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O ensino da clarineta

em Belém do Pará:
considerações gerais
por Herson Mendes Amorim

A trajetória da clarineta em Belém do


Pará é antiga, sendo os primeiros regis-
tros oficiais da presença do instrumen-
to na cidade datados do século XIX, com a chegada
das primeiras bandas de música. Entretanto, isso
do Pará, têm suas sedes em Belém, e desenvolvem
abordagens e características diferenciadas quanto
ao ensino da clarineta. Segundo GARBOSA (1999):

A formação profissional adequada às exigências


não impediu que, durante muitos anos, a tradição do mercado de trabalho é hoje um imperativo e um
musical ligada a esse instrumento e a continuidade meio de luta contra o desemprego, a pobreza e a
do trabalho de ensino fossem quebradas no início exclusão social que se apresentam mundialmente.
do século XX, em razão de fatores econômicos e Para que a formação tenha sentido, ela deve estar
políticos. O instrumento, porém, não foi total- ligada ao processo de trabalho e em consequência,
mente esquecido, e após cerca 56 anos de pausa antes de limitar-se a desenvolver habilidades fora
nos cursos de instrumentos de sopro por parte das do contexto, deve buscar o desenvolvimento de com-
instituições oficiais de ensino de música no Estado petências ligadas ao próprio mercado de trabalho
do Pará, a prática de ensino da clarineta em Belém dentro da qual existem, significando uma maior
retornou, em 1964. No Brasil, grandes mudanças integração das instituições formadoras com as ins-
têm ocorrido na forma de se ensinar música. Essas tituições de nível básico. (GARBOSA, 1999, p.1)
mudanças passam, necessariamente, pelos cursos
técnicos profissionalizantes e pelos cursos supe- A realidade do ensino de música em Belém, mes-
riores de instrumento que, por suas características mo dentro das escolas oficiais, passa pela trans-
específicas de direcionamento ao mercado de tra- missão de conhecimentos em espaços não formais
balho, em sua maioria, vêm se adaptando às novas de ensino, e isso afeta diretamente o modo como
exigências do mercado e dando novos rumos ao as instituições formais recebem os alunos oriun-
aprendizado repassado aos alunos, adequando-os dos desse tipo de ambiente e, ao mesmo tempo,
às realidades locais, como atestam as investigações os resultados obtidos ao final do curso. Esse fato
de GARBOSA (1999), ARAÚJO e BARRENECHEA ocorre devido aos alunos oriundos de espaços não
(2007) e OLIVEIRA (2010). formais de ensino, como as bandas de música, por
As duas principais instituições públicas de ensi- exemplo, já ingressarem nas instituições com uma
no musical no Pará, o Instituto Estadual Carlos Go- determinada “bagagem” de conhecimentos adqui-
mes e a Escola de Música da Universidade Federal ridos. Essa é uma realidade muitas vezes negligen-

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ciada pelas instituições formais de ensino. As ban- Carneiro, Eustáquio Pereira Rebouças e Francisco
das de música, por exemplo, exercem um papel Ricardo Cavalcante de Albuquerque.
fundamental nesse contexto e diversos estudos, De acordo com a revisão da literatura da época,
como os de GRANJA (1984), ALVES (1999), SOUZA o primeiro curso de clarineta regular em Belém
(2002), BINDER (2006) e AMORIM (2012), apon- foi instituído pelo Conservatório de Música, atual
tam para um melhor entendimento da “função Instituto Estadual Carlos Gomes, em 1895. SALLES
exercida por essas instituições na formação e pre- (1995) relata em seu texto “Memória Histórica do
paração de instrumentistas que são encaminhados Instituto Carlos Gomes” que o primeiro professor
para a continuação dos estudos nas escolas de mú- de clarineta contratado para o Conservatório foi
sica e mesmo para a carreira profissional...” (AMO- Hermenegildo Alberto Carlos, que também atuava
RIM, 2012, p. 11). como professor de harmonia, solfejo, oboé e cor-
ne inglês. Pode-se observar, pelas prerrogativas do
A clarineta em Belém do Pará professor, que ele, como a maioria dos músicos de
A história da clarineta em Belém remonta às pri- sopro atuantes em Belém, era oriundo das bandas
meiras bandas de música, presentes no Pará desde de música. O que sabemos a respeito deste profes-
1853, quando foi criada a banda da Polícia Estadual, sor foi encontrado em periódicos da época. Ele era
conforme descreve SALLES (1985): militar, tinha a patente de capitão, era professor de
matemática em outras escolas de Belém e atuava
No Pará, não apenas na capital, mas também em também como regente de bandas.
várias cidades interioranas, existem bandas tradi- Com o fechamento do Conservatório, em 1908,
cionais e algumas são centenárias ou estão beirando abriu-se uma grande lacuna no ensino de música em
a esta idade provecta. A mais antiga é certamente a Belém por parte de instituições oficiais, mantidas
da polícia estadual, cuja organização data dos idos pelo governo. Os músicos atuantes na cidade tenta-
artigo

