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CALOR d e PORO MÉTODOS

a DE O o
ESPEC a c SOS Y f r DETE . n
ÍFICO o CONG r e RMIN - e
DE UN c - d ELAD e a ACIÓ s
MATE o e OS: s N DE e
RIAL.- n n - e c s VOLU s d
Es una s n o u MEN Y e
medida l i s p DENSI p
de la o d p LOS e DAD a s
cantida s a r CAMP r EN r a
d de d o OS DE f PROD a l
energía a d APLIC i UCTO e
requeri n r u ACIÓ c S o s
da para t e c N DE i ALIM b
que una e a t LAS a ENTIC j c
unidad r l o PROPI l IOS e o
de masa i d s EDAD o - M t n
alcance o e ES almace E o
una r l c TÉRM n T s d
determi e c o ICAS a O e
nada s u n SON: m D p n
tempera e g - i O e s
tura. p r e flujo de e q i
La a p l calor y n G u d
relación r o a control t R e a
con la á d de o A ñ d
compos m h o calidad : N o e
ición y e ú s - c A s s
variació t m , a p T
n con la r e l r o A c c
tempera o d a g r R o o
tura en s o a o I m n
las - U - d c s O o o
proximi n e o t i . c
dades n n é d - a i
del m s d r a r d
punto é i u m d e v a
de t d c i s e s
congela o a t c y j
ción es d d i a p a a
que el o v IMPO d a s
compon r i RTAN e r - M u
ente d e d CIA n a E n
que e a a DE LA s T a
más l d PROPI i o O
influye r d EDAD d b D t
en el e e a ES a j O e
valor g l u FÍSIC d e m
del r m m AS EN o t D p
calor e a e LA ensilad o E e
específi s t n TECN o s r
co de i e t OLOG : L a
un ó r a ÍA DE r A t
aliment n i - l ALIM r e u
o es la a o ENTO e l G r
humeda l l s S l a R a
d i METO - son de a t A
METO n DO p mucha c i D d
DOS e RADI r importa i v I a
DE a OACTI o ncia ya ó a E d
DETE l VO d que n m N a
RMIN CALC PARA u están e T
ACIÓ ULO MEDI c relacion e n E y
N DE DE CIÓN t adas s t
FORM DENSI DE o con los f e D c
A Y DAD DENSI s siguient u E o
TAMA APAR DADE es e g m
ÑO .- ENTE S.- c proceso r r D p
el más EN sirve o s: z a E a
apropia MATE para : n o o n N r
do son: RIALE Medir g recolec d S a
- E S la e c – e I r
l ALIM radiació l i s D
e ENTIC n que a ó d - M A l
g IOS los d n e E D a
i PORO atravies o : f T E
r SOS.- a s o O S d
se LA f r D e
u necesita DENSI c o m O . n
n los DAD o r a - s
a siguient EN n m c D i
es PROD d a i E c d
p parámet UCTO u ó o a
r ros: S c y n B n d
o - d CONG e A s
p e ELAD n t - L i d
i n OS A a A s e
e s SU m m t N t l
d i JUICI e a i Z e c
a d O: j ñ e A u
d a Mayor o o m e e
d que en r o p D n r
f product transpo o E p
í r os e r el rango p o
s e frescos l t de P r
i a COND c e tempera E e c
c l UCTIV a : tura S p o
a d IDAD l utilizad O a n
e TÉRM o v os es : r
r l ICA r o -50 a E a é
e c PRESE l 150 °C S r s
l u NTA q u P t
a e VARIA u m E s a
c r CIONE e e C o s
i p S EN n Í l - M
o o PROD l F u E
n UCTO o y I c T
a s S s C i O
D D j u u en la ENCIA element c
O A a t j ingenier EN LA os a
D s a o ía de COMP estructu - A
D - M aliment OSICI rales en L
E A E : d os –50 ÓN Y la M
L P T p e a 150°C ESTR misma A
A O a , en el UCTU direcció C
P R D r c cual RA DE n y E
I E O a a ocurren LOS otros en N
C N l dos ALIM sentido A
N T R f o cambio ENTO transver M
