó r i a d e m a s s a . 2. C i r c u i t o , s i s t e m a , máquina,
ra. [...] O m e d i a d o r c u l t u r a l é u m p r o f i s s i o n a l c o m s y s t e m . M . online ( M E D L I N E ) Base d e d a d o s p r o d u z i - M e m b e r of the I n s t i t u t e of I n f o r m a t i o n S c i e n t i s t s e l e m e n t o d e p r o g r a m a e m e m ó r i a q u e se insere
formação cada vez mais especializada, obtida, nos d a p e l a N a t i o n a l L i b r a r y o f M e d i c i n e (us), q u e co- (MI m f sc) BIB n o R e i n o U n i d o , p r o f i s s i o n a l c r e d e n c i - entre d u a s u n i d a d e s a f i m de assegurar certa adapta-
países da E u r o p a , sobretudo e m cursos d e g r a d u a - b r e as c i ê n c i a s m é d i c a s e á r e a s c o r r e l a t a s . Possuía ado até 2002 p o r essa e n t i d a d e ; a p a r t i r d e s s a d a t a ção entre elas; m e m ó r i a i n t e r m e d i á r i a , memória
ção c pós g r a d u a ç ã o . Bibliotecários, arquivistas e versões impressas que f o r a m canceladas, p.ex.: o p a s s o u a ser c r e d e n c i a d o p e l o C h a r t e r e d I n s t i t u t e s e c u n d á r i a , m . c a c h e => m e m ó r i a e m c a c h e . m . c e n -
museólogos - espécies de m e d i a d o r e s - têm u m a Index Medicus e m 2004, o Index to Dental Literature nl L i b r a r y a n d I n f o r m a t i o n P r o f e s s i o n a l s (<=>). tral => m e m ó r i a p r i n c i p a l , m . c e n t r a l m a g n é t i c a =>
f o r m a ç ã o e s p e c í f i c a m a i s t r a d i c i o n a l , e m b o r a seus em 1999, e o International Nursing Index e m 2000. m e m ó r i a p r i n c i p a l , m. científica original scientific
m e m b r o i n d i v i d u a l (de u m a faceta) => f o c o .
respectivos currículos v e n h a m p a s s a n d o p o r alte- <=> M E D Í c a l L i t e r a t u r e A n a l y s i s a n d R e t r i e v a l Sys- communication BIB C O M N t e x t o r e d i g i d o d e t a l m o d o
Memex E q u i p a m e n t o i m a g i n a d o p o r Vannevar B u s h ,
r a ç õ e s s u b s t a n c i a i s " (COE, p . 249). <=> a d m i n i s t r a d o r t e m (MEDLARS). que u m investigador qualificado, suficientemente
na d é c a d a d e 1940, n o q u a l o u s u á r i o armazenaria
cultural. e s p e c i a l i z a d o n o m e s m o r a m o d a c i ê n c i a , s e r á ca-
M E D L I N E M E D L A R S online. l o d o s os seus l i v r o s , r e g i s t r o s e c o m u n i c a ç õ e s , de
m e d i a n a median EST O v a l o r c e n t r a l q u e d i v i d e a paz, a p a r t i r somente das indicações fornecidas de:
mega Prefixo que significa u m milhão. m a n e i r a q u e p o d e r i a m ser c o n s u l t a d o s c o m e x t r e -
á r e a sob a c u r v a d e f r e q u ê n c i a e m d u a s p a r t e s i g u a i s . " a ) r e p r o d u z i r as e x p e r i ê n c i a s e o b t e r o s r e s u l t a d o s
tnegabit (Mb) INF u n i d a d e d e m e d i d a , e q u i v a l e a m a v e l o c i d a d e e f l e x i b i l i d a d e , d e m o d o s i m i l a r aos
descritos c o m erros i g u a i s o u i n f e r i o r e s ao l i m i t e
M e d i c a i L i b r a r y Association (MLA) Associação um m i l h ã o d e bits o u 1 048 576 bits. atuais h i p e r t e x t o s .
s u p e r i o r e s p e c i f i c a d o p e l o a u t o r ; b ) r e p e t i r as o b -
p r o f i s s i o n a l n o r t e - a m e r i c a n a , c r i a d a e m 1898, que megabyte (MB) INF u n i d a d e d e m e d i d a , e q u i v a l e n t e a m e m o => m e m o r a n d o .
s e r v a ç õ e s e j u l g a r as c o n c l u s õ e s d o a u t o r ; c) v e r i -
congrega os b i b l i o t e c á r i o s d a á r e a d e m e d i c i n a . um m i l h ã o d e b y t e s , o u 1024 Kbytes. memorabilia memorabilia ARQ BIB M U S E O L 1. ( D o l a -
ficar a e x a t i d ã o das análises e inferências q u e leva-
P u b l i c a o Journal of the Medicai Library Association. m e g a h e r t z (M!VZ) INF u n i d a d e d e m e d i d a , e q u i v a - tim.) Diz-se de algo memorável, d i g n o de memó-
ram o a u t o r a essas c o n c l u s õ e s " ( U N E S C O . Código).
M . Literature A n a l y s i s a n d R e t r i e v a l S y s t e m (MEDLARS) lente a u m m i l h ã o de ciclos p o r s e g u n d o . ria. 2. P e ç a s o u d o c u m e n t o s d e v a l o r h i s t ó r i c o ,
N a s e d i ç õ e s d o Código de boa prática em matéria de
C o n j u n t o d e bases de dados c r i a d o pela N a t i o n a l megapixel F O T O INF e m c â m a r a d i g i t a l , t i p o d e i m a - que p e r t e n c e r a m a a l g u é m , tais c o m o : diários, l i -
publicação científica ( U N E S C O , 1963) e d o Guia para
L i b r a r y o f M e d i c i n e (NUM) (US), n o s a n o s 1960. Em gem f o r m a d a p o r u m g r a n d e n ú m e r o d e p o n t o s (ou vros pessoais, c o r r e s p o n d ê n c i a , f o t o g r a f i a s , obje-
redação de artigos científicos destinados à publicação
1971, f o i l a n ç a d o o M E D L I N E ( M E D L A R S online). Em ju- pixels), e q u a n t o maior o n ú m e r o de pontos, m e - tos, etc. E m b i b l i o t e c a s , esse a c e r v o g e r a l m e n t e é
( U N E S C O , Guia) constavam a definição e a explicação
nho d e 1997 a N L M p a s s o u a o f e r e c e r acesso g r a t u i - lhor será a resolução da i m a g e m . conservado em coleções especiais.
do q u e era a ' m e m ó r i a científica o r i g i n a l ' . N a e d i -
to ao M E D L I N E n a i n t e r n e t . M . S u b j e c t H e a d i n g s (MesH) m e g a p o r t a l INTERN u n i ã o d e v á r i o s p o r t a i s t e m á t i c o s m e m o r a n d o memo, memorandum 1. A D M C O M N a n o -
ç ã o d e 1983 d o Guia, a expressão foi substituída por
Lista de c a b e ç a l h o s d e assuntos a d o t a d a na indexa- e u m a p r a ç a q u e p e r m i t e a n a v e g a ç ã o e n t r e eles. tação o u aviso p o r escrito, referente a a l g o que
' p u b l i c a ç ã o o r i g i n a l ' , m a s a d e f i n i ç ã o é, p r a t i c a m e n -
ç ã o d a base d e d a d o s MEDLINE d a N a t i o n a l L i b r a r y o f MesH Medicai Subject Headings. d e v e ser f e i t o o u l e m b r a d o . 2. A D M A R Q impresso
te, a m e s m a . <=> c o m u n i c a ç ã o c i e n t í f i c a , publicação
M e d i c i n e (us).
m e i a - v i d a half-life, shelflife, shelf time BIB EST " t e m p o comercial, de f o r m a t o m e n o r que o de carta, u s a d o
o r i g i n a l , m . c o m a c e s s o s e l e t i v o => m e m ó r i a d e aces-
m e d i d a measure EST MAT 1. A v a l i a ç ã o d e u m a g r a n - necessário à obsolescência de metade da literatura para c o m u n i c a ç õ e s breves; m e n s a g e m t r o c a d a e n -
so a l e a t ó r i o , m . c o m p a r t i l h a d a shared memory INF
deza p o r c o m p a r a ç ã o c o m o u t r a g r a n d e z a d a m e s - p u b l i c a d a correntemente d u r a n t e certo período. O u , tre f u n c i o n á r i o s d a i n s t i t u i ç ã o . 3. DIR HIST " n o t a d i p l o -
utilização d e u m a parte da m e m ó r i a p o r dois p r o -
m a e s p é c i e . 2. Q u a n t i d a d e q u e s e r v e p a r a a v a l i a r u t i l i d a d e d e u m d o c u m e n t o , b a s e a d a n o n ú m e r o de mática de u m a n a ç ã o p a r a o u t r a sobre o estado d e
c e s s a m e n t o s d i s t i n t o s , m . c o n e c t a d a => a r m a z e n a -
uma g r a n d e z a , m . d a i n f o r m a ç ã o measure ofinforma- c i t a ç õ e s q u e , s u p o s t a m e n t e , s e j a m f e i t a s a este m e s - uma q u e s t ã o " (AUR).
m e n t o e m l i n h a . m . c o n t í n u a non volatile memory INF
lion HIB EST I N F f r e q u ê n c i a d a o c o r r ê n c i a d e u m e v e n - mo d o c u m e n t o , d u r a n t e sua e x i s t ê n c i a " (SALD, p . m e m ó r i a (1) memory, storage device, storage and m e m ó r i a na q u a l a informação permanece registra-
to, q u e f a z p a r t e d e u m c o n j u n t o d e e v e n t o s possí- 28). U m d o s c r i t é r i o s a d o t a d o s e m b i b l i o t e c a s p a r a retrieval device 1. BIB d i s p o s i t i v o q u e p e r m i t e o r e g i s - da mesmo após o desligamento do computador;
v e i s . A p a l a v r a ' e v e n t o ' , n e s t e caso, t e m o mesmo o d e s c a r t e d e m a t e r i a l ; v i d a m é d i a . <=> d e s c a r t e , d e - tro, a conservação e a restituição de dados, p.ex.: m e m ó r i a n ã o - v o l á t i l . A n t : m e m ó r i a volátil, m. de
sentido que apresenta n o cálculo das probabilida- s e n v o l v i m e n t o de coleções. fichas, a r q u i v o s e r e c u p e r a ç ã o a u t o m á t i c a d a i n f o r - a c e s s o a l e a t ó r i o random access memory, readlwrite
des, m. d e d e s e m p e n h o => i n d i c a d o r d e desempe- m e i o médium ARQ BIB I N F s u p o r t e o u m a t e r i a l n o m a ç ã o . 2. I N F n o s s i s t e m a s a u t o m a t i z a d o s , o v o c á - memory, RAM I N F a q u e p e r m i t e o acesso aos dados
nho, m , de e s p e c i f i c i d a d e d o s í n d i c e s measure of q u a l são registrados dados, p.ex.: papel, disquete, b u l o t a n t o p o d e se r e f e r i r às u n i d a d e s p e r i f é r i c a s d e sem exigência de sequência específica; memória
Índex specificity BIB/INDEX BIB/RI " n ú m e r o d e d o c u m e n - d i s c o r í g i d o , C D - R O M , f i t a m a g n é t i c a . <=> s u p o r t e d e armazenamento (p.ex.: fitas magnéticas, discos m a g - d e acesso c a s u a l , m e m ó r i a v i v a . m . d e a c e s s o d i r e -
tos n à o - r e l e v a n t e s , n ã o - r e c u p e r a d o s , e m relação i n f o r m a ç ã o , m . a u d i o v i s u a l => d o c u m e n t o a u d i o v i - néticos, disquetes) c o m o à m e m ó r i a p r i n c i p a l , q u e to direct access memory, ãirect memory access INF 1.
ao n ú m e r o t o t a l d e d o c u m e n t o s n ã o - r e l e v a n t e s n a s u a l , m . d e a t u a ç ã o médium of performance BIB/CAT se e n c o n t r a n a u n i d a d e c e n t r a l d e processamento; Função que autoriza a transferência direta de dados
c o l e ç ã o " ( M I D , p . 156). m . de s i m i l a r i d a d e similarity voz o u instrumento musical para o qual u m a obra a r m a z e n a m e n t o i n t e r n o , m . (2) memory 1. PSI " t e r m o d e u m e q u i p a m e n t o p e r i f é r i c o p a r a a u n i d a d e cen
measure IIMI/INI >I:X BIB/RI INF s i m i l a r i d a d e e n t r e d o i s d o - m u s i c a l f o i composta; registra-se e m n o t a na á r e a que abrange várias estruturas e processos q u e t ê m t r a i d e p r o c e s s a m e n t o ( m e m ó r i a c e n t r a l ) . 2. C a n a l
cumentos baseada na coocorrência d e t e r m o s nos de descrição bibliográfica da ficha catalográfica. m. limites m a l d e f i n i d o s tanto na psicologia d o dia-a-dia de c o m u n i c a ç ã o o u b a r r a m e n t o que p e r m i t e a um
documentos m. de similaridade dos í n d i c e s index d e c o m u n i c a ç ã o communication médium C O M N T E L 1. c o m o n a t é c n i c a ; estes i n c l u e m ' r e - c o r d a n d o ' , ' r e - d i s p o s i t i v o p e r i f é r i c o , c o m o a m e m ó r i a d e massa,
niinllnrily measure BIB/INDEX BIB/RI INF " q u a n t i d a d e d e " C a n a l o u cadeia de canais q u e efetua a t r a n s m i s s ã o coligindo', 're-lembrando' e 're-conhecendo' (MIN, p.ex., trocar d a d o s c o m a m e m ó r i a p r i n c i p a l sem
entradas no índice, semelhantes às palavras-chave de m e n s a g e n s " (WN). 2. V e í c u l o s d a informação, p. 3 2 9 ) . A c r e s c e n t a - s e a q u i o t e r m o ' r e - v o c a n d o ' . e n v o l v e r a u n i d a d e c e n t r a l d e p r o c e s s a m e n t o 111.
d o s t í t u l o s d o s d o c u m e n t o s i n d e x a d o s " ( M E D , p . 156). u t i l i z a d o s p a r a t r a n s m i t i r d a d o s n o s p r o c e s s o s de 2. " P o s s i b i l i d a d e q u e a c o n s c i ê n c i a t e m d e e v o c a r d e a c e s s o i m e d i a t o => m e m ó r i a p r i n c i p a l . B l i d e
m. de u t i l i d a d e ulilily measure BIB/RI I N F m e d i d a d e c o m u n i c a ç ã o ; v e í c u l o . <=> m u l t i m í d i a . m . d e comu- imagens r e c u a n d o até o passado e reconhecendo- a c e s s o r a n d ô m i c o => m e m ó r i a d e acesso a l e a t ó r i o
avaliação rio sistema de recuperação da i n f o r m a - n i c a ç ã o d i g i t a l => m u l t i m í d i a . m . d e s a í d a => s u p o r t e as c o m o t a i s , e e x t r a i r o s e l e m e n t o s d e u m a i n f o r - m . de a r m a z e n a m e n t o temporário :• momúrlfl e m
ç ã o q u e leva e m c o n t a t a n t o a e f e t i v i d a d e d o siste- d e s a í d a . m . f í s i c o => m e i o s d e t r a n s m i s s ã o . m a ç ã o r e p e t i t i v a o u n ã o " ( L E G , p . 260). m . (3) memoir cache. m . de leitura com programação apitgAvid
ma quanto o custo de processamento dos pedidos HIB E D U d o c u m e n t o e s c r i t o , c i e n t í f i c o , t é c n i c o o u
m e i o s d e c o m u n i c a ç ã o d e m a s s a => c o m u n i c a ç ã o
do usuário i n . d a v e l o c i d a d e de c o m p u t a ç ã o mega- I iterário, a p r e s e n t a d o a u m a b a n c a e x a m i n a d o r a q u a n -
d e m a s s a , m í d i a . m . de t r a n s m i s s ã o transmission me- erasable programmublc read only memoiii nu
flop, millions of floaling poluis operations per second INF do da conclusão de curso, o d i s s e r t a ç ã o , tese. m .
dia I N F T E L m a t e r i a l u s a d o c o m o s u p o r t e à t r a n s m i s - ria responsável pelo armazenamento do prnill i

242
m e m ó r i a de massa memorial mercado

m e s t r e d e u m s i s t e m a . C o n t r o l a I o d a s as o p e r a ç õ e s o n a l , m . i n t e r m e d i á r i a => m e m ó r i a a u x i l i a r , m . i n t e r - .lalo a c a r g o e m c o n c u r s o p ú b l i c o p a r a professor m e n t e f a t o mentifact BIB/CLAS " c o n c e p ç ã o incnl.il,


básicas e realiza a inicialização d o sistema, e n ã o na memória principal, m . magnética magnetie Universitário. abstração, e m oposição a artefato o u objeto tísico"
p o d e ser a l t e r a d o p o r c o m a n d o o u d i s p o s i t i v o s memory, magnetie storage INF d i s p o s i t i v o q u e u t i l i z a m e m o r i a s memoirs EDIT LIT d o c u m e n t o q u e r e l a t a ( Y O U , p . 143). <=> a r t e f a t o , o b j e t o .
i n t e r n o s a este. O a r m a z e n a m e n t o é r e a l i z a d o p e l o as p r o p r i e d a d e s m a g n é t i c a s d e a l g u n s m a t e r i a i s , para • n ..iileeimentos ocorridos durante a vida de u m a m e n u menu, menu bar, menu-drive interface, menu
fabricante d o e q u i p a m e n t o , que ainda t e m a o p ç ã o armazenar informações; armazenamento magnéti- I f l I O a . b.m g e r a l , é e s c r i t o p e l a p r ó p r i a p e s s o a . driven, menu prompt 1. I N F 1.1 L i s t a d e a l t e r n a t i v a s d e
d e a p a g a r o c o n t e ú d o desse c i r c u i t o o u m e m ó r i a e co, m . m o r t a => m e m ó r i a e x c l u s i v a m e n t e d e l e i t o r a , I Lm c o n f u n d i r c o m ' m e m ó r i a ' ( f a c u l d a d e d e r e t e r a ç õ e s c o l o c a d a p e l o c o m p u t a d o r ao o p e r a d o r p a r a
regravar novo p r o g r a m a , m e s m o c o m a l t e r a ç õ e s ; m . n ã o - v o l á t i l => m e m ó r i a c o n t í n u a , m . p e r m a n e n t e Ideias, i m p r e s s õ e s e c o n h e c i m e n t o s a d q u i r i d o s a n - q u e este f a ç a a s e l e ç ã o . E m a l g u n s s i s t e m a s , o o p e -
m e m ó r i a de leitura a p a g á v e l e l e t r i c a m e n t e . m . de permanent memory, permanent storage INF armazena- i. i i m i n e n t e n e m c o m t r a b a l h o c i e n t í f i c o ) . <=> a u t o - r a d o r t e r á q u e acessar a l g u m a s o u t o d a s as f u n ç õ e s
m a s s a //«ws storage, tnass store INF 1 . A r m a z e n a m e n - m e n t o d e i n f o r m a ç ã o q u e n ã o é e l i m i n a d o d a me- biografia, diário. do m e n u a p r o p r i a d o . 1.2. L i s t a d e e s c o l h a s o u o p -
to r l e q u a n t i d a d e s e l e v a d a s d e d a d o s q u e p o d e m m ó r i a ; q u a n d o n e c e s s á r i o , s u b s t i t u i - s e o v e í c u l o da m e m o r i z a ç ã o memorization, storage, storing 1. I N F ções que aparece n a tela d o t e r m i n a l o u v í d e o d o
ser c o n s u l t a d o s r a p i d a m e n t e p e l a u n i d a d e c e n t r a l i n f o r m a ç ã o p o r o u t r o , c o n t e n d o as n o v a s i n f o r m a - operação que consiste e m armazenar informações c o m p u t a d o r e n q u a n t o u m p r o g r a m a e s t á s e n d o exe-
ile p r o c e s s a m e n t o . 2. M e m ó r i a a u x i l i a r e m linha ç õ e s . <=> m e m ó r i a e x c l u s i v a m e n t e d e l e i t u r a , m . p r i n - mima m e m ó r i a q u a l q u e r e q u e p e r m i t e , também, cutado. Teclado o n ú m e r o o u letra que correspon-
q u e porte a r m a z e n a r q u a n t i d a d e s m a i o r e s d e d a d o s c i p a l central memory, core memory, main core, main d e a u m a o p ç ã o , pode-se c o m a n d a r u m a a ç ã o espe-
na c o n s e r v a ç ã o e s u a r e c u p e r a ç ã o . armazena-
do que a memória auxiliar convencional; armazena- memory, primary memory, primary storage INF " ó r g ã o c í f i c a a ser e x e c u t a d a p e l o p r o g r a m a . 1.3 Á r e a l o c a -
meiíio (2), a r m a z e n a m e n t o d e d a d o s . 2. BIB I N F o p e -
m e n t o de massa. m . de p e q u e n a c a p a c i d a d e com central de a r m a z e n a m e n t o de informações utiliza- l i z a d a n a p a r t e s u p e r i o r d a j a n e l a o n d e c o n s t a m os
laçâo efetuada c o m a f i n a l i d a d e de registrar, e m
a c e s s o r á p i d o => m e m ó r i a e m c a c h e . m . d e rola- das p o r u m a o u m a i s u n i d a d e s centrais. Representa n o m e s d o s m e n u s q u e , ao s e r e m c l i c a d o s , mos-
Ui-.cs e b a n c o s d e d a d o s , as i n f o r m a ç õ e s e o s d a -
m e n t o => m e m ó r i a t e m p o r á r i a , m . d e s i m p l e s l e i t u - a p a r t e c o m u m à s d i f e r e n t e s u n i d a d e s d e processa- t r a m o seu d e s d o b r a m e n t o e m c o m a n d o s executá-
do-, p r o v e n i e n t e s d a a n á l i s e d o c u m e n t á r i a p a r a ser-
ra => m e m ó r i a e x c l u s i v a m e n t e d e l e i t u r a , m . d e v í - m e n t o e serve d e l o c a l de trocas. A m e m ó r i a p r i n - v e i s . T a m b é m p o d e ser a c e s s a d a p e l a s j a n e l a s d e
iii a p e s q u i s a s p o s t e r i o r e s . <=> a n á l i s e d o c u m e n t á -
d e o INF m e m ó r i a u t i l i z a d a p o r u m a p l a c a d e v í d e o cipal está, cada v e z m a i s f r e q u e n t e m e n t e , dividida d i á l o g o . 2. E m v i d e o t e x t o , o m é t o d o d e a c e s s o a
i la, l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , m . d o s d a d o s => a r m a -
para o processamento de imagens. T a m a n h o s mai- em b l o c o s q u e p e r m i t e m l i m i t a r os e f e i t o s d e u m a banco de dados, n o q u a l o usuário c h a m a u m índice
enamento de dados.
ores p o s s i b i l i t a m u m a m e l h o r resolução d o vídeo, a v a r i a d e u m d e seus e l e m e n t o s " ( M O R 8 1 ) ; m e m ó r i a contendo assuntos c o m u m n ú m e r o associado a
m e n ç ã o de r e s p o n s a b i l i d a d e => i n d i c a ç ã o d e r e s -
m . d i n â m i c a => m e m ó r i a v o l á t i l , m . d i n â m i c a de d e acesso i m e d i a t o , m e m ó r i a p r i m á r i a , m e m ó r i a re- c a d a u m d e l e s . 3. " O s t i p o s d e m e n u s m a i s c o m u n s
ponsabilidade.
a c e s s o a l e a t ó r i o dynamic access memory, áynamic s i d e n t e , m . p r o g r a m á v e l programmable read-onlt/ i n c l u e m : m e n u s de u m a única opção, e m geral usa-
m e n o r s u b d i v i s ã o => s u b d i v i s ã o m í n i m a .
RAM INF m e m ó r i a c u j o c o n t e ú d o é a t u a l i z a d o f r e q u e n - memory I N F 1. A q u e n ã o se p r o g r a m a d u r a n t e a fase dos para solicitar a confirmação de u m a resposta
m e n s a g e m message 1 . COMN quantidade arbitrária
t e m e n t e , m . d o s i s t e m a => m e m ó r i a p r i n c i p a l , m . e m d e f a b r i c a ç ã o e q u e p r e c i s a d e u m p r o c e s s o elétri- apresentada pelo usuário; menus instantâneos, que
do informação, cujo princípio e f i m estão d e f i n i d o s
c a c h e cache memory, cache storage INF s e m i c o n d u t o r co o u f í s i c o p a r a ser p r o g r a m a d a . A programação s u r g e m subitamente, m u i t a s vezes n o centro da
.MI i m p l í c i t o s . 2. C O M N I N F T E L s e q u ê n c i a f i n i t a d e
com memória m u i t o rápida, utilizado e m conjunto geralmente é realizada posteriormente pelo fabri- tela, s o l i c i t a n d o q u e o u s u á r i o d ê u m a r e s p o s t a o u
leiras, d í g i t o s , s í m b o l o s o u p a l a v r a s q u e represen-
com a memória central d o computador para a u m e n - c a n t e d o c o m p u t a d o r . 2. C i r c u i t o i n t e g r a d o u t i l i z a - faça u m a seleção; m e n u s descendentes e n c o n t r a m -
tam i n f o r m a ç ã o e s e r v e m p a r a t r a n s m i t i - l a . 3. D I R
tar a v e l o c i d a d e d e e x e c u ç ã o d o c o m p u t a d o r e t a m - do para a r m a z e n a m e n t o de dados digitais; memória se c o m f r e q u ê n c i a l i g a d o s a u m m e n u p r i n c i p a l n o
documento pelo qual o presidente da República e
b é m a velocidade regular da memória principal; p r o g r a m á v e l d e l e i t u r a , m e m ó r i a q u e s ó p o d e ser a l t o d a tela. Q u a n d o o u s u á r i o clica n u m a o p ç ã o d e
p | g o v e r n a d o r e s se c o m u n i c a m c o m o p o d e r l e -
m e m ó r i a cache, m e m ó r i a d e a r m a z e n a m e n t o tem- l i d a . m . r á p i d a flash memory INF a q u e , p o r n ã o p r e c i - m e n u na barra p r i n c i p a l de menus, surge u m o u t r o
g i s l a t i v o o u j u d i c i á r i o , o u d i r i g i d a ao p o v o como
p o r á r i o , m e m ó r i a d e p e q u e n a c a p a c i d a d e c o m aces- sar d e a l i m e n t a ç ã o d e e n e r g i a e x t e r n a , p o d e r reter m e n u c o m v á r i a s o p ç õ e s ; m e n u s e m cascata s ã o
um t o d o . 4. T E L " c o m b i n a ç ã o d e caracteres e s í m b o -
so r á p i d o , m . e m c a c h e d o n a v e g a d o r browser cache as i n f o r m a ç õ e s m e s m o q u a n d o h á u m a q u e d a de uma série d e m e n u s . A s s i m , p.ex., o u s u á r i o clica
los t r a n s m i t i d o s d e u m p o n t o a o u t r o p o r u m a r e d e "
INF INTERN p a r t e d a m e m ó r i a d o c o m p u t a d o r r e s e r v a - energia. M u i t o utilizada e m m i c r o c o m p u t a d o r e s n u m a opção d a b ar r a p r i n c i p a l de m e n u s n o alto da
( S U N ) . 5. I N F e m v i d e o t e x t o , " t e x t o c o m p o s t o pelo
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usuário e d e s t i n a d o a u m f o r n e c e d o r de serviço d e
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Ir vi, cryptogram, cypher message ARQ C O M N INF m e n s a -
uma página u s a n d o o m e s m o e q u i p a m e n t o i n f o r m á - m e m ó r i a exclusivamente de leitura, m . temporária reticências: ' A d q u i r i r i m a g e m . . . ' . A o clicar nessa
gem q u e e m p r e g a p a l a v r a s escritas d e a c o r d o c o m
tico, m . e x c l u s i v a m e n t e d e l e i t u r a read only memory buffer, temporary memory, temporary storage têmpora- o p ç ã o c h e g a m o s a o u t r o m e n u . [...] E s s e t i p o de
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INI m e m ó r i a n a q u a l as i n f o r m a ç õ e s s ã o armazena- ry store INF a u t i l i z a d a p a r a a r m a z e n a m e n t o d e r e s u l - m e n u é e x t r e m a m e n t e útil q u a n d o h á u m a série de
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das uma única v e z ( n o r m a l m e n t e p e l o f a b r i c a n t e d o tados o u processamentos intermediários, m . v i r t u a l ações para serem executadas, pois p o d e m l e m b r a r
gem é empregado nas comunicações secretas;
C o m p u t a d o r ) ; n ã o p o d e m ser m o d i f i c a d a s , m a s só virtual memory, virtual storage INF s i s t e m a n o q u a l se ao u s u á r i o a s e q u ê n c i a e m q u e essas a ç õ e s d e v e m
e r i p t o g r a m a ; d o c u m e n t o c i f r a d o , t e x t o c i f r a d o . <=>
acossadas p e l o u s u á r i o . U s u a l m e n t e , o p r o g r a m a mantém, parcialmente, u m espaço de trabalho do ser c o m p l e t a d a s . B a r r a s d e m e n u s p r i n c i p a i s s u r -
e i I r a , d o c u m e n t o s e c r e t o . 2. S i n a l o u f i g u r a que
básico o a r m a z e n a d o neste t i p o de m e m ó r i a ; me- processo n u m a m e m ó r i a de alta v e l o c i d a d e . A o u - gem na p a r t e s u p e r i o r o u i n f e r i o r d a tela e a l i p e r m a -
contém entendimento oculto, conhecido apenas
m o i i a Inalterável, m e m ó r i a s o m e n t e d e l e i t u r a , m . tra p a r t e é m a n t i d a n u m d i s p o s i t i v o , m a i s l e n t o , da necem e n q u a n t o o usuário executa outras funções
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moria principal acima d o limite inicial i m p o s t o pelo mações apenas enquanto seus c i r c u i t o s estão acima, o u p o d e m simplesmente exibir algumas o p
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m e m o r i a p r o g r a m á v e l , m . flash => m e m ó r i a r á p i d a , memória contínua. m e n u instantâneo q u e aparece c o m a passagem d o
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in. I i n l o g i a l i e . i holngruphic memory INF d i s p o s i t i v o mouse p o r cima d o b o t ã o de a c i o n a m e n t o e que
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rio a r m a z e n a m e n t o q u e r e g i s t r a i n f o r m a ç ã o b i n á r i a m e m o r i a l memorial 1. LIT p e q u e n o l i v r o d e l e m - d e s a p a r e c e a p ó s t e r s i d o a c i o n a d o o c o m a n d o ||
alerta q u a n d o a l g u é m r e g i s t r a d o n u m a l i s t a d e p e s -
em f o r m a d e h o l o g r a m a s q u e se p r o d u z e m e m s u - b r a n ç a s . 2. DIR 2.1 P e t i ç ã o e m q u e se f a z r e f e r ê n c i a lecionado; m e n u instantâneo, o janela i n s t a n t â n e a
soas a m i g a s a c a b a d e e n t r a r n o s i s t e m a e m l i n h a
porto fotográfico ou fotocrômico, mediante raio a u m p e d i d o j á f e i t o . 2.2 D o c u m e n t o e m q u e u m a m . i n s t a n t â n e o => m e n u pop-up. m . p r i n c i p a l •> s u -
(< >). m . p u b l i c i t á r i a => banner.
laser, o q u e p o d e sor l i d a p o r r a i o laser d e pouca das partes l i t i g a n t e s e x p õ e sua p r e t e n s ã o , e x p l i c i t a I m á r i o (2).
potência, m. inalterável > memória exclusivamen- f u n d a m e n t a o d i r e i t o q u e a a m p a r a n a c a u s a . 3. D o - m e n s á r i o => p u b l i c a ç ã o m e n s a l .
te de leitura, in. Institucional > repositório instituci- c u m e n t o que descreve, de f o r m a detalhada, a pro- m e r c a d o market E C O MKT g r u p o de coinpia.loii•-,
m e n t a l ê s => l i n g u a g e m m e n t a l .
d u ç ã o a c a d é m i c a e o curriculum vitae de u m candi- m e n t e m u n d i a l => c é r e b r o m u n d i a l . r e a i s o u p o t e n c i a i s d e u m p r o d u t o o u s e n leu m

244
mercado-alvo metadados melatesauro
metadados administrativos

a l v o target nmrkcl u » MKI " g r u p o d e compradores que é m o s t r a d o c o m o resultado de u m a busca e o n S c h e m e ( M O D S ) BIB/CAT B I B / C L A S INF INTIÍKN c o n j u n t o
dados redundantes, perspectivas diferentes q u a n t o
que p a r t i l h a m de necessidades o u características d e p o i s d e t e r s i d o d i g i t a d a u m a p a l a v r a - c h a v e . Os de elementos bibliográficos, d e s e n v o l v i d o pela L i -
| g r a n u l a r i d a d e d a i n t e r n e t (o q u e é u m d o c u m e n t o
em c o m u m , o qual a empresa decide a t e n d e r " (TAR, a n u n c i a n t e s r e m u n e r a m os m e c a n i s m o s d e busca b r a r y of Congress, que utiliza o esquema da lingua-
ou u m r e c u r s o ? ) , e l o c a l i z a ç õ e s d i v e r s a s e m v á r i -
p . 317). m . b i h l i o l e c á r i o lilmiry inarket BIB E C O p a r t e por esse t i p o d e a n ú n c i o , q u e p o s s i b i l i t a q u e seja gem XML u s a d o e m aplicações bibliotecárias. Inclui
as r e d e d i f e r e n t e s " ( R O W 0 2 , p . 1 2 1 - 1 2 2 ) . 2. A i n d a
do mercado l i v r e i r o e dr outras publicações, relati- d i r e c i o n a d o p a r a audiências específicas, p.ex.: q u a n - um s u b c o n j u n t o dos campos MARC e elementos do
não existe p a d r o n i z a ç ã o n o s f o r m a t o s d e m e t a d a -
1

vo à comercialização de produtos e serviços para do o u s u á r i o p r o c u r a u m l i v r o , a p á g i n a d e busca f o r m a t o bibliográfico MARC 2 1 ; MARC lite.


dos, m a s o D u b l i n C o r e M e t a d a t a I n i c i a t i v e ( D C M I )
bibliotecas, sistemas d e i n f o r m a ç ã o o u d o c u m e n t a - com a resposta p o d e incluir a p u b l i c i d a d e de uma está t r a b a l h a n d o p a r a e s t a b e l e c e r u m c o n s e n s o i n - m e t a d i c i o n á r i o metadictionary BIB I N T E R N mecanis-
ção, i n . de i n f o r m a ç ã o Information market A R Q BIB C O M l i v r a r i a v i r t u a l ; a n ú n c i o p o r p a l a v r a - c h a v e . m.-ar- lernacional nos m é t o d o s de controle bibliográfico mo de busca q u e p e r m i t e a busca p o r definições de
ENG m e r c a d o rias t e c n o l o g i a s d a i n f o r m a ç ã o e co- q u i v o metafile I N F INTERN 1. A r q u i v o q u e c o n t é m o u - d o s r e c u r s o s e l e t r ô n i c o s . <=> D u b l i n C o r e . m . ad- p a l a v r a s o u frases e m v á r i o s d i c i o n á r i o s e l e t r ô n i c o s .
municação o dos p r o d u t o s e serviços de i n f o r m a - tros a r q u i v o s ; a r q u i v o que define o u c o n t é m dados m i n i s t r a t i v o s administrative metadata BIB INF I N T E R N os m e t a e t i q u e t a meta tag INTERN u m a e t i q u e t a especi-
ção, i n . e l e l r ô n i c o cybermarket, e-market, electronic sobre o u t r o s a r q u i v o s . utilizados na gestão e administração dos recursos al da l i n g u a g e m H T M L q u e p r o v ê i n f o r m a ç õ e s sobre
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m e t a b a s e d e d a d o s metadatabase BIB I N F b a s e de informacionais. H á q u a t r o formas principais de m e - a página w e b . Diferentemente da etiqueta n o r m a l , a
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d a d o s d e bases d e dados, g e r a l m e n t e f o r m a d a pela tadados a d m i n i s t r a t i v o s disponíveis para utilização metaetiqueta n ã o afeta a m a n e i r a pela q u a l a página é
informações, p r o d u t o s , serviços e p a g a m e n t o s são
a g l u t i n a ç ã o d e d u a s o u m a i s bases d e d a d o s c o m o num d o c u m e n t o : 1) m e t a d a d o s t é c n i c o s : i n f o r m a - m o s t r a d a e p r o v ê , e n t r e o u t r o s , d a d o s r e l a t i v o s ao
trocados. Q u a n d o o m e r c a d o é eletrônico, o cen-
i n t u i t o de facilitar a busca p o r parte d o usuário. ção reletiva à criação, f o r m a t o e características de criador d a página, quantas vezes f o i a t u a l i z a d a e
tro de negócios n ã o é u m edifício físico, m a s um
m e t a b i b l i o g r a f i a => b i b l i o g r a f i a d e b i b l i o g r a f i a s . u t i l i z a ç ã o ; 2) m e t a d a d o s s o b r e d i r e i t o s e p r o p r i e d a - p a l a v r a s - c h a v e q u e r e p r e s e n t a m o c o n t e ú d o , as q u a i s
local baseado e m r e d e o n d e i n t e r a ç õ e s d e n e g ó c i -
M e t a C o n t e n t F r a m e w o r k INF p a d r ã o d e d e f i n i ç ã o d e i n t e l e c t u a l : copyright e informação de licencia- serão usadas pelos mecanismos de busca p a r a m o n -
os o c o r r e m . E o l u g a r o n d e c o m p r a d o r e s e v e n d e -
d e d a d o s u t i l i z a d o e m a p l i c a ç õ e s d a l i n g u a g e m XML. m e n t o ; 3) m e t a d a d o s s o b r e a f o n t e : m e t a d a d o s des- tar seus í n d i c e s d e a s s u n t o s , o atributo.
d o r e s se e n c o n t r a m . O m e r c a d o m a n i p u l a t o d a s as
m e t a b u s c a common revenue collector, federated search, critivos e a d m i n i s t r a t i v o s relativos à fonte analógi-
m e t á f o r a metaphor GRAM " e m p r e g o de u m a pala-
transações necessárias, i n c l u i n d o transferência de
metasearch BIB/RI I N F u t i l i z a ç ã o d a m e s m a estratégia ca d a q u a l o o b j e t o d i g i t a l é d e r i v a d o ; e 4) m e t a d a -
vra concreta p a r a e x p r i m i r u m a n o ç ã o abstraía, na
d i n h e i r o e n t r e b a n c o s ; m e r c a d o v i r t u a l . <=> c o m é r -
de busca e m d i v e r s o s c o m p u t a d o r e s o u sistemas dos sobre a o r i g e m d i g i t a l : i n f o r m a ç ã o respeitante
ausência de t o d o elemento que i n t r o d u z formal-
c i o e l e t r ô n i c o . m . l i v r e i r o book market E C O EDIT m e r -
informatizados para encontrar itens que estejam .is r e l a ç õ e s d e o r i g e m / d e s t i n o e n t r e a r q u i v o s , i n -
m e n t e u m a c o m p a r a ç ã o " (DUB, p . 4 1 1 ) , p . e x . : ' e s t e
cado especializado na comercialização de livros e
d i s p e r s o s e m c o l e ç õ e s d i s t r i b u í d a s ; as d i v e r s a s res- cluindo relações de original/derivado entre a r q u i -
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nominação.
eletrônico.
tado é apresentado para o solicitante n u m a forma mações aplicadas a a r q u i v o s entre a digitalização
mercadologia => marketing. m e t a i n d i c e meta index BIB INTERN u m í n d i c e d e índices.
i n t e g r a d a e consistente. <=> m e t a m e c a n i s m o d e busca. original de u m artefato e a sua e n c a r n a ç ã o como
m e t a i n f o r m a ç ã o meta-information INTERN i n f o r m a -
M e r r i l B o o k N u m b e r BIB s i s t e m a desenvolvido um objeto de u m a b i b l i o t e c a d i g i t a l , m. a u t ó n o m o s
m e t a b u s c a d o r => m e t a m e c a n i s m o d e b u s c a . ç ã o v i r t u a l q u e e s t á d i s p o n í v e l e cuja l o c a l i z a ç ã o é
por M.S. M e r r i l l para arranjo cronológico dos d o - sland-alone metadata BIB I N F I N T E R N n o D u b l i n Core,
m e t a d a d o s meta-data, metadata BIB I N F I N T E R N 1 . I n - r á p i d a , t e n d o e m v i s t a as f a c i l i d a d e s d e acesso.
cumentos de u m acervo bibliotecário. tipo de m e t a d a d o s q u e s ã o criados, m a n t i d o s e ar-
f o r m a ç ã o q u e d e s c r e v e a e s t r u t u r a d o s d a d o s e sua m e t a l i n g u a g e m iutermediary lexicon, metalangua-
mazenados i n d e p e n d e n t e m e n t e d o objeto que os
M e s a C e n s ó r i a ARQ DIR HIST " i n s t i t u i ç ã o p o r t u g u e - r e l a ç ã o c o m o u t r o s , p.ex.: u m a e t i q u e t a n o r e g i s t r o ge, metalingual INF L I N G 1. L i n g u a g e m n a t u r a l e m p r e -
descrevem. A n t : m e t a d a d o s embutidos, m . de i m a -
sa, c r i a d a n a a d m i n i s t r a ç ã o d o m a r q u ê s d e P o m b a l de u m a base de dados, que i n d i c a o c a m p o que g a d a p a r a se f a l a r d e u m a l í n g u a o u p a r a d e s c r e v ê -
g e m image metadata BIB I N F I N T E R N O S q u e i n c l u e m
(século xvin), v i s a n d o colocar sob responsabilida- c o n t é m o n o m e d o autor. " O s registros bibliográfi- la; l i n g u a g e m i n t e r m e d i á r i a . 2. " A l i n g u a g e m u t i l i z a -
i n f o r m a ç õ e s sobre u m a i m a g e m , p.ex.: seu c o n t e ú -
de d o Estado a censura dos livros e d e m a i s p u b l i c a - cos s ã o u m t i p o d e m e t a d a d o s . C a d a v e z m a i s , po- d a p a r a d e s c r e v e r o u t r a l i n g u a g e m o u q u a l q u e r sis-
do, d a d o s sobre a sua r e p r e s e n t a ç ã o e i n f o r m a ç õ e s
ç õ e s " ( A Z E A , p . 2 8 0 ) . <=> c e n s u r a , m . de h i g i e n i z a ç ã o r é m , eles v ê m s e n d o e m p r e g a d o s n o c o n t e x t o m a i s t e m a d e significação: t o d o d i s c u r s o acerca d e u m a
sobre d i r e i t o s a u t o r a i s , m . d e p r e s e r v a ç ã o preserva-
bygienization table A R Q A R T E BIB FO TO m e s a u t i l i z a d a e s p e c i a l i z a d o d e d a d o s q u e se r e f e r e m a recursos l í n g u a c o m o as d e f i n i ç õ e s d o s d i c i o n á r i o s , as r e -
lion metadata BIB I N F I N T E R N o s q u e i n c l u e m d a d o s
durante o processo de higienização para recolher a digitais disponíveis n u m a rede. Os m e t a d a d o s t a m - g r a s g r a m a t i c a i s , e t c . " ( A U R ) . 3. T e r m i n o l o g i a u t i l i -
sobre o g e r e n c i a m e n t o d a p r e s e r v a ç ã o d o s r e c u r -
Sujeira d e d o c u m e n t o s , l i v r o s , f o t o g r a f i a s e obras b é m d i f e r e m d o s d a d o s bibliográficos o u catalo- z a d a p e l o s l i n g u i s t a s ao se r e f e r i r e m aos p r o b l e m a s
sos informacionais. m. descritivos descriptive
d e a r t e . m . d e i n f o r m a ç õ e s => b a l c ã o d e i n f o r m a - gráficos p o r q u e a i n f o r m a ç ã o d e l o c a l i z a ç ã o acha- d a l i n g u a g e m . 4. " C o n s t r u ç ã o s i m b ó l i c a , concebi-
metadata BIB I N F I N T E R N u t i l i z a d o s p a r a d e s c o b r i r e
ç õ e s , m . d e l u z light table A R Q A R T E BIB F O T O G E O G no se c o n t i d a n o r e g i s t r o d e m o d o a p o s s i b i l i t a r o da como instrumento para conversão de u m a lin-
i n t e r p r e t a r o o b j e t o d i g i t a l . P o d e m se r e f e r i r a u m a
processo d e r e s t a u r a ç ã o , mesa especial, geralmen- fornecimento direto do documento a partir de pro- g u a g e m e m o u t r a , p . e x . : t e s a u r o d e b a s e ( n o caso
lonte externa, p.ex., u m r e g i s t r o n o f o r m a t o MARC,
te c o m t a m p o d e v i d r o t e m p e r a d o , d i f u s o r d e l u z gramas aplicativos apropriados, o u , e m outras pala- de linguagens intermediárias), linguagens i n t e r m e -
armazenado e m outro lugar. m. embutidos embed-
Kim lâmpadas fluorescentes, utilizada p a r a locali- vras, os r e g i s t r o s p o d e m c o n t e r i n f o r m a ç õ e s deta- d i á r i a s ( n o caso d e t r a d u ç ã o a u t o m á t i c a e m l i n g u a -
iled metadata BIB INF I N T E R N os q u e s ã o p r e s e r v a d o s e
zar i m p e r f e i ç õ e s e m d o c u m e n t o s , l i v r o s e g r a v u - l h a d a s q u a n t o a o acesso e e n d e r e ç o s d a r e d e . A l é m gem n a t u r a l " (UNESCO. UMS/STétude)).
armazenados d e n t r o d o objeto que estão descre-
ras, m. de s u c ç ã o suction table ARQ A R T E BIB m e s a q u e d i s s o , os r e g i s t r o s b i b l i o g r á f i c o s s ã o projetados
vendo. A n t : metadados autónomos, m. estruturais m e t a l i v r o =» m u l t i m e i o s , m u l t i m í d i a .
possui u m sistema de sucção c o m aspirador, u t i l i z a - p a r a q u e os consulentes os u t i l i z e m n ã o apenas
structural metadata BIB I N F I N T E R N O S q u e d e f i n e m a m e t a m e c a n i s m o d e b u s c a metasearch engine, me-
d a para e x e c u t a r d e s a c i d i f i c a ç ã o d e p a p é i s , e l i m i n a - quando estiverem avaliando a relevância e decidin-
organização interna d o objeto digital, sendo i m - tasearcher INTERN m e c a n i s m o de b u s c a q u e realiza
i.ao J e i n . i n c h a s e p l a n i f i c a ç ã o d e p a p é i s marcados do se d e s e j a m localizar o recurso original, mas
portantes para a sua visualização e n a v e g a ç ã o , m . uma estratégia de busca, de f o r m a simultânea, e m
poi d o b r a s i n . d i g i t a l i z a d o r a => e s c â n e r . m.-redon- t a m b é m c o m o u m i d e n t i f i c a d o r ú n i c o d o recurso,
t é c n i c o s technical metadata BIB INF INTERN m e t a d a d o s vários mecanismos de busca. O r e s u l t a d o mostra
d,i munti table ADM C O M N r e u n i ã o n a q u a l os p a r t i c i - de m o d o q u e p o s s a m solicitá-lo - r e c u r s o o u d o c u -
que i n c l u e m d a d o s sobre o sistema informático u t i - as p á g i n a s e n c o n t r a d a s p e l o s d i v e r s o s mecanismos;
pantes, e m pé d e i g u a l d a d e , d i s c u t e m o u d e l i b e r a m . m e n t o - n u m a f o r m a q u e t e n h a s e n t i d o p a r a a pes-
lizado o u necessário n o processamento. m e t a b u s c a d o r . <=> m e t a b u s c a .
< > conferência. soa a q u e m a s o l i c i t a ç ã o f o r e n t r e g u e . Essas f u n -
m e t a m o t o r d e b u s c a => m e t a m e c a n i s m o d e busca.
ções c o n t i n u a m importantes. Os mecanismos de
M e s u Medicai Subject Headings. metapesquisa => m e t a m e c a n i s m o d e b u s c a .
busca d a i n t e r n e t e m p r e g a m m e t a d a d o s nos pro- Metadata E n c o d i n g a n d T r a n s m i s s i o n Standard
m e l a - AKQ mu p r e f i x o q u e e x p r i m e a i d e i a d e d e - (METS) BIB/CAT B I B / C L A S I N F I N T E R N n o r m a , d e s e n v o l v i d a m e t a t e s a u r o metathesaurus BIB/INDIX IIIII/KI INI i
cessos d e i n d e x a ç ã o q u e a d o t a m p a r a i n d e x a r o s
pois, suiessao, m u d a n ç a , i n t e r m e d i a ç ã o ; p.ex.: m e - pela D i g i t a l L i b r a r y F e d e r a t i o n e m a n t i d a p e l a L i - s i s t e m a d e i n t e l i g ê n c i a a r t i f i c i a l , p r o g r a m a d e CORI
recursos d a i n t e r n e t . Os m e t a d a d o s p r e c i s a m ter
ladados, molaíndicc, inetamecanismo de busca. ( D o brary of Congress, q u e u t i l i z a o esquema d a l i n g u a - putador que interpreta, de m o d o interativo, peiguu
condições de descrever localizações e versões de
grego uniu.) gem XML p a r a c o d i f i c a ç ã o das estruturas d e s c r i t i v a , tas e l a b o r a d a s p e l o s u s u á r i o s , ( ( i n v e r t e n d o os l e i
d o c u m e n t o s q u e estejam e m p o n t o s r e m o t o s , b e m
m e t a - a n ú n c l o unia ail, mela udvertisement INTERN a d m i n i s t r a t i v a e e s t r u t u r a l d e objetos d i g i t a i s d e n - m o s e m l i n g u a g e m n a t u r a l , f o r n e c i d a pelos u . i i . u i
como adaptar-se à falta de estabilidade d a internet,
MKT a n ú n c i o , c o m u m em mecanismos de busca, tro d e u m a b i b l i o t e c a d i g i t a l . M . O b j e c t D e s c r i p t i - os, p a r a os t e r m o s a u t o r i z a d o s d o l . nu. i i
método metro linear 1111. 1! .1 ... 111.1
metro cúbico

m é t o d o mctlwil Hl I. " O r d e m c|iio so d e v e i m p o r a r r a n j o (1), p l a n o d e a r q u i v a m e n t o , p r o c e d i m e n t o s para f i n s d e c o n t r o l e d e v o l u m e d o s a r q u i v o s n o r - microsheet RFPKO 1 . M i c r o l o r m a g e r a l m e n t e na m e d i


aos d i f e r e n l e s passos n e c e s s á r i o s p a r a c h e g a r a u m p a r a a r q u i v a m e n t o , m . d e B a r r o w => B a r r o w ( p r o - malmente usada n o transporte, transferência, reco- d a d e 10,5 x 14,8 c m , o n d e os f o t o g r a m a s se a p r e
Hm d e t e r m i n a d o . N o c o n h e c i m e n t o , o c a m i n h o q u e cesso), m . d e b u s c a => b u s c a . m . d e D e l f o s => técni- l h i m e n t o e e l i m i n a ç ã o ; c o r r e s p o n d e a cerca de 9 sentam e m séries, e m f o r m a de grade (uma linha
se d e v e s e g u i r p a r a c h e g a r à v e r d a d e n a s ciências ca d e D e l f o s , m . d e e x c l u s ã o n a i n d e x a ç ã o a u t o m á - m e t r o s o u 1 500 k g d e d o c u m e n t o s " (DICT, p . 5 2 ) . m . a b a i x o d a o u t r a ) , c o m u m e s p a ç o ao a l t o p a r a i n c l u i r
(Descartes). C o n j u n t o o r d e n a d o de p r o c e d i m e n - t i c a => i n d e x a ç ã o a u t o m á t i c a ( m é t o d o n e g a t i v o ) , m . I i near linear meter ARQ BIB u n i d a d e d e m e d i d a u t i l i z a d a i n f o r m a ç õ e s s o b r e o d o c u m e n t o . 2. F i c h a , opaca
tos q u e s e r v e m p a r a d e s c o b r i r o q u e se i g n o r a o u d e t r u n c a g e m => t r u n c a m e n t o , m . d e c i m a l => classi- para d e t e r m i n a r o e s p a ç o o c u p a d o p e l o s d o c u m e n - ou transparente, c o m microrreprodução de i m a g e m
para p r o v a i o q u e já se c o n h e c e " ( J O L , p . 1 4 4 ) . 2. f i c a ç ã o d e c i m a l , m . d e d u t i v o => m é t o d o a n a l í t i c o , tos n a s e s t a n t e s . ou d o c u m e n t o . A r e d u ç ã o p o d e ser m i l h a r e s d e
" C o n j u n t o de processos racionais postos e m práti- m . d o c a m i n h o c r í t i c o criticai path method PERT A D M FNF metroon ARQ ( D O g r e g o . ) E m A t e n a s , n a Grécia v e z e s m e n o r d o q u e os o r i g i n a i s . <=> u l t r a f i c h a .
ca para se c h e g a r à v e r d a d e " ( L E G , p . 2 6 3 ) . m . a l f a - método de planejamento e gestão de projetos que antiga, o d e p ó s i t o d o s a r q u i v o s d a cidade-Estado. m i c r o f i l m a d o r a p l a n e t á r i a => c â m a r a p l a n e t á r i a , m .
b é t i c o = * a l f a b e t a ç ã o . m . a priori a priori method, d i v i d e u m p r o j e t o e m a t i v i d a d e s , c a d a u m a delas "Os d o c u m e n t o s q u e aí se e n c o n t r a v a m t i n h a m v a - r o t a t i v a => c â m a r a r o t a t i v a .
GtBtalt method BIB/IMDEX n a e l a b o r a ç ã o d e t e s a u r o s , o com u m a i n s t r u ç ã o d e t e m p o e o s r e c u r s o s neces- lor a u t ê n t i c o , p e l o s i m p l e s f a t o d e s e r e m a l i c o n s e r - m i c r o f i l m a g e m microfilming REPRO " p r o d u ç ã o de
m é t o d o b a s e a d o e m listas a p r e s e n t a d a s p o r e s p e c i - sários, c o m suas d e p e n d ê n c i a s de precedência. v a d o s " (ROUFON, p . 292). imagens fotográficas de u m d o c u m e n t o , e m tama-
a l i s t a s ria á r e a o b j e t o d o t e s a u r o . D e s t e t r a b a l h o Essas a t i v i d a d e s e s t ã o c o n e c t a d a s n u m g r á f i c o q u e METS M e t a d a t a E n c o d i n g a n d T r a n s m i s s i o n S t a n d a r d . nho a l t a m e n t e r e d u z i d o " (CAMA, p . 52). m . a d m i n i s -
resulta, e m g e r a l , u m e s q u e m a p r e c i s o m a s , n a p r á - e x p r e s s a as d e p e n d ê n c i a s e o s t e m p o s d e e x e c u - m e z u z á ARQ HIST R E L c a i x a d e m e t a l c o n t e n d o p e - t r a t i v a organizational microfilming REPRO emprego
tica, v e r i f i c a - s e q u e v á r i o s d e s c r i t o r e s n u n c a são ção. O c a m i n h o crítico é o q u e d e m a n d a m a i s t e m - q u e n o r o l o d e p e r g a m i n h o c o m p a s s a g e n s d a Torá, da técnica d e m i c r o f i l m a g e m nos a r q u i v o s corren-
u t i l i z a d o s e o u t r o s n ã o c o n s t a m d a r e l a ç ã o . <=> m é - po p a r a e x e c u ç ã o , m . e s t r u t u r a l => a r r a n j o e s t r u t u - que os j u d e u s f i x a m n a s p o r t a s d e suas casas. tes d a s o r g a n i z a ç õ e s , c o m o m e i o d e g e r a ç ã o de
t o d o analítico, m é t o d o sintético, m . a n a l í t i c o analy- r a l , m . f u n c i o n a l => a r r a n j o f u n c i o n a l , m . i n d u t i v o => peças documentais, preservação d o c u m e n t a l ou
Mhz Megahertz.
tical method BIB/INDEX 1. n a e l a b o r a ç ã o d e u m t e s a u r o , m é t o d o sintético, m . n e g a t i v o na i n d e x a ç ã o auto- substituição dos documentos originais, m . de c o m -
micon micon C I N E C O M N FNF INTERN í c o n e m ó v e l q u e
método baseado n a seleção de palavras significati- mática =* indexação automática (método negativo), p l e m e n t a ç ã o acquisition microfilming ARQ R E P R O a q u e
c o n t é m u m v i d e o c l i p e q u e p e r m i t e ao u s u á r i o sete-
vas d a l i n g u a g e m n a t u r a l , e x t r a í d a s d e d o c u m e n t o s m . n u m é r i c o - c r o n o l ó g i c o ARQ " m é t o d o d e o r d e n a - é a d o t a d a n o caso d e o r i g i n a i s q u e e s t e j a m sob a
ei o n a r u m v í d e o a p a r t i r d e u m m o s t r u á r i o o u d i r e -
por meio de u m a análise de conteúdo. A s palavras ção que t e m p o r eixo o n ú m e r o e a data dos d o c u - guarda de u m a r q u i v o , c o m a f i nal i dade de comple- . V
tório d e v í d e o s .
- termos de indexação - constituem a lista inicial e m e n t o s " ( A N , p . 1 0 8 ) . m . o r g a n i z a c i o n a l (ARQ) => m e n t a r s é r i e s o u g r u p o s d e d o c u m e n t o s d e o u t r o <C f
m i c r o 1 . P r e f i x o q u e s i g n i f i c a u m m i l i o n é s i m o . 2.
são analisadas e conceituadas, obtendo-se u m in- arranjo estrutural, m . p o r o b j e t i v o s organizacionais a r q u i v o , m . d e p r e s e r v a ç ã o preservation microfilming jg "
Microcomputador.
ventário de conceitos; m é t o d o d e d u t i v o (tesauro). (ARQ) => a r r a n j o f u n c i o n a l , m . p o s i t i v o n a i n d e x a ç ã o ARQ REPRO a q u e se d e s t i n a a p r e s e r v a r o c o n t e ú d o d e — ' ,
m i c r o a m b i e n t e microenvironment ADM ECO e m inte-
a u t o m á t i c a => i n d e x a ç ã o a u t o m á t i c a ( m é t o d o p o s i - originais q u e estejam danificados e proteger aque- í£
0 m é t o d o a priori, m é t o d o sintético, m . c i e n t í f i c o ligência c o m p e t i t i v a , "as f o r ç a s p r ó x i m a s à e m p r e -
t i v o ) , m . s i n t é t i c o synthetic method BIB/INDEX n a c o n s - les s u j e i t o s a m a n u s e i o f r e q u e n t e , m . d e s e g u r a n ç a
identific method FIL " p r o c e s s o s i s t e m á t i c o d e a q u i s i - sa q u e a f e t a m s u a h a b i l i d a d e d e s e r v i r a seus c o n s u -
trução de tesauros, m é t o d o baseado na reunião dos security microfilming A K Q R E P R O a q u e se d e s t i n a a
ção de c o n h e c i m e n t o q u e segue u m a s é r i e d e pas- m i d o r e s : a e m p r e s a , o s c a n a i s d e marketing, os m e r -
t e r m o s c o l h i d o s e m dicionários, í n d i c e s de obras,
sos i n t e r d e p e n d e n t e s q u e , p a r a e f e i t o s didáticos, cados c o n s u m i d o r e s , os c o n c o r r e n t e s e os públi- conservar e p r o t e g e r d o c u m e n t o s c o n t r a p e r d a o u UJ
nomenclaturas, glossários, esquemas especializa-
p o d e m ser a p r e s e n t a d o s n a s e g u i n t e o r d e m : d e f i n i - cos" (TAR, p . 317). d e s a p a r e c i m e n t o . " O s m i c r o f i l m e s p r o d u z i d o s para [ J J
dos de classificação e outras fontes similares relati-
ção do p r o b l e m a (obstáculo o u p e r g u n t a que ne- m i c r o c a r t ã o microcarà, micro-opaque, microprint esse f i m d e v e m s e r c o n s e r v a d o s e m o u t r o local n _ '
vas ao assunto objeto d o l e v a n t a m e n t o efetuado;
cessita d e u m a s o l u ç ã o ) ; f o r m u l a ç ã o d e hipótese KEPRO m i c r o c ó p i a c u j o m a t e r i a l é s e m e l h a n t e a o d a s q u e n ã o o d o s d o c u m e n t o s o r i g i n a i s " ( D I C T , p . 53). t i -
m é t o d o i n d u t i v o . <=> m é t o d o a priori, m é t o d o analí-
(explicações para o problema); raciocínio deduti- microfichas, apresentando-se, porém, e m material n i , d e s u b s t i t u i ç ã o disposal microfilming ARQ REPRO a £p
t i c o , m . t e m á t i c o => a r r a n j o s i s t e m á t i c o , m . u n i t e r -
vo ( d e d u ç ã o d e i m p l i c a ç õ e s das h i p ó t e s e s formu- opaco. D e uso r e d u z i d o p o r q u e n ã o p e r m i t e a o b - q u e se d e s t i n a a g e r a r m i c r o f i l m e s q u e s u b s t i t u i r ã o Q _
mo => u n i t e r m o .
larias); c o l e t a d e d a d o s ( o b s e r v a ç ã o , t e s t e e e x p e r i - tenção de cópias; micr o -o paco . os d o c u m e n t o s o r i g i n a i s e m p a p e l , n o s c a s o s e m -
m e n t a ç ã o das i m p l i c a ç õ e s d e d u z i d a s das hipóteses m i c r o c a s s e t e microcassette COMN fita cassete e m que a importância d o original não justifique a pre- ^
m e t o d o l o g i a methodology F I L 1. P a r t e d a l ó g i c a q u e
ininiatura. s e r v a ç ã o d e a m b o s os s u p o r t e s . jjj
leste d e h i p ó t e s e ) ; r e j e i ç ã o , o u n ã o , d a s h i p ó t e s e s estuda a aplicação dos princípios d o raciocínio à
(análise d o s r e s u l t a d o s p a r a d e t e r m i n a r se h á e v i - p e s q u i s a c i e n t í f i c a , f i l o s ó f i c a e t é c n i c a . 2. "Estudo m i c r o c o m p u t a d o r (abrev.: m i c r o ) micro-computer, m i c r o f i l m e microfilm, microtransparency R E P R O 1. r r
d ê n c i a s q u e r e j e i t a m , o u n ã o as h i p ó t e s e s ) " ( T A C , p . (análise e descrição) de q u a l q u e r m é t o d o científi- inicrocomputer INF 1 . S i s t e m a p a r a t r a t a m e n t o d a i n - R e p r o d u ç ã o e m f i l m e s d e 105, 35, 16 o u 8 m m , d e Q
103). m . d e acesso access method I N F 1. T é c n i c a p a r a c o " ( L E G , p . 2 6 3 ) . m . d e D e l f o s => t é c n i c a d e D e l f o s . f o r m a ç ã o , cuja u n i d a d e c e n t r a l d e p r o c e s s a m e n t o é i m a g e m o u d o c u m e n t o , para a r q u i v o o u coleção. A jjj
transferir d a d o s e n t r e a m e m ó r i a p r i n c i p a l e a m e - um m i c r o p r o c e s s a d o r . 2. S i s t e m a i n f o r m á t i c o c o m - m i c r o f o t o g r a f i a p o s i t i v a o u n e g a t i v a é feita e m tira —
m e t o n í m i a metonymy GRAM " f i g u r a de l i n g u a g e m
m o r i a a u x i l i a r o u d i s p o s i t i v o s d e e n t r a d a / s a í d a . 2. pleto, e m t a m a n h o r e d u z i d o , que i n c l u i m i c r o p r o - ou r o l o d e f i l m e . <=> m i c r o f i c h a . 2. M i c r o f o t o g r a f i a
que consiste n a ampliação d o â m b i t o de significa-
lei nica u t i l i z a d a p a r a s e l e c i o n a r r e g i s t r o s n u m ar- cessador, u n i d a d e c e n t r a l d e p r o c e s s a m e n t o , me- utilizada na reprodução de documentos, e m sentido
ção de u m a palavra o u expressão, p a r t i n d o de u m a
q u i v o c o m o o b j e t i v o d e seu p r o c e s s a m e n t o , re- mória, interfaces d e entrada/saída, teclado, v í d e o e m a i s a m p l o . 3. " O m i c r o f i l m e f o i u s a d o p e l a p r i m e i -
relação objetiva entre a significação própria e a
fonte de energia. P o d e i n c l u i r disco rígido, modem ra v e z n a g u e r r a f r a n c o - p r u s s i a n a d e 1870 p a r a e n -
1 o p e r a ç ã o e a r m a z e n a m e n t o . O m é t o d o d e acesso f i g u r a d a " (CJR, p . 1 6 8 ) , p . e x . : c o l h e i t a ( a ç ã o d e c o -
e i m p r e s s o r a , m . d e m ã o => a s s i s t e n t e p e s s o a l , m . v i a r i n f o r m a ç õ e s s e c r e t a s aos e x é r c i t o s q u e se v a -
e .la r e l a c i o n a d o c o m a o r g a n i z a ç ã o d o a r q u i v o , m . l h e r ) e c o l h e i t a ( p r o d u t o d a c o l h e i t a ) ; t o g a (para i n d i -
p o r t á t i l notebook computer INF c o m p u t a d o r portátil, l i a m de p o m b o s - c o r r e i o p a r a a e n t r e g a " (BUO), m .
ile acesso s e q u e n c i a l i n d e x a d o => acesso s e q u e n c i - car m a g i s t r a t u r a ) , o nominação.
do t a m a n h o a p r o x i m a d o de u m l i v r o o u caderno, n e g a t i v o negative microfilm REPRO " m i c r o f i l m e e m
al I n d e x a d o , m . d e a g r u p a m e n t o grouping method m e t r a g e m footage, movie length C I N E C O M N 1. E m
que utiliza bateria recarregável c o m o fonte d e ener- c u j a s i m a g e n s o s t o n s c l a r o s o u e s c u r o s d o doe u
INTllKN " p r o c e s s o d e c o l e t a d e o b j e t o s c o m c o n t e ú - c i n e m a o u v í d e o , m a t e r i a l n ã o - e d i t a d o q u e f o i re-
gia. É m e n o r e m a i s l e v e d o que o seu antecessor, m e n t o m i c r o f i l m a d o assumem p o l a r i d a d e contra
do d e a c o r d o c o m as r e g r a s o u e s q u e m a s d e u m a g i s t r a d o p o r u m a c â m a r a e q u e , u s u a l m e n t e , precisa
o c o m p u t a d o r p o r t á t i l (laptop computer). Parece u m a ria" (DICT, p . 5 3 ) . m . p o s i t i v o positive microfilm RI Htl I
determinada o r g a n i z a ç ã o , p.ex.: a l f a b é t i c a , c r o n o - ser e d i t a d o p a r a c r i a r u m f i l m e , v i d e o c l i p e , e s p e t á -
maleta e o teclado e tela de vídeo são compactos. " m i c r o f i l m e c u j a s i m a g e n s f i x a d a s t ê m os m e s m o s
lógica, g e o g r á f i c a , t e m á t i c a , o r i e n t a d o p a r a a t a r e f a , c u l o d e t e l e v i s ã o o u o b r a s i m i l a r . 2. C o m p r i m e n t o
tons d o d o c u m e n t o o r i g i n a l m i c r o f i l m a d o " (nu i , p M )
Orientado p a r i a c l i e n t e l a . Ele v i s a p e r m i t i r u m aces- t o t a l de u m f i l m e o u vídeo, p.ex.: c u r t a - m e t r a g e m , m i c r o c ó p i a microcopy, microrecord, micro-image
so m a i s eficaz por parle do usuário" (HAG). m . de longa-metragem. 3. Tempo de projeção de u m filme. REPRO c ó p i a m u i t o r e d u z i d a d e u m o r i g i n a l , q u e s ó m i c r o f o r m a microform REPRO r e p r e s e n t a ç ã o o b t i d a
a r q u i v a m e n t o classificidion method, filing method ARQ p o d e ser l i d a c o m o a u x í l i o d e l e i t o r a ó t i c a e s p e c i a l , d i r e t a m e n t e , o u i n d i r e t a m e n t e , p o r m e i o de dlsposl
m é t r i c a d a c a i x a p r e t a black box metrics A D M INF
conjunto de a t i v i d a d e s intelectuais e p r o c e d i m e n - m . o p a c a opaque microcopy REPRO m i c r o c ó p i a e m m a - t i v o s ó t i c o s q u e r e d u z e m as p r o p o r ç õ e s d o s .lo. u
método de avaliação que observa o desempenho
tos, u t i l i z a d o s p a r a se eíolu.rr o a r r a n j o d o s d o c u - terial opaco o u não-transparente. mentos originais. Microcópi.is, m i c r o l U h a s a m l
d o s i s t e m a c o m o u m t o d o , s e m f a z e r r e f e r ê n c i a aos
m e n t o s , p.ex.: m é t o d o a l f a b é t i c o , m é t o d o c r o n o l ó - m i c r o d i s q u e t e => d i s c o flexível d e 3Vi p o l e g a d a s . crofilmes são microformas, A n i macrofortua
detalhes internos,
g i c o e m é t o d o g e o g r á f i c o . < > a r q u i v a m e n t o (1), suporte de informação,
m e t r o c ú b i c o cubic meter A R Q " u n i d a d e u t i l i z a d a m i c r o f i c h a microfiche, sheet microfilm, transparent

249
microfotografia miniatura minicomputador modelo d<* tutpavo valoilal

microfotografia > microcópia. a i n t e r m e d i a ç ã o e n t r e os p r o g r a m a s s e r v i d o r e s e vro impresso. Os missais d a Idade Média e r a m or- o r a l , g e r a l m e n t e p r o t a g o n i z a d o p u i MUIMS q i l i l o
m i c r o g r a f i a uiiirograph, micrography ARQ BIB F O T G E O L os p r o g r a m a s clientes. nados c o m m i n i a t u r a s , às vezes n a f o r m a de c a p i t u - c a r n a m , s o b f o r n i a s i m b ó l i c a , as lorçan d a n a
MKD 1. C o n j u n t o d e t é c n i c a s r e l a t i v a s a o e x a m e e MIDI M u s i c a l I n s t r u m e n t D i g i t a l Interface. lares. 2. I m a g e m p i n t a d a e m m a r f i m o u v e l i n o , c o m e os a s p e c t o s g e r a i s d a c o n d i ç ã o h u m a n a , lenda
descrição de objelos p o r m e i o d o m i c r o s c ó p i o . 2. m í d i a mflss media, mass communication media COMN e x t r e m a p r e c i s ã o , e, s e m p r e , c o m d i m e n s ã o míni- f á b u l a " ( H O U D , p . 1936). E m s o c i e d a d e » I r m l i i loiíMln
R e p r o d u ç ã o grálica de objetos e a m o s t r a s vistos designação dos meios de c o m u n i c a ç ã o social, ma, q u e n ã o excede, e m geral, 5 c m de a l t u r a . geralmente serve como b a s e p a r a OH c t i n l i i i i u
por meio d o m i c r o s c ó p i o . 3. T é c n i c a s r e l a t i v a s a o c o m o jornais, revistas, cinema, v í d e o e rádio; m e i - minicomputador mínicomputer FNF c o m p u t a d o r d e sociais. M u i t o s d o s a r q u é t i p o s da m i t o l o g i a grega
p r o c e s s o d o r e p r o d u ç ã o e m m i c r o c ó p i a . <=> m i c r o - os d e c o m u n i c a ç ã o d e m a s s a . <=> c o m u n i c a ç ã o de capacidade relativamente r e d u z i d a e m c o m p a r a ç ã o e s t ã o e n r a i z a d o s n a l i t e r a t u r a o c i d e n t a l , p ox a leu
cópia. m a s s a . m . t i p o i n t e r n e t internei media type, MIME me- com os c o m p u t a d o r e s d e g r a n d e p o r t e . d a de Édipo.
m i r r n g r á f i c a micrographics, micrography R E P R O 1. dia type INTERN categoria genérica q u e engloba os m i n i d i s c o => d i s c o f l e x í v e l . m i x a g e m sound mixing C O M N MÚS d i z se d a o p e r a
( í m í b i n a ç à o de arte, ciência e tecnologia p e l a q u a l c o n t e ú d o s h o s p e d a d o s n a internet, p.ex.: aplicações, m i n i m i z a r minimize (v.) FNF r e d u z i r o t a m a n h o d e ç ã o q u e m e s c l a , n u m a f a i x a , os s o n s d e v á r i a s o u
a i n f o r m a ç ã o p o d e ser r e d u z i d a a u m a m i c r o f o r m a i m a g e m , texto, áudio. Para cada m í d i a , u m n ú m e r o uma janela de u m p r o g r a m a de c o m p u t a d o r . A n t : tras f a i x a s g r a v a d a s separadamente.
(< >), a r q u i v a d a c o n v e n i e n t e m e n t e e, e n t ã o , r a p i d a - d e s u b t i p o s é d e f i n i d o , g e r a l m e n t e v i n c u l a d o ao maximizar. M L A 1. M e d i c a i L i b r a r y A s s o c i a t i o n . 2. M u s i i LI
m e n t e r e c u p e r a d a p a r a u t i l i z a ç ã o o u c o n s u l t a . 2. f o r m a t o o u t i p o de a r q u i v o , p.ex.: aplicações/pdf; m i n i p o r t a l => p o r t a l v e r t i c a l . brary Association.
( onjiinlo de técnicas relativas à miniaturização das imagem/tiff; texto/html. m i n i r r e s u m o míní-abstract BIB/DNDEX " O t e r m o [...] é m n e m ó n i c o mnemonics INF a b r e v i a t u r a o u c o n t r a
informações p o r m e i o de processos fotográficos. m i d i a t e c a => c e n t r o d e m u l t i m e i o s . bastante i m p r e c i s o . Significaria s i m p l e s m e n t e um ç ã o d e p a l a v r a q u e t e m s e n t i d o p o r si m e s m a e.
micrografia => m i c r o g r á f i c a . m i g r a ç ã o migration 1. INF t r a n s f e r ê n c i a d e u m a a p l i - resumo curto. D o m o d o empregado por Lunin consequentemente, f a z c o m q u e seja m a i s fácil re
miernimagem => m i c r o c ó p i a . cação de u m c o m p u t a d o r o u de u m sistema opera- (1967), n o e n t a n t o , o t e r m o r e f e r e - s e a u m r e s u m o c o r d a r a p a l a v r a q u e r e p r e s e n t a . <=> s í m b o l o ume
m ieroi m p r e s s ã o => m i c r o c a r t ã o . cional para o u t r o . O objetivo é preservar a integri- ( o ) altamente estruturado destinado essencialmen- mônico.
M Í C I O I S I S BIB p r o g r a m a d e g e r e n c i a m e n t o d e b a s e d a d e d o s o b j e t o s d i g i t a i s e f a z e r c o m q u e os u s u á - te a b u s c a s f e i t a s e m c o m p u t a d o r " ( L A N I , p . 9 9 ) . m o b i l i á r i o d e b i b l i o t e c a library furnishings, library
de dados bibliográficos, distribuído g r a t u i t a m e n t e rios c o n t i n u e m c o m a possibilidade d e recuperar e MINISIS BIB INF p r o g r a m a p a r a g e r e n c i a m e n t o d e b a - furniture BIB m ó v e i s u t i l i z a d o s e m b i b l i o t e c a s . < >
p e l a U N E S C O . <=> CDS/ISIS u t i l i z a r a i n f o r m a ç ã o d i g i t a l a r m a z e n a d a , apesar das ses de dados bibliográficos, d e s e n v o l v i d o pela equipamento para biblioteca.
m i c r o - o p a c o => m i c r o c a r t ã o . c o n t í n u a s m u d a n ç a s t e c n o l ó g i c a s . <=> p r e s e r v a ç ã o U N E S C O . <=> CDS/ISIS. m o ç ã o deliberative proposal A D M C O M N DIR n u m a r e u -
microplaqueta => c i r c u i t o i n t e g r a d o . d i g i t a l . 2. BIB c o n v e r s ã o d o s d a d o s d e u m f o r m a t o M i n i t e l INF T E L t e r m i n a l d e c o m p u t a d o r q u e i n t e g r a nião o u n o processo legislativo, p r o p o s t a relaeio
m i c r o p r o c e s s a d o r microprocessor E N G I N F 1. U n i d a - p a r a o u t r o , q u a n d o se a d q u i r e u m n o v o s i s t e m a d e telefone, u m a p e q u e n a tela o u v í d e o e u m t e c l a d o , n a d a a u m a q u e s t ã o apresentada d u r a n t e a discussãi i
de central de processamento d o c o m p u t a d o r . N o r - a u t o m a ç ã o o u se m u d a p a r a n o v a v e r s ã o . u t i l i z a d o pela c o m p a n h i a estatal telefónica d a F r a n - de u m assunto.
malmente, u m único circuito integrado que contém .mil INTERN s u f i x o de endereços eletrônicos per- ça, e q u e p e r m i t e acesso a d i v e r s o s b a n c o s d e d a - m o d a mode EST v a l o r d e u m a v a r i á v e l p a r a o q u a l a
t o d o s os e l e m e n t o s p a r a m a n i p u l a ç ã o d e d a d o s e tencentes às organizações m i l i t a r e s . dos. C o n t i n u a e m o p e r a ç ã o e f o i p i o n e i r o n o f o r n e - frequência é m á x i m a .
e x e c u ç ã o d e c á l c u l o s a r i t m é t i c o s . 2. A s c a r a c t e r í s - m i l i s s e g u n d o millisecond ENG m i l é s i m o de segun- c i m e n t o de serviços i n f o r m a c i o n a i s p o r v i d e o t e x - m o d a l modal G R A M " c h a m a m - s e m o d a i s o u a u x i l i a
ticas d o m i c r o p r o c e s s a d o r d e t e r m i n a m , e m g r a n d e do. to. F o i u m s e r v i ç o p r e c u r s o r aos d a i n t e r n e t . res m o d a i s , a classe d o s a u x i l i a r e s d o v e r b o que
parte, a potência e capacidade de o p e r a ç ã o d o c o m - million of instructions per seconâ ( m i p s ) INF m i - m i n i t o r r e minitower, tower case, tower configuration e x p r i m e m as m o d a l i d a d e s l ó g i c a s (contingente
putador. Q u a n t o à arquitetura, há quatro grandes lhão de instruções por segundo; é u t i l i z a d o como INF c a i x a , d e f o r m a t o p r e d o m i n a n t e m e n t e v e r t i c a l , versus n e c e s s á r i o , p r o v á v e l versus p o s s í v e l ) : o su
famílias d e m i c r o p r o c e s s a d o r e s : d e 8, 16, 3 2 e 64 bits. m e d i d a da velocidade de processamento d o equi- onde fica inserida a u n i d a d e central de processa- jeito considera a ação expressa pelo v e r b o como
m i c r o p u b l i c a ç ã o micropublishing EDIT REPRO p u b l i c a - pamento. mento e outros periféricos. possível, necessária, como consequência lógica
ção disponível e m microformatos; publicação em m i m e ó g r a f o mimeogruph REPRO m á q u i n a q u e d u p l i - m i n ú s c u l a ( e d i ç ã o ) => e d i ç ã o d i a m a n t e . ou c o m o r e s u l t a d o de u m a d e c i s ã o , etc." (DUB, p.
microformato. car p á g i n a s e s c r i t a s , d a t i l o g r a f a d a s o u d e s e n h a d a s m i n u t a final draft, minute A D M ARQ EDIT d o c u m e n t o , 4 1 3 ) . <=> m o d i f i c a d o r .
m i c r o s c ó p i c a ( e d i ç ã o ) => e d i ç ã o d i a m a n t e . sobre p a p e l especial (estêncil) recoberto de u m que c o n t é m o e s b o ç o de u m escrito, carta, ata, m o d e l a g e m modelíng BIB a c o m b i n a ç ã o d a i n f o r m a
m i c r o s s e g u n d o microsecond 1. FÍS m i l i o n é s i m o de composto químico impermeável à tinta, o estêncil. ofício o u o u t r o texto, p a r a revisão e correção antes ç ã o p r o v e n i e n t e d e d i v e r s a s fontes, transformam
s e g u n d o . 2. INF d e f i n e a s e g u n d a g e r a ç ã o d e c o m - m i n e i r i a n a BIB HIST r e l a t i v o a l i v r o s e o u t r o s d o c u - de sua a p r o v a ç ã o e r e d a ç ã o d e f i n i t i v a ; c ó p i a a l i m - d o - a e m u m a f o r m a útil, c l a r a e f á c i l d e ser u t i l i z a d a
putadores; serve a i n d a para i n d i c a r o t e m p o de cál- m e n t o s p u b l i c a d o s sobre M i n a s G e r a i s o u escritos po (POR). <=> o r i g i n a l , rascunho. n o apoio de u m processo decisório, m. conceituai
c u l o d o p r o c e s s a d o r e seus ciclos de base. por autores desse estado. m i o l o => c o r p o d a o b r a . conceptual modeling BIB/INDEX INF e t a p a i m p o r t a n t e e m
microtesavxro microthesaurus, satellite thesaurus BIB/ m i n e r a ç ã o d e d a d o s data miníng, data surfing INF m i p s Million of instructions per second. t o d o s os p r o c e s s o s l i g a d o s a t e c n o l o g i a s d e i n l o r
INI IIIX t e s a u r o (<=>) r e l a t i v o a u m a s s u n t o o u a u m a aplicação e m banco de dados, m u i t o utilizada no m i s c e l â n e a composite volume, miscellanea EDIT LIT mação que envolve a construção de modelos de
p e q u e n a faceta d e u m a classe b á s i c a . A n t : m a c r o t e - comércio, p a r a detetar relações desconhecidas en- publicação que reúne, e m u m só v o l u m e , itens rela- representação. E m h i p e r t e x t o , é o " e s p a ç o que p i o
sauro. tre as i n f o r m a ç õ e s . U t i l i z a d a p a r a i d e n t i f i c a r c l i e n - tivos a temas diversos, textos de vários géneros, picia a organização de unidades de conhecimento
microterminal INF t e r m i n a l portátil q u e f u n c i o n a tes c o m i n t e r e s s e s c o m u n s e s e u s h á b i t o s d e c o m - etc. o coletânea, obra comemorativa. do h i p e r d o c u m e n t o e o n d e d e v e ser iniciado o
c o m o t e r m i n a l i n t e l i g e n t e p a r a coleta d e d a d o s . pra. A t e n d e a u m a necessidade simples: descobrir, processo de escrita f r a g m e n t a d a " (CAMPM, p. I l l )
m i s s a l mass-book, missal R E L 1. L i v r o l i t ú r g i c o q u e
microtexto microtext INF e m h i p e r t e x t o " t e x t o c o m em meio a gran de v o l u m e de dados, relações que o s a c e r d o t e u s a n o a l t a r e o n d e se e n c o n t r a o t e x t o m o d e l i z a ç ã o d a e s t r u t u r a de d o c u m e n t o > I Uwil
ligações e x p l í c i t a s e n t r e seus c o m p o n e n t e s e está p r o d u z a m c o n h e c i m e n t o inédito, p.ex.: supermer- d a m i s s a p a r a c a d a d i a d o a n o . <=> l i v r o l i t ú r g i c o . 2. ment type definition.
situado no âmbito de u m documento. O trabalho d o c a d o q u e g o s t a r i a d e c r u z a r as c o m p r a s registradas L i v r o u s a d o pelos fiéis p a r a a c o m p a n h a r o t e x t o d e m o d e l o model 1. A D M A R T E E N G INF 1.1. Representa
m i c r o t e x t o p o d e t a m b é m ser v i s t o c o m o u m a r e d e com o n o m e d e q u e m as c o m p r o u e, a s s i m , i d e n t i - t o d a s as m i s s a s d o a n o , o u q u e c o n t é m a p e n a s o ç ã o p r e l i m i n a r d e c o n j u n t o s d e e l e m e n t o s , p a i a xei
semântica, de u m d e t e r m i n a d o campo de domínio, ficar preferências e hábitos. A p r e o c u p a ç ã o central t e x t o d a s m i s s a s d o m i n i c a i s e d a s festas r e l i g i o s a s . vir a u m a eventual reprodução. 1.2 Todo objtM
como modelos da memória h u m a n a . Através dos é extrair o m á x i m o de informações (pessoais o u d e s t i n a d o a ser i m i t a d o . 1.3. R e p r e s e n t a c a o e m pu
m i s s ã o d a b i b l i o t e c a library mission BIB c o m p r o -
recursos computacionais, evidencia-se o caminho não), a p a r t i r de dados brutos, coletados c o m a l g u m q u e n a escala, d e u m o b j e t o q u e s e r á e x e c u t a d o Wvl
m i s s o o u o b j e t i v o p r i n c i p a l a ser a t i n g i d o p o r u m a
ou 08 c a m i n h o s e m q u e o t e x t o f o i i n t e r n a m e n t e critério, m e d i a n t e o respeito a regras e m e t o d o l o - g r a n d e escala. <=> r e á l i a . 2. ARO d o c u m e n t o p f l d f l t l
b i b l i o t e c a , m . d o b i b l i o t e c á r i o llbrarian's mission BIB
i m a g i n a d o e estes p o d e m v a r i a r d e a c o r d o com gias. S u a o r i g e m e s t á n a u n i ã o d e t é c n i c a s d e i n t e l i - u t i l i z a d o p a r a a e l a b o r a ç ã o de n o v o s d o i IIIIUMIIIIS
p a p e l a ser e x e r c i d o p e l o b i b l i o t e c á r i o n a s o c i e d a d e
p o n t o s d e v i s t a l ó g i c o " ( C A M P M , p . 21). A n t : m a c r o - gência artificial c o m ferramentas estatísticas. com a m e s m a f i n a l i d a d e , m. I m o l e . i n o •? l ó g i c a 1"'
em geral o u n u m a organização.
texto. oleana. m . de a p r e s e n t a ç ã o > gabarito ltl • * M|M
m i n i a t u r a miniature ARTE BIB 1. I m a g e m (<=>) d e p e - m i s s i v a => c a r t a .
middleware INI p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r q u e f a z quenas proporções p i n t a d a n u m m a n u s c r i t o o u l i - ç o v e t o r i a l vector space mudei nui/ia na I I I' •
m i t o myth F I L soe " R e l a t o f a n t á s t i c o d e tradição

250 251
m o d e l o de I l . n l e r moldura m o l d u r a para diapositivos M o t t o n Pli t i n e i <|>i o

r e p r e s e n t a ç ã o d o d o e u m e n l o s e as b u s c a s s ã o c o n - e receber i n f o r m a ç õ e s p o r l i n h a t e l e f ó n i c a , m e d i a n t e seridos u m a i m a g e m o u texto. m . para d i a p o s i t i v o s t i v o a u m p r o b l e m a , q u e s t ã o ou a s s u n t o r


v e r t i d a s e m v o l o r c s , i|iie g e r a l m e n t e i n c l u e m p a l a - a c o n v e r s ã o d e informação d i g i t a l e m sinais passí- slide mount C O M N REPRO m o l d u r a , f e i t a e m p a p e l ã o o u m e n t e e s c r i t a s e g u n d o u n i e s q u e m a i n i i i i n n . . . . ••
vras o u t e r m o s d o d o c u m e n t o o u busca, a p ó s te- v e i s d e t r a n s m i s s ã o e v i c e - v e r s a . P o d e ser e x t e r n o plástico, u t i l i z a d a p a r a m o n t a r e a r m a z e n a r d i a p o s i - a b o r d a t o d o s os a s p e c t o s d o a s s u n t o ou l e n i no
rem s i d o a p o n t a d a s as raízes desses t e r m o s e r e t i r a - e i n t e r n o ( n e s t e caso, é u m a p l a c a f a x - m o d e m , i n s t a - tivos. em consideração; publicação monográfica I Min/
d a s as p a l a v r a s p r o i b i d a s , m . d e H a r t e r H a r t e f s model l a d a n o c o m p u t a d o r ) , m. a c a b o cable modem INF T E L m o n i t o r monitor I N F 1. T e l e v i s o r c o m u m o u a p a r e - C A T p u b l i c a ç ã o n ã o s e r i a d a . 4. F D U t r a b a l h o t m . i l d e
IHII/INIHA INI m o d e l o d e s e n v o l v i d o p o r S.R Harter f e i t o p a r a f u n c i o n a r l i g a d o ao c a b o c o a x i a l d e tele- lho d e t e l e v i s ã o c o n s t r u í d o p a r a ser c o n e c t a d o a curso o u disciplina académica, m . cientifica > obra
(IIAKT) cujo p r e s s u p o s t o é q u e o n ú m e r o d e ocor- visão a cabo, q u e p e r m i t e tráfego m a i s rápido d o um c o m p u t a d o r . <:=> m o n i t o r d e v í d e o . 2. P r o g r a m a científica.
r ê n c i a s i l e iii11 t e r m o e m u m d o c u m e n t o é o v e r d a - q u e a l i n h a t e l e f ó n i c a t r a d i c i o n a l n o acesso à i n t e r - q u e c o n t r o l a e v e r i f i c a a o p e r a ç ã o de u m c o m p u t a - m o n o - h i e r a r q u i a monohierarchy 1. B I B / C L A S s u b o r
d e i r o IndlCftdor d o v a l o r n a d e s c r i ç ã o d o c o n t e ú d o net, m. p o r t á t i l pocket modem INF o d e p e q u e n o t a m a - dor o u de u m sistema, m . c o l o r i d o c o m p o s t o compo- dinação de u m conceito, exclusivamente a o u t r o
desse d o c u m e n t o . <=> f r e q u ê n c i a d e p a l a v r a s , m . d e nho, d e fácil t r a n s p o r t e , p a r a c o m p u t a d o r portátil. site color monitor INF O q u e "recebe sinais de v í d e o conceito m a i s g e n é r i c o . <=> c l a s s i f i c a ç ã o mono-
r e f e r ê n c i a osi => O p e n S y s t e m s I n t e r c o n n e c t i o n . m o d e r a d o r moderator INTERN pessoa q u e gerência: análogos padronizados - vermelho, verde e a z u l - h i e r á r q u i c a , p o l i - h i e r a r q u i a . 2. BIB/INDEX c o n c e i t o re
•11. d e r e l a c i o n a m e n t o b i n á r i o binary relationship a) u m a c o n v e r s a n u m a s a l a d e b a t e - p a p o ; b ) u m e, c o m base neles, p r o d u z i m a g e m e m c o r e s " ( Q U E ) . presentado p o r u m descritor que está s u b o r d i n a d o
model INI MAT m o d e l o m a t e m á t i c o d a informação g r u p o de discussão, filtrando o u selecionando as m . d e m a t r i z a t i v a active matrix display, active matrix a p e n a s a o u t r o c o n c e i t o ( t e r m o ) m a i s g e r a l . P.ex., o
baseado e m e n t i d a d e s e nos relacionamentos entre m e n s a g e n s e n v i a d a s , c o n s o l i d a n d o as r e s p o s t a s e n - LCD, thin film transistor INF O que apresenta alto c o n - conceito 'reator p a r a centrais energéticas nuclea-
essas e n t i d a d e s , m . d e S h a n n o n => t e o r i a d a i n f o r - viadas e e s t i m u l a n d o o debate. traste e r e s p o s t a m a i s r á p i d a d o q u e os m o n i t o r e s res' é colocado sob o conceito 'reator', ou sob
m a ç ã o , m . d e u s o d e i n f o r m a ç ã o => p a d r õ e s d e u s o n o r m a i s . N e l e , c a d a p o n t o n a t e l a ( o u pixel) é con- ' c e n t r a l e n e r g é t i c a n u c l e a r ' . <=> c l a s s i f i c a ç ã o m o n o -
m o d i f i c a d o r modifier BIB/INDEX t e r m o o u s í m b o l o
de informação, m . e s t r u t u r a l da i n f o r m a ç ã o structu- trolado pelo próprio transistor. m . de m a t r i z passi- hierárquica, poli-hieraquia.
e m p r e g a d o p a r a alterar o sentido a m b í g u o de u m
ral model of information BIB/CLAS BIB/INDEX " m o d e l o p a r a va liquid crystal display INF O q u e oferece u m a i m a -
descritor o u d e u m t e r m o d e i n d e x a ç ã o , p.ex.: o m o n ó l o g o monologue, soliloquy ARTE LIT d o grego
a informação estática o u e m repositório u s a d o em gem de qualidade i n f e r i o r à d o m o n i t o r de m a t r i z
'indicador de função' e o 'qualificador' são modifi- monólogos q u e s i g n i f i c a ' f a l a n d o s o z i n h o ' ; e m tea-
t e o r i a s d a c l a s s i f i c a ç ã o e i n d e x a ç ã o . O m o d e l o es- a t i v a . m . d e v í d e o cathode ray tube, CRT terminal INF
c a d o r e s ; e s p e c i f i c a d o r . *=> i n d i c a d o r d e f u n ç ã o , q u a - t r o , refere-se a u m a p e ç a e s c r i t a p a r a u m ú n i c o p e r -
trutural t e m dois componentes: conceitos e rela- aparelho que visualiza a informação de saída d o
lificador, quantificador. sonagem; solilóquio.
ç õ e s . O s c o n c e i t o s s ã o as i d e i a s c o n t i d a s numa c o m p u t a d o r sobre u m a tela d o t a d a de r e v e s t i m e n t o
m o d i s m o buzzworã 1. C O M N " O q u e e s t á n a m o d a , monta-cargas book elevator, book hoist, book lift,
f o n t e d e i n f o r m a ç ã o e as r e l a ç õ e s s ã o as a s s o c i a - especial, c h a m a d o g e n e r i c a m e n t e de fósforo, sen-
t e n d o , p o r t a n t o , c a r á t e r e f é m e r o " ( H O U D , p . 1942). booklift, lift BIB e l e v a d o r , m a n u a l o u e l é t r i c o , p a r a
ç õ e s entre os c o n c e i t o s " ( O T T ) . m . I S O / O S I => O p e n s í v e l aos e l é t r o n s g e r a d o s n o i n t e r i o r d o m o n i t o r .
2. L I N G t e r m o o u p a l a v r a p o p u l a r n u m g r u p o d e pes- t r a n s p o r t a r m a t e r i a l b i b l i o g r á f i c o e n t r e os p i s o s d e
S y s t e m s I n t e r c o n n e c t i o n . m . m e n t a l mental model Monitores de uso profissional u t i l i z a m fósforo ver-
soas. <=> g í r i a . uma biblioteca.
A D M E D U INF PSI 1. A g r e g a d o d e d a d o s q u e prescreve de o u â m b a r , capazes d e gerar definição de caracte-
m o d o c o n v e r s a c i o n a l conversational mode, interac- m o n t a g e m (1) paste-up 1. C O M N r e u n i ã o d a s partes
p o n t o s d e v i s t a o u c u r s o d e a ç ã o . 2. " I m a g e n s i n t e r - res s u p e r i o r e m e n o s p r e j u d i c i a i s à v i s ã o d o q u e os
tive interface INF f o r m a de t r a t a m e n t o d e dados que textuais e gráficas c o n s t i t u i n t e s das p á g i n a s d e u m a
nas p r o f u n d a m e n t e a r r a i g a d a s s o b r e c o m o o m u n - aparelhos de televisão. E x i s t e m m o n i t o r e s m o n o -
p e r m i t e u m diálogo entre o sistema e o usuário, o p u b l i c a ç ã o , p a r a c o n f e c ç ã o d o c l i c h é a ser usado
do funciona, p r o v e n d o contexto n o q u a l o indiví- cromáticos e coloridos; t e r m i n a l de vídeo. m . de
conversacional, sistema interativo. m . de i m p r e s - em processos d e i m p r e s s ã o i n d i r e t a , c o m o o ofsete;
duo vê e interpreta material novo e c o m o armaze- v í d e o g r a n d e large monitor INF m o n i t o r de vídeo
s ã o printing mode INF m o d o p e l o q u a l a i m p r e s s o r a o r e s u l t a d o , a p r o v a r e s u l t a n t e dessa p r e p a r a ç ã o , m .
na i n f o r m a ç ã o r e l e v a n t e a u m a d a d a s i t u a ç ã o " (MIR, a c i m a d e 17 p o l e g a d a s , q u e p e r m i t e m e l h o r v i s u a l i -
e f e t u a o t r a b a l h o d e i m p r e s s ã o , p o d e n d o ser b i d i r e - (2) editing C I N E p r o c e s s o p e l o q u a l o m o n t a d o r sele-
p. 28). m . m ó v e l mock-up ARTE E N G " R e p r e s e n t a ç ã o zação de textos e gráficos, m . m o n o c r o m á t i c o mo-
c i o n a l o u u n i d i r e c i o n a l . m . d e r a s c u n h o draft mode c i o n a as cenas d e u m a f i l m a g e m , a p ó s o s e u t é r m i -
d e u m d i s p o s i t i v o o u p r o c e s s o q u e p o d e ser m o d i - nochrome monitor I N F O q u e p o s s u i u m a cor, e m g e -
EDIT GRÁF I N F i m p r e s s ã o n a q u a l o t e x t o é i m p r e s s o no, unido-as e m sequência para f o r m a r u m filme
ficado para t r e i n a m e n t o o u análise" (AACR83). es- ral b r a n c o , v e r d e o u â m b a r , m u i t o u t i l i z a d o p o r
mais rápido, p o r é m c o m qualidade inferior. c i n e m a t o g r á f i c o (<£=>).
quema, leiaute, m . m u l t i d i m e n s i o n a l de i n f o r m a - causa d a boa r e s o l u ç ã o p a r a n ú m e r o s e letras. O
ç õ e s multi-dimensional Information model A D M I N F " m o - MODS M e t a d a t a Object D e s c r i p t i o n Scheme. M o n t a g u e ( g r a m á t i c a ) => g r a m á t i c a d e M o n t a -
monitor colorido, porém, é necessário q u a n d o se
delo de dados elaborado n o processo de desen- m o d u l a d o r / d e m o d u l a d o r =» modem, gue.
u s a m p r o g r a m a s d e c o m p u t a ç ã o g r á f i c a , m . R G B RGB
v o l v i m e n t o d e u m a data warehouse. M o d e l o este m o d u l a n t e => i n d i c a d o r d e f u n ç ã o . m o n t a n t e d e e s t a n t e ARQ BIB e l e m e n t o d e s e p a r a -
monitor INF m o n i t o r d i g i t a l c o l o r i d o c o m entradas
q u e r e p r e s e n t a as i n f o r m a ç õ e s c o n f o r m e s e r ã o o f e - m o d u l a r modular 1. A D M E N G INF q u a l i f i c a u m t i p o d e ção e suporte vertical dos módulos o u partes que
s e p a r a d a s p a r a s i n a i s e m v e r m e l h o (red), verde
r e c i d a s nas p r a t e l e i r a s d o s u p e r m e r c a d o d e i n f o r - m a t e r i a l cujas p o s s i b i l i d a d e s p o d e m a u m e n t a r pelo f o r m a m as e s t a n t e s .
(green) e a z u l (blue), q u e p r o d u z imagens m a i s níti-
m a ç õ e s ; seus p r i n c i p a i s e l e m e n t o s s ã o as t a b e l a s - acréscimo de elementos (módulos autónomos ou m o r a l i d a d e v i r t u a l => n e t i q u e t a .
das d o q u e as d o s m o n i t o r e s c o l o r i d o s c o m p o s t o s .
lalos, compostas pelos valores p o n t u a i s o u m é t r i - i n t e r - r e l a c i o n a d o s ) . 2. INF 2.1 " G r a u d e p a d r o n i z a - m o r f e m a morpheme LING "unidades responsáveis
cas, o as l a b e l a s d i m e n s i o n a i s , c o m p o s t a s pelos ção de componentes de u m c o m p u t a d o r , e que m o n i t o r a ç ã o d e a m b i e n t e o r g a n i z a c i o n a l => m o - p e l a e s t r u t u r a d a l í n g u a ; s ã o seus e l e m e n t o s g r a m a -
a t r i b u t o s dos fatos e pelos r e l a c i o n a m e n t o s hierár- denota a p o s s i b i l i d a d e de diversas c o m b i n a ç õ e s e nitoramento tecnológico. ticais. I n d i c a m , p o i s , os a c i d e n t e s g r a m a t i c a i s e c o n -
q i u i o s e n t r e os a t r i b u t o s " (TAR, p . 3 1 7 ) . m . o s i => uma g r a n d e v a r i e d a d e de u n i d a d e s c o m p a t í v e i s en- m o n i t o r a m e n t o t e c n o l ó g i c o environmental scan- s i s t e m d e d e s i n ê n c i a s , a f i x o s , etc. q u e se a p õ e m à s
( tpen Systems I n t e r c o n n e c t i o n . m . p r o b a b i l í s t i c o tre s i " ( F R A G ) . 2.2. E m p r o g r a m a ç ã o , tipo d e p r o g r a - ning, technological intelligence, technology watch ADM r a í z e s o u s e m a n t e m a s " (BORF, p . 79). <=í> m o r f o l o g i a ,
probubilislic model BIB/RI I N F o q u e l e v a e m c o n t a a m a q u e p o d e ser d i v i d i d o e m m ó d u l o s o u p a r t e s . <=> ENG " m é t o d o d e o b s e r v a ç ã o sistemática p e l o q u a l semantema, traço distintivo.
p r o b a b i l i d a d e de q u e u m t e r m o o u conceito apare- programação modular. se e x e r c e c o n t r o l e s o b r e u m t e m a , u m c o n c o r r e n - m o r f o l o g i a morphology GRAM "estudo das formas
i.a n u m d o c u m e n t o o u q u e o d o c u m e n t o s a t i s f a ç a a m ó d u l o module A D M E N G I N F 1. U m a p a r t e d e u m te, u m a t e c n o l o g i a o u o u t r o m o t i v o d e i n t e r e s s e , das línguas, isto é, d o aspecto f o r m a l das palavras,
uma necessidade de informação, m . Robertson- s i s t e m a . 2. I N F p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r q u e f a z para a c o m p a n h a m e n t o de sinais de e v o l u ç ã o ou c o n f e r i d o p e l o s m o r f e m a s " ( A U R ) . <=> m o r f e m a .
S p . u c U l i m e s Robertson-Sparck Jones model BIB/RI I N F parte de o u t r o p r o g r a m a m a i o r , que é escrito e i n d í c i o s d e i m p o r t â n c i a c r í t i c a p a r a a e m p r e s a " (ROD, m o s q u e a d o => a m a r e l a d o .
testado separadamente e, e n t ã o , é c o m b i n a d o c o m p. 32). m o s t r a => e x p o s i ç ã o (2).
e x t e n s ã o di ideio d e r e c u p e r a ç ã o probabilística outros m ó d u l o s para formar o p r o g r a m a completo, m o n o g r a f i a monograph, monographic publication BIB m o s t r u á r i o d e l i v r o s book displayer, display case AIO I
p a r a d a d o s b i b l i o g r á f i c o s e q u e u b l i z a t é c n i c a s esta- m . d e e s t a ç ã o d e v í d e o => m o n i t o r d e v í d e o . EDIT GRÁF 1. P u b l i c a ç ã o q u e n ã o seja u m p e r i ó d i c o e BIB m ó v e l , e m f o r m a d e v i t r i n e o u e s t a n t e , u l i l i / m l o
t í s t i c a s p a r a m e d i r a r e l e v â n c i a d a i n f o r m a ç ã o . <=> m o e d a d i g i t a l => d i n h e i r o d i g i t a l . q u e t e n h a m a i s d e 49 p á g i n a s . » l i v r o . 2. D o c u m e n - para exibir o u d i v u l g a r livros.
m o d e l o p r o b a b i l i s l ico. m o f o mildew A R Q A R T E BIO M U S E O L manifestação to q u e c o n t é m a d e s c r i ç ã o e x a u s t i v a d e u m a m a t é - M o t i o n P i c t u r e E x p e r t s G r o u p ( M I M . ) ( IrupO d l
mudem modem, modulator demodulator I N F T E L 1. fúngica observada e m couro, papel, tecido e ou- ria, a b o r d a n d o aspectos científicos, históricos, téc- Especialistas e m Imagens em Movimento INI I
C o n l r a ç ã o de i n o r t i i l . u l o r / d e i n o d u l a d o r . 2. D i s p o s i - tros suportes culturais. nicos, e c o n ó m i c o s o u artísticos. T r a b a l h o d e ciên- Conjunto de padrões de compressão de vídeo < 1

t i v o e l e t r ô n i c o q u e p e r m i t e ao c o m p u t a d o r e n v i a r m o l d u r a E D I T G R Á F FNF e n q u a d r a m e n t o o n d e s ã o i n - cia, o u d i v u l g a ç ã o c i e n t í f i c a , q u e d á e n f o q u e e x a u s - MPEG f o i c r i a d o c o m o p a d r ã o p a r a a i . n n | n e s s a , . .1,

252 753
motor de b u s o nanosseguildo
m u l t i m í d i a interativa iniilti p e r f u r a d o r a

vídeo digital usado em programas aplicativos de a u t o r i z a d o " ( B A R N , p . 256). 3. U m n ó d e r e d e c o n f i -


m u l t i d i s c i p l i n a r i d a d e multidisciplinarity 1. E D U FILJ INTER 1. S i s t e m a d e c o m u n i c a ç ã o q u e u t i l i z a v á r i a s
C D - R O M 2. O Mi'ir.-2 é u s a d o e m t e l e v i s ã o d i g i t a l . 3. O g u r a d o c o m o l i m i t e p a r a evitar que o tráfego d e u n i
j u s t a p o s i ç ã o d e d i s c i p l i n a s , à s vezes s e m r e l a ç ã o a p a - t e c n o l o g i a s e q u e p o d e ser c o n t r o l a d o p e l o u s u á -
Mi'F,c-3 é u t i l i z a d o n a s a p l i c a ç õ e s q u e e n v o l v a m s e g m e n t o a t r a v e s s e p a r a o o u t r o . Essa m u r a l h a é
rente e n t r e elas, c o m o música+matemática+geo- rio p a r a o b t e n ç ã o d a i n f o r m a ç ã o . 2. M í d i a q u e f i c a
música, ta/endo g r a n d e compactação d o s dados; g r a f i a . *=> i n t e r d i s c i p l i n a r i d a d e , p l u r i d i s c i p l i n a r i d a d e , c o n s i d e r a d a a p r i m e i r a l i n h a d e defesa na p r o t e ç ã o
armazenada e m u m o u e m diversos meios físicos
p a r a q u e a m u s i c a seja r e p r o d u z i d a s ã o n e c e s s á r i o s f r a n s d i s c i p l i n a r i d a d e . 2. BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e - d a i n f o r m a ç ã o p r i v a d a e, p a r a u m a m a i o r s e g u r a n -
(p.ex.: d i s c o ó t i c o e v i d e o d i s c o ) o u n u m a r e d e o u
programas específicos. c i m a l U n i v e r s a l é representada p e l o s í m b o l o / (bar- ça, os d a d o s p o d e m ser e n c r i p t a d o s ; b a r r e i r a d e
s i s t e m a s d e c o m p u t a d o r e s . P o d e e x i b i r d u a s carac-
m o t o r de b u s c a > mecanismo de busca. m. de ra). proteção, barreira de segurança.
lerísticas: a) c o n t r o l e p e l o u s u á r i o , u s a n d o t e c n o l o -
pesquisa > m e c a n i s m o de busca. Murray code => c ó d i g o B a u d o t ,
m u l t i m e i o s metabook, multimédia, non-book library gia de informática n u m a navegação não-linear; b)
mouse mouse I N I 1. D i s p o s i t i v o m o v i d o c o m a m u s e o l o g i a museology A R T E HIST c o n j u n t o d e co-
materiais, non-book material, non-book media, non-print c o m b i n a n d o duas o u mais m í d i a s (som, texto, gráfi-
m ã o para i n d i c a r a p o s i ç ã o precisa n u m a tabela de nhecimentos científicos e técnicos aplicados à
materiais A R Q BIB C O M N INF INTERN d o c u m e n t o s q u e n ã o cos, i m a g e n s , a n i m a ç õ e s e v í d e o ) q u e o usuário
d a d o s , ['xisto g r a n d e v a r i e d a d e : a l g u n s d i s p õ e m d e conservação, classificação e gestão dos acervos
se a p r e s e n t a m n a f o r m a i m p r e s s a c o n v e n c i o n a l p o - manipula para controlar a o r d e m ou natureza da
r o d a s o u esferas m o v i d a s p o r f r i c ç ã o n u m a s u p e r f í - dos museus.
d e n d o ser i n c l u í d o s n u m a das c a t e g o r i a s m e n c i o - apresentação,
cie o q u e g e r a m u m a série d e i m p u l s o s o u o r d e n s m u s e ó l o g o museum curator 1 . Profissional especi-
nadas a seguir: a u d i o v i s u a i s , visuais, a u d i t i v o s , le- m u l t i p e r f u r a d o r a => r e p r o d u t o r a ,
c o n f o r m e a posição i n d i c a d a n a tela d o t e r m i n a l d e a l i z a d o e m m u s e o l o g i a . 2. O e x e r c í c i o d a p r o f i s s ã o
gíveis p o r m á q u i n a s (cartões p e r f u r a d o s , fitas, fitas m u l t i p l e x a ç ã o multiplexing INF divisão de u m úni-
vídeo. T a m b é m c h a m a d o d e ' r a t i n h o ' d e v i d o à se- f o i r e g u l a m e n t a d o p e l a l e i n ° 7 287, d e 18/12/1984.
magnéticas, discos magnéticos e outros suportes co m e i o f í s i c o d e t r a n s m i s s ã o d e d a d o s e m m ú l t i -
m e l h a n ç a de sua f o r m a e d i s p o s i t i v o d e p o s i c i o n a - O d e c r e t o n ° 9 1 775, d e 15/10/1985, r e g u l a m e n t o u
semelhantes), m i c r o f o r m a s , reália (coisas reais o u plos canais lógicos q u e s u p o r t a m várias sessões
m e n t o ; r a t o ( P O R ) . 2. " F o r a m d e s e n v o l v i d a s d i v e r - a lei e autorizou a criação do Conselho Federal e
autênticas, i n c l u i n d o itens c o m o objetos, espéci- s i m u l t â n e a s . C a d a u m a dessas fontes p o d e r á d i s p o r
sas v a r i a ç õ e s d o mouse básico, p r i n c i p a l m e n t e para conselhos regionais de museologia.
mes, a m o s t r a s e artefatos). A s m i c r o f o r m a s , real- de seu p r ó p r i o canal.
serem usadas c o m c o m p u t a d o r e s portáteis. Neste m u s e u museum A R T E HIST i n s t i t u i ç ã o d e d i c a d a a b u s -
m e n t e , p o d e r i a m ficar ausentes dos m u l t i m e i o s , p o i s m u l t i p l e x a d o r multiplexer INF T E L d i s p o s i t i v o q u e
c a s o , n o r m a l m e n t e , o mouse é seguro na m ã o e a car, c u i d a r , e s t u d a r , d o c u m e n t a r e e x p o r o b j e t o s d e
são apenas u m suporte m o d i f i c a d o q u e reprodu- une a informação de m ú l t i p l o s canais d e entrada o u
esfera é m o v i m e n t a d a c o m os d e d o s , o u f a z p a r t e
zem os t e x t o s i m p r e s s o s , m a p a s e p l a n o s e m f o r m a interesse d u r a d o u r o o u d e valor.
de s a í d a a u m ú n i c o canal,
i n t e g r a n t e d o teclado n a f o r m a de u m a esfera r o t a t i v a
miniaturizada. C o m o aperfeiçoamento e a utiliza- M u s i c L i b r a r y A s s o c i a t i o n ( M L A ) BIB a s s o c i a ç ã o
m u l t i p l e x a g e m (POR) => m u l t i p l e x a ç ã o .
e d o i s b o t õ e s . O mouse é u m c o m p o n e n t e essencial
ção crescente dos c o m p u t a d o r e s o t e r m o 'multi- profissional norte-americana, criada e m 1931, vin-
m u l t i p l e x o r => m u l t i p l e x a d o r .
d a s i n t e r f a c e s g r á f i c a s " ( R O W 0 2 , p . 37). m. s e m fio
m e i o s ' f i c o u m a i s r e s t r i t o aos d i v e r s o s s u p o r t e s d e culada à A m e r i c a n Library Association. Publica o
cordless mouse I N F o q u e n ã o e s t á c o n e c t a d o a o c o m - m ú l t i p l o acesso => acesso m ú l t i p l o ,
informação, tradicionalmente utilizados até então. Music Cataloging Bulletin.
p u t a d o r e c o m e l e se c o m u n i c a p o r o n d a s d e r á d i o , m u l t i p r o c e s s a d o r a => r e p r o d u t o r a ,
O t e r m o ' m u l t i m e i o s ' f o i d e f i n i d o , a p a r t i r d o início m ú s i c a ( a d a p t a ç ã o ) => a d a p t a ç ã o , m . ( b i b l i o t e c a )
m o v i m e n t a ç ã o =í> t r a m i t a ç ã o . m u l t i p r o c e s s a m e n t o multiprocessing INF e x e c u ç ã o
d o s a n o s 1990; <=> m u l t i m í d i a . => b i b l i o t e c a m u s i c a l , m . (partitura) => p a r t i t u r a , m .
MP3 MPEG l a y e r 3 => M o t i o n P i c t u r e E x p e r t s G r o u p . simultânea de programas de c o m p u t a d o r o u sequ-
m u l t i m é d i a ( P O R ) => m u l t i m í d i a . ( n o t a ç ã o g r a n d e ) music (large print) BIB MÚS " d e s i g -
MPEG M o t i o n P i c t u r e Experts G r o u p . M . L a y e r 3 ências de instruções, realizada p o r u m c o m p u t a d o r
m u l t i m í d i a digital media, multimédia, multimédia n a ç ã o geral d o m a t e r i a l para música impressa desti-
=> M o t i o n P i c t u r e E x p e r t s G r o u p . ou rede de c o m p u t a d o r e s .
data 1. BIB C O M N I N F " e m s e u s e n t i d o m a i s l a t o , o n a d a ao u s o d e d e f i c i e n t e s v i s u a i s " ( A A C R 0 2 ) . m .
m u l t i p r o g r a m a ç ã o multiprogramming INF e x e c u ç ã o
m u d a n ç a technical change ARQ E N G " d o c u m e n t o q u e t e r m o m u l t i m í d i a se r e f e r e à a p r e s e n t a ç ã o o u r e c u - ( t r a n s c r i ç ã o ) => t r a n s c r i ç ã o m u s i c a l , m . d i g i t a l =>
de d o i s o u mais p r o g r a m a s p o r u m só c o m p u t a d o r ,
c o m u n i c a u m a alteração técnica, i n d i c a n d o , p o r ve- p e r a ç ã o d e i n f o r m a ç õ e s q u e se f a z , c o m o a u x í l i o á u d i o d i g i t a l , m . i m p r e s s a => p a r t i t u r a , m . r e l a c i o n a -
s u p e r p o n d o as o p e r a ç õ e s d e e n t r a d a / s a í d a d e u n s
zes, a m a n e i r a d e e f e t u á - l a " ( A B N T 4 9 ) . m . d e t í t u l o do c o m p u t a d o r , de maneira multissensorial, inte- da adaptação.
ao p r o c e s s a m e n t o d e o u t r o s .
ehanged title, retitled edition, title change BIB/CAT a l t e r a - g r a d a , i n t u i t i v a e i n t e r a t i v a . Q u a n d o se a f i r m a q u e a
M u s i c a l I n s t r u m e n t D i g i t a l I n t e r f a c e (MIDI) FNF MÚS
m u l t i t a r e f a multitasking INF técnica que p e r m i t e a
ç ã o q u e p o d e o c o r r e r c o m os p e r i ó d i c o s corren- a p r e s e n t a ç ã o o u r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o se f a z
interface-padrão para comunicação entre teclados
u m sistema realizar, ao m e s m o t e m p o , várias tarefas
tes s e n d o n e c e s s á r i o i n c l u i r , n o r e g i s t r o c a t a l o g r á - de m a n e i r a m u l t i s s e n s o r i a l , quer-se d i z e r q u e mais
musicais e computadores. Utilizada e m sintetizado-
(programas o u rotinas internas, como a impressão
fico, u m a n o t a q u e i n f o r m e q u e o p e r i ó d i c o m u d o u d e u m s e n t i d o h u m a n o está e n v o l v i d o n o proces-
res, b a t e r i a s , r e v e r b e r a d o r e s e o u t r o s i n s t r u m e n t o s
so, f a t o q u e p o d e e x i g i r a u t i l i z a ç ã o d e m e i o s de dos conteúdos de u m a r q u i v o ) . A s instruções dos
de n o m e ; a l t e r a ç ã o d e t í t u l o , m . g l o b a l global change musicais baseados e m microprocessadores, e tam-
comunicação que, até há pouco t e m p o , raramente vários p r o g r a m a s o u r o t i n a s e m a n d a m e n t o não
HIB/CAT I N F e m c a t á l o g o s a u t o m a t i z a d o s e b a s e s d e b é m n o armazenamento de música e m f o r m a d i g i -
e r a m e m p r e g a d o s d e m a n e i r a c o o r d e n a d a , a saber: s ã o e x e c u t a d a s ao m e s m o t e m p o , m a s intercaladas
dados, a alteração d e cada ocorrência de u m a ca-
tal. Os a r q u i v o s nela baseados têm a extensão . m i d .
s o m ( v o z h u m a n a , música, efeitos especiais); foto- d e f o r m a q u e o m i c r o p r o c e s s a d o r possa a t e n d e r a
r i c i a de caracteres n u m c a t á l o g o p o r m e i o d a utili-
m u t i l a ç ã o d e d o c u m e n t o => d o c u m e n t o m u t i l a d o .
grafia ( i m a g e m estática); vídeo ( i m a g e m e m m o v i - c a d a t a r e f a i s o l a d a e a l t e r n a d a m e n t e . Este p r o c e s s a -
zação de u m c o m a n d o q u e faz a m u d a n ç a e m t o d o s
m e n t o ) ; a n i m a ç ã o (desenho a n i m a d o ) ; gráficos; tex- mento é feito de f o r m a tão rápida que dá a i m p r e s -
os cabeçalhos de u m a f o r m a p a r a o u t r a .
t o s ( i n c l u i n d o n ú m e r o s , t a b e l a s , e t c ) . Q u a n d o se s ã o d e s i m u l t a n e i d a d e . <=> m u l t i p r o c e s s a m e n t o .
D i u l t a fine HIB i m p o r t â n c i a p a g a p e l o u s u á r i o p e l o N
diz q u e a a p r e s e n t a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o se f a z d e m u n d o b i b l i o t e c á r i o library world BIB r e l a t i v o aos
l a l o d e ler d e v o l v i d o u m i t e m e m p r e s t a d o f o r a d o
m a n e i r a i n t e g r a d a , o q u e se q u e r d i z e r é q u e os d i v e r s o s aspectos r e l a c i o n a d o s c o m a b i b l i o t e c o -
prazo estipulado, n.d. N o date => s e m d a t a .
meios de comunicação mencionados n ã o são me- n o m i a e as b i b l i o t e c a s , m . v i r t u a l virtual community,
n u i l f i b u s c a d o r => m e t a m e c a n i s m o d e b u s c a , N . da R. N o t a d a r e d a ç ã o .
ramente justapostos, mas f o r m a m u m t o d o orgâni- oirtual world C O M N DNF I N T E R N e x t e n s ã o d o t e r m o ' a l -
m i i l f i d i l u s a o multicast I N F 1. E n d e r e ç o p a r a u m a N. do A .N o t a d o autor.
co s o b a c o o r d e n a ç ã o d o c o m p u t a d o r " ( C H A , p . 1 - deia global' ( o ) , criado p o r M a r s h a l l M c L u h a n ,
c o l e ç ã o de nós o u u m a m e n s a g e m e n v i a d a a u m a N . do E . N o t a d o e d i t o r .
2). <=> c e n t r o d e m u l t i m e i o s , m e i o d e c o m u n i c a ç ã o . i d e n t i f i c a n d o a r e u n i ã o e m escala planetária d e pes-
c o l e ç ã o específica d e n ó s . M u i t o u t i l i z a d o e m tele- N . do T . N o t a d o t r a d u t o r ,
2. M K T " t é c n i c a d e u t i l i z a ç ã o d e v e í c u l o s d e c a t e g o - soas q u e se c o m u n i c a m p o r m e i o d o c o m p u t a d o r e
conlerênclas, U m exemplo simples é o envio de n . p . No place => s e m l o c a l .
r i a s d i f e r e n t e s e m u m a c a m p a n h a p u b l i c i t á r i a . Seu d e s e r v i ç o s e m l i n h a (<=>).
mensagem eletrônica para u m a lista de e n d e r e ç o s NAGARA N a t i o n a l Association of G o v e n u n e n l Ar
objetivo é atingir a audiência de várias maneiras, m u r a l ( p r i n c í p i o d a p i n t u r a ) => p r i n c í p i o d a p i n t u r a
eletrônicos, teleconferência ou videoconferência. chives a n d Records A d m i n i s t r a t o r s .
com o uso das m í d i a s convenientes p a r a cada tipo
2. A i n i i l l h l i l u s a o r e t e r c - s e â t r a n s m i s s ã o d e m e n s a - mural. N A L N a t i o n a l A g r i c u l t u r a l L i b r a r y (us).
de mensagem, procurando-se evitar subexposição
gem a u m g r u p o especifico enquanto que a difusão m u r a l h a d e f o g o firewall I N F INTERN 1. P r o g r a m a d e N A N D N O T A N D => o p e r a d o r b o o l e a n o .
do consumidor a u m meio e superexposição a o u -
(broadcaslillg) r e f e r e se a m e n s a g e n s t r a n s m i t i d a s a segurança, implementado tanto no equipamento n a n i c a => i m p r e n s a a l t e r n a t i v a ,
tro" (RAB95, p . 4 1 1 ) . m e i o d e c o m u n i c a ç ã o d e m a s -
t o d o s os c o n c e b i d o s n u m a r e d e o u s i s t e m a . c o m o t a m b é m n o s p r o g r a m a s . 2. " R e d e s s e g u r a s nano Prefixo que indica u m biluinesinin
sa, m . i n t e r a t i v a Interactive multimédia C O M N EDU INF
mullidimeiisioii.ilidade >liasse m u l t i d i m e n s i o n a l . q u e p o d e m se c o m u n i c a r c o m a i n t e r n e t , m a s são n a n o s s e g u n d o ( a b r e v . : n s e g ) iitimwcoml i r . na 1
r i g i d a m e n t e c o n t r o l a d a s p a r a i m p e d i r o acesso n ã o -
náo-conoctado National U n i o n Catalog
National U n i o n Catalog of M a n u s c r i p t necessidade de informação

Milionésimo d o s e g u n d o 2. l i s p a ç o d e t e m p o q u e a submetidos pelas bibliotecas cooperantes para se- I0U a o f e r e c e r acesso e m l i n h a . N . U n i o n Catalog resolução de problemas, tomada de decisão, pes
l u z o u ,i e l c l r i c i d i i d c l e i s i i n p a r a p e r c o r r e r 3 0 c m . 3. rem incorporados à L i b r a r y of Congress, passando i i l M a n u s c r i p t C o l l e c t i o n s BIB/CAT p r o g r a m a d e c a t a - q u i s a científica, p r o d u ç ã o agrícola e i n d u s t r i a l , edu
l í m p r e g a d o para d e l i n i r a t e r c e i r a g e r a ç ã o d e c o m - a ser e n t r a d a s a u t o r i z a d a s , o L i b r a r y of Congress l o g a ç ã o c o o p e r a t i v a , c r i a d o e m 1959, p e l a L i b r a r y c a ç ã o e c u l t u r a . E i m p o r t a n t e r e s s a l t a r q u e essas
putadores. N a m e A u t h o r i t y File. N . Digital Information I n - iil C o n g r e s s , p a r a o p r o c e s s a m e n t o t é c n i c o d e m a - necessidades v ã o a l é m daquelas f o r m u l a d a s pelos
nào-conecl.ido :• t o r a d e l i n h a . f r a s t r u c t u r e a n d P r e s e r v a t i o n P r o g r a m (NDIIPP) P r o - nuscritos e d o c u m e n t o s de a r q u i v o das bibliotecas u s u á r i o s p o i s i n c l u e m as n e c e s s i d a d e s n ã o formu-
nao d e s n i l o i :• t e r m o p r o i b i d o . g r a m a c r i a d o e m 2000 e c o o r d e n a d o p e l a L i b r a r y e arquivos cooperantes. l a d a s e as n e c e s s i d a d e s f u t u r a s " ( U N E S C O . UNISIST II,
nao e m l i n h a :• t o r a d e l i n h a . of Congress, cujo objetivo é p r o m o v e r a política NATIS N a t i o n a l I n f o r m a t i o n S y s t e m . a n e x o 1). <=> d e m a n d a d e i n f o r m a ç ã o . 2. O s estudos

n â o - r e p e l i v e l nonrepeatable BIB/CAT n o f o r m a t o M A R C , nacional e preservação de conteúdos digitais; D i - n a t u r e z a nature FIL " e s s ê n c i a d e u m g é n e r o ; c o n - d a necessidade de i n f o r m a ç ã o dos usuários, segun-

r e l a l i v o a c a m p o q u e p o d e aparecer somente uma g i t a l P r e s e r v a t i o n P r o g r a m . N . F e d e r a t i o n of A b s - liinto das p r o p r i e d a d e s q u e o d e f i n e m . Característi- do F e r r e i r a (FERS), v ê m s e n d o r e a l i z a d o s c o m q u a -

i i n u ,i v o z n o r e g i s t r o b i b l i o g r á f i c o , p . e x . : o campo tracting a n d I n d e x i n g Services G r u p o c r i a d o e m cas e s s e n c i a i s d e u m a c i ê n c i a , d e u m a q u e s t ã o , d e t r o a b o r d a g e n s b á s i c a s : 1) a b o r d a g e m d e v a l o r a g r e -

250 reservado para indicação da edição e outras 1958 e q u e c o n g r e g a os p r o d u t o r e s n o r t e - a m e r i c a - uma i d e i a , d e u m a i n s t i t u i ç ã o . [...] E n u m s e n t i d o gado - d e s e n v o l v i d a p o r R. T a y l o r ( 1 9 8 6 ) , t e m

informações pertinentes à edição. nos de serviços de indexação e resumos. N . Infor- m u i t o p r ó x i m o que Bacon e Descartes c h a m a m t a m - c o m o f o c o a p e r c e p ç ã o q u e os u s u á r i o s t ê m da
mation Infrastructure N o s EUA, O p r o j e t o d e e x p a n - I >ém ' n a t u r e z a ' a c a d a u m a d a s p r o p r i e d a d e s c o n s t i - u t i l i d a d e e valor d a informação na resolução de
n ã o - u s u á r i o non-library user, non-user BIB u s u á r i o
são d o conceito d a N a t i o n a l Research a n d E d u c a t i - l u t i v a s d e u m c o r p o " ( L A L , p . 729). seus p r o b l e m a s , p r o c u r a n d o u n i r v á r i a s d i m e n s õ e s
potencial q u e , p o r a l g u m a r a z ã o , n ã o u t i l i z a os ser-
onal N e t w o r k p a r a incluir, n u m a rede n ac ion al de de u m problema c o m diferentes peculiaridades da
viços o u p r o d u t o s d a biblioteca. A n t : usuário. navegação information surfing, navigation, net
i n f o r m a ç ã o , o s t r ê s n í v e i s g o v e r n a m e n t a i s , as e m - informação u t i l i z a d a p a r a resolvê-lo, estabelecen-
n l o - U t e n t e (POR) => n ã o - u s u á r i o . surfing, resource discovery 1. I N T E R N 1.1 A ç ã o d e c o -
p r e s a s c o m e r c i a i s , as c o m p a n h i a s t e l e f ó n i c a s , as d e do nesse c o n t e x t o c r i t é r i o s d e j u l g a m e n t o d e r e l e -
NARA N a t i o n a l A r c h i v e s a n d Records A d r m n i s t r a t i o n . nectar-se a diferentes c o m p u t a d o r e s distribuídos
TV a c a b o e as d e d i v e r s ã o . N . I n f o r m a t i o n Standard v â n c i a d a i n f o r m a ç ã o . 2) A b o r d a g e m d o e s t a d o d e
n a r r a ç ã o => n a r r a t i v a . pela i n t e r n e t u t i l i z a n d o - s e d a s f a c i l i d a d e s p r o v i d a s
O r g a n i z a t i o n (NISO) Sucessor d o C o m i t é Z 3 9 , or- c o n h e c i m e n t o a n ó m a l o (anomalous state of know-
n a r r a d o r narrator C O M N LIT pessoa que resume, des- pelos p r o g r a m a s n a v e g a d o r e s . Também significa
ganismo norte-americano encarregado da n o r m a l i - ledge, ASK) - d e s e n v o l v i d a p o r N.J. B e l k i n , R . N .
creve ou conta u m a história. pesquisar ( o u navegar) e m u m p r o g r a m a , p r o c u r a r
zação na área de bibliotecas, editoração e ciência O d d y e H . M . B r o o k s (1982), q u e m o s t r a q u e , q u a n -
n a r r a t i v a narration, narrative C O M N LIT s e g u n d o comandos, percorrer u m d o c u m e n t o e buscar i n -
d a i n f o r m a ç ã o . N . I n f o r m a t i o n S y s t e m (NATIS) P r o - do o usuário t e m a necessidade de obter u m a n o v a
A n t e n o r Nascentes (cl981), " n a r r a t i v a é a n a r r a ç ã o f o r m a ç õ e s . <=> n a v e g a d o r . 1. 2. " O p r o c e s s o dos
grama da UNESCO relacionado à ínfraestrutura da do- informação, manifesta u m a carência, u m a situação
f e i t a c o m a r t e e n a r r a ç ã o é o a t o d e n a r r a r " , o u seja, usuários i n t e r a g i n d o c o m u m sítio v i s a n d o satisfa-
cumentação nacional, bibliotecas e a r q u i v o s e que i r r e g u l a r d e s u a e s t r u t u r a m e n t a l e c o g n i t i v a . Essa
" e x p o r , c o n t a r , r e l a t a r , r e f e r i r , d i z e r " ( A U R ) . <=> c o n - zer s u a s n e c e s s i d a d e s d e i n f o r m a ç ã o . O s u s u á r i o s
t e v e i n í c i o e m 1966. U m a c o n f e r ê n c i a d o NATIS f o i situação condiciona o indivíduo a desenvolver u m a
t a d o r de histórias, h o r a d o conto. n a v e g a m e m sítios p o r m e i o d e busca e f o l h e i o d e
r e a l i z a d a e m 1974, p o r é m , e m 1977, o p r o g r a m a f o i série d e a ç õ e s c o m a i n t e n ç ã o d e sair d o e s t a d o
narrowcast COMN INTERN T E L U S O seletivo d o s m e i - o b j e t o s c o m c o n t e ú d o " ( H A G ) . <=> b u s c a , f o l h e i o . 2.
i n t e g r a d o ao UNISIST, r e s u l t a n d o d a í o P r o g r a m a - G e - anómalo, possibilitando a recuperação de i n f o r m a -
os d e c o m u n i c a ç ã o d e m a s s a p a r a a t i n g i r u m a a u d i - INF e m h i p e r t e x t o , m o v e r - s e a t r a v é s d e u m sistema
ral de I n f o r m a ç ã o (PGI). N . Institute o n Standards ç õ e s p e r t i n e n t e s p a r a a s o l u ç ã o d e seu p r o b l e m a . 3)
ência altamente especializada. A n t : difusão. de h i p e r t e x t o e h i p e r m í d i a , u t i l i z a n d o u m p r o g r a m a
and Technology (NIST) A t u a l d e n o m i n a ç ã o do A b o r d a g e m d o processo construtivo - desenvol-
n a v e g a d o r , n . e s p a c i a l => n a v e g a ç ã o , n . p r o s p e c t i -
n a s c i d o d i g i t a l bom digitai BIB INF INTERN r e l a t i v o a v i d a p o r C . K u h t h . a u (1993), t e m c o m o ponto-cha-
N a t i o n a l B u r e a u o f S t a n d a r d s , u m d o s ó r g ã o s res- v a => f o l h e i o c o n t e x t u a l , n . r e m o t a => f o l h e i o s u p l e -
uma obra que desde o seu início f o i criada sob a v e o princípio da incerteza, c o m o u m estado cog-
p o n s á v e i s p e l a n o r m a l i z a ç ã o n o s E U A . N . L i b r a r y of m e n t a r , n . s u p l e m e n t a r => f o l h e i o s u p l e m e n t a r .
f o r m a d i g i t a l , p.ex.: u m p e r i ó d i c o e l e t r ô n i c o ; objeto n i t i v o d o usuário n o início de u m processo de bus-
E d u c a t i o n V i n c u l a d a ao D e p a r t m e n t o f E d u c a t i o n
originalmente digital. n a v e g a d o r browser, web browser INTERN t e r m o g e n é - c a . 4 ) A b o r d a g e m d o sense-making (sense-making
dos EUA, é c o n s i d e r a d a a m a i o r biblioteca m u n d i a l
N a t i o n a l A g r i c u l t u r a l L i b r a r y (NAL) B i b l i o t e c a c r i - rico u t i l i z a d o p a r a d e s c r e v e r u m p r o g r a m a de approach) - d e s e n v o l v i d a p o r B. D e r v i n ( D E R V I ) , t e m
na área de educação. T e m por objetivo realizar o
a d a e m 1862, v i n c u l a d a a o D e p a r t m e n t o f A g r i c u l - c o m p u t a d o r com interface gráfica utilizado para c o m o f o c o o f e n ó m e n o d e c o m o os indivíduos
controle bibliográfico n a área de e d u c a ç ã o e p r o -
t u r e dos EUA. C o n s i d e r a d a c o m o a m a i o r b i b l i o t e c a acessar d o c u m e n t o s e p á g i n a s i n i c i a i s d a Web. c o n s t r o e m o s e n t i d o , e m p a r t i c u l a r c o m o as p e s s o -
m o v e r o d e s e n v o l v i m e n t o dos arquiv os e biblio-
agrícola d o m u n d o , m a i s d e três milhões de d o c u - M u i t o s p r o g r a m a s n a v e g a d o r e s p o s s i b i l i t a m acesso as c o n s t r o e m s u a s n e c e s s i d a d e s d e i n f o r m a ç ã o , a
tecas l i g a d o s à á r e a . N . L i b r a r y of M e d i c i n e (NLM)
mentos. N . Archives and Records Administration a correio eletrônico, leitura d e g r u p o s de notícias e partir da observação, interpretação e compreensão
B i b l i o t e c a m é d i c a d o s E U A , v i n c u l a d a aos National
(NAKA) A g ê n c i a g o v e r n a m e n t a l dos EUA, c r i a d a e m t r a n s f e r ê n c i a d e a r q u i v o ; p r o g r a m a n a v e g a d o r . <=* do m u n d o e x t e r i o r . Essa a b o r d a g e m e s t á r e l a c i o n a -
Institutes of H e a l t h (NIH). I n d e x a a l i t e r a t u r a m é d i c a
1934, q u e g e r ê n c i a o s a r q u i v o s n a c i o n a i s . <=> F r e e - c i b e r n a u t a . n . c o m p u l s i v o => v i c i a d o e m i n f o r m a - d a à n a t u r e z a d a r e a l i d a d e , ao r e l a c i o n a m e n t o do
n a bases d e d a d o s M E D L I N E c o m acesso g r a t u i t o , n a
d o m o f I n f o r m a t i o n . N . A s s o c i a t i o n of G o v e r n m e n t ção, n . w e b t e x t u a l non-graphic browser INTERN " c o m o i n d i v í d u o c o m essa r e a l i d a d e , à n a t u r e z a d a i n f o r -
internet, p o r m e i o d o portal P u b M e d . N . M i c r o f i l m
A r c h i v e s a n d Records A d m i n i s t r a t o r s (NAGARA) E n t i - a l t e r n a t i v a aos n a v e g a d o r e s de interface gráfica, mação, à procura e uso d a informação, à natureza da
Association Associação norte-americana para a pro-
d a d e p r o f i s s i o n a l q u e c o n g r e g a os a r q u i v i s t a s n o r - [...] p o d e ser u t i l i z a d o e m c o n j u n t o c o m software c o m u n i c a ç ã o e ao c o m p o r t a m e n t o d o indivíduo
m o ç ã o d o uso e de padrões de produção d e m i c r o -
te a m e r i c a n o s , c r i a d a e m 1984. N . B u r e a u of S t a n - l e i t o r d e t e l a p a r a a u x i l i a r p e s s o a s cegas. T a m b é m é q u a n d o s e n t e a n e c e s s i d a d e p o r i n f o r m a ç ã o . 3. I e
filmes. N . Micrographics Association Associação
dards > National Institute o n Standards a n d Tech- u s a d o p o r pessoas c o m c o n e x õ e s d e b a i x o d e s e m - C o a d i c ( L E C , p . 22-23) c o n s i d e r a d u a s g r a n d e s c i a s
dos produtores norte-americanos de m ic rof orm as .
nology N . C i r c u l a t i o n I n t e r c h a n g e P r o t o c o l BIB penho o u que não q u e i r a m aguardar pelo download ses de necessidades de informação: aquelas que
Possui diversos c o m i t é s que t r a t a m d a p a d r o n i z a -
n o r m a Z 19,83, a p r o v a d a p e l a N a t i o n a l I n f o r m a t i o n de i m a g e n s " (DIAS, p . 177). visam o conhecimento (derivadas d o desejo de
ção de microfichas, t e r m i n o l o g i a , a r m a z e n a g e m e
S t a n d a r d s ( V g a n i z a t i o n (NISO), q u e r e g u l a as a t i v i d a - saber) e aquelas que v i s a m a ação ( d e r i v a d a s de
recuperação d a informação, jornais e m microfichas, NB N o r m a b r a s i l e i r a .
des de circulação entre sistemas d e bibliotecas. N . necessidades materiais c o m a n d a d a s pela realização
escalas d e r e d u ç ã o e f o r m a t o C O M . N . R e g i s t e r of NBR N o r m a b r a s i l e i r a .
( o u u n i s s i o n on l i b r a r i e s a n d I n f o r m a t i o n Science d e a t i v i d a d e s h u m a n a s ) . P a r a ele, os e s t u d o s de
M i c r o f o r m M a s t e r s BIB REPRO r e g i s t r o d e m a t r i z e s d e NBS N a t i o n a l B u r e a u o f S t a n d a r d s (us) => N a t i o n a l
(Ni i is) A g ê n c i a g o v e r n a m e n t a l d o s E U A , c r i a d a e m necessidades d e i n f o r m a ç ã o e n v o l v e m três aboi
microfilmes existentes na L i b r a r y of Congress. N . Institute o n Standards a n d Technology.
1970, para estabelecer a política n a c i o n a l d e i n f o r - d a g e n s : a) a q u e t r a t a d e l a s c o m o r e c u r s o s I n f o r m a
U n i o n C a t a l o g ( N U C ) BIB c a t á l o g o c o l e t i v o d e a u t o r NCIP N a t i o n a l C i r c u l a t i o n I n t e r c h a n g e P r o t o c o l .
m a ç ã o e de bibliotecas, c o n d u z i r estudos e p e s q u i -
dos acervos catalogados da Library of Congress NCLIS N a t i o n a l C o m m i s s i o n o n Libraries a n d I n f o r -
sas l i g a d o s às n e c e s s i d a d e s d e i n f o r m a ç ã o d a s co-
(us) e d e o u t r a s b i b l i o t e c a s c o o p e r a n t e s . C r i a d o e m m a t i o n S c i e n c e (us). c i o n a i s ; b ) as q u e t r a t a m d a r e l a ç ã o e n t r e as n i isl
m u n i d a d e s e c o o r d e n a r as a t i v i d a d e s l i g a d a s à s b i -
1948, a t é m e a d o s d o s a n o s 1980 e r a p o s s í v e l a d - n e c e s s i d a d e d e i n f o r m a ç ã o information need, needs d a d e s e as f o n t e s d e i n f o r m a ç ã o ; c) as q u e li.ii.nn
bliotecas nas d i v e r s a s esferas g o v e r n a m e n t a i s . N .
q u i r i r cópia e m m i c r o f i l m e das fichas catalográfi- (information), needs assessment A R Q BIB 1. " I n f o r m a ç ã o s o m e n t e d a s n e c e s s i d a d e s e d o s p r o b l e m a s Inítíl
Coordinaled Cataloging Program A n t i g a d e n o m i n a -
cas. N o s a n o s 1 9 9 0 , passou a ser comercializado necessária ao d e s e m p e n h o a d e q u a d o das ativida- m a c i o n a i s d o s u s u á r i o s . A n e c e s s i d a d e de i i i l o i i n a
ção d o N a m e A u l b o r i l y Cooperative P r o g r a m , ao
t a m b é m e m CD-ROM; c o m o a d v e n t o da internet, pas- des d e u m i n d i v í d u o o u d e u m g r u p o d e i n d i v í d u - ç ã o é u m a necessidade derivada, o e i mn,iodada
q u a l os c a b e ç a l h o s d e e n t r a d a s c a t a l o g r á f i c a s e r a m
os. Essas a t i v i d a d e s p o d e m ser r e l a c i o n a d a s c o m a p e l a r e a l i z a ç ã o de u m a n e c e s s i d a d e l u n d a n n ulal I
necessidade do u s u á r i o nível nível a c a d é m i c o n o m e do a r q u i v o

também uma necessidade evolutiva e extensiva, livreiros d o Reino U n i d o relativo a preço de venda i r i ç ã o a r q u i v í s t i c a baseia-se e m n í v e i s . O s s i s t e m a s NJMG N o r m a s Jurídicas de M i n a s Gerais.
p o r q u e m u d a c o m o t e m p o sob o efeito d a e x p o s i - d e p u b l i c a ç õ e s , p e l o q u a l as b i b l i o t e c a s públicas de d e s c r i ç ã o d e v e m i n d i c a r , p r e c i s a m e n t e , a c o r - NLL N a t i o n a l L e n d i n g L i b r a r y , atualmente Itrilisb
ç ã o às d i f e r e n t e s i n f o r m a ç õ e s i n i c i a i s e é p r o d u z i d a p o d e r i a m p e d i r desconto de 10% sobre o preço de respondência de cada nível de descrição c o m ní- Library Document Supply (UK).
d i n a m i c a m e n t e g e r a n d o novas necessidades. N ã o capa. veis s i m i l a r e s e m o u t r o s i n s t r u m e n t o s d e p e s q u i s a , N L M N a t i o n a l L i b r a r y o f M e d i c i n e (us).
p o d e estar separada d o c o n t e x t o , d a s i t u a ç ã o , do n e t i q u e t a cyberethics, internetiquette, netiquette, vir- l í s s e s n í v e i s s ã o : 1) g r u p o ; 2 ) f u n d o ; 3 ) s é r i e ; 4 ) no break uninterrupted power supply INF e q u i p a m e n -
a m b i e n t e q u e sao e s s e n c i a i s p a r a estabelecer o s e u tual morality INF INTERN a n g l i c i s m o f o r m a d o pela raiz u n i d a d e d e d e s c r i ç ã o ; 5 ) p e ç a : 6) d o c u m e n t o ; 7) to q u e r e p õ e a e n e r g i a e m caso de i n t e r r u p ç ã o da
d i a g n ó s t i c o ( i d e m , p . 12-32). n . d o u s u á r i o user needs net ( r e d e ) e p e l a t e r m i n a ç ã o iquette d e etiquette (eti- d a d o . n . a c a d é m i c o => status a c a d é m i c o , n . de a p l i - energia elétrica c o n v e n c i o n a l . F o r m a d o p o r três
Anu um e x p r e s s ã o i n d i c a t i v a d a " n e c e s s i d a d e d e i n - queta); diz-se d o c o n j u n t o de n o r m a s a serem se- c a ç ã o application levei I N F n í v e l d e u t i l i z a ç ã o d e p r o - componentes: bateria, recarregador para a bateria e
f o r m a ç ã o (•: >) de u s u á r i o s r e a i s o u p o t e n c i a i s , q u a n - guidas pelos usuários d a internet. cessos i n f o r m a t i z a d o s n a e x e c u ç ã o d e operações u m inversor de corrente (transforma a corrente con-
do, c o m p a r a d a a seu p o s s í v e l a t e n d i m e n t o p o r ser- específicas, p.ex.: e m bibliotecas, a e x e c u ç ã o de tínua d a bateria e m corrente alternada).
netizen INF INTERN anglicismo f o r m a d o p o r net
viços de informação, o u p o r sistemas de i n f o r m a - tarefas l i g a d a s à a q u i s i ç ã o , d e s c r i ç ã o b i b l i o g r á f i c a , n ó => n ó d u l o , n . d e r e d e (POR) => n ó d u l o d e r e d e .
( r e d e ) e citizen ( c i d a d ã o ) ; refere-se ao c i d a d ã o da
ç ã o e/ou de d o c u m e n t a ç ã o " (WN). O demanda de c o n t r o l e d e p e r i ó d i c o s e r e f e r ê n c i a , n . de arranjo n o b i l i á r i o peerage A R Q EDIT HIST l i v r o q u e r e g i s t r a as
internet.
i n l o r m a ç à o , d e m a n d a d e u s u á r i o , n . i n f o r m a t i v a => (ARQ) => n í v e l ( A R Q ) . n . d e a u t o m a ç ã o degree of famílias nobres de u m país, b e m c o m o i n d i c a suas
network user identification INF TEL c ó d i g o d e i d e n -
necessidade de i n f o r m a ç ã o . automation INF g r a u o u n í v e l d e u s o d a informática respectivas genealogias.
tificação d o u s u á r i o de u m a rede de t e l e c o m u n i c a -
n e c e s s i d a d e s requirements A R Q BIB I N F t o t a l d e d a - n u m a o r g a n i z a ç ã o , n . d e d e s c r i ç ã o encoding levei, n o ç ã o => c o n c e i t o .
ções.
dos, inlormações e a ç õ e s resultantes das e x i g ê n c i - levei of description 1. BIB/CAT q u a n t i d a d e d e d e t a l h e s d e nódoa mosqueado.
N e t w o r k e d D i g i t a l L i b r a r y of T h e s e s a n d D i s s e r -
as i l e u m s i s t e m a . uma d e s c r i ç ã o b i b l i o g r á f i c a i n c l u í d a n u m a f i c h a ca-
t a t i o n s BIB p r o j e t o c o o p e r a t i v o , c o o r d e n a d o pela n ó d u l o node 1. BIB I N F 1.1 S u b e s t r u t u r a d e u m a es-
t a l o g r á f i c a (<=>), q u e p o d e i r d o n í v e l d e d e s c r i ç ã o
n e c r o l ó g i o => o b i t u á r i o . U n i v e r s i t y o f V i r g í n i a ( E U A ) , p a r a a m o n t a g e m de t r u t u r a h i e r á r q u i c a d e d a d o s . 1.2 A m e n o r u n i d a d e
m í n i m a a o d e t a l h a d o . 2. A R Q " a p o s i ç ã o d a u n i d a d e
n e g a ç ã o => r e l a ç ã o d e n e g a ç ã o , n . d e s e r v i ç o denial a c e r v o d i g i t a l , c o m t e x t o c o m p l e t o , d e teses e d i s - d e u m d o m í n i o d e c o n h e c i m e n t o . 2. I N F T E L c o m p u -
d e d e s c r i ç ã o n a h i e r a r q u i a d o f u n d o " (ICA). <=> n í v e l
ofservice attack, DOS attack I N F I N T E R N FNF a t a q u e a u m a sertações de universidades de diversos países. tador utilizado nos p o n t o s de conexão (nódulos)
( A R Q ) . n . d e d e s c r i ç ã o m í n i m a minimal levei catalo-
rede c o m o objetivo de inundá-la c o m tráfego i n - n e u r ô n i o d e s i l í c i o silicon neuron E N G INF circuito d e u m a r e d e d e c o m u n i c a ç ã o . 3. I N F e m h i p e r t e x t o :
ging B I B / C A T n í v e l q u e i n c l u i s o m e n t e os elementos
tenso de mensagens inúteis. Q u a n d o o c o r r e m es- analógico integrado, d o t a d o de características f u n - 3.1 " T o d a a p a r t e i n f o r m a t i v a s u s c e t í v e l d e ser as-
básicos de descrição bibliográfica e classificação
ses a t a q u e s , g e r a l m e n t e e x e c u t a d o s p o r hackers, a c i o n a i s d e c é l u l a s n e r v o s a s reais, p r o d u z i d o pela sociada m e d i a n t e u m enlace o u v í n c u l o " (CAR, p .
d o d o c u m e n t o , c o m v i s t a s a p r o v e r r á p i d o acesso
r e d e f i c a b l o q u e a d a d e v i d o a o excesso d e t r á f e g o combinação de princípios neurofisiológicos com 138). 3.2 U n i d a d e q u e c o n t é m i n f o r m a ç õ e s e m f o r -
ao d o c u m e n t o e t a m b é m p a r a p r o c e s s a r a q u e l e s
gerenciado pelos protocolos TCP/IP. a e n g e n h a r i a d o s i l í c i o ; n e u r ô n i o a r t i f i c i a l . <=> r e d e m a d e texto, gráfico, cenas d e vídeo o u s o m . n. de
itens p a r a os q u a i s n ã o se c o n s i d e r a n e c e s s á r i a u m a
n e g a t i v o negative CINE FOTO i m a g e m fotográfica neural. r e d e network node I N F T E L q u a l q u e r e s t a ç ã o , t e r m i n a l
c a t a l o g a ç ã o d e t a l h a d a . <=> n í v e l d e d e s c r i ç ã o , n . d e
cujos valores tonais (claros e escuros) são o r e v e r - ou c o m p u t a d o r d e t e l e c o m u n i c a ç õ e s q u e faz. p a r t e
N e w a r k BIB s i s t e m a d e e m p r é s t i m o i m p l a n t a d o e m
i n t e g r a ç ã o integrative levei B I B / C L A S p r i n c í p i o d e clas-
s o d o o b j e t o o r i g i n a l , n . ( c e r t i d ã o ) => c e r t i d ã o n e - d e u m a r e d e c o m p u t a d o r i z a d a ; n ó d e r e d e (POR).
1900 n a N e w a r k P u b l i c L i b r a r y ( N e w Jersey, E U A ) ,
sificação s e g u n d o o q u a l e m u m a série de concei-
g a t i v a , n . - m a t r i z => i n t e r n e g a t i v o . por John C o t t o n Dana. Utilizava duas fichas n o bol- n o m e Christian name, first name, forename, given
tos a r r a n j a d o s p o r o r d e m d e c o m p l e x i d a d e , o c o n -
n e g o c i a ç ã o d a p e r g u n t a => e n t r e v i s t a d e r e f e r ê n - so d o l i v r o , u m a p a r a d a t a d e d e v o l u ç ã o e a o u t r a name, name ARQ BIB/CAT n o m e o u p r i m e i r o n o m e a d o -
ceito m a i s c o m p l e x o exibe u m a c o m b i n a ç ã o das
cia. r e l a t i v a ao a u t o r d o d o c u m e n t o . t a d o p o r u m a p e s s o a , n . a l t e r n a t i v o alias, allonym,
p r o p r i e d a d e s dos conceitos m e n o s complexos, a d -
n e g ó c i o e l e t r ô n i c o => c o m é r c i o e l e t r ô n i c o . n . e m - nihil obstat => imprimatur. nickname, sobriquet 1. BIB/CAT t e r m o s u b s t i t u t o p a r a o
q u i r i n d o , assim, p r o p r i e d a d e s adicionais, n . de l e i -
presa-consumidor => v a r e j o e l e t r ô n i c o . n . e m p r e - Ninety-one rules B I B / C A T A s s i m se t o r n a r a m c o - n o m e r e a l d e u m a p e s s o a . 2. INTERN n o m e simples
tura => n í v e l i n t e l e c t u a l , n . d e p r e p a r a ç ã o e l e t r ô n i -
s a - g o v e r n o => business to government. n h e c i d a s , n o s p a í s e s a n g l ó f o n o s , as n o v e n t a e u m a usado para substituir u m endereço eletrônico mais
ca e-readiness, electronic readiness E C O E N G INF INTERN
neologia neology LING processo de f o r m a ç ã o ou r e g r a s d e c a t a l o g a ç ã o p u b l i c a d a s e m 1841 p o r A n - c o m p l i c a d o , p o d e n d o representar u m a pessoa o u
nível d o d e s e n v o l v i m e n t o s o c i o e c o n ó m i c o de u m a
criação de termos o u acepções novas. t h o n y P a n i z z i e seus colaboradores c o m o título um g r u p o de pessoas; a p e l i d o , aliás (POR), nome
sociedade avaliado pelos critérios de desenvolvi-
n e o l o g i s m o neologism L I N G 1. " E m p r e g o d e p a l a - d e Rules for compiling the catalogue of printed books, simbólico, segundo n o m e . n. comercial => m a r c a
mento da infraestrutura da informação e comunica-
vras novas, d e r i v a d a s o u f o r m a d a s de outras já exis- maps and music in the British Museum (1841). d e c o m é r c i o , n . c o m p l e t o full name A R Q BIB/CAT f o r m a
ção, p o l í t i c a s p ú b l i c a s s o b r e as t e c n o l o g i a s d a i n -
t e n t e s , n a m e s m a l í n g u a o u n ã o . 2. A t r i b u i ç ã o de integral d o n o m e de autor, instituição o u corpora-
NISO N a t i o n a l I n f o r m a t i o n Standards O r g a n i z a t i o n . f o r m a ç ã o e c o m u n i c a ç ã o e características d a eco-
n o v o s sentidos a p a l a v r a s já existentes n a l í n g u a " ção. A l g u n s a u t o r e s u s a m a p e n a s p a r t e d o n o m e e,
N. C i r c u l a t i o n I n t e r c h a n g e P r o t o c o l => N a t i o n a l n o m i a eletrônica, da f o r m a ç ã o eletrônica e d o go-
( n o u o , p . 2009) e m b o r a o registro bibliográfico (ou entrada catalo-
Circulation Interchange Protocol. v e r n o e l e t r ô n i c o (<=>) ( b a s e a d o e m A P D ) . n . d e p r i o -
g r á f i c a ) seja p e l o n o m e q u e ele a d o t o u , d e v e m ser
neoludita I N I ; INTERN pessoa q u e é c o n t r á r i a aos NIST N a t i o n a l I n s t i t u t e o n Standards a n d T e c h n o l o - r i d a d e collecting levei BIB e m d e s e n v o l v i m e n t o d e
f e i t a s as r e m i s s i v a s n e c e s s á r i a s , p.ex.: o p o e t a O l a v o
e l e i t o s d a t e c n o l o g i a . <=> l u d i t a . gy, n o v a d e n o m i n a ç ã o d o N a t i o n a l B u r e a u o f Stan- c o l e ç õ e s , r e l a t i v o à u r g ê n c i a c o m q u e os d o c u -
B r á s M a r t i n s dos G u i m a r ã e s Bilac usava apenas
N I n u s N e s l e d P h r a s e I n d e x i n g S y s t e m => s i s t e m a d a r d s (us). mentos p u b l i c a d o s n u m a área temática são classifi-
O l a v o B i l a c . <=> n o m e c o n v e n c i o n a l , n . c o m p o s t o
d e i n d e x a ç ã o d e frase a n i n h a d a . n í v e i s leveis, rank BIB/CLAS BIB/INDEX 1. N ú m e r o q u e , c a d o s p e l a b i b l i o t e c a p a r a i n c l u s ã o n o a c e r v o . Esse
compounã name B I B / C A T n o m e f o r m a d o p o r d o i s o u
n e r v o neroe I . GRÁF " c o r d ã o o u t i r a d e p e l e que num contexto hierárquico, indica a posição dos da- nível p o d e v a r i a r desde o descarte até a necessida-
m a i s n o m e s p r ó p r i o s , g e r a l m e n t e l i g a d o s p o r hí-
atravessa a l o m b a d a d o l i v r o , e m substituição aos d o s i n f o r m a t i v o s . 2. P o s i ç ã o r e l a t i v a n u m a s e q u ê n - de m á x i m a d e i n c l u s ã o i m e d i a t a n o acervo, n . de
fen, por u m a conjunção o u u m a preposição, n. con-
n e r v o s de boi usados a n t i g a m e n t e , e sobre o q u a l c i a o r d e n a d a e q u e d e v e ser d e f i n i d a especifica- redução =* taxa de redução, n . intelectual intellectual
v e n c i o n a l conventional name BIB/CAT " n o m e d i v e r s o
' xei iila a c o s t u r a s e m s e r r o t a g e m , q u e o d e i x a m e n t e e m c a d a s i s t e m a o u h i e r a r q u i a . 3. B I B / C L A S n a levei, reading levei BIB e m d e s e n v o l v i m e n t o d e c o l e -
do verdadeiro o u oficial, pelo qual u m a entidade,
s a l i e n t e na c o b e r t u r a " ( P O R T A ) . 2. C a d a u m a d a s s a b - Classificação dos Dois Pontos (<=>), p r o c e s s o de ções, r e l a t i v o à i d a d e o u nível intelectual o u educa-
um l u g a r o u u m o b j e t o se t o r n o u m a i s c o n h e c i d o "
e m ias p r o d u z i d a s p o r esses c o r d õ e s o u t i r a s ( P O R - h i e r a r q u i z a ç ã o d o s c i c l o s . <=> c i c l o s , m a n i f e s t a ç ã o , cional d o usuário a d e q u a d o ao a p r o v e i t a m e n t o d a
( A A C R 8 3 , v. 1 , p . 3 6 2 ) . n . d e c o m p u t a d o r h o s p e d e i r o
I A ; AI IH). •: :• l o m b a d a , n e r v u r a . n . de a c e s s o a d o c u m e n t o s restricted access A D M ARQ leitura de u m documento; nível de leitura.
host name, hostname FNTERN n o m e d a d o a u m c o n i p u
nCTVUra ntfVUfl UlAr " c o n j u n t o d o s n e r v o s d a l o m - DIR r e s t r i ç õ e s i m p o s t a s l e g a l m e n t e a o a c e s s o ( c o n -
t a d o r c o m o i n t u i t o d e f a c i l i t a r sua identilíi nçfli i •
1

b a d a d e u m l i v r o , o u c a d a u m d e l e s " ( P O R T A ) . <=> s u l t a ) , q u e p o d e m ser p o r t e m p o l i m i t a d o o u i l i m i t a - nivelamento A R Q " p r o c e s s o d e r e s t a u r a ç ã o (<=>)


c o m p u t a d o r h o s p e d e i r o , n. de lugar :• n o m e geo
lombada, nervo. do, p.ex.: c o n f i d e n c i a l , r e s e r v a d o , secreto, s i g i l o - de d o c u m e n t o s , que consiste e m retirar dobras,
g r á f i c o , n . d o a r q u i v o file name, filetumw INI n o m e ,
N e s l e d 1'lu.iso I n d e x i n g S y s t e m (NF.PHIS) => s i s t e - s o e u l t r a s s e c r e t o . <=> c l a s s i f i c a ç ã o d e segurança, e n r u g a m e n t o o u q u e b r a d e f i b r a d o p a p e l o u tela,
geralmente curto e m n e m ó n i c o , escolhido pelo
m a t l e i n d e x a ç ã o d e Ira se a n i n h a d a . d o c u m e n t o classificado, informação classificada. por intermédio de pressão o u vap o r , após u m i d i f i -
p r o g r a m a d o r p a r a i d e n t i f i c a i u m p r o g r a m a o u ai
Nei Hook A g r e e m e n l mu a c o r d o l e i t o e n t r e os n í v e l (ARQ) levei (Archive Administratíon) A R Q a des- c a ç ã o p r é v i a " (DICT, p . 5 4 ) .
nomo do d o m í n i o c o m p l e t o nota de conteúdo n o t a de definição otação

q u i v o d c d a d o s . < > e x t e n s ã o (3). n . d o d o m í n i o c o m - características de u m e q u i p a m e n t o o u de u m pro- I) q u a n d o se t r a t a r d e o b r a e m v á r i o s v o l u m e s , o u t r o descritor; p.ex.: a e x p r e s s ã o ' c é r e b r o cieiro


pleto > endereço d o n o m e d o domínio, n. do u s u - grama, que é t o r n a d a pública para ficar disponível e com m a t é r i a d e f i n i d a e m c a d a u m deles, o a u t o r e o nico' f o i substituída p o r ' c o m p u t a d o r ' , n. i n i c i a l
ário > enderecei e l e l r o n i c o . n . fictício => p s e u d ó n i - permitir o funcionamento do equipamento ou do c o n t e ú d o d e c a d a v o l u m e ; 2) q u a n d o se t r a t a r d e n o t a p r é v i a , n . m a r g i n a l => a p o s t i l a ( 2 ) . n . p a r a aca-
mo, 11. g e o g r á f i c o geogruphie name, place name, p r o g r a m a e m d i v e r s o s a m b i e n t e s " ( A P D ) . <=> n o r m a , um só v o l u m e , c o m capítulos de vários autores, o d e m i a ARQ E N G d o c u m e n t o q u e relata r e s u l t a d o s c i -
politicai nume CARI d e n o m i n a ç ã o m a i s c o m u m u t i l i - n . b r a s i l e i r a (NB, NBR) N o r m a a p r o v a d a p e l a A s s o c i - autor e o c o n t e ú d o de cada capítulo (baseado e m entíficos o r i g i n a i s sobre u m assunto, para p u b l i c a
zai!, i para l i p e c i l n a r u m a l o c a l i z a ç ã o geográfica; ação Brasileira de N o r m a s Técnicas, n . j u r í d i c a rulc i A V C ) . <=> a n á l i s e (3), c a t a l o g a ç ã o d e s c r i t i v a , d e s c r i - ç ã o e m anais d e s o c i e d a d e s científicas (ADNT49). n .
n o m e de luj',,11 n . o l i c i a l eorporate name, official name A D M DIR " p r e c e i t o o b r i g a t ó r i o d e d i r e i t o q u e p o d e ção bibliográfica, obra c o m e m o r a t i v a , n . d e d e f i n i - p r e l i m i n a r Ínterim report 1. C O M N E D I T " d o c u m e n t o
AI IM ARQ mu/i AI i >n; d e n o m i n a ç ã o l e g a l d e u m a o r g a - ser e x i g i d o p o r m e i o d e f o r ç a f í s i c a o u coerção" ç ã o => a m b i g u i d a d e , n . d e d i r e i t o s a u t o r a i s copyri- p r e p a r a t ó r i o d e u m a n o t a o u c o m u n i c a ç ã o p a r a aca-
n i z t ç i o p ú b l i c a OU p r i v a d a . <=> n o m e convencio- (GUID, p. 124). ght notice DIR EDIT G R Á F i n f o r m a ç ã o r e l a c i o n a d a c o m d e m i a , c o m a f i n a l i d a d e d e fixar a u t o r i a " (ABNT49);
nal n . p o p u l a i popular name BIB/CAT a b r e v i a t u r a o u os d i r e i t o s a u t o r a i s q u e a p a r e c e e m t o d a s as o b r a s c o m u n i c a ç ã o p r o v i s ó r i a , p u b l i c a ç ã o p r o v i s ó r i a . 2.
n o r m a l i z a ç ã o normalization, standardization ADM
loi ma s i m p l i f i c a d a d o n o m e o f i c i a l d e u m a i n s t i t u i - de u m a u t o r p r o t e g i d a s p o r n o r m a s legais, n . d e BIB C O M N " u m t e x t o p e r t e n c e à c a t e g o r i a d e c o m u n i -
ARQ BIB E N G 1. A p l i c a ç ã o a u m p r o d u t o , d o c u m e n t o
ç ã o pública ou p r i v a d a , p . e x . : C a i x a p a r a se r e f e r i r à d i s p e r s ã o dispersion note B I B / C L A S n a C D D , " i n s t r u ç ã o cação provisória o u nota prévia, q u a n d o , embora
ou operação de regras (normas) para sua fabrica-
( 'aixa l i c o n ô m i c a F e d e r a l . A n t : n o m e o f i c i a l , n . p r e - q u e i n d i c a os m ú l t i p l o s l u g a r e s e m q u e p o d e ser c o n t r i b u i n d o c o m u m a o u várias informações cien-
ção, e l a b o r a ç ã o e r e a l i z a ç ã o . <=> A s s o c i a ç ã o B r a s i -
d o m i n a n t e => c a b e ç a l h o u n i f o r m e , n . s i m b ó l i c o => classificado u m d e t e r m i n a d o tópico o u a l g u m as- t í f i c a s n o v a s , s u a r e d a ç ã o n ã o p e r m i t e aos leitores
leira de N o r m a s Técnicas, International Organizati-
n o m e a l t e r n a t i v o , n . s o c i a l => n o m e o f i c i a l . pecto d e l e " (BARM, p . 97). n . d e e n t r a d a s postings v e r i f i c á - l a s , c o m o p o d e m f a z ê - l o q u a n d o se t r a t a d e
on f o r S t a n d a r d i z a t i o n , n o r m a . 2. C o n j u n t o d e r e -
n o m e n c l a t u r a nomenclature BIB EDIT E N G L I N G 1. Ter- gras e p a d r õ e s técnicos, cujo objetivo é a unifica- note BIB/INDEX n o t a q u e é a d i c i o n a d a n a e n t r a d a p a r a m e m ó r i a c i e n t í f i c a " ( U N E S C O , Guia para redação). <=>

m i n o l o g i a (<=>) u s a d a n u m a c i ê n c i a , a r t e o u t é c n i c a ; ç ã o e s i m p l i f i c a ç ã o d o s processos p a r a a o b t e n ç ã o um descritor n u m tesauro o u vocabulário controla- m e m ó r i a científica, o r i g i n a l , n . prévia preliminary

v o c a b u l á r i o d e n o m e s . 2. L i s t a d e t e r m o s r e l a t i v o s d e m e l h o r e s r e s u l t a d o s . <=> n o r m a . n . d e s c r i t i v a de do, c o m o objetivo de i n f o r m a r o n ú m e r o de vezes note C O M N s e g u n d o a U N E S C O , u m t e x t o p e r t e n c e à

a u m a p r o f i s s ã o o u aos o b j e t o s q u e d e p e n d e m de a r q u i v o s => d e s c r i ç ã o (ARQ). n . i n t e r n a c i o n a l => I n - que o t e r m o foi escolhido. Informação i m p o r t a n t e categoria de nota prévia o u comunicação provisó-

d e t e r m i n a d a a t i v i d a d e . «=i> g l o s s á r i o . 3. L i s t a o r g a n i - ternational O r g a n i z a t i o n for Standardization. p o r q u e dá u m a ideia d o n ú m e r o de entradas que ria o u nota p r e l i m i n a r q u a n d o c o n t é m u m a o u vári-

z a d a d e n o m e s , o u n o m e s d e classes, q u e se en- uma estratégia de busca p o d e recuperar, n . d e esco- as i n f o r m a ç õ e s c i e n t í f i c a s n o v a s , m a s n ã o é r e d i g i -


n o r m a s d e c a t a l o g a ç ã o => r e g r a s d e c a t a l o g a ç ã o .
contra e m certos c a m p o s d o conhecimento. po => n o t a e x p l i c a t i v a , n . d e i n c l u s ã o including note d o d e f o r m a a p e r m i t i r a o l e i t o r a v e r i f i c a ç ã o dessas
N . J u r í d i c a s d e M i n a s G e r a i s (NJMG) BIB DIR b a s e de
BIB/CLAS n a C D D , " n o t a q u e e n u m e r a sob u m t e r m o , os i n f o r m a ç õ e s . A e d i ç ã o d e 1983 d o Guia para a reda-
n o m e s ( v o c a b u l á r i o ) => n o m e n c l a t u r a , n . p e s s o a i s dados de i n f o r m a ç ã o jurídica d e s e n v o l v i d o pela
tópicos mais específicos que n ã o têm u m a notação ção de artigos científicos destinados à publicação (Bra-
(pesquisa) > pesquisa epônima. A s s e m b l e i a L e g i s l a t i v a de M i n a s Gerais, n . para
p r ó p r i a e q u e d e v e m ser c l a s s i f i c a d o s s o b u m t e r - s í l i a : IBICT, 1987, c l 9 8 3 ) n ã o i n c l u i a ' n o t a p r é v i a ' .
n o m i n a ç ã o denomination FIL L I N G 1. " F i g u r a p e l a e m p r é s t i m o => r e g u l a m e n t o d e e m p r é s t i m o .
mo g e r a l " (BARM, p . 97). n . d e p é d e p á g i n a (POR) = > Em s e u l u g a r e n t r a r a m as " p u b l i c a ç õ e s s e c u n d á r i a s
q u a l se d á n o m e a u m a c o i s a q u e n ã o o t e m " ( A U R ) . NOT O p e r a d o r booleano usado e m estratégias de
n o t a d e r o d a p é , n . d e r o d a p é bottom note, footnotc, e s e r v i ç o s d e i n f o r m a ç ã o " ( p . 10). A n t : p u b l i c a ç ã o
2. " A ç ã o d e f o r m a r n o m e . A n o m i n a ç ã o a t r a v é s d e busca para evitar a recuperação de itens o u docu-
page footing BIB EDIT GRÁF r e f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s e/ original; c o m u n i c a ç ã o provisória, publicação pro-
p a l a v r a s j á e x i s t e n t e s se p r o c e s s a p o r m e t á f o r a (se- mentos n ã o desejados.
o u n o t a s e x p l i c a t i v a s r e l a t i v a s ao t e x t o , as q u a i s s ã o v i s ó r i a . *=> r e l a t ó r i o p r e l i m i n a r , n . p r é v i a ( n a p a r t e
m e l h a n ç a ) o u p o r m e t o n í m i a ( c o n t i g u i d a d e ) " (JOTA, n o t a endnote, note 1. BIB/CAT i n f o r m a ç ã o acrescenta-
colocadas n o pé da página; nota de pé de página textual do l i v r o ) => p r e f á c i o , n . p r o m i s s ó r i a pwmissory
p. 228). <=> m e t á f o r a , m e t o n í m i a , t e r m i n o l o g i a . da à parte p r i n c i p a l da descrição bibliográfica, para
( P O R ) . « • r o d a p é , n . d e s é r i e series note, series state- note DIR t í t u l o d e c r é d i t o f e i t o p e l o e m i t e n t e ao c r e -
n o m o g r a m a nomograph ENG "gráfico de cálculo e s c l a r e c ê - l a o u c o m p l e t á - l a . 2. A D M A R Q D I R c o r r e s -
ment BIB/CAT n o t a q u e i n d i c a o t í t u l o d e u m a s é r i e à dor, relativo a determinado valor monetário, que
por pontos a l i n h a d o s " (ABNT49). pondência oficial de ministro a outro; comunica-
q u a l pertence o d o c u m e n t o que está sendo catalo- d e v e r á ser p a g o n a d a t a a c e r t a d a , n . s o b r e a c e r v o
no prelo EDIT G R Á F d o c u m e n t o q u e e s t á e m fase d e ç ã o o f i c i a l e n d e r e ç a d a p o r a u t o r i d a d e s p ú b l i c a s . 3.
g a d o o u d e s c r i t o . <=> c a t a l o g a ç ã o d e s c r i t i v a , d e s - holdings note BIB/CAT i n f o r m a ç ã o a d i c i o n a d a a o r e g i s -
p r o d u ç ã o g r á f i c a e q u a s e p r o n t o p a r a ser p u b l i c a d o EDIT GRÁF c o m e n t á r i o o u e x p l i c a ç ã o à p a r t e d o t e x t o
c r i ç ã o b i b l i o g r á f i c a , n . d e v e n c i m e n t o => n o t a d e tro bibliográfico i n d i c a n d o o número de exempla-
c distribuído. de u m d o c u m e n t o , geralmente i m p r e s s o e m fonte
a t r a s o , n . d e s c r i t i v a => r e c e n s ã o , n . d o a u t o r authofs res, v o l u m e s , n ú m e r o s o u p a r t e s e x i s t e n t e s n o acer-
NOK NOT OR, o p e r a d o r b o o l e a n o . de corpo m e n o r , n o f i m da publicação, n a m a r g e m
note BIB E D I T GRÁF " e x p l i c a ç ã o e l a b o r a d a p e l o a u t o r d e vo da biblioteca. E m coleções de periódicos, é
n o r m a standard 1. F I L " t i p o c o n c r e t o o u f ó r m u l a o u ao p é d a p á g i n a (v. n o t a d e r o d a p é ) , n . a n a l í t i c a
uma d e t e r m i n a d a o b r a , p o d e n d o ser i m p r e s s a ou c o m u m i n f o r m a r q u a i s as p a r t e s d a c o l e ç ã o que
a b s t r a i a d a q u i l o q u e d e v e ser, e m t u d o a q u i l o q u e => a n o t a ç ã o , n . a n a l í t i c a d e c o n t e ú d o => n o t a d e
m a n u s c r i t a " (AYA, p . 535). n . e x p l i c a t i v a scope note, SN estão em forma impressa, microfilme o u CD-ROM;
a d m i t e u m juízo de valor: ideal, regra, f i m , m o d e l o , c o n t e ú d o , n . b i b l i o g r á f i c a => d a d o s b i b l i o g r á f i c o s ,
B I B / I N D E X 1. N o s t e s a u r o s , a e x p l i c i t a ç ã o c o n c i s a e nota sobre a coleção.
Conforme o c a s o " ( L A L , p . 7 3 6 ) . <=> c â n o n , r e g r a . 2. n . d e a d i ç ã o add note BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i -
p r e c i s a r e l a t i v a ao e m p r e g o d e u m d e s c r i t o r e q u e
ADM iii 11 ENG r e s u l t a d o d e u m e s f o r ç o d e n o r m a l i z a - mal d e D e w e y ( C D D ) , i n s t r u ç ã o d a d a ao c l a s s i f i c a d o r n o t a ç ã o notation, notational symbol, notational sys-
p o d e se a p r e s e n t a r , à s v e z e s , n a f o r m a d e u m a d e f i -
rão particular, o qual, depois de a p r o v a d o p o r u m a para que adicione a u m determinado n ú m e r o u m ou tem B I B / C L A S 1. " C o n j u n t o d e s í m b o l o s e r e g r a s d e
nição; n ã o faz parte d o e n u n c i a d o d o descritor e é
autoridade reconhecida, t o m a a f o r m a d e u m d o c u - m a i s n u m e r a i s l o c a l i z a d o s e m o u t r o l u g a r d a tabela, aplicação que p e r m i t e m a representação de concei-
i d e n t i f i c a d a p e l a a b r e v i a t u r a NE, p.ex.: ' B i o t a N E A p l i -
mento contendo u m conjunto de condições a se- p a r a q u e seja f o r m a d o u m n o v o n ú m e r o p a r a classi- t o s e, e v e n t u a l m e n t e , d e s u a s r e l a ç õ e s " ( A F N O R ) <=>
ca-se ao c o n j u n t o d o s s e r e s a n i m a i s e v e g e t a i s d e
lem e p r i d a s . <=> n o r m a l i z a ç ã o . 2.1 C o n j u n t o d e f i c a r u m d o c u m e n t o , n . d e a p l i c a ç ã o => n o t a e x p l i - b a s e d e n o t a ç ã o , c l a s s i f i c a ç ã o . 2. A n o t a ç ã o d e u m
uma r e g i ã o . ' ; n o t a d e a p l i c a ç ã o , n o t a d e escopo.<=>
pie. eitos d e s t i n a d o a r e c o m e n d a r , f i x a r o u e s t a b e - c a t i v a , n . d e a t r a s o overdue note, reminder BIB c o m u - e s q u e m a de classificação, n o seu c o n j u n t o , f o r m a
a m b i g u i d a d e , e n u n c i a d o . 2. U s a d a n o caso d o j a r -
leiei condições para a e x e c u ç ã o de cálculos, p r o - n i c a ç ã o e n v i a d a a o u s u á r i o i n f o r m a n d o q u e ele p o s - um d o s v o c a b u l á r i o s d o e s q u e m a . O í n d i c e a l i abe
g ã o (<=>) d e p r o f i s s õ e s o u i n s t i t u i ç õ e s , q u e p o d e ser
||tOI obrai serviços o u instalações, b e m como s u i o b r a s c o m d a t a s d e e m p r é s t i m o v e n c i d a s , n . de t i c o s e r i a o o u t r o . 3. N o s e s q u e m a s d e c l a s s i f i c a
(
obscuro para usuários e m potencial, n. histórica
p a i a a elalioiai,ao d e o u t r a s n o r m a s , c ó d i g o s , e s p e - ' c l a s s i f i q u e a q u i ' class-here note BIB/CLAS n a C D D , " i n s - ção, é a r e p r e s e n t a ç ã o s i m b ó l i c a d e s u a s classes,
historie note, history note BIB/INDEX 1. N o s t e s a u r o s , a
, i h . a.,oe., m é t o d o s d e e n s a i o , p a d r o n i z a ç õ e s , r e - t r u ç ã o q u e e s p e c i f i c a os t ó p i c o s q u e d e v e m ser divisões e subdivisões. índice de classificação
n o t a acrescentada a u m descritor para i n d i c a r a é p o -
gulamentos, simbologias o u terminologias técni- c l a s s i f i c a d o s s o b u m a n o t a ç ã o " (BARM, p . 97). n . de n. ( A R Q ) location label, numbering, reference number
c a , o u a n o , d o u s o i n i c i a l d e s s e d e s c r i t o r e, ao
. as A n o r m a é c h a m a d a técnica q u a n d o a b r a n - ' c l a s s i f i q u e e m o u t r a p a r t e ' class elsewehere note BUS/ S í m b o l o s u t i l i z a d o s p a r a i d e n t i f i c a r o n d e se e n c o n
m e s m o t e m p o , registrar os t e r m o s que o antecede-
ge regras p. iperfeiçoamento da execução de C L A S n a C D D , " i n s t r u ç ã o q u e i n d i c a o n d e se deve tram arquivados documentos específicos, bem
ram; p . e x . : ' T e l e m á t i c a , a n t e s d e 1982 e m p r e g a r T e -
classificar u m t ó p i c o o u a l g u m aspecto dele que c o m o , m e d i a n t e e m p r e g o de referências eru/.ndai|
sei v. Içi IH léi ni. os o t i o n l í f i c o s . 3. INF d e f i n i ç ã o d i s - l e c o m u n i c a ç õ e s e i n f o r m á t i c a ' . 2. Usa-se a n o t a h i s -
n ã o d e v e ser i n s e r i d o n a n o t a ç ã o e m q u e a p a r e c e
ponível p u b l i c a m e n t e dc u m c o m p o n e n t e d e s u - tórica d e p o i s de u m t e r m o p r o i b i d o que, antes, era o n d e e s t ã o a r q u i v a d o s d o c u m e n t o s rel.n i In)
e s t a n o t a " ( B A R M , p . 9 7 ) . n . d e c o l e ç ã o => n o t a d e
p o r t e físico ou lógico, c o m o r e s u l t a d o d e u m a c o r - um d e s c r i t o r , m a s q u e se t o r n o u o b s o l e t o e f o i com esses d o c u m e n t o s . Q u a n d o l o r i i i a . l o s 1 leu
s é r i e . n . d e c o n t e ú d o contents note BIB/CAT n o t a espe-
do i n t e r n a i l o u a l , n a c i o n a l ou i n d u s t r i a l , n . a b e r t a substituído por outro conceito, representado por te d e letras, o u s o m e n t e d c n ú m e r o s , s a . . . l e u . . n u
cial, u s a d a n a catalogação descritiva, p a r a indicar:
open Standard I N I . INI INTERN " n o r m a d e s c r e v e n d o as n a d o s ' p u r o s ' o u n o t a ç ã o p u r a (•: l Sr' r o m p o lo