de 1853 (SALLES, 1985, p. 30). vam dar prosseguimento ao trabalho que era desen-
volvido na instituição, como atesta VIEIRA (2012):
Sobre a tradição paraense com instrumentos de
sopro, BARROS E GOMES (2004) escrevem: O instituto Carlos Gomes ficou fechado durante
20 anos, período do declínio da economia local. Não
A tradição musical no Pará com instrumentos de obstante, nesse período, o prosseguimento do traba-
sopro é bastante rica e com desdobramentos em di- lho musical desenvolvido pela instituição foi viabi-
versos contextos musicais, perpassando as frontei- lizado por cursos particulares de instrumento e por
ras entre as instituições de ensino formal, as bandas associações ou sociedades civis, como o Club Euter-
de música da capital e do interior (BARROS e GO- pe, a Tuna Luso Caixeiral, a Associação recreativa
MES, 2004, p. 20). Musical Portuguesa e o Centro Musical paraense,
que substituíram o investimento público. Essas as-
Provavelmente, os primeiros clarinetistas que sociações mantinham bandas de música, orques-
atuaram em Belém eram oriundos das bandas de tras, grupos camerísticos e promoviam concertos
música aqui presentes. Nas consultas realizadas públicos (VIEIRA, 2012, p. 181).
em jornais antigos, foi possível encontrar poucas
menções nominais a clarinetistas atuantes em Be- Em 1929, o Conservatório foi reaberto, contudo,
lém. No “Almanak – Administrativo, Mercantil e sem os cursos de instrumento de sopro, o que, de
Industrial”, no período de 1868 a 1873, encontrou- certa forma, manteve a lacuna com relação aos
se na seção “Músicos e professores de música ins- instrumentos de sopro. Essa lacuna começou a ser
trumental e vocal” os nomes dos clarinetistas João preenchida em 1964, quando houve o início do que
de Deus Pinto, Leopoldino Protamartyr de Mello, hoje é a Escola de Música da Universidade Federal
João Brígido Monteiro e Jerônimo Emiliano Fran- do Pará, como atesta BARROS E GOMES (2004):
ça. Não foi encontrada qualquer menção de ativi-
dades pedagógicas relacionadas a qualquer desses Outra data que pode ser vista como a que dá início
clarinetistas em nenhum periódico da época, por- à EMUFPA é março de 1964, quando Nivaldo [San-
tanto, não se pôde precisar qual deles atuava so- tiago] fundou a Orquestra e o Coral da UFPA, dan-
mente como músico ou professor. Foram encon- do início ao que seria o suporte estrutural embrio-
tradas menções a clarinetistas que atuaram como nário do que é hoje a Escola de Música (BARROS e
recitalistas em Belém, a saber: Raymundo João GOMES, 2004, p. 26).