Ó E A r r s de S, sal. I
M , D u estado MODE Modelo E
E P I t l del LOS s N
T O A a o agua PRED predom T
R R C s n (constit OMIN inantes O
O O T g uyente ANTE :
. S I r i muy S SEÑA p
- I V e t abunda La LE o
D O c u nte en conduct POR r
e A . o d aliment ividad LOS o
l D - l i os) a térmica MENO s
m . e n presión define S 5 i
é - m c a atmosfé las APLIC d
t i t l rica. caracter ACIO a
o c d a - c Tambié ísticas NES d
d u e d o n de la EN
o a a n ocurre transfer PROC /
n l s s en los encia ESOS d
m d a - M i aliment de calor Y LA e
á o e d os a través PROPI n
s c d e grasos. de los EDAD s
s a i r Áreas material FÍSIC i
u e n d a de es e A d
t t a aplicaci influye RELA a
i m i u ón: n en lo CION d
l e d d n - c rápidam ADA - T
i z a e a ente EN R
z c d f l que el ING A
a l d l c product DE N
d a d i u u o se ALIM S
o , e á j l calienta ENTO P
t m o o o enfría S.- O
p r r e durante - R
a a a t t d un CONG T
r n d r r e proceso ELAD E
a s i o a térmico O: calor :
f a n c . específi v
s o c t s a Permite co o
e r i r v r cuantifi - E l
m m ó a e g car las N u
i a n n r a propied V m
l , s s ades de A e
l a q v a t transfer S n
a l u e l é encia A
s m e r PROPIEDADE r de calor D /
a s S m de un O á
y c a a TERM i material : r
e t l ICAS, c sólido. c e
g n r : IMPO a En a a
r a a p RTAN - c relación l
a v a CIA a con la o s
n y i r EN l influenc r u
o e a ALIM c ia en la e p
s c s ENTO u compos s e
o a f S Y l ición, r
e m r AREA o los l f
s p e u S DE datos a i
a l t APLIC d de t c
e r s a ACIÓ e compos e i
l a i s N ición n a
p l Son: f pueden t l
i u o n calor l usarse e METODO DE
c n METODOS o específi u para s MEZC
n PARA co, j obtener - E LAS
ó m DETE r entalpía o un S PARA
m a RMIN e , valor de T DETE
e t AR c conduct d conduct E RMIN
t e ÁREA o ividad e ividad R AR EL
r r S l térmica térmica I CALO
o i SUPER e y c más L R
a FICIA c difusivi a exacto I ESPEC
c l LES t dad l y con Z ÍFICO
o e DE a térmica, o respect A EN
n n FRUT d y otras r o con la C FORM
OS Y a propied - c estructu I A
t p LA s ades o ra, los Ó EXPE
o a APLIC Los dos relacion n product N RIME
l r ACIÓ modelo adas t os que : NTAL.-
u t N DE s son: la r tienen c Una
e í ÉSTA predom densida o una o masa
n c EN inante d y la l estructu n conocid
o u ALIM son: porosid d ra muy d a (ms)
- M l ENTO - c ad. e direccio u de un
E a S.- o Tienen nalment c product
T s - P n mucha c e t o a una
O , e s importa a marcad i tempera
D p s i ncia en l a v tura
O o o d los i (carnes, i conocid
r e aliment d material d a (Ts)
D d r os a es a es
E e e a debido d porosos d introdu
j a los COND ) cida en
D : l u rangos UCTIV expone t un
E a a n de IDAD n al é fluido
N r tempera TERM flujo de r de
S v f f tura de ICA, calor m tempera
I e r l interés INFLU unos i tura,
calor DIFER e m i a p
específi ENCIA s a c f l p o
co y S CON u t i e e r r
masa EL l e c r f o t
conocid ANÁLI t r l e a d a
os (mf, SIS a i o n c u m
tf, cf) TERM d a c t c i
en un ICO o l d i o e e
recipien DIFER s e e a r n n