261
notação alfabética nseg n ú m e r o de chamada
novótica

por letras e n ú m e r o s s ã o c h a m a d o s ' m i s t o s ' o u n o - i l e r a t i o n G é n é r a l e des C a d r e s ( F r a n ç a . I n d i c a o c o n - number BIB C O M N EDIT q u a l q u e r u m d o s f a s c í c u l o s d e


numeric notation A R Q BIB L I N G I N F a c o m p o s t a d e n ú m e -
t a ç ã o m i s t a (< >); n ú m e r o d e c h a m a d a ( A R Q ) , s í m b o - liinto d e disciplinas f o r m a d o pela informática, buró- uma publicação periódica que antecederam o últi-
r o s e, e v e n t u a l m e n t e , n ú m e r o s e c a r a c t e r e s e s p e -
l o s d e n o t a ç ã o ( A R Q ) < > peca, tabela de e q u i v a l ê n - lica, r o b ó t i c a e t e l e m á t i c a , t e c n o l o g i a s que têm mo n ú m e r o p u b l i c a d o ; n ú m e r o anterior, n. binário
ciais, n . o r d i n a l => n o t a ç ã o n ã o - h i e r á r q u i c a . n . p u r a
cia, u n i d a d e d e a r q u i v a m e n t o , n . (INF) notation 1. N a como d e n o m i n a d o r c o m u m estimular a expansão binary number I N F n ú m e r o s de base b i n á r i a (base
pure notation, uniform notation ARQ BIB/CLAS a c o m p o s t a
linguagem natural, é a interpretação de u m concei- económica dos países industrializados pelo e m p r e - d o i s ) escritos n u m sistema posicionai de apenas
d e u m a ú n i c a m o d a l i d a d e d e s í m b o l o : l e t r a s o u alga-
to a t r a v é s dos s í m b o l o s a l f a b é t i c o s q u e f o r m a m a go d e u n i d a d e s d e c á l c u l o a r i t m é t i c o e l ó g i c o , c a d a d o i s d í g i t o s (0 e 1), u t i l i z a d o p e l o s c o m p u t a d o r e s ,
rismos. A n t : notação mista.
p a l a v r a r e p r e s e n t a t i v a d e s s e c o n c e i t o . 2. " S i s t e m a vez m a i s m i n i a t u r i z a d a s , t a i s c o m o os m i c r o c o m - p o i s eles p o s s u e m s o m e n t e d o i s e s t a d o s d i s t i n t o s :
n o t a r i a d o => t a b e l i o n a t o .
de representação da i n f o r m a ç ã o que usa símbolos p u t a d o r e s . <=> s o c i e d a d e da informação. l i g a d o (on) o u d e s l i g a d o (off). n. comemorativo an-
n o t á r i o => t a b e l i ã o .
cuja s i g n i f i c a ç ã o p o d e v a r i a r de a c o r d o c o m as n s e g => n a n o s s e g u n d o . niversary issue BIB C O M N EDLT f a s c í c u l o d e u m a p u b l i c a -
n o t a s notes BIB/CAT d a d o s q u e d e v e m ser i n c l u í d o s
r e s p e c t i v a s p o s i ç õ e s " ( S U N ) . 3. " A ç ã o , p r o c e d i m e n - N U C N a t i o n a l U n i o n C a t a l o g (us). ç ã o p e r i ó d i c a e d i t a d o e m u m a d a t a e s p e c i a l . <=> e d i -
n o registro bibliográfico, para a m p l i a r a descrição
to o u m é t o d o q u e s e r v e p a r a r e p r e s e n t a r dados, n u c l e a d o r d e i n f o r m a ç ã o => p e s s o a - c h a v e . ç ã o c o m e m o r a t i v a , n ú m e r o e s p e c i a l , n . c o r r e n t e =>
c o n v e n c i o n a l . <=> a n o t a ç ã o , n . ao p é d a p á g i n a =>
latos o u q u a n t i d a d e s m e d i a n t e u m sistema o u c o n - ú l t i m o n ú m e r o , n . d a c ó p i a => n ú m e r o d o e x e m p l a r ,
n o t a d e r o d a p é , n . b i b l i o g r á f i c a s => c o l a ç ã o , n . de n ú c l e o core, kernel I N F 1. P o n t o p r i n c i p a l , c e n t r o . <=>
j u n t o ile marcas, sinais, a l g a r i s m o s o u caracteres" n . d a e d i ç ã o edition number, edition statement BIB/CAT
o r e l h a => n o t a s n a o r e l h a d e l i v r o s , n . especiais n ú c l e o m a g n é t i c o . 2. U s u a l m e n t e e m p r e g a d o p a r a
C O M N EDIT G R Á F n ú m e r o d e e d i ç ã o d e u m a o b r a . n . da
( S U N ) . n. a l f a b é t i c a alphabetic notation ARQ BIB L I N G I N F notes BIB/CAT i n f o r m a ç õ e s q u e p a r t i c u l a r i z a m o u com- denotar o t a m a n h o de m e m ó r i a (unidade central de
n o t a ç ã o c o m p o s t a d e l e t r a s e, e v e n t u a l m e n t e , l e - f i c h a c a t a l o g r á f i c a card number BIB/CAT n ú m e r o de
p l e t a m u m a descrição bibliográfica. E x p r e s s ã o em- processamento) d o c o m p u t a d o r . 3. Nível d e u m
tras o caracteres especiais, n . a l f a n u m é r i c a alpha- identificação das fichas catalogTáficas impressas ou
p r e g a d a n a c a t a l o g a ç ã o t r a d i c i o n a l . <=> á r e a d e no- sistema o p e r a c i o n a l o u r e d e q u e c o n t é m comandos
numeric notation A R Q BIB I N F n o t a ç ã o c o m p o s t a de d u p l i c a d a s , n . d a i n t e r n e t dot address, dotted quad,
tas, n . n a o r e l h a d e l i v r o s notes on the coverflaps BIB/CAT d o s i s t e m a o u t o d a s as f u n ç õ e s o c u l t a s ao u s u á r i o ,
letras, d í g i t o s n u m é r i c o s e c a r a c t e r e s e s p e c i a i s ; n o - Internet address, internet protocol address, w address
EDIT GRÁF n o t a s , q u e a p a r e c e m n a s o r e l h a s d e l i v r o s , n . (ARQ) => f u n d o ( A R Q ) . n . a b e r t o => f u n d o a b e r t o , n .
t a ç ã o a l f a m é r i c a . <=> a l f a n u m é r i c o , c ó d i g o a l f a n u - INTERN c o n j u n t o de q u a t r o n ú m e r o s i n t e r l i g a d o s p o r
c o n t e n d o i n f o r m a ç õ e s s o b r e a o b r a e o a u t o r . <=> b á s i c o => c o l e ç ã o b á s i c a , n . d e ferrite ferrite core E N G
m é r i c o , n . b i n á r i a binary notation INF r e p r e s e n t a ç ã o p o n t o s , que c o n s t i t u e m u m e n d e r e ç o n a Rede, p.ex.:
o r e l h a d e l i v r o . n . t i p o g r á f i c a s => i m p r e n t a . INF p e q u e n o anel de m a t e r i a l magnético cuja
d o s caracteres n u m é r i c o s p e l o s n ú m e r o s 0 (zero) o n ú m e r o o u q u á d r u p l a 164.41.2.1 é o n ú m e r o i n -
i m a n t a ç ã o p o d e se v o l t a r n u m e n o u t r o s e n t i d o ,
n o t í c i a news item, notice C O M N 1. D o c u m e n t o que ternet de u m c o m p u t a d o r localizado na Universida-
e 1 ( u m ) . A e x p r e s s ã o bit, d o i n g l ê s binary notation, c o n f o r m e a corrente que o atravessa, o núcleo
apresenta i n f o r m a ç ã o para o c o n h e c i m e n t o públi- d e de Brasília. E f o r m a d o p o r u m e n d e r e ç o de 32
é usada m u n d i a l m e n t e para indicar o sistema de magnético, n . de i n f o r m a ç ã o t e c n o l ó g i c a =* s e r v i -
c o . 2. E x p o s i ç ã o e s c r i t a , s u c i n t a , d e u m aconteci- bits c o m q u a t r o n ú m e r o s s e p a r a d o s p o r p o n t o ; c a d a
n o t a ç ã o b i n á r i a . <=> bit. n . d e a u t o r => n ú m e r o do ço d e i n f o r m a ç ã o t e c n o l ó g i c a , n . f e c h a d o => f u n d o
m e n t o , n . b i b l i o g r á f i c a (POR) => e n t r a d a b i b l i o g r á f i c a . um v a i d e z e r o a 256. Esses q u a t r o n ú m e r o s i d e n t i -
l i v r o . n . d e c l a s s e class name, class term B I B / C L A S 1. f e c h a d o , n . m a g n é t i c o core, magnetie core I N F c o m -
n o t i c i á r i o => b o l e t i m i n f o r m a t i v o , n . ( f i l m e ) => jor- f i c a m u m a rede e m p a r t i c u l a r o u u m c o m p u t a d o r
P a l a v r a o u frase e m p r e g a d a p a r a i d e n t i f i c a r u m a clas- ponente de material magnético, e m f o r m a de anel,
nal cinematográfico. n u m a rede. O r e g i s t r o d o e n d e r e ç o p o d e ser de
se. 2. S í m b o l o u t i l i z a d o p a r a i d e n t i f i c a ç ã o d a s c l a s - magnetizável n u m o u n o u t r o sentido, constituinte
n o t i f i c a ç ã o notification A D M ARQ DIR d o c u m e n t o e m a - t r ê s classes, a s a b e r : A : s u p o r t a a t é 16 m i l h õ e s de
ses n o s s i s t e m a s d e c l a s s i f i c a ç ã o . <=> c a b e ç a l h o ge- d a m e m ó r i a c e n t r a l d o c o m p u t a d o r . <=> n ú c l e o , n .
n a d o d e u m a i n s t i t u i ç ã o p ú b l i c a r e l a t i v o a u m pre- s e r v i d o r e s e m c a d a u m a d a s 127 r e d e s ; D: s u p o r t a
n é r i c o , n . de c o n t e ú d o => r e s u m o , n . d e c i m a l deci- t e m á t i c o core subject BIB/C L AS BIB/INDEX conhecimento
c e i t o o u u m a o r d e m . n . c o r r e n t e => d i s s e m i n a ç ã o a t é 65 0 0 0 s e r v i d o r e s e m c a d a u m a d a s 16 000
mal notation BIB/CLAS n o s e s q u e m a s d e c l a s s i f i c a ç ã o , específico, objeto de u m e s q u e m a de classificação,
seletiva d a i n f o r m a ç ã o . r e d e s ; c: s u p o r t a a t é 2 5 4 s e r v i d o r e s e m c a d a u m a
símbolos formados por numerais, utilizados o a s s u n t o m a r g i n a l , c a m p o t e m á t i c o , classe b á s i -
decimalmente, a f i m de p e r m i t i r a subdivisão lógica N o v a E c o n o m i a New Economy E C O INTERN refere-se dos dois milhões de redes. C o m o a numeração
ca, c l a s s i f i c a ç ã o e s p e c i a l i z a d a , coleção básica, de-
d o s a s s u n t o s ; a base d a n o t a ç ã o é d e z . n . e m q u í m i - ao n o v o p a r a d i g m a e c o n ó m i c o , c a r a c t e r i z a d o pela desse sistema e s t á c h e g a n d o ao seu l i m i t e , n o v o
senvolvimento de coleções, literatura básica.
ca chemical notation BIB/CLAS arranjo linear referente associação entre rápido desenvolvimento econó- e s q u e m a d e c l a s s i f i c a ç ã o , d e n o m i n a d o CIDR, g r a d u -
m i c o e aplicação das novas tecnologias d a infor- n u l i d a d e (de u m t í t u l o d e p r o p r i e d a d e i n d u s t r i a l ) a l m e n t e o s u b s t i t u i r á , n . d a o b r a opus, opus number
aos s í m b o l o s e aos n ú m e r o s d e c a d a e l e m e n t o que
m a ç ã o e d a c o m u n i c a ç ã o , o q u e p e r m i t e a passa- => a ç ã o d e n u l i d a d e ( d e t í t u l o d e p r o p r i e d a d e i n d u s - MÚS n ú m e r o e s c o l h i d o p e l o c o m p o s i t o r o u pela
c o m p õ e m a molécula química, n. expressiva expres-
gem de u m a e c o n o m i a baseada na p r o d u ç ã o indus- trial). e d i t o r a m u s i c a l p a r a i d e n t i f i c a r u m a o b r a n u m a se-
$ive notation, structural notation, structured notation
trial para o u t r a a p o i a d a n o conhecimento, nas ideias n u m e r a ç ã o numbering BIB/CAT G R Á F " i d e n t i f i c a ç ã o d e quência de obras compostas o u publicadas, p.ex.:
BIB/CLAS BIB/INDEX n o t a ç ã o q u e p r o c u r a d e s t a c a r as r e -
e n a i n f o r m a ç ã o . <=> s o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o , n. cada u m dos itens sucessivos d e u m a publicação. Concerto para violino, opus 61, dó m a i o r (de
l a ç õ e s e n t r e c o n c e i t o s , n . f a c e t a d a faceted notation
e d i ç ã o => r e e d i ç ã o . N . O r d e m d a I n f o r m a ç ã o e C o - P o d e i n c l u i r u m n ú m e r o , u m a l e t r a o u o u t r o carac- B e e t h o v e n ) . <=> n ú m e r o d o e d i t o r , n . d a m ú s i c a =>
niii/i r AS n o t a ç ã o d e u m s i s t e m a d e c l a s s i f i c a ç ã o o n d e
m u n i c a ç ã o new world information and communicati- tere, o u a c o m b i n a ç ã o d e l e s c o m o u s e m u m a p a l a - n ú m e r o d a o b r a , n ú m e r o d o e d i t o r , n . de a c e s s o
as facetas e s t ã o i n d i c a d a s p e l o s í m b o l o d e d o i s p o n -
on order C O M N r e f e r e - s e à s d i s c u s s õ e s s o b r e as i m - vra que acompanhe ( v o l u m e , n ú m e r o , etc.) e/ou accession number, document reference number, Identifi-
tos, p.ex.: n a C l a s s i f i c a ç ã o d o s D o i s P o n t o s , n . f í s i -
plicações políticas, e c o n ó m i c a s e sociais d o con- uma d e s i g n a ç ã o c r o n o l ó g i c a " A A C R 0 2 ) . <=> n o t a ç ã o , cation number BIB/CAT BIB/RI I N F s í m b o l o n u m é r i c o a t r i -
ca ARQ " n o t a ç ã o q u e p e r m i t e a l o c a l i z a ç ã o física
t r o l e d o s s i s t e m a s d e c o m u n i c a ç ã o . <=> s o c i e d a d e n. p r o g r e s s i v a progressive numbering BIB EDIT " s i s t e m a buído a u m a entidade de informática o u u n i d a d e
d o s d o c u m e n t o s nos d e p ó s i t o s " ( A N , p . 115). n.
da informação. de n u m e r a ç ã o das p ar te s d e u m d o c u m e n t o de d o c u m e n t á r i a , p o r u m p r o d u t o r de base d e d a d o s
I l e x i v e l jlexible notation, flexibility, flexibility of notati-
m o d o a p e r m i t i r : e x p o s i ç ã o m a i s clara d a matéria, o u p o r s i s t e m a s d e b u s c a ( H A R T , p . 242). N a r e c u p e -
on, notation flexibility BIB/CLAS a q u e p e r m i t e a i n c l u - n o v e l a novelette, novella 1. LLT " n a r r a t i v a b r e v e , m a i o r
localização i m e d i a t a de cada p a r t e e das alterações r a ç ã o , cada n ú m e r o d e acesso é associado a u m
s ã o i l e n o v a s classes e a m o b i l i d a d e d e s e u s e l e - do que u m conto e menor do que u m romance, I
e v e n t u a l m e n t e i n t r o d u z i d a s n o t e x t o " (ABNTÚO); n u - r e g i s t r o b i b l i o g r á f i c o e, p o r t a n t o , a u m d o c u m e n t o ;
m e n t o s ; f l e x i b i l i d a d e d e n o t a ç ã o . <=> h o s p i t a l i d a d e , q u e se c a r a c t e r i z a p o r a p r e s e n t a r u m a e s p é c i e de
meração de documentos. n ú m e r o de amarração, n ú m e r o de d o c u m e n t o , nú-
n. h e x a d e c i m a l hexadecimal notation INF n o t a ç ã o d e c o n c e n t r a ç ã o t e m á t i c a e m t o r n o d e u m n ú m e r o res-
n ú m e r o s e m base d e z e s s e i s . n . l i n e a r => n o t a ç ã o n u m e r i z a ç ã o => d i g i t a l i z a ç ã o . m e r o d e i d e n t i f i c a ç ã o , n . d e a m a r r a ç ã o => n ú m e r o
trito de personagens" ( H O U D , p . 2 0 3 1 ) . <=> l i v r o de
n à o - h i e r â r q u i c a . n . l ó g i c a ARQ a " d e s t i n a d a à g e s t ã o n ú m e r o number 1. M A T e n t i d a d e m a t e m á t i c a que d e acesso, n . d e a n i v e r s á r i o => n ú m e r o c o m e m o r a -
f i c ç ã o , r o m a n c e . 2. C O M N e m r á d i o e t e l e v i s ã o , tra-
lógica e intelectual dos d o c u m e n t o s , de acordo i n d i c a q u a n t i d a d e o u c o n j u n t o d e u n i d a d e s . E m ge- t i v o , n . de a q u i s i ç ã o => n ú m e r o d e r e g i s t r o , n . d e
m a a p r e s e n t a d a e m c a p í t u l o s . 3. DIR c a d a u m a d a s
c o m os i n s t r u m e n t o s d e p e s q u i s a " ( A N , p . 1 1 5 ) . n . ral é u m a l g a r i s m o . 2. A D M BIB I N F c a r a c t e r e o u g r u p o a u t o r => n ú m e r o d o l i v r o . n . d e a u t o r e s author num-
q u a t r o c o n s t i t u i ç õ e s d e J u s t i n i a n o (Corpus júris
m i s t a mi\ed nolalion ARQ BIB/CLAS INF a q u e e m p r e g a de caracteres q u e i d e n t i f i c a d e f o r m a i n e q u í v o c a o u ber BIB/CAT q u a n t i d a d e d e a u t o r e s d e u m d o c u m e n t o ,
Civillis). n . b a r a t a dime novel, penny dreadful, yellow-
letras e n ú m e r o s . A n i : n o t a ç ã o p u r a . n . n ã o - h i e r á r - descreve u m processo, i t e m , registro, condição, n . d e c h a m a d a call mark, call number, classification
back E D I T L I T l i v r o , d e c a r á t e r r o m â n t i c o , p u b l i c a d o
quica linear notation IIIII/CI.AS a " q u e n ã o r e f l e t e a es- em e d i ç õ e s s i m p l e s e baratas, n . g r á f i c a (POR) = » d o c u m e n t o o u u m a classe, n . a l e a t ó r i o random num- number, location mark, locator, shelf mark, shelf num-

t r u t u r a hierárquica d o sistema de classificação" (MED, ber E S T M A T s é r i e d e n ú m e r o s o b t i d a ao acaso e c o n - ber, spine number BIB/CAT BIB/CLAS 1. C o n j u n t o d e s í m -
graphic novel.
p. 159); n o t a ç ã o l i n e a r , n o t a ç ã o o r d i n a l , n. n u m é r i c a s i d e r a d a a p r o p r i a d a p a r a s a t i s f a z e r d e t e r m i n a d o s tes- bolos que i d e n t i f i c a m cada u m dos itens d o acervo
N o v o T e s t a m e n t o => B í b l i a .
tes e s t a t í s t i c o s , n . a t r a s a d o back file, back issue, back
novótica COMN INF n e o l o g i s m o criado pela Confé-

263
n ú m e r o de chamada obra anónima
n ú m e r o Inlili i H11. i n 111 l e r d i s c i p l i n a r

e p e r m i t e m seu a r r a n j o n a s estantes;: c o t a (POR). <=> d e t r i l h a s c i r c u l a n t e s n a s q u a i s se a r m a z e n a a I M I I M uni. I r o n ú m e r o , n . i n t e r d i s c i p l i n a r interdisciplina- OAI-PMH O p e n Archives Initiative Protocol for M e -
a r r a n j o (2), l o c a l i z a ç ã o , n ú m e r o d e acesso, n ú m e - m a ç ã o . N o r m a l m e n t e i n d i c a - s e c o m o c a r . n l , n„l| n number BIB/CLAS na C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l de tadata Harvesting.
r o d o l i v r o . 2. É f o r m a d o p e l o n ú m e r o d e c l a s s i f i c a - >, • . \o n u m é r i c a u t i l i z a d a p a r a c l a s s i f i c a r OAIS O p e n A r c h i v a l I n f o r m a t i o n System.
ca d o d i s c o a d e n s i d a d e d e t r i l h a s , i s t o é, o i IH
ção, pelo número d o sobrenome d o autor d a obra in d o c u m e n t o q u e c o b r e d i v e r s o s a s p e c t o s o u O A M S O p e n A r c h i v e s M e t a d a t a Set => c o n j u n t o d e
d e p i s t a s p o r p o l e g a d a s " (F.NCP, p . 115). n . d,•< m u i
e, se n e c e s s á r i o , p o r i n f o r m a ç õ e s suplementares i I p l i n a s . n . i n t e i r o ínteger MAT O que contém a metadados de arquivos abertos.
decimal number B I B / C L A S MAT n ú m e r o q u e é o q m i
tais c o m o : edição, a n o d e p u b l i c a ç ã o e e x e m p l a r , n. Dililado c e r t o n ú m e r o d e v e z e s , p o d e n d o ser p o s i - obíif (Do latim.) M o r t o , geralmente abreviado
n u m a n o t a ç ã o c o m u m d e b a s e 10 e q u e u t i l i / . i dipi '
de c h a m a d a (ARQ) => n o t a ç ã o ( A R Q ) . n . d e chapa c o m o o b . antes d a d a t a p a r a i n d i c a r o a n o e m q u e a
t o s d e 0 a 9. n . d e s c o n t i n u a d o discontinued iimrifH i negativo; não contém parte fracionária. N .
plale number IHH/CAT MÚS " d e s i g n a ç ã o n u m é r i c a a t r i - p e s s o a f a l e c e u . T a m b é m se u t i l i z a a a b r e v i a t u r a m . ,
BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l d e D e w e y , nuiill Int. i n a c i o n a l N o r m a l i z a d o d e F i l m e International
b u í d a .1 u m i t e m p o r u m e d i t o r d e m ú s i c a , g e r a l m e n -
r o d e u m a e d i ç ã o a n t e r i o r d a c l a s s i f i c a ç ã o q u e ,1, i )g)\\dard Film (ISFN) BIB/CAT C I N E s í m b o l o n u - p a r a i n d i c a r ' m o r t o e m ' , p . e x . : ( o b . 1999) o u ( m .
Number
te i m p r e s s a ao p é d e c a d a p á g i n a , e q u e à s v e z e s 1 9 9 9 ) . <=> o b i t u á r i o .
xou d e ser u t i l i z a d o , s e n d o i n d i c a d a s u a n o v a Imil H n para identificação de f i l m e cinematográfico.
aparece t a m b é m na p á g i n a de rosto. P o d e i n c l u i r o b i t u á r i o necrology, obituary, obituary notice C O M N
l i z a ç ã o n a t a b e l a a t u a l p o r m e i o d a e x p r e s s ã o 'i/iMf N Internacional N o r m a l i z a d o de M ú s i c a Internati-
Iniciais, a b r e v i a t u r a s o u p a l a v r a s q u e i d e n t i f i c a m o p e q u e n a nota, p u b l i c a d a e m jornais e revistas, rela-
in'. n . d o a u t o r => n ú m e r o d e C u t t e r , n ú m o i o ilil •Umdard Music Number, ISMN BIB/CAT MÚS c ó d i g o
editor, sendo às vezes s e g u i d o de u m n ú m e r o que t i v a ao falecimento de a l g u é m .
l i v r o . n . d o e d i t o r publishefs number BIB/CAI CKAI Mia ii e r i ç o f o r m a d o p o r 10 d í g i t o s , a p r o v a d o e m
c o r r e s p o n d e ao n ú m e r o d e p á g i n a s o u chapas"
" d e s i g n a ç ã o n u m é r i c a a t r i b u í d a a u m i t e m p o i uni I**•' I, p o r m e i o d a n o r m a iso 10957, p a r a i d e n t i f i c a - o b j e t o object 1. FIL T u d o a q u i l o q u e , física o u m o r a l -
(AACK()2). n . d e c l a s s e => í n d i c e d e c l a s s i f i c a ç ã o , n .
e d i t o r d e m ú s i c a , q u e f i g u r a n o r m a l m e n t e apenaj .1.. de p e ç a s m u s i c a i s . N . I n t e r n a c i o n a l Normali- m e n t e , se a p r e s e n t a e se o f e r e c e a n o s s o s s e n t i d o s .
d e c l a s s i f i c a ç ã o class number BIB/CLAS c o n j u n t o d e
n a p á g i n a d e r o s t o , n a c a p a o u n a p r i m e i r a p á g i n a ,lii <ii,lii d e P u b l i c a ç ã o S e r i a d a ( a b r e v . : ISSN) Internati- "Um elemento d o m u n d o exterior, fabricado pelo
símbolos alfabéticos, n u m é r i c o s o u alfanuméricos
m ú s i c a . O n ú m e r o d o e d i t o r p o d e i n c l u i r i n i i lala, ini.i/ Standard Serial Number, ISSN BIB/CAT C O M N c ó d i g o h o m e m e q u e este d e v e a s s u m i r o u m a n i p u l a r " (MOL,
que, nos sistemas d e classificação, i d e n t i f i c a m as
a b r e v i a t u r a s o u p a l a v r a s q u e i d e n t i f i q u e m u n i eil|i numérico, c r i a d o e m 1972, c o m p o s t o por 8 dígi- p . 15). <=> a r t e f a t o , r e á l i a . 2. I N F 2.1 E s t r u t u r a d e d a -
classes, as d i v i s õ e s d e c l a s s e e as s u b d i v i s õ e s de
tor" ( A A C R 0 2 ) . <=* n ú m e r o d a o b r a . n . d o exempUl i.i para i d e n t i f i c a ç ã o i n t e r n a c i o n a l d o t í t u l o - c h a v e dos similar a u m registro c o m a diferença de que
classe; í n d i c e d e c l a s s i f i c a ç ã o , o tabela d e classifi-
certificate of issue DIR G R Á F e m p e q u e n a s e d i ç õ e s , 11 . 1 • u m a p u b l i c a ç ã o s e r i a d a . N o B r a s i l , o IBICT é o i n c l u i seus p r o c e d i m e n t o s e f u n ç õ e s . Trata-se d e
c a ç ã o , n . d e c o l e ç ã o collection number MUSEOL n ú m e -
i n s e r ç ã o d a s i n f o r m a ç õ e s r e l a t i v a s a o t o t a l d e cxcini um m o d e l o q u e p r o c u r a se a p r o x i m a r d o m u n d o
ro ú n i c o a t r i b u í d o a u m o b j e t o , a f i m d e f a c i l i t a r s u a ii i p o n s á v e l p o r esse r e g i s t r o . <=> t í t u l o - c h a v e . N .
piares impressos e o número específico daquela real, n o q u a l u m objeto t e m u m a f o r m a o u estrutura
identificação e relacioná-lo c o m a documentação I n t e r n a c i o n a l N o r m a l i z a d o d o L i v r o (abrev.: ISBN)
c ó p i a . n . d o f a s c í c u l o issue number BIB/CAT C O M N rulf e c o m p o r t a m e n t o d e t e r m i n a d o s . 2.2 A r q u i v o , i m a -
gerada p o r ocasião d o seu ingresso n o acervo do litteniational Standard Book Number, ISBN BIB/CAT C O M N
GRÁF e m p u b l i c a ç õ e s s e r i a d a s , n ú m e r o e s p e c í f i c o a gem, página w e b , base d e d a d o s o u q u a l q u e r i t e m
m u s e u . n . d e c ó p i a s copy number INF REPRO e m i m - II IH GRÁF c ó d i g o n u m é r i c o p a r a i d e n t i f i c a ç ã o i n t e r -
ú n i c o r e l a t i v o a c a d a u m a d a s p a r t e s p u b l i c a d a s den- d e u m s i s t e m a i n f o r m á t i c o . 2.3 E m h i p e r t e x t o , u m
pressoras, caracteriza o n ú m e r o m á x i m o d e c ó p i a s nacional d e c a d a l i v r o o u c a d a e d i ç ã o d o s l i v r o s d e
t r o d e u m v o l u m e , n . d o l i v r o author number, aulliai b o t ã o q u e r e p r e s e n t a i n f o r m a ç ã o . 3. BIB/CAT a r t e f a t o
simultâneas de u m trabalho. H á diferenças q u a n t o um e d i t o r . A p r o v a d o , e m 1970, p e l a n o r m a iso 2108.
mark, book notation, book number, Cutter number, icoik t r i d i m e n s i o n a l ou réplica de u m a entidade. N o Rei-
ao n ú m e r o de cópias o b t i d o e m cada impressora. p i t e s f o r m a d o p o r 10 d í g i t o s e, d e s d e j a n e i r o d e
mark, work number B I B / C A T 1. P a r t e d o n ú m e r o >I n o U n i d o , engloba realia, jogos, lâminas d e m i c r o s -
Esse detalhe é i m p o r t a n t e , p r i n c i p a l m e n t e n o c a s o d e .'1107, p o r 13 d í g i t o s , é a t r i b u í d o a c a d a p u b l i c a ç ã o .
c h a m a d a q u e identifica, i n d i v i d u a l m e n t e , unidade» c ó p i o e m o d e l o s , o . c o m c o n t e ú d o content object
impressão de documentos, onde, n o r m a l m e n t e , são Identifica p a í s , e d i t o r a , t í t u l o , e d i ç ã o e v o l u m e . N o
d o c u m e n t á r i a s e m acervos gerais e especializado» INTERN " u m a peça discreta, m a n e j á v e l e u s á v e l de
e x i g i d a s v á r i a s v i a s . n . d e C u t t e r Cutter number BIB/ Urasil, a B i b l i o t e c a N a c i o n a l é , d e s d e 1978, a r e s -
O n ú m e r o d o l i v r o é f o r m a d o p o r n o t a ç õ e s allaini um conteúdo. Os objetos c o m conteúdo podem
CAT código alfanumérico de identificação d o n o m e ponsável p e l a a t r i b u i ç ã o d o ISBN. n . l a t i n o => a l g a r i s -
m é r i c a s o u a p e n a s l e t r a s . «=> n ú m e r o d e C u t t e r , la ter níveis de g r a n u l a r i d a d e grossos o u finos e s ã o
de autor, conforme tabela desenvolvida p o r C A . mo r o m a n o , n . m o n o g r á f i c o monographic issue BIB
b e l a PHA. 2. I d e n t i f i c a ç ã o n u m é r i c a d a a u t o r i a d o u ma componentes da arquitetura de informação de bai-
C u t t e r . <=> n ú m e r o d o l i v r o ; t a b e l a d e C u t t e r . n . d e I DMN n ú m e r o d e u m a p u b l i c a ç ã o p e r i ó d i c a d e d i c a -
u n i d a d e d o c u m e n t á r i a , e s t a b e l e c i d a c o n f o r m e la x o p a r a c i m a " ( H A G ) . <=> g r a n u l a r i d a d e , o. d i g i t a l digi-
d o c u m e n t o => n ú m e r o d e acesso, n ú m e r o d e r e g i s - do a u m a s s u n t o e s p e c i a l . <=> n ú m e r o e s p e c i a l , n.
b e l a e s p e c í f i c a . <=> n ú m e r o d e C u t t e r , t a b e l a d e C u l lei, tal object BIB INF c o n j u n t o d e bits q u e s ã o v i s t o s c o m o
tro, n . de e n t r a d a => n ú m e r o d e r e g i s t r o , n . d e f a s - n o r m a l i z a d o standard number BIB/CAT EDIT 1. S í m b o l o
tabela PHA. n . do p e r i ó d i c o serial number BIB/CAT C I IMN e n t i d a d e s próprias (p.ex.: d o c u m e n t o d e texto c o m -
c í c u l o => f a s c í c u l o , n . d e i d e n t i f i c a ç ã o => n ú m e r o d e numérico normalizado, para identificação de u m
n ú m e r o q u e i d e n t i f i c a u m a p u b l i c a ç ã o s e r i a d a , p.6K p l e t o ) o u , c o m o parte d e o u t r o objeto d i g i t a l ( c o m o
acesso, n . d e i d e n t i f i c a ç ã o p e s s o a l => n ú m e r o do liem, p . e x . : ISBD ( I n t e r n a t i o n a l S t a n d a r d B i b l i o g r a p h i c
ISSN. n . d o u s u á r i o personal Identification number, MM uma i m a g e m que faz parte d e u m l i v r o ) , g e r a l m e n t e
u s u á r i o , n . de i n v e n t á r i o => n ú m e r o d e r e g i s t r o , n . I l e s c r i p t i o n ) , ISBN ( I n t e r n a t i o n a l S t a n d a r d B o o k N u m -
number 1. ARQ BIB n ú m e r o a t r i b u í d o ao u s u á r i o e que a s s o c i a d o s c o m m e t a d a d o s e, a l g u m a s v e z e s , c o m
d e l i n h a s Une number I N F n u m t e r m i n a l , o n ú m e r o d e ber). 2. P a r a os p e r i ó d i c o s é a d o t a d o o I n t e r n a t i o n a l
lhe p e r m i t e u t i l i z a r o s s e r v i ç o s d a b i b l i o t e c a ou c o n d i ç õ e s e s p e c i a i s p a r a acesso, o. d o conheci-
linhas horizontais p a r a a visualização d e caracteres s t a n d a r d Serial N u m b e r (ISSN). n . n o r m a l i z a d o de
a r q u i v o . 2. I N F n ú m e r o ú n i c o , f o r m a d o p o r v á r i o » m e n t o knowledge object BIB o b j e t o f í s i c o u s a d o p a r a
q u e c a b e m n a t e l a ; e m g e r a l , s ã o 24 o u 25. n . d e c o n t r o l e => d í g i t o d e c o n t r o l e d e d u p l i c a ç ã o , n .
d í g i t o s , a t r i b u í d o a c a d a u s u á r i o p e l o s i s t e m a de a p o i a r a s í n t e s e d e c o n h e c i m e n t o , p.ex.: u m a p l a n t a ,
p á g i n a page number EDIT GRÁF n ú m e r o d e s i g n a d o d e n p c i o n a l optional number BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e -
c o m p u t a d o r ; n ú m e r o d e i d e n t i f i c a ç ã o p e s s o a l , n, um i n s e t o o u u m a c o l e ç ã o d e r o c h a s . <=* d o c u m e n -
uma p á g i n a d e u m d o c u m e n t o , n . de p a t e n t e patent cimal de Dewey, n ú m e r o listado entre parênteses
d o v o l u m e volume number BIB C O M N EDIT GRÁF 1. N u m a to, o b j e t o d i g i t a l , o . d o c u m e n t á r i o => u n i d a d e d o c u -
doCUtneni number, patent number E N G c o n j u n t o d e ca- numa tabela e que é u m a n o t a ç ã o alternativa para a
s é r i e , d i z - s e d o n ú m e r o d e s i g n a d o p a r a c a d a um m e n t á r i a , o . g r á f i c o graphic object ARTE BIB d o c u m e n t o
racteres a l f a n u m é r i c o s r e l a t i v o a u m a d e t e r m i n a d a classe, n . p a d r o n i z a d o n ú m e r o normalizado, n.
d o s seus t o m o s . 2. E m p e r i ó d i c o s , d i z - s e d o n u m e que contém informação sob a forma de imagens,
patente, n. de p i s t a s => n ú m e r o d e t r i l h a s , n . d e riiA BIB/CAT n ú m e r o u t i l i z a d o n a t a b e l a PHA (<=>) p a r a
ro que designa o período t e m p o r a l d u r a n t e o qual p.ex.: fotografias e d e s e n h o s técnicos, o gráfico,
p u b l i c a ç ã o s e r i a d a => n ú m e r o d o p e r i ó d i c o , n . d e s o b r e n o m e s d e a u t o r e s , n . r a n d ô m i c o => n ú m e r o
f o r a m p u b l i c a d o s os fascículos, n . especial conven- o . o r i g i n a l m e n t e d i g i t a l => n a s c i d o d i g i t a l .
r e g i s t r o accession number, acquisition number, docu- a l e a t ó r i o , n . r o m a n o => a l g a r i s m o r o m a n o , n . t e m á -
iion issue, special issue, special number BIB C O M N EDIT I IRAI
aienl number. library registration number BIB/CAT s í m - tico => n ú m e r o e s p e c i a l , n . v a z i o empty digit BIB/CLAS
f a s c í c u l o d e u m a p u b l i c a ç ã o e m s é r i e , s o b r e assun- o b r a work 1. EDIT LLT t r a b a l h o e s c r i t o q u e f o i p u b l i -
b o l o numérico atribuído ao d o c u m e n t o c o m a fina- n ú m e r o d a n o t a ç ã o que separa o u t r o s dígitos e q u e
to e s p e c í f i c o e e d i t a d o , g e r a l m e n t e , e m separado c a d o . 2. DIR " c r i a ç ã o d o e s p í r i t o , e x p r e s s a p o r q u a l -
l i d a d e d e i n d i c a r sua o r d e m d e e n t r a d a n o a c e r v o ; não p o s s u i valor.
(iso 5127). E c o m u m a p u b l i c a ç ã o d e n ú m e r o espe- q u e r m e i o o u f i x a d a e m q u a l q u e r s u p o r t e , seja t a n g í -
n ro de a q u i s i ç ã o , n ú m e r o d e d o c u m e n t o , n ú - v e l o u i n t a n g í v e l " (sou, p . 73). o. a n ó n i m a anonymous
c i a l i n t e i r a m e n t e d e d i c a d o a u m c o n g r e s s o o u cun n u m i s m á t i c a numismatic ARTE e s t u d o das moedas,
m e r o i l e l o m b o . •: > n ú m e r o d e acesso, r e g i s t r o d e author, anonymous authorship, anonymous document,
f e r ê n c i a ; n ú m e r o t e m á t i c o . <=> n ú m e r o comemora medalhas e o u t r o s objetos m o n e t á r i o s .
a q u i s i ç õ e s , n. d e s é r i e series number BIB/CAT EDIT G R Á F anonymous work 1. B I B / C A T L I T o b r a d e a u t o r d e s c o -
tivo, n ú m e r o monográfico, publicação seriada, n.
número utilizado paia identificar o v o l u m e n u m a n h e c i d o , i d e n t i f i c a d a e catalogada pelo título, q u e
e x t r a o r d i n á r i o => n ú m e r o especial, n . f a l t a n t e missing
s é r i e . n . de t o m b o > n u m e r o do registro, n. de trilhas p o d e se a p r e s e n t a r , no decorrer do tempo, c o m
issue BIB n ú m e r o de um fascículo da coleção O
Irack number INI n u m d i s c o m a g n é t i c o , "a q u a n t i d a d e v a r i a ç õ e s , t a n t o n o o r i g i n a l , c o m o nas traduções;
inexistente n o acervo. l i v r o p e r d i d o , n . i n i c i a l =»
anónimo, documento anónimo, publicação anôni-
OAI O p e n A r c h i v e s Initiative.

265
obra anotada Office Document Architecture
o b r a especializaria obra f u n d a m e n t a l

m a . 2. 01R " a q u e l a e m i|ue n ã o se i n d i c a o n o m e d o e s p e c í f i c o , o. f u n d a m e n t a l => o b r a b á s i c a , o. g r á f i - a t o d o s os l i v r o s ; c o l e ç ã o c o m p l e t a , e d i ç ã o c o m -


g u a g e m acessível, c o n t e ú d o s relativos a conheci
a u t o r , p o r sua v o n t a d e o u p o r ser desconhecido" ca graphic work DIR EDIT GRÁT o b r a i m p r e s s a p o r q u a l - p l e t a , opera omnia. o. d e r e f e r ê n c i a => c o l e ç ã o d e
m e n t o s c i e n t í f i c o s e a r t í s t i c o s ; l i v r o p o p u l a r . <=> obni
(sou, p . 73). o. a n o t a d a > e d i ç ã o anotada, o. a u d i o - q u e r m e i o g r á f i c o , o. i n a c a b a d a => o b r a i n c o m p l e - r e f e r ê n c i a , o. e s c o l h i d a s selected works EDIT LIT p u b l i -
d e v u l g a r i z a ç ã o , o. d e d o m í n i o p ú b l i c o => d o m í n i o
visual > d o c u m e n t o a u d i o v i s u a l , o. b á s i c a classk, ta, o. i n c o m p l e t a unfinished work DIR EDIT o b r a q u e c a ç ã o d e trechos de obras d e u m d e t e r m i n a d o a u -
p ú b l i c o , o. d e e n c o m e n d a order work DIR " a q u e l a que
slandard work um I. l i v r o o u o u t r o t i p o d e d o c u m e n - licou i n c o m p l e t a d e v i d o ao f a l e c i m e n t o d o seu c r i - t o r , s e l e c i o n a d o s s e g u n d o a l g u m c r i t é r i o , o. g e r a i s
é p r o d u z i d a e m c u m p r i m e n t o a d e v e r f u n c i o n a l ou
l o c o n s i d e r a d o i n d i s p e n s á v e l n u m a c e r v o . 2. A o b r a a d o r ; o b r a i n a c a b a d a . <=> o b r a i n é d i t a , o b r a s c o m - general works 1. B I B / C L A S e m s i s t e m a s d e c l a s s i f i c a -
a c o n t r a t o d e t r a b a l h o o u a i n d a d e p r e s t a ç ã o de
m a i s i m p o r t a n t e de u m autor. o. censurada censored pletas, o. i n é d i t a unpublished work DIR EDIT o b r a q u e ção, classe de obras de c o n t e ú d o geral o u n ã o
s e r v i ç o s " (sou, p . 7 4 ) . o. d e i n f o r m a ç ã o => o b r a de
luork um DIR uri o b r a c u j o c o n t e ú d o f o i p r e v i a m e n t e não t e v e d i v u l g a ç ã o p ú b l i c a , o l i v r o i n é d i t o , o. e s p e c i a l i z a d o . 2. BIB L I T o b r a s q u e t r a t a m d e m u i t o s
r e f e r ê n c i a , o. d e f i c ç ã o => l i v r o d e f i c ç ã o , o. d »
s u b m e t i d o á censura o f i c i a l o u religiosa. E m caso l a u r e a d a => o b r a p r e m i a d a , o. l i t e r á r i a literary work a s s u n t o s . <=> m i s c e l â n e a .
r e f e r ê n c i a quick-reference books, reference book, refr
ile aprovação, transforma-se n u m a obra autorizada; rence material, reference source, reference work BUI I , EDrr LIT o b r a e s c r i t a n u m a f o r m a l i t e r á r i a ( p o e m a , p e ç a o b s e r v a d o r ( I N T E R N ) lurker 1. A l g u é m q u e l ê u m a
e m caso n e g a t i v o , n u m a o b r a p r o i b i d a . <=> c e n s u r a , D o c u m e n t o q u e f o r n e c e acesso r á p i d o à i n f o r m a teatral, ensaio, n o v e l a ) , q u e g r a n j e o u o reconheci- lista d e c o r r e s p o n d ê n c i a o u u m a lista de d i s c u s s ã o
lndc\ o.científicascientificbook, ç ã o o u às f o n t e s d e i n f o r m a ç ã o s o b r e u m a s s u n t o ; mento público e é apreciada p o r leitores tendo e m s e m contribuir o u participar d a discussão, o grupo
scieutific work, scholarly book BIB E N G l i v r o n o q u a l s ã o d o c u m e n t o d e r e f e r ê n c i a , f o n t e d e r e f e r ê n c i a , livro vista a q u a l i d a d e d o s e u e s t i l o , o. l i t ú r g i c a liturgical d e d i s c u s s ã o , l i s t a d e d i s t r i b u i ç ã o . 2. T e r m o t a m -
apresentados o u estudados temas (matérias) relaci- d e c o n s u l t a , l i v r o d e c o n s u l t a r á p i d a , l i v r o d e relê work EDIT R E L d o c u m e n t o u t i l i z a d o n o s t r a b a l h o s d e b é m u t i l i z a d o c o m o s i g n i f i c a d o de " a p r e n d e r antes
o n a d o s às diversas áreas d a ciência; l i v r o científi- r ê n c i a , u s u a i s . <=> c o l e ç ã o d e r e f e r ê n c i a , m a t e r i a l de uma r e l i g i ã o . <=> l i v r o l i t ú r g i c o , o . mediúnica d e se t o r n a r u m p a r t i c i p a n t e a t i v o " ( S M L p . 396) de
c o . <=> m o n o g r a f i a , o . c l á s s i c a => o b r a b á s i c a , o . r e f e r ê n c i a . 2. A s o b r a s d e r e f e r ê n c i a s ã o c o n s e r v a meáiumistic writing BIB/CAT EDIT R E L o b r a e s c r i t a p o r u m u m g r u p o o u lista d e d i s c u s s ã o ; s u b s c r i t o r p a s s i v o .
c o l e t i v a collective work 1. BIB/CAT EDIT o b r a p r e p a r a d a d a s ao alcance d o u s u á r i o e n ã o p o d e m ser e m p r e s m é d i u m q u e se d i z c a p a z d e c o m u n i c a r - s e c o m o o b s o l e s c ê n c i a decay, obsolescence A D M BIB E N G I N F
p o r d i v e r s o s a u t o r e s . <=> a u t o r i a c o l e t i v a . 2. DIR o b r a f a d a s . 2.1 S ã o e n c o n t r a d a s e m s e t o r e s p e c í f i c o da espírito d e u m a pessoa f a l e c i d a o u c o m u m a e n t i d a - decJinio, ao l o n g o d o t e m p o , d a v a l i d a d e o u u t i l i d a d e
"criada por iniciativa, organização e responsabili- biblioteca, d e n o m i n a d o 'coleções de referência', de. N a c a t a l o g a ç ã o , estes tipos d e o b r a s s ã o c a t a l o - d a i n f o r m a ç ã o o u e q u i p a m e n t o . <=> o b s o l e s c ê n c i a
d a d e d e u m a pessoa física o u jurídica, q u e a p u b l i c a ' s e ç ã o d e r e f e r ê n c i a ' o u ' s e t o r d e r e f e r ê n c i a ' . 2,2, gados s o b o n o m e d o m é d i u m , c o m r e m i s s i v a p a r a d o d o c u m e n t o , o. do d o c u m e n t o ageing of literature,
sob seu n o m e o u m a r c a e q u e é constituída p e l a P e l o s e u a r r a n j o e t r a t a m e n t o , t ê m f i n a l i d a d e s espe- ,i e n t i d a d e e s p i r i t u a l ; l i v r o e s p í r i t a , l i v r o p s i c o g r a f a - literature ageing, literature obsolescence BIB d i m i n u i ç ã o
p a r t i c i p a ç ã o d e d i f e r e n t e s a u t o r e s cujas c o n t r i b u i - c í f i c a s : a) d e s t i n a m - s e a r e s p o n d e r p e r g u n t a s espe- ilo. o. m u s i c a l musical work M Ú S 1. Composição g r a d u a l d a utilidade da i n f o r m a ç ã o através d o t e m -
ç õ e s se f u n d e m n u m a c r i a ç ã o a u t ó n o m a " (sou, p . 7 4 ) . cíficas; b) dicionários, enciclopédias e anuários, c r i a d a c o m o u m a u n i d a d e s i m p l e s , p a r a ser t o c a d a p o , a v a l i a d a p o r m e i o d e m e d i d a s q u e se b a s e i a m
<=> c o l e t â n e a . o. c o m e m o r a t i v a commemorative volu- entre outros, fornecem a informação diretamente; c o m o u m t o d o . 2. C o n j u n t o d e c o m p o s i ç õ e s m u s i - n a s c i t a ç õ e s a esse d o c u m e n t o e n o s e u u s o .
me, festchrift, memorial volume BIB/CAT EDIT o b r a p u b l i - c) b i b l i o g r a f i a s , í n d i c e s e p e r i ó d i c o s d e resumos cais c o m u m t í t u l o c o l e t i v o , p o d e n d o ser tocadas
o b t e n ç ã o d e d a d o s => a q u i s i ç ã o d e d a d o s . o. d o
cada e m homenagem a u m indivíduo ou dedicada à r e m e t e m às f o n t e s q u e p o d e m c o n t e r a i n f o r m a ç ã o c m p a r t e o u n o t o d o . o. o b s o l e t a work out-of-date BIB
d o c u m e n t o => acesso a o d o c u m e n t o .
sua m e m ó r i a o u , ainda, a u m a instituição; quase sem- desejada. 3. A s o b r a s d e r e f e r ê n c i a n ã o se d e s t i n a m d o c u m e n t o cujo conteúdo é considerado desatua-
o b t u r a ç ã o closing of cavity A R Q " p r o c e s s o d e res-
p r e é d e v o t a d a ao a s s u n t o e m q u e se t e n h a m d i s t i n - a u m a l e i t u r a c o n t í n u a . 4. A s i n f o r m a ç õ e s e n c o n t r a - l i z a d o . <=> o b s o l e s c ê n c i a , o. o r i g i n á r i a original work
tauração que reconstrói o suporte d o d o c u m e n t o
g u i d o . A s obras c o m e m o r a t i v a s são chamadas fes- das na obras de referência são organizadas d e modo DIR E D I T " c r i a ç ã o p r i m í g e n a , v a l e d i z e r a p r i m e i r a
e m papel, pelo p r e e n c h i m e n t o de pequenos faltantes
tschriften ( s i n g u l a r : festschrift) e s o b este n o m e a p a - a p r o p i c i a r , ao u s u á r i o , f a c i l i d a d e d e l o c a l i z a ç ã o . concepção da obra, da qual p o d e m decorrer obras
(furos) ocasionados pela a ç ã o danosa de insetos"
r e c i a m e m c ó d i g o s e n o r m a s d e c a t a l o g a ç ã o . <=> Esses d o c u m e n t o s s ã o a p r e s e n t a d o s e m setores d e r i v a d a s " (sou, p . 74). <=> f o n t e p r i m á r i a , o. p a n t o m í -
(DICT, p . 55).
catalogação descritiva, descrição bibliográfica, m i s - s e p a r a d o s d o a c e r v o g e r a l , a t é m e s m o q u a n d o se mica pantomimic work A R T E " a r t e o u o a t o d e e x p r e s -
O C L C 1. O h i o C o l l e g e L i b r a r y C e n t e r 2. O n l i n e
c e l â n e a , o . c o m e n t a d a => e d i ç ã o a n o t a d a , o . c o m - t r a t a d e b i b l i o t e c a s d e l i v r e acesso, o b i b l i o t e c a de s ã o p o r m e i o d e g e s t o s " (sou, p . 74). o. p e d a g ó g i c a
C o m p u t e r L i b r a r y Center. O . O n l i n e U n i o n Catalog
p l e t a => o b r a s c o m p l e t a s , o . c o n d e n s a d a condensed l i v r e acesso, c o l e ç ã o d e r e f e r ê n c i a , o. d e v u l g a r i - => o b r a d i d á t i c a . o. p o é t i c a poetíc work LLT o b r a l i t e r á -
BIB a n t i g a d e n o m i n a ç ã o d o O C L C W o r l d C a t , o m a i o r
book, condensed work EDIT L I T o b r a c u j o c o n t e ú d o o r i - z a ç ã o popular work EDrr o b r a q u e t e m p o r f i n a l i d a d e a ria e m f o r m a d e v e r s o . o. p o r e n c o m e n d a = * o b r a d e
catálogo coletivo d o m u n d o , c o m mais d e 47 m i -
g i n a l f o i r e d u z i d o p e l o s e u a u t o r o u e d i t o r . <=> e d i - d i v u l g a ç ã o d e c o n h e c i m e n t o s r e l a t i v o s a u m a ci- e n c o m e n d a , o. p ó s t u m a => e d i ç ã o p ó s t u m a , o. p r e -
l h õ e s d e r e g i s t r o s b i b l i o g r á f i c o s , d e cerca d e 6 800
ç ã o a b r e v i a d a , o . c o r e o g r á f i c a choreographic work ência o u arte, e m l i n g u a g e m acessível e simples. m i a d a awarded a prize, prize literary work LIT a que,
bibliotecas d e dezenas d e países. O . WorldCat O n l i n e
ARTE DIR " o b r a d e c o r e o g r a f i a ( d e d a n ç a , n a t u r a l m e n - «=> o b r a d e d i v u l g a ç ã o , o. d e r i v a d a => d o c u m e n t o pelas s u a s c a r a c t e r í s t i c a s , f o i a g r a c i a d a c o m u m p r é -
C o m p u t e r L i b r a r y C e n t e r W o r l d C a t a l o g => O C L C
te), f i x a d a p o r q u a l q u e r m e i o o u p r o c e s s o . Coreo- d e r i v a d o , o. d i d á t i c a didactic work, educational book, m i o , o. p r o i b i d a => o b r a c e n s u r a d a , o. p s e u d ó n i m a
O n l i n e U n i o n Catalog.
g r a f i a é a arte d e c o n c e b e r e c o m p o r a s e q u ê n c i a d e school text EDIT E D U p u b l i c a ç ã o q u e a p r e s e n t a e s t i l o e work with pseudonym BIB/CAT D I R " a q u e l a e m q u e o
m o v i m e n t o s , passos e g e s t o s d e u m b a i l a d o , e d e a u t o r se o c u l t a s o b o n o m e s u p o s t o , q u e n ã o l h e o c o r r ê n c i a instance, oceurence 1. BIB/CAT BIB/RI e m b a s e
características adequados à instrução e ao ensino;
l a z e r a r e s p e c t i v a n o t a ç ã o " ( s o u , p . 74). o . d e a r t e p o s s i b i l i t a a i d e n t i f i c a ç ã o " (sou, p . 7 5 ) . <=> p s e u d ó n i - d e d a d o s bibliográficos, " u m a i n s t â n c i a d e u m c a m p o
l i v r o d i d á t i c o , l i v r o escolar, l i v r o u n i v e r s i t á r i o , o b r a
a p l i c a d a upplied work of art A R T E DIR " o b r a c u j o v a l o r m o , o. r a r a => l i v r o r a r o . o. r e l a c i o n a d a related work r e p e t i t i v o " (UNESCO. Manual de referência, p . 291). <=>
pedagógica. N o Brasil, a obra didática é c o m e m o -
a r t í s t i c o possa d i s s o c i a r - s e d o c a r á t e r i n d u s t r i a l d o HIB/CAT d o c u m e n t o q u e se r e l a c i o n a c o m o u t r o . o. r e l a ç ã o d e o c o r r ê n c i a . 2. E D I T a p a r i ç ã o d e u m a d e -
r a d a e m 27 d e f e v e r e i r o , o. d r a m á t i c a => o b r a tea-
o b j e t o e m q u e e s t i v e r s o b r e p o s t o " (sou, p . 7 4 ) . o . teatral dramatic work L I T " o b r a que exige representa- t e i T n i n a d a u n i d a d e n u m t e x t o o u e n u n c i a d o . <=> acerto.
t r a l , o. d r a m á t i c o - m u s i c a l => o b r a t e a t r a l - m u s i c a l . <=>
d e a r t e c i n é t i c a kinetic work of art ARTE DIR " a r t e c o m ó p e r a . o. e m a u d i o v i s u a l => d o c u m e n t o a u d i o v i s u - ç ã o , p . e x . , a o b r a de t e a t r o " ( s o u , p . 7 4 ) . => p e ç a o c t e t o => b y t e .
m o v i m e n t o . O conceito d e cinética está i n t i m a m e n t e a l , o. e m c o a u t o r i a work in co-authorship BIB/CAT DIR t e a t r a l , o. t e a t r a l - m u s i c a l musical dramatic work L I T O D A 1. Office document architecture. 2. Open docu-
l i g . n l o ,iu d e c i n e m á t i c a ( p a r t e d a m e c â n i c a que o b r a c r i a d a c o m m a i s d e u m a u t o r . <=> c o - a u t o r i a , "obra q u e exige canto c o m representação, como ment architecture.
e s t u d a os m o v i m e n t o s s e m se r e f e r i r à s f o r ç a s q u e o b r a c o l e t i v a . o. e m c o l a b o r a ç ã o => o b r a c o l e t i v a . na ó p e r a o u n a o p e r e t a , p o r e x e m p l o " (sou, p . 74). o d e ode LLT p o e m a l í r i c o , c o m p o s t o d e estrofes de
os p r o d u z e m o u à s m a s s a s e m m o v i m e n t o ) . N a o. e m v á r i o s v o l u m e s => i t e m e m v á r i a s p a r t e s , o. o ó p e r a . o. t é c n i c a => o b r a c i e n t í f i c a . versos c o m m e d i d a i g u a l , s e m p r e e m t o m alegre e
,ute i m e t i c i , há c o m p o s i ç ã o c o m m o v i m e n t o , o b - e s g o t a d a exhausted edition, out of print, out of prin entusiástico, geralmente d e s t i n a d o ao canto.
v i a m e n t e r e s u l t a n t e d e c r i a ç ã o i n t e l e c t u a l " (sou, p . edition, out of stock EDIT GRÁE p u b l i c a ç ã o c u j a t i r a g e m o f e r t a d e i n f o r m a ç ã o => d i s p o n i b i l i d a d e d e d o c u -
o b r a s c o m p l e t a s collected edition, collected works,
/•I). o . d e a r t e i i r i g i n . i t art original ARTE p e ç a artística foi totalmente comercializada o u não é facilmente m e n t o s (BIB).
complete edition, complete works, full edition, inclusive
ú n i c a , d a q u a l n ã o e x i s t i ' c ó p i a . o . d e c o l a b o r a ç ã o => e n c o n t r a d a n o c o m é r c i o , a t é ser f e i t a n o v a i m p r e s - off the record COMN comentário que u m entrevis-
edition, uniform edition BIB/CAT EDIT c o n j u n t o das o b r a s
o b r a c o l e t i v a , o . d e c o n s u l t a => o b r a d e r e f e r ê n c i a , são o u n o v a edição; edição esgotada, esgotado. t a d o f a z ao j o r n a l i s t a e q u e n ã o d e v e r á ser d i v u l g a -
de u m autor, i n c l u i n d o aquelas até então inéditas.
o. d e c u n h o erótico > erolica. o. d e d i v u l g a ç ã o popu- A n t : e m e s t o q u e , o. e s s e n c i a l => o b r a b á s i c a , o. d o s e m a s u a a u t o r i z a ç ã o . E m r e u n i õ e s , este tipo d e
Dependendo da produção d o autor, a publicação
lar edition, populai tooik r u i r p u b l i c a ç ã o q u e t e m p o r e s p e c i a l i z a d a specialized work EDIT d o c u m e n t o cujo c o m e n t á r i o n ã o é i n c l u í d o n a ata o u anais.
p o d e ser e m u m o u e m v á r i o s v o l u m e s c o m o
f i n a l i d a d e c o l o c a r ao a l c a n c e d a s pessoas, e m lin- c o n t e ú d o se r e f e r e a u m a s s u n t o e s p e c i a l i z a d o ou O f f i c e D o c u m e n t Architecture (ODA) INF c o n j u n t o
mesmo tipo de apresentação e encadernação, b e m
como, e m geral, c o m u m título abrangente, c o m u m de n o r m a s utilizadas para o intercâmbio eletrônico

266 267
ordem
O f f i c e I n t e r n a t i o n a l d e Bibliographie O p e n Systems Interconnection ipera

de documentos entre diferentes tipos de c o m p u t a - ilnlita a interconexão d e e q u i p a m e n t o s d e i n f o r m a - l ó g i c a p a r a i n d i c a r a a ç ã o a ser r e a l i z a d a c o m os


ser c l a s s i f i c a d a s e m : a) d e r e p r e s e n t a ç ã o d o c o u b e
d o r e s . O . I n t e r n a t i o n a l d e B i b l i o g r a p h i e (OIB, 1892) is a o r i e n t a d o s à c o m u n i c a ç ã o c o m p r o t o c o l o s d i - termos da expressão. Os operadores lógicos mais
c i m e n t o : c o m p r e e n d e m a r e p r e s e n t a ç ã o d e primltj
=> F e d e r a ç ã o I n t e r n a c i o n a l d e I n f o r m a ç ã o e D o c u - lerentes m e d i a n t e u m a r e d e d e d a d o s . <=> Z39.50. u t i l i z a d o s s ã o : E , o u e N Ã O ; o p e r a d o r l ó g i c o , o. c o -
vas u t i l i z a d a s p a r a c o n h e c i m e n t o formalizado
mentação. ó p e r a opera A R T E MÚS p o e m a d r a m á t i c o r e p r e s e n t a - mum e m p r e s a d e s e r v i ç o s p ú b l i c o s , o. d e a m p l i -
em paradigmas de representação d o conhecimen
o f i c i n a de t r a b a l h o > seminário. do, a c o m p a n h a d o d e m ú s i c a e b a l é . T o d a s as p a l a - t u d e => b u s c a d e a m p l i t u d e , o. d e f u n ç ã o => i n d i c a -
t o ; b ) g e r a i s o u c o m u n s : i n c l u e m v o c a b u l á r i o 10
vros d a r e p r e s e n t a ç ã o s ã o c a n t a d a s . <=> l i b r e t o . d o r d e f u n ç ã o , o. d e p r o x i m i d a d e => p r o x i m i d a d e , o.
o f í c i o offtt ail Icllct AI IM ARQ " C o m u n i c a ç ã o e s c r i t a e l a t i v o a coisas, e v e n t o s , t e m p o , e s p a ç o , c a u s a l i d l
d e r e l a ç ã o => i n d i c a d o r d e r e l a ç ã o , o. d e s i s t e m a
formal entre . n i t o r i d a d e s da m e s m a categoria, o u de d e , c o m p o r t a m e n t o e f u n ç õ e s ; c) m e t a o n t o l o g i a n opera omnia => o b r a s c o m p l e t a s .
system operator INF T E L o r g a n i z a ç ã o r e s p o n s á v e l p e l a
inferiores a superiores hierárquicos" o u " q u e as a q u e l a s q u e p o d e m ser r e u t i l i z á v e i s e m divei o p e r a ç ã o operation I N F 1. A ç ã o d e f i n i d a q u e , a p l i -
operação d o serviço de videotexto. A primeira a
a u t o r i d a d e s o secretarias e m geral e n d e r e ç a m umas sos d o m í n i o s ; d ) d e d o m í n i o : s ã o r e u t i l i z á v e i s e m i ada a u m c o n j u n t o d e d a d o s , e x e c u t a u m a t r a n s f e -
operar n o Brasil f o i a TELESP (posteriormente Telefó-
à s o u t r a s , nu u p a r t i c u l a r e s , e q u e se c a r a c t e r i z a n ã o um dado domínio. Fornecem vocabulários so réneia o u a p r e s e n t a u m d a d o n o v o . 2. A ç ã o d e u m a
n i c a ) , o . d e t r u n c a m e n t o => t r u n c a m e n t o , o. l ó g i c o
so p o r o b e d e c e r a d e t e r m i n a d a f ó r m u l a e p i s t o l a r , bre conceitos c o m u m domínio e suas relações Iunção, de u m d i s p o s i t i v o d e cálculo o u de u m a
=> o p e r a d o r b o o l e a n o . o. m a i o r d o q u e greater than
m a s , t a m b é m p e l o f o r m a t o d o p a p e l " ( A U R ) . <=> m e m o - com as a t i v i d a d e s q u e t ê m l u g a r n e s s e d o m í n i o i n s t r u ç ã o d e l i n g u a g e m . 3. E x e c u ç ã o d e u m p r o -
operator BIB/RI I N F M A T s i n a l (>) q u e s i g n i f i c a q u e a
rando. e sobre teorias e p r i n c í p i o s e l e m e n t a r e s q u e go cesso d e f i n i d o q u e p e r m i t e o i n í c i o d e o u t r o p r o -
quantidade d o lado esquerdo é maior d o que a d o
(IhioCollege L i b r a r y C e n t e r (OCLC) ^ Online Com- v e r n a m esse d o m í n i o ( b a s e a d o e m F E I , p . 239-240) cesso. 4. N a o p e r a ç ã o l ó g i c a e f e t u a d a e m proces-
l a d o d i r e i t o , o. m é t r i c o => p r o x i m i d a d e , o. r e l a c i o n a l
puter Library Center. s a m e n t o d e d a d o s , s ã o u t i l i z a d o s os operadores
O n t o l o g y I n t e r c h a n g e L a n g u a g e (OIL) INF INIIUM => i n d i c a d o r d e f u n ç ã o , o. s e m â n t i c o semantic operator
OIB O f f i c e I n t e r n a t i o n a l d e B i b l i o g r a p h i e . h o o l e a n o s . o. a u x i l i a r auxiliary operation INF o p e r a -
p r o p o s t a de r e p r e s e n t a ç ã o e u m a c a m a d a de inle BIB/INDEX INF INTERN o p e r a d o r ( s í m b o l o ) , i n t r o d u z i d o
OIL O n t o l o g y Interchange Language. ção e f e t u a d a p o r e q u i p a m e n t o q u e n ã o se e n c o n t r a
rência para ontologias, que c o m b i n a a m o d e l a g e m pelo mecanismo de busca Google, e m meados de
o i t a v a ( p r i n c í p i o ) => p r i n c í p i o d a o i t a v a . .ob o c o n t r o l e p e r m a n e n t e d a u n i d a d e c e n t r a l d e
de p r i m i t i v a s c o m semântica f o r m a l e serviços inle 2003, q u e a p r e s e n t a , p.ex., o r e s u l t a d o d e u m a b u s -
Olin B o o k N u m b e r B I B / C A T e s q u e m a n u m é r i c o p a r a ligentes f o r n e c i d o s pela lógica descritiva. O . Web
p r o c e s s a m e n t o , o. b o o l e a n a Boolean operation BIB/RI
ca p e l o t e r m o '-laws', retornando páginas w e b que
autores, d e s e n v o l v i d o p o r C h a r l e s R. O l i n , u t i l i z a - L a n g u a g e (OWL) INF INTERN e s p e c i f i c a ç ã o d e p a d r ã o
INF MAT o p e r a ç ã o e f e t u a d a d e a c o r d o c o m as r e g r a s
contenham tanto sinónimos quanto outros termos
do e m biografias coletivas e que visava separá-las da á l g e b r a d e B o o l e . o. d e c o n j u n ç ã o => p r o d u t o
de l i n g u a g e m , f e i t o p e l o w3c, q u e p e r m i t e m a i o t r e l a c i o n a d o s a o t e r m o p e s q u i s a d o , p . e x . : act, code,
rias b i o g r a f i a s i n d i v i d u a i s q u a n d o o n ú m e r o d e clas- lógico, o. e m l i n h a on-line operation INF 1. O p e r a ç ã o
r i g o r s e m â n t i c o n a r e p r e s e n t a ç ã o d o c o n t e ú d o rias laiv, legislation, regulations, rights, rules, statutes (ba-
s i f i c a ç ã o fosse o m e s m o ( b a s e a d o e m JUR, p . 9 3 ) . <=> i ia q u a l as u n i d a d e s p e r i f é r i c a s e n c a m i n h a m as i n f o r -
p á g i n a s w e b . P r o j e t a d a p a r a a p l i c a ç õ e s q u e neces- s e a d o e m F E I , p . 1 2 7 ) . <=> r e c u p e r a ç ã o s e m â n t i c a .
número do livro, m a ç õ e s d i r e t a m e n t e ao c o m p u t a d o r , cujo funcio-
s i t a m processar c o n t e ú d o de i n f o r m a ç ã o , ao invés
o m i s s ã o ( t i p o g r a f i a ) => s a l t o ( t i p o g r a f i a ) , n a m e n t o é c o n t r o l a d o p e l o s r e s u l t a d o s desse p r o - o p e r a n d o operand 1. M A T e l e m e n t o u t i l i z a d o c o m o
d e a p e n a s a p r e s e n t a r i n f o r m a ç õ e s p a r a os seres h u
ô n i b u s - b i b l i o t e c a => b i b l i o t e c a a m b u l a n t e . cessamento, o p r o c e s s a m e n t o e m l i n h a . 2. " F u n - q u o c i e n t e n u m a o p e r a ç ã o . 2. INF " c a d a u m d o s ele-
manos.
O n l i n e C o m p u t e r L i b r a r y C e n t e r ( O C L C ) BIB c r i a d o ção o u a ç ã o efetuada p o r u m d i s p o s i t i v o s e m i n t e r - m e n t o s intervenientes n u m a operação, para q u e se
op. cit. Opus citatum.
em 1967, com a denominação de O h i o College v e n ç ã o h u m a n a d i r e t a , q u a n d o está sob o c o n t r o l e obtenha u m resultado, informação ou decisão. U m
O P A C Online public access catalog => c a t á l o g o c m
L i b r a r y Center (OCLC), é u m sistema norte-america- ria u n i d a d e c e n t r a l d e p r o c e s s a m e n t o " ( F R A C ) . O . i n i - o p e r a n d o p o d e ser a r i t m é t i c o , q u a n d o se t r a t a d e
l i n h a d e acesso p ú b l i c o .
no de catalogação cooperativa e comi,.ação bibli- c i a l => o p e r a ç ã o p r e p a r a t ó r i a , o. i n t e r a t i v a => c o n - um n ú m e r o , o u l ó g i c o , q u a n d o ele só p o d e pro-
O p e n A r c h i v a l I n f o r m a t i o n S y s t e m (OAIS) BIB/RI INI
ográfica. E responsável pela edição da D e w e y De- v e r s a c i o n a l . o. l ó g i c a logic operation BIB/RI I N F M A T cessar d o i s v a l o r e s , q u a l i f i c a d o s , g e r a l m e n t e , como
conjunto de sistemas que aceitaram a responsabi
c i m a l Classification. Possui u m a das maiores redes o p e r a ç ã o e m q u e se u s a m os o p e r a n d o s l ó g i c o s o u f a l s o s o u v e r d a d e i r o " ( V E R D E ) . 3. INF d a d o s u s a d o s na
lidade de preservar e disponibilizar a informação
d e acesso e m l i n h a , i n c l u i n d o m i l h a r e s d e b i b l i o t e - booleanos E (AND), NÃO (NOT), O U (OR) e NÃO-E (N-AND). execução de u m a instrução de computador.
para u m a o u m a i s de u m a c o m u n i d a d e . Geralmente
cas e m v á r i o s p a í s e s , q u e o u t i l i z a m p a r a c a t a l o g a - o. p r e p a r a t ó r i a housekeeping 1. A D M c o n j u n t o d e r o t i -
o p e r e t a operetta A R T E MÚS g é n e r o d e t e a t r o m u s i c a d o
u t i l i z a a n o r m a d a iso 14.721:2002 p a r a a e x e c u ç ã o
ção, empréstimo entre bibliotecas, d e s e n v o l v i m e n - nas a d m i n i s t r a t i v a s e d e s u p e r v i s ã o , n e c e s s á r i a s a o
em q u e o c a n t o e a f a l a se a l t e r n a m .
dessas a t i v i d a d e s . O . A r c h i v e s I n i t i a t i v e ( O A I ) SHI/UI
to d e c o l e ç õ e s , c o m u t a ç ã o b i b l i o g r á f i c a , v e r i f i c a - c o n t r o l e de u m a situação, e efetuadas antes que
o p i n i ã o e d i t o r i a l => e d i t o r i a l .
INF s i s t e m a n o r t e - a m e r i c a n o , d e s e n v o l v i d o p e l e D i -
ção bibliográfica e busca e m linha. M a n t é m o inicie o processamento d e u m p r o g r a m a o u r o t i n a .
o p i s t ó g r a f o A R Q BIB E D I T G R Á F " d o c u m e n t o e s c r i t o
gital Library Federation e a Coalition for N e t w o r k e d
F i r s t S e a r c h C a t a l o g (<=>). O . I n f o r m a t i o n E x c h a n g e 2. I N F a ç õ e s a d m i n i s t r a t i v a s e d e s u p e r v i s ã o n e c e s -
ou i m p r e s s o d e a m b o s os l a d o s " ( A N , p . 1 1 6 ) . A n t :
I n f o r m a t i o n , p a r a c r i a r e p r o m o v e r p a d r õ e s d e i i ile-
LI >n INF INTERN n o r m a i n t e r n a c i o n a l , u t i l i z a d a n a i n d ú s - sárias ao controle de u m a situação; o p e r a ç ã o p r é -
anopistógrafo; d o c u m e n t o opistografado (POR).
r o p e r a b i l i d a d e q u e facilitem o i n t e r c â m b i o d o con-
tria editorial, para a representação e comunicação via, o. s i m u l t â n e a simultaneous operation INF o c o r -
opus => n ú m e r o d a o b r a . o. citatum (op. cit.) EDIT
t e ú d o d e i n f o r m a ç õ e s e n t r e f o r m a t o s d i g i t a i s . G lia
de p r o d u t o s i n f o r m a c i o n a i s sob a f o r m a eletrônica. rência d e dois o u m a i s processos n u m m e s m o ins-
b o r a c o m o a p r i m o r a m e n t o d a c o m u n i c a ç ã o cientí (Do latim.) Indica que u m documento e m particular
tante.
fica p o r m e i o d o d e s e n v o l v i m e n t o d o acesso a já f o i citado; ibid.
o n o m á s t i c a onomastic BIB/CAT e s t u d o d a s o r i g e n s ,
i lussilicação e e v o l u ç ã o d o s n o m e s próprios, d a s p e s - arquivos digitais. O . Archives Initiative Protocol o p e r a d o r operator 1. A D M p e s s o a e n c a r r e g a d a d a o p ú s c u l o => p l a q u e t a .
soas e lugares g e o g r á f i c o s ; a n t r o p o n í m i a , t o p o n í m i a . f o r M e t a d a t a H a r v e s t i n g ( O A I - P M H ) B I B / I N D E X I N F pr< - s u p e r v i s ã o i m e d i a t a d e u m e q u i p a m e n t o . 2. F IL M A T O R BIB/RI INF MAT o p e r a d o r b o o l e a n o (<=>) u s a d o p a r a
o n t o l o g i a ontology 1. F I L " p a r t e d a m e t a f í s i c a que tocolo q u e p r o v ê u m a aplicação, i n d e p e n d e n t e da em l ó g i c a , s i n a l q u e i n d i c a u m a o p e r a ç ã o a ser r e a - ligar termos relacionados. A m p l i a a declaração de
e s t u d a o ser c m g e r a l e s u a s p r o p r i e d a d e s t r a n s c e n - interoperabilidade, baseada na busca automática l i z a d a . <=> o p e r a d o r b o o l e a n o . 3. BIB/CLAS BIB/INDEX " s i - busca e aumenta o n ú m e r o de do c u m e nto s o u da-
d e u ! . u s " ( H O U D , p . 1496). D o g r e g o oníos (ser, e n t e ) d e m e t a d a d o s . O . A r c h i v e s M e t a d a t a S e t => c o n - nal gráfico que p e r m i t e c o m b i n a r notações o u con- d o s a s e r e m r e c u p e r a d o s . <=> s o m a l ó g i c a .
(saber, d o u t r i n a ) . 2. B I B / C L A S BIB/INDEX v i s ã o d o
e logOI j u n t o de m e t a d a d o s de a r q u i v o s abertos. O . D o c u - ceitos, o q u e i n d i c a a l g u m a característica d o s í m - o r a ç õ e s ( l i v r o ) => d e v o c i o n á r i o .
domínio da h i e r a r q u i a , a s i m i l a r i d a d e d o s s e u s r e l a - m e n t A r c h i t e c t u r e ( O D A ) I N F n o r m a d a iso p a r a des- b o l o d e c l a s s i f i c a ç ã o " ( B A R M , p . 104). 4. BIB/RI s i n a l o r ç a m e n t o d a b i b l i o t e c a library budget A D M t o t a l d e
i l o n . i m i s i l o s e as i n t e r a ç õ e s e n t r e os c o n c e i t o s . <=> crever d o c u m e n t o s digitais e p e r m i t i r sua leitura que indica a relação entre dois termos e que p e r m i - recursos financeiros alocados, n u m d e t e r m i n a d o
folheio hierárquico. 3. B I B / I N D E X I N F especificação por d i f e r e n t e s s i s t e m a s . O . e B o o k F ó r u m => I n t e r n a - te a r e c u p e r a ç ã o c o m b i n a d a d e a m b o s . o. ( e m i n d e - p e r í o d o , para fazer face às despesas d a b i b l i o t e c a ,
ile u m a conceitualização, p o d e n d o incluir a descri- tional Digital Publishing Fórum. O . Software Des- x a ç ã o ) => i n d i c a d o r d e r e l a ç ã o , o. b o o l e a n o Boolean o o r ç a m e n t o p a r a a q u i s i ç ã o , o. p a r a a q u i s i ç ã o ac-
ç ã o d c objetos, conceitos e o u t r a s e n t i d a d e s n u m c r i p t i o n (OSD) INF p a d r ã o p r o p o s t o p e l a M i c r o s o f t operator, logical operator 1. I N F e m p r o g r a m a ç ã o , o p e - quisition budget, book budget, book fund A D M BIB m o n -
c o n t e x t o ou p a r l e d e l e , b e m c o m o as relações p a r a ser u t i l i z a d o e m a p l i c a ç õ e s d a l i n g u a g e m XML, r a d o r q u e i n d i c a a r e l a ç ã o e n t r e as d u a s p a r t e s d e tante de recursos financeiros alocados p a r a a c o m -
e n t r e eles. 1'ornoco s i g n i f i c a d o p a r a d e s c r e v e r e x - com o objetivo de facilitar a atualização de progra- uma e x p r e s s ã o l ó g i c a . 2. MAT s í m b o l o q u e r e p r e - pra de documentos. orçamento da biblioteca.
plidtamenta uma eonceituação atrás de u m conhe- m a s d e c o m p u t a d o r e m q u a l q u e r p l a t a f o r m a conec- s e n t a u m p r o c e s s o a ser r e a l i z a d o c o m u m o p e r a n - o r d e m order FIL " u m a d a s i d e i a s f u n d a m e n t a i s d a
cimento representado e m u m a base d e conheci- t a d a à i n t e r n e t . O . S y s t e m s I n t e r c o n n e c t i o n (osi) re- d o a s s o c i a d o . 3. BIB/RI INF o p e r a d o r o u g r u p o d e d o i s i n t e l i g ê n c i a . [...] E l a c o m p r e e n d e , n o s e u sentido
m e n t o . ( J u a n l o aos o b j e l i v o s as o n t o l o g i a s p o d e m c o m e n d a ç ã o , c o n h e c i d a p e l a s i g l a iso/osi, q u e p o s - o p e r a d o r e s q u e p o d e ser u t i l i z a d o n u m a e x p r e s s ã o m a i s g e r a l , as d e t e r m i n a ç õ e s t e m p o r a i s , e s p a c i a i s ,

268 269
ordem alfabética o r g a n i z a ç ã o b i b l i n g i Mli« i ..... ii.in da biblioteca 1IWI

n u m é r i c a s ; as s é r i e s , a s c o r r e s p o n d ê n c i a s , a s l e i s , s i f i c a ç ã o , o. p o r t a m a n h o grouping by s e r \mi iill j r i l i n i| e n o r m a s q u e se d e s t i n a m a r e l a c i o n a r , c a r t a z e s , e l e <•-> e d u c a ç ã o d o u s u á r i o , o. d o u s u á r i o


as causas, os f i n s , o s g é n e r o s e as e s p é c i e s ; a o r g a - o r g a n i z a r os d o c u m e n t o s nas estantes de i.i.ulu lo p e r m a n e n t e , t o d o s o s d o c u m e n t o s publi- => o r i e n t a ç ã o b i b l i o t e c á r i a , o. para o b j e t o > língua
n i z a ç ã o s o c i a l , as n o r m a s m o r a i s , j u r í d i c a s , e s t é t i - com os seus t a m a n h o s . cai!" "i b e m c o m o a t o r n a r a c e s s í v e i s esses mes- gem o r i e n t a d a a o b j e t o . o. s o b r e o u s o da b i b l i o t e c a
cas, e t c . " (i AI., p . 7 7 0 ) . o classificação, e n u n c i a d o , o r e l h a d e l i v r o book cover flap, cover jlap 11 m pni|# i n e n l o s . o. d a b i b l i o t e c a library organiza- => o r i e n t a ç ã o b i b l i o t e c á r i a .
r a c i o c í n i o , o. a l f a b é t i c a => a l f a b e t a ç ã o . o. c r o n o l ó - d a sobrecapa, o u d a capa d e certos l i v r o s I ha i i um e s t r u t u r a d e r e c u r s o s h u m a n o s e o s car- o r i e n t á l i a orientalia BIB H I S T a c e r v o especializado
gica > a r r a n j o c r o n o l ó g i c o , o. d e c i t a ç ã o citation d o s , q u e se d o b r a p a r a d e n t r o , s e n d o lambe'' HM .1. i helia d e u m a b i b l i o t e c a . O . d a s N a ç õ e s em assuntos d o Oriente.
order, combinallon order, facet formula, facet order, n h e c i d a c o m o a b a " (PORTA, p . 295). <=> n o t a s n a OIM |llilil,i'i para A l i m e n t a ç ã o e A g r i c u l t u r a (FAO) A g ê n - o r i g e m source 1. ARQ BIB r e l a t i v o a o s u p o r t e o n d e se
preferenee order, prefèrred order, syntax offacets BIB/CLAS lha de livros. |ii | n ' i r . i l i z a d a d a s N a ç õ e s U n i d a s , c o m sede e m p r o c u r a r á a i n f o r m a ç ã o . 2. BIB/INDEX n o D u b l i n C o r e ,
I. " N a s c l a s s i f i c a ç õ e s a n a l í t i c o - s i n t é t i c a s , c o n s t i t u i org INTERN s u f i x o u t i l i z a d o e m e n d e r e ç o s e l e l i o n l ||iIIi i>i responsável pelo d e s e n v o l v i m e n t o das are- elemento usado para designar o recurso originário
uma das etapas n a d e t e r m i n a ç ã o d a s e q u ê n c i a m a i s cos d e i n s t i t u i ç õ e s s e m f i n s l u c r a t i v o s . l a i l e a l i m e n t a ç ã o e a g r i c u l t u r a , o. d e a r q u i v o file do q u a l o presente recurso é d e r i v a d o . P o d e ser
a d e q u a d a a o a s s u n t o , o u seja, é a s i n t a x e d a s face- o r g a n i c i d a d e A R Q " q u a l i d a d e s e g u n d o a q u a l n« Hl,v'amaliou ARQ BIB I N F 1. A r r a n j o e e s t r u t u r a d o s derivado total o u parcialmente.
t a s " (KANP); f ó r m u l a d a s facetas, o r d e m d a s facetas, arquivos refletem a estrutura, funções e alivldnili | (IMIIIIS i n c l u í d o s n o a r q u i v o , s o b o c o n t r o l e d e u m o r i g i n a l master, master copy, original 1 . ARQ E D I T f o r -
sintaxe d a s facetas. <=> c a t e g o r i a s f u n d a m e n t a i s . 2 . d a e n t i d a d e a c u m u l a d o r a e m suas r e l a ç õ e s i n t e r n a i U l n g i a i n u q u e p e r m i t e acesso r á p i d o a o s i t e n s s o l i - m a primeira e genuína d e u m documento. A n t : có-
Indicação d a s e q u ê n c i a d e a p l i c a ç ã o d a s c a r a c t e r í s - e externas" (CAMA, p . 57). I l i a d o s . 2. M é t o d o a d o t a d o p a r a t r a t a m e n t o , d e s c r i - pia, o cópia, cópia d e segurança, d o c u m e n t o f o n -
ticas d e d i v i s ã o , c o m o o b j e t i v o d e o b t e r as s u b - |li l i s t a g e m e l o c a l i z a ç ã o d o s i t e n s . o. d e f i c h e i r o te, f o r m a ( A R Q ) , m i n u t a , r a s c u n h o . 2. REPRO t o d o d o -
organigrama =» o r g a n o g r a m a .
classes d o s e s q u e m a s d e c l a s s i f i c a ç ã o e n u m e r a t i - |i< m| > o r g a n i z a ç ã o d e a r q u i v o , o. d o c o n h e c i m e n - c u m e n t o q u e s e r á r e p r o d u z i d o , o. d e s e g u n d a g e -
o r g a n i s m o agency, organism 1. A D M 1.1 " E n t l d a i l l
va. o. d e c o m p r a => e n c o m e n d a , o. d e c o m p r a a b e r - lu g e s t ã o d o c o n h e c i m e n t o , o. h o r i z o n t a l => o r - r a ç ã o => m a t r i z d e s e g u n d a g e r a ç ã o , o. p r o n t o p a r a
q u e exerce f u n ç õ e s d e caráter social, político, ,id
ta = * e n c o m e n d a e m a b e r t o , o. d e facetas => o r d e m i nu iç.io s i n t a g m á t i c a . O . I n t e r n a c i o n a l d e N o r - i m p r e s s ã o => c ó p i a p r o n t a p a r a i m p r e s s ã o .
m i n i s t r a t i v o " ( A U R ) , p.ex.: o r g a n i s m o s i n t e r n a i in
d e c i t a ç ã o , o. d e i n t e r c a l a ç ã o => a r r a n j o ( 2 ) . o. d e b / . i ç ã o => I n t e r n a t i o n a l O r g a n i z a t i o n f o r S t a n -
n a i s . 1.2 C o n j u n t o d e u n i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s q u e o r i g i n a l i d a d e originality DIR EDIT LLT " q u a l i d a d e d e
p r e c e d ê n c i a => a r r a n j o s i s t e m á t i c o , o. d e s e r v i ç o
f o r m a m u m a i n s t i t u i ç ã o . 2. ARQ e m p r e s a , i n s t i t u i ç ã o I i i . l i / . i l i o n . o. p a r a d i g m á t i c a paradigmatic organi- original, que não é cópia, imitação o utradução d e
servlce order A D M A R Q d o c u m e n t o q u e a u t o r i z a a e x e -
ou organização q u e cria e m a n t é m registros urqul ftlotl BIB/INDEX " e m l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s , i n d i - o u t r a o b r a " (GARC, p . 332).
c u ç ã o d e u m s e r v i ç o , o. d i c i o n á r i a => a l f a b e t a ç ã o
vísticos r e l a c i o n a d o s c o m suas a t i v i d a d e s . i .i .is r e l a ç õ e s s e m â n t i c a s e s t a b e l e c i d a s a priori en- o r t o é p i c o ( d i c i o n á r i o ) => d i c i o n á r i o d e p r o s ó d i a .
l e t r a p o r l e t r a . o. d o d i a => a g e n d a , o. e n c i c l o p é d i c a
o r g a n i z a ç ã o organization A D M D I R 1. " A s s o c i a ç ã o lie os l e r m o s q u e as c o m p õ e m , d e a c o r d o c o m a o r t o f ô n i c o ( d i c i o n á r i o ) => d i c i o n á r i o d e p r o s ó d i a .
=> a l f a b e t a ç ã o p a l a v r a p o r p a l a v r a , o. e v o l u c i o n á r i a
ou i n s t i t u i ç ã o c o m o b j e t i v o s d e f i n i d o s " ( A U R ) , p.ev I I t u reza d e associações a n a l í t i c a s " (GARA); o r g a n i - o r t o g r a f i a orthography G R A M 1. C o n j u n t o d a s r e -
=> a r r a n j o c r o n o l ó g i c o , o. g e r a l d e c o m p r a => e n -
organização esportiva, organização filantrópica. < > hçlo léxica, organi zaç ão s e m â n t i c a , organização gras e n o r m a s q u e r e g e m a escrita das p a l a v r a s d e
c o m e n d a e m a b e r t o , o. h i e r á r q u i c a => s é r i e h i e r á r -
o r g a n i s m o . 2 . " M o d o p e l o q u a l se o r g a n i z a u m c o i t i c a l . <=> c l a s s i f i c a ç ã o , r e l a ç ã o paradigmática, uma l í n g u a . *=> g r a f i a , v o c á b u l o o r t o g r á f i c o . 2 . M o d o
q u i c a , o. j u r í d i c a juridical order DIR a t o t a l i d a d e d a s
sistema: a o r g a n i z a ç ã o d e u m m e c a n i s m o , a organl •. o 11 IL. o. s i n t a g m á t i c a syntagmatic organization BIB/ d e e s c r e v e r as p a l a v r a s d e u m a l í n g u a d e a c o r d o
n o r m a s i m p o s t a s p e l o E s t a d o v i s a n d o o r g a n i z a r as
zação da j u s t i ç a " (AUR). O . bibliográfica bibliographie INI IBX " e m l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s , d e s i g n a as r e - com os usos (costumes) e regras tradicionais.
r e l a ç õ e s d e u m a s o c i e d a d e . <=> d e c r e t o , l e i . o. l e x i -
organization BIB 1. P a d r ã o d e a r r a n j o e f e t i v o , q u e é o pCOes o b s e r v a d a s e n t r e o s t e r m o s d e i n d e x a ç ã o - osn Open Software Description.
c o g r á f i c a lexicographical order LING o r d e m pela q u a l
resultado d e l i s t a g e m sistemática dos registros da que r e p r e s e n t a m o s c o n c e i t o s - à m e d i d a q u e a osi O p e n Systems Interconnection.
as p a l a v r a s e s t ã o l i s t a d a s n u m a o b r a d e r e f e r ê n c i a ,
c o m u n i c a ç ã o h u m a n a . Esse p a d r ã o i n d i c a a neces análise d o d o c u m e n t o e a a t r i b u i ç ã o d e t e r m o s d e ó s t r a c o ostracon H I S T 1. ( D o g r e g o . ) D i z - s e d o s
p . e x . : u m d i c i o n á r i o o u d i r e t ó r i o . o. o r i g i n a l => p r i n -
sidade d a existência d e canais d e c o m u n i c a ç ã o ; a I n d e x a ç ã o v ã o s e n d o e f e t u a d a s . S ã o , p o r t a n t o , esta- cacos d e c e r â m i c a u s a d o s p o r p o v o s d a A n t i g u i d a -
c í p i o d o r e s p e i t o à o r d e m o r i g i n a l , o. p r e c e d e n t e =>
lista sistemática i n d i c a a necessidade d a existência b e l e c i d a s a posteriori" ( G A R A ) . •;=> o r g a n i z a ç ã o p a r a - d e c o m o s u p o r t e s d e escrita. 2. N a G r é c i a a n t i g a ,
a r r a n j o s i s t e m á t i c o , o. ú t i l => s e q u ê n c i a ú t i l .
d e a g ê n c i a s e n c a r r e g a d a s d a t a r e f a ; o a r r a n j o efeti- i ligmática, r e l a ç ã o s i n t a g m á t i c a , S Y N T O L . O . v e r t i c a l => conchas e fragmentos d e cerâmica o n d e era escri-
vo indica a necessidade d a existência d e mecanis- o i g a n i z a ç ã o p a r a d i g m á t i c a , o. v o l t a d a p a r a o a p r e n - t o o n o m e d e q u e m d e v i a s e r b a n i d o , d a í se o r i g i -
o r d e n a ç ã o filing, file (v.) ARQ o p e r a ç ã o d e a r r a n j o
m o s que l e v e m aos d o c u m e n t o s , b e m c o m o a seu d i z a d o learning organization A D M "organização apta a n a n d o a p a l a v r a 'ostracismo', q u e significa o afasta-
metódico de documentos, segundo u m plano d e
conteúdo temático. A s bibliotecas, os catálogos transformar-se pela aquisição d e n o v o s conhecimen- m e n t o temporário de u m cidadão, determinado e m
c l a s s i f i c a ç ã o , c o m a f i n a l i d a d e d e c o n s e r v á - l o s e,
c o l e t i v o s , o s e m p r é s t i m o s e o s e q u i p a m e n t o s fo- tos, h a b i l i d a d e s o u c o m p o r t a m e n t o s . E m o r g a n i z a - plebiscito, o tabuleta d e argila.
se f o r o caso, r e c u p e r á - l o s p o s t e r i o r m e n t e ; c o l o c a -
t o c o p i a d o r e s s ã o a l g u n s dos m e c a n i s m o s . 2. Parte ções b e m - s u c e d i d a s n a a p r e n d i z a g e m , a a p r e n d i z a -
ç ã o ( A R Q ) . O . a l f a b é t i c a => a l f a b e t a ç ã o . o. c r o n o l ó g i - o t i m i z a ç ã o optimization A D M E N G processo d e e n -
d a o r g a n i z a ç ã o d o s m e i o s d e c o m u n i c a ç ã o q u e se gem i n d i v i d u a l é contínua, o c o n l i e c i m e n t o é c o m p a r -
ca ^=> a r r a n j o c r o n o l ó g i c o , o. d e d o c u m e n t o s => contrar a melhor solução d e u m problema, onde o
ocupa d a ordenação e controle d a publicação e das tilhado e a cultura apoia a a p r e n d i z a g e m . Os empre-
o r d e n a ç ã o ( A R Q ) . O . G e r a l S i s t e m a t i z a d a => B r o a d m e l h o r se c o n c i l i a c o m c r i t é r i o s p r e e s t a b e l e c i d o s .
p u b l i c a ç õ e s . 3. P a r a D A . K e m p (1976), "termo gados s ã o encorajados a p e n s a r c r i t i c a m e n t e e a assu-
System o f O r d e r i n g . o. n a s e s t a n t e s => a r r a n j o ( 2 ) . o u t r a s i n f o r m a ç õ e s s o b r e o t í t u l o other title infor-
u s a d o para i n d i c a r n ã o apenas que u m d o c u m e n t o mir riscos c o m n o v a s ideias, s e n d o as suas c o n t r i b u i -
O. Sistemática A m p l a = * Broad System of O r d e - mation BIB/CAT " q u a l q u e r t í t u l o q u e u m i t e m a p r e s e n -
se e n c o n t r a d i s p o n í v e l , i s t o é, p u b l i c a d o , m a s tam- ç õ e s d e v i d a m e n t e v a l o r i z a d a s " (TAR, p . 3 1 8 ) .
ring. ta, d i s t i n t o d o t í t u l o p r i n c i p a l o u d o s t í t u l o s e q u i v a -
b é m q u e s e r á i n c l u í d o e m listas d i v e r s a s , e n t r e as
o r d e n a ç õ e s DIR C o m p i l a ç ã o d e l e i s q u e vigora- o r g a n i z a d o r editor BIB EDIT r e s p o n s á v e l p e l a s u p e r - lentes (paralelos); t a m b é m q u a l q u e r frase relaciona-
q u a i s as b i b l i o g r a f i a s e p e r i ó d i c o s d e r e s u m o s " (DAVI).
i.ini e m P o r t u g a l d e 1446 a 1867, q u a n d o f o i a p r o - visão d a p r o d u ç ã o , n o r m a l i z a ç ã o e d i t o r i a l , revisão d a c o m o título p r i n c i p a l , c o m os títulos e q u i v a l e n -
Ainda, segundo K e m p , " a organização é u m a pro-
vado o primeiro código civil português. Sua der- do texto, b e m como o acréscimo de introdução, tes ( p a r a l e l o s ) o u c o m o u t r o s t í t u l o s , i n d i c a t i v a [ s i c ]
p r i e d a d e e s s e n c i a l d o c o n h e c i m e n t o " ( p . 1 6 2 ) . 4.
r o g a ç ã o c o m p l e t a n o B r a s i l o c o r r e u e m 1916, q u a n - notas e o u t r a m a t é r i a c r í t i c a . <=> e d i t o r ( 1 ) . o. p e s s o - do caráter, conteúdo etc. d o item, o u ainda d o s
O s i s t e m a t o t a l d e l i s t a g e m e acesso à s p u b l i c a ç õ e s
do loi promulgado o código civil brasileiro.S ã o al => a s s i s t e n t e p e s s o a l . m o t i v o s o u ocasião para sua produção o u publica-
- organização bibliográfica - é diferente d o contro-
t r ê s o r d e n a ç õ e s : as a f o n s i n a s ( 1 4 4 6 - 1 5 2 1 ) , as m a - o r g a n o g r a m a organization chart, organizational ção. O t e r m o i n c l u i s u b t í t u l o s , avant-titres (antetítu-
le b i b l i o g r á f i c o (<=>) e b e m m a i s a m p l o , p o i s a b r a n -
n u e l i n a s (1521-1603) e as f i l i p i n a s (1603-1867). ehart A D M r e p r e s e n t a ç ã o g r á f i c a q u e i n d i c a as r e s - los), e t c , mas exclui variantes d o título p r i n c i p a l
ge o e s t u d o d o s m e i o s d e acesso q u e l e v a m ao
o r d e n a n ç a urdiíinnee 1. ADM o r d e m f o r m a l f e i t a p o r pectivas relações d e vários setores o u funções n u m a (p.ex. títulos d a l o m b a d a , títulos d a sobrecapa, etc.)"
conhecimento registrado, principalmente n o q u e
m e i o ile u m d o c u m e n t o . 2. A D M Dm ato p ú b l i c o d e organização o uconjunto organizado. ( A A C R 8 3 , p . 363). o i t e m bibliográfico, subtítulo,
se r e f e r e à d i m i n u i ç ã o d a s b a r r e i r a s p o l í t i c a s , l e -
carátor legislativo o u i v g u l a m e n t a d o r . <=> r e g u l a m e n t o . o r i e n t a ç ã o b i b l i o t e c á r i a library instruetion, library título principal.
gais, intelectuais e o r g a n i z a c i o n a i s . E n t r e t a n t o , os
o r d e n a r . s u r f (v.) AKQ mu o r g a n i z a r , m a n u a l o u m e c a - orientation, library use presentation, user orientalion BIB o u v i n t e s ( c o n j u n t o ) => a u d i ê n c i a .
dois termos são empregados frequentemente como
nicamente, dados, informações e documentos para a t i v i d a d e s oferecidas p e l a b i b l i o t e c a para mostrar OWL O n t o l o g y Web Language.
s i n ó n i m o s ( b a s e a d o e m D A V I , p . 8 ) . 5. E m r e s u m o ,
coloca los n u m a sequência p r e d e t e r m i n a d a , alfabé- aos u s u á r i o s c o m o m e l h o r u t i l i z a r s e u p o t e n c i a l
podemos assim definir a organização bibliográfica:
t i c a , n u m é r i c a , p o r t a m a n h o o u c l a s s i f i c a d a . <=> clas- i n f o r m a t i v o . I n c l u e m visitas orientadas, palestras,

270 271
® p á g i n a <l< In
I II IH i d r rosto a d i c i o n a l pala v i a
p a d r õ e s de u s o d e i n f o r m a ç ã o information gnlli
P loi ii.iilii/.ida, i n i c i a l m e n t e , c o m o f o l h a d e r o s t o pagination BID/CAT EDIT G K A E n u m e r a ç ã o s e g u i d a d o pá
patterns BIB " p a d r õ e s d e u s o q u e u m u s u á r i o o u g n b ;

tUf. ,' r d d a s Normas de catalogação (1962), M A N N , p . ginas de dois o u mais v o l u m e s , utilizaria principal
p o d e u s u á r i o s f a z e m e m r e l a ç ã o à s d i f e r e n l e n liHM j
• i t ' l e a s s i m e m p r e g a d a a t é o a d v e n t o d a ISBD, m e n t e na paginação dos fascículos do u m v o l u m e
® Sírtlbolo I n t e r n a c i o n a l d c d i r e i t o s a u t o r a i s d e tes p o t e n c i a i s d e i n f o r m a ç ã o d e u m a á r e a d c a llli
Húmido p a s s o u a ser d e n o m i n a d a ' p á g i n a d e r o s t o ' . de periódico,
gravações musicais. t o o u d e u m a o r g a n i z a ç ã o " (WN, p . 173). < > u s o ilrl
I I in P o r t u g a l usa-se p á g i n a d e t í t u l o , c o m r e m i s - p a g i n a d o r => n a v e g a d o r .
i'2r Peer lo i>tvr. informação.
i i de t o l h a d e r o s t o e r o s t o (cf. F A R ) . p . d e r o s t o p á g i n a s a m a r e l a s yellow pages EDIT GRÁF p a r t e d o
p a c o t e i>tnhi I. C O M N e m r á d i o e t e l e v i s ã o , " p r o - p a d r o n i z a ç ã o => n o r m a l i z a ç ã o , p . t e r m i n n l ú g l r l
III! il > p á g i n a d e r o s t o s e c u n d á r i a , p. d e r o s t o c a t á l o g o t e l e f ó n i c o (<=>), g e r a l m e n t e p u b l i c a d a a p ó s
g r a m a completo, série o u c o n j u n t o de p r o g r a m a s , terminológica! standard BIB/INDEX L I N G " e s t a b e l e i H,
.! i . n e series title page BIB/CAT GRÁF " u m a p á g i n a d e a p a r t e d e p á g i n a s b r a n c a s , q u e i n c l u i os nomes,
v e n d i d o s p o r seus p r o d u t o r e s o u p e l a e m i s s o r a , a t o d e t e r m o s p a d r o n i z a d o s p a r a r e p r e s e n t a r , d e ítll
. In s e c u n d á r i a q u e a p r e s e n t e o t í t u l o p r i n c i p a l d e e n d e r e ç o s e telefones de instituições comerciais.
OUtta e m i s s o r a o u c a d e i a , a u m p a t r o c i n a d o r o u a m a u n í v o c a , os c o n c e i t o s d e d e t e r m i n a d o i unipii
«ii. . geralmente, porém não necessariamente, T a m b é m disponível e m CD-ROM e na Rede. p . c o m -
u m a a g ê n c i a d e p r o p a g a n d a " (RAB87, p . 337). 2. T E L do conhecimento visando eliminar a ambiguidade
M u l t a » informações sobre a série (p.ex. indicação p l e m e n t a r e s => p á g i n a s p r e l i m i n a r e s , p . d e g u a r d a
os d a d o s antes d e s e r e m t r a n s m i t i d o s s ã o p a r t i d o s e o uso i n d i s c r i m i n a d o de sinónimos na comunli a
d, responsabilidade, designação numérica, dados => f o l h a s d e g u a r d a , p . p r e l i m i n a r e s front matter,
em pequenas porções, d e n o m i n a d a s 'pacotes', e ç ã o c i e n t í f i c a " ( M E D , p . 36).
i. i in vos à p u b l i c a ç ã o , t í t u l o s d o i t e m d e n t r o d a preliminaries, preliminary leafi preliminary matter,
ao c h e g a r e m ao d e s t i n o s ã o n o v a m e n t e r e a g r u p a - p a g a m e n t o e m l i n h a e-payment, electronic paytlWni
-.Mi (AACR02). <=> t í t u l o d e s é r i e . p . d e r o s t o d u p l a subsidiary pages BIB/CAT EDLT G R Á F p á g i n a s d e r o s t o o u
d o s . 3. I N I c o n j u n t o d e p r o g r a m a s d e u m a p l i c a t i v o , online payment E C O I N T E R N p a g a m e n t o d e p r o d u I os o i i
pill/i/i' title page EDIT GRÁF p á g i n a d e r o s t o (<=>) q u e subtítulo da página de rosto de u m a publicação,
p . d e a p l i c a ç ã o application package, package INF l i n - serviços efetuados p o r m e i o de u m a rede elelroul
... u p a d u a s p á g i n a s d o d o c u m e n t o , p. d e r o s t o se- b e m c o m o o verso de cada página de rosto e t o d a
g u a g e m especializada de aplicação, tendo p o r ob- ca, c o n t a n d o , g e r a l m e n t e , c o m a g a r a n t i a d e sego
i l i n d a r i a added title page EDIT GRÁF " p á g i n a d e r o s t o p á g i n a que precede a p á g i n a de rosto; folhas c o m -
jetivo a execução, p o r utilizadores diferentes, de r a n ç a n a t r a n s a ç ã o . <=> c o m é r c i o e l e t r ô n i c o . p, pui
,|in precede o u segue aquela que f o i escolhida plementares, folhas preliminares, páginas comple-
trabalhos d o m e s m o t i p o , p.ex.: controle de p r o d u - p á g i n a page charge C O M N EDIT t a x a c o b r a d a p e l a s edl
o base p a r a a d e s c r i ç ã o d e u m i t e m . P o d e ser m e n t a r e s , p á g i n a s p r e f a c i a i s , p r e l i m i n a r e s . <=> p á g i -
ção e de frequência, controle de patrimônio e re- t o r a s aos a u t o r e s p a r a a p u b l i c a ç ã o d e a r t i g o s u e u
in a . g e r a l q u e esta, c o m o a p á g i n a d e r o s t o d e u m a n a de rosto.
s e r v a s d e c o m p a n h i a s d e a v i a ç ã o , p . d e d a d o s => tíficos.
p a c o t e , p . d e g e s t ã o => Enterprise resource planning. i ne, o u t e r o m e s m o a l c a n c e , c o m o u m a p á g i n a p a i c a GRÁF u n i d a d e d e m e d i d a t i p o g r á f i c a a n g l o -
pageview INTERN 1. P á g i n a s o l i c i t a d a p e l o u s u á r i o
p . d e i n f o r m a ç ã o information kit, information package de r o s t o e m o u t r a l í n g u a " ( A A C R 8 3 , V . 1, p . 363); a m e r i c a n a e q u i v a l e n t e a 12 p o n t o s .
por m e i o d e u m c l i q u e o u c o m a n d o . 2. N a ánsi
BIB I N F INTERN r e l a t i v o à i n f o r m a ç ã o a p r e s e n t a d a em iniba d e r o s t o a d i c i o n a l , p á g i n a d e r o s t o a d i c i o n a l , p a i n e l panei C O M N 1. G r u p o d e p e s s o a s r e u n i d a s
p u b l i c i t á r i a , pageview é a u n i d a d e d e m e n s u r a ç à o de
distintos suportes e q u e visa atingir diversos seg- I i.ign ia d e t í t u l o s e c u n d á r i a , p . d e t í t u l o => p á g i n a d e em debate público, p.ex.: p a i n e l de economistas. 2.
uma página visitada.
m e n t o s d e u s u á r i o s . <=> d o s s i ê d e d o c u m e n t a ç ã o , p . in-,lo. p. d e t í t u l o s e c u n d á r i a => p á g i n a d e r o s t o D e b a t e de u m g r u p o de pessoas sobre vários as-
p á g i n a page 1. E D I T G R Á F " q u a l q u e r d o s l a d o s de
f e c h a d o => s i s t e m a p r o n t o p a r a f u n c i o n a r , p . p a r a Hl u n d á r i a . p . d i n â m i c a dynamic page INTERN " p á g i - p e c t o s d e u m t e m a . 3. E m " p u b l i c i d a d e , m o d a l i d a d e
uma folha de papel o u pergaminho, especialmente
a p r e s e n t a ç ã o a u d i o v i s u a l => p r o g r a m a p a r a a p r e - na w e b c r i a d a e m r e s p o s t a a o p e d i d o d e u m u t i l i z a - d e p e s q u i s a d e m e r c a d o q u e t e m p o r base as i n f o r -
q u a n d o integra o b r a c o m o l i v r o , folheto, revista,
sentação audiovisual, p. tecnológico technological II.H, cuja f o r m a é fixa e o c o n t e ú d o variável, o q u e m a ç õ e s , comentários e reações de u m g r u p o de
j o r n a l , m a n u s c r i t o o u c a r t a " (PORTA, p . 298). 2. INF 2.1
package ENG "conjunto de conhecimentos, informa- p . i m i t e a d a p t á - l a aos c r i t é r i o s d e p e s q u i s a d o u t i l i - pessoas, selecionadas d e a c o r d o c o m técnicas de
"Bloco de c o m p r i m e n t o fixo, f o r n . a d o p o r instru
ç õ e s , p r o c e s s o s , p a t e n t e s , know-how, etc, necessá- z a d o r " ( A P D ) . <=> p á g i n a d a W e b . p . í m p a r => r e t o . p . a m o s t r a g e m , e q u e se r e ú n e m p a r a a v a l i a ç ã o de
ç õ e s , d a d o s o u a m b o s , q u e p o d e ser t r a n s f e r i d o
rios e suficientes p a r a a p r o d u ç ã o de bens e s e r v i - í n d i c e routing page I N F e m v i d e o t e x t o , p á g i n a que hábitos de consumo, aceitação de d e t e r m i n a d o p r o -
e n t r e a m e m ó r i a r e a l e a m e m ó r i a e x t e r n a . 2.2 A
ços" ( R O D , p . 34). . n n l é m as i n f o r m a ç õ e s g e r a i s s o b r e o s i s t e m a em d u t o o u i d e i a e t c . " ( H O U D , p . 2105).
separação física dos d a d o s contínuos n u m relato
uso. p. i n i c i a l home page, homepage, welcome page,
r i o . 2.3 U m b l o c o d e d a d o s d a m e m ó r i a , armazena p a i n e l i s t a panelist COMN pessoa que p a r t i c i p a de
p a c o t i l h a => m a ç o . tvticome screen INTERN a p r i m e i r a o u p r i n c i p a l p á g i n a
d o n o d i s c o c o m o u m g r u p o " (SUN). 2.4. E m v i d e o - um painel ( o ) .
PACT Palavra-chave-no-contexto. Sigla p o u c o u t i - de u m s i s t e m a o u d o c u m e n t o h i p e r m í d i a ( h i p e r d o -
texto, a m e n o r u n i d a d e d e i n f o r m a ç ã o n u m sistema, p a í s d e o r i g e m country oforigin BIB/CAT p a í s n o q u a l
l i z a d a , p o i s K W I C (key-word in context) j á se i n s t a l o u rii m e n t o ) q u e i n t e r l i g a p á g i n a s r e l a c i o n a d a s resi-
p . c a n ó n i c a => m i s s a l , p . d a W e b web page, www page o d o c u m e n t o é p u b l i c a d o e q u e se i d e n t i f i c a p e l a
d e f i n i t i v a m e n t e n a l i n g u a g e m especializada. dentes o u h o s p e d a d a s e m o u t r o s c o m p u t a d o r e s ,
I N T E R N : 1. D o c u m e n t o n a W o r l d W i d e W e b . Cada localização geográfica d a e d i t o r a responsável pela
PADCT P r o g r a m a d e A p o i o ao D e s e n v o l v i m e n t o c Geralmente, s e r v e c o m o s u m á r i o o u t a b e l a d e c o n -
p á g i n a é i d e n t i f i c a d a p o r u m ú n i c o e n d e r e ç o (URL p r o d u ç ã o d o seu c o n t e ú d o i n t e l e c t u a l .
Científico e Tecnológico. leiídos p a r a o u t r o s d o c u m e n t o s a r m a z e n a d o s em
o u U n i f o r m R e s o u r c e L o c a t o r ) . 2. P á g i n a h i p e r t e x - p a l a v r a worã 1. L I N G " u m a l í n g u a é c o n s t i t u í d a d e
PADI P r e s e r v a t i o n o f A u s t r a l i a n D i g i t a l I n f o r m a t i o n . seu d o m í n i o , p e r m i t i n d o , p o r t a n t o , q u e o u s u á r i o
t u a l d i s p o n í v e l n a i n t e r n e t . <=> p á g i n a i n i c i a l , p . d c u m c o n j u n t o i n f i n i t o d e frases. C a d a u m a delas p o s -
p a d r ã o d e a s s i n a t u r a d i g i t a l digital signature stan- entre d i r e t a m e n t e e m u m a p á g i n a s e m p a s s a r p e l a
a b e r t u r a => p á g i n a i n i c i a l , p. d e a c o l h i m e n t o (POR) = > s u i u m a face s o n o r a , o u seja, a c a d e i a f a l a d a , e u m a
dard INF padronização estabelecida pela National página i n i c i a l ; p á g i n a de a b e r t u r a , p á g i n a de a c o l h i -
p á g i n a i n i c i a l , p. de a c o l h i m e n t o p e s s o a l (POR) = > f a c e s i g n i f i c a t i v a , q u e c o r r e s p o n d e ao s e u c o n t e ú -
Security A d m i n i s t r a t i o n p a r a autenticação de m e n - m e n t o (POR), p á g i n a d e a p r e s e n t a ç ã o , p á g i n a i n t r o -
p á g i n a p e s s o a l , p . d e a n t e r r o s t o => p á g i n a d e r o s t o , d o . U m a frase, p o r s u a v e z , p o d e ser d i v i d i d a e m
s a g e m e l e t r ô n i c a . <=> a s s i n a t u r a d i g i t a l , c r i p t o g r a f i a d u t ó r i a , p á g i n a p r i n c i p a l , p . p a r => v e r s o . p . p e s s o a l
p . de a p r e s e n t a ç ã o => p á g i n a i n i c i a l , p . d e e n t r a d a e n t i d a d e s m e n o r d e s o m e s i g n i f i c a d a - as p a l a v r a s
de dados, p a d r ã o de codificação de dados. p . de personal homepage, personal web page I N T E R N p á g i n a
=> p á g i n a i n i c i a l , p . d e rosto front page, title page BIB/ - e e m unidades ainda menores, que apresentam
c i t a ç ã o citation pattern A R Q BIB c o m p o r t a m e n t o d i s t i n - mantida p o r u m indivíduo c o m o propósito de d i -
C A T E D I T GRÁF 1. P á g i n a q u e , n o i n í c i o d e u m i t e m a p e n a s a face s i g n i f i c a n t e - os f o n e m a s . A s p a l a v r a s
to de c i t a ç ã o q u e c a r a c t e r i z a u m d o c u m e n t o , a u t o r , v u l g a r p a r a o u t r o s u s u á r i o s s e u p o n t o d e v i s t a , suas
(documento/livro), apresenta a informação mais são, p o i s , u n i d a d e s m e n o r e s q u e a frase e m a i o r e s
i n s t i t u i ç ã o , país o u d i s c i p l i n a , p . d e c o d i f i c a ç ã o de a t i v i d a d e s e interesses pessoais; p á g i n a de a c o l h i -
c o m p l e t a sobre o título, a responsabilidade, i n d i c a - q u e o f o n e m a " ( C U N C I , p . 75). <=> f o n e m a , f r a s e , t e r -
d a d o s tinia encryption standard INF técnica para c o d i - m e n t o p e s s o a l (POR), p. p r i n c i p a l => p á g i n a i n i c i a l , p.
ções da área de publicação, distribuição e outros mo, v o c á b u l o . 2. C O M N f u n ç ã o q u e p e r m i t e a u m a
licaçao, p.idronizada p e l o N a t i o n a l Institute of Stan- raiz => p á g i n a i n i c i a l , p . s e g u r a safe page FNTERN t i p o
elementos pertinentes; f o l h a de rosto, p á g i n a de f o n t e a p r o d u ç ã o voluntária de signos (essencial-
d a r d s a n d T e c h n o l o g y , q u e e m b a r a l h a os d a d o s e m de p á g i n a W e b q u e u t i l i z a p r o t o c o l o s e s i s t e m a s d e
t í t u l o , t í t u l o b i b l i o g r á f i c o . <=> p á g i n a s p r e l i m i n a r e s , m e n t e f ô n i c o s ) s u s c e t í v e i s d e se t r a n s f o r m a r e m e m
u m c ó d i g o i n v i o l á v e l p a r a t r a n s m i s s ã o p ú b l i c a . <=> s e g u r a n ç a , p . W e b => p á g i n a d a W e b , p á g i n a i n i c i a l .
s u b t í t u l o . 2. A e x p r e s s ã o p á g i n a d e r o s t o (title page) m e n s a g e n s . 3. p . (INF) computer word, machine word
a,,inanira digital, criptografia de dados, p a d r ã o de
e r a e m p r e g a d a e m i n g l ê s , d e s d e 1908, nas edições p a g i n a ç ã o pagination 1. EDIT G R Á F n u m e r a ç ã o c o n t í - 1. C a d e i a d e e l e m e n t o s o u d e c a r a c t e r e s q u e c o n s -
a s s i n a t u r a d i g i t a l , p . d c f a t o de facto standard ADM ENG
d a s r e g r a s d e c a t a l o g a ç ã o , c o n f o r m e se v e r i f i c a n a nua d a s p á g i n a s d e u m d o c u m e n t o . <=> f o l i a ç ã o . 2. t i t u e m u m a u n i d a d e de processamento. 2. " G r u p o
II II m é t o d o u t i l i z a d o p o r u m v e n d e d o r o u o r g a n i z a -
p u b l i c a ç ã o Catalog rules [...] compiled by Committees INF " n o s s i s t e m a s d e m e m ó r i a v i r t u a l , p r o c e s s o p e l o d e posições de m e m ó r i a endereçáveis e m c o n j u n
ç ã o que, p o r ser Ião a m p l a m e n t e aceito e u t i l i z a d o ,
of the American Library Association and the Library qual são transferidas páginas entre a memória real e t o " ( S U N ) . 3. C o n j u n t o d e c a r a c t e r e s q u e o c u p a u m a
é considerado como u m padrão ou n o r m a n u m
Association, p . x v i . 2.1 N o B r a s i l , e m 1949, a expres- a m e m ó r i a e x t e r n a d e p á g i n a s " ( S U N ) . p. c o n t í n u a localização de ar m aze nam e nto , sendo tratado polo
determinado ambiente ou mercado.
continous pagination, journal pagination, magazine c o m p u t a d o r c o m o u m a u n i d a d e . ( ) ( a m a n h o d a pa

272
273
palavra-chave p.ipéln papal pai a i 1.1 -ii-

lavra d e u m c o m p u t a d o r representa u m d o s fatores c h a v e . p . t r a n s f e r i d a => d e s l i z a m e n t o d e t e r m o p poleção (3). 2 . T e r m o g e r a l e m p r e g a d o p a r a indi- eletrônicos. p. neutro > papel alcalino |>. p e i n i . i
na v e l o c i d a d e c o m .1 q u a l se p o d e t r a n s f e r i r i n f o r - t r a n s l a d a d a => d e s l i z a m e n t o d e t e r m o . p . v a z i a a| 11 m a i s u m t i p o d e d o c u m e n t o m a n u s c r i t o ; c o l e - n e n t e => p a p e l a l c a l i n o , p . r e c i c l a d o icii/tlnl papei
m a ç õ e s para d e n t r o e para fora d a a r m a z e n a g e m , antidicionário. çílo i l e m a n u s c r i t o s . <=> a r q u i v o p e s s o a l . GRÁF p a p e l f e i t o a p a r t i r d o a p r o v e i t a m e n t o d e p a p e l
s e n d o t a m b é m u m fator d e sua precisão, p.-chave p a l a v r a s n ã o - s i g n i f i c a t i v a s => p a l a v r a s p r o i b i d a ! p a p e l paper 1. GRÁF " s u b s t â n c i a c o n s t i t u í d a p o r ele- usado, r e d u z i d o a p o l p a e processado para reino
catchword, guideword, keyterm, keyword 1. BIB/INDEX p . p r o i b i d a s blank words, common function wonln, mentos fibrosos d e o r i g e m v e g e t a l , os quais for- v e r t i n t a e o u t r a s i m p u r e z a s . U t i l i z a d o c o m o obje
p a l a v r a s i g n i l i c a l i v a e n c o n t r a d a n o título d e u m d o - nonsignificant words, stop list, stop words BIB/INDEX pala niam u m a p a s t a q u e se f a z s e c a r s o b a f o r m a d e t i v o de conservar os recursos naturais, p. selado :
c u m e n t o , 110 resumo o u n o t e x t o . Essa p a l a v r a ( o u vras não consideradas como termos d e indexação inllias d e l g a d a s , p a r a d i v e r s o s f i n s : escrever, i m p r i - p a p e l t i m b r a d o , p . s e m á c i d o => p a p e l a l c a l i n o , p .
g r u p o d e palavras) caracteriza o conteúdo temáti- n a s l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s ; p.ex.: e, l o g o , mas, ou, 11111, e m b r u l h a r , e t c . " ( H O U D , p . 2122). O p a p e l é clas- s o c i a l d a b i b l i o t e c a library social role BIB f u n ç ã o s o c i -
111 d o i t e m e é u s a d a e m c a t á l o g o s e í n d i c e s d e i s t o é, a r t i g o s , a d v é r b i o s , c o n j u n ç õ e s , o u o u t rim llflcado p e l a s s u a s p r o p r i e d a d e s , t a i s c o m o : c o r , al e x e r c i d a p e l a b i b l i o t e c a n a s o c i e d a d e o u n u m a
assuntos. < > catálogo pelas palavras-chave d o títu- vocábulos; lista p r o i b i d a , palavras não-significall •rilho, o p a c i d a d e , d u r e z a , d e n s i d a d e , p e s o e e s t a b i - o r g a n i z a ç ã o . <=> m i s s ã o d a b i b l i o t e c a , p . t i m b r a d o
lo. 2. INI s í m b o l o d e u m a l i n g u a g e m d e p r o g r a m a - v a s , p a l a v r a s v a z i a s , t e r m o p r o i b i d o . <=> a n t i d i c i o lidade q u í m i c a . 2. ARTE e m p e ç a teatral, p a r t e q u e stamped paper GRÁF p a p e l u t i l i z a d o e m correspon-
ç ã o q u e c o n t é m u m s i g n i f i c a d o especial p a r a o c o m - n á r i o , t e r m o p r o i b i d o , p . v a z i a s stop words, stopworil i.ibe a cada ator representar, p . ( f o r m a t o - p a d r ã o ) d ê n c i a p r i v a d a o u o f i c i a l , q u e t r a z i m p r e s s o o u sela-
p i l a d o r , p.-chave e c o n t e x t o => K W A C . p . - c h a v e f o r a LING aquelas cuja s u p r e s s ã o n ã o p r e j u d i c a a c o m p r e •ihmdardized format of the paper G R Á F 1. O f o r m a t o do o n o m e d a pessoa o u d a organização, sigla o u
ilo contexto => K W O C . p . c o m p o s t a compound word 1. ensão d o texto. padronizado d o papel e d o livro é u m a decorrência endereço.
1 INI. p a l a v r a f o r m a d a p o r m a i s d e u m r a d i c a l ; p . e x . : da m o d e r n i z a ç ã o d o p r o c e s s o d e s u a fabricação. p a p e l e t a d e p e d i d o => f i c h a d e r e q u i s i ç ã o (ARQ),
p a l e o g r a f i a paleography HIST " c i ê n c i a q u e estuda
aguardente, g u a r d a - m a r i n h a , pedra-sabão. N a língua Ale m e a d o s d o s é c u l o xix, o t a m a n h o o r i g i n a l d a f i c h a d e r e q u i s i ç ã o (BIB). p . d e p r o c e s s o => f i c h a d e
as escritas a n t i g a s e p r o c u r a d e c i f r á - l a s e interpreta-
atual, muitas formas compostas não são mais senti- iniba d e p a p e l e o d e suas d o b r a s e r a m d e n o m i n a - a q u i s i ç ã o (BIB), f i c h a d e r e q u i s i ç ã o ( A R Q ) , f i c h a d e
l a s " (BID). <=> e d i ç ã o d i p l o m á t i c a , e d i ç ã o p a l e o g r á f i c a ,
das c o m o tais p e l o s falantes, c o m o : aguardente, das ' f o l i o ' , ' q u a r t o ' , ' o c t a v o ' , e t c . T a m b é m eram r e q u i s i ç ã o (BIB). p . d e r e s e r v a => f i c h a d e r e s e r v a , p .
epigrafia, manuscrito.
p o n t a p é , p e r n a l t a ( b a s e a d o e m C U N C I , p . 82). 2. BIB/ lonbecidos c o m o ' i n ' 4 ° ( e m q u a r t o ) , in-8° ( e m o i - d e r o t i n a f i c h a d e r e q u i s i ç ã o (ARQ), f i c h a d e r e q u i s i -
p a l e s t r a lecture COMN EDU conferência o u debate
ÍNDEX ' p a l a v r a c o m p o s t a ' n ã o é s i n ó n i m o d e ' t e r m o t a v o ) , etc. T a i s d e n o m i n a ç õ e s c o r r e s p o n d i a m , n o ção (BIB).
sobre u m tema c u l t u r a l , técnico o u científico.
c o m p o s t o ' . <=> t e r m o c o m p l e x o , t e r m o c o m p o s t o , período d a fabricação m a n u a l d o p a p e l , a m e d i d a s
c o n f e r ê n c i a , p . s o b r e l i v r o s book talk BIB e v e n t o , ge- p a p e l i s t a => a r q u i v i s t a .
p. d e a c e s s o (POR) => s e n h a . p . d e e n t r a d a => p a l a v r a u n i f o r m e s , v i s t o q u e se p a r t i a d e u m t a m a n h o - p a -
ralmente p r o g r a m a d o p o r u m a livraria, biblioteca p a p i r o papyrus GRÁF 1. M a t e r i a l s e m e l h a n t e a o p a -
d e o r d e m . p. de i d e n t i d a d e clue word BIB/INDEX r e p r e - dr.io d a f o l h a sem d o b r a " (ARA). 2. Posteriormente, a
ou outro t i p o de instituição, n o q u a l o a u t o r o u um pel, extraído d a p l a n t a d o m e s m o n o m e . Sua ori-
sentação gráfica d a identificação d a d a p e l o analista industrialização t r o u x e o p a p e l contínuo, e n r o l a d o
especialista fala sobre u m l i v r o n o v o . g e m se e n c o n t r a n a A n t i g u i d a d e e g í p c i a e f o i u s a -
à n a t u r e z a d o c o n t e ú d o d o t e x t o . Essa r e p r e s e n t a - em b o b i n a s e t o r n o u p o s s í v e l o f o r n e c i m e n t o d e
palimpsesto palimpsest HIST ( D O g r e g o . ) "Escre- do e m g r a n d e e s c a l a a t é o s é c u l o x v . 2. " G r a n d e
ção, o u p a l a v r a , n ã o o b e d e c e a n o r m a s f i x a s , e, tolhas e m d i v e r s o s t a m a n h o s , q u e n ã o e r a m p a d r o -
v e r d e n o v o s o b r e o q u e se a p a g o u . M a n u s c r i t o e r v a d a f a m í l i a d a s c i p e r á c e a s (Cyperus papyrus),
m u i t a s vezes, c o n f u n d e - s e c o m a p a l a v r a - c h a v e , o n i z a d a s . 3 . E m 1922, n a A l e m a n h a , s u r g i u a n o r m a
antigo, geralmente e m p e r g a m i n h o , que servia su- p r ó p r i a das m a r g e n s a l a g a d i ç a s d o r i o N i l o , cujas
descritor o u o c a b e ç a l h o d e assunto, p . d e o r d e m i u n h e c i d a c o m o f o r m a t o DIN (Deutsche I n d u s t r i e
cessivamente d e s u p o r t e a vários textos, d e p o i s da c o m p r i d a s f o l h a s f o r n e c i a m hastes d a s q u a i s se o b -
catchword entry, entry word, filing médium, filing term, N o r m e n ) q u e , n o d e c o r r e r d o t e m p o , f o i aceita
raspagem dos textos precedentes" (BUO). <=> anasta- t i n h a o p a p i r o , m a t e r i a l s o b r e o q u a l se e s c r e v i a "
fding word BIB/RI e x p r e s s ã o o u p a l a v r a q u e d e t e r m i n a internacionalmente. A International Organization for
siografia, códice, manuscrito, papiro, p e r g a m i n h o . ( A U R ) . <=> p e r g a m i n h o , s u p o r t e d a e s c r i t a . 3. D o c u -
a inserção alfabética d e u m a entrada e m a r q u i v o s , M a n d a r d i z a t i o n (iso) p a s s o u a r e c o m e n d a r o u s o d e
p a l í n d r o m o palindrome LIT frase q u e t e m o m e s m o m e n t o antigo, escrito sobre papiro, o códice, per-
fichários, catálogos, bibliografias, índices e o u t r o s norma específica. A ABNT (Associação Brasileira d e
s e n t i d o q u a n d o l i d a d a e s q u e r d a p a r a a d i r e i t a e de gaminho.
tipos similares d e i n s t r u m e n t o s de busca e recupe- N o r m a s T é c n i c a s ) a c e i t o u as n o r m a s d a iso. 4. " D e
r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o ; p a l a v r a d e e n t r a d a . <=> a l f a b e t a - trás para frente. a c o r d o c o m essa n o r m a l i z a ç ã o , e s t a b e l e c e - s e u m p a r á b o l a parable L I T R E L p e q u e n a h i s t ó r i a , e m f o r m a

ção, c a b e ç a l h o , e n t r a d a , e p í g r a f e , p . d e s e n h a => p a n d e c t a s => d i g e s t o . l o r m a t o b á s i c o d o p a p e l ( 8 4 1 x 1 189 m m ) [...] d o de alegoria, c o m o objetivo d e d i v u l g a r lições m o -

s e n h a . p . d e e n t r a d a => c a b e ç a l h o (1), p a l a v r a d e p a n e g í r i c o panegyric R E L 1. L i v r o l i t ú r g i c o d a I g r e - q u a l d e r i v a m t o d o s o s o u t r o s " ( A R A , p . 377). Esse é rais o u princípios religiosos.

o r d e m . p . d e s e n h a => s e n h a . p . d e r i v a d a derivative j a o r t o d o x a q u e i n c l u i l o u v o r e s aos s a n t o s e m t o - o f o r m a t o A O ( A z e r o ) . A p a r t i r d o f o r m a t o A O se- p a r a d a p o r falta d e p a p e l form stop INF s e n s o r n u m a


word, derived word LING p a l a v r a f o r m a d a " d e outras d o s o s d i a s d o a n o . 2. P o r a n a l o g i a , o d i s c u r s o f e i t o g u e m - s e o s f o r m a t o s A l (594 x 8 4 1 m m ) , A 2 (420 x i m p r e s s o r a que gera u m sinal para i n d i c a r q u e n ã o
palavras d a língua, m e d i a n t e o acréscimo ao seu em louvor a alguém. 594 m m ) , A 3 (397 x 420 m m ) , A 4 (210 x 297 m m ) , A 5 há p a p e l suficiente para c o n t i n u a r i m p r i m i n d o .
r a d i c a l d e u m p r e f i x o o u d e u m s u f i x o " ( C U N C I , p . 82); p a n f l e t o advertising leaflet, pamphlet, tract EDIT GRÁF (148 x 2 1 0 m m ) , A 6 (105 x 148 m m ) , A 7 (74 x 105 p a r a d i g m a paradigm 1. L I N G " c o n j u n t o d e u n i d a -
d e r i v a d o , p. d e s l i z a d a => d e s l i z a m e n t o d e t e r m o . p . escrito polémico, satírico o u d e p r o p a g a n d a . E m mm), A 8 (52 x 74 m m ) , A 9 (37 x 5 2 m m ) e A 1 0 (26 x des suscetíveis d e aparecerem n u m mesmo con-
e s c r i t a orthographic word, written word LING expres- geral ofensivo, o u veemente, o u d e caráter religio- 17 m m ) . A s é r i e A é a d o t a d a p a r a l i v r o s , f o l h e t o s , texto, sendo, portanto, comutáveis e m u t u a m e n t e
são dos sons d a p a l a v r a o u d o p e n s a m e n t o por so. E n q u a d r a - s e , n a m a i o r i a d a s vezes, n a c a t e g o r i a laudas e p a p e l para c o r r e s p o n d ê n c i a , entre o u t r o s e x c l u s i v a s . N o p a r a d i g m a , as u n i d a d e s t ê m , p e l o
m e i o ilc u m sistema c o n v e n c i o n a l d c sinais gráfi- d e f o l h e t o <=>; l i b e l o . produtos. Os formatos mais usuais são o A4, O A5, O m e n o s , u m traço e m c o m u m (a f o r m a , o v a l o r o u
cos. A t r a n s c r i ç ã o e s c r i t a c o m p r e e n d i d a e n t r e d o i s p a n o r a m a => p a n o r â m i c a . A6 e o A 7 . p . a l c a l i n o acid free paper, durable paper, a m b o s ) q u e as r e l a c i o n a , f o r m a n d o c o n j u n t o s a b e r -
e s p a ç o s e m b r a n c o ; p a l a v r a o r t o g r á f i c a . <=> p a l a v r a , p a n o r â m i c a panorama, panoramic photograph CART permanent paper GRÁF p a p e l c u j a f a b r i c a ç ã o n ã o i n c l u i tos o u fechados, s e g u n d o a n a t u r e z a das u n i d a d e s "
p. I i o n i o l o n . i h o m ó f o n o . p . h o m ó g r a f a => h o m ó - FOTO f o t o g r a f i a o u u m a s é r i e d e f o t o g r a f i a s q u e m o s t r a á c i d o o u q u e p o s s u i o v a l o r pFi i g u a l o u m a i o r q u e (BORF, p . 90). o o r g a n i z a ç ã o p a r a d i g m á t i c a . 2. BIB/
grafo p. h o m ó n i m a => h o m ó n i m o , p. n ã o - s i g n i f i c a - uma ampla parte de u m campo visual, a partir de u m sete. F a b r i c a d o p a r a r e s i s t i r aos e f e i t o s d o e n v e l h e - ÍNDEX assuntos c u j o r e l a c i o n a m e n t o é p e r m a n e n t e .
tlva :• p a l a v r a s p r o i b i d a s , t e r m o p r o i b i d o , p . orto- cimento; p a p e l desacidificado, p a p e l durável, papel <=> o r g a n i z a ç ã o p a r a d i g m á t i c a . 3 . FIL s e g u n d o T.S.
ponto. E usada para registrar cenários geográficos
gr.ilic.i :• p a l a v r a e s c r i t a , p . - p a s s e => s e n h a . p . p l u - p e r m a n e n t e , p a p e l s e m á c i d o . p . b í b l i a bible paper, K u h n , o t e r m o r e p r e s e n t a as f o r m u l a ç õ e s teóricas
de grande extensão; panorama.
rlvalcntc > p l u r i v a l ê n c i a . p . p r o i b i d a => p a l a v r a s índia paper GRÁF p a p e l f i n o , o p a c o e m u i t o r e s i s t e n - que servem implicitamente, p o r u m período de t e m -
p a n t o m i m a => o b r a p a n t o m í m i c a .
proibidas, termo p r o i b i d o , p.-raiz raiz. p . reser- te, u t i l i z a d o p a r a r e d u z i r o v o l u m e d o d o c u m e n t o ; po, para legitimar p r o b l e m a s e m é t o d o s e m u m c a m -
p a p a g a i o binding slip GRÁF e m e n c a d e r n a ç ã o , a v i -
v a d a icscrucd word INE p a l a v r a q u e é e n t e n d i d a p e l o p a p e l d a í n d i a . p. de p a r e d e wall paper INF n u m siste- po d e conhecimento.
so o u l e m b r e t e c o m i n s t r u ç õ e s d a b i b l i o t e c a p a r a o
c o m p u t a d o r c o m o c o m a n d o para efetuar u m a f u n - m a o p e r a c i o n a l , t i p o d e f u n d o u t i l i z a d o n a tela d a p a r á f r a s e paraphrase 1. L I T 1.1 L e i t u r a , i n t e r p r e t a -
encadernador e que é inserido o u colado na página
ç ã o espei itii a f o i isso n ã o p o d e ser u s a d a pelo á r e a d e t r a b a l h o , o q u a l p o d e ser a l t e r a d o p e l o u s u - ção o utradução e m que o autor procura seguir
de rosto, a respeito d e especificações o u detalhes
programador c o m o n o m e d e u m a v a r i á v e l , p . s i g - ário, p . d e s a c i d i f i c a d o => p a p e l a l c a l i n o , p . d u r á v e l m a i s o s e n t i d o d o t e x t o q u e a sua letra; m e t á f r a s e .
s o b r e o d o c u m e n t o a ser encadernado.
n i l i i a l i v . i signilicuiil w o r d BIII/UI p a l a v r a q u e p o d e > p a p e l a l c a l i n o , p. e l e t r ô n i c o e-paper, electronic paper 1.2. " I n t e r p r e t a ç ã o , e x p l i c a ç ã o o u n o v a apresenta
p a p é i s papers A R Q 1. C o l e ç ã o d e m a n u s c r i t o s o u
ser u s a d a c o m o t e r m o d e i n d e x a ç ã o . <=> p a l a v r a - INF t e c n o l o g i a q u e p e r m i t e a l e i t u r a d e d o c u m e n t o s ç ã o d e u m t e x t o ( e n t r e c h o , o b r a etc.) q u e visa l o r n . i
d o c u m e n t o s pessoais o u d e famílias, r e u n i d o s e
preservados, o a r q u i v o pessoal, a r q u i v o p r i v a d o , lo mais inteligível o u q u e sugere novo enfoque
parágrafo partitura dc , , , , i l .ihiin.i fechada peça

p a r a o s e u sentido" (HOUD, p . 2 1 2 7 ) . 2. D I R "é o z a d o e m c a b e ç a l h o s d e a s s u n t o s p a r a l i u n ininu i, | i t i r t i t u r a m u s i c a l o r i g i n a l m e n t e escrita p a r a a p r e - direito exclusivo de e x p l o r ar o u vender s e u u n i u


d e s e n v o l v i m e n t o de parle de u m a obra, c o m o se c o m o q u a l i f i c a d o r . 4.2 N a C l a s s i f i c a ç ã o I >is I m a j I HLII.in e m solo e e m coro, na q u a l são inseridas to d u r a n t e u m t e m p o l i m i t a d o . 2. T í t u l o o l n i . i l de
fosse u m a i l u s t r a ç ã o , a p a r t i r d o q u e se d e s e n v o l v e U n i v e r s a l , u t i l i z a d o nas tabelas a u x i l i a r e s c o i m i M i parles d e r e s p o n s a b i l i d a d e d o coro. p . f e c h a d a p r i v i l é g i o o u c o n c e s s ã o d e i n v e n t o ; carta de p i o i
o l e m a " (si >i i, p. 75). a) d e l u g a r : c o n s t i t u í d o p o r n ú m e r o s e n t r e | uh l/ii ,,/ .core BIB/CAT MÚS " p a r t i t u r a d e m ú s i c a , q u e r e - l é g i o . <=> p r o p r i e d a d e i n d u s t r i a l .
p a r á g r a f o purngraph I. L I T " d i v i s ã o d e u m t e x t o ses, p . e x . : (81) r e f e r e - s e a B r a s i l ; b ) r a ç a : c o n s u m i , i |ra I o d a s as p a r t e s e m u m n ú m e r o m í n i m o de p a t e r n i d a d e c o m p a r t i l h a d a => a u t o r i a c o m p a r t i -
e s c r i t o , i n d i c a d a pela m u d a n ç a d e l i n h a , c u j a f u n ç ã o do p o r n ú m e r o s e n t r e p a r ê n t e s e s , p r e c e d i d o - , ,|u i lutas, g e r a l m e n t e d u a s , c o m o n o s h i n o s " ( A A C R 0 2 ) . l h a d a , p . l i t e r á r i a => a u t o r i a .
«'• m o s t r a r q u e as frases aí c o n t i d a s m a n t ê m m a i o r s i n a l i g u a l (=), p . e x . : (=96), refere-se à r a ç a n e g r a 11 I I n c o m p l e t a short score B I B / C A T MÚS " e s b o ç o f e i t o p a t r i m ô n i o a r q u i v í s t i c o archival heritage ARQ " a r -
r e l a ç ã o e n t r e si d o q u e c o m o r e s t a n t e d o t e x t o " f o r m a : constituído p o r n ú m e r o s entre parônli-.. • , um u m compositor para u m a obra destinada a u m quivos que f o r m a m u m a parte d o patrimônio nacio-
(HOUD, p . I 2 H ) . 2. INF c a r a c t e r e s q u e identificam , i n i | i i n l o , r e s s a l t a n d o e m p o u c a s p a u t a s as caracte- nal d e u m o u d e v á r i o s e s t a d o s , q u e n ã o p o d e m ser
p r e c e d i d o s d e z e r o , p . e x . : (05), r e f e r e - s e a pe Il
inn.i i n s t r u ç ã o n u m p r o g r a m a , u n i d a d e d e i n f o r m a - ii in .is p r i n c i p a i s d a c o m p o s i ç ã o " ( A A C R 0 2 ) . p . v o - d i v i d i d o s , sob p e n a d e p e r d e r e m o v a l o r a d m i n i s -
c o . 5. BIB/RI INF u s a d o p a r a i n d i c a r a s i n t a x e MI
ção, elemento de d a d o s o u c a m p o específico. 3. oil vocal score BIB/CAT MÚS " p a r t i t u r a q u e a p r e s e n t a t r a t i v o , l e g a l , o u h i s t ó r i c o " ( R I O U F U N , p . 293). p . a r -
estratégia de busca c o m operadores booleuuos
IIIII/I AI e m f o r m a t o b i b l i o g r á f i c o , " e l e m e n t o d e d a - i.iil.is as p a r t e s v o c a i s , c o m o a c o m p a n h a m e n t o , se q u i v í s t i c o c o m u m joint archival heritage ARQ " a r q u i -
p a r l a m e n t o => c o n g r e s s o ( 1 ) .
dos constantes das e n t r a d a s d o diretório. C ó d i g o liniiver, c o m a r r a n j o p a r a i n s t r u m e n t o d e t e c l a d o " vo que constitui o patrimônio arquivístico de duas
p a r ó d i a parody L I T i m i t a ç ã o c ó m i c a o u s a t i r n .i , l n
n u m é r i c o de três caracteres, usado c o m o rótulo o u m a i s u n i d a d e s t e r r i t o r i a i s , n ã o p o d e n d o ser d i v i -
e s t i l o d e u m a o b r a o u d e u m a u t o r ; i m i t a ç ã o b i irli i (AACR02).
associado a u m d e t e r m i n a d o c a m p o de dados, de d i d o sob p e n a d e p e r d a d e sua i n t e g r i d a d e " (AN, p .
p a r t e part 1. E D I T " d i v i s ã o f o r m a l d e u m t e x t o , niiii p a s q u i m lampoon, skít C O M N E D I T 1. N o m e d e u m a
f o r m a a i d e n t i f i c á - l o " ( I B I C T F , p . 20). p . b í b l i c o => 120). p . b i b l i o g r á f i c o => a c e r v o (BIB). p . c u l t u r a l cul-
or q u e a s e ç ã o , p o r é m m e n o r q u e o t o m o , est, i belo i l . i l u a a n t i g a ( P a s q u i n o ) , q u e e x i s t i a e m R o m a , so-
versículo. tural heritage HIST " c o n j u n t o d e b e n s m ó v e i s e i m ó -
c i d a p e l o a u t o r ao e s t r u t u r á - l o " ( G A R C , p . 345). 2. mil/ lue a q u a l e r a m afixados libelos e escritos satíricos
v e i s e x i s t e n t e s n o p a í s c u j a c o n s e r v a ç ã o seja d e
p a r â m e t r o parameter 1. FIL q u a l q u e r e l e m e n t o cuja C A T Mús " a m ú s i c a p a r a u m a d a s v o z e s o u u m d i m 0 in Ira o g o v e r n o o u p e s s o a s . 2 . P o r a n a l o g i a , " s á -
interesse público q u e r p o r sua vinculação a fatos
modificação de valor altera a solução de u m p r o b l e - instrumentos participantes de u m a obra musical. A ln,i a f i x a d a e m l u g a r p ú b l i c o , b e m c o m o j o r n a i s o u
m e m o r á v e i s , quer p e l o seu excepcional v a l o r ar-
ma, s e m lhe a l t e r a r a n a t u r e z a . 2. INF q u a n t i d a d e o u cópia manuscrita o u impressa de u m a o u mais ili-, p a n f l e t o s d i f a m a d o r e s " ( A U R ) ; graffiti. <=> g r a f i t e .
queológico o u etnográfico, bibliográfico o u artísti-
s í m b o l o q u e se p o d e m o d i f i c a r p a r a u t i l i z a r o m e s - sas p a r t e s ( m a s n ã o d e t o d a s ) p a r a u s o d e u m o u In p a s s a p o r t e passport A D M A R Q DIR d o c u m e n t o o u t o r -
c o " ( C O E , p . 286). <=> b e m c u l t u r a l , p . d o c u m e n t a l =>
mo sistema de p r o g r a m a ç ã o e m aplicações d i f e r e n - e x e c u t a n t e s , [é] d e s i g n a d a n a á r e a d a d e s c r i ç ã o lisl gado p o r ó r g ã o o f i c i a l q u e p e r m i t e a u m a p e s s o a
patrimônio arquivístico.
tes. 3. INF i n f o r m a ç ã o p a s s a d a a u m a s u b r o t i n a , p r o - ca p e l o t e r m o p a r t e " ( A A C R 0 2 ) . p . d o r e g e n t e pianis- 1 lassar o u v i a j a r d e u m p a í s a o u t r o ,
cedimento ou função. t a piano conductor part BIB/CAT MÚS " n o â m b i t o d e u m a p a s s e - p a r t o u t ARQ A R T E BIB " p e ç a d e c a r t ã o r e c o r t a - p a t r o c i n a d o r sponsor ARTE C O M N pessoa o u o r g a n i -
p a r c e r i a partnership ADM "relação centrada n o al- obra para conjunto, u m a parte de execução deslma do, f o r m a n d o u m a j a n e l a c o m o se f o s s e m o l d u r a , z a ç ã o que apoia, geralmente c o m recursos f i n a n -
cance d e objetivos c o m u n s entre a u n i d a d e e o u t r a d a a u m i n s t r u m e n t o d e t e r m i n a d o , à q u a l se acres- i i n d e se e n q u a d r e m d e s e n h o , f o t o g r a f i a etc." ( H O U D , ceiros, a p r o d u ç ã o d e u m d o c u m e n t o o u a t i v i d a d e
i n s t i t u i ç ã o ( q u e p o d e ser u m c l i e n t e o u u m f o r n e c e - c e n t a r a m g u i a s r e f e r e n t e s aos o u t r o s i n s t r u m e n t o u p. 2 1 4 5 ) . a r t í s t i c a . <=> m e c e n a t o .
dor) e calcada n u m a atmosfera de colaboração e a f i m d e p e r m i t i r t a m b é m ao i n t é r p r e t e d a p a r l e a passim BIB E D I T ( D O l a t i m . ) A q u i e a l i . U s a d a em p a t r o n í m i c o patronymic BIB/CAT s o b r e n o m e , ou
confiança mútuas. Os componentes de u m a parce- concomitante regência da e x e c u ç ã o " (AACR02). i ilações q u a n d o o conceito emitido foi exposto n o m e d e família, d e r i v a d o d o n o m e p a t e r n o o u d e
ria d e v e m se c o n s i d e r a r u m c o m o e x t e n s ã o do em várias partes d o d o c u m e n t o citado. um a n c e s t r a l , p.ex.: J o h n s o n , f i l h o d e J o h n .
p a r t i ç ã o partition 1. BIB/INDEX " s u b d i v i s ã o p r é v i a daa
o u t r o , v i s a n d o ao sucesso n o empreendimento p a s t a (A RQ) cover document case, file cover, file folder, p a u t a order of lhe day COMN agenda o u roteiro de
distintas partes de u m a obra, para i n d e x a r cada parle
e o m c r m " (ROD, p . 34). folder case, folder file 1. C a p a o u c o b e r t u r a d e c a r t o l i - assuntos a serem noticiados nu edição de u m veí-
em s e p a r a d o " ( B A R M , p . 109). 2. INF t e r m o u t i l i z a d o ,
p a r c i a l i d a d e n a i n d e x a ç ã o indexing bias, slanted na, p l á s t i c o , o u p a p e l g r o s s o , d o b r a d o s d e f o r m a a c u l o d e c o m u n i c a ç ã o . K o l e i r o inicial para a p r o d u -
em alguns sistemas operacionais, para designar u m a
abstract BIB/INDEX 1. R e f l e x o d e a t i t u d e s e c o n h e c i - p o d e r g u a r d a r d o c u m e n t o s . <=> a c o n d i c i o n a m e n t o ; ç ã o de textos jornalísticos e materiais iconográfi-
área estática d a m e m ó r i a e m p r e g a d a p a r a trabalhos,
mentos diversos na elaboração e utilização de índi- a r q u i v a d o r ( P O R ) . 2. A s p a s t a s p o d e m ser i n d i v i d u - cos, c o n t e n d o , e m g e r a l , u n i p l a n e j a m e n t o d o s as-
D i z - s e t a m b é m d o s t r a b a l h o s e x e c u t a d o s n e s s a área,
ces e r e s u m o s ; c l a s s i f i c a ç ã o c r í t i c a , t e n d e n c i o s i d a d e ais o u c o l e t i v a s , c o n f o r m e : a) g u a r d e m d o c u m e n - p e c t o s a s e r e m a b o r d a d o s , os p r o f i s s i o n a i s r e s p o n -
p a r t i c i p a n t e n ã o - a t i v o => o b s e r v a d o r (INTERN).
n a i n d e x a ç ã o . 2. I d e n t i f i c a ç ã o d o c o n t e ú d o t e m á t i c o tos r e l a t i v o s a u m a s ó p e s s o a , e n t i d a d e o u a s s u n t o ; s á v e i s p e l a c o b e r t u r a e as p o s s í v e i s f o n t e s d e i n f o r -
p a r t i l h a d e s u c e s s ã o succession partition A R Q DIR d o
de u m d o c u m e n t o de acordo c o m o tipo de usuário li) g u a r d e m d o c u m e n t o s r e l a t i v o s a v á r i a s pessoas, m a ç ã o (pessoas o u d o c u m e n t o s ) , p . m u s i c a l musi-
c u m e n t o q u e r e g i s t r a a d i v i s ã o e n t r e os h e r d e i r o s ,
q u e o m e s m o d o c u m e n t o p o d e r á ter. 3. R e l a ç ã o d e entidades o u assuntos; a r q u i v a d o r , classificador, cal score, stave MÚS c o n j u n t o d o c i n c o l i n h a s p a r a l e -
ou a q u e m de direito, de bens de u m a herança.
fase e n t r e d o i s t e r m o s , p a r a i n d i c a r q u e u m a s s u n t o pasta i n d i v i d u a l , p a s t a g e r a l , p a s t a m i s c e l â n e a , p . las o n d e s ã o escritas as n o t a s m u s i c a i s . í=> p a r t i t u r a .
p a r t i t u r a fali score, musical score, sheet of music BIM/
l . s t r u l u d cr p a r a a t e n d e r a u s u á r i o s e s p e c i a l i s t a s e m (INF) folder N o sistema o p e r a c i o n a l W i n d o w s , ícone pay per view COMN TEL programação vendida n u m a
CAT Mús " s é r i e d e p a u t a s n a s q u a i s e s t ã o e s c r i t a s to-
OUtras á r e a s , p . e x . : m a t e m á t i c a p a r a engenheiros; que representa u m diretório. C a d a pasta p o d e con- o c a s i ã o o u r e l a t i v a a u m t í t u l o de f i l m e , v í d e o o u
d a s as p a r t e s i n s t r u m e n t a i s e/ou v o c a i s d e u m a o b r a
i n d e x a ç ã o crítica, i n d e x a ç ã o tendenciosa. ter s u b p a s t a s e a r q u i v o s . <=> d i r e t ó r i o . p . - a r q u i v o e s p e t á c u l o . O acesso é c o n t r o l a d o e l e l r o n i c a m e n t e
m u s i c a l " ( A A C R 8 3 , v . 1 , p . 364); p a r t i t u r a c o m p l e t a , p .
parecer opinion paper A D M A R Q DIR d o c u m e n t o com book file, box file ARQ p a s t a p r o v i d a d e g a n c h o s m e t á - em r e s p o s t a aos p e d i d o s d o s a s s i n a n t e s d e t e l e v i -
condensada condensed score B I B / C A T MÚS "partitura
o p i n i ã o sobre questão técnica o u jurídica, expressa licos u s a d a p a r a a r q u i v a m e n t o d e p a p é i s , tais c o m o s ã o a c a b o . A p ó s o p e d i d o d o assinante e seu r e g i s -
m u s i c a l q u e r e g i s t r a s o m e n t e as p a r t e s p r i n c i p a i s d a
em resposta a u m a c o n s u l t a , e m i t i d a e m processo c o r r e s p o n d ê n c i a o u r e c o r t e s d e j o r n a i s , p . g e r a l => tro p e l o sistema, os sinais d o p r o g r a m a a d q u i r i d o
música e m n ú m e r o r e d u z i d o de pautas e organiza-
poi advogado ou funcionário especializado. pasta. p . i n d i v i d u a l => p a s t a . p . m i s c e l â n e a => p a s t a . s ã o e n v i a d o s d i r e t a m e n t e p a r a seu e n d e r e ç o .
do geralmente p o r seções i n s t r u m e n t a i s " (AACR02).
parei crista > avaliador. Ant: p a r t i t u r a , p . d a o r q u e s t r a orchestral score BIB/CAT p a s t a s mail folder, message folder I N F INTERN e m p r o - payoff period INF t e m p o n e c e s s á r i o para u m i n -
p a r e d e d e l o g o => m u r a l h a d e f o g o . MÚS p a r t i t u r a c o m p l e t a d e u m a o b r a m u s i c a l , c o m - gramas de correio eletrônico, subdivisões utiliza- v e s t i m e n t o ( o u m á q u i n a ) se p a g a r t o t a l m e n t e .
p a r ê n t e s e pnrciillicsis 1. L I N G " p a l a v r a , f r a s e o u p e - p o s t a p a r a o r q u e s t r a , q u e i n c l u i as p a r t e s a s e r e m d a s p a r a g u a r d a r , s e g u n d o u m a o r d e m o u classifica- PBDCT Plano Básico de D e s e n v o l v i m e n t o Científi-
i lodo Intercalados n u m t e x t o p a r a acrescentar i n f o r - e x e c u t a d a s p o r t o d o s os i n s t r u m e n t o s m u s i c a i s , p . ç ã o e s c o l h i d a p e l o u s u á r i o , as m e n s a g e n s r e c e b i - co e Tecnológico.
m.iç.io a d i c i o n a l , mas n ã o essencial, sem alterar a d e b o l s o miniature score BIB/CAT MÚS " p a r t i t u r a m u s i c a l d a s e q u e d e v e m ser preservadas. P C M I Photochromic micro image.
e s t r u t u r a s i n l á l i c a o r i g i n a l . 2. G R A M c a d a u m d o s s i - n ã o d e s t i n a d a , e m p r i n c í p i o , p a r a ser e x e c u t a d a , c o m p a s t o r a l pastoral 1. R E L c a r t a c i r c u l a r e n c a m i n h a d a PDF Portable D o c u m e n t Format.
n a i s d e p o n t u a ç ã o ( ) q u e d e l i m i t a m essa f r a s e o u n o t a ç ã o e/ou t e x t o e m t a m a n h o r e d u z i d o " ( A A C R 0 2 ) . por u m c a r d e a l o u b i s p o aos s a c e r d o t e s e f i é i s d a p é (POR) => r o d a p é , p . d e i m p r e n s a (POR) => á r e a d e
p e r í o d o " (II.IUI,, p 2134). 3. B I B / I N D E X o p a r ê n t e s e p . d e c a n t o e p i a n o song and piano score BIB/CAT MÚS s u a d i o c e s e . 2. LLT c o m p o s i ç ã o p o é t i c a c o m t e m á t i - publicação, distribuição, data e outros elementos
i n d i c a q u e p a l a v r a , frase o u s e n t e n ç a f o i i n c l u í d a partitura musical q u e "apresenta a totalidade das par- ca p a s t o r i l . p e r t i n e n t e s , p . d e p á g i n a => n o t a d e r o d a p é .
p a r a d a r u m a e x p l a n a ç ã o o u c l a r i f i c a ç ã o . 4. 4.1 BIB/ tes v o c a i s e u m r e s u m o p a r a p i a n o d a p a r t e o r q u e s - p a t e n t e main patent, patent E N G 1. C o n c e s s ã o q u e p e ç a document, item, piece, record item ARQ U n i d a d e
C I A S na C l a s s i f i c a ç ã o d a l i b r a r y o f C o n g r e s s , utili- t r a l " ( H O U D , p . 2 1 4 0 ) . p . d e c o r o chorus score BIB/CAT um governo outorga a u m inventor dando-lhe o d o c u m e n t a l m a t e r i a l m e n t e indivisível, considerada