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Os músicos de sopro da orquestra “eram oriun- Conclusões
dos de bandas militares e pequenas formações ins- Com a questão geradora deste trabalho buscou-
trumentais” (BARROS e GOMES, 2004) e é men- se saber que tipos de metodologias são utilizadas
cionada a presença de clarinetas nos programas da no ensino da clarineta nas duas instituições e quais
orquestra desde a formação inicial. Os professores as contribuições destas mesmas metodologias para
de instrumento, nessa época, eram os próprios a profissionalização dos estudantes de clarineta.
integrantes da orquestra. Em 1972, houve uma ne- Concluiu-se que o modelo conservatorial1, utiliza-
cessidade de readequação dos cursos da escola às do em larga escala desde a instituição do Conser-
novas diretrizes do MEC, à época. Com isso, foi vatório em Belém, é a metodologia de ensino de
elaborado um fluxograma que demonstra os cami- clarineta mais utilizada em Belém nos dias atuais.
nhos que a escola tomaria no futuro, com vistas à Entretanto, conclui-se, também, que este modelo
implantação do curso em nível técnico, como ates- de ensino passa atualmente por mudanças signifi-
ta BARROS E GOMES (2004): cativas, que visam a adaptação de tal modelo à rea-
lidade atual do mercado de música na cidade de Be-
O fluxograma elaborado por Marbo Gianaccini lém que, a exemplo de outros lugares do país, está
contém aspectos que podem ser interpretados como dando lugar, cada vez mais, conforme observou-se
uma expressão concreta da pressão de uma outra durante todo o trabalho, ao contexto local e às ne-
lei, a LDB 5692/71. Com a introdução de discipli- cessidades do mercado de trabalho, que se mostra
nas e atividades muito mais comprometidas com diferente e mais competitivo, apresentando todos
o ensino e formação de um músico de nível técnico, os dias, desafios que devem ser superados por pro-
o ensino planejado sob a direção de Marbo tinha a fessores e alunos. Professores que precisam estar
profissionalização como fim e consequência natural preparados para mostrar aos alunos as mais varia-
(BARROS e GOMES, 2004, p. 46). das formas de se adaptar às exigências desse merca-

artigo
do, e alunos preparados para absorver as novas for-
Esse fluxograma previa seis vagas para o curso mas de trabalhar e assim se inserir com sucesso na
de clarineta. Nessa época, o professor era José Ri- profissão. Observou-se que as metodologias cons-
bamar de Sousa, que também atuava como vice tatadas dentro das instituições contribuem signi-
-regente da orquestra sinfônica.O professor José ficativamente para a profissionalização dos jovens
Ribamar formou um dos atuais professores da clarinetistas que nelas estudam, pois há um grande
EMUFPA, Professor Dr. Jacob Furtado Cantão, que apuro técnico instrumental dos alunos, que desen-
por sua vez foi o responsável direto e indireto pela volvem habilidades que os tornam capazes de in-
formação de inúmeros clarinetistas paraenses. gressar em grupos com alto grau de exigência musi-
Em 1986, foi criada a Fundação Carlos Gomes e cal, bem como em outros cursos de pós-graduação,
reintroduzidos os cursos de cordas e sopros no tanto no Brasil como em outros países. Os alunos
Conservatório Carlos Gomes. Foi a partir dessa também ingressam nas instituições militares da ci-
época que o Conservatório contratou professores dade e, atualmente, há alunos de clarineta, tanto do
estrangeiros de clarineta, como o professor Jindri- IECG quanto da EMUFPA, espalhados por diversas
ch Sidla, da República Tcheca, que deu aulas em escolas militares do Brasil. Essa é a constatação de
Belém entre 1992 e 1993 e Oleg Andryeyev, da Rús- que, mesmo necessitando de mudanças, o modelo
sia, que aqui lecionou de 1994 até 2004. Segundo re- utilizado contribui significativamente para a profis-
latos do Professor Dr. Marcos Cohen, que também sionalização dos clarinetistas da cidade. Observou-
foi professor do Conservatório, o primeiro pro- se que os professores realizam a adaptação do mo-
fessor a dar aula no Conservatório após a criação delo conservatorial de acordo com as necessidades
da Fundação Carlos Gomes foi Jacob Cantão, que dos alunos e do mercado. Essa adaptação, confor-
permaneceu ativo por muitos anos na instituição, me observou-se, necessita de formalização dentro
sendo inclusive regente da Banda Sinfônica, até se dos currículos oficiais das instituições, para que
retirar para trabalhar exclusivamente na Escola de haja a utilização por todos os professores, de ma-
Música da Universidade Federal do Pará. neira “oficial” e sistemática, pois ainda não há um
A metodologia utilizada pelos professores es- currículo “fechado” que seja utilizado como base
trangeiros de clarineta que atuaram em Belém era para os professores. Observou-se que, na prática, o
ligada ao modelo conservatorial de ensino, mode- material utilizado com os alunos depende de cada
lo este profundamente conectado à tradição Euro- professor e de sua observação quanto ao desenvol-
peia de música “erudita”. vimento pessoal deste aluno.