te de ENCIA s l e t
cobre o L c c d s c o
alumini Median u ; a e a
o te este a m l s m d
debida se n u e b o b e
mente puede t e n a n i l
aislado determi i s t r o a
(calorí nar el t t a r i s g
metro , calor a r m i n u
mcCc) específi t a i d d d a
se mide co i e o e e
la contabil v y n p d
tempera izando o t l e l u
tura la s r o a n a r
final de diferenc e , s d a
la ia de s f a i m n
mezcla flujo de ó e t e i t
(Tm) calor l r u e n s e
LAS que hay o e n m t m
CART que n a p e a l
AS suminis e c e s . a
ESTAN trar a la s i v r , Aplicac
DAR muestra a e a p iones: c
PARA y la p l t a - d o
LA referenc o s o u r e n
DETE ia para s o c r a s g
RMIN manten i n i a n e
ACIÓ er la b d s l a l
N DE diferenc l c a o t a
LA ia de e a d d u c
PROPI tempera l e c r i
EDAD tura a a e d u a ó
ES “O”, la n e l a l n
GEOM velocid p t a l i
ÉTRIC ad de a a c h z
AS SE barrido r d a m a a Propie
BASA de t o l u y c dades
N EN: tempera i s e e i geomét
Medici tura r n s q ó ricas.-
ón de debe , t t u n al
diámetr ser d s a r e estudiar
os además e u m a d la
GRAVEDAD baja. l m i a e forma y
ESPEC Diferen a i e y d tamaño
ÍFICA, cias: n n n m p de
METO - a á i t d i r product
DOS m l s o e n o os
DE b i t i t aliment
DETE o s r c r s e os se
RMIN s i á o e t i represe
ACIÓ s n n f r n ntan
N, s d s e a a dos
INSTR o d o t r r s casos
UMEN n e l a e l bien
TOS.- e n n e - c diferent
Graved p b s t c s o es:a)
ad a a e i m los
específi r r a a o p product
ca (SG) e r p o os
es c i l r s e r agrícola
adimen i d o e o x t s en los
sional, d o s f n t a la
la o - e i r m forma
graveda s n d j i a i tamaño
d o a d e e se
específi a a s d é r n pueden
ca de l n a n l t apreciar
un p á l , t e o a
fluido r l a r i s simple
cambia i i e c c vista
menos n s m g a c r b).-los
que la c i i i s a i aliment
densida i s s s , l s os
d con p m t p o t pulveriz
cambio i t a r a r a ados
s de o é á r l café
tempera , r c n a d i molido,
tura, la s m a d e n leche
graveda e i n o l o en
d r c t s a l polvo
específi á o i e a d en los
ca se la d . c e que la
mide l d a E u m diferenc
usando a i d n a u t iación
picnóm f l e r de la
etros e o e d c l s i forma y
hidróm b r e a o t g el
etros t e l s r l tamaño
CALO e n c o a i requiere
RIME n c a r s c técnicas
TRIA c i l i i c é totalme
DIFER i a o m s u r nte
ENCIA ó l r e t a i distinta
L DE n l , t e n d s
BARRI o e r m d o tamizad
DO, d s n í a o s o,
APLIC e a s - c técnicas
ACIO 2 u s o basadas
NES, r n d c e m en sus
propied parámet de . r=radio de una nación objeto ni flota
ades ro para almendr Oblate= de esfera de en el la
hidrodi definirl as acatada, curvatu del pureza aire densida
námicas as, b) encontr aplastad ra del mismo de (m). – d del
. desde el andose a por la saliente volume semillas Se pesa cuerpo
En este punto que es parte mas n que el . – un es igual
tema se de vista suficien superior agudo product Evaluac recipien a la de
estudiar practico te dar 3 e o ión de te con la