276 277
p e ç a teatral
p e r f u r a d o r a de HM p e r i ó d i c o e l e t r ô n i c o de a c e s s o l i v r e
l'> r g a m i n h o
c o m o a m e n o r u n i d a d e arquivística; i t e m (ARQ), i t e m superfície vertical c o m aquela de u m modelo m u
t e m p o na busca de s o l u ç ã o d e u m p r o b l e m a o u d e
d o c u m e n t a l (ARQ), Item d o c u m e n t á r i o (ARQ), u n i d a - ceitual tridimensional, representando fenómeno» hji icgistra informações codificadas n u m a fita de
d e d o c u m e n t a l (ARQ). < > u n i d a d e d e a r q u i v a m e n t o Mupel, s o b a f o r m a d e p e r f u r a ç õ e s e m posições uma d ú v i d a ; p e r g u n t a s feitas c o m frequência, pia
q u e t ê m u m a d i s t r i b u i ç ã o c o n t í n u a ( p . e x . q u e d a >lt>
( A R Q ) . p. teatral play LIT e s c r i t o f e i t o p a r a ser r e p r e - . I " , [ficas d a f i t a " (SUN). E q u i p a m e n t o obsoleto guntas frequentes.
c h u v a ) " ( A A C R 0 2 ) . p . d a b i b l i o t e c a => i m a g e m .l,i
s e n t a d o n u m teatro. ilei.le a d é c a d a de 1980. p e r í c i a ARQ D K E N G " d o c u m e n t o q u e d e s c r e v e , em
b i b l i o t e c a , p . d a c o m u n i d a d e community profilt ma
p e r g a m i n h o parchment, vellum HIST 1. Pele d e a n i - detalhes, u m a i n v e s t i g a ç ã o t é c n i c a " (ABNT49).
prein ( D o l a t i m . ) ARQ BIB HIST s i s t e m a a d o t a d o e m em estudo de usuários, o resultado de levantamon
geralmente carneiro, cabra e vitelo, tratada p e r i f é r i c o => e q u i p a m e n t o p e r i f é r i c o , p. d e e n t r a -
universidades medievais pelo qual exemplares de t o f e i t o p a r a i d e n t i f i c a r o s s e r v i ç o s e p r o d u t o s In
l<aia s e r v i r d e s u p o r t e à e s c r i t a o u p a r a a c o n d i c i o - d a => e q u i p a m e n t o d e e n t r a d a , p . d e s a í d a => e q u i p a -
manuscritos aprovados pela universidade e r a m d i - formacionais mais adequados à s n e c e s s i d a d e s ila
nai o e n c a d e r n a r l i v r o s . 2. " S u a o r i g e m é a t r i b u í d a m e n t o de saída.
v i d i d o s e m partes q u e e r a m alugadas p o r copistas uma c o m u n i d a d e , p . d e a p l i c a ç ã o applicalion profÊ
para a confecção de cópias. >io u s E u m e n e s n d e P é r g a m o ( 1 9 7 - 1 5 8 a . C ) , q u a n - p e r i o d i c i d a d e frequency of publication, periodicity
BIB/INDEX DMF n a D u b l i n C o r e M e t a d a t a Initiative, rolo
iln 1 ' l o l o m e u I I , d o E g i t o , c o m i n v e j a d a b i b l i o t e c a C O M N EDIT s u c e s s ã o c r o n o l ó g i c a dos fascículos de
pedestal para d i c i o n á r i o => e s t a n t e p a r a d i c i o n á r i o . re-se à d e c l a r a ç ã o d o s t e r m o s d e m e t a d a d o s •
uma p u b l i c a ç ã o s e r i a d a , q u e p o d e ser, d i á r i a , s e m a -
p e d i d o de i n f o r m a ç ã o => d e m a n d a d e i n f o r m a ç ã o . uma o r g a n i z a ç ã o , r e c u r s o s i n f o r m a c i o n a i s ou u> I iquela c i d a d e , q u e rivalizava c o m a de Alexandria,
nal, quinzenal, mensal, bimensal, trimestral, q u a d r i -
I>. e m aberto => e n c o m e n d a e m a b e r t o , p . g l o b a l => m u n i d a d e d e u s u á r i o s q u e u t i l i z a esses metadadim, polbiu a exportação d o p a p i r o d o N i l o . Foi m u i t o
m e s t r a l , s e m e s t r a l , a n u a l . <=> p e r i ó d i c o , p u b l i c a ç ã o
e n c o m e n d a e m a b e r t o , p . p e r m a n e n t e => e n c o m e n - p. de b u s c a search profile BIB/RI t e r m o s d e i n d e x a ç ã o , ptdo n a I d a d e M é d i a , p o r ser m a i s resistente do
seriada, revista.
da permanente. s i n ó n i m o s , d a t a s e t e r m o s d a l i n g u a g e m n a t u r a l que Ml o p a p i r o " (BUO). N a r e a l i d a d e , o m a i s p r o v á v e l
p o d e m ser u t i l i z a d o s p a r a a m o n t a g e m d e u m a o» r que a q u e d a n a p r o d u ç ã o d e p a p i r o n o E g i t o , p e r i ó d i c o journal, periodical, serial C O M N E D I T 1. Fas-
p e d r a d e R o s e t t a => h i e r ó g l i f o .
tiatégia d e b u s c a . <=> e s t r a t é g i a d e b u s c a . p . d e docu- pOVOCada p e l a e x p l o r a ç ã o d e s c o n t r o l a d a d a p l a n - cículo n u m a série c o n t í n u a sob o m e s m o título,
peek-a-boo => B a t t e n (sistema).
m e n t o s profile (doctitnenls) BIB/CLAS BIB/INDEX e x p r e s s ã o p u b l i c a d o a intervalos regulares, p o r t e m p o i l i m i t a -
peer-to-peer (P2P) DMF I N T E R N f o r m a d e p r o c e s s o c o - II l e n h a c a u s a d o escassez d o p r o d u t o , o q u e l e -
q u e i n d i c a d e m o d o c o n d e n s a d o e, a t é m e s m o , um do, sendo cada fascículo n u m e r a d o consecutiva-
o p e r a t i v o e m q u e e x i s t e c o m u n i c a ç ã o e n t r e as a p l i - niu à b u s c a d e u m s u b s t i t u t o . Q u a n d o a p e l e era d e
tanto ambíguo, o conteúdo temático dos documen- m e n t e e c o m indicação de data; publicação periódi-
cações. inumai r e c é m - n a s c i d o , d e n o m i n a v a - s e v e l i n o (<=>).
tos que c o m p õ e m u m sistema de i n f o r m a ç ã o . O ca. 2. U m t í t u l o d e p e r i ó d i c o é i d e n t i f i c a d o p e l o s e u
peering INTERN r e l a ç ã o e n t r e d o i s o u m a i s p r o v e - • • c ó d i c e , p a l i m p s e s t o , r o l o , s u p o r t e d a e s c r i t a . 3.
p e r f i l é e l a b o r a d o a p a r t i r d a s p a l a v r a s - c h a v e e mos- n ú m e r o ú n i c o (ISSN). <=> j o r n a l , p e r i o d i c i d a d e , p u b l i -
dores de serviço q u a n d o c o n c o r d a m e m direcio- |)i icu m e n t o m a n u s c r i t o e m p e r g a m i n h o .
tra as á r e a s c o n c e i t u a i s ( t e m á t i c a s ) n a s q u a i s os rio c a ç ã o seriada, revista. Revista é t e r m o de uso cor-
n a r pacotes de d a d o s e n t r e seus servidores e m v e z 1 ' é r g a m o HIST c i d a d e g r e g a d a Á s i a M e n o r , c a p i t a l
c u m e n t o s se i n s e r e m . Este é u m m é t o d o q u e pode rente e m ambientes fora das áreas técnicas deste
d e passarem p e l o n ó c e n t r a l d a Rede e c o m isso ile u m r e i n o h e l e n i s t a q u e f l o r e s c e u n o s s é c u l o s i n
ria a p e r f e i ç o a r as o p e r a ç õ e s d e p e s q u i s a documon d i c i o n á r i o , p. a c a d é m i c o => p e r i ó d i c o c i e n t í f i c o , p .
a u m e n t a m a velocidade d e transmissão de dados e I n a.c. F a m o s a p e l a a c r ó p o l e e p e l a b i b l i o t e c a q u e
t á r i a . <=> p e r f i l d o u s u á r i o , r e f i n a m e n t o d e perfil, p, b á s i c o core journal EDIT periódico, geralmente das
d i m i n u e m os c u s t o s d e t r a n s m i s s ã o . 'mmente era superada pela d e A l e x a n d r i a . A t u a l -
d o u s u á r i o documentary profile, interest-profile, subject áreas científicas e tecnológicas, que, p o r p u b l i c a r
p e l í c u l a => f i l m e . p . c i n e m a t o g r á f i c a => f i l m e c i n e - mente, B e r g a m a , n a T u r q u i a . A l i f o i a p e r f e i ç o a d o o
artigos de pesquisa original, é considerado indis-
m a t o g r á f i c o , p. d e a c e t a t o => f i l m e d e a c e t a t o , p.
profile, user interest, user interest profile, user profile BIII/III processo de preparação de peles de animais para
1 . L i s t a d e d e s c r i t o r e s q u e t r a d u z e m o(s) t e m a ( s ) de p e n s á v e l aos p e s q u i s a d o r e s , professores e estu-
f o t o g r á f i c a => f i l m e f o t o g r á f i c o . uso n a e s c r i t a . D o n d e o t e r m o ' p e r g a m i n h o ' (<=>).
i n t e r e s s e e s p e c í f i c o d e u m u s u á r i o , o u d e u m con- d a n t e s d e u m a á r e a t e m á t i c a . <=> l i t e r a t u r a b á s i c a , p.
pen drive USB flash drive INF d i s p o s i t i v o portátil d e p e r g u n t a question, search question 1. L I N G p a l a v r a o u
j u n t o d e u s u á r i o s . 2. L i s t a d e d e s c r i t o r e s i n d i c a t i v o s c i e n t í f i c o learued journal, primary journal, scholarly
armazenamento de dados constituído p o r u m a m e - Irase c o m q u e se faz u m a i n t e r r o g a ç ã o . <=> e n t r e v i s -
de assuntos científicos, técnicos e tecnológicos journal EDIT p e r i ó d i c o , g e r a l m e n t e e d i t a d o p o r u m a
m ó r i a r á p i d a e u m a d a p t a d o r USB p a r a i n t e r f a c e c o m la d e r e f e r ê n c i a . 2. BIB/RI " c o n t e ú d o d a representa-
q u e interessam, especificamente, a determinados instituição académica, n o q u a l a maioria dos artigos
o c o m p u t a d o r . G e r a l m e n t e apresenta-se e m f o r m a - ção s i m b ó l i c a d e u m a c o n s u l t a a u m a base d e d a d o s
c i e n t i s t a s , p e s q u i s a d o r e s e/ou i n s t i t u i ç õ e s ; p e r f i l de relata resultados de pesquisas, o periódico inter-
to c o m p a c t o , q u e l e m b r a o d e u m a caneta o u cha- ou a u m s i s t e m a d e a r m a z e n a m e n t o e r e c u p e r a ç ã o
interesse, p e r f i l d o u t i l i z a d o r . <=> d i s s e m i n a ç ã o selo d i s c i p l i n a r , p. c o m e r c i a l commercial journal, trade
veiro, q u e facilita o transporte e uso, além de ter alta da i n f o r m a ç ã o . A p e r g u n t a e s t á c o n t i d a n a e q u a ç ã o
t i v a d a i n f o r m a ç ã o , p e r f i l d e d o c u m e n t o s , refina» journal EDIT p e r i ó d i c o d e d i c a d o a u m a á r e a d o c o -
velocidade de leitura e gravação de dados; m e m ó - nu e s t r a t é g i a d e b u s c a e p o d e c o n s i s t i r n u m t e r m o
m e n t o d e p e r f i l , p . d o c u m e n t a l => p e r f i l d e d o c u - m é r c i o o u d a i n d ú s t r i a , p . c o r r e n t e active journal EDIT
ria r á p i d a USB. nu s í m b o l o s , e m d o i s o u m a i s t e r m o s o u s í m b o l o s
mentos. p e r i ó d i c o cuja p u b l i c a ç ã o é regular, p. de resumos
p e n i t e n c i á r i a (biblioteca) => b i b l i o t e c a d e p r i s ã o . vinculados p o r signos de relação o u ponderação,
=> r e v i s t a d e r e s u m o s , p . d e a r q u i v o archival journal
p e n t a g r a m a => p a u t a m u s i c a l . mi i n c l u s o s n a f r a s e o l o g i a " ( B A R M , p . 112). <=> estra-
p e r f i s o s i d o g o v e r n o f e d e r a l (POSIG) I N F n o r m a s BIB E D I T p e r i ó d i c o g e r a l m e n t e p u b l i c a d o p a r a ser p r e -
tégia d e b u s c a . p . c o d i f i c a d a encodeã question BIB/RI I N F
p e n t á p t i c o HIST " c o n j u n t o d e c i n c o t a b u l a s u n i d a s r e l a t i v a s a regras d e i n t e r o p e r a b i l i d a d e e conectivi- s e r v a d o e m bibliotecas, e m oposição a títulos que
pergunta de u m a estratégia de busca, d e v i d a m e n t e
com arame o u cânhamo, que formava u m a espécie d a d e e n t r e os ó r g ã o s d o g o v e r n o b r a s i l e i r o n a área s ã o c o m e r c i a l i z a d o s p o r d i s t r i b u i d o r o u p a r a assi-
de l i v r o " (MARTS).
i oi I i f i c a d a , f o r m u l a d a n u m a m a n e i r a a p r o p r i a d a p a r a
de informática. n a n t e s i n d i v i d u a i s , p . d e r e v i s ã o da literatura litera-
ser u t i l i z a d a n u m s i s t e m a d e r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r -
p e n u m b r a ( a s s u n t o n a ) => a s s u n t o n a p e n u m b r a . p e r f u r a ç ã o keyboard punch, keypunch INF a t o o u efei- ture review journal, review journal BIB E D I T p e r i ó d i c o
m a ç ã o , p . d e r e f e r ê n c i a reference question BIB/RI s o l i c i -
pexcepto percept FIL 1 . " O b j e t o d a p e r c e p ç ã o , sem t o d e p e r f u r a r . <=> c a r t ã o p e r f u r a d o , p. d e t r a n s p o r t e técnico-científico d e d i c a d o à publicação d e artigos
tação feita p e l o u s u á r i o n o s e n t i d o de ajudá-lo a
r e f e r ê n c i a a u m a r e a l i d a d e , a u m a coisa e m s i à q u a l => r e m a l i n a . p e r f u r a ç õ e s d e a l i m e n t a ç ã o => r e m a l i n a . de revisão da literatura de u m a área especializada,
localizar u m a i n f o r m a ç ã o o u os recursos informa-
corresponderia este p e r c e p t o . E q u i v a l e à expres- p . e x . : Annual Review of Information Science and Tech-
perfuradora keyboard puncher INF m á q u i n a d e re- cionais d e u m a biblioteca. A solicitação p o d e ser
s ã o a l e m ã empirische Anschauung q u a n d o se e n t e n - nology (ARIST). O a r t i g o d e r e v i s ã o , p . e l e t r ô n i c o e-
gistro de informações para processamento de da- loita p e s s o a l m e n t e , p o r telefone, correio eletrôni-
do p o r Anschauung n ã o a faculdade o u o ato de journal, e-serial, electronic journal, electronic serial,
d o s , p r a t i c a m e n t e e m d e s u s o a p a r t i r d o s a n o s 1980. co, p r o g r a m a d e m e n s a g e m r á p i d a o u p e l a R e d e .
perceber, mas a p r ó p r i a r e p r e s e n t a ç ã o q u e r e s u l t a online journal BIB EDIT I N T E R N o q u e é d i s t r i b u í d o e m
«=> p r o c e s s a m e n t o e l e t r o m e c â n i c o d e d a d o s . p. de Ini m u i t a s bibliotecas u m bibliotecário, d e v i d a m e n t e
d e s t e a t o " ( L A I , p . 805). A n t : c o n c e i t o . 2. C o n c e i t o f o r m a eletrônica o u d i g i t a l , q u e p o d e estar d i s p o n í -
c a r t õ e s card punch I N F " m á q u i n a o u d i s p o s i t i v o pro- t r e i n a d o , r e s p o n d e a essas i n d a g a ç õ e s . A e n t r e v i s -
que depende d o reconhecimento pelos sentidos; vel em formato impresso o u exclusivamente ele-
jetado para registrar informações e m cartões medi- ta d e r e f e r ê n c i a (<=>) p o d e ser n e c e s s á r i a p a r a m e -
p.ex., a v i s ã o d e u m o b j e t o e x t e r n o o u u m f e n ó m e - trônico, não precisando necessariamente de u m a
ante p e r f u r a ç õ e s q u e r e p r e s e n t a m letras, d í g i t o s e lhor d e f i n i r a natureza d a necessidade d e i n f o r m a -
no. 3, " ( I b j c l o d a p e r c e p ç ã o , s e m r e f e r ê n c i a a u m a editora, sendo a d m i n i s t r a d o p o r u m editor respon-
caracteres especiais. Os d a d o s a r m a z e n a d o s nos ção d o usuário, o serviço de referência.
c o i s a e m s i " ( N I K , p . 1631). s á v e l e u m a c o m u n i d a d e d e especialistas; periódi-
cartões p o r m e i o destas perfurações p o d e m ser
p e r f i l c a r t o g r á f i c o ptvfilc (cartography) BIB/CAT C A R T p e r g u n t a s m a i s c o m u n s FAQ, frequently asked questi- co digital, periódico e m linha, revista digital, revis-
transmitidos posteriormente a outras máquinas ao
" r e p r e s e n t a ç ã o e m escala d o u m a i n t e r s e ç ã o d e u m a tns INTERN a r q u i v o c o n t e n d o d o c u m e n t o c o m as t a e l e t r ô n i c a . p. e l e t r ô n i c o d e a c e s s o l i v r e open access
s e r e m d e t e c t a d a s e i n t e r p r e t a d a s as p e r f u r a ç õ e s co-
s u p e r f í c i e v e r t i c a l ( q u e [ i o d o ser o u n ã o u m p l a n o ) p e r g u n t a s m a i s c o m u n s e suas respostas, existentes journal BIB EDIT INTERN O q u e p r o v ê o acesso a o t e x t o
d i f i c a d a s " (SUN). E q u i p a m e n t o obsoleto d e s d e a d é -
com a superfície d o solo o u d a interseção dessa em g r u p o d e discussão, o u p á g i n a inicial. S ã o ar- c o m p l e t o , d e f o r m a u n i v e r s a l e g r a t u i t a , na i n t e r n e t .
c a d a d e 1980. p . d e f i t a tape punch INF " d i s p o s i t i v o
quivos que ajudam o usuário, evitando perda de

278
p e r i ó d i c o e m folhas soltas pesquisa epoiíinia
p e r t i n ê n c i a fuin tuim) inalliiciieia t e r r i t o r i a l

<=> O p e n Access Initiative. p. e m f o l h a s soltas loose- m e n t o e o controle das variáveis supostamente ro


p e r i t o e m a s s u n t o => p e s s o a - c h a v e . I al. p. t e r r i t o r i a l territorial pertinence, territoriality
leaf journal, loose-leaf tervice, updating loose-leaf BIB l e v a n t e s , m a s p o s s i b i l i t a o e s t a b e l e c i m e n t o d e rela
p e r m i s s ã o permission, permit A D M ARQ DIR d m iinii u •ii i n c e i t o s e g u n d o o q u a l os d o c u m e n t o s de-
p u b l i c a ç ã o seriada, u s u a l m e n t e v e n d i d a p o r m e i o ções constantes entre d e t e r m i n a d a s condições (va
t o o f i c i a l q u e a u t o r i z a u m a p e s s o a física o u j u r l i l M [Vem .or e n c a m i n h a d o s a o a r q u i v o q u e d e t e n h a a
de assinaturas, que p e r m i t e a inserção de novas r i á v e i s i n d e p e n d e n t e s ) e d e t e r m i n a d o s e v e n t o s (va-
a realizar d e t e r m i n a d a coisa; c o n s e n t i m e n t o lição a r q u i v í s t i c a d e q u e t r a t a m o s d o c u m e n -
páginas e remoção d o m a t e r i a l desatualizado. p. riáveis dependentes), observados e c o m p r o v a d o s "
p e r m u t a => a q u i s i ç ã o (2). i MIO se c o n s i d e r a n d o o l o c a l o n d e f o r a m p r o -
especializado special interest magazine, specialized (ou, p . 124). p . d e marketing marketing research COMN
p e r m u t a ç ã o => í n d i c e p e r m u t a d o . in Idos; p r i n c í p i o d a t e r r i t o r i a l i d a d e . <=> d o m i c í l i o
journal, specialized magazine EDIT periódico cujo c o n - MKT "investigação sistemática, controlada e empírica
Permuterm S u b j e c t I n d e x BIB í n d i c e d e palov ia |f|i.il d o d o c u m e n t o , j u r i s d i ç ã o a r q u i v í s t i c a , p r o v e -
teúdo oslá ligado a u m assunto o u é i n d i c a d o para e crítica de dados c o m o objetivo de descobrir e
c h a v e d o s t í t u l o s d e a r t i g o s e q u e r e ú n e os a u l l l a territorial.
uma determinada c l a s s e d e l e i t o r , p . e m l i n h a => ( o u ) descrever fatos o u d e v e r i f i c a r a existência d e
c i t a n t e s i n d e x a d o s n o Science Citation Index OU j | >!•«<> => p o n d e r a ç ã o , p . d o p a p e l => g r a m a t u r a .
p e r i ó d i c o e l e t r ô n i c o . p. h í b r i d o hybrid journal 1. E D I T relações p r e s u m i d a s entre fatos referentes ao ma-
Social Sciences Citation Indexa Science Citatum In p e s q u i s a research, scientific research F I L 1. E s t u d o
o que inclui seções c o m noticiário e artigos cientí- rketing d e bens, s e r v i ç o s e i d e i a s , e ao marketing
dex. iiil.ladoso e sistemático d e u m c a m p o d o conheci-
l i c o s ; a l g u m a s vezes essas s e ç õ e s p o s s u e m pagi- c o m o área de conhecimento de administração"
persistent URL ( P U R L ) I N T E R N t i p o d e e n d e r e ç o chM iii.iiln, c o m o o b j e t i v o de estabelecer fatos o u p r i n -
n a ç õ e s i n d e p e n d e n t e s . 2. BIB E D I T INTERN O q u e é p u b l i - ( M A T T A , p . 53). p . d e m e r c a d o market research A D M M K T
t r ô n i c o (<=>) q u e age c o m o u m e n d e r e ç o r e a l . (J i I p l o s ; i n v e s t i g a ç ã o ( P O R ) . <=> b u s c a . 2. A ç ã o , obe-
c a d o n o s f o r m a t o s i m p r e s s o e e l e t r ô n i c o . p. i n t e r - " l e v a n t a m e n t o e exame de dados relativos às ten-
do se d i g i t a u m P U R L n o p r o g r a m a n a v e g a d o i é on i . m i o , e m geral, a u m m é t o d o científico, p . a p l i -
d i s c i p l i n a r interdisciplinary journal EDIT p e r i ó d i c o c i - dências dos consumidores; t e m como finalidade
v i a d o u m p e d i d o a u m s e r v i d o r PURL q u e e n t ã o retomo, I.HI.I applieà research 1. FIL a q u e " r e q u e r d e t e r m i n a -
cn li fico q u e p u b l i c a artigos d e interesse de p e s q u i - t o r n a r m a i s racional e fácil a v e n d a d e p r o d u t o s "
o e n d e r e ç o r e a l d a p á g i n a . O e n d e r e ç o r e a l d e unis da, leorias o u l e i s m a i s a m p l a s c o m o p o n t o d e p a r -
s a d o r e s d e m a i s d e u m a d i s c i p l i n a a c a d é m i c a . <=> ( H O U D , p . 2200). <=> s e g m e n t a ç ã o d e m e r c a d o , p . d e
p á g i n a W e b p o d e ser a l t e r a d o , p o r é m o PURL pis ma tida, o t e m p o r o b j e t i v o p e s q u i s a r , c o m p r o v a r o u
p e r i ó d i c o m u l t i d i s c i p l i n a r , p . i n t e r n o house journal, m í d i a media research INTERN e m m e c a n i s m o d e b u s -
nece o mesmo. i. |. i i . i r h i p ó t e s e s s u g e r i d a s p e l o s m o d e l o s t e ó r i -
house organ EDIT p e r i ó d i c o p u b l i c a d o p o r u m a e m - ca, r e c u r s o s e x i s t e n t e s p a r a a b u s c a especializada
p e r s o n a g e m character L I T p e s s o a , f i c t í c i a o u real, i i is o f a z e r a s u a a p l i c a ç ã o à s d i f e r e n t e s n e c e s s i d a - em sons, i m a g e n s e vídeos, p . d e m o t i v a ç ã o moti-
p r e s a o u i n d ú s t r i a p a r a ser d i s t r i b u í d o i n t e r n a m e n t e
q u e f i g u r a n u m a o b r a literária o u peça artística. de-. I i u m a n a s " ( o u , p . 123). 2. A D M E N G " t r a b a l h o exe- vation research MKT a q u e s e r v e " p a r a d e t e r m i n a r as
a seus e m p r e g a d o s o u e x t e r n a m e n t e à sua clientela.
p e r s o n a l i z a ç ã o customization A D M E N G INF p r o c e s a j . nl.ido c o m o objetivo d e a d q u i r i r n o v o s conheci- razões inconscientes o u ocultas que l e v a m o con-
<=> p e r i ó d i c o c o m e r c i a l , p . i r r e g u l a r irregular journal
d e a d a p t a ç ã o d e u m sistema o u p r o g r a m a d e com mentos o u a c o m p r e e n s ã o d o s j á e x i s t e n t e s neces- s u m i d o r a adquirir determinadas marcas de p r o d u -
EDIT p e r i ó d i c o cuja p u b l i c a ç ã o o c o r r e a i n t e r v a l o s
p u t a d o r p a r a a t e n d e r à s n e c e s s i d a d e s e s p e c í f i c a s do i us p a r a d e t e r m i n a r os m e i o s p e l o s q u a i s se p o d e t o s e m d e t r i m e n t o d e o u t r a s [...] A p e s q u i s a m o t i v a -
diferentes da p e r i o d i c i d a d e estabelecida, o perio-
uma organização; customização (anglicismo). desenvolver o u a p r i m o r a r p r o d u t o s , processos o u c i o n a l p o s s u i r e l e v a n t e i m p o r t â n c i a p a r a se d e t e r -
d i c i d a d e , p . l i t e r á r i o literary journal, literary magazi-
p e r s o n a l i d a d e personality BIB/CLAS 1. A m a i s i m p o l •Itemas v i s a n d o s a t i s f a z e r u m a n e c e s s i d a d e espe- m i n a r as t e n d ê n c i a s d e c o m p o r t a m e n t o d a s p e s s o -
ne, little magazine EDIT p e r i ó d i c o c u j o c o n t e ú d o t r a t a
t a n t e das cinco categorias ( o u facetas) f u n d a n i e n i i l n a o u r e c o n h e c i d a " ( S E N A I , p . 8). A n t : p e s q u i s a as e m r e l a ç ã o a u m f a t o , a c o n t e c i m e n t o , o p i n i ã o o u
d e l i t e r a t u r a , resenhas l i t e r á r i a s , a t i v i d a d e s c u l t u r a i s
t a i s d a C l a s s i f i c a ç ã o d o s D o i s P o n t o s , d e S.R. K.in l e ó r i c a . p . a r q u i v o l ó g i c a archival science research, sobre u m ou vários candidatos políticos" ( o u , p .
e a s s u n t o s c o n e x o s , p . m a r g i n a l fringe journal, peri-
g a n a t h a n . Sua d e f i n i ç ã o é p r a t i c a m e n t e i m p o s s í v e l wchivistics research ARQ e s t u d o s i s t e m á t i c o d e a l - 125). p . d e o p i n i ã o public opinion research MKT p e s q u i -
pheral journal BIB e m b i b l i o m e t r i a , o q u e p o s s u i p e -
e o p r ó p r i o R a n g a n a t h a n a c o n s i d e r o u indefinível g i i m a s p e c t o d a a r q u i v o l o g i a , n o q u a l as c o n c l u - sa " n a q u a l se p r o c u r a s a b e r o p o n t o d e v i s t a o u
q u e n o n ú m e r o de artigos sobre u m assunto, sendo,
(elusive) e i n e f á v e l ( q u e n ã o se p o d e e x p r i m i r poi sões s ã o b a s e a d a s n a a n á l i s e d e d a d o s c o l e l a d o s d o p r e f e r ê n c i a q u e as p e s s o a s p o s s a m ter acerca d e
portanto, considerado de m e n o r importância para a
palavras). Segundo o ' m é t o d o dos resíduos', por acordo c o m u m a m e t o d o l o g i a científica, p. b á s i c a um assunto, preferência p o r marcas de produto,
área temática; periódico periférico, p. m u l t i d i s c i p l i -
n a r multidisciplinary journal BIB C O M N EDIT o q u e p u b l i - e l e a c o n s e l h a d o , se u m a d e t e r m i n a d a m a n i f e s t a ç ã o > p e s q u i s a t e ó r i c a , p. b i b l i o g r á f i c a bibliographie re- preferência p o r empresa, pessoas o u ainda o seu
ca a r t i g o s v o l t a d o s p a r a l e i t o r e s d e v á r i a s á r e a s , n ã o se r e f e r i r a t e m p o , e s p a ç o , e n e r g i a o u m a t é r i a , ncarch, literature search BIB/RI b u s c a s i s t e m á t i c a , e comportamento e m relação a determinadas situa-
p . e x . : Nature. <=> p e r i ó d i c o i n t e r d i s c i p l i n a r , p . online s e r á c o n s i d e r a d a u m a P e r s o n a l i d a d e . P a r a J. M i l l s , muitas vezes exaustiva, das i n f o r m a ç õ e s bibliográ- ç õ e s " (OLI, p . 134); p e s q u i s a d e o p i n i ã o p ú b l i c a , p .
=> p e r i ó d i c o e l e t r ô n i c o . p . p e r i f é r i c o => p e r i ó d i c o " p e r s o n a l i d a d e d e s c r e v e as f a c e t a s q u e d ã o a o as- licas q u e se r e l a c i o n a m c o m u m t e m a ; pesquisa d e u s u á r i o => e s t u d o d e u s u á r i o , p . d i c o t ô m i c a =>
m a r g i n a l , p . p r o f i s s i o n a l professional journal EDIT p e r i - s u n t o seu c a r á t e r e s s e n c i a l " (MIL, p . 13). 2. " C a r a d o primária. » busca retrospectiva, p. bibliográfica p e s q u i s a b i n á r i a , p . d o c u m e n t á r i a documental search,
ó d i c o c u j o c o n t e ú d o se r e l a c i o n a c o m u m a p r o f i s - r í s t i c a d o ser q u e é u m a p e s s o a m o r a l o u d e uma ( s e r v i ç o ) => s e r v i ç o d e p e s q u i s a bibliográfica, p. literature search, reference search BIB/RI 1. T r a b a l h o es-
são, p. t é c n i c o technical journal EDIT p e r i ó d i c o cujo p e s s o a j u r í d i c a " ( L A L , p . 808). 3. A p e r s o n a l i d a d e se b i b l i o t e c á r i a library research BIB e s t u d o sistemático pecializado que consiste e m buscar, selecionar e
c o n t e ú d o se r e l a c i o n a c o m t e m a s d a s artes, c i ê n c i - a p r o x i m a d o conceito de objeto o u entidade: é o do a l g u m a s p e c t o d a b i b l i o t e c o n o m i a o u c i ê n c i a d a t r a n s m i t i r aos u s u á r i o s a i n f o r m a ç ã o e s p e c í f i c a p o r
a s e l o c n o l o g i a s . <-> p e r i ó d i c o c i e n t í f i c o . e l e m e n t o f i x o , s e m o q u a l as o u t r a s c a t e g o r i a s fun W o r m a ç ã o , n o q u a l as c o n c l u s õ e s s ã o b a s e a d a s n a eles s o l i c i t a d a ; c o n s u l t a d e r e f e r ê n c i a , p e s q u i s a pri-
d a m e n t a i s n ã o e x i s t i r i a m . <=> c a t e g o r i a , e n e r g i a , espa- análise d e d a d o s coletados d e a c o r d o c o m uma m á r i a . 2. A ç ã o o u m é t o d o e p r o c e d i m e n t o s p a r a a
p e r i ó d i c o s ( c o l e ç ã o ) => h e m e r o t e c a , p . ( s e ç ã o ) => ço, m a t é r i a , PMEST, p r i n c í p i o d a p i n t u r a m u r a l , t e m p o . m e t o d o l o g i a científica. Os r e s u l t a d o s são p u b l i c a - r e c u p e r a ç ã o de i n f o r m a ç ã o q u e possa existir e m
hemeroteca. dos n o s p e r i ó d i c o s o u a p r e s e n t a d o s em eventos c o l e ç õ e s d e d o c u m e n t o s o u e m bases e b a n c o s d e
Perspectivas em Ciência da Informação Period i
p e r í o d o de a s s i n a t u r a subscription cycle, subscripti- profissionais. A pesquisa bibliotecária colabora c o m d a d o s ; c o n s u l t a d e r e f e r ê n c i a , <=> p e s q u i s a b i b l i o -
c o e d i t a d o d e s d e 1996 p e l a Escola de Biblioteco-
ou ptriod BIB i n t e r v a l o d e t e m p o p e l o q u a l a a s s i n a t u - o a v a n ç o d a base teórica d a área e p r o v ê dados gráfica, recuperação da informação, recuperação
n o m i a da U n i v e r s i d a d e Federal de M i n a s Gerais,
ra d e u m p e r i ó d i c o é p a g a . <=> d a t a d e v e n c i m e n t o necessários para a otimização d o gerenciamento d e d o c u m e n t o s , u s u á r i o , p . e d e s e n v o l v i m e n t o rese-
a t u a l m e n t e Escola d e C i ê n c i a d a I n f o r m a ç ã o . S u b s
d e a s s i n a t u r a , p. de c a n c e l a m e n t o cancellation period dos p r o d u t o s e s e r v i ç o s i n f o r m a c i o n a i s . p . b i n á r i a arch and development, R&D A D M E N C " b i n ó m i o r e l a t i -
t i t u i u o t í t u l o Revista da Escola de Biblioteconomia da
A D M um t e m p o c o n c e d i d o p e l a b i b l i o t e c a p a r a q u e o binary search, dichotomlzed search BIB/RI p r o c e d i m e n - vo às atividades de pesquisa e desenvolvimento,
UFMG ( 1 9 7 2 - 1 9 9 5 ) .
I e c o d o r laça a e n t r e g a d o m a t e r i a l b i b l i o g r á f i c o to e m p r e g a d o n a p e s q u i s a ( b u s c a ) d o c u m e n t á r i a , i s t o é, d e i n v e s t i g a ç ã o c i e n t í f i c a e t e c n o l ó g i c a ; c o n s -
P E R T (program/project evaluation and review techni-
a d q u i r i d o , Esse p e r í o d o v a r i a d e 90 a 180 d i a s ; e n - "na q u a l o n ú m e r o de itens d o c o n j u n t o de d o c u - trução e desenvolvimento de protótipos; execu-
que) A D M => m é t o d o d o c a m i n h o crítico.
t r e t a n t O , tal Cláusula n ã o se a p l i c a q u a n d o o f o r n e - mentos armazenados é d i v i d i d o em duas partes ção de projetos científicos e tecnológicos; c o m b i -
p e r t i n ê n c i a pertinence, pertinency BIB/RI 1. A d e q u a -
c e d o r , no p r o c e s s o d e l i c i t a ç ã o , e x p l i c i t a p e r í o d o s i g u a i s e m c a d a e t a p a d a b u s c a " ( W N ) . p . b o o l e a n a => n a ç ã o das atividades de investigação e desenvol-
ção entre a pergunta apresentada e as r e s p o s t a s
mall longos p , d o e m p r é s t i m o borrowing period, busca b o o l e a n a . p . c i e n t í f i c a => p e s q u i s a , p . d e c a m - v i m e n t o d e n o v o s p r o d u t o s e processos" (ROD, p .
fornecidas por u m sistema d o c u m e n t á r i o (<=>). 2.
checkoul period, Circulation status, loan period, loan po field research FIL m é t o d o d e p e s q u i s a q u e "consis- 35). p . e m l i n h a => b u s c a e m l i n h a . p . e m p í r i c a empi-
U t i l i d a d e para o usuário dos documentos recupera-
Status, ptriod Oj loan BIB i n t e r v a l o d e t e m p o ( d i a s , te n a o b s e r v a ç ã o d o s f a t o s t a l c o m o o c o r r e m es- rical study FIL a b a s e a d a e m d a d o s o u i n f o r m a ç õ e s
dos n u m determinado momento, para atendimento
s e m a n a s o u meses) d u r a n t e o q u a l u m d o c u m e n t o p o n t a n e a m e n t e n a coleta de d a d o s e n o registro de coletadas p o r meio de e x p e r i m e n t o , observação o u
de consulta específica. U m d o c u m e n t o p o d e ser
p o d o s a i r >la b i b l i o t e c a p o r m o i o d e empréstimo variáveis p r e s u m i v e l m e n t e para posteriores análi- e x p e r i ê n c i a q u e p o d e ser r e p l i c a d a , p . e p ô n i m a
r e l e v a n t e , m a s n ã o ser p e r t i n e n t e p a r a o u s u á r i o . <=>
d o m i c i l i a r . < > conta d o u s u á r i o , d a t a d e e m p r é s t i m o . ses. [...] E s t e tipo d e p e s q u i s a n ã o p e r m i t e o i s o l a -
p r e c i s ã o , r e v o c a ç ã o . p . f u n c i o n a l => p r o v e n i ê n c i a

280 281
p e s q u i s a histórica pl.lllo de .liqlllv.iioentn
p i c o t i l ' IINII iiliil.iilc (livro)

eponymic search BIB/RI a q u e e n v o l v e a p r o c u r a d e u m p e s q u i s a r search ( v . ) , seek (v.) 1 . BIB/RI e x a m i n a i \\m • o Iços s ã o u s a d o s d e f o r m a m a i s i n t e n s a . O co- m a ç õ e s d e v o l v e n d o - a s ao m o n i t o r e m l o r m n dc
assunto, não somente pelos descritores correspon- c o n j u n t o d e i t e n s e m b u s c a d e r e s p o s t a a u m a pi>| si I . . i m e n t o desses p e r í o d o s é i m p o r t a n t e p a r a d e s - i m a g e n s d i g i t a l i z a d a s . <=> p l a c a a c e l e r a d o r a d e v i
dentes, mas t a m b é m , p o r u m n o m e pessoal. E co- g u n t a . A a t i v i d a d e d e b u s c a o u p e s q u i s a é couulils l.i. n r e c u r s o s h u m a n o s o u i n f o r m á t i c o s p a r a q u e a d e o . p . fax-modem => modem. p. g r á f i c a > placa
mum n o c a s o d e i n f o r m a ç õ e s r e l a t i v a s à f í s i c a , as- r a d a c o m o a i n t e r a ç ã o d e d o i s f a t o r e s : fontes IIM llinliluição f u n c i o n e c o m q u a l i d a d e . aceleradora d e v í d e o , p . - m ã e main board, molhei
tronomia, química e n t r e o u t r a s c i ê n c i a s - e, s o - i n f o r m a ç ã o e c o n h e c i m e n t o , q u e s ã o compo»l|l| board I N F T E L c i r c u i t o i m p r e s s o q u e c o n t é m os e l e -
p i e d a d e ( l i v r o ) => d e v o c i o n á r i o .
bretudo, medicina, porque diversas condições são d e m u i t a s v a r i á v e i s e q u e g e r a m a n a t u r e z a ilinauil m e n t o s funcionais mais i m p o r t a n t e s de u m sistema
pnnikes BIB c a t á l o g o d a a n t i g a b i b l i o t e c a d e A l e -
i d e n t i f i c a d a s t a m b é m p e l o s n o m e s d e seus d e s c o - c a d a b u s c a e s e u s r e s u l t a d o s . 2. I N F 2 . 1 A ç a o >ln informático; placa m a t r i z , placa lógica.
- a II Iria c o m p i l a d o p o r C a l í m a c o . D i v i d i d o p o r g r a n -
b r i d o r e s o u d a q u e l e s q u e as d e f i n i r a m , p . e x . : d o e n - v a r r e r o u c o n s u l t a r u m a lista o u tabela n a m c m Ó M de, a s s u n t o s , e m c a d a u m d e l e s o s a u t o r e s eram p l á g i o plagiarism, plagiary DIR " u t i l i z a ç ã o f r a u d u -
ça i l e i bagas, m a l de Hodgkins, síndrome de do c o m p u t a d o r . 2.2 A ç ã o d e v a r r e r o u c o n s u l t a i ai i a n j a d o s e m o r d e m a l f a b é t i c a e s o b r e c a d a u m l e n t a d a o b r a d e o u t r a s pessoas, s e m i n d i c a ç ã o d a
1'arinaud, sinal de C o l l i e r ; pesquisa p o r n o m e s pes- um conjunto de a r q u i v o s o u registros na mcnioiM havia s u c i n t a n o t a b i o g r á f i c a e s í n t e s e d a o b r a . v e r d a d e i r a autoria. A u s u r p a ç ã o d a essência criati-
s o a i s , p. h i s t ó r i c a historical research HIST d e s c o b e r t a secundária, a f i m de localizar u m i t e m desejado va d e u m a o b r a a n t e r i o r " ( s o u , p . 7 5 ) . <=> d i r e i t o
pincel l u m i n o s o => c a n e t a ó t i c a .
de n o v o s fatos h i s t ó r i c o s , c o m a b u s c a d a d o c u - autoral.
p e s s o a - c h a v e gatekeeper ADM COMN ENG indivíduo p i n t u r a painting ARTE i m a g e m o b t i d a pela aplica-
m e n t a ç ã o q u e p r o v e sua e x i s t ê n c i a , p e r m i t i n d o re- plagulae ARQ HIST ( D O l a t i m . ) d i z - s e d e c a d a u m a
que, em organizações científicas e tecnológicas, á •B de tintas sobre u m a superfície p l a n a a f i m d e
v i s ã o OU n o v a i n t e r p r e t a ç ã o . <=> d o c u m e n t a ç ã o h i s - das folhas q u e c o n s t i t u e m u m l i v r o e m f o r m a t o d e
c o n s u l t a d o , c o m f r e q u ê n c i a , pelos colegas p o r q u e apresentar f i g u r a s , formas abstratas, objetos e o u -
t ó r i c a , p. m e t o d o l ó g i c a methodological research FIL a rolo.
" l ê b e m m a i s [...] m a n t é m r e l a c i o n a m e n t o a m p l o I lins t i p o s d e i t e n s p a s s í v e i s d e r e p r e s e n t a ç ã o ( b a -
que tem por objetivo a formulação de quadros de p l a n e j a m e n t o a r q u i v í s t i c o archiveplanning A D M ARQ
c o n s t a n t e c o m o s s e u s c o n g é n e r e s d e o u t r a s ins ncado n a i s o 5 1 2 7 ) . o d o c u m e n t o icônico não-
r e f e r ê n c i a e estudos t e ó r i c o s , p. m o t i v a c i o n a l => processo que visa, p o r m e i o de u m d o c u m e n t o
tituições" (via, p . 5). I n f l u e n c i a opiniões, r e s t r i n g e ou p i o j e t a d o , i m a g e m , p . m u r a l ( p r i n c í p i o ) => p r i n c í p i o
p e s q u i s a d e m o t i v a ç ã o , p . o p e r a c i o n a l operations re- f o r m a l , aperfeiçoar os d i v e r s o s t i p o s de recursos
d i s s e m i n a i n f o r m a ç õ e s e facilita a a d a p t a ç ã o cullu aa p i n t u r a m u r a l .
search, operational research A D M E S T 1. P r e p a r a ç ã o d a s e n v o l v i d o s n a s a t i v i d a d e s d e u m a r q u i v o , p. b i b l i o -
r a l d e d i f e r e n t e s f o r m a s ; a g l u t i n a d o r d e i n f o r m a ç a i i, pinyin L I N G sistema d e escrita d a l í n g u a chinesa
decisões que cabem a u m a autoridade responsável, t e c á r i o library planning A D M BIB p r o c e s s o q u e v i s a ,
catalisador d e i n f o r m a ç ã o , g u a r d i ã o da informação, n e , e m 1997, f o i a d a p t a d o p a r a a u t i l i z a ç ã o d e ca-
u t i l i z a n d o m é t o d o s científicos, p r i n c i p a l m e n t e m a - por m e i o d e u m d o c u m e n t o f o r m a l , aperfeiçoar os
guardião tecnológico, nucleador de informação, t aderes r o m a n i z a d o s c o m o i n t u i t o d e facilitar o
t e m á t i c o s , p r o v e n i e n t e s d e v á r i a s d i s c i p l i n a s . 2. d i v e r s o s t i p o s de recursos e n v o l v i d o s nas a t i v i d a -
s e n t i n e l a t e c n o l ó g i c a . <=> c o l é g i o i n v i s í v e l , p . cole- uso d e s s a l í n g u a e m p a í s e s o c i d e n t a i s .
M é t o d o científico que u t i l i z a a análise estatística d e s d e u m a b i b l i o t e c a , p . d e a r q u i v o => p l a n e j a m e n -
t i v a => e n t i d a d e c o l e t i v a , p e s s o a j u r í d i c a , p . j u r í d i c a pirata c o m p u t a c i o n a l => hacker. p . d i g i t a l => hacker.
p a r a e s t u d a r e a p e r f e i ç o a r as o p e r a ç õ e s d e h o m e n s to a r q u i v í s t i c o , p . d e b i b l i o t e c a => p l a n e j a m e n t o
corporate body, Corporation, legal entity DIR " e n t i d a d e p. e l e t r ô n i c o => hacker.
e m á q u i n a s , p . p o r n o m e s d e p e s s o a s => p e s q u i s a b i b l i o t e c á r i o , p . d e r e c u r s o s d o e m p r e e n d i m e n t o =>
j u r í d i c a r e s u l t a n t e d u m a g r u p a m e n t o h u m a n o orga p i r a t a r i a copyright piracy, piracy DIR I N F U S O , sem
e p ô n i m a . p . p r i m á r i a => p e s q u i s a b i b l i o g r á f i c a , p e s - enterprise resource planning. p. estratégico strategic
n i z a d o , estável, e q u e visa a fins de u t i l i d a d e pública autorização prévia, de p r o g r a m a de c o m p u t a d o r ,
q u i s a d o c u m e n t á r i a , p . q u a l i t a t i v a qualitative resear- planning A D M p r o c e s s o q u e v i s a i d e n t i f i c a r os o b j e -
ou p r i v a d a e é completamente distinta dos indivídu- 11 isco, t r a b a l h o o u i d e i a . <=> e d i ç ã o c l a n d e s t i n a .
ch FIL PSI " m é t o d o d e r i v a d o d a p s i c o l o g i a , e m e s p e - tivos o u metas de u m a organização, b e m c o m o a
os q u e o c o m p õ e m " (AUR); pessoa c o l e t i v a , pessoa pista (1) tracing BIB/CAT r o t e i r o i n d i c a d o n a e n t r a d a
c i a l d a p s i c a n á l i s e , o n d e se b u s c a m informações c o o r d e n a ç ã o de meios e recursos para atingi-los.
m o r a l . <=> e n t i d a d e , e n t i d a d e c o l e t i v a . principal das entradas de assuntos e secundárias
através de u m número limitado, porém significati-
p e s s o a l a u x i l i a r => a u x i l i a r d e b i b l i o t e c a , p e s s o a l q u e d e v e r ã o ser p r o v i d e n c i a d a s a f i m d e q u e o planificação > alisamento.
vo, de elementos amostrais, tornando-se possível
d e a p o i o . p. d a b i b l i o t e c a library manpower, library d o c u m e n t o c a t a l o g a d o seja r e p r e s e n t a d o n o c a t á - p l a n i l h a e l e t r ô n i c a electronic spreadsheet, spreadsheet
a obtenção de opiniões e m p r o f u n d i d a d e e detalha-
staff, library worker BIB c o n j u n t o d e b i b l i o t e c á r i o s , l o g o . <=> c a t a l o g a ç ã o , p . (2) track INF p a r t e d e u m INI p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r q u e c r i a tabela d e n ú -
m e n t o das razões para d e t e r m i n a d a s posições assu-
auxiliares de bibliotecas e o u t r o s técnicos q u e tra- m e i o d e d a d o s m ó v e l , c o m o seja u m a f i t a , d i s q u e t e , meros arranjada por linhas e colunas e que p e r m i t e
m i d a s " (RIC). p. s o b r e c l a s s i f i c a ç õ e s classification re-
b a l h a m n u m a b i b l i o t e c a o u rede de bibliotecas, p. disco r í g i d o , d i s c o c o m p a c t o o u d i s c o m a g n é t i c o , a e x e c u ç ã o de cálculos c o m utilização de fórmulas
search BIB/CLAS e s t u d o r e l a t i v o à classificação dos
d e a p o i o paraprofessional, subprofessional A R Q BIB f u n c i - acessível a d e t e r m i n a d a p o s i ç ã o d e u m a cabeça d e m a t e m á t i c a s , estatísticas e financeiras; folha de cál-
conhecimentos, b e m c o m o à estrutura, aperfeiçoa-
leitura. culo (POR).
m e n t o e a n á l i s e d a s l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s . <=> onário encarregado de executar atividades técni-
biblioteconomia, ontologia, p. tecnológica techno- cas, g e r a l m e n t e d e n í v e l m é d i o , e q u e t r a b a l h a sob pitch INF u n i d a d e d e m e d i d a ; r e f e r e - s e ao n ú m e r o p l a n o piau 1. ADM I N I . d o c u m e n t o f o r m a l q u e se

logical research ENG "conjunto de conhecimentos a s u p e r v i s ã o d e u m bibliotecário o u a r q u i v i s t a ; pes- de c a r a c t e r e s p o r p o l e g a d a s n a t e l a d o m o n i t o r d e c o n s t i t u i na consolidação das informações e a t i v i -

n e c e s s á r i o s à e l a b o r a ç ã o d e n o v o s p r o d u t o s e/ou s o a l d e s u p o r t e . <=> a u x i l i a r d e b i b l i o t e c a . vídeo, (o) dades desenvolvidas n o processo de planejamen-

processos i n d u s t r i a i s (nos t e r m o s reconhecidos t o . 2. A R T E " r e p r e s e n t a ç ã o g r á f i c a , n u m a d a d a escala,


p e t i ç ã o petition A D M A R Q DIR p e d i d o f o r m a l p o r e s c r i - p i x e l => e l e m e n t o d e i m a g e m .
pel, i p i i i p r i e d a d e i n d u s t r i a l ) , q u e s e j a m r e p r o d u t í v e i s d a e s t r u t u r a o u da o r g a n i z a ç ã o de algo e m três
to; queixa, requerimento. p l a c a board, circuit board INF T E L p l a c a r í g i d a c o m
• comercializáveis, assim c o m o da elaboração dos dimensões; p l a n t a " (AUR). < > documento icônico
PGI P r o g r a m a - G e r a l d e I n f o r m a ç ã o d a UNESCO. material isolante sobre a q u a l é m o n t a d o u m circui-
m e i o s e x i g i d o s p a r a r e p r o d u z i r esses p r o d u t o s e n ã o - p r o j e t a d o . 3. C A R I m a p a e m g r a n d e escala d e
pn pH value Quf p o t e n c i a l d e h i d r o g é n i o , termo to i m p r e s s o , p . a c e l e r a d o r a d e v í d e o graphics acce-
p r o c e s s o s i n d u s t r i a l m e n t e " ( R O D , p . 35). «=> i n f o r m a - uma s u p e r f í c i e l i m i t a d a (iso 5127). 4. EDIT e s b o ç o d e
q u e "designa a concentração de íons de hidrogé- lerator I N F p l a c a o u a d a p t a d o r d e v í d e o , d e a l t a v e l o -
ç ã o t e c n o l ó g i c a , p. t e ó r i c a basic research FIL a q u e um d o c u m e n t o , p. a r q u i t e l ô n i c o > desenho a r q u i -
nio e m u m a escala l o g a r í t m i c a q u e v a i d e 0 a 14. A i cidade, q u e c o n t é m seu p r ó p r i o processador de
"tem por objetivo ampliar generalizações, definir tetônico. p. de aquisição > p o l í t i c a d e a q u i s i ç ã o . P.
p a r t i r d e s t a c o n c e n t r a ç ã o se m e n s u r a a p r o p r i e d a d e m o d o a a m p l i a r seu d e s e m p e n h o . E u t i l i z a d o e m
leis in,iis a m p l a s , e s t r u t u r a r s i s t e m a s e m o d e l o s t e ó - B á s i c o de D e s e n v o l v i m e n t o Científico e Tecnoló-
á c i d a ( v a l o r e s d e 0 a 6) o u a l c a l i n a ( v a l o r e s d e 8 a aplicações gráficas, e m videojogos q u e exijam m u l -
riios, relacionar e enfeixar hipóteses n u m a visão g i c o ( P B D C T ) P l a n o d o g o v e r n o f e d e r a l piara f o m e n t o
14) d o s m a t e r i a i s " (VAL, p . 27); f a t o r pn, v a l o r pn. o timídia. p . d e a r g i l a => t a b u l e t a d e a r g i l a , p . d e á u d i o
m a i s u n i t á r i a do u n i v e r s o e g e r a r n o v a s hipóteses d a s á r e a s d e c i ê n c i a e t e c n o l o g i a , p. de armazena-
acidez, a l c a l i n i d a d e , B a r r o w (processo), p a p e l alca- => p l a c a d e s o m . p . d e e x p a n s ã o LNF p l a c a c u j a f u n -
por l o i ç a de d e d u ç ã o l ó g i c a . E x i g e s í n t e s e e r e f l e - m e n t o storage plan ARQ " e s q u e m a d a s á r e a s d e d e p ó -
lino. ç ã o p r i n c i p a l é a u m e n t a r os r e c u r s o s e x i s t e n t e s n o
xão" (i II i, p. 12.3). A n i : p e s q u i s a a p l i c a d a , p. v i s u a l s i t o d e u m a r q u i v o , p o r m e i o d o q u a l se i n d i c a a
P H A => T a b e l a P H A . c o m p u t a d o r , p.ex.: e x p a n s ã o de m e m ó r i a , fax-
palme research I. A R T E BIB/RI e m f o t o t e c a , p r o c e s s o d i s p o s i ç ã o das estantes e d e o u t r o s e q u i p a m e n t o s
modem. p . d e g r á f i c o s => p l a c a a c e l e r a d o r a d e v í -
photochromic micro image (PCMI) REPRO u l t r a m i c r o - d e armazenamento, b e m c o m o a utilização atual e
de buscar u m a i m a g e m visual c o m determinadas d e o , p . d e r e d e network interface card I N F a q u e p e r m i -
f i c h a q u e c o m p o r t a a t é 3 200 f o t o g r a m a s o u i m a - f u t u r a d o e s p a ç o d i s p o n í v e l " ( A N , p . 122); p l a n t a d e
c a r a c t e r í s t i c a s . 2. A K I I e x a m e a c u r a d o d e imagens te a c o n e x ã o d o c o m p u t a d o r a u m a r e d e ; p l a c a d e
g e n s n u m a base d e t a m a n h o A 6 . i n s t a l a ç ã o (POR), p l a n o d e o c u p a ç ã o d e d e p ó s i t o s .
v i s u a i s o u pictóricas. i n t e r f a c e d e r e d e . p . d e s o m audio card, sound card
p i c h a ç ã o => g r a f i t e . <=> g e s t ã o d o e s p a ç o , p . d e a r q u i v a m e n t o classifica-
INF a q u e p e r m i t e o u v i r s o m g e r a d o p e l o c o m p u t a -
pica => p a i c a . tion plan, filing plan ARQ c o n j u n t o de operações/
pesquisador > n a v e g a d o r , u s u á r i o , p. ( I N T E R N ) = > dor e q u e p o d e ser c o n e c t a d a a c a i x a s d e s o m e
p i c o d e u s o peak use A D M A R Q BIB p e r í o d o n o d i a , trabalhos p r e l i m i n a r e s essenciais à efetivação d o
navegador. m i c r o f o n e , p . d e v í d e o INF a q u e i n t e r p r e t a as i n f o r -
semana, m ê s o u e s t aç ão d o a n o d u r a n t e o q u a l os

282 283
plano de classificação
polaridade p o l í t i c a do a r q u i v o
1'nli.inteia
a r q u i v a m e n t o , isto é, p a r a seu a r m a z e n a m e n t o , o r - d e f i l t r a g e n s . P. for P r i v a c y P r e f e r e n c e s INI esperl»
p o l i . i n t e i a => a n t o l o g i a , o b r a c o m e m o r a t i v a , de informação, p . de d e s e n v o l v i m e n t o de coleções
d e n a ç ã o e a r r a n j o d e d o c u m e n t o s ; p l a n o d e classi- ficação existente nos p r o g r a m a s navegadores que
p o l i g r a f i a polygraphy EDIT l i v r o q u e i n c l u i v á r i a s collection ãevelopment policy, selection criteria, selection
f i c a ç ã o ( A R O ) . < > a r q u i v a m e n t o ( I ) , a r r a n j o (1), m é - p e r m i t e q u e o u s u á r i o e n t e n d a as p r á t i c a s d r ' priva»
et'ias o u e x t r a t o s d e o b r a s , d e u m s ó a u t o r o u d e policy BIB c o n j u n t o d e c r i t é r i o s , consubstanciados
l o d o d e a r q u i v a m e n t o , p. de c l a s s i f i c a ç ã o (BIB) = > c i d a d e u t i l i z a d a s n u m sítio d a W e b .
I Vil rios a u t o r e s , o extrato. num d o c u m e n t o , q u e t e m p o r o b j e t i v o assegurar o
e s q u e m a d e classi Meação, p. d e c o n t r o l e d e d e s a s - p l o t a d o r a => t r a ç a d o r a d e g r á f i c o s . crescimento racional e equilibrado de u m a determi-
tres > p l a n o d e e m e r g ê n c i a , p . d e d e s a s t r e s => p o l i - h i e r a r q u i a multi-hierarchy, polyhierarchy BIB/
plug-in INF versão m a i s recente de u m progi.iina n a d a c o l e ç ã o o u acervo. Esta política abrange a
p l a n o d e e m e r g ê n c i a , p. d e d e s t i n a ç ã o (ARQ) dispo- •DEX s u b o r d i n a ç ã o d e u m c o n c e i t o , representado
d e c o m p u t a d o r q u e é a c o p l a d o a u m a p l i c a i Ivo, seleção, aquisição, manutenção, descarte e arma-
••nl KSQ conjunto d e i n s t r u m e n t o s p e l o q u a l se esta- R e f e r e - s e t a m b é m a n o v a s p a r t e s o u i m p l e m e n t a , •Dr u m í n d i c e d e c l a s s i f i c a ç ã o o u u m d e s c r i t o r , a
z e n a m e n t o , p o r t a n t o , é m a i s a m p l a d o q u e a política
belece a d e s t i n a ç ã o d o s d o c u m e n t o s ; i n s t r u m e n t o ç õ e s d e u m e q u i p a m e n t o . mais d e u m a c a d e i a h i e r á r q u i c a , i s t o é, q u a n d o o
de a q u i s i ç ã o . «• descarte, desenvolvimento de
d e d e s t i n a ç ã o , p. d e e m e r g ê n c i a contingency plan, iiinccito se r e l a c i o n a a c o n c e i t o s q u e se encon-
p l u r i d i s c i p l i n a r i d a d e pluridisciplinarity 1. FIL |ii ,I,I c o l e ç õ e s , p o l í t i c a d e a q u i s i ç ã o , p r e s e r v a ç ã o (1). p .
dlstutfí piau, disaster preparedness, disaster recovery, liam e m nível i m e d i a t a m e n t e superior, p.ex.: 'Cons-
p o s i ç ã o d e disciplinas, m a i s o u m e n o s v i z i n h a s em d e d e s e n v o l v i m e n t o d o a c e r v o => p o l í t i c a d e d e s e n -
emtfgtncy piau ARQ BIB I N F p l a n o d e a ç ã o q u e é e x e c u - l ih lição' p o d e ser s u b o r d i n a d o a ' P o l í t i c a ' e ' D i r e i t o
á r e a s d o c o n h e c i m e n t o c i e n t í f i c o . P.ex.: á r e a c i c n l l v o l v i m e n t o d e c o l e ç õ e s . p . d e e m p r é s t i m o => r e -
tado antes da ocorrência de catástrofes, tais c o m o i i i n s t i t u c i o n a l ' . <=> c l a s s i f i c a ç ã o poli-hierárquica,
f i c a : m a t e m á t i c a + f í s i c a ; o u á r e a d e l e t r a s : f r a n c ê s i eu gulamento de empréstimo, p. de encadernação
incêndio o u enchente. I n c l u i r o t i n a s de cópias de hierarquia, m o n o - h i e r a r q u i a .
p a n h o l + p o r t u g u ê s . 2. BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e c b binding policy BIB n o r m a s e s t a b e l e c i d a s p e l a b i b l i o t e -
s e g u r a n ç a , b e m c o m o a a t i v a ç ã o d o s d i v e r s o s sis- p o l í p t i c o polytych EDIT n a A n t i g u i d a d e romana,
m a l U n i v e r s a l (CDU) este c o n c e i t o é represenl.ido ca r e l a t i v a s a r e g r a s d e e n c a d e r n a ç ã o a s e r e m exe-
temas informáticos d e n t r o d e u m a instalação; p l a n o lahula c o m p o s t a d e v á r i a s f o l h a s d o b r a d a s n a s q u a i s
p e l o s í m b o l o + ( a d i ç ã o ) . <£=> i n t e r d i s c i p l i n a r i d a d e cutadas nos diversos tipos de documentos cons-
d e c o n t r o l e d e desastres, p l a n o d e d e s a s t r e s , p l a n o •io p o d i a e s c r e v e r .
multidisciplinaridade, transdisciplinaridade. t a n t e s d o a c e r v o , p . d e i n d e x a ç ã o indexing policy BIB/
d e s e g u r a n ç a , r e c u p e r a ç ã o d e d e s a s t r e , p . de e s t u - p o l i s s e m i a polysemy LING qualidade d o t e r m o que
p l u r i v a l ê n c i a plurivalent term L I N G " p r o p r i e d a d e qi ic ÍNDEX c o n j u n t o d e d i r e t i v a s r e l a t i v a s à d e t e r m i n a ç ã o
d o s syllabus E D U r e l a ç ã o d e m a t é r i a s q u e d e v e m ser apresenta d o i s o u m a i s s i g n i f i c a d o s , i n d e p e n d e n t e s
p o s s u i u m a u n i d a d e l i n g u í s t i c a ( t e r m o , p a l a v r a ou dos campos de tratamento, seleção do nível de
ensinadas " e m cada g r a u o u ano escolar, c o m i n d i - nu s o b r e p o s t o s . <=> a m b i g u i d a d e , p l u r i v a l ê n c i a .
f r a s e ) d e p o d e r r e c e b e r v á r i a s i n t e r p r e t a ç õ e s , do análise dos documentos a serem indexados, defini-
cação d o t e m p o que deve destinar-se a cada u m a , p o l í t i c a b i b l i o t e c á r i a library policy BIB f o r m u l a ç ã o ,
p o s s u i r v á r i o s s e n t i d o s o u v a l o r e s " ( D U B , p . 4711); ção de u m antidicionário, tipos de documentos a
g e r a l m e n t e expressa e m horas e s e m a n a s " (GUE, p . f o r m a l o u i n f o r m a l , l i g a d a ao a t e n d i m e n t o d a m i s -
frase p l u r i v a l e n t e , p a l a v r a p l u r i v a l e n t e , t e r m o p l u r l serem processados e demais ações necessárias à
136). p . d e marketing marketing plan M K T e s t r a t é g i a são d a b i b l i o t e c a , b e m c o m o os c r i t é r i o s d e a v a l i a -
v a l e n t e , t e r m o p o l i s s ê m i c o . <=> p o l i s s e m i a , u n i d a d e otimização d o serviço de informação, p . de i n f o r -
p a r a d i v u l g a r o u c o m e r c i a l i z a r u m p r o d u t o o u ser- ção, o p o l í t i c a d e acesso, p o l í t i c a d e aquisição,
linguística. m a ç ã o information policy, information strategy ARQ BIB
viço p o r m e i o d o p l a n e j a m e n t o d e ações voltadas política d e d e s e n v o l v i m e n t o d e c o l e ç õ e s . p . c u l t u - I N F I N T E R N p l a n o p a r a a p r o v i s ã o e acesso à i n f o r m a -
para u m s e g m e n t o de mercado, p. de o c u p a ç ã o de P M E S T PMEST formula BIB/CLAS f ó r m u l a m n e m ó n i c a para
ral cultural policy ARTE COMN " p r o g r a m a de interven- ção n o â m b i t o de u m a cidade, organização, região
d e p ó s i t o s => p l a n o d e a r m a z e n a m e n t o , p . de s e g u - as c a t e g o r i a s utilizadas na Classificação de Dois
ções r e a l i z a d a s p e l o E s t a d o , i n s t i t u i ç õ e s c i v i s , e n t i - OU p a í s . <=> p o l í t i c a n a c i o n a l d e i n f o r m a ç ã o , p . d e
r a n ç a => p l a n o d e e m e r g ê n c i a , p . d e t r a b a l h o working P o n t o s : Personality, Matter, Energy, Space, Time. <=»
dades p r i v a d a s o u g r u p o s c o m u n i t á r i o s c o m o o b - l e i t u r a reading policy HIB p l a n o p a r a a p r i m o r a r o h á b i -
plan A D M E N G d e s c r i ç ã o d e t a l h a d a d a s f o r m a s d e a t u - categoria f u n d a m e n t a l .
jetivo de satisfazer as n e c e s s i d a d e s c u l t u r a i s d a to d e l e i t u r a (<=*) d e u m a c o m u n i d a d e , o política
ação para o atendimento dos objetivos propostos. PNBU P r o g r a m a N a c i o n a l d e Bibliotecas Universi p o p u l a ç ã o e p r o m o v e r o d e s e n v o l v i m e n t o d e suas bibliotecária, política c u l t u r a l , política d e i n f o r m a -
<=> d o c u m e n t o d e t r a b a l h o , p . F a r m i n g t o n Farmington tárias d o Ministério d a E d u c a ç ã o . r e p r e s e n t a ç õ e s s i m b ó l i c a s . Sob este e n t e n d i m e n t o ção, p o l í t i c a d o l i v r o . p . d e p r i v a c i d a d e data privacy
plan BIB p r i m e i r o p l a n o d e a q u i s i ç ã o cooperativa p o b r e d e i n f o r m a ç ã o info poor, information have imediato, a política c u l t u r a l apresenta-se a s s i m c o m o policy, privacy policy ARQ DIR I N T E R N 1. C o n j u n t o d a s
e n t r e b i b l i o t e c a s , d e s e n v o l v i d o n o s E U A , d e 1947 a nots, information poor BIB I N T E R N S O C p e s s o a q u e n ã o 0 c o n j u n t o d e i n i c i a t i v a s , t o m a d a s p o r esses a g e n - m e d i d a s a d m i n i s t r a t i v a s , técnicas e físicas destina-
1972. P. N a c i o n a l de O b r a s R a r a s ( P L A N O R ) BIB p l a n o p o s s u i r e c u r s o s e c o n ó m i c o s o u d e o u t r o t i p o (bi- tes, v i s a n d o p r o m o v e r a p r o d u ç ã o , a d i s t r i b u i ç ã o e d a s a i m p e d i r as i n t r u s õ e s n a v i d a p r i v a d a d a s p e s -
elaborado pela Biblioteca N a c i o n a l para d i f u n d i r a b l i o t e c a , p . e x . ) , f i c a n d o i m p o s s i b i l i t a d a d e t e r aces- o uso da c u l t u r a , a preservação e d i v u l g a ç ã o do soas o u n o s n e g ó c i o s p r i v a d o s d a s organizações.
i m p o r t â n c i a d a c o n s e r v a ç ã o e r e s t a u r a ç ã o das obras so à i n f o r m a ç ã o . A n t : r i c o d e i n f o r m a ç ã o . <=> escas- patrimônio histórico e o o r d e n a m e n t o d o aparelho 2. N a i n t e r n e t , e x p l i c a ç ã o d i r i g i d a a u t i l i z a d o r e s d e
consideradas raras. sez d e i n f o r m a ç ã o . burocrático p o r elas r e s p o n s á v e l " (COE, p . 293). p . um s í t i o W e b , e m q u e é m e n c i o n a d o o tipo d e i n f o r -
PLANOR P l a n o N a c i o n a l d e O b r a s R a r a s , podeasting FNF INTERN p r e p a r a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o d e d a i n t e r n e t => p o l í t i c a d e u s o a c e i t á v e l , p . d a s o c i e - m a ç ã o q u e se i r á c o l i g i r d o u t i l i z a d o r f i n a l , b e m
p l a n t a plan ENG representação gráfica n u m a dada a r q u i v o s multimídia pela internet a usuários inscri- d a d e d a i n f o r m a ç ã o information society policy DIR E C O c o m o o d e s t i n o q u e ela terá d e p o i s d e c o l i g i d a .
escala d a p r o j e ç ã o h o r i z o n t a l , p . e x . , d e e d i f í c i o , tos n o s canais d o d i s t r i b u i d o r d e c o n t e ú d o s . O ter- INF I N T E R N c o n j u n t o d e a ç õ e s e c o n ó m i c a s , legais, M u i t o s o p e r a d o r e s de sítios W e b p u b l i c a m a sua
c i d a d e ou á r e a d e t e r r e n o ; p l a n o <=> m a t e r i a l c a r t o - mo r e s u l t o u da junção de i P o d , leitor de música políticas e s o c i o c u l t u r a i s o r i e n t a d a s p a r a o desen- p o l í t i c a d e p r i v a c i d a d e n o p r ó p r i o s í t i o " ( A P D ) . <=>
gráfico. p. b a i x a floor plan E N G " r e p r e s e n t a ç ã o g r á f i - d i g i t a l , c o m broadeasting (radiodifusão) o agrega- v o l v i m e n t o d a s o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o (<=>). p . d e d i r e i t o à p r i v a c i d a d e , p . d e s e l e ç ã o => p o l í t i c a d e
ca d o c o r t e h o r i z o n t a l d e u m a c o n s t r u ç ã o " ( H O U D , dor RSS. a c e r v o a r q u i v í s t i c o => l i n h a d e a c e r v o , p . d e acesso d e s e n v o l v i m e n t o de coleções. p . de t e l e c o m u n i -
p. 2234). N u m a biblioteca e a r q u i v o , a planta baixa p o d e r d e a t r a ç ã o d e u m p e r i ó d i c o attraction power access policy, account policy 1. ARQ BIB n o r m a s f o r m a i s c a ç õ e s telecommunications policy DIR E C O E N G d o c u -
mosii.i , i localização dos acervos, das instalações, of a journal BIB e m b i b l i o m e t r i a , p o r ç ã o d e a r t i g o s que especificam quais t i p o s d e d o c u m e n t o s o u co- m e n t o f o r m a l q u e d e f i n e a m i s s ã o , os objetivos,
salas e d e m a i s setores. p. de e n g e n h a r i a => p l a n t a , q u e u m p e r i ó d i c o p u b l i c a d e autores f o r a d o país, l e ç õ e s p o d e m ser c o n s u l t a d a s , e m p r e s t a d a s o u fo- tipos de serviços e demais informações pertinen-
p l a n t a b t i x a . p. de i n s t a l a ç ã o => p l a n t a b a i x a . p . d e língua o u da organização que edita a publicação, t o c o p i a d a s . 2. I N F n o r m a s q u e d e f i n e m o s d i r e i t o s e tes à s a t i v i d a d e s d e t e l e c o m u n i c a ç õ e s d e u m a o r -
insl.il.içao ( I A * ) => p l a n o d e armazenamento, p ó d i o => a t r i l . deveres d o s u s u á r i o s d e u m sistema informático, p . g a n i z a ç ã o o u p a í s . p. d e u s o a c e i t á v e l acceptable use
plaqueta > folheto, de a q u i s i ç ã o acquisition policy BIB p l a n o t r a ç a d o p e l a
p o e m a poem L I T o b r a e m v e r s o . p . é p i c o => e p o - policy, Internet use policy 1 . INTERN c a d a r e d e c o n e c t a -
plastificação > encapsulação. peia. administração d e bibliotecas, centros e serviços de d a f o r m u l a suas próprias políticas d e u s o a serem
plataforma plulform INF c o n j u n t o d e e q u i p a m e n - documentação/informação para o crescimento or-
p o e s i a poetry LIT " a r t e d e c o m p o r o u e s c r e v e r v e r - s e g u i d a s p o r s e u s u s u á r i o s . Essas n o r m a s p o d e m
tos, s l s l o m a o p e r a c i o n a l e p r o g r a m a s q u e s ã o p r o - d e n a d o das coleções, l e v a n d o e m c o n s i d e r a ç ã o o
sos c u j o c o n t e ú d o a p r e s e n t a u m a v i s ã o e m o c i o n a l t e r v a r i a ç õ e s e n t r e as d i v e r s a s r e d e s o u p r o v e d o -
vi"...idos n u m sistema informático. acervo já existente, o atendimento, b e m c o m o as
e/ou c o n c e i t u a i n a a b o r d a g e m d a s i d e i a s , e s t a d o s res d e i n f o r m a ç ã o . P.ex.: c e r t a s r e d e s n ã o p o d e m
de a l m a , sentimentos, impressões subjetivas etc, n e c e s s i d a d e s d o s u s u á r i o s ; p l a n o d e a q u i s i ç ã o . <=> ser u t i l i z a d a s p a r a f i n s c o m e r c i a i s , o u t r a s n ã o p e r -
Platform for I n t e r n e t C o n t e n t S e l e c t i o n INTERN quase s e m p r e expresso p o r associações imagéticas" a c e r v o (BIB), d e s e n v o l v i m e n t o d e c o l e ç õ e s , sele- m i t e m o acesso a d e t e r m i n a d o s g r u p o s d e d i s c u s -
desenvolvido em meados d o s a n o s 1990, pelo (HOUD, p . 2246). ç ã o (BIB), p o l í t i c a d e d e s e n v o l v i m e n t o d e c o l e ç õ e s . são. 2. I N F d o c u m e n t o d i s t r i b u í d o a o n o v o u s u á r i o
W o r l d W i d e Web t o n s o r t i u m (w3c), é u m conjunto p. d e d e s c a r t e deselection policy, discar d policy, weeding d e u m s i s t e m a , p . d o a r q u i v o archival policy ARQ d o -
p o l a r i d a d e polarity FOTO REPRO " m o d i f i c a ç ã o ou
de e s p e c i f i c a ç õ e s d e m e t a d a d o s p a r a conteúdos policy BIB d o c u m e n t o q u e r e g u l a r i z a e p a d r o n i z a as c u m e n t o f o r m a l q u e d e f i n e a m i s s ã o , os objetivos,
m a n u t e n ç ã o d o contraste d e u m a i m a g e m e m rela-
d i g i t a i s q u e t e m p o r o b j e t i v o f a c i l i t a r os serviços atividades d e descarte n o acervo de u m a u n i d a d e
ç ã o a o o b j e t o d e r e p r o d u ç ã o " ( A N , p . 124).

284
285
p o l í t i c a do l i v r o poiting-up
porta-etiquel* |illlt,l-fÓlÍO

tipos dc serviços e d e m a i s informações p e r t i n e n - c o n s u m i d o r e s , p . t e m á t i c o => p o r t a l v e r t i c a l , p. v e r -


cia c o m q u e o a u t o r d e u m d o c u m e n t o trata delei •Iqueta q u e c o n t é m d a d o s s o b r e o s documentos
tes à s a t i v i d a d e s d o a r q u i v o , p. d o l i v r o book policy t i c a l verti-port, vertical portal, vortal INTERN p o r t a l es-
m i n a d a t e m á t i c a . A r e p r e s e n t a ç ã o d o p o n t o d e vl«la iiin.i/enados n u m c o n j u n t o d e estantes, p.-fólio
mu d o c u m e n t o , g e r a l m e n t e e l a b o r a d o p e l o g o v e r - pecializado n u m assunto o u d i r e c i o n a d o para u m
n o símbolo de classificação pode favorecer tecu mrlfólio 1 . ARQ pasta d u p l a de cartão d o b r a d o , q u e
no, que tem por objetivo d i n a m i z a r o uso d o l i v r o segmento de mercado; m i n i p o r t a l , portal temático,
p e r a ç õ e s d e i n f o r m a ç ã o m a i s p r e c i s a s e m á r e a s t*n< prve p a r a g u a r d a r d o c u m e n t o s f r á g e i s o u d e g r a n -
e d o h á b i t o d<' l e i t u r a n u m p a í s , e s t a d o o u m u n i c í - p. w e b => p o r t a l .
p e c i a l i z a d a s " ( B A R M , p . 115). p . d e c i m a l decimal p o M ai l o r m a t o ; p o r t a - f ó l i o . <=> p a s t a ( A R Q ) . 2. AR T E g r u p o
pio. N o b r a s i l essa p o l í t i c a f o i a p r o v a d a p e l a l e i n ° p o r t a r i a govemment directive A D M A R Q DIR " a t o n o r -
BIB/CLAS " n o s s i s t e m a s d e c i m a i s , o p o n t o q u e s e g u e • desenhos o u o u t r o s trabalhos realizados p o r u m
19 75.1, d e U)/10/2003- <=> p o l í t i c a b i b l i o t e c á r i a , p o - m a t i v o d e a u t o r i d a d e pública, consistente na deter-
o t e r c e i r o d í g i t o ( o u q u e a g r u p a c o n j u n t o d e lu>« Mista. 3. E C O l i s t a e x a u s t i v a d a s a p l i c a ç õ e s f i n a n c e i -
lítica c u l t u r a l , p o l í t i c a d e l e i t u r a , p o l í t i c a n a c i o n a l d e minação de providências para o b o m andamento
dígitos) para facilitar a classificação o u leitura d i i i.is e a ç õ e s d e p r o p r i e d a d e d e u m i n v e s t i d o r o u
informação p. n a c i o n a l d e i n f o r m a ç ã o national in- do serviço p ú b l i c o " (GUID, p . 138).
s í m b o l o " ( B A R M , p . 115). o notação decimal, nume instituição f i n a n c e i r a , p . i n f r a v e r m e l h a INF e m i m -
fomtlHon policy ARQ HIB INF I N T E R N 1. E s t r a t é g i a s d e s e n -
ro d e c i m a l , p . f a l s o => i n f o r m a ç ã o i r r e l e v a n t e , p p o r t o port 1. E N G INF c a n a l d e c o m u n i c a ç ã o e n t r e o
1'iessoras, d i s p o s i t i v o q u e p e r m i t e r e c e b e r d a d o s
v o l v i d a s , sob a c o o r d e n a ç ã o d e u m a agência cen-
s e n s í v e l hot spot INF I N T E R N n u m d o c u m e n t o e m hi|H'i c o m p u t a d o r e u m o u t r o e q u i p a m e n t o , p.ex.: u m t e r -
ilr m i c r o c o m p u t a d o r e s p o r m e i o d e r a i o s i n f r a v e r -
tral, para o d e s e n v o l v i m e n t o nacional dos servi-
texto, região d o d o c u m e n t o que, q u a n d o seleiro m i n a l d e v í d e o . 2. INTERN n ú m e r o q u e i d e n t i f i c a u m a
melhos, p . - l i v r o book strap EDU "correia c o m fivela,
ç o s d o c u m e n t á r i o s e d e i n f o r m a ç ã o . 2. " C o n j u n t o
n a d a o u clicada, faz u m a hiperligação d o usuário a aplicação particular. A s s i m , q u a n d o u m computa-
de orientações o u diretrizes relativas à utilização i |iie os e s t u d a n t e s u s a m p a r a t r a n s p o r t a r l i v r o s " ( A U R ) .
um URL associado à q u e l a região. dor envia u m a mensagem para outro, nela estão
ou divulgação de informação, tais como as |i m a p a s => m a p o t e c a . p . p a r a l e l a parallel port INF
contidos dados sobre o p r o t o c o l o utilizado e a
respeitantes à p r i v a c i d a d e , aos d i r e i t o s d e cóp i a e à p o n t o s d e m e d i d a d a i m a g e m => e l e m e n t o d e i m a | ii ata d e c o m u n i c a ç ã o q u e s u p o r t a o f l u x o d e d a d o s
a p l i c a ç ã o q u e e s t á se c o m u n i c a n d o c o m ele.
p r o p r i e d a d e intelectual. A sua aplicação ao meio gem. p . p o r p o l e g a d a dots per inch INF e l e m e n t o de incronizado e d e alta velocidade, geralmente u t i l i -
i m a g e m de u m m o n i t o r o u impressora. p o r t u l a n o C A R T HIST " l i v r o p a r a n a v e g a n t e s , acom-
d i g i t a l coloca n o v o s desafios, t a n t o ao n í v e l da zada p a r a c o n e c t a r i m p r e s s o r a s , p . - p e r i ó d i c o s =>
p a n h a d o d e m a p a s , n o q u a l se d e s c r e v e m p o r t o s d e
redefinição d a política c o m o d a sua a p l i c a b i l i d a d e e p o n t u a ç ã o punctuation C O M N G R A M 1. E m p r e g o dt» rsl.mte p a r a p e r i ó d i c o , p . - r e v i s t a s => e s t a n t e p a r a
mar, sua p r o f u n d i d a d e , m a r é s , m o d o d e neles e n t r a r
do seu c o n t r o l o " ( A P D ) . s i n a i s g r á f i c o s a p r o p r i a d o s q u e i n d i c a m d i v i s õ e s nu periódico.
e s t r u t u r a d o t e x t o , d e m o d o a t o r n a r m a i s c l a r a sun e s a i r , e t c . " (PORTA, p . 329)
p o r t a b i l i d a d e portability INF p o s s i b i l i d a d e d e u m
p o l p a de p a p e l pulp G R ÁF " m a s s a ú m i d a e m a c i a a p ó s - c o o r d e n a ç ã o posicoordinalion BIB/INDEX c o r r e l a -
c o m p r e e n s ã o , m a r c a r m u d a n ç a n a e n t o n a ç ã o , e, n i ) p r o g r a m a ser e x e c u t a d o e m d i v e r s o s t i p o s d e c o m -
q u e se r e d u z e m d e t e r m i n a d a s s u b s t â n c i a s n o f a b r i - c i o n a m e n t o de descritores o u t e r m o s de indexação
caso d e p e r í o d o s l o n g o s , f a c i l i t a r a l e i t u r a . <=> sinais putadores ou sistemas operacionais c o m a m e n o r
c o d o p a p e l " (HOUD, p . 2254). A m a i o r i a d a p o l p a é n o m o m e n t o d a p e s q u i s a d o c u m e n t á r i a . Este c o r r e -
d e p o n t u a ç ã o . 2. B I B / C A T n a c a t a l o g a ç ã o d e s c r i t i v a • •ii n e n h u m a m o d i f i c a ç ã o .
fabricada da madeira, mas há papéis que contêm u m l a c i o n a m e n t o , n o e n t a n t o , s o m e n t e p o d e r á ser e f e -
a d o t a d a p e l o Código de catalogação anglo-america- 1'ortable D o c u m e n t F o r m a t (PDF) INF p r o g r a m a d e
percentual de algodão o u linho. t u a d o se n ã o h o u v e r a m b i g u i d a d e , p.ex.: 1) o s t e r -
no ( A A C R - 2 ) , r e g r a s p r e c i s a s s o b r e o u s o d e sinais computador desenvolvido pela A d o b e , que permite
p o n d e r a ç ã o indexing by weights, term weighting, q u e p r e c e d e m , s e p a r a m e i d e n t i f i c a m á r e a s e ele- m o s 'educação' e 'instituição' t r a n s m i t e m sempre a
difundir documentos em formato visualizado por
weighting BIB/INDEX e m p r e g o d e n ú m e r o s o u s í m b o - mentos da descrição bibliográfica. ideia d e instituição educacional, quer apareçam na
diversas p l a t a f o r m a s , m a n t e n d o a m e s m a a p a r ê n c i a .
los p a r a i n d i c a ç ã o d a i m p o r t â n c i a de certos assun-
S ã o os s e g u i n t e s o s s i n a i s d e p o n t u a ç ã o : . ( p o i (>s d o c u m e n t o s n e s t e f o r m a t o p o d e m s e r l i d o s o u o r d e m educação/instituição, quer s u r j a m na o r d e m
tos e m u m d o c u m e n t o , e q u e a u x i l i a m o usuário a i n s t i t u i ç ã o / e d u c a ç ã o ; 2) os t e r m o s ' p a d r ã o ' e ' v i d a '
to), ; (ponto e vírgula), ? (ponto de interrogação), impressos e m q u a l q u e r sistema q u e d i s p u s e r d o v i -
selecionar os itens m a i s a p r o p r i a d o s a seus o b j e t i - i n d i c a m conceitos d i f e r e n t e s , d e a c o r d o c o m seus
(ponto de exclamação), , (vírgula), : (dois pontos), s u a l i z a d o r A d o b e R e a d e r . P. N e t w o r k G r a p h i c s INF
v o s ( b a s e a d o e m V A N S , p . 1 6 0 - 1 6 1 ) ; p e s o . <=> r e c u - respectivos p o s i c i o n a m e n t o s , p o i s padrão/vida (ní-
... ( r e t i c ê n c i a s ) , ( ) ( p a r ê n t e s e s ) , [ ] ( c o l c h e t e s ) , " " l o r m a t o g r á f i c o , s i m i l a r ao G I F , a p r o v a d o p e l a w 3 c .
peração com ponderação. vel de bens e serviços obtidos c o m o resultado de
(aspas), * (asterisco), — (travessão). p o r t a d a => f r o n t i s p í c i o .
p o n t o exam point E D U 1. " A p o s t i l a o u c o n j u n t o d e uma determinada renda) não é o mesmo que vida/
POPSI Postulated-Based P e r m u t e d Subject I n d e x , p o r t a l portal INTERN sítio e s c o l h i d o p e l o s u s u á r i o s
apostilas referentes a u m d e t e r m i n a d o i t e m d e u m p a d r ã o ( t i p o d e v i d a d e u m a pessoa, que serve d e
p o p u l a ç ã o population EST " u m a t o t a l i d a d e d e q u a i s - da R e d e c o m o a p r i n c i p a l p o r t a d e e n t r a d a p a r a n a -
p r o g r a m a d e c u r s o " ( A B N T 4 9 ) . 2. G R Á F u n i d a d e d e m o d e l o a o u t r a s pessoas). A n t : p r é - c o o r d e n a ç ã o .
q u e r e l e m e n t o s q u e p o s s u a m u m a o u m a i s caracte- vegação. E m geral i n c l u i vários t i p o s d e recursos,
m e d i d a e q u i v a l e n t e a 0,3759 m m n o s i s t e m a D i d o t . <=> f a t o r a ç ã o s e m â n t i c a , i n d e x a ç ã o c o o r d e n a d a , i n -
r í s t i c a s e m c o m u m q u e o s d e f i n a m " (TAC, p . 104). tais c o m o : c o r r e i o e l e t r ô n i c o , f ó r u n s d e d i s c u s s ã o ,
p o n t o . c o m .com, dot com I N T E R N t e r m o g e n é r i c o r e l a - dexação pós-coordenada, pesquisa documentária,
P o r f í r i o ( á r v o r e ) => á r v o r e d e P o r f í r i o , m e c a n i s m o d e busca e lojas d e c o m é r c i o eletrôni-
tivo a empresas que realizam comércio eletrônico. pré-coordenação.
p o r n o g r a f i a pornography A R T E LIT 1. M a t e r i a l t e x t u a l co. H á p o r t a i s q u e i n c l u e m p u b l i c i d a d e d e t e r c e i -
p . d e a c e s s o access point, entry point, point of access p o s f á c i o postface EDIT e l e m e n t o o c a s i o n a l d a p a r t e
ou i c o n o g r á f i c o e m q u e p r e d o m i n a m atos, a t i t u d e s ros; a g r e g a d o r d e c o n t e ú d o s . <=> b i b l i o t e c a d i g i t a l ,
IIIII/I AI IIIH/INDEX q u a l q u e r e n t r a d a ( o u c a b e ç a l h o ) s o b pós-textual d o l i v r o . " O c o r r e ante a necessidade de
e valores que enaltecem, o u degradam, m u i t a s ve- portal c o r p o r a t i v o , p o r t a l v e r t i c a l , p. corporativo
a q u a l os e l e m e n t o s d e u m r e g i s t r o s ã o p r o c u r a d o s acrescentar à última hora u m a informação que, de
zes d e m o d o e x a c e r b a d o , o c o m p o r t a m e n t o r e l a c i - business portal, corporate information portal, corporate
em sistemas de informação m a n u a i s o u automatiza- a l g u m m o d o , altere o u c o n f i r m e o c o n t e ú d o da
o n a d o à sexualidade, aos ó r g ã o s sexuais e a situa- portal, enterprise information portal INTERN evolução
d o s . < > c a b e ç a l h o , e n t r a d a (1). p . d e a c e s s o à i n t e r - m a t é r i a t r a t a d a n o c o r p o d o t e x t o " ( A R A , p . 465). <=>
ç õ e s e s c a t o l ó g i c a s . <=> erótica. 2. D o c u m e n t o o b s - do uso das redes c o r p o r a t i v a s (intranets), nas quais
net s e m f i o s => z o n a d e i n t e r n e t s e m f i o s . p . d e epílogo, introdução, prefácio.
c e n o o u l i c e n c i o s o . <=> c i b e r p o r n o g r a f i a , p r o g r a - foram i n c l u í d a s f e r r a m e n t a s q u e i d e n t i f i c a m , c a p -
entrada > p o n t o d e acesso, p . d e s e r v i ç o point of p o s i ç ã o ( e m A R Q ) => a r m a z e n a m e n t o ( 1 ) . p . da
m a d e f i l t r a g e m , p . n a i n t e r n e t => c i b e r p o r n o g r a f i a . tam, armazenam, recuperam e distribuem informa-
HTVict um l o c a l , v i n c u l a d o a u m a r e d e o u s i s t e m a d e p r o j e ç ã o e m f i c h a - g u i a => p r o j e ç ã o d e f i c h a - g u i a . p .
p o r t a => p o r t a d e c o m u n i c a ç ã o , p . c o r t a - f o g o => ções d e m ú l t i p l a s fontes, externas e i n t e r n a s , p a r a
bibliolci as, onde são oferecidos serviços o u pro- d o í n d i c e index point BIB/RI p o s i ç ã o i n i c i a l d o e l e m e n -
m u r a l h a d e f o g o . p . d e a c e s s o => p o r t a d e c o m u n i - os f u n c i o n á r i o s e c l i e n t e s d e u m a d e t e r m i n a d a or-
d u t o s i n l o r m a c i o n a i s . <=> b i b l i o t e c a a m b u l a n t e , p . t o d e u m t e x t o n a q u a l p o d e ser p e s q u i s a d a , p.ex.,
cação, p. de c o m u n i c a ç ã o communication server, g a n i z a ç ã o ( b a s e a d o e m DIAS, p . 178); p o r t a l d e i n f o r -
ile t r a n s i ç ã o d e G o f f m a n Goffman transitition point uma palavra,
gateway 1. INF d i s p o s i t i v o o u c o n j u n t o d e d i s p o s i t i - m a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s , p. d e c o n s u m i d o r e s => p o r t a l
IIIII/INIU \a v a l o r q u e " i d e n t i f i c a , a t r a v é s d e u m a p ó s - i n d e x a ç ã o => i n d e x a ç ã o pós-coordenada.
v o s q u e i n t e r c o n e c t a d u a s o u m a i s redes, p a r a t r a n s - p ú b l i c o , p . d e i n f o r m a ç õ e s i n s t i t u c i o n a i s => p o r t a l
l o i n i i i l . i , a Iroquéneia das p a l a v r a s d e o c o r r ê n c i a t a l p o s i t i v o => i m a g e m p o s i t i v a ,
ferência de dados. Executa a conversão de proto- c o r p o r a t i v o . P. d e P e r i ó d i c o s d a C A P E S D i s p o n i b i l i z a ,
q u e c o r r e s p o n d e m à s m a i s s i g n i f i c a t i v a s de u m tex- p o s s e taking ofoffice A D M ARQ DIR d o c u m e n t o assina-
c o l o s e t o r n a c o m p a t í v e i s as d i f e r e n t e s v e l o c i d a - para instituições d e ensino s u p e r i o r e de pesquisa
to" (MIO, p I n i ) < > lei e p i d e m i o l ó g i c a , p. de v e n d a do p e l o funcionário público n o ato de investidura
d e s d e t r a n s m i s s ã o d e d a d o s ; p o r t a d e acesso, p o r t a com p r o g r a m a s de pós-graduação, u m conjunto de
u/ sale n u no c o m é r c i o , t o d o local ( l i v r a r i a , em u m cargo público.
d e c o n v e r s ã o , p o r t a d e l i g a ç ã o . <=> r e d e d e c o m u n i - periódicos eletrônicos de texto c o m p l e t o , bem
bazar, banca de jornal e revistas, quiosque, farmá-
c a ç õ e s . 2. I N F I N T E R N e m p r e s a de serviço e m linha c o m o bases d e d a d o s de diversas áreas. p. p ú b l i c o posting up BIB/INDEX e m t e s a u r o , t e r m o d e i n d e x a -
cia, p o s t o d e s e r v i ç o , b a r r a c a e m f e i r a , etc.) onde
q u e p r o v ê a seus c l i e n t e s o acesso a seus c o m p u t a - public portal INTERN p o r t a l q u e " p r o v ê ao i n t e m a u t a ção que tendo sido, originalmente, categorizado
se p õ e m à v e n d a p r o d u t o s , p. d e v i s t a point of view
d o r e s o u à i n t e r n e t , p . - e t i q u e t a label holder A R Q BIB uma única interface à imensa rede de servidores c o m o t e r m o específico (TE), é p r o m o v i d o , na e s t r u -
BIB/I L A S " i n t e n ç ã o , c o n c e p ç ã o , e n f o q u e o u t e n d ê n -
pequena estrutura de metal utilizada para segurar q u e c o m p õ e m a i n t e r n e t " (DIAS, p . 178; p o r t a l d e t u r a hierárquica, à condição d e t e r m o genérico ( u )
preces ( l i v r o ) premio Nobel
posto (centr.ilid.ulo) precodeiila

1111 Iro p o r se t r a t a r d e a s s u n t o i d ê n t i c o , e m b o r a rela- ca, p r e d i c á v e i s , p r o p r i e d a d e . 2. t ) q u e se u l i r m n o u


posto (ccnlr.ilid.idc) > centralidade de u m posto. PPV Pay per view => t e l e v i s ã o p o r c a b o .
luo a p e s s o a s o u casos d i f e r e n t e s . se n e g a , d o s u j e i t o , n u m a p r o p o s i ç ã o . P.ex.: o l i o
PostScript INI l i n g u a g e m d c f o r m a t a ç ã o d e p á g i - p r a g m á t i c a pragmatics COMN LING "parte da semln
preces ( l i v r o ) => d e v o c i o n á r i o . mem é u m animal racional,
n a s , d e s e n v o l v i d a pela A d o b o o q u e foi s u b s t i t u í d a l o g i a q u e t r a t a d a o r i g e m , e m p r e g o e e f e i t o d OH
PHECis ( P r e s e r v e d C o n t e x t I n d e x i n g S y s t e m ) BIB/ p r e d i ç ã o ( m é t o d o ) => t é c n i c a d e D e l f o s ,
p e l o P o r l a b l e D o c u m e n t F o r m a t (PDF <=>). s i g n o s " (JOTA, p . 2 6 5 ) . <=> s e m i o l o g i a , s i g n o .
1 1111 x s i s t e m a d e i n d e x a ç ã o d e a s s u n t o s q u e e m p r e - p r e d i c á v e i s predicables F I L 1. C o n c e i t o s emprega-
pusl-scripliim (os) u m ( D o l a t i m . ) S i g n i f i c a ' e s c r i - p r a n c h e t a d e c á l c u l o => p l a n i l h a e l e t r ô n i c a p d o s p a r a d i f e r e n c i a r as e s p é c i e s d e u m g é n e r o . 2.
,,1 a p r é - c o o r d e n a ç ã o p a r a o r e g i s t r o t e m á t i c o d a
to d e p o i s ' Numa correspondência, sentença ou d i g i t a l i z a d o r a => e s c â n e r . "Aristóteles apresentou u m a classificação dos d i -
I n f o r m a ç ã o . Sistema alfabético, d e s e n v o l v i d o pelo
p a r á g r a f o que o inserida l o g o a p ó s a assinatura, n o p r a t e l e i r a shelf ARQ BIB p l a c a h o r i z o n t a l d e m a t e i lai versos m o d o s como o sujeito e o predicado se
1 lassification Research G r o u p , p o r D e r e k A u s t i n ,
f i n a l d o texto, com o o b j e t i v o d e i n c l u i r i n f o r m a ç ã o resistente, de d i m e n s ã o p a d r o n i z a d a , f i x a d a em M relacionam, a que d e u o n o m e de predicáveis. Por-
para a e l a b o r a ç ã o d a British National Bibliography, e
adicional p o r t e próprio, usada p a r a o armazenamento de d l fírio serviu-se da inspiração aristotélica e apresen-
liaseia-se n o " p r i n c í p i o de d e p e n d ê n c i a d o contex-
p o s t u l a d o poslulate 1. FIL " p r i n c í p i o d e u m s i s t e m a c u m e n t o s . <=> e s t a n t e . tou cinco predicáveis: o género, a espécie, a dife-
ln". o Classification Research G r o u p , dependência
d e d u t i v o que não é n e m u m a definição, n e m u m a p r á t i c a A D M DIR E N G " d o c u m e n t o n o q u a l se f o r m u j j rença, a propriedade o u o próprio e o acidente.
lie c o n t e x t o , d e p e n d ê n c i a d e t e m p o , r e l a ç ã o t e r m o
a s s u n ç ã o provisória, n e m u m a proposição sufici- ou aconselha u m a r e g r a d e p r o c e d i m e n t o " (ABNT4P| S e g u n d o P o r f í r i o , estas n o ç õ e s t ê m e m c o m u m o
| lermo.
e n t e m e n t e e v i d e n t e p a r a q u e seja p o s s í v e l c o l o c á - p . a d m i n i s t r a t i v a n o r m a l normal administrativo pia* f a t o se a t r i b u í r e m a u m a p l u r a l i d a d e d e s u j e i t o s "
la e m d ú v i d a " ( L A L , p . 832). <=> c a t e g o r i a f u n d a m e n - p r e c i s ã o aceuracy, information relevance, precision,
tice ARQ d e s t r u i ç ã o r o t i n e i r a d e d o c u m e n t o s q u a n d o (FERR, p . 321). <=> a c i d e n t e , á r v o r e d e P o r f í r i o , d i f e -
tal, p r i n c í p i o . 2. BIB/CLAS R a n g a n a f h a n , ao c r i a r a C l a s - ftlevance BIB/RI I N F q u a l i d a d e i n f o r m a t i v a d o s d o c u -
n ã o são m a i s n e c e s s á r i o s , tais c o m o : rascunhos, rença, divisão lógica, espécie, género, p r e d i c a d o ,
s i l i c a ç ã o d o s D o i s P o n t o s (•<=>), b a s e o u - s e e m p o s - mentos r e c u p e r a d o s p o r u m s i s t e m a , p a r a a t e n d i -
c ó p i a s d u p l i c a d a s o u m ú l t i p l a s , etc. propriedade, qualidade.
t u l a d o s e p r i n c í p i o s t a m b é m c r i a d o s p o r e l e . <=> mento de p e d i d o s relativos a t e m a s específicos.
p r a x i s praxis FIL "1. A t i v i d a d e p r á t i c a : a ç ã o , e x e r c i p r é d i o d a b i b l i o t e c a library building BIB E N G i n s t a l a -
princípio. Em g e r a l , q u a n t o m a i o r f o r a p r e c i s ã o , m e n o r s e r á a
cio, u s o . 2. N o m a r x i s m o , c o n j u n t o d a s a t i v i d a d e s ç õ e s f í s i c a s d e u m a b i b l i o t e c a . <=> i n s t a l a ç õ e s .
r e v o c a ç ã o ; relevância, o pertinência, revocação.
1 ' o s t u l a t e d - B a s e d P e r m u t e d S u b j e c t I n d e x (POPSI) h u m a n a s t e n d e n t e s a c r i a r as c o n d i ç õ e s i n d i s p e n s á
p r é - c o n f e r ê n c i a preconference COMN evento reali- p r e e n c h i m e n t o filler INF " t é c n i c a q u e c o n s i s t e e m
BIB/INDEX 1. S i s t e m a d e i n d e x a ç ã o e m cadeia, d e s e n - v e i s à e x i s t ê n c i a d a s o c i e d a d e e, p a r t i c u l a r m e n l e , á
z a d o antes de u m a conferência o u congresso de gerar dados o u informações não-significativas em
volvido por G. Bhattacharyya e G. Neelameghan, a t i v i d a d e m a t e r i a l , à p r o d u ç ã o " (AUR).
grande p o r t e , o q u a l t e m p o r o b j e t i v o oferecer cur- q u a n t i d a d e s u f i c i e n t e p a r a o c u p a r t o d a s as p o s i ç õ e s
no D o c u m e n t a t i o n Research a n d Training Center p r a z o d e c o n s e r v a ç ã o d e d o c u m e n t o s => t a b e l a de
sos r á p i d o s o u r e u n i õ e s t é c n i c a s a o s p a r t i c i p a n t e s hábeis de u m a unidade de informações previamen-
( D R T C ) , e m B a n g a l o r e ( í n d i a ) , a p a r t i r d e 1969. Ele t e m p o r a l i d a d e , p . d e c o n s u l t a period of consultaiioa
da conferência; n o r m a l m e n t e , s ã o cobradas taxas t e e s t a b e l e c i d a ( p . e x . : u m r e g i s t r o ) " (SUN).
a n a l i s a os c o n c e i t o s p o r m e i o d e suas f a c e t a s e A R Q " p e r í o d o d e t e m p o , e s t a b e l e c i d o d e f o r m a le
extras para participar da pré-conferência. o confe- p r é - e s t r e i a preview ARTE CINE " a p r e s e n t a ç ã o de u m
e m p r e g a símbolos para ressaltar, concretamente, gal o u r e g u l a m e n t a r , p a r a q u e se p o s s a f a z e r u m a
rência. f i l m e o u p e ç a t e a t r a l a n t e s d e s u a estreia, p a r a c o n -
as r e l a ç õ e s e n t r e c o n c e i t o s , p a r a d a r ao catálogo c o n s u l t a p ú b l i c a d e u m f u n d o d o c u m e n t a l " ( G A R C , p,
p r é - c o o r d e n a ç ã o precoordination BIB/INDEX correla- v i d a d o s especiais (críticos de arte, atores etc.)"
a l f a b é t i c o d e a s s u n t o s as v a n t a g e n s do catálogo 358). p . d e e l i m i n a ç ã o => t a b e l a d e t e m p o r a l i d a d e , p.
cionamento de descritores e t e r m o s de indexação (HOUD, p, 2283).
sistemático. Produz índices p e r m u t a d o s (rotados) d e e m p r é s t i m o => p e r í o d o d e e m p r é s t i m o , p . d e
no m o m e n t o d a e l a b o r a ç ã o d e í n d i c e s e a t r i b u i ç ã o p r e f á c i o foreword, bcadiwle, preface EDIT t e x t o , e m
e u s a esses a r t i f í c i o s - os s í m b o l o s - p a r a p r e s e r v a r r e t e n ç ã o d e d o c u m e n t o s retention period ARQ " p r a z i 1,
desses e l e m e n t o s aos d o c u m e n t o s q u e e s t ã o s e n - geral p o u c o extenso, q u e precede o texto p r i n c i p a l .
0 contexto dos termos. É semelhante ao PRECIS n o d e f i n i d o n a t a b e l a d e t e m p o r a l i d a d e e b a s e a d o 0111
do indexados, c o m o a indicação dos termos c o m - Q u a s e s e m p r e i n c l u i o h i s t ó r i c o e os o b j e t i v o s d o
q u e se r e f e r e à p e r m u t a ç ã o d e t e r m o s , d e l e d i f e r i n - estimativas de uso, e m que documentos devericf
p o s t o s , p . e x . : 1) p a d r ã o d e v i d a , 2) v i d a padrão. d o c u m e n t o (iso 5 1 2 7 ) . P o d e ser e s c r i t o p e l o p r ó -
do e m seus p r i n c í p i o s ; o POPSI é u m a v e r s ã o m o d i f i - ser m a n t i d o s n o a r q u i v o c o r r e n t e o u n o a r q u i v o
Ant: pós-coordenação. o indexação coordenada, p r i o a u t o r o u o u t r a pessoa e d e v e comparecer ou
c a d a d a i n d e x a ç ã o e m c a d e i a , e n q u a n t o o PRECIS se i n t e r m e d i á r i o , ao f i m d o q u a l a d e s t i n a ç ã o é e f e t i v a
indexação pré-coordenada, pesquisa documentária, c o m e ç a r e m página ímpar. E u m dos elementos da
baseia e m relações g o v e r n a d a s p e l o princípio de da" ( A N , p . 126); p r a z o d e g u a r d a . <=> t a b e l a d e t e m
pós-coordenação. p a r t e p r é - t e x t u a l d o l i v r o . <=> i n t r o d u ç ã o .
d e p e n d ê n c i a d o contexto e n o uso de indicadores. p o r a l i d a d e . p . d e v i g ê n c i a period of valiãity A D M AKQ
p r e ç o d e a s s i n a t u r a subscription price, subscription p r e f i x o prefix 1. L I N G p a r t í c u l a ( a f i x o ) q u e se c o l o c a
T a n t o o PRECIS c o m o o POPSI p o d e m ser elaborados DIR i n t e r v a l o d e t e m p o d u r a n t e o q u a l o d o c u m e n t o
rate BIB v a l o r c o b r a d o p e l a e d i t o r a p a r a o f o r n e c i - antes d o r a d i c a l de u m a p a l a v r a p a r a lhe m o d i f i c a r o
COm o a u x í l i o d e c o m p u t a d o r . 2. "Procedimento p r o d u z efeitos a d m i n i s t r a t i v o s e l e g a i s ; p e r í o d o d e
mento r e g u l a r de u m periódico, d u r a n t e u m perío- s e n t i d o . <s> a f i x o , s u f i x o . 2. I N T E R N c ó d i g o q u e a p a r e -
para o b t e n ç ã o de índices temáticos, que p o d e ser validade.
d o p r e d e t e r m i n a d o , p . d e c a t á l o g o cover price, list ce n o i n í c i o d e u m e n d e r e ç o p a r a i n d i c a r o t i p o d e
u s a d o p a r a : 1) d e s e n v o l v e r c a b e ç a l h o s d e a s s u n t o ,
p r é - a r q u i v a g e m => a r q u i v o i n t e r m e d i á r i o . p r o t o c o l o d o s r e c u r s o s l o c a l i z a d o s nesse e n d e r e -
2) e s t a b e l e c e r e n t r a d a s t e m á t i c a s , 3) d e t e r m i n a r o price, retail price E C O p r e ç o d e t e r m i n a d o p e l a e d i t o r a
p r é - a r q u i v a m e n t o => a r q u i v o i n t e r m e d i á r i o . ço, p . e x . : ftp:// ( d i r e t ó r i o d e a r q u i v o s c o m d a d o s e
a s s u n t o d e i n d a g a ç õ e s d e u s u á r i o s . O s i s t e m a POPSI para v e n d a de u m p r o d u t o e d i t o r i a l pelo distribui-
p r é - a r q u i v o => a r q u i v o i n t e r m e d i á r i o . p r o g r a m a s ) ; gopher:// ( s e r v i d o r d e p á g i n a s gopher);
n ã o se b a s e i a e m n e n h u m e s q u e m a d e classifica- dor o u l i v r a r i a ; preço de capa. p . d i f e r e n c i a d o
p r e â m b u l o preamble 1. E D I T " p e q u e n o r o d e i o q u e differential pricing BIB E C O p r á t i c a a d o t a d a , p o r e d i t o - http:// ( p á g i n a d a W o r l d W i d e W e b ) ; m a i l t o : (cor-
ção, tanto para a análise de assuntos, c o m o para a
precede u m discurso, u m a narração, u m l i v r o , u m a res e revendedores de periódicos técnico-científi- reio eletrônico); n e w s ( g r u p o de notícias da Usenet);
e s i i i i i u r a ç ã o d e n o m e s e a s s u n t o s " ( G U H , p . 141). <=>
lei" (NAS, p . 255). <=> p r ó l o g o . 2. DIR e l e m e n t o e s t r u - cos, d e c o b r a r d a s b i b l i o t e c a s p r e ç o s d e assinaturas t e l n e t ( p r o g r a m a s a p l i c a t i v o s a r m a z e n a d o s e m ser-
i n d e x a ç ã o e m cadeia, i n d e x a ç ã o p e r m u t a d a , PRECIS.
t u r a l de u m a n o r m a jurídica que a situa n o t e m p o , m a i s e l e v a d o s d o q u e os p a g o s p o r a s s i n a n t e s i n d i - v i d o r e s r e m o t o s ) . 3. C O M N b r e v e t r e c h o d e m ú s i c a ,
p o s l 111.11 •//1/ ordinance A D M A R Q DIR n o r m a m u n i c i p a l e s c l a r e c e s u a n a t u r e z a e c o n t e ú d o . <=> e m e n t a , e p í - v i n h e t a sonora o u visual que caracterizam o início
v i d u a i s , p . d o e x e m p l a r price of a single issue BIB E C O
r e l a t i v a ao c u m p r i m e n t o d e c e r t o s d e v e r e s p o r p a r - grafe. e f i n a l de u m p r o g r a m a de rádio o u televisão,
valor de v e n d a da u n i d a d e de u m p r o d u t o docu-
te d a po|iiilação. p r é - c a t a l o g a ç ã o precataloging work BIB/CAT catalo- p r é - i m p r e s s o => p r é - p u b l i c a ç ã o .
m e n t a l , p . m é d i o average price A D M BIB E C O p r e ç o m é -
potencial d e p u b l i c a ç ã o publícation potential BIB e m g a ç ã o p r o v i s ó r i a e s i m p l i f i c a d a f e i t a antes d e o d o - d i o d e t í t u l o s d e l i v r o s o u o u t r o tipo d e d o c u m e n t o p r e l o => i m p r e s s o r a .
1 leiíliiinei 11.1, número de autores o u publicações c u m e n t o ser e n v i a d o p a r a a c a t a l o g a ç ã o d e f i n i t i v a , usado na preparação d o orçamento de aquisição, p r é m i o l i t e r á r i o book award, book prize, literary
q u e u n i pais, 01 g a n i z n ç ã o o u g r u p o p r o d u z i r i a n u m a o processamento prioritário. obtido pela soma dos valores monetários de todos award, literary prize L I T p r é m i o c o n c e d i d o ao a u t o r
á r e a se l o d o s os p r o f i s s i o n a i s e s p e c i a l i z a d o s dessa p r e c a t ó r i o precatory A D M A R Q DIR documento ema- os i t e n s d i v i d i d a p e l o n ú m e r o d e i t e n s . G e r a l m e n t e , de u m a o b r a j u l g a d a de g r a n d e v a l o r literário, p .
á r e a p u d e s s e m c o n t r i b u i r , p . h i d r o g e n i ô n i c o => pH. n a d o de u m a autoridade judiciária autorizando a é levada e m conta a inflação d o p e r í o d o para haver N o b e l Nobel prize P r é m i o n a s á r e a s d e física, f i s i o l o -
poi poiírri musical > coletânea musical. a p r e e n s ã o de bens. m a i o r c o n f i a b i l i d a d e nos cálculos orçamentários. gia o u medicina, literatura, química, e n o campo d o
p p s 1 P o l e g a d a s por s e g u n d o . 2. Pulses per second p r e c e d e n t e judicial precedent, precedent 1. DIR " c a s o m o v i m e n t o pela paz, concedido anualmente pela
> p u l s o s por s e g u n d o . p r e d e f i n i d o (POR) => r e v e l i a .
j u d i c i a l já d e c i d i d o e que serve de m o d e l o p a r a a F u n d a ç ã o Prémio N o b e l (Suécia). Criado por A l f r e d
p r e d i c a d o predicate F I L 1. A f i r m a ç ã o , n e g a ç ã o o u
.ppl INI e x t e n s ã o d e a r q u i v o u t i l i z a d o p e l o p r o g r a - d e c i s ã o de o u t r o s casos s e m e l h a n t e s " ( M E L L O , p. B e r n h a r d N o b e l (1833-1896), cientista sueco, e m -
r e l a ç ã o a t r i b u í d a ao s u j e i t o . <=> a t r i b u t o , c a r a c t e r í s t i -
m a P o w e r P o i n t da M i c r o s o f t . 1 7 1 ) . 2. A R Q d o c u m e n t o q u e d e v e ser a n e x a d o a

289
288
premissa pilll.lplH privilegio
|.unrípio d a o i t a v a

presário, i n v e n t o r , entre o u t r a s invenções, da d i n a - ou a m b i e n t e s n a t u r a i s e p r o m o v e r - l h e s a eventual c o n s t i t u i ç ã o d a o r d e m o r i g i n a l => p r i n c í p i o d o res-


«ideação d o s D o i s P o n t o s (<=>), b a s e o u - s e e m p o s -
mite. r e s t a u r a ç ã o ao e s t a d o quo ante!' ( C O E , p . 314-3IS), I p e i t o à o r d e m o r i g i n a l , p. de r e l a ç ã o termo a termo
tulados e p r i n c í p i o s . <=> p o s t u l a d o , p . d a o i t a v a oc-
p r e m i s s a premis?, premiss i n . 1. " P r i n c í p i o d e u m A R Q " c o n j u n t o d e p r o c e d i m e n t o s e m e d i d a s cler»|| •1>Í, octave device, octave notation BIB/CLAS método => r e l a ç ã o t e r m o a t e r m o . p . d o r e s p e i t o à e s t r u t u r a
r a c i o c í n i o " ( L A I , p, 850), 2. C a d a u m a d a s d u a s p r o - n a d a s a assegurar a p r o t e ç ã o física dos aiquou» d e s e n v o l v i d o p o r S.R. R a n g a n a t h a n p a r a a m p l i a r a a r q u i v í s t i c a principie of respect forlof archival structure
posições que anlecedem u m raciocínio e das q u a i s c o n t r a a g e n t e d e d e t e r i o r a ç ã o " (DICT). O coiiaurv|ã lutse d e c i m a l d e a l g a r i s m o s a r á b i c o s p e l o u s o d o ARQ p r i n c í p i o a r q u i v í s t i c o f u n d a m e n t a l , s e g u n d o o
r e s u l t a a c o n c l u s ã o . <••> a x i o m a . ç ã o (2), e n c a p s u l a ç ã o . p . d e d a d o s data prese\v,ú\ numero 9 c o m o e x t e n s o r , m e s m o s e m v a l o r n u m é - qual u m f u n d o (ou núcleo) de a r q u i v o deve manter
p r e n o l a ç ã o prenolulion DIR " a n o t a ç ã o p r é v i a e p r o - I N F a r q u i v a m e n t o d e d a d o s e m e t a d a d o s e m ai ileo, m a s q u e p e r m i t i a a i n s e r ç ã o d e o i t o d í g i t o s ou receber u m arranjo c o r r e s p o n d e n t e às e s t r u t u -
visória, f e i la p o r o f i c i a l d o r e g i s t r o p ú b l i c o , em n a m e n t o p e r m a n e n t e , d e f o r m a r e d u n d a n t e , com |ue p o d e r i a m ser u t i l i z a d o s , d o m e s m o m o d o , c o m ras a d m i n i s t r a t i v a s d a e n t i d a d e o u p e s s o a f í s i c a q u e
títulos o u d o c u m e n t o s d e p e n d e n t e s d e registro p ú - o b j e t i v o de g a r a n t i r a i n t e g r i d a d e dos dados e ma (IN n ú m e r o s a n t e r i o r e s . " E s t e p r i n c í p i o é a p l i c a d o o p r o d u z i u ; princípio d o respeito à estrutura inter-
b l i c o " ( c i in i, p . 142). t e r a s u a c o m p a t i b i l i d a d e c o m as t e c n o l o g i a s lul lie Ires m a n e i r a s : a) u t i l i z a n d o o n ú m e r o 9 d a s é r i e n a , r e s p e i t o à e s t r u t u r a a r q u i v í s t i c a . <=> i n t e g r i d a d e
prensa > impressora. r a s . <=> p r e s e r v a ç ã o d i g i t a l , p . d i g i t a l digital /•/, , ( decimal c o m o u m a n o t a ç ã o r e s i d u a l q u e recolhe dos f u n d o s , princípio da proveniência, princípio d o
p r e p a r a ç ã o => o p e r a ç ã o p r e p a r a t ó r i a , p . f í s i c a d o vation, e-preservation, electronic preservation ARQ tt a i IH focos m e n o s r e p r e s e n t a t i v o s d e u m a faceta, sob respeito à o r d e m o r i g i n a l , p. d o respeito à estrutura
d o c u m e n t o => p r o c e s s a m e n t o técnico. lima e x p r e s s ã o g e n é r i c a c o m o ' v á r i o s ' o u ' o u t r o s ' ; interna =* princípio d o respeito à estrutura arquivís-
processo de armazenamento, e m condições adn
p r e p a r o d e o r i g i n a i s preparation of original text E D I T h) a u m e n t a n d o a f l e x i b i l i d a d e e a h o s p i t a l i d a d e d a t i c a , p . d o r e s p e i t o à o r d e m o r i g i n a l original order,
q u a d a s p a r a o u s o , d e d o c u m e n t o s o u objetos p f f
" p r e p a r a ç ã o d e textos o r i g i n a i s p a r a serem subme- labela, m e d i a n t e a s u b d i v i s ã o c o m p l e m e n t a r d o 90 principie of respect for original order, principie of sanctity
d u z i d o s e m f o r m a t o d i g i t a l . O s p r o b l e m a s rela, |||
t i d o s à e d i t o r a ç ã o " (MED, p . 164). p . t é c n i c o => p r o - ,ite 99, e a s s i m s u c e s s i v a m e n t e ; c) e s t a b e l e c e n d o o of the original order, registry principie, restoration of the
n a d o s c o m a preservação d i g i t a l estão vinculadi
cessamento técnico. dígito 9 c o m o u m a n o t a ç ã o v a z i a , p a r a f a c i l i t a r a original order, sanctity of the original order ARQ p r i n c í -
à obsolescência d o equipamento, d o programa d
p r e p o s i ç ã o preposition GRAM LING palavra de subor- tritura i n s e r ç ã o d e n o v o s c o n c e i t o s " ( BAR M , p . 113); pio arquivístico fundamental, segundo o qual os
c o m p u t a d o r e m e s m o d o s u p o r t e físico que a n u
dinação de u m termo a outro, " d e tal m o d o que o i n s t r u m e n t o d e o i t a v a . <=> h o s p i t a l i d a d e , p . d a p e r t i - a r q u i v o s q u e p r o c e d e m , i s t o é, q u e p r o v ê m de
z e n a o a c e r v o d i g i t a l . P a r a r e d u z i - l o s , é necess.u
sentido d o p r i m e i r o (antecedente) é explicado o u nência principie of pertinence ARQ " c o n c e i t o segundo uma mesma origem, d e v e m manter o mesmo arran-
uma política f o r m a l de m i g r a ç ã o o u atualização t
completado pelo segundo (consequente)" (CUNCI, u q u a l os documentos de a r q u i v o d e v e m ser jo ( o u ordenação) estabelecido pelo órgão de ori-
g u i a r dos equipamentos, p r o g r a m a s e suportes
p. 542). reclassificados p o r assuntos, independentemente gem; princípio de reconstituição d a o r d e m o r i g i -
a r q u i v a m e n t o d i g i t a l , p r e s e r v a ç ã o ( 1 e 2 ) . p, il
cia s u a p r o v e n i ê n c i a e o r g a n i z a ç ã o o r i g i n a l . E s t e nal, reconstituição da o r d e m original, restabeleci-
p r é - p u b l i c a ç ã o preprint, prepublication EDIT t i r a g e m c o n h e c i m e n t o knowledge preservation A D M ARQ BID i
Conceito, a n t e r i o r ao e s t a b e l e c i m e n t o dos principi- m e n t o d a o r d e m o r i g i n a l . <=> i n t e g r i d a d e d o s f u n -
antecipada de u m artigo, o u de trabalhos apresenta- em gestão do conhecimento, implementação d
as d a p r o v e n i ê n c i a e d o r e s p e i t o p e l a o r d e m o r i g i - dos, princípio da proveniência, princípio d o respei-
d o s a r e u n i õ e s c i e n t í f i c a s ( C O U T , p . 34). p . e l e t r ô n i c a processos de captação, a r q u i v a m e n t o e proteção
nal, é h o j e r e j e i t a d o " (ALV p . 76-77); p r i n c í p i o t e m á - to à e s t r u t u r a arquivística, p. do respeito à ordena-
e-print, electronic preprint, electronic prepublication EDIT e x p l í c i t a e t á c i t a d o c o n h e c i m e n t o , m a n t e n d o a sua
tico. <=> p r i n c í p i o d a p r o v e n i ê n c i a , p r i n c í p i o d o res- ç ã o p r é v i a => p r i n c í p i o d o r e s p e i t o à o r d e m o r i g i -
pré-publicação e m f o r m a digital, distribuída eletro- acessibilidade p o r m e i o de tecnologias que pernil
peito à o r d e m o r i g i n a l , p . d a p i n t u r a m u r a l wall- nal, p. d o r e s p e i t o aos f u n d o s => p r i n c í p i o d a p r o v e -
nicamente. A introdução, desde meados da década tam q u e ele p e r m a n e ç a ú t i l p o r l o n g o p e r í o d o , H
picture principie BIB/ CLA S p r i n c í p i o p r o p o s t o p o r S.R. n i ê n c i a , p. d o r e s p e i t o p e l a e s t r u t u r a => p r i n c í p i o
d e 1990, de repositórios de pré-publicação eletrô- p r e s e r v a ç ã o (1 e 2), p r e s e r v a ç ã o digital.
K a n g a n a t h a n c o m o s e g u i n t e e n u n c i a d o : " d a d as d uas do r e s p e i t o à e s t r u t u r a a r q u i v í s t i c a , p. t e m á t i c o =>
n i c a t e m a f e t a d o a c o m u n i c a ç ã o científica, acele-
Preservation of A u s t r a l i a n D i g i t a l I n f o r m a l lo princípio da pertinência.
r a n d o o processo de d i s s e m i n a ç ã o d a informação e lacetas A e B d e u m a s s u n t o , se o c o n c e i t o represen-
(PADI) A g ê n c i a g o v e r n a m e n t a l d a A u s t r á l i a q u e te
r e d u z i n d o os c u s t o s d a p u b l i c a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , l,ido p o r B s ó f o r a t u a n t e se o c o n c e i t o representado
por objetivo a preservação digital. p r i n c í p i o s a r q u i v í s t i c o s f u n d a m e n t a i s => i n t e g r i -
t e n d o e m v i s t a q u e os d o c u m e n t o s s ã o p u b l i c a d o s por A j á e x i s t i r [...] a f a c e t a A p r e c e d e s e m p r e a faceta
PREserved C o n t e x t I n d e x S y s t e m => PRECIS. dade dos f u n d o s , princípio d a proveniência, princí-
unicamente na f o r m a eletrônica e a distribuição é II. Este a u t o r d e u c o m o e x e m p l o : [...] u m a p i n t u r a
p r e s s u p o s t o assumption, conjecture FIL " a f i r m a ç á pio d o respeito à estrutura arquivística, princípio d o
feita pela internet, c o m custos m í n i m o s . U m dos m u r a l s ó é p o s s í v e l se e x i s t i r u m a p a r e d e ( o u m u r o )
aceita sem contestação e n ã o investigada n o âmbl r e s p e i t o à o r d e m o r i g i n a l , p . d e d i v i s ã o => b a s e d e
primeiros repositórios f o i criado n o Los A l a m o s na q u a l se p o s s a e x e c u t a r a p i n t u r a " (RANP, p . 425).
t o d e u m a p e s q u i s a " ( T A C , p . 104). d i v i s ã o , p . d e P a r i s Paris principies BIB/CAT c o n j u n t o
National Laboratory ( N e w México, EUA). N O final < í> d e p e n d ê n c i a d e c o n t e x t o , d e p e n d ê n c i a d e t e m -
p r é - t e x t u a l BIB EDIT G R Á F p a r t e d o l i v r o q u e i n c l u i os d e p r i n c í p i o s d e c a t a l o g a ç ã o , a c o r d a d o s e m 18/10/
d o s a n o s 1990, s u r g i u a O p e n A r c h i v e s I n i t i a t i v e po, r e l a ç ã o t e r m o a t e r m o . p . d a p r o v e n i ê n c i a prin-
e l e m e n t o s q u e a n t e c e d e m o t e x t o , p.ex.: e r r a t a , tal 1961, d u r a n t e a Conferência I n t e r n a c i o n a l de P r i n -
(o) c o m o objetivo de facilitar a recuperação da cipie of provenance, respect des fonds A R Q p r i n c í p i o ar-
sa p á g i n a d e r o s t o , v e r s o d a f a l s a p á g i n a d e r o s t o , cípios d e C a t a l o g a ç ã o , r e a l i z a d a e m Paris. D e r a m
I n f o r m a ç ã o científica e t e c n o l ó g i c a a r m a z e n a d a em q u i v í s t i c o f u n d a m e n t a l , s e g u n d o o q u a l os d o c u -
p á g i n a de rosto, epígrafe, dedicatória, agradeci m e n s u b s í d i o s p a r a as R e g r a s d e C a t a l o g a ç ã o Anglo-
arquivos digitais. mentos o u os a r q u i v o s originários d e u m a i n s t i t u i -
tos, s u m á r i o , p r e f á c i o , a p r e s e n t a ç ã o , listas e r e s u m o Americanas (AACR).
ção, de u m a corporação, de u m a família o u de u m a
p r e s c r i ç ã o prescription (law) ARQ " c o n d i ç ã o pela p r e v e n ç ã o de a c i d e n t e s => p l a n o d e e m e r g ê n c i a , pessoa n ã o d e v e m ser i n c o r p o r a d o s a d o c u m e n t o s p r i o r i d a d e priority INF T E L o r d e m d e a t r i b u i ç ã o o u
q u a l se e x t i n g u e m p r a z o s p a r a a q u i s i ç ã o o u p e r d a d e p r e v i s ã o ( m é t o d o ) => t é c n i c a d e D e l f o s , ou a r q u i v o s d e o u t r a s p r o c e d ê n c i a s ; i n c l u i , à s v e - u t i l i z a ç ã o d e u m r e c u r s o q u a n d o este é c o m p a r t i -
d i r e i t o s c o n t i d o s n o s d o c u m e n t o s " ( C A M A , p . 61). p r i m e i r a c a p a => c a p a . p . e d i ç ã o first edition, first zes, o p r i n c í p i o d o r e s p e i t o à o r d e m o r i g i n a l ; p r i n - lhado p o r diversos utilizadores,
presepe > marionete. impression EDIT a t i r a g e m i n i c i a l d e u m l i v r o , f e i t a a cípio d o r e s p e i t o aos f u n d o s , r e s p e i t o aos f u n d o s . p r i s ã o ( b i b l i o t e c a ) => b i b l i o t e c a d e p r i s ã o ,
p r e s e r v a ç ã o (1) collection maintenance, preservation partir da mesma composição ou matriz. A nova <=» i n t e g r i d a d e d o s f u n d o s , p r i n c í p i o d o r e s p e i t o à p r í t a n e ARQ " t e r m o o r i g i n á r i o d a Grécia q u e d e -
Aiiiiiiiii I. M e d i d a s e m p r e e n d i d a s c o m a f i n a l i d a d e d e i m p r e s s ã o , m e s m o q u e n ã o haja n e n h u m a alteração estrutura arquivística, princípio d o respeito à or- signa pessoa responsável pelos d o c u m e n t o s a d m i -
p r o t e g e r , c u i d a r , m a n t e r e r e p a r a r o u r e s t a u r a r os do t e x t o o r i g i n a l , d e n o m i n a - s e r e i m p r e s s ã o . <=> e d i - dem original, proveniência, proveniência territori- n i s t r a t i v o s , c o m u m c a r g o e n t r e os p r i m e i r o s m a -
d o c u m e n t o s . < > c o n s e r v a ç ã o (1), d o c u m e n t o m u - ç ã o princeps. p . i d a d e ( a r q u i v o ) => a r q u i v o c o r r e n t e , al, p . d a r e v e r s i b i l i d a d e principie of reversibility ARQ g i s t r a d o s d a c i d a d e " ( R O U F U N , p . 294).
lilado, fotocópia de preservação, restauração. 2. p . i m p r e s s ã o => p r i m e i r a e d i ç ã o . "princípio s e g u n d o o qual t o d o o p r o c e d i m e n t o o u p r i v a c i d a d e (direito) => d i r e i t o à p r i v a c i d a d e , p .
I lelimç.io de critérios a d e q u a d o s d e armazenamen- p r i m e i r o n ú m e r o first issue BIB/CAT EDIT GRÁF p r i m e i r o fratamento e m p r e e n d i d o e m arquivos deveria po- d e d a d o s data privacy, data protection ARQ DIR I N F
to e u s o d c d o c u m e n t o s , e m c o n d i ç õ e s ambientais fascículo de u m p e r i ó d i c o o u série. der, se n e c e s s á r i o , ser d e s f e i t o " ( A N , p . 127). p . d a n o r m a s l e g a i s r e l a t i v a s à p r o t e ç ã o d o acesso a d a -
o t i m . i s p a r a sua g u a r d a , e v i t a n d o - s e , d e s t a f o r m a , os p r i n c í p i o principie 1. F I L " d e s d e o s t e m p o s pré- territorialidade => p e r t i n ê n c i a t e r r i t o r i a l , p . d e d e - dos confidenciais, o direito à privacidade.
d a n o s . p. (2) archival preservation, preservation 1. E m s o c r á t i c o s o t e r m o [...] s i g n i f i c o u a q u i l o d e que p e n d ê n c i a c o n t e x t u a l => d e p e n d ê n c i a d e c o n t e x t o , p r i v i l é g i o preferential right, privilege, rights D I R 1.
geral, " c o n j u n t o de m e d i d a s d e o r d e m jurídica, a d - d e r i v a m t o d a s as o u t r a s c o i s a s " (FERR, p . 3 2 2 ) . 2. p. de d e p e n d ê n c i a de contexto => d e p e n d ê n c i a d e A u t o r i z a ç ã o concedida p o r u m príncipe o u sobera-
m i n i s t r a t i v a , urbanística, a r q u i t e t u r a l o u de o u t r a "Regra o u n o r m a de a ç ã o claramente representada c o n t e x t o , p . d e M a t e u s => e f e i t o M a t e u s , p . d e p r o - no, p o r t e m p o d e t e r m i n a d o , ao a u t o r o u editor de
n a t u r e z a t é c n i c a q u e visa r e s g u a r d a r u m a e d i f i c a ç ã o , ao espírito e e n u n c i a d a p o r u m a f ó r m u l a " (LAL, p. c e d ê n c i a => p r i n c í p i o d a p r o v e n i ê n c i a , p . d e r e - um l i v r o para publicá-lo e vendê-lo. Precedeu o
sítio u r b a n o , obras e s c u l t ó r i c a s e m locais p ú b l i c o s 8 6 1 ) . <=> e n u n c i a d o . 3. R a n g a n a t h a n , ao c r i a r a C l a s - d i r e i t o a u t o r a l . 2. S e g u n d o M a r t i n e z de Sousa

290 291
privilégios do usuário processador de imanem processo de comunicação
pimessamento de texto

( M A R T S ) , O p r i m e i r o p r i v i l é g i o " d c q u e se t e m n o t í - cessadores c o m d o i s processadores centrais •o nlin, u m a f o t o g r a f i a o u u m a c e n a q u e é d i g i t a l i z a d a a g r u p a d o s os d a d o s s e m e l h a n t e s p a r a p r o c e s s a m e n -


cia f o i c o n c e d i d o em 1469/ pelo s e n a d o d e V e n e z a , d o u m deles é r e d u n d a n t e , d e t a l f o r m a que o i i, de m o d o q u e a i m a g e m p o d e ser c o n s i d e r a d a como to d u r a n t e u m m e s m o t r a n s c u r s o d e f u n c i o n a m e n t o
a f a v o r d e J u l i a n o v o n S p c y c r ( J u a n d e E s p i r a ) " . <=> m a p o s s u a a l t o n í v e l d e c o n f i a b i l i d a d e . p. espe. i uni c o n j u n t o b i d i m e n s i o n a l d e d a d o s , q u e p o d e i n - do computador. A g r u p a m e n t o de dados semelhan-
direito autoral. a l i z a d o back-end processor I N F s i s t e m a que se u l l l l i i l u i r cores e s u a s t o n a l i d a d e s . T é c n i c a b a s t a n t e uti- tes p a r a p r o c e s s a m e n t o d u r a n t e u m p e r í o d o d e f u n -
p r i v i l é g i o s r i o u s u á r i o ^> c o n t a d o u s u á r i o . p a r a f u n ç õ e s e s p e c i a l i z a d a s , t a i s c o m o a a d m i n l lf< lizada e m a p l i c a ç õ e s d e s a t é l i t e s , e x p l o r a ç ã o sub- c i o n a m e n t o d o s i s t e m a , p. e m r e d e => c o m p u t a ç ã o
1'ROIII; P r o g r a m a B i b l i o t e c a Eletrônica. ç ã o d e u m a base d e d a d o s o u d e u m a u n i d a d i pe marina, m e d i c i n a e r o b ó t i c a i n d u s t r i a l . 2. A m a n i p u - e m r e d e . p . e m t e m p o r e a l => t e m p o r e a l . p . i n t e g r a -
PR0BIB P r o g r a m a N a c i o n a l d e B i b l i o t e c a s d e I n s t i - cializada e m aritmética e lógica. Iai,,io d e i m a g e n s q u e f o r a m e s c a n e a d a s o u c a p t a - d o d e d a d o s integrated data processing INF t r a t a m e n t o
tuições dc Ensino Superior. p r o c e s s a m e n t o processing 1. A D M E N G e x e c u ç ã o d,i„ das p o r m e c a n i s m o d e r e g i s t r o d i g i t a l . P o d e m , p.ex., de dados através de métodos coordenados, para a
p r o b l e m a d e p e s q u i s a research problem FIL " c o n s i s - d i v e r s a s e t a p a s n e c e s s á r i a s à s o p e r a ç õ e s . 2. INI melii «or m o d i f i c a d a s o u m e l h o r a d a s p o r m e i o d e m u d a n - obtenção de resultados melhores e mais comple-
te n u m a p e r g u n t a o u a f i r m a ç ã o q u e r e v e l a u m a s i t u - ou m é t o d o q u e p e r m i t e o t r a t a m e n t o d o s d,ido,, ça d e t a m a n h o , c o r , c o n t r a s t e e b r i l h o . manipula- tos, p . p r i o r i t á r i o rush processing BIB r e l a t i v o ao p r o -
ação de Inquietação o u perplexidade diante de al- p a r a o b t e n ç ã o d e u m a i n f o r m a ç ã o . <=> p r o c e s s o i ' i ,,.ii) d e i m a g e m , p . d e t e x t o text processing, word cessamento técnico, c o m m a i o r r a p i d e z , de u m d o -
gum aspecto d o conhecimento, que leva à defini- p . ( A R Q ) => p r o c e s s a m e n t o t é c n i c o ( A R Q ) . p. . n e l e processing EDIT INF processamento de informações c u m e n t o r e c é m - a d q u i r i d o e q u e d e v e ser e n c a m i -
ç ã o de u m o b j e t i v o e à f o r m u l a ç ã o d e i n d a g a ç õ e s r a d o => p r o c e s s a m e n t o prioritário, p. analítico em de a c o r d o c o m m é t o d o s e t é c n i c a s q u e , a p a r t i r d a nhado, c o m urgência, a u m usuário; processamen-
o u h i p ó t e s e s " (TAC, p . 105). p . d e u s a b i l i d a d e usability l i n h a OLAP tool, online analytical processing, online aunhi , nnfiguração i n i c i a l de u m texto, c o n c e b i d o e trans- to acelerado, o p r é - c a t a l o g a ç ã o . p . s e q u e n c i a l =>
problem INI " q u a l q u e r c a r a c t e r í s t i c a , o b s e r v a d a em tical processing tool A D M I N F e m i n t e l i g ê n c i a c o m p e l i crito r e p e t i t i v a m e n t e , e d e i n f o r m a ç õ e s p o s t e r i o - processamento e m lote. p. t é c n i c o (ARQ) archival
determinada situação, que possa retardar, p r e j u d i - tiva, p r o g r a m a de c o m p u t a d o r q u e realiza o " p m res, l e v a m à p r o d u ç ã o d e d o c u m e n t o s , dando-lhes processing, processing, processing (in archives) "Abran-
< ,11 o u i n v i a b i l i z a r a r e a l i z a ç ã o d e u m a t a r e f a , a b o r - c e s s a m e n t o d e s t i n a d o ao f o r n e c i m e n t o d e i n l o i r u a a nova c o n f i g u r a ç ã o desejada, s e m necessidade de ge a t r a n s f e r ê n c i a , a c o n s e r v a ç ã o , a a v a l i a ç ã o , a
recendo, constrangendo o u t r a u m a t i z a n d o o usuá- ç õ e s p a r a apoiar o p r o c e s s o decisório das org.ml qualquer transcrição dos elementos constantes da o r d e n a ç ã o e o inventário d o s a r q u i v o s " (ICA); p r o -
r i o " (IMAS, p . 178). teste d e u s a b i l i d a d e . z a ç õ e s [...] p e r m i t e ao u s u á r i o o b t e r informações m e m ó r i a . D i f e r e d a d a t i l o g r a f i a p o r q u e : a) m e m o r i - cessamento arquivístico, t r a t a m e n t o d o c u m e n t a l

p r o c e d ê n c i a => p r o v e n i ê n c i a , p . f u n c i o n a l => p r o - a r m a z e n a d a s n a s bases d e d a d o s d o s datawarehouttt za os t e x t o s ; b ) p r o c e s s a a u t o m a t i c a m e n t e inúme- ( P O R ) . <=> a r r a n j o (1), d e s c r i ç ã o ( A R Q ) , p r e s e r v a ç ã o

v e n i ê n c i a f u n c i o n a l , p . t e r r i t o r i a l => p r o v e n i ê n c i a s u a s p r i n c i p a i s f u n c i o n a l i d a d e s s ã o o árilling (dela sis f u n ç õ e s . E d i f e r e n t e d a i n f o r m á t i c a p o r q u e : a) se (2). p . t é c n i c o (BIB) book processing, mechanical proces-

territorial. l h a m e n t o ) e o slice & dice (seleção e visualização ocupa p r i o r i t a r i a m e n t e de textos e n ã o d e dados sing, physical processing, processing of books, technical
d e p o r ç õ e s d a b a s e d e d a d o s ) " (TAR, p . 312 r II i n u m é r i c o s ; b ) p a r a seu f u n c i o n a m e n t o , p o d e i n d e - processing C o n j u n t o de atividades às quais u m do c u -
p r o c e d i m e n t o procedure, procedure manual 1. I N F
a r m a z é m d e d a d o s . p . a u t o m á t i c o de d a d o s a»/n pender d e p e s s o a l e s p e c i a l i z a d o e m processamen- m e n t o é sucessivamente s u b m e t i d o a t é ser consi-
em l i n g u a g e m de programação, a seção de u m p r o -
matic data processing, automatic information procen to d e d a d o s . <=> p r o c e s s a d o r de texto. p . d i g i t a l de d e r a d o p r o n t o p a r a ser i n c l u í d o n o a c e r v o e ser
g r a m a q u e se i d e n t i f i c a p e l o n o m e . G e r a l m e n t e r e -
sing INF tratamento o u processamento das i n f o r m a i m a g e n s => p r o c e s s a m e n t o d e i m a g e m , p . d i s t r i b u - u s a d o p e l o p ú b l i c o da b i b l i o t e c a . E n v o l v e m , entre
aliza o p e r a ç õ e s b e m - d e f i n i d a s c o m os d a d o s espe-
ç õ e s , p o r m e i o d e e q u i p a m e n t o s i n f o r m á t i c o s , p, ído ãistributed processing INF r e l a t i v o a q u a l q u e r siste- outras: aposição de carimbo identificador da biblio-
c i f i c a d o s p o r p a r â m e t r o s . E s t a s e ç ã o p o d e ser c h a -
c e n t r a l i z a d o centralized processing 1. BIB s i s t e m a p a i a ma q u e u t i l i z e m a i s d e u m c o m p u t a d o r p a r a e x e c u - teca, n ú m e r o d e r e g i s t r o , c a t a l o g a ç ã o , classifica-
m a d a d e q u a l q u e r p a r t e d o p r o g r a m a . 2. A D M d o c u -
a a q u i s i ç ã o e p r e p a r a ç ã o t é c n i c a d o s m a t e r i a i s bibll tar d e t e r m i n a d a a p l i c a ç ã o , p . e l e t r o m e c â n i c o de ção, etiqueta com o número de chamada, etiqueta
m e n t o a d m i n i s t r a t i v o que especifica a maneira de
ográficos para u m a d e t e r m i n a d a biblioteca ou giu d a d o s electrical machine equipmcnt INI c o n j u n t o d e especial para fins de segurança e bolsinho conten-
"proceder na execução de u m a tarefa o u n o c u m p r i -
po de bibliotecas, o s e r v i ç o b i b l i o g r á f i c o e m ll operações para processamento de dados, executa- d o f i c h a d e e m p r é s t i m o d o d o c u m e n t o , p. textual =>
m e n t o d e d e t e r m i n a d a s i n s t r u ç õ e s " ( A B N T 4 9 ) . 3. DIR
nha. 2. I N F p r o c e s s o d e c o m p u t a ç ã o e m q u e o r u m das p o r m á q u i n a s e l e t r o m e c â n i c a s , q u e a n t e c e d e - processamento de texto.
m e i o e x t r í n s e c o p e l o q u a l se i n s t a u r a , se d e s e n v o l -
p u t a d o r o u g r u p o c e n t r a l i z a d o de c o m p u t a d o r e n ram os c o m p u t a d o r e s . P r i n c i p a i s r e p r e s e n t a n t e s : as
ve e t e r m i n a o processo.
p r o v ê serviços de informática e m a n t é m o conlro p r o c e s s o (1) file, legal action, proceedings in an action
perfuradoras, classificadoras e tabuladoras/listado-
p r o c e d i m e n t o s b i b l i o t e c á r i o s library procedures BIB at law ARQ DIR s e q u ê n c i a d o s atos, o r d e n a d a por
le d a rede. o rede centralizada de computadores ras. <=> c l a s s i f i c a d o r a , perfuradora, tabuladora/
d o c u m e n t o q u e e s p e c i f i c a c o m o as t a r e f a s devem preceitos legais, o f i c i a l m e n t e r e u n i d o s n o decurso
p . c o n c o r r e n t e => m u l t i t a r e f a . p . d a i n f o r m a ç ã o (INI ) l i s t a d o r a . p . e l e t r ô n i c o d e d a d o s electronic data pro-
ser e x e c u t a d a s n o s d i v e r s o s s e t o r e s q u e compõem de ações administrativas o u judiciárias, o autos,
=> p r o c e s s a m e n t o d e d a d o s . p . d a l i n g u a g e m n a t u - cessing I N F t r a t a m e n t o d o s d a d o s e x e c u t a d o , princi-
a b i b l i o t e c a , p . p a r a a r q u i v a m e n t o filing way ARQ anexação, apensação, dossiê, dossiê de d o c u m e n -
ral natural language processing BIB/RI " c a p a c i d a d e de palmente, c o m e q u i p a m e n t o eletrônico, sobretudo
meios práticos adotados para a ordenação e m a n u - t a ç ã o , j u n t a d a , p . (2) processing A D M E N G INF " m a n e i r a
a r m a z e n a r u m t e x t o c o m p l e t o e m f o r m a l e g í v e l poi c o m p u t a d o r e s . Este t e r m o f o i u t i l i z a d o nas d é c a d a s
tenção adequadas dos d o c u m e n t o s q u e serão ar- p e l a q u a l se r e a l i z a u m a o p e r a ç ã o , s e g u n d o d e t e r -
c o m p u t a d o r e procurar palavras ou combinaçõea de 1960 e 1970. <=> i n f o r m á t i c a , p . e l e t r ô n i c o de
q u i v a d o s . <=> m é t o d o d e a r q u i v a m e n t o , p l a n o d e m i n a d a s n o r m a s , m é t o d o s , t é c n i c a " ( A U R ) . <=* p r o -
d e p a l a v r a s c o m o e m p r e g o d o c o m p u t a d o r " (I.ANI, informação =* processamento eletrônico de dados,
arquivamento. c e s s a m e n t o , p . (3) process 1. A D M " c o n j u n t o d e r e -
p . 2 0 0 ) . p. de d a d o s data processing, information pm p. e m b l o c o => p r o c e s s a m e n t o e m l o t e . p . e m l i n h a
p r o c e s s a d o r processor INF s i s t e m a c a p a z d e e x e c u - cessing 1. I N F t r a t a m e n t o s i s t e m á t i c o d o s d a d o s , e m cursos e atividades inter-relacionadas que transfor-
on-line processing INF sistema n o q u a l o f u n c i o n a m e n -
tar u m a s é r i e o r d e n a d a d e i n s t r u ç õ e s , d e n o m i n a d a geral p o r equipamento automático, com o objetivo mam i n s u m o s ( e n t r a d a s ) e m p r o d u t o s ( s a í d a s ) " (ROD,
to d o s c o m p o n e n t e s e n c o n t r a - s e sob o c o n t r o l e d a
programa, d e f o r m a s e q u e n c i a l , o u seja, s e g u i n d o a de obter informação. O sistema de processamento unidade central de processamento, que executa o
p . 3 6 ) . 2. I N F s e q u ê n c i a d e a t i v i d a d e s , d e f i n i d a s p o r
Ordem e m que elas e s t ã o e s c r i t a s , e x c e t o n o s casos de dados pode incluir funções manuais e opera tratamento dos d a d o s assim que são i n t r o d u z i d o s .
m e i o d e c ó d i g o s , i s t o é, p e l o c o n j u n t o ordenado
e m q u e ,i p r ó p r i a i n s t r u ç ã o o r d e n e a a l t e r a ç ã o d a ções de máquinas auxiliares, c o m o complemento d e i n s t r u ç õ e s d e m á q u i n a d e t e r m i n a n d o as a ç õ e s
<=> o p e r a ç ã o e m l i n h a . p. e m l i n h a p o r t r a n s a ç õ e s
s e q u ê n c i a ; p r o c e s s a d o r c e n t r a l , p . c e n t r a l => u n i d a - d a s o p e r a ç õ e s l ó g i c a s e a r i t m é t i c a s e x e c u t a d a s por q u e d e v e m ser r e a l i z a d a s , o c o n t e ú d o d o â m b i t o d a
online transaction processing ADM INF " m o d a l i d a d e de
d iiti.il de p r o c e s s a m e n t o , p. de comunicação u m computador, o i n f o r m á t i c a . 2. C o n j u n t o d e ope- o p e r a ç ã o ( c o n j u n t o d e v a l o r e s q u e p o d e m ser l i -
processamento v i n c u l a d a ao d i a - a - d i a d o n e g ó c i o ,
i OmmUnh aliou processor, front-end processor 1. T E L p r o - r a ç õ e s sequenciais, e x e c u t a d a s c o m os d a d o s in- dos, escritos o u manipulados) e a descrição do
que atua n o nível operacional das organizações;
ee.s.idoi especializado de entrada/saída que con- f o r m a t i v o s , para obter, rever o u incluir i n f o r m a - p r o c e s s o p r o p r i a m e n t e d i t o . p . a b e r t o => d o s s i ê
suas p r i n c i p a i s c a r a c t e r í s t i c a s s ã o : i n f o r m a ç õ e s d i s -
t r o l . i v . i n . i s linhas o u d i s p o s i t i v o s d e c o m u n i c a ç ã o . ções, t r a t a m e n t o d a i n f o r m a ç ã o , p. de documen- a b e r t o , p . B a r r o w => B a r r o w ( p r o c e s s o ) , p. de a v a -
p o n i b i l i z a d a s e m t e m p o real, isto é, r e f e r e n t e s ao
2, ( io111>iil.iibII e s p e c i a l i z a d o para comunicações, t o s => d e s c r i ç ã o b i b l i o g r á f i c a , g e r e n c i a m e n t o ele- l i a ç ã o p e l o s p a r e s => r e v i s ã o p e l o p a r e s . p . de co-
m o m e n t o atual; existência de informações somente
Colocado i n t r a o c o m p u t a d o r c e n t r a l e a r e d e de t r ô n i c o d e d o c u m e n t o s , p . d e i m a g e m digital image m u n i c a ç ã o communication process COMN produção,
ao n í v e l m a i s d e t a l h a d o , e v i t a n d o - s e q u a l q u e r r e -
t e l e c o m u n i c a ç õ e s , p . d e t e x t o word processing pro- processing, image processing, picture processing I N F 1, transmissão e processamento de dados, o u mensa-
d u n d â n c i a d e d a d o s ; a t u a l i z a ç ã o on-line dos dados;
giain INI p r o g r a m a u t i l i z a d o n o s t r a b a l h o s d e r e d a - Análise da informação contida e m imagens obtidas gem, t r a n s f e r i d o s de u m p o n t o a o u t r o . N o proces-
consultas p o n t u a i s , r e s o l v i d a s p e l o acesso a p o u -
ç ã o e p r e p a r a ç ã o de t e x t o s , p . e x . M i c r o s o f t W o r d , m e d i a n t e técnicas de processamento de sinais digi- so d a c o m u n i c a ç ã o l e v a - s e e m c o n s i d e r a ç ã o a p a r -
cos r e g i s t r o s " (TAR, p . 318). p. e m l o t e batch proces-
OpenOfflce, WordIVrfocl. o processamento de t a i s . A i m a g e m o r i g i n a l p o d e ser, p . e x . , u m d e s e - te t e c n o l ó g i c a d o e q u i p a m e n t o , e n q u a n t o que n o
sing, batch-bulk processing INF técnica p e l a q u a l são
t e x t o . p . d u a l dual processor INI s i s t e m a d e m u l t i p r o - processo i n f o r m a t i v o , considera-se, sobretudo, a

292
produtor (ARQ) p r o g r a m a de comunicação
processo de informação prodllllll

lambem realizar o u não a comercialização desse m o r í s t i c o s , j o r n a l í s t i c o s , e d u c a t i v o s e t c . ) " (UABH7,


substância das mensagens. A transferência de i n f o r - odo" ( M E D , p . 165). p . c i e n t í f i c a research output, MM
p r o d u t o . <=> p r o d u t o r d e base d e d a d o s . p . (ARQ) = > p . 3 7 5 ) . p . a g r e g a d o r d e R S S => a g r e g a d o r RSS. p .
m a ç ã o torna-se u m a c o m u n i c a ç ã o q u a n d o a mensa- arch performance, research productivity, scientific pm
p r o v e n i ê n c i a , p . ( C I N E ) producer (motion pictures) CINE a m i g á v e l user friendliness, user friendly, user-friendly
gem é e n t e n d i d a e dá i n í c i o a a ç õ e s a p r o p r i a d a s , p . ductivity BIB C O M N 1. Q u a n t i d a d e d e a r t i g o s e out mu
I i IMN p e s s o a q u e se r e s p o n s a b i l i z a p e l a produção program DMF p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r c u j a u t i l i z a -
d e i n f o r m a ç ã o inlurnuilion process COMN processo t i p o s d e d o c u m e n t o s p u b l i c a d o s n u m p e r í o d o pm
dc u m f i l m e c i n e m a t o g r á f i c o . Essa r e s p o n s a b i l i d a - ç ã o é f a c i l i t a d a p o r m a n u a i s escritos c o m clareza e
de c o m u n i c a ç ã o que c o n d u z a u m conhecimento um autor, g r u p o de pesquisadores o u m e s m o num
de i n c l u i a s p e c t o s financeiros e administrativos, o s i m p l i c i d a d e , u s o d e m e n u s q u e m o s t r a m as o p -
m.iis p r f d i O p. d o c u m e n t a l => c a d e i a documentá- p a í s . 2. N ú m e r o d e c i t a ç õ e s r e c e b i d a s p o r a u t o r ou
companhia p r o d u t o r a (filmes cinematográficos), p. ções e nomes de comandos que são lembrados
ria p. d o c u m e n t á r i o => c a d e i a d o c u m e n t á r i a , p. e d i - g r u p o n u m p e r í o d o . <=> c i e n t o m e t r i a , c o m u n i c a ç ã o
rle a r q u i v o s => c r i a d o r , p . d e b a s e d e d a d o s database f a c i l m e n t e ; p r o g r a m a ' f á c i l d e u s a r ' . <=> d e s i n t e r m e -
torial : p r o d u ç ã o e d i t o r i a l , p . e l e t r o s t á t i c o => x e r o - c i e n t í f i c a , p . d o a u t o r author productivity BIB C O M N
producer, database supplier BIB INF I N T E R N o r g a n i z a ç ã o d i a ç ã o , u s a b i l i d a d e . p. a n t i v í r u s => a n t i v í r u s , p. a p l i -
gralia p, l i n d o =» d o s s i ê e n c e r r a d o , p . i n t e r a t i v o => " n ú m e r o de d o c u m e n t o s p r o d u z i d o s p o r u m autoi
pública o u p r i v a d a , q u e c o m p i l a , e d i t a e c o m e r c i a l i z a c a t i v o application program, application software, com-
c o n v e r s a c i o n a l . p. l e g i s l a t i v o legislative process ARQ em d e t e r m i n a d o p e r í o d o " (MED, p . 166). p . d o p e r l o
hases d e d a d o s b i b l i o g r á f i c o s , n u m é r i c a s , r e f e r e n - puter application program, software package INF p r o -
um i HK h il, c o n j u n t o d e n o r m a s e p r o c e d i m e n t o s u t i - d i c o journal productivity BIB C O M N " n ú m e r o d e artigOI
ciais o u d e t e x t o c o m p l e t o . M u i t a s v e z e s o f o r n e - g r a m a o u g r u p o d e p r o g r a m a s q u e p o d e m ser u t i l i -
l i z a d o s na e l a b o r a ç ã o d e n o r m a s l e g a i s n o â m b i t o p u b l i c a d o s p o r periódicos e m d e t e r m i n a d o espaço
cedor é t a m b é m o p r o d u t o r d e b a s e d e d a d o s , e n - z a d o s e m tarefas o u p r o b l e m a s específicos, cujas
dO p o d e r l e g i s l a t i v o d o s t r ê s p o d e r e s ( f e d e r a l , esta- d e t e m p o " ( M E D , p . 166). p . r e l a t i v a relative productt
t r e t a n t o , p o d e ser o f o r n e c e d o r d e b a s e s d e d a d o s r o t i n a s d e aplicação s ã o escritas n u m a f o r m a gene-
d u a l e m u n i c i p a l ) , p. peer-to-peer INF processo coo- vity BIB C O M N " p r o p o r ç ã o e n t r e o n ú m e r o d e artigon
p r o d u z i d a s p o r diferentes instituições (p.ex.: o ralizada e necessitarão de modificações a f i m de
p e r a t i v o o n d e as v á r i a s a p l i c a ç õ e s p o d e m se co- d e u m periódico, p u b l i c a d o sobre u m assunto e o
Dialog fornece serviços de r e c u p e r a ç ã o automáti- s e r e m a d a p t a d a s à s e s p e c i f i c a ç õ e s e/ou n e c e s s i d a -
m u n i c a r c o m as o u t r a s . t o t a l d e a r t i g o s desse p e r i ó d i c o p u b l i c a d o s e m d l
ca d e i n f o r m a ç ã o c o m bases d e d a d o s p r o d u z i d a s d e s d o u s u á r i o . <=> a p l i c a ç ã o , p a c o t e d e a p l i c a ç ã o ,
p r o c l a m a proclamation A D M DIR " n o t i f i c a ç ã o p ú b l i - t e r m i n a d o p e r í o d o " ( M E D , p . 166). p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r , p . a t i v o active program INF
por diferentes instituições),
ca d e u m sucesso i m p o r t a n t e d e c a r á t e r p o l i t i c o o u p r o d u t o product A D M E N G I N F " q u a l q u e r coisa oferc p r o ê m i o => p r e f á c i o . p r o g r a m a q u e já está carregado n o e q u i p a m e n t o e
m i l i t a r para q u e chegue ao c o n h e c i m e n t o de t o - c i d a a u m m e r c a d o p a r a a q u i s i ç ã o , a t e n ç ã o , u s o ou p r o n t o p a r a ser e x e c u t a d o . P. B i b l i o t e c a E l e t r ô n i c a
p r o f e s s o r - b i b l i o t e c á r i o teacher-librarian BIB E D U p r o -
d o s " (ZAM, p. 75). c o n s u m o , a q u a l possa satisfazer u m a necessidade (PTOBE) C o n s ó r c i o , f o r m a d o p o r d i v e r s a s institui-
fessor d e u m a e s c o l a q u e t r a b a l h a n a b i b l i o t e c a es-
p r o c u r a d e erros => d e p u r a ç ã o , p . d e i n f o r m a ç ã o ou d e s e j o " (TAR, p . 3 2 0 ) . R e s u l t a d a s a t i v i d a d e s ou ções de pesquisa e de ensino s u p e r i o r d o estado de
colar o u a g e r ê n c i a .
=> d e m a n d a d e i n f o r m a ç ã o , p . l ó g i c a logical search processo, p. cognitivo => p r o d u t o i n f o r m a t i v o , p, S ã o P a u l o , c o m a f i n a l i d a d e d e o f e r e c e r acesso a o
p r o f i s s i o n a l d a i n f o r m a ç ã o information professio-
INF c a p a c i d a d e da impressora de discernir a rota d o c o n h e c i m e n t o => p r o d u t o i n f o r m a t i v o , p . final texto c o m p l e t o de periódicos técnico-científicos.
nal, information worker, knowledge worker ARQ BIB INF 1.
m a i s r á p i d a p a r a sua p r ó x i m a p o s i ç ã o d e i m p r i m i r , final product BIB/CLAS " c a t e g o r i a p r i n c i p a l n a c o n c e p p . buguento => f a l h a , p . - c l i e n t e client program INF O
profissional q u e coleta, processa e d i f u n d e i n f o r m a -
isto é, e m v e z de o b s e r v a r u m a s e q u ê n c i a u n i f o r - ção desenvolvida pelo Classification Research que está sendo processado n u m c o m p u t a d o r e que
ção.2. M e d i a d o r d a i n f o r m a ç ã o , t e n d o h a b i l i d a d e s
me, a cabeça da impressora procura o menor cami- G r o u p (CRG) d e L o n d r e s . E q u i v a l e a p r o x i m a d a m e n solicita serviços a u m servidor. A estrutura cliente-
e conhecimentos p a r a l i d a r c o m elas, g e r a n d o v a -
nho p a r a deslocar-se, o q u e i n t e r f e r e n a v e l o c i d a d e te à i d e i a d e o b j e t o e d e e n t i d a d e , p o i s p a r t e do s e r v i d o r é m u i t o u t i l i z a d a na i n t e r n e t ; assim, p a r a
lor a g r e g a d o p a r a a t i n g i r os o b j e t i v o s d e u m a o r g a -
de impressão. princípio de que t o d o ente é o resultado final dc cada t i p o d e cliente existe u m s e r v i d o r c o r r e s p o n -
nização; a g e n t e i n t e r m e d i á r i o , p r o f i s s i o n a l d o co-
uma s é r i e d e p r o c e s s o s a n t e r i o r e s " ( B A R M , p . 114), d e n t e , p . c o m f a l h a s => f a l h a . p . c o m e r c i a l => p r o g r a -
p r o c u r a ç ã o power of attorney DIR d o c u m e n t o q u e n h e c i m e n t o . <=> a r q u i v i s t a , b i b l i o t e c á r i o , d o c u m e n -
p . i n f o r m a t i v o information asset, information commo m a d e c o m p u t a d o r , p . c o m p a r t i d o => shareware. p.
c o m p r o v a a celebração de u m contrato de m a n d a - talista, c i e n t i s t a d a i n f o r m a ç ã o , p . d o conhecimento
dity, information product A R Q BIB I N F I N T E R N p r o d u t o c o o p e r a t i v o => c o o p e r a ç ã o b i b l i o t e c á r i a , p. de a n t i -
to, o procurador. =* p r o f i s s i o n a l d a i n f o r m a ç ã o .
cuja f u n ç ã o é f a c i l i t a r ao u s u á r i o de u m sistema a v í r u s => a n t i v í r u s , p . d e a p l i c a ç ã o => p a c o t e d e a p l i -
p r o c u r a d o r attorney A D M DIR p e s s o a q u e e s t á i n v e s -
p r o f u n d i d a d e d e i n d e x a ç ã o => e s p e c i f i c i d a d e . c a ç ã o . P. d e A p o i o ao D e s e n v o l v i m e n t o Científico
tida de poderes para atuar e m n o m e de outra, p o r o b t e n ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , i s t o é, a d q u i r i r d a d o s que
P r o g r a m f o r C o o p e r a t i v e C a t a l o g i n g BIB p r o g r a - e T e c n o l ó g i c o (PADCT) P r o g r a m a d o M i n i s t é r i o d a
meio de u m documento formal denominado procu- p o s s a m ser u s a d o s p a r a d e c i d i r o u c o n t r o l a r . O s
ma c o o r d e n a d o p e l a L i b r a r y of C o n g r e s s e que Ciência e Tecnologia que visa f o m e n t a r pesquisas
r a ç ã o (<=>). p . ( I N F ) => s e r v i d o r proxy. l i v r o s , as bases d e d a d o s , o s p r o g r a m a s d e c o m p u
conta c o m a p a r t i c i p a ç ã o de b i b l i o t e c a s dos EUA, em á r e a s científicas e t e c n o l ó g i c a s prioritárias, p.
t a d o r e os s e r v i ç o s d e c o n s u l t o r i a s ã o exemplos
FRO-DOCUMENTO Programa N a c i o n a l de Preserva-
C a n a d á e R e i n o U n i d o . Seu o b j e t i v o é e x p a n d i r o d e a u t o m a ç ã o d e b i b l i o t e c a library automation sof-
deste tipo de p r o d u t o . Seu v a l o r de mercado advém
ção da Documentação Histórica.
acesso aos acervos das bibliotecas p o r m e i o da tware, library software BIB INF t e r m o g e n é r i c o r e l a t i v o
d a sua capacidade de fornecer informação; produto
p r o d u ç ã o c i e n t í f i c a scientific production BIB C O M N V O - catalogação cooperativa. Tem quatro componen-
cognitivo, produto do conhecimento, p. lógico a p r o g r a m a de c o m p u t a d o r que realiza a automação
l u m e d e d o c u m e n t o s g e r a d o s , o n d e se e n c o n t r a m tes: N A C O ( N a m e C o o p e r a t i v e P r o g r a m ) , S A C O ( S u b -
intersection, logical product BIB/RI FIL I N F u m a d a s opera- d e u m s e t o r o u v á r i o s setores d e u m a b i b l i o t e c a . <=>
r e g i s t r a d a s e d i s s e m i n a d a s as d e s c o b e r t a s n u m a á r e a ject A u t h o r i t y P r o g r a m ) , BIBCO ( M o n o g r a p h i c B i b l i -
ções básicas da lógica booleana, onde dadas duas a u t o m a ç ã o de biblioteca, sistema i n t e g r a d o de a u -
da ciência. ographie R e c o r d P r o g r a m ) e CONSER (Cooperative
classes A e B, o p r o d u t o l ó g i c o A B c o n s i s t e n a p a r l e t o m a ç ã o d e b i b l i o t e c a , p . d e b i b l i o t e c a => b i b l i o t e c a
p r o d u ç ã o d e l i v r o s => p r o d u ç ã o e d i t o r i a l , p . d o Crúrne Seriais P r o g r a m ) . <=> c a t a l o g a ç ã o c o o p e r a t i v a .
c o m u m d a s classes A e B . <=> d i f e r e n ç a l ó g i c a , s o m a d e p r o g r a m a s , p . de b u s c a search software INF p r o g r a -
c o n h e c i m e n t o knowledge production BIB e m gestão
l ó g i c a , p . t e r m i n o l ó g i c o terminológica! product Bin/ p r o g r a m a program 1. I N F s e q u ê n c i a d e i n s t r u ç õ e s m a d e s e n v o l v i d o para executar u m a busca de infor-
do conhecimento, a aquisição de conteúdo infor-
ÍNDEX " q u a l q u e r tipo d e i n s t r u m e n t o o b t i d o a partir que d e t e r m i n a m ao c o m p u t a d o r c o m o m a n i p u l a r m a ç ã o q u a n d o s o l i c i t a d a p e l o u s u á r i o . Esse t i p o d e
maclonal, Iransformando-o n u m p r o d u t o de alto
do trabalho terminológico, e que tem por função um p r o b l e m a o u p r o c e s s a r d a d o s . P o d e m ser e s c r i - p r o g r a m a p o d e t e r f o r m a s i m p l i f i c a d a o u i n c l u i r ca-
v a l o r , e sua d i s s e m i n a ç ã o , p . e d i t o r i a l book production,
c u m p r i r u m a aplicação específica, p o r exemplo: um tos e m : a) l i n g u a g e m d e m á q u i n a , q u e o c o m p u t a - racterísticas refinadas, p.ex.: t r u n c a m e n t o , o p e r a d o -
puHi.boig process EDIT " p r o c e s s o i n t e l e c t u a l e i n d u s -
g l o s s á r i o " (BARM, p . 114). <=> b a n c o d e d a d o s t e r m i - dor utiliza s e m tradução; b) código d e compilação, res b o o l e a n o s o u b u s c a p o r p r o x i m i d a d e , o estra-
trial d e s e n v o l v i d o e c o o r d e n a d o p e l o e d i t o r , des-
nológicos, glossário, tesauro, vocabulário contro- em que cada instrução simbólica é t r a d u z i d a c o m u - t é g i a d e b u s c a , m e c a n i s m o d e b u s c a . p . de c o m p a c -
d e a c o n c e p ç ã o de u m a o b r a o u o r e c e b i m e n t o de
lado. mente para u m a instrução e m l i n g u a g e m de máqui- t a ç ã o d e a r q u i v o s => c o m p a c t a d o r d e a r q u i v o s , p.
o r i g i n a i s a t é sua p u b l i c a ç ã o " ( C B L , p . 2 2 6 ) ; cadeia
na; c) l i n g u a g e m n a t u r a l d e n í v e l s u p e r i o r , c o m o d e c o m p r e s s ã o d e a r q u i v o s => c o m p a c t a d o r d e ar
editou.il •: :• p u b l i c a ç ã o s o b d e m a n d a , p . g r á f i c a p r o d u t o r producer, production company 1. A R T E C O M N COBOL o u P A S C A L , e m q u e c a d a i n s t r u ç ã o d e v e ser q u i v o s . p . d e c o m p u t a d o r computer program, soflwu
giaphie ptVdUCtíon GRÁP " p r o c e s s o d e t r a n s f o r m a ç ã o DIR " a p e s s o a f í s i c a o u j u r í d i c a q u e t o m a a i n i c i a t i v a compilada e m u m a o u várias instruções e m lingua- re FNF c o n j u n t o o r g a n i z a d o d e i n s t r u ç õ e s c a p a z d e
m a t e r i a l de u m a o b r a de q u a l q u e r g é n e r o e m l i v r o , e t e m a responsabilidade económica da primeira gem d e m á q u i n a . «=> p r o g r a m a ç ã o . 2. A D M C O M N d o - dirigir m á q u i n a s automáticas de processamento de
desde a composição tipográfica até o acabamento" fixação d o f o n o g r a m a o u d a o b r a a u d i o v i s u a l , qual- c u m e n t o n o q u a l e s t ã o l i s t a d a s as a t i v i d a d e s a se- i n f o r m a ç õ e s , p a r a f a z ê - l a s f u n c i o n a r p a r a f i n s deter
(i I H , p. '.'.'d) q u e r q u e seja a n a t u r e z a d o s u p o r t e u t i l i z a d o " (sol), r e m e x e c u t a d a s p o r u m a o r g a n i z a ç ã o . 3. C O M N " q u a l - m i n a d o s ; software, p. de c o m u n i c a ç ã o i ounnunualt
p r o d u t i v i d a d e a b s o l u t a absoluto productivity BIB e m p . 75). 2. INF o r g a n i z a ç ã o r e s p o n s á v e l p e l a c r i a ç ã o quer apresentação, sistemática o u n ã o , de audições on program INF p r o g r a m a q u e basicamente envia
b i b l i o n i e l r i a , " l o t a i de a r t i g o s p u b l i c a d o s p o r u m do conteúdo de u m a r q u i v o legível p o r máquina, de rádio o u e s p e t á c u l o s de televisão (musicais, h u -
p e r i ó d i c o sobre u m assunto, e m d e t e r m i n a d o perí- p.ex., u m a base d e d a d o s b i b l i o g r á f i c o s , p o d e n d o

