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AP 2
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
I - INTRODUÇÃO
“Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte:
Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que
se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.” Mc 11:23
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II - MY FAIR LADY
Lúcia, desde a infância tinha a crença pessoal: "Sou tão burra, não
consigo aprender as coisas direito", apesar de ter um potencial normal de
aprendizagem. O início desta crença pode ter sido as repetidas "broncas" de
sua mãe - "Você é tão burra, não consegue aprender as coisas direito" -,
quando ela tinha alguma dificuldade normal em aprender algo.
A nota baixa na prova 'confirmava', para Lúcia e sua mãe, que ela era
'burra' mesmo. Isso fortalecia sua crença. Numa próxima prova, a possibilidade
desta crença atrapalhar seu desempenho tornava-se maior, num círculo vicioso
que envolveria posteriormente mensagens negativas semelhantes de
professores e colegas de escola.
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insuflasse vida à estátua e foi atendido. Casou-se com a estátua tornada
mulher e foi feliz para sempre], nome concebido por Robert Merton, professor
de sociologia da Columbia University, para explicar o fenômeno da "profecia
auto-realizável": quando nos imbuímos da certeza de que algo ocorrerá
conosco ou com pessoas a quem estamos ligados, inconscientemente
dispomos as coisas para que este algo ocorra de fato.
A partir do que foi narrado acima, vale fazermos uma pergunta a nós
mesmos: Estamos contribuindo para a criação ou fortalecimento - em nossos
filhos, alunos e subordinados - de crenças positivas ou negativas sobre si
mesmos, sobre os outros e o mundo?
III - O PROJETO
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capacidades e apostam em nós incentivando-nos a fazer cada vez melhor, a
nossa confiança face a futuras atividades que realizemos vai aumentar e os
resultados serão cada vez mais elevados. Porém o efeito inverso não implica
que o resultado seja também negativo. Pela lógica quando um professor não
acredita em nós e não nos estimula temos tendência a desanimar, chegamos
mesmo a desistir, mas será que todos são assim? Não, eu pelo menos acho
que não. As pessoas não são todas iguais e por isso não reagem todas da
mesma maneira, por isso posso afirmar que alguns alunos quando não
acreditados pelo professor, e apesar da falta de estímulos, lutam e esforçam-se
para mostrar que o professor estava errado e que de fato têm capacidades e
valor. Logo o resultado do efeito Pigmalião não pode ser generalizado, visto
que o ser humano é diferente e tem diferentes formas de reagir perante
determinadas situações.
1. Metodologia do Projeto:
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secretários, diretores... Em reunião prévia.
2. Duração do Projeto:
A frase chave pode ser escrita no canto direito do quadro negro, sem a
necessidade de se fazer cartazes.
5. Diferencial do Projeto:
6. Sustentabilidade do Projeto:
7. Resultados Esperados:
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Que a nova linguagem adotada deixe de ser apenas um projeto e se
torne uma cultura no estabelecimento de ensino.
IV - CONCLUSÃO
V - AGRADECIMENTOS
Bibliografia:
http://edukamedia.blogspot.com/2006/06/o-efeito-pigmaleo-na-sala-de-aula.html
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/felicidade_saude01.htm
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http://www.udemo.org.br/RevistaPP_02_04PraticaPedagogica.htm
http://www.geopalavras.com/2010/07/o-efeito-pigmaliao.html
GRADE DE CORREÇÃO
APRESENTAÇÃO 0,0 0,5 1,0 X X
CRIATIVIDADE 0,0 0,5 1,0 X X
BASE TEÓRICA 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
CLAREZA 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
OBJETIVIDADE 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
FUNCIONALIDADE 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
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