a la en la ejes inferior. Esferici dc=al madure H2O solució
forma y mayoría perpend Oblong dad.- diámetr z de (mc). – n
tamaño de los iculares =alarga para o d la frutos. Se
de casos (mayor, do, determi esfera – sumerg Método
product es menor e diámetr nar la circuns Evaluac e en del
os suficien interme o esferici crita ión d este el picnóm
agrícola te la dio) e).- vertical dad de mas calidad objeto a etro.-El
s: a).- medida en gral mayor un pequeñ de medir, método
esas de si el diámetr objeto a product el cual mas
propied varios volume o se b)asumi os se utilizad
ades no ejes n es una horizon utiliza endo como coloca o para
solo perpend magnitu tal. distinta que el guisant suspend semillas
definen iculares d Conic= s volume es, ido en y
el grado entre si. adecuad cónica, relacine n del choclo, una granos
de c).- el a para estrecha s cuerpo papas, varilla es el del
aceptab número la hacia el S= de / es = al etc. que sumergi picnóm
ilidad de descrip ápice dc volume aument ble etro con
del medida ción de del siendo n de un a la sujeta a tolueno,
consum s Forma fruto. de = sólido densida un El
idor aument y Ovate= diámetr con d soporte, tolueno
sino a al Tamaño ovalada o de seccion cuando el peso tiene la
que aument la , forma una es abc están del ventaja
influye ar la medida de esfera perpend maduro conjunt por
n en irregula de los huevo, del iculares s. o tener
casi ridad. tres ancha mismo y que el La llamar :-Baja
todos d).- conllev en la volume diámetr forma (ml). – absorci
los para an parte base. n q el o de la irregula Si ón en
proceso decidir sobre la Elliptic product esfera r de la restamo los
s a que el forma al=elips o dc= circuns mayor s al granos
son número tamaño oide de diámetr crita es parte de peso y baja
sometid de de revoluci o de la el los del tensión
os los medida objetos ón. esfera corresp product conjunt interfac
product s que es irregula la circuns ondient os o ml el ial
os antes suficien res técnica crita e al agrícola peso facilitan
de te para exige la mas corte a s el del do el
llegar al describi Cartas compar pequeñ del pequeñ recipien flujo
mercad r la estánda ación a. elipsoid o te con suave
o forma r.- en del asumie e el tamaño H2O (ml sobre la
facilida de un este objeto ndo que grado de – mc), superfic
d de objeto método real con el de material se ie de
recolec un se la carta volume esferici es obtendr los
ción y metodo compar es n del dad se como á el granos.-
empaqu puede an las simple cuerpo puede semilla peso Acción
etamien ser seccion pero =al expresa s y del H2O disolve
to, elegir es afectad volume rse con granos desplaz nte
dificult una transver a de los n de u la y la ada. pequeñ
ad en el propie sales y prejuici sólido anterior naturale a sobre
transpor dad longitu os con formula za Método las
te. b).- física dinales persona seccion . porosa s de constitu
las del del les del es a,b,c de otros gradien yentes
distribu produc material observa perpend Volume como te de de los
ciones to con dor. iculares n y granula densida granos.