295
P r o g r a m a de C o m u t a ç ã o Bibliográfica Programa-Geral de Informação programa gratuito programaa da aluais

p a r a a p o r i a serial d o c o m p u t a d o r d a d o s v i n d o s d o prestar serviços de i n f o r m a ç ã o a professores, estu- i n f o r m a ç ã o , p . g r a t u i t o freewarc, free software INF p r o - dos e m aulas e e m reuniões, l a m b e m pode n
teclado o u dos discos. Os d a d o s p a s s a m p o r u m dantes e pesquisadores b r a s i l e i r o s . E m 2 0 0 3 , foi grama de c o m p u t a d o r fornecido pelo autor sem d o s m ó d u l o s d o s p r o c e s s a d o r e s d c leníeis o u d e
modem q u e t r a n s f o r m a os s i n a i s d i g i t a i s e m ondas t r a n s f e r i d o p a r a o IBICT. p . d e i n s t a l a ç ã o installation qualquer custo, sendo que o título d o p r o g r a m a e p l a n i l h a s e l e t r ô n i c a s . p . p a r a j o g o s gamei toflwtin
a n a l ó g i c a s , capazes de serem t r a n s p o r t a d a s p o r l i - program, installer INF p r o g r a m a utilitário que a u t o m a - os d i r e i t o s a u t o r a i s s ã o d e p r o p r i e d a d e d o a u t o r . INF p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r u t i l i z a d o e m |o|sis
nhas telefónicas l ' . de C o m u t a ç ã o Bibliográfica tiza a cópia dos arquivos necessários para o funcio- G e r a l m e n t e a d i s t r i b u i ç ã o desse t i p o d e p r o g r a m a v i d e o g a m e . p . p i r a t a bootleg software, warei INI inn n |
(CDMIII) Programa dc provisão d e fotocópias de n a m e n t o de u m o u t r o p r o g r a m a , facilitando sua con- segue a l g u n s p r i n c í p i o s tais c o m o a p r o i b i ç ã o de p r o g r a m a de c o m p u t a d o r que é colocado a dispo
d o c u m e n t o s Iccnico-científicos. I m p l e m e n t a d o e m f i g u r a ç ã o e i n s t a l a ç ã o n o d i s c o r í g i d o , p. de l e i t u r a alterar q u a l q u e r parte d o p r o g r a m a p a r a posterior sição d o usuário, na Rede, sem a devida autoriza
IUHI, p e l a i A n s , a t u a l m e n t e v i n c u l a d o ao IBICT. S u a d e v e r ã o summer reading program BIB e m b i b l i o t e c a s d i s t r i b u i ç ã o e r e v e n d a . <=> shareware. p. i l e g a l => ç ã o d o p r o d u t o r , p . p i r a t e a d o pirate software INI pro
estrutura é descentralizada, f o r m a d a p o r dezenas de públicas, conjunto de a t i v i d a d e s realizadas c o m cri- programa pirata, p . independente de m á q u i n a ma- g r a m a de c o m p u t a d o r que f o i c o p i a d o de forma
b i b l i o t e c a s base q u e f o r n e c e m c ó p i a s às b i b l i o t e - a n ç a s e adolescentes v i s a n d o estimular a leitura chine-independent program INF p r o g r a m a , o u c o n j u n - ilegal o u sem a devida autorização d o detentor dos
cas s o l i c i t a n t e s . C o m e ç o u c o m o f o r n e c i m e n t o d e d u r a n t e as f é r i a s d e v e r ã o . p . d e l i v r e d i s t r i b u i ç ã o = * to d e p r o g r a m a s , q u e p o d e ser p r o c e s s a d o e m d i f e - d i r e i t o s a u t o r a i s , p . p r i n c i p a l main program INI I .
cópias ile artigos de periódicos; hoje inclui t a m - p r o g r a m a g r a t u i t o , p . d e n a v e g a ç ã o => n a v e g a d o r , rentes t i p o s d e c o m p u t a d o r e s . A n t : p r o g r a m a de- Parte o u seção de u m p r o g r a m a que é incorporada
bém leses e d i s s e r t a ç õ e s d e f e n d i d a s e m institui- p . d e p u b l i c i d a d e n ã o s o l i c i t a d a adware INF INTERN p e n d e n t e d e m á q u i n a , p . i n t e g r a d o integrated sof- i n i c i a l m e n t e . 2. B l o c o m a i s e x t e r n o d e u m p r o g r a -
ç õ e s b r a s i l e i r a s , p. de c o n v e r s ã o conversion program " Q u a l q u e r aplicação que inclua código adicional tware I N F a q u e l e q u e c o m b i n a d i v e r s a s f u n ç õ e s n u m m a e s t r u t u r a d o e m b l o c o s , p . p r o n t o p a r a u s o =>
INI p r o g r a m a q u e p e r m i t e aos u s u á r i o s d e d i f e r e n - p a r a d i f u n d i r anúncios sob a f o r m a de bandas p u b l i - único p r o g r a m a , p.ex.: o M i c r o s o f t O f f i c e é u m e n l a t a d o , p . R A M P => Records a n d A r c h i v e s M a n a g e -
tes s i s t e m a s b e n e r i c i a r e m - s e d a s c a r a c t e r í s t i c a s g e - c i t á r i a s [banners] e n q u a n t o e s t á a ser e x e c u t a d a . I n - programa i n t e g r a d o que combina processador de m e n t P r o g r a m (RAMP). p . S o c i e d a d e d a I n f o r m a ç ã o
rais d e c u s t o / b e n e f í c i o d e s u a s m á q u i n a s , conver- clui usualmente código que monitoriza a informa- texto, p l a n i l h a eletrônica, cálculos, o p e r a ç õ e s de P r o g r a m a g e r i d o p e l o M i n i s t é r i o d a C i ê n c i a e Tec-
t e n d o os p r o g r a m a s e s c r i t o s p a r a u m d e t e r m i n a d o ç ã o p e s s o a l dos u t i l i z a d o r e s e a passa a terceiros, gerenciamento de dados e m ó d u l o gráfico, e per- n o l o g i a p a r a a m p l i a r e d e m o c r a t i z a r a utilização da ^ r

c o m p u t a d o r de f o r m a a p o d e r e m s e r processados sem a autorização o u o conhecimento do utiliza- mite a transferência de informações de u m m ó d u l o i n t e r n e t e d e seus r e c u r s o s p e l o s d i v e r s o s seg- «g
em o u t r o diferente, sem necessidade de maiores d o r (software e s p i ã o ) " (APD). p. de r e c u p e r a ç ã o retrie- p a r a o u t r o . p . l i v r e open source I N F s i s t e m a d e d i s p o n i - mentos d a sociedade brasileira. L a n ç a d o oficialmen- |j,
custos de reprogramação (baseado e m FRAG). O val program BIB/RI I N F p r o g r a m a o u s i s t e m a d e p r o - bilização de p r o g r a m a de c o m p u t a d o r cujo código te e m 15/12/1999, p u b l i c o u o Livro Verde. p . U N I S I S T — I —
c o n v e r s ã o d e d a d o s . p. de c ó p i a d e s e g u r a n ç a backup gramas utilizado para localizar dados, pesquisar ou fonte é p ú b l i c o e o seu d e s e n v o l v i m e n t o é feito = > UNISIST. p . u t i l i t á r i o utility program I N F O q u e se ^ Jg\
utility INF p r o g r a m a de c o m p u t a d o r q u e realiza, d e selecionar dados de interesse específico e visualizar por m e i o d a colaboração de especialistas o u insti- d e s t i n a a r e a l i z a r tarefas c o t i d i a n a s , t a i s c o m o t r a n s - ; g J
f o r m a automática, ações de g r a v a ç ã o de cópia de ou e x p l o r a r dados, p.ex.: navegadores e mecanis- t u i ç õ e s . <=> p r o g r a m a g r a t u i t o , p . m a l - i n t e n c i o n a d o crever dados de u m dispositivo de memória para ^>
s e g u r a n ç a d e d a d o s o u a r q u i v o s . <=> c ó p i a d e s e g u - mo de busca, o e s t r a t é g i a d e b u s c a , l i n g u a g e m de malware INF I N T E R N " p r o g r a m a d e s t i n a d o a p e r t u r b a r , outro o u copiar arquivos. r r j cl
r a n ç a , s e r v i ç o r e m o t o d e c ó p i a d e s e g u r a n ç a , p. d e r e c u p e r a ç ã o , p . de t r a b a l h o work program ADM ENG alterar o u d e s t r u i r todos o u parte d o s m ó d u l o s i n -
c r í t i c a post mortem program INF c o n j u n t o de i n f o r m a - p r o g r a m a ç ã o programming 1 . INF 1.1 p r o c e s s o q u e ] — |
" d o c u m e n t o q u e d e s c r e v e a s e q u ê n c i a d e fases d e dispensáveis ao b o m f u n c i o n a m e n t o de u m sistema
ç õ e s s o b r e u m f o r m a t o d e e n t r a d a d e d a d o s , q u e os e n g l o b a o p r o j e t o , p r e p a r a ç ã o e teste d e u m p r o - L U Z
uma tarefa o u a s e q u ê n c i a d e tarefas referentes a informático" (APD). Exemplos: vírus, v e r m e s , cava-
g e r ê n c i a c r i t i c a n d o sua digitação, p. de demonstra- g r a m a . 1.2. T é c n i c a d e d e s e n v o l v i m e n t o d e i n s t r u - j ^ . JJ
determinada operação o u obra, indicando, inclusi- los d e T r ó i a . p . M e m ó r i a d o M u n d o A R Q BIB MUSEOL
ç ã o crippled version, crippleware, demo, demonstration ções detectáveis por máquina visando à solução f~) q
v e , o t e m p o a ser g a s t o e m c a d a u m a " (ABNT. TB 49). p r o g r a m a d a U N E S C O q u e se p r o p õ e c o n s e r v a r , tor-
program I N F p r o g r a m a c o m v e r s ã o s i m p l i f i c a d a , ge- d e u m p r o b l e m a e s p e c í f i c o . 2. C O M N c o n j u n t o d e [£
p . d e t r a b a l h o c o o p e r a t i v o => p r o g r a m a d e g r u p o , nar acessível e d i f u n d i r manuscritos e d o c u m e n t o s
r a l m e n t e o f e r e c i d o d e f o r m a g r a t u i t a aos possíveis p r o g r a m a s d e u m a e m i s s o r a d e r á d i o o u t e l e v i s ã o , p i - ••
p . d e t r a n s f e r ê n c i a transfer program INF O que trans- r a r o s d o s a c e r v o s d e a r q u i v o s e b i b l i o t e c a s , q u e se
clientes, u t i l i z a d o n a d i v u l g a ç ã o d e u m p r o d u t o , p. p . e s p e c i a l i z a d a => p a c o t e d e a p l i c a ç ã o , p . e s t r u t u - ^ [
f e r e os d a d o s d i g i t a d o s e m a r q u i v o s especialmente apresentam e m condições precárias de conserva-
de d e p u r a ç ã o => p r o g r a m a d e c r í t i c a , p . de d i a g n ó s - r a d a structured programming INF técnica de p r o g r a - Q íí
c r i a d o s p e l o p r o g r a m a d e crítica, p a r a u m d i s p o s i t i - ção, p . n a c i o n a l national program A R Q BIB E C O P O L o r i -
tico diagnostic aid, díagnostic program INF " p r o g r a m a m a ç ã o q u e e m p r e g a a l g u m a s l i n g u a g e n s de alto M
vo desejado (arquivo e m disco, fita magnética, entações governamentais e m f o r m a de planos e
de c o m p u t a d o r que reconhece, localiza e c o m u n i - n í v e l p a r a d a r e s t r u t u r a aos p r o g r a m a s o u m ó d u l o s , Q J
d i s q u e t e , i m p r e s s o r a o u v í d e o ) , p. de utilização p r o g r a m a s v o l t a d o s p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o eco-
ca q u a l q u e r d e f e i t o n o e q u i p a m e n t o , o u e r r o n u m A programação estruturada é u m aperfeiçoamento ^ ] I
r e s t r i t a =* shareware. p. d e p e n d e n t e de máquina n ó m i c o , s o c i a l e p o l í t i c o d e u m p a í s . P. N a c i o n a l
p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r " (CAMP). p. de domínio d a p r o g r a m a ç ã o m o d u l a r (<=>). p . l i n e a r linear pro- C£J '
machine-dependent program INF programa, o u con- de Bibliotecas d e Instituições de E n s i n o Superior
p ú b l i c o => p r o g r a m a g r a t u i t o , p . d e e s t u d o s => p l a n o gramming ADM técnica de o t i m i z a ç ã o bastante u t i l i - CO
j u n t o de p r o g r a m a s , q u e s ó f u n c i o n a o u é proces- (PROBIB) BIB p r o g r a m a , c r i a d o e m 1995, n o â m b i t o d o
d e e s t u d o s , p. de f i l t r a g e m adult content fdter, bozo zada nas decisões económicas, militares e empre- •
sado n u m determinado t i p o de computador. Ant: M i n i s t é r i o d a E d u c a ç ã o , e m s u b s t i t u i ç ã o ao Pro-
fllttT, Content filter, filtering software, safe surfing INF s a r i a i s . p . l ó g i c a => p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r , p .
p r o g r a m a i n d e p e n d e n t e d e m á q u i n a , p. e d u c a c i o n a l g r a m a N a c i o n a l d e B i b l i o t e c a s U n i v e r s i t á r i a s . P.
INTERN p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r q u e u t i l i z a u m a v a - m o d u l a r modular programming INF decomposição
teaching package EDU INF p r o g r a m a de c o m p u t a d o r N a c i o n a l d e B i b l i o t e c a s U n i v e r s i t á r i a s ( P N B U ) BIB p r o -
r i e d a d e d e t é c n i c a s p a r a r e s t r i n g i r o acesso ao m a - do programa e m módulos que possuem tamanho,
u t i l i z a d o n o e n s i n o , p . e n l a t a d o => e n l a t a d o , p . es- grama d o Ministério da Educação, criado e m 1987,
terlal i n a p r o p r i a d o n a Rede, p.ex.: i m a g e n s p o r n o - finalidade e relação com o m u n d o externo bem de-
c o l a r => c u r r í c u l o . p . - e s p i ã o spyware INF INTERN O p a r a f o m e n t a r as b i b l i o t e c a s u n i v e r s i t á r i a s . F o i subs-
gráficas, d r o g a s ilícitas e v i o l ê n c i a , p. de g r u p o f i n i d o s , p . o r i e n t a d a a o o b j e t o object oriented pro-
q u e é i n s t a l a d o n o c o m p u t a d o r d o u s u á r i o s e m seu t i t u í d o e m 1995, p e l o P r o g r a m a N a c i o n a l d e B i b l i o -
groupware INF p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r q u e a u x i l i a gramming I N F l i n g u a g e m d e p r o g r a m a ç ã o na q u a l
c o n s e n t i m e n t o e q u e coleta suas i n f o r m a ç õ e s pes- tecas d e I n s t i t u i ç õ e s d e E n s i n o S u p e r i o r . P. N a c i o -
os g r u p o s d c t r a b a l h o , i n t e r l i g a d o s n u m a r e d e l o - se i n c l u e m c o n j u n t a m e n t e os d a d o s e os métodos
s o a i s ; so/heare-espião. p . e s t r u t u r a d o structured pro- nal de P r e s e r v a ç ã o da D o c u m e n t a ç ã o Histórica
cal, a o r g a n i z a r e m suas a t i v i d a d e s ( o a g e n d a m e n t o (funções e procedimentos), n u m a estrutura deno-
gram INF p r o g r a m a d i v i d i d o e m vários p r o c e d i m e n - ( P r ó - D o c u m e n t o ) A R Q HIST p r o g r a m a i n s t i t u í d o e m
de r e u n i õ e s , remessa de m e n s a g e n s e l e t r ô n i c a s e minada objeto.
t o s e s t a n q u e s , p . e x p e r i m e n t a l => shareware. p. 'fácil 1984, pela antiga Fundação Nacional Pró-Memória
n envio d e d o c u m e n t o s p a r a os i n t e g r a n t e s d a e q u i - d e u s a r ' => p r o g r a m a a m i g á v e l , p.- f o n t e source pro- (<=>), q u e t i n h a p o r o b j e t i v o a p r e s e r v a ç ã o d e d o c u - p r o g r a m a d o r programmer I N F p e s s o a q u e se d e d i -
pe) PiiX aplicação Lotus Notes executada e m l i - gram INF 1 . " P r o g r a m a d e c o m p u t a d o r escrito n u m a m e n t o s e a r q u i v o s h i s t ó r i c o s , p . - n a v e g a d o r => n a - ca a i d e a l i z a r , e s c r e v e r e t e s t a r p r o g r a m a s d e c o m -
gação com u m servidor Lotus D o m i n o ; programa l i n g u a g e m - f o n t e . 2. P r o g r a m a q u e s e r v e c o m o e n - v e g a d o r , p . - o b j e t o object program INF p r o g r a m a ple- p u t a d o r . D e p e n d e n d o d a f i l o s o f i a da instituição, a
dl trabalho Cooperativo, p. d e i n d e x a ç ã o indexing t r a d a o u d a d o s p a r a o c o m p i l a d o r " (SUN). P . - G e r a l n a m e n t e c o m p i l a d o p r o n t o p a r a ser p r o c e s s a d o n o programação pode incluir substancial quantidade
progfam MR/INDKX INI p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r u s a - d e I n f o r m a ç ã o (PGI) ARQ BIB p r o g r a m a d a U N E S C O , for- c o m p u t a d o r , p . p a r a a p r e s e n t a ç ã o a u d i o v i s u a l pre- de análise.
d o p a i a o r d e n a i > oisas, a l f a b e t a r a l g u n s o u t o d o s o s m a d o e m 1976 p e l o a g r u p a m e n t o d o UNISIST e NATIS, e sentation graphics program, presentation software INF p r o g r a m a s d e a j u s t e debug tool, debugging aids,
lermos de u m ou diversos d o c u m e n t o s eletrôni- que tinha p o r objetivos a solução dos problemas programa de c o m p u t a d o r que fornece opções de debugger INF conjunto de programas de serviço o u
cos I*. de I n f o r m a ç ã o e C o m u n i c a ç ã o p a r a P e s q u i - r e l a t i v o s a o acesso à i n f o r m a ç ã o , t r e i n a m e n t o d e cores, f o r m a t o s e f o n t e d e t i p o s p a r a a c r i a ç ã o d e , de rotinas de programas aplicativos, fornecidos pelo
sa ( P R O S S I G A ) P o r t a l d e s e n v o l v i d o p e l o C N P q p a r a p r o f i s s i o n a i s da i n f o r m a ç ã o e aspectos éticos da e n t r e o u t r o s , g r á f i c o s , t a b e l a s , f i g u r a s e slides usa- f a b r i c a n t e p a r a a u x í l i o d o p r o g r a m a d o r n a fase d e
ajuste.

297
P r o g r a m m e A p p l i q u ó à la Selection piopieiliail proposta prospecto

P r o g r a m m e A p p l i q u c à la S e l e c t i o n et à l a C o m - quisa, o u mesmo identificar possíveis prohli mi» jumento l e g i s l a t i v o e refere-se a t o d a m a t é r i a s u j e i - m a r c a s r e g i s t r a d a s [e s i m i l a r e s ] " ( A F N O R ) . 2. " ( o n
p i l a t i o n A u t n n i a t i q i i c de la L i t t é r a t u r e ( P A S C A L ) BIB a n t e s q u e seja f e i t o o p r o j e t o e m e s c a l a u m m a l ta a d e l i b e r a ç ã o d o S e n a d o F e d e r a l , C â m a r a dos j u n t o de coisas, q u e c o n s t i t u e m u m a organização
banco de dados m u l t i d i s c i p l i n a r p r o d u z i d o pelo T a m b é m é u t i l i z a d o p a r a d e t e r m i n a r a v i a b i l l d a i l i da I lepulados, assembleia legislativa o u c â m a r a d e v e - i n d u s t r i a l , p e l o q u e n e l a se i n t e g r a n ã o s o m e n t e a
C e n t r e N a t i o n a l d e la K e c h o r c h e S c i e n t i f i q u e (CNRS), i m p l e m e n t a ç ã o d e u m p r o j e t o e m l a r g a est ala |i iisnlnres, p o d e n d o c o n s i s t i r e m p r o p o s t a d e e m e n - r e u n i ã o d e coisas m a t e r i a i s n e c e s s á r i a s ao objeto
França. SPA => R e d e A n t a r e s . da a ( o n s t i t u i ç ã o ( o u l e i o r g â n i c a , n o c a s o d e m u - do estabelecimento, c o m o t o d o s os d i r e i t o s r e s u l -
progr.iiiintcca > biblioteca de programas, p r o j e t o r projector CTNE C O M N e q u i p a m e n t o d o l H H pios), p r o j e t o d e l e i , e m e n d a , i n d i c a ç ã o , r e q u e - t a n t e s d a s a t i v i d a d e s i n e r e n t e s ao m e s m o . E a s s i m ,
projeção > visualização, p. cartográfica map d e u m a f o n t e d e l u z e u m s i s t e m a de lentes p u a ilmento, recurso, parecer e proposta de fiscaliza- pois, que p r o p r i e d a d e i n d u s t r i a l v e m significar na
projectam < ART m é t o d o u t i l i z a d o p a r a p r o j e t a r a c u r - p r o j e t a r , n u m a tela, as i m a g e n s d e u m f i l m e OU • ||0 e c o n t r o l e . l i n g u a g e m jurídica, especialmente n a soma de d i -
vatura da Terra, o u parte dela, sobre u m p l a n o . p. de um d i a p o s i t i v o , p . d e d i a p o s i t i v o slide projector ial, p r o p o s t a offer, proposal, request for proposal ADM d o - r e i t o s q u e i n c i d e m s o b r e as c o n c e p ç õ e s o u p r o d u -
f i c l i a - g i i i a Índex tab, tab ARQ BIB e x t e n s ã o n o a l t o d a viewer C O M N e q u i p a m e n t o d o t a d o d e u m a f o n t e de ções d a inteligência, trazidas à indústria para sua
i a m e n t o a d m i n i s t r a t i v o q u e " d e s c r e v e as e s p e c i f i -
ficha g u i a ( o ) , de c o m p r i m e n t o variável, o c u p a n - luz e u m s i s t e m a d e l e n t e s , p a r a p r o j e t a r n u m a leia, e x p l o r a ç ã o o u p r o v e i t o e c o n ó m i c o s de q u e m as
i ações de m a t e r i a l , e q u i p a m e n t o , p r e s t a ç ã o de
do, p.ex., u m q u i n t o , u m q u a r t o , u m t e r ç o o u m a i s a i m a g e m d e u m d i a p o s i t i v o . O s d i a p o s i t i v o s Hf i m a g i n o u o u i n v e n t o u . " (SILV). <=> p r o j e t o i n d u s t r i a l ,
serviços, e t c , c i t a n d o q u a n t i d a d e s , custos, dura-
ila metade da ficha-guia; posição da projeção em dem ser a r r a n j a d o s e m b a n d e j a s , c a r t u c h o s e Iam p . i n t a n g í v e l => p r o p r i e d a d e i n c o r p ó r e a , p . i n t e l e c -
i.ao, p r a z o s d e e n t r e g a , a l é m d e o u t r o s detalhes
lieba-guia. b o r e s . O acesso aos d i a p o s i t i v o s p o d e ser s e q u e n t u a l intellectual property DIR 1. " P r o p r i e d a d e , q u e se
elucidativos, p a r a fins de venda, locação, contrata-
Project MUSE Projeto, d e s e n v o l v i d o a partir de c i a i o u a l e a t ó r i o ; p r o j e t o r d e slide. <=> v i s o r . p. i m i l o r i g i n a o u p r o v e n h a de q u a l q u e r concepção ou
Çlo, etc." (ABNT49).
1995, pela biblioteca e editora d a Johns H o p k i n s t i m í d i a data show C O M N I N F e q u i p a m e n t o q u e p r O J M p r o d u t o d a inteligência p a r a e x p r i m i r o conjunto de
p r o p r i e d a d e property 1. FIL 1.1 " N o ç ã o u n i v e r s a l
U n i v e r s i t y ( B a l t i m o r e , E U A ) , a f i m d e o f e r e c e r aces- p a r a u m a tela o c o n t e ú d o d o m o n i t o r d e v í d e o d i r e i t o s q u e c o m p e t e m ao i n t e l e c t u a l (escritor, ar-
que d e c o r r e d a e s s ê n c i a e se a t r i b u i a u m s u j e i t o a
so a o t e x t o c o m p l e t o d e p e r i ó d i c o s c i e n t í f i c o s d e tista o u i n v e n t o r ) c o m o a u t o r d a o b r a i m a g i n a d a ,
PROLER P r o g r a m a N a c i o n a l de I n c e n t i v o à Lciluiii, m o d o d e q u a l i d a d e n e c e s s á r i a " (JOL, p . 180-181). <=>
artes, c i ê n c i a s s o c i a i s e h u m a n a s . elaborada o u i n v e n t a d a . A s s i m , n ã o se designa
i n s t i t u í d o p e l o d e c r e t o n» 519, d e 13/5/1992, nu p r e d i c á v e i s . 1.2. A t r i b u t o c o m u m a t o d o s os m e m -
c o m o p r o p r i e d a d e i n t e l e c t u a l s o m e n t e a q u e se t e m
p r o j e t o project 1. A D M d o c u m e n t o q u e d e s c r e v e , âmbito da Fundação Biblioteca Nacional. bros d e u m a e s p é c i e , e m b o r a n ã o seja e s s e n c i a l à
sobre a o b r a literária, científica, filosófica o u artísti-
d e f o r m a d e t a l h a d a , u m e m p r e e n d i m e n t o a ser exe- p r ó l o g o foreword, prologue EDIT L I T 1. I n t r o d u ç ã o a sua d e f i n i ç ã o . <=> a c i d e n t e , c a r a c t e r í s t i c a , d i f e r e n ç a ,
ca, m a s t o d a c o n c e p ç ã o p r o d u z i d a p e l o cérebro
c u t a d o . 2. E D I T e s b o ç o p r o v i s ó r i o d e u m t e x t o o u uma o b r a , p a r a e x p o r os p r o p ó s i t o s d o a u t o r , b e m q u a l i d a d e . 2. DIR 2.1 A p o r ç ã o d e t e r r a , i m ó v e l o u
h u m a n o , d a q u a l possa r e s u l t a r u m a e x p l o r a ç ã o co-
d o c u m e n t o . 3. E N G p l a n o g e r a l p a r a a c o n s t r u ç ã o d e c o m o , às vezes, apresentar c o m e n t á r i o s c r í t i c o s rt o u t r o t i p o d e b e m p o s s u í d o p o r a l g u é m . 2.2 " D i r e i -
m e r c i a l , o u u m a v a n t a g e m e c o n ó m i c a , t a l c o m o as
uma obra, p o d e n d o incluir plantas, cálculos e orça- p r ó p r i a o b r a . 2. E m a l g u n s casos, trata-se d a p r i m e i lo d e u s a r , g o z a r e d i s p o r d e u m b e m , e d e r e a v ê - l o
i n v e n ç õ e s . E m relação às obras literárias, científi-
mentos dos materiais e r ião-de-obra, além d o cro- r a p a r t e d e u m a o b r a d r a m á t i c a o u d e u m a novela, do p o d e r d e q u e m i l e g a l m e n t e o p o s s u a " ( H O U D , p . cas o u f i l o s ó f i c a s , d e n o m i n a d a s d e o b r a s o u p r o d u -
nograma de execução, p. arquitetônico architectu- q u e d á o r i g e m às a ç õ e s s u b s e q u e n t e s , p.ex., "a ária 2314). 3. L I N G " a d e q u a ç ã o e n t r e o s i g n i f i c a d o d e ções d o pensamento, e às obras artísticas (escultu-
ral project ARQ ARTE BIB E N G p l a n o g e r a l p a r a a c o n s t r u ç ã o q u e se c a n t a a n t e s d o v e r d a d e i r o c o m e ç o d e u m a uma p a l a v r a e o c o n t e x t o e m q u e ela é e m p r e g a d a " ra, pintura), a propriedade intelectual é conhecida
de u m a obra, c o m cálculos, plantas, descrições e ó p e r a : o p r ó l o g o d o s Palhaços" (NAS, p . 256). <»
( i d e m , p . 2 3 1 4 ) . 4. BIB/CLAS " u m d o s c i n c o a t r i b u t o s pela d e n o m i n a ç ã o de direitos autorais. E q u a n t o às
o r ç a m e n t o s . <=> desenho arquitetônico. p. C r a n f i e l d => introdução, preâmbulo.
apresentados p o r Porfírio, além d o género, espé- i n v e n ç õ e s , na t e r m i n o l o g i a d o d i r e i t o c o m e r c i a l ,
C r a n f i e l d R e s e a r c h Project, p . d e l e i bill, draft bui DIR
PRÓ-MEMÓRIA Fundação Pró-Memória. cie, d i f e r e n ç a e a c i d e n t e . A p r o p r i e d a d e é a caracte- designam-se especialmente, propriedades industri-
proposta de lei, geralmente elaborada pelo poder
p r o m o ç ã o c u l t u r a l => a n i m a ç ã o c u l t u r a l , p . d a l e i - rística c o m u m a t o d o s os m e m b r o s d e u m g é n e r o , a i s , q u e se c o n c r e t i z a m p e l a s p a t e n t e s d e i n v e n -
e x e c u t i v o , s u b m e t i d a ao p o d e r l e g i s l a t i v o p a r a a p r e -
t u r a reading promotion BIB L I T a ç õ e s e x e c u t a d a s por a i n d a q u e n ã o l h e seja e x c l u s i v a n e m e s s e n c i a l p a r a ções, expedidas pelo p o d e r público e m favor dos
ciação, avaliação e aprovação, p. de pesquisa rese-
organizações públicas o u privadas, para d i f u n d i r e a sua d e f i n i ç ã o . P o r e x e m p l o : t o d o s os a n i m a i s res- i n v e n t o r e s " ( S I L V ) . <=> d i r e i t o a u t o r a l , p r o p r i e d a d e
arch project EDU d o c u m e n t o que apresenta o planeja-
f o m e n t a r o h á b i t o d e l e i t u r a . <=> h á b i t o d e l e i t u r a , p i r a m , p o r é m n ã o s ã o os ú n i c o s q u e o f a z e m . " (BARM, i n c o r p ó r e a . <=> p. l i t e r á r i a => d i r e i t o a u t o r a l .
m e n t o d e u m a p e s q u i s a a ser f e i t a , q u e , g e r a l m e n t e ,
p o l í t i c a d e l e i t u r a , p o l í t i c a d o l i v r o . p . d o l i v r o =» p. 114). <=> á r v o r e d e P o r f í r i o . 5. BIB/PNDEX n o D u b l i n
inclui o objetivo, delimitação, procedimentos, me-
p o l í t i c a d o h v r o . p . d o u s o d a b i b l i o t e c a library pro- Core, aspecto específico, característica, a t r i b u t o o u p r o p r i e d a d e s d o d o c u m e n t o => m e t a d a d o s .
t o d o l o g i a , r e v i s ã o b i b l i o g r á f i c a e c r o n o g r a m a . <=>
moting BIB M K T a ç õ e s p a r a d i f u n d i r e p r o m o v e r a p r o p i n a d a biblioteca (POR) => t a x a d a b i b l i o t e c a .
relação u s a d o p a r a descrever u m recurso, p. cultu-
d i s s e r t a ç ã o , tese, t r a b a l h o d e c o n c l u s ã o d e c u r s o ,
u t i l i z a ç ã o d a b i b l i o t e c a p o r u m a c o m u n i d a d e . <=> p r o r r o g a r u m e m p r é s t i m o => r e n o v a r u m e m p r é s -
ral cultural property COMN "expressão genérica que
t r a b a l h o d e p e s q u i s a , p. d e s i s t e m a s systems design,
política cultural. timo.
system project DMF f o r m u l a ç ã o e d e s c r i ç ã o g r á f i c a d a c o b r e d u a s s i t u a ç õ e s j u r í d i c a s d i s t i n t a s : a) a p r o p r i -
p r o m u l g a r promulgate (v.) DIR a ç ã o p e l a q u a l o po- edade, p o r u m a pessoa física o u j u r í d i c a , de u m p r o s a prose L I T a f o r m a m a i s c o m u m d e t e x t o , s e m
natureza d o conteúdo e d o processamento da i n -
d e r e x e c u t i v o reconhece a a u t e n t i c i d a d e de u m a lei p r o d u t o o u b e m cultural de autoria de u m a segunda sujeição a acentuação determinada o u métrica.
formação d e e n t r a d a , d o s a r q u i v o s , d o s p r o c e d i -
e d e t e r m i n a seu c u m p r i m e n t o . pessoa; b ) a p r o p r i e d a d e , p e l o a u t o r , d e s u a p r ó p r i a p r o s p e c ç ã o d e c o n h e c i m e n t o e m b a n c o de d a d o s
mentos e d o s d a d o s de saída, a f i m d e apresentar, de
p r o n t u á r i o medicai record, police dossier 1. A D M m a - K D D , knowledge discover in databases ADM e m inteli-
forma v i s í v e l , a r e l a ç ã o e x i s t e n t e e n t r e os proces- obra - t a m b é m conhecida como p r o p r i e d a d e inte-
n u a l d e i n f o r m a ç õ e s ú t e i s . <=> m a n u a l . 2. A D M DIR M E D l e c t u a l o u d i r e i t o a u t o r a l " ( C O E , p . 319).<=> d i r e i t o gência c o m p e t i t i v a , "processo n ã o t r i v i a l de identi-
so;, e os p r o c e d i m e n t o s . O t e r m o se a p l i c a t a m b é m
ficha, registro, cadastro o u formulário que contém a u t o r a l , p . i m a t e r i a l immaterial property DIR " p r o p r i e - f i c a ç ã o e d e p a d r õ e s e m d a d o s q u e d e v e m ser v á l i -
ao a p e r f e i ç o a m e n t o d e s i s t e m a j á e x i s t e n t e ; d e s e -
d a d o s r e l a t i v o s a u m a pessoa, p.ex.: prontuário m é - d a d e cujo objeto n ã o é d e o r d e m m a t e r i a l o u cor- dos, i m p r e v i s t o s , potencialmente úteis e f u n d a m e n -
nho i l e s i s t e m a s , p. G u t e n b e r g P r o j e t o d e s e n v o l v i -
dico, p o l i c i a l o u de u m a organização; dossiê pes- pórea. Nesta espécie, assim encontra-se a p r o p r i e - t a l m e n t e c o m p r e e n s í v e i s " (TAR, p . 3 1 5 ) . p . t e c n o l ó -
do, em 1071, p o r M i c h a e l H a r t e q u e se d e s t i n a a
soal. g i c a technological forecasting ADM ENG "serviço de
f o r m a r u m a b i b l i o t e c a d i g i t a l , d e acesso l i v r e n a d a d e i n t e l e c t u a l o u t o d a s a q u e l a s c u j o o b j e t o seja
Kede, c o m a c e r v o d o s g r a n d e s l i v r o s d a h u m a n i d a - p r o n ú n c i a ( d i c i o n á r i o ) => d i c i o n á r i o d e p r o s ó d i a . constituído p o r u m a coisa o u u m b e m d e o r d e m informação que objetiva m o n i t o r a r o desenvolvi-

d e , p. i n d u s t r i a l industrial design E N G "características p r o p a g a n d a d e l i v r o book aãvertisement, book an- a b s t r a t a , i s t o é, s e m c o r p o o u s e m f o r m a m a t e r i a l " m e n t o t e c n o l ó g i c o , os c o n c o r r e n t e s , a clientela,

de f o r m a ou de superfície q u e c o n s t i t u e m a aparên- nouncement, book notice M K T p u b b e i d a d e u t i l i z a d a p a r a os f o r n e c e d o r e s e o m e r c a d o , e a a m b i ê n c i a s o c i a l ,


(SILV). <=> p r o p r i e d a d e i n c o r p ó r e a , p r o p r i e d a d e i n t e -
cia d e u m o b j e t o e p o d e m ser d e p o s i t a d a s o u r e g i s - d i v u l g a r u m l i v r o . <=> p o l í t i c a d o l i v r o , p r o m o ç ã o p o l í t i c a , e c o n ó m i c a e c u l t u r a l , v i s a n d o o r i e n t a r es-
l e c t u a l , p . i n c o r p ó r e a intangible property om "aquela
tradas j u n t o á a u t o r i d a d e c o m p e t e n t e a f i m d e obter do uso d a biblioteca. trategicamente u m a empresa o u organização em
q u e t e m p o r o b j e t o coisa i n c o r p ó r e a o u d e o r d e m
sua p r o t e ç ã o " (ÀFNI >I<). < > p r o p r i e d a d e i n d u s t r i a l , p . - p r o p i n a (POR) => d e p ó s i t o l e g a l . p . d a b i b l i o t e c a => s u a s d e c i s õ e s d e n e g ó c i o s " (ROD, p . 37). <=> m o n i t o -
imaterial. E a p r o p r i e d a d e que incide sobre direitos
p i l o t o pilol project ADM ENG e s t u d o e x p e r i m e n t a l feito taxa d a biblioteca. ramento tecnológico.
ou coisas q u e n ã o p o s s u e m e x i s t ê n c i a concreta"
e m m e n o r escala q u e t e m p o r o b j e t i v o t e s t a r u m a p r o p o s i ç ã o proposition 1. F I L " e n u n c i a d o e x p l í c i t o (SILV). <=> p r o p r i e d a d e i n t e l e c t u a l , p . i n d u s t r i a l iriâus- p r o s p e c t o prospectus 1. BIB a n ú n c i o i m p r e s s o de
h i p ó t e s e i n i c i a l , d e s e n h o ou m e t o d o l o g i a d a pes- ( v e r b a l , e s c r i t o , g e s t u a l ) d e u m j u í z o " (JOL, p . 180). trial property DIR E N G 1. " D i r e i t o s r e l a t i v o s à s i n v e n - um l i v r o recém-publicado, que p o d e incluir amos-
<=> e n u n c i a d o , i n f e r ê n c i a , r a c i o c í n i o . 2. A D M DIR d o - ç õ e s , aos p r o j e t o s o u aos m o d e l o s i n d u s t r i a i s , à s tras d e p á g i n a s e e s t a m p a s d e s t e . 2. EDIT r e s u m o d o
pima tipográfica 1'ublic Library Association
PROSSIGA
p r o v a |>,••!• iin

I iio s i s t e m á t i c a d e p r o d u t o s o s e r v i ç o s c o m o s veuauce ARQ"conceito d e r i v a d o d o princípio da


p l a n o d o u m a o b r a ; p r o j o l o , p r o g r a m a . 3. MKT f o l h a O p e n A r c h i v e s I n i t i a t i v e P r o t o c o l f o r Mclmliilft
iilciocidos p e l a c o n c o r r ê n c i a o u p o r e m p r e s a s c o n - proveniência, s e g u n d o o qual os a r q u i v o s deveri
de papol impressa com propaganda o u divulgação H a r v e s t i n g . P. d e C o n t r o l e d e T r a n s m i s s O e s / P i u
id. i.ulas e x c e l e n t e s e m a l g o d e t e r m i n a d o " (TAR, p . am ser c o n s e r v a d o s nos a r q u i v o s c o m jurisdição
do a l g u m a idoia, ovonlo, p r o d u t o , serviço o u e m - t o c o l o I n t e r n e t TCP/IP, Transmission Control Prol I
u o.) p . t i p o g r á f i c a => p r o v a ( I ) . sobre o território n o q u a l f o r a m p r o d u z i d o s , exclu
presa ( b a s e a d o e m HOUD, p . 2315). <=> d e s d o b r á v e l , Internet Protocol INTERN c o n j u n t o d e p r o t o c o l o s ulill
p m v e d o r d e a c e s s o Internet access provider, Internet indo-se os d o c u m e n t o s elaborados p o r representa-
loiba volante, f o l h e t o zados para apoiar serviços c o m o ligação I,I
I iciee provider, network service provider INTERN e m p r e - ções diplomáticas o u resultantes d e operações m i -
P R O S S I G A Programa d e Informação e Comunicação ( T e l n e t ) , t r a n s f e r ê n c i a d e a r q u i v o ( F I O ) O c o r r i lo
|| q u e p r e s t a s e r v i ç o d e c o n e x ã o à i n t e r n e t , p o r l i t a r e s " ( I C A ) ; p r o c e d ê n c i a t e r r i t o r i a l . <=> d o m i c í l i o
p a i a a < nau LI eletrônico. Originalmente, f o i desenvolvido nejj
iiieui d e l i g a ç ã o t e l e f ó n i c a (acesso d i s c a d o ) o u l i - legal d o d o c u m e n t o , jurisdição arquivística, perti-
p r o t e ç ã o c o n t r a v i r u s virus protection INF p r o g r a m a o D e p a r t a m e n t of Defense dos E U A e t i n h a poi u U I nência territorial.
nhas especiais p e r m a n e n t e m e n t e i n t e r l i g a d a s (aces-
q u e m o n i t o r a as m e n s a g e n s , a r q u i v o s r e c e b i d o s e t i v o interconectar diferentes sistemas d e computa
|0 d e d i c a d o ) . O p r o v e d o r p o s s u i equipamentos p r o v é r b i o proverb 1 . LIT " f r a s e c u r t a , g e r a l m e n t e d e
as b u s c a s , p a r a v e r i f i c a r a e x i s t ê n c i a d e v í r u s d e d o r e s . P. d e T r a n s f e r ê n c i a d e A r q u i v o File Innt M
i iinoctados à i n t e r n e t m e d i a n t e p a g a m e n t o d e u m a origem popular, frequentemente c o m r i t m o e rima,
C o m p u t a d o r (< >). p . d o s d a d o s data protection ARQ DIR Protocol, FTP I N T E R N p a r t e d o P r o t o c o l o d e ( o n l u i l i
laxa, o p r o v e d o r p e r m i t e o acesso ( v i a t e l e f ó n i c a , rica e m i m a g e n s , q u e sintetiza u m c o n c e i t o a res-
"procedimentos derivados de legislação específi- d e T r a n s m i s s õ e s / P r o t o c o l o I n t e r n e t u t i l i z a d o paia
por r á d i o o u c a b o ) a s e u c o m p u t a d o r e, p o r m e i o peito d a realidade o u u m a regra social o u m o r a l "
ca, q u e o b j e t i v a m i m p e d i r o acesso d e pessoas n ã o a t r a n s f e r ê n c i a d e textos o u a r q u i v o s b i n á r i o s de u m
dolo, à i n t e r n e t . H á p r o v e d o r e s q u e c o b r a m t a x a s (HOUD, p . 2321). 2. REL n a Bíblia, e s p e c i a l m e n t e n o
autorizadas a informações sigilosas o u relativas à c o m p u t a d o r p a r a o u t r o . <=> P r o t o c o l o d e C o n t r a i
i|iie d ã o d i r e i t o d e c o n e x ã o até c e r t o l i m i t e d e h o r a s L i v r o d o s P r o v é r b i o s , frases q u e t ê m p o r o b j e t i v o
p r i v a c i d a d e d e o u t r e m " ( A N , p . 130). <=> l e i d a i n f o r - de Transmissões/Protocolo Internet, p . final lunil
mensais, s e n d o c o b r a d a s as h o r a s e x c e d e n t e s ; o u - edificar o u educar o leitor.
mação, p r i v a c i d a d e , segurança d e dados. p. legal protocol A R Q DIR HIST f ó r m u l a s q u e se s e g u e m ao lo,
Irns p r o v e d o r e s , p o r é m , n ã o i m p õ e m l i m i t e s ; p r o - provisão da informação disseminação da infor-
d o s a r q u i v o s legal protection of archives ARQ " c o n j u n - to, c o n t e n d o o c o n t e x t o d a d o c u m e n t a ç ã o da a C H
vedor d e s e r v i ç o s i n t e r n e t , p . d e c o n t e ú d o => p r o - m a ç ã o , p . d i r e t a d e s e r v i ç o s => d i s t r i b u i ç ã o d i r e t a .
to d e m e d i d a s l e g a i s d e s t i n a d a s a i m p e d i r a d e s t r u i - (a s a b e r , e n u n c i a ç ã o d o s m e i o s d e v a l i d a ç ã o , m d l
vedor d e i n f o r m a ç ã o , p . d e d a d o s data provider BIB/ p r o x i m i d a d e proximity, proximity operator, proximity
ção, deterioração e exportação de documentos que c a ç ã o das r e s p o n s a b i l i d a d e s c o m r e l a ç ã o ao alo da
II INF n a O p e n A r c h i v e s I n i t i a t i v e ( O A I ) , p r o v e d o r search BIB/RI I N F t é c n i c a u t i l i z a d a n a b u s c a e m l i n h a
i n t e g r a m o p a t r i m ô n i o a r q u i v í s t i c o " ( C A M A , p . 63). d o c u m e n t a ç ã o ) e f ó r m u l a s f i n a i s ; e s c a t o c o l o I',
que m a n t é m u m o u m a i s r e p o s i t ó r i o s d e d a d o s q u e para encontrar palavras que o c o r r a m perto d e o u -
p r o t e g i d o p o r d i r e i t o s a u t o r a i s protected by copyri- I n t e r n e t Internet Protocol, ff, IP protocol INTERN protOCfJ
s u p o r t a m o p r o t o c o l o OAI c o m o forma d e e x p o r seu tras. " H á v á r i o s t i p o s d e o p e r a d o r e s d e p r o x i m i d a -
ght DIR I N F d i z - s e d e d o c u m e n t o o u p r o g r a m a d e l o d e c o m u n i c a ç õ e s q u e p e r m i t e a t r a n s f e r ê n c i a de
conteúdo nos m e t a d a d o s . p . d e i n f o r m a ç ã o content d e . E l e s p o d e m d e t e r m i n a r q u e : d u a s p a l a v r a s se
c o m p u t a d o r q u e n ã o p o d e ser c o p i a d o s e m a u t o r i - pacotes d e d a d o s de u m c o m p u t a d o r para o u Iro nu
Hggregator, content provider, information disseminator, encontrem u m a e m seguida à outra; duas palavras
zação d o detentor dos direitos autorais, o direito â m b i t o d a R e d e . T r a b a l h a e m c o n j u n t o c o m o Pio
information provider, information supplier INTERN o r g a - se e n c o n t r e m n o m e s m o c a m p o o u p a r á g r a f o ; d u a s
autoral. t o c o l o d e C o n t r o l e d e T r a n s m i s s õ e s ( T C P ) , q u e es la
nização q u e coleta, seleciona, processa e d i s s e m i - p a l a v r a s se e n c o n t r e m a u m a d i s t â n c i a específica
p r o t o c o l o (1) communication protocol, protocol 1 . INF b e l e c e e v e r i f i c a a c o n e x ã o d o s d a d o s . <=> P r o l o c o
na i n f o r m a ç õ e s a c e s s á v e i s p e l a i n t e r n e t . Podem uma da o u t r a , s e n d o i n d i c a d o o n ú m e r o m á x i m o de
conjunto de regras, padrões, f o r m a t o s , p r o c e d i m e n - lo d e C o n t r o l e d e Transmissões/Protocolo Internei,
ser d e acesso p ú b l i c o , r e s t r i t o o u c o m e r c i a l ; n e s t e p a l a v r a s q u e d e v e m estar e n t r e e l a s " (ROW02, p .
tos e p r i o r i d a d e s p a r a c o m u n i c a ç ã o e t r a n s f e r ê n c i a p r o t o t i p a ç ã o prototypation BIB I N F " m é t o d o q u e visa
caso c o m o p a g a m e n t o d e t a r i f a s o u a s s i n a t u r a s 178). <=> o p e r a d o r d e p r o x i m i d a d e .
de i n f o r m a ç õ e s entre u n i d a d e s d e u m sistema o u m e l h o r a r a q u a l i d a d e d a c o m p a t i b i l i z a ç ã o e n t r o os
para s e r e m u t i l i z a d a s ; f o r n e c e d o r d e i n f o r m a ç ã o , p . pseudolinguagem natural * l i n g u a g e m quase-na-
entre sistemas. A transmissão de d a d o s a internet é s i s t e m a s e o s r e q u i s i t o s e x i g i d o s p e l o u s u á r i o , listo
de s e r v i ç o s service provider BIB/RI INF n a O p e n A r c h i - tural.
b a s e a d a n o p r o t o c o l o TCP/IP, i m p l e m e n t a d o e m 1982. m é t o d o e x i g e f e r r a m e n t a d e p r o g r a m a ç ã o m a i s rá-
ves I n i t i a t i v e , e n t i d a d e q u e p r o d u z p e d i d o s n o p r o - p s e u d ó n i m o alias, peu name, pseudonym 1. BIB/CAT
p i d a e m a i s f á c i l d e u s a r " ( R O W 9 4 , p . 48). <=> u s a b i l i
0 p r o t o c o l o d e t e r m i n a : a) o t i p o d e s i s t e m a d e tocolo OAI p a r a os p r o v e d o r e s d e d a d o s e usa os
dade. DIR n o m e f i c t í c i o a d u l a d o p o r u m e s c r i t o r o u p o r
c o n f e r ê n c i a d e e r r o s a ser u t i l i z a d o n o m é t o d o d e metadados c o m o base p a r a c o n s t r u i r serviços c o m um artista, p.ex.: A l c e u d e A m o r o s o L i m a , p u b l i -
compressão d e dados; b) c o m o o m e c a n i s m o d e p r o t ó t i p o prototype ARTE E N G m o d e l o d e u m p r o d u valor agregado, p . d e serviço e m l i n h a application cou l i v r o s e crónicas como Tristão d e Alaíde; n o m e
envio indicará o final d a mensagem; c) c o m o o to, f a b r i c a d o a i n d a de f o r m a artesanal, q u e t e m p o r service provider, ASP I N T E R N e m c o m é r c i o e l e t r ô n i c o , f i c t í c i o . <=> h e t e r ô n i m o .
mecanismo d e recebimento indicará que a mensa- o b j e t i v o testar u m sistema o u serviço. tipo d e p r o v e d o r que comercializa o a l u g u e l d e psicologia computacional compulational psycholo-
gem foi recebida. O s seis p r i n c i p a i s p r o t o c o l o s p r o v a (1) galley proof page proofi proofmir impros aplicações e m suas m á q u i n a s , e v i t a n d o a necessi- gy I N F PSI d i s c i p l i n a s i t u a d a na f r o n t e i r a e n t r e a i n t e l i -
Utilizados e m e n d e r e ç o s n a i n t e r n e t (URL) são: 1) são p r é v i a , o u ensaio, p a r a verificação d a q u a l i d a d e dade d e c o m p r a d e serviços c o m o leilões, trocas g ê n c i a a r t i f i c i a l e a p s i c o l o g i a . O c u p a - s e e m cons-
Np:// - diretório d e dados o u p r o g r a m a s que po- o u existência d e erros. T a m b é m a i m p r e s s ã o prévia comerciais e agregações d e catálogos, p . d e s e r v i - t r u i r m o d e l o s informáticos dos processos cognitivos
dem sor c o p i a d o s ; 2 ) gopher:// - s e r v i d o r G o p h e r ; de u m a t i r a g e m especial, c o m n ú m e r o l i m i t a d o d e ç o s i n t e r n e t => p r o v e d o r d e acesso. h u m a n o s e se b a s e i a n a a n a l o g i a e n t r e a m e n t e e os
1) http:// - p á g i n a d a W o r l d W i d e W e b ; 4) m a i l t o : exemplares. T i p o de d o c u m e n t o icônico; p r o v a t i -
p r o v e n i ê n c i a provenance ARQ i n d i c a a o r i g e m e p r o - programas d e computador. Considera o cérebro e o
c o r r e i o e l e t r ô n i c o ; 5) n e w s : g r u p o d e n o t í c i a s d a p o g r á f i c a . <=> d o c u m e n t o i c ô n i c o , r e v i s ã o t i p o g r á -
cedência d e d o c u m e n t o s que, n o decorrer das ati- c o m p u t a d o r c o m o sistemas universais d o m a n i p u -
1 l u c n e l ; 6) tel net:// - p r o g r a m a s a p l i c a t i v o s q u e s ã o f i c a , t i r a g e m , p . (2) short examination, test A R Q E D U lação d e s í m b o l o s , capazes d c suportar processos
v i d a d e s d e u m a instituição, a d m i n i s t r a ç ã o o u pes-
processados e m s e r v i d o r r e m o t o . <=> P r o t o c o l o d e " d o c u m e n t o p r e v i a m e n t e p r e p a r a d o , n o q u a l os a l u - lógicos, m a s q u e n ã o apresentam n e n h u m a analo-
soa f o r a m c r i a d o s o u r e c e b i d o s , a c u m u l a d o s e c o n -
( onlrolo d e T r a n s m i s s ã o / P r o t o c o l o I n t e r n e t . 2. A D M n o s o u c a n d i d a t o s l a n ç a m s u a s r e s p o s t a s " (ABNT49). gia q u a n t o a o s u p o r t e f í s i c o , <=-> i n t e l i g ê n c i a a r t i f i c i -
servados. O s d o c u m e n t o s são depois transferidos
IHH d o c u m e n t o d i p l o m á t i c o q u e r e g i s t r a o s p o n t o s p . d o c u m e n t a l documentary evidence A D M DIR p r o v a al, p . do u s u á r i o user psychology BUI I N c o n j u n t o d e co-
a u m arquivo intermediário o u a u m arquivo perma-
acordados d u r a n t e u m a conferência entre duas o u feita p o r m e i o de d o c u m e n t o , público o u particular, nhecimentos r e l a t i v o ao c o m p o r t a m e n t o d e usuári-
n e n t e ; p r o c e d ê n c i a . <í=> p r i n c í p i o d a p r o v e n i ê n c i a ,
mar. n a ç õ e s , d e m a n e i r a p r e l i m i n a r , a t é q u e seja p . - p a d r ã o benchmark, benchmark problem, benchmark os d e i n f o r m a ç ã o . <=> e s t u d o d e u s u á r i o s , u s u á r i o .
p . f u n c i o n a l functional pertinence, functional prove-
a s s i n a d o u m t r a t a d o f o r m a l , p . (2) registry ARQ " s e t o r test 1 . E N G p r o b l e m a f e i t o p a r a a v a l i a r o r e n d i m e n t o
nance ARQ " c o n c e i t o segundo o qual, quando h á P u b l i c L e n d i n g R i g h t D i r e i t o p r o p o r c i o n a d o aos
encarregado d o recebimento, registro, distribuição de u m sistema qualquer (máquinas o u programas de
transferência de funções de u m a a u t o r i d a d e a outra, autores que v i v e m na D i n a m a r c a , Finlândia, N o r u e -
0 m o v i m e n t a ç ã o d e d o c u m e n t o s e m c u r s o " (DICT). c o m p u t a d o r ) . N u m a p r o v a d e c a r a c t e r í s t i c a s , o sis-
c o m o resultado d e m u d a n ç a s políticas o u a d m i n i s - ga, R e i n o U n i d o e S u é c i a , e p o d e m fazer o r e g i s t r o
1 in a l g u m a s i n s l i l u i ç õ o s , as f u n ç õ e s d o p r o t o c o l o tema é s u b m e t i d o a u m a carga de trabalho conheci-
trativas, os d o c u m e n t o s relevantes o u c ó p i a s deles d e suas o b r a s p a r a r e c e b e r e m r e c u r s o s d e f u n d o s
se c o n f u n d e m c o m as d o a r q u i v o c o r r e n t e e as d o d a e se m e d e o r e n d i m e n t o d e l e e m r e l a ç ã o a essa
d e v e m ser t a m b é m t r a n s f e r i d o s , a f i m d e g a r a n t i r a g o v e r n a m e n t a i s . Esses r e c u r s o s s ã o b a s e a d o s n o
registro, registro d e d o c u m e n t o s e m curso, servi- c a r g a . S e r v e p a r a c o m p a r a r as m e d i d a s d e r e n d i -
c o n t i n u i d a d e a d m i n i s t r a t i v a " (DICT, p . 6 0 ) ; p e r t i n ê n - n ú m e r o d e vezes q u e u m a o b r a , p e r t e n c e n t e aos
ç o d e c o m u n i c a ç ã o a d m i n i s t r a t i v a . <=> a r q u i v o c o r - m e n t o c o m as d e o u t r o s s i s t e m a s q u e t e n h a m se
c i a f u n c i o n a l . <=> d o m i c í l i o l e g a l d o d o c u m e n t o , acervos d e bibliotecas públicas, f o i emprestada n o
r e n t e (.'), r e g i s t r o ( I , ' , ) , t r a m i t a ç ã o . P. d e A c e s s o a s u b m e t i d o à s mesmas p r o v a s . 2. A D M e m inteligên-
jurisdição arquivística, pertinência t e r r i t o r i a l (ARQ), p e r í o d o . <=> e m p r é s t i m o (BIB). P. L i b r a r y A s s o c i a t i -
Repositório > R e p o s i l o r y A c c e s s P r o t o c o l . P. d e c i a c o m p e t i t i v a , " t é c n i c a i n s t r u m e n t a l d a i n t e l i g ê n -
p r o v e n i ê n c i a t e r r i t o r i a l , p . t e r r i t o r i a l territorial pro- o n C r i a d a e m 1944, é v i n c u l a d a à A m e r i c a n L i b r a r y
A r q u i v o s A b e r t o s p a r a ( o l e i a d e M e t a d a d o s => c i a c o m p e t i t i v a d e f i n i d a c o m o p r o c e s s o d e c o m p a -

301
Public Record Office publicação piim.tiM q u a l i d a d e arquivística
publicação p r i v a d a

Association, c tem por objetivo o desenvolvimen- micropublicação. p. e m microforma => m i c r o p u b l l a i lg. is. <=> d o c u m e n t o p r i m á r i o , p. p r i v a d a publi- audience, target group COMN MKT " s e g m e n t o d a soci-
to d a s b i b l i o t e c a s p ú b l i c a s . P u b l i c a o Public Librari- c a ç ã o . p . e m m i c r o f o r m a t o => m i c r o p u b l i c a ç ã o p i an n ã o - c o m e r c i a l . p . p r o v i s ó r i a => n o t a p r e l i m i - edade c o m determinadas características e m c o m u m
es. P. R e c o r d O f f i c e A g ê n c i a b r i t â n i c a q u e g e r ê n c i a e m s é r i e => p u b l i c a ç ã o s e r i a d a , p . e v e n t u a l occaciatm ii a nota p r é v i a , p . q u a d r i e n a l quadrennial publicati- ( i d a d e , s e x o , p r o f i s s ã o , i n t e r e s s e s e t c ) , ao q u a l se
os a r q u i v o s p ú b l i c o s . P u b l i c a o National Archives publication EDIT p e r i ó d i c o q u e a p a r e c e a i n t e r v a l o s dirige u m a mensagem o u u m conjunto de mensa-
M d o c u m e n t o p u b l i c a d o a cada q u a t r o anos. p.
Accessiotis. i r r e g u l a r e s , p. g o v e r n a m e n t a l => p u b l i c a ç ã o o l i c l n l i p i u i q u e n a l quinquennial publication EDrr d o c u m e n t o g e n s " (HOUD, p . 2330).
p ú b l l c i forma > cópia autenticada. p . i r r e g u l a r => p e r i ó d i c o i r r e g u l a r , p . m e n s a l montiÚÈ p u b l i c a d o a c a d a c i n c o anos. p . q u i n z e n a l bi-weekly, Publisher Item Identifier Sistema i n t e r n o de n u -
p u b l i c a ç ã o publication 1. E D I T d o c u m e n t o e d i t a d o monthly periodical E D I T a q u e a p a r e c e u m a v e z poi fflnightly, fortnightly periodical, semi-monthly, twice meração, c r i a d o p o r editoras científicas e utilizado
cm exemplares múltiplos e d e s t i n a d o à divulgação mês. Excepcionalmente, n ã o é e d i t a d a d u r a n t e um Wgnthly EDIT 1. A q u e a p a r e c e d e q u i n z e e m q u i n z e basicamente p a r a o c o n t r o l e d o s a r t i g o s n a fase d e
(ISO M 2 7 ) . <=> d o c u m e n t o , l i v r o . 2. DIR " O o f e r e c i - ou d o i s meses, e m g e r a l d u r a n t e o v e r ã o , especial .lias. 2. A s e x p r e s s õ e s p u b l i c a ç ã o q u i n z e n a l e p u - publicação.
m e n t o d e o b r a literária, a r t í s t i c a o u c i e n t í f i c a ao c o - m e n t e n o s E U A . <=> p e r i o d i c i d a d e , p. m o n o g r á f i c a v hlii a ç ã o b i m e n s a l n ã o s ã o s i n ô r r i m a s p o r q u e a p e r i - PubMed = > M E D L I N E .
n h e c i m e n t o d o público, c o m o consentimento do m o n o g r a f i a , p . m o r t a => p u b l i c a ç ã o s u s p e n s a , p, i n l i c i d a d e d a ' p u b l i c a ç ã o b i m e n s a l ' p o d e ser, p . e x . , PURL Persistent URL.
autor, o u de qualquer o u t r o titular de direito de n ã o - c o m e r c i a l non-commercial publication EDIT d o e u na p r i m e i r a e n a ú l t i m a s e m a n a ; q u i n z e n á r i o . <=> p e -
a u t o r , p o r q u a l q u e r f o r m a o u p r o c e s s o " (sou, p . 75). m e n t o p u b l i c a d o s e m f i n s l u c r a t i v o s , p . o f i c i a l go i l n i l i e i d a d e . p . s e c u n d á r i a => d o c u m e n t o s e c u n d á -
p. a c a d é m i c a academic publication, scholarly publi- vernment publication, official publication, state publica
i H i p . s e m a n a l hebdomadary, weekly EDIT a q u e apa- Q
cation EDIT E D U a p u b l i c a d a p o r u m a i n s t i t u i ç ã o d e tion A D M A R Q BIB DIR 1. " C o n j u n t o d e d o c u m e n l o n
ii ce t o d a s e m a n a . <=> p e r i o d i c i d a d e , p . semestral
e n s i n o s u p e r i o r . <=> c o m u n i c a ç ã o c i e n t í f i c a , i n f o r - b i b l i o g r á f i c o s e n ã o b i b l i o g r á f i c o s p r o d u z i d o s ou
Mtnnual, half-yearly, semi-annual, semiannual, twice q u a d r i e n a l => p u b l i c a ç ã o q u a d r i e n a l .
m a ç ã o c i e n t í f i c a , p . a l t e r n a t i v a => i m p r e n s a a l t e r n a - e d i t a d o s sob a r e s p o n s a b i l i d a d e , à s expensas ou
ii Utar EDIT a q u e a p a r e c e d e seis e m seis m e s e s . <=> q u a d r i n h o s => h i s t ó r i a e m q u a d r i n h o s .
t i v a , p . a n ó n i m a => o b r a a n ó n i m a , p . a n u a l => a n u á - por o r d e m d o s ó r g ã o s d o s p o d e r e s e x e c u t i v o , le-
p e r i o d i c i d a d e , p . s e r i a d a serial publication, seriality, quadrivium quadrivium EDU " n a I d a d e Média, d i -
rio, p . a r b i t r a d a => p u b l i c a ç ã o c o m c o n s e l h o e d i t o - g i s l a t i v o e judiciário, c o m o t a m b é m de entidades
miais, series (publishers) EDIT a e d i t a d a e m f a s c í c u l o s visão superior dos estudos universitários na facul-
r i a l , p . a t r a s a d a delayed publication BIB GRÁF l i v r o o u d o t a d a s d e p e r s o n a l i d a d e j u r í d i c a p r ó p r i a - d e qual-
sucessivos, c o n t e n d o i n d i c a ç ã o n u m é r i c a o u c r o - d a d e das artes o u de filosofia, c o m p r e e n d e n d o a
p e r i ó d i c o q u e n ã o f o i p u b l i c a d o n o p e r í o d o certo, quer forma vinculadas à administração pública
nológica e, e m r e g r a , c o m a i n t e n ç ã o d e c o n t i n u i - aritmética, a geometria, a música e a astronomia"
g e r a l m e n t e d e v i d o a atrasos n a p r o d u ç ã o gráfica, n o s n í v e i s f e d e r a l , e s t a d u a l , m u n i c i p a l , i n c l u i n d o os
ilade i n d e f i n i d a . A s r e v i s t a s e s p e c i a l i z a d a s , os j o r - ( L A L , p . 8 9 5 ) . O p r i m e i r o c i c l o e r a o trivium (<=>).
o periódico irregular, p u b l i c a ç ã o suspensa, p. territórios e o D i s t r i t o F e d e r a l " (SEM); d o c u m e n t o
nais, os a n u á r i o s ( r e l a t ó r i o s e a l m a n a q u e s ) , os p e r i - q u a d r o chart, frame 1. EDIT " u m a f o l h a o p a c a q u e
b i e n a l biennial, biennial publication EDIT p u b l i c a ç ã o g o v e r n a m e n t a l , d o c u m e n t o o f i c i a l . 2. D o c u m e n t o ,
mi icos g e r a i s , as m e m ó r i a s , a t a s e r e l a t ó r i o s de expõe d a d o s e m f o r m a gráfica o u tabular, p o r exem-
e d i t a d a d e d o i s e m d o i s anos. p . b i m e n s a l bimonthly, impresso o u p r o d u z i d o e m cópias múltiplas, por
entidades coletivas são publicações seriadas. As plo: n u m q u a d r o d i d á t i c o " ( A A C R 8 3 , p . 3 6 7 ) . 2. I N F
twice a month EDIT 1. A q u e a p a r e c e d u a s v e z e s p o r outros métodos reprográficos, editado por entida-
séries m o n o g r á f i c a s e d e e d i t o r e s c o m e r c i a i s tam- p á g i n a d e d a d o s q u e é m o s t r a d a n a t e l a d o terrrúnal.
mês. <=» p u b l i c a ç ã o q u i n z e n a l . 2. A s e x p r e s s õ e s ' p u - d e q u e p o d e ser c o n s i d e r a d a c o m o i n s t i t u i ç ã o ofi-
bém p o d e m ser i n c l u í d a s e n t r e as p u b l i c a ç õ e s s e r i - 3. I N T E R N s u b d i v i s ã o d e p á g i n a s e m d u a s o u m a i s
blicação quinzenal' e 'publicação bimensal' não são cial, acessível a u m público m a i o r d o que o d a pró-
adas; s e r i a d o s . <=> e n t r a d a d e s é r i e , j o r n a l , p e r i o d i c i - p a r t e s d i s t i n t a s . G e r a l m e n t e u m a d a s p a r t e s se m a n -
sinónimas, porque a periodicidade da 'publicação p r i a i n s t i t u i ç ã o . A p u b l i c a ç ã o o f i c i a l é d e f i n i d a pelo
dade, p e r i ó d i c o , r e v i s t a , p . s i m u l t â n e a => p u b l i c a - tém fixa, c o m hiperligações que a u x i l i a m a navega-
b i m e n s a l ' p o d e ser, p.ex., n a p r i m e i r a e n a ú l t i m a status da entidade editora, s e m levar e m considera-
ção p a r a l e l a , p . s o b d e m a n d a demand publishing, on ção, e n q u a n t o a o u t r a é atribuída ao conteúdo v a r i -
semana. « • periodicidade, p . b i s s e m a n a l semiweekly, ção o conteúdo temático do documento. A s ex-
ilemand publishing EDIT p u b l i c a ç ã o c u j a i m p r e s s ã o é á v e l . Esse t i p o d e f o r m a t a ç ã o d e p á g i n a s W e b f a c i -
semi-weekly publication EDIT a q u e é e d i t a d a d u a s v e - pressões publicação oficial e publicação governa-
realizada a p ó s o r e c e b i m e n t o d o p e d i d o d o s o l i c i - lita a orientação dos usuários, d i m i n u i n d o , porém,
zes p o r s e m a n a , p . c e s s a d a => p u b l i c a ç ã o s u s p e n s a , m e n t a l s e r ã o c o n s i d e r a d a s s i n ó n i m a s . Ex.: l e i s , d e -
tante, m e d i a n t e r e c u r s o s d a e d i t o r a ç ã o e l e t r ô n i c a , o espaço disponível para a apresentação do con-
p . c i e n t í f i c a scientific publication A R Q BIB C O M N EDIT d o - cretos, d i v e r s o s i n s t r u m e n t o s legais, relatórios g o -
trazendo c o m o v a n t a g e m para a e d i t o r a a n ã o ne- t e ú d o i n f o r m a c i o n a l . q. d a b i b l i o t e c a => p e s s o a l d a
c u m e n t o q u e a b o r d a u m assunto d e interesse cien- v e r n a m e n t a i s e diários oficiais, p. original original
cessidade d e e s t o q u e p a r a a t e n d e r aos p e d i d o s f u - b i b l i o t e c a , q . d e a r r a n j o classification scheme, common
tífico, u t i l i z a n d o m e t o d o l o g i a científica, redigido document, original scientific paper, source document EDIT
t u r o s e, p o r c o n s e g u i n t e , r e d u ç ã o n o s c u s t o s e n - records Schedule, general records Schedule, general Sche-
s e g u n d o as c o n v e n ç õ e s u s u a i s d e s u a d i s c i p l i n a , e
v o l v i d o s . <=> p r o d u ç ã o e d i t o r i a l , p . s u s p e n s a cance- dule, records retention Schedule, transfer schedule ARQ 1.
q u e é d i s t r i b u í d o à c o m u n i d a d e d a á r e a . <=* a r t i g o 1. D o c u m e n t o p r i m á r i o q u e " c o n t r i b u i p a r a a m p l i a r
lei! publication, ceased publication, discontinued publi- D i s p o s i ç ã o d o s d o s s i ê s o u d o s d o c u m e n t o s . <=>
científico, c o m u n i c a ç ã o científica, c o m u n i d a d e ci- consideravelmente o conhecimento ou a compre-
cation, publication discontinued EDIT p u b l i c a ç ã o p e r i ó - a r m a z e n a m e n t o (1), a r r a n j o (1), f u n d o ( A R Q ) , g r u p o
entífica, informação científica, p . clandestina ensão de u m p r o b l e m a e está r e d i g i d o de tal m a n e i -
d i c a q u e d e i x o u d e ser e d i t a d a r e g u l a r m e n t e , d e ( A R Q ) , s é r i e , s u b g r u p o , s u b s é r i e . 2. " P l a n o diretor
undergrounà publication DI EDIT q u a l q u e r d o c u m e n t o , ra q u e u m p e s q u i s a d o r c o m p e t e n t e p o s s a r e p e t i r os
modo temporário o u definitivo; publicação morta. estabelecido para a organização d o c o n j u n t o de
editado por u m a instituição considerada subversi- experimentos, observações, cálculos o u raciocíni-
Ant: p u b l i c a ç ã o c o r r e n t e . <=> c a n c e l a r u m a a s s i n a t u - documentos conservados n u m serviço de arqui-
va o u i l e g a l . <=> i m p r e n s a a l t e r n a t i v a , i m p r e n s a c l a n - os t e ó r i c o s d o a u t o r e j u l g a r suas c o n c l u s õ e s e a
ra, p . t e r c i á r i a => d o c u m e n t o t e r c i á r i o , p . t r i e n a l v o s p o r f u n d o , s é r i e e s u b s é r i e s " ( I C A , 87). <=> siste-
d e s t i n a , p. c o m c o n s e l h o e d i t o r i a l refereed publication p r e c i s ã o d e s e u t r a b a l h o " ( U N E S C O , Guia, p . 10). A n t :
Iriennial EDIT a q u e a p a r e c e d e t r ê s e m t r ê s a n o s . <=> m a d e c l a s s i f i c a ç ã o , q. d e c l a s s i f i c a ç ã o => q u a d r o
ri MI d o c u m e n t o , n o t a d a m e n t e p e r i ó d i c o s , c u j o s ca- nota prévia. o artigo, m e m ó r i a científica o r i g i n a l .
p e r i o d i c i d a d e , p . t r i m e n s a l thrice monthly EDrr a q u e d e a r r a n j o , q . d e f u n d o s => r e g i s t r o t o p o g r á f i c o , q .
pítulos ou artigos são avaliados p o r u m conselho 2. N a p r i m e i r a e d i ç ã o d o Código de boa prática em
a p a r e c e t r ê s v e z e s a o m ê s . <=> p e r i o d i c i d a d e , p . de r e f e r ê n c i a => r e f e r e n c i a l (2). q . t í t u l o => t e r m o d e
editorial a n t e s d e s e r e m a c e i t o s p a r a p u b l i c a ç ã o . <=> matéria de publicações científicas ( U N E S C O , 1963) foi
trimestral quartely, quartely periodical EDIT a q u e a p a - abertura.
r e v i s ã o p e l o s p a r e s . p . c o m e m o r a t i v a => o b r a c o - u s a d a a e x p r e s s ã o m e m ó r i a c i e n t í f i c a o r i g i n a l (<=»),
rece d e t r ê s e m t r ê s meses, isto é, q u a t r o v e z e s p o r
i i i e n i o i u h v a . p. corrente current EDIT p e r i ó d i c o q u e com o significado agora atribuído à expressão p u - q u a d r o s p o r s e g u n d o FPS, frames per second C I N E n ú -
ano. <=> p e r i o d i c i d a d e .
c t m l l n i i i i sendo p u b l i c a d o até a presente data. A n t : b l i c a ç ã o o r i g i n a l , p . p a r a l e l a parallel publication, m e r o de imagens capturadas p o r segundo. N u m
p u b l l i a ç ã o s u s p e n s a , p. de l i v r o s book publishing EDIT parallel publishing, simultaneous publication EDIT 1. P u - p u b l i c a d o o r i g i n a l m e n t e c o m o ortginally published vídeo, c o m q u a l i d a d e televisiva, p.ex., a velocida-
r e l a t i v o aos l l u x o s n e c e s s á r i o s p a r a a p r o d u ç ã o e d i - blicação simultânea de u m documento e m texto as BIB/CAT e x p r e s s ã o u t i l i z a d a n a c a t a l o g a ç ã o para d e é d e 30 q u a d r o s p o r s e g u n d o .
tou, il |> d e s c o n t i n u a d a => p u b l i c a ç ã o s u s p e n s a , p. i m p r e s s o e n o f o r m a t o e l e t r ô n i c o . 2. Publicação r e l a c i o n a r u m t í t u l o n o v o ao d o c u m e n t o o r i g i n a l , q u a l i d a d e quality FIL 1. " A c i d e n t e q u e m o d i f i c a i n -
diária > d i á r i o , j o r n a l , p. e l e t r ô n i c a e-publishing, s i m u l t â n e a d e u m d o c u m e n t o s o b os f o r m a t o s e m p. p e l o a u t o r published by the author EDrr p u b l i c a ç ã o t r i n s e c a m e n t e a s u b s t â n c i a " (JOL, p . 185). 2. Segun-
eleclionn publication, electronic publishing, paperless b r o c h u r a e e n c a d e r n a d o , p . p e r i ó d i c a => p e r i ó d i c o , cuja d e s p e s a f o i t o t a l m e n t e b a n c a d a p e l o a u t o r . do Aristóteles, "a qualidade é a q u i l o e m v i r t u d e d o
publication AJtl | um INI' INIIIKN d o c u m e n t o d i s s e m i n a d o p . p r e l i m i n a r => p r é - p u b l i c a ç ã o . p . p r i m á r i a primary q u a l se d i z d e a l g o q u e é t a l e q u a l " (FERR, p . 329). <=>
p ú b l i c o clientele A D M " q u a l q u e r g r u p o q u e t e n h a u m
sob .i l o r m a legível poi m á q u i n a , p. e m f o l h a s s o l - publication EDIT O p r i m e i r o l a n ç a m e n t o d e u m r e g i s - característica, enunciado, proposição, p r o p r i e d a -
interesse r e a l o u p o t e n c i a l o u i m p a c t o n a h a b i l i d a d e
tas pei II NIII o e m t o l h a solta. p. e m m i c r o f i l m e => tro d o c o n h e c i m e n t o , q u e r se t r a t e d e l i v r o s , q u e r d e , q . a r q u i v í s t i c a archival permanence, archival
de u m a o r g a n i z a ç ã o d e alcançar seus o b j e t i v o s "
se t r a t e d e p u b l i c a ç õ e s s e r i a d a s , q u e r se t r a t e d e quality ARQ 1 . " P r o p r i e d a d e s físicas, inerentes aos
( T A R , p . 3 2 0 ) ; c l i e n t e l a . <=> u s u á r i o , p . - a l v o target

302 303
q u a l i d a d e da informação r.iilii iil i,i,In. Real Gabinete Português

suportes de informação, que p e r m i t e m a preserva- objetivo de coletar informações. l<i i q u i s a s se b a s e i a m e m p a l a v r a s e n o s s e u s r a d i - RAP R e p o s i t o r y A c c e s s P r o t o c o l .


ção i n d e f i n i d a d o s d o c u m e n t o s , sob determinadas quinzenal publicação quinzenal. , ir, I a n g e r a l se r e f e r e aos caracteres i n i c i a i s d e u m R a p i d S e l e c t o r REPRO sistema d e armazenamento
c o n d i ç õ e s d e c o n t r o l o " (AAII); q u a l i d a d e d e preser- q u i n z e n á r i o => p u b l i c a ç ã o q u i n z e n a l . ii uno d e b u s c a u s a d o c o m t r u n c a g e m , c o m o p.ex.: e m m i c r o f i l m e c o m b i n a n d o u m a c o d i f i c a ç ã o ao l a d o
v a ç ã o . 2. G r a u p o l o q u a l os d o c u m e n t o s r e t ê m suas q u i o s q u e m u l t i m í d i a kiosk, multimédia kiosk INI e| 0 inipui? p a r a r e c u p e r a r ' c o m p u t a d o r ' , ' c o m p u t e r ' , da i m a g e m para recuperação eletrônica.
c a r a c t e r í s t i c a s o r i g i n a i s , q. d a i n f o r m a ç ã o => a v a l i a - t a c ã o d e t r a b a l h o p r o j e t a d a p a r a acesso p ú b l i m i i i i n p u t i n g ' o u ' c o m p u t e r i z a t i o n ' . <=> r a i z . 4 . Os r a p i d e z d e r e s p o s t a swiftness of response BIB/RI INF
ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , q. de i m p r e s s ã o printing quality " P o d e m ser i n d e p e n d e n t e s o u e s t a r l i g a d a s e m rodo lUtores d i v e r g e m q u a n t o à definição e caracteriza- v e l o c i d a d e c o m q u e se o b t é m u m a r e s p o s t a a u m a
i i in INI e x p r e s s ã o u s a d a p a r a d e f i n i r o r e s u l t a d o f i n a l a u m computador maior. A expressão multimídia I I I I dos t e r m o s ' r a d i c a l ' e ' r a i z ' . P o r isso, a d o t a m o s determinada indagação.
rio i m p r e s s ã o i g u a l à d a m á q u i n a d e e s c r e v e r , c o m i m p l i c a q u e a p r e s e n t a m a i n f o r m a ç ã o n u m a variei la MU d e f i n i ç õ e s d e M e l o ( M E L O ) , q u e c o i n c i d e m c o m r a r i d a d e => l i v r o r a r o .
alto g r a u d e r e s o l u ç ã o , q. d e p r e s e r v a ç ã o => q u a l i - d e d e m e i o s , i n c l u s i v e , p o r e x e m p l o , t e x t o , som. r a s c u n h o draft ARQ EDIT 1. D o c u m e n t o , q u e a p r e -
1 de Saussure (SALI, p . 216). <=> r a i z .
d a d e a r q u i v í s t i c a , q . d o s e r v i ç o quality of service ADM g r á f i c o s , i m a g e n s e v í d e o " (ROW02, p . 41); qulfll senta a p r i m e i r a v e r s ã o de u m escrito; d o c u m e n t o
l i d i o => e m i s s o r a , r. d i g i t a l digital radio, web radio
IIIII a d e q u a ç ã o à s n e c e s s i d a d e s d e s e u s u s u á r i o s e que eletrônico. p r o v i s ó r i o . <=> m i n u t a , o r i g i n a l . 2. L i v r o o u d o c u -
11 IMN I:NG FNTERN e m i s s o r a d e r á d i o q u e f a z t r a n s m i s -
aos p a d r õ e s e s t a b e l e c i d o s p e l a p r o f i s s ã o . A q u a l i - q u i r ó g r a f o => c a r t a - p a r t i d a . m e n t o q u e r e g i s t r a m i n u t a s d e atas o u o u t r o s t i p o s
iii pela i n t e r n e t .
d a d e dr> s e r v i ç o p o d e ser a f e t a d a p o r p r o b l e m a s q u i t a ç ã o discharge note A D M A R Q DIR d o c u m e n t o a l i a Radio F r e q u e n c y I d e n t i f i c a t i o n ( R F I D ) BIB E N G I N F de textos; b o r r a d o r .
o r ç a m e n t á r i o s , estilos gerenciais, recursos h u m a - v é s d o q u a l o credor reconhece ter sido pago, II I n o l o g i a c o m e t i q u e t a i n t e l i g e n t e q u e p e r m i t e r a t o (POR) = > mouse. r. de b i b l i o t e c a bookish, book-
n o s o p o l í t i c a s d a i n s t i t u i ç ã o . <=> c o n t r o l e d e q u a l i -
i|ue o u s u á r i o d a b i b l i o t e c a f a ç a o e m p r é s t i m o de worm (person) BIB p e s s o a q u e p o s s u i h á b i t o i n v e t e r a d o
d a d e , q . p r ó x i m a à d e c a r t a near letter quality INF
d o c u m e n t o s (<=>) a o p a s s a r p e r t o d e u m e q u i p a m e n - de leitura o u é assíduo f r e q u e n t a d o r de bibliotecas.
impressora q u e i m p r i m e textos c o m b o a qualidade, R in que e m i t e f r e q u ê n c i a d e r á d i o . r a z ã o reason F I L 1. " E n t r e o s m o d e r n o s : função
q. total => g e r ê n c i a d e q u a l i d a d e t o t a l .
i . n l i o d i f u s ã o broadeasting TEL "a transmissão sem d o s p r i m e i r o s p r i n c í p i o s p e l a q u a l o e s p í r i t o se e x e r -
q u a l i f i c a d o r parenthetical qualifier, qualifier BIB/FNDEX ® S í m b o l o internacional de m a r c a registrada. tio, i n c l u s i v e p o r s a t é l i t e s , d e s o n s o u i m a g e n s ou ce s e g u n d o s u a l e i essencial, q u e c o n s i s t e e m estar
1. P a l a v r a a c r e s c e n t a d a , e n t r e p a r ê n t e s e s , a u m d e s - R & D Research and development => p e s q u i s a e de .las r e p r e s e n t a ç õ e s desses, p a r a r e c e p ç ã o a o p ú b l i - conforme c o m o ser" (JOL, p . 5 1 ) . 2. " M o d a l i d a d e
critor o u t e r m o de indexação, c o m a f i n a l i d a d e de senvolvimento. iii e a t r a n s m i s s ã o d e s i n a i s c o d i f i c a d o s , q u a n d o os do p e n s a m e n t o i n t e l i g e n t e q u e se c o n s i d e r a even-
explicitar f o r m a l m e n t e o sentido, e v i t a n d o ambigui- r a c i o c í n i o reasoning 1. F I L " o p e r a ç ã o p e l a q u a l ne halos de d e c o d i f i c a ç ã o sejam oferecidos ao p ú b l i - tualmente capaz de servir de n o r m a a toda a inteli-
dade; p.ex.: m e r c ú r i o (metal), M e r c ú r i o (planeta). conclui que u m a o u várias proposições (premis iii p o l o o r g a n i s m o d e r a d i o d i f u s ã o o u c o m seu gência p a r t i c u l a r o u de planear a i m a g e m desta n o r -
O descritor assim obtido é u m conjunto formado sas) i m p b c a m a v e r d a d e , a p r o b a b i l i d a d e o u a lalsl i u n s e n t i m e n t o " ( s o u , p . 75). ma" ( L E G , p . 3 2 5 ) . 3. " C h a m a - s e r a z ã o a c e r t a f a c u l d a -
p e l o t e r m o e p e l o q u a l i f i c a d o r e n t r e p a r ê n t e s e s . <=> dade de u m a outra proposição ( c o n c l u s ã o ) . |.,.| de atribuída ao h o m e m e p o r m e i o da q u a l f o i distin-
radiografia radiograph ARQ BIB M E D i m a g e m p r o d u -
a m b i g u i d a d e , explicitação, m o d i f i c a d o r , nota expli- Raciocínio e inferência, n o essencial, design.un, g u i d o d o s r e s t a n t e s m e m b r o s d a s é r i e a n i m a l . Esta
zida pela e x p o s i ç ã o a u m a s u p e r f í c i e s e n s i b i l i z a d a
c a t i v a , n o t a h i s t ó r i c a , q u a n t i f i c a d o r . 2. N ã o c o n f u n - p o r t a n t o , a m e s m a coisa. P o r é m n o uso corrcnle faculdade é d e f i n i d a usualmente c o m o a capacidade
11111 no o u p l a c a ) , p a r a p r o d u ç ã o d e i m a g e m d a e s t r u -
dir o t e r m o qualificador c o m o t e r m o identificador cada u m a destas p a l a v r a s t e m certos e m p r e g o s lia de atingir conhecimento d o u n i v e r s o , o u d o u n i -
iina i n t e r n a d o c o r p o , p a r a f i n s d e d i a g n ó s t i c o , p o r
(<=>). q . d e c a m p o field qualifier BIB/RI t e r m o q u e d e t e r - d i c i o n a i s e c o m p o r t a [...] c e r t a s n u a n ç a s q u e lhe versal e ne c e s s ár i o , de ascender até ao r e i n o das
moio d e r a i o s x o u r a i o s g a m a . T i p o d e d o c u m e n t o
mina e m que campo o u conjunto de subcampos se s ã o p r ó p r i a s " ( L A L , p . 909). <=> i n f e ència, i n t e l i g e n i d e i a s , q u e r seja c o m o e s s ê n c i a s , q u e r c o m o v a l o -
lonium e m bibliotecas e arquivos médicos. Catalo-
d e v e e f e t u a r a b u s c a d o s t e r m o s d e f i n i d o s n a estra- c i a a r t i f i c i a l , j u í z o . 2. I N F e m i n t e l i g ê n c i a a r t i f i c i a l , res, o u a m b o s " (FERR, p . 337). r. ( l i v r o ) => l i v r o - r a -
gado c o m o m a t e r i a l g r á f i c o .
tégia d e b u s c a . q . d e f o r m a => s u b d i v i s ã o d e f o r m a , " m o d e l a ç ã o d a f a c u l d a d e d e p e n s a r e n q u a n t o su zão. r. c o m e r c i a l => n o m e o f i c i a l .
r a i z morphique word, root-word L I N C 1. "Elemento
q. g e o g r á f i c o => s u b d i v i s ã o g e o g r á f i c a . cessão de inferências elementares, tendo comn
de base, i r r e d u t í v e l , c o m u m a t o d o s o s represen- RDF Resource D e s c r i p t i o n F r a m e w o r k . R. Site S u m -
q u a n t i f i c a d o r quantifier BIB/INDEX n ú m e r o q u e ca- propósito u m a conclusão. N a representação lógl
lanles ( o r i g i n á r i o s ) d a m e s m a f a m í l i a d e p a l a v r a s n o m a r y (RSS) I N T E R N a p l i c a ç ã o , c r i a d a p e l o Netscape,
racteriza o s i g n i f i c a d o q u a n t i t a t i v o d e u m descritor; ca d o c o n h e c i m e n t o , é a o p e r a ç ã o d e d e m o n s t r a
•tterior d e u m a l í n g u a o u d e f a m í l i a d e l í n g u a s " (DUB, usada para intercambiar m e t a d a d o s de manchetes
i d e n t i f i c a d o r d e q u a n t i f i c a ç ã o . <=> i n d i c a d o r d e f u n - ção de v a l i d a d e o u da consistência de u m enuncia-
p 199). o d i c i o n á r i o d e r a í z e s . 2. R a i z , o u b a s e , é o de notícias entre provedores de c o n t e ú d o e portais.
ção, modificador, ponderação, qualificador. do" (PAV, p . 2 8 9 ) . <=> e n u n c i a d o , i n f e r ê n c i a , inloll
•amento irredutível e c o m u m a t o d o u m g r u p o de r e a c o n d i c i o n a m e n t o de i n f o r m a ç ã o => r e e m p a c o -
g ê n c i a a r t i f i c i a l , o r d e m . r. a n a l ó g i c o analógica! rea
q u a r t a c a p a back cover, lower cover, reverse cover palavras d a m e s m a f a m í l i a ( M E L O , p . 82), p . e x . , n o s tamento de informação.
soning I N F e m s i s t e m a e s p e c i a l i s t a , a n a l o g i a o u si m l
GRÁF a face e x t e r n a d e t r á s d o l i v r o ; c a p a p o s t e r i o r . vocábulos terra, terrestre, aterrar e c o n t e r r â n e o , o R e a l A u d i o INTERN p r o g r a m a p a r a r e c e p ç ã o de da-
l a r i d a d e q u e p o d e ser u s a d a c o m o m e c a n i s m o de
q u a r t o e s c u r o => c â m a r a e s c u r a . • a m e n t o i r r e d u t í v e l é ' t e r r ' . 3. P a r a C e l s o C u n h a dos de á u d i o pela Rede, c o m q u a l i d a d e de s o m FM
inferência nos módulos de aprendizagem. O co
q u a s e - s i n ô n i m o near-synonym, quasi-synonym BIB/ (i UNCE, p . 60) " o t e r m o r a i z d e v e ser e v i t a d o n u m a e s t é r e o . P a r a o u v i r u m p r o g r a m a d e r á d i o é neces-
n h e c i m e n t o das s i m i l a r i d a d e s entre o objeto co
ÍNDEX p a l a v r a o u f r a s e q u e n ã o p o s s u i o s e n t i d o t o t a l analise m o r f o l ó g i c a e l e m e n t a r . N o s e n t i d o p r ó p r i o , sário ter o p r o g r a m a Real R a d i o i n s t a l a d o n o c o m -
n h e c i d o e o n o v o o b j e t o p o d e s e r u s a d o p a r a se
d e o u t r a , m a s q u e , m u i t a s vezes, s ã o t r a t a d a s c o m o i.nz é o elemento significativo originário e irredutí- p u t a d o r . R . P l a y e r I N F p r o g r a m a q u e p e r m i t e acesso
a p r e n d e r sobre o n o v o objeto. Processamento a d i
se fossem s i n ó n i m a s n u m a l i n g u a g e m d e i n d e x a ç ã o . M-l da p a l a v r a , c u j a d e t e r m i n a ç ã o e x i g e u m l a r g o a a r q u i v o s n o s f o r m a t o s Real A u d i o e Real V í d e o .
c i o n a l p o d e ser n e c e s s á r i o p a r a f i l t r a r os p o n l o s de
q u e b r a d e p á g i n a page break EDIT I N F e m p r o c e s s a - i onhecimento n ã o só da história d o português e R. V í d e o INF p r o g r a m a q u e p e r m i t e a v i s u a l i z a ç ã o
d i s s i m i l a r i d a d e e n t r e os d o i s objetos.
dor do texto, p o n t o que i n d i c a o f i n a l d e u m a página. do l a t i m , m a s , p r i n c i p a l m e n t e , d a s f o r m a ç õ e s p r i m i - de vídeos na internet.
q u e i m a d c l i v r o s book sale E C O e m c o m é r c i o l i v r e i - r a c i o n a l i z a ç ã o rationalization 1. A D M p r o c e s s o de t i v a s d a s l í n g u a s i n d o - e u r o p e i a s " . <=> r a d i c a l . 4. R e a l G a b i n e t e P o r t u g u ê s de L e i t u r a C r i a d o e m
ro, l i q u i d a ç ã o e v e n d a d e l i v r o s a b a i x o d o p r e ç o o t i m i z a ç ã o d e r e c u r s o s q u e v i s a m e l h o r a r t o d o s os i omo os a u t o r e s d i v e r g e m , f o r a m a d o t a d a s , n e s t a 1837, n o R i o d e J a n e i r o , p o r u m g r u p o d e i m i g r a n -
usual visando reduzir o estoque o u t e r m i n a r o ne- p r o c e s s o s d e u m a o r g a n i z a ç ã o . 2. I N F m e c a n i s m o e nina, as d e f i n i ç õ e s d e G l a d s t o n e C h a v e s d e M e l o , tes p o r t u g u e s e s , c o m o o b j e t i v o d e a m p l i a r os co-
gócio. f u n d a m e n t o lógico d a i n t e g r a ç ã o d o s sistemas. que c o i n c i d e m c o m as d e S a u s s u r e ( S A U , p . 2 1 6 ) . n h e c i m e n t o s d e seus sócios e p r o m o v e r a c u l t u r a
queixa > petição. r a d i c a l root, stem, word root L I N G 1. P a r t e i n v a r i á v e l itAM Random access memory => m e m ó r i a d e acesso e n t r e s u a c o m u n i d a d e . M a i s t a r d e f o r a m c r i a d o s os
quem o quem > dicionário biográfico. d e u m a p a l a v r a ; t e m a ( g r a m á t i c a ) . <=> d e s i n ê n c i a , aleatório. do R e c i f e ( e m 1850) e o d e S a l v a d o r ( e m 1863). O
O i i c s l c l mu b a n c o d e d a d o s f r a n c ê s q u e hospeda r a i z . 2. " P a r t e d o v o c á b u l o d e s t i t u í d a das desinências K . u n é e ( á r v o r e ) => á r v o r e d e P o r f í r i o , do R i o d e J a n e i r o , j á e m 1872, p o s s u í a 45 m i l v o l u -
bases d o d a d o s d o c i ê n c i a , t e c n o l o g i a e c i ê n c i a s e, e v e n t u a l m e n t e , d a v o g a l t e m á t i c a . [...] D o n d e se r a m i f i c a ç ã o => d e s v i o . m e s . D e s d e 1887 o c u p a a s e d e e m e s t i l o n e o m a n u -
sociais. v ê q u e , n a s p a l a v r a s d e s p r o v i d a s d e afixos, ditas KAMr R e c o r d s a n d A r c h i v e s M a n a g e m e n t P r o g r a m . e l i n o n o c e n t r o d o R i o d e J a n e i r o . E m 1900 foi
q u e s t i o n á r i o queslionnaire ADM c o n j u n t o de per- p r i m i t i v a s , o radical coincide c o m a raiz: tronc-o, r . i n d ô m i c o random (at) E N G INF d i z - s e d e f e n ó m e - t r a n s f o r m a d o e m biblioteca pública, l i , logo depois,
g u n t a s , c u i d a d o s a m e n t e f o r m u l a d a s , p a r a ser a d m i - r a t - o , p á g i n - a " ( M E L O , p . 83) 3. BIB/RI INF e m s i s t e m a s nos ou p r o c e s s o s a l e a t ó r i o s . O t e r m o a p r o p r i a d o é Benjamin F r a n k l i n de K a m i / G a l v ã o foi c o n v i d a d o
n i s t r a d o a u m g r u p o s e l e c i o n a d o d e pessoas c o m o a u t o m a t i z a d o s , q u e e m p r e g a m a i n d e x a ç ã o l i v r o , as aleatório. para organizar o novo catálogo d o acervo biblio-
reália '..UHIU r e c u p e r a ç ã o «te d o c u m e n t o s

g r á f i c o , t a r e f a q u e t e r m i n a r á e m 1906. D e s d e 1935, REBEPAR R e d e d e B i b l i o t e c a s Escolares d o bniiMiá IHL lipos d e o b r a s c o m o , p.ex., d i c i o n á r i o s , on pressos u s a d o s c o m o e n t r a d a . < > leitora ótica.
por decreto d o governo português, u s u f r u i o p r i v i - r e b o b i n a m e n t o a u t o m á t i c o au tomai k i < se» H h u m ittgj l!> lupi . h a . o c a t á l o g o s i m p r e s s o s , para indicar, r e c o n s t i t u i ç ã o da o r d e m o r i g i n a l => p r i n c í p i o d o
l é g i o d o d e p ó s i t o legal d a s o b r a s e d i t a d a s e m P o r - ENG operação de rebobinar, automalicuinonli Ulu req i iio ente, a p r i m e i r a o a última p a l a v r a d a respeito à o r d e m original.
t u g a l . Seu acervo conta c o m c e r c a d e 350 000 m a g n é t i c a , f i l m e o u f i t a d e v i d e o c a s s e t e , Ião l i a f l I ètrti-,1" ' l i a d e n o m i n a d a ' p a l a v r a - c h a v e ' p o r a l g u n s Records and Archives Management Program
volumes. t e r m i n a d e passar e m u m a d i r e ç ã o , ItiliHi mas, a t u a l m e n t e , n ã o seria a a c e p ç ã o m a i s (RAMP) A R Q p r o g r a m a , c r i a d o e m 1979, p e l a U N E S C O e
r e á l i a rculiu ARTE ( D o l a t i m realia.) objetos, coisas r e b u s c a d a i n f o r m a ç ã o => r e c u p e r a ç ã o d a I I I I I I B que t e m p o r objetivo divulgar o valor dos arqui-
a u t ê n t i c a s q u e e x i s t e m d e fato, c o m o , p.ex.: amos- mação. M i l INHIMeação reclassification B I B / C L A S 1. T r o c a d o vos históricos e correntes, b e m c o m o a n o r m a l i z a -
tras, a r l e í a l o s e m o d e l o s . A n t : r é p l i c a ; e s p é c i m e s . r e b u s c a r e c o r r i g i r os e r r o s depuração ci-1. in i de c l a s s i f i c a ç ã o a d o t a d o , r e f a z e n d o os n ú - ção e f o r m a ç ã o profissional nesta área.
< > artefato, objeto, réplica. r e c a t a l o g a ç ã o recataloging BIB/CAT p r o c e s s o d . i itinn de c l a s s i f i c a ç ã o e x i s t e n t e s n o s documentos recorte d e j o r n a l clipping, cutting, newspaper clipping,
r e a l i d a d e v i r t u a l virtual reality INF 1 . Interação d o cutar revisões substanciais n o registro bibliognl vo. 2 . A p o s i ç ã o d e n o v o n ú m e r o d e c l a s s i - press clipping, press cutting BIB C O M N a r t i g o o u p a r t e d e
ser h u m a n o c o m u m m u n d o c r i a d o n o c o m p u t a d o r . co d e itens que já f o r a m catalogados. P o d e m n#t ||i i i um d o c u m e n t o existente no acervo, o artigo de j o r n a l o u revista que f o i recortado para
2. " A r e a l i d a d e v i r t u a l se c a r a c t e r i z a p e l a c o n j u g a - causadas p o r alterações n a política d a bibliolci a ui| ti i i i l . d o g a ç ã o . usos v a r i a d o s . E c o m u m o a r q u i v a m e n t o dos re-
ção de diversos dispositivos tecnológicos, para a n a s n e c e s s i d a d e s d o s u s u á r i o s . <=> r e c l a s s i l n açiin, lai o l h a d e d a d o s (POR) => a q u i s i ç ã o d e d a d o s , c o - cortes e m pastas suspensas, classificadas p o r assun-
simulação de experiências, e m que o espectador/ r e c é m - p u b l i c a d o just issued EDIT d o c u m e n t o qna i . l i do d a d o s . t o s . <=> a r q u i v o d e r e c o r t e .
usuário visualiza imagens virtuais - imagens digitais a c a b a d e ser e d i t a d o e d i f u n d i d o . II . n l h i m e n t o storage, tranfer, transferitransmittal ARQ r e c u p e r a ç ã o a u t o m á t i c a free text search BIB/RI I N F
e i m a g e n s - s í n t e s e - e i n t e r a g e c o m elas a t r a v é s d e r e c e n s ã o book review, recension, review C O M N Kl Hl f f M|II i .II, a o q u e c o n s i s t e n a t r a n s f e r ê n c i a d e docu- recuperação automática baseada nos textos escri-
d i s p o s i t i v o s d e teledeteção, c o m o as l u v a s (data glove) N o t í c i a s o b r e o b r a r e c é m - p u b l i c a d a . <=> r e c e n d i Hi. nlos d o a r q u i v o i n t e r m e d i á r i o p a r a o a r q u i v o tos e m l i n g u a g e m n a t u r a l , n ã o t e n d o s i d o s u b m e t i -
e r o u p a s d e d a d o s (data suit), e os capacetes de c r í t i c a , r e s e n h a , r e v i s ã o d e l i t e r a t u r a . 2. A " c r i l i n i fefliiiiincnte. <=> a q u i s i ç ã o (1), a r q u i v o i n t e r m e d i a - d o s à s e l e ç ã o e i n d e x a ç ã o p r é v i a s . <=> r e c u p e r a ç ã o
visualização e m 3D. O S d i s p o s i t i v o s d e realidade noticiário o u informação literários relacionados i infl do arquivo permanente. m e c â n i c a d a i n f o r m a ç ã o , r. b i b l i o g r á f i c a => r e c u p e -
v i r t u a l p o s s i b i l i t a m a u m o u v á r i o s espectadores/ o a p a r e c i m e n t o d e u m l i v r o " ( H O U E , p . 228). (.eial o . o l o c a ç ã o reshelving BIB a ç ã o d e r e c o l o c a r nas r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , r. c o m p o n d e r a ç ã o weighted
u s u á r i o s v e r e a g i r c o m o se e s t i v e s s e m diante de m e n t e é elaborada p o r especialista n o assunto r. (Miliiules, os l i v r o s e o u t r o s d o c u m e n t o s devolvi- retrieval BIB/RI I N F r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o n o q u a l
espaços e acontecimentos reais. O s p r i m e i r o s p r o - c r í t i c a criticai review, critique, recension C O M N FI H I I tliin pelos u s u á r i o s , seja p o r e m p r é s t i m o domicili- os t e r m o s d e i n d e x a ç ã o r e c e b e m p e s o s , c o m v a l o -
t ó t i p o s d e r e a l i d a d e v i r t u a l f o r a m os s i m u l a d o r e s d e L i t e r a t u r a e s p e c í f i c a , r e l a t i v a a d o c u m e n t o s rocem ii oja p e l o u s o i n t e r n o n a b i b l i o t e c a . arquiva- res e n t r e 0 e 1 , d e a c o r d o c o m s u a r e l e v â n c i a em
v ô o c r i a d o s pela NASA nos anos 1970" (IMA, p . 287- publicados, que são avaliados, criticados e resumi mento (2), localização. r e l a ç ã o a o d o c u m e n t o . <=> í n d i c e d e t e r m o s p o n d e -
2 8 8 ) . <=> c i b e r n a u t a . 3. P h i l i p p e Q u é a u p r e f e r e o d o s p a r a divulgação; r e v i s ã o crítica, o resenha I r a d o s , p o n d e r a ç ã o , r. d a i n f o r m a ç ã o ( R I ) bibliogra-
o . i . i n b i n a ç ã o p o r h i b r i d a ç ã o => h i b r i d a ç ã o ( r e -
uso de ' v i r t u a l ' p o r q u e "[...] na verdade, o virtual R e s u m o d o texto de u m d o c u m e n t o acompanhado phie retrieval, information retrieval, information seeking
iiiinbmação p o r ) .
não entra e m contradição c o m o real: o virtual é d e j u l g a m e n t o de valor. c o m e n t á r i o crítico, r e v b BIB/RI INF 1. R e s t i t u i ç ã o d o s d a d o s c o n s t a n t e s d o sis-
' . . i m i p i l a ç ã o recompilation 1. E D I T L I T d o c u m e n t o
a q u i l o q u e se e n c o n t r a l a t e n t e , e m g e r m e , n o r e a l . s ã o d e l i t e r a t u r a . 3. " R e v i s ã o d e u m a o b r a antiga tema, para obtenção de informações específicas o u
11111 sintetiza, d e f o r m a abreviada, o c o n t e ú d o de
Ora, h o j e as t é c n i c a s d o v i r t u a l s ã o e s s e n c i a l m e n t e b a s e a d a n o e x a m e c r í t i c o d o t e x t o e d a s f o n t e s usa- genéricas. A restituição, o u recuperação, abrange
uma o b r a . <=> b r e v i á r i o , c o m p ê n d i o , r e s u m o . 2. DIR
técnicas de apresentação d o q u e é latente, com das. A v e r s ã o de u m t e x t o r e s u l t a n t e desta revisão" o processo total de identificação, busca, encontro
dm u m e n t o q u e c o n t é m u m a c o l e ç ã o d e normas
d o i s t i p o s d e a p l i c a ç õ e s : 1) as c i e n t í f i c a s e c o g n i t i - ( A C D , p . 1010). e extração d a informação armazenada. Nesta opera-
urldicas. o vade-mécum.
v a s , e 2) as l ú d i c a s o u a r t í s t i c a s " ( Q U E A U ) . 4. " R e p r o - ç ã o n ã o se i n c l u e m , n e m a c r i a ç ã o , n e m a u t i l i z a ç ã o
r e c e p ç ã o reception C O M N T E L " a t o p e l o q u a l sinais r e c o m p o s i ç ã o sizing A D M ARQ " p r o c e s s o d e r e s t a u -
dução de u m a realidade através d o fornecimento posterior das informações o u dos dados; restitui-
transmissores de s o m o u d e i m a g e m , transforma- iii.,.io d e s t i n a d o a r e f o r ç a r (o s u p o r t e ) d e u m d o c u -
d e i n f o r m a ç õ e s p a r a os n o s s o s s e n t i d o s , s e m que ç ã o d a i n f o r m a ç ã o . 2. A r e c u p e r a ç ã o d e d a d o s , i n -
d o s e m v a r i a ç õ e s d e o n d a s e l e t r o m a g n é t i c a s , são mento p e l a a p l i c a ç ã o d e pasta, v e r n i z o u d e m a t é r i a
p a r a i s t o seja n e c e s s á r i a a m a t e r i a l i z a ç ã o dessa r e a - f o r m a ç ã o o u d o c u m e n t o s d e u m a c o l e ç ã o o u acer-
captados p o r u m e q u i p a m e n t o especial d e n o m i n a - nhliirante, p o r i m e r s ã o , v a p o r i z a ç ã o o u escovadela"
l i d a d e " (FUR, p . 65). <=> v i r t u a l . v o a p a r t i r d e u m p e d i d o f o r m u l a d o . 3. " A ç ã o , m é -
do r e c e p t o r " (RAB87). I A, 445); r e i n t e g r a ç ã o ( A R Q ) . <=> r e s t a u r a ç ã o , r. d e
todos e p r o c e d i m e n t o s que t ê m p o r objetivo extra-
r e a l i m e n t a ç ã o feedback I N F 1. R e v e r s ã o d a i n f o r - r e c e p t o r receiver 1. C O M N " u m d o s p r o t a g o n i s t a s I n l o r m a ç ã o => r e e m p a c o t a m e n t o d e i n f o r m a ç ã o .
i r d e u m c o n j u n t o d e d o c u m e n t o s as informações
mação a seu p o n t o de partida, p e r m i t i n d o a avalia- do a t o d a c o m u n i c a ç ã o : a q u e l e a q u e m se d i r i g e a iireoN R e t r o s p e c t i v e C o n v e r s i o n of B i b l i o g r a p h i e
d e s e j a d a s " ( A F N O R ) . 4. Á r e a q u e e s t u d a as t é c n i c a s
ç ã o e a d a p t a ç õ e s d o s i s t e m a ; r e t r o a l i m e n t a ç ã o . 2. mensagem; a q u e l e q u e r e c e b e a i n f o r m a ç ã o e ai Kecords.
de tratamento, armazenamento e recuperação da
" R e v e r s ã o p a r c i a l dos efeitos d e u m d a d o proces- d e c o d i f i c a , i s t o é, t r a n s f o r m a os i m p u l s o s f í s i c o s r e c o n d u ç ã o d e d o c u m e n t o s => r e i n t e g r a ç ã o (1).
informação n u m arquivo o u acervo de d o c u m e n -
so à s u a f o n t e o u a o e s t á g i o p r e c e d e n t e , de tal ( s i n a i s ) e m m e n s a g e m r e c u p e r a d a " (RAB87). <=> des- r e c o n f i g u r a r restore (v.) INF a ç ã o d e v o l t a r a c o n f i -
tos, c o m o o b j e t i v o d e a t e n d e r à s necessidades d e
m o d o q u e a f o n t e o u e s t á g i o p r e c e d e n t e se r e f o r c e t i n a t á r i o , e m i s s o r , r e c e p ç ã o . 2. E N G T E L " q u a l q u e r gurar o e q u i p a m e n t o o u p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r .
informação de u m usuário. o pesquisa documentá-
ou se m o d i f i q u e " ( t r a d u ç ã o d e A n t ô n i o Houaiss e q u i p a m e n t o capaz de receber, registrar, g r a v a r o u r e c o n h e c i m e n t o d e c a r a c t e r e s character recogniti-
ria, r. d e d a d o s data retrieval I N F I N T E R N 1. A t o , e f e i t o
p a r a feedback). 3. " A ç ã o d e r e t o r n o d a s c o r r e ç õ e s e r e p r o d u z i r sinais sonoros o u visuais, t r a n s m i t i d o s nií INF u s o d e t é c n i c a s p a r a i d e n t i f i c a r c a r a c t e r e s ,
ou m é t o d o s e procedimentos ligados à recupera-
das r e g u l a ç õ e s de u m sistema d e i n f o r m a ç õ e s p a r a por m e i o s elétricos (ondas eletromagnéticas, fios líxiste o r e c o n h e c i m e n t o de caracteres de tinta
ção de d a d o s específicos sobre fatos armazenados
o c e n t r o d e c o n t r o l o desse s i s t e m a . ( A i n f o r m a ç ã o ou c a b o s e s p e c i a i s , e t c . ) " ( R A B 8 7 ) . <=> e m i s s o r , re-| m a g n e t i z á v e l (<=>) e o r e c o n h e c i m e n t o ótico de
em u m a d e t e r m i n a d a c o l e ç ã o o u b a s e d e d a d o s . 2.
de r e t o r n o p o d e i n f l u e n c i a r q u e r p o s i t i v a m e n t e cepção. caracteres (<=>). r . d e c a r a c t e r e s d e t i n t a m a g n e t i -
Processo m e d i a n t e o q u a l itens (objetos, páginas
(reacção), quer negativamente (contra-reação) a i n - r e c l a m a ç ã o claim BIB d o c u m e n t o e n v i a d o a u m zável magnetie ink character recognition INF processo
Web o u documentos) são selecionados e recupe-
i o r m a ç á o d e e n t r a d a ) " ( M O R 9 1 , p . 3 6 5 ) . r. c o m t e r - fornecedor i n f o r m a n d o que u m i t e m de u m a aquisi- polo q u a l os d a d o s i m p r e s s o s c o m t i n t a q u e c o n -
rados o u extraídos de u m a r q u i v o , g r u p o de arqui-
mos r e l e v a n t e s relevance feedback BIB/RI I N F p r o c e s s o ç ã o n ã o f o i r e c e b i d o . <=> p e t i ç ã o . lém p a r t í c u l a s f e r r o m a g n é t i c a s s ã o l i d o s p o r l e i t o -
v o s o u d e u m a b a s e d e d a d o s . Esta r e c u p e r a ç ã o é
a u t o m á t i c o de reformulação d a estratégia de busca, ras e s p e c i a i s . M u i t o u t i l i z a d o e m c h e q u e s b a n c á r i -
r e c l a m o catch letters, catch title, catchword, catchword feita m e d i a n t e u m a estratégia d e busca e seu resulta-
leni por objetivo melhorar a recuperação da infor- i IS. r. d e v o z automatic speech processing, speech recog-
entry, catchword title 1. E D I T G R Á F " s í l a b a o u p a l a v r a do t e m p o r o b j e t i v o s a t i s f a z e r as c o n d i ç õ e s especi-
mação A n leia l u n d a m e n t a l se b a s e i a n a s e l e ç ã o d e nition, voice recognition INF tecnologia q u e p e r m i t e
que, nos l i v r o s antigos, p a r a facilitar a sua alçagem, ficadas p e l o u s u á r i o d o sistema, r. d e d e s a s t r e =>
lermos ou expressões importantes, incluídos nos reconhecer os s o n s d a fala h u m a n a , c o n v e r t e n d o -
c o s t u m a v a por-se n o f i m de u m a página, à direita, e p l a n o d e e m e r g ê n c i a , r. d e d o c u m e n t o s document
d i II u i n e n l o s r e c u p e r a d o s p r e v i a m e n t e , q u e se c o n - os e m s i n a i s d i g i t a i s p a r a s e r e m a l i m e n t a d o s n u m
e r a i g u a l à p r i m e i r a s í l a b a o u p a l a v r a d a p á g i n a se- retrieval BIB/RI m é t o d o s , t é c n i c a s e procedimentos
s i d e r a m relevantes, para u m a n o v a f o r m u l a ç ã o e c o m p u t a d o r , r. ó t i c o d e c a r a c t e r e s optical character
g u i n t e " (PORTA, p . 347). M o d e r n a m e n t e s u p e r a d a p e l o e m p r e g a d o s na localização, r e c u p e r a ç ã o e entrega
ajuste d a e s t r a t é g i a d e b u s c a . recognition INF e m p r e g o de dispositivos fotossensí-
t e r m o a s s i n a t u r a . <=> a s s i n a t u r a (1). 2. P a l a v r a s que de d o c u m e n t o s sobre assuntos específicos exis-
s ã o c o l o c a d a s ao a l t o d e c a d a u m a d a s p á g i n a s d e veis p a r a l e i t u r a d e c a r a c t e r e s d e d o c u m e n t o s i m -
R e a l l t e r R e d e 1'anlalina d e T e r m i n o l o g i a .

306 307
recuperação de estruturas químicas I rede d e ,1 ,,1,
Imlalm chefe

tentes e m u n i d a d e s de i n l o r m a ç ã o . <=> acesso, aces- nuo q u e é a d i c i o n a d o o u t r o c a d o , de teni| o t e c á r i a , r e d e rio i n l o r m a ç ã o 1. c c n l l . l l i / . l d . l d e c o m


h t l l g l i e d i t o r i a i s , c r ó n i c a s o u c o m e n t á r i o s . <=> e d i -
so ao d o c u m e n t o , r. d e e s t r u t u r a s q u í m i c a s chetnical t e m p o s , p o r m e i o d e a t u a l i z a ç õ e s , p . e x . : bane i|( p u t a d o r centralized computer network. central) rd ne
tei 1 c h e f e editor-in-chief BIB C O M N E D I T G R Á F 1. Pessoa
structure retrieval BIB/RI I N I Q U I t é c n i c a b a s e a d a n a es- d a d o s e s í t i o s W e b ; r e c u r s o i n t e g r a d o , r. l e o i u l i i twork INF c o n f i g u r a ç ã o d e u m a r e d e n a qual uni com
1111, leni ,1 r e s p o n s a b i l i d a d e t o t a l p o r u m a e d i ç ã o . 2.
trutura química dos elementos, e m p r e g a d a na inde- remote resource INF INTERN q u a l q u e r r e c u r s o pari Iclpaf) putador o u g r u p o centralizado de computadores
| ,li.ta responsável pela edição d e u m a publica-
x a ç ã o e na r e c u p e r a ç ã o d e i n f o r m a ç õ e s s o b r e c o m - t e n u m h i p e r v í n c u l o q u e seja a p o n t a d o c o m o u m I w provê capacidade de processamento de dados o
|ll p e r i ó d i c a o u p r o g r a m a d e r á d i o o u t e l e v i s ã o .
postos q u í m i c o s . < > índice d e e s t r u t u r a s químicas, recursos compartilhados resource sharing, s/wiaaj m a n t é m o controle dos p r o g r a m a s de aplicação e
lede net, network 1. BIB c o n j u n t o d e m e i o s t é c n i c o s
r. d e i m a g e n s inuige retrieval, image searching BIB/RI resources BIB e q u i p a m e n t o s , a c e r v o s , p r o d u t o s , ,, d e t e l e c o m u n i c a ç ã o . *=> p r o c e s s a m e n t o centraliza-
dados o p e r a t i v a s u t i l i z a d a s p o r u m s i s t e m a p a r a
INI IN II RN t é c n i c a d e acessar i m a g e n s armazenadas v i ç o s i n i o r m a c i o n a i s q u e p o d e m ser u t i l i z a d o ' . |„n do, rede de computadores, rede local, serviço b i -
I ,sa m e n t o e t r a n s f e r ê n c i a d a i n f o r m a ç ã o . A l -
n u m a base d e d a d o s , a q u a l p o d e i n c l u i r , e n t r e o u - diversos usuários de organizações cooporniili t b l i o g r á f i c o e m l i n h a . r. c l i e n t e - s e r v i d o r => a r q u i t e -
iou r, a u t o r e s n ã o d i s t i n g u e m s i s t e m a d e r e d e , e n -
tros, v o c a b u l á r i o c o n t r o l a d o , p a l a v r a s - c h a v e , bus- <=> u s o c o m p a r t i l h a d o , r. d e i n f o r m a ç ã o => rei n u m * t u r a c l i e n t e - s e r v i d o r . r. c o m u t a d a switched network
I lo o u t r o s c o n s i d e r a m q u e , n o p r i m e i r o , existe
ca no texto l i v r e e í c o n e s . A b u s c a p o r i m a g e n s é i n i o r m a c i o n a i s . r. de i n f o r m a ç ã o e l e t r ô n i c a :• | iiiblj 1. I N F a q u e p e r m i t e a c o m u n i c a ç ã o d e numerosos
um g r a u m a i s e l e v a d o d e c e n t r a l i z a ç ã o d e d e c i -
uma o p ç ã o existente e m diversos mecanismos de c a ç ã o e l e t r ô n i c a , r e c u r s o s i n i o r m a c i o n a i s . r. d m 11 t e r m i n a i s r e m o t o s c o m u m c o m p u t a d o r s e m neces-
aOivi (GRO). <=> s i s t e m a . 2. C O M N t e r m o c o m s e n t i d o
b u s i a, e m a l g u n s d e l e s t a m b é m é p o s s í v e l especi- m e n t á r i o s => f o n t e s d e i n f o r m a ç ã o , r. e l e t r ô n i c m 4 sidade de linhas de comunicação cedidas o u de uso
I' 1 l a u t o a m p l o , q u e d e s i g n a u m s i s t e m a f o r m a d o
l i c a r 0 f o r m a t o d e a r q u i v o ( p . e x . : G I F , JPEG). r. d e t e x t o p r i v a d o . 2. T E L s i s t e m a p ú b l i c o n o r m a l d e c o m u n i -
r e c u r s o s i n i o r m a c i o n a i s e l e t r ô n i c o s . r. h u m a n la •01 lei m i n a i s , n ó s e m e i o s d e i n t e r c o n e x ã o . 3. I N F
c o m p l e t o fali text retrieval, text retrieval BIB/RI INF t é c n i - c a ç ã o t e l e f ó n i c a , r. c o m u n i t á r i a => r e d e l i v r e . r. c o r -
b i b l i o t e c a => p e s s o a l d a b i b l i o t e c a , r. i n f o r m a i lo .1 c o l e ç ã o o u c o n j u n t o d e r e c u r s o s u t i l i z a d o s
ca q u e e m p r e g a o a r m a z e n a m e n t o d o t e x t o i n t e g r a l p o r a t i v a extranet UMF PNTERN a q u e p e r m i t e o c o m p a r t i -
n a i s bibliographie resource, documentary resmo,,
O U c o m p l e t o d e u m d o c u m e n t o e se c o n s e g u e a I 11 1 c s t a b e l e c e r e l i g a r v i a s d e c o m u n i c a ç ã o entre
documentary sources, information resources ARO IIIII I, l h a m e n t o d e i n f o r m a ç õ e s c o m os f o r n e c e d o r e s e
recuperação buscando a existência, o u não, de ocor- uiis. 4. E N G I N F c o n j u n t o d e c i r c u i t o s e l e t r ô n i -
C o n j u n t o dos meios u t i l i z a d o s n a transferência da clientes d e u m a organização. Possui p r o g r a m a s de
r ê n c i a s d e u m a d e t e r m i n a d a s é r i e d e caracteres n o 5. INTERN f o r m a a b r e v i a d a , g e r a l m e n t e e m m a i -
d o c u m e n t o s , i n f o r m a ç õ e s , o u d a d o s científico! a p r o t e ç ã o d e acesso e n í v e i s d e a c e s s o p a r a os d i -
t e x t o . r. e s p e c í f i c a specific retrieval BIB/RI INF r e c u p e r a - II ,11I.1, p a r a se r e f e r i r à i n t e r n e t , r. ( n o r m a s d e u s o )
t é c n i c o s , d o s p r o d u t o r e s aos u t i l i z a d o r e s o u usua versos tipos de usuários externos, p o r t a n t o o usuá-
ção pelo pesquisador, de i t e m específico, de algu- | p o l í t i c a a c e i t á v e l d e u s o . r. A n t a r e s C r i a d a e m
r i o s desses d o c u m e n t o s , i n f o r m a ç õ e s e dados, al r i o p r e c i s a t e r u m a s e n h a q u e d á acesso a d e t e r m i -
m a f o r m a c o n h e c i d o c o m o e x i s t e n t e , r. i r r e l e v a n t e [993, p o r m e i o d a t r a n s f o r m a ç ã o d o S e r v i ç o P ú b l i -
f o n t e s d e i n f o r m a ç ã o . 2. D o p o n t o d e v i s l a d o » n a d o s setores. Tende a crescer à m e d i d a q u e a u -
false combination, false drop, false hit, false retrieval BIB/ 1 o de A c e s s o a Bases d e D a d o s (SPA), v i s a v a o f e r e -
c e n t r o s r e f e r e n c i a i s , s i s t e m a s e s e r v i ç o s de inlm m e n t a m o s n e g ó c i o s e n t r e as o r g a n i z a ç õ e s que
RI I N F r e f e r ê n c i a b i b l i o g r á f i c a q u e n ã o é p e r t i n e n t e ,11 serviços e p r o d u t o s i n i o r m a c i o n a i s a usuários
m a ç ã o , os r e c u r s o s d o c u m e n t á r i o s , o u as f o n t e s do u t i l i z a m a i n t e r n e t , r. d a s r e d e s => i n t e r n e t , r. d e á r e a
ao i t e m desejado, mas apresenta alguma relação luasileiros dos diversos segmentos científicos e
i n f o r m a ç ã o , a b r a n g e m t o d a s as e n t i d a d e s e pessoal a l a r g a d a => r e d e g e r a l . r. d e á r e a l o c a l => r e d e l o c a l ,
com o i t e m s o l i c i t a d o ; r e c u p e r a ç ã o f a l s a . <=> e s t r a t é - lei n o l ó g i c o s . E r a v i n c u l a d a a o I B I C T . r. A R P A N E T =•
aptas a fornecerem - e m áreas gerais e em anãs r. d e á r e a m e t r o p o l i t a n a => r e d e m e t r o p o l i t a n a , r. d e
gia d e b u s c a . r. m e c â n i c a d a i n f o r m a ç ã o mechanical ULPANET. r . - b a s e => r e d e p r i n c i p a l , r. B i b l i o d a t a BIB/CAT
específicas - as i n f o r m a ç õ e s n e c e s s á r i a s , ou • acesso p ú b l i c o => r e d e l i v r e . r. d e a r q u i v o s => siste-
information retrieval, mechanized information retrieval iodo d e c a t a l o g a ç ã o c o o p e r a t i v a e m l i n h a , c r i a d a
p r ó p r i o s d o c u m e n t o s ; r e c u r s o s d e i n f o r m a ç ã o , ie m a d e a r q u i v o s , r. d e b a n d a l a r g a => b a n d a l a r g a . r.
BIB/RI I N F " e m p r e g o d e i n s t r u m e n t o s m e c â n i c o s o u 1111 1980, c o o r d e n a d a p e l a F u n d a ç ã o G e t ú l i o V a r g a s .
c u r s o s i n f o r m a t i v o s . <=> c e n t r o r e f e r e n c i a l , r. i n l o i d e b i b l i o t e c a s => r e d e b i b l i o t e c á r i a . R e d e d e B i b l i -
outros convencionais, em conexão com uma ou 1 b i b l i o t e c á r i a library consortium, library nehuork BIB
m a c i o n a i s e l e t r ô n i c o s bibliographie electronic resoul otecas E s c o l a r e s d o P a r a n á (RIBEBAR). r. d e C D - R O M CD-
v á r i a s o p e r a ç õ e s u n i t á r i a s " ( K E N M , p . 24). K e n t c o n - I. C o m p l e x o d e a g ê n c i a s , b i b l i o t e c a s , c e n t r a i s de
ces, e-resources, electronic information resources ARQ IIIII ROM Ian, CD-ROM netivork INF s i s t e m a q u e i n t e r l i g a d i v e r -
s i d e r a v a as o p e r a ç õ e s s e g u i n t e s : a n á l i s e , c o n t r o l e inlormação, centros e serviços de documentação
expressão geral que indica o conjunto dos moios sas l e i t o r a s d e C D - R O M , d e forma simultânea, e que
de vocabulário, registros dos resultados da análise 011 i n f o r m a ç ã o , i n t e g r a d o s n u m s i s t e m a d e t r a n s f e -
u t i l i z a d o s n a transferência d e d o c u m e n t o s , dados o p r o v ê acesso r e m o t o a d a d o s o u i n f o r m a ç õ e s c o n -
em c a r t õ e s , f i l m e s , f i t a s o u o u t r o m e i o n o q u a l as r e n c i a e o b t e n ç ã o d e i n f o r m a ç õ e s . 2. G r u p o d e
i n f o r m a ç õ e s e m f o r m a e l e t r ô n i c a o u d i g i t a l . < > In t i d a s n e s s e s d i s c o s . <=> t o r r e d e C D - R O M . r. d e c i t a -
analíticas são gravadas, a r m a z e n a m e n t o de regis- bibliotecas, c r i a d o f o r m a l o u i n f o r m a l m e n t e , q u e
b l i o t e c a d i g i t a l , f o n t e s d e i n f o r m a ç ã o , r e c u r s o s 111 ç õ e s citation network BIB C O M N e m b i b l i o m e t r i a , a c o -
tros o u d o c u m e n t o s - f o n t e , c o n d u ç ã o da pesquisa, tom por objetivo realizar atividades cooperativas
f o r m a c i o n a i s . r. i n i o r m a c i o n a i s g r a t u i t o s free infoS n e x ã o estabelecida pelas citações entre g r u p o s de
e x p o s i ç ã o d o s r e s u l t a d o s d a p e s q u i s a . <=> r e c u p e r a - com o objetivo de " m o s t r a r o conteúdo de u m
mation resource, free resource BIB INTERN f o n t e d e i n l m autores, documentos, periódicos e m e s m o u m g r u -
ç ã o a u t o m á t i c a , r. n o t e x t o i n t e g r a l => r e c u p e r a ç ã o grande n ú m e r o d e bibliotecas o u de u m grande
m a ç ã o q u e p o d e ser o b t i d a d e f o r m a g r a t u i t a , p.ex po d e a s s u n t o s , r. d e c l a s s i f i c a ç ã o classificatory ne-
d e t e x t o c o m p l e t o , r. s e m â n t i c a semantic retrieval número de publicações, p r i n c i p a l m e n t e p o r meio
o catálogo telefónico. C o m a internet, a informação twork B I B / C L A S c o n j u n t o d e c a d e i a s c l a s s i f i c a t ó r i a s q u e
IIIB/RI INF I N T E R N b u s c a p o r p a l a v r a s d e n t r o d e u m es- do acesso a b a s e s d e d a d o s c a t a l o g r á f i c o s , com
está disponível sem custo, p o r m e i o d e u m a ampla se r e l a c i o n a m n a t u r a l m e n t e , r. d e c o m p u t a d o r e s com-
p a ç o c o n c e i t u a i . <=> o p e r a d o r s e m â n t i c o , recupera- emprego de interfaces de catálogos e m l i n h a de
v a r i e d a d e d e f o n t e s h o s p e d a d a s n a W o r l d W i d c Wi |] 1 puter network INF rede f o r m a d a pela interconexão d e
ção da informação. acosso p ú b l i c o ; f a z e r c o m q u e o s r e c u r s o s mostra-
E n t r e t a n t o , o u s u á r i o precisa fazer a avaliação da dois o u mais computadores, terminais e demais equi-
d o s n e s s a s b a s e s d e d a d o s c a t a l o g r á f i c o s se tor-
a c u r á c i a e q u a l i d a d e d e s s a i n f o r m a ç ã o e l e t r ô n i c a . r, p a m e n t o s d e e n t r a d a / s a í d a d e d a d o s e as f a c i l i d a d e s
recurso b i b l i o g r á f i c o => r e c u r s o s i n i o r m a c i o n a i s . r. nem disponíveis para bibliotecas e usuários, o n d e e
i n f o r m a t i v o s => r e c u r s o s i n i o r m a c i o n a i s . d c c o m u n i c a ç õ e s , a q u a l i m p l i c a a existência de três
c o n t i n u a d o eontinuing resource BIB/CAT I N T E R N p u b l i c a - quando sejam necessários; c o m p a r t i l h a r custos e
componentes b á s i c o s : a) i n t e r f a c e d e c o m u n i c a -
ção em q u a l q u e r formato, sem c o n c l u s ã o predefini- esforços d e s p e n d i d o s na criação de bases de da-
Red, G r e e n , B l u e E N G INF s i s t e m a d e cores p r i m a i 1 ç ã o d o u s u á r i o ; b ) r e d e d e c o m u n i c a ç õ e s ; c) f a c i l i -
ila, p.ex.: seriados (periódicos e jornais), séries dos c a t a l o g r á f i c o s , p o r m e i o d e i n t e r c â m b i o d e r e -
as ( v e r m e l h o , v e r d e e a z u l ) e m p r e g a d o n a v i s u a l i d a d e s p a r a c o n t r o l e d a s f u n ç õ e s d a r e d e . <=> r e d e
monográficas, bases de dados e sítios Web; recur- z a ç ã o d e cores u t i l i z a d a s e m t e r m i n a i s de vídeo;
gistros e a t i v i d a d e s correlatas. A s redes também
centralizada de computador, rede de comunicação,
so contínuo, r. c r í t i c o criticai resource ADM INF "recur- com a c o m b i n a ç ã o dessas três cores conseguem
p o d e m d e s e m p e n h a r íunções d e a p o i o , tais c o m o :
r. d e c o m u n i c a ç ã o communication network, data com-
so q u e n u m d a d o m o m e n t o , n ã o e s t á a c e s s í v e l se- distribuição e publicação de periódicos eletrôni-
se t o d a s as o u t r a s . munication network COMN INF T E L " m é t o d o s , técnicas
n ã o a u m ú n i c o p r o c e s s o " ( M O R 8 1 ) . r. d a i n t e r n e t cos e o u t r o s d o c u m e n t o s e l e t r ô n i c o s ; a c e s s o d o
Red Iberoamericana d e T e r m i n o l o g i a (RITERM) 4 e entidades (organismos) que são utilizados para o
Internei resource l . INTERN q u a l q u e r t i p o d e d o c u m e n - u s u á r i o f i n a l a o u t r a s bases d e d a d o s , c o m o as q u e
Rede Ibero-Americana de Terminologia. t r a t a m e n t o e a transferência, à distância, da i n f o r m a -
to digital q u e p o s s a ser a c e s s a d o d e u m s e r v i d o r
r e d a ç ã o editorial room C O M N 1. L o c a l o n d e traba-
se a c h a m d i s p o n í v e i s n o s s e r v i ç o s d e b u s c a em
ção" ( U N E S C O . UNISIST Eiude, p . 169). <=> r e d e d e c o m -
eonis l a d o a Kede, p.ex.: p á g i n a W e b , a r q u i v o FTP e l i n h a e e m cederrons; serviços de v a l o r agregado,
l h a m os especialistas q u e g e r a m a i n f o r m a ç ã o para putadores, rede de informação, rede de teleproces-
II 10 eletrônico, 2. BIB/INDEX n o D u b l i n C o r e , c o i -
um v e í c u l o d e c o m u n i c a ç ã o . 2. C o n j u n t o d e p e s -
tais c o m o c o r r e i o e l e t r ô n i c o , s e r v i ç o s d e cadastros
s a m e n t o , r . d e c o m u t a ç ã o p o r p a c o t e s public data
sa q u e p o s s u i u m a i d e n t i d a d e , p . e x . : documentos c transferência de a r q u i v o s ; i n t e r c â m b i o de regis-
soas q u e r e d i g e m , d e f o r m a r e g u l a r , a i n f o r m a ç ã o network, public packet network INF TEL rede que p r o v ê
elelroiiiciis, unia Imagem, u m s e r v i ç o . <=> r e c u r s o s
q u e é i n c l u í d a n u m v e í c u l o d e c o m u n i c a ç ã o , r. c i -
tros b i b l i o g r á f i c o s e de a u t o r i d a d e , e m g e r a l n o
s e r v i ç o s d e t r a n s m i s s ã o d e d a d o s p o r m e i o d a co-
l o r m a t o M A R C " ( R O W 0 2 , p . 7 6 9 - 3 7 0 ) . <=> c a t a l o g a ç ã o
Informai lortaii t Integrativo integrating resource. BIB/ e n t í f i c a => c o m u n i c a ç ã o c i e n t í f i c a , m u t a ç ã o p o r pacotes, r. d e d a d o s data network INF T E L
cooperativa, catálogo coletivo, cooperação bibli-
1 AI I N I I K N c a t e g o r i a do r e c u r s o i n f o r m a c i o n a l c o n t í - r e d a t o r editor COMN pessoa q u é t e m o encargo do

308 309
rede de descritores r e e n i p a c o l a i i i e i i l o de iiiliiniiaç.iii
rede n e i í u l o i. ... m a l artificial

rede de c o m u n i c a ç ã o especializada na transmissão e n t r e i n d i v í d u o s r e a l i z a d a f o r a d o s canais l o n i l M li o i r o s . < > s i s t e m a d e r e d e s n e u r a i s , r. n e u r a l s i s t e m a d e I n f o r m a ç ã o d o campus, r. u n i v e r s i t á r i a


d e d a d o s ; r e d e d e t r a n s m i s s ã o d e d a d o s . r. de d e s - d e c o m u n i c a ç ã o o u i n f o r m a ç ã o , r. i n t e l i g e n t e m l , 4 i l i i n i . i l artificial neural network INF p r o g r a m a d e d e i n f o r m á t i c a => r e d e p r i n c i p a l d o campus, r. virtual
critores descriplor network IIIB/INDEX n o s t e s a u r o s , i n d i - lligent network T E L r e d e d e c o m u n i c a ç ã o que us Ini p u l n d o r q u e a p e r f e i ç o a a tarefa p o r e l e e x e c u t a - p r i v a d a => r e d e p r i v a d a v i r t u a l .
cação das diversas relações de u m descritor c o m c a r a c t e r í s t i c a s s o f i s t i c a d a s e b e m s u p e r i o r e s aque da i a l e n d o - s e d o s t e s t e s d e seu d e s e m p e n h o , os redirecionar redirect (v.) INTERN a ç ã o d e e n c a m i -
o u t r o s l e r m o s d o m e s m o tesauro. r. de emissoras l a s d a r e d e t e l e f ó n i c a c o m u m , p . e x . , o r e d i r e i lona» in || e baseiam n o m é t o d o d e tentativas (ensaio e nhar, de f o r m a automática, o usuário de u m a página
stathns nehoork I O M N TEL conjunto de estações de m e n t o d e u m a l i g a ç ã o t e l e f ó n i c a p a r a o u t r o lis ml inicial para o u t r o endereço; é utilizada q u a n d o u m a
, T I O o acerto). Os programas são, de certo
r á d i o o u t e l e v i s ã o q u e , d e f o r m a c o o r d e n a d a e as- n a l . r . i n t e r n a internai web, internai web services, intrniU página m u d a de endereço.
In p r o d u t o s d a i n t e l i g ê n c i a a r t i f i c i a l (<=>) e se
s o c i a r i a , se r e ú n e m p a r a a e m i s s ã o s i m u l t â n e a d e r e d u ç ã o reduction 1. REPRO c ó p i a , e m escala r e d u z i -
INF INTERN U S O dos recursos d a i n t e r n e t c o m o I i | . molham às r e d e s n e u r a i s d o c é r e b r o h u m a n o
p r o g r a m a s r. do f i b r a ó t i c a opticalfiber network INF T E L da, d e u m d e t e r m i n a d o o r i g i n a l . <=> a m p l i a ç ã o . 2. BIB/
m e n t a de c o m u n i c a ç ã o e canal de distribuição de I | . a.lo e m R H E ) . R . P a n - A m e r i c a n a d e Informa-
.1 q u e u t i l i z a l i b r a s ó t i c a s p a r a a t r a n s m i s s ã o d e d a - CLAS BIB/INDEX " e l i m i n a ç ã o feita p e l o s responsáveis
i n f o r m a ç õ e s d e n t r o d e u m a o r g a n i z a ç ã o , r. i u l e i B | Documentação em Engenharia Sanitária e
dos, r. d e i n f e r ê n c i a belief network, inference network de u m vocabulário controlado, d e u m o u mais ní-
n e t => c i b e r e s p a ç o , i n t e r n e t , r. livre free net,freenet um i j l n c t a s A m b i e n t a i s (REPIDISCA) BIB r e d e d e i n f o r m a -
IIIII/RI INI m o d e l o p r o b a b i l í s t i c o d e r e c u p e r a ç ã o d e veis de s u b d i v i s ã o de notações o u conceitos pre-
I N T E R N o r g a n i z a ç ã o q u e p r o v ê acesso p ú b l i c o e gni i sede e m L i m a , q u e c o o r d e n a os centros
documentos baseado na interpretação dos docu- v i a m e n t e usados, resultando e m tabelas c o m sím-
t u i t o a o s m e m b r o s d e u m a c o m u n i d a d e ; n o s Rijl iais d e i n f o r m a ç ã o e m m e i o a m b i e n t e . R . P a n -
mentos, interrogações d o usuário e termos de i n - bolos m a i s breves, c o m u m nível d e especificidade
esse acesso g e r a l m e n t e é r e a l i z a d o p o r meio d e I i.i de T e r m i n o l o g i a ( R e a l i t e r ) R e d e q u e e n g l o b a
d e x a ç ã o , c o m o n ó s d e u m a r e d e . r. d e i n f o r m a ç ã o mais baixo e c o m u m a cobertura temática de deno-
b i b l i o t e c a s p ú b l i c a s ; r e d e d e acesso p ú b l i c o li p. ssoas f í s i c a s e j u r í d i c a s , d e p a í s e s d e línguas
information network BIB/PJ FNF I N T E R N a f o r m a d a p o r o r - t a ç ã o m a i s a m p l a " (BARM, p . 118). r. (taxa) => t a x a d e
c o m u n i t á r i a , r. l o c a l local area network I N F 1. "A liga lai mas q u e p o s s u a m p r o j e t o s e m t e r m i n o l o g i a ,
g a n i s m o s d e i n f o r m a ç ã o , tais c o m o : a r q u i v o s , b a n - r e d u ç ã o , r. d e d a d o s data reduction I N F 1. O p e r a ç ã o
ç ã o d e m i c r o c o m p u t a d o r e s e o u t r o s t i p o s d e com paia l a v o r e c e r o d e s e n v o l v i m e n t o d o p o r t u g u ê s ,
co d e d a d o s , b i b l i o t e c a s e c e n t r o s d e i n f o r m a ç ã o , efetuada para transformar dados originais, conden-
p u t a d o r e s d e n t r o de u m a á r e a geográfica limil.ida, oiialao, e s p a n h o l , f r a n c ê s , g a l e g o , i t a l i a n o e r o m e -
geograficamente dispersos, c o m o i n t u i t o de pos- sando-os, a f i m de torná-los utilizáveis e d i m i n u i r o
usando-se c a b o s d e a l t o d e s e m p e n h o p a r a que ou no r. p o n t o a p o n t o point-to-point network INF rede
sibilitar o a t e n d i m e n t o a m a i o r n ú m e r o de usuários espaço o c u p a d o na m e m ó r i a d o c o m p u t a d o r o u
usuários possam trocar informações, compartilhai nau hierárquica, c o m estrutura simples n a q u a l cada
d a i n f o r m a ç ã o ; r e d e d o c u m e n t á r i a . <=> r e d e d e c o - n o s s u p o r t e s e x t e r n o s d a i n f o r m a ç ã o . <=* c o m p r e s -
p e r i f é r i c o s e u t i l i z a r os r e c u r s o s d e u m a u n i d a d e de i i i m p u t a d o r t e m acesso aos a r q u i v o s p ú b l i c o s dos
m u n i c a ç ã o . R . de I n f o r m a ç ã o T e c n o l ó g i c a Latino- s ã o d e d a d o s . 2. C o m p a c t a ç ã o d e u m a g r a n d e q u a n -
m a s s a s e c u n d á r i a " (QUE, p . 5 8 5 ) . 2. R e d e d e c o m i i n l outros e q u i p a m e n t o s , r. p r i n c i p a l backbone, backbone
Americana (RITLA) R e d e q u e c o n g r e g a os órgãos tidade de dados, c o m a finalidade de obter quantida-
c a ç ã o q u e enlaça diversas e s t a ç õ e s o u computado WWork, network backbone 1. INF T E L p a r t e d e u m a r e d e
nacionais latino-americanos da área de informação d e s m e n o r e s r e p r e s e n t a t i v a s d e i n f o r m a ç õ e s sele-
res d o m e s m o l o c a l . P o s s i b i l i t a o acesso a bases de une se o c u p a d o t r á f e g o p r i n c i p a l . T r a t a - s e , portan-
t e c n o l ó g i c a , r. d e l o n g a d i s t â n c i a => r e d e g e r a l . r. c i o n a d a s . <=> c o n s o l i d a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , r. d o g r a u
d a d o s c o m u n s e r e d u ç õ e s d e c u s t o s , d e v i d o au to, rias l i n h a s d e t r a n s m i s s ã o b á s i c a d e u m a r e d e
de o p i n i ã o => r e d e d e i n f e r ê n c i a , r. d e p a c o t e s => d e s i g i l o reduction of the secrecy degree A D M ARQ " p r o -
u s o c o m p a r t i l h a d o d e i m p r e s s o r a e d i s p o s i t i v o s de lelelônica o u d i g i t a l ; e s p i n h a d o r s a l , r e d e b a s e , r e d e
r e d e d e c o m u t a ç ã o p o r p a c o t e s , r. d e relaciona- cesso d e t r a n s f e r ê n c i a d e u m a e s c a l a s u p e r i o r p a r a
a r m a z e n a m e n t o d e d a d o s c o n t i d o s e m d i s c o s rígl dorsal. 1.1 P o d e a b r a n g e r e x t e n s a á r e a geográfica,
m e n t o relationship network FNF I N T E R N s e r v i ç o d e r e l a - outra inferior de u m d o c u m e n t o classificado o u iden-
d o s . r. l o c a l s e m f i o cableless LAN, local area wirelm
c i o n a m e n t o p e s s o a l , p.ex.: O r k u t , q u e f a c i l i t a o c o n - i p e n a s u m a á r e a r e d u z i d a . 1.2. N ó s b á s i c o s d e
t i f i c a d o d e a c o r d o c o m s e u g r a u d e s i g i l o " (DICT, p .
network, wi-fi network, wíreless fidelity network INF II I
t a t o e n t r e i n d i v í d u o s , r. d e teleprocessamento uma r e d e d i s t r i b u í d a e m n í v e i s m ú l t i p l o s q u e d ã o
61); l i b e r a ç ã o d o g r a u d e s i g i l o , r. d o texto => c o n -
r e d e l o c a l (<=>) q u e u t i l i z a r á d i o , m i c r o - o n d a s ou
teleprocessing network INF T E L r e d e c o n s t i t u í d a p o r u m a c o m u n i c a ç ã o p a r a o r e s t o d a r e d e ( o u aos compu-
d e n s a ç ã o , r. p a r a p i a n o piano score BIB/CAT MÚS " r e d u -
l i g a ç õ e s e m i n f r a v e r m e l h o e m l u g a r d e c a b o s . r.
série de t e r m i n a i s o u estações l i g a d a ao c o m p u t a - tadores i n t e r l i g a d o s à r e d e ) . 2. O M i n i s t é r i o d a C i -
ção de u m a partitura orquestral a u m a versão para
l o c a l r e s i d e n c i a l home area network I N F r e d e local
dor por linhas de comunicação, de m o d o que o ência e T e c n o l o g i a m a n t é m a R e d e N a c i o n a l d e
p i a n o , e m d u a s p a u t a s " (AACR02).
existente n u m a residência q u e conecta e q u i p a m c n
usuário p o d e f o r m u l a r consultas ao sistema central 1'esquisa ( R N P ) . r. p r i n c i p a l d o campus campus
t o s , t a i s c o m o : c o m p u t a d o r , t e l e f o n e , g r a v a d o r de r e d u n d â n c i a reãundancy 1. C O M N T E L p a r t e d a m e n -
a t r a v é s d e t e r m i n a i s e r e c e b e r os r e s u l t a d o s c o r r e s - Uckbone network, E D U I N F INTERN r e d e d e a l t a v e l o c i d a -
vídeo, sistema de segurança residencial, máquina s a g e m q u e p o d e ser e l i n a i n a d a , s e m p e r d a d e d a d o s
p o n d e n t e s . <=> r e d e d e c o m u n i c a ç ã o , r. d e trans- de, e x i s t e n t e e m campi universitários, que interliga
d e f a c - s í m i l e . r. m e t r o p o l i t a n a metropolitan area ne- essenciais. 2. C O M N MAT " n a t e o r i a d a i n f o r m a ç ã o , é a
m i s s ã o d e d a d o s => r e d e d e d a d o s . r. d e v a l o r agre- I acuidades, i n s t i t u t o s e d e p a r t a m e n t o s , e n t r e si e
twork INF rede c o m âmbito geográfico de até 100 repetição deliberada e m u m a mensagem, c o m a f i -
g a d o => s e r v i ç o d e v a l o r a g r e g a d o , r. d i g i t a l c o m com a i n t e r n e t ; r e d e u n i v e r s i t á r i a d e i n f o r m a ç ã o . <=>
q u i l ó m e t r o s , g e r a l m e n t e e m c a b o d e f i b r a ótica, n a l i d a d e d e d i m i n u i r a p o s s i b i l i d a d e d e e r r o " (ESCT).
i n t e g r a ç ã o d e s e r v i ç o s => r e d e d i g i t a l d e s e r v i ç o s sistema d e i n f o r m a ç ã o d o c a m p u s , r. p r i v a d a v i r t u a l
d e s t i n a d a a servir instituições q u e necessitam do 3. L I N G " r e l a ç ã o c u j o d e s v i o d a u n i d a d e h a b i t u a l -
i n t e g r a d o s , r. d i g i t a l de s e r v i ç o s i n t e g r a d o s integrated vutual private network INF r e d e c o r p o r a t i v a q u e u t i l i -
t r a n s m i s s ã o d i g i t a l d e g r a n d e s v o l u m e s d e d a d o s . r. mente é m e d i d o entre u m a q u a n t i d a d e de i n f o r m a -
ttrvice digital network TEL rede que p o d e conter u m a za a i n t e r n e t c o m o m e i o d e c o n e x ã o , n a q u a l t o d o s
M i n a s INF TEL Rede de C o m u n i c a ç ã o de Dados do ç ã o d a d a e s e u m á x i m o h i p o t é t i c o " ( D U B ) . <=> m e d i d a
grande v a r i e d a d e d e serviços (textos, v o z , d a d o s e os d a d o s o u i n f o r m a ç õ e s q u e t r a f e g a m s ã o c r i p t o -
E s t a d o d e M i n a s G e r a i s , r. m u l t i m í d i a Mbone INF TIII. da informação.
i m a g e m ) , à q u a l os u s u á r i o s t e r ã o acesso p o r m e i o grafados. É c o n s i d e r a d a u m i m p o r t a n t e m é t o d o p a r a
rede d e b a n d a larga, d e alta v e l o c i d a d e , q u e permite
dr' u m c o n j u n t o d e i n t e r f a c e s p a d r o n i z a d a s , r. d i s c a d a conectar a e m p r e s a e suas filiais e s p a l h a d a s p o r r e e d i ç ã o new edition, reissue, republication EDIT t e x t o
a transmissão de áudio e videoconferência entre
: r e d e c o m u t a d a , r. d o c u m e n t á r i a => r e d e d e i n f o r - d i f e r e n t e s c i d a d e s o u r e g i õ e s , r. p ú b l i c a d e d a d o s m o d i f i c a d o , q u e r n a sua a p r e s e n t a ç ã o , q u e r n o seu
seus u s u á r i o s r e m o t o s . <=> i n t e r n e t - 2 , r e d e p r i n c i p a l ,
m a ç ã o , r. d o r s a l = * r e d e p r i n c i p a l , r. g e r a l wide area i r e d e d e c o m u t a ç ã o p o r p a c o t e s , r. s e m f i o => c o n t e ú d o ; n o v a e d i ç ã o , r. e m a n d a m e n t o new editi-
r. n a c i o n a l national network A R Q BIB I N F T E L r e d e f o r m a -
ncliooik INI rir rede, g e r a l m e n t e d e a m p l o alcance rede l o c a l s e m f i o . r. s e m â n t i c a nets, semantic map, on pending EDLT i n f o r m a ç ã o u t i l i z a d a p o r u m a e d i t o r a
da p o r instituições localizadas e m diversas regiões
geográfico, q u e realiza a c o n e x ã o d e o u t r a s redes; semantic net, semantic network BIB/CLAS BIB/INDEX BIB/RI INF num c a t á l o g o o u n o t a fiscal p a r a i n d i c a r q u e u m a
d e u m p a í s e q u e c o m p a r t i l h a m u m o b j e t i v o co-
r e d e d e á r e a a l a r g a d a (POR), r. gigabitgigabit Ethernet, "representação d o c o n h e c i m e n t o , n a q u a l os n ó d u - n o v a e d i ç ã o d o título e n c o m e n d a d o está sendo
mum. R . N a c i o n a l de P e s q u i s a (RNP) INF INTERN rede
gigtbit nehoork INI TEL rede q u e o p e r a u m b i l h ã o de los r e p r e s e n t a m o b j e t o s , e o s a r c o s q u e l i g a m os p r e p a r a d a e e m fase d e p u b l i c a ç ã o .
eletrônica, m a n t i d a pelo Ministério da Ciência e
bitu p o i s e g u n d o , 100 v e z e s m a i s d o q u e a v e l o c i - n ó d u l o s r e p r e s e n t a m as r e l a ç õ e s e n t r e esses o b j e - reempacotamento d e i n f o r m a ç ã o content aggre-
T e c n o l o g i a , q u e i n t e r l i g a , v i a i n t e r n e t , as u n i v e r s i -
d a d e d c u m a r e d e l í t h e r n e t . r. G o v e r n o INTERN p o r t a l tos. A s r e d e s s e m â n t i c a s p o d e m ser t r a n s f o r m a d a s gation and syndication, information repackaging, re-
d a d e s e c e n t r o s d e p e s q u i s a s n o B r a s i l , r. n e u r a l
d e e n l r n d i i p a r a as i n i c i a t i v a s d o g o v e r n o b r a s i l e i r o em c o n f i g u r a ç õ e s e vice-versa, m a s os d o i s esti- packaging 1. BIB/RI " r e c o m p o s i ç ã o , o u r e o r g a n i z a -
neural network, neuronal network INF sistema de com-
na I n t e r n e t K. I b e r o - A m e r i c a n a d e Terminologia los, no entanto, de representação são apropriados a ção, o u transformação de informações primárias,
p u t a ç ã o c o m u m a a r q u i t e t u r a d e c o m p u t a d o r , de
( I J I I I K M ) ( i i g . i i u s m o . c r i a d o e m 1988, p a r a p r o m o - tarefas d e classes d i f e r e n t e s " (FORS, p . 2 6 1 ) . <=> r e - contidas e m várias fontes, c o m a f i n a l i d a d e de trans-
t i p o p a r a l e l o , c o m m u i t a s u n i d a d e s de processa-
vei a c o o p e r a ç ã o e n t r e seus m e m b r o s , e c o n s o l i - p r e s e n t a ç ã o d o c o n h e c i m e n t o , r. s o c i a l social ne- f o r m a r essas i n f o r m a ç õ e s e m p r o d u t o s o u s e r v i -
m e n t o interconectadas. Utilizado na solução de
dar as t e r m i n o l o g i a s e m e s p a n h o l o p o r t u g u ê s , r. twork C O M N r e d e f o r m a d a p o r p e s s o a s q u e t r o c a m ços d e i n f o r m a ç ã o terciária, a d a p t a d a à s necessida-
m u i t o s p r o b l e m a s , t a i s c o m o v i s ã o a r t i f i c i a l , reco-
i n f o r m a l informa) network COMN interação pessoal informação entre si. o colégio invisível, rede de des d e g r u p o s d e u s u á r i o s o u d e u s u á r i o s i n d i v i d u -
n h e c i m e n t o d a fala, t r a t a m e n t o d e sinais e serviços
r e l a c i o n a m e n t o , r. u n i v e r s i t á r i a d e i n f o r m a ç ã o => ais, p . e x . : c o m p i l a ç ã o d e t a b e l a s e s t a t í s t i c a s e s p e c í -

