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MBA IN COMPANY EM
GESTÃO PORTUÁRIA
Gestão de Custos e Tarifas
Portuárias
SOBRE O PROFESSOR
Pós-doutor em Finanças pela PUC-RIO, doutor em Controladoria e
Contabilidade pela Universidade de São Paulo – USP (2016), Mestre
em Controladoria e Contabilidade pela Universidade Federal do
Espírito Santo - UFES (2012), especialista em Gestão Estratégica e
em Contabilidade (2007), MBA em Finanças Corporativas (2012),
Bacharel em Administração pela Universidade Estadual de Santa Cruz
- UESC (2006) e em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais – PUC-MG (2016). Cursou disciplinas de
finanças promovidas pela University of Michigan e pela Stanford
University. Atualmente é pesquisador da UFES, USP e PUC-RIO,
além de membro da American Accounting Association e da European Accounting
Association. Possui publicações em livros, em periódicos nacionais e internacionais e em
eventos de nível internacional, nacional e regional. Seus interesses de pesquisa compreendem
assuntos sobre Qualidade da Informação Contábil, Conselhos de Administração e Governança
Corporativa, Finanças e Modelos de Precificação de Ativos. Consultor de empresas e professor
de cursos de pós-graduação na Bahia, Goiás, Rio de Janeiro, Minas Gerais e em São Paulo.
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AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
• A avaliação da disciplina consistirá em atividade a
ser entregue no dia 18 de fevereiro.
Referências Utilizadas
ATKINSON, Anthony A.; DU CHENOY CASTRO, André Olímpio Mosselman.
Contabilidade gerencial. 2000.
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP 12C e Excel. Atlas, 2008.
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QUAL A
EXPECTATIVA
PARA ESTE
MÓDULO?
A PALAVRA DE ORDEM É:
CONTROLE
NÃO, NÃO FAÇO A MENOR
IDÉIA... MAS PRECISAMOS
DESCOBRIR ONDE É QUE
ACERTAMOS...
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O QUE É GESTÃO
DE CUSTOS?
VAMOS
COMEÇAS PELO
BÁSICO...
GESTÃO
O QUE É CUSTO
MESMO?
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O QUE É CUSTO?
TODO GASTO É
UM CUSTO?
ALGUMAS TERMINOLOGIAS
– gastos: sacrifício financeiro que a entidade arca para
a obtenção de um produto ou serviço qualquer;
– investimento: gasto ativado em função de sua vida
útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos;
– custos: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na
produção de outros bens ou serviços;
– despesas: bem ou serviço consumido direta ou
indiretamente para a obtenção de receitas;
– desembolso: pagamento do bem ou serviço;
– perda: bem ou serviço consumido de forma anormal.
Investimentos
Gastos
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GESTÃO DE CUSTOS
RESUMINDO...
• Custos é importante para atender
necessidades gerenciais de três tipos:
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Relatórios
Financeiros
RELATÓRIOS FINANCEIROS
• Demonstrações Financeiras:
– Balanço Patrimonial;
– Demonstração do Resultado do Exercício;
– Outras demonstrações;
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Balanço Patrimonial - Noções
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RELATÓRIOS FINANCEIROS
Balanço Patrimonial - Noções
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Balanço Patrimonial - Noções
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Balanço Patrimonial - Noções
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante
Ativo Real. a Longo Praz Patrimônio Líquido
Investimento Capital Social
Imobilizado Reservas de Capital
Intangível Ajustes de Avaliação
Patrimonial
Reservas de Lucro
Ações em Tesouraria
Prejuízos Acumulados
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RELATÓRIOS FINANCEIROS
Balanço Patrimonial - Noções
BALANÇO PATRIMONIAL
PASSIVO
(obrigações a pagar)
ATIVO
(bens e direitos) PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
(riqueza própria)
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Balanço Patrimonial - Noções
BALANÇO PATRIMONIAL
APLICAÇÃO ORIGEM
$ 452.000 $ 452.000
EXEMPLO BÁSICO DE BP
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CONTROLADORA CONSOLIDADO
2012 2011 2012 2011
Ativo Circulante 6.224.781 6.485.518 17.250.684 17.276.392
Não-Circulante 16.220.027 12.073.955 18.145.550 16.492.612
Total do Ativo 22.444.808 18.559.473 35.396.234 33.769.004
CONTROLADORA CONSOLIDADO
2012 2011 2012 2011
Ativo Circulante 6.224.781 6.485.518 17.250.684 17.276.392
Não-Circulante 16.220.027 12.073.955 18.145.550 16.492.612