de las relacio formas y que el densida dos – des.- –Alto
fuerzas nada descrita Redon metro d.- La piensos, Consist punto
deform con los s en una dez.-la de la densida son e en de
adoras mismo carta redonde esfera d y factores prepara ebullici
en los paráme estánda az es circuns peso que r ón. –
distinto tros r para una crita es especifi dificult distinta Su
s pasos que la product medida el co del an la s densida
del forma os de lo corresp aliment determi solucio d
procesa y termina agudo ondient o y nación nes de relativa
do en tamaño dos que son e al product del sales visciosi
fresco, y que muestra los corte a os volume con dad no
es pueda una saliente del agrícola n y la densida cambia
función medirse carta s del elipsoid s juega densida des con la
de la experim estánda solido. e el un d. conocid exposic
forma y entalme r Se han grado papel as a una ión
el nte prepara propues de la importa Método T· dada atmosfe
tamaño. como das to esferici nte en s de y rica. –
por ej: para varios dad muchas det. de compar Tiene
Método El manzan método puede aplicaci vol. y ar la densida
s de volume as y s para expresa ones. - densida densida d muy
determ n papas.C su rse Secado d.- d de baja.
inación esablec on el determi como y cuerpo Procedi
de er un uso de ación: S= almace Granat con miento
forma procedi estas R=Ap/A ( volum namient ario estas -Se
y miento cartas c en del o de ( platfo puede determi
tamaño de la Ap=área solido / heno. - rm ocurrir: na la
.- las regresió forma proyect volume Diseño scale ).- - Si el capacid
semillas n lineal se ada del n de la de silos Se cuerpo ad
, múltipl define objeto esfera y utiliza se exacta
granos, e por un en la circuns arcones para hunde del
frutas y lospara numero posició crita )1/3 de objetos la picnom
vegetal metros o por n de Para almace relativa densida etro
es de un reposo determi namient mente d es mediant
tienen mayor termino natural nar la o. – grandes mayor e
una peso en como Ac=area esferici Estabili esta que la pesada
forma la los del dad de dad de técnica sol. – Si cuando
irregula variació sgtes circulo un granula es el esta
r y n del prepara mas objeto dos simple cuerpo lleno y
teórica mismo. dos pequeñ se para y flota la vacío
mente d).- esta para o utilizan piensos. consiste densida de agua
seria tecnica frutos circuncr distinta – básicam d es destilad
necesari ha sido y ito s Separac ente en: menor a 20ºC
o utilizad vegetal Redond relacion ión de - Pesar que la –La
especifi a para es : ez= r/R es. a) material en un sol. – Si densida
car el definir Round= R=radi S= es no granatar el d
numero la redonda o del de/dc. deseabl io o cuerpo relativa
infinito forma y , aprox. medio de=diá es. – balanza ni se del
de tamaño esférica objeto metro Determi el hunde toleno
se estudios el product b, c. – y flotació de tura
determi de flujo material os . Area marshal n. hay 25(102 inicial
na por de poroso áreas de las encuent diferent 5Kg/m3 de
compar calor, en el superfic seccion ran es ) a congela
ación aire y tanque iales de es unas rangos 35(103 ción
del otros. 2. Se los transver relacion y 5 (Tf)
peso Para cierra la frutos sales. – es tamaño Kg/m3) rano de
del ello se válvula son Area de entre S s desde tempera
tolueno han 2 y se importa la y peso 100- Hidro turas de
en el propues inyecta ntes en seccion del 1100 ; metro congela
picnom to aire en investig es fruto. 100- twadell ción
etro y varios el ación longitu la 1200 .- conteni
elpeso método tanque relacion dinal o medida para usado do en
del s. 1 hasta adas transver de la diferent para agua
agua que el con: sal. – densida es líquidos no
destilad -Méto manóm Alcance Diámetr d aplicaci mas congela
ad a la do etro de o también ones denso ble
misma radiact marque sprays. transver pede que el colores
tempera ivo.-se un Elimina sales. – ser Hidró agua generad
tura han valor ción de Diámetr usada metros conside os por
Drelat.tolue utilizad conside residuo os para de ra cambio