310
refeenfibragem registro civil
r e f i n a m e n t o de p e r f i l Keiorma

ficas m e d i i i n l e c o n s u l t a .1 p u b l i c a ç õ e s estatísticas n í v e l . r. c o o p e r a t i v a cooperative reference BIB t i p o de dos catalográficos, u m registro conterá todas as
K o f o r m a A s s o c i a ç ã o , c r i a d a e m 1971 e v i n c u l a d a
diversas o u pela fusão dos d a d o s e m u m a n o v a s e r v i ç o d e r e f e r ê n c i a i n s t i t u í d o e q u e p o s s i b i l i t a ao i n f o r m a ç õ e s a c e r c a d e u m d e t e r m i n a d o l i v r o . [...]
ii A m e r i c a n L i b r a r y A s s o c i a t i o n , p a r a p r o m o v e r o
t a b e l a e s t a t í s t i c a . (> g r a u d e t r a n s f o r m a ç ã o pode u s u á r i o e n c a m i n h a r a s u a i n d a g a ç ã o p a r a o u t r a biblb Os registros c o m p õ e m - s e de vários campos. Os
• lesenvolvimento das atividades da cultura latina no
v a r i a r , d e s d e u m a g r u p a m e n t o s i m p l e s , a t é u m tex- o t e c a . A a ç ã o d e e n c a m i n h a r é r e a l i z a d a p o r aeoi tipos de c a m p o s utilizados, sua e x t e n s ã o e a q u a n t i -
Mintexto b i b l i o t e c á r i o norte-americano.
to r o o s c r i l o , o u u m a t r a n s p o s i ç ã o d e s u p o r t e ( p a r a do f e i t o e n t r e as b i b l i o t e c a s c o o p e r a n t e s . <=> rele dade de campos são escolhidos de acordo c o m a
i c f o r m a t a ç ã o => f o r m a t a ç ã o .
um m e i o a u d i o v i s u a l , p.ex.) o u d e l i n g u a g e m m a i s r ê n c i a c o l a b o r a t i v a . r. c r u z a d a cross-reference, expia a p l i c a ç ã o e s p e c í f i c a " (ROW02, p . 107). 4. M e t a d a -
rogesta => c a l e n d á r i o .
a c e s s í v e l ( m e n o s t é c n i c a , p . e x . ) , d e a c o r d o c o m as natory reference, lead-in vocabulary, subject cross-iele d o s n u m f o r m a t o e s p e c í f i c o , r. (5) register A D M ARQ 1.
r e g i ã o area I N F e m h i p e r t e x t o , " u m a localização
n e c e s s i d a d e s e c a r a c t e r í s t i c a s d o s u s u á r i o s " (UN ESCO . rence, subject reference, x-ref BIB/INDEX 1. " I n d i c a ç ã o de D o c u m e n t o , g e r a l m e n t e e m f o r m a d e l i v r o enca-
geral n o t e x t o d e u m d o c u m e n t o , c o m o u m p a r á -
IINISISI II); Informação reempacotada, informação uma relação coordenada e n t r e o s t e r m o s , o u as d e r n a d o , n o q u a l s ã o i n d i c a d a s as i n f o r m a ç õ e s r e l a -
grafo, p . e x . , q u e s e r v e p a r a o c o m e ç o o u f i n a l d e
transmutada, reacondicionamento de informação, classes, d e u m a l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a " (iso 5127). tivas aos i t e n s ( p e ç a s ) e x p e d i d o s o u r e c e b i d o s pela
um v í n c u l o " ( C A R , p . 138).
recomposição de informação, reorganização de i n - 2. R e f e r ê n c i a q u e , e m i n d e x a ç ã o e c a t a l o g a ç ã o , re- e n t i d a d e . E m v á r i o s o r g a n i s m o s esse r e g i s t r o o u
r e g i m e n t o bylaws A D M DIR " c o n j u n t o d e r e g r a s q u e
lorinuçuo, t r a n s f o r m a ç ã o d e i n f o r m a ç ã o , t r a n s m u t a - m e t e o u s u á r i o a o u t r a s e n t r a d a s . 3. N o s tesauros, é t o m b a m e n t o , d e s d e os a n o s 1990, e s t á s e n d o i n f o r -
icgem o serviço interno o u o f u n c i o n a m e n t o de
ç ã o i l e i n f o r m a ç ã o . <=> c o n s o l i d a ç ã o d e informa- d e n o m i n a d a relação de equivalência e remete de m a t i z a d o . -t=> m e m ó r i a (1). 2. A l g u n s p a í s e s t r a t a m o
entidades c o l e t i v a s , d e t e r m i n a n d o os d e v e r e s e a t r i -
ção, d o c u m e n t o terciário, l i t e r a t u r a terciária, sínte- um t e r m o n ã o e m p r e g a d o p a r a o t e r m o seleciona r e g i s t r o c o m o i n s t r u m e n t o d e p e s q u i s a (<=>). 3. " A t i -
buições d e s e u s m e m b r o s o u f u n c i o n á r i o s " (ABNT49).
se. 2. INTERN a r e c o m p i l a ç ã o q u e p e r m i t e a c o n s o l i - do e sob este é i n f o r m a d o q u a l o u q u a i s termo» v i d a d e d o setor d e protocolo q u e consiste e m ano-
< > estatuto.
dação d o c o n t e ú d o de diversas fontes de informa- f o r a m p r e t e r i d o s . <=> c a t á l o g o a s s i n d é t i c o , c a t á l o tar os e l e m e n t o s i d e n t i f i c a d o r e s d e c a d a d o c u m e n -
ç ã o n u m m e s m o sítio o u d e p ó s i t o W e b . r e g i s t o (POR) => r e g i s t r o .
g o s i n d é t i c o , r e l a ç ã o d e e q u i v a l ê n c i a , r e m i s s i v a , r, t o e d e s u a t r a m i t a ç ã o , p a r a f i n s d e c o n t r o l e " (DICT).
r e g i s t r a d o r register INF á r e a d e a r m a z e n a m e n t o de
r e e n f i b r a g e m leafeasting ARQ " p r o c e d i m e n t o m e - d i g i t a l =s> r e f e r ê n c i a e l e t r ô n i c a . r. d i g i t a l colaborati- o i n s t r u m e n t o de pesquisa, p r o t o c o l o , tramitação,
dados n u m m i c r o p r o c e s s a d o r da u n i d a d e central
c â n i c o d e r e s t a u r a ç ã o e m q u e as f a l h a s e x i s t e n t e s v a => r e f e r ê n c i a c o l a b o r a t i v a . r. e l e t r ô n i c a chat refe- r. (6) register of copyright DIR " m e i o a c a u t e l a t ó r i o d e
de processamento.
no d o c u m e n t o são preenchidas c o m p o l p a de pa- rence, digital reference, e-reference, eletronic reference, q u e d i s p õ e o a u t o r , p a r a a s e g u r a n ç a d o s seus d i r e i -
registrar u m e m p r é s t i m o charge a book ( v . ) BIB a ç ã o
pel c o m p o s t a d e f i b r a s e m s u s p e n s ã o n a á g u a " ( C A M A , online reference, virtual reference BIB s e r v i ç o d e refe- tos. Salvo p r o v a e m contrário, é a u t o r aquele em
de a n o t a r n o s i s t e m a d e c i r c u l a ç ã o o empréstimo
p. 64). <=> o b t u r a ç ã o . r ê n c i a p r o v i d o v i a i n t e r n e t , u s u a l m e n t e p o r meio cujo n o m e f o i r e g i s t r a d a a o b r a i n t e l e c t u a l , o u conste
de u m d o c u m e n t o d e u m a b i b l i o t e c a .
d e c o r r e i o e l e t r ô n i c o , s i s t e m a d e m e n s a g e n s rápi- do p e d i d o d e licenciamento para a obra de enge-
r e e n g e n h a r i a process reengineering, reengineering ADM
registratur registratur ARQ " s i s t e m a que permite n h a r i a o u a r q u i t e t u r a " ( s o u , p . 7 5 - 7 6 ) . r. ( a r q u i v o -
E N G t é c n i c a q u e e x a m i n a os o b j e t i v o s d e u m a o r g a - d a s ( b a t e - p a p o ) o u f o r m u l á r i o d e p e r g u n t a s e que
controlar a criação e a m a n u t e n ç ã o a t u a l i z a d a d o s m e s t r e ) master file (record), primary file (record), re-
nização e procede a u m a reconfiguração dos p r o - são r e s p o n d i d o s pela biblioteca, e m t e m p o real ou
processos c o r r e n t e s p o r m e i o d e r e g i s t r o s , listas, cord (master file) BIB/CAT " c o n j u n t o d e c a m p o s d e d a -
cessos d e t r a b a l h o e n e g ó c i o . Seus o b j e t i v o s v i - em p e r í o d o s p r e d e t e r m i n a d o s ; r e f e r ê n c i a digital,
índices e p l a n o s d e a r r u m a ç ã o , u s a d o n o s p a í s e s d e d o s q u e c o n t é m t o d o s os e l e m e n t o s d e d a d o s de
s a m a u m e n t a r a p r o d u t i v i d a d e e r e d u z i r os custos. r e f e r ê n c i a e m l i n h a . r. f a l s a => r e c u p e r a ç ã o irrele-
tradição g e r m â n i c a e e m certos p a í s e s a n g l o - s a x õ e s uma u n i d a d e d e i n f o r m a ç ã o a r m a z e n a d a n a base d e
v a n t e , r. g e r a l general reference BIB s e t o r d e u m a bibli-
Reference a n d User Services A s s o c i a t i o n Criada
o e s l a v o s " ( R O U F U N , p . 294). d a d o s " ( U N E S C O . Manual, p . 291). <=> a r q u i v o - m e s t r e .
o t e c a q u e d á a p o i o i n f o r m a c i o n a l a seus c o n s u l e n -
em 1972 e v i n c u l a d a à A m e r i c a n L i b r a r y A s s o c i a t i -
tes, r. h o r i z o n t a l => r e f e r ê n c i a c o l a t e r a l , r. p a r a b a i x o r e g i s t r o (1) record, recording 1. ARQ BIB 1.1 Conjun- r. à s o m b r a d e o u t r o => a s s u n t o à s o m b r a d e o u t r o ,
on. P r o m o v e a t i v i d a d e s ligadas ao s e r v i ç o de refe-
downwarã reference BIB/INDEX 1. N u m í n d i c e o u c a t á l o - to d e d o c u m e n t o s r e l a c i o n a d o s . 1.2. Q u a l q u e r d o - r. a b r e v i a d o => r e g i s t r o s i m p l i f i c a d o , r. a l f a b é t i c o =>
r ê n c i a ; p u b l i c a Reference and User Services Quarterly.
go, i n d i c a o d i r e c i o n a m e n t o de u m t e r m o o u entra- c u m e n t o o n d e se e n c o n t r a r e g i s t r a d a u m a i n f o r m a - í n d i c e a l f a b é t i c o , r. a l i e n í g e n a => a s s u n t o a l i e n í g e -
r e f e r ê n c i a reference BIB 1. I n d i c a ç ã o q u e e n c a m i n h a
d a m a i s g e r a l p a r a o u t r o m a i s e s p e c í f i c o . 2. E m ção, o a r q u i v o . 2. BIB/INDEX n o D u b l i n C o r e , c o n j u n - n a , r. a u t e n t i c a d o => r e g i s t r o a u t o r i z a d o (2). r. a u t o -
0 usuário a u m texto, a u m a e n t r a d a e m catálogos e
tesauros, i n d i c a a direção de u m t e r m o geral (TC) to d e m e t a d a d o s e s t r u t u r a d o s r e l a t i v o s a u m r e c u r - rizado (1) authority catalog, authority record BIB/CAT
índices, a u m a base de dados, a u m b a n c o de d a d o s
p a r a u m t e r m o e s p e c í f i c o ( T E ) , r. ' v e r ' remissiva so i n f o r m a c i o n a l . r. (2) record, register, logging, posting cabeçalho i n d i v i d u a l n u m a lista d e a u t o r i d a d e , que
ou a fontes de informações pertinentes ao assunto
' v e j a ' o u ' v e r ' , r. ' v e r t a m b é m ' => r e m i s s i v a 'ver INF 1. D a d o s o u i n f o r m a ç õ e s a r m a z e n a d a s na me- pode incluir: variações d o cabeçalho, referências
s o l i c i t a d o . <=> r e m i s s i v a , r e m i s s i v a ' v e j a ' o u ' v e r ' .
também'. mória d o s i s t e m a v i s a n d o sua r e c u p e r a ç ã o , os q u a i s cruzadas, notas catalográficas, i n f o r m a ç õ e s históri-
2. I n d i c a ç ã o b i b l i o g r á f i c a e l a b o r a d a d e a c o r d o c o m
p o d e m ser r e f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s d o s d o c u m e n - cas e r e f e r ê n c i a s à s f o n t e s r e l a c i o n a d a s c o m o ca-
n o r m a s e s p e c í f i c a s . <=> r e f e r ê n c i a b i b l i o g r á f i c a . 3.
r e f e r e n c i a l (1) referential BIB r e l a ç ã o d e f o n t e s d e tos, os p r ó p r i o s d o c u m e n t o s o u os s u b s t i t u t o s d e s - b e ç a l h o . <=> l i s t a a u t o r i z a d a , r . a u t o r i z a d o (2)
Indicação q u e leva o usuário a o u t r a s publicações,
i n f o r m a ç ã o elaborada c o m a f i n a l i d a d e de prestar ses d o c u m e n t o s , i s t o é , r e s u m o s , í n d i c e s o u e x t r a - authoritative record BIB/CAT BIB/RI e m r e d e s d e i n f o r m a -
a lermos específicos e a trechos t a m b é m específi-
a s s i s t ê n c i a à q u e l e s q u e b u s c a m i n f o r m a ç õ e s espe- tos. 2. A ç ã o o u e f e i t o d o a t o d e r e g i s t r a r i n f o r m a - ção, r e g i s t r o q u e f o i a n a l i s a d o p o r u m c e n t r o res-
cos, o c i t a ç ã o b i b l i o g r á f i c a , r. b i b l i o g r á f i c a biblio-
cíficas, o r i e n t a n d o - o s e e n c a m i n h a n d o - o s às fontes ções e m s u p o r t e s físicos, p.ex.: r e g i s t r o e m fita, p o n s á v e l e c o n s i d e r a d o d e a c o r d o c o m os p a d r õ e s
graphie reference BIB/INDEX i n d i c a ç ã o d e d a d o s m í n i -
a d e q u a d a s . <=> c e n t r o r e f e r e n c i a l , r. (2) rationale COMN registro m a g n é t i c o , registro ótico e r e g i s t r o e m da rede; registro autenticado, registro mandatório.
m o s OU i n d i s p e n s á v e i s à i d e n t i f i c a ç ã o d e u m i t e m
FIL " s i s t e m a d e i d e i a s , d e o p i n i õ e s , d e c a t e g o r i a s , de d i s c o . <=> m e m ó r i a . 3. T o d o s os i t e n s n e c e s s á r i o s a <=> c e n t r o d e r e s p o n s a b i l i d a d e , r . b i b l i o g r á f i c o bibli-
ou d e p a r t e d e s s e m e s m o i t e m . <=> c i t a ç ã o b i b l i o -
valores e d e sentimentos, inerente a u m indivíduo um p r o c e s s a m e n t o e s p e c í f i c o d e d a d o s . <=> a r q u i - ographie record, record BIB 1. R e g i s t r o armazenado
gráflca. r. b i b l i o g r á f i c a a c o p l a d a => a c o p l a m e n t o
o u a u m g r u p o , e e m f u n ç ã o d o q u a l esse i n d i v í d u o vo, f i c h á r i o . 4. M e m ó r i a o u p a r t e d a m e m ó r i a u t i l i - em suporte informatizado, contendo dados biblio-
bibliográfico, r. b i b l i o g r á f i c a f a l s a ghost reference BIB/
(ou esse g r u p o ) a t r i b u i u m s e n t i d o a q u i l o q u e ele zada p a r a a a r m a z e n a g e m d e i n f o r m a ç ã o , r. (3) posting gráficos c o m a descrição de u m o u mais segmen-
ÍNDIA r e f e r ê n c i a b i b l i o g r á f i c a d e u m d o c u m e n t o f a l -
r e c e b e o u d i z " (MUC, p . 99); m a r c o r e f e r e n c i a l , q u a - IIIB/INDEX 1. I n s c r i ç ã o d o c ó d i g o d e i d e n t i f i c a ç ã o d o t o s d e r e g i s t r o . <=> f o r m a t o b i b l i o g r á f i c o , r e c u p e r a -
so o u I n e x i s t e n t e , r. c e g a blind cross reference, blind
dro de referência. d o c u m e n t o sob c a d a d e s c r i t o r q u e i n d i c a os c o n - ç ã o d e d o c u m e n t o s , s e g m e n t o . 2. C o l e ç ã o d e i t e n s
referente BIB/lNDEX r e m i s s i v a e r r a d a , p o r q u e a i n d i c a -
r e f e r e n t e referent C O M N L I N G o b j e t o o u c o n c e i t o ao ceitos n e l e t r a t a d o s . <=> e n t r a d a p o r t e r m o . 2. L a n ç a - relacionados, relativos a dados tratados como u m a
r ã o n a o c o n d u z à i n f o r m a ç ã o d e s e j a d a , r. c o l a b o r a -
q u a l o s i g n o (<=>) se r e f e r e n a d e n o t a ç ã o (<=>). mento d o código de identificação d o d o c u m e n t o , unidade e fixados em suporte automatizado, o en-
l i v a i nllabntalirc reference BIB INTERN m o d a l i d a d e d a
r e f e r o t e c a => b a s e d e d a d o s bibliográficos, sob c a d a d e s c r i t o r a e l e a t r i b u í d o . <=> i n d e x a ç ã o t r a d a ( 1 ) , i t e m b i b l i o g r á f i c o , f i c h a m a t r i z . 3. N a s
r e l e r e m la d i g i t a l na q u a l as p e r g u n t a s d e r e f e r ê n c i a
r e f i n a m e n t o d e p e r f i l profile refinement BIB/RI n a d i s - h i e r á r q u i c a , r. (4) record INF 1. C o n j u n t o d e e l e m e n - bases d e d a d o s bibliográficos é o t i p o d e e n t r a d a
,ao dlroc l i m a d a s p a r a b i b l i o t e c á r i o s d e referência
s e m i n a ç ã o seletiva de i n f o r m a ç ã o , modificação do los d e d a d o s r e l a c i o n a d o s e n t r e s i , t r a t a d o s como q u e s u b s t i t u i , o u representa, artigos, l i v r o s o u o u -
d e d i f e r e n t e s I n s t i t u i ç õ e s , b a s e a d a e m c r i t é r i o s tais
p e r f i l d e usuário pela eliminação de palavras-chave uma ú n i c a u n i d a d e . 2. A u n i d a d e d e i n f o r m a ç ã o q u e t r a s e s p é c i e s d o c u m e n t á r i a s . <=> d e s c r i ç ã o b i b l i o -
como a experiência e disponibilidade; referência
ou d e s c r i t o r e s q u e d e i x a r a m d e ser r e l e v a n t e s , pela l e n h a q u e ser t r a n s f e r i d a e n t r e a m e m ó r i a p r i n c i p a l e g r á f i c a , r e f e r ê n c i a b i b l i o g r á f i c a , r. c a t a l o g r á f i c o =>
d i g i t a l COlaboreMva. ' . c o l a t e r a l collateral reference,
i n c o r p o r a ç ã o de novos termos e pela modificação um d i s p o s i t i v o p e r i f é r i c o o u v i c e - v e r s a . 3. " A i n f o r - e n t r a d a (1). r. c i v i l civil register, vital statistics ARQ DIR
horizontal reference IIIII/INDUX r e f e r ê n c i a e n t r e d o i s ca-
da estratégia de busca, c o m vistas a aperfeiçoar a m a ç ã o c o n t i d a n a base de d a d o s e q u e d i z respeito "registro estabelecido e m a n t i d o p o r autoridade
b e ç a l h o s d e a s s u n l o q u e se e n c o n t r a m n o mesmo
recuperação da informação. a u m d o c u m e n t o o u i t e m . P.ex., n u m a b a s e d e d a -

312
registro c o m p l e t e i .. gi . i r o i n t e r n a c i o n a l d e p u b l i c a ç õ e s regra de l i e s
registro íoimgi.illiii

c o m p e t e n t e o u s e u r e p r e s e n t a n t e o n d e s ã o assen- H gi I r o s o n o r o , r. i n t e r n a c i o n a l de p u b l i c a ç õ e s c i - "contém os d a d o s referentes ao d o c u m e n t o que


accession list, accession register A R Q l i s t a elaborada i m
t a d o s e m o r d e m c r o n o l ó g i c a os a t o s d e b a t i s m o s , . n i i l i ç a s registry (world), universal register, world list, está sendo registrado, ou seja, os dados da
m o m e n t o d o ingresso de d o c u m e n t o s n u m aiqul
casamentos, óbitos, alem de o u t r o s d a d o s , como: uvi/i/ register, world registry BIB/CAT r e g i s t r o c u m u l a t i - m o n o g r a f i a o u p u b l i c a ç ã o s e r i a d a n o t o d o o u os
vo, t a n t o p o r t r a n s f e r ê n c i a , c o m o p o r recolbunen
r e c o n h e c i m e n t o de p a t e r n i d a d e , d i v ó r c i o s " (DICT, i de d a d o s r e l a t i v o s a f o n t e s d e i n f o r m a ç ã o , c o l e - dados relativos às analíticas d e m o n o g r a f i a s o u p u -
to, r e i n t e g r a ç ã o , c o m p r a , d o a ç ã o , p e r m u t a o u llf
p. 62). r. c o m p l e t o lull rtcorà BIB/CAT I N F I N T E R N e l e m e n - tailiis, a t u a l i z a d o s e d i s t r i b u í d o s e m b a s e s p e r m a - blicação seriada. E u m a coleção de campos de da-
p ó s i t o . r. d e e s q u e m a d e m e t a d a d o s => agência de
tos c o n t i d o s n u m r e g i s t r o b i b l i o g r á f i c o c r i a d o p a r a nentes p o r u m a e n t i d a d e e s p e c i a l i z a d a o u u m a r e d e d o s , i n c l u i n d o u m líder, u m d i r e t ó r i o e os dados
m e t a d a d o s . r. d e i m ó v e i s real estate registratioa u»i
r e p r e s e n t a r u m d o c u m e n t o , i n c l u i n d o t o d o s os c a m - i.iiibém especializada, p.ex.: Registro U n i v e r s a l d e bibliográficos referentes à u n i d a d e bibliográfica que
DD? 1 . " D o c u m e n t o n o q u a l u m p r o p r i e t á r i o de lei
pos e s u b t \ u i i p o s . r. d a i n f o r m a ç ã o => i n f o r m a ç ã o I'. n o d i c o s C i e n t í f i c o s , R e g i s t r o U n i v e r s a l d e Ser- e s t á s e n d o r e g i s t r a d a " (IBICTF, p . 18). <=> f o r m a t o b i b l i -
r a s e i m ó v e i s r e l a c i o n a t o d a s as p r o p r i e d a d e s que
r e g i . s l r a d a . r. d a s e s s ã o de b u s c a search save BIB/RI iaços d e I n f o r m a ç ã o " ; l i s t a u n i v e r s a l , r e g i s t r o i n t e r - o g r á f i c o , r. p ú b l i c o public register A D M DIR s e r v i ç o
f o r m a m p a r t e d e s u a f a z e n d a , o u seja, o m o n l a u l e
característica de certos sistemas q u e p e r m i t e que nacional, r e g i s t r o u n i v e r s a l . <=> UNISIST. r. i n v e r t i d o => que t e m " p o r finalidade autenticar e dar publicidade
d o s s e u s b e n s d o m i n i a i s , e o s f o r o s e r e n d a s que
seja a r m a z e n a d a , p o r p e r í o d o d e t e r m i n a d o , a estra- a i q u i v o i n v e r t i d o , r. l o c a l i z a d o r locator record INTERN ao e s t a d o e à c a p a c i d a d e das pessoas, b e m como
e l e p o d e e s p e r a r e r e c e b e r d e c a d a u m a ; lista IIM
tégia d r ' b u s c a r e a l i z a d a m o m e n t o s a n t e s p e l o u s u - oinjunto d e d a d o s relacionados entre si q u e des- autenticar e perpetuar documentos destinados à p r o -
a l u g u é i s . 2. L i v r o d e r e g i s t r o d e e s c r i t u r a s delinlll
ário. Tal a ç ã o v i s a f a c i l i t a r a a t i v i d a d e d o u s u á r i o , i levem, tanto u m recurso de informação c o m o a va d e atos j u r í d i c o s e m q u a l q u e r t e m p o " (GUID, p .
vas o u promessas de c o m p r a e v e n d a , transferem I
economizando t e m p o e recursos n a m o n t a g e m de I n l o r m a ç ã o d i s p o n í v e l e a m a n e i r a d e o b t ê - l o s . r. 155). r. s i m p l i f i c a d o brief record BIB/CAT d i s p o n i b i l i z a -
as e t r a n s m i s s õ e s d e i m ó v e i s c o m a n o t a ç õ e s sobie
estratégia d e b u s c a já e x e c u t a d a a n t e r i o r m e n t e , r. I n g i c o logical record I N F 1 . R e g i s t r o q u e se define ção o u visualização d o registro bibliográfico de
h i p o t e c a s e a n a t u r e z a j u r í d i c a d o s i m ó v e i s . " I leito
d e a c e s s o m ú l t i p l o multi-access record, multiple access pelos d a d o s q u e c o n t é m e n ã o p e l o l u g a r f í s i c o q u e forma abreviada, omitindo campos não-essenciais.
nos cartórios de registro especialmente determina
record BIB/RI r e g i s t r o b i b l i o g r á f i c o o u d o c u m e n t o q u e ocupa. 2. " C o n j u n t o d e i n f o r m a ç õ e s q u e c o n s t i t u - M u i t o s s i s t e m a s d e bases d e d a d o s e m l i n h a p o s s u -
d o s p a r a t a l f i m p o r z o n a u r b a n a " (DICT, p . 62). r. de
é a c e s s í v e l p o r d i v e r s o s p o n t o s d e a c e s s o , r. d e em u m a u n i d a d e l ó g i c a o u f u n c i o n a l p a r a o p r o g r a - em várias opções de visualização dos registros
i n í c i o => c a b e ç a l h o (2). r. d e l i v r o s d e s c a r t a d o s r.
a q u i s i ç õ e s accession book, accession list, accession re- ma d e p r o c e s s a m e n t o , p.ex., u m d o s s i ê , u m i t e m " r e c u p e r a d o s n u m a b u s c a . <=> c a t a l o g a ç ã o s i m p l i f i -
fichário de livros descartados, r. d e m a r c a tlttÂ
cord, accession register BIB/CAT l i s t a , e m g e r a l c r o n o l ó - ( n u T A ) , r. m a g n é t i c o magnetie recording INF técnica c a d a , r. s o n o r o audio-recording, phonogram, sounã
registration C O M N DIR r e g i s t r o f e i t o e m ó r g ã o públiOi
gica, d e d o c u m e n t o s ( l i v r o s e o u t r o s t i p o s d e i t e n s ) mie p e r m i t e g r a v a r c a r a c t e r e s o u d a d o s e m f o r m a recording, tape-recording COMN "fixação d o s sons (pa-
e s p e c i a l i z a d o p a r a g a r a n t i r o u s o e x c l u s i v o d a mar
recebidos por compra, doação, permuta ou . edificada, sobre a superfície de u m s u p o r t e m a g - lavras, canto, música) e m suportes adequados, me-
ca. N o B r a s i l , é r e a l i z a d o n o I n s t i t u t o N a c i o n a l da
c o m o d a t o p a r a i n t e g r a ç ã o ao a c e r v o d e a r q u i v o s , oelizável. r. m a n d a t ó r i o => r e g i s t r o a u t o r i z a d o (2). diante utilização de aparelhagem a p r o p r i a d a " (ICA);
P r o p r i e d a d e I n d u s t r i a l ( I N P I ) . r. d e metadados
bibliotecas e instituições congéneres; catálogo de r. MARC M A R C format, M A R C record BIB/CAT r e g i s t r o b i b l i - documentação fonográfica, registro fonográfico.
metadata record BIB/INDEX r e p r e s e n t a ç ã o , s i n t a t i c a n i e n
aquisições, lista de livros novos, lista de novas o g r á f i c o p r o d u z i d o d e a c o r d o c o m as n o r m a s do <=> d i s c o t e c a , d o c u m e n t a ç ã o a u d i o v i s u a l , f i t a s o n o -
t e c o r r e t a , d a s i n f o r m a ç õ e s d e s c r i t i v a s d e u m re
a q u i s i ç õ e s . <=> f i c h a d e a q u i s i ç ã o , n ú m e r o d e r e g i s - MA KC, q u e " e m p r e g a u m f o r m a t o d e d i r e t ó r i o p a r a ra, r. t o p o g r á f i c o location index/register ARQ i n s t r u -
c u r s o i n f o r m a c i o n a l . r. d e p a l a v r a - c h a v e => registro
tro, r. d e a u t o r i d a d e => r e g i s t r o a u t o r i z a d o (1). r. de lidar c o m c a m p o s d e t a m a n h o v a r i á v e l e d e t a m a - mento de pesquisa elaborado c o m a finalidade de
(3). r. d e p e r i ó d i c o holdings record, serial record BIS/CAI
b i b l i o t e c á r i o certification oflibrarian BIB DIR p r o c e s s o nho fixo. A p o s i ç ã o d o caractere n o início d e cada c o n t r o l a r , o u l o c a l i z a r os i t e n s d o a c e r v o d e u m
registro q u e representa u m a p u b l i c a ç ã o periódica e
a ser s e g u i d o p o r q u e m deseja r e c e b e r o d o c u m e n - campo é especificada p o r u m diretório n o começo a r q u i v o ; q u a d r o d e f u n d o s . <=> i n v e n t á r i o t o p o g r á f i -
que inclui, entre outros elementos da descrição
to q u e d á p e r m i s s ã o p a r a o e x e r c í c i o d a p r o f i s s ã o do r e g i s t r o . O f o r m a t o M A R C f o i d e s e n v o l v i d o p e l a co, r. U N I M A R C => U n i v e r s a l M A R C . r. u n i v e r s a l => r e -
b i b l i o g r á f i c a , o título, l u g a r d e p u b l i c a ç ã o , n o m e dã
de b i b l i o t e c á r i o . N o Brasil, isso é f e i t o n o s conse- I ibrary of Congress e a British Library para c o m u - gistro internacional de publicações científicas.
e d i t o r a , h i s t ó r i a d a p u b l i c a ç ã o , d e s c r i ç ã o física, fre
l h o s r e g i o n a i s d e b i b l i o t e c o n o m i a . <=> b i b l i o t e c á r i o q u ê n c i a d a p e r i o d i c i d a d e , ISSN, p r e ç o d a a s s i n a t u r a e nicação de d e s c r i ç õ e s bibliográficas e m formato
r e g i s t r o s i n a t i v o s => d o c u m e n t o i n a t i v o . r. v i t a i s
c r e d e n c i a d o , r. d e b u s c a search record BIB/RI dados d e t a l h e s s o b r e e n c a d e r n a ç ã o . <=> c a t á l o g o d e peri legível p e l o c o m p u t a d o r , d e m o d o q u e os regis-
históricos sobre estratégias de buscas realizadas, => d o c u m e n t o s v i t a i s .
ó d i c o , p e r i ó d i c o , r. de p u b l i c a ç õ e s e m s é r i e accessi tros p u d e s s e m ser r e f o r m a t a d o s p a r a a t e n d e r a q u a l -
t e r m o s m a i s u t i l i z a d o s , i n f o r m a ç õ e s s o b r e os u s u á - r e g r a rule DIR FIL f ó r m u l a d e r i v a d a d e princípios
oning of seriais, check-in record BIB/CAT 1 . I n c l u s ã o re- quer o b j e t i v o i m a g i n á v e l . O s p r i m e i r o s e n s a i o s r e -
rios e bases d e d a d o s c o n s u l t a d a s , r. d e comprimen- n o r m a t i v o s q u e i n d i c a m o m o d o c o r r e t o d e se a g i r
g u l a r d e i n f o r m a ç õ e s r e l a t i v a s a o c o n t r o l e d e rece- a l i z a d o s , p o r v o l t a d e 1966, p e l a L i b r a r y o f C o n -
to f i x o fixed-length record I N F 1. " R e g i s t r o c u j o n ú - em d e t e r m i n a d o s casos. <=> c â n o n , n o r m a . r. d e a p l i -
b i m e n t o d o s fascículos das p u b l i c a ç õ e s e m série gress, u t i l i z a r a m o f o r m a t o M A R C I ; e s t e f o r m a t o ,
m e r o d e c a r a c t e r e s é f i x o . 2. P e r t e n c e n t e o u relati- c a ç ã o rule of application BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e -
p r i n c i p a l m e n t e p e r i ó d i c o s - q u a n d o c h e g a m à bi- p o r é m , f o i p o s t o d e l a d o e m 1967, s e n d o substituí-
vo a u m a r q u i v o n o q u a l t o d o s os r eg i st r os se cimal de D e w e y , instruções relativas à aplicação de
b l i o t e c a . Essas i n f o r m a ç õ e s c o n s t a m d e : n ú m e r o do p e l o M A R C n o u M A R C , c o m o é d e n o m i n a d o c o m u -
limitam a ter u m c o m p r i m e n t o f i x o p r e v i a m e n t e d e - um a s s u n t o s o b r e u m s e g u n d o o u t e r c e i r o , r. d e
do v o l u m e , n ú m e r o d o f a s c í c u l o , m ê s (se existe), m e n t e . [...] O f o r m a t o M A R C i n c l u i 6 1 e l e m e n t o s de
t e r m i n a d o " ( S U N ) . r. d e c o m p r i m e n t o v a r i á v e l varia- c o n s e r v a ç ã o conservation rule ARQ " n o r m a f i x a d a a
ano. O r e g i s t r o era feito e m fichas K a r d e x , nomo d a d o s , 25 d o s q u a i s s ã o r e c u p e r á v e i s d i r e t a m e n t e
ble Itngth record I N F 1. " P e r t e n c e n t e a u m arquivo partir da avaliação administrativa, legal, financeira,
comercial de u m tipo de fichário. 2. N o s a n o s 1970/ d u r a n t e as b u s c a s . [...] c o m p r e e n d e d u a s s e ç õ e s : a
e m que os r e g i s t r o s n ã o s ã o d e c o m p r i m e n t o u n i - p r o b a t ó r i a e p a t r i m o n i a l d o s d o c u m e n t o s . Estabe-
1980, a i n t r o d u ç ã o d a s t é c n i c a s a u t o m a t i z a d a s co- seção 1 , que c o n t é m informações descritivas dos
lorme. 2. R e g i s t r o l ó g i c o p e r t e n c e n t e a u m c o n j u n - lece o p r a z o d e c o n s e r v a ç ã o a t é a s u a eliminação
m e ç o u a m o d i f i c a r esse r e g i s t r o , e n o s a n o s 1990, d a d o s b i b l i o g r á f i c o s ; e a s e ç ã o 2, q u e c o n t é m os
to d e d a d o s e m q u e o n ú m e r o d e c a r a c t e r e s d e c a d a ou a sua transferência para o a r q u i v o d e f i n i t i v o "
em m u i t o s l o c a i s p a s s o u a ser f e i t o e m l i n h a (<=>). r. dados bibliográficos p r o p r i a m e n t e ditos: rótulo d o
r t g l l t r o n l o t e m valor fixo, p o d e n d o v a r i a r entre ( R O U T U N , p . 2 9 4 ) . r. d e i n f e r ê n c i a antecedent-consequent
d e s a í d a d e d o c u m e n t o s => r e g i s t r o (1). r. d i g i t a l => registro, diretório, c a m p o s de c o n t r o l e , c a m p o s de
limites preestabelecidos" (SUN). r. d e c o r r e s p o n d ê n - rule, if-then rule, inference rule, production rule INF e m
r e g i s t r o e l e t r ô n i c o . r. d o u s u á r i o => c o n t a d o u s u á - d a d o s d e t a m a n h o v a r i á v e l " (ROW02, p . 117-118). <=>
cia :• r e g i s t r o (5). r. d e d a d o s data record INF g r u p o inteligência artificial, regra q u e p e r m i t e d e d u z i r n o -
r i o , r. e l e t r ô n i c o digital record, electronic record BIB INF MARC. r. m u n d i a l => r e g i s t r o i n t e r n a c i o n a l d e p u b l i -
lei.» lonatlo d e e l e m e n t o s d e d a d o s . r. d e decisões v o s f a t o s a p a r t i r d e o u t r o s já c o n h e c i d o s mediante
registro cujos dados são a r m a z e n a d o s em meio c a ç õ e s c i e n t í f i c a s , r. n a p e n u m b r a => a s s u n t o na
i/c. tílonl Ide iteisions list BIB/CLAS BIB/INDEX " i n v e n t á r i o a p l i c a ç ã o d e p r i n c í p i o s l ó g i c o s . <=> h e u r í s t i c a , i n f e -
e l e t r ô n i c o o u d i g i t a l , r. e m b u t i d o embedded record p e n u m b r a , r. n o r m a l i z a d o => r e g i s t r o a u t o r i z a d o ( 1 ,
ou arquivo, feito p o r u m s e r v i ç o d e informação, r ê n c i a , i n t e l i g ê n c i a a r t i f i c i a l , r. d e i n t e r p r e t a ç ã o rule
BIB/CAT e m f o r m a t o b i b l i o g r á f i c o , c o n t é m " o s d a d o s 2). r. p a r o q u i a l parish register ARQ DIR R E L " r e g i s t r o
que registra o c o n j u n t o d e d e c i s õ e s t o m a d a s a res- interpretation BIB/CAT e x p l i c a ç ã o f o r m a l , f e i t a p o r u m
referentes à m o n o g r a f i a o u p u b l i c a ç ã o seriada a e s t a b e l e c i d o e m a n t i d o p e l o m i n i s t r o d o c u l t o res-
peito de i i i l e i i o s e p r i n c í p i o s g e r a i s d e classifica- organismo responsável p e l o Código de Cataloga-
q u e p e r t e n c e a p a r t e q u e está s e n d o referenciada no ponsável p o r u m a paróquia onde são assentados
ç ã o e/ou Indexação, com respeito a modificações ção Anglo-Americano, a respeito d e questões relati-
r e g i s t r o p r i n c i p a l , o u seja, os d a d o s r e l a t i v o s à em o r d e m c r o n o l ó g i c a o s a t o s d e b a t i s m o s , casa-
o corporações concretas de n o t a ç õ e s o u con- vas à a p l i c a ç ã o das regras d e c a t a l o g a ç ã o c o n t i d a s
m o n o g r a f i a o u p u b l i c a ç ã o s e r i a d a c o m o u m todo. m e n t o s , e n t e r r o s o c o r r i d o s n a p a r ó q u i a e, à s v e -
ceitos" (IIAIÍM, p I 19) f. de d o c u m e n t o => l i v r o d e n o c ó d i g o ; n o s E U A , O C a t a l o g i n g D i s t r i b u t i o n Ser-
Só existe n o registro p r i n c i p a l d a analítica através zes, o u t r a s i n f o r m a ç õ e s " (DICT, p . 62). r. p r e c e d e n t e
r e g i s t r o , s e ç ã o d e registro, r. d e d o c u m e n t o s em vice, da L i b r a r y of Congress, é o responsável p o r
do u s o d o p a r á g r a f o 5 3 0 " (IBICTF, p . 18). <=> r e g i s t r o preceding record BIB/CAT INF r e g i s t r o q u e v e m a n t e s d o
curso :• p r o t o c o l o ('.'). r. de e n t r a d a d e d o c u m e n t o s esses e s c l a r e c i m e n t o s , r. de t r ê s rule of three BIB/CLAS
b i b l i o g r á f i c o , r e g i s t r o p r i n c i p a l , r. f o n o g r á f i c o => a t u a l . r . p r i n c i p a l main register BIB/CAT r e g i s t r o q u e
na Classificação D e c i m a l de D e w e y , instrução para
regra h e u r í s t i c a r e l a ç ã o d e l.ise
relação de .mimo 1111 in de a p a r ê n c i a

obras c o m três o u mais assuntos sejam classifica- va, relação d e equivalência, relação semanllia termos proibidos (sinónimos, quase-sinónimos o
• l mii/iNiiHX e m l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , relação
d o s n o a s s u n t o d a classe m a i s e l e v a d a e q u e i n c l u i LING c o n j u n t o d e associações expressa uniu | t e r m o s e q u i v a l e n t e s e m o u t r a s l í n g u a s ) . H u m a rela-
•tili' coitos q u e p o s s u e m significações opos-
os o u t r o s subassunlos. r. h e u r í s t i c a heuristic rule INF ção semântica; relação d e preferência, relação d c
lavras d e u m léxico d o c u m e n t á r i o , que unia Hat |ien : t r i o / c a l o r , b e m / m a l , c l a r o / e s c u r o ; antoní-
nos s i s t e m a s especialistas, r e g r a e m p í r i c a , p r o d u z i - sinonímia, relação d e substituição, relação prefe-
p a r a d i g m á t i c o , quer n o â m b i t o sintagmálii o • • • lll.i o l.n ao d e c o n t r á r i o s , r e l a ç ã o d e o p o s i ç ã o . <->
d a p e l o p r ó p r i o sistema q u e , p a r a i s t o , i n c l u i d i s p o - r e n c i a l . <=> r e l a ç ã o a s s o c i a t i v a , r e l a ç ã o h i e r á r q u i c a ,
ganização paradigmática, organização sintagma (alai ao e n t r e c o n c e i t o s , r. d e a p a r ê n c i a => r e l a ç ã o
sitivo apropriado, r. d e e s p a ç o spatial relation BIB/INDEX r e l a ç ã o c o n c e i -
ca. 3. ARQ BIB l i s t a o r d e n a d a d e a c o r d o c o m d i li a i H la. r. d e a p l i c a ç ã o bias relation 1. BIB/INDEX r e l a -
r e g r a s rule:, I. ADM DIR E N G " d o c u m e n t o q u e d e s c r e - t u a i q u e i n d i c a a situação d e u m e l e m e n t o e m rela-
n a d a f i n a l i d a d e . 4. BIB/INDEX n o D u b l i n t ore, eli II inaiilico-associativa entre u m a á r e a temática
ve n o r m a s d o a ç ã o o u d e c o m p o r t a m e n t o " (ABNT49). ç ã o a o u t r o ; r e l a ç ã o e s p a c i a l . <=> r e l a ç ã o e n t r e c o n -
t o u s a d o p a r a d e s i g n a r u m a r e f e r ê n c i a a u m rei u (lluleiíia d o c o n c e i t o s ) e u m c o n c e i t o q u e é c o n s i -
2. mu " c o n j u n t o d e i n d i c a ç õ e s p r e c i s a s e d e t a l h a - c e i t o s , r. d e e s p e c i f i c a ç ã o d e e l o link, linking BIB/
i n f o r m a c i o n a l . 5. BIB/CAT n a t u r e z a d a l i g a ç ã o o n i ii In geralmente, c o m o pertencente à o u t r a área
das, s u f i c i e n t e s p a r a p e r m i t i r a i d e n t i f i c a ç ã o d e u m a ÍNDEX " a l g u n s d o c u m e n t o s t r a t a m d e v á r i o s a s s u n t o s
e n t i d a d e s , p.ex.: e n t r e u m a o b r a e o u t r a , e n l i • in a (iso 5 1 2 7 ) ; r e l a ç ã o d e t e n d ê n c i a . <=> r e l a -
p u b l i c a ç ã o o u d e u m a p a r t e d e l a " (ROB, p . 103). r. d a diferentes e cada assunto é r e p r e s e n t a d o pela coor-
o b r a e s u a v e r s ã o c i n e m a t o g r á f i c a , r. ( s i n a l ) > slr i' i n f l u ê n c i a , r e s u m o o r i e n t a d o . 2 . B I B / C L A S e x i s -
biblioteca > regulamento da biblioteca, regulamento d e n a ç ã o d e d o i s o u m a i s d e s c r i t o r e s . P a r a e v i t a r as
d e r e l a ç ã o , r. a b r a n g e n t e => r e l a ç ã o d e a b r a t i | I I t uma relação d e aplicação q u a n d o o c o n t e ú d o
rio e m p r é s t i m o , r. d e a l f a b e t a ç ã o => a l f a b e t a ç ã o . r. c o o r d e n a ç õ e s f a l s a s e, p o r t a n t o , o r u í d o , n a r e c u -
c i a . r. a n a l í t i c a analytical relation BIB/INDEX U N I . ali) i. IH a n u d e u m d o c u m e n t o é c l a s s i f i c a d o t e n d o e m
do c a t a l o g a ç ã o catalog code, cataloging rules BIB/CAT peração, a l g u n s sistemas p e r m i t e m o estabeleci-
d a d e e n t r e t e r m o s d e c o r r e n t e d e suas d e l i u i la ' l e l c r m i n a d o s u s u á r i o s , e s p e c i a l i s t a s e m o u -
normas para elaboração d e registro bibliográfico, mento d e tantos grupos de descritores, quantos
d e s u a s respectivas s i g n i f i c a ç õ e s . Trata-sc de u ii i noas. r. d e a s s o c i a ç ã o => r e l a ç ã o a s s o c i a t i v a , r.
rujo objetivo é a u n i f o r m i d a d e , o u consistência, n a f o r e m os t e m a s tratados, r e l a c i o n a n d o t o d o s os
t i p o d e r e l a ç ã o s e m â n t i c a . <=> r e l a ç ã o s e m â n t i c a ti • i t r l b u t o => r e l a ç ã o a t r i b u t i v a , r . d e c a s o => r e l a -
seleção d e entradas para catálogos, bibliografias e descritores d e cada g r u p o , p o r m e i o d e u m índice
a s s i m é t r i c a asymmetric relation BITÍ/INDEX e m língua i in d e o c o r r ê n c i a , r. d e c a t e g o r i a categorical relati-
í n d i c e s ; n o r m a s d e c a t a l o g a ç ã o . <=> c ó d i g o d e cata- ou n ú m e r o d e l i g a ç ã o (elo) d i f e r e n t e , a t r i b u í d o a
gem documentária, tipo d e relação que só podi • i ini UNI/ÍNDEX e m l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , f o r m a a n a -
logação. c a d a g r u p o . " ( V A N S , p . 1 6 2 ) . t=> e l o , i n d i c a d o r d e
v e r d a d e i r a n u m a d i r e ç ã o , p . e x . : ' a ' é o t e r m o s u p i 11 liina d e r e l a ç ã o g e n é r i c a ; r e l a ç ã o c a t e g ó r i c a . <=>
r e l a ç ã o , r e l a ç ã o s i n t á t i c a . r. d e e s p e c i f i c a ç ã o d e u m
r e g r e s s ã o l i n e a r linear regression EST r e g r e s s ã o q u e o r a o t e r m o ' b ' , d a í se c o n c l u i q u e o t e r m o 'IV nau n lação a n a l í t i c a , r e l a ç ã o g e n é r i c a , r. d e c l a s s e s class
i n d i c a d o r d e f u n ç ã o role indicator relation BIB/INDEX 1.
se e x p r e s s a p o r u m a f u n ç ã o l i n e a r . p o d e ser, ao m e s m o t e m p o , s u p e r i o r ao termo | II liitiou HIB/CLAS r e l a ç ã o e n t r e d u a s o u m a i s classes, r.
" A l g u n s s i s t e m a s e m p r e g a m esta e s p é c i e d e i n d i c a -
r e g u l a m e n t o rcgulations A D M DIR " c o n j u n t o d e r e - r e l a ç ã o a n t i s s i m é t r i c a , o r e l a ç ã o d e d e f i n i ç õ e s n ile c a u s a l i d a d e causal relation, cause—effect relation
dor para mostrar a função d e termos que traduzem
gras, g e r a l m e n t e d e n a t u r e z a c o m p l e m e n t a r à s n o r - •/INDEX r e l a ç ã o s e m â n t i c o - a s s o c i a t i v a e n t r e d o i s
l a ç ã o s i m é t r i c a , r. a s s o c i a t i v a associative relation / conceitos atribuídos a u m d o c u m e n t o , a f i m d e e v i -
mas basilares e destinadas a facilitar a sua e x e c u ç ã o " i [ i n t e n t o s , n a q u a l u m desses e l e m e n t o s decorre
Í N D E X e m l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a é a r e l a ç ã o se tar qualquer ruído n o m o m e n t o d a recuperação"
(ABNT49). O e s t a t u t o , r e g i m e n t o , r . d a b i b l i o t e c a li- de o u t r o , p . e x . : ' t r a u m a t i s m o ' é o r e s u l t a d o d e u m
m â n t i c a e n t r e c o n c e i t o s , q u e i n d i c a associai.es (VANS, p . 162). Trata-se, d e u m t i p o d e r e l a ç ã o s i n t á -
brary rules BIB c o n j u n t o d e r e g r a s q u e n o r t e i a m as ai u l e n t e ' ; r e l a ç ã o c a u s a - e f e i t o , r e l a ç ã o c a u s a l . <=>
d i f e r e n t e s d a s r e l a ç õ e s h i e r á r q u i c a s e d a s relaçOJl t i c a . <=* i n d i c a d o r d e f u n ç ã o , r e l a ç ã o s i n t á t i c a . 2 .
atividades e serviços d e u m a biblioteca o u rede d e relação a s s o c i a t i v a , r. d e c o m p a r a ç ã o comparisou
d e e q u i v a l ê n c i a ; r e l a ç ã o d e a f i n i d a d e , r e l a ç ã o de Este m é t o d o d e e m p r e g o d e e s p e c i f i c a ç ã o d e i n d i -
b i b l i o t e c a s , r. d e e m p r é s t i m o circulation policy, loan HUSe relation(ship), comparative relation 1. B I B / I N D E X
a s s o c i a ç ã o , r. a s s o c i a t i v a d e i n t e r d e p e n d ê n c i a - t c a d o r d e f u n ç ã o encontra-se c o m certa frequência,
rule, rules for borrowing BIB c o n j u n t o d e r e g r a s r e l a t i - em l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , r e l a ç ã o semântico-
r e l a ç ã o c o n s e c u t i v a , r. a t i v a => r e l a ç ã o s e m á n l n a na indexação d e documentos que tratam d e i m p o r -
vas a o e m p r é s t i m o d e d o c u m e n t o s p e r t e n c e n t e s associativa e n t r e d o i s c o n c e i t o s , q u e ressalta suas
r. a t r i b u t i v a attributive relation BIB/INDEX e m língua tação/exportação, b e m c o m o n a área das indústrias
ao acervo d a biblioteca; regras d a b i b l i o t e c a . i c s p e c t i v a s c a r a c t e r í s t i c a s (iso 5 1 2 7 ) . <=> r e l a ç ã o d e
gem documentária, tipo d e relação semântico a n j q u í m i c a s o n d e o m e s m o p r o d u t o p o d e ser m a t é r i a
r e i m p r e s s ã o new impression, reprint EDIT " n o v a tira- l í t i c a , d e c o r r e n t e d a q u a l i d a d e o u e s t a d o conferida a p l i c a ç ã o . 2 . B I B / C L A S r e l a ç ã o d e f a s e (<=>) q u e se
p r i m a , p r o d u t o s e m i f i n a l o u f i n a l , o u c o m o catalisa-
gem q u e se f a z d e u m a o b r a , s e m s o f r e r o t e x t o ao t ó p i c o d e u m d o c u m e n t o ; r e l a ç ã o d e a t r i b u t o . * t haseia n o c o n f r o n t o e n t r e d o i s a s s u n t o s , p . e x . : n a
dor. N a área d e exportação, p.ex.: 'Exportação -
q u a l q u e r e m e n d a o u m o d i f i c a ç ã o " ( P O R T A ) . <=> e d i - r e l a ç ã o a n a l í t i c a , r. b i b l i o t e c á r i o - u s u á r i o => inlci i l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l U n i v e r s a l , o í n d i c e d e classi-
Acerola - Brasil (o)- J a p ã o (D)', significa exporta-
ção, i m p r e s s ã o , separata, t i r a g e m . m e d i a ç ã o , r. c a t e g ó r i c a => r e l a ç ã o d e c a t e g o r i a , r, licação p a r a ' b o t â n i c a c o m p a r a d a c o m zoologia'
ção d e acerola pelo Brasil (a letra o i n d i c a o r i g e m )
r e i n t e g r a ç ã o (1) recover, reintegration, replacement c a u s a l => r e l a ç ã o d e c a u s a l i d a d e , r. c i n é t i c a kiuelie seria 58:59, o n d e b o t â n i c a ( 5 8 ) a p a r e c e c o m o a
p a r a o J a p ã o (a l e t r a D i n d i c a d e s t i n a t á r i o ) . <=> i n d i c a -
I . ARQ r e p o s i ç ã o d e d o c u m e n t o s e m s e u s l u g a r e s relation BIB/INDEX e m l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , rela- p r i m e i r a fase, p o r q u e o s e u n ú m e r o d e classe ( 5 8 )
dor d e r e l a ç ã o , r. d e e s p e c i f i c a ç ã o d e p o n t o d e v i s t a
ilo a r q u i v a m e n t o ; r e c o n d u ç ã o d e d o c u m e n t o s , r e i n - ç ã o q u e i n d i c a a i n t e r a ç ã o e n t r e d o i s c o n c e i t o s por apresenta u m v a l o r m e n o r d o q u e o n ú m e r o d e
point ofview indicator relation BIB/INDEX " a l g u n s siste-
corporação d e documento, reposição d e documen- m e i o d e m o v i m e n t o o u deslocamento; relação de z o o l o g i a (59). <=> r e l a ç ã o d e fase. r . d e c o m p o s t o s
mas p e r m i t e m o acoplamento d e d o i s descritores,
tos. 2 . BIB r e c o l o c a r n o a c e r v o u m d o c u m e n t o q u e , deslocamento, r e l a ç ã o d e m o v i m e n t o , fase, rela- ou d e u m descritor e u m aspecto extraído d e u m a
> r e l a ç ã o d e f a s e . r . d e c o n t r á r i o s => r e l a ç ã o d e
porventura, estava p e r d i d o o u e x t r a v i a d o o u que, ç ã o d e fase. r. c o m o c l i e n t e => customer relationship l i s t a d e a u t o r i d a d e , o u u m d e s c r i t o r a u x i l i a r q u e es-
a n t o n í m i a . r . d e c o o r d e n a ç ã o concept coordination,
ao s e r e m p r e s t a d o a u m u s u á r i o , s o f r e u d a n o o u management. r. c o n c e i t u a i => r e l a ç ã o e n t r e c o n c e i - pecifica o p o n t o d e vista sob o q u a l o descritor f o i
coordinate relation BIB/INDEX n a s l i n g u a g e n s d o c u m e n -
p e r d a t o t a l ; m u l t a s p o d e m ser a p l i c a d a s p e l a b i b l i o - t o s , r. c o n s e c u t i v a consecutive relation, sequence relati- c o n s i d e r a d o e m r e l a ç ã o a o d o c u m e n t o . " (VANS, p .
tárias, r e l a ç ã o f o r m a l e n t r e c o n c e i t o s e classes q u e
teca q u a n d o o u s u á r i o p e r d e o u d a n i f i c a a l g u m on, sequential relation BIB/INDEX e m l i n g u a g e m d o c u - 161). «=> r e l a ç ã o s i n t á t i c a . r. d e e x e m p l o => r e l a ç ã o
estão s u b o r d i n a d o s a o m e s m o c o n c e i t o o u à m e s -
d o c u m e n t o ; r e i n c o r p o r a ç ã o d e d o c u m e n t o , r . (2) mentária, relação semântico-associativa de interde- d e o c o r r ê n c i a , r. d e e x p u r g o => l i s t a d e e l i m i n a ç ã o
m a classe (ISO 5 1 2 7 ) . T r a t a - s e , p o r t a n t o , d e u m a r e l a -
riCOVtry Oj archives, recovery of records, replevin, wi- p e n d ê n c i a , d e o r d e m d i n â m i c a , r e f e r e n t e a d o i s con- ( A R Q ) . r. d e f a s e phase relation BIB/CLAS 1. N a f o r m a ç ã o
ção s e m â n t i c a ; c o o r d e n a ç ã o d e conceitos, relação
thdrawal ARQ r e c u p e r a ç ã o d e a r q u i v o , documentos ceitos e n u n c i a d o s u m d e p o i s d o o u t r o ; d e p e n d ê n - de assuntos compostos, a relação semântica entre
c o o r d e n a d a , r e l a ç ã o d e c o n c e i t o s . <=> r e l a ç ã o f o r -
ou manuscritos o sua reincorporação a o f u n d o ori- cia r e c í p r o c a (relação), relação associativa de classes, a l é m d a s r e l a ç õ e s i m p l í c i t a s e n t r e c a t e g o r i -
mal, r. d e d e f i n i ç õ e s definitions relation, definitive rela-
g i n a l , i s t o o, . i n f u n d o a q u e p e r t e n c e . A r e c u p e r a - interdependência, relação d e sequência, relação as e facetas. <=> fase, r e l a ç ã o c i n é t i c a , r e l a ç ã o i n t i a f a -
tion BIB/INDEX e m l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s , r e l a ç ã o
ção o loila pela instituição d e o r i g e m , p o r m e i o d e sequencial. p r i n c í p i o d a p i n t u r a m u r a l . r. coorde- c e t a . 2 . T i p o d e r e l a ç ã o e n t r e a s s u n t o s o u classes
assimétrica entre u m termo d e f i n i d o e o conjunto
uma acto |udiciária de reivindicação (ação r e i v i n d i - n a d a => r e l a ç ã o d e c o o r d e n a ç ã o , r. d e a b r a n g ê n c i a
de p a l a v r a s q u e o d e f i n e m ; r e l a ç ã o e n t r e defini- nos esquemas d e classificação, a l é m daquelas laten-
• a l u n a ) , recuperação (2). <=> a ç ã o reivindicatória, comprehensive relation BIB/INDEX r e l a ç ã o analítica, tes e n t r e c a t e g o r i a s o u facetas. N e s t e caso, n e n h u m
ções. » r e l a ç ã o a s s i m é t r i c a , r . d e d e s l o c a m e n t o =>
alienação, e x t r a v i o d o d o c u m e n t o , recomposição, indicativa d e que u m t e r m o representa o conjunto assunto t e m preponderância sobre o outro; relação
r e l a ç ã o c i n é t i c a , r. d e d i f e r e n ç a => r e l a ç ã o d i f e r e n -
reivindicação (açao) > ação reivindicatória, de v á r i o s m e m b r o s d e u m a classe, representada de compostos, o r e l a ç ã o d e i n f l u ê n c i a . 3. A e x -
cial, r . d e e l i m i n a ç ã o => l i s t a d e e l i m i n a ç ã o ( A R Q ) . r.
reivindicatória • açao reivindicatória, por o u t r o t e r m o . Trata-se, p o r t a n t o , d e u m a r e l a ç ã o p r e s s ã o ' r e l a ç õ e s d e fase' f o i e m p r e g a d a p o r S.R.
d e e q u i v a l ê n c i a equivalence relation, preferential rela-
r e l a ç ã o tcintam, icltdtonslnp 1. BIII/I A I B I B / C L A S BIB/INDEX semântico-hierárquica, d o t i p o t o d o - p a r t e ; relação Ranganathan, q u e m e n c i o n a c i n c o relações deste
tion BIB/INDEX e m l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s , r e l a ç ã o
associação lógica entre dois conceitos o u entre a b r a n g e n t e . <=> r e l a ç ã o a n a l í t i c a , r. d e a f i n i d a d e => t i p o : a) r e l a ç ã o genérica; b ) p a r c i a l i d a d e n a indexa-
de s u b s t i t u i ç ã o e n t r e t e r m o s q u e r e p r e s e n t a m o
dois índices de classilicação. < > relação associati- r e l a ç ã o a s s o c i a t i v a , r. d e a n t o n í m i a antonymic rela-
mesmo conceito, p o r t a n t o , entre u m descritor e os
relação de género relação sintagmática
r e l a ç ã o I m u iuii.il relação genérica

ção; c) r e l a ç ã o d e c o m p a r a ç ã o ; d ) r e l a ç ã o d i f e r e n - ceito representa u m de seus elementos; relação


c e i t o g e n é r i c o ' m o n t a n h a s ' e s i m e x e m p l o s particiH .l.i, i n s t r u m e n t o u t i l i z a d o p a r a i n d e x a r " ( M E D , p . 32).
c i a l ; e) r e l a ç ã o d e i n f l u ê n c i a ( b a s e a d o e m R A N P , p . p a r t e - t o d o , relação t o d o - p a r t e . " O descritor repre-
l a r e s d e o c o r r ê n c i a s ; r e l a ç ã o d e c a s o , r e l a ç ã o <lt i g e n é r i c a abstraction relation, categorical relation,
3.58). r. d e g é n e r o > r e l a ç ã o g e n é r i c a , r. d e h i e r a r - senta o b j e t o d o q u a l faz parte o conceito i n d i c a d o
exemplo, relação de instância, relação enumerai mintric relation, genus-species relationship, logical
quia > r e l a ç ã o h i e r á r q u i c a , r. d e i n c l u s ã o inclusive pelo(s) t e r m o f s ) s u b o r d i n a d o ( s ) . P o r e x e m p l o , o c o n -
va, r e l a ç ã o h i e r á r q u i c a e n u m e r a t i v a . r. d e oposiçail ulnlion(ship) B I B / C L A S BIB/INDEX r e l a ç ã o e x i s t e n t e e n t r e
relation IIIII/INDEX r e l a ç ã o a n a l í t i c a n a q u a l u m t e r m o ceito 'sistema solar' t e m c o m o t e r m o s específicos,
=> r e l a ç ã o d e a n t o n í m i a . r. d e p o n d e r a ç ã o weigM >i classe m a i s a m p l a e e n t i d a d e s o u m e m b r o s q u e a
representa algo que é parte de u m t o d o , identifica- 'asteróides', 'galáxias', ' M a r t e (planeta)', 'Mercúrio
relation BIB/CLAS BIB/INDEX r e l a ç ã o s i n t á t i c a estabelei I . . i n s t i t u e m , t o d o s c o m a l g u m a s características co-
d o p o r o u t r o t e r m o ; r e l a ç ã o i n c l u s i v a , r. d e i n f l u ê n - ( p l a n e t a ) ' e t o d o s os o u t r o s c o m p o n e n t e s d o siste-
d a e m a l g u n s s i s t e m a s d o c u m e n t á r i o s . T r a t a - s e da muns, d e f i n i d a s p e l a d e n o m i n a ç ã o d a classe m a i s
cia atfcclwc relation IIIB/CLAS BIB/INDEX e m l i n g u a g e n s m a s o l a r " ( C A V I , p . 4 4 ) ; r e l a ç ã o p a r t e / t o d o . <=> c a d e i a
d i s t i n ç ã o e n t r e d o i s g r u p o s d e d e s c r i t o r e s : a) o» geral; r e l a ç ã o d e g é n e r o , r e l a ç ã o gênero-espécie,
documentárias, relação semântica entre o conteú- g e n é r i c a , r e l a ç ã o g e n é r i c a , r e l a ç ã o h i e r á r q u i c a , r.
p r i n c i p a i s , q u e c a r a c t e r i z a m o c o n t e ú d o principal i. lação l ó g i c a . <=> c a d e i a g e n é r i c a , r e l a ç ã o d e cate-
do t e m á t i c o cie u m d o c u m e n t o e a i n f l u ê n c i a que p o l i - h i e r á r q u i c a polyhierarchical relation 1. BIB/INDEX
do d o c u m e n t o ; b ) os s e c u n d á r i o s , q u e represen goria, r. g ê n e r o - e s p é c i e => r e l a ç ã o g e n é r i c a , r. h i e -
o u t r o tópico possa ter sobre o m e n c i o n a d o con- relação hierárquica, n a q u a l o "conceito representa-
tam c o n c e i t o s s o b r e o s q u a i s o d o c u m e n t o inclui i. i r q u i c a hierarchical relation BIB/CLAS BIB/INDEX 1. E m
t e ú d o t e m á t i c o . <=> r e l a ç ã o d e fase. r. d e i n s t â n c i a => do pelo descritor está s u b o r d i n a d o a m a i s de u m a
m e n o s i n f o r m a ç ã o . <=> p o n d e r a ç ã o , r e l a ç ã o sinlall linguagens d o c u m e n t á r i a s , a relação s e m â n t i c a , for-
r e l a ç ã o d e o c o r r ê n c i a , r. de i n s t r u m e n t o => r e l a ç ã o c a d e i a h i e r á r q u i c a , i s t o é, q u a n d o o c o n c e i t o é h i e -
ca. r. d e p r e c i s ã o => í n d i c e d e p r e c i s ã o , r. de p r e l e mal, entre conceitos s u b o r d i n a d o s ; relação d e h i e -
i n s t r u m e n t a l , r. d e i n t e g r a ç ã o e m e n u n c i a d o e s t r u - rarquicamente relacionado a mais d e u m conceito
r ê n c i a => r e l a ç ã o d e e q u i v a l ê n c i a , r . d e produção r . i r q u i a . <=> r e l a ç ã o a s s o c i a t i v a , r e l a ç ã o d e e q u i v a -
t u r a d o structural abstract BIB/INDEX " a l g u n s s i s t e m a s g e n é r i c o , q u e se e n c o n t r a e m n í v e l i m e d i a t a m e n t e
productive relation BIB/INDEX e m l i n g u a g e n s d o e u meu lência, r e l a ç ã o g e n é r i c a . 2. N o s t e s a u r o s , a s s o c i a -
de informação integram n u m só d o c u m e n t o a inde- s u p e r i o r " ( C A V I , p . 4 5 ) . P.ex., o c o n c e i t o 'tesauro'
tárias, relação analítica i n d i c a t i v a de que alguma ções ( r e l a ç õ e s ) d e s u p e r o r d e n a ç ã o e d e subordi-
x a ç ã o e o r e s u m o . I s t o s i g n i f i c a q u e os descritores, q u a n d o este d e s c r i t o r a p r e s e n t a , c o m o t e r m o s g e -
c o i s a p r o d u z , o u é u s a d a p a r a p r o d u z i r u m a outra nação e n t r e c o n c e i t o s , i n d i c a d a s p e l a s a b r e v i a t u r a s
ou termos d e indexação, atribuídos a u m d o c u m e n - néricos (TG): TG documentos primários; TG materiais
c o i s a . <=> r e l a ç ã o a n a l í t i c a , r. d e r e c o l h i m e n t o checUea
to p a r a i n d i c a r s e u c o n t e ú d o t e m á t i c o , s ã o i n t e g r a - II. ( t e r m o g e n é r i c o , o u t e r m o m a i s g e r a l ) e T E (ter- de referência; TG terminologia ( e x e m p l o d o Tesauro
transfer list, transferitransmittal list ARQ l i s t a olicial
d o s ao r e s u m o , q u e r d o t a d o s d e s i g n o s e s p e c i a i s , mo e s p e c í f i c o o u t e r m o s m a i s e s p e c í f i c o s ) . <=> s u - Spines). A i t c h i s o n & G i l c h r i s t (AIT) a p r e s e n t a m , en-
d o s d o c u m e n t o s d e u m a r q u i v o i n t e r m e d i á r i o , que
quer redigidos d e acordo c o m u m a sintaxe contro- bordinação, s u p e r o r d e n a ç ã o , t e r m o específico, ter- tre os e x e m p l o s : o t e r m o e s p e c í f i c o ' n e r v o a c ú s t i -
e s t ã o s e n d o e n t r e g u e s a u m a r q u i v o permanente,
l a d a . " (VANS, p . 163-164); i n d e x a ç ã o i n t e g r a d a c o m mo g e n é r i c o , r. h i e r á r q u i c a e n u m e r a t i v a => r e l a ç ã o co' l i g a d o aos t e r m o s g e n é r i c o s ' o u v i d o s ' e ' n e r -
l i s t a d e r e c o l h i m e n t o , l i s t a d e t r a n s f e r ê n c i a , relação
r e s u m o e s t r u t u r a d o , integração e m e n u n c i a d o , re- de o c o r r ê n c i a , r. i n c l u s i v a => r e l a ç ã o d e i n c l u s ã o , r. v o s ' . <=> r e l a ç ã o h i e r á r q u i c a , r e l a ç ã o mono-hierár-
d e t r a n s f e r ê n c i a , r. d e s e m e l h a n ç a similarity retaliou
lação d e integração e m resumos, r e s u m o estrutura- i n s t r u m e n t a l instrumental relation BIB/INDEX relação q u i c a , s u b o r d i n a ç ã o , s u p e r o r d e n a ç ã o . 2. BIB/CLAS e m
BIB/INDEX e m l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s , r e l a ç ã o eu
do ( i n t e g r a ç ã o c o m i n d e x a ç ã o ) . <=> i n d i c a d o r d e analítica i n d i c a t i v a d e q u e u m e l e m e n t o é p r o d u z i - se t r a t a n d o d e c l a s s i f i c a ç õ e s , a p o l i - h i e r a r q u i a i n d i -
tre c o n c e i t o s , q u e se b a s e i a e m a l g u m a e s p é c i e de
r e l a ç ã o , r. d e i n t e g r a ç ã o e m r e s u m o s => r e l a ç ã o d e do p o r , age s o b r e , o u s o f r e a a ç ã o d e o u t r o e l e m e n - ca s i s t e m a s n o s q u a i s c a d a classe p o d e e s t a r s u b o r -
s e m e l h a n ç a física; relação d e s i m i l a r i d a d e , o reli»
i n t e g r a ç ã o e m e n u n c i a d o e s t r u t u r a d o , r. d e j u s t a - to; r e l a ç ã o d e i n s t r u m e n t o . <=> r e l a ç ã o a n a l í t i c a , r. d i n a d a a m a i s d e u m a classe g e n é r i c a , p . e x . : o c o n -
ç ã o e n t r e c o n c e i t o s , r. de s e q u ê n c i a => r e l a ç ã o con
p o s i ç ã o juxtaposition relation BIB/CLAS BIB/INDEX 1. " A g r u - i n t r a f a c e t a intra-facet relations BIB/INDEX r e l a ç ã o d e c e i t o d e ' r a i o s x', n a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l U n i v e r -
s e c u t i v a . r. d e s i m e t r i a => r e l a ç ã o s i m é t r i c a , r. de
pamento d e conceitos relacionados, e m u m arranjo fase q u e i n d i c a a c o m b i n a ç ã o e n t r e f o c o s d e u m a sal, e s t á s u b o r d i n a d o a q u a t r o classes m a i s g e n é r i -
s i m i l a r i d a d e => r e l a ç ã o d e s e m e l h a n ç a , r. d e s i n o n í -
sistemático, c o m a finalidade de criar u m sistema de m e s m a faceta. P.ex., a d i f e r e n ç a e n t r e m o r f o l o g i a o cas: 1) 5 2 - 7 3 e m a s t r o n o m i a , a s t r o f í s i c a , pesquisa
m i a => r e l a ç ã o d e e q u i v a l ê n c i a , r. d e s í n t e s e syntlietu
c l a s s i f i c a ç ã o " ( F O S A , p . 79). o r e l a ç ã o s i n t á t i c a . 2. f i s i o l o g i a , a m b o s ' f o c o s ' d a ' f a c e t a ' m e d i c i n a . <=> espacial; 2) 535-34 e m ótica; 3) 615.849 e m r a d i o t e -
relation(ship) BIB/CLAS BIB/INDEX 1. " R e l a ç ã o e n t r e ter
R e l a ç ã o s i n t á t i c a , n a q u a l é f e i t o o " r e g i s t r o d e des- faceta, f o c o , r e l a ç ã o d e f a s e . r. i n t r í n s e c a intrinsic r a p i a ( m e d i c i n a ) ; 4) 66.085.3 ( p r o c e s s o s q u e en-
m o s , c u j a f o r m a ç ã o t e m c o m o base a r e l a ç ã o que
c r i t o r e s u n s d e p o i s d o s o u t r o s : seja n a o r d e m e m relation BIB/CLAS BIB/INDEX r e l a ç ã o a n a l í t i c a , q u e i n d i c a v o l v e m radiação) e m tecnologia química, indústri-
e x i s t e e n t r e o s a s s u n t o s ( o u o b j e t o s , o u t e m a s ) re
q u e os c o n c e i t o s c o r r e s p o n d e n t e s são encontra- que o t e r m o representa u m t o d o d o q u a l a q u i l o q u e as q u í m i c a s . A n t : r e l a ç ã o m o n o - h i e r á r q u i c a . <=> s u -
p r e s e n t a d o s p o r estes t e r m o s " ( W N , p . 9 5 ) ; r e l a ç ã o
d o s n o d o c u m e n t o : seja e m u m a o r d e m s i g n i f i c a t i - é r e p r e s e n t a d o p e l o o u t r o t e r m o f a z p a r t e . <=> r e l a - b o r d i n a ç ã o , s u p e r o r d e n a ç ã o . r. p r e f e r e n c i a l => r e l a -
s i n t é t i c a . <=> r e l a ç ã o e n t r e c o n c e i t o s . 2. "Relações
va q u e s e r á u t i l i z a d a e m b o l e t i n s i m p r e s s o s " (VANS, ç ã o a n a l í t i c a , r. l ó g i c a => r e l a ç ã o d e semelhança, ç ã o d e e q u i v a l ê n c i a , r. p r o d u t i v a => r e l a ç ã o d e p r o -
entre conceitos provenientes de observação
p. 160). <=> r e l a ç ã o s i n t á t i c a . r. d e m o v i m e n t o => r e l a ç ã o g e n é r i c a , r. m o n o - h i e r á r q u i c a monohierar- d u ç ã o , r. s e m â n t i c a active relation, passive relation,
e m p í r i c a " ( i d e m , p . 122); r e l a ç ã o s i n t é t i c a , o rela
r e l a ç ã o c i n é t i c a , r. d e n e g a ç ã o negative relation BIB/ chical relation(ship) BIB/INDEX r e l a ç ã o h i e r á r q u i c a , n a semantic relation BIB/INDEX 1. " R e l a ç ã o l ó g i c a , o n t o l ó -
ç ã o e n t r e c o n c e i t o s , r. d e s u b s t i t u i ç ã o => r e l a ç ã o
ÍNDEX r e l a ç ã o a n a l í t i c a i n d i c a t i v a d o t e r m o r e p r e s e n - qual o conceito representado pelo descritor está gica o u p s i c o l ó g i c a entre conceitos, q u e p o d e ser
d e e q u i v a l ê n c i a , r. de s u b o r d i n a ç ã o => s u b o r d i n a
t a t i v o d e a l g u m e l e m e n t o q u e se e n c o n t r a a u s e n t e s u b o r d i n a d o a p e n a s a u m c o n c e i t o m a i s g e r a l . P.ex., f o r m a l i z a d a e m u m a l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a " (iso
ção. r. d e s u p e r o r d e n a ç ã o => s u p e r o r d e n a ç ã o . r. de
n o t e r m o a o q u a l se r e l a c i o n a ; r e l a ç ã o n e g a t i v a . <=> o conceito de ' d o c u m e n t o s primários', n o Tesauro 5 1 2 7 ) . 2. R e l a ç ã o e n t r e t e r m o s d e t e r m i n a d a p e l a
t e n d ê n c i a => r e l a ç ã o d e a p l i c a ç ã o , r. d e t r a n s f e r ê n -
r e l a ç ã o a n a l í t i c a , r. d e o c o r r ê n c i a instance relation, Spines, está s u b o r d i n a d o apenas ao conceito mais s u a s i g n i f i c a ç ã o ( A F N O R ) ; a s s o c i a ç ã o s e m â n t i c a . <=>
c i a => r e l a ç ã o d e r e c o l h i m e n t o , r. diferencial
instance relationship BIB/INDEX r e l a ç ã o e n t r e u m a cate- geral d e ' d o c u m e n t o s ' . A n t : relação poli-hierárqui- r e l a ç ã o s i n t á t i c a . r. s e q u e n c i a l relação consecuti-
difference relation, difference relationship BIB/CLAS BIB/INI >i'.\
goria geral d e coisas e acontecimentos, indicados ca. o relação hierárquica, relação poli-hierárquica, va, r. s i m é t r i c a symmetric relation BIB/INDEX relação
relação estabelecida entre u m foco ( o u cabeçalho,
poi u m s u b s t a n t i v o e u m a o c o r r ê n c i a ( c a s o ) dessa s u b o r d i n a ç ã o , s u p e r o r d e n a ç ã o . r. n e g a t i v a => r e l a - s e m â n t i c a q u e é v e r d a d e i r a e m d u a s d i r e ç õ e s : se ' a '
ou t e r m o ) e seu m o d i f i c a d o r ; relação d e diferença.
categoria. N o s tesauros, a m o d i f i c a ç ã o f o r m a u m a ç ã o d e n e g a ç ã o , r. o n t o l ó g i c a ontological relation BIB/ m a n d a ver t a m b é m 'b', a recíproca é verdadeira,
<=> f o c o , m o d i f i c a d o r , r. e n t r e c o n c e i t o s concept rela
classe i n d i v i d u a l r e p r e s e n t a d a p o r u m s u b s t a n t i v o ÍNDEX L I N G r e l a ç ã o i n d i r e t a e n t r e os c o n c e i t o s e q u e é i s t o é , ' b ' v e r t a m b é m ' a ' ; r e l a ç ã o d e s i m e t r i a . <=>
tion BIB/INDEX a s s o c i a ç ã o entre, p e l o menos, dois
p r ó p r i o . Esses s u b s t a n t i v o s p r ó p r i o s s ã o i d e n t i f i c a - caracterizada pela c o n t i g u i d a d e o u justaposição d e r e l a ç ã o a s s i m é t r i c a , r . s i m u l a d a simulative relation
c o n c e i t o s ; r e l a ç ã o c o n c e i t u a i , r. e n t r e definições
d o r e s que. g e r a l m e n t e , s ã o e x c l u í d o s d a p a r t e p r i n - conceitos, n o e s p a ç o o u n o t e m p o , o u p o r cone- BIB/INDEX r e l a ç ã o a n a l í t i c a q u e i n d i c a q u e u m t e r m o é
=> r e l a ç ã o d e d e f i n i ç õ e s , r. e n u m e r a t i v a => r e l a ç ã o
c i p a l d o t e s a u r o e l i s t a d o s e m s e p a r a d o . Esses s ã o x õ e s d e c a u s a e e f e i t o ( b a s e a d o e m F E I , p . 1 9 0 ) . r. semelhante, mas não igual a o u t r o t e r m o ; relação
d e o c o r r ê n c i a , r. e s p a c i a l => r e l a ç ã o d e e s p a ç o , r,
lermos slncalegoremáticos. N o entanto, q u a n d o o p a r a d i g m á t i c a paradigmatic relation BIB/INDEX relação d e a p a r ê n c i a , r e l a ç ã o s i m u l a t i v a . r. sintagmática
formal/erma/ relation BIB/CLAS BIB/INDEX n a s l i n g u a g e n s
l i l e n l l l i c a d o i la/ parte d o tesauro, a r e l a ç ã o e n t r e o e n t r e c o n c e i t o s , e s t a b e l e c i d a a priori, que é aparen- syntagmatic relation BIB/INDEX 1. R e l a ç ã o e s t a b e l e c i d a
d o c u m e n t á r i a s , relação s e m â n t i c a entre conceitos
I d e n t i f i c a d o r o seu t e r m o g e n é r i c o é a r e l a ç ã o d e te n a e s t r u t u r a d e a l g u m a s l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i - a posteriori, i s t o é, r e l a ç ã o e s t a b e l e c i d a d e acordo
r e p r e s e n t a d o s p o r t e r m o s o u classes, r. f u n c i o n a l
ocorrência P.ex u . cadeias de m o n t a n h a s ; T E serra as, o u seja, é u m a r e l a ç ã o i n d i c a d a e x p l i c i t a m e n t e . com a associação de termos (que representam con-
functional relation BIB/INDEX " a p l i c a - s e a c o n c e i t o s q u e
da M a n t i q u e i r a , serra d o M a r , serra d o s Ó r g ã o s . <=> o r g a n i z a ç ã o p a r a d i g m á t i c a , p a r a d i g m a , r e l a ç ã o ceitos) existentes e m d e t e r m i n a d o d o c u m e n t o . A n t :
e x p r e s s a m u m processo. R e l a ç ã o e n t r e os e l e m e n -
N e s l e e x e m p l o , as s e r r a s m e n c i o n a d a s p e l o s n o - s i n t a g m á t i c a , S Y N T O L . r. p a r t i ti v a par ti tive relation, r e l a ç ã o s e m â n t i c a . <=> o r g a n i z a ç ã o sintagmática,
t o s e n v o l v i d o s n o p r o c e s s o . [...] E x e m p l o : n o p r o -
mes se e n c o n t r a m e m p o s i ç ã o h i e r á r q u i c a s u b o r d i - whole-part relation BIB/INDEX e m l i n g u a g e n s d o c u m e n - r e l a ç ã o p a r a d i g m á t i c a , r e l a ç ã o s i n t á t i c a , S Y N T O L . 2.
cesso d e i n d e x a ç ã o , se e s t a b e l e c e m r e l a ç õ e s fun-
n a d a , m a s , n a v e r d a d e , n a o sao ' e s p é c i e s ' d o c o n - tárias, relação s e m â n t i c a entre d o i s conceitos na R e l a ç ã o s i n t á t i c a p r o v e n i e n t e d o s i s t e m a S Y N T O L (<=*).
c i o n a i s e n t r e : i n d e x a d o r , d o c u m e n t o a ser i n d e x a -
qual u m conceito representa o t o d o e o o u t r o con-
relação sintática relevância nliance ranoallôi lo

r. s i n t á t i c a syutaclic retaliou IIIII/INDEX 1. " L i g a ç ã o [ e n - d u s t r i a l e f i n a n c e i r o " ( A B N T 4 9 ) . <=> i n f o r m e . 2. INF reliance COMN e m bibliometria "a fração total de ção; remoção de registro duplicado. < > duplicata
tre c o n c e i t o s | q u e p o d e ser e s t a b e l e c i d a e n t r e os e x p r e s s ã o u t i l i z a d a p a r a i n d i c a r a n á l i s e s impressas, i ilações feitas p o r u m p e r i ó d i c o a o u t r o p e r i ó d i c o r e m o t o remate I N F T E L p r o c e s s o o u s i s t e m a q u e e m -
d e s c r i t o r e s a t r i b u í d o s pela i n d e x a ç ã o h u m a n a e d e - p r o d u z i d a s p o r c o m p u t a d o r , p o r m e i o d e u m a nu por ele c i t a d o " ( M E D , p . 171). prega u m enlace de c o m u n i c a ç ã o c o m o entrada
p e n d e d o s i s t e m a de a r m a z e n a m e n t o e d e r e c u p e - pressora. Trata-se, p o r t a n t o , d e u m d o c u m e n t o de r e l i c á r i o book shrine, cumdach ARTE R E L e s t o j o , r i c a - r e m o t a d e t r a b a l h o , d e t e ç ã o r e m o t a e r e c u r s o s re
ração d o c u m e n t á r i o s u t i l i z a d o s ; ela é i n d e p e n d e n - s a í d a , o u l i s t a g e m . <=> l i s t a g e m , s a í d a . r. a n u a l animal mente a d o r n a d o , u t i l i z a d o p a r a g u a r d a r o b j e t o s v a - m o t o s d e acesso a d a d o s .
te d o t i p o de l i n g u a g e m d e i n d e x a ç ã o [utilizado], report A D M A R Q BIB r e l a t ó r i o q u e é e l a b o r a d o o u p u b l i liosos o u l i v r o s r a r o s . r e n o v a r u m e m p r é s t i m o extend a loan ( v . ) , renewal
e x e o t o nos s i s t e m a s , b e m r a r o s , o n d e o emprego c a d o a c a d a p e r í o d o d e d o z e m e s e s . r. d e a c o m p a - r e l o c a ç ã o discontinuation, relocation BIB/CLAS n a C l a s - of a loan A R Q BIB a ç ã o d e p r o r r o g a r o p r a z o d e e m -
da s i n t a x e e x i g e u m a d i v i s ã o p r é v i a d o s t e r m o s e m n h a m e n t o => r e l a t ó r i o p r e l i m i n a r , r. d e pesquisa lificação D e c i m a l d e D e w e y , q u a n d o d e u m a n o v a préstimo de u m d o c u m e n t o para u m n o v o período,
c a l o g o r i a s p r e d e t e r m i n a d a s " (VANS, p . 159); associa- project report, research report BIB " d o c u m e n t o q u e des , 'i I ição, a t r a n s f e r ê n c i a d e u m a s s u n t o d e u m n ú m e - r. u m a a s s i n a t u r a continue a subscription, reneio a
ç ã o s i n t á t i c a , A n t : r e l a ç ã o s e m â n t i c a ; . <=> o r g a n i z a - c r e v e a m e t o d o l o g i a u t i l i z a d a e os pormenores ro d e c l a s s i f i c a ç ã o p a r a o u t r o . subscription BIB a ç ã o d e c o n t i n u a r a a s s i n a t u r a d e u m
ção sintagmática, relação sintagmática, sintaxe, científicos resultantes de u m a p e s q u i s a sobre deter remake ( D o i n g l ê s . ) A R Q BIB C I N E d i z - s e d e u m a n o v a periódico, regularmente recebido pela biblioteca,
SYNTOL. 2. E n t r e as r e l a ç õ e s s i n t á t i c a s p o d e m ser m i n a d o a s s u n t o " (ABNT49); r e l a t ó r i o d e p r o j e t o . « * versão d e u m f i l m e , c o m o u t r o s a t o r e s e o u t r a e q u i - por mais u m período.
mencionadas as s e g u i n t e s : "de justaposição, de r e l a t ó r i o d e p r o g r e s s o , r e l a t ó r i o f i n a l , r e l a t ó r i o pre pe t é c n i c a . r e n t a b i l i d a d e economic effectiveness ADM CONT ECO
ponderação, d e especificação de p o n t o d e vista, de l i m i n a r , r e l a t ó r i o t é c n i c o , r. d e p e s q u i s a e m proces- r e s u l t a d o d a c o m p a r a ç ã o e n t r e o s c u s t o s e os l u -
r e m a l i n a feed holes I N F f u r o s l a t e r a i s d o p a p e l o u d e
especificação de elo, de especificação de indica- so => r e l a t ó r i o p r e l i m i n a r , r. d e p r o j e t o => r e l a t ó r i o cros de u m s e r v i ç o , de u m i n v e s t i m e n t o ; e c o n o m i -
l o r m u l á r i o c o n t í n u o , q u e se e n c a i x a m e m d e n t e s d a
dor i l e f u n ç ã o , d e i n t e g r a ç ã o e m u m r e s u m o " (VANS, d e p e s q u i s a , r. de p r o g r e s s o aãvances, progress report cidade, eficácia económica.
i mpressora, p a r a facilitar o avanço d o p a p e l , à m e d i -
p. 159). r. s i n t é t i c a => r e l a ç ã o d e s í n t e s e , r. t e r m o a BIB E D I T 1. D o c u m e n t o q u e r e g i s t r a informações da q u e o t e x t o é i m p r e s s o . <=* a l i m e n t a ç ã o d e p a p e l . r e o r g a n i z a ç ã o d e i n f o r m a ç ã o => r e e m p a c o t a m e n -
t e r m o one-to-one related seqwnce BIB/INDEX segundo a t u a l i z a d a s s o b r e t r a b a l h o s e m c u r s o , e m b o r a rela
R E M A R C Retrospective Machine Readable Cataloguing. to d e i n f o r m a ç ã o .
p r i n c í p i o b á s i c o d a s i n t a x e d o PRECIS, e s t a e x p r e s s ã o tórios posteriores não v e n h a m a c o n f i r m a r todos
r e m e s s a (ARQ) => t r a n s f e r ê n c i a (ARQ). r. s o b condi- r e p e r t ó r i o special list ARQ 1. " I n s t r u m e n t o d e p e s -
é e m p r e g a d a p a r a i n d i c a r que, na cadeia dos termos os r e s u l t a d o s i n d i c a d o s a n t e r i o r m e n t e . E m g e r a l ,
ç ã o sending on approbation, sending on approval BIB quisa n o q u a l s ã o descritos, p o r m e n o r i z a d a m e n t e ,
d e i n d e x a ç ã o , c a d a u m d e l e s se r e l a c i o n a direta- c o n t é m t o d o s os f a t o s b á s i c o s r e f e r e n t e s ao desen
remessa de l i v r o s e o u t r o s t i p o s de documentos d o c u m e n t o s p r e v i a m e n t e selecionados, pertencen-
m e n t e ao t e r m o s e g u i n t e . A s s i m c o m o o p r i m e i r o v o l v i m e n t o de u m a área específica d o conheci
por fornecedores p a r a aquisição o u devolução pela tes a u m o u m a i s f u n d o s , p o d e n d o ser elaborado
p r i n c í p i o , ' d e p e n d ê n c i a d o c o n t e x t o ' , t a m b é m este m e n t o e p e r m i t e assim avaliar seu progresso futu-
unidade de informação; livros e m demonstração, segundo u m critério temático, cronológico, ono-
v i s a t o r n a r as e n t r a d a s c o m p r e e n s í v e i s e s e m a m b i - ro. A d i f e r e n ç a básica entre o 'relatório d e progres-
remessa p a r a demonstração. m á s t i c o o u g e o g r á f i c o " (ABNT95); c a t á l o g o seleti-
guidade; princípio de relação t e r m o a t e r m o , sequ- so' e o r e l a t ó r i o sobre 'estado d a a r t e ' é q u e o p r i -
r e m e t e n t e from, senàer 1. C O M N q u e m e n v i a u m a vo. 2. O r e p e r t ó r i o d e s c r e v e a u n i d a d e d e a r q u i v a -
ê n c i a d e r e l a ç ã o t e r m o a t e r m o . <=> d e p e n d ê n c i a d e meiro aborda t a m b é m perspectivas d o desenvolvi
mensagem, o u seja, é a f o n t e da mensagem; m e n t o e o i n v e n t á r i o a n a l i s a as p e ç a s . <=> i n v e n t á -
c o n t e x t o , d e p e n d ê n c i a d e t e m p o , PRECIS. r. t o d o - p a r t e m e n t o f u t u r o de u m c a m p o específico d o conheci-
destinador. o d e s t i n a t á r i o . 2. INTERN e m c o r r e i o ele- rio, p e ç a , u n i d a d e d e a r q u i v a m e n t o , r. b i b l i o g r á f i c o
=* r e l a ç ã o p a r t i t i v a . r. t r a n s i t i v a transitive relation BIB/ m e n t o ; r e v i s ã o a n a l í t i c a , t r a b a l h o e m c u r s o . <=í> esta-
t r ô n i c o , refere-se ao c a m p o q u e r e g i s t r a a i n d i c a ç ã o => g u i a (2). r. c r o n o l ó g i c o => i n v e n t á r i o c r o n o l ó g i -
ÍNDEX r e l a ç ã o s e m â n t i c a e x i s t e n t e e n t r e ' a ' e 'c', d e - do d a a r t e . 2. D o c u m e n t o s o b r e o a v a n ç o d a s a t i v i -
do remetente de u m a m e n s a g e m recebida. co, r. n u m é r i c o d e t a l h a d o => i n v e n t á r i o a n a l í t i c o , r.
corrente d o fato de h a v e r relação entre 'a' e 'b', b e m d a d e s d e g r u p o s d e t r a b a l h o , a s s o c i a ç õ e s , socieda-
s u m á r i o => i n v e n t á r i o s u m á r i o .
r e m i s s i v a cross-reference, see-reference BIB/CAT BIB/INDEX
c o m o e n t r e ' b ' e 'c', o q u e l e v a a d e d u z i r q u e ' a ' e 'c' d e s e o u t r o s t i p o s d e o r g a n i z a ç õ e s , r. d i á r i o daily
relação de e q u i v a l ê n c i a que orienta o u s u á r i o i n d i - r e p e t i ç ã o ( t i p o g r a f i a ) âouble GRÁF " e r r o t i p o g r á f i -
também são possivelmente relacionados. aco- report A D M E D I T r e l a t ó r i o p r e p a r a d o d i a r i a m e n t e c o n -
cando o termo preferencial, remetendo d o t e r m o co, q u e c o n s i s t e n a r e p e t i ç ã o d e u m a o u m a i s p a l a -
plamento bibliográfico, indexação por citações. t e n d o i n f o r m a ç õ e s s o b r e a t i v i d a d e s e x e c u t a d a s e/
específico para o t e r m o mais genérico, i n d i c a n d o v r a s , o u d e f r a s e s i n t e i r a s " (PORTA); d u p l i c a ç ã o ( t i p o -
ou e s t a t í s t i c a s d e u m a d e t e r m i n a d a o r g a n i z a ç ã o , r.
r e l a c i o n a l => b a s e d e d a d o s r e l a c i o n a i s , sistema p r e f e r ê n c i a o r t o g r á f i c a o u e x p l i c a n d o u m a s i g l a . <=> grafia). A n t : salto.
e c o n ó m i c o financial report A D M C O N T E C O r e l a t ó r i o q u e
de gerenciamento de banco de dados relacionais. catálogo assindético, catálogo sindético, índice sin- r e p e t i d o r repeater TEL e q u i p a m e n t o q u e regenera e
analisa a s i t u a ç ã o e c o n ô m i c o - f i n a n c e i r a de u m a or-
r e l a c i o n a m e n t o c o m o c l i e n t e => customer relati- d é t i c o , r e f e r ê n c i a , r e f e r ê n c i a c r u z a d a , r. c r u z a d a => amplifica sinais elétricos e m u m a c o n e x ã o de dados
g a n i z a ç ã o , r. f i n a l final report A D M EDIT d o c u m e n t o
onship management. r e m i s s i v a , r. d e a u t o r - t í t u l o => r e m i s s i v a ' v e j a ' o u com o i n t u i t o d e a m p l i a r o alcance d a t r a n s m i s s ã o .
q u e a p r e s e n t a o r e s u l t a d o e as c o n c l u s õ e s f i n a i s d c
r e l a ç õ e s p ú b l i c a s public relations ARQ BIB a t i v i d a d e s ' v e r ' , r. d e n o m e - t í t u l o => r e m i s s i v a ' v e j a ' o u ' v e r ' , REPIDISCA Rede P a n - A m e r i c a n a de I n f o r m a ç ã o e D o -
um p r o j e t o d e p e s q u i s a , o q u a l , se r e a l i z a d o e m
de s e n s i b i l i z a ç ã o d a o p i n i ã o p ú b l i c a a r e s p e i t o d e r. e x p l i c a t i v a => r e m i s s i v a ' v e j a ' o u ' v e r ' , r e m i s s i v a cumentação e m Engenharia Sanitária e Ciências
u n i v e r s i d a d e s , p o d e se a p r e s e n t a r e m f o r m a d e tese.
serviços, p r o d u t o s e p r o g r a m a s , p r o m o v e n d o , ao ' v e r t a m b é m ' , r. ' v e j a ' o u ' v e r ' see reference BIB/CAT BIB/ Ambientais.
Ant: r e l a t ó r i o p r e l i m i n a r . <=> r e l a t ó r i o d e p e s q u i s a ,
m e s m o t e m p o , os interesses d a u n i d a d e i n f o r m a c i - ÍNDEX e m c a t á l o g o s e í n d i c e s , i n f o r m a ç ã o emprega- r é p l i c a replica ARTE cópia o u r e p r o d u ç ã o de u m
r e l a t ó r i o t é c n i c o , tese. r. i n t e r m e d i á r i o => r e l a t ó r i o
onal na i n s t i t u i ç ã o o u n a s o c i e d a d e c o m o u m t o d o . d a p a r a i n d i c a r ao u s u á r i o q u e os i t e n s p r o c u r a d o s objeto, p r i n c i p a l m e n t e de obras de arte, c o m o es-
p r e l i m i n a r , r. i n t e r n o internai report A D M EDIT r e l a t ó r i o
relato > relatório. s o b u m a e n t r a d a p o d e m ser e n c o n t r a d o s s o b o u t r a , c u l t u r a s e p i n t u r a s p a r a ser e x i b i d a n o l u g a r d o o r i -
que i n c l u i dados ou informações que não podem
r e l a t o r relator 1 . C O M N pessoa, q u e n u m a r e u n i ã o , p.ex.: a) p a r a a s s u n t o s : ' i d e i a s a f i n s ver a n a l o g i a ' ; b ) g i n a l , a f i m d e p r e s e r v á - l o . A n t : r e á l i a . <=> a r t e f a t o ,
ser d i v u l g a d a s e x t e r n a m e n t e , i s t o é , p a r a f o r a d a
la/ a síntese dos assuntos discutidos e anota as p a r a n o m e d e p e s s o a : ' N e r y d a Fonseca, E d s o n ver cópia, reprodução.
o r g a n i z a ç ã o , r. p r e l i m i n a r Ínterim report A D M EDIT d o -
d e c i s õ e s t o m a d a s p e l o s p a r t i c i p a n t e s . 2. A D M DIR p e s - F o n s e c a , E d s o n N e r y d a ' . <=> c a b e ç a l h o ( 1 ) , e n t r a - r e p o r t a g e m newspaper reporting, repórter 's report C O M N
c u m e n t o q u e apresenta dados sobre u m determina-
soa q u e p r e p a r a u m r e l a t o o u p a r e c e r , e s c r i t o o u da, r e f e r ê n c i a , r e m i s s i v a ' v e r t a m b é m ' , r. ' v e r t a m - t r a b a l h o jornalístico, de c u n h o i n f o r m a t i v o , refe-
do p r o j e t o antes de sua c o n c l u s ã o ; relatório de
Oral, sobro u m a s s u n t o , d o c u m e n t o o u p r o c e s s o . b é m ' (<=>) see also reference BIB r e f e r ê n c i a cruzada, rente a u m assunto qualquer.
a c o m p a n h a m e n t o , relatório intermediário, relató-
encontrada e m catálogos e índices, que remete o
l e l a l m i o report I . ADM ARQ BIB 1.1 D o c u m e n t o q u e r i o d e p e s q u i s a e m p r o c e s s o . z\nt: r e l a t ó r i o f i n a l . r e p o s i ç ã o d e d o c u m e n t o s => r e i n t e g r a ç ã o (1).
usuário a outras entradas relativas a itens (entradas)
l e g i s l i u o r e s u l t a d o de u m a p e s q u i s a o u e s t u d o r e - n o t a prévia, relatório de pesquisa, relatório técni- r e p o s i t ó r i o digital repository, open access repository,
s e m e l h a n t e s . <=> e n t r a d a , r e m i s s i v a ' v e j a ' o u ' v e r ' .
a l i z a d o por u m i n d i v í d u o o u p o r u m g r u p o . 1.2. co, r. t é c n i c o research and development report, technical repository Bre I N F 1. L u g a r físico o u d i g i t a l o n d e o b j e -
I >oi i m i e n l o q u e r e g i s t r a as a t i v i d a d e s d e u m a i n s t i - report E D I T d o c u m e n t o q u e a p r e s e n t a os r e s u l t a d o s r e m i s s i v o =» r e m i s s i v a . tos s ã o a r m a z e n a d o s p o r u m p e r í o d o d e t e m p o .
tui',,10 d u r a n t e certo p e r í o d o d e t e m p o . 1.3. " D o c u - de p r o j e t o s de pesquisa técnico-científica, bem r e m o ç ã o d e d u p l i c a t a s deduping, duplicate record, O b j e t o s i n d i v i d u a i s p o d e m ser c o n s u l t a d o s caso
mento no q u a l se o\|s,o, m i n u c i o s a m e n t e , p o n t o s c o m o d e testes e f e t u a d o s p a r a c o m p r o v a ç ã o e a v a - duplicate removal, duplicate resolution BITS/CAT BIB/RI e m sejam solicitados pelos usuários e q u a n d o a t e n d a m
lais eomo, e n t r e outros, o d e s e n v o l v i m e n t o d e u m l i a ç ã o ; i n f o r m e c i e n t í f i c o o u t é c n i c o . <=> r e l a t ó r i o a u t o m a ç ã o d e b i b l i o t e c a s e bases d e d a d o s , a ç ã o d e s u a s n e c e s s i d a d e s d e i n f o r m a ç ã o . *=> a r q u i v o (3),
alo ou de u m a I n c u m b ê n c i a , o d e s e m p e n h o d e u m a de pesquisa, relatório final, relatório preliminar, r e t i r a r os i t e n s o u r e g i s t r o s b i b l i o g r á f i c o s duplica- d e p ó s i t o ( 2 ) . 2. C o n j u n t o o u b a s e d e d a d o s com
c o m i s s ã o , o u t i i l u i n e i i l o de u m a i n v e s t i g a ç ã o e a r e l e v â n c i a => p r e c i s ã o . d o s n u m a r q u i v o e l e t r ô n i c o o u base d e d a d o s , a f i m i n f o r m a ç õ e s i m p o r t a n t e s . <=> b i b l i o t e c a d i g i t a l . 3.
e v o l u ç ã o de u m e m p r e e n d i m e n t o c o m e r c i a l , i n - de melhorar a q u a l i d a d e d a recuperação d a i n f o r m a - Na O p e n A r c h i v e s Initiative, u m repositório que é

320 321
repositório (arquivo) Research Libraries Information resenha resumo a u t o m á t i c o (produto)

gereneiado p o r u n i f o r n e c e d o r d e d a d o s p a r a ex- d e s e n v o l v i d o " (sou, p . 75-76). <=> r e p r o g r a f i a , r. de r e s e n h a reader's note, review LIT 1. E x p o s i ç ã o c o n - p a r t i l h a d a , r. i n t e l e c t u a l => i n d i c a ç ã o d e r o s p o n s a b i
por os m e l u i l u i l n s aos c o l e t o r e s d e d a d o s (harves- arte art reproduction A R T E REPRO " c ó p i a d e o b r a d e arle cisa d e u m a c o n t e c i m e n t o . 2. N o t í c i a b r e v e e o b j e - l i d a d e . r. m i s t a mlxed responsibility BIB/CAT " o b r a d o
ters). r. ( a r q u i v o ) > d e p ó s i t o (1). r. c o r p o r a t i v o => r e p r o d u z i d a p o r meios mecânicos, geralmente u m liva de u m l i v r o . D i f e r e da recensão p o r q u e , e m responsabilidade mista é aquela para cujo conteúdo
r e p o s i t ó r i o i n s t i t u c i o n a l , r. de d a d o s => b a s e d e d a - e x e m p l a r d e e d i ç ã o c o m e r c i a l " ( A A C R 8 3 ) . <=> réplica, g e r a l , n ã o i n c l u i o p i n i ã o p e s s o a l . <=> r e c e n s ã o ; r e - i n t e l e c t u a l o u a r t í s t i c o c o n t r i b u e m d i f e r e n t e s pes-
dos, r. de <• prinls e prinls repository BIB/RI IN F n a O p e n r. f a c - s i m i l a r => e d i ç ã o f a c - s i m i l a r . r. l e g í t i m a repro senha b i b l i o g r á f i c a . soas o u e n t i d a d e s , d e s e m p e n h a n d o diferentes t i -
Archives Initiative, repositório que p e r m i t e a i n c l u - duction legitime DIR a l e i d o s d i r e i t o s a u t o r a i s a f i r m a pos d e a t i v i d a d e s (p.ex., a d a p t a n d o o u i l u s t r a n d o
r e s e r v a back up I N F p r o c e d i m e n t o o u d i s p o s i t i v o
são de d o c u m e n t o s manuscritos o r i g i n a i s (pre-prints) que é legítima a reprodução nos seguintes casos: uma o b r a e s c r i t a p o r o u t r a p e s s o a ) " ( A A C R 0 2 ) . <=>
que p e r m i t e ao u s u á r i o g u a r d a r o u processar a i n -
o d e s e p a r a t a s (postprints), f a z e n d o a l i g a ç ã o e n t r e as "em u m s ó e x e m p l a r d e p e q u e n o s t r e c h o s , p a r a uso autoria c o m p a r t i l h a d a , coautor.
f o r m a ç ã o n o caso d e e v e n t u a l f a l h a d o c o m p u t a d o r
d i v e r s a s v e r s õ e s , r. de i n f o r m a ç ã o => r e p o s i t ó r i o , r. p r i v a d o d o c o p i s t a , d e s d e q u e f e i t a p o r este, s e m ou d o s u p o r t e d e a r m a z e n a m e n t o . Frequentemen- r e s p o s t a d i r e t a click-through, direct response INTERN
i n s t i t u c i o n a l inslitutional memory, institutional reposi- i n t u i t o d e l u c r o ; a r e p r o d u ç ã o , e m q u a i s q u e r obras, te, u m s e g u n d o e q u i p a m e n t o e s t á d i s p o n í v e l p a r a processo n o q u a l o u s u á r i o clica n u m a n ú n c i o e é
tory. virtual COntent repository, web content repository BIB de pequenos trechos de obras preexistentes, de ser u t i l i z a d o c o m o s u b s t i t u t o d o e q u i p a m e n t o u t i l i - e n c a m i n h a d o ao sítio d o anunciante, p a r a obter m a i s
INI INTERN c o l e ç ã o , d i g i t a l o u e m p a p e l , q u e c a p t a e q u a l q u e r n a t u r e z a , o u d e o b r a i n t e g r a l , q u a n d o de zado n o r m a l m e n t e . Aplica-se t a m b é m à existência informações sobre p r o d u t o o u serviço anunciado,
1

p r e s e r v a .1 m e m ó r i a i n t e l e c t u a l d e u m a c o m u n i d a d e a r t e s p l á s t i c a s , s e m p r e q u e a r e p r o d u ç ã o e m si n ã o de c ó p i a das i n f o r m a ç õ e s a r m a z e n a d a s n u m deter- r. i r r i t a d a ( I N T E R N ) => c o m u n i c a ç ã o e m o c i o n a l .


ou o r g a n i z a ç ã o ; m e m ó r i a i n s t i t u c i o n a l , o arquivo seja o o b j e t i v o p r i n c i p a l d a o b r a n o v a e q u e n ã o m i n a d o s u p o r t e . <=> c ó p i a d e s e g u r a n ç a , r. d e d i r e i - r e s t a b e l e c i m e n t o d a o r d e m o r i g i n a l => p r i n c í p i o
(.1), biblioteca digital, gerenciamento de conteúdo prejudique a exploração n o r m a l da obra reproduzi- tos => d i r e i t o s r e s e r v a d o s , r. de l i v r o => l i v r o reser- do respeito à o r d e m original.
corporativo, repositório. d a n e m c a u s e u m p r e j u í z o i n j u s t i f i c a d o aos legíti- vado. r e s t a u r a ç ã o document restoration, repair, restoration
m o s i n t e r e s s e s d o s a u t o r e s " ( l e i n ° 9610/1998). r.
Kepository A c c e s s Protocol (RAP) INF INTERN p r o - r e s í d u o => i n f o r m a ç ã o i n v á l i d a . A R T E ARQ a p l i c a ç ã o d a s t é c n i c a s p a r a r e p a r a r d o c u -
f o n o g r á f i c a phonographic reproduction ARQ A R T E BIB COMN
tocolo de c o m u n i c a ç ã o que interliga clientes servi- r e s m a ream of paper GRÁF m e d i d a que e q u i v a l e a mentos danificados, com a intenção de contribuir
c ó p i a d o s o m r e g i s t r a d o e m d i s c o , fita-cassete, f i t a
d o r e s a r e p o s i t ó r i o s d e i n f o r m a ç ã o . <=> b i b l i o t e c a 500 f o l h a s d e p a p e l . p a r a s u a p r e s e r v a ç ã o (UNESCO. UNISIST II, a n e x o 1); res-
m a g n é t i c a . <=> g r a v a ç ã o d e s o m . r. f o t o g r á f i c a pho-
digital. r e s o l u ç ã o resolution 1. A D M ARQ DIR E D I T d o c u m e n t o t a u r o ( P O R ) . <=> c o n s e r v a ç ã o ( 1 ) , p r e s e r v a ç ã o , rein-
tographic reproduction ARQ A R T E BIB C O M N c ó p i a d e u m a
r e p r e s e n t a ç ã o representation 1. A D M A R Q DIR d o c u - que registra a opinião o u conclusão a d o t a d a p o r t e g r a ç ã o (1). r. d a o r d e m o r i g i n a l => p r i n c í p i o d o
fotografia a partir de u m n e g a t i v o o u p o r outro
mento apresentado a uma autoridade, contendo uma a s s e m b l e i a , g r u p o o u o r g a n i z a ç ã o . 2. F O T O G R Á F respeito à o r d e m original.
sistema d e reprodução. f o t o g r a f i a , fototeca, ima-
q u e i x a o u r e c l a m a ç ã o . <=> p e t i ç ã o . 2. BIB/INDEX r e f o r - capacidade d o sistema fotográfico de registrar pe- r e s t a u r a d o r restorer A R T E ARQ e s p e c i a l i s t a n o r e p a r o
gem f o t o g r á f i c a , r. p r o i b i d a => d i r e i t o s r e s e r v a d o s .
mulação o u indicação de u m conceito p o r m e i o de q u e n o s d e t a l h e s . 3. I N F q u a n t i d a d e d e informação d e o b j e t o s . <=> r e s t a u r a ç ã o .
uma l i n g u a g e m d e i n d e x a ç ã o o u d e i n f o r m a ç ã o . 3. r e p r o d u t o r a reproducer, reproãucing punch INF m á - gráfica que p o d e aparecer n u m a representação v i - r e s t a u r a r restore (to) 1. G R Á F " R e p o r a encaderna-
INF r e p r e s e n t a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o o u d e u m a g r a n d e - q u i n a q u e c o p i a v a as i n f o r m a ç õ e s p e r f u r a d a s , cons- sual. A m a i o r o u m e n o r definição dos elementos d e ç ã o n o seu e s t a d o p r i m i t i v o , a c e r t a n d o o u r e p a r a n -
za, a t r a v é s d e u m a l i n g u a g e m o u d e u m a p r o g r a m a - tantes d e o u t r o cartão; m u l t i p e r f u r a d o r a . uma i m a g e m n u m a tela d e televisão o u de u m m o n i - do e v e n t u a i s d a n o s s o f r i d o s " ( c o , p . 8 2 ) . 2 I N F 2.1
ção, r. d e d a d o s data representation FNF u t i l i z a ç ã o d e r e p r o g r a f i a reprography, reprographics REPRO 1. T é c - tor d e v í d e o ; a s s i m , q u a n t o m a i o r a r e s o l u ç ã o m a i s Instrução " p a r a retornar u m registro de índice, u m
caracteres n u m é r i c o s , alfabéticos e e s p e c i a i s p a r a n i c a s d a r e p r o d u ç ã o f a c - s i m i l a r d o s d o c u m e n t o s . 2. l e g í v e l f i c a r á a i m a g e m . <=> a l t a r e s o l u ç ã o , baixa endereço variável o u outra palavra de c o m p u t a d o r
r e p r e s e n t a r a i n f o r m a ç ã o , r. d i s c r e t a d e d a d o s discrete C o n j u n t o dos processos de r e p r o d u ç ã o que, e m r e s o l u ç ã o , r. d e e n d e r e ç o address resolution INTERN ao seu v a l o r i n i c i a l o u p r é - s e l e c i o n a d o " (CAMP, p .
representation INF representação de d a d o s através de vez dos m é t o d o s tradicionais de i m p r i m i r , recor- conversão de u m e n d e r e ç o internet para o endere- 89); r e t o r n a r . 2.2. C a r r e g a r u m a r q u i v o , a p a r t i r d e
caracteres, c a d a u m destes d e s i g n a n d o u m a o u m a i s rem às técnicas de fotocópia, eletrocópia, t e r m o - ç o f í s i c o c o r r e s p o n d e n t e , r. d e i m a g e m => i m a g e m . fita magnética o u o u t r o suporte magnético, n a m e -
a l t e r n a t i v a s , r. d o c o n h e c i m e n t o knowledge represen- cópia, m i c r o f i l m a g e m , heliografia, xerografia e o u - mória d o c o m p u t a d o r o u mesmo e m o u t r o suporte.
R e s o u r c e D e s c r i p t i o n F r a m e w o r k (RDF) INTERN a m b i -
tation. 1. A D M BIB I N F " c o n j u n t o d e p r o c e s s o s d e s i m - t r a s s e m e l h a n t e s . 3. T e m d u a s f i n a l i d a d e s : 1) p r o d u - ente que p r o v ê f a c i l i d a d e s para processamento de r e s t a u r o (POR) => r e s t a u r a ç ã o .
bolização n o t a c i o n a l o u conceituai d o saber h u m a - zir c ó p i a s q u e p o d e m ser u s a d a s d i r e t a m e n t e ; 2) metadados, oferecendo interoperabilidade entre apli- r e s t i t u i ç ã o ( A R Q ) => r e i n t e g r a ç ã o ( 1 ) . r. d a i n f o r -
n o n o â m b i t o d e q u a l q u e r d i s c i p l i n a . [...] se i n c l u e m p r o d u z i r clichés, o cliché. cações, que p e r m i t e o intercâmbio de informações m a ç ã o => r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o .
a c l a s s i f i c a ç ã o , a i n d e x a ç ã o e o c o n j u n t o d e aspec-
requerimento => p e t i ç ã o . n a R e d e . R . S i t e S u m m a r y (RSS) INF INTERN t e c n o l o g i a r e s t r i ç ã o ao a c e s s o = * acesso r e s t r i t o , r. d e comu-
tos i n f o r m á t i c o s e l i n g u í s t i c o s r e l a c i o n a d o s c o m a
r é q u i e m requiem MUS R E L c o m p o s i ç ã o m u s i c a l c a n - q u e a g r e g a c o n t e ú d o s d a i n t e r n e t , u t i l i z a d a e m síti- n i c a b i l i d a d e (POR) => acesso r e s t r i t o , c l a s s i f i c a ç ã o
t r a d u ç ã o s i m b ó l i c a d o c o n h e c i m e n t o " (BARM, p . 125).
tada c o m u m texto religioso e m missa dos mortos. o s d e n o t í c i a s e blogs. Permite que o usuário da d e s e g u r a n ç a , r. d o a c e s s o ao d o c u m e n t o => c l a s s i f i -
2. INI a e s c o l h a d a e s t r u t u r a d e d a d o s q u e r e p r e s e n -
r e q u i s i ç ã o ( A R Q ) => d i s p o n i b i l i d a d e d o s d o c u m e n - i n t e r n e t se i n s c r e v a e m s í t i o s q u e a t u a l i z a m o s e u cação de segurança.
l.ir.í a i n f o r m a ç ã o n a s bases d e c o n h e c i m e n t o a r m a -
t o s ( A R Q ) . r. (BIB) => d i s p o n i b i l i d a d e d o s d o c u m e n t o s c o n t e ú d o r e g u l a r m e n t e , p o d e n d o a p a r t i r d a í estar r e s u m i r => c o n d e n s a ç ã o .
zenarias no c o m p u t a d o r . <=> base d e conhecimento,
(BIB). r. d e c o n s u l t a => f i c h a d e r e q u i s i ç ã o (ARQ), f i c h a p e r m a n e n t e m e n t e i n f o r m a d o a respeito das diver- r e s u m i s t a abstractor BIB/INDEX p r o f i s s i o n a l q u e a n a -
elicilação, rede semântica, sistema especialista, r.
d e r e q u i s i ç ã o (BIB). sas a t u a l i z a ç õ e s n e s s e s s í t i o s . <=> a g r e g a d o r RSS. lisa d o c u m e n t o s técnico-científicos e faz resumos
figurativa > í c o n e . r. g r á f i c a = * g r á f i c o , r. g r á f i c a
r e q u i s i t o s d e m e m ó r i a minimal memory oceupan- r e s p a l d o d o c u m e n t a l => g a r a n t i a b i b l i o g r á f i c a . deles, o analista de informação, bibliotecário, do-
de d e s c r i t o r e s => v i s u a l i z a ç ã o d e d e s c r i t o r e s , r. grá-
cy, minimal storage requirements INF q u a n t i d a d e míni- r e s p e i t o à e s t r u t u r a a r q u i v í s t i c a => p r i n c í p i o d o cumentalista.
l l c a de t e s a u r o s => v i s u a l i z a ç ã o d e d e s c r i t o r e s , r.
m a d e bytes q u e d e v e m estar d i s p o n í v e i s n a m e m ó - r e s p e i t o à e s t r u t u r a a r q u i v í s t i c a , r. à o r d e m o r i g i n a l r e s u m o abstract ARQ BIB/INDFX LIT r e p r e s e n t a ç ã o c o n -
m e n t a l mental representation ARQ BIB PSI o m o d o c o m o
r i a p r i n c i p a l p a r a q u e se o p e r e u m d e t e r m i n a d o sis- => p r i n c í p i o d o r e s p e i t o à o r d e m o r i g i n a l , r. à p r i v a - cisa e a c u r a d a d o c o n t e ú d o d e u m d o c u m e n t o ; s í n -
as pessoas a r m a z e n a m i n f o r m a ç ã o r e c e b i d a d o a m -
tema o u programa. c i d a d e => d i r e i t o à p r i v a c i d a d e , r. a o s f u n d o s => tese d e u m d o c u m e n t o ; n o t a ç ã o d e c o n t e ú d o (POR).
b i e n l e , m a n t e n d o sua e s t r u t u r a o r i g i n a l .
Research Libraries G r o u p (RLC) Consórcio de b i - princípio da proveniência. r. a n a l í t i c o => r e s u m o c r í t i c o , r e s u m o i n f o r m a t i v o ,
reprodução reproductkm 1 . REPRO c ó p i a e x a t a d e um bliotecas universitárias norte-americanas, criado e m r e s p i g a r => a n á l i s e (3), f o l h e i o . r. a u t o m á t i c o ( e l a b o r a ç ã o ) autoabstracting, automa-
d o c u m e n t o , t a n t o d e seu c o n t e ú d o c o m o d e sua 1974, q u e o p e r a a R e s e a r c h L i b r a r i e s I n f o r m a t i o n r e s p i g o (POR) => a n á l i s e (3). tic abstracting, automatic text analysis, machine abs-
forma, mas nao necessariamente de suas d i m e n - N e t w o r k (<=>). R . L i b r a r i e s I n f o r m a t i o n Network r e s p o n d e n t e respondent 1. C O M N p e s s o a q u e p r e e n - tracting BIB/INDEX e l a b o r a ç ã o d e r e s u m o s p o r m e i o
s õ e s (11 A ) •: :• c ó p i a , r é p l i c a , r e p r o g r a f i a . 2. DIR " a (RLIN) Sistema q u e gerência o c a t á l o g o c o l e t i v o d o s cheu e d e v o l v e u u m questionário recebido d e pes- de p r o g r a m a c o m p u t a d o r i z a d o . O s i s t e m a selecio-
copia d e um ou vários exemplares de u m a obra acervos m a n t i d o s pelo Research Libraries G r o u p soa, f í s i c a o u j u r í d i c a , q u e esteja c o l e t a n d o dados na sentenças completas, e m decorrência da con-
literária, arllstli a o u 1 l e n l l f i c a o u d e u m f o n o g r a m a , (<=>), c o m m a i s d e 88 m i l h õ e s d e r e g i s t r o s , u t i l i z a - p a r a u m a p e s q u i s a . 2. E D U c a n d i d a t o a u m t í t u l o aca- centração de t e r m o s relevantes n o d o c u m e n t o o r i -
de forma t a n g í v e l , I n c l u i n d o a r m a z e n a m e n t o per- do por bibliotecas, museus, e a r q u i v o s e m ativida- d é m i c o q u e p r e c i s a d e f e n d e r suas i d e i a s o u e x p o r g i n a l ; e l a b o r a ç ã o a u t o m á t i c a d e r e s u m o s . *=> i n d e -
m a n e n t e ou t e m p o r á r i o p o r m e i o s e l e t r ô n i c o s o u des d e c a t a l o g a ç ã o c o o p e r a t i v a , e m p r é s t i m o entre suas descobertas. x a ç ã o a u t o m á t i c a , r e s u m o a u t o m á t i c o ( p r o d u t o ) , r.
q u a l q u e i OUtfe m e i o d e f i x a ç ã o q u e v e n h a a ser bibliotecas e comutação bibliográfica. a u t o m á t i c o ( p r o d u t o ) auto abstract, auto-extract, au-
responsabilidade compartilhada => a u t o r i a c o m -
resumo automatizado icvisão analítica rico d e i n f o r m a ç ã o
revis.Ui

toiualic abslnnt, iiitichiiic abstract IIIB/INDEX p r o d u t o d a pessoa, u s u a l m e n t e p a r a ser c o r r i g i d o , a t u a l i z a d o Ciência da Informação ( o ) , r. d e a t u a l i d a d e s current
c a r r o . r . d e e s p a ç o => t e c l a d e r e t r o c e s s o , r. d u
análise c o m p u t a d o r i z a d a de u m i t e m / d o c u m e n t o , ou melhorado. E m livros, u m a revisão pode se periodical, general interest magazine, news magazine
i n v e s t i m e n t o return of investment I N T E R N e m coméf<
por ffieio d e p r o g r a m a a p r o p r i a d o . I n c l u i s e n t e n ç a s t r a n s f o r m a r n u m a e d i ç ã o r e v i s t a . 3. BIB/CLAS n a C l a s - COMN periódico q u e aborda assuntos correntes ou
cio eletrônico, v a l o r m á x i m o que u m a organização
complclas, derivadas d o item/documento original sificação D e c i m a l d e D e w e y , r e s u l t a d o d e altera- de grande impacto; geralmente t e m periodicidade
d e v e p a g a r p a r a ter u m custo p o r a ç ã o p o s i t i v o .
soleeionadas e m decorrência da c o n c e n t r a ç ã o de çi ics p r o p o s t a s q u e a c a r r e t a m m u d a n ç a s n o t e x t o d a s semanal e é v e n d i d o e m bancas de j o r n a l , p.ex.:
r e t r a t o portrait 1. A R T E C I N E F O T O r e p r e s e n t a ç ã o v i -
t e r m o s r e l e v a n t e s ; a n á l i s e a u t o m á t i c a d e t e x t o s . <=> d i v e r s a s c l a s s e s d e a s s u n t o s . 4. A R Q p r o c e s s o de Veja, Isto É. R. de Biblioteconomia de Brasília Edi-
s u a l d e a l g u é m f e i t a p o r m e i o d a f o t o g r a f i a , dese
resumo, resumo automático (elaboração), indexa- análise d o s d o c u m e n t o s c o m o o b j e t i v o d e d e t e r - t a d a d e s d e 1973 p e l a A s s o c i a ç ã o d o s B i b l i o t e c á r i -
nho, p i n t u r a o u e s c u l t u r a . 2. GRÁF i l u s t r a ç ã o d e u m a
ção automática r. a u t o m a t i z a d o => r e s u m o a u t o m á - m i n a r o acesso r e s e r v a d o a eles, c o n s i d e r a n d o seus os d o D i s t r i t o F e d e r a l c o m a c o l a b o r a ç ã o d o D e -
p á g i n a o u d e u m l i v r o . 3. LLT r e p r e s e n t a ç ã o literária
t i c o ( e l a b o r a ç ã o ) , r. c o d i f i c a d o encoãeã abstract BIB/ prazos l e g a i s d e acesso, r. a n a l í t i c a => r e l a t ó r i o d e partamento de Ciência da Informação e D o c u m e n -
de u m a pessoa.
INI II \I o " q u e n ã o f o i e s c r i t o e m l i n g u a g e m n a t u r a l progresso, r. a n u a l annual review EDIT a n á l i s e a n u a l t a ç ã o d a U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a . R . de Biblioteco-
r e t r o a ç ã o (POR) => r e a l i m e n t a ç ã o .
in.ei c o d i f i c a d o p o r m e i o de r e p r e s e n t a ç ã o f o r m a l , feita a p a r t i r d o s d o c u m e n t o s p u b l i c a d o s d u r a n t e o nomia e Comunicação E d i t a d a d e s d e 1986 pela
r e t r o a l i m e n t a ç ã o => r e a l i m e n t a ç ã o .
que p e r m i t e a sua l e i t u r a p o r m á q u i n a s d e processa- ano s o b r e u m a s s u n t o e s p e c í f i c o , r. b i b l i o g r á f i c a => Faculdade de Biblioteconomia e C o m u n i c a ç ã o da
r e t r o c a r g a ( e m i n f o r m a ç ã o ) => r e a l i m e n t a ç ã o .
m e n t o e l e t r ô n i c o " ( W N , p . 144). resumo automá- a r t i g o d e r e v i s ã o , r. c o n t í n u a continous revision EDIT U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o R i o G r a n d e d o S u l . r. d e
r e t r o p r o j e ç ã o => t r a n s p a r ê n c i a .
t i c o ( p r o d u t o ) , r . c r í t i c o criticai abstract, evaluative processo d e a t u a l i z a ç ã o d e u m a o b r a d i d á t i c a o u d e d i v u l g a ç ã o => r e v i s t a d e a t u a l i d a d e s . r. d e r e s u m o s
r e t r o p r o j e t o r overhead projector REPRO e q u i p a m e n l o
abstract BIB/INDEX L I T O q u e , a l é m d e f a z e r u m a s í n t e s e referência c o m r e v i s õ e s p e r i ó d i c a s d o seu conteú- abstract journal, abstractíng journal BIB C O M N 1. P e r i ó -
a u x i l i a r , p a r a p r o j e t a r i m a g e n s q u e se e n c o n t r a m e m
do d o c u m e n t o , faz t a m b é m u m a avaliação crítica do a c a d a i m p r e s s ã o ; a t u a l i z a ç ã o . <=> e d i ç ã o r e v i s t a , dico secundário destinado a atender a usuários, e m
f o l h a s t r a n s p a r e n t e s d e acetato. E s e m e l h a n t e a u m
do c o n t e ú d o . <=> r e c e n s ã o , r. d e s c r i t i v o => r e s u m o r. c r í t i c a => r e c e n s ã o c r í t i c a , r. d a s e s t a n t e s shelf áreas especializadas, fornecendo-lhes sínteses de
p r o j e t o r d e f i l m e : l u z d e u m a l â m p a d a q u e passa
i n d i c a t i v o , r . d o a u t o r author abstract, author's abs- reading, stack maintenance BIB a ç ã o d e v e r i f i c a r n a s artigos de periódicos selecionados; j o r n a l de resu-
a t r a v é s d e l e n t e s , f o l h a t r a n s p a r e n t e d e acetato/plásl I
tract BIB/INDEX L r r o e l a b o r a d o p e l o p r ó p r i o a u t o r d o estantes, d e f o r m a p e r i ó d i c a , o o r d e n a m e n t o c o r r e - m o s , p e r i ó d i c o d e r e s u m o s . <=> b o l e t i m d e r e s u -
co ( c o m a i n f o r m a ç ã o ) e u m s i s t e m a d e espelhos que,
d o c u m e n t o . <=> s i n o p s e , r. e s p e c i a l i z a d o => r e s u m o lo d o s l i v r o s d e a c o r d o c o m seus n ú m e r o s d e c h a - m o s , s e r v i ç o s d e r e s u m o s . 2. N o i n í c i o d o s é c u l o
r e u n i d o s , p r o j e t a m a i m a g e m . <=> t r a n s p a r ê n c i a .
o r i e n t a d o , r. e s t r u t u r a d o ( i n t e g r a ç ã o c o m i n d e x a - m a d a , r. d e a t u a l i z a ç ã o => a r t i g o d e r e v i s ã o , r. d e xxi, a u t i l i z a ç ã o d e m é t o d o s e t é c n i c a s a u t o m a t i z a -
R e t r o s p e c t i v e C o n v e r s i o n o f B i b l i o g r a p h i e Records c o n j u n t o o u d e a t u a l i z a ç ã o => a r t i g o d e r e v i s ã o , r. das de i n f o r m a ç ã o p o s s i b i l i t o u a i n c l u s ã o das r e v i s -
ç ã o ) => r e l a ç ã o d e i n t e g r a ç ã o e m e n u n c i a d o estra-
( R E C O N ) BIB p r o g r a m a d e r e c o n v e r s ã o d e d a d o s da de l i t e r a t u r a => a r t i g o d e r e v i s ã o , r. p e l o s p a r e s peer tas d e r e s u m o s e m b a s e s e b a n c o s d e d a d o s , b e m
lei r a d o . r. i n d i c a t i v o indicative abstract BIB/INDEX LIT O
L i b r a r y o f C o n g r e s s . R. M a c h i n e R e a d a b l e C a t a - review process, peer revision ARQ BIB C O M N E D I T p r o c e d i - como na f o r m a de suportes óticos (disco compac-
que inclui breves informações sobre o conteúdo
l o g i n g ( R E M A R C ) BIB base d e d a d o s , p r o d u z i d a pela mento destinado a assegurar a qualidade das c o n t r i - to, C D - R O M ) . r. d e s u m á r i o s => b o l e t i m d e s u m á r i o s , r.
do d o c u m e n t o . A n t : r e s u m o i n f o r m a t i v o , r. i n f o r -
C a r r o l l t o n Press, c o m r e g i s t r o s b i b l i o g r á f i c o s de buições enviadas a congressos, agências de fo- e s c o l á s t i c a => p e r i ó d i c o c i e n t í f i c o , r. d i g i t a l => p e r i -
m a t i v o informative abstract BIB/INDEX LIT o q u e p r o v ê
acordo c o m o f o r m a t o MARC e q u e f o r a m cataloga mento, periódicos técnico-científicos e editoras, ó d i c o e l e t r ô n i c o . r. e l e t r ô n i c a => p e r i ó d i c o e l e t r ô -
informações detalhadas sobre u m d e t e r m i n a d o tó-
d o s p e l a L i b r a r y o f C o n g r e s s d e 1897 a 1980. que consiste e m s u b m e t e r m a n u s c r i t o s de traba- n i c o . r. e s p e c i a l i z a d a => p e r i ó d i c o e s p e c i a l i z a d o , r.
p i c o , d i s p e n s a n d o , p o r c o n s e g u i n t e , a c o n s u l t a ao
d o c u m e n t o o r i g i n a l . A n t : r e s u m o i n d i c a t i v o , r. o r i - r e u n i ã o => c o n g r e s s o , r. c r i a t i v a => t e m p e s t a d e lhos o u p r o p o s t a s d e p r o j e t o s a e s p e c i a l i s t a s ad hoc g e r a l => r e v i s t a p o p u l a r , r. l i t e r á r i a => p e r i ó d i c o

e n t a d o slanted abstract, special purpose abstract BIB/ cerebral. ou a u m conselho e d i t o r i a l composto p o r pesquisa- literário, r. m e n s a l => p u b l i c a ç ã o m e n s a l , r. p o p u l a r

ÍNDEX L I T o q u e r e f l e t e , e s p e c i a l m e n t e , u m aspecto R e u n i ó n Interamericana de Bibliotecários, D o c u - d o r e s d e r e c o n h e c i d o p r e s t í g i o , r. t i p o g r á f i c a proof magazine C O M N periódico cujo c o n t e ú d o é d e inte-

particular de u m d o c u m e n t o , c o m a f i n a l i d a d e de mentalistas y Especialistas en I n f o r m a c i ó n Agríco- reading E D I T GRÁF r e v i s ã o d e u m t e x t o j á c o m p o s t o . resse g e r a l ; r e v i s t a g e r a l . r. p r o f i s s i o n a l => p e r i ó d i -

a t e n d e r ao i n t e r e s s e d e g r u p o e s p e c í f i c o d e u s u á r i - la (RIBDA) E v e n t o p r o f i s s i o n a l q u e c o n g r e g a b i b l i o c o p r o f i s s i o n a l , r . t é c n i c a => p e r i ó d i c o t é c n i c o , r.
t e c á r i o s e d e m a i s p r o f i s s i o n a i s d e i n f o r m a ç ã o agrí- r e v i s o r proofreader EDIT especialista q u e realiza o t r i m e s t r a l => p u b l i c a ç ã o t r i m e s t r a l .
os, o relação de aplicação, parcialidade n a indexa-
cola n o â m b i t o da A m é r i c a L a t i n a . . trabalho de cotejar e c o r r i g i r p r o v a s de c o m p o s i -
ção, r. t e l e g r á f i c o telegraphic abstract, telegraphic style
ção de obra que será p u b l i c a d a . r e v o c a ç ã o recall BIB/RI INF 1. R e c u p e r a ç ã o d e d o c u -
abstract BIB/INDEX O " q u e c o n s i s t e n u m c o n j u n t o d e r e v e l a ç ã o processing FOTO a ç ã o d e fazer c o m que
r e v i s t a periodical, review C O M N p e r i ó d i c o (<=>), q u e m e n t o , i t e m o u i n f o r m a ç ã o , q u e se e n c o n t r a em
palavras-chave i n d i c a n d o o conteúdo temático do uma i m a g e m se t o r n e visível n u m a c h a p a fotográfica.
abrange u m a o u m a i s áreas especializadas, com o uma coleção o u e m sistemas de i n f o r m a ç ã o , o
d o c u m e n t o " ( W N , p . 146). r e v e l i a default INF o p ç ã o q u e u m c o m p u t a d o r assu
objetivo de fornecer i n f o r m a ç ã o geral, científica r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o . 2. C a p a c i d a d e d o siste-
m e q u a n d o n ã o recebe n e n h u m a i n s t r u ç ã o c o n t r a
ou técnica, o p e r i o d i c i d a d e . 'Revista' é o t e r m o de m a de r e c u p e r a ç ã o localizar o m a i o r n ú m e r o possí-
[atirar d e c i r c u l a ç ã o ivithdraw from circulation ARQ ria; p r e d e f i n i d o (POR), v a l o r b á s i c o .
uso c o r r e n t e e m a m b i e n t e s f o r a das á r e a s t é c n i c a s vel d e i n f o r m a ç õ e s r e l a t i v a s aos a s s u n t o s s o l i c i t a -
um a ç ã o d e r e s t r i n g i r a c i r c u l a ç ã o d e d e t e r m i n a d o r e v e r s i b i l i d a d e reversibility BIB/CLAS n a Classificação
deste d i c i o n á r i o , r. a c a d é m i c a => p e r i ó d i c o c i e n t í f i - dos p e l o s u s u á r i o s . N ã o c o n f u n d i r c o m ' p r e c i s ã o ' ,
d o c u m e n t o d e u m a c e r v o . <=> d e s c a r t e . D e c i m a l U n i v e r s a l , " p r i n c í p i o p e l o q u a l se estabe-
c o . R . ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina q u e se r e f e r e à e s p e c i f i c i d a d e e à q u a l i d a d e d o s
r e l o recto 1. EDIT " p á g i n a í m p a r d e u m a p u b l i c a ç ã o lece a p o s s i b i l i d a d e d e r e a l i z a r t r o c a s n u m a o r d e m
P e r i ó d i c o e l e t r ô n i c o , e d i t a d o p e l a U n i v e r s i d a d e Fe- documentos localizados, o exaustividade na inde-
11 II i seja| d a q u e l a q u e f i c a à d i r e i t a e s t a n d o o v o l u - de citação, p a r a que, m e d i a n t e sucessivas altera-
d e r a l d e S a n t a C a t a r i n a . R. Arquivo & Administra- x a ç ã o , p e r t i n ê n c i a , p r e c i s ã o , r. d e i n f o r m a ç ã o p a r a
a b e r t o " ( A U R ) . 2. E m t i p o g r a f i a , " o l a d o q u e se ções de cada aspecto o u c o m p o n e n t e d o símbolo,
ção E d i t a d a d e s d e 1973 p e l a A s s o c i a ç ã o d o s A r - s i s t e m a s e s p e c i a l i s t a s => e l i c i t a ç ã o .
COniidera c o m o f r e n t e n u m a f o l h a d e p a p e l o u p e r - passe a o c u p a r o p r i m e i r o l u g a r d e s s a o r d e m , p e r
g a m i n h o " (PORTA). A n t : v e r s o . m i t i n d o o u o b t e n d o v á r i a s v i a s o u p o n t o s d e aces- q u i v i s t a s B r a s i l e i r o s . R . Brasileira de Biblioteco- r e v o l u ç ã o d a i n f o r m a ç ã o information revolution,
nomia e Documentação E d i t a d a d e s d e 1973, pela knowledge revolution C O M N INTERN soe r e l a t i v o à t r a n s -
fatombo A R Q DIR " a t o do escrivão que, e m sua so t e m á t i c o a u m d o c u m e n t o . C o r r e s p o n d e a u m
aplicação específica dos catálogos sistemáticos" Federação Brasileira de Associações de Bibliote- formação g l o b a l de u m a sociedade i n d u s t r i a l para
re\n c m seu c a r t ó r i o , r e c o l h e d o c u m e n t o s , a u -
( B A R M , p . 1 2 5 ) . <=> c a t á l o g o sistemático. cários, C i e n t i s t a s d a I n f o r m a ç ã o e I n s t i t u i ç õ e s ( F E B A B ) . uma s o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o (<=>).
los e h v i o s l i n d o s , q u e d e p o s i t a n o s a r q u i v o s " (GUTD,
A p a r t i r d e 2006 p a s s o u a ser p u b l i c a d o e m f o r m a RIBDA R e u n i ó n Interamericana de Bibliotecários,
p. IbO). r e v i s ã o advances in, progress in, review, revision 1.
e l e t r ô n i c a . R . Cenário Arquivístico Editada desde Cientistas de la Información y D o c u m e n t a l i s t a s Agrí-
r e t o r n o d e c u r o carríage return I N F 1. Operação COMN "elicitação da substância e d a significação dc
2002 p e l a A s s o c i a ç ã o B r a s i l i e n s e de Arquivolo- colas.
q u e prOVOCa I I r e t o r n o d o c a r r o , d a e s f e r a o u d o um o u d e v á r i o s d o c u m e n t o s científicos, e m rela-
gia. r. c i e n t í f i c a => p e r i ó d i c o c i e n t í f i c o , r. c o m e r c i a l R i c h S i t e S u m m a r y => RSS.
enbeçole de I m p r e s s ã o , p r e p a r a n d o o p o s i c i o n a - ção a u m conjunto mais a m p l o de conhecimento. A
=> p e r i ó d i c o c o m e r c i a l . R . da Escola de Bibliote- R i c h Text F i l e (RTF) INF f o r m a t o d e a r q u i v o p a r a
i n e n l o d o p r ó x i m o caractere a ser i m p r e s s o n a p r i - revisão, neste sentido, é u m a espécie de consolida-
conomia da UFMG E d i t a d a d e 1972 a 1995 p e l a Esco- documentos.
m e i r a p o s i ç ã o nu p a c i f i c a d a , c o m o u s e m s a l t o p a r a ção, abrangendo, não apenas u m a condensação,
la d e B i b l i o t e c o n o m i a d a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l de
u m a nova Unha 2, M o v i m e n t o q u e d e t e r m i n a o mas, t a m b é m , u m a avaliação crítica d a i n f o r m a ç ã o " rico d e i n f o r m a ç ã o information rich I N T E R N soe d i z -
M i n a s Gerais (hoje, Escola d e C i ê n c i a d a I n f o r m a -
retorno dn Impressão a margem esquerda d o texto ( U N E S C O . UNISIST Étuâe). <=> c o n s o l i d a ç ã o d a i n f o r m a - se d a p e s s o a o u p a í s q u e d i s p õ e d e r e c u r s o s f i n a n -
ção). E m 1996 f o i s u b s t i t u í d a p o r Perspectivas em
com o u s e m a v a n ç o d e l i n h a . < > tecla d e r e t o r n o d e ção. 2. E D I T t e x t o q u e f o i a l t e r a d o p e l o a u t o r o u o u t r a ceiros q u e p o s s i b i l i t a m o acesso, s e m d i f i c u l d a d e s ,

.324 325
l i m a i in
rótulo semântico r o u b o de i d e n t i d a d e s a l a d c leitura

à i n f o r m a ç ã o n e c e s s á r i a para suas a t i v i d a d e s . A n t : tura cor-de-rosa, romance água-com-açucar, r o m a n c r i t a ( a l f a b é t i c a o u c o d i f i c a d a ) , t r a n s m i t i d a a u m sis- SAESP S i s t e m a d e A r q u i v o s d o E s t a d o d e S ã o P a u l o


pobre de informação. ce r o s a . r. d e a v e n t u r a => l i v r o d e a v e n t u r a , r. g ó t i c o tema de informação p a r a processamento. saga ballad, saga LIT " 1 . Q u a l q u e r d a s a n t i g a s n . u
Hinário > dicionário de rimas. gothic novel, horror LIT 1. " O r o m a n c e ( s o b r e t u d o o r o u b o d e i d e n t i d a d e identity thcft INF I N T E R N " c r i m e rativas e lendas escandinavas, redigidas principal
ri p a g e m rippiug um INTERN MÚS a n g l i c i s m o , a ç ã o r o m a n c e i n g l ê s d o século xvni), d e mistério, crime informático que consiste na obtenção i n d e v i d a de m e n t e n o s s é c u l o s x m e x i v . 2. C a n ç ã o p o p u l a r q u e
de r e c u p e r a r u u i s i c a s d i g i t a i s d e u m s u p o r t e o r i g i - ou p a v o r , e q u e e x p l o r a o l a d o m ó r b i d o , fantástico d a d o s pessoais f u n d a m e n t a i s de o u t r a pessoa, tais tem c o m o t e m a a l g u m a dessas l e n d a s " (HOUD, p
nal (cederrom ou devedê) e transformá-las em ou s o b r e n a t u r a l d o s f a t o s " ( A U R ) . 2. E s t i l o l i t e r á r i o como o número d o bilhete de identidade o u de 2495).
a r q u i v o s q u e p o d e m ser m a n i p u l a d o s i n d i v i d u a l - em m o d a n o s s é c u l o s xvra e x i x , e s p e c i a l m e n t e no contribuinte, que depois são utilizados para masca- s a í d a data output, output 1. INF 1.1 P r o d u t o d o p r o -
mente, Reino U n i d o , e que fazia largo uso de elementos rar as a c t i v i d a d e s i l í c i t a s d o c r i m i n o s o " ( A P D ) . <=» c e s s a m e n t o p e l o c o m p u t a d o r . <=> r e l a t ó r i o . 1.2. I n -
lurriiM Rede I b e r o - A m e r i c a n a d e T e r m i n o l o g i a . s o b r e n a t u r a i s , r. g r á f i c o (POR) = > graphic novel. r. rosa cibercrime. formações recebidas p o r t e r m i n a l de v í d e o o u i m -
luri.A R e d e d e I n f o r m a ç ã o T e c n o l ó g i c a Latino- => r o m a n c e c o r - d e - r o s a . r. p s i c o l ó g i c o psychological RSS Resource Site S u m m a r y . p r e s s o r . 1.3. I n f o r m a ç õ e s t r a n s f e r i d a s d a m e m ó r i a
Americana. novel ur r o m a n c e e m q u e o e n r e d o e o c o n t e x t o são RTF R i c h T e x t F i l e . d o c o m p u t a d o r p a r a m e m ó r i a s a u x i l i a r e s . 1.4. T r a n s -
K M . Research L i b r a r i e s G r o u p . s e c u n d á r i o s e o a u t o r e x p l o r a m a i s a m e n t e e 08 r u b r i c a abbrevíated signature, autograph initials, ferência de i n f o r m a ç ã o de u m d i s p o s i t i v o de arma-
111 IN R e s e a r c h L i b r a r i e s I n f o r m a t i o n N e t w o r k . motivos dos principais personagens. rubric 1 . BIB a n o t a ç ã o g r a f a d a e m v e r m e l h o o u a z u l , zenamento (interno o u externo) o u m e s m o de en-
UNI Rede N a c i o n a l d e P e s q u i s a . a p o s t a e m i n c u n á b u l o s e m a n u s c r i t o s . 2. A D M DIR trada, p o d e n d o a s s u m i r diversos f o r m a t o s , tais
1
r o m a n c e i r o collection of ballads and romances LIT
r o b ô robot E N G 1. T e r m o c r i a d o p e l o e s c r i t o t c h e c o assinatura a b r e v i a d a o u s o m e n t e das iniciais d o n o m e como: i m p r e s s ã o , disquete e projeção n u m a tela
coleção o u coletânea de poemas o u c a n ç õ e s , de
K a r e l í a p e k ( 1 8 9 0 - 1 9 3 8 ) , n o r o m a n c e R.U.R. (1920), c o m p l e t o que, geralmente, é colocada e m contra- d o t e r m i n a l . 2. BIB/RI I N F O S i t e n s r e c u p e r a d o s a p a r t i r
o r i g e m p o p u l a r e c o m conteúdo sentimental ou
para designar m e c a n i s m o a u t o m á t i c o , c o m aspecto t o s e o u t r o s t i p o s d e d o c u m e n t o s . 3. C O N T A B a r t i g o d e u m a b u s c a . s. d e c o m u n i c a ç ã o => s a í d a d o siste-
romântico.
bumanóide e que realizava trabalhos e m o v i m e n t a - de orçamento. ma, s. d e d a d o s =» s a í d a . s. d e v o z => s i n t e t i z a d o r d e
r o m a n i z a ç ã o romanization BIB/CAT EDIT " o p e r a ç ã o
ç ã o q u a s e h u m a n o s ; a u t ó m a t o . 2. M a n i p u l a d o r m u l - voz. s. d o s i s t e m a logoff, logout, log out FNF p r o c e s s o
q u e p e r m i t e c o n v e r t e r as e s c r i t a s n ã o - l a t i n a s p a r a o r u í d o hash, noise, trash 1. BIB/RI INF d a d o s i r r e l e v a n -
tifuncional reprogramável projetado para m o v e r ma- mediante o q u a l o usuário de u m sistema a u t o m a t i -
a l f a b e t o l a t i n o . P a r a o b t e r este r e s u l t a d o , pode-se tes o b t i d o s n a r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o p o r d e f i -
teriais, f e r r a m e n t a s o u d i s p o s i t i v o s especiais, p o r z a d o t e r m i n a s u a s e s s ã o . T a m b é m se u t i l i z a n o sen-
utilizar a transliteração, a transcrição o u u m a combi- ciência de p r o g r a m a ç ã o , o u p o r t r a t a m e n t o i n a d e -
m e i o d e v á r i o s m o v i m e n t o s p r o g r a m a d o s p a r a exe- t i d o de i n d i c a r a finalização de u m t r a t a m e n t o de
n a ç ã o desses d o i s m é t o d o s , d e a c o r d o c o m a n a t u - q u a d o d a informação; informação parasita. » cita-
c u t a r d e t e r m i n a d a s tarefas, r. (INTERN) bots, chatterbot, d a d o s . s. i m p r e s s a => l i s t a g e m .
reza d o sistema q u e e s t á s e n d o c o n v e r t i d o " (iso ção irrelevante, informação irrelevante, recupera-
crawler, harvester, robot, spider, wanderers, webcrawler 5127); l a t i n i z a ç ã o . o transliteração, transcrição. ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , r e c u p e r a ç ã o i r r e l e v a n t e . 2. BIB/RI s a l a d e a u d i ç ã o listening room BIB r e c i n t o c o m p r o -
Programa de c o m p u t a d o r que, automaticamente, I N F i n t e r f e r ê n c i a s n o s i s t e m a d e i n f o r m a ç ã o . 3. FNF teção acústica e e q u i p a m e n t o de s o m (como toca-
r o t a route INF c a m i n h o u t i l i z a d o p a r a transportar
v a s c u l h a as p á g i n a s W e b . U t i l i z a d o p e l o s mecanis- TEL sinais estranhos o u i m p u l s o s n u m sistema de f i t a s e t o c a - d i s c o s ) . P o d e ser p a r a u s o e m c a b i n e s
uma i n f o r m a ç ã o d e u m l u g a r a o u t r o . r. d e acesso =>
m o s d e b u s c a n o a u x í l i o à i n d e x a ç ã o dessas p á g i n a s . t r a n s m i s s ã o d e d a d o s . 4. I N F s i n a l n ã o - i n t e n c i o n a l i n d i v i d u a i s o u e m g r u p o . <=> sala d e p r o j e ç ã o . s. d e
c a m i n h o d e acesso.
r o b ó t i c a robotics E N G d i s c i p l i n a q u e se e n c o n t r a n a i n s e r i d o n a m e n s a g e m e q u e , se n ã o f o r d e t a l h a d o e b a t e - p a p o chat room INTERN sala v i r t u a l , e x i s t e n t e n u m
r o t e a d o r router INF c o m p u t a d o r e x c l u s i v o q u e e n -
fronteira entre a inteligência artificial e a engenharia isolado, pode tornar a mensagem ininteligível. servidor, o n d e u m a sessão de bate- p a p o está e m
via pacotes d e dados de u m l u g a r a o u t r o , examina
mecânica; trata da construção de robôs. rule interpretation BIB/CAT r e l a t i v o à L i b r a r y o f C o n - curso. N a v e r d a d e , a 'sala' é u m canal d e c o m u n i c a -
a d i r e ç ã o d e d e s t i n o d e u m a m e n s a g e m e seleciona
r o d a p é bottom of the page, foot of the page, running gress R u l e I n t e r p r e t a t i o n , c o m e n t á r i o explanatório ção, porém, f u n c i o n a c o m o u m a m e t á f o r a p a r a si-
o c a m i n h o o u rota mais eficiente.
foot EDIT p a r t e i n f e r i o r d a p á g i n a i m p r e s s a , o n d e se feito pela L i b r a r y o f Congress a respeito das regras m u l a r u m a sala d e c o n v e r s a ç ã o sobre assuntos de-
r o t e i r i s t a screenwriter C I N E C O M N p e s s o a q u e escre-
colocam notas p a r a esclarecer o q u e f o i d i t o na d e c a t a l o g a ç ã o d o Código de catalogação anglo- t e r m i n a d o s o u a r e u n i ã o d e p e s s o a s q u e se e n c o n -
ve roteiros p a r a filmes, vídeos e p r o g r a m a s televi-
p a r t e d a m a n c h a t i p o g r á f i c a ; p é ( P O R ) . <=> n o t a d e americano (AACR). tram no m e s m o computador o u servidor. Também
sivos o u radiofónicos. N a catalogação, o n o m e d o
rodapé. existe a p o s s i b i l i d a d e d e se c r i a r e m c a n a i s p r i v a d o s
roteirista é i n f o r m a d o na área de notas d o registro
d e c o n v e r s a ; s a l a d e chat. s. d e c a t á l o g o s catalog
r o l a - t e l a => d e s e n r o l a m e n t o . bibliográfico.
r o l o ro/;, scroll A R Q A R T E BIB EDIT HIST 1. U m a d a s f o r m a s r o t e i r o screenplay, script, story board, storyboard CINE
s room ARQ BIB l o c a l o n d e f i c a m l o c a l i z a d o s o s c a t á l o -
gos e m fichas d e u m a r q u i v o o u b i b l i o t e c a . C o m a
manuscritas antigas d o l i v r o . Consistia n u m a sequ- C O M N LFT s e g u n d o R a b a ç a ( R A B 8 7 ) é a " c o d i f i c a ç ã o ,
automação dos catálogos e a retirada dos catálo-
encia d e p e d a ç o s d e p a p i r o (<=>, p e r g a m i n h o (<=>) p a r a c i n e m a , das ideias c on tidas n o a r g u m e n t o " . s. a. S e m a n o , a b r e v i a t u r a q u e i n d i c a q u e u m d o -
gos e m f i c h a s , esse t i p o de c ó m o d o e s t á sendo
ou pele, c o l a d o s u m n o o u t r o , f o r m a n d o u m a t i r a G e r a l m e n t e trata-se d o d e s e n v o l v i m e n t o d o argu- c u m e n t o f o i i m p r e s s o s e m a i n f o r m a ç ã o r e l a t i v a ao
u s a d o p a r a o u t r a s f i n a l i d a d e s , s. d e c o n s u l t a => g a b i -
e n r o l a d a e m t o r n o d e u m a v a r e t a (umbdicus); p . ex.: m e n t o d a o b r a (filme, novela, v í d e o , p e ç a teatral, ano de publicação.
n e t e d e e s t u d o , s a l a d e l e i t u r a , sala d e p e s q u i s a , s.
os m a n u s c r i t o s d o m a r M o r t o , c o m t e x t o s d o A n t i g o p r o g r a m a de rádio o u televisão), d i v i d i d o e m pla- SA Society of A r c h i v i s t s (UK).
d e chat => s a l a d e b a t e - p a p o . s. d e c r i a n ç a s chíldren's
Testamento, d e s c o b e r t o s e n t r e 1947 e 1979, em n o s , s e q u ê n c i a s e cenas, c o m o s d i á l o g o s e i n d i c a - SAA Society of A m e r i c a n A r c h i v i s t s
room BIB setor r e s e r v a d o p a r a a c e r v o e serviços
Q u n u . i n ( a n t i g a J u d e i a , h o j e C i s j o r d â n i a ) . <=>cartulá- ç õ e s p a r a c e n á r i o s e m a r c a ç õ e s . <=> a r g u m e n t o , s a b e d o r i a wisdom F I L 1. U t i l i z a ç ã o c o r r e t a d o c o -
especializados para crianças, o qual geralmente
1111, CÓdlCfi, l i v r o , plagulae. 2. F o r m a c a r a c t e r í s t i c a d o decupagem. n h e c i m e n t o . 2. P a r a D e s c a r t e s , é o " p e r f e i t o c o -
p o s s u i m o b i h á r i o e d e c o r a ç ã o a p r o p r i a d o s p a r a esse
inunusi r i t o e m p a p i r o . <=> p a p i r o , p e r g a m i n h o . 3. n h e c i m e n t o d e t o d a s as c o i s a s q u e o h o m e m ( =
r o t i n a routine A D M ARQ c o n j u n t o d e i n s t r u ç õ e s q u e t i p o d e u s u á r i o . <=> c o l e ç ã o i n f a n t i l , s. d e desinfec-
I t e n i i n i i n u ç a o d a d a , a t u a l m e n t e , ao d o c u m e n t o q u e ,
d e t e r m i n a u m a s e q u ê n c i a d e t a r e f a s a ser executada i n d i v í d u o ) p o d e s a b e r " (apud L E G , p . 3 3 7 ) . <=> c o -
ç ã o fumigation room ARQ BIB l o c a l e q u i p a d o c o m a p a -
paia facilidade de a r m a z e n a m e n t o , é e n r o l a d o .
várias vezes d e n t r o de u m m e s m o sistema. Podem n h e c i m e n t o , saber.
relhos para a aplicação de p r o d u t o s químicos e m
r o m a n c e novel 1 ir p r o s a , m a i s o u m e n o s longa, ser f e i t a s p o r p r o c e s s o s m a n u a i s o u a u t o m a t i z a d o s , s a b e r erudition, know ( v . ) , knowledge F IL 1. " C o n j u n - d o c u m e n t o s atacados p o r insetos e m i c r o - o r g a n i s -
1 ii|ns p e r s o n a g e n s , l e i t o s e cenas s ã o , t o t a l o u p a r - r. b i b l i o t e c á r i a library routine BIB s e q u ê n c i a d e tarefas to d e c o n h e c i m e n t o s c i e n t í f i c o s d e u m a o r d e m d a d a m o s . s. d e e s t u d o => g a b i n e t e d e e s t u d o , s. d e e x p o -
c i a l m e n t e , p r o d u t o s d a i m a g i n a ç ã o . <=> l i v r o d e f i c - e x e c u t a d a s n u m a b i b l i o t e c a , r. d e e m p r é s t i m o check- ('o saber f i l o s ó f i c o ' ) o u d e t o d a s as o r d e n s a o mes- s i ç õ e s exhibition room ARQ A R T E BIB M U S E O L e s p a ç o d e d i -
ção, n o v e l a b n r a l a . r. á g u a - c o m - a ç ú c a r => r o m a n c e out routine BIB s e q u ê n c i a d e a t i v i d a d e s n e c e s s á r i a s à mo t e m p o ('o s a b e r ' ) ( J O L ) . 2. " N o u s o v u l g a r , i m - cado à exposição de documentos e peças diversas.
|"i de I O S . I 1. b a r a t o > n o v e l a b a r a t a , r. c o r - d e - realização d o e m p r é s t i m o de u m d o c u m e n t o ao plica m u i t a s vezes u m conhecimento transcendental <=> e x p o s i ç ã o ( 2 ) , c a t á l o g o d e e x p o s i ç ã o , v i t r i n e , s.
rosa liailnjiiin novel, nooel of love, romantic novel LIT usuário. (às vezes c o m u m a n o t a d e i r o n i a ) . E m f i l o s o f i a é d e i n s t r u m e n t o d e p e s q u i s a => sala d e p e s q u i s a , s.
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m e => e t i q u e t a d e v o l u m e , r . s e m â n t i c o semantic d o r e s => sala d e p e s q u i s a , s. d e l e i t u r a reading room
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lado e m a u s d o o u l i o , e o linal s e m p r e é f e l i z ; l i t e r a -
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326 327
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sala de leitura d e p e r i ó d i c o s si llpl

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de u m m a n u s c r i t o . i n f a n t i l , sala d e c r i a n ç a s , s. p a r a a d u l t o s adull depail
p e r i ó d i c o s magazine room, periodicals reading room se S u b j e c t C l a s s i f i c a t i o n (J.D. B r o w n ) => Clasaifj
M riptorium ( D o l a t i m . ) Local, nos m o s t e i r o s m e - ment, adult section BIB setor, g e r a l m e n t e existente e m
um l o c a l o n d e p o d e m ser c o n s u l t a d o s o u l i d o s os cação de Assuntos (Brown).
dievais, d e s t i n a d o à l e i t u r a e cópia d e m a n u s c r i t o s . b i b l i o t e c a p ú b l i c a , c o m acervo e s e r v i ç o s especi-
p e r i ó d i c o s , s. d e l i v r o s raros e v a l i o s o s => c o l e ç ã o S C A D S e r v i ç o C o o p e r a t i v o d e A c e s s o a DoCU.
H. d . S e m d a t a a l i z a d o s p a r a a d u l t o s , s. p r i m á r i a => c a p í t u l o .
de n i n a s raras s. de m a p a s => m a p o t e c a . s. de p e s - mentos.
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na internet.
usuário. < > g a b i n e t e de e s t u d o , sala d e c o n s u l t a , s. e. S e m e d i t o r , a b r e v i a t u r a u t i l i z a d a p a r a i n d i c a r tre o u t r a s coisas, a g u a r d a d o s a r q u i v o s " ( R O U F U N , p .
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sala d o l e i t u r a , s. d e p r o g r a m a e d u c a c i o n a l homework que u m d o c u m e n t o f o i i m p r e s s o s e m a i n f o r m a ç ã o 295). <í=> a r q u i v i s t a .
Scholarly Publishing and Academic Resoluto*
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C o a l i t i o n ( S P A R C ) G r u p o c o o p e r a t i v o f o r m a d o em
seus t r a b a l h o s escolares, e m g r u p o o u i n d i v i d u a l - Sears List of Subject Headings BIB/CAT l i s t a d e ca- s e g m e n t a ç ã o segmentation INF t é c n i c a d e p r o g r a -
1998 p e l a A s s o c i a t i o n o f R e s e a r c h L i b r a r i e s (mIA),
mente. As vezes, a biblioteca p o d e d e s i g n a r b i b l i o - beçalhos de assuntos usada e m bibliotecas escola- m a ç ã o que p e r m i t e d i v i d i r u m p r o g r a m a e m várias
p a r a d i s c u t i r p r e ç o s e p o l í t i c a s d a s e d i t o r a s d e ll
tecário OU o u t r o p r o f i s s i o n a l p a r a a j u d a r o s e s t u d a n - ies e p ú b l i c a s e m p a í s e s a n g l ó f o n o s . D e a u t o r i a d e p a r t e s , s. d e m e r c a d o market segmentation MKT " O
v r o s e periódicos técnico-científicos e estimular m u
tes nas suas t a r e f a s escolares, s. d e p r o j e ç ã o viewing M i n n i e E. Sears, s u a p r i m e i r a e d i ç ã o d a t a d e 1923. d e s e n v o l v i m e n t o e a execução de p r o g r a m a de
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room um sala e q u i p a d a c o m p r o j e t o r d e f i l m e s , v i d e - s e b o second-hand bookstore, secondhand bookstore, marketing direcionado a grupos específicos dentro
m e n o s c o m e r c i a l . <=> O p e n A r c h i v e s I n i t i a t i v e .
ocassete o u p r o j e t o r d e d e v e d ê , p a r a p r o j e ç ã o i n - ased bookstore BIB l i v r a r i a q u e v e n d e l i v r o s u s a d o s . d e u m a d e t e r m i n a d a p o p u l a ç ã o , aos q u a i s a o r g a n i -
school of library and information science Deuo
d i v i d u a l o u e m g r u p o . <=> s a l a d e a u d i ç ã o , s. de s e c a d o r a de p a p e l paper drier ARQ ARTE BIB F O T O m ó - z a ç ã o p o s s a p o t e n c i a l m e n t e a t e n d e r " ( L O V , p . 32).
m i n a ç ã o d a m a i o r i a d a s escolas d e b i b l i o t e c o n o m i a
r e f e r ê n c i a reference room BIB l o c a l d a b i b l i o t e c a o n d e vel c o m g a v e t a s , g e r a l m e n t e e m e s t r u t u r a d e m e t a l s e g m e n t o segment 1 . BIB 1.1 G r u p o s d e c a m p o s de
d o s F.UA e C a n a d á d e s d e os a n o s 1990. s. of library
s ã o a r m a z e n a d a s as o b r a s d e r e f e r ê n c i a o u d e c o n s u l - ou alumínio, u t i l i z a d o para secagem de papéis e dados n u m registro bibliográfico, todos p o r t a d o -
science (SLS) D e n o m i n a ç ã o a d o t a d a p e l a m a i o r i a dan
ta. <=> o b r a d e r e f e r ê n c i a , s e r v i ç o d e r e f e r ê n c i a . documentos que passaram por banhos de l i m p e z a e res d o s m e s m o s i d e n t i f i c a d o r e s d e s e g m e n t o , que
e s c o l a s d e b i b l i o t e c o n o m i a d o s E U A e C a n a d á alé
umidade para planificação. i d e n t i f i c a m o m e s m o i t e m (UNESCO. Common, p . 19).
SALALM Seminar o n the A c q u i s i t i o n of L a t i n A m e r i - m e a d o s d o s a n o s 1980, q u a n d o school of library and
s e c a g e m a v á c u o vacuum drying ARQ " t r a t a m e n t o <=> i t e m b i b l i o g r á f i c o . 1.2. G r u p o d e d a d o s associa-
can L i b r a r y M a t e r i a l s . information science (<=>) se t o r n o u m a i s c o m u m .
a q u e s ã o s u b m e t i d o s os d o c u m e n t o s ú m i d o s ou d o s q u e c o n s t i t u e m u m a u n i d a d e e l e m e n t a r , i s t o é, u m
s a l m o psalm BIB R E L o r a ç ã o d e g é n e r o p o é t i c o e s e i Science Citation Index.
impregnados c o m p r o d u t o s químicos, m a n t e n d o - i t e m b i b l i o g r á f i c o (<=>). 2. I N F c o n j u n t o d e dados
incluída n o L i v r o d o s Salmos n o A n t i g o Testamen- SCIELO Scientific Electronic L i b r a r y O n l i n e .
os n u m a m e s a d e v á c u o , r e t i r a n d o - s e g r a d u a l m e n t e i d e n t i f i c a d o s c o m clareza, q u e se d e s l o c a s o b o c o n -
to, o livro de salmos. Science a n d Technology Policies Information lix-
o ar, a c e l e r a n d o a secagem ou evaporação dos trole d o usuário, entre a memória auxiliar e a princi-
s a l t é r i o => l i v r o d e salmos. c h a n g e S y s t e m (SPINES) S i s t e m a d e s e n v o l v i d o pela
gases" (DICT, p . 64). s. p o r c o n g e l a m e n t o freeze drying pal (DICC, p . 4 2 5 ) . 3. T E L " s e q u ê n c i a , s e ç ã o o u u n i d a -
salto compositor's omission, cuts, omission, omissive U N E S C O p a r a o i n t e r c â m b i o d e i n f o r m a ç õ e s sobre
ARQ " t r a t a m e n t o d e d o c u m e n t o s m o l h a d o s por d e d e n t r o d e u m p r o g r a m a d e r v " (RAB87, p . 421).
word, outs 1. C I N E " s e q u ê n c i a s v i s u a i s e/ou s o n o r a s p o l í t i c a s d e c i ê n c i a e t e c n o l o g i a . P u b l i c o u u m te-
congelamento e subsequente secagem mediante s e g u n d a i d a d e (ARQ) => a r q u i v o i n t e r m e d i á r i o .
q u e n ã o f o r a m g u a r d a d a s para a m o n t a g e m d e u m s a u r o m u l t i l i n g u e , q u e p o s s u i u m a t r a d u ç ã o para o
vácuo e gradual elevação da temperatura" (AN, p. s e g u n d o n o m e => n o m e a l t e r n a t i v o .
d o c u m e n t o a u d i o v i s u a l " ( A F N O R ) . 2. C O M N EDIT " e r r o p o r t u g u ê s , e l a b o r a d a p e l o IBICT e a J u n t a N a c i o n a l de
141); liofilização. s e g u r a n ç a security ARQ BIB INF INTERN p r o t e ç ã o d o s
tipográfico, q u e ocorre q u a n d o o c o m p o s i t o r , m a - Investigação Científica e Tecnológica de Portugal.
n u a l o u m e c â n i c o , o m i t e , salta e m seu t r a b a l h o , S. Citation Index (sei) í n d i c e d e c i t a ç õ e s , c r i a d o s e ç ã o section I . A R Q u n i d a d e arquivística constituí- dados armazenados contra alterações não-autoriza-
letras, p a l a v r a s , frases o u p e r í o d o s c o m p l e t o s de por E u g e n e G a r f i e l d , q u e , d e s d e 1965, i n d e x a d o - da pela subdivisão orgânico-funcional de u m f u n d o das. <=> c o n f i a b i l i d a d e . s. c o m p u t a c i o n a l => s e g u r a n -
um o r i g i n a l " (RAB87); b o r d ã o (tipografia), omissão c u m e n t o s e m diversas áreas científicas e tecnoló- o u n ú c l e o , d e t e r m i n a d a p e l a sua o r g a n i z a ç ã o o r i g i - ç a d e d a d o s . s. d a i n f o r m a ç ã o information security
(tipografia). g i c a s . <=> í n d i c e d e c i t a ç õ e s . nal. 2. BIB 2 . 1 N a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l d e D e w e y , ARQ BIB I N F I N T E R N p r o c e d i m e n t o s p a r a p r o t e ç ã o d o
o terceiro nível de subdivisão, representado por acervo i n f o r m a c i o n a l de u m a organização contra o
s a l v a r => g r a v a r . S c i e n t i f i c a n d T e c h n i c a l I n f o r m a t i o n N e t w o r k (STN)
uma notação de três dígitos que não t e r m i n e e m acesso o u u s o p o r p e s s o a s n ã o - a u t o r i z a d a s . C a r a c -
s a n t o s ( b i o g r a f i a ) => h a g i o g r a f i a . Rede internacional de informação química. S. Elec-
z e r o . 2.2 O c o n j u n t o d e e s t a n t e s o n d e ficam arma- t e r i z a d a p e l a p r e s e r v a ç ã o d a : a) c o n f i a b i l i d a d e : g a -
SAEO INTERN S e r v i d o r d e A p o n t a d o r e s P o r t u g u e - t r o n i c L i b r a r y O n l i n e (SCIELO). B i b l i o t e c a C i e n t í f i c a
z e n a d o s d o c u m e n t o s d e u m a s s u n t o . 3. EDU " d i v i - rantia de que a informação é acessível somente p o r
ses, m e c a n i s m o d e b u s c a c r i a d o e m 1995 p e l o C e n - E l e t r ô n i c a e m L i n h a . C r i a d a e m 1997 c o m o r e s u l t a -
são o u subdivisão feita e m u m a obra escrita por pessoas a u t o r i z a d a s ; b ) i n t e g r i d a d e : s a l v a g u a r d a d a
h o d e I n f o r m á t i c a d a U n i v e r s i d a d e d e A v e i r o (Por- do d e u m p r o j e t o c o n j u n t o e n t r e a B I R E M E e a FAPESP
capítulos o u artigos, para m e l h o r c o m p r e e n s ã o de exatidão e completeza da informação e dos méto-
tugal), p a r a d e s e n v o l v e r u m a b i b l i o t e c a d i g i t a l , d e acesso
s u a d i s p o s i ç ã o i n t e r i o r " ( H O U D , p . 2 5 3 0 ) . <=> c a d e r - dos de processamento; c) d i s p o n i b i l i d a d e : g a r a n t i a
s á t i r a satire LIT " c o m p o s i ç ã o poética, d e s t i n a d a a público, n a Rede, de texto c o m p l e t o de artigos pu-
no. 4. CART a r e p r e s e n t a ç ã o escalar d o p l a n o v e r t i c a l d e q u e os u s u á r i o s a u t o r i z a d o s o b t e n h a m acesso à
censurar o u r i d i c u l a r i z a r defeitos o u vícios; qual- b l i c a d o s e m p e r i ó d i c o s b r a s i l e i r o s d e d i v e r s a s áre-
de u m a interseção, m o s t r a n d o tanto o p e r f i l da su- i n f o r m a ç ã o e aos a t i v o s s e m p r e q u e n e c e s s á r i o . <=>
q u e r escrito o u d i s c u r s o p i c a n t e o u m a l d i z e n t e " (ZAM, as t e m á t i c a s , s., t e c h n i c a l a n d m e d i c a i (STM) Expres-
p e r f í c i e d o s o l o b e m c o m o suas c a r a c t e r í s t i c a s g e o - classificação de segurança, confidencialidade, do-
P Kl). são u t i l i z a d a n o c o m é r c i o l i v r e i r o d o s país es de
l ó g i c a s , c o m o , p . e x . , a f o r m a ç ã o r o c h o s a . <=> m a t e - c u m e n t o r e s e r v a d o , d o c u m e n t o s i g i l o s o , s. d e d a -
s a t i s f a ç ã o salisfaction FNF PSI " c o n f o r t o e a c e i t a b i l i - língua inglesa, que designa o m e r c a d o de livros,
r i a l c a r t o g r á f i c o , s. (ARQ) => g r u p o ( A R Q ) . S . d e a q u i - d o s computer security, data security INF p r o t e ç ã o d o
d a d e dos p r o d u t o s , m e d i d o s p o r m e i o d e m é t o d o s p e r i ó d i c o s e o u t r o s t i p o s de d o c u m e n t o s das áreas
s i ç ã o => s e r v i ç o d e a q u i s i ç ã o , s. de c a t a l o g a ç ã o => c o m p u t a d o r , de rede de computadores, de p r o g r a -
l U b J a t l V O l e/ou o b j e t i v o s . A s m e d i d a s objetivas científicas, técnicas e biomédicas.
s e r v i ç o d e c a t a l o g a ç ã o , s. d e c i r c u l a ç ã o => s e r v i ç o m a s e d a d o s p a r a i m p e d i r o acesso o u u s o p o r pes-
de s a l l s l a ç a o p o d e m ser b a s e a d a s n a observação SCISA S t a n d a r d C o d e Identification o f Serial Articles. d e e m p r é s t i m o , s. d e c l a s s i f i c a ç ã o => s e r v i ç o de soas n ã o - a u t o r i z a d a s ; s e g u r a n ç a i n f o r m á t i c a . <=i> s e g u -
do c o m p o r t a m e n t o d o u s u á r i o ( p o s t u r a e movi- SCONUL Society of College, N a t i o n a l a n d U n i v e r s i - c a t a l o g a ç ã o , s. d e i n t e r c â m b i o => s e r v i ç o d e i n t e r - r a n ç a d a i n f o r m a ç ã o , s. d e r e d e s => s e g u r a n ç a d a i n -
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c â m b i o d e l i v r o s , s. d e p e r i ó d i c o s => h e m e r o t e c a , s.
p o . i . r . IlHlológicas. A s m e d i d a s s u b j e t i v a s , p o r s u a SCORM Sharable Content Object Reference M o d e l . d e p r o t o c o l o => p r o t o c o l o (2). s. de r e g i s t r o accessi-
selagem placing of stamps A R Q BIB " a p l i c a ç ã o de
vez, i p r o d u z i d a s pela q u a n t i f i c a ç ã o d a s r e a ç õ e s , scrinium => e s c r í n i o . on division BIB n a e s t r u t u r a o r g a n i z a c i o n a l d e b i b l i o -
selo o u c a r i m b o s o b r e u m d o c u m e n t o , o u e m c a d a
uliludes e opiniões expressas s u b j e t i v a m e n t e pelos script 1. C O M N t e x t o d o s d i á l o g o s , d a s n a r r a ç õ e s e tecas, s e t o r d o d e p a r t a m e n t o , s e r v i ç o o u divisão
uma de suas p á g i n a s p a r a fins de c o n t r o l e , seguran-
usiia |" (IMAS. p 179), s. d o u s u á r i o user satisfaction d a s i n d i c a ç õ e s c é n i c a s d e u m p r o g r a m a . <=> r o t e i r o . de aquisição que registra o u tomba, p o r o r d e m de
ça e identificação d o seu proprietário. D e n t r o d o
mu " o l i l e u ç a o d a i n l o r m a ç ã o p e l o u s u á r i o , a o n í v e l 2. FNF e m l i n g u a g e m d e p r o g r a m a ç ã o , s é r i e d e i n s - e n t r a d a o u c h e g a d a , os d o c u m e n t o s q u e s ã o i n c o r -
selo p o d e ser c o l o c a d o u m n ú m e r o referencial"
e s p e r a d o poi ele, q u a n d o solicitada a u m a u n i d a d e truções n ã o compiladas que é interpretada p o r u m p o r a d o s ao a c e r v o . <=> l i v r o d e r e g i s t r o , s. d e t o m -
(DICT, p . 64).
de í n f o r m a ç á i i " ( M I O , p 173), programa aplicativo.