Total do Ativo 22.444.808 18.559.473 35.396.234 33.769.004
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RELATÓRIOS FINANCEIROS
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Demonstração do Resultado do Exercício
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RELATÓRIOS FINANCEIROS
Demonstração do Resultado do Exercício
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14:30 MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários 34
Prof. Talles V. Brugni
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Demonstração do Resultado do Exercício
35
35
14:30 MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários 35
Prof. Talles V. Brugni
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Demonstração do Resultado do Exercício
As despesas são
registradas pelo regime
de competência
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14:30 MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários 36
Prof. Talles V. Brugni
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RELATÓRIOS FINANCEIROS
Demonstração do Resultado do Exercício
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14:30 MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários 37
Prof. Talles V. Brugni
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Demonstração do Resultado do Exercício
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14:30 MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários 38
Prof. Talles V. Brugni
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Alíquotas:
IRPJ 15%
Adicional IRPJ 10% (sobre a parcela do lucro mensal que exceder a R$ 20.000)
CSLL 9%
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14:30 MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários 39
Prof. Talles V. Brugni
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RELATÓRIOS FINANCEIROS
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Questão Importante
RELATÓRIOS FINANCEIROS
Demonstração do Resultado x Fluxo de Caixa
Ex.: Uma empresa tem uma receita de $ 10 mi no período
(sendo que apenas 60% foram recebidos) e incorre em
despesas no valor de $ 8 mi (dos quais $ 6 mi foram
pagos no período).
Qual foi seu resultado? Quanto gerou de dinheiro (caixa) no
período?
DRE FLUXO DE CAIXA
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Custos Demonstrativo de
Diretos Resultado do Exercício
Indiretos
(+) Receitas
(-) Despesas
(=) Resultado
TIPOS DE CUSTOS
– Diretos: diretamente incluídos no cálculo dos produtos;
materiais diretos e mão de obra direta; perfeitamente
mensuráveis de maneira objetiva.
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TIPOS DE CUSTOS
Despesas
MD MOD CIF
Materiais Diretos Mão-de-Obra Direta Custos Indiretos
Gastos não
Matéria-Prima Mensurada e identifi- Custos que não são
associados
Embalagem cada de forma direta MD nem MOD
à produção
Custo de transformação
Custo primário ou direto
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MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários
Prof. Talles V. Brugni
ELEMENTOS DE CUSTOS
• Material Direto (MD): todo material que pode ser
alocado diretamente à unidade do produto que está
sendo fabricado e que sai da fábrica incorporado ao
produto. Exemplo: embalagem.
• Mão de Obra Direta (MOD): todo o salário pago ao
operário que trabalha diretamente no produto, cujo
tempo pode ser identificado com a unidade que está
sendo produzida.
• Custos Indiretos de Fabricação (CIF): todos os custos
relacionados com a fabricação e que não podem ser
economicamente separadas entre as unidades que
estão sendo produzidas.
TIPOS DE CUSTOS
Valor Valor
$ $
• Fixos
Quantidade Quantidade
• Variáveis Produzida
Custos Fixos
Produzida
Custos Variáveis
Exemplo : Aluguel Exemplo : Mat Diretos
• Semifixos
Valor Valor
• Semivariáveis $ $
Quantidade Quantidade
Produzida Produzida
Custos Semivariáveis Custos Semifixos
Exemplo : Copiadora Exemplo : Conta de Água
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TIPOS DE CUSTOS
– Controláveis: quando podem ser controlados por uma
pessoa, dentro de uma escala hierárquica predefinida. O
responsável poderá ser cobrado de eventuais desvios
não previstos.
TIPOS DE CUSTOS
– Incrementais: também denominados diferenciais ou
marginais, incorridos adicionalmente em função de uma
decisão tomada
– De oportunidade: benefício relegado em decorrência da
escolha de uma outra alternativa.
– Evitáveis: custos que serão eliminados se a empresa
deixar de executar alguma atividade.