no=m(to o rable.__ s. longitu sustanci escala.- como de
lueno)/ fuentes Se Velocid dinal y as estos referenc estados
m( agua radiacti cierra la ad de axial. – puras son ia la o
) vas válvula respirac Peso como hidróm densida reaccio
_Se para 1 y se ión. del una etros d del nes
coloca medir lee la Reflexi fruto. indicaci especial agua la qmc así
10 gr densida presión ón de se ha ón del es escala como la
del des en absolut luz. visto total de llamado esta densida
solido a silos a P1 en Evaluac que el sólidos s dada d y
medir vertical este ión del error que hidróm de porosid
en el es. A moment color . obtenid contien etros multipli ad . El
picnom trabe o se Estudio o por e . Sin de car por rango
etro cn de un tendrá s de los embarg escala. 5 y de
tolueno conduct que transfer método o es El adicion tempera
suficien o P1V1= encia s y mas a principi adas a tura de
te para situado nRT1 – de color es menudo o de 10000 interés
cubrir en el Se en pequeñ mas funcion dad la en la
la centro cierra la proceso o y frecuent amiento graveda ingenier
muestra del silo válvula s de cualqui e medir es el d ía de
__Grad se hace 3 se calenta era de la mismo. especifi aliment
ualment descend abre la miento ellos graveda ca con os va
e se er la 2 .Se o puede d Alcohol referenc de -50 a
extrae fuente espera enfriam usarse especifi ímetro. ia al 150 ºC
el aire radiacti que iento. para ca para - para agua en el
del va .Un alcance presidir líquidos medir cual
picnom detector el Áreas el área . donde la Densid ocurren
etro con de equilibr superfi El SG= cantida ad de dos
bombea radiació io y se ciales método masa d de liquido cambio
de n fuera lee en de mas de alcohol y s de
vacío del silo el frutos.- practico liquido/ por graved estado
(burbuj mide la manóm para para masa de volume ad del
as cantida etro la medir determi igual n (0- especifi agua
atrapad d de presión el área nar vol. de 100%) ca .- el (constit
as en radiació P3 superfic áreas agua agua uyente
los n que --En ial de superfic SG=den Brixóm tiene muy
pliegue atravies esas frutos iales de sidad etro o una abunda
s de las a el condici como manzan de sacarí densida nte en
semillas silo .— ones el una as liquido/ metro.- d máx. aliment
y La numero manzan relacion densida determi 1000 os) a
granos). radiació total de a se ada se d de na el % Kg/m3 presión
- n moles pela en ha visto agua de a 4ºC atmosfe
Cuando transmit de aire pequeñ que es esta sacaros al rica de
ceca el ida n se os el relación a por increme ellos la
burbuje disminu divide trozos basado también peso de ntarse congela
o de ye con entre el y la en el puede solució la ción es
aire se el tanque suma peso de ser n a la tempera el que
enrasa aument 1 (n1) y de las las usada tempera tura por lleva
con o de la el áreas frutas para tura encima asociad
tolueno. densida tanque de cada el solido indicad de este o los
-Se d en el 2 (n2) uno de metodo como a en el calor la cambio
pesa y material sigue estos mas para instrum densida s mas
se ensilad trozos deseabl liquido ento el d drástico
calcula o –este Área planos e para . grado disminu s en las
Drelat. método superfi se toma manzan -la SG Brix es ye propied
(granos)=D no cial.- el como as no es el % de ades
r(toluen necesita conoci área recolect adimen azúcar ( Propie termo
o).m(gr hacer miento superfic ada es sional w/w) dades físicas
anos)/m abertura del ial. Esta el --la térmica del
(toluen en el áreas área basado graveda La s .- las product
o silo lo superfic presumi en la d densida propied o (T-0 )
desplaz que ial de blement medida especifi d ades bajo
ado por podría algunas e real de ca de hidrom térmica presión
granos) causar partes se diámetr un étrica.- s son estos
aireació de las compar o fluido conocid calor cambio
Porosid n y plantas a con la transver cambia a mas especifi s son
ad.- descom tales superfic sales. o varia común co ©, menos
conocer posició como el ie esta menos mente entalpia importa