328 329
seleção seqlicuela
semestral niiúanual

s e l e ç ã o selection INI p r o c e s s o p e l o q u a l se e x t r a i , p r o p r i e d a d e => e x - l i b r i s . s. d o T e s o u r o eslampi s e m i a n u a l => p u b l i c a ç ã o semestral. sempenhe u m papel semelhante. [...] V a l o r ob|eli
d e u m v o l u m e de d a d o s , u m a s é r i e d e i n f o r m a ç õ e s lh a. Seminar o n the A c q u i s i t i o n of Latin A m e r i c a n vo de u m signo, e n q u a n t o estabelecido pelo uso
especificas que r e q u e r e m tratamento o u atenção s e l o s ( e s t u d o ) => s i g i l o g r a f i a . I ibrary M a t e r i a l s (SALALM) Evento, realizado desde ou p o r u m a c o n v e n ç ã o científica. O 'sentido', as
especiais, s. (ARO) > a v a l i a ç ã o (1). s. d e a r q u i v o s => s e m d a t a (s. d . ) no date BIB/CAT d o l a t i m sine IIHIH [956, que congrega bibliotecários e outros profis- sim entendido, pode corresponder quer a u m a defi-
a v a l i a ç ã o ( l ) . s. de d o c u m e n t o s book selection, selection p a r a i n d i c a r q u e n ã o f o i p o s s í v e l p r e c i s a r o ano da sionais d a á r e a d e e s t u d o s latino-americanos. nição (mais o u menos rigorosa), quer a u m a intui-
of documenls, selection process BIB o p e r a ç ã o q u e l e v a à publicação de u m d o c u m e n t o o u que f o i impresso s e m i n á r i o seminar, workshop 1. C O M N " s é r i e d e r e u - ç ã o s i m p l e s p a r a as n o ç õ e s q u e n ã o p o d e m ser
decisão sobro a a q u i s i ç ã o d e d o c u m e n t o s p o r c o m - s e m essa i n f o r m a ç ã o , s. f i o wireless 1. I N F T E L t i p o de niões, geralmente de executivos, para a t o m a d a d e nem decompostas pela análise, n e m determinadas
pra, p e r m u t a ou d o a ç ã o , m e d i a n t e consulta a b i b l i o - sistema d e c o m u n i c a ç ã o de d a d o s que, ao invés da decisão e solução d e p r o b l e m a , v i s a n d o à m e l h o r i a por u m a definição indireta. Compreende muitas
grafias, catálogos o prospectos de editores, o u c o n - redes cabeadas, u t i l i z a ondas d e rádio, u l t r a s s o m ou de a l g u m s e t o r d a e m p r e s a " ( M I C H , p . 403). o deba- vezes duas partes, das quais u m a é o ' s e n t i d o l i t e r a l '
s u l t a .1 d o c u m e n t o s q u e i n c l u e m b i b l i o g r a f i a s . É raios i n f r a v e r m e l h o s p a r a a t r a n s m i s s ã o d e dado* le. 2. A D M E D U g r u p o d e t r a b a l h o , d i r i g i d o g e r a l m e n - d a palavra o u d a frase e a o u t r a é u m a acepção
Irala c o m v i s l a ao c r e s c i m e n t o e a t u a l i z a ç ã o e q u i l i - e n t r e e q u i p a m e n t o s . <=> r e d e l o c a l s e m f i o . 2. INII IHI te p o r u m p r o f e s s o r o u u m e s p e c i a l i s t a n o tema l a u d a t i v a o u pejorativa, decente o u indecente, con-
brados; escolha b i b l i o g r á f i c a , o a c e r v o (BIB), a q u i - t r a n s m i s s ã o d e d a d o s s e m o u s o d e c a b o s . s. local tratado, e r e u n i d o para a análise, estudo e solução ciliadora o u agressiva, e t c , acepção n ã o só pesso-
s i ç ã o ( 2 ) , a q u i s i ç ã o (BIB), c o l e ç ã o ( 2 ) , d e s e n v o l v i - (s. 1.) no place BIB/CAT d o l a t i m sine loco p a r a i n d i c a r , na dr' p r o b l e m a s e s p e c í f i c o s . A s v e z e s c h a m a d o 'ofi- al e m o m e n t â n e a , m a s m a i s o u m e n o s consagrada
nieiilo d o c o l e ç õ e s , p o l í t i c a d e a q u i s i ç ã o , s. d e f o n - á r e a d e p u b l i c a ç ã o , a a u s ê n c i a d o n o m e d o lugai cina d e t r a b a l h o ' . S . N a c i o n a l d e B i b l i o t e c a s Uni- p e l o u s o " ( L A L , p . 1 0 0 3 ) . <=> d e f i n i ç ã o , s i g n i f i c a ç ã o ,
te source selection BIB/RI p r o c e s s o d e s e l e c i o n a r u m o n d e a p u b l i c a ç ã o f o i f e i t a . s. n o m e (s. n . ) BIB/CAT do v e r s i t á r i a s (SNBU) C o n g r e g a b i b l i o t e c á r i o s e o u t r o s s i g n o . 2. C O M N 2.1 O t e r m o s e n t i d o " f o i t o m a d o d e
ou mais documentos, considerados relevante para l a t i m sine nomine para indicar, n a área de publicação, p r o f i s s i o n a i s l i g a d o s ao e n s i n o s u p e r i o r e b i b l i o t e c a s e m p r é s t i m o à f i l o s o f i a , n ã o à l i n g u í s t i c a " (LYO, p .
uma busca, d e u m c o n j u n t o d e d i v e r s a s coleções a a u s ê n c i a d o n o m e d o e d i t o r o u p u b l i c a d o r . s, universitárias. 146). 2.2 " S i g n i f i c a ç ã o d a p a l a v r a n a f a l a , i s t o é , n o
do d o c u m e n t o s , s. d o a c e r v o => s e l e ç ã o d e d o c u - n o t a s t i p o g r á f i c a s (s. n . t.) without typographical no texto. N ã o raro, cada p a l a v r a evoca e m nossa m e n -
s e m i o l o g i a semiology, semiotics L I N G 1. T e r m o c r i a -
m e n t o s , s. m a n u a l manual selection BIB/RI IN F s e l e ç ã o tes BIB/CAT p a r a i n d i c a r q u e u m d o c u m e n t o n ã o Ira/, te u m a m u l t i p l i c i d a d e d e sentidos, cuja amálgama
do p o r F e r d i n a n d d e Saussure p a r a designar " c i ê n -
m a n u a l de itens a r m a z e n a d o s n u m sistema d e i n f o r - d a d o s s o b r e o l o c a l d e p u b l i c a ç ã o , e d i t o r a e d a t a . s, c o n s t i t u i a s i g n i f i c a ç ã o " (JOTA, p . 298). » analogia,
cia q u e e s t u d a a v i d a d o s s i g n o s n o s e i o d a v i d a
m a ç ã o . A n t : s e l e ç ã o m e c â n i c a , s. m e c â n i c a auto- p a g i n a ç ã o unnumbered, unpaged, without pagination s i g n i f i c a ç ã o , s i g n i f i c a d o . 3. S i g n i f i c a ç ã o q u e toma
s o c i a l [...] E l a n o s e n s i n a r á e m q u e c o n s i s t e m os
matic selection, mechanical selection BIB/RI I N F 1. R e c u - BIB/CAT i n f o r m a ç ã o r e l a t i v a a c a p í t u l o d e l i v r o o u a p a l a v r a n u m t e x t o : f u n d a m e n t a l (ex.: a q u e l e a n j o é
s i g n o s , q u e l e i s os r e g e m " ( S A U , p . 2 4 ) ; s e m i ó t i c a .
peração de informações q u e h a v i a m sido registra- d o c u m e n t o c o m o u m t o d o , c u j a s p á g i n a s n ã o os b a r r o c o ) , o u a c e s s ó r i a (ex.: és u m a n j o ) ; concreta
<=> s e m â n t i c a , s i g n o . 2. E s t u d o d o s s i n a i s e s í m b o -
d a s o u i n d e x a d a s p o r m e i o s m e c â n i c o s , i s t o é, p e r - t ã o n u m e r a d a s , s. t í t u l o titleless, untitled BIB/CAT i n d i c a (ex.: m a r g e m d o rio), o u a b s t r a t a (ex.: à m a r g e m d a
los, p r i n c i p a l m e n t e das f u n ç õ e s dos símbolos nas
furação executada de acordo c o m símbolos c o d i f i - ção de que u m d o c u m e n t o não possui título. v i d a ) ; p r ó p r i a (ex.: l a r a n j a m a d u r a ) , o u f i g u r a d a (ex.:
l í n g u a s n a t u r a i s e n a s l i n g u a g e n s d o c u m e n t á r i a s . <=>
cados que p e r m i t i a m ? pesquisa e a recuperação h o m e m m a d u r o ) , s. c o m u m => s e n s o c o m u m . s.
s e m a => t r a ç o s e m â n t i c o . s í m b o l o . 3. R o l a n d B a r t h e s " i n v e r t e a d e f i n i ç ã o s a u s -
p e l a m á q u i n a . <=> i n d e x a ç ã o m e c a n i z a d a . 2. S e l e ç ã o t r a n s f e r i d o => d e s l i z a m e n t o d e s e n t i d o ,
s e m a n a d o l i v r o book week BIB s e m a n a q u a n d o se suriana e entende a semiologia c o m o u m a translin-
efetuada por m e i o de máquinas. A n t : seleção m a n u - s e n t i n e l a t e c n o l ó g i c a => p e s s o a - c h a v e .
realizam eventos ligados à leitura, difusão d o livro g u í s t i c a q u e e x a m i n a t o d o s os s i s t e m a s d e signos
al, s. m u s i c a l medley MÚS m i s c e l â n e a m u s i c a l r e s u l - s e p a r a d o r delimiter, limiting, separator 1. BIB/C L AS ele-
e d a biblioteca. S. N a c i o n a l da Biblioteca [National c o m o r e p o r t á v e i s à s l e i s d a l i n g u a g e m [...] e t e m
tante da sequência d e f r a g m e n t o s de m e l o d i a s d i - m e n t o d e n o t a ç ã o q u e s e p a r a os d i v e r s o s e l e m e n -
L i b r a r y W e e k ] BIB c r i a d a e m 1958, n o s E U A , o c o r r i ' por objeto q u a l q u e r sistema de signos, quaisquer
versas que, g e r a l m e n t e , c o m p a r t i l h a m u m a caracte- t o s d e u m a n o t a ç ã o . 2. I N F 2.1 S í m b o l o q u e s e p a r a
geralmente na primavera, inteiramente dedicada â q u e s e j a m s e u s l i m i t e s : as i m a g e n s , os g e s t o s , os
rística c o m u m , i s t o é, c o m p o s t a s p e l a m e s m a pes- sentenças e m u m a l i n g u a g e m de programação;
p r o m o ç ã o das bibliotecas e da leitura. N o Reino s o n s m e l ó d i c o s , os o b j e t o s e o s c o m p l e x o s d e s s a s
soa, d u r a n t e o m e s m o p e r í o d o o u d o m e s m o g é n e - d e l i m i t a d o r . 2.2 S í m b o l o s e m p r e g a d o s p a r a d e l i m i -
U n i d o é c o m e m o r a d a n o final de cada o u t o n o ; no s u b s t â n c i a s q u e se e n c o n t r a m n o s r i t o s , p r o t o c o -
r o m u s i c a l , s. n e g a t i v a => d e s c a r t e , s. p o r associa- tar subconjuntos n o i n t e r i o r de u m c o n j u n t o de
B r a s i l , p o r f o r ç a d o d e c r e t o n ° 84 6 3 1 , d e 9/4/1980, los o u espetáculos c o n s t i t u e m , senão 'linguagens',
ç ã o => t r i l h a associativa. d a d o s . 3. BIB/CAT BIB/RI e m b a s e d e d a d o s b i b l i o g r á f i -
é c o m e m o r a d a a n u a l m e n t e n o p e r í o d o d e 23 a 29 ao m e n o s s i s t e m a s d e s i g n i f i c a ç ã o " (RAB95, p . 5 2 9 ) .
cos e c a t á l o g o e m l i n h a , c a r a c t e r í s t i c a d o sistema
Selective Listing i n C o m b i n a t i o n L i s t a g e m seleti- de outubro. s e m i ó t i c a => s e m i o l o g i a . informático que p e r m i t e que, n u m a estratégia de
va e m c o m b i n a ç ã o , BIB/INDEX índice q u e e n v o l v e a s e m a n a l => p u b l i c a ç ã o semanal. s e n h a access code, authorization code, password INF b u s c a , p o s s a m ser i n c l u í d o s l i m i t a d o r e s n a i n f o r m a -
Combinação d e e l e m e n t o s apenas e m u m a d i r e ç ã o . s e m a n á r i o => p u b l i c a ç ã o semanal. s é r i e d e caracteres q u e u m p r o g r a m a , o p e r a d o r d e ç ã o a ser r e c u p e r a d a , c o m o , p . e x . : t i p o d e d o c u -
P.ex., os a s s u n t o s r e p r e s e n t a d o s p e l a s l e t r a s A B C se- s e m a n t e m a semanteme LING "elemento de palavras c o m p u t a d o r o u usuário deverá fornecer para p o d e r m e n t o , l í n g u a o u d a t a d e p u b l i c a ç ã o , s. d e c a m p o
r i a m dispostos assim: ABC, A C , BC, C . q u e t ê m s i g n i f i c a ç ã o externa; é a p a r t e l e x i c a l da a t e n d e r os r e q u i s i t o s e m m a t é r i a d e s e g u r a n ç a e d e d a d o s field delimiter BIB/CAT e m f o r m a t o b i b l i o g r á -
s e l e t a => a n t o l o g i a . p a l a v r a " (BORF, p . 104). o conceito, m o r f e m a . c o m o m e d i d a p r é v i a p a r a c o n s e g u i r o acesso a o s fico, "caractere de controle, colocado n o final de
s e l e t i v i d a d e selectivity 1. BIB/RI c a r a c t e r í s t i c a que s e m â n t i c a semantics 1. L I N G 1.1 " E s t u d o d a r e l a ç ã o d a d o s ; p a l a v r a d e acesso ( P O R ) , p a l a v r a - p a s s e (POR). cada c a m p o de dados para separá-lo d o p r ó x i m o . E
u m sislema possui q u a n d o recupera documentos de significação nos signos e da representação d o t a m b é m u s a d o n o f i n a l d o d i r e t ó r i o " (IBICTF, p . 22). s.
sense-making approach Abordagem do sense-
relevantes além de p o s s u i r a p o s s i b i l i d a d e d e r e d u - s e n t i d o d o s e n u n c i a d o s " ( A U R ) . <=> e n u n c i a d o , s i g - de l i v r o => b i b l i o c a n t o . s. de registro record delimiter,
making => n e c e s s i d a d e d e informação.
zo ou s u p r i m i r os i t e n s i r r e l e v a n t e s . 2. BIB/CLAS BIB/ no. 1.2. " C i ê n c i a q u e e s t u d a a s i g n i f i c a ç ã o [...] A record separator BIB/CAT e m f o r m a t o b i b l i o g r á f i c o , ca-
s e n s í v e l à l u z light-sensitive Q U Í REPRO r e l a t i v o à t i n t a
INI n \o o u c o n j u n t o d e c r i t é r i o s q u e p e r m i - semântica p o d e ocupar-se da significação ao nível r a c t e r e q u e i n d i c a a p a r t e f i n a l d o r e g i s t r o , s. d e
e o u t r o s m a t e r i a i s q u e s o f r e m m u d a n ç a s físicas q u a n -
lein s e l e c i o n a r ou r e s t r i n g i r o n ú m e r o d e d e s c r i t o - da palavra, da sentença, d o discurso o u d o texto" s u b c a m p o subfield delimiter BIB/CAT c a r a c t e r e u t i l i z a -
do são expostos à l u z .
ies mais r e p r e s e n t a t i v o s d o c o n t e ú d o d e u m d o c u - (BID). 1.3. E s t u d o d a s r e l a ç õ e s e n t r e o s s i g n o s e os do p o r f o r m a t o c a t a l o g r á f i c o p a r a s e p a r a r os s u b -
s e n s o c o m u m common sense F IL " c o n j u n t o d e o p i -
mento d e n i r e os d e s c r i t o r e s p o t e n c i a l m e n t e apli- o b j e t o s q u e s ã o p o r eles d e s i g n a d o s , b e m c o m o o c a m p o s . <=> c ó d i g o d e s u b c a m p o , subcampo.
n i õ e s tão g e r a l m e n t e aceitas e m é p o c a d e t e r m i n a -
i . i v e i s a esle d o c u m e n t o " ( B A R M , p . 129). r e l a c i o n a m e n t o c o m os significantes e seus s i g n i f i - d a q u e as o p i n i õ e s c o n t r á r i a s a p a r e ç a m c o m o a b e r -
s e l o '.o// I A M J " i m p r e s s ã o o b t i d a p e l o u s o d e u m c a d o s . <=> s e n t i d o , s i g n i f i c a ç ã o , s i g n i f i c a d o , s i g n i f i - rações i n d i v i d u a i s " (AUR). s e p a r a t a off-print, reprint, separate G R Á F E D I T 1. I m -
sinete | | l i s l a m p i l h a adesiva, d e v a l o r c o n v e n c i o - cante, s i g n o . 2. I N F p a r t e d a d e f i n i ç ã o d e u m a l i n g u a - pressão, e m separado, de artigo o u parte de u m a
s e n t e n ç a sentence L I N G " u n i d a d e m í n i m a d e c o m u -
nal, ilesllnada a Ironquoar o porte de correspondên- gem d e p r o g r a m a ç ã o q u e se o c u p a d e especificar p u b l i c a ç ã o . 2. E x e m p l a r d e a r t i g o o u t r a b a l h o p u b l i -
nicação, geralmente completa e com significado
i ia o u a v a l i d a i d e t e r m i n a d o s d o c u m e n t o s " ( A A B ) . o efeito de u m texto que está construído segundo cado e m publicação seriada, geralmente d a d o o u
unitário, que relaciona u m sujeito c o m u m predica-
< > c o n l r a s s e l o , e s t a m p i l h a , o x - l i b r i s . 2. MÚS "marca as r e g r a s d e s i n t a x e d a l i n g u a g e m . 3. BIB/CAT n o D u b - v e n d i d o , ao a u t o r o u a q u e m o s o l i c i t e . <=> p e r i ó d i -
do" (BARM, p . 129).
u l l l l / . a d a pi i g r a v a d o r a , para caracterizar a e d i - lin Core, sentido dos elementos individuais dos co, p u b l i c a ç ã o seriada.
s e n t i d o denoting, meaning, sense 1. FIL " [ . . . ] B. O q u e
ç ã o dos seus l o n o g r a m a s " (KAII87, p . 422). s. ( c i ê n - m e t a d a d o s e seus componentes. seq. ( D o l a t i m sequentia.) S e g u i n t e o u q u e se segue,
' q u e r d i z e r ' , o q u e c o m u n i c a m ao e s p í r i t o u m a p a -
cia) ••' ••!>•,• I» >>•i. .iIi.t s. tia b i b l i o t e c a > o x - l i b r i s . s. d e s e q u ê n c i a string 1. E D I T G R Á F FNF s é r i e l i n e a r d e i t e n s
s e m e s t r a l => p u b l i c a ç ã o semestral. l a v r a , u m a frase o u q u a l q u e r o u t r o s i g n o q u e d e -

330 331
. s e q u ê n c i a cio c a r a c t e r e s s e r v i ç o de e x t e n s ã o bibliotecária
s e r v i ç o c o r r e n t e cie alerta . I I v i ç o d e acesso a b a s e s

do m e s m o tipo, p.ex.: c a d e i a d c caracteres, o série //rss bulletin, current awareness service, express infor- c i a . s. d e d i r e t ó r i o directory service INTERN serviço
m o d o d e e s t r u t u r a ç ã o d o s d a d o s f o r n e c i d o na m a l
de c a r a c t e r e s . 2. I U M N " c o n j u n t o de cenas que se mation BIB 1 . T i p o d e s e r v i ç o d e a l e r t a , q u e c o m u n i - q u e fornece i n f o r m a ç ã o sobre usuários, e q u i p a m e n -
o r i a d a s l i n g u a g e n s d e p r o g r a m a ç ã o d e a l t o nível
referem à mesma ação. Divisão narrativa de u m • .i aos u s u á r i o s i n f o r m a ç õ e s r e c e n t e s s o b r e assun- to e p á g i n a s . F u n c i o n a c o m o u m a e s p é c i e d e c a t á -
com a f i n a l i d a d e de r e u n i r , sob u m s ó n o m e , u m
f i l m e " (RAII87, p . 124). < > c o n t i n u a ç ã o , s. d e c a r a c - los d e s e u i n t e r e s s e . O p r o d u t o d e s t e s e r v i ç o p o d e l o g o t e l e f ó n i c o a j u d a n d o os u s u á r i o s d a r e d e a e n -
c o n j u n t o d e d a d o s d o m e s m o tipo ( M O R 8 1 , p . 84) »
teres :• s é r i e d e c a r a c t e r e s , s. de r e l a ç ã o t e r m o a ser a p r e s e n t a d o s o b d i f e r e n t e s f o r m a t o s , p . e x . : b o - c o n t r a r s e r v i ç o s o u p r o d u t o s , s. d e disseminação
( d e e d i t o r ) => c o l e ç ã o (1). s. a r q u i v í s t i c a => série a
termo > r e l a ç ã o t e r m o a t e r m o . s. d o c u m e n t á r i a => lelim corrente de alerta, ficha d e alerta e m e n s a g e n s d a i n f o r m a ç ã o dissemination service, information dis-
c l a s s i f i c a d a => a r r a n j o s i s t e m á t i c o , s. c o m p l e t a COM
cadeia d o c u m e n t á r i a , s. o t i m i z a d a =» p r o c u r a l ó g i c a , de c o r r e i o e l e t r ô n i c o ; b o l e t i m d e a l e r t a , boletim semination service BIB FNTERN s e r v i ç o , d e r e s p o n s a b i l i -
plete series BIB D i z - s e d a t o t a l i d a d e d e u m a s é r i e dt<
s. útil //c//i/i// order BID/CLAS o r d e n a ç ã o d o s i t e n s n u m Corrente d e a l e r t a , c o r r e i o e l e t r ô n i c o d e a l e r t a , f i - dade de u m a biblioteca o u organização, q u e realiza
d o c u m e n t o s , s. c r o n o l ó g i c a => d o s s i ê cronológl
esquema de classificação, d e m o d o a p e r m i t i r a apre- cha d e a l e r t a , i n f o r m a ç õ e s c o r r e n t e s , s e r v i ç o de a t i v i d a d e s d e d i v u l g a ç ã o d e i n f o r m a ç ã o . <=> s e r v i -
c o . s. d e c a r a c t e r e s character string EDrr G R Á F INI I
s e n t a ç ã o d o s a s s u n t o s , n a s estantes, e m u m a s e q u - .ilualização p e r m a n e n t e , serviço de informações ç o d e a l e r t a , s. d e d i s s e m i n a ç ã o s e l e t i v a d a i n f o r -
Cadeia d e caracteres c o m s i g n i f i c a d o p r ó p r i o (meu
e n c i a Que l e v e 0 u s u á r i o ao t e m a e s p e c í f i c o deseja- c o r r e n t e s , s e r v i ç o d e n o t i f i c a ç ã o c o r r e n t e . <=> d i s - m a ç ã o selective dissemination of information service BIB
sagem, e t i q u e t a e similares). 2. Q u a l q u e r conjunlo
do; o r d e m útil. «=> A P U P A , e s q u e m a d e c l a s s i f i c a ç ã o . seminação seletiva d a informação, p e r f i l de usuári- INTERN " s e r v i ç o d e i n f o r m a ç ã o q u e canaliza, p e r i o -
conectado d e caracteres, o u s e q u ê n c i a de itens n
os, s e r v i ç o d e a l e r t a . 2 . I n f o r m a ç õ e s a t u a i s sobre dicamente, n o v o s itens para usuários c o m perfil
s e q u e n c i a l sequential A D M INF r e l a t i v o à o c o r r ê n c i a d e m a p a s map series CART G E O L c o n j u n t o d e m a p a s ,
publicações e acontecimentos importantes, d i v u l - e s p e c í f i c o d e i n t e r e s s e " (MED, p . 175). *=> d i s s e m i n a -
d l dois o u mais processos u m e m seguida ao outro, escalas e t e m á t i c a s s i m i l a r e s , q u e u n i d o s se r e f e r e m
gadas na f o r m a de notas, boletins, extratos, r e s u - ç ã o s e l e t i v a d a i n f o r m a ç ã o , s. d e documentação
sem coincidência d e t e m p o o u de processos. a u m a r e g i ã o g e o g r á f i c a , s. d o c u m e n t a l => s é r i e ,
mos, referências, t r a d u ç õ e s e o u t r o s t i p o s d e d i v u l - documentation agency, documentation service, docu-
s c r e n d i p i d a d e serendipity C O M N soe circunstância, s é r i e e d i t o r i a l , s. e d i t o r i a l publisher's series, repriid
g a ç ã o ; i n f o r m a ç ã o r á p i d a , s. d e a c e s s o a b a s e d e mentation unit BIB 1 . S e g u n d o S.R. R a n g a n a t h a n "é o
em q u e , a c i d e n t a l m e n t e , q u a n d o se e s t á a p r o c u r a r series BIB EDIT G R Á F c o n j u n t o d e o b r a s o r g a n i z a d o poi
ciados => d i s t r i b u i d o r d e b a s e d e d a d o s . s. d e a g r e - n o m e adotado pelo serviço de referência, q u a n d o
algo, descobre-se, inesperadamente, o u t r a coisa, uma e d i t o r a e i m p r e s s o sob u m título c o l e t i v o |
g a ç ã o => p o r t a l , s e r v i ç o b i b l i o g r á f i c o e m l i n h a . s. a ê n f a s e se t r a n s f e r e d o m a c r o p e n s a m e n t o para o
que nos c o n v é m e t r a z satisfação. O v o c á b u l o f o i f o r m a t o p a d r o n i z a d o , s. h e t e r o g é n e a classifica
d e a l e r t a alerting service, awareness service, selective m i c r o p e n s a m e n t o e, d o u s u á r i o g e n e r a l i s t a , p a r a o
criado p o r H o r a c e W a l p o l e , escritor inglês (1717- ç ã o h e t e r o g é n e a , s. h i e r á r q u i c a hierarchical arrity
uotification of current information, selective routíng BIB u s u á r i o e s p e c i a l i s t a " (apud S E N G , p . 4 ) . <=> c e n t r o d e
1797), q u e se b a s e o u e m a n t i g o c o n t o p e r s a , Os três B I B / C L A S " c o n j u n t o d a s d i v i s õ e s d e u m a ciasse q u e
serviço de i n f o r m a ç ã o que c o m u n i c a a usuários d o c u m e n t a ç ã o , serviço de referência. 1.1 "Servi-
príncipes de Serendip. Segundo Walpole observou, se e n c o n t r a m n o m e s m o n í v e l h i e r á r q u i c o " (AFNOK);
potenciais, i n f o r m a ç õ e s sobre publicações recen- ço de referência c o m ênfase no m a c r o d o c u m e n t o
esses p r í n c i p e s , e m s u a s v i a g e n s , e s t a v a m sempre o r d e m h i e r á r q u i c a . <=> c a d e i a h i e r á r q u i c a , classifica
tes, r e l e v a n t e s o u i m p o r t a n t e s p a r a seus t r a b a l h o s ; é o serviço bibliográfico, enquanto o serviço de
a fazer d e s c o b e r t a s p o r acaso e p o r c a u s a d e sua ç ã o h i e r á r q u i c a , h i e r a r q u i a , m o n o - h i e r a r q u i a . s.
atualização permanente, serviço de notificação cor- referência, c o m ênfase n o m i c r o p e n s a m e n t o , é o
s a g a c i d a d e , o u seja u m a ' s a g a c i d a d e a c i d e n t a l ' . E m m o n o g r á f i c a => c o l e ç ã o (1). s. n o v a new series BIB II II I
rente, o d i s s e m i n a ç ã o s e l e t i v a d a i n f o r m a ç ã o , ser- s e r v i ç o d e d o c u m e n t a ç ã o " ( i d e m , p . 5 ) . 2 . " O ser-
persa antigo, S e r e n d i p era o a t u a l Sri L a n k a . GRÁF s é r i e r e c é m - i n i c i a d a o u q u e s o f r e u m u d a n ç a s
v i ç o c o r r e n t e d e a l e r t a , s. d e a l e r t a d e n o t í c i a s neivs viço de d o c u m e n t a ç ã o abrange vários processos,
e s t r u t u r a i s , f o r m a t o , p.ex.: Boletim ABDF Nova Série. s.
s e r i a d o seriate C O M N " d i z - s e d o s f i l m e s o u p r o g r a - t a i s c o m o [ . . . ] : 1) c o n s u l t a a í n d i c e s e c a t á l o g o s a
t e l e s c ó p i c a => c l a s s i f i c a ç ã o heterogénea. alert I N T E R N s i s t e m a q u e f a z o a c o m p a n h a m e n t o e
mas constituídos de episódios independentes mas f i m de i n f o r m a r o usuário sobre a i n f o r m a ç ã o d i s p o -
d i f u s ã o d e n o t í c i a s , s. d e a n á l i s e d o c u m e n t a l ( P O R )
relacionados e n t r e si p e l o m e s m o tema, mesmos s e r i g r a f i a silk-screen process ARTE REPRO "processo n í v e l ; 2) f o r n e c i m e n t o d e d o c u m e n t o s disponíveis
=> s e r v i ç o d e r e s u m o s , s. d e a p o i o => b a l c ã o de
protagonistas, m e s m a l i n h a dramática filosofia de de i m p r e s s ã o sobre m a d e i r a , v i d r o , e t c , c o m ajuda na biblioteca; 3) o b t e n ç ã o de d o c u m e n t o s disponí-
i n f o r m a ç õ e s , s. d e a p o i o c u l t u r a l => s e r v i ç o d e r e -
p r o d u ç ã o " (RAB87, p . 425). d e u m a t e l a o u t r a m a d e s e d a , e m q u e se d e i x a m v e i s e m o u t r a s u n i d a d e s d e i n f o r m a ç ã o ; 4) r e p r o d u -
f e r ê n c i a , s. d e a q u i s i ç ã o acquisition department, order
s e r i a d o s => p u b l i c a ç ã o s e r i a d a . S . e m C i ê n c i a s d a l i v r e s as m a l h a s c o r r e s p o n d e n t e s à i m a g e m a ser ç ã o d e d o c u m e n t o s ; 5) p r o v i d ê n c i a s r e l a t i v a s a t r a -
department BIB u n i d a d e d a b i b l i o t e c a r e s p o n s á v e l p e l a
S a ú d e Base d e d a d o s d a BIREMK q u e f u n c i o n a c o m o i m p r e s s a " ( H O U D , p . 2554). d u ç õ e s " ( i d e m , p . 6 ) . <=> c e n t r o d e documentação,
c o m p r a dos materiais bibliográficos; seção de a q u i -
um catálogo coletivo dos acervos de periódicos s e r m ã o sermon REL texto religioso, d e c u n h o m o - s e r v i ç o d e r e f e r ê n c i a . 3. A f i n a l i d a d e d e u m s e r v i ç o
sição, o a q u i s i ç ã o (2). s. d e a r q u i v o => a r q u i v o , s.
das bibliotecas q u e p a r t i c i p a m d o sistema daquela ral o u doutrinário, lido o u transcrito, p r o n u n c i a d o de documentação é a comunicação documentária
d e a r q u i v o c o r r e n t e = * a r q u i v o c o r r e n t e , s. d e a t u -
biblioteca. por r e l i g i o s o p e r a n t e os f i é i s d e u m a c o m u n i d a d e . (<=>). O s o b j e t i v o s - o u a f i n a l i d a d e - d e u m s e r v i ç o
a l i z a ç ã o p e r m a n e n t e => s e r v i ç o c o r r e n t e d e a l e r t a ,
S e r i a l I t e m a n d C o n t r i b u t i o n I d e n t i f i e r (SICI) BIB s e r v i ç o b i b l i o g r á f i c o e m l i n h a aggregator, biblio- s. d e a u x í l i o ao l e i t o r => s e r v i ç o d e r e f e r ê n c i a , s. d e d e d o c u m e n t a ç ã o s ã o a t i n g i d o s p o r m e i o d e : a)
n o r m a norte-americana d e s e n v o l v i d a e m 1991, p e l o graphie utility, search service BIB O q u e m a n t é m bases a u x í l i o a o u s u á r i o => s e r v i ç o d e r e f e r ê n c i a , s. de p r o d u t o s , isto é, bibliografias, índices, resumos e
Seriais I n d u s t r y S y s t e m A d v i s o r y C o m m i t t e e (SISAC), de dados bibliográficos, oferecendo serviços de b u s c a => m e c a n i s m o d e b u s c a . s. d e b u s c a e m l i n h a outros i n s t r u m e n t o s de pesquisa, elaborados pelos
para c o d i f i c a r c a d a f a s c í c u l o o u v o l u m e d e u m d e - acesso e r e c u p e r a ç ã o e m l i n h a ; s e r v i ç o b i b l i o g r á f i - => s e r v i ç o b i b l i o g r á f i c o e m l i n h a . s. d e c a t a l o g a ç ã o bibliotecários e documentalistas; b) serviços, isto
t e r m i n a d o título d e p e r i ó d i c o . E t a m b é m conhecida co a u t o m a t i z a d o , o B i b l i o d a t a , d i s t r i b u i d o r d e base cataloging division BIB u n i d a d e r e s p o n s á v e l p e l o p r o - é, o a t e n d i m e n t o à s s o l i c i t a ç õ e s d o s u s u á r i o s ( b a -
COmO n o r m a Z 3 9 . 5 6 . d e d a d o s , O n l i n e C o m p u t e r L i b r a r y C e n t e r . s. b i b l i - cesso d e c a t a l o g a ç ã o e c l a s s i f i c a ç ã o d e n o v o s d o - s e a d o e m C H A T , p . 8 1 ) . s. d e e m p r é s t i m o charging
s é r i e urrtiy, record series, series 1 . ARQ u n i d a d e d e o t e c á r i o library service, library web service BIB " c o n - c u m e n t o s e m a n u t e n ç ã o d o s c a t á l o g o s . <=> c a t a l o - department, circulation deparment, circulation service,
arquivamento, o u seja, d o c u m e n t o s o r d e n a d o s de j u n t o de s e r v i ç o s prestados ao p ú b l i c o (emprésti- g a ç ã o , c l a s s i f i c a ç ã o , s. d e c i r c u l a ç ã o => e m p r é s t i - delivery department, library loan service, loan depart-
acordo COm O q u a d r o d e a r r a n j o , o u conservados mo, informação, consulta) e funções técnicas efetu- mo, s e r v i ç o d e e m p r é s t i m o , s. d e c l a s s i f i c a ç ã o => ment BIB s e t o r o n d e s ã o r e a l i z a d a s as t a r e f a s d e c i r -
COmO Uma u n i d a d e p o r q u e se r e l a c i o n a m à s m e s - adas p o r bibliotecários (classificação, catalogação, s e r v i ç o d e c a t a l o g a ç ã o , s. d e c o m u n i c a ç ã o admi- culação de documentos (empréstimo domiciliar,
mas a t i v i d a d e s e f u n ç õ e s o u ao m e s m o t i p o d o c u - a q u i s i ç ã o ) " ( M E D , p . 175). P o d e m ser r e a l i z a d o s d e n i s t r a t i v a => p r o t o c o l o (2). s. d e c o m u t a ç ã o b i b l i o - renovação de empréstimo, devolução de emprés-
m e n t a l . •: :• a r q u i v a m e n t o (1), a r r a n j o (1), d o c u m e n - m o d o t r a d i c i o n a l o u p o r m e i o a u t o m a t i z a d o (siste- g r á f i c a document ãelivery services BIB s e r v i ç o pago t i m o , p a g a m e n t o d e m u l t a s p o r atrasos, reserva de
to ( t i p o l o g i a ) , f u n d o , q u a d r o d e a r r a n j o , u n i d a d e d e m a i s o l a d o , e m r e d e o u p e l a i n t e r n e t ) , s. b i b l i o t e c á - que fornece cópia i n t e g r a l d o d o c u m e n t o , e m for- um documento emprestado), o balcão de emprés-
arquivamento, l.l " S u b d i v i s ã o d e u m q u a d r o d e rio p r o a t i v o assertive library service, proactive library m a t o i m p r e s s o o u d i g i t a l , s. d e c o m u t a ç ã o b i b l i o - t i m o , s. d e e n t r e g a d e d o c u m e n t o s => s e r v i ç o d e
arranjo, baseada nas p r i n c i p a i s f u n ç õ e s a r q u i v í s t i c a s " service BIB b i b l i o t e c a q u e a n t e c i p a as n e c e s s i d a d e s g r á f i c a e l e t r ô n i c a electronic document ãelivery, elec- c o m u t a ç ã o b i b l i o g r á f i c a , s. d e e x t e n s ã o b i b l i o t e c á -
(nu, p Hll) 1.2 I in a d m i n i s t r a ç ã o d e a r q u i v o s , c o r - i n i o r m a c i o n a i s d e seus u s u á r i o s e p r o v ê serviços tronic document delivery service BIB s e r v i ç o q u e t r a n s - ria extension library service, extension service, extension
responde a cortas p e ç a s q u e a p r e s e n t a m u m a o u e p r o d u t o s q u e a t e n d a m a essa d e m a n d a p o t e n c i a l . fere p a r a o usuário, d e f o r m a eletrônica, v i a correio work, library extension, library outreach, outreach ser-
in.us i .uai l e n s i i , as c o m u n s (nsi). T a m b é m chamada <=> d i s s e m i n a ç ã o s e l e t i v a d a i n f o r m a ç ã o , s. c o m u n i - eletrônico o u Rede, a informação tradicionalmente vice BIB a t i v i d a d e s e x e r c i d a s f o r a d a s e d e d a b i b l i o t e -
i l.i•.se .' 11nc/c i AS c o n j u n t o d e c l a s s e s o r d e n a d a s , t á r i o d e i n f o r m a ç ã o => s e r v i ç o d e i n f o r m a ç ã o p a r a registrada n u m m e i o físico (impresso, s o m o u f i l - ca, c o m o , p . e x . , e m h o s p i t a i s , e m p r i s õ e s e e m
I s s n como Iodas as laces que c o m p õ e m u m a f a c e t a . a c o m u n i d a d e . S. C o o p e r a t i v o d e A c e s s o a D o c u - me). <=> b i b l i o t e c a d i g i t a l , s e r v i ç o d e comutação sociedades literárias, beneficiando pessoas o u ins-
2.1 Ranganatlwi u s o u u e x p r e s s ã o urrai/ p a r a i n d i - m e n t o s ( S C A D ) S e r v i ç o d a B I R E M E d e acesso a d o c u - b i b l i o g r á f i c a , s. d e c o n s u l t a => s e r v i ç o d e r e f e r ê n - tituições que n ã o estão incluídas n a sua área n o r m a l
car o q u e se d e n o m i n a , t a m b é m , s u b f a c e t a . 3. I N F m e n t o s p e l a i n t e r n e t , s. c o r r e n t e d e a l e r t a aware-

332 333
s e r v i ç o cio h o s p e d a g e m do página
serviço d e referência «erviço d e r e f e r ê n c i a (ARQ) s e r v i ç o w e b c o m aegu r a n ç a

i l o a l i v i d a d o s ; e x t e n s ã o b i b l i o t e c á r i a . <=> a ç ã o c u l t u - m a d e a p e r f e i ç o a m e n t o e i n o v a ç ã o . Refere-se a
inlormação] (KATZ, v. 1 , p . 3 ) . o centro d e d o c u - q u e c u i d a d o p a t r i m ô n i o hislórii o o u r t l s t l i o. b e m
ral, s. do h o s p e d a g e m d e p á g i n a liosting, web hosting conhecimentos relacionados c o m o m o d o d e faz
m e n t a ç ã o , s e r v i ç o d e d o c u m e n t a ç ã o , s. d e r e f e - c o m o d a preservação d o museus, poças musculo
INIIKN serviço comercial, oferecido pelos prove- um p r o d u t o o u p r e s t a r u m s e r v i ç o , p a r a colocá-1
i c n c i a (ARQ) => s e r v i ç o d e i n f o r m a ç ã o , s. d e r e f e - gicas, d o c u m e n t o s a n t i g o s , c i d a d e s o m o m u n e n
d o r e s d o acosso à i n t e r n e i , q u e d i s p o n i b i l i z a p á g i - n o m e r c a d o " (SENAI, p . 3 ) . s. d e i n t e l i g ê n c i a intelli-
l e n c i a e l e t r ô n i c a => r e f e r ê n c i a e l e t r ô n i c a . s. d e r e - t o s d e i n t e r e s s e c u l t u r a l , s. e d u c a t i v o cdmationul
nas d o s clientes e m seus c o m p u t a d o r e s . P o d e o u gence service, military intelligence POL O q u e a missão
l e r è n c i a l e g i s l a t i v a legislative reference service BIB ser- service ARQ " c o n j u n t o d e a t i v i d a d e s p e d a g ó g i c a s ro
n ã o sor g r a t u i t o , o, q u a n d o g r a t u i t o , o p r o v e d o r d e de coletar, o r g a n i z a r , processar e a v a l i a r i n f o r m a -
viço d e r e f e r ê n c i a e s p e c i a l i z a d o e m legislação e alizadas c o m o objetivo d e d i v u l g a r o acervo e
acosso i n c l u i p u b l i c i d a d e n a s p á g i n a s hospedadas, ções sigilosas sobre o u t r o país, nos c a m p o s políti-
jurisprudência. C o m u m e m bibliotecas pertencen- i n i c i a r o p ú b l i c o n a s u a u t i l i z a ç ã o " ( A N , p . 143). s.
a f i m d o r e d u z i r seus c u s t o s , s. d e i n d e x a ç ã o inde- co, m i l i t a r , c i e n t í f i c o - t e c n o l ó g i c o e económico.
tes ,i ó r g ã o s g o v e r n a m e n t a i s e i n s t i t u i ç õ e s d a á r e a em l i n h a on-line service, online information retrieval
xing servict mu o q u e faz i n d e x a ç ã o d e d o c u m e n t o s « • i n t e l i g ê n c i a ( a c e p ç ã o 3). S . d e I n t e r c â m b i o de
l i u i d i c a . s. d e r e s p o s t a r á p i d a service offast answer system ARQ BIB C O M N I N F INTERN T E L t i p o d e p r e s t a d o r d e
de assuntos gorais o u especializados, s. d e i n d e x a - C a t a l o g a ç ã o (sic) E s f o r ç o d e c a t a l o g a ç ã o coopera-
um "serviço que fornece informações de pouca serviços que p r o p o r c i o n a a possibilidade d e en-
ç ã o o r e s u m o indexing and abstraeting service BIB " s e r - t i v a d e m o n o g r a f i a s , i n i c i a d o e m s e t e m b r o d e 1942,
• o m p l e x i d a d e e se c a r a c t e r i z a p o r p r o d u z i r r e s p o s - contros, discussões e intercâmbio d e ideias, p o r
viço do i n l o r m a ç ã o q u e p o s s i b i l i t a o acesso a f o n - vinculado ao antigo Departamento Administrativo
l.is r á p i d a s , tais c o m o r e l a ç õ e s d e f o r n e c e d o r e s o u m e i o d e t e r m i n a i s c o n e c t a d o s a p r e s t a d o r e s d e ser-
los p r i m á r i a s e m á r e a s e s p e c í f i c a s , p o r m e i o d e r e - do S e r v i ç o P ú b l i c o (DASP); e m 1947, passou a ser
l.ibricantes, listas d e especialistas, relações d e e v e n - v i ç o s . <=> e m l i n h a , m u n d o v i r t u a l , s e r v i ç o d e i n f o r -
s u m o s e í n d i c e s " ( M E D , p . 175). s. d e i n d e x a ç ã o e x a u s - s u b o r d i n a d o à F u n d a ç ã o Getúlio Vargas, s. d e i n -
tos, f o n t e s d e i n f o r m a ç ã o , i n d i c a d o r e s e c o n ô m i c o - m a ç ã o e m l i n h a . s. g e n é r i c o generic service INTERN u m
t i v a coinprehensive abstraeting service BIB/INDEX "servi- t e r c â m b i o d e l i v r o s exchange department, exchange
linanceiros, r e g u l a m e n t o s e leis, variáveis físico- serviço, p.ex.: o c o r r e i o eletrônico, q u e p o d e ser
ço do indexação q u e t e m p o r objetivo i n d e x a r t o d o division BIB s e t o r r e s p o n s á v e l p e l a p e r m u t a o u d o a -
q u í m i c a s c o n t i d a s e m t a b e l a s , etc." (ROD, p . 4 2 ) ; ser- u t i l i z a d o c o m p r o p ó s i t o s v a r i a d o s e ser a d a p t a d o
d o c u m e n t o d e u m a s s u n t o e s p e c í f i c o " ( W N , p . 144). ção d e livros e outros tipos d e documentos dupli-
v i ç o d e i n f o r m a ç ã o r e f e r e n c i a l . <=> s e r v i ç o d e r e f e - às necessidades d e u m a aplicação e m p a r t i c u l a r . S .
s. d e i n f o r m a ç ã o information agency, information ser- cados o u descartados. <=> a q u i s i ç ã o ( 2 ) , i n t e r c â m -
rencia, s. d e r e s p o s t a t é c n i c a question-answer service N a c i o n a l d e B i b l i o t e c a s (SNB) E n t i d a d e c r i a d a e m
vice, information unit, reference service A R Q BIB s e t o r bio d e l i v r o s , s. d e n o t i f i c a ç ã o c o r r e n t e => s e r v i ç o
IIIB o " q u e c o m p r e e n d e o f o r n e c i m e n t o d e i n f o r m a - 22/8/1961, p e l o d e c r e t o - l e i n ° 5 1 223, c o m a f i n a l i -
cuja f u n ç ã o b á s i c a é f o r n e c e r i n f o r m a ç õ e s r e l a t i v a s d e a l e r t a , s . d e o r i e n t a ç ã o => s e r v i ç o r e f e r e n c i a l , s.
ções técnicas, tecnológicas, comerciais, de mer- d a d e d e : a) i n c e n t i v a r as d i f e r e n t e s f o r m a s d e i n t e r -
aos r e s p e c t i v o s a c e r v o s , b e m c o m o t o r n á - l o s aces- de p e r g u n t a e r e s p o s t a => s e r v i ç o d e r e s p o s t a t é c -
cado, gerenciais e econômico-financeiras, bem c â m b i o b i b l i o g r á f i c o e n t r e as b i b l i o t e c a s ; b ) e s t i -
s í v e i s aos u s u á r i o s ; s e r v i ç o d e r e f e r ê n c i a ( A R Q ) . <=> n i c a , s. d e p e r i ó d i c o s serial processing, seriais control,
como a elaboração d e estudos e dossiês sobre pro- m u l a r a c r i a ç ã o d e b i b l i o t e c a s p ú b l i c a s e, e s p e c i a l -
acesso r e s t r i t o , c o n s u l t a , s. d e i n f o r m a ç ã o docu- seriais department, seriais division BIB s e t o r encarrega-
cessos p r o d u t i v o s , e s t a d o d a a r t e d e t e c n o l o g i a s , m e n t e , d e s i s t e m a s r e g i o n a i s d e b i b l i o t e c a s ; c) c o -
m e n t á r i a => s e r v i ç o d e d o c u m e n t a ç ã o , s e r v i ç o d e do d a aquisição, processamento, circulação, inde-
f e r r a m e n t a s d e g e s t ã o d a p r o d u ç ã o " (ROD, p . 4 2 ) . <=> laborar n a m a n u t e n ç ã o dos sistemas regionais
i n f o r m a ç ã o , s. d e i n f o r m a ç ã o e d o c u m e n t a ç ã o BIB xação e demais atividades ligadas a publicações
serviço d e referência Sistema Brasileiro d e Res- de bibliotecas; d ) p r o m o v e r o estabelecimento d e
d e n o m i n a ç ã o m u i t o u t i l i z a d a n o B r a s i l p a r a se r e f e - p e r i ó d i c a s , s. d e p e s q u i s a b i b l i o g r á f i c a literature
p o s t a s T é c n i c a s , s. d e r e s u m o s abstraeting service uma rede d e informações bibliográficas q u e servis-
r i r a s e r v i ç o d e i n f o r m a ç ã o (<=>). s. d e i n f o r m a ç ã o search service BIB s e r v i ç o q u e p r o v ê fornecimento
IIIB/INDEX 1. S e t o r d e u m c e n t r o d e d o c u m e n t a ç ã o se a t o d o o t e r r i t ó r i o n a c i o n a l . E m 8/2/1968, p e l o
c o m u n i t á r i a => s e r v i ç o d e i n f o r m a ç ã o p a r a a c o m u - de bibliografia d e documentos sobre u m determi-
que prepara e dissemina resumos d e d o c u m e n t o s d e c r e t o - l e i n ° 6 2 239, foi incorporado ao Instituto
n i d a d e , s. d e i n f o r m a ç ã o e m l i n h a electronic informa- n a d o a s s u n t o . <=i> p e s q u i s a b i b l i o g r á f i c a , s. d e p r o -
recém-publicados d i v u l g a d o s nos chamados bole- N a c i o n a l d o L i v r o ( o ) , p a s s a n d o a este a p o l í t i c a
tion service, online information retrieval system, online c e s s a m e n t o t é c n i c o => s e r v i ç o s t é c n i c o s , s. d e r e -
tins d e resumos, p e r i ó d i c o s d e resumos e o u t r o s nacional de bibliotecas, tendo c o m o meta prioritária
information service BIB I N T E R N O q u e p r o v ê a c e s s o à cortes d e j o r n a i s clipping service BIB s e t o r d e b i b l i o t e -
t i p o s s i m i l a r e s d e p u b l i c a ç õ e s . E m g e r a l , esses ser- a b i b l i o t e c a p ú b l i c a , s. on-line => s e r v i ç o e m l i n h a ,
informação armazenada e m banco d e d a d o s hospe- ca o u o r g a n i z a ç ã o e s p e c i a l i z a d a q u e recorta de
viços d e resumos se d e d i c a m a assuntos/temas/ s. p a r a c r i a n ç a s children's service, lapsit services BIB
dado e mcomputador remoto, por intermédio de jornais e revistas os artigos relevantes sobre assun-
tópicos específicos; serviço d e análise d o c u m e n - atividades de caráter recreativo o u d e ajuda n o tra-
sistema de telecomunicações o u rede eletrônica. t o s d e t e r m i n a d o s . S ã o a r m a z e n a d o s e m p a s t a s sus-
tal (POR). 2. O s p e r i ó d i c o s c o n t e n d o r e s u m o s "co- b a l h o escolar e s p e c i a l m e n t e oferecidas a crianças,
pensas o u e m m e i o d i g i t a l . E x i s t e m empreseis que, p o d e n d o incluir música, canções, hora d o conto e
0 s e r v i ç o e m l i n h a . s. d e i n f o r m a ç ã o p a g a fee-based m e ç a r a m a florescer n o s é c u l o x i x " (vier, p . 26), a
m e d i a n t e a s s i n a t u r a , e x e c u t a m esta a t i v i d ade. «=> ar- b r i n c a d e i r a s s o b a o r i e n t a ç ã o d e u m a d u l t o , s. r e f e -
information service BIB s e r v i ç o d e i n f o r m a ç ã o provi- saber: Rctrospect of Philosophical, Mechanical and Agri-
q u i v o d e r e c o r t e s , r e c o r t e d e j o r n a l , s. d e r e f e r ê n - r e n c i a l Consulting service, referral service BIB i n d i c a ç ã o
do m e d i a n t e p a g a m e n t o d e taxas. s . d e i n f o r m a ç ã o cultural Discoveries ( L o n d r e s , 1805-1813); Chemis-
c i a readers' advisory service, reference department, refe- das fontes q u e p o d e m fornecer i n f o r m a ç ã o sobre
para a c o m u n i d a d e community information center, ches Zentralblatt, que fazia parte, inicialmente, d o
rence service, reference work BIB 1. P a r t e d o s s e r v i ç o s um a s s u n t o . Essas f o n t e s p o d e m ser, p . e x . : pessoas,
community information service, neighborhood informa- Pharmaceutisches Zentralblatt ( 1 8 3 0 - ) . 3. N o f i n a l
da biblioteca prestados diretamente a o usuário. Tra- i n s t i t u i ç õ e s e p u b l i c a ç õ e s . A e x p r e s s ã o se a p l i c a ,
tion center, public information center BIB 1. S e r v i ç o , do s é c u l o xx, n o t a d a m e n t e n o s a n o s 1990, a u t i l i z a -
ta-se d o p r o c e s s o e s s e n c i a l a o c o n t a t o e n t r e o u s u - i g u a l m e n t e , aos m e c a n i s m o s para ' t r a n s f e r i r ' o u re-
vinculado o u n ã o a u m a rede d e bibliotecas, q u e ção das metodologias e técnicas automatizadas d e
ário e a i n f o r m a ç ã o . O c o m e ç o d o s e r v i ç o d e refe- m e t e r o s u s u á r i o s à s r e f e r i d a s f o n t e s e, n e s t e caso,
possui acervos e p r o g r a m a s v o l t a d o s p a r a atender informação t r a n s f o r m o u os serviços d e resumos
rência é geralmente atribuído a Samuel S w e t t Green, trata-se d o p r ó p r i o c e n t r o r e f e r e n c i a l , o u c e n t r o d e
.o, n e c e s s i d a d e s i n f o r m a c i o n a i s d e u m a c o m u n i d a - que, progressivamente, passaram a fazer p a r t e d e
q u e , e m 1876, p u b l i c o u o p r i m e i r o a r t i g o sobre a o r i e n t a ç ã o ( b a s e a d o e m U N E S C O . UNISIST II); s e r v i ç o d e
do ou á r e a g e o g r á f i c a . <=> i n f o r m a ç ã o comunitária. b a s e s e b a n c o s d e d a d o s e s p e c i a l i z a d o s , s. d e s e l e -
a j u d a aos u s u á r i o s n a u t i l i z a ç ã o d a b i b l i o t e c a , s u g e - o r i e n t a ç ã o , o c e n t r o r e f e r e n c i a l , s. r e m o t o d e c ó -
'.' Serviço bibliotecário cujo objetivo é a p o i a r g r u - ç ã o selection division, selection department BIB s e t o r res-
r i n d o q u a t r o f u n ç õ e s básicas: i n s t r u i r o u s u á r i o so-
pos soei.us m o n o s p r i v i l e g i a d o s d e u m a c o m u n i d a - p o n s á v e l p e l a p o l í t i c a d e d e s e n v o l v i m e n t o d e c o - p i a d e s e g u r a n ç a data vaultiug, remote backup service
b r e c o m o u t i l i z a r a b i b l i o t e c a , r e s p o n d e r à s suas INF INTERN p r o c e s s o d e e n v i a r d a d o s p a r a f o r a d e u m a
de c o m i n t u i t o d e s o l u c i o n a r os seus p r o b l e m a s l e ç õ e s , i n c l u i n d o a s e l e ç ã o d o s d o c u m e n t o s a se-
p e r g u n t a s , a j u d á - l o a selecionar os recursos d a b i - organização, a f i m d e que fiquem protegidos con-
quotidianos (p.ex.: m o r a d i a , e m p r e g o , d i r e i t o s s o - rem adquiridos, trocados o u intercambiados, além
blioteca, p r o m o v e r a biblioteca n a c o m u n i d a d e . 2.
• lala, e d u c a ç ã o o p r e v i d ê n c i a s o c i a l ) ; s e r v i ç o d e do d e s e n v o l v i m e n t o d e c o - tra falhas d e e q u i p a m e n t o s , r o u b o s o u desastres.
d e s c a r t e . <=> d e s c a r t e ,
S e g u n d o S.R. R a n g a n a t h a n ( o ) , o s e r v i ç o d e r e f e - A l g u m a s empresas oferecem serviços d e cópia d e
l e ç õ e s . s. d e t r a d u ç ã o translation service BIB " s e r v i ç o
mli ii,.io c o m u n i t á r i a . <=> i n f o r m a ç ã o comunitá- r ê n c i a d e v e ser, n a v e r d a d e , o e l o e n t r e o u s u á r i o e s e g u r a n ç a q u e c o m p r i m e m , f a z e m a c r i p t o g r a f i a e,
que fornece traduções científicas e técnicas aos
II.I s de i n l m m a ç ã o p a r a a i n d ú s t r i a => s e r v i ç o d e o d o c u m e n t o , n o t e m p o exato, c o m o estabeleceu periodicamente, t r a n s m i t e m dados d o cliente para
u s u á r i o s " (M ED, p . 1 7 6 ) . s. d e v a l o r a g r e g a d o value
I n f o r m a ç ã o t e c n o l ó g i c a , s. d e i n f o r m a ç ã o referen- nas cinco leis d a b i b l i o t e c o n o m i a . 3. S e g u n d o W A . um armazenamento r e m o t o s e g u r o . <=> c ó p i a d e
added service, value added network service, TEL servi-
cial > sei v i ç o d o r e s p o s t a r á p i d a , s. de i n f o r m a ç õ e s Katz, o serviço d e referência p o d e ser definido s e g u r a n ç a , s. u n i v e r s a l universal service TEL conjunto
ços não incluídos n o monopólio, que p o d e m ser
1 in n u l o s > s e r v i ç o d o alerta, s. d e i n f o r m a ç ã o como "a capacidade do bibliotecário para traduzir de serviços básicos que são d i s p o n i b i l i z a d o s ao
oferecidos a usuários d e redes d e c o m u n i c a ç ã o ;
t e c n o l ó g i c a Icchnalogical information service BIB " s e r - pergunta f o r m u l a d a pelo usuário e m termos que p ú b l i c o , a p r e ç o s m a i s a c e s s í v e i s , s. w e b c o m s e g u -
rede d e valor agregado, serviço d e rede d e v a l o r
viço que disponibiliza c o n h e c i m e n t o s d e n a t u r e z a possam ser encontrados e m d e t e r m i n a d a s fontes r a n ç a secure web service INTERN s e r v i ç o s p r o v i d o s n a
a c r e s c e n t a d o . S. d o P a t r i m ô n i o H i s t ó r i c o e A r t í s t i -
técnica, eci ca, m e r c a d o l ó g i c a , g e r e n c i a l e de referência" [isto é, e m fontes conhecidas d e Rede que possuem mecanismos d e segurança que
c o N a c i o n a l (SPHAN) Ó r g ã o d o M i n i s t é r i o d a C u l t u r a
social, cuja a p l l c a ç í o f a v o r e c e o p r o g r e s s o n a f o r -

334
335
serviços bibliotecários juvenis I f m l i . ,1, h.llc-p.ipo s l g n l l l i a i l n 11 a n s i e i l i l o
sosniiii

i m p e d e m atac|iu>s i n v a s i v o s ; o c o m é r c i o eletrôni- t r ô n i c o e-mail client, e-mail server, mail clieul. m pelai i d o t e a t r a l o u c i n e m a t o g r á f i c o . 2. INI " p o sic 1. S e r v i ç o d e I n t e r c â m b i o d e C a t a l o g a ç ã o 2
co é u m desses s e r v i ç o s . gateway, mail server, mailbot INF INTERN computada II i ,1. l i m p o e m q u e u n i u s u á r i o d e s e n v o l v e u m S t a n d a r d I n d u s t r i a l C l a s s i f i c a d o r ) . 3. E n i m i n ú s c u l a s ,
s e r v i ç o s b i b l i o t e c á r i o s j u v e n i s young adult services q u e r e a l i z a as o p e r a ç õ e s d e e n v i a r , r e c e b e r e ora • I n u m sistema c o n v e r s a c i o n a l " (SUN). S. termo latino equivalente a 'assim' o que colocado
mu e s p e c i a l m e n t e c m bibliotecas públicas, designa n i z a r o c o r r e i o e l e t r ô n i c o . A s m e n s a g e n s elotróni I. i a, papo ^=> sala d e b a t e - p a p o . s. d e p ó s t e r poster e n t r e " p a r ê n t e s e s o u c o l c h e t e s , se i n t e r c a l a numa
os p r o d u t o s o u s e r v i ç o s p r o v i d o s a a d o l e s c e n t e s , cas s ã o e n v i a d a s p a r a u m s e r v i d o r c e n t r a l q u e e»o Hwiinii , , ' M N e v e n t o d e u m c o n g r e s s o t é c n i c o - c i e n - c i t a ç ã o o u se p o s p õ e a esta p a r a i n d i c a r q u e o t e x t o
s. d e acesso access servires BIB s e r v i ç o s q u e provêm c u t a as o p e r a ç õ e s d e r e e n v i o d e l a s p a r a seus d a l i II)I, .< o n d e os p a r t i c i p a n t e s e x i b e m os p r i n c i p a i s original está r e p r o d u z i d o exatamente, por errado
a c e s s o aos ns ursos e coleções da biblioteca, o u natários. « c o m p u t a d o r d e c o m u n i c a ç ã o , s. de th i j b l l i l i i s de suas p e s q u i s a s o u r e s u l t a d o s , n u m a s é r i e ou estranho q u e possa p a r e c e r " (HOUD, p . 2566).
seja: c i r c u l a ç ã o d e d o c u m e n t o s ( c i r c u l a ç ã o , em- c h e i r o s => s e r v i d o r d e a r q u i v o s , s. d e FTP rir ..leu • a i ai la/es. SICI Serial I t e m a n d C o n t r i b u t i o n I d e n t i f i e r .
préstimo, reserva, e m p r é s t i m o entre bibliotecas), INF I N T E R N c o m p u t a d o r q u e a r m a z e n a a r q u i v o s que •ela d o c u r s o r arrow key INF tecla q u e m o v e o SICON Sistema d e I n f o r m a ç ã o d o Congresso N a c i o n a l .
recolocação, m a n u t e n ç ã o das estantes e seguran- p o d e m s e r a c e s s a d o s p o r m e i o d e p r o g r a m a s que ,in d i r e ç ã o e s p e c i f i c a d a p e l o s í m b o l o d a seta. SICTEX Sistema de I n f o r m a ç ã o Científica e Tecno-
ça, s. p ú b l i c o s public services BIB a t í v i d a d e s e p r o c e d i - u t i l i z e m o p r o t o c o l o de transferência d e arquivo» •eloi da i n f o r m a ç ã o => e c o n o m i a d a i n f o r m a ç ã o , s. lógica d o Exterior, d o Ministério das R e l a ç õ e s Exte-
mentos em que u m a biblioteca coloca recursos (FTP). S . d e i m p r e s s ã o p r m f server I N F c o m p u t a d o r que da a u d i o v i s u a i s audiovisual area, listening and viewing riores.
humanos, instalações e acervo e m contato direto tem a f u n ç ã o de oferecer serviços d e impressão a i n: setor o u á r e a d e s t i n a d a à u t i l i z a ç ã o d e m ú s i - SIDRA Sistema IBGE d e R e c u p e r a ç ã o Automática.
com seus u s u á r i o s , g e r a l m e n t e i n c l u i n d o a q u e l e s seus clientes, p o s s u i n d o u m o u m a i s t i p o s de i m . . Ulmos e o u t r o s tipos d e d o c u m e n t o s q u e e x i j a m B a n c o d e d a d o s d o IBGE, q u e i n c l u i d a d o s d o s c e n -
setores l i g a d o s a e m p r é s t i m o , r e f e r ê n c i a , periódi- pressoras acoplados, cada u m a d e q u a d o à qualida limpamentos especiais. S. de C i ê n c i a e Tecnolo- sos a g r o p e c u á r i o s , c o m e r c i a i s , d e m o g r á f i c o s , e c o -
cos, c o m u t a ç ã o b i b l i o g r á f i c a . A n t : s e r v i ç o s t é c n i - d e o u v e l o c i d a d e d e m a n d a d a p e l a a p l i c a ç ã o espe- gia 111 m Lide d e a l g u m a s e m b a i x a d a s b r a s i l e i r a s q u e nómicos, i n d u s t r i a i s e de serviços, índices de pre-
cos, s. t é c n i c o s preparation department, preparation cífica. S . d e I n f o r m a ç õ e s de L o n g a D i s t â n c i a -• I, in por o b j e t i v o c o l e t a r i n f o r m a ç õ e s c i e n t í f i c a s e ç o s ao c o n s u m i d o r , p e s q u i s a s s o b r e emprego,
division, technical services BIB a t i v i d a d e s e p r o c e d i - W i d e A r e a I n f o r m a t i o n Server, s. d e l i s t a s list serVm ii i IH ilógicas n o s p a í s e s o n d e e s t ã o s e d i a d a s e d i - domicílio, assistência m é d i c a c sanitária.
mentos e m q u e a b i b l i o t e c a coloca recursos h u m a - I N F I N T E R N o q u e g e r ê n c i a l i s t a s d e d i s c u s s ã o , s. de SIEFOR Sistema d e I n f o r m a ç ã o E s p e c i a l i z a d o em
i li las e n t r e g r u p o s e s p e c i a l i z a d o s n o B r a s i l , s.
nos relacionados c o m a aquisição, o r g a n i z a ç ã o e m e n s a g e n s => c o m p u t a d o r d e c o m u n i c a ç ã o , s. da Formação Profissional.
.1 m ç a s => sala d e c r i a n ç a s , s. d e d i s c o cluster INF
processamento d o a c e r v o d o c u m e n t a l ; esses ser- n o m e s domain name server, name server I N F INTIÍKN S I G 1. S i s t e m a d e i n f o r m a ç ã o g e o g r á f i c a . 2. Siste-
i disco r í g i d o , m e n o r t a m a n h o d e a r q u i v o p a s s í -
viços geralmente n ã o têm contato d i r e t o c o m os c o m p u t a d o r q u e m a n t é m u m banco d e dados com m a de i n f o r m a ç õ e s gerenciais.
11 I do ser g r a v a d o , s. d e d o c u m e n t a ç ã o t é c n i c a N o
usuários. A n t : serviços públicos. os n o m e s e e n d e r e ç o s n u m é r i c o s d o s e q u i p a m e n
lha d, d e n o m i n a ç ã o d o s e t o r d e d o c u m e n t a ç ã o de S I G A 1. S i s t e m a d e I n f o r m a ç õ e s G e o l ó g i c a s do
t o s i n t e r l i g a d o s à r e d e . <=> c o m p u t a d o r d e c o m u n l B r a s i l . 2. S i s t e m a d e I n f o r m a ç ã o e G e s t ã o A m b i e n t a l .
s e r v i d o r server INF INTERN n ó de u m a r e d e , g e r a l - uma o r g a n i z a ç ã o , n o t a d a m e n t e d a á r e a i n d u s t r i a l
c a ç ã o . s. d e p á g i n a s A S P active server pages, ASP INF
mente de u m a rede local, que p r o p o r c i o n a serviço ou t e c n o l ó g i c a , s. d e p r o t o c o l o => p r o t o c o l o , s. s i g i l o g r a f i a sigillography ARQ HIST 1. " R a m o d a ar-
INTERN e s p e c i f i c a ç ã o p a r a p á g i n a s d i n â m i c a s d a Web
aos t e r m i n a i s a e l a c o n e c t a d o s d e r e c u r s o s o u p e r i - p.u.i a d u l t o s => s e ç ã o p a r a a d u l t o s , s. p r i v a d o private q u e o l o g i a e d a d i p l o m á t i c a q u e e s t u d a os s e l o s "
c r i a d a s c o m a e x t e n s ã o .ASP e q u e u t i l i z a a l i n g u a -
féricos de f o r m a c o m p a r t i l h a d a . Os m a i s comuns 11 tor A D M DIR E C O r e l a t i v o a o r g a n i z a ç õ e s c o m e r c i - ( A U R ) . 2. D i s c i p l i n a q u e e s t u d a os s e l o s u s a d o s na
gem A c t i v e X - g e r a l m e n t e VB S c r i p t o u J s c r i p t . Q u a n -
são: servidor de a r q u i v o , que a d m i n i s t r a u m con- ii q u e v i s a m l u c r o o u n ã o . A n t : setor p ú b l i c o , s. d o c u m e n t a ç ã o ; e s t u d o d e s e l o s . 3. " C i ê n c i a que
do o p r o g r a m a n a v e g a d o r s o l i c i t a u m a p á g i n a ASP,
j u n t o de discos; s e r v i d o r de impressora, q u e p r o - p u b l i c o public sector A D M DIR E C O r e l a t i v o a a g ê n c i a s t r a t a d o s selos, sinetes e c a r i m b o s " ( i d e m ) ; esfragistica.
o s e r v i d o r W e b g e r a u m a p á g i n a c o m c ó d i g o HTML
porciona cópias impressas; servidor de comunica- governamentais, dos três níveis de g o v e r n o (fede- <=> selo.
e a e n v i a p a r a o n a v e g a d o r , s. d e s e g u r a n ç a ->
ção, que p r o p o r c i o n a conexão c o m outros meios lal. e s t a d u a l o u m u n i c i p a l ) . A n t : setor p r i v a d o . s i g l a acronym 1. " D e n o m i n a ç ã o a b r e v i a d a c o n s t i -
m u r a l h a d e f o g o . s. de t e r m i n a i s terminal server INF
d e c o m u n i c a ç ã o , i n c l u s i v e redes locais o u d e co- •a . M L S t a n d a r d G e n e r a l i z e d M a r k u p L a n g u a g e . tuída pela s e q u ê n c i a de iniciais das palavras o u de
servidor u t i l i z a d o n o atendimento a ligações de
m u t a ç ã o , s. c o r p o r a t i v o => c o m p u t a d o r d e g r a n d e S h a r a b l e C o n t e n t O b j e c t R e f e r e n c e M o d e l (SCORM) a l g u m a s p a l a v r a s e, e v e n t u a l m e n t e , p o r n ú m e r o s
t e r m i n a i s , s. e s p e l h o => c o m p u t a d o r e s p e l h o , s. Java
p o r t e . s. d e acesso r e m o t o remate access server INF O I I II I INF INTERN c o n j u n t o d e n o r m a s u t i l i z a d a s e m sis- que c o m p õ e m a d e n o m i n a ç ã o c o m p l e t a " (AFNOR).
Java server, Java station INF c o m p u t a d o r d e d i c a d o a
que g e r ê n c i a os acessos r e m o t o s d e u m a r e d e . s. lemas d e e n s i n o a d i s t â n c i a q u e p e r m i t e e n c o n t r a r , 2. A e d i ç ã o b r a s i l e i r a d o A A C R 2 t r a d u z i u acronym,
p r o c e s s a r p r o g r a m a s escritos n a l i n g u a g e m d e p r o -
d e a p l i c a ç ã o application server INF e m r e d e s c l i e n t e - Importar, c o m p a r t i l h a r , reusar e exportar c o n t e ú d o s como aerograma. N o entanto, o vocábulo 'sigla' é
g r a m a ç ã o J a v a (<=>). s. proxy proxy server I N F INTERN 1.
servidor, c o m p u t a d o r q u e processa u m a o u várias educacionais n u m a f o r m a p a d r o n i z a d a . usado correntemente para aerograma.
O q u e p e r m i t e acessar m a i s r a p i d a m e n t e as p á g i n a s
a p l i c a ç õ e s q u e p o d e m ser c o m p a r t i l h a d a s p o r o u - s i g n a t á r i o signatory A D M ARQ DIR 1. R e p a r t i ç ã o o u
principais e d o c u m e n t o s armazenados na internet. shareware INF p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r q u e t e m
I r o s c o m p u t a d o r e s ( c l i e n t e s ) , s. d e a r q u i v o s / i 7 e server agência g o v e r n a m e n t a l que t e m o direito legal de
2. S e r v i d o r u t i l i z a d o p a r a u m a r e d e l o c a l o u c o r p o - registro de d i r e i t o a u t o r a l , p o r é m n ã o é p r o t e g i d o
INI c o m p u t a d o r q u e a r m a z e n a a r q u i v o s c o m d a d o s e a s s i n a r d o c u m e n t o s o f i c i a i s , c o m o t r a t a d o s o u acor-
r a t i v a c o m a i n t e r n e t . Faz p a r t e d o s i s t e m a d e segu- de ser c o p i a d o . O s u s u á r i o s s ã o e n c o r a j a d o s a
coloca ,i i n f o r m a ç ã o d i s p o n í v e l a o u t r o s c o m p u t a - d o s c o m e r c i a i s . 2. P e s s o a c u j a a s s i n a t u r a o u r u b r i -
r a n ç a , c o n f e r i n d o se o u s u á r i o e x t e r n o t e m d i r e i t o a utilizá-lo, c o p i á - l o o u d i s t r i b u í - l o . E n t r e t a n t o , aos
d o r e s ; s e r v i d o r d e f i c h e i r o s (POR), S . d e b a n c o de ca a p a r e c e n u m d o c u m e n t o .
u t i l i z a r a r e d e i n t e r n a d e u m a o r g a n i z a ç ã o , s. r e m o - usuários regulares é s o l i c i t a d o o p a g a m e n t o nomi-
d a d o s database server FNF c o m p u t a d o r q u e coordena
to d e i n f o r m a ç ã o => W i d e A r e a I n f o r m a t i o n Server, nal d e u m a t a x a d e r e g i s t r o p a r a receber a d o c u m e n - s i g n i f i c a ç ã o signification FIL L I N G 1. " A q u i l o q u e u m
um astenia d e g e r e n c i a m e n t o d e b a n c o d e d a d o s .
s. s e g u r o secure server INF INTERN c o m p u t a d o r que lação e atualizações d e v e r s õ e s d o p r o g r a m a ; p r o - signo representa; sentido de u m a p al avr a, de u m a
I'emule a centralização de funções, c o m o controle
envia dados, de f o r m a criptografada, c o m o objeti- grama gratuito; p r o g r a m a de utilização restrita. frase, e t c . " ( L A L , p . 1012). « • s i g n o , s e n t i d o . 2. C O M N
de c o n c o r r ê n c i a e m a n u t e n ç ã o d e c o n s i s t ê n c i a dos
vo de e v i t a r q u e sejam consultados p o r usuário shemá ARQ HIST R E L m i n ú s c u l o r o l o d e p e r g a m i n h o , "sentido f u n d a m e n t a l da palavra. E a porção semân-
b a n c o s de d , i d o s , a u m e n t a n d o o d e s e m p e n h o das
n ã o a u t o r i z a d o . E u t i l i z a d o nas t r a n s a ç õ e s c o m e r c i - i n s e r i d o n o m e z u z á (<=>) d a s casas d e j u d e u s . tica q u e o v o c á b u l o n o s s u g e r e [...] A significação
a p l i c a ç õ e s e d a r e d e . <=> c o m p u t a d o r c e n t r a l , s. d e
ais, s. W e b web server INF INTERN c o m p u t a d o r que Sheppard's Citations BIB/INDEX DIR í n d i c e d e c i t a - se d i s t i n g u e d o s e n t i d o , q u e p o d e t o m a r v a r i a d o s
comércio commerce server INF INTERN p r o g r a m a de
m a t i z e s , d e a c o r d o c o m o t e x t o " (JOTA, p . 2 9 9 ) . <=>
g e r ê n c i a p á g i n a s W e b ; p o s s u i u m e n d e r e ç o IP e ções p u b l i c a d o n o s E U A d e s d e 1873; t r a t a - s e d e d e -
c o m p u t a d o i Instalado n u m servidor que realiza ope-
nome de domínio. c i s õ e s e j u r i s p r u d ê n c i a s o b r e casos j u l g a d o s em sentido, signo, significado.
raç de c o m é r c i o e l e t r ô n i c o ( d i v u l g a ç ã o d o p r o -
I r i b u n a i s n o r t e - a m e r i c a n o s . <=> í n d i c e d e c i t a ç ã o . s i g n i f i c a d o meaning L I N G 1. S e n t i d o , a c e p ç ã o de
d u t o ou sei \, a q u i s i ç ã o e m l i n h a , c o n t r o l e d e
SERVIR S e r v i ç o de f o r n e c i m e n t o de c ó p i a s de d o - SIAMAZ Sistema de I n f o r m a ç ã o d a A m a z ó n i a . uma p a l a v r a . 2. " V a l o r , s e n t i d o o u c o n t e ú d o se-
esloque, l o n i i o l e d e remessa, c o n t r o l e d e proces-
cumentos d o C e n t r o de Informações Nucleares da SIBI/UFR) S i s t e m a d e B i b l i o t e c a s e I n f o r m a ç ã o da m â n t i c o d e u m s i g n o l i n g u í s t i c o " (BID); a c e p ç ã o . <=>
suineiiio de p a g a m e n t o ) , s. d e c o m u n i c a ç ã o => c o m -
Co m i ssão N a c i o n a l de Energia N u c l e a r (CIN/CNEN). U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o R i o d e Janeiro. conteúdo, sentido, significação, significante, sig-
|uil.i.t.ii de c o m u n i c a ç ã o , s. d e c ó p i a d e s e g u r a n ç a
SIBI/USP S i s t e m a I n t e g r a d o d e B i b l i o t e c a s d a U n i - no, s. l e x i c a l lexical meaning "Significado n o r m a l da
btakup lerWI INI o q u e l a / u m a c ó p i a d e s e g u r a n ç a servlet INF INTERN p e q u e n o p r o g r a m a d e aplicação
versidade de São Paulo. palavra, e m seu caráter m e r a m e n t e intelectivo, s e m
d e l o d o s us d m i i i n e n l u s , a r q u i v o s o u transações (applet), g e r a l m e n t e e s c r i t o e m l i n g u a g e m Java, q u e
SIBRADID Sistema Brasileiro de D o c u m e n t a ç ã o e c o n o t a ç ã o " (JOTA, p . 3 0 1 ) . <=> c o n o t a ç ã o , s. t r a n s f e -
realizadas n u m a d e l e i m l a rede. s. d e c o r r e i o e l e - é processado n u m servidor de páginas Web.
Informação Desportiva. r i d o => d e s l i z a m e n t o d e s e n t i d o .
s e s s ã o session 1. C O M N e s p a ç o d e t e m p o q u e d u r a

336 337
p

significante sul li i
i,i.il a n a l ó g i c o

s i g n i f i c a n t e significuul LING I . " [ ' a r t e m a t e r i a l d e coisa e m v i r t u d e d e u m a c o r r e s p o n d ê n c i a analógl SINDIB-PR S i n d i c a t o dos Bibliotecários d o Eslado
i n l l i i u m a i n f o r m a ç ã o . 4. INF TEL " c o n j u n t o d e o n d a s
um Signo UngUÍStlCO ( p e r c e p ç ã o a c ú s t i c a e/ou f o r - ca [ . . . ] . S i s t e m a c o n t í n u o d e t e r m o s e m q u e cada do Paraná.
•II ,e p r o p a g a m e m u m c a n a l e q u e se d e s t i n a m a
nia g r á l i c a ) |...| A r v o r e o o s i g n i f i c a n t e d o c o n c e i - u m representa u m elemento de o u t r o sistema" (LAI, SINDIB-RJ S i n d i c a t o dos Bibliotecários n o listado
H , i s o b r e u m d i s p o s i t i v o r e c e p t o r " ( F R A G ) . 5. E N G
to d o p l a n t a d o c e r t o p o r t e , c o m t r o n c o e galhos p . 1016). o l i n g u a g e m i c ô n i c a , s i g n o . 2. L I N G "quaW na i n a ç ã o u t i l i z a d a p a r a i n d i c a r eco, t r a n s m i t i r i n - do Rio de Janeiro.
geralmente tintes o grossos, que estão b e m altos quer r e p r e s e n t a ç ã o de u m a r e a l i d a d e p o r outra Sindicato dos Bibliotecários do Estado d o Paraná
loiínação na base d e c ó d i g o , o u , e m geral, d a r a
em r e l a ç ã o ao s o l o " (mo, p . 8 5 3 ) ; u n i d a d e s i g n i f i - E x e m p l o : a c r u z é s í m b o l o d a f é p a r a os c r i s t ã o s . ( ) M.iiliecer u m a s i t u a ç ã o d e t e r m i n a d a , c o m o p.ex.: ( S I N D I B - P R ) C r i a d o e m 11/11/1991, c o m s e d e em
cante : > lonoma, sentido, significação, significa- caráter representativo d o símbolo t e m levado mui- jfials d e t r â n s i t o , s i n a i s d e r e l ó g i o , s i n a i s b i n á r i o s . C u r i t i b a , p a r a r e p r e s e n t a r e d e f e n d e r os b i b l i o t e c á -
do, 2. " M a n i f e s t a ç ã o m a t e r i a l d o s i g n o . S e q u ê n c i a tos a c o n f u n d i - l o c o m s i g n o o u a u s a r o t e r m o com
a n a l ó g i c o analog signal E N G INF T E L a r e p r e s e n t a ç ã o r i o s d o e s t a d o . S. d o s B i b l i o t e c á r i o s n o E s t a d o d e
• lê f o n e m a s o u l e t r a s , d e c a r a c t e r e s q u e d ã o c o r p o v a l o r d e s i g n i f i c a n t e " (BORF, p . 108). <=> s i g n i f i c a n t e ,
n u m é r i c a d e q u a n t i d a d e s p o r m e i o d e v a r i á v e i s físi- S ã o P a u l o (SINBIESP) E n t i d a d e , c o m sede e m São
a u m s e n t i d o " (NPR, p . 1814). 3. C o n j u n t o d e f o n e m a s s i g n o . 3. R e p r e s e n t a ç ã o c o n v e n c i o n a l d e u m ele-
i a., p.ex.: r o t a ç ã o , v o l t a g e m o u r e s i s t ê n c i a , s. de P a u l o , p a r a r e p r e s e n t a r e d e f e n d e r os b i b l i o t e c á r i o s
q u e forma u m a p a l a v r a , p . e x . : a p a l a v r a á r v o r e e m e n t o d e i n f o r m a ç ã o . 4. I N F 4. 1 " R e p r e s e n t a ç ã o de
jtlAÇao junction sign BIB/CLAS na Classificação D e c i - d o e s t a d o . S. d o s B i b l i o t e c á r i o s n o E s t a d o d o R i o
suas d i v e r s a s f o r m a s e m o u t r a s l í n g u a s : árbol, arbre, algo e m v i r t u d e de u m a relação, d e u m a associaçloj
mal U n i v e r s a l , s i n a l ( u t i l i z a - s e a b a r r a f) p a r a r e u n i r d e J a n e i r o (SINDIB-RJ) C r i a d o e m 15/8/1989, c o m sede
Baum, tree. Essas p a l a v r a s f o r m a d a s p o r elementos ou d e u m a c o n v e n ç ã o , p.ex.: u m s í m b o l o m n e m ú
.nu assunto e u m a série d e s u b d i v i s õ e s c o m u n s a n o Rio de Janeiro, para representar e defender os
linguisticos, os f o n e m a s , e m l í n g u a s d i f e r e n t e s , t ê m , n i c o " (SUN). 4.2 " S u b s t i t u t o o u r e p r e s e n t a ç ã o de
, . .o a s s u n t o , s. d e l í n g u a auxiliary sign of language bibliotecários d o estado. A partir de 1991, passou a
I o d a s o m e s m o c o n c e i t o . <=> f o n e m a . c a r a c t e r í s t i c a s , d e r e l a ç õ e s o u t r a n s f o r m a ç õ e s de
IIIII/I LAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l U n i v e r s a l , s i n a l d e o r g a n i z a r os E n c o n t r o s d e B i b l i o t e c á r i o s d o R i o
s i g n o sign L I N G 1. " E n t i d a d e s e m i o l ó g i c a q u e s u b s - i d e i a s o u c o i s a s " (SUN). S . a r b i t r á r i o arbitrary symbol d e J a n e i r o . S. N a c i o n a l d o s E d i t o r e s d e L i v r o s ( S N E L )
I g u a l d a d e = u s a d o p a r a i n d i c a r q u e os n ú m e r o s a
t i t u i o o b j e t o a c o n h e c e r , r e p r e s e n t a n d o - o aos indi- B I B / C L A S s í m b o l o e m p r e g a d o n a n o t a ç ã o d e u m es- C r i a d o e m 6/7/1959 c o m a f i n a l i d a d e d e p r o t e g e r e
seguir r e p r e s e n t a m u m a l í n g u a , p.ex.: =20 s i g n i f i c a
víduos e apresentando-se-lhes e m l u g a r d o objeto q u e m a d e classificação, e m b o r a n ã o c o n f i g u r e , em representar a categoria económica dos editores de
língua i n g l e s a , s. d e p o s i ç ã o => s í m b o l o d e p o s i ç ã o .
[...] O s i g n o s e m p r e e s t a b e l e c e u m a r e l a ç ã o e n t r e t e r m o s c l a r o s , o s e u l u g a r d e i n s e r ç ã o n o arran|o l i v r o s e p u b l i c a ç õ e s c u l t u r a i s c o m base t e r r i t o r i a l
| d e r e l a ç ã o relationship sign BIB/CLAS n a Classifica-
dois objetos r e l a t a d o s . A s s i m , c o m b i n a u m e l e m e n t o c l a s s i f i c a t ó r i o , s. d e p o s i ç ã o prompt, prompting FNF 1, em t o d o o p a í s . F o r n e c e a s e u s a s s o c i a d o s os d a -
ção D e c i m a l U n i v e r s a l , s i n a l de d o i s p o n t o s : u t i l i -
p e r c e p t í v e l o u s e n s í v e l [...] a u m e l e m e n t o i n t e l i g í - S í m b o l o o u s i n a l q u e i n d i c a q u e o c o m p u t a d o r está dos de catalogação na publicação. O r g a n i z a a Bienal
zado p a r a r e l a c i o n a r d o i s a s s u n t o s , p.ex.: 3 3 : 5 1 ( e c o -
vel [.,.] p a r a c o n s t i t u i r a r e l a ç ã o . A o p r i m e i r o ele- p r o n t o p a r a e x t r a i r u m a resposta a u m a p e r g u n t a ou Internacional d o L i v r o d o Rio de Janeiro.
n o m i a e m a t e m á t i c a ) , s. d e t e m p o auxiliary sign of
m e n t o se c h a m a , d e s d e S a u s s u r e , s i g n i f i c a n t e e ao c o m a n d o d o usuário; sinal de posição, o indica-
lime BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l U n i v e r s a l , s i - s í n d r o m e d e f a d i g a p o r excesso d e informação
s e g u n d o , s i g n i f i c a d o ; ao resultado, ' s i g n i f i c a ç ã o ' " dor. 2. U s o d e u m s i n a l p a r a i n d i c a r a o o p e r a d o r d u
nal d e aspas " " u t i l i z a d o p a r a i n d i c a r t e m p o , p . e x . : syndrome of fatigue for excess of information FNTERN PSI
(BORF, p . 1 0 7 ) . <=> s i g n i f i c a ç ã o , s i g n i f i c a d o , s i g n i f i - c o m p u t a d o r o u t e r m i n a l q u e o s i s t e m a e s t á espe-
I38.92"1970" ( d e s e n v o l v i m e n t o e c o n ó m i c o em fenómeno de contrair enfermidades como resultado
cante, s í m b o l o , s i n a l . 2. " O b j e t o m a t e r i a l , f i g u r a o u r a n d o a i n t r o d u ç ã o ( d i g i t a ç ã o ) d e d a d o s . s. l ó g i c o
1970). s. d e u n i ã o plus sign BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o d o estresse c a u s a d o p o r u m a s o b r e c a r g a d e i n f o r -
s o m que t o m a o l u g a r de u m a coisa ausente o u logic symbol FNF 1. R e p r e s e n t a ç ã o g r á f i c a d e u m ele-
I lecimal Universal, sinal de adição + u t i l i z a d o para m a ç õ e s . <=> e x c e s s o d e i n f o r m a ç ã o , s. d e p u b l i q u e
impossível de perceber e serve q u e r p a r a trazê-la m e n t o l ó g i c o o u o p e r a d o r l ó g i c o . 2. C o n j u n t o d e
j u n t a r o u u n i r d o i s a s s u n t o s , p.ex.: 51+57 ( m a t e m á t i - ou d e s a p a r e ç a publish or perish syndrome C O M N soe
d e v o l t a ao e s p í r i t o ( p . e x . : os s i g n o s q u e represen- símbolos gráficos que expressam a f u n ç ã o d e por-
ca e b i o l o g i a ) , s. d e v a l i d a ç ã o validatíon sign A R Q requisitos formais o u informais, geralmente exis-
tam os m e t a i s , o s e l e m e n t o s , n a a n t i g a q u í m i c a ) , tas l ó g i c a s i n d i v i d u a i s n u m d i a g r a m a l ó g i c o . O s
" m a r c a d e a u t e n t i c i d a d e d e u m a t o " ( C A M A , p . 70). s. tentes nas á r e a s a c a d é m i c a s q u e r e q u e r e m q u e o
q u e r p a r a se c o m b i n a r c o m o u t r o s s i g n o s d o m e s - s í m b o l o s m a i s c o m u n s s ã o os e m p r e g a d o s para
d i a c r í t i c o => d i a c r í t i c o . p r o f e s s o r o u p e s q u i s a d o r t e n h a d o c u m e n t o s , espe-
mo género para efetuar operações (simples o u c o m - representar as f u n ç õ e s b o o l e a n a s . s. mnemónico
cialmente artigos de periódicos, p u b l i c a d o s de for-
p l e x a s , p r e c i s a s o u n ã o ) s o b r e as r e l a ç õ e s d a s c o i - mnemonic symbol ARQ BIB C O M N I N F 1. M a r c a o u s í m b o - s i n a i s d e p o n t u a ç ã o punctuation marks BIB/CAT C O M N
m a regular. O total de publicações d o autor é u m
sas s i g n i f i c a d a s " ( L A L ) . s e m â n t i c a , s í m b o l o . 3. O l o d e s t i n a d o a a u x i l i a r a m e m o r i z a ç ã o d e a l g o . 2. I IRAM O S p r i n c i p a i s s ã o . ( p o n t o ) , ; ( p o n t o e v í r g u l a ) ,
dos elementos para a sua avaliação.
s i g n o p o d e ser c o n s i d e r a d o c o m o a l g o q u e sus- Artifício e m p r e g a d o pelo h o m e m para auxiliar a :' ( p o n t o d e i n t e r r o g a ç ã o ) , ! ( p o n t o d e e x c l a m a ç ã o ) ,
m e m o r i z a ç ã o d e a l g u m a c o i s a . <=> m n e m ó n i c o . , ( v í r g u l a ) , : ( d o i s p o n t o s ) , ... ( r e t i c ê n c i a s ) , ( ) ( p a - s i n e data => s e m d a t a . s. loco => s e m l o c a l . s.
l e n t a três t i p o s d e r e l a ç ã o : a) c o m o u t r o s s i g n o s ; b )
rênteses), [ ] (colchetes), " " (aspas), * (asterisco), nomine => s e m nome.
com objetos designados p e l o s i g n o ; e, c ) c o m o
s í m b o l o s d e n o t a ç ã o ( A R Q ) => n o t a ç ã o ( A R Q ) . • ( t r a v e s s ã o ) . <=> p o n t u a ç ã o s i n e r g i a synergy 1. A D M I N F " a ç ã o c o o r d e n a d a ou
sujeito que o usa. O e s t u d o d a p r i m e i r a f o r m a de
S i m p l e D u b l i n C o r e BIB/CAT c o n j u n t o d e e l e m e n - s i n a l é t i c a v i s u a l => c a r t ã o - r e l â m p a g o . conjunto de vários elementos, órgãos o u funções,
relação chama-se sintaxe; o d a s e g u n d a , f o r m a de
t o s d o D u b l i n C o r e (<=>) u t i l i z a d o s s e m os q u a l i f i c a - s i n a l i z a ç ã o signaling ARQ q u a l q u e r m a r c a , f e i t a o u q u e t e n d e m p a r a u m ú n i c o f i m " (SUD). 2. A D M " t e r m o
relação s e m â n t i c a ; o d a terceira, p r a g m á t i c a . O es-
dores. colocada e m u m c o n j u n t o de d o c u m e n t o s , c o m a d o e n f o q u e s i s t é m i c o q u e s i g n i f i c a ser o t o d o m a i -
t u d o g e r a l d o s s i g n o s é a s e m i o l o g i a . <=> p r a g m á t i -
s i m p ó s i o symposium 1. C O M N r e u n i ã o t é c n i c a o n d e finalidade de facilitar sua colocação o u recoloca- or q u e a s o m a das partes o u , p e l o m e n o s , d i f e r e n t e
ca, r e f e r e n t e , s e m â n t i c a , s e m i o l o g i a , s i n t a x e .
se d i s c u t e m d i v e r s o s a s p e c t o s d e u m a s s u n t o . 2. BIB ção. <=> m a r c a (1). d e l a s " (TAR, p . 3 2 1 ) .
s í l a b a ayUable L I N G C o n j u n t o d e f o n e m a s enuncia- coleção de documentos, apresentados n u m a reu- s i n e t e signet A R Q HIST selo g r a v a d o , e m b a i x o - r e l e -
s i n a l i z a d o r d e e s t a n t e => e t i q u e t a d e e s t a n t e .
dos n u m a s ó e m i s s ã o d e v o z . nião técnico-científica e a g r u p a d o s n u m o u e m vá- vo o u alto-relevo, fixo a u m cabo o u argola, desti-
SINAR Sistema N a c i o n a l d e A r q u i v o s .
s i l e n c i o miss, silence BIB/RI I N F n a r e c u p e r a ç ã o da rios v o l u m e s . n a d o a i m p r i m i r s o b r e a cera a m a r c a o u b r a s ã o d o
SINBIESP S i n d i c a t o d o s B i b l i o t e c á r i o s d o E s t a d o d e
Informação, ausência de documentos pertinentes, s i m u l a ç ã o simulation E N G I N F 1. T é c n i c a p a r a ante- seu p o s s u i d o r .
São Paulo.
e x c l u í d o s d e lista f o r n e c i d a p o r u m s i s t e m a d e i n f o r - cipar soluções utilizando-se situações o u dados h i - s i n f o n i a symphony MÚS c o m p o s i ç ã o m u s i c a l q u e
s i n c a t e g o r e m á t i c o syneategorematic 1. L I N G " t o d o
mai,. io, e m d e c o r r ê n c i a d e f a l h a d o p r ó p r i o s i s t e - p o t é t i c o s . 2. R e p r e s e n t a ç ã o d e s i s t e m a s e f e n ó m e - d e v e ser e x e c u t a d a p o r u m a o r q u e s t r a .
termo que d e t e r m i n a a extensão d o sujeito ( c o m o o
ma A n i a c e r t o . <=> e r r o . nos físicos p o r m e i o de m o d e l o s o u a l g u m t i p o dc s i n o n í m i a synonymy BIB/INDEX L I N G " r e l a ç ã o q u e se
quantificador todo) o u modifica o predicado (como
sílica gol \is i mu Q U Í s í l i c a c o l o i d a l q u e p o s s u i a equipamento. estabelece e n t r e d o i s o u m a i s t e r m o s sinónimos.
a n e g a ç ã o o u os m o d a i s ) " (DUB, p . 551). o m o d a l . 2.
caracletísllca de grande absorvedor de líquidos, s i n a l signal 1. L I N G " f a t o i m e d i a t a m e n t e p e r c e p t í - Na organização de u m vocabulário controlado, a
FIL " p a l a v r a s q u e n ã o s i g n i f i c a m n a d a p o r s i p r ó p r i -
o.a, lo , o m o d e s s e c a d o r o u r e d u t o r d a u m i d a d e e m vel q u e n o s d á a conhecer a l g u m a coisa p o r m e i o sinonímia é u m recurso n o r m a l i z a d o r i m p o r t a n t e
as, m a s , j u n t a s a o u t r a s , l h e s a m p l i a m o u r e s t r i n g e m
caixas, d e p ó s i t o s o p a c o t e s . S u b s t â n c i a i n e r t e , a t ó - de o u t r a ; é u m a impressão sensorial p o r q u e relaci- para a compreensão e o manejo de u m a l i n g u a g e m
a s i g n i f i c a ç ã o " ( L A L , n o t a d e r o d a p é , p . 1023).
(tl a I u l i a m , n el o n a d u a s s e n s a ç õ e s " ( B O R F , p . 1 0 9 ) . <=> s i g n o , s í m - d o c u m e n t a l , p o i s , e n t r e o u t r a s coisas, p e r m i t e c o m -
s i n d é t i c o syndetic 1. L I N G p a l a v r a d e o r i g e m l a t i n a
limbÓllCO lymbolil 11 IMN FIL a q u i l o q u e , c o n v e n c i - b o l o . 2. C O M N " o b j e t o a t r a v é s d o q u a l o s u j e i t o t o m a patibilizar a l i n g u a g e m dos usuários c o m a lingua-
que indica presença de elementos de ligação entre
onalmente, o aceito como representando alguma c o n h e c i m e n t o d e o u t r o objeto. A f u m a ç a , p o r exem- gem d o s i s t e m a " (BARM, p . 132). <=> c o n t r o l e d e s i n o -
d o i s t e r m o s o u g r u p o s d e t e r m o s . 2. BIB/INDEX t e r m o
coisa •: l i n g u a g e m simbólica. p l o , é s i n a l d e f o g o " (JOTA, p . 305). <=> s i g n o , s í m b o - nímia, relação de equivalência.
aplicado a índices que u s a m remissivas e referênci-
b o l O e y m e o l l RI " a q u i l o q u e r e p r e s e n t a o u t r a l o . 3. S í m b o l o c o n v e n c i o n a l q u e se d e s t i n a a t r a n s - as c r u z a d a s . <=> í n d i c e a s s i n d é t i c o , í n d i c e s i n d é t i c o . s i n ó n i m o synonym LING termo que t e m c o m o u t r o

338 339
sinopse sistema associativo d e recupcr.içitn i i . ma autoadaptável s i s t e m a d e a u l i i n i a ç a o de b i b l i o t e c a

uma s e m e l h a n ç a do significação q u e p e r m i t e q u e g r a m á t i c a . 2 . 1 N o D u b l i n C o r e , a f o r m a e est rui i baseia e m d a d o s e s t a t í s t i c o s r e l a t i v o s a v a l o r d e s u b s i s t e m a s i n l o r c o n o e l a d o s . s. c o i u p i i l . u l o i i / a


um soja e s c o l h i d o pelo o u t r o e m a l g u n s contextos, p e l a s q u a i s o s e l e m e n t o s d e m e t a d a d o s e seus m i n iinlsiido a termos constantes d e d o c u m e n t o s , d e d o = * s i s t e m a d e c o m p u t a ç ã o , s. c o n v e r s a c i o n a l
s e m h a v e r a l t e r a ç ã o d e s i g n i f i c a d o . <=> h o m ó n i m o . p o n e n t e s s ã o c o m b i n a d o s p a r a f o r m a r u m regislrn lo c o m o n ú m e r o d e v e z e s q u e esses t e r m o s s i s t e m a i n t e r a t i v o . s. d e a d m i n i s t r a ç ã o d a i n f o r m a -
s i n o p s e ploi summury, synopsis BIB C O M N DIR 1 . P r i - d e m e t a d a d o s . 3 . I N F as r e g r a s q u e d e f i n e m a seqU e m e m u m m e s m o d o c u m e n t o . <=> i n d e x a ç ã o ç ã o => s i s t e m a d e informações gerenciais. s. d e
meira publicação concisa d e u m t r a b a l h o n u m a r e - ê n c i a d o s e l e m e n t o s d e u m a l i n g u a g e m d e progia i o i i . i l i v a . s . a u t o a d a p t á v e l adaptative system, a d m i n i s t r a ç ã o d e b i b l i o t e c a s => s i s t e m a d e g e r e m i
v i s l a p r i m á r i a , r e a l i z a d a p e l o a u t o r , q u e c o n t é m as m a ç ã o . s. d a s f a c e t a s => o r d e m d e c i t a ç ã o , s. doou miplative control system, self-adjusting system, self- a m e n t o d e b i b l i o t e c a s , s. d e a l e r t a => s e r v i ç o d e
i d e i a s c h a v o o os r e s u l t a d o s c o n s i d e r a d o s d e m a i - m e n t á r i a documentary syntax BIB/INDEX " c o n j u n t o de I \ning system A D M E N G I N F u m s i s t e m a a b e r t o q u e se a l e r t a , s. d e a p o i o à d e c i s ã o ( S A D ) => s i s t e m a d e
or i n t e r e s s e , selocionados d o trabalho completo. p r o c e d i m e n t o s u t i l i z a d o s nas l i n g u a g e n s documon •apta às mudanças e m seu ambiente através de i n f o r m a ç õ e s g e r e n c i a i s . s. d e a q u i s i ç ã o acquisition
2. ( l o m p é r i d i o OU r e s u m o d e u m a c i ê n c i a o u t r a t a - t á r i a s p a r a i n d i c a r as r e l a ç õ e s l ó g i c a s e n t r e as pala» .1 l l i m e n t a ç ã o . s. a u t o a d a p t á v e l d e r e c u p e r a ç ã o d a system BIB m ó d u l o o u p a r t e d e u m s i s t e m a d e g e r e n -
do, a p r e s e n t a d o d e m o d o s i m p l i f i c a d o . 3. T e r m o v r a s - c h a v e [ d e s c r i t o r e s e t e r m o s d e i n d e x a ç ã o | quo liilorinação information retrieval adaptive system BIB/RI ciamento d e bibliotecas ( o ) . "As funções d e u m
usado, a n t e r i o r m e n t e , p a r a i n d i c a r o r e s u m o e l a b o - representam os documentos. A sintaxe documenta sistema d e aquisição s ã o especificadas basicamen-
I ,i l l s t e m a d e r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o q u e c o n -
r a d o pelo p r ó p r i o a u t o r d o d o c u m e n t o . N o e n t a n - r i a , n e s t e s e n t i d o , a b r a n g e , se f o r o caso, a atribui te d a seguinte f o r m a : receber registros d e itens a
llnnamente altera a necessidade d e i n f o r m a ç ã o p e r -
to, era u m a d i s t i n ç ã o q u e n ã o d e v i a e x i s t i r , p o i s a ção d e categorias quase-gramaticais à s palavras s e r e m a d q u i r i d o s ; v e r i f i c a r se os i t e n s s o l i c i t a d o s j á
i. I s d a p e l o u s u á r i o c o n s i d e r a n d o s u a r e a ç ã o a o s
sinopse e m b o r a e l a b o r a d a pelo a u t o r d o d o c u m e n - c h a v e " (GARS, p . 253). <=> p e r f i l d e u s u á r i o s . f a z e m p a r t e d o a c e r v o o u se e s t ã o encomendados;
da.los q u e l h e s ã o a p r e s e n t a d o s . Isso p e r m i t e q u e o
to c o n t i n u a v a a ser u m r e s u m o . <=> r e s u m o d o a u t o r . i m p r i m i r pedidos de compra o u enviar encomen-
s í n t e s e synthesis 1 . F I L o p e r a ç ã o i n t e l e c t u a l que II u.irio u t i l i z e o s i s t e m a m e s m o q u e n ã o t e n h a u m a
das eletrônicas aos fornecedores ou, então, enco-
s i n t a g m a syntagma 1 . L I N C 1.1 " F . d e S a u s s u r e d e - c o n s i s t e n a r e u n i ã o , e m u m t o d o c o e r e n t e , dos i h a l é g i a d e b u s c a b e m - d e f i n i d a e, a o s e r e m apre-
m e n d a r i t e n s ; v e r i f i c a r se as e n c o m e n d a s estão e m
n o m i n a sintagma t o d a combinação na cadeia da fala" elementos relativos a u m objeto d e pensamento. . - n i . i d o s os d a d o s r e c u p e r a d o s , n o v a s estratégias
atraso e fazer seu a c o m p a n h a m e n t o ; m a n t e r a r q u i -
(DUB, p . 5 5 7 ) . 1.2. " C o m o u n i d a d e s i n t á t i c a o u s i n - No s e n t i d o e t i m o l ó g i c o , s í n t e s e s i g n i f i c a e m gre- I II ii l e m ser i n t r o d u z i d a s d e m o d o a satisfazer a a t u a l
v o d e registros d e itens que f o r a m encomendados;
t a g m á t i c a , a e s t r u t u r a b i n á r i a cujos m e m b r o s se r e - g o , a ç ã o d e r e u n i r . O p õ e - s e a a n á l i s e , q u e t e m por necessidade d o u s u á r i o . Este t i p o d e s i s t e m a p r o v ê
anotar a chegada d e itens a d q u i r i d o s e p r o v i d e n c i a r
lacionam para c u m p r i r a função de c o m u n i c a ç ã o d a objeto separar o t o d o e m elementos distintos. W ao u s u á r i o u m a c a p a c i d a d e d e v a r i a ç õ e s d e o p ç õ e s
seu p a g a m e n t o ; m a n t e r estatísticas e a c o n t a b i l i d a -
l i n g u a g e m " (BORF, p . 110). o p a r a d i g m a . 2 . BIB/INDEX c o n s o l i d a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , r e s u m o . 2. BIB r e u n i ã o de busca q u e c a r a c t e r i z a o s s i s t e m a s d e h i p e r t e x t o .
de d o orçamento para a compra de material biblio-
cm linguagens documentárias, "qualquer conjunto d e i n f o r m a ç õ e s e s p e c í f i c a s s o b r e d e t e r m i n a d o as- t. a u t ó n o m o autonomous system, single user system,
g r á f i c o " ( R O W 0 2 , p . 3 1 8 ) . s. d e a r b i t r a g e m => r e v i -
d e p a l a v r a s - c h a v e A e B, l i g a d a s p o r u m a relação sunto, c o m a f i n a l i d a d e d e explicá-lo, o u resumi-lo, • Innd-alone E N G INF sistema o u e q u i p a m e n t o capaz
s ã o p e l o s p a r e s . s. d e a r m a z e n a m e n t o e r e c u p e r a -
l ó g i c a " ( C A R S , p . 2 5 2 ) . <=> o r g a n i z a ç ã o s i n t a g m á t i c a , o u a t u a l i z á - l o . <=> r e s u m o . 3. BIB " p r o c e s s o d e apre- de ser o p e r a d o s e m e s t a r c o n e c t a d o a o u t r o siste-
ç ã o storage and retrieval system BIB/RI I N F " s u b s i s t e m a
paradigma, relação paradigmática, relação sintag- sentação, n u m t o d o coerente, d e i n f o r m a ç õ e s ou ma o u s u b s i s t e m a , p . e x . : u m m i c r o c o m p u t a d o r , s.
de u m sistema d e d o c u m e n t a ç ã o q u e p e r m i t e o ar-
m á t i c a , s i n t a g m a s o r d i n a i s , s i n t a g m a s l i t e r a i s , s. n ã o - de d a d o s científicos e técnicos já disponíveis - , u i t o - o r g a n i z á v e l self-organizing system E N G INF 1 . O
mazenamento e recuperação de informação" (WN,
i n t e r p r e t a d o not-interpreted syntagma BIB/INDEX n o sobre u m assunto o u p r o b l e m a . Esta apresentação que p o d e d e s e n v o l v e r a i n f o r m a ç ã o e s u a e s t r u t u r a
p . 152). s. d e a r q u i v a m e n t o filing system ARQ c o n j u n -
SYNTOL, t i p o d e s i n t a g m a " q u e n ã o e s p e c i f i c a a n a t u - tem o o b j e t i v o d e e v i t a r , t a n t o q u a n t o p o s s í v e l , as a p a r t i r d e c o n j u n t o s d e d a d o s n a t u r a i s . <=> i n t e l i g ê n -
to d e d i s p o s i t i v o s d e a r q u i v a m e n t o , i n e r e n t e a u m
reza d a s r e l a ç õ e s e n t r e as p a l a v r a s - c h a v e " (GARS, p . repetições o u discrepâncias na apresentação d a in- cia a r t i f i c i a l . 2. O q u e m o d i f i c a seu c o m p o r t a m e n t o
fabricante d e m a t e r i a l para escritórios e empresas.
253). s i n t a g m a , SYNTOL. f o r m a ç ã o , b e m c o m o p ô r e m e v i d ê n c i a as l a c u n a s do a c o r d o c o m u m c o n j u n t o d e e n t r a d a s d o a m b i -
Em geral, t e m u m n o m e d e marca registrada, o
s i n t a g m a s l i t e r a i s literal syntagma BIB/INDEX " f o r m a e o r i e n t a r n o v a s i n v e s t i g a ç õ e s " ( U N E S C O . UNISIST IlM ente d e n t r o d o q u a l e l e o p e r a . s. b a s e a d o e m c o -
a r q u i v a m e n t o , p l a n o d e a r q u i v a m e n t o , s. d e a r q u i -
de codificação dos sintagmas, que são representa- anexo 1, p . 5). o c o n s o l i d a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , esta- nhecimento knowledge-based system INF m e t o d o l o -
v o s file system A R Q 1. C o n j u n t o d e a r q u i v o s d e e n t i -
d o s , n o caso, p e l a s p r ó p r i a s p a l a v r a s - c h a v e " (GARS, do da arte. gia d a á r e a d e i n t e l i g ê n c i a a r t i f i c i a l e m p r e g a d a n a
dades g o v e r n a m e n t a i s o u privadas, inter-relaciona-
p. 253). A n t : s i n t a g m a s o r d i n a i s . <=> s i n t a g m a , solução d e conhecimentos q u e u t i l i z a base d e d a -
s i n t e t i z a d o r d e v o z speech synthetizer, voice synthe- dos de f o r m a lógica, sem levar e m consideração
s i n t a g m a s o r d i n a i s , S Y N T O L . S . o r d i n a i s ordinal sintag- dos b a s e a d a e m c o n h e c i m e n t o a c u m u l a d o . <=* b a s e
tizer I N F e q u i p a m e n t o c a p a z d e p r o d u z i r s o n s cor- seu p o s i c i o n a m e n t o n a e s t r u t u r a a d m i n i s t r a t i v a a
ma BIB/INDEX " f o r m a d e c o d i f i c a ç ã o d o s sintagmas, do c o n h e c i m e n t o , s. B a t t e n => B a t t e n ( s i s t e m a ) , s.
r e s p o n d e n t e s a p a l a v r a s e n u n c i a d a s / f a l a d a s d e acor- q u e p e r t e n c e m . Esses a r q u i v o s p o s s u e m objetivos
q u e s ã o r e p r e s e n t a d o s , n o caso, p o r u m n ú m e r o d e Itcrghoeffer => a l f a b e t a ç ã o B e r g h o e f f e r . s. b i b l i o t e -
do c o m u m texto o u comandos previamente arma- técnicos c o m u n s ; rede d e arquivos, o a r q u i v o (2),
Ordem v a r i á v e l a t r i b u í d o à s p a l a v r a s - c h a v e " (GARS, cário => s i s t e m a d e b i b l i o t e c a s , s. b i n á r i o binary sys-
zenados. <=> r e c o n h e c i m e n t o d e v o z . a r q u i v o c e n t r a l , s i s t e m a n a c i o n a l d e a r q u i v o s . 2. FNF
SYNTOL, p . 253). A n t : s i n t a g m a s l i t e r a i s . <=> s i n t a g m a , tem I N F s i s t e m a n u m é r i c o d e b a s e d o i s , f o r m a d o
s i s t e m a system 1 . ADM INF c o n j u n t o d e elementos combinação d e dispositivos físicos d e armazena-
IYNTOL. apenas p o r d o i s d í g i t o s , 0 ( z e r o ) e 1 ( u m ) , s. B r a i l l e
i n t e r - r e l a c i o n a d o s d e f o r m a l ó g i c a ( B e r t a l a n f f y ) . 2. m e n t o d e dados e d a lógica de u m sistema operaci-
de escrita => B r a i l l e ( s i s t e m a d e e s c r i t a ) . S . B r a s i l e i -
s i n t á t i c a syntactics SEM estudo d a combinação dos INF c o n j u n t o r e l a c i o n a d o d e u n i d a d e s d e s u p o r t e onal que p e r m i t e o armazenamento e recuperação
ro d e D o c u m e n t a ç ã o e Informação Desportiva
Signos e n t r e s i . <=> l i n g u í s t i c a . f í s i c o , d e p r o g r a m a s o u d e a m b a s as coisas, i n c l u s i - de dados d e n t r o d e u m c o m p u t a d o r . S. de A r q u i v o s
(SIBRADID) S i s t e m a , c o o r d e n a d o p e l a B i b l i o t e c a d a
s i n t a x e syntax 1 . L I N G " o r d e m das p a l a v r a s n a m e n - ve os p r o c e d i m e n t o s manuais e a documentação. d o E s t a d o d e S ã o P a u l o (SAESP) I n s t i t u í d o p e l o d e -
F.scola d e E d u c a ç ã o F í s i c a d a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l
sagem, ou e m p a r t e d a m e n s a g e m , c o m o as o r a - 3. A R Q 3 . 1 " C o n j u n t o d e p r o c e d i m e n t o s p a r a a a d m i - c r e t o n ° 2 2 7 8 9 , d e 19/10/1984, c a b e n d o a o A r q u i -
de M i n a s Gerais, q u e coleta, processa e d i s s e m i n a
çoes, palavras e s e n t e n ç a s . A sintaxe t a m b é m pode nistração o u p a r a o gerenciamento d e a r q u i v o s de vo d o Estado a c o o r de naç ão geral d a implantação
i n f o r m a ç õ e s n a s á r e a s d e e s p o r t e e m e d i c i n a es-
sei definida c o m o o e s t u d o das p a l a v r a s q u e f o r - uma o r g a n i z a ç ã o " (coo, p . 14) 3.2 " C o n j u n t o de de u m a política arquivística, p r o p o n d o n o r m a s e
p o r t i v a . S . B r a s i l e i r o d e R e s p o s t a s T é c n i c a s (SBRT)
I 01 períodos e os parágrafos e dos p a r á g r a f o s programas para processamento d e d a d o s arquivís- procedimentos para a organização de arquivos, b e m
S i s t e m a , c r i a d o e m 22/11/2004, p e l o M i n i s t é r i o d a
q u e formam O d i s c u r s o . E m r e s u m o , s i n t a x e é a t i c o s " ( i d e m , p . 14). 3.3 A t i v i d a d e c o o r d e n a d a , d e como para a produção, tramitação e eliminação de
Ciência e Tecnologia, q u e coloca à disposição d o
e s t r u t u r a g r a m a t i c a l d a l í n g u a " (CAVI, p . 18). 2 . BIB/ m o d o r e g u l a r , e n t r e a r q u i v o s , s. a b e r t o open system d o c u m e n t o s , a orientação técnica aos ó rgão s d a
público o conhecimento tecnológico gerado por
II II II x " e m linguagens d o c u m e n t á r i a s , a sintaxe p r o - 1. ADM o que possui meio ambiente, logo, que pode instituições brasileiras q u e p r e s t a m a t e n d i m e n t o a
administração pública estadual e o treinamento d e

P"l'Cl extensão da capacidade descritiva d o a g e n t e s p ú b l i c o s , s. d e a u t o e m p r é s t i m o self-char-


efetuar trocas c o m o exterior. A n t : sistema fechado. demandas por soluções de problemas tecnológi-
VOCabltl i T o m e so, p o r e x e m p l o , o s s u b s t a n t i - ging system, self-check station, self-checkout BIB p a r t e
2. I N F o q u e p e r m i t e q u e v á r i o s s i s t e m a s o p e r a c i o - cos, s. c e n t r a l i z a d o centralized system ADM E N G INF O
v o s legi d.n.io planejamento e t r e i n a m e n t o e os de u m sistema a u t o m a t i z a d o d e e m p r é s t i m o que
n a i s p o s s a m f u n c i o n a r j u n t o s , s. a b e r t o (arquitetu- q u e c o n t é m u m a o u v á r i a s p a r t e s p r i n c i p a i s , e as
p e r m i t e ao usuário efetuar o e m p r é s t i m o d e d o c u -
adjetlvoi ba i, global e profissional. Por meio ra) => a r q u i t e t u r a a b e r t a , s. a m i g á v e l => i n t e r f a c e o c o r r ê n c i a s v e r i f i c a d a s n u m a dessas p a r t e s p o d e m
mentos sem a ajuda d e funcionário d a biblioteca;
da sintaxe o p o s s í v e l t r a n s m i t i r m a i s t r ê s u n i d a d e s h o m e m - c o m p u t a d o r . S . A m p l o d e C l a s s i f i c a ç ã o => a f e t á - l o c o m o u m t o d o . s. c l i e n t e - s e r v i d o r => a r q u i -
s i s t e m a d e a u t o a t e n d i m e n t o . s. d e a u t o m a ç ã o d e
de m i o u ,ao 'legislação bancária', 'planejamento B r o a d S y s t e m o f O r d e r i n g . s. a s s o c i a t i v o de recu- t e t u r a c l i e n t e - s e r v i d o r . s. c o m p l e x o complex system
b i b l i o t e c a => s e r v i ç o d e g e r e n c i a m e n t o d e b i b l i o -
g l o b a l ' o ' t r e i n a m e n t o p r o f i s s i o n a l ' , q u e n ã o se e n - p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o associative retrieval system A D M BIB E N G I N F o q u e é c o m p o s t o p o r u m c o n j u n t o
contram no vocabulário b á s i c o " (CAVI, p . 25). o BIB/INDEX BIB/RI I N F tipo d e s i s t e m a a u t o m a t i z a d o , q u e
S i s t e m a d e A u t o m a ç ã o do Bibliotecas s i s t e m a de d o c u m e n t a ç ã o e m museu» . . i de D o m í n i o d e Nomes s i s l e m . i do liiileHiição

teca. S . d e A u t o m a ç ã o do B i b l i o t e c a s S i s t e m a de t i m o a u t o m a t i z a d o , s. de c i r c u l a ç ã o e m l i n h a onllti mtmtmtation system MUSEOL sistema que c o n t r o l a e dia. s. d e g e r e n c i a m e n t o d e b i b l i o t e c a s automated


a u t o m a ç ã o d e s e n v o l v i d o pela U n i v e r s i d a d e F e d e - circulation system BIB p a r t e d o s i s t e m a d e a u t o m a ç M I 11 nela as c o l e ç õ e s d e u m m u s e u (<=>), a s s e g u - library system, library management system mu " s i s l o
ral d o R i o < i r a n d o d o S u l . s. d e B a t t e n => B a t t e n d a b i b l i o t e c a o n d e t o d a s as a t i v i d a d e s d e circulaÇM i Indo q u e t o d a a i n f o r m a ç ã o r e f e r e n t e à h e r a n ç a ma q u e a d m i n i s t r a o a c e s s o aos d o c u m e n t o s e m
( s i s t e m a ) , s. do b i b l i o t e c a s library system BIB c o n j u n - s ã o f e i t a s d e f o r m a a u t o m a t i z a d a e e m t e m p o usil I n o n i a l , c u l t u r a l e a m b i e n t a l seja p r e s e r v a d a n o acervos de bibliotecas, o u , de m o d o l i m i t a d o , aos
to do b i b l i o t e c a s , p e r t e n c e n t e s ou não à mesma » e m p r é s t i m o a u t o m a t i z a d o , s. d e c l a s s i f i c a ç ã o cm liiiuio (baseado e m L O P , p . 4 5 7 ) . S . d e D o m í n i o d e d o c u m e n t o s q u e p o d e m ser t e m p o r a r i a m e n t e c o -
instituição o q u e estão interligadas p o r objetivos sification system BIB 1. E s q u e m a e s p e c í f i c o d r ' i Idlfj i lemes Domain Name System INTERN m é t o d o d e c o n - locados no acervo mediante, p o r exemplo, o e m -
c o m u n s . S . do B i b l i o t e c a s e I n f o r m a ç ã o d a U n i v e r - f i c a ç ã o . 2. P l a n o p a r a o a r r a n j o d e d o c u m e n t o s do .. i n i n o m e s i n t e r n e t p a r a seus n ú m e r o s corres- préstimo interbibliotecário. A preocupação f u n d a -
s i d a d e F e d e r a l d o R i o d e J a n e i r o (SIBI/UFRJ) C o o r d e - a c o r d o c o m p r i n c í p i o s p r e d e t e r m i n a d o s . <=> Clasul pondentes de a c o r d o c o m a codificação a p r o v a d a mental é c o m a manutenção d o acervo e c o m o
na as b i b l i o t e c a s d o s i n s t i t u t o s e f a c u l d a d e s d a U n i - f i c a ç ã o B i b l i o g r á f i c a (BC), C l a s s i f i c a ç ã o B i b l i o g r á j j pi I a rede. C o n s i s t e n u m a s e q u ê n c i a h i e r á r q u i c a d e m o n i t o r a m e n t o d o paradeiro dos documentos, de
v e r s i d a d e F e d e r a l d o R i o d e J a n e i r o , s. d e b i b l i o t e - ca p a r a B i b l i o t e c a s (BBK), C l a s s i f i c a ç ã o d a B i b i n a.. 1 m o d o que o pessoal e os c l i e n t e s d a b i b l i o t e c a
I es, d o m a i s e s p e c í f i c o a o m a i s g e n é r i c o , s e p a -
cas p u b l i c a s public library system BIB c o n j u n t o d e do Congresso, Classificação de A s s u n t o s (Brown), conheçam a disponibilidade e a situação deles"
iado p o r p o n t o . s. d e e m p r é s t i m o => s i s t e m a de
bibliotecas públicas, pertencentes o u n ã o à mesma c l a s s i f i c a ç ã o d e c i m a l , C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l do (ROW02, p . 5); s i s t e m a d e a d m i n i s t r a ç ã o d e b i b l i o t e -
. n. u l a ç ã o . s. d e e s c r i t a e m B r a i l l e = * B r a i l l e (siste-
Instituição e q u e e s t ã o i n t e r l i g a d a s p o r o b j e t i v o s D e w e y ( C D D ) , C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l U n i v e r s a l , t Ian cas, s. d e g e r e n c i a m e n t o d e d a d o s e s p a c i a i s spatial
ma de escrita), s. d e e x t i n ç ã o d e i n c ê n d i o fire extin-
C o m u n s , P o d e a b r a n g e r u m m u n i c í p i o , r e g i ã o , es- s i f i c a ç ã o E x p a n s i v a ( C u t t e r ) , C l a s s i f i c a ç ã o d o s I >i iin data management system, spatial information system
p l l l t ó g system A R Q BIB " s i s t e m a d e e l i m i n a ç ã o d e
t a d o o u p a í s . s. d e b o l e t i m e l e t r ô n i c o => BBS. S . d e P o n t o s ( c c ) . s. d e c l a s s i f i c a ç ã o d e c i m a l => Classili C A R T FNF s i s t e m a d e i n f o r m a ç ã o q u e p o d e i n c l u i r d a -
li Igl i, c m g e r a l l i g a d o a u m s i s t e m a d e d e t e ç ã o d e
b u s c a search system BIB/RI INF p r o g r a m a d e c o m p u t a - cação D e c i m a l de D e w e y , C l a s s i f i c a ç ã o Decimal dos geográficos, posicionamento global, sensori-
in. i n d i o , q u e o p e r a , m a n u a l o u a u t o m a t i c a m e n t e ,
dor q u e p o s s i b i l i t a ao p e s q u i s a d o r o u o p e r a d o r o U n i v e r s a l . S. de Classificação I c o n o g r á f i c a -* a m e n t o r e m o t o e n a v e g a ç ã o a v a n ç a d a . <=> d a d o s
pm m e i o d e á g u a , e s p u m a , a r e i a o u g a s e s " ( A N , p .
acesso a u m a b a s e o u b a n c o d e d a d o s . s. d e c a p t a - I c o n o g r a p h i c C l a s s i f i c a t i o n S y s t e m , s. d e c o n q u i espaciais, s. d e g e r e n c i a m e n t o d e d i r e i t o s d e i n f o r -
Mn) <=> s i s t e m a d e d e t e ç ã o d e i n c ê n d i o , s. d e f i -
ç ã o direta d a i n f o r m a ç ã o INF o q u e u t i l i z a d i s p o s i t i - t a c ã o computer system, computing system INF conjun m a ç ã o => s i s t e m a d e g e r e n c i a m e n t o d o s d i r e i t o s
i l i e i r o s => s i s t e m a d e a r q u i v o s , s. d e g e r e n c i a m e n -
vo ótico-eletrônico capaz de converter informa- to f o r m a d o p o r u m c o m p u t a d o r o u p o r diversos a u t o r a i s , s. d e g e r e n c i a m e n t o d e d o c u m e n t o s docu-
to da i n f o r m a ç ã o information management system,
ções de diferentes meios, para que sejam reconhe- e q u i p a m e n t o s p e r i f é r i c o s q u e i n t e r a g e m e n t r e sl, ment management system, electronic document mana-
I H mu INF s i s t e m a q u e t e m p o r o b j e t i v o a o r g a n i z a -
c i d a s p o r c o m p u t a d o r . <=> a q u i s i ç ã o d e d a d o s , m u l - em f o r m a c o o r d e n a d a , s e g u n d o certo p l a n o ou pro gement system A D M A R Q BIB INF c o n j u n t o d e t é c n i c a s
rão, o armazenamento, a recuperação e a dissemi-
t i m í d i a . s. d e c a r g a => c a r g a . s. de c a t a l o g a ç ã o cata- g r a m a . U m s i s t e m a c o m p u t a d o r i z a d o se compõe utilizadas na gestão de documentos, geralmente
nação d a i n f o r m a ç ã o . D e u m p o n t o d e v i s t a m a i s
loging system BIB p a r t e o u m ó d u l o d e u m s i s t e m a d e d e d u a s p a r t e s b e m d i s t i n t a s : a) o s i s t e m a físico, ou em formato eletrônico o u digital. "Os documentos
lis n i c o , r e f e r e - s e a u m s i s t e m a c u j o c o n t e ú d o f o i
automação de biblioteca. " O objetivo de qualquer seja, t o d a s as f a c i l i d a d e s m a t e r i a i s ( e q u i p a m e n l o s q u e tais s i s t e m a s g e r e n c i a m e n c o n t r a m - s e e m q u a l -
bom d e f i n i d o e suas t r a n s a ç õ e s são efetuadas de
sistema i n f o r m a t i z a d o d e catalogação é criar catálo- do s i s t e m a ) ; b ) o s i s t e m a l ó g i c o , o u seja, t o d o s os q u e r m e i o , i n c l u s i v e textos, gráficos, s o m , i m a g e n s
acordo c o m a sintaxe e s e m â n t i c a d e f i n i d a s f o r m a l -
g o s a d e q u a d o s . C o m essa f i n a l i d a d e , o s r e g i s t r o s p r o g r a m a s d e c o m p u t a ç ã o e os a r q u i v o s q u e for- estáticas o u e m m o v i m e n t o , vídeo o u c o m b i n a ç ã o
mente. N ã o c o n f u n d i r c o m s i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s
p o d e m ser e x t r a í d o s d e u m a d a s s e g u i n t e s fontes: mam p a r t e d o s i s t e m a , s. de c o m u n i c a ç ã o communi destes na f o r m a d e u m d o c u m e n t o m u l t i m í d i a . A s -
gerenciais. <=> b a n c o d e d a d o s . s. d e gerenciamen-
a r q u i v o de registros MARC disponíveis comercial- cation system BIB C O M N I N F s i s t e m a p e l o q u a l u m a fon- sim, a d o t a m - s e esses s i s t e m a s e m v a s t a g a m a de
to d e b a n c o d e d a d o s r e l a c i o n a i s relational database
mente; catálogo c o l e t i v o d o acervo de várias b i b l i - te d e i n f o r m a ç ã o p o d e ser t r a n s m i t d a , s e m r e d u ç ã o aplicações na recuperação de informações, desde
itnmagement system I N F 1. " p r o g r a m a d e gerencia-
otecas, o u o u t r a b a s e d e d a d o s c o m p a r t i l h a d a ; a r - de sua eficiência e c o n f i a b i l i d a d e . P o d e o o s s u i r mais o acesso a d o c u m e n t o s e l e t r ô n i c o s n a i n t e r n e t e
mento de banco de d a d o s relacionais; e m particular
q u i v o d e r e g i s t r o s m a n t i d o p e l a b i b l i o t e c a ( i s t o é, d e u m a f o n t e o u m a i s d e u m d e s t i n o , caso e m que i n t r a n e t s até o acesso a bases d e d a d o s e m ceder-
um p r o g r a m a q u e p o s s u i t o d o s os p r o g r a m a s d e
os r e g i s t r o s a b r a n g i d o s p e l o c a t á l o g o e x i s t e n t e na se d e n o m i n a r e d e d e c o m u n i c a ç ã o , s. d e c o m u n i c a - r o n s e a r q u i v o s pessoais e i n s t i t u c i o n a i s " (ROW02,
suporte e a d o c u m e n t a ç ã o necessária para criar,
b i b l i o t e c a ) ; s i s t e m a d e a q u i s i ç ã o d a b i b b o t e c a ; cata- ç ã o c i e n t í f i c a scientific communication system BIB COMN p . 263-264). <=> s i s t e m a d e g e r e n c i a m e n t o d a i n f o r -
logação local. Os registros pertinentes e a p r o p r i a - II istalar e m a n t e r a p l i c a ç õ e s d e s e n v o l v i d a s p a r a a t e n - mação, sistema de gerenciamento de base de da-
soe " s i s t e m a e s t a b e l e c i d o p a r a c o n t r o l a r o d e s e m -
d o s , d e p o i s d e m o d i f i c a d o s p a r a se c o n f o r m a r e m d e r a s i t u a ç õ e s e s p e c í f i c a s " ( Q U E , p . 458). <=> b a s e d e d o s , s. d e g e r e n c i a m e n t o d e i m a g e n s => g e r e n c i a -
p e n h o d o p r o c e s s o d e c o m u n i c a ç ã o c i e n t í f i c a de
às necessidades locais ( p o r e x e m p l o , n ú m e r o s de d a d o s r e l a c i o n a i s . 2. A s i n f o r m a ç õ e s nesse t i p o d e m e n t o d e i m a g e n s , s. d e g e r e n c i a m e n t o d o s d i r e i -
a c o r d o c o m d e t e r m i n a d o s o b j e t i v o s " ( M E D , p . 178).
classificação, localização), são acrescentados ao sistema,não têm valor absoluto, mas relativo. A o t o s a u t o r a i s information rights management, rights
s. de c o n c e i t o s system ofeoncepts BIB/ CLAS BIB/INDEX BIB/
arquivo-mestre o u a r q u i v o principal dos registros se m o d i f i c a r q u a l q u e r i n f o r m a ç ã o , t o d a s as o u t r a s a management system BIB FNF O q u e p r o v ê o u r e s t r i n g e
RI s i s t e m a d e c o n c e i t o s e n t r e os q u a i s e x i s t e m ou
catalográficos d o acervo da b i b l i o t e c a " (ROW02, p . ela associadas t a m b é m se m o d i f i c a m . " O t e r m o r e - o acesso a u m d o c u m e n t o d i g i t a l b a s e a n d o - s e n a s
f o r a m estabelecidas relações f o r m a n d o - s e , assim,
320). s. d e c a t a l o g a ç ã o a u t o m a t i z a d a automated lacional, c o n f o r m e a p l i c a d o ao g e r e n c i a m e n t o de regras dos d i r e i t o s autorais ( o ) relacionadas com
um t o d o coerente (conjunto f e c h a d o o u sistema).
cataloging system, computer-based cataloging system b a n c o d e d a d o s f o i p r o p o s t o , e m 1970, p o r E d g a r esse d o c u m e n t o o u c o l e ç ã o d e d o c u m e n t o s , s. d e
<=> t a b e l a d e c l a s s i f i c a ç ã o , s. de c o n t r o l e autoadap-
um s i s t e m a d e a u t o m a ç ã o d e b i b l i o t e c a n o q u a l as < o d d p a r a se r e f e r i r ao a r m a z e n a m e n t o e r e c u p e r a - g e s t ã o d e b a s e d e d a d o s => s i s t e m a d e gerencia-
t á v e l => s i s t e m a a u t o a d a p t á v e l . s. d e c o n t r o l e v i s u a l
nlividades de catalogação e classificação s ã o reali- ção d e d a d o s n a f o r m a d e t a b e l a s ; a t a b e l a d e f i n e a m e n t o d e b a s e d e d a d o s . s. d e g e s t ã o d e c o n t e ú d o s
= * B a t t e n ( s i s t e m a ) , s. d e d a d o s p a r a g e r ê n c i a =>
zarias c o m a a j u d a d o c o m p u t a d o r , s. de ' c h a v e p r o n - relação e x i s t e n t e e n t r e os e l e m e n t o s organizados => g e r e n c i a m e n t o d o c o n t e ú d o , s. d e g e s t ã o de
s i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s g e r e n c i a i s . s. d e d a d o s para
ta' > sistema p r o n t o p a r a f u n c i o n a r , s. d e c i r c u l a ç ã o em linhas (registros) e colunas ( c a m p o s ) " (QUE, p . d o c u m e n t o s => s i s t e m a d e g e r e n c i a m e n t o d e d o c u -
g e s t ã o => s i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s g e r e n c i a i s . s. de
boiloiomg system, charging system, circulation system, 213). s. d e g e r e n c i a m e n t o d e b a s e d e d a d o s data m e n t o s , s. d e g e s t ã o d e i m a g e n s => g e r e n c i a m e n t o
d e b a t e => g r u p o d e n o t í c i a , s. d e d e t e ç ã o d e i n c ê n -
iciiilntg lystem, loan system BIB s e t o r d a b i b l i o t e c a base management system, database management sys- d e i m a g e n s , s. d e g e s t ã o d e i n f o r m a ç ã o => s i s t e m a
d i o fire detection system ARQ BIB E N G " s i s t e m a usado
o n d e « a o o l e l u a d a s as a t i v i d a d e s l i g a d a s a o e m p r é s - tem LNF s i s t e m a i n t e g r a d o d e s u p o r t e s l ó g i c o s ( p r o - d e i n f o r m a ç õ e s g e r e n c i a i s . s. d e g r a n d e p o r t e =>
para i d e n t i f i c a r sinais de fogo através de aparelha-
liino, d e v o l u ç ã o o r e n o v a ç ã o d e e m p r é s t i m o de gramas) c o m recursos p a r a d e f i n i r a e s t r u t u r a lógi- c o m p u t a d o r d e g r a n d e p o r t e . s. d e H a r v a r d Harvard
gem eletrônica sensível à fumaça, a u m e n t o de tem-
ca e f í s i c a d o s d a d o s n u m a b a s e d e d a d o s o u n u m system BIB m é t o d o d e c i t a ç ã o b i b l i o g r á f i c a , desen-
peratura o u m u d a n ç a na ionização d a atmosfera"
b a n c o d e d a d o s . A s f o r m a s m a i s c o m u n s d e siste- v o l v i d o n a H a r v a r d U n i v e r s i t y . s. d e hipermídia
doi eiilos, b e m c o m o a c o b r a n ç a e r e c e b i m e n t o ( C A M A , p . 71). s. d e d i á l o g o h o m e m - m á q u i n a => sis-
m a s d e g e r e n c i a m e n t o d e b a s e d e d a d o s se c l a s s i f i - hypermedia system BIB I N F " s i s t e m a d e g e s t ã o d a i n f o r -
d e m u l t a s p o i a t r a s o de e m p r é s t i m o ( o ) , s. d e c i r c u - t e m a i n t e r a t i v o . s. d e d i g i t a l i z a ç ã o d e d o c u m e n t o s
c a m t r a d i c i o n a l m e n t e e m : h i e r á r q u i c a s (nas, p . e x . ) , m a ç ã o de m o d o associativo, que i n t e g r a i n f o r m a -
lação automatizada automated circulation system, au- => g e r e n c i a m e n t o d e i m a g e n s , s. d e d o c u m e n t a ç ã o
r e d e s ( C O D A S Y L , p . e x . ) e r e l a c i o n a i s (SQL, p . e x . ) . ção textual, gráfica, sonora e visual d e n t r o d e u m a
tomated chtckout, computer-based circulation system documentation system ARQ BIB s i s t e m a c u j o o b j e t i v o é
s i s t e m a d e g e r e n c i a m e n t o d a i n f o r m a ç ã o , s. d e g e - m e s m a a p l i c a ç ã o " (CAR, p . 138). <=> m u l t i m í d i a ; siste-
um p a r l o d o s i s t e m a rio g e r e n c i a m e n t o a u t o m a t i z a - selecionar, organizar e disseminar a documenta-
r e n c i a m e n t o de base de d a d o s m u l t i m í d i a multimé- ma d e h i p e r m í d i a . s. d e i n d e x a ç ã o indexing system
do de b i b l i o t e c a o n d e s ã o o l e l u a d a s as a t i v i d a d e s ç ã o d e u m a á r e a e s p e c i a l i z a d a , <=> s e r v i ç o d e d o c u -
dia database management system INF sistema capaz BID/FNDEX 1. G r u p o d e pessoas, t r a b a l h o s , m é t o d o s e
de e m p r é s t i m o d o d o c u m e n t o s ( e m p r é s t i m o , r e n o - m e n t a ç ã o , s. d e d o c u m e n t a ç ã o e m m u s e u s museum
de indexar, armazenar e recuperar dados multimí-
v a ç ã o , reserva o p a g a m e n t o de m u l t a s ) . <=> e m p r é s -

342 343
s i s t e m a d e i n d e x a ç ã o de frase llltema de múltiplo acesso sistema espei lallsla
sistema de mensagem

equipamentos, reunidos para a a t i v i d a d e d e análise Os sistemas d e informação estratégica são oricnla M-.lem I N F s i s t e m a q u e se d e s t i n a , b a s i c a m e n t e , à g r á f i c a s . <=> r e f e r ê n c i a b i b l i o g r á f i c a , s. d o r e c u p e r a
lulo M-naii d a i n f o r m a ç ã o . 2. D i z - s e , t a m b é m , d a s d o s p a r a a s a t i v i d a d e s e c o n ó m i c a s e se comeu ÍOCa d e m e n s a g e n s e n t r e e q u i p a m e n t o s t e r m i n a i s ç ã o p o r a s s o c i a ç ã o => i n d e x a ç ã o a s s o c i a t i v a s. d o
normas d o aplicação d c nina l i n g u a g e m d e i n d e x a - t r a m n o a m b i e n t e e m q u e elas o c o r r e m . M a i s espe . lo i lados, as q u a i s s ã o a r m a z e n a d a s t e m p o r a r i a m e n t e recuperação usando l i n g u a g e m natural > sistema
ç ã o a s i s t e m a s d o c u m e n t á r i o s , s. d e i n d e x a ç ã o de c i f i c a m e n t e , o s s i s t e m a s d e i n f o r m a ç ã o estratéglcai • ni caixas p o s t a i s e l e t r ô n i c a s p a r a r e c u p e r a ç ã o p e - d e r e c u p e r a ç ã o a u t o m á t i c a , s. d e r e d e s neurais
frase a n i n h a d a NI•ruis, ncsted phrase indexing system s ã o v o l t a d o s p a r a f o r a , d a n d o d e s t a q u e ao s é r v i o i les d e s t i n a t á r i o s . <=> c a i x a p o s t a l e l e t r ô n i c a , c o r r e i o neural-net systems INF área a i n d a e m d e s e n v o l v i n i e n
IIIII/INOI \a d e i n d e x a ç ã o a r t i c u l a d a d e assun- aos c l i e n t e s ; o f e r e c e m b e n e f í c i o s c o n c r e t o s .um Batrônico. s. d e m ú l t i p l o acesso multiple-access sys- to q u e p r o c u r a c o p i a r , e m c i r c u i t o s i n t e g r a d o s rio
tos ipie usa u m a frase c o m o " c a d e i a " d e e n t r a d a . A c l i e n t e s ; s ã o c a p a z e s d e m o d i f i c a r a p e r c e p ç ã o que u-m I N F s i s t e m a q u e p e r m i t e o a c e s s o m ú l t i p l o e silício, o m o d o d e p r o c e s s a m e n t o da informação
e s i . i h.e.e são adicionados símbolos de codifica- o m e r c a d o t e m d a e m p r e s a " (ROW02, p . 152-153). H •moto ao u m c o m p u t a d o r , s. d e n o m e s d e d o m í n i o n o c é r e b r o h u m a n o , s. d e r e s p o s t a a perguntas
ção" (i !• \ |>. 38); frase a n i n h a d a ( s i s t e m a d e i n d e x a - i n f o r m a ç ã o e s t r a t é g i c a , s. d e i n f o r m a ç ã o executiva :• s i s t e m a d e d o m í n i o d e n o m e s . s. d e n o t a ç ã o => question-answering system BIB/RI O q u e p r o v ê f a t o s o u
ção), frase a r t i c u l a d a (sistema de i n d e x a ç ã o ) , frase => s i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s g e r e n c i a i s . s. d e i n h i n o t a ç ã o , s. d e o p e r a ç ã o => s i s t e m a o p e r a c i o n a l , s. d a d o s e m resposta a u m a indagação s u b m e t i d a p e l o
e n c a i x a d a ( s i s t e m a d e i n d e x a ç ã o ) . <=> i n d e x a ç ã o e m m a ç ã o g e o g r á f i c a (sic) geographical information sy ile o r d e n a ç ã o c l a s s i f i c a d a => a r r a n j o s i s t e m á t i c o , s. usuário. Contrasta c o m o sistema de informação
Cadeia, í n d i c e a r t i c u l a d o , í n d i c e e m c a d e i a , s. de tem C A R T G E O DXIF O q u e r e l a c i o n a u m a b a s e d e dail ile o r g a n i z a ç ã o d e p e r i ó d i c o s periodical control BIB bibliográfica que, geralmente, responde c o m u m a
i n d e x a ç ã o d e f r a s e e n c a i x a d a (NEPHIS) => s i s t e m a d e com a c a r t o g r a f i a d e u m a r e g i ã o . O s d a d o s ne innjunto de técnicas e p r o c e d i m e n t o s utilizados lista de d o c u m e n t o s o n d e o usuário p o d e encon-
i n d e x a ç ã o d e f r a s e a n i n h a d a , s. d e i n f o r m a ç ã o (si) c o n s t a n t e s d e s c r e v e m o b j e t o s d o m u n d o r e a l em n.i o r g a n i z a ç ã o d e u m a c o l e ç ã o d e p e r i ó d i c o s d e n - trar a resposta p a r a a sua p e r g u n t a , o Sistema Brasi-
information system 1. A D M BIB u m g r u p o l ó g i c o de t e r m o s d e p o s i c i o n a m e n t o c o m r e l a ç ã o a u m sisle tro d e u m a b i b l i o t e c a . <=> s e r v i ç o d e p e r i ó d i c o , s. l e i r o d e R e s p o s t a s T é c n i c a s , s. d e s e g u r a n ç a => sis-
subsistemas e dados o u informação, necessários m a de coordenadas, seus a t r i b u t o s e relaçõe ile o r g a n i z a ç ã o d o c o n h e c i m e n t o knowledge organi- t e m a e l e t r ô n i c o d e s e g u r a n ç a , s. d e s u p o r t e à d e c i -
fiara s u p r i r as n e c e s s i d a d e s d e i n f o r m a ç ã o d e u m a t o p o l ó g i c a s , s. d e i n f o r m a ç ã o i n t e g r a d a => sistem ation system A D M BIB t i p o d e e s q u e m a u t i l i z a d o p a r a s ã o => s i s t e m a de informações gerenciais. s. de
c o m u n i d a d e , g r u p o o u processo. 2. INF " u m a s é r i e d e i n t e g r a d o d e i n f o r m a ç ã o , s. d e i n f o r m a ç ã o para ,i o r g a n i z a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , c o m o , p . e x . : l i s t a d e t e m p o r e a l => s i s t e m a d e p r o c e s s a m e n t o em tempo
elementos o u c o m p o n e n t e s inter-relacionados que g e s t ã o => s i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s g e r e n c i a i s . S . d i . i b e ç a l h o s d e a s s u n t o e t e s a u r o s . s. d e p o s i c i o n a - r e a l . s. d e t e r m o s a t r i b u í d o s => l i n g u a g e m c o n t r o l a -
coletam (entrada), m a n i p u l a m e a r m a z e n a m (pro- I n f o r m a ç ã o s o b r e T e s e s (SITE) B a n c o d e d a d o s d m e n t o g l o b a l => s i s t e m a GPS. S . d e processamento d a , s. d e t e r m o s d e r i v a d o s => l i n g u a g e m n a t u r a l , s.
cesso), d i s s e m i n a m ( s a í d a ) os d a d o s e i n f o r m a ç õ e s s e n v o l v i d o p e l o IBICT e q u e i n c l u i r e g i s t r o b i b l i o g r ile d a d o s data processing system I N F : 1. " R e d e o u d e t r a b a l h o => s i s t e m a o p e r a c i o n a l , s. d e t r a t a m e n -
e f o r n e c e m u m m e c a n i s m o d e feedback" (STAIR, p . f i c o c o m r e s u m o d a s teses e d i s s e r t a ç õ e s d e f e n d . onjunto de componentes de máquina que pode t o d e d a d o s => s i s t e m a d e p r o c e s s a m e n t o d e d a d o s ,
11). S . d e I n f o r m a ç ã o C i e n t í f i c a e T e c n o l ó g i c a do d a s e m i n s t i t u i ç õ e s d e e n s i n o s u p e r i o r , s. d e i n f o admitir informações, processá-las de acordo com s. d e c i m a l decimal system MAT s i s t e m a d e n u m e r a ç ã o
E x t e r i o r (SICTEX) S i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s científicas m a ç ã o t é c n i c a technical information system BIB sisl um p l a n o d e t e r m i n a d o e p r o d u z i r r e s u l t a d o s d e s e - cuja base é d e z . s. d e d i c a d o dedicated system E N G INF
e tecnológicas o p e r a d o pelo Ministério das Rela- m a q u e c o l e t a , p r o c e s s a e d i s s e m i n a i n f o r m a ç ã o de jados. 2. G r u p o o r g a n i z a d o d e m á q u i n a s d e t r a t a - sistema desenhado para desempenhar uma única
ções Exteriores. S. de I n f o r m a ç ã o da Amazónia c u n h o t é c n i c o o u c i e n t í f i c o . S. d e I n f o r m a ç õ e s d i l m e n t o d a i n f o r m a ç ã o " ( S U N ) . s. d e processamento f u n ç ã o ; s i s t e m a e x c l u s i v o , s. d e s c e n t r a l i z a d o de-
(SIAMAZ) P r o v ê i n f o r m a ç õ e s sobre a s s u n t o s l i g a d o s Congresso N a c i o n a l (SICON) b a n c o d e d a d o s opera rin t e m p o r e a l real-time computer system, real-time centralized system A D M INF "sistema n o q u a l , ao ocor-
à r e g i ã o a m a z ô n i c a . s. d e i n f o r m a ç ã o d e a p o i o à d o p e l o S e n a d o F e d e r a l c o n s t i t u í d o p e l a s bases de -.ystem I N F s i s t e m a n o q u a l é i m p o r t a n t e o t e m p o e m r e r m u d a n ç a e m p a r t e s essenciais, n ã o h á m o d i f i c a -
g e s t ã o => s i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s g e r e n c i a i s . s. d e d a d o s : c a t á l o g o d o s a c e r v o s d a s b i b l i o t e c a s d a rede que se p r o d u z a s a í d a o u r e s p o s t a a u m a i n d a g a ç ã o ; ç ã o d o m e s m o c o m o u m t o d o " ( M E D , p . 179). s.
i n f o r m a ç ã o d e g e s t ã o =» s i s t e m a d e informações RVBI; d i s c u r s o s d o s s e n a d o r e s ; l e g i s l a ç ã o federal, m u i t a s vezes esse t e m p o é m e d i d o e m m i l i s s e g u n - e l e t r ô n i c o d e s e g u r a n ç a electronic security system,
g e r e n c i a i s . s. d e i n f o r m a ç ã o d o campus campus- i n c l u s i v e t e x t o c o m p l e t o das n o r m a s legais; matérl dos, s. d e p r o g r a m a ç ã o => p r o g r a m a ç ã o l ó g i c a , s. security barrier, security device, security gate, security
wide information system INF o que u t i l i z a rede eletrô- as e m t r a m i t a ç ã o n o S e n a d o F e d e r a l ; a r t i g o s de ile q u a d r o d e a v i s o s => BBS. S . d e r e c u p e r a ç ã o a u t o - system BIB s i s t e m a d e s e g u r a n ç a q u e c o n t r o l a a s a í d a
nica para p r o v e r acesso a recursos i n i o r m a c i o n a i s j o r n a i s e r e v i s t a s . S. d e I n f o r m a ç õ e s G e o l ó g i c a s do m á t i c a free-text retrieval system, natural language re- dos usuários, e m i t i n d o u m sinal o u alarme para i n -
existentes n u m a u n i v e r s i d a d e . G e r a l m e n t e , f o r n e - B r a s i l (SIGA) S i s t e m a , c o o r d e n a d o p e l a C o m p a n h i a trieval system BIB/INDEX BIB/RI I N F L I N G s i s t e m a d e a u t o - f o r m a r que u m d e t e r m i n a d o d o c u m e n t o n ã o pas-
ce i n f o r m a ç õ e s s o b r e s e r v i ç o s d i s p o n í v e i s n o cam- d e P e s q u i s a s d e R e c u r s o s M i n e r a i s (CPRM), q u e pro mação que realiza a i n d e x a ç ã o d o texto c o m p l e t o s o u p e l o e m p r é s t i m o r e g u l a r , s. e l e t r ô n i c o d e t r a n s -
pus, i n c l u i n d o , p.ex., d a d o s sobre b a n c o s e bases v ê i n f o r m a ç õ e s g e o l ó g i c a s , s. d e i n f o r m a ç õ e s ge- do d o c u m e n t o e q u e u t i l i z a a l i n g u a g e m l i v r e (<=>) f e r ê n c i a d e f u n d o s electronic funds transfer system,
de dados, calendário de eventos e horário de disci- r e n c i a i s business information system, executive intelli ou n a t u r a l n a e s t r a t é g i a d e b u s c a p a r a a r e c u p e r a ç ã o EFTS I N F s i s t e m a a u t o m a t i z a d o n o q u a l o s d é b i t o s e
p l i n a s e c u r s o s . <=> r e d e p r i n c i p a l d o campus. S. de gence system, management information system, decision da i n f o r m a ç ã o (<=>). s. d e r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a - o s c r é d i t o s se r e a l i z a m s i m u l t a n e a m e n t e c o m as
Informação e m Geociências e Tecnologia Mineral support system A D M I N F 1. S i s t e m a q u e e s t á d i r i g i d o ção information retrieval system, information selection t r a n s a ç õ e s q u e o s m o t i v a r a m , s. e m l i n h a = * e m
(GFOCINF) Sistema d e i n f o r m a ç ã o e s p e c i a l i z a d a co- p a r a a u x i l i a r o processo decisório, e m n í v e l tático I ••ustem BIB/RI I N F s i s t e m a q u e a r m a z e n a e recupera l i n h a . s. e s p e c i a l i s t a expert system 1. I N F e m i n t e l i -
ordenado pela C o m p a n h i a de Pesquisa d e Recur- e s t r a t é g i c o . E l e " f o r n e c e aos a d m i n i s t r a d o r e s , i n - informação, a q u a l p o d e estar e m textos c o m p l e t o s , gência artificial, o c o n j u n t o de p r o g r a m a s de c o m -
sos M i n e r a i s ( C P R M ) . S . d e i n f o r m a ç ã o empresarial f o r m a ç õ e s ú t e i s p a r a o b t e r u m feedback p a r a várias d o c u m e n t o s substitutos (tais c o m o resumos) ou p u t a d o r associado a u m a base d e conhecimento
corporate information system A D M INF O q u e p r o v ê p r o - o p e r a ç õ e s e m p r e s a r i a i s . Dessa f o r m a , u m SIG dá r e f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s . " E n g l o b a os aspectos para efetuar diagnóstico, extrair conclusões o u apre-
dutOS e s e r v i ç o s a u m a o r g a n i z a ç ã o c o m e r c i a l , o s u p o r t e ao p r o c e s s o de v a l o r a d i c i o n a d o de uma intelectuais da descrição de informações e suas sentar planos d e a ç ã o d e n t r o de u m a área específi-
s i s t e m a d e i n f o r m a ç ã o g e r e n c i a l . s. d e informação o r g a n i z a ç ã o " (STAIR, p . 208). 2. S i s t e m a d e i n f o r m a e s p e c i f i c i d a d e s p a r a a b u s c a , a l é m d e q u a i s q u e r sis- ca. 2. " S i s t e m a c a p a z d e r e c o m e n d a r o u apresentar
espacial > sistema d e gerenciamento de d a d o s es- ç ã o p r o j e t a d o e c o n c e b i d o p a r a a j u d a r n a realiza» temas, técnicas o u m e i o s e l e t r ô n i c o s empregados decisões inteligentes n u m a área temática específi-
paciais s. d e i n f o r m a ç ã o e s p e c i a l i z a d a => s i s t e m a ção de funções administrativas o u de gerência. Não p a r a o d e s e m p e n h o d a o p e r a ç ã o " (ROW94, p . 47). s. ca. O s s i s t e m a s e s p e c i a l i s t a s t í p i c o s r e s o l v e m p r o -
de Informação t é c n i c a . S . d e I n f o r m a ç ã o E s j p e c i - c o n f u n d i r c o m s i s t e m a d e g e r e n c i a m e n t o d a infla- do r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o m u l t i m í d i a multimé- b l e m a s q u e e x i g e m anos de t r e i n a m e n t o d o s espe-
llliado e m Formação P r o f i s s i o n a l ( S I E F O R ) Ó r g ã o m a ç ã o . <=> s i s t e m a d e i n f o r m a ç ã o e s t r a t é g i c a , s. de dia information retrieval system BIB I N F O q u e a r m a z e n a cialistas h u m a n o s . A m a i o r i a d o s sistemas especia-
do 1 i xi • o-- q u e p r o v ê i n f o r m a ç õ e s s o b r e a f o r m a - i n f o r m a ç õ e s o p e r a c i o n a i s => s i s t e m a o p e r a c i o n a l , c r e c u p e r a i n f o r m a ç ã o m u l t i m í d i a . s. d e r e c u p e r a - listas insere u m d i s p o s i t i v o d e inferência, q u e c o n -
i,.io profissional e m d i v e r s a s á r e a s . s. d e informa- s. d e i n t e l i g ê n c i a c o m p e t i t i v a competitive inteligeuce ç ã o d e d a d o s data retrieval system BIB/RI I N F I N T E R N siste n u m c o n j u n t o d e m é t o d o s de r a c i o c í n i o o
ç ã o e s t r a t é g i c a slrulcgic information system A D M INF O system A D M BIB " p r o c e s s o o r g a n i z a c i o n a l d e c o l e t a e sistema cujo o b j e t i v o é o a r m a z e n a m e n t o e a r e c u - uma base d e c o n h e c i m e n t o q u e a r m a z e n a o conhe-
que proporciona "às atividades económicas uma análise sistemática da informação sobre o ambiento |ioração d e d a d o s . s. d e r e c u p e r a ç ã o d e d o c u m e n - c i m e n t o e s p e c í f i c o d o sistema. A e x p r e s s ã o sisle
vantagem c o m p e t i t i v a . T e c n i c a m e n t e , esses siste- organizacional, que, p o r sua vez, é disseminada tos document retrieval system BIB I N F s i s t e m a q u e p r o - m a especialista, n o e n t a n t o , v e m s e n d o empregada
mas podem sei m u i t o p a r e c i d o s c o m s i s t e m a s tradi- c o m o i n t e l i g ê n c i a aos u s u á r i o s e m a p o i o à t o m a d a vê a c e s s o aos d o c u m e n t o s s o l i c i t a d o s p e l o u s u á - t ã o l i v r e m e n t e q u e e s t á p e r d e n d o g r a d u a l m e n t e sou
c i o n a i s d e lis nolugíii d a i n l o r m a ç ã o , m a s a d i f e r e n - d e d e c i s ã o , t e n d o e m v i s t a a g e r a ç ã o o u s u s t e n la- r i o . <=> r e c u p e r a ç ã o d e d o c u m e n t o s , s. d e r e c u p e r a - :• base
s i g n i f i c a d o " (FORS, p . 256); s i s t e m a e x p e r t o , •:
ç a e s l á e m q u e s u a a t e n ç ã o se c o n c e n t r a n o t r a t a - ç ã o d e v a n t a g e n s c o m p e t i t i v a s " ( T A R , p . 321). « ç ã o d e r e f e r ê n c i a s reference retrieval system BIB I N F d e c o n h e c i m e n t o . 3. BIB/RI I N F O q u e Incorpora 10
m e n t o da I n f o r m a ç ã o c o m o recurso estratégico. i n t e l i g ê n c i a c o m p e t i t i v a , s. d e m e n s a g e m messagt sistema que armazena e recupera referências b i b l i o - processo de recuperação, procedimento! Cjt I

344
sisloin.i exclusivo s i s t e m a p o r calm i i, ma p r o n t o p a r a f u n c i o n a r sociedade do conhecimento

mulam o raciocínio inteligente, l i m geral, l i d a m c o m adultos para resolver problemas; sistema convei p i m i l o p a r a f u n c i o n a r turukey package, turnkey sys- si.s 1 . S c h o o o l o f l i b r a r y s c i e n c e . 2. S c h o o l " l
c a m p o s b o m - d o l i n i d o s . , A b r a n g e m u m a base d e co- s a c i o n a l . <t=> b u s c a c o n v e r s a c i o n a l . s. m a n u a l ma i. si II ii c o n t r a t o p e l o q u a l o c o n t r a t a d o se r e s p o n s a - library services.
nh< v i m e n t o s , u m d i s p o s i t i v o d e i n f e r ê n c i a , p r o g r a - nual system BIB O q u e p r o c e s s a i n f o r m a ç ã o m a n u a l biliza pela i n s t a l a ç ã o d e u m s i s t e m a e p o r s u a e n t r e - SMART System for the Mechanical Analysis and
ma explicativo, p r o g r a m a de a p e r f e i ç o a m e n t o do m e n t e , s e m a u x í l i o d e r e c u r s o s i n f o r m á t i c o s , s. nuil ga l u n c i o n a n d o c o r r e t a m e n t e , i n c l u s i v e a e q u i p e R e t r i e v a l of Text.
conhecimento e u m processador de l i n g u a g e m t i m í d i a => m u l t i m í d i a . S . M u n d i a l d e lnformac.ni di implantação, p r o g r a m a s , t r e i n a m e n t o d o pesso- s. n . => s e m n o m e .
n a t u r a l . < > d i s p o s i t i v o d e i n f e r ê n c i a , s. e x c l u s i v o => C i e n t í f i c a => UNISIST. S . N a c i o n a l d e A r q u i v o s (SINAK) il e m a n u t e n ç ã o ; p a c o t e f e c h a d o , s i s t e m a p r o n t o S N ( D o i n g l ê s scope note.) n o t a e x p l i c a t i v a (=>).
sistema d e d i c a d o , s. e x p e r t o => s i s t e m a especialista, I n s t i t u í d o p e l o d e c r e t o n . ° 82 308 p a r a e s t i m u l a r a Iara usar. s. p r o p r i e t á r i o proprietary system INF siste- SNB Serviço N a c i o n a l de Bibliotecas.
s. f e c h a d o i /usei/ system A D M IN F s i s t e m a n o q u a l t ó - adoção de políticas que assegurem a preservação ma c o m p o s t o p o r e q u i p a m e n t o s e p r o g r a m a s de SNBP S i s t e m a N a c i o n a l d e B i b l i o t e c a s Públicas.
r i o s os e l e m e n t o s e s t ã o n e l e i n t e g r a d o s . A n t : siste- do p a t r i m ô n i o arquivístico brasileiro. S. Nacional . o n í p u t a d o r p r ó p r i o s d e u m a e m p r e s a , q u e é res- SNBU S e m i n á r i o N a c i o n a l d e Bibliotecas U n i v e r s i -
m a AbartO, S. G e r a l d e O r d e n a ç ã o =» B r o a d S y s t e m de B i b l i o t e c a s P ú b l i c a s (SNBP) C r i a d o e m 13/5/199$ p o n s á v e l p e l a s u a e x p a n s ã o o u a t u a l i z a ç ã o . S. P ú - tárias.
ol ( I r d e r l n g . S. G e r a l d e O r g a n i z a ç ã o => B r o a d é g e r e n c i a d o p e l a B i b l i o t e c a N a c i o n a l ; t e m p o r ob- b l i c o d e A c e s s o a B a s e s d e D a d o s (SPA) I m p l a n t a d o SNDCT Sistema N a c i o n a l de D e s e n v o l v i m e n t o C i -
'•v tem ol O r d e r i n g . s. g e r e n c i a l d e i n f o r m a ç ã o => j e t i v o d e s e n v o l v e r as b i b l i o t e c a s p ú b l i c a s . S . Na- polo H3ICT p a r a o f e r e c e r s e r v i ç o s i n f o r m a t i v o s à c o - entífico e Tecnológico.
s i s l e m a d e g e r e n c i a m e n t o d a i n f o r m a ç ã o , s. ' g i r a cional de D e s e n v o l v i m e n t o C i e n t í f i c o e Tecnológl m u n i d a d e científica, p o r i n t e r m é d i o d a RENPAC. E m SNEL Sindicato N a c i o n a l d o Editores de L i v r o s .
c h a v e ' => s i s t e m a p r o n t o p a r a f u n c i o n a r , s. G P S global co ( S N D C T ) S u b s i s t e m a d o P r o g r a m a N a c i o n a l do [993 sua d e n o m i n a ç ã o f o i a l t e r a d a p a r a r e d e A n t a r e s SNICT Sistema N a c i o n a l de Informação Científica e
positioning system, GPS E N G T E L s i s t e m a f o r m a d o p o r D e s e n v o l v i m e n t o , e l a b o r a d o nas d é c a d a s d e 1970 I >). s. turnkey => s i s t e m a p r o n t o p a r a f u n c i o n a r , s. Tecnológica.
uma rede d e satélites orbitais, q u e p e r m i t e a u m a e 1980, q u e v i s a v a ao a p r i m o r a m e n t o c i e n t í f i c o o i i n i l e r m o uniterm system BIB/INDEX BIB/RI s i s t e m a d e r e - S N I D A Sistema N a c i o n a l d e I n f o r m a ç ã o A g r í c o l a .
pessoa c o m u m r e c e p t o r a d e q u a d o i d e n t i f i c a r sua t e c n o l ó g i c o b r a s i l e i r o , s. n a c i o n a l d e informação i operação da informação que utiliza unitermos na
s. n . t . => s e m n o t a s t i p o g r á f i c a s .
localização geográfica ( l o n g i t u d e e latitude), com national information system BIB r e d e n a c i o n a l q u e ro I n d e x a ç ã o e r e c u p e r a ç ã o d o s d o c u m e n t o s . <=> i n d e -
s o b r e c a p a book jacket, dust cover, dust jacket, dust
uma p r e c i s ã o q u e p o d e i r d o s 100 aos 10 m , o u a t é a l i z a as a t i v i d a d e s d e c o n t r o l e b i b l i o g r á f i c o , pro-
açao p o r u n i t e r m o , u n i t e r m o . wrapper GRÁF c o b e r t u r a d e p a p e l o u o u t r o m a t e r i a l ,
um m e t r o e m a p l i c a ç õ e s m i l i t a r e s , s. h i e r á r q u i c o d e cessamento e difusão de informação técnico-cien-
sistemas de classificação (características) classi- ilustrada o u não, c o m o título da obra, n o m e do
b a s e d e d a d o s hierarchical database system INF siste- tífica. S. N a c i o n a l d e I n f o r m a ç ã o C i e n t í f i c a e Tec-
lication systems (characteristics) BIB/CLAS e x p r e s s ã o q u e autor e outras informações, que envolve e protege
m a d e g e r e n c i a m e n t o d e b a s e d e d a d o s q u e se b a - n o l ó g i c a (SNICT) D i s c u t i d o p e l o g o v e r n o brasileiro,
Indica q u a l i d a d e s q u e os sistemas de c l a s s i f i c a ç ã o a capa de u m l i v r o . C o b r e o l i v r o inteira o u parcial-
seia n a h i e r a r q u i a d a i n f o r m a ç ã o : cada r e g i s t r o é n o s a n o s d e 1 9 7 4 - 1 9 7 5 , m a s n u n c a i m p l a n t a d o . S.
apresentam, p.ex.: f a c i l i d a d e d e e x p a n s ã o , índice m e n t e , a p r e s e n t a n d o , n e s t e caso, o f e i t i o d e c i n t a .
vinculado a outro, e cada tipo de registro s u b o r d i - N a c i o n a l de I n f o r m a ç ã o A g r í c o l a ( S N I D A ) I m p l a n l a
adequado e notação facilmente memorizável. Não sobrecarga d e i n f o r m a ç ã o => excesso d e i n f o r m a ç ã o .
n a d o p o d e ser l i g a d o a o u t r o t i p o d e r e g i s t r o , s. do n o s a n o s 1970 q u e t i n h a c o m o ó r g ã o c o o r d e n a -
Confundir c o m 'característica de classificações'; ca- s o b r e c i d a d e => t e m a t i c i d a d e .
i n d e p e n d e n t e => s i s t e m a a u t ó n o m o , s. i n f o r m á t i c o dor a B i b l i o t e c a N a c i o n a l d e A g r i c u l t u r a (BINAGRI) I
i.icterísticas de sistemas d e classificação, q u a l i d a - s o b r e n o m e family name, last name, proper name,
=> s i s t e m a d e c o m p u t a ç ã o , s. i n t e g r a d o d e a u t o m a - c o m o ó r g ã o s p a r t i c i p a n t e s as b i b l i o t e c a s agrícolas
des d e s i s t e m a s d e c l a s s i f i c a ç ã o , o característica surname BIB/CAT n o m e q u e u m a p e s s o a t e m e m co-
ç ã o d e b i b l i o t e c a integrated library system BIB O q u e é b r a s i l e i r a s , s. o p e r a c i o n a l operating system INF 1. C o n -
do classificação. mum c o m o resto d a família, e m contraste c o m o
formado por módulos interligados que realizam d i - j u n t o de p r o g r a m a s e regras q u e t ê m p o r o b j e t i v o a
versas funções, tais c o m o : catalogação, emprésti- s í t i o d a W e b = * s í t i o W e b . s . - e s p e l h o mirror site seu p r e n o m e o u n o m e de batismo. Os sobrenomes
u t i l i z a ç ã o i n t e g r a l d e t o d o s os c o m p o n e n t e s e de
mo, r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o . S. I n t e g r a d o de INTERN s í t i o d a W e b o u FTP q u e é u m a c ó p i a ('espe- na tradição portuguesa a d o t a m como último ele-
t o d a a c a p a c i d a d e d e u m c o m p u t a d o r . Realiza a su-
B i b l i o t e c a s (SIBI/USP) Ó r g ã o c o o r d e n a d o r d a s b i b l i o - lho') de outro, geralmente localizado e m servidor m e n t o o n o m e d e f a m í l i a p a t e r n o , e n q u a n t o os so-
pervisão dos p r o g r a m a s de aplicação; sistema de
tecas d a U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o , c r i a d o e m 1 9 8 1 . de o u t r a o r g a n i z a ç ã o . S u a f i n a l i d a d e é f a c i l i t a r o brenomes e m países de tradição espanhola fazem o
o p e r a ç ã o , s i s t e m a o p e r a t i v o (POR). 2. P r o g r a m a que
s. i n t e g r a d o d e g e r ê n c i a => s i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s tráfego d e p e d i d o s d e acesso, a u m e n t a n d o , p o r c o n - s o b r e n o m e p a t e r n o a n t e c e d e r ao m a t e r n o , s. c o m -
permite encadear trabalhos, acionar s i m u l t a n e a m e n -
g e r e n c i a i s . s. i n t e g r a d o d e g e s t ã o e m p r e s a r i a l = * seguinte, a v e l o c i d a d e d e acesso p o r p a r t e dos p o s t o compound surname BIB/CAT s o b r e n o m e f o r m a -
te d i v e r s o s e l e m e n t o s periféricos, conectar ade-
enterprise resource planning. s. i n t e g r a d o d e i n f o r m a - u s u á r i o s , s. FTP FTP site I N T E R N l o c a l o n d e é p e r m i t i d o do p o r dois o u m a i s n o m e s próprios, o u p o r subs-
q u a d a m e n t e os p e r i f é r i c o s , p r o p o r c i o n a r p r o t e ç ã o
ç ã o integrated access, integrated information system, copiar o u remeter a r q u i v o s . E acessado p o r m e i o t a n t i v o e adjetivo, p.ex: Castelo Branco, S ã o Paulo,
c o n t r a e r r o s , c o n t a b i l i z a r os t e m p o s d e u t i l i z a ç ã o
information integral system BIB INF 1. O q u e se b a s e i a de p r o g r a m a n a v e g a d o r o u p r o g r a m a e s p e c i a l , de- Arco e Flecha.
das u n i d a d e s . T e m p o r objetivo p r i n c i p a l t o r n a r o
na c o o r d e n a ç ã o e i n t e g r a ç ã o d o s d a d o s i n f o r m a t i - uso d o c o m p u t a d o r m a i s seguro, fácil e eficiente. n o m i n a d o g e r e n c i a d o r d e FTP (<=>). s. W e b site, web s o b r e t í t u l o => falsa p á g i n a d e r o s t o .
v o s . 2. O q u e c o m b i n a d u a s o u m a i s tecnologias, <=> s i s t e m a o p e r a c i o n a l d e d i s c o . s. o p e r a c i o n a l d c site I N T E R N 1. L o c a l i z a ç ã o n a R e d e r e p r e s e n t a d a por Social Sciences Citation Index índice de citações,
COmo p.ex.: C D - R O M e m i c r o c o m p u t a d o r . S. I n t e g r a - d i s c o disk operating system INF 1. P r o g r a m a q u e c o n - um e n d e r e ç o eletrônico. C a d a sítio c o n t é m uma feito pelo Institute for Scientific I n f o r m a t i o n , em
do dc Publicações S e r i a d a s Sistema c o m p a t í v e l c o m trola e facilita a operação de u m sistema c o m arma- p á g i n a p r i n c i p a l o u i n i c i a l (homepage) que é o p r i - ciências sociais.
o l o r m a t o d o I n t e r n a t i o n a l Seriais D a t a S y s t e m o e z e n a m e n t o e m d i s c o . 2. E m m i c r o c o m p u t a d o r e s , o m e i r o d o c u m e n t o a ser v i s t o p e l o u s u á r i o ao e n t r a r s o c i e d a d e c i e n t í f i c a => a s s o c i a ç ã o c i e n t í f i c a , s. d a
qUI possibilita o i n t e r c â m b i o de dados sobre p u b l i - que controla a o p e r a ç ã o dos e q u i p a m e n t o s q u e u t i - naquela área. Pode a i n d a conter d o c u m e n t o s e ar- i n f o r m a ç ã o (sor INF O) info-sphere, information society,
, a ç õ e s p e r i ó d i c a s , s. i n t e r a t i v o Interactive system FNF l i z a m d i s c o s ; s i s t e m a o p e r a t i v o ( P O R ) . <=> s i s t e m a quivos adicionais, b e m c o m o botões c o m h i p e r l i - paperless society AR O IIIII INI srx-1. V i s ã o f u t u r a d a s o c i -
a s i e n i u que, p o r m e i o d e u m d i á l o g o conversacio- o p e r a c i o n a l , s. o p e r a t i v o = * s i s t e m a o p e r a c i o n a l . S, gações p a r a outras p á g i n a s d o sítio. E gerenciado e d a d e na q u a l as p u b l i c a ç õ e s o o t r a b a l h o d o s e s c r i -
nal programado, permite a comunicação direta en- O r i e n t a d o para Notificação A u t o m á t i c a de Refe- por u m a p e s s o a f í s i c a o u j u r í d i c a 2. C o n j u n t o d e t ó r i o s u t i l i z a r ã o ao m á x i m o os r e c u r s o s d a i n f o r m á -
lo - o u s u á r i o o os d a d o s (base d e d a d o s ) armazena- rências (SONAR) S e r v i ç o seletivo d e disseminação páginas hospedadas n o m e s m o s e r v i d o r . 3. " U m tica e d a s l e l c c o m u n i c n ç õ e s ; s o c i e d a d e s e m p a p e l .
d o s n u m c o m p u t a d o r . P.ex.: a t e l e v i s ã o i n t e r a t i v a d a i n f o r m a ç ã o d e s e n v o l v i d o e m 1971 p e l o C e n t r o recipiente para objetos c o m c o n t e ú d o s o u d o c u - 2. C o n g l o m e r a d o h u m a n o c u j a s a ç õ e s d e s o b r e v i -
que p e r m i l e ao t e l e s p e c t a d o r p a r t i c i p a r a t í v a m e n t e de Informações Nucleares (CIN/CNEN). s. ó t i c o de m e n t o s q u e os u s u á r i o s n a v e g a m p o r m e i o d e b u s - v ê n c i a e d e s e n v o l v i m e n t o se b a s e i a m n a criação,
o,i programação, u m sistema e m CD-ROM, c o m i m a - i n f o r m a ç ã o optical information system BIB I N F O q u e ca e f o l h e i o . U m a r e d e i n t e r n a (intranet) é u m tipo uso, armazenamento e disseminação intensa dos
gens e iiones, q u e l u c i l i t a m a h i p e r n a v e g a ç ã o p e l o u t i l i z a os r e c u r s o s d o s s i s t e m a s ó t i c o s , c o m o C D - d e s í t i o , o seu c o n t e ú d o é l i m i t a d o a u m e s p a ç o d e recursos de i n l o r m a ç ã o e d o conhecimento, medi-
•eu conteúdo l Is p r o g r a m a s i n t e r a t i v o s s ã o e x e m - ROM e v i d e o d i s c o , p a r a a r m a z e n a m e n t o e r e c u p e r a - i n f o r m a ç ã o s e g u r a " ( HAG) ; l o c a l n a W e b (POR). a d o s pelas tecnologias d a i n f o r m a ç ã o e c o m u n i c a -
plos deste a .lema ( o s t u m a m apresentar certos i n - ç ã o d a i n f o r m a ç ã o . <=> d i s c o c o m p a c t o exclusiva- ção, o s o c i e d a d e d o c o n h e c i m e n t o , s. d e t e x t o s =>
s. 1. S e m l o c a l .
d i i a d o i e s de leia, q u e perlem ao u s u á r i o q u e i n s i r a m e n t e d e l e i t u r a ( C D - R O M ) , v i d e o d i s c o . s. peek-a- s o c i o m í d i a . S. d e U s u á r i o s d e I n f o r m á t i c a e T e l e -
SLA Special Libraries A s s o c i a t i o n .
boo => B a t t e n ( s i s t e m a ) , s. p o r c a b o cable system ENG c o m u n i c a ç õ e s (SUCESU) O r g a n i s m o a s s o c i a t i v o para
slogan COMN "frase concisa, marcante, g e r a l m e n -
m l IH i o.II,.II i p . lis ni ir c o m o será e f e t u a d a uma INF T E L s i s t e m a c a b e a d o d e r e c e p ç ã o d e d a d o s , s o m d i f u n d i r o uso das tecnologias da i n f o r m a ç ã o . Pos-
te i n c i s i v a , a t r a e n t e , d e f á c i l p e r c e p ç ã o e m e m o r i -
tarefa SSo, portanto, ideais para as á r e a s e d u c a c i o - ou i m a g e m , d i s p o n í v e l n u m a r e g i ã o o u b a i r r o , s. sui representações estaduais e p r o m o v e eventos
z a ç ã o , q u e a p r e g o a as q u a l i d a d e s e a s u p e r i o r i d a d e
n a i s , poe, d e s p e r t a m os i n t e r e s s e s d e c r i a n ç a s e p r o f i s s i o n a i s , s. d o c o n h e c i m e n t o knowledge-based
d e u m p r o d u t o , s e r v i ç o o u i d e i a " (RAB87, p . 4 3 5 ) .

