O fundamento do signo
O interpretante
Passo fenomenológico
1.1 – Abrir-se aos fenômenos
Contemplar os quali-signos
Estar sensível aos aspectos
qualitativos
SENTIR
1.2 – Observar os fenômenos.
Discriminar os sin-signos
Perceber a singularidade dos
signos
Delimitar o signo do contexto,
as partes do todo.
PERCEBER
1.3 – Abstrair o geral do
particular
Identificar os legi-signos
Observar as regularidades
GENERALIZAR
O objeto dinâmico.
Considerar o dinâmico.
fundamento e o objeto Níveis interpretativos
imediato como base que o signo produz num
desta análise. determinado intérprete.
2.1 – Aspecto icônico: 3.1 – Nível emocional:
referencialidade aberta. qualidades de
Os ícones apresentam sentimentos e emoções
algum grau de de fato produzidas.
semelhança com as Aspectos Qualitativos- Icônicos
qualidades de algum
objeto
Observar o que eles
sugerem ou evocam do
objeto dinâmico
2.2 – Aspecto indicial: 3.2 –Nível energético:
referencialidade direta e ações físicas e mentais
pouco ambígua. impelidas pelo signo.
Atentar para as direções Aspectos Singulares- Indicativos
que o signo aponta.
Observar as formas,
vestígios, marcas, traços
e aspectos factuais.
2.3 – Aspectos 3.3 –Nível lógico: A
simbólicos: cognição produzida pelo
referencialidade abstrata. signo. Aspectos Convencionais- Simbólicos
Observar as convenções,
costumes, valores
coletivos, padrões
estéticos e
comportamentais etc.
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada, São Paulo: Thomson, 2002.
cap.II.