el n y area de estimad ultima que la como (h) ntes en
porcent ofrece las a por puede densida lactóme conduct product
aje de la hojas alguno hacerse d con tro o ividad os
huecos determi area de de los cuando cambio lactode térmica ricos en
en nación la sgtes la s en la nsímetr (k) y aguas
material continu superfic método manzan tempera o se usa difusivi los
es a de las ie de s::- a esta tura. para dad product
poroso presion los Formul todavía medir térmica os
o no es del frutos a que en el Hidró densida otras grasos
consoli material etc. es involuc árbol metros. d de la propied present
dados, ensilad importa ra para - los leche . ades de an
como o –Otro nte para integral predecir hidróm Estos interés también
product método científic es el area etros instrum relacion cambio
os emplea os e elíptica superfic trabajan entos adas s de
ensilad do es el ingenier s para ial de en tienen con los fase
os, DAY.__ os que el área manzan función división proceso que
granos En este manipul de un a peras de un de s pueden
es método en y elipsoid y peso escalas térmico afectar
necesari se procesa e de ciruelas constan en el s son al
o para coloca n los ejes a, , bateu te y por rango tempera compor
tamient proceso ser s propied ción, un ia y la e una
o s de utilizad diferent ades cristaliz aliment muestra termo
térmico conserv os con es: - La térmica ación, o de 28 alcance pila que
de ación. este in calidad s en evapora a -1 que una T·. rodea la
forma Se ya que del control ción y de -1 a dada célula,
importa precipit depend product de deshidr -30, hay por una
nte el a poca en o calidad atación. que aplicaci gran
rango atenció fuertem procesa exige El señalar ón de cantida
de n al ente de do y el una calor además una d de
tempera tiempo la ahorro gran especifi que intensid termo
turas real en compos energéti exactitu co de dado la ad de pares
de – 50 que el ición co. – La d un congela corrient permite
a 150 C product pero el exactitu afortun materi ción no e a un integrar
cubre 2 o se análisis d de los adamen al es es un voltaje las
áreas de calenta térmico cálculos te los una proceso dado diferenc
la ing. ba o a diferenc matemá calorím medida instantá durante ias de
de la ial ticos etros s de la neo del un T·:
aliment cantida ofrece esta permite cantida product cierto sobre la
os d de mejores goberna n medir d de o va tiempo, superfic
tradicio calor posibili da por con energía disminu si el ie.
nalment exacta dades la bastante requeri yendo calorím
e mente para exactitu presició da para progresi etro es Calori
separad necesari determi d con n el que una vament adiabáti metría
as: la a que nar los que se calor unidad e a co las diferen
aplicaci había puntos dispone especifi de masa medida perdida cial de
ón de que o zonas de las co que alcance que el s de barrido
calor y suminis de propied es la una aliment calor se .-
frío. trar cambio ades del propied determi o va reducen Median
Parel AREA s físicos product ad mas nada congela y la te está
primer S DE o qmcs o y del relevant T·. Se ndo medida se
caso la APLIC de los control e desde puede mayor gana pueden
IUFOS ACIO constitu de las el punto definir proporc exactitu determi
T NES. yentes variable de vista para un ión de d. nar el
( intern Calculo del s del los proceso H2O, calor
ational de aliment proceso equipos a algo Calorí especifi
Union carga o. Una que que presión parecid metros co
of Food térmica complic implica determi constan o adiabát contabil
Science .- Es ación la nan las te o ocurre icos.- izando
of necesari adicion presició propied para un en los La la
Technol o al en el n con ades de proceso proceso mayoría diferenc
ogy ) conoce calculo que transfer a de lleva ia de
recopila la del estas encia volume evapora resisten flujos
datos entalpia proceso pueden de calor n ción y cias de calor
para el del aparece entrar a permite constan deshidr calefact que hay
calculo product cuando las n te par atación ores y que