346 347
subdivisão de assim
S o c i e d a d e d o s A m i g o s da Biblioteca soma lúgli a

IIONAK S i s t e m a O r i e n t a d o p a r a N o t i f i c a ç ã o Auto- EDU e m b i b l i o t e c a s universitária'., i i o l a d a i n e n l e e


society, knowledge society INTIÍKN soe 1. T e r m o c u n h a - s o c i o m e t r i a sociometrics soe e s t u d a os relai i
p a í s e s a n g l o f ô n i c o s , r e c o i i l i e c i i i i e n l o d a d o pela m
do por Peter Drucker para referir-se à sociedade m e n t o s e preferências sociais d e u m g r u p o . mática d e R e f e r ê n c i a s .
s o n d a g e m poli, polling 1. EST l e v a n t a m e n t o d e d a - t i t u i ç ã o d e e n s i n o s u p e r i o r aos b l b l i O t C I ui ms. qi
cujo d e s e n v o l v i m e n t o c realizado pelo v a l o r dos s o c i o m í d i a sociomedia C O M N I N F 1. V o c á b u l o , na
I B J , o m a f i n a l i d a d e d e c o n h e c e r as o p i n i õ e s das são considerados c o m o professores. 0 1 mi-
c o n h e c i m e n t o s o dos saberes d o s m e m b r o s q u e a do p o r E d w a r d B a r r e t , e m 1992, p a r a i n d i c a r a mi
1 ,oas s o b r e u m p r o b l e m a o u e v e n t o . m o s d i r e i t o s e deveres d o c o r p o docente; no
c o m p õ e m . < :• i n t e r n e t , s o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o . 2. portância d a aplicação d o h i p e r t e x t o , d a hipermídia
a c a d é m i c o . <=> c o r p o d o c e n t e b i b l i o t e c á r i o -.. i
" l í l a p a n o d e s e n v o l v i m e n t o d a c i v i l i z a ç ã o q u e se da multimídia e da tecnologia computacional. 2 (| s o n e t o sonnet LIT " p e q u e n a c o m p o s i ç ã o poética
v í d e o INF refere-se ao a c i o n a m e n t o d o s recuril
caracleri/a por u m a p r o p o r ç ã o a l t a d e t r a b a l h a d o - t e r m o " s o c i o m í d i a s u g e r e q u e a t e c n o l o g i a coijj n i m p o s t a d e 14 v e r s o s , c o m n ú m e r o v a r i á v e l de
disponíveis n o m o n i t o r de v í d e o , tais como u m
res d o c o n h e c i m e n t o ( p r o f i s s i o n a i s q u e c r i a m , m o - p u t a c i o n a l e x i s t e p a r a f i n a l i d a d e s sociais: é o nu lo llabas, s e n d o o m a i s f r e q u e n t e o d e c a s s í l a b o , e
invertidas, presença de sublinhado e luminosidnd
d i l i c . i m e/ou s i n t e t i z a m c o n h e c i m e n t o c o m o p a r t e d e o b j e t i v a r , p e r m u t a r e c o l a b o r a r , e v o c a r , comeu Mio último verso (dito chave de o u r o ) concentra
s. d o u s u á r i o => c o n t a d o u s u á r i o .
i n t e g r a n t e d a s suas o c u p a ç õ e s ) , e o n d e a e d u c a ç ã o tar s o b r e a l g u m a coisa, m o d i f i c a r , l e m b r a r pensa e m si a i d e i a p r i n c i p a l d o p o e m a o u d e v e e n c e r r á - l o
S T M Scientific, technical and medicai.
C o n s t i t u i .1 p e d r a a n g u l a r d a s o c i e d a d e . A s o c i e d a d e m e n t o s e i d e i a s ( i n c l u i n d o i n f o r m a ç õ e s ) . [...] () lei de m a n e i r a a e n c a n t a r o u s u r p r e e n d e r o l e i t o r " ( H O U D ,
STN Scientific a n d Technical I n f o r m a t i o n Nolwor
do conhecimento constitui uma evolução natural mo t a m b é m s i g n i f i c a , neste caso, q u e , ao reuiili p 2608).
streaming INF m é t o d o de t r a n s m i s s ã o e roceb
da s o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o " ( A P D ) . S. d o s A m i g o s vários meios para m a n i p u l a ç ã o pelo computadejj •airtear A n g l i c i s m o , c o r r u p t e l a d o v e r b o fo sort,
m e n t o d e a r q u i v o s s o n o r o s o u d e v í d e o , p o r me
da b i b l i o t e c a N a c i o n a l (SABIN) C r i a d a e m 17/12/1985, a t r a v é s d a t e l a d e u m t e r m i n a l , t e m o s à nossa dispo usado d e f o r m a i n a d e q u a d a p a r a i n d i c a r a a ç ã o d e
de c o m p r e s s ã o de dados. A o chegar ao destino,
com ,i f i n a l i d a d e d e c o n t r i b u i r p a r a o a p r i m o r a m e n - s i ç ã o u m a s o c i e d a d e d e t e x t o s " (BARA, p . 1). i lassificação d e d a d o s n u m c o m p u t a d o r . <=> c l a s s i f i -
arquivo é descompactado e r e p r o d u z i d o e m leu
to p a t r i m o n i a l , t é c n i c o e c u l t u r a l , e a p o i a r a t i v i d a - i ar, o r d e n a r .
software b á s i c o basic software INF c o n j u n t o d e pio po real.
des c u l t u r a i s e c i e n t í f i c a s , b e m c o m o o b t e r s u b v e n - SPA S i s t e m a P ú b l i c o d e A c e s s o a Bases d e D a d o s ,
g r a m a s q u e p e r m i t e ao u s u á r i o e s c r e v e r , d e p u r a i f
ç õ e s e d o a ç õ e s p a r a a B i b l i o t e c a N a c i o n a l . S. dos que?, a p a r t i r d e 1 9 9 3 , p a s s o u a se c h a m a r rede S t r u c t u r e d Q u e r y L a n g u a g e (SQL) BIB/RI INF INTEIC
m o d i f i c a r p r o g r a m a s a p l i c a t i v o s . I n c l u i : a) sistema
C e m B i b l i ó f i l o s P u b l i c o u , e n t r e 1 9 4 2 e 1969, edi- l i n g u a g e m d e i n t e r r o g a ç ã o , c o n s u l t a e procesS
o p e r a c i o n a l ; b ) p r o g r a m a s q u e i n t e r p r e t a m o u com furtares.
ç õ e s e s p e c i a i s d e 23 o b r a s i m p o r t a n t e s , i l u s t r a d a s m e n t o d e bases d e d a d o s r e l a c i o n a i s . <=> l i n g u a g e
p i l a m l i n g u a g e n s ( c o m o a P a s c a l ) ; c) programa» spam junk mail INTERN gíria q u e d e s i g n a mensa-
por a r t i s t a s d e r e n o m e e d i s t r i b u í d a s aos seus s ó c i - de consulta.
que a u x i l i a m o usuário, c o m o utilitários que compl gens r e c e b i d a s e q u e n ã o f o r a m s o l i c i t a d a s . G e r a l -
os. <=> C o n f r a r i a d o s B i b l i ó f i l o s d o B r a s i l , e d i ç ã o d e s u b c a b e ç a l h o subheading BIB/CAT BIB/INDEX c a b e ç
Iam a r q u i v o s , c l a s s i f i c a m d a d o s , c o m b i n a m o u In mente refere-se a m e n s a g e n s c o m e r c i a i s que fa-
b i b l i ó f i l o , s. e m r e d e network society I N T E R N soe Ter- lho secundário que qualifica u m cabeçalho. < >
t e r c a l a m d a d o s o u p r o g r a m a s , s . - e s p i ã o => p r o g r a zem publicidade de u m produto o u organização;
mo c u n h a d o p o r M a n u e l Castells. " O l h a r sobre a b e ç a l h o ( 1 ) . s. a d i c i o n a l addilional subheading n
m a - e s p i ã o . s. livre => p r o g r a m a g r a t u i t o , s. p i r a t a > correio n ã o s o l i c i t a d o (POR).
sociedade da informação e d o conhecimento n u m a C A T BIB/INDEX c a b e ç a l h o d e a s s u n t o s u p l e m e n t a r , g
p r o g r a m a p i r a t a , s. ' t u d o e m u m ' => p r o g r a m a inle spammer INTERN p e s s o a q u e e n v i a a m e s m a m e n s a -
l ó g i c a d e r e d e , i s t o é, f o c a l i z a d o n a f o r m a c o m o a r a l m e n t c u t i l i z a d o para Iracionar u m assunto e
g r a d o . s. u t i l i t á r i o => p r o g r a m a u t i l i t á r i o . gem p a r a d i v e r s o s g r u p o s d e notícias e p a r a listas
i n f o r m a ç ã o e o c o n h e c i m e n t o se p r o p a g a m , c r i a m partes menores.
de d i s c u s s ã o . <=> spam.
n o v a s e s t r u t u r a s e i n t e r a g e m c o m as existentes" s o l i c i t a ç ã o de d e v o l u ç ã o recall BIB s o l i c i t a ç ã o feita
SPARC S c h o l a r l y P u b l i s h i n g a n d A c a d e m i c R e s o u r - s u b c a m p o sublietd I. mit/t AI e m l o r i n u l o b i b l i o g
( A P D ) . <=> s o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o , s o c i e d a d e d o por v i a telefónica, correspondência o u mensagem
ces C o a l i t i o n . ficos e s p e c i a l m e n t e f o r m a t o MAUI . m c n o i unidu
c o n h e c i m e n t o , s. p r o f i s s i o n a l => a s s o c i a ç ã o p r o f i s - e l e t r ô n i c a p e d i n d o ao l e i t o r a d e v o l u ç ã o de um
Special L i b r a r i e s A s s o c i a t i o n (SLA) Associação lógica d e d a d o s d e s c r i t i v o s p o r l i n e n l o s a u m reg
s i o n a l , s. s e m p a p e l => s o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o . d o c u m e n t o emprestado, tendo e m vista que outro
n o r t e - a m e r i c a n a , f u n d a d a e m 1909, q u e congrega tro b i b l i o g r á f i c o . N e s t e f o r m a t o , c.u\.\o
u s u á r i o deseja c o n s u l t a r esse d o c u m e n t o , s. de i n -
bibliotecários especializados. p r e c e d i d o p o r u m d e l i m i t a d o r ($), s e g u i d o d o u
S o c i e t y o f A m e r i c a n A r c h i v i s t s (SAA) C r i a d a e m f o r m a ç ã o => d e m a n d a d e i n f o r m a ç ã o .
SPHAN S e r v i ç o d o P a t r i m ô n i o H i s t ó r i c o e Artísti- d i g o d o s u b c a m p o . E a r e p r e s e n t a ç ã o lísica d o e l i
1936, n o s E U A , é u m a d a s m a i s a n t i g a s associações s o l i l ó q u i o => m o n ó l o g o .
co N a c i o n a l . m e n t o d e d a d o . 2. INF e l e m e n t o e s p e c í f i c o d e d a d o
d e a r q u i v i s t a s . P u b l i c a American Archivist. S. o f A r - s o l u ç ã o d e p e n d e n t e d e m á q u i n a => p r o g r a m a de
ou unidades de informação contido n u m canq
c h i v i s t s (SA) A s s o c i a ç ã o p r o f i s s i o n a l q u e congrega SPINES Science a n d T e c h n o l o g y Policies I n f o r m a -
p e n d e n t e d e m á q u i n a , s. i n d e p e n d e n t e d e m á q u i n a
N e c e s s i t a ser s i n a l i z a d o , p a r a ser i d e n t i f i c a d o po
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=> p r o g r a m a i n d e p e n d e n t e d e m á q u i n a .
computador.
N a t i o n a l a n d U n i v e r s i t y L i b r a r i e s (SCONUL) Criada SQL S t r u c t u r e d Q u e r y Language.
s o m sound INF t e r m o g e n é r i c o q u e se r e f e r e à v o z
em 1950 c o m o e v e n t o p r o f i s s i o n a l ( S t a n d i n g C o n - Standard Code Identification of Serial Articles subchefe d a b i b l i o t e c a associate librarian, depu
d i g i t a l i z a d a o u m ú s i c a q u e p o d e m ser processadas
íorence of N a t i o n a l a n d U n i v e r s i t y L i b r a r i e s ) ; e m (SCISA) N ú m e r o p a d r o n i z a d o p a r a i d e n t i f i c a ç ã o de librarian BIB f u n c i o n á r i o i m e d i a t o a o c h e f e OU d i
por c o m p u t a d o r . O s f o r m a t o s m a i s p o p u l a r e s de
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som i n c l u e m : A U , WAV, SND, M P E G , M I D I e AIFF S. 3 D = >
foram reconstituídos como universidades, f u n d i u - D o l b y d i g i t a l , s. d e a l t a f i d e l i d a d e => a l t a f i d e l i d a d e ,
g u a g e ( S G M L ) INF I N T E R N n o r m a n " 8879/1988 d a iso s u b c l a s s e subclass ARQ BIB/CLAS n u m s i s t e m a d r ' d
M com o C o u n c i l o f P o l y t e c h n i c L i b r a r i a n s . E m 2001 para codificação genérica. T e m p o r o b j e t i v o o i n - s i f i c a ç ã o , a s u b d i v i s ã o d e u m a classe. <=> foco.
s. g r a v a d o => g r a v a ç ã o d e s o m .
recebeu a d e n o m i n a ç ã o a t u a l . tercâmbio de textos e m suporte eletrônico e f o i s u b c o n j u n t o subset 1. INF MAT p a r t e d e u m c o n j u n
s o m a l ó g i c a local add, logical add, logical sum F I L
r e c o n h e c i d a e p u b l i c a d a p e l a iso e m 1986. " A S G M L q u e p o s s u i c a r a c t e r í s t i c a s p r ó p r i a s . 2. F I L I N F MAI u
sor I N I O S o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o I N F M A T 1. " o p e r a ç ã o l ó g i c a a p l i c á v e l aos c o n c e i t o s
propõe u m m é t o d o n o r m a l i z a d o para representar a c o n j u n t o c u j o s e l e m e n t o s p e r t e n c e m a o u t r o co
s o c i o l i n g u í s t i c a sociolinguistics LING área q u e estu- (o q u e é a s u a u t i l i z a ç ã o m a i s c o m u m ) e à s p r o p o s i -
informação contida e m u m documento, indepen- j u n t o o u q u e está c o n t i d o e m o u t r o .
d a as r e l a ç õ e s e n t r e l í n g u a e c o n t e x t o s o c i a l . ções. E representada p o r + o u , de preferência, por
dentemente dos sistemas informáticos utilizados s u b d i r e t o r d a b i b l i o t e c a => s u b c h e f e d a b i b l i o l o
MM lologia ria c i ê n c i a sociology of science soe e s t u d a u . 1.1 " A s o m a l ó g i c a d e d o i s ( o u m a i s ) c o n c e i t o s
p a r a a a q u i s i ç ã o o u c a p t a ç ã o d o s d a d o s , o u p a r a seu s u b d i v i s ã o subdivision BIB/CLAS BIB/INDEX a s p e c t o
os . l e n l i s l a s e c o m o s u a s a t i v i d a d e s s ã o a f e t a d a s (ou, m a i s exatamente, das suas e x t e n s õ e s ) é o con-
p r o c e s s a m e n t o e i n d e p e n d e n t e m e n t e d e s e u aspec- p e c í f i c o d e u m a classe o u c a b e ç a l h o d e assun
pelo i , l . i . i o n a m e n t o s o c i a l e n t r e s i . T a m b é m pode junto dos indivíduos que fazem parte da extensão
to físico: a l i n g u a g e m SGML é u m a l i n g u a g e m d e i n d i c a d o p e l a n o t a ç ã o a d i c i o n a l o u p o r u n i subc
Mtudai l l Interações sociais e n t r e os colegas n u m d e q u a l q u e r e n t r e e l e s " ( L A L ) . E x e m p l o : os i n g l e s e s
b a l i z a m e n t o l ó g i c o g e n e r a l i z a d o " ( R O S , p . 41). S . beçalho s e g u i d o de traço o u o u t r a pontuação
l a b o r a l ó r l o , as r a z õ e s p e l a a c e i t a ç ã o o u r e j e i ç ã o d e e os f r a n c e s e s : os e u r o p e u s e o s r u s s o s . 1.2 "A
T e c h n i c a l R e p o r t N u m b e r (STRN) N ú m e r o p a d r o n i - principais subdivisões são: cronológica, de assi
sl, la i lentilhas e o d e s e n v o l v i m e n t o d o conheci- soma lógica de duas o u mais proposições é a pro-
zado, u t i l i z a d o nos Estados U n i d o s , p a r a relatórios to, d e f o r m a , g e o g r á f i c a e d e l í n g u a , s. c r o n o l ó g
nienlo i lenlilieo I I m de seus p r i m e i r o s t e ó r i c o s f o i p o s i ç ã o q u e a f i r m a q u e u m a ( p e l o m e n o s ) destas
técnicos. chronologícal device, chronological subdivision. pcu
Kohoil K Morton, < > c i e n t o m e t r i a . s. d a l e i t u r a proposições é v e r d a d e i r a " ( i d e m ) ; adição lógica.
S t a n d i n g C o n f erence o n N a t i o n a l a n d U n i v e r s i t y subdivision, period table BIB/CLAS e m s i s t e m a s d o i
,n le/eyi, a/ i,;i,lmg um I ol i l'si si x " d i s c i p l i n a q u e e s t u - <:=> á l g e b r a b o o l e a n a , d i s j u n ç ã o . 2. " D a d a s d u a s clas-
da os eleitos d a l e i t u r a , d o s m a t e r i a i s d e l e i t u r a e ses A e B a ' s o m a l ó g i c a ' A + B c o n s i s t e e m t o d o s os L i b r a r i e s => S o c i e t y o f C o l l e g e , N a t i o n a l a n d U n i - s i f i c a ç ã o , s u b d i v i s ã o feita p o r d a t a ; subdivillo
p e r í o d o . <=> a r r a n j o c r o n o l ó g i c o , s i n a l d e l e m p u
dos o r g a n i i m O l de leitura no c o m p o r t a m e n t o d o s e l e m e n t o s q u e p e r t e n ç a m q u e r a A , q u e r a B, o u a versity Libraries.
de a s s u n t o subject subdivision, topical «ubdlvillon B
lelti ." (<. us p ni) a m b o s " ( W N , p . 12). status a c a d é m i c o academic status, faculty status BIB

349
HlbdiviliO d t forma s u p o r t e da escrita
s u b s t . i n i l.i mlilltlllo

i r AS iiiii/iNinA s u b d i v i s ã o d c u m c a b e ç a l h o d e a s s u n - po (1 e 2) q u e p e r t e n c e a u m f u n d o ( 1 e 2), g e r a l s u b t í t u l o secondary title, subtitle BIB EDIT p a l a v r a o u d e s t a c á v e l , c o l o c a d a ao i n í c i o ou ao l i n a l de p e n o


l o p a r a i n d i c a i u m d o s seus aspectos ( f o r m a , l u g a r , mente constituído pelos arquivos de u m a unidade l i a . e q u e c o m p l e t a o título p r i n c i p a l e q u e a p a r e c e d i c o s q u e c o n t é m a d e s c r i ç ã o e o r e s u m o de • ada
p e r í o d o ou a s s u n t o ) , p.ex.: A m a d o , J o r g e - Biogra- a d m i n i s t r a t i v a . <=> a r q u i v o (1 e 2), f u n d o (ARQ), g i u na p á g i n a d e r o s t o . <=> o u t r a s i n f o r m a ç õ e s s o b r e o um d o s a r t i g o s i n s e r i d o s n a p u b l i c a ç ã o , s. e x e c u t l
lia; I lipismo t a m p i n a s (São Paulo); Bibliotecas - po ( A R Q ) , q u a d r o d e a r r a n j o ( A R Q ) . 2. U n i d a d e do Ululo, p á g i n a d e rosto, título p r i n c i p a l . vo => d o c u m e n t o e x e c u t i v o .
A u t o m a ç ã o , s. d e f o r m a auxiliary subdivisions of q u a d r o d e a r r a n j o q u e c o r r e s p o n d e à s u b d i v i s ã o de s u b s t i t u t i v o substitutive DIR e m p r o c e s s o l e g i s l a t i - s ú m u l a abridgement oflaw, digest 1. BIB DIR n o B r a s i l ,
furiu, forni subdivision IIIII/CLAS BIB/INDEX s u b d i v i s ã o d e um g r u p o , u t i l i z a d a e m r a z ã o d a c o m p l e x i d a d e o* vo, n o v o p r o j e t o d e l e i e m q u e s ã o p r o p o s t a s a l t e - a palavra 'súmula' é empregada pelo Supremo Tri-
cabeçalhos dc assuntos que mencionam o f o r m a t o t r u t u r a l o u f u n c i o n a l d a e n t i d a d e p r o d u t o r a d e d m 11 i.içoos e m o u t r o , s o b r e a m e s m a m a t é r i a , apresen- b u n a l F e d e r a l p a r a d e s i g n a r os r e s u m o s d e s u a s
d o documento, p.ex.: I n t e r n e t - P e r i ó d i c o s ; B r a s í l i a mentos. decisões, q u e s ã o p u b l i c a d o s sob o título Súmulas
t a d o n u m a casa l e g i s l a t i v a , s. d o d o c u m e n t o => d o -
Bibliografia, s. d e l í n g u a language subdivision BIB/
S u b j e c t C l a s s i f i c a t i o n ( B r o w n ) => C l a s s i f i c a ç ã o iiimento substituto, de Jurisprudência. 2. E D I T " b r e v e r e s u m o , e p í t o m e ,
I i AS iii11/1 MI >i x s u b d i v i s ã o d e c a b e ç a l h o s d e a s s u n t o s s i n o p s e " ( A U R ) . 3. E D U d e s c r i ç ã o r e s u m i d a d o c o n -
d e A s s u n t o s ( B r o w n ) S. Headings for Engineerhin s u c e d â n e o d o d o c u m e n t o => d o c u m e n t o s u b s t i t u t o ,
ou dc n ú m e r o s d e classificação q u e m e n c i o n a m as teúdo de u m a aula.
BIB E N G c a b e ç a l h o s d e a s s u n t o s u t i l i z a d o s n o Engine s u c e s s ã o a r q u i v í s t i c a archival sucession ARQ " t r a n s -
l í n g u a s i n c l u í d a s n o c o n t e ú d o d o d o c u m e n t o <=> s u p e r e s t r a d a d a i n f o r m a ç ã o information highway,
ering Index. lerência d a p r o p r i e d a d e l e g a l d o s a r q u i v o s , e m de-
s i n a l d e l í n g u a , s. d e l u g a r => s u b d i v i s ã o g e o g r á f i - information super-highway INTERN n o m e p o p u l a r p a r a
s u b n ú c l e o => s e ç ã o . i orrência de m u d a n ç a de soberania t e r r i t o r i a l " (ICA);
ca, s. g e o g r á f i c a geographic filing method, geographic descrever a internet, serviços e m linha e u m t i p o de
s u b o r d i n a ç ã o subordination BIB/INDEX 1. T i p o d e re- s u c e s s ã o n a p r o p r i e d a d e d o a r q u i v o (POR). <=> j u r i s -
order, geographic qualifier, geographic subdivision, lo- i n f r a e s t r u t u r a d a i n f o r m a ç ã o q u e l i g u e escolas, r e s i -
l a ç ã o h i e r á r q u i c a . 2. N a e l a b o r a ç ã o d e t e s a u r o s , a dição arquivística, p r o v e n i ê n c i a t e r r i t o r i a l (ARQ).
cal subdivision, place subdivision 1. BIB/CAT e m c a b e ç a - dências e empresas p o r m e i o de redes de teleco-
indicação dos conceitos que f a z e m parte de um S U C E S U S o c i e d a d e d e U s u á r i o s d e I n f o r m á t i c a e Te-
lhos de assuntos, t i p o de subdivisão organizada m u n i c a ç ã o de alta v e l o c i d a d e c o m tráfego intenso
conceito m a i s a m p l o , p.ex.: o d e s c r i t o r 'Sistema lecomunicações,
por países, regiões, estados o u municípios, que é
solar' registra, c o m o termos específicos, identifica- s u c u r s a l => b i b l i o t e c a d e p a r t a m e n t a l , d e d a d o s e i n f o r m a ç õ e s , tais c o m o v í d e o s e f i l m e s .
acrescentada ao c a b e ç a l h o de assunto, exemplo:
dos pela sigla T E , OS seguintes descritoresi s u f i x o suffix L I N G p a r t í c u l a ( a f i x o ) q u e se p o s p õ e a o No B r a s i l , este c e n á r i o e s t á p r e v i s t o n o P r o g r a m a
Bibliotecas - A n á p o l i s (Goiás); Música - T i r a d e n -
'asteróides', 'galáxia', ' M a r t e (planeta)', 'Mercúrio radical de u m a palavra p a r a lhe m o d i f i c a r o sentido. S o c i e d a d e d a I n f o r m a ç ã o (<=>); i n f o v i a . <=> c i b e r e s -
tes ( M i n a s G e r a i s ) ; s u b d i v i s ã o d e l u g a r . 2. B I B / C L A S
( p l a n e t a ) ' ; r e l a ç ã o d e s u b o r d i n a ç ã o , <=> r e l a ç ã o hie < > afixo, prefixo, radical, raiz. paço, internet.
em sistemas d e classificação, a s u b d i v i s ã o d e clas-
rárquica, relação mono-hierárquica, relação poli s u g e s t ã o do u s u á r i o user suggestion BIB n o t a f o r m a l s u p e r c o m p u t a d o r supercomputer INF c o m p u t a d o r d e
se p e l a l o c a l i z a ç ã o g e o g r á f i c a ( p a í s , r e g i ã o , e s t a -
hierárquica, superordenação. nu oral encaminhada à biblioteca por u m usuário g r a n d e porte e potência. Bastante veloz, u t i l i z a d o
do, m u n i c í p i o , c i d a d e , b a i r r o ) , s. m í n i m a infima
s u b p r o d u t o spin-offam EDIT 1. D o c u m e n t o p u b l i c a onde constam observações que v i s a m o aprimora- em aplicações que e x i j a m alta velocidade de p r o -
species, smallest subdivision BIB/CLAS ú l t i m a d i v i s ã o d e
do c u j o c o n t e ú d o é b a s e a d o o u f e i t o a p a r t i r da m e n t o d o s p r o d u t o s e s e r v i ç o s i n i o r m a c i o n a i s . <=> cessamento de g r a n d e v o l u m e de dados. A s i m u l a -
uma classe, o u seja, a ú l t i m a classe - o u e l o - em
síntese de u m a o b r a m a i s extensa d a m e s m a editora. desiderata, estudo de usuários. ç ã o d e t e r r e m o t o s , p . e x . , é u m a d e suas a p l i c a ç õ e s .
uma cadeia; m e n o r s u b d i v i s ã o , última s u b d i v i s ã o ,
O Pequeno dicionário enciclopédico Koogan Larousse é s u i t e suite 1 . INF c o n j u n t o d e p r o g r a m a s a p l i c a t i - super libris ARQ HIST ( D O l a t i m . ) M a r c a d e p r o p r i e -
s. n o r m a l i z a d a standard subdivision 1. BIB/CAT n a Li-
b a s e a d o n a Grande enciclopédia Delta-Larousse, am- vos q u e f a z e m p a r t e d e u m m e s m o p a c o t e . 2. Mús d a d e a p o s t a n a e n c a d e r n a ç ã o d e u m d o c u m e n t o . *=>
brary of Congress subject headings list, subcabeçalho
b o s p u b l i c a d o s p e l a e d i t o r a L a r o u s s e d o B r a s i l . 2. composição musical f o r m a d a p o r u m a reunião de ex-libris.
que é utilizado de f o r m a u n i f o r m e e m u m a o u m a i s
Relativo a u m n o v o título de periódico q u e anteri- várias peças. s u p e r o r d e n a ç ã o superordination BIB/CLAS B I B / I N D E X 1.
c a t e g o r i a s d o c a b e ç a l h o p r i n c i p a l . 2. BIB/CLAS n a C l a s -
o r m e n t e e r a p u b l i c a d o c o m o p a r t e d e o u t r o título, s u m á r i o (1) concise, precis, summary BIB EDIT a p r e - T i p o de relação hierárquica, o árvore d e classifica-
s i f i c a ç ã o D e c i m a l d e D e w e y , s u b d i v i s ã o q u e o ca-
talogador p o d e i n c l u i r na notação para i n d i c a r , p.ex.: p . e x . : lnfo, foi publicado por algum tempo como s e n t a ç ã o c o n c i s a , f e i t a p e l o a u t o r d o t e x t o ao f i n a l ção. 2. N a e l a b o r a ç ã o d e t e s a u r o s , é o e s t a b e l e c i -

f o r m a d o d o c u m e n t o o u p e r í o d o h i s t ó r i c o , s. p o r s u p l e m e n t o d a r e v i s t a Exame, a m b a s d a e d i t o r a A b r i l , de u m d o c u m e n t o , c o m o b j e t i v o de i n d i c a r suas m e n t o d e h i e r a r q u i a s o b os d e s c r i t o r e s , c o m i n d i -

período s u b d i v i s ã o c r o n o l ó g i c a , s. t e m á t i c a => s u b r o t i n a subroutinc 1. A D M INF r o t i n a q u e p o d e fa- descobertas e suas c o n c l u s õ e s , p a r a c o m p l e t a r a cação dos conceitos que fazem parte de u m con-

subdivisão de assunto. z e r p a r t e d e o u t r a r o t i n a . 2. INF " s é r i e d e i n s t r u ç õ e s orientação d o leitor que e s t u d o u o texto preceden- ceito m a i s abrangente, p.ex.: o descritor ' f i b r a a r t i f i -
usada e m vários p o n t o s de u m p r o g r a m a , o u passí- te. A o c o n t r á r i o d o ' r e s u m o ' , p o d e n ã o ser com- cial' registra c o m o t e r m o genérico, i d e n t i f i c a d o pela
s u b d i v i s õ e s c o m u n s common auxiliares, common vel d e ser i n s e r i d a e m o u t r o s p r o g r a m a s " ( S U N ) ; p r e e n s í v e l s e m o c o n h e c i m e n t o d o o r i g i n a l e, e m sigla TG, o descritor ' f i b r a têxtil'; relação d e s u p e r o r -
subdivisions BIB/CLAS e m a l g u n s s i s t e m a s d e c l a s s i f i - subprograma. g e r a l , é e l a b o r a d o p e l o a u t o r d o d o c u m e n t o . E, n a denação. o relação hierárquica, subordinação.
c a ç ã o , t i p o s d e s u b d i v i s ã o q u e p o d e m ser a p l i c a - s u b r e d e subnet I N F I N T E R N u m a p a r t e o u s u b c o n j u n t o m a i o r i a d a s vezes, o ú l t i m o i t e m , d e p o i s das c o n - s u p e r p o s i ç ã o ovcrlay INF técnica d e e m p r e g o re-
dos a vários assuntos. A s divisões de f o r m a da de endereços de u m a rede principal. clusões. E m trabalhos apresentados e m reuniões, petido dos mesmos blocos de memória central de
C l a s s i f i c a ç ã o d e M e l v i l D e w e y e as t a b e l a s a u x i l i a - s u b s c r i ç ã o => c o l o f ã o . tais c o m o congressos, s i m p ó s i o s , s e m i n á r i o s e um c o m p u t a d o r d u r a n t e as d i v e r s a s e t a p a s d a r e s o -
res d a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l U n i v e r s a l , s ã o e x e m - s u b s c r i t o r p a s s i v o => o b s e r v a d o r (INTERN). c o n f e r ê n c i a s , o s u m á r i o p o d e ser e l a b o r a d o por lução de u m p r o b l e m a .
p l o s dessas s u b d i v i s õ e s q u e , e m g e r a l s ã o e m p r e - s u b s e c ç ã o => s u b g r u p o . o u t r a pessoa escolhida p e l o s o r g a n i z a d o r e s d a r e u - s u p e r v i s o r => m o n i t o r , s. d a b i b l i o t e c a => d i r e t o r
g a d a s para i d e n t i f i c a r , p . e x . , f o r m a t o d e i t e n s , l í n g u a n i ã o , s. (2) contents list, contents page, list of contents, da biblioteca.
s u b s é r i e subseries 1. ARQ BIB/CAT BIB/CLAS s u b d i v i s ã o
0 pais. table of contents 1. BIB EDIT l i s t a q u e e n u m e r a , n a o r d e m s u p l e m e n t o supplement EDIT i t e m , g e r a l m e n t e e d i t a -
d e u m a s é r i e . 2. A R Q " I t e n s ( p e ç a s ) o u d o c u m e n t o s
s u b f a c e t a subfacet B I B / C L A S BIB/INDEX c o n j u n t o d e clas- em q u e se s u c e d e m , os t í t u l o s , d i v i s õ e s , s e ç õ e s d e d o e m s e p a r a d o , p a r a c o m p l e m e n t a r o u t r o já p u b l i -
que, n o i n t e r i o r d e u m a série, são i m e d i a t a m e n t e
se q u e u t i l i z a u m a d a s c a r a c t e r í s t i c a s d e divisão um d o c u m e n t o , c o m i n d i c a ç ã o das p á g i n a s o u co- c a d o . <=> a n e x o , a p ê n d i c e , s. d o m i n i c a l color supple-
classificáveis e m termos de classificação, de tipo,
d e n t r o de u m a faceta. <=> f a c e t a . l u n a s o n d e essas p a r t e s c o m e ç a m . H á e d i t o r e s q u e , ment, Sunday supplement COMN revista ou encarte,
d e f o r m a o u d e c o n t e ú d o " (DICT).
s i i h l i u i d o record suhgroup ARQ " s u b d i v i s ã o d o f u n - de m o d o equivocado, dão ao sumário o n o m e de do tamanho de u m tablóide, publicado regularmen-
s u b s i s t e m a subsystem 1. A D M INF P a r t e d e u m siste-
d o q u a n d o se t r a t a d e u n i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s s u - índice. N o entanto, deve-se levar e m consideração te aos d o m i n g o s c o m o p a r t e d o j o r n a l d o m i n i c a l , s.
ma. 2. A R Q BIB c o n j u n t o d e classes d e u m s i s t e m a
b o r d l n a d a i " (ROUFUN, p . 295). <=> f u n d o ( A R Q ) . q u e , s e g u n d o a iso (iso 5 1 2 7 ) , o s u m á r i o é p a r t e d o s l i t e r á r i o literary supplement, supplementary volume
r e u n i d a s p o r a l g u m aspecto o u classificação.
s i i h g o i i o m snbgenre 1. ARTE LLT s u b c a t e g o r i a d e u m a documentos tradicionais e o índice é u m d o c u m e n - COMN seção adicional d e u m jornal ou o u t r o tipo de
s u b s t â n c i a substance BIB/CLAS c a t e g o r i a b á s i c a d o
classe que p o s s u i s u a s p r ó p r i a s características, to d e r i v a d o , d e t i p o t r a d i c i o n a l ; t á b u a d e c o n t e ú d o ,
c o n h e c i m e n t o , d a q u a l d e r i v a m t o d a s as d e m a i s , n a p e r i ó d i c o , c u j o c o n t e ú d o se r e f e r e à l i t e r a t u r a e/ou
I O I I I O . p.ox , r o m a n c e policial, dentro do género t á b u a d e m a t é r i a . <=> í n d i c e . 2. I N T E R N " u m o b j e t o
concepção de Aristóteles. A substância correspon- a s s u n t o s c u l t u r a i s . G e r a l m e n t e Inclui r e s e n h a s l i t e -
lileialiua .' n u i " c a t e g o r i a t a x o n ô m i c a a b a i x o de com c o n t e ú d o o u d o c u m e n t o q u e representa t e x t u -
d e a o ser o u à e s s ê n c i a , e t e m s u a c o r r e l a ç ã o c o m rárias.
geoeio que l o n i e i n u m g r u p o d e e s p é c i m e s r e l a - a l m e n t e os n í v e i s d e h i e r a r q u i a d o s í t i o " ( H A G ) ; de
a c a t e g o r i a P e r s o n a l i d a d e , d e R a n g a n a t h a n (<=>), e s u p o r t e ( g r u p o ) => g r u p o d e s u p o r t e , s. d a e s c r i t a
1 n ilíadas" (i n II 11 p .*<».»• I). m e n u p r i n c i p a l . <=> m a p a d o s í t i o , f o l h e i o s u p l e m e n -
com a categoria ' p r o d u t o final' d o Classification writing materiais BIB C O M N IIIS m a t e r i a l e m p r e g a d o
tar, s. (3) abstract page BIB EDIT p á g i n a , d e p r e f e r ê n c i a
s u h g i u p i i •.«/. v/eii/' M.n 1. S u b d i v i s ã o d e u m g r u - R e s e a r c h G r o u p (<=>) ( b a s e a d o e m B A R M , p . 137). p e l o h o m e m p a r a l i x a r c t r a n s m i t i r seu p e n s a m e n t o .
s u p o r t e dc iníormaçio t a b e l a de a l o c a ç ã o d e a r q u i v a » l.ihul.i
lil.ela de área

O s Ires r e i n o s d a nalure/.a f o r n e c e r a m ao h o m e m a S y n t a x E n c o d i n g S c h e m e s BIB I N F e m bases d o d


1 . l e m a o p e r a c i o n a l u t i l i z a p a r a l o c a l i z a r os b l o c o s on table ARQ " i n s t r u m e n t o d o g e s t ã o q u e a g r u p a as
m a t é r i a p r i m a n e c e s s á r i a , .1 s a b e r : a) o r e i n o m i n e r a l dos e metadados, esquema que i n d i c a o valo]
• quais grava dados e m u m disco. U m a r q u i v o é regras de conservação adotadas por u m a organiza
forneceu, onlre oulros, a pedra, o m á r m o r e e a a r g i - c a d e i a o u s e q u ê n c i a d e a c o r d o c o m u m a nol.u,
normalmente d i v i d i d o e m segmentos e armazena- ção o u u m Estado e q u e p e r m i t e difundi-las, aplica
la; b) o r e i n o v e g e l . i l f o r n e c e u , e n t r e o u t r o s m a t e r i - f o r m a l , p.ex.: "2003-09-18" c o m o p a d r ã o para |
do e m v á r i a s l o c a l i z a ç õ e s n o d i s c o . N a r e c u p e r a - las o u f a z ê - l a s a p l i c a r , a d m i n i s t r á - l a s e c o n t r o l á - l a s
ais, a m a d e i r a e 0 p a p i r o ; c) o r e i n o a n i m a l f o r n e - pressar u m a data.
1,. 11 > d o a r q u i v o , o s i s t e m a o p e r a c i o n a l p r e c i s a ler (acompanhamento, atualização, manutenção)"
ceu, entre OUtrOS, O marfim, o osso e a p e l e de
SYNTOL Syntagmatic O r g a n i z a t i o n Language, 1 ( R O U F U N , 1998, p . 2 9 5 ) . t. d e t e m p o r a l i d a d e disposal
essa t a b e l a p a r a e n c o n t r a r o s s e g m e n t o s ; t a b e l a d e
a n i m a i s . < :• p a p e l , p a p i r o , p e r g a m i n h o , s u p o r t e d e
t e m a d e i n d e x a ç ã o q u e e m p r e g a s í m b o l o s d e iola l o s o r v a d e f i c h e i r o s ( P O R ) , t . d e á r e a area auxiliary Schedule, disposition Schedule, records control Schedule,
i n l o r m a ç ã o , t a b u l e t a d e b a r r o . s. de i n f o r m a ç ã o data
ção para estabelecer a interconexão entre termo! 1 liedule BIB/CLAS n a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l d e D e w e y records retention schedule, records Schedule, retention
médium, dala support, information container, informa-
n o caso d e a s s u n t o s c o m p l e x o s . F o i d e s e n v o l v i tabela q u e c o n t é m n o t a ç õ e s p a r a r e g i õ e s g e o g r á f i - period, retention plan, retention schedule, retention table
tion fomUt, information presentation, media, médium,
do, na França, p o r u m g r u p o c o o r d e n a d o por | ( . .01. t. d e c l a s s i f i c a ç ã o classification Schedule, classi- 1. ARQ " i n s t r u m e n t o d e d e s t i n a ç ã o , a p r o v a d o p e l a
phytii nl tarricr BIB I NF 1. O b j e t o m a t e r i a l , o u d i s p o s i -
G a r d i n , p a r a a EURATOM ( E u r o p e a n A t o m i c EnOMj heution table B I B / C L A S 1. E s q u e m a d e a p r e s e n t a ç ã o , a u t o r i d a d e c o m p e t e n t e , q u e d e t e r m i n a os p r a z o s e m
tivo, s o b r e o q u a l , o u n o q u a l se e n c o n t r a m r e p r e -
C o m m u n i t y ) . " O SYNTOL é u m c o n j u n t o de regias ordenada, de disciplinas específicas, o u d o conjun- q u e os d o c u m e n t o s d e v e m ser m a n t i d o s n o s a r q u i -
aentados OS dados o u informações; s u p o r t e de da-
lógico-linguísticas, a respeito das d i f e r e n t e s manei lo g l o b a l d e c o n h e c i m e n t o s . Esses e s q u e m a s , o u vos correntes e intermediários, o u recolhidos aos
d o s , s u p o r t e físico d a i n f o r m a ç ã o , s u p o r t e m a t e r i a l
r a s d e r e p r e s e n t a r as i n f o r m a ç õ e s q u e se onrmi tabelas, t ê m p o r o b j e t i v o o r i e n t a r o a g r u p a m e n t o a r q u i v o s permanentes, estabelecendo critérios para
d a i n f o r m a ç ã o . <=> d o c u m e n t o ( u n i d a d e f í s i c a ) . 2.
t r a m n o s d o c u m e n t o s c i e n t í f i c o s , c o m v i s t a s à sua do i t e n s , c o n f o r m e s e u c o n t e ú d o t e m á t i c o . 2. Á r - m i c r o f i l m a g e m e e l i m i n a ç ã o " (ABNT95); i n s t r u m e n -
Material (ou dispositivo) a t i v o o u passivo que p o d e
e x p l o r a ç ã o p e l o c o m p u t a d o r [...] os d o i s e i x o s da ia 11 j o s i s t e m á t i c o d a s classes q u e c o m p õ e m u m sis- t o s d e d e s t i n a ç ã o , l i s t a d e d e s c a r t e , m a p a d e sele-
m e m o r i z a r u m a i n f o r m a ç ã o e restituí-la q u a n d o n e -
r e f e r ê n c i a [ d o s i s t e m a ] s ã o os s i n t a g m a s e os p a i a l e m a d e c l a s s i f i c a ç ã o . 3. R e l a ç ã o d a s classes q u e ção. <=> a r q u i v o c o r r e n t e , a r q u i v o i n t e r m e d i á r i o ,
c e s s á r i o ; s u p o r t e d e d a d o s . <=> i n f o r m a ç ã o r e g i s t r a -
d i g m a s " (GARA, p . 39-40); l i n g u a g e m s i n t a g m á l i i a c o m p õ e m u m esquema d e classificação, e m geral a r q u i v o permanente, destinação, plano de destina-
da, s u p o r t e d a escrita, s. d e l i v r o => b i b l i o c a n t o . s. d e
<=> p a r a d i g m a , r e l a ç ã o p a r a d i g m á t i c a , r e l a ç ã o s i n s u b d i v i d i d o h i e r a r q u i c a m e n t e , d o m a i s g e r a l ao m a i s ção, p r a z o d e r e t e n ç ã o . 2. A s n o v a s t e c n o l o g i a s d e Í
s a í d a output médium I NF q u a l q u e r m a t e r i a l q u e p o d e
tagmática, r e l a ç ã o sintática, sintagma. específico. A tabela de classificação i n c l u i também i n f o r m a ç ã o e s t ã o m o d i f i c a n d o os s u p o r t e s d e r e - « g
receber a g r a v a ç ã o o u a i m p r e s s ã o de d a d o s e i n -
a n o t a ç ã o . <=> e s q u e m a d e c l a s s i f i c a ç ã o , t. d e c o n - g i s t r o d a i n f o r m a ç ã o , q u e , p a u l a t i n a m e n t e , passa- —
System f o r t h e M e c h a n i c a l A n a l y s i s a n d Retire
formações. Documentos, impressos, disquetes e
c o r d â n c i a => t a b e l a d e e q u i v a l ê n c i a , t. d e c o n s u l t a ram a ser r e g i s t r a d o s s o b a f o r m a d i g i t a l . Permane-
v a i o f T e x t ( S M A R T ) BIB/RI INF s i s t e m a d e b u s c a i n t e r . i l l
C D - R O M s ã o e x e m p l o s d e m e i o s d e s a í d a (<=>). s. f í s i -
look-up table, table look-up INF c o n j u n t o de d a d o s p r e - ce, p o r é m , o v a l o r d a t a b e l a d e t e m p o r a l i d a d e , t. -^r
va de texto c o m p l e t o de doc umen tos , des en v olv i
co d a i n f o r m a ç ã o => s u p o r t e d e i n f o r m a ç ã o , s. l ó g i -
estabelecidos c o m o o b j e t i v o d e i d e n t i f i c a r ele- PHA BIB/CAT t a b e l a d e c o d i f i c a ç ã o d e s o b r e n o m e s d e ^ 1
d o p o r G e r a l d S a l t o n . s. house => e m p r e s a produto
c o => p r o g r a m a ç ã o l ó g i c a , s. m a t e r i a l d a i n f o r m a -
mentos que p o d e m surgir n u m processamento de a u t o r e s , u t i l i z a d a e m p r o c e s s a m e n t o t é c n i c o d e b i - —d
ra d e p r o g r a m a .
ç ã o => s u p o r t e d e i n f o r m a ç ã o .
d a d o s o u i n f o r m a ç ã o ; t a b e l a d e c o n f e r ê n c i a , t. d e
bliotecas. C r i a d a p o r Heloísa d e A l m e i d a P r a d o . A -
s u p o r t e s m a g n é t i c o s magnetie media I N F t i p o s d e c o n t e ú d o => s u m á r i o , t . d e c o n t i n g ê n c i a contingency
a b r e v i a t u r a PHA c o r r e s p o n d e à s i n i c i a i s d a e n t r a d a ! ! . !
s u p o r t e s de superfície m a g n e t i z a v e l , o n d e s ã o g r a - T table BIB/RI INF t é c n i c a u t i l i z a d a n a a v a l i a ç ã o d o s r e s u l -
do n o m e 'Prado, Heloísa de A l m e i d a ' , o tabela de m .
v a d o s r e g i s t r o s d e d a d o s , p.ex.: f i t a m a g n é t i c a , d i s - tados gerados p o r u m sistema de r e c u p e r a ç ã o da
C u t t t e r . t. p r i n c i p a l main schedule, main table BIB/C L AS Q
co m a g n é t i c o e d i s q u e t e . N ã o c o n f u n d i r c o m s u - i n f o r m a ç ã o . <=> p e r t i n ê n c i a , r e v o c a ç ã o . t. d e con-
t a b e l a Schedule, table 1. EST r e p r e s e n t a ç ã o d e e s p é a l i s t a d e classes, u t i l i z a d a p e l o c a t a l o g a d o r o u i n - r y
portes que u t i l i z a m técnicas diferentes de registro, v e r s ã o conversion table BITJ/CAT i n s t r u m e n t o c a t a l o g r á -
cie d e d a d o s o u c o n h e c i m e n t o s , e m c o l u n a s paia d e x a d o r , p a r a c l a s s i f i c a r os d o c u m e n t o s p o r a s s u n - f i -
c o m o o disco ótico. l i c o q u e l i s t a os n ú m e r o s d e u m s i s t e m a d e c l a s s i f i -
l e i a s o u l i n h a s h o r i z o n t a i s . <=> t a b e l a d e classifica- tos, d e a c o r d o c o m as n o r m a s d o s i s t e m a d e c l a s s i -
s u p o s i ç ã o assumption BIB/RI FIL a f i r m a ç ã o q u e é t r a - c a ç ã o d a n d o o seu c o r r e s p o n d e n t e e m o u t r o siste-
ção. 2. EDIT EST l i s t a o u c a t á l o g o d e i t e n s , c o l o c a d o s f i c a ç ã o a d o t a d o . <=> t a b e l a a u x i l i a r . Q
tada c o m o v e r d a d e i r a , e m b o r a n ã o haja p r o v a desta ma. A o b r a Conversion table ( M o n a L . S c o t t ) , p . e x . ,
em o r d e m s u c e s s i v a o u r e l a c i o n a d o s e n t r e s i . 3, t a b e l a s a u x i l i a r e s => t a b e l a a u x i l i a r . UJ
v e r a c i d a d e . P.ex., n a á r e a d a r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r - faz a c o n v e r s ã o d a C l a s s i f i c a ç ã o d a B i b l i o t e c a do
Q u a d r o o u c a t á l o g o d e n ú m e r o s , d e e s p é c i e deter- t a b e l i ã o notary public ARQ DIR 1. E s c r i v ã o ( o u o f i c i - 1
m a ç ã o , as a f i r m a ç õ e s s o b r e r e l a ç õ e s e n t r e variá- Congresso, da Classificação D e c i m a l de D e w e y e
m i n a d a , d i s p o s t o s d e f o r m a a f a c i l i t a r os c á l c u l o s ; al o u notário) p ú b l i c o " q u e reconhece assinaturas e —
veis são tidas c o m o v e r d a d e i r a s para fins de avalia- da Lista de Cabeçalhos de Assuntos da L i b r a r y of
t á b u a . 4. FNF " c o n j u n t o d e d a d o s d i s p o s t o s e m for- f a z o u r e g i s t r a e s c r i t u r a s e o u t r o s d o c u m e n t o s " QQ
ç ã o d a r e v o c a ç ã o e d a p r e c i s ã o (FIART, p . 128, 242). Congress. T . d e C u t t e r author table, Cutter author
m a t o f i x o p a r a f a c i l i t a r a c o n s u l t a " ( S U N ) . 5. INF e s t r u - ( A U R ) ; n o t á r i o . <=> c a r t ó r i o , t a b e l i o n a t o . 2 . " O f i c i a l
< :• p r e c i s ã o , revocação. marks, Cutter-Sanborn Table, Cutter table BIB/CAT s i s t e -
t u r a d e d a d o s d i s p o s t o s n u m a f o r m a d e lista d e itens. i n v e s t i d o d e fé p ú b l i c a q u e t e m p o r f u n ç ã o e s p e c í -
ma a l f a n u m é r i c o d e identificação d e autores, i d e a l i -
supra (Do latim.) A c i m a ; usado para indicar tre- <=> p l a n i l h a e l e t r ô n i c a . 6. INTERN e m c o m é r c i o , r e l a - fica l a v r a r atos j u r í d i c o s nos l i v r o s d e r e g i s t r o p ú -
z a d o p o r C A . C u t t e r . <=> n ú m e r o d o l i v r o , tabela
cho da mesma página, m a i s acima. ç ã o dos preços cobrados pelos p r o d u t o s o u servi- blico" (MELLO).
P H A . t . d e d e c i s ã o decision table A D M INF a p r e s e n t a ç ã o ,
s u p r i m e n t o supply ADM INF m a t e r i a l de c o n s u m o , ç o s d e u m a o r g a n i z a ç ã o , t . a u x i l i a r auxiliary Sche-
t a b e l i o n a t o notary's office ARQ DIR 1. O f í c i o d e t a b e -
em f o r m a t a b u l a r , d a s a ç õ e s n e c e s s á r i a s ao proces-
pev: papel, disquete, peças de reposição e fitas, dule, auxiliary table, categorical tables, systematic Sche-
l i ã o . 2. E s c r i t ó r i o d e t a b e l i ã o . <=> c a r t ó r i o .
so d e c i s ó r i o , t . d e e l i m i n a ç ã o => t a b e l a d e t e m p o r a -
n e c e s s á r i o ao f u n c i o n a m e n t o d e u m a impressora dule B I B / C L A S a q u e é u t i l i z a d a p a r a complementar
taberna libraria ARQ HIST ( D O l a t i m . ) L o j a d e d i c a d a
l i d a d e , t. d e e q u i v a l ê n c i a comparative table, concor-
ou oulros e q u i p a m e n t o s periféricos, o material de esquema de classificação, a m p l i a n d o a notação de
na R o m a antiga à produção e venda de manuscritos.
dance, equivalence table ARQ t i p o d e i n s t r u m e n t o d e
11 iiisiuno. a s s u n t o s e s p e c í f i c o s , p o r ex.: as t a b e l a s a u x i l i a r e s
pesquisa, q u e estabelece a r e l a ç ã o entre n o t a ç õ e s t a b l e t e d e a r g i l a => t a b u l e t a d e a r g i l a .
s u n u u Sistema d e B u s c a R e t r o s p e c t i v a d e I n f o r m a - d a C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l U n i v e r s a l e as divisões
d i f e r e n t e s , a t r i b u í d a s a o m e s m o d o c u m e n t o . <=> t a b l e t e d e b a r r o => t a b u l e t a d e a r g i l a .
i,ni"i B i b l i o g r á f i c a s , d e s e n v o l v i d o p e l o C e n t r o de de f o r m a da Classificação de Dewey; esquema au-
n o t a ç ã o (ARQ). t. d e e q u i v a l ê n c i a s e r e l a c i o n a m e n - t a b l ó i d e tabloid C O M N f o r m a t o d e j o r n a l : " d i z - s e d e
Inloi m a ç õ e s Nucleares. x i l i a r . <=> t a b e l a p r i n c i p a l , t . c o m p a r a t i v a => t a b e l a d e
t o s crosswalk table BIB/CAT BIB/INDEX e m gerenciamento o u j o r n a l , c a d e r n o o u s u p l e m e n t o q u e t e m cerca d a
lura m a 111 1 a p f t u l o s e m q u e se d i v i d e o A l c o r ã o . e q u i v a l ê n c i a , t . c r o n o l ó g i c a conservation table ARQ
de m e t a d a d o s , tabela feita p o r especialistas, q u e i n - metade d o tamanho-padrão dos jornais habituais"
•solai ,n// (v.) INTERN m o v e r - s e d e u m l u g a r p a r a " i n s t r u m e n t o d e t r a b a l h o q u e p e r m i t e e n c o n t r a r as
d i c a as e q u i v a l ê n c i a s e o s r e l a c i o n a m e n t o s entre ( H O U D , p . 2654). 2. J o r n a l sensacionalista.
Outro, procurando tópicos d e interesse e m sítios W e b . c a i x a s o u as p a r t e s d e c a i x a s q u e d e v e m ser t r a t a d a s
os e l e m e n t o s d e d a d o s d e d o i s o u m a i s p a d r õ e s d e t á b u a d e c o n t e ú d o => s u m á r i o (2). t. d e m a t é r i a =>
suspenso :• Ihnllct. (eliminadas o u transferidas) e m v i r t u d e das regras
metadados. o i n t e r o p e r a b i l i d a d e , t. d e i l u s t r a ç õ e s s u m á r i o (2).
d e c o n s e r v a ç ã o e m v i g o r " ( R O U F U N , p . 2 9 5 ) . <=> p l a -
S I O I Í I li 1 i n . INI 111 e q u i p a m e n t o u t i l i z a d o e m r e d e s
=> l i s t a d e i l u s t r a ç õ e s , t. d e p r o t e ç ã o d e g r a v a ç ã o => t a b u l a tablet 1 us " p e q u e n a p l a c a d e m a d e i r a , m a r f i m
n o d e d e s t i n a ç ã o , t . d e a s s u n t o s => í n d i c e d e a s s u n -
q u e d i r e i 1011a o l l i i v o d o d . u l o s o u sinais d e v o z d e
l i n g u e t a d e p r o t e ç ã o d e g r a v a ç ã o , t. d e r e b u s c a => ou m e t a l , e s c a v a d a p a r a c o n t e r c a m a d a d e cera, n a
tos, s u m á r i o , t . d e c o n c o r d â n c i a => t a b e l a d e e q u i v a -
uma á r e a p a i a 011I1.1, c o m u t a d o r .
t a b e l a d e c o n s u l t a , t. d e r e s e r v a d e f i c h e i r o s (POR) = > q u a l os r o m a n o s e s c r e v i a m c o m u m e s t i l e t e . [...]
l ê n c i a , t . d e a l o c a ç ã o d e a r q u i v o s file allocation table
S y i i l . i g i u . U i i O r g a n i z a t i o n I a n g u a g e => S Y N T O L . S . Usava-se f r e q u e n t e m e n t e e m g r u p o s d e duas, três,
t a b e l a d e a l o c a ç ã o d e a r q u i v o s , t. d e s e l e ç ã o selecti-
INF tabela a r m a z e n a d a e m m í d i a m a g n é t i c a q u e o
Orientei! language >SINIIIL. c i n c o o u m a i s u n i d a d e s (díptico, tríptico, p e n t á p t i c o ,

353
tabulação técnica legislativa
laiinoiíilll* I-iiioomia (análise)

políptico), ligadas p o r charneiras, f o r m a n d o u m c o n - in l u l u . i . t . ( a n á l i s e ) => a n á l i s e t a x i o n ô m i c a . t e r m i n a l d e c o m p u t a d o r q u e possuí IIIII número


n é t i c a , o n d e os d a d o s p o d e m ser a r m a z e n a d o s |n la
junto, também chamado c ó d e x , q u e se fechava II. lerabyte. m e n o r d e teclas. U t i l i z a d o e m tareias o n d e so n i t r o
m a g n e t i z a ç ã o seletiva d e partes da superíícli i
c o m o u m l i v r o e p ó d i o r e c e b e r atacas, as q u a i s se duz u m a q u a n t i d a d e m e n o r d e i n f o r m a ç ã o . I n i ai
t a q u i g r a f i a => e s t e n o g r a f i a . ni Irabalho de conclusão d e curso,
lacravam q u a n d o c o n t i n h a m mensagens sigilosas" g u n s casos, é u t i l i z a d o p a r a e n t r a d a o u c o n t r o l e d e
t a r e f a task 1. A D M E N G FNF e x e c u ç ã o d e u m i \ i . r/ip ( T r a n s m i s s i o n C o n t r o l P r o t o c o l / I n t e r n e t
(AUR); távola, pcnlóplieo, políptico, tríptico. s i s t e m a s , t . D v o r a k Dvorak keyboard INF t e c l a d o de
procedimentos p o r parte de u m só f l u x o dc cniiluir Pfv)tocol) => P r o t o c o l o d e C o n t r o l e d e T r a n s m i s -
t a b u l a ç ã o tubululion EDIT INF m o v i m e n t o p a r a u m a c o m p u t a d o r cuja c o n f i g u r a ç ã o é considerada mais
le. 2 . I N F t r a b a l h o e s p e c í f i c o a ser r e a l i z a d o p o l o 1 «nos/Protocolo I n t e r n e t ,
n o v a posição dc i m p r e s s ã o o u exibição, s i m i l a r ao eficiente d o que a d o teclado tradicional (ou de t i p o
computador. n f o r m o específico.
deslocamento do cilindro com o papel em uma Q w e r t y ) . t . n u m é r i c o numeric keypad, numeric pad
t a r i f a f i x a flat rafe I N T E R N T E L m o d a l i d a d e d e eohi 111 o si i r o drama, theater 1. L I T g é n e r o l i t e r á r i o que
m á q u i n a de escrever c o n v e n c i o n a l . INF n u m teclado d e c o m p u t a d o r o u t e r m i n a l , é o
ç a d e s e r v i ç o s t e l e f ó n i c o s s e g u n d o a q u a l o u IU I (Bntém textos d e ficção e q u e é r e p r e s e n t a d o por
c o n j u n t o s e p a r a d o d e t e c l a s q u e c o n t é m os d í g i t o s
t a b u l a d o r a / l i s t a d o r a accounting
machine, electrical rio paga u m a q u a n t i a fixa, independentemente iln l i m e s n u m p a l c o o u o u t r o e s p a ç o . 2. A R T E l u g a r
d e O a 9 e a tecla d o p o n t o d e c i m a l . E m alguns
accountíng machine INF m á q u i n a
q u e lê e i m p r i m i r t e m p o d e u t i l i z a ç ã o ; t a r i f a p l a n a . le s ã o r e p r e s e n t a d a s p a r a u m p ú b l i c o o b r a s d o s
microcomputadores, o teclado numérico p o d e t a m -
dados dos cartões p e r f u r a d o s , realizando t a m b é m t a r t a r u g a turtle, turtlegraphics INF m e c a n i s m o i i l l l l in,us d i v e r s o s g é n e r o s . 3. BIB LIT c o n j u n t o d e o b r a s
b é m t e r teclas d e f u n ç ã o . U t i l i z a d o q u a n d o h á u m
o p e r a ç õ e s d e s o m a e s u b t r a ç ã o ; l i s t a d o r a . <=> p r o - zado e m c o m p u t a d o r e s para aplicações gr.ilu a I de u m a u t o r , é p o c a o u p a í s .
grande v o l u m e de dados numéricos a serem intro-
cess.unento eletromecânico de dados.. especialmente as r e l a c i o n a d a s c o m a l i n g u a g e m de tecla key E N G INF e l e m e n t o m ó v e l d e u m a p a r e l h o ,
d u z i d o s n o c o m p u t a d o r , p o i s p a r a isso é m a i s f á c i l
tabularium ARQ ( D O l a t i m . ) " D e s i g n a o l o c a l o n d e programação LOGO. m a q u i n a o u i n s t r u m e n t o q u e p o d e ser c o m p r i m i d o ,
e r á p i d o d e usar d o q u e o teclado n o r m a l , t. Q w e r t y
08 r e s p o n s á v e i s d e c a r g o s a d m i n i s t r a t i v o s d e p o s i - t á v o l a => t a b u l a . p.ii.i o b t e r d e t e r m i n a d o e f e i t o , t . d e c o n t r o l e control
Qwerty keyboard, Qwerty layout INF t e c l a d o n o q u a l a
l a v a m os d o c u m e n t o s " ( R O U F U N , p . 295). t a x a d a b i b l i o t e c a library fee BIB v a l o r p a g o p m MU INF t e c l a q u e , a o s e r p r e s s i o n a d a e m c o n j u n t o
d i s p o s i ç ã o das teclas segue a o r d e m t r a d i c i o n a l
tabularius ARQ ( D O l a t i m . ) " A p e s s o a q u e t i n h a a a l g u m serviço p r o v i d o pela biblioteca, p.ex.: copla i m u o u t r a , faz c o m q u e o c o m p u t a d o r execute u m a
e x i s t e n t e nas m á q u i n a s d e escrever. A d e n o m i n a -
seu cargo organizar e conservar os documentos de comutação bibliográfica; propina da bibliolisa .11,00 e s p e c í f i c a . <=> t e c l a d e e s c a p e , t . d e entrada
ç ã o p r o v é m d a s seis p r i m e i r a s letras à e s q u e r d a da
a d m i n i s t r a t i v o s " ( R O U F U N , p . 295). o arquivista. (POR), t . d e a m p l i a ç ã o enlargement factor, enlargciucnl inter key, return key INF a u t i l i z a d a p a r a i n d i c a r o f i n a l
p r i m e i r a linha alfabética, d e cima para baixo.
t a b u l e t a d e a r g i l a clay plate, clay tablet ms p l a c a d e ratio FOTO REPRO r e l a ç ã o e n t r e as d i m e n s õ e s d e u n i a de c a d a l i n h a e c o m a n d a r o p r o c e s s a m e n t o o u a r -
l o r m a t o variável e m p r e g a d a na A n t i g u i d a d e , c o m o c ó p i a e m p a p e l e as d i m e n s õ e s c o r r e s p o n d e n t e s da mazenamento d o conteúdo desta linha pelo c o m - t é c n i c a technique 1. E N G m o d o d e f a z e r a l g u m a c o i -
s u p o r t e da escrita. Os assírios e babilónios nela i m a g e m ; escala d e a m p l i a ç ã o , f a t o r d e ampliação p u t a d o r ; tecla d e r e t o r n o , t . d e e s c a p e escape key INF sa. <=> t e c n o l o g i a . 2 . C o n j u n t o d e procedimentos
g r a v a v a m com instrumentos apropriados (espéci- Ant: t a x a d e r e d u ç ã o , t . d e ê x i t o holdings rate BIB I W tecla q u e , a o ser p r e s s i o n a d a i m e d i a t a m e n t e a n t e s detalhados, necessários para executar u m a arte o u
es d e e s t i l e t e s ) o s c a r a c t e r e s c u n e i f o r m e s d e sua p o r c e n t a g e m d e i t e n s s o l i c i t a d o s p e l o s u s u á r i o s de de o u t r a , f a z c o m q u e esta t e n h a u m a f u n ç ã o e s p e c i - a p l i c a r u m a c i ê n c i a . 3. C O M N c o n j u n t o d e i n s t a l a -
escrita, l e v a n d o - a d e p o i s ao f o r n o p a r a l h e d a r a uma b i b l i o t e c a q u e e x i s t e m n o seu acervo. Em al d e a c o r d o c o m o p r o g r a m a e m u s o . <=> t e c l a de ções, sistemas e e q u i p a m e n t o s de u m a estação
d u r e z a n e c e s s á r i a ( b a s e a d o e m PORTA); p l a c a d e a r - m u i t a s b i b l i o t e c a s , q u a n d o os i t e n s n ã o e x i s t e m lo c o n t r o l e , t . d e f u n ç ã o p r o g r a m á v e l function key, pro- t r a n s m i s s o r a d e r á d i o o u t e l e v i s ã o , t. d e c o n f l a ç ã o
gila, tablete de argila, tablete de barro, tabuleta de c a l m e n t e , p o d e m ser p e d i d o s p e l o e m p r é s t i m o em grammable function key INF tecla cuja função d e p e n - L I N G 1. C o n j u n t o d e p r o c e d i m e n t o s u t i l i z a d o p a r a
b a r r o , t a b u l e t a d e c e r â m i c a . <=> e s c r i t a c u n e i f o r m e , tre bibliotecas o u p o r m e i o da c om ut aç ão biblio de d o p r o g r a m a q u e esteja s e n d o p r o c e s s a d o . E m a g r u p a i p a l a v r a s f o n e t i c a m e n t e s e m e l h a n t e s . 2.
ó s t r a c o , s u p o r t e d e e s c r i t a , t . d e b a r r o => t a b u l e t a g r á f i c a . <=> d e s e n v o l v i m e n t o d e c o l e ç õ e s . t . d e re- m u i t o s casos, as teclas d e f u n ç ã o p r o g r a m á v e l p o - T é c n i c a de r e d u ç ã o d e p a l a v r a s a u m r a d i c a l co-
d e a r g i l a , t. d e c e r â m i c a => t a b u l e t a d e a r g i l a . d u ç ã o reduction rate F O T O REPRO r e l a ç ã o e n t r e as d i - dem ser d e f i n i d a s c o m o e q u i v a l e n t e s d a c o m b i n a - mum ( b a s e a d o e m M E D , p . 181). t . d e congelamento

m e n s õ e s d e u m a i m a g e m e as d i m e n s õ e s corres ção o u s e q u ê n c i a d e o u t r a s teclas, v i s a n d o o a p r i - freezíng ARQ BIB t é c n i c a u t i l i z a d a e m c o n s e r v a ç ã o p a r a


T a g g e d I m a g e F i l e F o r m a t ( t i f f ) INF f o r m a t o d e
p o n d e n t e s d o o r i g i n a l ; escala d e r e d u ç ã o , f a t o r d e m o r a m e n t o d o t r a b a l h o , t . d e r e t o r n o => t e c l a de e l i m i n a r insetos p r e j u d i c i a i s a d o c u m e n t o s , t. de
dados utilizado para o armazenamento de gráficos
redução. A n t : taxa d e ampliação; nível d e redução, e n t r a d a , tecla d e r e t r o c e s s o , t . d e r e t o r n o d e c a r r o D e l f o s Delphi study, Delphi technique A D M E N G 1.
c f i g u r a s de alta q u a l i d a d e . G e r a l m e n t e é c o m p r i m i -
t. d e r e j e i ç ã o rejection rate C O M N EDIT n a p u b l i c a ç ã o d e carriage return key 1. T e c l a d e f u n ç ã o cuja a ç ã o p r o - M é t o d o e m p r e g a d o e m pesquisa operacional, c o m
d o e seus a r q u i v o s i n c l u e m o n o m e d e e x t e n s ã o . t i f
periódico técnico-científico, porcentagem d o total voca o deslocamento d o carro d a m á q u i n a d e es- a finalidade de prognosticar tendências o u eventos,
ou .tiff n o n o m e d o a r q u i v o .
de n ú m e r o de artigos submetidos à publicação d u - c r e v e r p a r a a p o s i ç ã o e x t r e m a à e s q u e r d a . 2. I N F com base nas a v a l i a ç õ e s , j u l g a m e n t o s e o p i n i õ e s
T a l m u d e Talmud REL u m dos livros básicos do
rante u m d e t e r m i n a d o período que f o r a m rejeitados tecla d e c o m a n d o q u e t r a n s m i t e ao c o m p u t a d o r o de g r u p o s selecionados d e especialistas. O pro-
j u d a í s m o . <=> T o r á .
ou d e v o l v i d o s a o s a u t o r e s , t . d e t r a n s m i s s ã o => a v i s o d o t é r m i n o d a d i g i t a ç ã o d e d a d o s e, ao m e s - c e s s o é r e p e t i d o m a i s d e u m a v e z e as diversas
t a m a n h o AO ( A z e r o ) , A l , A 2 , A 3 , A 4 , A 5 , A 6 , A 7 , A 8 ,
v e l o c i d a d e d e t r a n s m i s s ã o , t . e m b a u d s baud rate mo tempo, comanda o processamento subsequen- o p i n i õ e s s ã o t a b u l a d a s e a n a l i s a d a s , a t é se o b t e r u m
\9, A I O => p a p e l ( f o r m a t o - p a d r ã o ) . t . d a i m a g e m
INF T E L n ú m e r o d e v e z e s , p o r s e g u n d o , q u e u m sis- te, t . d e r e t r o c e s s o backspace key INF tecla c u j a fun- nível adequado de concordância. Foi empregado,
Imagt size INF d i m e n s õ e s f í s i c a s d e u m a i m a g e m
tema troca de estado, especialmente u m canal de ção é fazer retroceder, à esquerda, u m a posição o u p . e x . , n a e l a b o r a ç ã o d o ASTIA Thesaurus, tesauro da
a n t e s d e ser d i g i t a l i z a d a , t. d e b l o c o block length,
transmissão de dados. O n o m e b a u d d e r i v a d e J.M.E. e s p a ç o ; e s p a ç o de r e t o r n o , r e t o r n o de e s p a ç o , te- A r m e d Services Technical I n f o r m a t i o n Agency;
bbck size INF o n ú m e r o d e r e g i s t r o s d e d a d o s l ó g i -
B a u d o t . <=> v e l o c i d a d e d e t r a n s m i s s ã o , t . p o s t a l p a r a cla d e r e t o r n o , o tecla d e r e t o r n o d e c a r r o . t . f u n - m e t o d o l o g i a d e D e l f o s . 2. O n o m e f o i i n s p i r a d o n o
cos incluídos no registro físico tal como fita ou
b i b l i o t e c a library rate BIB n o s E U A e e m o u t r o s p a í s e s , ç ã o => tecla d e f u n ç ã o p r o g r a m á v e l . oráculo da cidade de Delfos (Grécia) que, s e g u n d o
disco magnético; c o m p r i m e n t o d e bloco. t. d e p a -
tipo d e taxa postal, d e v a l o r m e n o r , q u e é c o b r a d a a m i t o l o g i a da A n t i g u i d a d e clássica, era p r e s i d i d o
lavra > c o m p r i m e n t o d e p a l a v r a , t . d e p a p e l => t e c l a d o keyboard 1. E N G p a r t e d o d i s p o s i t i v o m e c â -
das bibliotecas c o m i n t u i t o de incentivar o e m p r é s - por A p o l o . t . d o i n c i d e n t e c r í t i c o criticai incident
p a p e l ( l o r m a t o p a d r ã o ) , t . d e t e l a screen size INF i n d i - n i c o d e certas m á q u i n a s , f o r m a d o p o r alavancas
t i m o e n t r e b i b l i o t e c a s e d i n a m i z a r os s e r v i ç o s de technique BIB e m e s t u d o d e u s u á r i o s , q u a n d o se u s a a
, ,11,00 d a m e d i d a d i a g o n a l d a t e l a d e u m m o n i t o r d e que, acionadas, p õ e m e m m o v i m e n t o u m mecanis-
extensão bibliotecária oferecidos a comunidades técnica d e coleta d e d a d o s v i a questionário o u e n -
\, g e r a l m e n t e e x p r e s s a e m p o l e g a d a s . A t e l a mo. 2. INF " e q u i p a m e n t o p e r i f é r i c o a t r a v é s d o q u a l
carentes o u distantes, trevista, consiste e m solicitar ao r e s p o n d e n t e que
p o d o sei m e d i d a d i a g o n a l m e n t e , à s e m e l h a n ç a de o u s u á r i o se c o m u n i c a c o m o c o m p u t a d o r , i n t r o d u -
t a x i l o g i a => c l a s s i f i c a ç ã o . descreva detalhes sobre a última vez que u t i l i z o u
u n i . i leio d e t e l e v i s ã o , o u p e l o n ú m e r o d e p o n t o s z i n d o a i n f o r m a ç ã o a d e q u a d a . E m a l g u n s casos, o uma d e t e r m i n a d a f o n t e d e i n f o r m a ç ã o o u os p r o d u -
v ei i n ,us e h o r i z o n t a i s , t . d o c a m p o field length BIB I N F teclado está i n t e g r a d o na m e s m a caixa q u e c o n t é m
t a x i o n o m i a taxinomy, taxonomy 1. BIB F I L e s t u d o tos/serviços de u m a u n i d a d e de i n f o r m a ç ã o , t.
I i l i b o t i s n o d o c a m p o . t . d o r e g i s t r o => c o m p r i - a u n i d a d e central; e m o u t r o s , está separado fisica-
t e ó r i c o d a s bases, l e i s , r e g r a s e p r i n c í p i o s d e u m a l e g i s l a t i v a legislative technique DIR EDIT a p l i c a ç ã o d e
m e n t o i l o roglsl111 mente dela, mantendo-se a união por meio de u m
c l a s s i f i c a ç ã o . 2. M A T á r e a a p l i c a d a , q u e t r a t a d a c l a s s i - conjunto de princípios que conduz a u m a f o r m u l a -
tambor magnético maginiic drum I N F 1. U m dos f i c a ç ã o d e d a d o s . 3. BIB FIL c l a s s i f i c a ç ã o d e e l e m e n -
c a b o " (ENCP). t. ABNT INF teclado, p a d r o n i z a d o pela ção correta de u m c o n t e ú d o p r e d e f i n i d o de n o r m a
s u p o r t e s das I n l o r i u a ç õ e s a r m a z e n a d a s n o c o m p u - Associação Brasileira de N o r m a s Técnicas, que resultando n u m a h a r m o n i z a ç ã o técnico-jurídica da
t o s . P.ex.: t a x i o n o m i a b o t â n i c a . <=> f o l h e i o h i e r á r q u i -
t a d o r Era u t i l i z a d o n a s p r i m e i r a s f a m í l i a s d e c o m p u - c o . 4. LFNG p a r t e d a g r a m á t i c a r e l a t i v a à c l a s s i f i c a ç ã o i n c l u i os caracteres e s p e c i a i s d a l í n g u a p o r t u g u e s a . n o r m a e m si m e s m a e e m r e l a ç ã o a o u t r a s ; I e g í s t i c a .
tadores. 2. I i l a p o i l t h o • l l í n d r i e o d e s u p e r f í c i e m a g - d a s p a l a v r a s . <=> o n t o l o g i a , t e o r i a d e s i s t e m a s , se- t. c o m p a c t o keypad INF t e c l a d o d e c o m p u t a d o r o u

354 355
técnicas dc indexação televisão digital
telecmiipi.n. telecomunicações

t é c n i c a s d e i n d e x a ç ã o indexing techniques BIB/INDEX médicas, científicas, profissionais e domesticai um t e r m o p o r o u t r o q u e pertence . i mesma classe
INTERN T E L u s o d e t e r m i n a l d o m é s t i c o p a r a e n c o m e n -
1. C o n j u n t o d c r e g i a s e l a b o r a d a s p o r u m s i s t e m a t e l e m á t i c a . 3. P r o d u t o d a c o n v e r g ê n c i a d a s lisim p a r a d i g m á t i c a " (DUB, p . 581). 2.2 " A t o o u e f e i t o d e
da o u c o m p r a d e p r o d u t o s d e u m f o r n e c e d o r q u e os
d e i n f o r m a ç ã o c o m v i s t a s à i n d e x a ç ã o m e t ó d i c a e, l o g i a s d a c o m p u t a ç ã o e c o m u n i c a ç ã o , t. d a i n l m olerece pela i n t e r n e t o u p e l o s canais de televisão. telescopar; e n g a v e t a m e n t o " (DICB).
l . m l o q u a n t o p o s s í v e l , à c o n s i s t ê n c i a a ser m a n t i d a m a ç ã o e c o m u n i c a ç ã o => t e c n o l o g i a d a i n f o r m a ç ã o t e l e s c o p a r telescope (v.) " M e t e r - s e u m v a g ã o o u
l e l e c o m u n i c a ç õ e s telecommunications 1 . COMN TEL
pelos diversos analislas/indexadores; indexação (téc- t. d a s o c i e d a d e d a i n f o r m a ç ã o => s o c i e d a d e d l m o u t r o v e í c u l o d e n t r o d e o u t r o ( c o m o os t u b o s d e
i onjunto dos meios tecnológicos empregados em
n i c a s ) . •: c o e r e i u ia na i n d e x a ç ã o , c o n s i s t ê n c i a na formação, tecnologia da informação, t. d e c a p t a um telescópio), e m u m a colisão; engavetar" (DICB);
l e l e c o m u n i c a ç ã o . 2. I N F I N T E R N c o m u n i c a ç ã o digital
i n d e x a ç ã o . 2. N a a r c a d a s t é c n i c a s d e indexação ç ã o capturing technology INF e q u i p a m e n t o s d c enlia engavetar.
entre u m t e r m i n a l e u m c o m p u t a d o r m e d i a n t e redes.
A l g u m S J c o n t r i b u i ç õ e s se d e s t a c a m : i n d e x a ç ã o s i s - da de dados que coletam e convertem a informação telesoftware INF t r a n s m i s s ã o de p r o g r a m a s de
t e l e c o m u t a ç ã o => t e l e t r a b a l h o .
l i ' i i i . i l i c a , d e |. Kaiser; i n d e x a ç ã o e m c a d e i a d e S.R. p a r a f o r m a t o d i g i t a l ; t e c n o l o g i a d e c a p t u r a . <=> d l g j c o m p u t a d o r por m e i o de sistemas de videotexto,
t e l e c o n f e r ê n c i a => c o n f e r ê n c i a eletrônica.
Iv.11 q',.u i.il I í.in; i n d e x a ç ã o r e l a c i o n a l , deJ.E. F a r r a d a n e . t a l i z a ç ã o , g e r e n c i a m e n t o d e i m a g e n s , t. d e e n v l n teletexto o u internet.
t e l e c ó p i a => f a c - s í m i l e .
< > i n d e x a ç ã o e m cadeia, i n d e x a ç ã o relacional, i n d e - s e l e t i v o push technology INTERN s e r v i ç o a u t o m . í l n o t e l e t e a t r o teletheater ART peça teatral encenada n u m
t e l e d r a m a teleplay, television drama ARTE T V 1 . " A d a p -
xação sistemática. de distribuição de notícias e outras informações a estúdio de televisão e t r a n s m i t i d a n u m a única v e z
tação d e t e x t o literário (conto, p e ç a teatral, r o m a n -
t é c n i c o d e a r q u i v o archive technician ARQ p r o f i s s i - a s s i n a n t e s d o s i s t e m a , d e a c o r d o c o m o p e r l i l de ou em capítulos
ce, e t c . ) p á r a t e l e v i s ã o . 2. F i l m e f e i t o e s p e c i a l m e n -
onal c o m escolaridade de nível médio, que executa interesse d o u s u á r i o , p r e v i a m e n t e escolhido. < > t e l e t e x t o teletext C O M N I N F T E L s i s t e m a d e t r a n s m i s -
te p a r a a t e l e v i s ã o " ( H O U D , p . 2.686).
tarefas auxiliares, sob a s u p e r v i s ã o d e u m a r q u i v i s - a g r e g a d o r RSS. t. e d u c a c i o n a l => t e c n o l o g i a d a e d u s ã o de dados que utiliza a capacidade de u m canal de
t e l e d u c a ç ã o => e n s i n o a d i s t â n c i a .
ta I. e m b i b l i o t e c o n o m i a => a u x i l i a r d e b i b l i o t e c a . c a ç ã o . t . e d u c a t i v a => t e c n o l o g i a d a e d u c a ç ã o . I. de televisão e aparelhos domésticos de televisão. Pelo
t e l e - e n s i n o => e n s i n o a d i s t â n c i a .
t e c n o l o g i a technology ECO E N G 1 . Recurso físico e x t r a ç ã o s e l e t i v a pull technology INTERN p e r m i t e ex canal são transmitidas 'páginas' de informação e m
t e l e f a x => f a c - s í m i l e .
útil, q u e serve c o m o i n s t r u m e n t o o u m e i o d e r e a l i - trair d a d o s de u m sítio W e b p o r ação d o utilizado! ciclo contínuo c o m o sinal n o r m a l de televisão, fa-
t e l e f o n e c e l u l a r cellular telephone, mobile telephone
z a r a l g u m a coisa. Q u a l q u e r t é c n i c a p o d e r á fazer <í=> t e c n o l o g i a d e e n v i o s e l e t i v o . t. i n d u s t r i a l b á s i c a zendo-se a consulta n a seguinte s e q u ê n c i a : a) o
TEL telefone q u e u t i l i z a a t r a n s m i s s ã o v i a rádio p a r a
LISO m a i o r o u m e n o r d e d i f e r e n t e s t e c n o l o g i a s . <=> basic industrial technology E N G "práticas e serviços usuário liga o aparelho n o canal d o teletexto; b) a
fazer a c o n e x ã o ; t e l e m ó v e l (POR), t. p e l a i n t e r n e t
t é c n i c a . 2. " C o n j u n t o d e c o n h e c i m e n t o científicos, tecnológicos de a p o i o às atividades tecnológico tela a p r e s e n t a o c a r d á p i o d o s p r o g r a m a s q u e i n d i c a
internet phone, iphone INTERN T E L p r o g r a m a q u e p o s s i -
empíricos e i n t u i t i v o s , q u e p o d e m alterar u m p r o - industriais; práticas básicas de qualquer setor i n d u s o s b l o c o s d e p á g i n a s ( i n i c i a l e f i n a l ) ; c) o u s u á r i o
bilita a realização de videoconferência e conversa
d u t o , o processo d a p r o d u ç ã o e o de comercializa- trial; a t i v i d a d e s ancilares d o processo tecnológico seleciona o bloco desejado e faz a consulta. Há
e m t e m p o real p o r m e i o d a Rede.
ç ã o d e s s e p r o d u t o [...] a t e c n o l o g i a , q u a n d o se i n d u s t r i a l , c o m p r e e n d e n d o , d e n t r e o u t r a s , as s e g u i u diversos sistemas e m f u n c i o n a m e n t o na França
tes: i n f o r m a ç ã o t e c n o l ó g i c a , marketing, design in t e l e f o t o g r a f i a => f a c - s í m i l e .
refere a u m produto/serviço, representa o conhe- (Antíope), Reino U n i d o (Ceefax) e na A l e m a n h a
dustrial, metrologia, normalização, padronização, t e l e g r a m a telegram ARQ T E L c o m u n i c a ç ã o t r a n s m i -
cimento que permite construir o u modificar o pro- (Videotext). A diferença básica entre teletexto e
calibração de i n s t r u m e n t o s de me d id a, h o m o l o g a tida p o r m e i o d o telégrafo; d o c u m e n t o gerado p o r
d u t o . A t o d a t e c n o l o g i a se associa u m a c o n s i d e r á - v i d e o t e x t o está na p o s s i b i l i d a d e de interação entre
ção, certificação de q u a l i d a d e , gestão tecnológica, uma transmissão telegráfica,
vel q u a n t i d a d e d e i n f o r m a ç ã o . Esta i n f o r m a ç ã o , 0 u s u á r i o e o s i s t e m a , n o c a s o d e v i d e o t e x t o (<=>).
controle e gestão da qualidade, etc; infraestrutur.i t e l e i n f o r m á t i c a => t e l e m á t i c a .
q u a n d o a s s i m i l a d a p e l o i n d i v í d u o , g r u p o o u socie- telemarketing COMN MKT técnica de venda de p r o - t e l e t r a b a l h o e-work, electronic cottage, remote
d e s e r v i ç o s t e c n o l ó g i c o s i n d u s t r i a i s " ( R O D , p . 43).
d a d e , gera u m c o n h e c i m e n t o q u e p e r m i t e a a d o ç ã o dutos e serviços por telefone. working, telecommute, teleioorking A D M INTERN t r a b a l h o ,
t. R S S => R e s o u r c e S i t e S u m m a r y .
o u a r e j e i ç ã o d e u m a d e t e r m i n a d a t é c n i c a " (BARA, p . t e l e m á t i c a telematics COMN INF TEL 1 . A t i v i d a d e p r o - g e r a l m e n t e executado n a residência d a p r ó p r i a pes-
12). t. a d a p t á v e l adaptive technology BIB E C O E N G r e l a - p o r c i o n a d a pela união dos sistemas de c o m p u t a ç ã o soa, q u e u t i l i z a a i n f r a e s t r u t u r a d e telecomunica-
tecnologias d a informação e comunicação (TIC) = *
t i v o às tecnologias q u e p e r m i t e m que u m a a m p l a com as r e d e s d e t e l e c o m u n i c a ç õ e s . <=> t e c n o l o g i a ç õ e s p a r a ter acesso aos clientes e à o r g a n i z a ç ã o
tecnologia da informação.
v a r i e d a d e de pessoas c o m necessidades especiais d a i n f o r m a ç ã o . 2. " C o n j u n t o d e s e r v i ç o s d e n a t u r e - empregadora; trabalho eletrônico. o telecentro.
TEI Text E n c o d i n g Initiative.
possam v i v e r de f o r m a i n d e p e n d e n t e . N a área d e z a o u d e o r i g e m i n f o r m a t i z a d a s , p o d e n d o ser f o r - t e l e t r a t a m e n t o => teleprocessamento.
t e l a cathode screen, screen INF "superfície de u m
b i b l i o t e c a s p o d e m ser c i t a d o s , p . e x . : l i v r o s i m p r e s - necidos p o r intermédio de u m a rede de telecomu- T E L e t y p e w r i t e r Exchange Service (telex) Serviço
t u b o de m e m ó r i a eletrostática, de raios catódicos,
sos c o m l e t r a s g r a n d e s , p r o g r a m a d e reconheci- n i c a ç õ e s . P.ex.: acesso aos b a n c o s d e d a d o s , tele- telegráfico d e s e n v o l v i d o pela Western U n i o n (EUA)
o n d e são a r m a z e n a d a s cargas eletrostáticas e na
m e n t o de v o z , a m p l i a ç ã o d e telas de m o n i t o r de texto, v i d e o g r a f i a e f a c - s í m i l e " (AFNOR). O informáti- e q u e ainda está disponível e m m u i t o s países, ape-
qual a informação é visualmente representada ou
v í d e o . t. a s s i s t i d a I N F "software o u hardware especi- ca, t e c n o l o g i a d a i n f o r m a ç ã o , sar d e s e u r á p i d o d e c l í n i o d e s d e o a d v e n t o d a i n t e r -
t e m p o r a r i a m e n t e a r m a z e n a d a " (SUN); e c r ã (POR), O
I s ã m e n t e c o n c e b i d o p a r a a j u d a r pessoas c o m i n c a - t e l e m ó v e l (POR) => t e l e f o n e c e l u l a r , net e d o serviço de correio eletrônico.
m o n i t o r d e v í d e o . t. d e a j u d a help screen, point of use
pacidades ou deficiências a executarem atividades instruction BIB I N F t e l a o u s e q u ê n c i a d e t e l a s n u m t e l e p r o c e s s a m e n t o teleprocessing COMN INF 1 . Pro- t e l e v i s ã o a c a b o => t e l e v i s ã o p o r c a b o . t. d e a l t a
do C O t i d i a n o " (DIAS, p . 180). t . b i b l i o t e c á r i a library catálogo e m l i n h a , base d e d a d o s bibliográficos o u cessamento de dados o u informações efetuado a d e f i n i ç ã o high definition television COMN TEL tipo de
technology BIB q u a l q u e r t e c n o l o g i a u t i l i z a d a n a s b i - p r o g r a m a s d e a p l i c a ç ã o , q u e o r i e n t a m os u s u á r i o s d i s t â n c i a p o r m e i o d e t e r m i n a l l i g a d o ao c o m p u t a - televisão que p e r m i t e o recebimento de imagens
bliotecas. < > a u t o m a ç ã o de bibliotecas, tecnologia que precisam de assistência para aprender a usar o d o r ; t e l e t r a t a m e n t o . 2. P r o c e s s a m e n t o d e d a d o s e f e - com qualidade mais aperfeiçoada d o que a encon-
da Informação, t. d a e d u c a ç ã o educational technolo- s i s t e m a , t. s e n s í v e l a o t o q u e touche screen, touch t u a d o p o r i n t e r m é d i o d a s t e l e c o m u n i c a ç õ e s , i s t o é, trada nos aparelhos existentes no início d o século
gy inu conjunto de recursos h u m a n o s e tecnológi- sensitive screen, touch screen terminal INF m o n i t o r de u s a n d o u m a rede telefónica p a r a conectar u m t e r m i - x x i ; t e l e v i s ã o d e a l t a r e s o l u ç ã o ( P O R ) , t. d e c i r c u i t o
i os u t i l i z a d o s n o p r o c e s s o d e a p r e n d i z a g e m nos vídeo que pode transmitir comandos para o com- nal r e m o t o a u m c o m p u t a d o r , o u para interconectar f e c h a d o => c i r c u i t o f e c h a d o d e t e l e v i s ã o , t. c o m e r -
dlvaraoi níveis d a e d u c a ç ã o , t. d a i n f o r m a ç ã o (TI) p u t a d o r q u a n d o a tela é tocada e m lugares a p r o p r i - dois computadores. c i a l commercial television COMN TEL canal de televi-
itlfiirmatlon technology, IT C O M N I N F T E L 1 . A q u i s i ç ã o , a d o s ; e c r ã táctil ( P O R ) . são, vinculado a u m a organização c o m fins lucrati-
telescopagem telescoping 1 . BIB/CLAS e m sistemas
p o » .••.'..in» iilii. a r m a z e n a m e n t o e d i s s e m i n a ç ã o d a vos, que tem u m a programação que procura atrair
t e l e c e n t r o telecenter, telecottage BIB INFO c e n t r o q u e d e classificação, diz-se d e a t r i b u i r m a i s d e u m a faceta
i i i i i o n i . i i . i l . vocal, p i c t ó r i c a , t e x t u a l e n u m é r i c a a t r a - g r a n d e s í n d i c e s d e a u d i ê n c i a , t. d i g i t a l digital TV E N G
facilita o uso de tecnologia da informação, geral- a u m a única sequência de notação. Por analogia
vés d a c o m b i n a ç ã o da i n f o r m á t i c a e das t e l e c o m u - t e l e v i s ã o n a q u a l s ã o s u b s t i t u í d o s os componentes
mente localizado e m zona rural o u bairro afastado com a definição d o v e r b o telescopar, é o ato de
in, ai. , lis u o l o g i a baseada n a eletrônica e e circuitos analógicos convencionais de recepção
d e c e n t r o s u r b a n o s , q u e c o m p a r t i l h a certas f u n ç õ e s p r o c e s s a r a e n u m e r a ç ã o d e u m a classe q u e deve
d i r i g i d a ao l i a l a m e n l o d a i n f o r m a ç ã o , compreen- das imagens dos televisores p o r u m a placa d e cir-
com as b i b l i o t e c a s , c e n t r o s d e i n f o r m a ç ã o e a g ê n - ser e x p r e s s a p o r u m a s í n t e s e , c o m o o t e l e s c ó p i o
cuitos integrados, possibilitando grande m e l h o r i a
d e n d o Ioda a t e c n o l o g i a i n f o r m á t i c a e d a s teleco- cias d e c o r r e i o . A s f u n ç õ e s m a i s c o m u n s s ã o : c o n - q u a n d o seus t u b o s se e n c o n t r a m t o d o s e n c a i x a d o s
n a q u a l i d a d e (ausência d e fantasmas, m a i o r d e f i n i -
i i i u o i i ai,oes. uni ule c o m p a r t e s d a e l e t r ô n i c a sultas bibliográficas, cursos de treinamento e m e i - o u m o n t a d o s . <=> f a c e t a . 2. L I N G 2 . 1 " F o r m a r e s u l t a n -
ção) e u m a série d e recursos ( c o m o divisão d a tela
de COniumo <• r a d l o d l t u H á o . S u a s a p l i c a ç õ e s s ã o o s d e c o m u n i c a ç ã o . <=> t e l e t r a b a l h o . te: a) d a r e u n i ã o n u m a s ó p a l a v r a d e d u a s p a l a v r a s
para recepção d e m a i s d e u m canal s i m u l t a n e a m e n -
Industriais, comerciais, administrativas, educativas, telecompras teleshopping, videoshopping COMN INF c o n t í g u a s na cadeia falada; b) d a c o n t a m i n a ç ã o de

356 357
televisão educativa tempo inalivu lempo m é d i o entre falhas ttrapopi

lo). < > t e l e v i s ã o d o n l l . i d e f i n i ç ã o , t. e d u c a t i v a edu- por u m a n i m a d o r ; 3) seleção das melhores ideias mático está sem funcionar ocasionado por a l g u m p i o s e leis q u e se a p l i c a m a o s s i s t e m a s g e n e r a l i z a
calional television, public television COMN EDU TEL canal por u m g r u p o d e 4 a 5 especialistas. E x p r e s s ã o de p r o b l e m a , t. m é d i o e n t r e f a l h a s mean time between d o s , q u a i s q u e r q u e sejam suas características p a r t i
d e televisão, geralmente v i n c u l a d o a u m a o r g a n i - o r i g e m n o r t e - a m e r i c a n a ; <=> c r i a t i v i d a d e . jailures, MTBF INF m é d i a d o t e m p o d u r a n t e o q u a l u m c u l a r e s e os e l e m e n t o s e f o r ç a s i m p l i c a d o s . 3. E s t u -
z a ç ã o som lins l u c r a t i v o s e cujo objetivo é i n f o r - t e m p o time BIB/CLAS u m a d a s c i n c o c a t e g o r i a s (mi sistema, e q u i p a m e n t o o u c o m p o n e n t e trabalha s e m do científico das e s t r u t u r a s e dos comportamentos
m a i OU educai t. i n t e r a t i v a Interactive television INF facetas) f u n d a m e n t a i s d a C l a s s i f i c a ç ã o d o s D o i s l ' o n apresentar falhas o u defeitos. E u m dos fatores q u e d o s sistemas. É aplicável a q u a l q u e r c a m p o d e c o -
I I I . I i|uo p e r m i t e c o m u n i c a ç ã o e m d u a s v i a s , i s t o é , t o s , d e S.R. R a n g a n a t h a n , e c o r r e s p o n d e a o r d a i n d i c a m a c o n f i a b i l i d a d e d o s i s t e m a , t. p a r t i l h a d o => n h e c i m e n t o . 4. E s t u d o d a c o m p l e x i d a d e o r g a n i z a -
entre o espectador o a e s t a ç ã o d i f u s o r a . O especta- f ó r m u l a P M E S T . <=> C l a s s i f i c a ç ã o d o s D o i s Pontos, l e m p o c o m p a r t i l h a d o , t. p e r d i d o => t e m p o i n a t i v o . da, t. d o c o n h e c i m e n t o gnosiology, knowledge theory
dor escolhe, d e u m c o n j u n t o d e o p ç õ e s , o q u e s e r á PMEST. t. c o m p a r t i l h a d o time-sharing INF utilização t. r e a l real time, real-time processing INF m o d o d e f u n - FIL 1 . " E s t u d o d o v a l o r e d o s l i m i t e s d o c o n h e c i -
exibido, o r e s p o n d e d i r e t a m e n t e a p e r g u n t a s o u r e - conjunta d e u m c o m p u t a d o r , por vários usuários, c i o n a m e n t o d o c o m p u t a d o r n o q u a l as i n f o r m a ç õ e s m e n t o e especialmente entre sujeito e objeto" (AUR).
a l i z a b u s c a d e d a d o s . t. p o r a s s i n a t u r a pay television, a t r a v é s d e t e r m i n a i s , t. c r í t i c o => t e m p o d e r e s p o s t a recebidas e x i g e m resposta i m e d i a t a . N ã o é, p o r t a n - 2. " C o n j u n t o d e e s p e c u l a ç õ e s q u e t ê m c o m o obje-
•uh-.criplion television C O M N TEL serviço que oferece t. d e a c e s s o «ccess time INF 1 . O t e m p o necessário to, o c o m p u t a d o r q u e t o m a as i n i c i a t i v a s d a s c h a m a - t i v o d e t e r m i n a r o v a l o r e os l i m i t e s dos nossos
I in Igramas codificados m e d i a n t e pagamento de u m a p a r a se r e c u p e r a r u m a p a l a v r a d e u m a m e m ó r i a . 2. d a s d e i n f o r m a ç õ e s , s ã o elas p r ó p r i a s q u e , p e l a s u a conhecimentos" (LAL, p . 1129). e p i s t e m o l o g i a , t.
laxa mensal pelo telespectador, que recebe u m O t e m p o g a s t o p a r a se l o c a l i z a r o u t r a n s f e r i r d a d o s chegada aleatória, o b r i g a m o c o m p u t a d o r a efetuar d o s e r v i ç o d e r e f e r ê n c i a reference service theory, refe-
deeodifieador que, a c o p l a d o ao televisor, p o s s i b i - a r m a z e n a d o s . 3. O t e m p o n e c e s s á r i o p a r a se l o c a l i o t r a t a m e n t o n e c e s s á r i o a o f o r n e c i m e n t o d a res- rence theory BIB 1 . 1.1 C o n j u n t o h a r m ó n i c o d e c o n d i -
l i t a q u e os s i n a i s s e j a m d e c i f r a d o s ; t e l e v i s ã o p a g a . zar u m a informação n u m a r q u i v o e enviar a infor- p o s t a , t. r e p a r t i d o => t e m p o c o m p a r t i l h a d o . ç õ e s essenciais à l i g a ç ã o e n t r e o u s u á r i o e a i n f o r -
< :• t e l e v i s ã o p o r c a b o . t. p o r c a b o cable Communica- mação para a u n i d a d e central de processamento ou m a ç ã o d e q u e necessita, a s e r e n c o n t r a d a e m d o c u -
t e m p o r a l i d a d e => t a b e l a d e t e m p o r a l i d a d e .
tions, cable network, cable television COMN TEL televisão p a r a u m e q u i p a m e n t o d e s a í d a . 4. N u m d i s c o m a g mentos fornecidos por bibliotecas e outros cen-
tendenciosidade n a i n d e x a ç ã o => p a r c i a l i d a d e n a
por assinatura, que p r o v ê sinais de televisão de b o a n é t i c o , o t e m p o n e c e s s á r i o p a r a acessar u m a t r i l h a , tros d e documentação; teoria d a referência, teoria
indexação.
qualidade, geralmente p o r transmissores remotos, normalmente é m e d i d o e m milésimos d e segundo, do s i s t e m a d e r e c u p e r a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o . 1.2 A
t e n o s s i n o v i t e carpal tunnel syndrome, repetitive strain
para assinantes conectados a u m p o n t o central d e t e m p o d e r e s p o s t a , t. d e b u s c a search time, seek necessidade de u m a teoria de referência decorre
injury INF MED doença q u e atinge os d i g i t a d o r e s d e
distribuição por meio d e cabo dedicado, time 1 . BIB 1.1 T e m p o n e c e s s á r i o p a r a r e a l i z a r o exa- do s e g u i n t e f a t o : o s d a d o s i n i o r m a c i o n a i s q u e se
dados e que provoca lesão dos tendões e nervos.
telex TELetypewriter Exchange Service. m e d e u m c o n j u n t o d e itens e m busca d e i t e m que e n c o n t r a m pelo m u n d o t o d o não são equivalentes
t e o r i a theory FIL c o n j u n t o d e r e g r a s e leis s i s t e m a -
T e l n e t INTERN Terminal emulation protocol, protoco- t e n h a a p r o p r i e d a d e d e s e j a d a . 1.2 O t e m p o q u e l e v a a o c r e s c i m e n t o i n f o r m a c i o n a l d o i n d i v í d u o . 2 . Se-
t i c a m e n t e o r g a n i z a d a s , q u e s e r v e m d e base a u m a
lo-padrão d e serviço d e c o n e x ã o d e terminal r e m o - o usuário para achar a referência d o d o c u m e n t o g u n d o K u m a r , a análise d o conceito d o serviço d e
c i ê n c i a e q u e e x p l i c a m o s f a t o s . t. d a c o d i f i c a ç ã o
to, q u e p e r m i t e a o u s u á r i o d e c o m p u t a d o r i n t e r a g i r desejado n o catálogo e localizar o i t e m correspon- r e f e r ê n c i a f o i f e i t a p o r S.R. R a n g a n a t h a n e m Referen-
coding theory C O M N T E L r a m o d a t e o r i a d a c o m u n i c a -
com o s i s t e m a r e m o t o d e o u t r a i n s t a l a ç ã o c o m o se d e n t e . 2. LNF t e m p o e m p r e g a d o p a r a se s i t u a r n u m a ce service and bibliography (1940). 2.1 R a n g a n a t h a n
ção que trata d o estudo matemático de códigos,
seu t e r m i n a l o u c o m p u t a d o r e s t i v e s s e d i r e t a m e n t e pista particular d e u m disco; t e m p o d e posiciona- considerava o serviço d e referência como a f u n -
para sua utilização nos sistemas d e comunicações.
c o n e c t a d o a esse s i s t e m a . <=> a c e s s o r e m o t o . m e n t o , t. d e c o m p i l a ç ã o compilation time I N F t e m p o ção mais i m p o r t a n t e d e q u a l q u e r biblioteca. 2.2
Tem p o r f i n a l i d a d e o a u m e n t o d e sua eficiência e
e m p r e g a d o para t r a d u z i r u m p r o g r a m a f e i t o e m lin- J a m e s I . W y e r , e m Reference work (WYER, p . 6 ) , a p r e -
t e m a theme 1 . LIT a s s u n t o , i d e i a o u p r o p o s i ç ã o q u e c o n f i a b i l i d a d e . t. d a c o m u n i c a ç ã o communication
g u a g em d e alto nível para código d e m á q u i n a de senta três teorias: a) a c o n s e r v a d o r a baseia-se n a
Se d e s e n v o l v e e m u m d i s c u r s o , u m a o b r a d i d á t i c a theory C O M N T E L 1 . E s t u d o c i e n t í f i c o d o s processos e
m a n e i r a q u e o p r o g r a m a seja e x e c u t a d o p e l o c o m - suposição d a assistência ocasional para orientação;
ou literária, o c o n c e i t o . 2 . BIB/INDEX â m b i t o ( á r e a , s i s t e m a s d e c o m u n i c a ç ã o . 2. E s t u d o d e s i s t e m a s d e
p u t a d o r . <=> t e m p o d e e x e c u ç ã o , t. de c o n e x ã o connect b ) a l i b e r a l p r e v ê a a s s i s t ê n c i a m á x i m a ; c) a m o d e r a -
d o m í n i o ) d e interesse selecionado para r e a g r u p a r , comunicação por meio de modelos matemáticos,
time FNF t e m p o d e c o r r i d o e n t r e a e n t r a d a n o s i s t e m a d a representa o m e i o - t e r m o entre os dois extremos
p . e x . : o s d e s c r i t o r e s d e u m t e s a u r o . <=> d e s c r i t o r , t. d a d e c i s ã o => t e o r i a d o s j o g o s . t. d a i n f o r m a ç ã o
(log on) e a s a í d a d o s i s t e m a (log off) d u r a n t e a s e s s ã o ( K U M , p . 360-361). t. d o s c o n j u n t o s set theory M A T e s t u -
t e s a u r o . 3. ARQ BIB a s s u n t o o u a s s u n t o s p r i n c i p a i s information theory C O M N I N F T E L 1 . C o n j u n t o d e p r i n c í -
d e u m sistema a u t o m a t i z a d o d e r e c u p e r a ç ã o d e i n - do d o emprego e aplicação dos grupos o u conjun-
I r a t a d o s n u m d o c u m e n t o . <=> a s s u n t o , i t e m , t ó p i c o . pios matemáticos fundamentais relativos à porcen-
f o r m a ç ã o , t. d e e n t r e g a average access time BIB m e d i - t o s , t. d o s j o g o s decision theory, game theory A D M E S T
I. (ARQ) c o n t e ú d o , t. c o m p o s t o => a s s u n t o c o m p o s t o . t a g e m d e i n f o r m a ç ã o , canais, r e s í d u o s e o u t r o s f a -
d a d o t e m p o d e q u e precisa a biblioteca p a r a satisfa- r a m o d a pesquisa o p e r a c i o n a l que t e m p o r o b j e t i v o
lematicidade aboutness BIB/CLAS 1 . C o m p r e e n s ã o tores q u e a t i n g e m a t r a n s m i s s ã o d a i n f o r m a ç ã o . 2.
z e r à d e m a n d a d o u s u á r i o , n ã o i m e d i a t a m e n t e satis- a escolha d e u m a solução ótima que auxilie o p r o -
i n d i v i d u a l , intrínseca, d o assunto tratado e m u m " R a m o d a ciência que estuda a p r o b a b i l i d a d e d e
feita, o d e m a n d a d e i n f o r m a ç ã o , t. d e e x e c u ç ã o cesso d e c i s ó r i o d e u m p r o b l e m a q u a l q u e r ; t e o r i a
d o c u m e n t o , sua i n t e r p r e t a ç ã o , t a m b é m individual, transmissão o u comunicação acurada de mensagens
execution time, run time INF 1 . " T e m p o d u r a n t e o q u a l d a d e c i s ã o , t. g e r a l d a t e r m i n o l o g i a L I N C t e o r i a d e -
o sua tradução e m t e r m o s (descritores o u p a l a v r a s ) sujeitas a falhas, distorção o u r u í d o n a t r a n s m i s s ã o "
uma i n s t r u ç ã o é d e c o d i f i c a d a e e x e c u t a d a . 2. P e r í o - s e n v o l v i d a p o r E. W u e s t e r e q u e p o s s i b i l i t o u u m a
«lo i n d e x a ç ã o , q u e se e n c o n t r a m i n c l u í d o s e m u m ( S U N ) . t. d a r e f e r ê n c i a => t e o r i a d o s e r v i ç o d e r e f e -
do de t e m p o e m q u e a u n i d a d e central de processa- base p a r a o t r a b a l h o t e r m i n o l ó g i c o . O seu o b j e t i v o
Vocabulário específico ( o u tesauro, o u lista d e p a l a - r ê n c i a , t. d a s t r ê s i d a d e s life cycle of a record ARQ
m e n t o d e u m c o m p u t a d o r p r o c e s s a as i n s t r u ç õ e s "é a fixação d e conceitos, v i s a n d o a elaboração d e
vras chave); atinência, concernência, sobrecidade. t e o r i a b a s e a d a n o c i c l o v i t a l d o s d o c u m e n t o s , se-
d e m á q u i n a e m f o r m a d e c ó d i g o o b j e t o " (SUN). A n t : d e f i n i ç õ e s o r g â n i c a s , a l é m d e estabelecer p r i n c í p i -
Segundo f.E. M a r o n , t e m a t i c i d a d e ( e m inglês g u n d o a q u a l o s a r q u i v o s p o d e m ser: a) c o r r e n t e s :
t e m p o d e c o m p i l a ç ã o , t. d e e x p o s i ç ã o exposure time os p a r a a criação d e n o v o s t e r m o s e p o s s i b i l i t a r ,
ibOUtnm) representa a i n t e r p r e t a ç ã o i n d i v i d u a l q u e f o r m a d o s p o r acervos d e z e r o a cinco anos, sob a
F O T O t e m p o d u r a n t e o q u a l se s u b m e t e u m m a t e r i a l assim, c o m u n i c a ç ã o m a i s precisa entre especialis-
a l g u é m da a o a s s u n t o , a q u a l p o d e v a r i a r d e i n d i v í - g u a r d a dos produtores e a vigilância da administra-
f o t o s s e n s í v e l à a ç ã o d e u m a r a d i a ç ã o , t. d e l o c a l i - tas d e d i v e r s a s á r e a s d o c o n h e c i m e n t o n o â m b i t o
dUO paia indivíduo: " t o d o s p o d e m o s pensar e c o m - ç ã o a r q u i v í s t i c a ; b ) i n t e r m e d i á r i o s : f o r m a d o p o r acer-
z a ç ã o => t e m p o d e b u s c a . t. d e p e s q u i s a => t e m p o da ciência e d a tecnologia, e m nível nacional e
p r e e n i l e i o sabor q u a l o t e m a ( a s s u n t o ) d e u m d o c u - v o s d e c i n c o a 20 anos, a i n d a s o b a g u a r d a d o s
d e b u s c a . t. d e p o s i c i o n a m e n t o => t e m p o d e b u s c a , i n t e r n a c i o n a l " ( C A M P M , p . 71). t. g e r a l d e s i s t e m a s =>
monlo, mas não p o d e m o s , r e a l m e n t e , p r e v e r a i n - ó r g ã o s q u e os p r o d u z i r a m e c o m a m e s m a vigilân-
t. d e r e s p o s t a response time 1 . BIB i n t e r v a l o d e t e m p o t e o r i a d e s i s t e m a s , t. m a t e m á t i c a d a c o m u n i c a ç ã o
t e r p t v l a ç a t ) que u n i r a pessoa p o s s a l h e d a r " (MARO, cia; c) p e r m a n e n t e s : d e r e s p o n s a b i l i d a d e exclusiva
decorrido entre a f o r m u l a ç ã o d e u m a p e r g u n t a e o mathematical communication theory MAT e s t u d o d o s
p 40) i ••• p a r c i a l i d a d e n a i n d e x a ç ã o . d a a d m i n i s t r a ç ã o a r q u i v í s t i c a e f o r m a d o s p o r acer-
recebimento d a resposta correspondente. 2. E m aspectos probabilísticos d a transmissão d e d a d o s ,
v o s c o m m a i s d e 50 anos (baseado e m LOD, p . 31).
t e m p e s t a d e c e r e b r a l braiustorming A D M E D U PSI t é c - b i b l i o m e t r i a , n ú m e r o d e meses o u anos d e c o r r i d o s q u a n d o confrontada c o m o ruído.
» c i c l o v i t a l d o s d o c u m e n t o s , t. d e s i s t e m a s gene-
IUI a . l e r e u n i ã o . u|o o b j e t i v o é a p r o d u ç ã o d o m á - entre a publicação d e u m documento e a p r i m e i r a
ral systems theory, systems theory A D M LNF 1 . S e g u n d o
- i i i s ' d e I d t t l l i m u m tempo d e t e r m i n a d o . H á três v e z q u e f o i c i t a d o . 3. I N F t e m p o d e q u e u m s i s t e m a tera P r e f i x o q u e i n d i c a u m m ú l t i p l o de u m m i l h ã o
L u d w i g v o n B e r t a l l a n f f y - seu i d e a l i z a d o r - trata-se
l a . e s ne.s.e, r e u n i õ e s I) .iproscntacão d o proble- necessita para r e a g i r a d e t e r m i n a d a e n t r a d a ; t e m p o de milhões. Abrev.: T.
de u m a d i s c i p l i n a lógico-matemática, cujo c o n t e ú -
m a s o b r e " qual as I d e i a s v ã o se d e t e r ; 2 ) e x p o s i - d e r e a ç ã o . <í=> t e m p o d e acesso, t. i n a t i v o downtime terabyte (Tb) U m t r i l h ã o d e bytes,
do é a formulação e derivação dos princípios váli-
ção, s e m c r i t i c a , d e I o d a s as i d e i a s o c o r r i d a s a o s I N F t o t a l d e t e m p o d u r a n t e o q u a l u m s i s t e m a i n f o r - terapops INF r e f e r e - s e a u m t r i l h ã o d e o p e r a ç õ e s
d o s p a r a o s s i s t e m a s e m g e r a l . 2. M o d e l o s , p r i n c í -
p a r t l l ipanles (em geial u m a d e / e n a ) estimulados por segundo.

358 359
terminação termo candidato a descritor termo-chave
termo p r o v i s ó r i o

t e r m i n a ç ã o lermiuulion LING úllimo fonema d o v o - ment L I N G 1 . E m p r e g o d e n o r m a s q u e t o r n e m p o s s í - t e s a u r o (<=>). t . - c h a v e = * p a l a v r a - c h a v e . t . c o m p l e x o v e ( » ) e o u n i t e r m o (<=>) s ã o e s p é c i e s d e t e r m o s


1 ol o ilo, s e p a r á v e l d a r a i z , o u soja, a ú l t i m a p a r t e o u vel a inclusão d o s t e r m o s d e u m a l i n g u a g e m n a t u complex term, composite index term, compound index de indexação; vocábulo d e indexação, o lingua-
s í l a b a d e u m a palavra, < > t r u n c a m e n t o . ral e m u m a l i n g u a g e m documentária, p r i n c i p a l m e n term, word combination BIB/ ÍNDEX L I N G 1. T i p o d e t e r - g e m d e i n d e x a ç ã o , l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , t. d e
t e r m i n a l terminal INI u n i d a d e d e e n t r a d a / s a í d a d o s t e n o q u e se r e f e r e a o c o n t r o l e d o s t e r m o s s i n ô n i mo d e indexação q u e requer mais d e u m a palavra r e c o l h i m e n t o term of transfer ARQ " i n s t r u m e n t o legal
c o m p u t a d o r a ! que permite a c o m u n i c a ç ã o i m e d i a - m o s e h o m ó n i m o s ; controle lexicográfico, contro- para i n d i c a r o assunto, e q u e p o d e resultar e m u m a q u e d e f i n e e f o r m a l i z a o r e c o l h i m e n t o (<=>) d e d o c u -
ta d o u s o . u m c o m o e q u i p a m e n t o p a r a acesso d i r e - l e t e r m i n o l ó g i c o , g e s t ã o d o v o c a b u l á r i o . <=> d e s - f r a s e o u u m a c o m b i n a ç ã o d e p a l a v r a s . 2. T i p o d e m e n t o s ao a r q u i v o p e r m a n e n t e " (AN, p . 152). t . d o
to a d i s t a m si t. c o n v e r s a c i o n a l conversationaí termi- c r i t o r , t e s a u r o , v o c a b u l á r i o c o n t r o l a d o . 2. E m p r e - " t e r m o constituído p o r dois o u mais radicais, ao D u b l i n C o r e M e t a d a t a I n i t i a t i v e DOM term, Dublin
nal, Interactive terminal I N F O q u e " p e r m i t e e m i t i r o ug o d a r e f e r e n c i a ç ã o c r u z a d a d e s i n ó n i m o s e q u a s e - q u a l se p o d e m acrescentar o u t r o s e l e m e n t o s " (DUB). Core Metadata Initiative term BIB/INDEX I N F e l e m e n t o
receber mensagens, especialmente adaptadas para s i n ô n i m o s n o s tesauros e n o s vocabulários contro- ^ palavra composta, termo composto, t. composto do D u b l i n Core Metadata Initiative m a n t i d o e m seu
t o r n a r possível o d i á l o g o entre o o p e r a d o r e o lados, b e m c o m o d e q u a l i f i c a d o r e s p a r a os termos compound term BIB/ ÍNDEX L I N G " t e r m o c o m p l e x o c u j o s vocabulário controlado, t . e s p e c í f i c o (TE) narrower
Computador c e n t r a l " ( S U N ) . t. d e d i s c a g e m dial-in h o m ó n i m o s , t . p r e c i s a => v o c a b u l á r i o p r e c i s o . term BIB/INDEX L I N G e x p r e s s ã o q u e i n d i c a , n o t e s a u r o ,
elementos s ã o justapostos s e m adjunção morfoló-
terminal INI t e r m i n a l q u e n ã o f i c a c o n e c t a d o p e r m a - um descritor representativo d e conceito subordi-
t e r m i n o l o g i s t a terminologist BIB/CLAS BIB/INDEX p r o f i s g i c a " ( D U B ) . <=> p a l a v r a c o m p o s t a , t e r m o c o m p l e x o ,
nentemente a o c o m p u t a d o r e, p o r isso, n e c e s s i t a n a d o a outro conceito mais a m p l o , q u e é o seu
sional q u e t r a b a l h a c o m t e r m i n o l o g i a d e u m a área t. c o n t r o l a d o => t e r m o d e i n d e x a ç ã o , t . d e a b e r t u r a
dO a u x í l i o d e modem e l i n h a t e l e f ó n i c a p a r a f a z e r a t e r m o g e n é r i c o (<í=>). t . g e n é r i c o ( T C ) broader term,
e s p e c i a l i s t a . <=> c l a s s i f i c a c i o n i s t a . term of opening 1 . ARQ " c o n j u n t o d e i n f o r m a ç õ e s
c o n e x ã o , t. d e e d i ç ã o editing terminal INF t e r m i n a l generic term, top term BIB/INDEX L I N G e x p r e s s ã o q u e i n d i -
t e r m i n ó t i c a terminotics I N F L I N C t e r m o f o r m a d o pela lançadas n o início d e u m registro, q u e o v a l i d a m ,
usado p o r u m fornecedor d e informação e m v i d e o - ca, n o t e s a u r o , u m d e s c r i t o r r e p r e s e n t a t i v o d e c o n -
c o m b i n a ç ã o d a s e x p r e s s õ e s , e m i n g l ê s , data pro- delas p o d e n d o constar o n ú m e r o d e folhas, a sua
texto, p a r a f o r m a t a r e e n t r a r d a d o s n o s i s t e m a , t. d e c e i t o m a i s a m p l o , a o q u a l se e n c o n t r a m l i g a d o s
cessing ( p r o c e s s a m e n t o d e d a d o s ) , informatics (in- finalidade, data e nome d a autoridade v a l i d a d o r a "
l o q u e => tela s e n s í v e l a o t o q u e . t. d e v í d e o => m o n i - c o n c e i t o s m a i s e s p e c í f i c o s ; t e r m o a b r a n g e n t e . <=>
f o r m á t i c a ) e terminology (terminologia). O objetivo ( A N , p . 1 5 1 ) . 2. REPRO e m m i c r o f i l m a g e m , u m a s é r i e
tor d e v í d e o . T . E m u l a t i o n P r o t o c o l => T e l n e t . t.
do seu estudo é o tratamento automático d o t e r m o de i n f o r m a ç õ e s inseridas n o início d o m i c r o f i l m e t e r m o específico, t e r m o geral. t. genérico maior
g r á f i c o graphic terminal I N F t e r m i n a l i n t e l i g e n t e , ca-
e requer q u e o pesquisador elabore ( o u utilize) com o objetivo de mostrar d a d o s sobre o seu con- ( T G M ) broader term generic, major generic term BIB/INDEX
p a z d e receber d a d o s de u m c o m p u t a d o r e m a n i p u l á -
programas para o gerenciamento de banco d e da- teúdo; i m a g e m d e abertura, q u a d r o título. A n t : ter- n o m e d a classe m a i s a m p l a à q u a l p e r t e n c e o c o n -
los c o m s e u p r ó p r i o p r o c e s s a d o r , t. i n t e l i g e n t e
dos terminológicos; a indexação dos termos c o m m o d e e n c e r r a m e n t o , t . d e acesso access term BIB L I N G c e i t o e s p e c í f i c o ; u s a d o t a m b é m , à s vezes, n a se-
inlelligent terminal, smart terminal INF O q u e p o s s u i o
v i s t a s ao l e v a n t a m e n t o d e d a d o s n u m é r i c o s d e f r e - 1. Palavra o u termo q u e d e t e r m i n a o p o n t o de ar- ç ã o alfabética d e u m tesauro; t e r m o geral genérico,
seu próprio processador, o q u e permite o proces-
q u ê n c i a e d i s p o n i b i l i d a d e d e o c o r r ê n c i a s n o s tex- r a n j o p r i m á r i o n u m a l i s t a g e m a l f a b é t i c a . 2. P r i m e i r a t . g e r a l general term BIB/INDEX L I N G p a l a v r a q u e é u s a d a
samento de dados d e f o r m a independente d o c o m -
tos; o a r m a z e n a m e n t o d e d a d o s d e obras t e r m i n o - palavra significativa n u m a entrada ( o ) , t. de busca em s e u s e n t i d o m a i s a m p l o . <=> t e r m o g e n é r i c o , t .
p u t a d o r c e n t r a l , t. i n t e r a t i v o => t e r m i n a l c o n v e r s a c i -
gráficas como glossários e dicionários técnicos approach term, search term BIB/FNDEX L I N G 1 . N o s siste- g e r a l g e n é r i c o => t e r m o g e n é r i c o m a i o r , t . - h i g r ô -
o n a l . t. i n t e r n e t => q u i o s q u e m u l t i m í d i a . t. p r o g r a -
especializados; a edição d e obras terminográficas mas d e recuperação d a informação, é o t e r m o ge- m e t r o => h i g r ó m e t r o , t . h o m ó f o n o => h o m ó f o n o . t .
m á v e l => t e r m i n a l i n t e l i g e n t e , t. r e m o t o remote termi-
em diferentes suportes (impresso, m e i o eletrônico). nérico e m p r e g a d o para a formulação de u m a per- h o m ó g r a f o => h o m ó g r a f o , t. h o m ó n i m o => h o m ó n i -
nal I N F " u m a u n i d a d e d e c o n t r o l e d e e n t r a d a / s a í d a e
t e r m o term 1 . BIB/FNDEX p a l a v r a ( o u e x p r e s s ã o ) e m - gunta, o e s t r a t é g i a d e b u s c a . 2. T e r m o d e acesso a mo, t . n ã o - a u t o r i z a d o => t e r m o p r o i b i d o , t . n ã o -
u m o u m a i s d i s p o s i t i v o s d e entrada/saída ligados a
pregada para a inclusão temática de u m i t e m e m s i s t e m a s d e c l a s s i f i c a ç ã o o u i n d e x a ç ã o . 3. O t e r m o p r e f e r i d o => t e r m o p r o i b i d o , t . p e r m i t i d o => t e r m o
um sistema p o r m e i o d e u m a u n i d a d e de controle
sistemas d e i n f o r m a ç ã o e p a r a a recuperação poste- que o usuário emprega ao f o r m u l a r u m a pergunta, autorizado, t. p l u r i v a l e n t e p l u r i v a l ê n c i a . t.
d e t r a n s m i s s ã o " (SUN).
rior. <=> p a l a v r a , r ó t u l o s e m â n t i c o . 2. A R Q DIR d e c l a r a - o u c o n s u l t a , a c a t á l o g o s , í n d i c e s , bases e b a n c o s d e p o l i s s ê m i c o => p l u r i v a l ê n c i a . t . p r e f e r i d o lead term,
t e r m i n o g r a f i a terminography B I B / I N D E X L I N G 1. R e - ç ã o feita p o r u m a pessoa p a r a explicar o q u e v i u o u d a d o s . <=> e s t r a t é g i a d e b u s c a . t . d e d e p ó s i t o terms of major descriptor, preferred heading, preferred term B I B /
gistro d e dados terminológicos q u e indica a descri- o u v i u . 3. L I N G p a l a v r a ( o u e x p r e s s ã o ) empregada ãeposit A R Q DLR a c o r d o f o r m a l e n t r e o p r o p r i e t á r i o d e Í N D E X L I N G 1. E x p r e s s ã o ( d e s c r i t o r , t e r m o ) q u e t e m
ção precisa de u m conceito, b e mcomo a relação para denotar u m conceito. O termo, n ã o obstante u m a r q u i v o p r i v a d o e u m a r q u i v o público, p o r m e i o s e u u s o a u t o r i z a d o , d e a c o r d o c o m as n o r m a s d e
d e u m c o n c e i t o c o m o u t r o s c o n c e i t o s . <=> t e r m i n o - i n d i c a r u m assunto s i m p l e s (conceito simples), p o d e do q u a l o p r i m e i r o confia, p o r u m período d e t e r m i - um tesauro; t e r m o preferencial. descritor, t e r m o
l o g i a . 2. " A a t i v i d a d e d e r e g i s t r o , p r o c e s s a m e n t o e ser c o m p o s t o p o r m a i s d e u m a p a l a v r a , p . e x : c a n a - n a d o , a c o n s e r v a ç ã o e g u a r d a d e seus d o c u m e n - a u t o r i z a d o , t e r m o d e i n d e x a ç ã o , t e r m o p r o i b i d o . 2.
apresentação de dados terminológicos adquiridos de-açúcar; h á termos simples q u ei n d i c a m concei- t o s , b e m c o m o e s p e c i f i c a as n o r m a s r e l a t i v a s a o "Uma palavra-chave o u frase-chave q u e é escolhi-
e m r i m a p e s q u i s a t e r m i n o l ó g i c a " (FEI, p . 8 3 ) . tos compostos, p . ex: ' m e n i n a ' é u m t e r m o simples acesso a essa d o c u m e n t a ç ã o , t . d e d i s p o n i b i l i d a d e d a c o m o o termo mais relevante para descrever u m
terminologia terminology L I N G 1. " Á r e a d o c o n h e - (ou único) q u e i n d i c a u m conceito c o m p o s t o ( o u ferms of availability BIB/CAT n u m r e g i s t r o b i b l i o g r á f i - aspecto d o objeto c o m conteúdo. A escolha d o
cimento, inter e transdisciplinar, q u e trata d o s con- c o m p l e x o ) : c r i a n ç a + s e x o f e m i n i n o . <=> d e s c r i t o r , co, i n f o r m a ç õ e s s o b r e o d o c u m e n t o e s t a r o u n ã o t e r m o d e p e n d e d o c o n t e x t o o u d o s u s u á r i o s , p . e x :
c e i l o s o d e suas r e p r e s e n t a ç õ e s ( t e r m o s e s í m b o - p a l a v r a , t . ( e n t r a d a ) => e n t r a d a p o r t e r m o . t . a t e r m o d i s p o n í v e l n o c o m é r c i o l i v r e i r o , t . d e d o a ç ã o term u m a p á g i n a sobre a e v o l u ç ã o d o c a v a l o p o d e ser
los). 2. D i s c i p l i n a q u e t r a t a d a f o r m a ç ã o e a t r i b u i ç ã o ( s e q u ê n c i a ) => r e l a ç ã o t e r m o a t e r m o . t . a b r a n g e n - ofãonation ARQ d o c u m e n t o l e g a l q u e d e f i n e e f o r m a - i n d e x a d a c o m o t e r m o p r e f e r i d o ' e q u i n o ' se o s p o s -
de n o m e s ( n o m i n a ç ã o ) a o s c o n c e i t o s , q u e r n a s á r e a s t e => t e r m o g e n é r i c o , t . a s s o c i a d o bound term BUI/ s í v e i s u s u á r i o s f o r e m e s p e c i a l i s t a s , o u ' c a v a l o ' , se
liza u m a doação ( o ) a arquivo, t. de eliminação
t e m á t i c a s e s p e c í f i c a s , q u e r n o c o n j u n t o d e t o d a s as LNDEX LLNG t e r m o e m p r e g a d o p a r a m o d i f i c a r o s e n t i - a c l i e n t e l a f o r d e p r i n c i p i a n t e s " ( H A G ) . <=> v o c a b u l á -
term of elimination ARQ " c o n j u n t o d e i n f o r m a ç õ e s
á r e a s d o c o n h e c i m e n t o " ( W N , 11-21). 3. C o n j u n t o do de u m a expressão que indica u m cabeçalho do r i o c o n t r o l a d o , t . p r o i b i d o deprecated term, uon des-
o b r i g a t ó r i a s q u e a c o m p a n h a m os d o c u m e n t o s a
de lei m o s q u e representa o s i s t e m a d e conceitos assunto o u u m descritor, p.ex: 'terminologia con- criptor, non-preferred term BIB/INDEX L I N G 1. P a l a v r a a ser
serem eliminados, l e g i t i m a n d o sua destruição"
de u m a .noa e s p e c í f i c a d o c o n h e c i m e n t o . 4 . " C o n - t r o l a d a ' , o n d e a e x p r e s s ã o ' t e r m i n o l o g i a ' p o d e ser e v i t a d a d e a c o r d o c o m u m a n o r m a d e t e r m i n a d a . 2.
( C A M A , p . 7 3 ) . t . d e s a c o n s e l h a d o => t e r m o p r o i b i d o ,
pinlo o r g a n i z a d o d e t e r m o s técnicos o u científi- usada sem acompanhamento, mas a expressão 'con- Palavra o u g r u p o d e palavras (expressão) que, e m -
t. d e s l i z a d o => d e s l i z a m e n t o d e t e r m o . t . d e e n c e r -
cos, e m u m a o u m a i s l í n g u a s . O s s i g n i f i c a d o s d e s - t r o l a d a ' , s o z i n h a , n ã o t e m , n o caso, s i g n i f i c a d o p r ó - b o r a i n c l u í d a n u m t e s a u r o , n ã o d e v o ser e m p r e g a -
r a m e n t o term of closing ARQ REPRO e m m i c r o f i l m a -
prio, o termo relacionado, t. autorizado permitted d a c o m o descritor. D e l a s ã o listas relações d e e q u i -
Hl t'' Ill xplicados o u definidos de m o d o gem, u m a série de i n f o r m a ç õ e s q u e s ã o inseridas
term, tolerated term BIB/INDEX L I N G d e s c r i t o r q u e , e m b o -
apropriado" (idem, p , 16-13). o banco de termos, no final d o microfilme c o m o objetivo de mostrar v a l ê n c i a , i s t o é , r e m i s s i v a s . P.ex.: l i ô n u s use I n c e n -
ra s e n d o s i n ó n i m o , o u q u a s e - s i n ô r i i m o d e u m t e r -
glossário, lesauio, taxionomia, vocabulário c o n - dados sobre o seu c o n t e ú d o ; i m a g e m d e encerra- tivo salarial; descritor não-ulilizado, não-descritor,
mo p r e f e r e n c i a l , é a c e i t o d e a c o r d o c o m as n o r m a s
Iroludo '• Publicação, na q u a l o s i s t e m a d e c o n c e i - mento. A n t : termo de abertura, t. d e indexação con- t e r m o não-autorizado, termo não preterido, o pala-
u s a d a s p e l o t e s a u r o ; t e r m o p e r m i t i d o . <=> t e r m o p r e -
tos d o u m a . m a e s p e c i f i c o rio conhecimento é re- trolled term, descriptor, index entry, index term, inde- v r a s p r o i b i d a s , t e r m o p r e t e r i d o , t. provisório provisi-
ferido, termo proibido, t. candidato a descritor
p r e s e n t a d o poi lei mos. < > t e r m i n o g r a f i a . T . ( C e n - xing term, used term BIB/FNDEX p a l a v r a o u e x p r e s s ã o onal term, temporary term BIB/INDEX L I N G d e s c r i t o r o u
candidate descriptor BIB/INDEX p a l a v r a , o u g r u p o d e
h o 1I0 I n l o r m a ç ã o l i i l o i i i . i e i o n . i l ) => INFOTF.RM. t. c o n - (locução) q u e indica u m conceito e m u m a lingua- cabeçalho d e assunto a d i c i o n a d o a u m a l i n g u a g e m
palavras, proposta para inclusão eventual e m u m
t r o l a d a lerminologieal control, vocabulary manage- g e m d e i n d e x a ç ã o . O d e s c r i t o r (<=>), a p a l a v r a - c h a - d e i n d e x a ç ã o dr' f o r m a t e m p o r á r i a o u p r o v i s ó r i a a t é
leste tipo de gravação
lo m i o IOI.HIOII.HICI t e s t a m o ii lo

q u a l u m a pessoa dispõe d e seu patrimônio, d e p o i s c o m p l e t o ( r e c u p e r a ç ã o ) => r e c u p e r a ç ã o d e texto


i|iic s u o p e r m a n ê n c i a i l e l i n i l i v a seja o b j e t o d e a v a l i - tituída de descritores e não-descritores ligados on
de sua m o r t e , para o u t r a pessoa; g e r a l m e n t e é feito c o m p l e t o , t . d a n i f i c a d o corrupted text EDIT G R Á F t e x t o
a ç ã o . 1. r e l a c i o n a d o ( T K ) relatei term BIB/INDEX L I N G tre s i p o r r e l a ç õ e s s e m â n t i c a s ( h i e r á r q u i c a s , assoei
perante u m tabelião. n o qual palavras o u parágrafos foram adicionados,
referência cruzada a u n i o u t r o termo de assunto a t i v a s e d e e q u i v a l ê n c i a ) . <=> d e s c r i t o r , t e r m o proi
teste fesf, testing E D U E N G I N F p r o v a a q u e se s u b m e t e a p a g a d o s o u alterados d e v i d o a erros de e d i t o r a -
q u e t a m b é m é u l i l i z a d o n o t e s a u r o . t . s i g n i f i c a n t e => b i d o . 6. N ã o d e v e ser c o n f u n d i d o c o m u m d i c i o n . í
uma pessoa, u m objeto, u m processo, para v e r i f i - ção ou, também, intencionalmente, por motivos
p a l a v r a s i g n i l i c . i l i v a . t. s i g n i f i c a t i v o => p a l a v r a - c h a - rio ( i s t o é, c o n j u n t o o r g a n i z a d o q u e a t r i b u i uma
car se e s t ã o a p t o s a e x e c u t a r o q u e f o i p l a n e j a d o . <=> ideológicos o u por outras razões; texto c o r r o m p i -
ve I. sobro item > e n t r a d a p o r i t e m . t. t é c n i c o definição a cada conceito), n e m como u m Índico
p r o v a - p a d r ã o . t. a l f a alpha test I N F p r i m e i r o e s t á g i o do, o censura, t . i n é d i t o => i n é d i t o , t . p r o g r a m a d o
tccliiiicnl term IIIB/INDEX L I N G p a l a v r a q u e f a z p a r t e d e ( i s t o é, l i s t a o r g a n i z a d a n a q u a l c a d a c o n c e i t o r e m o
n o t e s t e d e p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r a n t e s d e ser programmed text EDIT E D U G R Á F l i v r o d e e n s i n o a p r e -
u i i i . i l i n g u a g e m técnica. <=> j a r g ã o , l i n g u a g e m t é c n i - t e a r e f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s ) , t. ( í n d i c e ) => Í n d i c o
liberado para comercialização; e m geral, é realiza- sentado n u m a sequência de unidades que requer
ca I . l e i n p o r . i r i o --=> t e r m o p r o v i s ó r i o . t . t r a n s f e r i d o d o t e s a u r o . t. ( m é t o d o s d e e l a b o r a ç ã o ) => m é t o d o a
do pela própria instituição q u e d e s e n v o l v e u o p r o - q u e o estudante d e m o n s t r e o seu a p r e n d i z a d o res-
> d e s l i z a m e n t o d e t e r m o . t . t r a n s l a d a d o => d e s l i z a - priori, m é t o d o a n a l í t i c o , m é t o d o s i n t é t i c o , t. (repre-
g r a m a . O teste p o s t e r i o r é d e n o m i n a d o teste b e t a p o n d e n d o , p a s s o a p a s s o , d e f o r m a a p r o p r i a d a , tes-
m e n t o de l o r m o . s e n t a ç ã o g r á f i c a ) => v i s u a l i z a ç ã o d o t e s a u r o . t. a l -
(o), t. b e t a beta test, beta testing, beta version INF testes tes ao l o n g o d o c a m i n h o . Se a r e s p o s t a f o r c o r r e t a ,
t e r m o g r a f i a termography F O T O REPRO " p r o c e d i m e n - f a b é t i c o alphabetical thesaurus BIB/INDEX " t e s a u r o cuja
r e a l i z a d o s c o m c l i e n t e s s e l e c i o n a d o s , antes d o l a n - o e s t u d a n t e p o d e c o n t i n u a r l e n d o o texto e m caso
to d e o b t e n ç ã o d e f o t o c ó p i a s q u e u t i l i z a c a l o r p a r a p a r t e p r i n c i p a l é o r d e n a d a d e f o r m a a l f a b é t i c a " (WN,
ç a m e n t o público de p r o g r a m a s d e c o m p u t a d o r e d e resposta incorreta, o estudante t e m que passar
a f o r m a ç ã o d e i m a g e m " ( C A M A , p . 73). <=> T h e r m o f a x . p . 37-01). t. b i l í n g u e => t e s a u r o m u l t i l i n g u e t. c i r c u -
q u e v i s a m d e s c o b r i r e e l i m i n a r os e r r o s e x i s t e n t e s , por instruções e práticas adicionais até q u e consiga
l o n n o - h i g r ô m e t r o => h i g r ó m e t r o . l a r circular thesaurus BIB/INDEX L I N G " e x i b i ç ã o v i s u a l d a
o t e s t e a l f a . t. de c o m p l e t e z a completeness check BIB/ d o m i n a r o a s s u n t o e m p a u t a . t . t á t i l text (tactile) BIB/
relação g ê n e r o - e s p é c i e , geralmente e m f o r m a cir
t e r m o p l á s t i c o => l a m i n a ç ã o .
C A T v e r i f i c a ç ã o f e i t a p a r a d e t e r m i n a r se t o d o s os CAT GRÁF " m a t e r i a l d e s t i n a d o a deficientes v i s u a i s . E
c u l a r , n a q u a l as classes s ã o m o s t r a d a s e m c í r c u l o s
t e s a u r o thesaurus ( p l u r a l : thesauri) BIB/FNDEX L I N G 1 .
dados necessários de u m registro bibliográfico es- um t e x t o g r a v a d o e m r e l e v o e p o d e ser composto
concêntricos. A distância d o centro in dic a o n ú m e
"Vocabulário controlado e dinâmico de descrito-
t ã o p r e s e n t e s ; teste d e i n t e i r e z a . <=> teste d e c o n s i s - usando-se q u a l q u e r sistema d e l e i t u r a e escrita p e l o
r o d e d e g r a u s q u e u m a classe e s t á d i s t a n t e d o g ê n c
res r e l a c i o n a d o s s e m â n t i c a e g e n e r i c a m e n t e , que
t ê n c i a , t. d e u s a b i l i d a d e usability assessment, usability tato, c o m exclusão d o sistema Braille. São exem-
ro" (BUC, p . 3 1 ) . t. d e e s t r u t u r a c o m p l e x a comple\
c o b r e m de f o r m a extensiva u m r a m o específico de
test FNF u t i l i z a d o p a r a d e t e r m i n a r o g r a u d e f a c i l i d a d e plos: o t i p o M o o n e o N e w Y o r k P o i n t " (AACR02).
structured thesaurus BIB/INDEX o q u e " u t i l i z a r e l a ç õ e s
c o n h e c i m e n t o " ( A U R ) . <=> d i c i o n á r i o a n a l ó g i c o , v o -
conceituais distintas da relação dc equivalência" com q u e o desenho de interface de c o m p u t a d o r ,
c a b u l á r i o c o n t r o l a d o . 2. L i s t a e s t r u t u r a d a d e t e r m o s TG Termo genérico.
( W N , p . 3 7 - 0 4 ) . t. f a c e t a d o faceted thesaurus, thesau p.ex.: u m a p á g i n a W e b o u c a t á l o g o e m l i n h a , p r e e n -
associados e m p r e g a d a p o r analistas de i n f o r m a ç ã o T G M Termo genérico maior.
rofacet BIB/INDEX O p r i m e i r o e x e m p l o d e s t e t i p o d c c h e as n e c e s s i d a d e s d e s e u s u s u á r i o s . P a r a s u a r e a -
e indexadores, para descrever u m documento de T h e r m o f a x REPRO N o m e c o m e r c i a l d e p r o c e s s o
t e s a u r o é o d e J. A i t c h i n s o n , e m 1969, p a r a e n g e lização, são coletados d a d o s p o r m e i o de entrevis-
m o d o conciso e c o m a especificidade necessária, que utiliza a termografia para obtenção de cópia.
n h a r i a elétrica. C o m b i n a , d e m o d o i n t e g r a d o , u m a tas, l e v a n t a m e n t o s e o b s e r v a ç ã o ; teste d e u t i l i z a -
na e t a p a d e e n t r a d a e m s i s t e m a s d e i n f o r m a ç ã o e thriller ARTE C O M N LIT l i v r o , p e ç a teatral o u f i l m e
classificação facetada e u m tesauro, cujo emprego ção. <=> u s a b i l i d a d e . t . - p a d r ã o => p r o v a - p a d r ã o .
t a m b é m n a etapa de r e c u p e r a ç ã o posterior. 2.1 A t é que emociona e e m p o l g a pelo fantástico de seu
c o n j u n t o p e r m i t e c o n t e m p l a r as p o s s í v e i s p o l i - h i e r a - e n r e d o ; suspense.
i n í c i o d o s a n o s 1970, m a i s o u m e n o s , a l i t e r a t u r a t e s t e m u n h o d e c o n e x ã o => cookie.
q u i a s d o s d e s c r i t o r e s , t. m o n o l í n g u e monolingual
específica, n o Brasil, e m p r e g o u o vocábulo latino t e t r a l o g i a tetralogy LIT c o n j u n t o d e q u a t r o p e ç a s thread INTERN e m l i s t a d e d i s c u s s ã o o u g r u p o d e
thesaurus BIB/INDEX L I N G O q u e f o i p r o d u z i d o n u m a
thesaurus. E m 1973, A . A . B r i q u e t d e L . aos tradu- teatrais, geralmente apresentadas pelos antigos poe- notícias, série de mensagens relacionadas com o
ú n i c a l í n g u a , t. m u l t i l i n g u e multilingual thesaurus
ziu o d o c u m e n t o d a U N E S C O Diretrizes para a elabora- tas g r e g o s , s e n d o três d e l a s t r á g i c a s e u m a s a t í r i c a . t e m a o u assunto específico. C o m p õ e - s e da mensa-
BIB/INDEX L I N G t e s a u r o p r o d u z i d o e m d u a s o u m a i s
ção e desenvolvimento de thesauri monolíngúes destina- T e x t E n c o d i n g I n i t i a t i v e (TEL) E D I T INF p a d r ã o i n t e r - gem o r i g i n a l e t o d o s os a n e x o s c o m t o d a s as r e s -
l í n g u a s ; t e s a u r o p l u r i l i n g u e , t. s i s t e m á t i c o systcma-
dos ã recuperação de informações (Brasília: UnB/De- nacional, baseado na S t a n d a r d Generalized Markup postas.
tic thesaurus BIB/INDEX " t e s a u r o cuja p a r t e p r i n c i p a l é
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R.O. Cavalcanti u s o u o t e r m o 'tesauro' e e x p l i c o u a sentar textos literários e linguísticos e m f o r m a d i g i - n e T e c n o l o g i a s d a i n f o r m a ç ã o e c o m u n i c a ç ã o =>
r a z ã o deste u s o (CAVI, p . 3 0 ) ; thesaurus (em p o r t u g u - tal. tecnologia da informação.
t e s e thesis E D I T E D U 1. D o c u m e n t o q u e r e l a t e , o s
ês). <=» d e s c r i t o r , l i n g u a g e m d o c u m e n t á r i a , l i n g u a - texto text 1. E D I T L I N G 1.1 " S e q u ê n c i a c o e r e n t e d e t i f f Tagged Image File Format.
r e s u l t a d o s o u as c o n c l u s õ e s d e u m a p e s q u i s a cien-
gem d e i n d e x a ç ã o . 3. L i s t a d e t e r m o s d e u m a l i n - m e n s a g e n s r e g i s t r a d a s p o r e s c r i t o [...] P r o d u t o d a t i l tilde 1 . G R A M s i n a l g r á f i c o ~, u t i l i z a d o n a l í n g u a
t í f i c a o r i g i n a l , s u b m e t i d o p e l o a u t o r , c o m o s u p o te
g u a g e m natural, n o r m a l i z a d o s , preferenciais e or- e s c r i t a [...] e m r e l a ç ã o ao p r o d u t o d a p a l a v r a , q u e é portuguesa para indicar a nasalação da v o g a l sobre
à c a n d i d a t u r a p a r a o b t e n ç ã o d e título a c a d é m i c o d o
ganizados de m o d o conceituai, de acordo c o m re- o discurso, e o p r o d u t o d o 'traço' que é o ícone ( o u a q u a l é posto. N o e s p a n h o l serve p a r a f o r m a r a
pós-graduação, de u m a qualificação p r o f i s s i o n a l
gras terminológicas p r ó p r i a s e l i g a d o s e n t r e si p o r i m a g e m v i s u a l f i x a ) " ( E S C T , p . 1 2 0 - 1 2 1 ) . <=> d o c u - l e t r a n, c o r r e s p o n d e n t e a o nh p o r t u g u ê s . 2 . M A T
ou o u t r o título o u p r é m i o . N o Brasil, apresenta-se
r e l a ç õ e s h i e r á r q u i c a s o u s e m â n t i c a s . 4. U m t e s a u r o mento, documento textual, traços distintivos. 1.2. s i n a l u t i l i z a d o p a r a i n d i c a r n e g a ç ã o . 3. FNTERN s i n a l
tese p a r a a t i t u l a ç ã o d e d o u t o r e d i s s e r t a ç ã o (<=>)
p o d e ser d e f i n i d o d e a c o r d o c o m s u a f u n ç ã o o u d e O t e x t o p o d e ser u m a r e p r o d u ç ã o d o d i s c u r s o , a l é m u t i l i z a d o para i n d i c a r o n o m e de p á g i n a s pessoais.
p a r a a o b t e n ç ã o d o g r a u d e m e s t r e . 2. " D o c u m e n t o
ai o r d o c o m sua e s t r u t u r a . 4.1 D o p o n t o d e v i s t a d e d e ser, t a m b é m , d o c u m e n t o e í c o n e (<=>). 1.3. " P a r t e
q u e se d e s t i n a a d e f e n d e r p e r a n t e u m a c o m i s s ã o o i . t i m b r e mark, seal 1. A R Q " c a r i m b o a p o s t o s o b r e os
suo f u n ç ã o , 0 t e s a u r o é u m i n s t r u m e n t o d a t e r m i n o - do d o c u m e n t o que apresenta, literalmente, a infor-
sustentar e m público a proposição o u a posição d o c u m e n t o s p a r a i n d i c a r q u e p e r t e n c e m ao acervo
logia e m p r e g a d o para t r a d u z i r e m l i n g u a g e m a r t i f i - m a ç ã o " ( W N , p . 22-22). 2. I N F " d a d o s c o m p o s t o s de
sobre q u a l q u e r assunto técnico-científico" (ABNT49). de u m arquivo, o u para lhe conferir autenticidade"
i i.il (linguagem documentária, l i n g u a g e m de i n d e - c a r a c t e r e s ASCII, s e m c ó d i g o s e s p e c i a i s d e f o r m a t a -
t. d i g i t a l digital thesis, e-thesis, electronic thesis, electro- ( Z A M , p . 8 8 ) ; c h a n c e l a . «=> c a r i m b o . 2. A D M D I R E C O
xação) o l i n g u a g e m n a t u r a l u s a d a nos documentos ção. P o r t a n t o , os a r q u i v o s d e t e x t o n ã o contêm
nic thesis and dissertations E D I T E D U tese o u d i s s e r t a ç ã o m a r c a d e u m a pessoa j u r í d i c a .
que já é criada na f o r m a eletrônica e que fica d i s p o - n a d a a l é m d o s c a r a c t e r e s AS C II p a d r o n i z a d o s ( m e s - t i n t a ink ARQ A R T E BIB E D I T l i q u i d o c o l o r i d o u s a d o
0 pelos Indexadores o u pelos usuários, assim como
n i b i l i z a d a n o s í t í o d e u m a u n i v e r s i d a d e o u n u m ser- mo q u e s e u c o n t e ú d o seja f o r m a d o a p e n a s d e n ú - p a r a escrever, i m p r i m i r o u p i n t a r .
paia voll linguagem natural a partir da lingua-
v i ç o d e c o m u t a ç ã o d e t e s e s ; t e s e e l e t r ô n i c a . «=> m e r o s s e p a r a d o s p o r v í r g u l a s ) " ( Q U E , p . 664). 3. T E L
gem a r t l f l i lal 4.2 D o p o n t o d e v i s t a d a e s t r u t u r a , o t i p o => f o n t e d e t i p o s . t . d e a r q u i v o (INF) => e x t e n -
biblioteca digital, d o c u m e n t o eletrônico. p o r ç ã o d e d a d o s d e u m a m e n s a g e m , texto d i n â m i -
toiauro o u m vocabulário o r g a n i z a d o e d i n â m i c o s ã o (3). t . d e d a d o data type I N F MAT c o n j u n t o a b s t r a t o
co dynamic text L I N G O q u e p e r m i t e u m a l e i t u r a n ã o -
do l e r m o s q u e possuem, entre si, relações s e m â n t i - t e s o u r o thesaurus BIB L I N 1. R e p o s i t ó r i o d e i n f o r m a - de valores possíveis, que u m componente de da-
l i n e a r , o u seja, a p r e s e n t a d i f e r e n t e s tiajetórias para
1 as o g e n é r i c a s o q u e so a p l i c a d e m o d o e x a u s t i v o , ç õ e s ú t e i s . 2. C o l e t â n e a d e t e x t o s d i v e r s o s , p.ex.: d o s p o d e adotar, p.ex.: n ú m e r o inteiro o u n ú m e r o
p e r c o r r e r o t e x t o . t. e m l e t r a s g r a n d e s text (large
em Âmbito próprio a u n i a área d o conhecimento; Tesouro da juventude. 3. L é x i c o d e t o d o s os v o c á b u - r e a l . t . d e d o c u m e n t o => d o c u m e n t o ( t i p o l o g i a ) , t .
print) BIB/CAT GRÁF " d e s i g n a ç ã o g e r a l d o m a t e r i a l p a r a
l o s d e u m a l í n g u a ; d i c i o n á r i o , t. b i b l i o g r á f i c o => d e g r a v a ç ã o type of recording B I B / C A T n o Código de
in . l i i o n e n l o d e terminologia, instrumento termino-
um t e x t o i m p r e s s o d e s t i n a d o ao u s o d e d e f i c i e n t e s
incunábulo, obra rara. catalogação anglo-americano (AACR83), m é t o d o utili-
lógico '< | isla .uil< II i/.u l.i d e l e r m o s , e l a b o r a d a de
v i s u a i s " ( A A C R 0 2 ) . t. c i f r a d o => m e n s a g e m c i f r a d a , t.
z a d o , n a área d e d e s c r i ç ã o física d o registro b i b l i o -
a c o r d o c o m r e g r a s lo lógicas próprias, cons- t e s t a m e n t o will ARQ DIR d o c u m e n t o f o r m a l pelo