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O histórico da clarineta e de sua introdução no da educação profissional no Brasil. O que obser-
Brasil, bem como de sua implantação nos cursos vou-se foi a aprovação, por parte dos professores
de música em Belém, nos deu um panorama geral e alunos, da maneira como se ensina clarineta nas
do desenvolvimento do ensino desse instrumento instituições e das metodologias utilizadas pois, se-
na cidade. Por meio, sobretudo, de depoimentos e gundo os entrevistados, sobretudo os alunos, as
fontes documentais, observaram-se aspectos im- instituições colaboram/colaboraram de maneira
portantes do que era utilizado pelos professores no significativa para a sua formação profissional, mes-
decorrer do século XX. Não foram encontrados re- mo com indicações expressivas para mudanças e
latos sobre a metodologia de clarineta utilizada nos adaptações visando cada vez mais contextualizar o
primeiros anos do Conservatório Carlos Gomes, que é ensinado. Com esta investigação buscou-se
pois as fontes documentais são escassas a respeito mostrar que as instituições locais de ensino, mes-
desse período, sendo as informações encontradas, mo necessitando realizar adaptações constantes
durante toda a investigação, somente em jornais da em seus currículos, bem como melhorias em suas
época. Entretanto, além de notícias de jornal, con- estruturas físicas, como bibliotecas, salas de aula
tou-se com informações do pesquisador Vicente e ensaio, estão cumprindo seu papel de contribuir
Salles, que mostraram que os professores de sopro para a profissionalização dos clarinetistas. Prova
que atuavam no início das atividades do conserva- disso é o grande número de alunos que são apro-
tório, trabalhavam ensinando diversos instrumen- vados todos os anos nas instituições militares que
tos, mostrando dessa forma que a origem desses têm atividades musicais em Belém. Esses alunos
professores eram as bandas de música, militares têm, por vezes, que trancar seus cursos para se de-
e civis, onde frequentemente os instrutores preci- dicarem exclusivamente às suas atividades milita-
sam dominar diversos instrumentos, sendo dota- res, mas demonstram extremo interesse quando
dos de habilidades diversas. Essa realidade pode retornam e retomam os cursos.
artigo

ser observada ainda nos dias de hoje. Um olhar Concluiu-se também que os professores de clari-
sobre todo esse histórico mostra a tradição da ci- neta que atuam em Belém têm dedicado conside-
dade com relação ao ensino de música e da clari- rável tempo para a melhoria constante dos cursos,
neta, mesmo com a constatação de um período tão mesmo enfrentando dificuldades como a falta de
grande sem atividades – 1908 a 1964 – nos cursos de materiais adequados aos seus alunos, o que fre-
instrumentos de sopro em Belém. quentemente pode causar desmotivação aos mais
Foram observadas, nas respostas dos questio- novos. Eles se mantêm firmes para que o nível do
nários aplicados, a trajetória tanto dos professo- ensino se eleve cada vez mais, e para que um maior
res quanto dos alunos. Os professores relataram, número de alunos tenha acesso a esse ensino, con-
por meio das respostas diretas e comentários adi- tribuindo assim com as políticas de inclusão. Com
cionais, como desenvolvem/desenvolveram suas este levantamento de informações e com os resul-
metodologias e confirmaram as constatações ob- tados desta investigação, no sentido de mapear
servadas nas análises posteriores. Os alunos, do o que se utiliza metodologicamente no ensino de
mesmo modo, mostraram suas observações no clarineta em Belém, espera-se que haja o contínuo
que tange ao ensino, bem como suas perspectivas aperfeiçoamento das metodologias identificadas
profissionais. Foi traçado um panorama metodoló- e a contextualização e adequação à realidade mu-
gico do Conservatório Carlos Gomes e da Escola de sical da cidade. Espera-se também que haja conti-
Música da UFPA nos dias atuais, e também aponta- nuação dos trabalhos investigativos a respeito do
dos caminhos possíveis para a implementação de papel da educação profissional no meio musical,
adaptações ao que é utilizado como metodologia sobretudo os estudos focados em instrumentos de
nesses locais. banda, que são ainda subestimadas enquanto es-
A análise das respostas obtidas nos questioná- paços de formação. Com esta investigação também
rios e comentários adicionais dos professores e espera-se estimular a pesquisa de temas relaciona-
alunos também mostrou que o ensino de clarineta dos ao ensino da clarineta no Brasil.
em Belém, bem como todo o processo de ensino/
aprendizagem caminha para uma mudança signi- Referências Bibliográficas
ficativa em diversos aspectos. A utilização do mo- ALVES, Cristiano Siqueira. Uma proposta de análise do papel for-
delo conservatorial nas instituições passa por um mador expresso em bandas de música com enfoque no ensino da
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