de o en se formula menor fases , el los suminis
proceso función conside s presició condens valor sistema trar a la
s con de la T. ra al matemá n. adas la especifi s de muestra
color en el product ticas y diferenc co del aislami y la
alreded rango o en un los Calor ia entre vapor ento regenci
or de del entorno datos sensibl ambos de H2O varían a para
1968 en proceso fis. térmico e y es muy es el del conside manten
el . determi s calor pequeñ mismo rableme er la
Segund nado necesari latente. a orden nte, en diferenc
o la Calculo granos os para - Es mientra que el un ia de
ASRE de flujo en silos, el necesari s que es del trabajo T·. a 0,
(Ameri de frutos diseño o su importa hielo, clásico el
can calor.- en d conoci nte para los utilizan inconve
society Esta embalaj equipo miento los metales un niente
of involuc es, para para gases tienen calorím principa
Refrige rado el product estimar calcular su valor calor etro con l es el
ration tiempo os la carga la es específi la tamaño
Enginee del envasad térmica cantida dependi cos muestra de la
rs) proceso os, o el d de ente de muy encapsu muestra
publica una embalaj flujo de energía la T·. bajos lada en que es
el mayor es calor que hay sin compar Cu en pequeñ
Refrige presició plástico pueden que embarg ados la cual a y por
ration n en los s en tomarse suminis o para con los se lo tanto
Data datos estos con un trar o cálculos aliment deposit ha de
Boox de casos se error extraer, en os es a en el ser
en 1932 propied han de del esto nos general decir calorím previam
. en el ades conside 10% da una es esta fácil etro ente
pasado térmica rar en el para las indicaci variació deducir asegurá muy
el s calculo operaci ón del n es que el ndose bien
calculo pueden las ones en costo pequeñ compon que homoge
de mejorar propied planta energéti a y ente tenga neizado
equipos sustanci ades de puede co y en puede que un para
de almente los aceptars un tomarse mas contact que sea
refriger el embalaj e un proceso un influye o represe
ación calculo es y la error en valor en el térmico ntativo
congela del interfas del continu promed valor con el del
ción o tiempo e entre mismo o tendrá io en el del bloque total.
evapora del product orden influenc interval calor del Cu, Calores
ción proceso os, el aunque ia sobre o de T·. especifi el calor latentes
prestad . papel mayor el conside co de u especifi .- Estos
a poca de las exactitu tamaño rable, aliment co se se
atenció Contro propied d del es o es la determi determi
n alas l de ades signific equipo, interesa humeda na del nan por
caracter calidad termo aría el nte d. cambio análisis
ística .- La físicas mejor conoci resaltar C= mw de T·. térmico
particul calidad juegan product miento el H2O cw + ms del s
ares del un o de los liquida cs bloque diferenc
del aliment papel cuando calores tiene un Método de Cu. ial de
product o a sido importa puede latentes calor s Micro barrido
o escasa nte en haber que especifi eléctric calorím (DSC)
tratado. mente la reaccio están co muy os.- La etros.- pero
La 4relacio investig nes asociad alto utilizaci Pueden pueden
sobredi nada ación altamen os con compar ón de usarse calcular
mensio con las sobre te un ado con calorím tb para se con
nes del propied optimiz dependi cambio los etros det. el bastante
tratamie ades ación entes de otros con calor presició
nto térmica de del estado material calefact especifi n a
térmico s, el proceso product es es, or co, el partir
por Ej: calor s o T vs. necesari energéti eléctric flujo de del
era la especifi térmico tiempo. o en los cament o calor se conteni
única co la s por La proceso e cuesta permite suminis do en
garantía entalpia dos medida s de mas que la tra humeda
en pueden aspecto de congela enfriar referenc mediant d del
product
o para
algunos
argume
ntos los
colores
latentes
de
función
determi
nados
experim
entalme
nte en
compar
ación
con los
calcula
dos con
la
ecuació
n
L=335
mw.

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