363
ii|u> d a letra título de partida toponímia
litulo d e p r o p r i e d a d e i n d u s t r i a l

gráfico, para detalhar o registro sonoro c o n t i d o title BIB/CAT s e g u n d o t í t u l o , i n t r o d u z i d o n a p á g i n a d e ttrop-ãown title, head title heading, text title BIB/CAT EDIT l í n g u a c o m o título m o d i f i c a d o " (AAI I<(>9, p 264). 2,
mim d o c u m e n t o , p.ex.: 5 d i s c o s s o n o r o s : analógi- rosto de u m a obra pela conjunção ' o u ' e equivaleu título q u e a p a r e c e , g e r a l m e n t e , n a p r i m e i r a página "Título d a edição original de u m documento"
c o ; 3 3 Vi. r p m , e s t e r c o ; 2 t i l a s c a s s e t e (129 min.): tes e s t r a n g e i r a s , p . e x : Le contradictionnaire, ou Uespril do t e x t o o u n o início d e capítulos e seções; título ( A F N O R ) . O t í t u l o p r i n c i p a l , t . - p a d r ã o => título u n i l o r
a n a l ó g i c o , e s t é r e o . I . d e l e t r a (POR) => f o n t e d e t i - des mots ( C A V C , p . 102). t. a m b í g u o ambiguous title mu/ de c o m e ç o , t í t u l o d e e n t r a d a , t í t u l o d e t e x t o , t í t u l o m e . t. p a r a o r d e n a ç ã o => título u n i f o r m e , t. p a r a l e l o
p o s . I . d e m í d i a media type INI m í d i a d e u m a r q u i v o , CAT título apresentado d e f o r m a tão i m p r e c i s a o u i n t r o d u t ó r i o . <=> e n c a b e ç a m e n t o , t í t u l o c o r r e n t e , t. parallel title BIB/CAT E D I T título p r i n c i p a l i n d i c a d o e m
p. e x : ' v l d e o / m p e g ' i n d i c a q u e é u m a r q u i v o e m i n c o m p l e t a q u e p o d e l e v a r a u m a i n t e r p r e t a ç ã o fal de p r o p r i e d a d e i n d u s t r i a l ( n u l i d a d e ) => a ç ã o d e n u - d u a s o u m a i s línguas o u e m o u t r o alfabeto. O p r i -
formato MPEG) 'text/html; v e r s i o n = 3 . 0 ' i n d i c a q u e c o n - sa, p . e x . : Raízes do Brasil, d e Sérgio Buarque de I i d a d e ( d e t í t u l o d e p r o p r i e d a d e i n d u s t r i a l ) , t. d e m e i r o título é transcrito o b r i g a t o r i a m e n t e c o m o 'tí-
t é m u m a r q u i v o na l i n g u a g e m H T M L e m s u a v e r s ã o H o l a n d a , t. a t r i b u í d o => t í t u l o d o c a t a l o g a d o r . 1, s e ç ã o divisional title, section title BIB/CAT E D I T p á g i n a d e t u l o p r i n c i p a l ' ; título e q u i v a l e n t e . <=> t í t u l o p r i n c i p a l ,
3.0. I . d e u s u á r i o pnlron type, user type BIB n o s i s t e m a b i b l i o g r á f i c o => p á g i n a d e r o s t o . t.-chave key title mu/ abertura d e seção, de capítulo o u d e divisão de u m t. p a r c i a l => t í t u l o a b r e v i a d o , t. p r i n c i p a l distinctive
de e m p r é s t i m o , r e l a t i v o à s d i v e r s a s classes d e u s u - CAT EDIT título d e u m a p u b l i c a ç ã o seriada a o q u a l é l i v r o , e q u e i n c l u i o t í t u l o o u o n ú m e r o dessa p a r t e title, full title, main title, titleproper, titlestatementBIB/CAT
á r i o s a o s q u a i s se a p l i c a m r e g r a s e s p e c í f i c a s d e a t r i b u í d o o n ú m e r o d o ISSN (<=>). t. c o l e t i v o collective do d o c u m e n t o . <=> t í t u l o d o c a p í t u l o , t. d e s é r i e EDIT " o n o m e p r i n c i p a l d e u m i t e m , i n c l u i n d o q u a l -
p r a z o s d e e m p r é s t i m o s . P.ex.: n u m a b i b l i o t e c a u n i - title, general title BIB/CAT E D I T " t í t u l o c o m u m a u m c o n - series title BIB/CAT EDIT O q u e é c o m u m aos v o l u m e s q u e r título alternativo, m a s e x c l u i n d o títulos e q u i -
v e r s i t á r i a , os t i p o s m a i s c o m u n s s e r i a m o s p r o f e s - j u n t o d e o b r a s c o n t i d a s e m u m d o c u m e n t o " (AFNOR, p u b l i c a d o s n u m a s é r i e . <=> c o l e ç ã o (1). t. d e texto => valentes [paralelos] e outras informações sobre o
sores, a l u n o s d e p ó s - g r a d u a ç ã o , a l u n o s d e g r a d u a - p . 114); título g e r a l . <=> título c o m u m , t í t u l o u n i f o r m e , título d e p a r t i d a , t. d e t o m o volume title BIB/CAT E D I T t í t u l o " ( A A C R 8 3 , p . 372); t í t u l o o f i c i a l , o o u t r a s i n f o r -
ção e funcionários d a instituição d e ensino s u p e r i - t. c o m u m common title BIB/CAT EDIT t í t u l o , o u p a r t e d c GRÁF o r e l a t i v o à s u b d i v i s ã o d e u m v o l u m e d e u m a m a ç õ e s s o b r e o t í t u l o , t. p r ó p r i o => t í t u l o p r i n c i p a l ,
or. < > u s u á r i o , t. d o c u m e n t a l => d o c u m e n t o ( t i p o l o - um título, q u e pertence a várias u n i d a d e s bibliográ o b r a . t. d o c a p í t u l o chapter heading, chapter title BIB/ t. p r o v i s ó r i o provisory title, temporary title, working
gia), t. d o c u m e n t á r i o => d o c u m e n t o ( t i p o l o g i a ) . f i c a s ( p . ex: l i v r o o u C D - R O M ) q u e f a z e m p a r t e d e u m CAT E D I T O c o l o c a d o n o i n í c i o d o s c a p í t u l o s d e u m a title BIB/CAT t í t u l o e s c o l h i d o p e l o a u t o r o u p e l o e d i t o r
t i p o g r a f i a typography G R Á F 1. " A a r t e e a t é c n i c a d e c o n j u n t o , <=> t í t u l o c o l e t i v o . t. c o n s t r u í d o => t í t u l o o b r a . t. d o c a t a l o g a d o r initial title element, made-up do o r i g i n a l de u m a obra, antes da publicação, e que,
c o m p o r e i m p r i m i r c o m u s o d e t i p o s . 2. C o n j u n t o d o c a t a l o g a d o r . t. c o n v e n c i o n a l => t í t u l o u n i f o r m e , t. title, supplied title BIB/CAT " t í t u l o p r o v i d o p e l o c a t a l o - à s vezes, p o d e ser a l t e r a d o d u r a n t e a assinatura d o
de p r o c e d i m e n t o s artísticos e t é c n i c o s q u e a b r a n - c o r r e n t e page heading, print head, running head, run- g a d o r , n o caso d e u m i t e m q u e n ã o a p r e s e n t a título contrato de edição e m e s m o p o r ocasião d a i m p r e s -
gem as d i v e r s a s e t a p a s d a p r o d u ç ã o g r á f i c a ( d e s d e ning title BIB/CAT E D I T título, à s vezes a b r e v i a d o , q u e na f o n t e p r i n c i p a l de i n f o r m a ç ã o o u e m seu subtítu- s ã o d a o b r a . <=> título p r i n c i p a l , t. s e c u n d á r i o = * s u b -
a c r i a ç ã o dos caracteres a t é a i m p r e s s ã o e acaba- se r e p e t e ao a l t o , o u n o r o d a p é d e c a d a f o l h a , o u d e lo. P o d e s e r e x t r a í d o d e q u a l q u e r l u g a r d o p r ó p r i o título, t. u n i f o r m e conventional title, filing title, stan-
m e n t o " ( H O U D , p . 2722). <=> i m p r e n s a . c a d a p á g i n a , m e n c i o n a n d o n a s p á g i n a s p a r e s ( à es- i t e m o u d e u m a fonte d e r e f e r ê n c i a , o u p o d e ser dard title, uniform title BIB/CAT E D I T 1 . 0 título p a r t i c u l a r
q u e r d a ) , o t í t u l o g e r a l o u as g r a n d e s d i v i s õ e s d o redigido pelo catalogador" ( A A C R 8 3 , p . 372); ele- p e l o q u a l u m a o b r a q u e a p a r e c e u sob títulos v a r i a n -
t i p o l o g i a d o c u m e n t a l => d o c u m e n t o ( t i p o l o g i a ) .
i t e m ; e, n a s p á g i n a s í m p a r e s ( à d i r e i t a ) , o título d o m e n t o i n i c i a l d o t í t u l o , título a t r i b u í d o , t í t u l o c o n s - tes d e v e s e r i d e n t i f i c a d a p a r a f i n s d e c a t a l o g a ç ã o .
t i p o s de b i b l i o g r a f i a s -=> b i b l i o g r a f i a ( n a t u r e z a ) , t .
c a p í t u l o o u as d i v i s õ e s m a i s e s p e c í f i c a s ; cabeça, truído, título factício, título fictício, título não-origi- <=> c a b e ç a l h o u n i f o r m e . 2. O t í t u l o p a r t i c u l a r u s a d o
d e d o c u m e n t o s => d o : u m e n t o ( t i p o l o g i a ) .
t í t u l o d e p á g i n a . <=> título d e p a r t i d a , t. curto => título nal. t. d o e n c a d e r n a d o r binderis title BIB/CAT GRÁF t í t u l o com o f i m de distinguir o cabeçalho para u m a o b r a
tira => h i s t ó r i a e m q u a d r i n h o s , t. de f i l m e f i l m strip
a b r e v i a d o , t. d a c a p a => título d e c a p a . t. d a c o b e r t u - abreviado, o u modificado, aposto pelo encaderna- de o u t r o cabeçalho adotado para u m a obra diferen-
FOTO REPRO s e g m e n t o d e f i l m e q u e p o d e c o n t e r u m
r a => título d e c a p a . t. d a e n c a d e r n a ç ã o => título d o d o r n a c a p a o u n a l o m b a d a d e u m i t e m e, p o r vezes, te. <=> c a b e ç a l h o (1). 3 . " T í t u l o c o l e t i v o c o n v e n c i -
ou d i v e r s o s f o t o g r a m a s . <=> d i a f i l m e . t. d e m i c r o f i l -
e n c a d e r n a d o r , t. d a f o l h a leaf title CART t í t u l o d a f o l h a diferente d o título impresso n a capa original d o o n a l u t i l i z a d o p a r a a g r u p a r as p u b l i c a ç õ e s d e u m
m e microfilm strip FOTO REPRO s e g m e n t o d e m i c r o f i l -
de u m mapa, a q u a l faz parte de u m conjunto d e editor o u página de rosto; título d a encadernação. autor, compositor o uentidade, compreendendo
me q u e p o d e conter u m o u diversos fotogramas.
f o l h a s , t. d a l o m b a d a spine title, title of the spine BIB/CAT <=> e n c a d e r n a ç ã o , t í t u l o d a c a p a , título d a l o m b a d a , t. d i v e r s a s o b r a s o u e x t r a t o s , etc. d e d i f e r e n t e s t r a b a -
t i r a g e m press run, print run, printing, size of edition
EDFT título i m p r e s s r i n o d o r s o (<=>) d e u m v o l u m e , o d o p e r i ó d i c o serial title BIB/CAT E D I T n o m e d a p u b l i c a - lhos, p.ex. obras completas, diversas obras e m d e -
EDIT G R Á F t o t a l d e e x e m p l a r e s d e u m d o c u m e n t o i m -
título d a c a p a , t í t u l o d o e n c a d e r n a d o r , t. d a p á g i n a ção, g e r a l m e n t e i m p r e s s o n o a l t o d a capa d o perió- t e r m i n a d a f o r m a l i t e r á r i a o u m u s i c a l " ( A A C R 8 3 , p . 248);
p r e s s o s d e u m a s ó v e z . <=> e d i ç ã o , i m p r e s s ã o , r e i m -
d e rosto official title, title-page title BIB/CAT E D I T o t í t u l o d i c o , t. e q u i v a l e n t e => t í t u l o p a r a l e l o , t. exterior => título convencional, título d e a r q u i v a m e n t o , título
pressão.
exato tal como consta da página de rosto é conside- t í t u l o d a c a p a . t. f a c t í c i o ==> t í t u l o d o c a t a l o g a d o r . t. d e i n t e r c a l a ç ã o , t í t u l o - p a d r ã o . <=> t í t u l o o r i g i n a l , t í t u -
tít. T í t u l o .
r a d o o título oficial d o d o c u m e n t o , o título (1), f a l s o bastard title, false title, fly title, half title BIB/CAT E D I T lo principal.
til. o r i g . T í t u l o o r i g i n a l .
t í t u l o o r i g i n a l , t. d a t e l a fitfe screen BIB/CAT I N T E R N " n o título, à s vezes abreviado, q u e aparece e m página
I i t e r e => m a r i o n e t e . t o c a i a =» o b s e r v a d o r ( I n t e r n e t ) .
caso d e u m r e c u r s o e l e t r ô n i c o , u m a apresentação antecedente à página de rosto (baseado n o AACR83);
t í t u l o (1) full title, title 1. BIB/CAT EDIT p a l a v r a , f r a s e , t o m b a m e n t o => r e g i s t r o ( 5 ) .
dos dados que i n c l u i o título principal e geralmente, a n t e p o r t a d a , a n t e r r o s t o , f a l s o t í t u l o . <=> t í t u l o a b r e v i -
caractere ou g r u p o d e caracteres que, n o r m a l m e n - t o m b o ( l i v r o ) => l i v r o d e r e g i s t r o , t. ( s e ç ã o ) =>
e m b o r a n ã o n e c e s s a r i a m e n t e , a i n d i c a ç ã o d e res- a d o , t. f i c t í c i o => título d o c a t a l o g a d o r . t. f o r m a l
te, a p a r e c e m n u m i t e m , d a n d o n o m e a este o u à seção de registro.
p o n s a b i l i d a d e e os d a d o s r e l a t i v o s à p u b l i c a ç ã o " formal title ARQ " t í t u l o q u e a p a r e c e e x p l í c i t a e p r o e -
o b r a nele c o n t i d a ( b a s e a d o n o A A C R 6 9 , p . 3 7 1 ) . <=> t o m o tome BIB/CAT E D I T d i v i s ã o i n t e l e c t u a l d e u m a
( A A C R 0 2 ) . t. de a r q u i v a m e n t o => título u n i f o r m e , t. d e m i n e n t e m e n t e m e n c i o n a d o n a u n i d a d e arquivística
t í t u l o falso, título o r i g i n a l , t í t u l o p r i n c i p a l . 2 . BIB/CAT o b r a , p r e v i s t a p e l o a u t o r o u p e l o e d i t o r . Esta d i v i -
a r r a n q u e (POR) => t í t u l o d e p a r t i d a , t. d e a r t i g o d e q u e e s t á s e n d o d e s c r i t a " ( I C A ) . t. g e r a l => título c o l e -
II II no I hiblin Core, e l e m e n t o u s a d o para designar
j o r n a l newspaper headline BIB/CAT C O M N EDIT título, g e - são não corresponde, necessariamente, ao v o l u -
t i v o . t. h o n o r í f i c o honorific title BIB/CAT título formal
o nome i l a d o . i u m recurso i n f o r m a c i o n a l . 3. INF n a m e . <=> l i v r o , v o l u m e , t. a n u a l => a n u á r i o .
ralmente impresso c o m tipos grandes, que pode c o n f e r i d o a u m a pessoa p o r u m a a u t o r i d a d e , c o m o
linguagem HTML, e t i q u e t a u t i l i z a d a p a r a o n o m e da
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de u n i d i r e i t o de propriedade. N ã o c o n f u n d i r c o m a t í t u l o d a l o m b a d a , t. d e c o l e ç ã o => t í t u l o d e s é r i e . t. ta, t. n ã o - o r i g i n a l => título d o c a t a l o g a d o r . t. n o r m a - mos que descrevem u m assunto determinado"
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364 365
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em uma linha de c o m p o s i ç ã o de u m texto. com q u e se p o s i c i o n e p a r a r e c e b e r a i m p r e s s ã o . a n t i g a d e u m a l í n g u a p a r a sua forma moderna" i n t e r m e d i á r i o . <=> a q u i s i ç ã o , a r q u i v o c o r r e n t e , ar-


( A A C R 8 3 , v . 1 , p . 373). 2. INF m e c a n i s m o q u e c o n v e r - q u i v o i n t e r m e d i á r i o , t. b i n á r i a binary transfer I N F p r o -
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T o r a 7ii)»// Ki i I. R e l a t i v o à l e i m o s a i c a . 2. "Rolo dades elementares q u e c o m p õ e m e d i f e r e n c i a m os
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s u n t o é o m a i s das vezes t o m a d o à l e n d a o u à histó- geração, passando pelo processamento, difusão e
arca s a g r a d a " (HOUD, p . 2 7 3 5 ) . « T a l m u d e . representa u m a p r o p r i e d a d e sintática o u s e m â n t i c a "
ria, e q u e p õ e e m cena personagens ilustres, e m uso. o colégio invisível, f l u x o de informação, f o n -
I o n e d e CD-ROM CD-ROM tower I N F e q u i p a m e n t o q u e (DUB, p . 392). o m o r f e m a , t. s e m â n t i c o semantic
ação destinada a inspirar terror o u piedade pelo t e d e i n f o r m a ç ã o , r e d e d e i n f o r m a ç ã o , t. de a r q u i v o
armazena u m g r a n d e n ú m e r o d e discos CD-ROM, ge- trace, seme LFNG " e m g r a m á t i c a g e r a t i v a [...] a u n i d a -
e s p e t á c u l o das paixões h u m a n a s e das desgraças file transfer INF a ç ã o d e c o p i a r u m a r q u i v o d e u m
ralmente conectado a u m s e r v i d o r q u e g e r ê n c i a o de mínima não suscetível d e realização i n d e p e n -
que desencadeiam" (HOUD, p . 840). c o m p u t a d o r p a r a o u t r o u t i l i z a n d o u m a r e d e . <=> FTP.
acesso aos d i s c o s n a f o r m a d e r e d e . <=> r e d e d e C D - d e n t e " (DUB, p . 591); c o m p o n e n t e s e m â n t i c o , s e m a . <=>
t. d e d a d o s data transfer LNF p r o c e s s o d e t r a n s f e r ê n -
ROM. T. do T o m b o I n s t i t u t o d o s A r q u i v o s N a c i o - encaixe. trailer CINE f i l m e de curta d u r a ç ã o o u trechos de
cia d a i n f o r m a ç ã o d e u m a l o c a l i z a ç ã o p a r a o u t r a . <=>
nais/Torre d o T o m b o ( P o r t u g a l ) . um f i l m e a ser l a n ç a d o , q u e é a p r e s e n t a d o c o m o
t r a ç o s n ã o - p e r t i n e n t e s => t r a ç o d i s t i n t i v o .
f l u x o d e d a d o s t r a n s f r o n t e i r a . t. d e d o c u m e n t o s =>
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TR T e r m o relacionado. t r a d u ç ã o translation 1. L I N G 1.1 M u d a n ç a d e u m a
t r a n s f e r ê n c i a ( A R Q ) . t. d e f i c h e i r o s (POR) => t r a n s f e -
nos espectadores.
t r a b a l h o jób INF c o n j u n t o f o r m a d o p o r u m p r o g r a - f o r m a d e representação para outra, sem que seu
r ê n c i a d e a r q u i v o , t. d e f u n d o s (ARQ) => h e r a n ç a d e
m a e p e l o s seus d a d o s s u b m e t i d o s p a r a e x e c u ç ã o c o n t e ú d o seja a f e t a d o ; d o c u m e n t o d e r i v a d o (<=>). t r a m a => e n r e d o .
f u n d o s , t. d e s e n t i d o => d e s l i z a m e n t o d e s e n t i d o , t.
num sistema informático, g e r a l m e n t e f u n c i o n a n d o 1.2. T r a n s p o s i ç ã o d o t e x t o d e u m i d i o m a p a r a o u t r o t r a m i t a ç ã o practice, proceduring A D M ARQ DIR a n d a -
d e t e c n o l o g i a technology transfer BIB E N G " c o n j u n t o
em processamento p o r l o t e s . t. a c a d é m i c o => t r a b a - i d i o m a . <=> t r a d u t o r . 2. I N F c o n v e r s ã o d e u m a l i n g u a - m e n t o f o r m a l , i s t o é, s e q u ê n c i a d e d i l i g ê n c i a s e
de processos de c o m u n i c a ç ã o d o conhecimento
l h o d e p e s q u i s a , t. a r t í s t i c o art work EDrr GRÁF m a t e r i a l gem para outra, geralmente de u m a l i n g u a g e m na- ações prescritas para a m o v i m e n t a ç ã o de docu-
tecnológico visando à aplicação prática p o r u m
i l u s t r a t i v o , p.ex.: d e s e n h o , f o t o g r a f i a o u p i n t u r a , e m tural para outra l i n g u a g e m natural o u artificial, o m e n t o s d e n a t u r e z a a d m i n i s t r a t i v a , até seu j u l g a -
n o v o u s u á r i o " (MED, p . 1 8 5 ) . inovação, i n t r o d u -
o p o s i ç ã o ao m a t e r i a l t e x t u a l u t i l i z a d o e m p u b l i c a - conversão d e dados, p r o g r a m a d e conversão, t. m e n t o o u s o l u ç ã o (baseado e m C A M A ) ; m o v i m e n t a -
ç ã o d e t e c n o l o g i a , t. d e t e r m o => d e s l i z a m e n t o de
ç õ e s , t. c o l e t i v o c o m a u x í l i o d o c o m p u t a d o r compu- a u t o m á t i c a automatic translation, machine translati- ção. <=> p r o t o c o l o , r e g i s t r o ( 1 , 5 ) .
t e r m o . t. e l e t r ô n i c a de d a d o s => i n t e r c â m b i o e l e t r ô -
ter supported collaborative work INF sistema de i n t e r a - on INF L I N G t r a d u ç ã o r e a l i z a d a p o r m e i o d e s i s t e m a t r a n s a ç ã o transaction I N F 1. " O p e r a ç ã o i n t e r a t i v a
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ç ã o de g r u p o s de pessoas p o r intermédio d e m á - i n f o r m a t i z a d o , t . a u t o r i z a d a authorized translation pré-programada da forma pergunta-resposta, inclu-
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CAT E D U c o m p o s i ç ã o e s c r i t a f e i t a p a r a a t e n d e r os r e - d e s t i n a => t r a d u ç ã o n ã o - a u t o r i z a d a . t . c o m p l e t a => v e r s ã o d e d a d o s . t. m u s i c a l musical transcription MÚS => r e e m p a c o t a m e n t o de informação.
quisitos formais de u m curso o u disciplina de cur- t r a d u ç ã o i n t e g r a l , t . i l í c i t a => t r a d u ç ã o n ã o - a u t o r i z a - "adaptação de u m a obra musical a u m instrumento Transinformação P e r i ó d i c o e d i t a d o d e s d e 1989 p e l o
s o . D o a u t o r é e s p e r a d o q u e a p r e s e n t e u m a tese, d a . t . i n t e g r a l complete translation EDrr LFNG a q u e t r a - ou grupos de instrumentos diferentes da versão D e p a r t a m e n t o de P ó s - G r a d u a ç ã o e m Bibliotecono-
c o m a r g u m e n t a ç ã o l ó g i c a b a s e a d a nas informações duz todo o documento original. A n t : tradução par- p r i m i t i v a " (AUR), p.ex: a a d a p t a ç ã o p a r a v i o l i n o , d e mia d a Pontifícia U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a d e C a m p i n a s .
encontradas e m levantamentos sistemáticos sobre c i a l , t . i n t e r m e d i á r i a intermediate translation E D I T LFNG uma p e ç a e s c r i t a p a r a ó r g ã o . t. p a l e o g r á f i c a paleo- t r a n s l a d o => a p ó g r a f o .
o a s s u n t o . A l é m d i s s o , as f o n t e s u t i l i z a d a s p e l o LIT " t r a d u ç ã o t o m a d a c o m o f o n t e p a r a u m a s e g u n d a graphic transcription ARQ HIST r e p r o d u ç ã o e x a t a d o t r a n s l i t e r a ç ã o transliteration BIB/CAT L I N G represen-
•Utor d e v e m ser c i t a d a s e i n c l u í d a s n a b i b l i o g r a f i a . t r a d u ç ã o " ( A B N T I O ) . t . j u s t a p o s t a => t r a d u ç ã o p a r a l e - texto de u m d o c u m e n t o antigo; cópia paleográfica. t a ç ã o d o s "caracteres d e u m a língua, q u a l q u e r q u e
< > dissertação, projeto de pesquisa, trabalho de con- l a , t . l i v r e free translation EDrr L I N G LLT " a q u e l a e m q u e seja a e s c r i t a o r i g i n a l , p e l o s c a r a c t e r e s d o sistema
t r a n s d i s c i p l i n a r i d a d e transdisciplinarity FIL a p l i c a -
c l u s ã o d e c u r s o , tese. t. e l e t r ô n i c o => t e l e t r a b a l h o . t. se translada para o u t r a língua o pensamento e ideias f o n é t i c o de letras o u de s i g n o s de u m a l í n g u a de
ção de u m a axiomática c o m u m a u m conjunto de
em curso > r e l a t ó r i o d e p r o g r e s s o , t. r e m o t o ( c e n - d o o r i g i n a l sem s e c i n g i r às palavras t e x t u a i s " (MICH, c o n v e r s ã o " (iso 5127). « • r o m a n i z a ç ã o , t r a n s c r i ç ã o .
d i s c i p l i n a s , p.ex.: a a n t r o p o l o g i a c o n s i d e r a d a como
tro) > telecentro. p . 2093). t . l i t e r a l literal translation EDIT L I N G L n a q u e
a c i ê n c i a d o h o m e m e d e suas o b r a s . N a v e r d a d e , a t r a n s m i s s ã o d a i n f o r m a ç ã o => t r a n s f e r ê n c i a d a i n -
segue palavra p o r p a l a v r a o texto o r i g i n a l , t. n ã o -
transdisciplinaridade procura u m a compreensão f o r m a ç ã o , t. de d a d o s => c o m u n i c a ç ã o d e d a d o s . t.
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l i n h a a l i n h a " (MICH, p . 2093); t r a d u ç ã o justaposta, t .
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p a r c i a l partial translation EDIT L I N G LLT t r a d u ç ã o n a q u a l
to, concessão, cessão o u p o r outros meios admiti- receptor), através de u m canal adequado, a mensa-
Irai l o m i d o i i l e p a p e l paper advance mechanism, a l g u m a s partes d o o r i g i n a l são excluídas. A n t : tra-
dos e m direito, respeitadas as l i m i t a ç õ e s legais" gem c i f r a d a e c o n v e r t i d a e m s i n a i s " (RAB87). O emis-
tracto) fuá mechanitm INI m e c a n i s m o u s a d o e m i m - d u ç ã o i n t e g r a l , t . p i r a t a => t r a d u ç ã o n ã o - a u t o r i z a d a .
(sou, p . 76). t. (ARQ) archival transfer, transfer, transferi sor, receptor.
pressoras paia m o v i m e n t a r o formulário de papel

367
transmutação informação trituração hioiíiin I INI S U 1

t r a n s m u t a ç ã o di" i n f o r m a ç ã o > reempacotamen- do p e n s a m e n t o , o p r i m e i r o c o n t e r i a as entidades Iriviíim trivium EDU " n a I d a d e M é d i a , p r i m e i r o ci- U F O D U n i o n F r a n ç a i s e des O r g a n i s m c s de D o c u -
Id d c informação. físicas e o s e g u n d o , os estados m e n t a i s . Este c o n - i In d o s e s t u d o s u n i v e r s i t á r i o s n a f a c u l d a d e d e artes mentation.
transparência ooeihcad projector transparencies, c e i t o p o d e ser ú t i l p a r a r e f o r ç a r os f u n d a m e n t o s mi d e f i l o s o f i a . C o m p r e e n d i a a g r a m á t i c a , a r e t ó r i c a UKMARC U n i t e d K i n g d o m M a c h i n e Readable Cata-
overhead Irunspurcncy, transparency, transparent plastic f i l o s ó f i c o s d a c i ê n c i a d a i n f o r m a ç ã o , i s t o é, d e u m a i a d i a l é t i c a " ( L A L , p . 1.160). <=> quadrivium. loguing.
i n i i i 11 • i .• t > s u p o r l c d i ' i n l o r m a ç ã o g r á f i c a ( t e x t o o u d i s c i p l i n a q u e s e r i a v i s t a c o m o a o r d e n a d o r a d o s trova popular song L I T MÚS c o m p o s i ç ã o p o é t i c a es- Ulrich's International Periodicals Directory Pu-
desenho) que c projetada p o r u m retroprojetor; e m artefatos d o m u n d o três (o c o n t e ú d o lógico dos i nla geralmente para canto. b l i c a d o d e s d e 1932 p e l a R.R. B o w k e r , c o m infor-
geral, u m . i 1.1111111.• ou f o l h a d e a c e t a t o p l á s t i c o ; r e - d o c u m e n t o s e o u t r o s objetos feitos p e l o h o m e m ) ,
Ironcador truncator BIB/RI I N F s í m b o l o , escolhido m a ç õ e s s o b r e m a i s d e 160 0 0 0 t í t u l o s d e p e r i ó d i -
Iroprojeção. < > d o c u m e n t o icônico projetado, re- t r i a g e m => a v a l i a ç ã o (1).
arbitrariamente p e l o sistema, q u e p o s s i b i l i t a o t r u n - cos. I n c l u i os p r i n c i p a i s d a d o s s o b r e o t í t u l o , c o m o
t r o p r o j i t o r , l . c o l o r i d a color transparency EDU REPRO t r i l h a a s s o c i a t i v a association trail, associative trail, i amento à direita e à esquerda d a raiz de u m a pala- p . e x . : t í t u l o c o m p l e t o , p e r i o d i c i d a d e , p r e ç o d e assi-
li|iu d r I r a n s p a r ê n c i a (<=>) e m q u e s ã o u t i l i z a d a s c o - selection by association BIB I N F 1. R e l a c i o n a m e n t o de vra. O s m a i s u t i l i z a d o s s ã o : $, #, *. <=> t r u n c a m e n t o . n a t u r a , ISSN, locais o n d e é i n d e x a d o e f o r m a t o s d i s -
res, t. i l e d a d o s data transparency INF T E L p r o p r i e d a d e itens, s u g e r i d o p o r associação de ideias, " d e acor- I r u n c a m e n t o character masking, stemming, trunca- poníveis. Disponível nos formatos impresso, CD-
de m u sistema o u rede d e c o m u n i c a ç ã o , pela q u a l a do c o m u m a i n t r i n c a d a rede de caminhos que as Imn BIB/RI I N F m é t o d o d e r e c u p e r a r n u m a b a s e d e R O M e base d e d a d o s .
Corrente d e d a d o s q u e s a i d o c o m p u t a d o r é e x a t a - c é l u l a s d o c é r e b r o p r o p o r c i o n a m " ( K E N M , p . 9 ) . 2. A d a d o s as d i v e r s a s p a l a v r a s q u e c o m p a r t i l h a m u m a ú l t i m a e d i ç ã o last edition E D I T GRÁF e d i ç ã o m a i s r e -
i n e n l e a m e s m a s e q u ê n c i a d e bits a p r e s e n t a d a ao informática valeu-se da associação de ideias, para raiz c o m u m . A s s i m , é p o s s í v e l r e a l i z a r b u s c a e m c e n t e d e u m d o c u m e n t o , ú . p á g i n a back page EDIT
.sistema s e m n e n h u m a r e s t r i ç ã o o u e x c e ç ã o . estabelecer seus sistemas de ' s e l e ç ã o p o r associa- i .ideias d e caracteres q u e n ã o f o r m a m p a l a v r a s c o m - GRÁF a última p á g i n a o u p á g i n a f i n a l de u m d o c u m e n -
t r a s l a d o transcription DIR n o s p r o c e d i m e n t o s l e - ção', que estão sendo cada vez mais aperfeiçoados I l e i a s . A s bases d e d a d o s u t i l i z a m d i v e r s o s s í m b o - t o , ú . s u b d i v i s ã o => s u b d i v i s ã o m í n i m a .
gais, c ó p i a o u transcrição fiel d o c o n t e ú d o d e u m nos sistemas especialistas. S ã o sistemas q u e f a z e m los c o m o t r u n c a d o r e s : $, #, +, * !, ?; m á s c a r a , t. à ú l t i m a s n o t í c i a s late news C O M N r e l a t i v o a n o t í c i a s ,
d o c u m e n t o , feita, e m g e r a l , p o r u m escrevente d e buscas seguindo, p o r associação, u m a ' t r i l h a ' de direita right-hand truncation BIB/RI I N F m o n t a g e m d e fatos o u eventos ocorridos há pouco.
cartório. N ã o c o n f u n d i r c o m 'translado', que i n d i c a r e g i s t r o s d o c o n h e c i m e n t o . Esses r e g i s t r o s apre- i sl r a t é g i a d e b u s c a u t i l i z a n d o o f i n a l d e u m a p a l a v r a u l t i m a t o ultimatum A D M A R Q D I R HIST d o c u m e n t o ,
mudança de u m lugar para outro, principalmente no sentam analogias e são relacionados, selecionados para r e c u p e r a r t o d o s os t e r m o s q u e p o s s u e m aque- geralmente " e m termos enérgicos e definitivos,
sentido de transferência d o s restos m o r t a i s d e u m a e recuperados; seleção p o r associação, trilha de la t e r m i n a ç ã o c o m u m . -:=> t r u n c a m e n t o , t. à e s q u e r - e x p o n d o matéria e m litígio entre dois países e p e -
p e s s o a . <=> t r a n s c r i ç ã o . a s s o c i a ç ã o . <=> a s s o c i a ç ã o d e i d e i a s . 3. A c o p l a m e n - da left-hand truncation BIB/RI I N F m o n t a g e m d e estra- d i n d o providências e m certo sentido, c o m a decla-
to e n t r e d o i s o u m a i s d o c u m e n t o s o u i t e n s d e i n f o r - légia d e b u s c a u t i l i z a n d o o i n í c i o d e u m a p a l a v r a
tratado (1) treatise BIB/CAT E D I T o b r a , g e r a l m e n t e so- r a ç ã o f o r m a l d e q u e , n ã o h a v e n d o r e s p o s t a e m cer-
m a ç ã o , b a s e a d o n o s r e s u l t a d o s d e suas c o n s u l t a s e para r e c u p e r a r t o d o s os t e r m o s q u e p o s s u e m a q u e -
bre u m assunto c o m p l e x o , b e m d o c u m e n t a d a , q u e to p r a z o , o u r e j e i t a d a a p r o p o s t a , e s t a r ã o r o m p i d a s
r e g i s t r a d o s p a r a u s o p e s s o a l o u i n f o r m a t i z a d o . <=> la r a i z c o m u m . " I s t o é e s p e c i a l m e n t e ú t i l q u a n d o se
a b o r d a d e f o r m a s i s t e m á t i c a t o d o s os a s p e c t o s d o as r e l a ç õ e s d i p l o m á t i c a s e a b e r t a s as h o s t i l i d a d e s "
a c o p l a m e n t o b i b l i o g r á f i c o , t. d o c u m e n t a l document l a z e m b u s c a s e m bases d e d a d o s n a á r e a d e q u í m i -
t e m a . t. (2) treaty DIR c o n v e n ç ã o d i p l o m á t i c a e n t r e (GUTD, p . 189).
trail ARQ C O M N t é c n i c a u t i l i z a d a n a a r q u i v o l o g i a p a r a ca. P.ex., * a l d e í d o r e c u p e r a r i a r e g i s t r o s d e ' a l d e í d o '
duas o u mais nações. ú l t i m o e x e m p l a r last copy E D I T G R ÁF ú l t i m a c ó p i a
d e l i m i t a r a p r o v e n i ê n c i a d e t o d a s as f o n t e s d e i n f o r - combinado c o m diferentes prefixos (acetaldeído,
t r a t a m e n t o a r q u i v í s t i c o => p r o c e s s a m e n t o técni- disponível de u m a edição o u de u m d o c u m e n t o , ú.
m a ç ã o s o b r e u m a s s u n t o , e m q u a l q u e r s u p o r t e , e, m o n o a l d e í d o , p a r a l d e í d o , e t c . ) " ( R O W 0 2 , p . 177).
c o ( A R Q ) . t. d a i n f o r m a ç ã o information gathering, n ú m e r o current issue, current number, running number
em jornalismo, para descobrir possíveis detalhes
information handling BIB a t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s com tubo d e r a i o s c a t ó d i c o s => m o n i t o r d e v í d e o . EDIT GRÁF n ú m e r o m a i s recente de u m p e r i ó d i c o ;
o c u l t o s n u m a r e p o r t a g e m , t. s o n o r a sownii track CLNE
a "aquisição, processamento/tratamento, armaze- t u t o r i a l tutorial EDU p r o g r a m a contido e m docu- número corrente.
C O M N e m p e l í c u l a c i n e m a t o g r á f i c a , v í d e o , f i t a cas-
namento, conservação, reprodução e distribuição mento impresso o u digital que fornece instruções u l t r a f i c h a ultrafiche REPRO t i p o d e m i c r o f i c h a q u e
sete e d i s c o , d i z - s e d a f a i x a ó t i c a o u m a g n é t i c a o n d e
da informação, desenvolvidas n o âmbito dos vári- p r á t i c a s s o b r e u m a s s u n t o , t. e m l i n h a online tutorial, c o n t é m i m a g e n s c o m r e d u ç ã o a c i m a d e 90 v e z e s .
está gravado o s o m .
os t i p o s d e s i s t e m a s d e i n f o r m a ç ã o " (UNESCO. UNISIST iveb-based tutorial E D U LNF t i p o d e t u t o r i a l (<=>) r e a l i z a - u m b r a l d o a s s u n t o => a s s u n t o à s o m b r a d e o u t r o .
n, a n e x o ) ; m a n i p u l a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o , o processa- t r i l i n g u e trilingual BIB E D I T GRÁF e s c r i t o e m t r ê s l í n - do p o r m e i o de instruções e m f o r m a t o eletrônico, u m i d a d e humiâity ARQ BIB E N G q u a n t i d a d e d e v a p o r
m e n t o d e d a d o s . t. d e a r q u i v o => processamento guas. usualmente pela Rede; t u t o r i a l i n t e r a t i v o na Web. de água na atmosfera. E m arquivos, bibliotecas e
t é c n i c o ( A R Q ) . t. d e i m a g e m => p r o c e s s a m e n t o de t r i l o g i a trilogy EDIT LIT q u a l q u e r o b r a científica o u tv p o r c a b o => t e l e v i s ã o p o r c a b o . m u s e u s , o excesso e a ecassez d e u m i d a d e c a u s a m
i m a g e m , t. de m a t e r i a i s b i b l i o t e c á r i o s => p r o c e s s a - literária d i v i d i d a e m três partes e que es tão relacio- .txt I N F T i p o d e e x t e n s ã o d e a r q u i v o . p r o b l e m a s de preservação d o acervo, u . relativa
m e n t o t é c n i c o , t. d e t e x t o => p r o c e s s a m e n t o de nadas entre si. relative humidity ARQ BIB "razão existente entre a pres-
t e x t o . t. d e s c r i t i v o => d e s c r i ç ã o d o c u m e n t á r i a , t. d o - t r i m e n s a l ( p u b l i c a ç ã o ) => p u b l i c a ç ã o t r i m e n s a l . s ã o d e v a p o r de á g u a e f e t i v a m e n t e c o n t i d o n o ar e
cumental (FOR) => p r o c e s s a m e n t o t é c n i c o ( A R Q ) . t. t r i m e s t r a l => p u b l i c a ç ã o t r i m e s t r a l .
u a pressão de vapor saturado n a mesma t e m p e r a t u -
em l o t e => p r o c e s s a m e n t o e m l o t e . t. t é c n i c o do t r i n d a d e d a i n f o r m a ç ã o information trinity INF con- ra" ( H O U D , p . 2803). Essa r a z ã o e x p r e s s a e m p o r c e n -
acervo > processamento t é c n i c o (ARQ; BIB). junto formado pelo computador, a programação UAL U n i d a d e a r i t m é t i c a e l ó g i c a . t a g e m é u m fator i m p o r t a n t e na conservação dos
t r a v e a s ã o dash EDIT C R A M " s i n a l c o n s t i t u í d o d e t r a - l ó g i c a e a m a n u t e n ç ã o (PAR, p . 6-7); t r i n d a d e d a e r a UAP U n i v e r s a l A v a i l a b i l i t y o f P u b l i c a t i o n s . acervos e fundos documentais.
ç o horizontal [ — ] m a i o r q u e o h í f e n (-), d a l a r g u r a da informação. U B C U n i v e r s a l B i b l i o g r a p h i e C o n t r o l => C o n t r o l e u m i d i f i c a ç ã o humidification ARQ BIB " p r o c e d i m e n t o
. I n q u . i d i i i l i m , u s a d o , e n t r e o u t r a s coisas, p a r a i n d i - t r í p t i c o triptych 1. A R T E o b r a d e d e s e n h o , escultura Bibliográfico Universal. de c o n s e r v a ç ã o e m q u e d o c u m e n t o s ressecados e
, . I I .i m u d a n ç a d o s i n t e r l o c u t o r e s n u m d i á l o g o , se- ou p i n t u r a , c o m p o s t a de três painéis: u m central e UBCIM U n i v e r s a l B i b l i o g r a p h i e C o n t r o l a n d Inter- quebradiços são colocados n u m a atmosfera ú m i d a ,
I si i. II liliilus e s u b t í t u l o s e m u m a m e s m a l i n h a , s u b s - f i x o , e os o u t r o s d o i s l a t e r a i s e m ó v e i s , l i g a d o s ao n a t i o n a l M A R C C o r e A c t i v i t y => U n i v e r s a l M a c h i n e - p a r a r e a d q u i r i r e m f l e x i b i l i d a d e pela absorção g r a d u -
1111111 p . i i e u l e s e s p a r a e f e i t o d e ê n f a s e , c o m o s i n a l p r i m e i r o p o r d o b r a d i ç a s (baseado e m HOUD, p . 2771). K c a d a b l e C a t a l o g i n g (UNLMARC). a l d e v a p o r d ' á g u a " ( C A M A , p . 75-76).
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t r e i n a m e n t o b i b l i o t e c á r i o library training BIB c u r - unidas c o m arame o u cânhamo, que f o r m a v a u m a ç ã o U n i v e r s a l s o b r e os D i r e i t o s d o A u t o r . System.
.1. p r o g r a m a ou e s t á g i o o r i e n t a d o p a r a o a p r e n d i - e s p é c i e d e l i v r o . <=> d í p t i c o , p e n t á p t i c o , p o l í p t i c o ,
U D C C o n s o r t i u m C o m sede e m L e i d e n ( P a í s e s B a i - U N E S B I B Base d e d a d o s d a U N E S C O q u e i n d e x a d o c u -
. M I I U d.i pi.ilu ,i da b i b l i o t e c o n o m i a , t. de u s u á r i o => tabula. 3. LIT e s p é c i e d e c o m p o s i ç ã o l i t e r á r i a d i v i d i -
xos), p a s s o u , d e s d e 1992, a ser r e s p o n s á v e l pela m e n t o s e publicações dessa organização.
i s b n ai.aii d l II -ii.ii i " d a e m três p a r t e s .
atualização e publicação da Classificação Decimal UNESCO U n i t e d N a t i o n s E d u c a t i o n a l , Scientific a n d
Ires I d a d e s (teoria) > t e o r i a d a s t r ê s i d a d e s , t. t r i t u r a ç ã o shreding A D M ARQ " p r o c e d i m e n t o s a d o - U n i v e r s a l (<=>). A n t e s d e s t a d a t a essa r e s p o n s a b i l i - C u l t u r a l O r g a n i z a t i o n (Paris, F r a n ç a ) . O r g a n i z a ç ã o
m u n d o s de 1'oppei l'opper's Ibree worlds FIL c o n c e i t o , tados para a destruição de documentos, p o r m e i o d a d e e r a d a a n t i g a FID ( F e d e r a ç ã o I n t e r n a c i o n a l d e das Nações Unidas para a Educação, Ciência e C u l -
Introdu/ldo poi l - . n l P o p p e r , q u e a f i r m a v a q u e o de f r a g m e n t a ç ã o m e c â n i c a " (ICA); f r a g m e n t a ç ã o de I ) o c u m e n t a c ã o ( o ) , U D C U n i v e r s a l D e c i m a l Classi- t u r a , i n s t i t u í d a e m 1946, c r i a d a p a r a p r o t e g e r as l i -
terceiro m u n d o leria c o m o o b j e t i v o o conteúdo documentos, o maceração. f i c a t i o n => C l a s s i f i c a ç ã o D e c i m a l U n i v e r s a l . berdades humanas e estimular o desenvolvimento

368 369
U N E S C O ( (l/í/lo/l unidade de processamento Unidade de referência documentária unitermo

c u l t u r a l , I I . coimou :• b ó n u s d a UNESCO. s e n t a r s o b u m a f o r m a s i g n i f i c a t i v a ( b a s e a d o e m MUI '), U n i f o r m Computer Information Transactions Act


i Hia p r o c e s s a m e n t o o u t r a t a m e n t o d e d a d o s . A exe-
UNIBIIII.I C a t á l o g o c o l e t i v o d a s b i b l i o t e c a s d a s u n i - <=> a n á l i s e d e c o n t e ú d o , u n i d a d e d e a n á l i s e d e c o n - i i i i . u o p o d e ser f e i t a p o r o p e r a ç õ e s a r i t m é t i c a s o u BIB D I R I N F INTERN l e i , a p r o v a d a p e l o C o n g r e s s o d o s
v e r s i d a d e s d c S à o 1'aulo, E s t a d u a l P a u l i s t a e C a m p i - teúdo, u n i d a d e de n u m e r a ç ã o , u . de controle control lógicas, u . d e r e f e r ê n c i a d o c u m e n t á r i a => i t e m - o b - E U A e m 1999, q u e t r a t a d o l i c e n c i a m e n t o d e p r o g r a -
nas. C r i a d o e m 1994, i n i c i a l m e n t e o s e u acesso e r a unit I N F u n i d a d e p r o j e t a d a p a r a e x e r c e r as f u n ç õ e s lato o. d e r e g i s t r o register unit BIB I N F c o n t e ú d o m í n i - mas de computador e outros produtos digitais
p o r m e l o d e CD-ROM; a p a r t i r d e 2003, p a s s o u a o f e r e - d e c o n t r o l e d e u m d i s p o s i t i v o p e r i f é r i c o d e entra mo q u e p o d e ser q u a l i f i c a d o p o r u m a c a t e g o r i a o u acessados pela i n t e r n e t o u o u t r o s meios eletrôni-
cer o acesso pela Rede. da/saída c o m o , p . e x . : u n i d a d e d e d i s c o . A u n i d a d e • laise ( b a s e a d o e m M U C ) . <=> a n á l i s e d e c o n t e x t o , cos. U . R e s o u r c e I d e n t i f i e r (URI) INTERN t e r m o g e n é -
u n i c i d a d e tiniqiicness ARQ " q u a l i d a d e pela q u a l os d e c o n t r o l e e s t á a s s o c i a d a a c a d a u m desses d i s p o Unidade d e a n á l i s e d e c o n t e ú d o , u . d e r e s p o s t a a u - r i c o p a r a t o d o s os tipos d e n o m e s e e n d e r e ç o s q u e
d o c u m e n t o s rle a r q u i v o , a d e s p e i t o d e f o r m a , e s p é - s i t i v o s . u . d e c o n t r o l e d e t r a n s m i s s ã o => p r o c e s s a - dível audio response unit I N F d i s p o s i t i v o d e s a í d a q u e se r e f e r e m a o b j e t o s n a R e d e . C o n j u n t o compacto
cie o n t i p o , c o n s e r v a m c a r á t e r ú n i c o e m f u n ç ã o d e dor d e comunicação, u . de dados analíticos evalua pode d a r u m a r e s p o s t a s o n o r a . A m e n s a g e m pode d e caracteres u t i l i z a d o n a identificação d e u m r e -
.eu contexto d e o r i g e m " ( C A M A , p . 7 6 ) . tive unit BIB n a d e s c r i ç ã o d e u m c o n t e ú d o d o c u m e n - o insistir e m frases registradas p r e v i a m e n t e , n u m a c u r s o abstrato o u físico. U . Resource Locator (URL)
U N I C O D E INE p a d r ã o q u e d e f i n e u m c o n j u n t o ú n i c o e tário, o m e n o r e l e m e n t o d e exploração, admitido Intercalação d e palavras registradas a n t e r i o r m e n t e , Web address INTERN s i s t e m a d e e n d e r e ç o e l o c a l i z a -
u n i v e r s a l d e caracteres m u l t i l i n g u e s , n u m t o t a l d e e m u m s i s t e m a , q u e p o d e ser c a p t a d o p e l a p e s q u i s a nu s i n t e t i z a d a s a p a r t i r d e d a d o s d i g i t a i s . M u i t o u t i - ç ã o u t i l i z a d o pela Rede p a r a i d e n t i f i c a r o c o m p u t a -
6S 5 3 6 c a r a c t e r e s . d o c u m e n t á r i a ; e l e m e n t o d e e x p l o r a ç ã o , u n i d a d e de lizada e m sistemas b a n c á r i o s a u t o m a t i z a d o s p a r a dor o u s e r v i d o r q u e a r m a z e n a as i n f o r m a ç õ e s , es-
u n i d a d e unit, unity A D M E N G I N F 1. P a r t e d o c o m p u - i n t e r p r e t a ç ã o , u . d e d e s c r i ç ã o item, piece, unit of des i i i l o r m a r s o b r e saldos d e c o n t a s ; u n i d a d e d e res- p e c i f i c a n d o as l o c a l i z a ç õ e s d o d i r e t ó r i o e d o n o m e
t a d o r , c a p a z d e e x e c u t a r u m a o p e r a ç ã o . 2. A l é m cription ARQ " d o c u m e n t o o u c o n j u n t o d e d o c u m e n posta f a l a d a , u . d e s a í d a output device, output unit I N F do a r q u i v o . U . R e s o u r c e N a m e (URN) INTERN diz-se
rias a c e p ç õ e s u s u a i s , i n d i c a t a m b é m m á q u i n a s , m a - t o s q u e se t o m a m p o r base, i n d e p e n d e n t e m e n t e de o i m p o n e n t e d o s i s t e m a p e l o q u a l as i n f o r m a ç õ e s do n o m e e endereço d e u m objeto n a internet que
teriais o u componentes, considerados como um seu a r q u i v a m e n t o (1), p a r a e l a b o r a ç ã o d e i n s t r u - são t r a n s f e r i d a s p a r a o e x t e r i o r d a m e m ó r i a desse p o s s u i certa garantia d e persistência dos recursos
t o d o . u . a r i t m é t i c a arithmetic unit INF u n i d a d e d o m e n t o s d e p e s q u i s a " ( A A B ) ; i t e m . <=> e n t r a d a (2), ver- sistema. <=> e q u i p a m e n t o d e s a í d a . u . d e t r a n s f e r ê n - informacionais.
c o m p u t a d o r n a q u a l se a l o j a m o s c i r c u i t o s q u e e x e - b e t e (ARQ). U . d e d i s c o disk drive, àisk unit I N F perifé- cia d e c o n h e c i m e n t o => s e r v i ç o d e i n f o r m a ç ã o , u .
uniformidade interindexadores = * coerência inte-
c u t a m as o p e r a ç õ e s a r i t m é t i c a s , u . a r i t m é t i c a e l ó - r i c o c o m c a p a c i d a d e d e acessar i n f o r m a ç õ e s arma- de t r a t a m e n t o => u n i d a d e d e p r o c e s s a m e n t o , u . d o -
r i n d e x a d o r e s . u . i n t r a i n d e x a d o r =s> c o e r ê n c i a i n t r a -
g i c a arithmetic and logic unit INF m ó d u l o d a u n i d a d e zenadas e m disco; acionador d e disco. u . d e disco á c u m e n t a l (ARQ) => p e ç a . u . d o c u m e n t á r i a document
i n d e x a d o r . u . n a i n d e x a ç ã o => c o e r ê n c i a n a i n d e x a ç ã o .
central de processamento, que t e m a seucargo a r e v e l i a default drive INF a u n i d a d e p r i n c i p a l designa- unit, documentary unit, documentation object BIB 1 .
UNDVIARC => U n i v e r s a l M A R C .
execução d e operações aritméticas e lógicas com da pelo sistema operacional usado n o m i c r o c o m - 'niporte físico que contém a descrição d e u m d o c u -
p u t a d o r . Q u a n d o o c o m p u t a d o r executa u m coman- U n i o n Française des O r g a n i s m e s de D o c u m e n t a -
os d a d o s . u . a r q u i v í s t i c a => u n i d a d e d e d e s c r i ç ã o , u . m e n t o . <=> i t e m b i b l i o g r á f i c o . 2 . " C o n j u n t o l ó g i c o
d o q u e precisa d e utilização d e u m a r q u i v o armaze- t i o n (UFOD) O r g a n i z a ç ã o p r o f i s s i o n a l q u e p r o m o v e
b i b l i o g r á f i c a bibliographie unit, bibliographical unit de i n f o r m a ç õ e s , t r a t a d a s d o p o n t o d e v i s t a d e s e u
n a d o n u m disco o u disquete, o sistema operacional o desenvolvimento d a área d e biblioteconomia e
BIB " q u a l q u e r d o c u m e n t o , p a r t e d e u m d o c u m e n t o , c o n t e ú d o , i n d e p e n d e n t e m e n t e d e s e u s u p o r t e físi-
procura, inicialmente, n a u n i d a d e d e disco à reve- documentação na França.
ou vários documentos (tratados como u m todo) c o " (ABF, p . 20). <=> s u p o r t e d e i n f o r m a ç ã o , u . e s t r a -
lia, a m e n o s q u e o o p e r a d o r d o e q u i p a m e n t o tenha unique users INTERN n ú m e r o d e u s u á r i o s q u e v i s i -
q u e c o n s t i t u e m u m a e n t r a d a e m sistemas d e i n f o r - l é g i c a d e n e g ó c i o s strategic unit ofbusiness ADM " u n i -
designado outra u n i d a d e o u que tenha i n f o r m a d o o t a r a m u m sítio n u m d e t e r m i n a d o p e r í o d o .
m a ç ã o e/ou d e d e s c r i ç ã o b i b l i o g r á f i c a " ( H A R R , p . dade d a e m p r e s a c o m m i s s ã o e objetivos distintos
n o m e da u n i d a d e o n d e o a r q u i v o está armazenado, UNIS U n i t e d N a t i o n s I n f o r m a t i o n Service.
105). A u n i d a d e b i b l i o g r á f i c a r e f e r e - s e a o s u p o r t e os q u a i s p o d e m ser p l a n e j a d o s independentemente
u . d e d o c u m e n t a ç ã o => c e n t r o d e d o c u m e n t a ç ã o , u . UNISIST United Nations I n f o r m a t i o n System i n
d a i n f o r m a ç ã o . <=> i t e m b i b l i o g r á f i c o , r e g i s t r o b i b l i - dos o u t r o s n e g ó c i o s d a e m p r e s a , u m a l i n h a d e p r o -
d e e n t r a d a data entry unit, input unit A D M I N F c o m p o - Science a n d T e c h n o l o g y (Sistema d a s N a ç õ e s U n i -
ográfico, suporte d a informação, u n i d a d e d o c u m e n - dutos d e n t r o d e u m a divisão o u , a l g u m a s vezes,
n e n t e a t r a v é s d o q u a l o s d a d o s p o d e m ser i n t r o d u - das d e Informação e m Ciência e Tecnologia). Pro-
tária, u . c e n t r a l d e p r o c e s s a m e n t o central processing um único p r o d u t o o u marca. Consiste n o agrupa-
z i d o s n o s i s t e m a . <=$ e q u i p a m e n t o d e e n t r a d a , u . d e g r a m a d a U N E S C O , c r i a d o e m 1972, c o m o o b j e t i v o
unit, central processor INF p a r t e d o c o m p u t a d o r q u e mento d e negócios relacionados entre si para for-
i n f o r m a ç ã o datum, information agency, information d e f o r m a r u m a rede m u n d i a l d e i n f o r m a ç ã o científi-
c o n t r o l a a interpretação e e x e c u ç ã o das instruções, mar u m t o d o h o m o g é n e o capaz d e exercer c o n t r o -
unit, item BIB 1. E n t i d a d e e n c a r r e g a d a d e adquirir, ca e t e c n o l ó g i c a . E m 1 9 7 7 f u n d i u - s e c o m o N A T I S ,
bem como o gerenciamento d o s periféricos e as le e f e t i v o s o b r e as e t a p a s o p e r a c i o n a i s " (TAR, p .
processar, a r m a z e n a r e disseminar informações, r e s u l t a n d o daí o P r o g r a m a G e r a l d e I n f o r m a ç ã o (PGI).
unidades d e entrada e saída; processador central, u . 322). u . f í s i c a d o c u m e n t á r i a => d o c u m e n t o ( u n i d a -
com r e s p o s t a f a l a d a => u n i d a d e d e r e s p o s t a a u d í - com o o b j e t i v o d e s a t i s f a z e r as n e c e s s i d a d e s d c de f í s i c a ) , u . l i n g u í s t i c a linguistic unit L I N G " e l e m e n t o United Kingdom Machine Readable Cataloguing

vel, u . c u s t o d i a d o r a => e n t i d a d e c u s t o d i a d o r a . u . d e i n f o r m a ç ã o d o s u s u á r i o s . E m m u i t o s casos é s i n ó - discreto identificado n u m certo nível o u o r d e m " ( U K M A R C ) Base d e d a d o s d a B r i t i s h L i b r a r y q u e c o n -

a n á l i s e d e c o n t e ú d o content analysis unit BIB/CAT u n i - n i m o d e biblioteca, centro, serviço e sistema de (DUB, p . 6 0 4 ) . o e l e m e n t o , u . l ó g i c a logical drive INF tém informações sobre os livros publicados n o

dade que permite a operação d e codificação e d e i n f o r m a ç ã o ; a g ê n c i a d e i n f o r m a ç ã o . <=> c e n t r o d c dispositivo d e armazenamento e m disco que pode R e i n o U n i d o a p a r t i r d e 1950. U . N a t i o n s B i b l i o g r a -

catalogação dos itens/documentos, p o d e n d o ser i n f o r m a ç ã o . 2. E n t i d a d e q u e faz u s o d e u m s i s t e m a ser e n d e r e ç a d o p o r m e i o d e u m a l e t r a d e u n i d a d e p h i c a l I n f o r m a t i o n S y s t e m (UNBIS) BIB s i s t e m a d e i n -

rle v á r i a s e s p é c i e s , p.ex.: 1) u n i d a d e d e r e g i s t r o d e i n f o r m a ç ã o ( U N I D O ) . <=> s i s t e m a d e i n f o r m a ç ã o . 3. específica, p.ex.: c o u D . u . m á x i m a d e t r a n s m i s s ã o formação bibliográfica que i n c l u i todos os órgãos

(•: :•), 7 ) u n i d a d e d e n u m e r a ç ã o (<=>), 3) u n i d a d e d e I N F 3.1 " m e m b r o o u c o m p o n e n t e i n t e g r a n t e d e u m inaximum transmission unit T E L t a m a n h o m á x i m o d e das N a ç õ e s Unidas. U . Nations Industrial D e v e l o p -

Contexto (< >). u . d e a r m a z e n a m e n t o e m d i s c o => g r u p o . Por e x e m p l o : u m registro p o d e conter vári- d a d o s c o n t i d o s e m c a d a p a c o t e d e i n f o r m a ç ã o trans- m e n t Organization (UNIDO) E N G órgão das N a ç õ e s

u n i d a d e d e d i s c o . u . d e a r q u i v a m e n t o file unit, item, os i t e n s o u u n i d a d e s d e i n f o r m a ç ã o , t a i s c o m o c a m - mitido e m rede. Cada a r q u i v o o u m e n s a g e m é U n i d a s , c o m sede e m V i e n a , e n c a r r e g a d o d e e s t u -

ilcui unit, uiiil ARQ BIB 1. " O m e n o r c o n j u n t o d e d o c u - p o s o u g r u p o s d e c a m p o s " (SUD). 3.2 " C o n j u n t o d e fracionada e m pacotes t r a n s m i t i d o s ao s e u destino dos sobre o d e s e n v o l v i m e n t o i n d u s t r i a l . U . Nations

mentos, r e u n i d o d e a c o r d o c o m critério d e arranjo caracteres afins, t r a t a d o s c o m o u m a s ó u n i d a d e " onde são recompostos, recriando a o r d e m e a inte- I n f o r m a t i o n S e r v i c e ( U N I S ) BIB s e r v i ç o d e i n f o r m a -

p r e e s t a b e l e c i d o . Tais c o n j u n t o s , e m g e r a l , s ã o d e - ( i d e m ) . 3.3 " R e p r e s e n t a ç ã o c o n v e n c i o n a l c o d i f i c a - g r i d a d e d o s d a d o s o r i g i n a i s , u . p e r i f é r i c a => e q u i p a - ç ã o das N a ç õ e s U n i d a s . U . States of A m e r i c a S t a n -

n o m i n a d o s pastas, m a ç o s , o u p a c o t i l h a s " ( P A E S , p . d a d e u m a i n f o r m a ç ã o sob u m a f o r m a q u e p e r m i t e m e n t o p e r i f é r i c o , u . p r o d u t o r a => p r o v e n i ê n c i a , u . dards Institute E N G antiga d e n o m i n a ç ã o d o a t u a l

Ill), u n i d a d e de arranjo, u n i d a d e d e instalação (FOR). seu p r o c e s s a m e n t o e l e t r ô n i c o " (LEC, p . 6 ) . u . d e p r o t o c o l i z a d o r a => p r o t o c o l o (2). u . s i g n i f i c a n t e => A m e r i c a n N a t i o n a l S t a n d a r d s I n s t i t u t e (ANSI).
i n s t a l a ç ã o (POR) => u n i d a d e d e a r q u i v a m e n t o , u . d e s i g n i f i c a n t e , u . s i m b ó l i c a => d o c u m e n t o ( u n i d a d e u n i t e r m o uniterm BIB/INDEX 1. " F u s ã o a r b i t r á r i a d a s
arranjo t l ) , d o s s i ê , m a ç o , p a s t a (ARQ), p e ç a . 2. i n t e r p r e t a ç ã o => u n i d a d e d e d a d o s a n a l í t i c o s , u . d e s i m b ó l i c a ) , u . t e r m i n o l ó g i c a terminological unit BIB/ p a l a v r a s « n i f ( u n i d a d e ) e term ( t e r m o ) " (FOSA, p . 310),
I 11 in l.i» lo i n a l e i i.il d e a r q u i v o , q u e p o s s u i u m a n o t a - n u m e r a ç ã o BIB I N F m e n o r u n i d a d e q u e p o d e s e r o b - ÍNDEX L I N G " u n i d a d e d e p e n s a m e n t o especializado, que designa o sistema d e indexação, criado p o r
ç ã o p a i a seu i l e v n l q u i v a m e n t o ; i t e m ( A R Q ) . <=> servada c o m o objetivo d e u m a possível quantifi- utilizada e m situações d e comunicação profissio- M o r t i m e r Taube, q u erelacionava e m fichas, s o b
imlui.ao (M.II) II. de arranjo > unidade dearquiva- c a ç ã o ( b a s e a d o e m M U C ) . <=> a n á l i s e d e c o n t e ú d o , nal" (FEI, p . 5 9 ) . cada t e r m o d e indexação, os n ú m e r o s correspon-
mento I I , d e c o n t e x t o loulext analysis unit ARQ BIB I N F u n i d a d e de contexto, u n i d a d e de registro, u . d e pro-
d e n t e s a i t e n s / d o c u m e n t o s r e l a t i v o s a esse t e r m o .
c o n t e ú d o m í n i m o a ser e x a m i n a d o p a r a o b t e n ç ã o c e s s a m e n t o processing unit FNF c o m p o n e n t e q u e exe-
UNIDO U n i t e d Nations Industrial D e v e l o p m e n t Or- <=> d e s c r i t o r , e n t r a d a p o r t e r m o s , i n d e x a ç ã o por
d e d a d o s , q u e a u n i d a d e d e r e g i s t r o (<=>) d e v e a p r e - u n i t e r m o , p a l a v r a - c h a v e . 2. " A p a l a v r a m a i s s i m p l e s
ganization.

370
U n i v e r s a l A v a i l a h i l i t y ol P r i b l i c a t i o n s usuário c o m necessidades v a l o r de e v i d ê n c i a
usuário |

q u e p o d o sor iIS.IIl.i |i,ir,i i n d i c a r u m c o n c e i t o e s p e - a-.er, patron, reader, stakeholder, user 1. A R Q " p e s s o a d e s v i n c u l a m - s e , d i r e t a o u i n d i r e t a m e n t e , ao a t e n d i -


tarde, operacionalmente p o r Shackel (1990), de j
c í f i c o 11,1 i n d e x a ç ã o por u n i t e r m o " (WN, p . 1 1 5 ) . A que c o n s u l t a os d o c u m e n t o s d e u m a r q u i v o . E r r o - m e n t o da missão e dos objetivos estratégicos da
m o d o q u e p u d e s s e m s e r t e s t a d o s , p o d e m ser ex-
r e c u p e r a ç ã o d.i i n l o r m a ç ã o r e s u l t a d a c o i n c i d ê n c i a n e a m e n t e d e n o m i n a d o l e i t o r " ( I C A ) . <=> acesso ( A R Q ) , organização o u c o m u n i d a d e n a q u a l está inserida a
pressos e m t e r m o s de: a p r e n d i b i l i d a d e o u f a c i l i d a - I
d o n i n n e t o a t r i b u í d o ao d o c u m e n t o n a s v á r i a s f i - Consulta. 2. BIB p e s s o a q u e u t i l i z a o s s e r v i ç o s da u n i d a d e d e i n f o r m a ç ã o e p o d e m v i r a ser u t i l i z a d o -
de de aprender - o t e m p o e o esforço exigidos para I
c h a s t|tio l o i í l e n i os l e r m o s q u e r e p r e s e n t a m a i n - biblioteca n o p r ó p r i o local o u p o r m e i o d a r e t i r a d a res d o s s e r v i ç o s o u p r o d u t o s dessa u n i d a d e , u . -
alcançar d e t e r m i n a d o nível de desempenho d e uso;
lormação desejada. de d o c u m e n t o s p o r e m p r é s t i m o , o u p e l a s o l i c i t a - p r o b l e m a delinquent borrower, problem patron, problem
p r o d u ç ã o o u f a c i l i d a d e d e u s o - as t a r e f a s c o n c l u í -
vas entre outros serviços, de buscas bibliográfi- user A R Q BIB u s u á r i o , d e a r q u i v o o u b i b l i o t e c a , q u e
U n i v e r s a l A v a i l a b i l i t y of P u b l i c a t i o n s (UAP D i s p o - das p o r usuários experientes, a velocidade de c u m -
. as e p e s q u i s a s s o b r e t e m a s e s p e c i a l i z a d o s ; parte tem c o m p o r t a m e n t o i n c o m p a t í v e l c o m as n o r m a s
n i b i l i d a d e U n i v e r s a l d e P u b l i c a ç õ e s ) BIB p r o g r a m a p r i m e n t o s d a t a r e f a e os e r r o s c o m e t i d o s ; f l e x i b i l i -
i n t e r e s s a d a , u t e n t e (POR). <=> c l i e n t e , c o n s u l t a , e m - d e f u n c i o n a m e n t o desses o r g a n i s m o s ; u s u á r i o d e -
d e s e n v o l v i d o pela IFLA p a r a e s t i m u l a r o uso i n t e r n a - d a d e - a a m p l i t u d e c o m q u e o sistema p o d e c o m -
préstimo, leitor, não-usuário, p e s q u i s a documentá- l i n q u e n t e , u . r e a l real user BIB u s u á r i o c o m o q u a l a
c i o n a l d e p u b l i c a ç õ e s q u e se e n c o n t r a m disponí- p o r t a r m u d a n ç a s das tarefas e ambientes a l é m dos
ria. 3. I N T E R N p e s s o a q u e se r e l a c i o n a c o m a i n f o r m a - u n i d a d e de informação já estabeleceu contato p o r
veis e m â m b i t o m u n d i a l . A b r a n g e vários tópicos, q u e f o r a m i n i c i a l m e n t e especificados; atitude - a
ção a t r a v é s d o s d i v e r s o s c a n a i s d e a c e s s o a e s t a m e i o d e s e u s p r o d u t o s e/ou s e r v i ç o s i n i o r m a c i o -
Como e m p r é s t i m o entre bibliotecas, intercâmbio atitude positiva que o sistema p r o d u z nos u s u á r i o s "
inlormação. u . com necessidades especiais special nais; usuário ativo. A n t : usuário potencial, u . s i m u l -
de publicações, depósito legal, direito autoral e (ROW02, p . 181). <=> p r o g r a m a a m i g á v e l . 2. BIB f a c i l i -
aeeds user BIB/RI u s u á r i o " q u e p o d e ser p o r t a d o r d e t â n e o simultaneous user BIB INF acesso s i m u l t â n e o q u e
a q u i s i ç ã o c o o p e r a t i v a . <=> I F L A , o r g a n i z a ç ã o b i b l i o - dade c om que u m catálogo de biblioteca, índice,
deficiências v i s u a i s o u a u d i t i v a s , o u ter necessida- uma base de d a d o s b i b l i o g r á f i c o s o u o u t r o s e r v i ç o
g r á f i c a . U . B i b l i o g r a p h i e C o n t r o l => C o n t r o l e B i b l i - base d e d a d o s b i b l i o g r á f i c o s e o u t r o s t i p o s d e re-
des f í s i c a s e s p e c í f i c a s o u d i s t ú r b i o s d e a p r e n d i z a - em linha possibilita atender dois o u mais usuários
ográfico Universal. U . Bibliographie Control a n d c u r s o s i n i o r m a c i o n a i s p o d e m ser u t i l i z a d o s p e l o
gem. O sistema d e v e ter c o n d i ç õ e s p a r a s u p o r t a r a ao m e s m o tempo, dependendo do equipamento
I n t e r n a t i o n a l M A R C ( U B C I M ) P r o g r a m a c r i a d o e m 1990 u s u á r i o , <=> teste d e u s a b i l i d a d e .
necessidade e s p e c i a l d o u s u á r i o . A s s i m , p o r e x e m - informático e d o p r o g r a m a de gerenciamento de
pela fusão do Controle Bibliográfico U n i v e r s a l e
u s a d o p a r a ( U P ) usedfor BIB/INDEX e m t e s a u r o , i n d i - plo, n o c a s o d e u m u s u á r i o q u e seja d e f i c i e n t e a u d i - b a n c o d e d a d o s . E m c o n t r a t o s d e acesso a bases d e
do International MARC, p a r a padronização da descri-
c a ç ã o d e q u e u m t e r m o n ã o f o i e s c o l h i d o p a r a ser livo, a interface deverá oferecer i n f o r m a ç õ e s v i s u - d a d o s e sistemas de a u t o m a ç ã o de bibliotecas é
ç ã o b i b l i o g r á f i c a ; s u b s t i t u í d o e m 2003, p e l o I F L A -
u t i l i z a d o , r e m e t e n d o o u s u á r i o p a r a o t e r m o esco- ais n í t i d a s " (ROW02, p . 183). u . d e l i n q u e n t e => u s u á - c o m u m a existência de cláusula i n d i c a n d o o n ú m e -
Alliance for Bibliographie Standards. U . Copyright
lhido. i i o - p r o b l e m a . u . e m e x p e r i ê n c i a trial user BIB INF p e s - r o m á x i m o d e u s u á r i o s q u e p o d e m acessar, s i m u l t a -
C o n v e n t i o n => C o n v e n ç ã o U n i v e r s a l s o b r e os D i -
U S B universal serial bus. u. flash drive => pen drive. soa, f í s i c a o u j u r í d i c a , q u e e s t á u t i l i z a n d o u m siste- neamente, os r e c u r s o s d o sistema.
reitos d o A u t o r . U . D e s c r i p t i o n , Discovery a n d I n -
U S E BIB/INDEX e m t e s a u r o , d e s i g n a ç ã o p a r a i n d i c a r ma i n f o r m á t i c o o u d e i n f o r m a ç ã o , p o r u m p e r í o d o
tegration Protocol (UDDI) INTERN p r o t o c o l o que p r o - u t e n t e (POR) => u s u á r i o .
r e f e r ê n c i a c r u z a d a (<=>). l i m i t a d o d e t e m p o , p a r a testar e v e r i f i c a r s u a u t i l i d a -
v ê s e r v i ç o s d o t i p o d e d i r e t ó r i o p a r a ser u t i l i z a d o u t i l i t á r i o s => p r o g r a m a u t i l i t á r i o .
USMARC N o m e genérico d o formato bibliográfico de, p o d e n d o , i n c l u s i v e , a j u d a r n a i d e n t i f i c a ç ã o d e
por o r g a n i z a ç õ e s . U . M A R C (UNFMARC) UNIMARC, Uni- u t i l i z a b i l i d a d e => u s a b i l i d a d e .
MARC. p r o b l e m a s o u f a l h a s q u e n e c e s s i t a m ser c o r r i g i d a s
versal M A R C format BIB p r o j e t o d a LFLA, d i v u l g a d o e m u t i l i z a d o r d a i n f o r m a ç ã o => u s u á r i o .
u s o c o m p a r t i l h a d o /'oinf use, shared use BIB a r r a n j o antes q u e a v e r s ã o f i n a l seja c o l o c a d a à d i s p o s i ç ã o
1977, d e s t i n a d o a s e r v i r d e f o r m a t o u n i v e r s a l p a r a
cooperativo realizado entre u m a biblioteca e outra do p ú b l i c o e m g e r a l . u . e x p e r i e n t e experienced user,
registros bibliográficos, a f i m de facilitar o inter-
instituição, que possibilita o uso, p o r ambas, d o expert user BIB I N F O q u e u t i l i z a , d e f o r m a r e g u l a r , o
câmbio de informações. U . Resource N a m e (URN) V
acervo e das i n s t a l a ç õ e s . « • recursos c o m p a r t i l h a - sistema o u u n i d a d e d e i n f o r m a ç ã o , " p o r t a n t o , e s t á
INTERN e s q u e m a de a r m a z e n a m e n t o que p r o v ê t o -
d o s , u . d a b i b l i o t e c a library use BIB EST e x t e n s ã o p e l a f a m i l i a r i z a d o c o m a m a i o r i a de suas f u n ç õ e s e p o d e
d o s os a r q u i v o s n a i n t e r n e t c o m u m n o m e e x c l u s i -
lidar c o m q u a l q u e r p r o b l e m a q u e v e n h a a s u r g i r n o v a c i n a a n t i v í r u s => a n t i v í r u s .
v o . U . S e r i a l B u s (USB) i n f i n t e r f a c e d e a l t a v e l o c i d a - q u a l u m a b i b l i o t e c a e seus produtos/serviços são
sistema. O u s u á r i o e x p e r i e n t e p o d e e x e c u t a r a t a r e f a v a d e - m é c u m vademecum BIB DIR EDIT " l i v r o , m a n u a l
de utilizada e m microcomputadores, c o m f u n c i o - utilizados p o r sua clientela. A l g u m a s estatísticas
r a p i d a m e n t e , m a s t a l v e z f i q u e f r u s t r a d o c o m assis- de pequeno formato, que contém matéria de con-
n a m e n t o d o t i p o plug and play, capaz de controlar s ã o u t i l i z a d a s p a r a m e n s u r a r essa u t i l i z a ç ã o , p . e x . :
tentes [wizards] e m e n u s , b e m c o m o o u t r a s caracte- sulta e noções práticas indispensáveis o u de uso
a t é 127 d i s p o s i t i v o s p e r i f é r i c o s , l i g a d o s p o r m e i o frequência de usuários, quantidade de empréstimos
rísticas q u e r e t a r d a m a i n t e r a ç ã o c o m o sistema" f r e q u e n t e e m q u a l q u e r arte, ciência, ofício, etc."
de u m concentrador. domiciliares e p e d i d o s de comutação bibliográfica.
(ROW02, p . 182). A n t : u s u á r i o n o v a t o , u . externo (MICH, p . 2171).
<=> e s t a t í s t i c a s d a b i b l i o t e c a , u . d a i n f o r m a ç ã o infor-
u n i v e r s i d a d e ( s i s t e m a d e i n f o r m a ç ã o ) => s i s t e m a externai reader, externai user, nonaffiliated user, nonresi- v a l i d a ç ã o (ARQ) => a u t e n t i c a ç ã o , v. de d a d o s data
mation use, information utilisation BIB " o b t e n ç ã o de
rle i n f o r m a ç ã o d o campus, u . v i r t u a l virtual university ilent user BIB p e s s o a q u e , e m b o r a n ã o p e r t e n c e n d o a validation, validation INF processo de conferência
informação a partir de u m a fonte de informação"
i n u INI INTERN u n i v e r s i d a d e q u e d i s p o n i b i l i z a t o d o s d e t e r m i n a d a instituição, t e m autorização para u t i l i - p a r a v e r i f i c a r se o s d a d o s e s t ã o d e a c o r d o com
( M E D , p . 186). <=> p a d r õ e s d e u s o d e i n f o r m a ç ã o , u .
us s e r v i ç o s e d u c a c i o n a i s p o r m e i o d a i n t e r n e t . <=> zar o s p r o d u t o s e s e r v i ç o s d e s u a b i b l i o t e c a , u . a l g u n s critérios p r e v i a m e n t e d e f i n i d o s ; consistên-
d e r e d e ( p o l í t i c a ) => p o l í t i c a a c e i t á v e l d e u s o . u .
ensino a distância. f i n a l end-user BIB LNF pessoa p a r a a q u a l u m a b u s c a é c i a d e d a d o s , crítica d e d a d o s . v. d e i n d e x a ç ã o inde-
e l e t r ô n i c o e-usage, electronic usage BIB INTERN d i z - s e d a
r e a l i z a d a e p a r a a q u a l s ã o e n c a m i n h a d o s os r e s u l t a - xing validation BIB/INDEX " c o n t r o l e d e q u a l i d a d e d o
u n í v o c o univocal FIL L I N G " d i z - s e d e u m a p a l a v r a e x t e n s ã o c o m q u e u m r e c u r s o d e i n f o r m a ç ã o ele-
dos, u . i n t e r n o => u s u á r i o p o t e n c i a l , u . n o v a t o novice processo de indexação. Isto p o d e incluir a verifica-
q u e leni o m e s m o s e n t i d o e m d o i s e m p r e g o s dife- trônica o u e m l i n h a é u t i l i z a d o pelos usuários de
user BIB LNF o q u e n u n c a u t i l i z o u u m s i s t e m a o u u n i d a - ção de atributos vazios e a verificação do valor de
r e n t e s " ( L A L ) . <=> b i u n í v o c o . uma u n i d a d e d e i n f o r m a ç ã o . C o n s i d e r a n d o q u e os
de d e i n f o r m a ç ã o , p o r é m " s e m p r e q u e u m s i s t e m a cada a t r i b u t o v i s a n d o sua a c u r á c i a e c o n s i s t ê n c i a "
i ir I Isado para. c o n t e ú d o s d i g i t a i s p o d e m ser caros os b i b l i o t e c á r i -
passa p o r m u d a n ç a s t o d o s seus u s u á r i o s se t o r n a m ( H A G ) . «=> i n d e x a ç ã o .
uphnnlnig I N I transferência de informações para os, c a d a v e z m a i s , s ã o p r e s s i o n a d o s a a v a l i a r e m a
novatos relativos, embora p o s s a m acercar-se d o v a l o r a d m i n i s t r a t i v o administrative value, operatio-
uni computador. Ant: baixar u m arquivo. u t i l i z a ç ã o desses r e c u r s o s c o m i n t u i t o d e j u s t i f i c a r
novo sistema c o m u m q u a d r o conceituai baseado nal value A D M ARQ n a a v a l i a ç ã o d e d o c u m e n t o s , a
IIIII U n i f o r m Resource I d e n t i f i e r . o s c u s t o s e n v o l v i d o s . <=> C o u n t i n g O n l i n e U s a g e
no c o n h e c i m e n t o d e o u t r o s s i s t e m a s . D o mesmo u t i l i d a d e n o t r a t a m e n t o d o s assuntos correntes que
uni U n i f o r m Resource L o c a t o r . o f N e t w o r k e d E l e c t r o n i c R e s o u r c e s , u . l e g í t i m o =>
modo, usuários novatos de u m sistema que t e n h a m eles m a n t ê m p a r a a a d m i n i s t r a ç ã o de o r i g e m o u
IIHN I. Uniform R e s o u r c e N a m e . 2. U n i v e r s a l Re- fair use. u . r e s t r i t o n a b i b l i o t e c a in-house use, in- I
u s a d o s i s t e m a s s i m i l a r e s a p o r t a r ã o ao seu a p r e n d i - para a que a sucedeu. N a s entidades não-governa-
siiiine Name, library use, library use only BIB c r i t é r i o q u e r e s t r i n g e o
z a d o u m q u a d r o c o n c e i t u a i s u b j a c e n t e " (ROW02, p . mentais emprega-se, i g u a l m e n t e , a expressão v a l o r
u s a b i l i d a d e biotosnbilily, usability 1. INF " g r a u c o m u s o d e u m tipo d e d o c u m e n t o o u c o l e ç ã o ao r e c i n -
182). A n t : u s u á r i o e x p e r i e n t e , u . o c a s i o n a l occacional o p e r a c i o n a l , <=> v a l o r f i s c a l , v a l o r i n f o r m a t i v o , v a -
que usuários específicos p o d e m alcançar metas to d a b i b l i o t e c a , i s t o é, n ã o p o d e t e r empréstimo
user BIB BSIF u s u á r i o q u e u t i l i z a p o u c o os s i s t e m a s e/ l o r p r o b a t ó r i o , v. a r q u i v í s t i c o => v a l o r p e r m a n e n t e ,
e s p e c i l i i as e m d e t e r m i n a d o a m b i e n t e , c o m e f i c á - d o m i c i l i a r , p.ex.: o b r a d e referência.
ou serviços de informação, u . potencial potential v. b á s i c o => r e v e l i a , v. d a i n f o r m a ç ã o => v a l o r i n f o r -
cia, c o m o d i d a d e e de m o d o a c e i t á v e l [ B o o t h 1989], u s u a i s => o b r a d e r e f e r ê n c i a . user BIB FNF p e s s o a , g r u p o o u e n t i d a d e cujas a t i v i d a - m a t i v o , v. de pH => pH. v. d e e v i d ê n c i a evidence value
M a i s e s p i s r i u a i n e n l e , os c o m p o n e n t e s d e u s a b i l i - u s u á r i o borrower, card holder, client, customer, infor-
ARQ " O v a l o r esclarecedor d o s d o c u m e n t o s / a r q u i -
d a d e l o i a m Identificados por B e n n e t l (1984) e, m a i s mation seeker, information user, library patron, library

373
v a l o r cio i n l o r m a ç ã o a r q u i v í s t i c a v a l o r prohaloilM v e l o c i d a d e do t r a n s m i s s ã o
i.ilor s e c u n d á r i o

v o s s o b r e .1 n a t u r e z a do s o u c r i a d o r p e l a p r o v i d ê n - a l g u m a s situações a atualização desta informaçll


li A), O valor administrativo, valor informativo, va- i n d e p e n d e n t e , v. g l o b a l global variable INI n u m a l i n
i 1.1 d o e v i d ê i u 1.1 da o r i g e m , f u n ç õ e s e a t i v i d a d e s p o d e ser n o p r a z o d e a n o s , e e m o u t r a s , e m iniiiii
lor i n t r í n s e c o . 2. I m p o r t â n c i a ( v a l o r ) e q u a l i d a d e d e g u a g e m de programação, variável que pode ser
do criador, li dislinlo d o valor informativo, mas t o s ( p . 153); 3) a c e s s i b i l i d a d e : o g r a u d e d i f i c u l d a d e
um d o c u m e n t o q u e a s s e g u r a m o c o n h e c i m e n t o d a reconhecida e m qualquer parte d o p r o g r a m a ; variá-
p o d o sor c o n l u n d i d o c o m o v a l o r p r o b a t ó r i o " ( S A N , e a d e m o r a para a obtenção de u m a informaçaj
e ii g e m , estrutura e f u n c i o n a m e n t o , característicos v e l c o m u m . v. i n d e p e n d e n t e independeu t variable 1.
p . 120). < > v a l o r p r o b a t ó r i o , v. d e i n f o r m a ç ã o a r q u i - p o d e m i n v i a b i l i z a r sua utilização, u m a v o z que o
da i n s t i t u i ç ã o c r i a d o r a d o r e f e r i d o d o c u m e n t o . « • E S T PSI v a r i á v e l q u e i n f l u e n c i a o u t r a v a r i á v e l d u r a n t e
víslic.i :• v a l o r i n f o r m a t i v o , v. d e p r o v a => v a l o r acesso e n v o l v e n ã o a p e n a s a c a p a c i d a d e d o u l s u
valor i n t r í n s e c o , v a l o r l e g a l . v. s e c u n d á r i o secondary uma p e s q u i s a . 2. EST M A T a v a r i á v e l q u e r e p r e s e n t a o s
p r o b a l ó r i o . v. de t e s t e m u n h o => v a l o r s e c u n d á r i o , car a i n f o r m a ç ã o c o m as m ã o s e a m e n t e , m a s Iam
Inactive value, secondary value ARQ v a l o r que o d o - elementos d o domínio de u m a função.
v. d o c o n l c u i l o content value A D M A R Q BIB d i z - s e d a b é m estruturar u m sistema de informação c o m p i e
i II m e n t o p o d e p o s s u i r d e p o i s d e e s g o t a d a s u a u t i l i - variorum => e d i ç ã o d e v a r i a n t e .
utilidade económica o u social de dados, i n f o r m a - ensível e que p e r m i t a extrair dele o que inle i zação p e l a e n t i d a d e q u e o p r o d u z i u ( b a s e a d o e m v a r r e d o r ó t i c o => e s c â n e r .
ç ã o o c o n h e c i m e n t o , v. d o pn pH. v. e s t r a t é g i c o
s e m ter d e l i d a r c o m m o n t a n h a s d e a r q u i v o s Indl i AMA); v a l o r m e d i a t o , o valor primário. v a r r e d u r a ó t i c a => d i g i t a l i z a ç ã o .
ila i n f o r m a ç ã o strategic value of information A D M ARQ
s e j á v e i s " ( p . 154); 4) e n v o l v i m e n t o : s e n d o a caiai VAS Value added service => s e r v i ç o d e v a l o r a g r e g a d o .
IIIII m i ) IÍNC INF o u s o d a i n f o r m a ç ã o p a r a a m o d e l a g e m v a l o r e s d e a t r i b u t o s attributes values I N T E R N " d a d o s
terística m e n o s generalizável d a i n f o r m a ç ã o , uma Vaticano (Biblioteca) => B i b l i o t e c a V a t i c a n a . V .
do negócio, inovações, a u m e n t o da competitivi- descritivos sobre objeto c o m c o n t e ú d o , podendo
o r g a n i z a ç ã o o u u m f u n c i o n á r i o e s t á a t e n t o o u on ( C ó d i g o d e C a t a l o g a ç ã o ) => C ó d i g o d a V a t i c a n a .
d a d e , i n t e l i g ê n c i a c o m p e t i t i v a (<=>) e n o próprio .or d e d o i s t i p o s : c o n t r o l a d o s ( d e a c o r d o c o m u m
v o l v i d o c o m i n f o r m a ç õ e s diferentes, u m a i n f o r m a
vocabulário) o u não controlados. Os valores de v a z a m e n t o d a i n f o r m a ç ã o information leak BIB DMF
p l a n e j a m e n t o e s t r a t é g i c o (<=>). «=> c o n h e c i m e n t o
ç ã o e s s e n c i a l p a r a u m p o d e ser i r r e l e v a n t e p a i a
a t r i b u t o s t a m b é m p o d e m ser u m a m e t a - i n f o r m a ç ã o , LNTERN a p e r d a d a c o n f i a n ç a n o s r e s u l t a d o s d e c o r r e
estratégico, informação estratégica, u n i d a d e estra-
o u t r o . Porém, " i n d e p e n d e n t e m e n t e de seu valor, a
p.ex.: u m a t r i b u t o a p r o p r i a d o p a r a ' l i n g u a g e m ' p o d e do vazamento, que indica possível brecha na segu-
t é g i c a d e n e g ó c i o s , v. f i s c a l fiscal value A R Q C O N T E C O
i n f o r m a ç ã o d e v e ser a p r e s e n t a d a c o m o ú t i l . O n u
sor ' p o r t u g u ê s ' ( H A G ) . <=> i n d e x a ç ã o , vocabulário r a n ç a d o s i s t e m a , v. d e m e m ó r i a => d e s p e j o d e m e -
importância dos d o c u m e n t o s n a gestão de a t i v i d a -
p a c t o d a i n f o r m a ç ã o é a m e d i d a d e c o m o ela p o d o
Controlado: mória.
d e s f i n a n c e i r a s o u f i s c a i s d e pessoas e e n t i d a d e s . <=>
envolver o usuário potencial por meio d o f o r m a t e
v a l o r a d m i n i s t r a t i v o , v a l o r l e g a l . v. h i s t ó r i c o ( A R Q ) v a n d a l i s m o vandalism A R Q BIB d a n o i n t e n c i o n a l c a u - V C R Vídeo cassette recorder => g r a v a d o r d e v i d e o c a s -
do m e i o usado, d a apresentação e de outros melo
=> v a l o r p e r m a n e n t e , v. i m e d i a t o => v a l o r p r i m á r i o , sado p e l o u s u á r i o ao a c e r v o , m o b i l i á r i o o u i n s t a l a - sete.
d o s " ( p . 154); 5) a p l i c a b i l i d a d e : ela é a p l i c á v e l q u a n
v. i n f o r m a t i v o information value, informational value, ções f í s i c a s d e u m a r q u i v o o u b i b l i o t e c a . « • s i s t e m a Vedas REL conjunto de q u a t r o livros sagrados d o
do p o d e ser u s a d a p a r a s o l u c i o n a r p r o b l e m a s o u
research value ARQ BIB u t i l i d a d e e q u a l i d a d e d o s d o c u - do segurança. hinduísmo.
a p o i a r a d e c i s ã o , s e m e n v o l v e r m a i s a n á l i s e s , isto a
mentos, decorrentes do tipo de informação que vantagem acumulativa cumulative advantage BIB v e í c u l o => m e i o d e c o m u n i c a ç ã o , v. d e c o m u n i c a -
torna relevante e valiosa para o usuário (p. 154-
p o d e m fornecer, i n d e p e n d e n t e m e n t e de seu v a l o r 11 IMN i d e i a c o n t i d a nas leis d e B r a d f o r d e L o t k a d e ç ã o => c a n a l d e c o m u n i c a ç ã o , v. d e d i v u l g a ç ã o vehicle
155) ; 6) e s c a s s e z : a r a r i d a d e d e u m a informação of communication COMN "qualquer meio de d i v u l g a -
probatório. Segundo Blaise C r o n i n (CRO, p. 202- q u e o s u c e s s o a l i m e n t a m a i s s u c e s s o . P.ex., u m
i n f l u e n c i a e m s e u v a l o r , a l g u m a s i n f o r m a ç õ e s têm ç ã o v i s u a l , a u d i t i v a o u a u d i o v i s u a l , capaz d e trans-
203), o v a l o r d a i n f o r m a ç ã o p o d e ser q u a n t i f i c a d o autor m u i t o c i t a d o o u q u e v e n d a m u i t o s l i v r o s tor-
m a i s v a l o r q u a n d o distribuídas, já o u t r a s t ê m m a i o r m i t i r m e n s a g e n s [...] a o p ú b l i c o " (RAB95, p . 590). <=>
p e l o s s e g u i n t e s t i p o s : a) v a l o r d e u s o : baseia-se n o na-se m a i s c o n h e c i d o e, m u i t a s v e z e s , d o m i n a n t e
v a l o r j u s t a m e n t e p e l a s u a c i r c u l a ç ã o r e s t r i t a ( p . 155- c o m u n i c a ç ã o d e m a s s a . v. d a i n f o r m a ç ã o => c o m u -
u s o f i n a l q u e se f a z d a i n f o r m a ç ã o . D e v e - s e n o t a r e m r e l a ç ã o a o u t r o s , d e v i d o a s e u sucesso a n t e r i o r .
q u e u m a i n f o r m a ç ã o e m p a r t i c u l a r p o d e ser v a l i o s a 156) . o v a l o r a d m i n i s t r a t i v o , v a l o r s e c u n d á r i o , v, I à m b é m , n u m a b i b l i o t e c a , u m l i v r o p o d e r á ter c h a n c e n i c a ç ã o d e massa, s u p o r t e d e i n f o r m a ç ã o .
para mais de u m indivíduo o u u m g r u p o de indiví- i n s t i t u c i o n a l => v a l o r p r o b a t ó r i i . v. intrínseco de e m p r é s t i m o se j á tiver s i d o e m p r e s t a d o antes. <=> ' v e j a ' ( r e m i s s i v a ) => r e m i s s i v a ' v e j a ' o u ' v e r ' .
d u o s . O seu v a l o r d e u s o c o n s t i t u i - s e , p o i s , a p a r t i r intrinsic value A R Q BIB v a l o r d e c o r r e n t e d a u t i l i d a d e efeito d e M a t e u s , v. c o m p e t i t i v a competitive advantage v e l a t u r a silking ARQ " t é c n i c a d e restauração de d o -
d a s o m a d e t o d o s os b e n e f í c i o s r e s u l t a n t e s ; b ) v a - dos d o c u m e n t o s , t e n d o e m vista fatores tais c o m o ADM E C O " v a l o r q u e a e m p r e s a , o u o r g a n i z a ç ã o , c o n - c u m e n t o s que consiste n a aplicação de reforço d e
lor d e troca: é a q u i l o q u e o u s u á r i o está p r e p a r a d o s e u c o n t e ú d o , c i r c u n s t â n c i a s d e s u a p r o d u ç ã o e da segue c r i a r p a r a seus c o m p r a d o r e s o u u s u á r i o s , o p a p e l o u tecido a q u a l q u e r face d e u m a f o l h a ' " (AAB)
p a r a p a g a r , e v a r i a r á d e a c o r d o c o m as leis d e o f e r t a presença de u m a assinatura específica e de selos qual ultrapassa o custo de fabricação d a empresa. <=> f o l h a , p a p e l , r e s t a u r a ç ã o .
e d e m a n d a ( p o d e r i a t a m b é m ser d e n o m i n a d o d e (baseado n o ICA). «> v a l o r a d m i n i s t r a t i v o , v a l o r per- Uma v a n t a g e m s o b r e os c o n c o r r e n t e s , o b t i d a o f e - v e l i n o vellum ARQ HIST p e r g a m i n h o f i n o , g e r a l m e n -
valor de mercado). O v a l o r d e troca da informação m a n e n t e , v a l o r p r o b a t ó r i o , v. l e g a l legal value ADM r e c e n d o - s e aos c l i e n t e s m a i o r v a l o r , seja p o r m e i o te p r e p a r a d o c o m a p e l e d e v i t e l o s r e c é m - n a s c i d o s
p o d e ser i g u a l , m a i o r o u m e n o r d o q u e o v a l o r d e ARQ DIR i m p o r t â n c i a e q u a l i d a d e d e u m d o c u m e n t o , de p r e ç o s m a i s r e d u z i d o s o u p r o p o r c i o n a n d o m a i - ou natimortos. o pergaminho.
uso e é calculado c o m base e m benefícios m o n e t á - q u e p e r m i t e m sua a p r e s e n t a ç ã o na defesa d o s d i r e i - ores b e n e f í c i o s . É a c a p a c i d a d e de u m a empresa v e l o c i d a d e d e i m p r e s s ã o printing rate I N F t e m p o
rios obtidos pelo usuário, d e d u z i d o o preço de t o s d e pessoas f í s i c a s e j u r í d i c a s ; v a l o r j u r í d i c o . « conferir atributos e valores para p r o d u t o s e servi- que u m a impressora leva para i m p r i m i r u m texto
c o m p r a ( c u s t o d i r e t o ) ; c) v a l o r d e p r o p r i e d a d e : r e - v a l o r f i s c a l , v a l o r i n t r í n s e c o , v a l o r p r o b a t ó r i o , v. ços o f e r t a d o s aos seus c l i e n t e s , a f i m d e se d i f e r e n - q u a l q u e r , expresso e m caracteres p o r s e g u n d o (eps)
l i d o o custo s u b s t i t u t i v o d e u m b e m e m u m b e m m e d i a t o => v a l o r s e c u n d á r i o , v. o p e r a c i o n a l =* v a - ciar d a c o n c o r r ê n c i a " ( T A R , p . 3 2 2 ) . o u l i n h a s p o r m i n u t o ( l p m ) . v. d e p r o j e ç ã o projection
em particular. Certas informações têm alto valor lor a d m i n i s t r a t i v o , v. p e r m a n e n t e archival value,
v a r e j o e l e t r ô n i c o s2c, business to consumer INTERN speed C O M N C I N E v a l o r c o m q u e u m a i m a g e m d e f i l m e
p.ir.i q u e m as p o s s u i , m a s l i m i t a d o v a l o r d e t r o c a o u continuing value, historical value, monetary value ARQ
conjunto das empresas que a t u a m na Rede c o m o é feita p a r a aparecer n a tela, u t i l i z a n d o u m filme
d e u s o . Esses r e c u r s o s p o d e m ser r e u n i d o s e a r m a - a qualidade de u m documento, identificada n o m o -
propósito explícito de vender mercadorias, produ- p r o j e t o r . A v e l o c i d a d e - p a d r ã o é d e 24 q u a d r o s p o r
zenados por razões legais, s e m intenção de e x p l o - m e n t o de sua avaliação, q u e justifica a sua g u a r d a
tos o u s e r v i ç o s p a r a os c o n s u m i d o r e s f i n a i s ; n e g ó - s e g u n d o p a r a os f i l m e s s o n o r o s e 16 q u a d r o s p a r a
i.II,.io o u u s o i n t e n s o ; d ) v a l o r d e r e s t r i ç ã o : surge d e f i n i t i v a ; v a l o r a r q u i v í s t i c o , v a l o r h i s t ó r i c o . <=> v a -
cio e m p r e s a - c o n s u m i d o r , transações empresas- filmes m u d o s . N a catalogação, a velocidade é m e n -
n o CIIHO d e i n l o r m a ç ã o s e c r e t a o u d e i n t e r e s s e c o - l o r i n t r í n s e c o , v. pH => vw. v. p r i m á r i o primary value
c o n s u m i d o r e s . <=> c o m é r c i o e l e t r ô n i c o , negócio c i o n a d a n a á r e a d e d e s c r i ç ã o f í s i c a , v. d e t r a n s f e -
meu lal, q u a n d o o i d e a l é q u e h a j a u s o z e r o ( o u A R Q 1. V a l o r q u e os d o c u m e n t o s p ú b l i c o s m o d e r -
eletrônico. r ê n c i a d e d a d o s data transfer rate I N F F E L v e l o c i d a d e
l e s l n l o ) pelas o u t r a s pessoas interessadas. P a r a n o s t ê m p a r a a p r ó p r i a e n t i d a d e o n d e se o r i g i n a m e
do m o v i m e n t o de d a d o s entre diversos d i s p o s i t i -
valores secundários, para outras entidades e utiliza- v a r e t a rod A R Q BIB h a s t e d e m e t a l p a r a s e g u r a r as
I l a v o n p o r l sao sois as c a r a c t e r í s t i c a s q u e d e t e r m i - v o s o u s i s t e m a s i n f o r m a t i z a d o s . C o s t u m a ser ex-
dores p ú b l i c o s ( b a s e a d o e m SCHL, p . 152); valor fichas n a g a v e t a d e u m f i c h á r i o o u c a t á l o g o ,
nam o v a l o r da i n f o r m a ç ã o nas o r g a n i z a ç õ e s : 1) p r e s s a e m q u i l o b i t s p o r s e g u n d o ( k b s ) . v. d e t r a n s -
imediato, o v a l o r s e c u n d á r i o . 2. " Q u a l i d a d e i n e - v a r i a n t e => v e r s ã o .
a x a t l d t O ! " n o nível m a i s p r i m á r i o , s i g n i f i c a a u s ê n - m i s s ã o transmission rate, transmission speed INF 1. N a
cia do e i i o s s i m p l e s na t r a n s c r i ç ã o , n a c o l e t a e n a rente às r a z õ e s d e c r i a ç ã o de t o d o d o c u m e n t o , v a r i á v e l variable EST LNF MAT 1. G r a n d e z a q u e p o d e
i m p r e s s o r a , v e l o c i d a d e do t r a n s m i s s ã o d a i n l o r m a -
a g r e g a ç ã o de d a d o s " (DAVI;, p . 152); 2) o p o r t u n i d a - t í p i c a d a s fases i n i c i a i s d e s e u c i c l o v i t a l " ( A A B ) . <=> assumir qualquer valor e m u m determinado conjun-
ção d o c o m p u t a d o r à impressora através de u m
de a s s e g u r a q u e . e m m u i t o s casos, a i n f o r m a ç ã o c i c l o v i t a l d o s d o c u m e n t o s , v. p r o b a t ó r i o evidential to d e n ú m e r o s . 2. I t e m d e u m p r o g r a m a d e c o m p u -
c a n a l d e c o m u n i c a ç ã o , o q u e p o d o sor e x p r e s s a e m
so o u l i l o s l a n i l o atUallzada e q u e a d e f i n i ç ã o de value A D M A R Q DIR 1. U t i l i d a d e e q u a l i d a d e s d o s d o c u - t a d o r q u e p o d e ser i d e n t i f i c a d o p o r u m n o m e , m a s
bits p o r s e g u n d o ( b p s o u b a u d ) , c a r a c t e r e s p o r se-
o p o r t u n i d a d e envolvo situações específicas. Em mentos, relativas à sua importância para p r o v a r a c u j o v a l o r p o d e v a r i a r a e x e c u ç ã o d o p r o g r a m a , v.
g u n d o (eps), p a l a v r a s p o r m i n u t o o u l i n h a s p o r m i -
existência o u veracidade de u m fato (baseado n o c o m u m => v a r i á v e l g l o b a l , v. d e p e n d e n t e dependent
n u t o ( l p m ) . 2. N o t e r m i n a l , v e l o c i d a d e d e t r a n s m i s -
variable E S T PSI v a r i á v e l q u e s o f r e a a ç ã o d a v a r i á v e l

374
375
v i deoconf e r ê n c i a visila guiada
v e n d e d o r d.i i n f o r m a ç á o videoclipe

v i d e o c o n f e r ê n c i a vídeo confercncc, videoconfercncc ção, d o p r o g r a m a , d o p a t r o c i n a d o r , o u rio apresou


s ã o d e d,idos entre o c o m p u t a d o r e o terminal, e q u e m e s c i n e m a t o g r á f i c o s , a v e r s ã o a u t o r i z a d a p a r a ser
INF T E L s i s t e m a d e t e l e c o m u n i c a ç ã o q u e u t i l i z a c o m - tador d e u m p r o g r a m a , n o início o u n o final de rada
se e x p r e s s a e m b a u d s o u bits. M u i t o s t e r m i n a i s a d m i - distribuída o u assistida p e l o público; versão defini
DUtador p a r a a t r a n s m i s s ã o d e i m a g e n s d e v í d e o , i n t e r v a l o " (RAB87, p . 479) <=> p r e f i x o .
tem ,i s e l e ç ã o d e d i f e r e n t e s v e l o c i d a d e s d e t r a n s - t i v a . v . i m p r e s s a printedform, printed version FNF p u b l l
áudio e d a d o s e m t e m p o real. VINITI Vserossiiskii Instituí N a u c h n o i i Tekhni-
m i s s ã o , o q u e lhes p e r m i t e a d a p t a r - s e à s c a r a c t e r í s - c a ç ã o d o c o n t e ú d o d e u m a base de d a d o s o u a r q u l
v i d e o d i s c o optical disc, optical digital disk, optical cheskoi Informatsii.
ticas d e q u a l q u e r c o m p u t a d o r . vo. <=> c ó p i a i m p r e s s a , l i s t a g e m .
Hsk, videodisc, videodisk INF m é t o d o d e r e g i s t r o d e v i o l a ç ã o d e d i r e i t o s a u t o r a i s => d i r e i t o a u t o r a l ( v i -
v e n d e d o r da i n f o r m a ç ã o => e m p r e s á r i o d e i n f o r - v e r s í c u l o versicle R E L 1. D i v i s ã o d e a r t i g o o u p a r i i
nn.igem e s o m u t i l i z a n d o técnicas digitais. Requer olação).
mação v. d e base d e d a d o s => d i s t r i b u i d o r d e b a s e g r a f o . 2. T r e c h o b í b l i c o , d e p o u c a s l i n h a s , q u e f o r
um aparelho de televisão acoplado a u m a u n i d a d e v i r a - c h a v e => s i s t e m a p r o n t o p a r a f u n c i o n a r .
d e d a d o s . v. d e l i v r o s => U v r e i r o . m a u m sentido c o m p l e t o ; parágrafo bíblico.
de v i d e o d i s c o . U t i l i z a d o e m a t i v i d a d e s e d u c a c i o - v i r a i INTERN refere-se a u m a prática o u p a d r ã o ,
V e n n ( d i a g r a m a ) => d i a g r a m a d e V e n n . v e r s o back of the page, even page, verso EDIT GRÁ F "aa
nais, c o m e r c i a i s e d e l a z e r ; d i s c o ó t i c o . v. d i g i t a l => a u t o r r e p r o d u t i v o , de utilização da internet, similar a
ver ( r e m i s s i v a ) => r e m i s s i v a v e j a . v . t a m b é m =» costas d e u m a f o l h a d e p a p e l o u p e r g a m i n h o , q u e ,
disco d e v í d e o d i g i t a l , v. i n t e r a t i v o => d i s c o c o m - um v í r u s , t r a n s m i t i d a d e p e s s o a a pessoa.
remissiva ver também. num l i v r o , c o r r e s p o n d e m à p á g i n a p a r " (PORTA). A n i :
pacto i n t e r a t i v o . v i r t u a l virtual C O M N FIL 1. " D e u m a m a n e i r a g e r a l , é
v e r b a p a r a a q u i s i ç ã o => o r ç a m e n t o d a b i b l i o t e c a , anverso, o r e t o . v . ( p o e s i a ) verse L I T 1. S e q u ê n c i a
v i d e o d o c u m e n t o => d o c u m e n t o v i s u a l . v i r t u a l a q u i l o que existe apenas e m potência e n ã o
o r ç a m e n t o p a r a a q u i s i ç ã o , v . p a r a l i v r o s => o r ç a - d e p a l a v r a s m e d i d a s s e g u n d o certas r e g r a s , r i t m a d a s
v i d e o f o n e TEL sistema telefónico q u e t r a n s m i t e si- em ato; m a s isto p o d e entender-se e m dois senti-
m e n t o para aquisição. p e l a q u a n t i d a d e d e s í l a b a s . 2. C a d a u m a d a s l i n h a s d c
multaneamente imagem e voz. dos: A . N o sentido fraco: q u e é simplesmente possí-
v e r b e t e entry, headword, item recorded BIB L I N G 1. um poema.
v i d e o j o g o computer game, videogame JNF 1. P r o g r a - vel n u m certo sujeito ( c o m o o b l o c o de m á r m o r e
N o t a , a p o n t a m e n t o , f o l h a e m q u e se e s c r e v e u m a V H S Vídeo home system.
ma a p l i c a t i v o p r o d u z i d o p a r a u s o e d u c a c i o n a l o u q u e é v i r t u a l m e n t e " D e u s , m e s a o u p i a " . Esta a c e p -
a n o t a ç ã o . 2. D e f i n i ç õ e s e a c e p ç õ e s , explicações v i c i a d o e m i n f o r m a ç ã o infoaddict INTERN u s u á r i o
e n t r e t e n i m e n t o , p.ex.: xadrez, c a ç a ao tesouro, jo- ç ã o é r a r a . [...] B. N o s e n t i d o f o r t e : q u e j á e s t á p r e d e -
relativas a u m a expressão, palavra, termo o u vocá- q u e navega, de f o r m a c o m p u l s i v a , p a r a r e d u z i r a
gos d e g u e r r a e s i m u l a d o r e s d e v ô o . 2. J o g o i n t e r a - t e r m i n a d o , embora isto n ã o apareça exteriormente,
b u l o , c o n f o r m e se a p r e s e n t a m e m d i c i o n á r i o s , e n - sua necessidade de i n f o r m a ç ã o .
tivo q u e e x i g e d o j o g a d o r h a b i l i d a d e e r a p i d e z d e e c o n t é m t o d a s as c o n d i ç õ e s e s s e n c i a i s à s u a a t u a -
c i c l o p é d i a s , v o c á b u l o s e o b r a s s i m i l a r e s , v. (ARQ) v i d a c o m p l e t a d o p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r => c i -
d e c i s ã o . P a r a ser j o g a d o , r e q u e r o u s o d o t e c l a d o l i z a ç ã o " ( L A L , p . 1217-1218). 2. I N F FNTERN r e f e r e - s e a
entry ARQ i n d i c a as u n i d a d e s d e d e s c r i ç ã o i n c l u í d a s c l o d e v i d a d e p r o g r a m a s , v . m é d i a => m e i a - v i d a . v.
ou d i s p o s i t i v o d e p o s i c i o n a m e n t o (joystick) enquan- a t i v i d a d e s , objetos, coisas e l u g a r e s que n ã o têm
em i n s t r u m e n t o s d e p e s q u i s a . <=> e n t r a d a (2), i n s t r u - ú t i l d e a r m a z e n a m e n t o => m e i a - v i d a . v . ú t i l d o d o -
to se o b s e r v a o gráfico de ação n o m o n i t o r de uma r e a l i d a d e física, p o i s s ó e x i s t e m n a f o r m a d i g i -
m e n t o de pesquisa, u n i d a d e de descrição (ARQ). c u m e n t o => m e i a - v i d a .
vídeo; j o g o eletrônico. t a l ( o u n o c i b e r e s p a ç o ) . <=> m e m ó r i a v i r t u a l , r e a l i d a -
v e r i f i c a ç ã o checking, verification 1. A D M E N G p r o - v i d e F o r m a i m p e r a t i v a d o v e r b o l a t i n o videre, em- d e v i r t u a l , v . ( r e a l i d a d e ) => r e a l i d a d e v i r t u a l .
cesso d e c o n t r o l e d e d a d o s , d a e x e c u ç ã o d e trabalhos, videomail v-mail FNTERN T E L a u t i l i z a ç ã o d o c o r r e i o
pregada para remeter a o u t r o documento o u a u m
eletrônico para enviar u m a r q u i v o c o m vídeo ( v i - v í r u s d e c o m p u t a d o r computer virus, virus LNF p r o -
s e r v i ç o s e tarefas, d o f u n c i o n a m e n t o de e q u i p a - trecho d a obra.
deoclipe) anexado à mensagem. grama desenvolvido para 'infectar' outros progra-
m e n t o s e d e f u n ç õ e s . 2. LNF p r o c e s s o d e v e r i f i c a ç ã o vídeo m o n i t o r d e v í d e o . v. a d o m i c í l i o => v í d e o
v i d e o m á t i c a videomatics INF t e r m o p r o p o s t o para mas de computador, c o m o objetivo de prejudicar
da exatidão da transcrição o u transmissão de dados. s o b d e m a n d a , v. a p e d i d o => v í d e o s o b d e m a n d a , v.
descrever a u n i ã o das tecnologias d o v í d e o e d a o f u n c i o n a m e n t o d o e q u i p a m e n t o . Causa prejuízos
v e r i f i c a d o r a verifier INF d i s p o s i t i v o semelhante a d e m o v i m e n t o t o t a l full motion video C I N E C O M INF
informação. d e d o i s t i p o s : a) os q u e a c o n t e c e m s e m o c o n h e c i -
uma p e r f u r a d o r a d e c a r t õ e s , u s a d o p a r a testar u m a INTERN " i m a g e n s d e v í d e o q u e f u n c i o n a m e m t e m p o
m e n t o d o usuário, tais c o m o a n o m a l i a s , panes, per-
operação de transcrição de d a d o s e m m á q u i n a s de real c o m m o v i m e n t o contínuo, definido p o r u m a v i d e o t e i p e => f i t a d e v í d e o .
d a d e dados; b) danos diretos, c o m o o apagamento
processamento mecânico. f r e q u ê n c i a d e 30 q u a d r o s p o r s e g u n d o , d u p l a d a v i d e o t e c a video library BIB a c e r v o o r g a n i z a d o d e
d e d a d o s n o d i s c o r í g i d o . P a r a e n f r e n t á - l o é neces-
v e r m e i n f o r m á t i c o worm FNF I N T E R N t i p o d e v í r u s d e taxa actual possível n a m a i o r i a das a p l i c a ç õ e s m u l t i - vídeos.
sário utilizar u m p r o g r a m a d e n o m i n a d o antivírus
c o m p u t a d o r q u e se a u t o d u p l i c a e p r o p a g a e m r e - m í d i a , tais c o m o a v i d e o c o n f e r ê n c i a " (APD); v í d e o v i d e o t e x t o interactive videograph, videotext, viewdata
o u v a c i n a a n t i v í r u s , v. d e m a c r o INF v í r u s d e c o m p u -
d e s . <=> v í r u s d e c o m p u t a d o r . i n t e g r a l , v. d i g i t a l i n t e r a t i v o digital video Interactive INF s i s t e m a d e a c e s s o p ú b l i c o a b a n c o d e d a d o s ,
t a d o r q u e fica escondido nas funções m a c r o do
v e r s ã o version 1. LIT " T r a d u ç ã o l i t e r a l d e u m t e x t o " INF "sistema potente de c o m p r e s s ã o e descompres- que u t i l i z a a rede pública de telefonia o u outras
W o r d , à espera de a l g u m e v e n t o deste p r o g r a m a
( A U R ) . 1.1 O t e r m o é e m p r e g a d o , g e r a l m e n t e com são para vídeo e áudio digitais, que permite gravar redes d e t e l e c o m u n i c a ç õ e s , c o m o a de televisão
para danificar arquivos e alterar o funcionamento
r e f e r ê n c i a à t r a d u ç ã o d a B í b l i a . 1.2 C a d a u m a d a s num ú n i c o c e d e r r o m m a i s d e 60 m i n u t o s d e v í d e o por cabo. A característica p r i n c i p a l é o b a i x o custo
do equipamento. Geralmente é transmitido por meio
várias interpretações de u m texto. É e m p r e g a d o n a com tela completa e imagens em movimento" dos t e r m i n a i s , f a c i l i d a d e de c o n s u l t a e i n t e r a ç ã o
de a r q u i v o anexado a u m a m e n s a g e m enviada p o r
acepção acima definida e n ã o como significado de (ROW02, p . 31). v. d i s c o => v i d e o d i s c o . v. home sys- b i d i r e c i o n a l . <=> t e l e t e x t o .
c o r r e i o e l e t r ô n i c o . v . f a l s o hoax I N F I N T E R N m e n s a -
t r a d u ç ã o (<=>); v a r i a n t e . 2. U m a d a s v á r i a s f o r m a s tem (VHS) C O M N n o m e p o p u l a r d o s i s t e m a d e g r a v a - vidimus A D M A R Q DIR ( D o l a t i m . ) D i z - s e d o d o c u -
gem c o nte ndo u m alerta falso sobre u m vírus.
i n t e l e c t u a i s d a d a s à m e s m a o b r a . P o d e ser u m t e x t o ção e m videocassete, o r i g i n a l m e n t e d e s e n v o l v i - mento " p e l o q u a l u m a a u t o r i d a d e declara ter visto e
Origmal, a respectiva t r a d u ç ã o o u cada u m d o s tex- do pela Sony e que f o i a d q u i r i d o pela M a t s u h i t a , inspecionado u m texto anterior que é agora repeti- v i s ã o c o n c e i t u a i conceptual view BIB/RI FNF r e p r e s e n -

tos n u m a s ó l í n g u a , b a s e a d o s n a m e s m a o b r a o r i g i - q u e o t r a n s f o r m o u n u m sucesso comercial, v. i n t e - do e confirmado, transcrevendo-o n o todo ou e m tação d o c o n t e ú d o d a i n f o r m a ç ã o existente numa

nal. •: > v e r s ã o i m p r e s s a . 3. C a d a u m a d a s f o r m a s q u e g r a l => v í d e o d e m o v i m e n t o t o t a l . v . i n t e r a t i v o p a r t e " ( D I C T , p . 69). base de d a d o s sem l e v a r e m c o n s i d e r a ç ã o a sua

apresenta u m relato, c o n f o r m e a pessoa q u e o t r a n s - Interactive video E D U I N F u t i l i z a ç ã o s i m u l t â n e a e c o o r - v i g ê n c i a effect, force, period ofvalidity ARQ DIR " q u a l i - f o r m a d e a r m a z e n a m e n t o d e d a d o s o u as t é c n i c a s

m i t e , ou, como d i z e m a l g u m a s pessoas, " h á o f a t o denada de u m c o m p u t a d o r e de u m a gravadora/ dade que apresenta u m d o c u m e n t o e n q u a n t o per- p a r a o s e u acesso. N o m o d e l o d e b a s e d e dados

e as v ei s. ies do f a t o " . 4. LNF i n d i c a d o r d e u m a n o v a l e i t o r a d e v í d e o . v . s o b d e m a n d a video on demand m a n e c e m e f e t i v o s e v á l i d o s os e n c a r g o s e d i s p o s i - r e l a c i o n a i s , p . e x . , a v i s ã o p o d e ser d e f i n i d a p e l o

edu,.io de u m p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r , p.ex.: W o r d C O M N I N F INTERN s i s t e m a q u e p e r m i t e ao u s u á r i o s o l i - ções nele c o n t i d o s " (AAB). s e u e s q u e m a c o n c e i t u a i , v . e x t e r n a externai view INF

200 t, Word 2007. v. a b r e v i a d a abridged version BIB citar e ver u m p r o g r a m a de vídeo, no exato m o - o c o n t e ú d o de u m a base d e d a d o s tal c o m o perce-
v i l a g l o b a l => a l d e i a g l o b a l .
( • . n u l o s de u m d o c u m e n t o , o r d e n a d o s d e m o d o a m e n t o p o r ele e s p e c i f i c a d o ; v í d e o a d o m i c í l i o , v í - b i d o p o r d e t e r m i n a d o u s u á r i o e, p o r t a n t o , p o d e
v í n c u l o => h i p e r l i g a ç ã o .
deo a pedido. v a r i a r d e u m usuário p a r a o u t r o (baseado e m DAT).
tiuueiei ni ipresentação sumária do texto" v i n h e t a printefs flower, vignette 1. E D I T GRÁF o r n a t o
tipográfico baseado e m linhas, geralmente geomé- v i s i t a g u i a d a guided tour, library tour, library visit 1.
t o mil ) ;• c o m p e n d i o , e d i ç ã o a b r e v i a d a , v . a l f a videoblog videoblog, vlog INF INTERN t i p o d e blog
tricas, f l o r e s , f o l h a g e n s , arabescos, seres v i v o s o u ARQ BIB v i s i t a q u e os u s u á r i o s f a z e m acompanhados
tlphí VtniOft INI p r i m e i r a v e r s ã o d e u m p r o g r a m a que utiliza vídeo o u áudio como meio básico para
coisas i n a n i m a d a s , p a r a s e r v i r d e e n f e i t e o u cerca- por u m técnico para receberem informações sobre
de c o m p u l n d o i < > l e . l e a l f a . v. a u t o r i z a d a authori- a transmissão da informação.
d u r a e m páginas de composição e trabalhos de fan- os p r o d u t o s e serviços i n i o r m a c i o n a i s d i s p o n í v e i s .
zed xvrnitm l i a d u ç á o inglesa d a B í b l i a f e i t a e m 1611, v i d e o c l i p e clip, film clip, videoclip CINE COMN curta-
tasia ( P O R T A ) ; c e r c a d u r a . « • f o l h a d e o u r o . 2. C O M N 2. I N F s e q u ê n c i a d e e s c o l h a s n a n a v e g a ç ã o h i p e r -
c o n h e c i d a c o m o bíblia d o rei l u m e s . v. b e t a => teste m e t r a g e m e m filme cinematográfico o u vídeo, u t i l i -
em r á d i o e t e l e v i s ã o , " i d e n t i f i c a ç ã o b r e v e d a esta- textual c o m o objetivo de apresentar os n ó s ou
bela v. I i n . i t releuse print, showprint UNI; COMN e m f i l - z a d o p a r a d i v u l g a r a m ú s i c a d e u m artista.

377
visil.i guiada virlu.il Web semântica
vocabulário controlado vocabulário d e entrada

p a r l e s d o u m sistema, m i m . i o r d e m lógica, f a c i l i t a n - p a r a ser a p r e s e n t a d a n a tela d o m o n i t o r d e vídeo encadernadas, f o r m a m u m conjunto completo d a


z a ç ã o . <=> l i s t a a u t o r i z a d a , v . d e e n t r a d a approach
do o sou entendimento p o r parte d o usuário; visita exatamente c o m o ficará impressa. obra.
oocabulary, entry vocabulary BIB/INDEX 1. R e l a ç ã o d o s
o r i e n t a r i a , v. g u i a d a v i r t u a l virtual tour BIB INF t i p o d e v i t r i n e display case, exhibition case ARQ BIB m ó v e l , v o r t a l =» p o r t a l v e r t i c a l .
lermos que, e m b o r a n ã o f a ç a m parte d a lista a u t o r i -
v i s i t a g u i a r i a (< >) .is i n s t a l a ç õ e s , p r o d u t o s o u s e r v i - g e r a l m e n t e c o m as l a t e r a i s e a s u p e r f í c i e f o r r a d a s v o z s o b r e IP voice over IP, VOIP FNF INTERN T E L t e c n o l o -
zada c o m o t e r m o s d e i n d e x a ç ã o , p o d e m ser e m -
ços d o um.i instituição, u s u a l m e n t e feita p o r m e i o de vidro, destinado à exposição de documentos e gia q u e permite integrar a v o z c o m dados transmi-
p r e g a d o s p e l o s u s u á r i o s . N e s t e caso, s e r ã o p r o v i -
d a Redt, m o s t r a n d o plantas baixas, fotografias o u peças. tidos por pacotes n u m a r e d e q u e u t i l i z a o p r o t o c o -
d e n c i a d a s r e m i s s i v a s ' v e r ' ( q u a n d o se t r a t a d e c a b e -
animações, acompanhadas o u n ã o de texto, sobre l o IP.
viz. (abrev. d o l a t i m videlicet). Q u e r d i z e r , a saber, çalho d e assunto) o u u m a remissiva 'use' ( q u a n d o
os p r o d u t o s o serviços i n i o r m a c i o n a i s ; visita o r i - isto é. se t r a t a d e t e s a u r o s ) ( b a s e a d o e m F O S A , p . 3 3 ) . 2. O V s e r o s s i i s k i i Institut N a u c h n o i i T e k h n i c h e s k o i
entada, visita v i r t u a l .
.voe INF e x t e n s ã o d e a r q u i v o u t i l i z a d o p e l a p l a c a vocabulário d e entrada reflete o u a l i n g u a g e m d o s I n f o r m a t s i i (VLNLTI). BIB ó r g ã o n a c i o n a l d e d o c u m e n -
v i s o r liiiuil viewer, viewer C O M N REPRO d i s p o s i t i v o d e de s o m S o u n d Blaster, d a Creative Technology. p r o d u t o r e s d e sistemas d e i n f o r m a ç ã o , o u a l i n g u a - t a ç ã o , c r i a d o e m 1952, c o m o o b j e t i v o d e c o l e t a r e
pSQUtnas proporções, d o t a d o d e lente d e a u m e n - v o c a b u l á r i o vocabulary L I N C 1. E m s e u s e n t i d o m a i s gem d o s usuários d o sistema, o u , até mesmo, a disseminar informações científicas e tecnológicas
to, u t i l i z a d o p a r a o e x a m e d i r e t o ( o u a v i s u a l i z a ç ã o ) a m p l o , vocabulário é o c o n j u n t o d e v o c á b u l o s (pa- linguagem d e ambos, o jargão, tesauro. v. d e n o - d e i n t e r e s s e d a R ú s s i a . P u b l i c a , d e s d e 1952, o Refe-
de m i c r o f i l m e s , d i a p o s i t i v o s e diafilmes (filmes f i - l a v r a s e t e r m o s ) d e u m a l í n g u a . 2. " O c o n j u n t o d a s m e s => n o m e n c l a t u r a , v . e t i m o l ó g i c o => d i c i o n á r i o rativnii Jurnal q u e i n d e x a a l i t e r a t u r a técnico-cientí-
xos). < > projetor d e d i a p o s i t i v o . p a l a v r a s e e x p r e s s õ e s c o n h e c i d a s e/ou e m p r e g a - etimológico, v. e s p e c i a l i z a d o => g l o s s á r i o , t e r m i - fica d e 28 áreas.
v i s t a view (cartography) BIB/CAT CART "representa- d a s p o r pessoa(s) d e d e t e r m i n a d a f a i x a e t á r i a , s o c i - nologia, v. fechado => v o c a b u l á r i o c o n t r o l a d o , v . VT Remissiva 'ver também'.
ção e m perspectiva d a p a i s a g e m n a q u a l os deta- al, e t c . " ( A U R ) . <=> d i c i o n á r i o . 3. " O c o n j u n t o d e p a l a - não- c o n t r o l a d o => v o c a b u l á r i o a b e r t o , v . n o r m a l i - v u l g a r i z a ç ã o ( o b r a ) => o b r a d e v u l g a r i z a ç ã o .
l h e s s ã o m o s t r a d o s c o m o se f o s s e m p r o j e t a d o s e m v r a s u s a d a s p o r u m a u t o r e m s u a o b r a , o u e m parte z a d o => v o c a b u l á r i o c o n t r o l a d o , v . o r t o g r á f i c o V u l g a t a => B í b l i a V u l g a t a .
um p l a n o o b l í q u o (p.ex., v i s t a p a n o r â m i c a , p a n o r a - d e l a " ( i d e m ) . <=> c o n c o r d â n c i a . 4. " L i s t a d e v o c á b u - orthographic vocabulary BIB L I N G d o c u m e n t o q u e r e - v u l n e r a b i l i d a d e vulnerability E N G FNF c a p a c i d a d e d e
mas, desenho p a n o r â m i c o , vista m i c r o s c ó p i c a ) " los d e u m a língua dispostos e m o r d e m alfabética: gistra a f o r m a oficial d e escrever a palavras d e u m a o c o r r e r , s o b certas c o n d i ç õ e s , m a u f u n c i o n a m e n -
(AACRU2). vocabulário ortográfico, vocabulário etimológico" l í n g u a , v . p r e c i s o hard vocabulary BIB/INDEX L I N G t e r m i - to e m d e t e r m i n a d o sistema. A n t : c o n f i a b i l i d a d e .
v i s u a l i z a ç ã o display C O M N INF t o r n a r visível, i n d i - ( i d e m ) . 4.1 T e r m o s d e u m i d i o m a a p r e s e n t a d o s h a - nologia q u e n ã o comporta erros o u equívocos,
car, d e s i g n a r . C o l o c a r o s d a d o s e m e v i d ê n c i a , s o - b i t u a l m e n t e e m o r d e m alfabética, a c o m p a n h a d o s o u p.ex., as f ó r m u l a s m a t e m á t i c a s o u q u í m i c a s .
b r e t u d o n u m terminal d e vídeo; exibição, projeção. não, d e d e f i n i ç õ e s o u e x p l i c a ç õ e s . 5. L i s t a d e v o c á - w
v o c a b u l a r i s t a => l e x i c ó g r a f o .
v. d a i n f o r m a ç ã o information visualization BIB INF I N T E R N b u l o s e m p r e g a d o s e m u m t e x t o e q u e se i n c l u e m n a
v o c á b u l o vocable LING p a l a v r a o u t e r m o q u e faz
ação de disponibilizar a informação p o r meio de p a r t e f i n a l c o m as d e f i n i ç õ e s p e r t i n e n t e s a o s e n t i d o w3 W o r l d Wide Web.
p a r t e d e u m a l í n g u a ; d i ç ã o , d i c ç ã o . <=> p a l a v r a , v o -
g r á f i c o s a v a n ç a d o s , i s t o é, u t i l i z a r m é t o d o d e a p r e - q u e t ê m nesses t e x t o s . <=> g l o s s á r i o . 6. O s v o c a b u - w3cWorld Wide WebConsortium.
c a b u l á r i o , v . d e i n d e x a ç ã o =» t e r m o d e i n d e x a ç ã o .
sentação de dados o u informação n u m a forma inte- lários d o s esquemas d e classificação e d o s tesauros
V O I F => v o z s o b r e IP. WAIS W i d e A r e a I n f o r m a t i o n Servers.
rativa não-tradicional. Pode u t i l i z a r gráficos c o l o r i - são: a) os í n d i c e s a l f a b é t i c o s d o e s q u e m a ; b ) os
v o l a n t e => f o l h a v o l a n t e . W a r w i c k F r a m e w o r k BIB/CAT I N I c o n j u n t o d e m e t a -
d o s d e d u a s o u três d i m e n s õ e s e a n i m a ç ã o . A v i s u - símbolos numéricos, alfabéticos o u alfanuméricos
v o l u m e (v.) volume BIB EDIT 1. " U n i d a d e m a t e r i a l q u e d a d o s q u e p e r m i t o a u t i l i z a ç ã o d e d i f e r e n t e s siste-
a l i z a ç ã o d a i n f o r m a ç ã o se b e n e f i c i a b a s i c a m e n t e d e q u e r e p r e s e n t a m o s a s s u n t o s . 7. E m b o r a as e x p r e s -
reúne s o b u m a m e s m a capa a l g u n s elementos, tais mas d e metadados.
q u e : a ) o s seres h u m a n o s r e c e b e m i n f o r m a ç ã o d e s õ e s v o c a b u l á r i o ( p a l a v r a s s e m as r e s p e c t i v a s sig-
c o m o folhas, cadernos, discos, f o r m a n d o u m t o d o w a v INF f o r m a t o d e a r q u i v o s o n o r o . N ã o c o m p r i -
forma eminentemente visual considerando que é o nificações) e dicionário (palavras e significações)
ou c o m o p a r t e d e u m c o n j u n t o " ( A F N O R , p . 1 2 1 ) . 2. m e o s d a d o s e, p o r i s s o , o s a r q u i v o s s ã o g r a n d e s .
sentido c o m maior largura d e banda, com, portan- t e n h a m características próprias, s ã o usadas, por
" L i v r o encadernado o u e m brochura. O termo v o - WCT W o r l d C o p y r i g h t Treaty.
to, m a i o r q u a n t í d a d e d e i n f o r m a ç ã o ; b ) a c a p a c i d a d e v e z e s , c o m o s i n ó n i m a s d e l é x i c o (*=>). v. ( m a p e a -
l u m e refere-se especialmente ao aspecto material W e b => W o r l d W i d e W e b . w. casting netcast INTERN
s i m b ó l i c a d o c é r e b r o h u m a n o . Esta visualização m e n t o ) => m a p e a m e n t o d e v o c a b u l á r i o , v. a b e r t o
do l i v r o [...] t e n d o s e n t i d o u m p o u c o d i v e r s o d e técnica q u e utiliza a Rede, especialmente a www,
pode mostrar a estrutura d a informação, permitindo open ended vocabulary, uncontrolled vocabulary BIB/
t o m o , p a r t e d e u m a o b r a , q u e , se g e r a l m e n t e c o i n - p a r a t r a n s m i t i r i n f o r m a ç õ e s , w. designer LNTERN p r o -
q u e se f a ç a n a v e g a ç ã o e m s e u c o n t e ú d o e t a m b é m ÍNDEX l i s t a d e t e r m o s n o v o s , s e m p e s q u i s a d e s i n o n í -
cide, p o d e t a m b é m ter e x t e n s ã o d i v e r s a d o v o l u - fissional responsável pela comunicação visual de
m o d i f i c á - l a p o r m e i o d e i n t e r a ç õ e s g r á f i c a s . <=> a r - mia, desde q u e n ã o haja alteração daqueles já exis-
m e " (PORTA, p . 414). O s t e r m o s v o l u m e e t o m o s ã o um s í t i o d a w e b . w. developer => d e s e n v o l v e d o r
q u i t e t u r a d a i n f o r m a ç ã o , u s a b i b d a d e . v. d e d e s c r i t o - t e n t e s . A n t : v o c a b u l á r i o c o n t r o l a d o . *=> l i s t a a u t o r i -
f r e q u e n t e m e n t e u s a d o s c o m o s i n ó n i m o s . <=> l i v r o , web. w . i n t e l i g e n t e => w e b s e m â n t i c a , w. log analy-
res descriptors' display BIB/RI a p r e s e n t a ç ã o d e u m a z a d a , t e s a u r o . v. c o n t r o l a d o closed indexing, closed
t o m o . 3. I N F " u m m e i o d e r e g i s t r o m o n t a d o e d e s - sis web log analysis INF I N T E R N s i s t e m a q u e a n a l i s a a
série rio d e s c r i t o r e s s o b u m a f o r m a g r á f i c a , i m p r e s - indexing system, controlled term list, controlled vocabu-
m o n t a d o como u m a unidade, por exemplo, u m rolo eficácia d e u m sítio W e b p o r m e i o d e t a b u l a ç ã o o
sa, o u n u m a tela d e c o m p u t a d o r ; a p r e s e n t a ç ã o v i s u - lary, terminological control, vocabulary control BIB/INDEX
d e f i t a m a g n é t i c a o u u m c o n j u n t o d e d i s c o s " (SUN). r e g i s t r o d e c o m o f o i u t i l i z a d o . <=> u s a b i l i d a d e . web
al d e d e s c r i t o r e s , r e p r e s e n t a ç ã o g r á f i c a d e d e s c o - 1. C o n j u n t o d e t e r m o s q u e , n o s s i s t e m a s d e i n f o r -
v. ( a r q u i v o s d e d a d o s l e g í v e i s p o r m á q u i n a ) compu- master infomaster INTERN t é c n i c o r e s p o n s á v e l pela
l o r e s , v. d o t e s a u r o thesaurus display BIB/RI recurso m a ç ã o , d e v e m ser e m p r e g a d o s t a n t o n o m o m e n t o
ter file, machine-readable data file, volume (machine a d m i n i s t r a ç ã o d e u m s e r v i d o r d e rodo o u d o u m
existente «an m u i t o s s i s t e m a s d e b u s c a q u e e x i b e o s da indexação como n o d a recuperação. A finalidade
readable data files) 1. BIB/CAT " u n i d a d e física d e a r m a - sítio d a w w w . Geralmente é encarregado da m a n u
t e r m o s c o n t r o l a d o s d e i n d e x a ç ã o e as r e l a ç õ e s e n - p r i n c i p a l desse c o n t r o l e é f a z e r c o i n c i d i r a l i n g u a -
z e n a m e n t o , c o m o seja u m d i s c o , u m c a r r e t e l d e f i t a tenção, monitoramento e atualização dos contou
tio e l e s . g e m d o pesquisador c o m a d o indexador. N o s v o -
m a g n é t i c a " ( A A C R 8 3 , V . 1 , p . 3 7 4 ) . 2 . INF a r q u i v o d e dos e d e responder às críticas o sugestões emana
cabulários c o n t r o l a d o s s ã o feitas remissivas d o s
v o . u a h / a d o r viewer INF p r o g r a m a q u e m o s t r a a r q u i - dados o u programas codificado para tratamento pelo d a s d o s u s u á r i o s , w. page > p á g i n a d a Web. w.
s i n ó n i m o s e q u a s e - s i n ô n i m o s para o t e r m o seleci-
v os g r á f i c o s o u d e v í d e o , q u e s ã o a c e s s a d o s v i a c o m p u t a d o r , v . a d i c i o n a l additional volume BIB/CAT p r o f u n d a => i n t e r n e t i n v i s í v e l , w. publisher => g e -
o n a d o c o m o d e s c r i t o r ; v o c a b u l á r i o f e c h a d o . <=>
Internet < • n a v e g a d o r , v. d e l i v r o e l e t r ô n i c o e-book GRÁF v o l u m e e x t r a o r d i n á r i o , p u b l i c a d o p o r u m a e d i - r e n t e d e c o n t e ú d o s , web ring INTIÍKN c o n j u n t o d e
descritor, l i n g u a g e m d e indexação, l i n g u a g e m d o -
n i , /o tmtlk' book reader INF p r o g r a m a d e c o m p u - tora d e periódico, q u e n ã o estava incluído na p r o - sítios W e b q u e possuem c o n t e ú d o s sobre u m mes-
c u m e n t á r i a , t e r m i n o l o g i a c o n t r o l a d a , t e s a u r o . 2.
ladoi • |i II - permite a v i s u a l i z a ç ã o d e l i v r o s e l e t r ô n i - g r a m a ç ã o o r i g i n a l d o título; v o l u m e extra. v. c o m e - mo tema e q u e estão lodos interligados por hiperli-
Sistema de indexação q u e n ã o permite a inclusão
. os e o l e i i s e d i v e r s a s o p ç õ e s s i m i l a r e s à l e i t u r a d e m o r a t i v o => o b r a c o m e m o r a t i v a , v . e n c a d e r n a d o g a ç õ e s . w. s e m â n t i c a uiletligenl Web, semantic web
d e n o v o s t e r m o s d e i n d e x a ç ã o à lista a u t o r i z a d a já
u m l i v r o e m s u p o r t e e m p a p e l , c o m o , p.ex., s u b l i - bound volume BIB/CAT d o c u m e n t o q u e e s t á d e v i d a - BIB/RI INF INTIÍKN P r o j e t o d o w . l i q u e e s t i m u l a o i n t e r -
e x i s t e n t e . Essa p r o i b i ç ã o v a l e a t é m e s m o p a r a t e r -
n h a i o teXK) o u in . e m a n o t a ç õ e s . A l g u n s p r o g r a - m e n t e e n c a d e r n a d o , v . e x t r a => v o l u m e a d i c i o n a l . c â m b i o eletrônico d o conteúdos som sentido ambí-
m o s relativos a n o v o s conhecimentos. Nesses ca-
m a s nu I n . s e >lii l o n á r l o s o g r a m á t i c a s e l e t r ô n i c a s . guo n a s a p l i c a ç õ e s e d o m í n i o s d a Rede. O t e r m o
sos, é n e c e s s á r i o e s p e r a r p o r u m a n o v a e d i ç ã o d a v o l u m e s a c u m u l a d o s cumulated volumes BIB/CAT
visuall/ai a Impressão page preview E D I T INF
caracte- l i s t a a u t o r i z a d a ( o f i c i a l ) o u p o r u m a f o l h a d e a t u a l i -
v o l u m e s d e u m d o c u m e n t o p u b l i c a d o e m partes, f o i c u n h a d o e m .'1)01, p o r T i m B o r n e r s - l . e e , u m d o s
I I S I H a d o sistema que permito f o r m a t a r u m a p á g i n a criadores d o www, que i m a g i n o u o futuro da inter-
q u e se c o m b i n a m e m f o r m a s e q u e n c i a l e, d e p o i s d e

378 379
web server ZIN<
World Wide W World W i d e W e b

nel r u m o u m a r e d e d e r e d e s , u m a base d e d a d o s q u e c o b r e u m a g r a n d e á r e a . A n t : r e d e l o c a l (I.AN). • lique e m d e t e r m i n a d o s p o n t o s de u m d o c u m e n t o ,


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g l o b a l . I n c l u i Ires c o m p o n e n t e s b á s i c o s : a s e m â n t i - iviki INTERN t e r m o d o H a v a í q u e s i g n i f i c a r á p i d o o para o u t r o ; w3, W e b , www. W . W i d e W e b Consor-
ca ( s i g n i f i c a d o d o s e l e m e n t o s ) , a e s t r u t u r a ( o r g a n i - S í t i o web d e s e n v o l v i d o p a r a u s o c o l a b o r a t i v o . Re l i u m (w3c) O r g a n i s m o internacional, f u n d a d o e m
zação dos elementos) e a sintaxe (comunicação). z39 BIB C o m i t é 39 d o A m e r i c a n N a t i o n a l S t a n d a r d
fere-se a u m a c o l e ç ã o d e p á g i n a s W e b , l i v r e m e n l e 1994, q u e c o n g r e g a e m p r e s a s e i n s t i t u i ç õ e s e n v o l -
" P a r a se c h e g a r .1 essa n o v a web, são necessárias e x p a n s í v e l , c o m u m s i s t e m a d e h i p e r t e x t o p a r a ar I n s t i t u t e . E n c a r r e g a d o d a n o r m a l i z a ç ã o nas á r e a s d e
vidas c o m a i n t e r n e t e a w w w . S u a m i s s ã o é d e s e n -
RVUÍtM i n i c i a l n os que n ã o s ã o f á c e i s d e s e r e m r e a l i - mazenamento e modificação da informação e uma bibliotecas, ciência da i n f o r m a ç ã o e editoração. E m
volver n o r m a s para a w w w . E responsável pelas
z a d a s . E n t r e essas i n i c i a t i v a s e s t á o d e s e n v o l v i - base d e d a d o s o n d e cada página é facilmente edita- n o r m a s d o HTTP e d a l i n g u a g e m H T M L . W . W i d e W e b 1984, o z39 t r a n s f o r m o u - s e n a N a t i o n a l I n f o r m a t i o n
m e n t O d e uma li] í g u a g e m - p a d r ã o , q u e p e r m i t a a cons- da pelo usuário c o m formulários utilizados por u m W a n d e r e r INTERN s i s t e m a q u e , i n i c i a l m e n t e , t i n h a ape- S t a n d a r d O r g a n i z a t i o n (NISO).
Irução de coleções de i n f o r m a ç õ e s estruturadas, cliente navegador. A s p á g i n a s são controladas, cri- nas a i n t e n ç ã o d e m e d i r o c r e s c i m e n t o d a W e b p e l a z39.2 BIB INF F o r m a t o d e i n t e r c â m b i o d e i n f o r m a -
Isso eoioo de conjuntos d e regras d e inferências, adas, editadas, h i p e r v i n c u l a d o s , m o v i d a s , renome- c o n t a g e m d o s s e r v i d o r e s web ativos. Depois foi- ção, a p r o v a d o pela N a t i o n a l I n f o r m a t i o n S t a n d a r d
d e m o d o q u e os c o m p u t a d o r e s p o s s a m utilizá-las adas p o r m e i o de l i n g u a g e m de programação o u de Ihe a g r e g a d a a c a p a c i d a d e d e c a p t a r U R L S e ele p a s - O r g a n i z a t i o n e utilizado e m sistema de automação
poro d e s e n v o l v e r e m sua capacidade de localiza- scripts; e m seguida, são armazenadas como arqui sou a f a z e r v a r r e d u r a s d i á r i a s , c h e g a n d o a acessar a de biblioteca.
ção a u t o m á t i c a de recursos. E necessário, p o r t a n - v o s d e t e x t o e m ASCII O U n u m a base d e d a d o s r e l a c i - mesma p á g i n a centenas de vezes. Considerado a Z39.83 => N a t i o n a l C i r c u l a t i o n I n t e r c h a n g e P r o t o -
to, o d i r i o n a r - s e l ó g i c a à web, p o r m e i o d a u t i l i z a ç ã o onal. São visualizadas c o m o páginas e m HTML por primeira i n i c i a t i v a d o uso da tecnologia que origi- col.
de u m a l i n g u a g e m q u e seja c a p a z d e e x p r e s s a r d a - m e i o de formulários p o r u m servidor W i k i . nou os r o b ô s q u e f a z e m coleta a u t o m á t i c a d e d a d o s n a Z39.50 z39.50 protocol BIB I N F p r o t o c o l o d e b u s c a e
d o s e r e g r a s p a r a i n f e r ê n c i a s s o b r e tais d a d o s , f o r - i n t e r n e t ( b a s e a d o e m FEI, p . 117).
W i k i p e d i a BIB I N T E R N e n c i c l o p é d i a d i s p o n í v e l na recuperação de informações, aprovado pela
n e c e n d o t a m b é m as r e g r a s p a r a a e x p o r t a ç ã o p a r a a
i n t e r n e t , q u e usa p r o g r a m a c o l a b o r a t i v o n a c r i a ç ã o , N a t i o n a l I n f o r m a t i o n S t a n d a r d O r g a n i z a t i o n (NISO),
web d e q u a l q u e r sistema d e r e p r e s e n t a ç ã o d o co- W O R M Write oncelread many.
m a n u t e n ç ã o e a t u a l i z a ç ã o d o s v e r b e t e s . <=> wiki. q u e p e r m i t e p e s q u i s a r bases d e d a d o s s e m a neces-
n h e c i m e n t o e x i s t e n t e " (FEI, p . 139). w. server =» ser- worm => v e r m e i n f o r m á t i c o .
W i n d o w s INF s i s t e m a o p e r a c i o n a l , c o m i n t e r f a c e s i d a d e d e se c o n h e c e r os c o m a n d o s d e u m d e t e r -
v i d o r Web. W . S e r v i c e s D e s c r i p t i o n L a n g u a g e INF write once, read many (WORM) INF tecnologia de
gráfica, desenvolvido pela Microsoft para m i c r o - m i n a d o sistema. " O z39.50 é u m p r o t o c o l o c o m
INTERN v o c a b u l á r i o e g r a m á t i c a f o r m a i s d e X M L , q u e armazenamento digital que grava dados u m a única
computadores. arquitetura cliente-servidor, especialmente criado
p e r m i t e m q u e as o r g a n i z a ç õ e s d e s c r e v a m , i d e n t i f i - vez p a r a s e r e m l i d o s i n ú m e r a s v e z e s . A d o t a d a n a
W i n l s i s BIB INF v e r s ã o p a r a W i n d o w s d o M i c r o l s i s . p a r a b u s c a e r e c u p e r a ç ã o d e i n f o r m a ç ã o e m bases
q u e m e u t i l i z e m s e r v i ç o s , t e . s i t e => s í t i o d a Web. w. preservação d a informação digital.
WIPO W o r l d Intellectual P r o p e r t y O r g a n i z a t i o n . de d a d o s distintas, u t i l i z a n d o u m a interface de usuá-
i v Internet TV, web TV INTERN T E L t e r m o g e n é r i c o q u e www W o r l d W i d e Web.
Wireless Application Protocol TEL protocolo que rio c o m u m . Foi originalmente proposto em 1984
designa p r o d u t o s e tecnologias que possibilitam
p e r m i t e acesso à I n t e r n e t p o r m e i o d e telefones p e l a NISO ( N a t i o n a l I n f o r m a t i o n S t a n d a r d O r g a n i z a t i -
navegar n a W e b p o r m e i o de u m a televisão. M u i -
celulares e pagers. X on), c o n s i d e r a n d o a n e c e s s i d a d e d e se e s t a b e l e c e -
tos d o s p r o d u t o s c o n s i s t e m n u m a p e q u e n a caixa
rem p a d r õ e s p a r a p e s q u i s a s e m bases d e d a d o s b i -
que conecta a linha telefónica à televisão, faz a W o r d => M i c r o s o f t W o r d . W . P e r f e c t EDIT INF p r o -
b l i o g r á f i c a s . F o r a m d i s p o n i b i l i z a d a s as v e r s õ e s d e
c o n e x ã o c o m a i n t e r n e t p o r m e i o dessa l i n h a t e l e f ó - grama de processamento d e texto. x 1 . INF s í m b o l o internacional para operação d i g i -
1988, 1992, 1 9 9 4 e, f i n a l m e n t e , a p r o v a d o c o m a
n i c a e c o n v e r t e as p á g i n a s r e c u p e r a d a s d a W e b workgroup INF g r u p o d e p e s s o a s q u e t r a b a l h a m tal. 2. REPRO f a t o r d e r e d u ç ã o d a m i c r o f o r m a .
v e r s ã o d e 1995, q u e a p r e s e n t a v a as f u n ç õ e s a m p l i -
num f o r m a t o q u e seja v i s u a l i z a d o p e l o t e l e v i s o r . juntas e c o m p a r t i l h a m a r q u i v o s e bancos de dados X a n a d u INF s i s t e m a p i o n e i r o d e h i p e r t e x t o d e s e n -
adas e outras voltadas para aplicações não biblio-
Também existem p r o d u t o s que prescindem da linha n u m a rede local. C o n j u n t o de p r o g r a m a s q u e coor- v o l v i d o p o r T . N e l s o n , e m 1965. S e r i a u m a b i b l i o -
g r á f i c a s . [...] O p r o t o c o l o s e r v e p a r a acessar c a t á -
t e l e f ó n i c a e p e r m i t e m o acesso d i r e t o à R e d e p o r dena a utilização de a r q u i v o s e bancos de dados teca u n i v e r s a l , u m s i s t e m a d e i n f o r m a ç õ e s b a s e a d o
logos de outras instituições, independentemente
m e i o d a televisão a cabo. por vários usuários. em h i p e r t e x t o , q u e a r m a z e n a r i a t o d a s as p u b l i c a -
do s i s t e m a u t i l i z a d o , p r o m o v e acesso s i m u l t â n e o a
W o r l d C a t BIB c a t á l o g o c o l e t i v o e m l i n h a d e m i l h a - ções d o m u n d o e teria partes d o seu c o n t e ú d o i n -
catálogos, compartilha registros bibliográficos,
w e b l i o g r a f i a . BIB EMTERN a b i b l i o g r a f i a q u e i n c l u i so- res d e b i b l i o t e c a s p a r t i c i p a n t e s d a r e d e d o O C L C ( O ) . t e r l i g a d a s , i s t o é, u m t e x t o n ã o e x i s t i r i a i s o l a d o , m a s p o s s u i interface única p a r a diferentes fontes: catálo-
mente os recursos digitais sobre u m assunto d isp o- W o r l d C o p y r i g h t T r e a t y (WCT) DIR t r a t a d o m u n d i a l associado a o u t r o s textos, d o c u m e n t o s e i m a g e n s . g o s , b a s e s c o m e r c i a i s , C D - R O M S e t c , i m p l e m e n t a ca-
níveis na W e b ; ciberbibliografia. r e l a t i v o aos d i r e i t o s a u t o r a i s . A p r o v a d o p e l a O r g a - A l e i t u r a d e l e s n ã o seria s e q u e n c i a l , m a s a r b i t r á r i a , tálogos coletivos virtuais, dentre outras funções"
W e b D e w e y Versão eletrônica d a Classificação De- n i z a ç ã o M u n d i a l da P r o p r i e d a d e Intelectual, pela o f e r e c e n d o a o l e i t o r d i f e r e n t e s c a m i n h o s d e aces- (COR, p . 39-40).
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a u t o r a i s , p o i s seria a d o t a d a a c o b r a n ç a a u t o m á t i c a
w e b m e t r i a cybermetrics, netmetrics, webmetrics BIB das, e m Genebra, responsável pela proteção inte- Z a t o c o d i n g BIB/RI n o m e d e u m s i s t e m a d e c a r t õ e s
pelo u s o o u citação das informações. O projeto
I 1 IMN INF INTERN e s t u d o q u a n t i t a t i v o d a c o m u n i c a ç ã o l e c t u a l p o r m e i o d o d i r e i t o a u t o r a l , patentes e m a r - p e r f u r a d o s nas margens, p a r a recuperação d a i n f o r -
c o m p l e t o n ã o s a i u d o p a p e l , m a s s u a s i d e i a s influí-
na Internet, d e s e n v o l v i d o a p a r t i r d a s aplicações cas. W . L i b r a r y a n d I n f o r m a t i o n C o n g r e s s Confe- m a ç ã o ; i n v e n t a d o e m 1949. S e u i n v e n t o r , o n o r t e -
ram n o d e s e n v o l v i m e n t o dos sistemas hipertextuais.
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WlbottOmics E C O INTERN neologismo, junção dos m e n t e e m diferentes países. W. Science Informati- e n t r a d a s p o r i t e m , i s t o é, n o s q u e t i n h a m c o m o base
são eletrostática e m que a i m a g e m d o original é
l e r m o s Web e cconomics; s i g n i f i c a o b t e r l u c r o eco- o n S y s t e m => UNISIST. W . W i d e W e b 1 . S i s t e m a b a s e - o i t e m / d o c u m e n t o . O c o n t e ú d o t e m á t i c o era r e p r e -
projetada sobre u m a placa o u c i l i n d r o revestida de
nômli 0 c o m a t i v i d a d e s n a R e d e . a d o e m h i p e r t e x t o u t i l i z a d o n a b u s c a e acesso a o s s e n t a d o p e l o s e n t a l h e s , c o d i f i c a d o s , f e i t o s nas m a r -
selênio, sensível à l u z ; processo eletrostático.
recursos d a i n t e r n e t . D e s e n v o l v i d o e m 1989 na gens d o cartão referente ao i t e m / d o c u m e n t o . Os
webwriter C O M N INTERN r e d a t o r , q u e p o d e ter f o r -
x i l o g r a f i a xilography ARTE 1 . A r t e d e entalhar o u e n t a l h e s p e r m i t i a m o u s o d o Z a t o r 800 Selector
m a ç ã o p r o f i s s i o n a l em q u a l q u e r á r e a , especialista E u r o p e a n O r g a n i z a t i o n f o r N u c l e a r Research ( C E R N )
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na p r e p a r a ç ã o de l e x l o s p a r a a R e d e . em G e n e b r a . 2. C o l e ç ã o d e h i p e r d o c u m e n t o s i n -
um d o c u m e n t o p o r meio de gravação e m madeira. Z a t o , Z a t o r 800 S e l e c t o r .
ire-.lern > faroeste. terligados, hospedados e m servidores (computa-
XML Extensible M a r k u p Language.
W i d e A i e a l o l o r o i a l i o i i S e r v e r s (WAIS) INTERN siste- d o r e s ) q u e p o s s i b i l i t a m o acesso aos d i v e r s o s c o m - zine e-zine, electronic magazine, fanzine, zine COMN
ma d i s t r i b u í d o de busca e m base d e d a d o s , c o m ponentes d a rede. O s d o c u m e n t o s são f o r m a t a d o s INTERN r e v i s t a feita c o m a u x í l i o d e processador de
a p l i c a ç õ e s 1 llenle e s e r v i d o r , q u e p e r m i t e acesso a n a l i n g u a g e m H y p e r Text M a r k u p Language e exis- Y texto, de pequena t i r a g e m , d u p l i c a d a por processo
diversas lonlcs, c o m l i n g u a g e m n a t u r a l . U t i l i z a o tem hiperligações para o u t r o s documentos, gráfi- xerográfico e distribuída/comercializada e m locais
protocolo 19,30] s e r v i d o r r e m o t o d e i n f o r m a ç ã o . cos, á u d i o e a r q u i v o s d e v í d e o . Essas c a r a c t e r í s t i - frequentados por jovens.
Yahoo INTERN m e c a n i s m o de busca p i o n e i r o , de-
W. Arei N e t w o r k INI M I r e d e d e comunicações cas p e r m i t e m q u e o u s u á r i o p o s s a , m e d i a n t e u m Z I N G INF INTERN S i g l a d a f r a s e " z 3 9 . 5 0 I n t e r n a t i o n a l :
senvolvido em 1994.

380 381
zipar zoom ótico

n e x t g e n o r a t i o n " ; diz. se d c u m a s é r i e d e i n i c i a t i v a s , g e r a l m e n t e p a g o , q u e p r o v ê acesso à i n t e r n e t ; p o n l o V o c a b u l á r i o i n g l ê s - p o r t u g u ê s A - Z

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s e m â n t i c o d o p r o t o c o l o z39.50. publicação, distribuição, data e outros elemento»
zipar > compactação de arquivos. p e r t i n e n t e s z . de s é r i e (POR) => á r e a d e s é r i e . z . do E n g i i s h - P o r t u g u e s e v o c a b u l a r y A - Z

Z i p f (lei) > distribuição de Z i p f . t í t u l o e d e i n d i c a ç ã o d o a u t o r (POR) = * á r e a d e título


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num s u p o r t e rle i n f o r m a ç ã o , d e s t i n a d a ao r e g i s t r o m a t e r i a l e t i p o de p u b l i c a ç ã o (POR) => á r e a e s p e c í l i
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Onde g e r a l m e n t e e x i s t e m p o u c a s fontes d e i n f o r -
mação, quase sempre compostas p o r periódicos
nor, n a área total q u e ela o c u p a , d a n d o a i m p r e s s ã o
d e q u e a f i g u r a f o i a m p l i a d a , z . ó t i c o optical zoom
verbete na primeira parte, a fim de tomar ciência dos contextos
q u e p r o d u z e m os a r t i g o s m a i s i m p o r t a n t e s o u m a i s C O M N FNF zoom o b t i d o c o m o a u x í l i o d e u m a c â m a r a , em que o termo se situa e escolher a tradução que for mais
a t a d o s , z. central (bibliometria) =* zona básica, z. c o m u m o u d i g i t a l , q u e , ao ter alterada a distância
d e c o l a ç ã o (POR) => á r e a d e d e s c r i ç ã o f í s i c a , z . d e f o c a l , p e r m i t e q u e o o b j e t o f i q u e m a i s p r ó x i m o sem apropriada.
i n t e r n e t s e m f i o s => hotspot, Internet hot spot INF I N T E R N q u e h a j a n e c e s s i d a d e d e o f o t ó g r a f o m o v e r - s e . Este
n ó d e u m a r e d e l o c a l s e m f i o s d e acesso p ú b l i c o e efeito é o b t i d o c o m o u s o d e objetivas especiais.

0
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g i s t r o . a. date d a t a d e a q u i s i ç ã o , a. division seção


A
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aquisições, registro de e n t r a d a de documentos.
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abbreviated catalog card ficha m a t r i z abreviada, a. a. number field c a m p o i d e n t i f i c a d o r d e r e g i s t r o , a.
entry c a t a l o g a ç ã o s i m p l i f i c a d a , a. signature rubri- order a r r a n j o (2). a. record registro de aquisições.
ca, a. title título abreviado. a. records l i v r o d e r e g i s t r o , a. register l i v r o de re-
nbbreviation abreviatura. gistro, registro de aquisições, registro de entrada
ABC'S a l f a b e t o . d e d o c u m e n t o s , a. stamp c a r i m b o de entrada.
abecedarium cartilha. accessioning of seriais r e g i s t r o d e p u b l i c a ç õ e s seriadas.
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abrasion abrasão. account c o n t a , c o n t a c o r r e n t e , a. policy política de
abridged document c o m p ê n d i o , a. edition edição acesso.
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da, versão abreviada. accoustical sound enclosure abafador acústico.
abridgement c o m p ê n d i o , e d i ç ã o a b r e v i a d a , a. of law aceredited library school escola de b i b l i o t e c o n o m i a
súmula. credenciada.
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absolute productivity p r o d u t i v i d a d e absoluta. accumulation acumulação.
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journal r e v i s t a d e r e s u m o s , a. machine máquina acid free paper p a p e l a l c a l i n o .
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abstraeting c o n d e n s a ç ã o , a. journal revista de resu- acknowledgements agradecimentos.
m o s , a. service serviço de resumos. acoustic coupler acoplador acústico.
abstractíon relation relação genérica. acquisition a q u i s i ç ã o ( 1 , 2 ) . a. budget orçamento para
abstractor resumista. a q u i s i ç ã o , a. bulletin l i s t a d e a q u i s i ç õ e s , a. depart-
academic a c a d é m i c o , a. dissertation dissertação, a. ment s e r v i ç o d e a q u i s i ç ã o , a. librarian bibliotecá-
freedom l i b e r d a d e a c a d é m i c a , a. librarianship bibli- r i o d e a q u i s i ç ã o , a. list l i s t a d e a q u i s i ç õ e s , a. mi-
o t e c o n o m i a especializada e m biblioteca univer- crofilming microfilmagem de complementação, a.
s i t á r i a , a. librarian bibliotecário universitário, a. number n ú m e r o d e r e g i s t r o , a. policy política de
library b i b l i o t e c a u n i v e r s i t á r i a , a. press editora u n i - a q u i s i ç ã o , a. services a q u i s i ç ã o (2). a. system siste-
v e r s i t á r i a , a. publication publicação académica, a. m a de aquisição.
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trabalho académico. acronym acrónimo, sigla.
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accent a c e n t o , a. mark diacrítico. despacho.
acceptable use policy política de u s o aceitável. acteme actema.
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accession a q u i s i ç ã o ( 1 - 2 ) , d e p ó s i t o ( 1 ) . a. arrange- acfs a t o s .
ment a r r a n j o p e l a a q u i s i ç ã o , a. book l i v r o d e r e g i s - adage book adagiário.
tro, r e g i s t r o d e a q u i s i ç ã o , a. catalog l i v r o de re- ad-hoc committee c o m i t é ad-hoc. a. query consulta
ad-hoc retrieval appropriation
alphabetical order alphabetical register

e v e n t u a l , a. retrieval ( ( i n s u l t a . ç ã o . a. register í n d i c e a l f a b é t i c o , a. subject catalog anniversary edition e d i ç ã o c o m e m o r a t i v a , a. issue


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adaptativo control ••y-.lem s i s t e m a a u t o a d a p t á v e l . a. affiliated library biblioteca departamental. í n d i c e a l f a b é t i c o d e a s s u n t o s , a. thesaurus tesauro annotated bibliography b i b l i o g r a f i a a n a l í t i c a , a. cafa-
system s i s t e m a a u t o a d a p t á v e l . a. technology tecno- affinity a f i n i d a d e , a. index í n d i c e d e a f i n i d a d e . alfabético. log c a t á l o g o a n o t a d o , a. edition edição anotada.
logia adaptável. affirmative action a ç ã o a f i r m a t i v a , a. information in- alphabetico-classified catalog catálogo alfabético-clas- annotation a n o t a ç ã o , c o m e n t á r i o (2).
adaptei adaptador. f o r m a ç ã o p a r a as m i n o r i a s . sificado. annotator anotador.
add in add 111. affix afixo. alphabetization alfabetação. annoucement anúncio, edital.
add note n o t a d c a d i ç ã o . alphabetize alfabetação. annual a n u á r i o , a. checking i n v e n t á r i o , a. index índi-
afterword conclusão, epílogo.
added CU/M/ d u p l i c a t a , a. edition e d i ç ã o a d i c i o n a l , a. age i d a d e . a. information alphameric a l f a n u m é r i c o , a. coding codificação ce a n u a l . a. publication a n u á r i o , a. report relatório
era d a informação.
entni e n t r a d a s e c u n d á r i a , a. entry card e n t r a d a se- agency o r g a n i s m o , a. of records a r q u i v o (2). alfanumérica. a n u a l . a. review r e v i s ã o a n u a l . a. subscription assina-
c u n d a r i a , a. title page p á g i n a d e r o s t o s e c u n d á r i a . alphanumeric characters caracteres a l f a n u m é r i c o s , t u r a a n u a l . a. volume anuário.
agenda agenda.
adileuda adenda. a. code c ó d i g o a l f a n u m é r i c o , a. coding codifica- anom. FTP FTP a n ó n i m o .
ageing of literature obsolescência do documento.
addendum a d e n d a . agent agente. ç ã o a l f a n u m é r i c a , a. data d a d o s a l f a n u m é r i c o s , a. anonymous a n ó n i m o , a. author anónimo, obra anó-
addiíiou juntada. notation notação alfanumérica. n i m a , a. authorship o b r a a n ó n i m a , a. classic clássi-
agglomerate aglomerado.
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s u b c a b e ç a l h o a d i c i o n a l , a. volume v o l u m e adicional. f i c a ç ã o c r u z a d a , a. press i m p r e n s a a l t e r n a t i v a , a. FTP FTP a n ó n i m o , a. work o b r a a n ó n i m a .
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add-on add-on. agreement acordo, convénio. nativo. answer right direito de resposta.
address e n d e r e ç o , a. (speech) d i s c u r s o , a. bar barra agricultural librarian bibliotecário d e biblioteca agrí- alternatives alternativas. antecedent consequent rule regra de inferência.
d e e n d e r e ç o , a. book c a t á l o g o d e e n d e r e ç o s , a. c o l a , a. library biblioteca agrícola. alumni list l i s t a d e e x - a l u n o s . anthology antologia.
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resolution resolução de endereço. aisle corredor. ambiguous title título a m b í g u o . anthipon antífona.
addressee destinatário. álbum á l b u m . a. cover c a p a d e d i s c o . amendment emenda. antiphonary antifonário.
addressing endereçamento. alcove gabinete de estudo. ampersand e comercial. antiquarian bookseller l i v r a r i a d e a n t i g u i d a d e s , a.
adhesive binding e n c a d e r n a ç ã o c o m cola. aldines aldino. amplification amplificação. bookstore livraria de antiguidades.
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Alexandria library biblioteca de Alexandria.
shelf e s t a n t e a j u s t á v e l . analets analetos. anthonyms antônimo.
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c á r i a , a. of the information technology gestão da alias n o m e a l t e r n a t i v o , p s e u d ó n i m o . analogical dictionary d i c i o n á r i o a n a l ó g i c o , a. reaso- card c a r t ã o j a n e l a .
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h i s t ó r i a a d m i n i s t r a t i v a , a. manual manual adminis- ç ã o a n a l í t i c a , a. inventory inventário analítico. apparatus a p a r a t o , a. criticus a p a r a t o crítico.
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tos. allonym n o m e alternativo. d a a n a l í t i c a , a. relation r e l a ç ã o a n a l í t i c a , a. subject applicant depositário de patente.
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s ã o d e alta definição. server s e r v i d o r d e a p l i c a ç ã o , a. service provider pro-
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advei tisei anunciante. ç ã o a l f a b é t i c a , a. subject catalog catálogo alfabéti- ancillary map m a p a auxiliar. de arte aplicada.
adoei lismg copy c i i p i a para r e c e n s ã o , a. leaflet pan- c o d e a s s u n t o s , a. subject index índice alfabético animation animação. appraisal a v a l i a ç ã o ( 1 ; 2, 3 ) .
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404
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407
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