– Inevitáveis: independentemente da decisão a ser
tomada, os custos continuariam existindo.
– Empatados: também denominados sunk costs. Custos
que não devem influenciar em decisões futuras por
terem sido incorridos e sacramentados no passado.
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Prof. Talles V. Brugni
TIPOS DE CUSTOS
– Históricos: custos em valores originais da época em
que ocorreu a compra, de acordo com a Nota Fiscal.
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ELEMENTOS DE CUSTOS
Componentes principais:
Diretos Estoque
Indiretos
Prod A (+) Receitas
(-) Despesas
Prod C
(=) Resultado
Exercício
Durante o primeiro semestre de 2016, o Porto XPTO
registrou as transações relatadas a seguir. Com base nas
datas, históricos e valores, indique: a) o mês em que foram
computados como custo as peças de reposição; b) a
diferença entre cada evento, sob o ponto de vista dos
fundamentos de custos.
Estimando
os Custos
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• Prognóstico / Previsão;
• Análise de desempenhos e riscos;
• Formação de preço.
DEFINIÇÃO
ESTIMAR CUSTOS É:
O processo de
desenvolvimento de uma
estimativa dos recursos
monetários necessários
para executar as atividades
da empresa.
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Prof. Talles V. Brugni
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Cálculos da MOD
• Número de horas à disposição por ano
c) Férias f) Feriados
Férias em dias 30 Feriados em dias 12
Jornada diária 7,3333 Jornada diária 7,3333
Férias em horas 220 13o em horas 88
Valor da hora trabalhada 100 Valor da hora trabalhada 100
Total de férias 22.000,00 Total de feriados 8.800,00
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Subtotal $
a) Salários 201.666,67
b) Repousos semanais remunerados 35.200,00
c) Férias 22.000,00
d) Adicional constitucional de férias 7.333,33
e) 13o Salário 22.000,00
f) Feriados 8.800,00
Subtotal 297.000,00
Acréscimo legal outras contribuições 36,80%
Total com contribuições 406.296,00
Número de horas trabalhadas por ano 2.016,67
Total Geral por hora 201,47
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Prof. Talles V. Brugni
Exercício
• Você é o novo gestor de custos da Portuária XPTO
Ltda. Nesse momento, a empresa não dispõe de
um entendimento profundo sobre sua estrutura de
custos e você ficou incumbido de avaliar o custo da
hora dos colaboradores envolvidos no navio de
carga A. Sabe-se que neste navio trabalham 12
pessoas. Cada um deles foi contratado a R$
2.500,00/mês, em regime de 40 horas/semana. Os
encargos de folha representam 30% sobre o salário,
14 dias não trabalhados no ano em decorrência de
feriados e folgas abonados, 53 sábados e 52
domingos no ano. Qual o estime o custo total por
hora de cada funcionário?
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Prof. Talles V. Brugni
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Soma 100.000,00
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…
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Prof. Talles V. Brugni
• Testes 30%
• Pintura 15%
• Laboratório 30%.
…
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Prof. Talles V. Brugni
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• Década de 1930
– Decreto 24.508/34 - definiu os serviços prestados pelas administrações dos portos
organizados, com o objetivo de uniformizar as taxas portuárias no Brasil.
• Década de 1990
– 8.630/93 - em linha com o modelo internacional da época, os portos deixaram de ser
operadores portuários e, a grosso modo, ficaram exclusivamente por conta da gestão
da atividade portuária;
– a administração do porto tem a competência, entre outras coisas, de: (a) fixar os
valores e arrecadar a tarifa portuária;
– praticamente não abordou a questão tarifária dos portos, deixando a cargo das
administrações dos portos organizados adotarem estruturas de tarifas adequadas aos
sistemas operacionais dos portos;
• 2008
– O Decreto n.º 6.620/2008 reforçou a importância sobre essa temática, citando a
promoção da sustentabilidade econômico-financeira da atividade portuária e
implantação de sistema de preços e tarifas com base em centros de custos e
eficiência operacional.
• HOJE
– Tarifas são formadas até hoje de modo ad hoc;
Custeio
Baseado em
Atividades
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Ilustração Histórica
Henry Ford.
Definição
Rateios
Ineficientes
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Incentivos ao ABC:
• o avanço tecnológico e a crescente
complexidade dos sistemas de produção,
o que tem ocasionado um aumento
absoluto e relativo constante dos custos
indiretos, em detrimento da redução dos
custos com mão-de-obra;
• o crescimento da diversidade de produtos
e modelos fabricados na mesma planta, o
que requer uma melhoria da precisão dos
critérios de custeio.
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Prof. Talles V. Brugni
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MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários
Prof. Talles V. Brugni
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MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários
Prof. Talles V. Brugni
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Almoxarifado
No. de Lotes
Processados
Manutenção
20 Horas de
Manutenção
30
Produção
Horas de Produção
50
800 1200
170 80
90 60
Algodão Linho
14:30 100
MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários
Prof. Talles V. Brugni
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MBA Executivo em Gestão de Custos Portuários
Prof. Talles V. Brugni
CUSTEIO POR
DEPARTAMENTO
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CONCEITO DE DEPARTAMENTO
• Unidade operacional representada
por um conjunto de homens e/ou
maquinas de características
semelhantes desenvolvendo
atividades homogêneas dentro de
uma mesma área.
A A
Produtos B B
C C
EXEMPLO PRÁTICO
• A indústria Belos Ornamentos Ltda.
Costuma fabricar e vender mensalmente
300un. de potes rústicos (PR) e 200un. de
cerâmicas vitrificadas (CV) pelos preços
respectivos de R$7,50 e 9,50. Alguns
dados financeiros da empresa podem ser
vistos na tabela a seguir. Sabe-se que a
empresa utiliza o número de unidades
produzidas como critério de rateio dos
CIFs.
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Prof. Talles V. Brugni 5
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EXEMPLO PRÁTICO
EXEMPLO PRÁTICO
• Quais seriam os custos unitários de
cada produto? E qual a margem bruta
da operação com cada produto?
Descrição (PR) (VC) Indireto Total
Materiais 900,00 800,00 600,00 2.300,00
Mão-de-Obra 300,00 200,00 400,00 900,00
Depreciação Industrial 1.000,00 1.000,00
Soma 1.200,00 1.000,00 2.000,00 4.200,00
Unidades
Proporção %
Custos Indiretos
Custos Totais
Custo Unitário
Preço de Venda
Margem Bruta
EXEMPLO PRÁTICO
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EXEMPLO PRÁTICO
Seguem os dados do Gestor de Custos:
EXEMPLO PRÁTICO
Descrição (PR) (VC) Indireto Total
Materiais 900,00 800,00 600,00 2.300,00
Mão-de-Obra 300,00 200,00 400,00 900,00
Depreciação Industrial 1.000,00 1.000,00
Soma 1.200,00 1.000,00 2.000,00 4.200,00
DEPARTAMENTALIZAÇÃO EM PORTOS 1
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DEPARTAMENTALIZAÇÃO EM PORTOS
DEPARTAMENTALIZAÇÃO EM PORTOS
DEPARTAMENTALIZAÇÃO EM PORTOS
Itens de Custos
Portuários de
Operação e
Manutenção por
Departamento
Usuário
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DEPARTAMENTALIZAÇÃO EM PORTOS
&
∑
(Eq. 1)
&
DETERMINANDO A TARIFA
• Dada a tendência de inexistência de
custos variáveis nos portos, sugere-se a
determinação do preço pela equação
seguinte:
, , , , , (Eq. 2)
DETERMINANDO A TARIFA
• CO&M do departamento usuário i é
definido por:
&
, , , , , (Eq. 3)
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DETERMINANDO A TARIFA
Departamento Usuário θi
i. Acesso aquaviário Quantidade de navios x TPB1 (médio)
ii. Atracação (acostagem) Quantidade de navios x tempo médio de atracação
iii. Acesso terrestre Quantidade de trens (caminhões) x tempo médio no porto
iv. Serviços diversos Máquinas x tempo médio de utilização
DETERMINANDO A TARIFA
• Substituindo a equação (3) em (2), obtém-
se a tarifa portuária do departamento
usuário, de acordo com a equação 4
seguinte:
&
• 1 , 1,2,3,4,
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MBA IN COMPANY EM
GESTÃO PORTUÁRIA
Gestão de Custos e Tarifas
Portuárias
EXERCÍCIO
PARA
AVALIAÇÃO
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