Professional Documents
Culture Documents
ORALISTAS
O £
R I E G O S
L a conciencia moral, de Homero a E P icuro
EDICION ES IM AN
Panoram a de la Filosofía y de la C u ltu ra
P r in t e d in A r g e n t in e
ORALISTAS
£ o
R I E G O S
L a conciencia m o ra l, de H o m e r o a L p ic u r o
EDICIONES IMAN
BUENOS AI R E S
JÍ OTÁ P R E L I M I N A R
7
NOTA P R E L I M I N A R
O. c.
8
I
RESPONSABILIDAD Y CONCIENCIA MORAL
DE HOMERO A DEMOCRITO
¿En qué momento de la antigüedad, el pensamien
to occidental Ha llegado a la concepción de la libertad
y de la responsabilidad humana? A esta cuestión que
preocupó muy vivamente a los historiadores de la
ética 1, ha respondido Jorge Pasquali en un notable
escrito titulado L a s c o p e r t a d e i c o n c e t t i e t i c i n e l l a
G r e c i a A N T IC H IS S IM A 2, señalando como primer des
11
RODOLFO M ON D O LF O
12
M O R A L I S T A S GRI EGOS
Transcribo el pasaje:
“iA y de mil D e qué cosa acusan los mortales a los Dio
ses. que dicen que de nosotros viene el mal. y ellos mismos
se lo buscan contra el hado (í'JiÉg pópov), con sus propias
insolencias. Así también esta vez, Egisto se llevó, contra el
hado, a la legítima esposa del Atrida, a quien mató a su
regreso, aun sabiendo que le esperaría la muerte, porque le
habíamos prevenido nosotros, por medio de Hermes. de no
matarlo a él ni desear a su mujer; pues Orestes vengará al
Atrida cuando llegue a la juventud y deseará su propia tierra.
Así le habló Hermes. mas no persuadió, no obstante su bene
volencia. la mente de Egisto; pero éste ahora, ha expiado toda
su culpa".
13
RODOLFO M ON D O LF O
14
M O R A L I S T A S GRI EGOS
15
RODOLFO M ON D OL F O
16
M O R A L I S T A S GRI EGOS
17
RODOLFO M O N D O L F O
18
M O R A L I S T A S GRI EGOS
19
RODOLFO M ON D OL F O
20
M O R A L I S T A S GRI EGOS
21
ROD OLFO M O N D O L F O
22
M O R A L I S T A S GRI EGO S
23
RODOLFO M ON D O LF O
24
M O R A L I S T A S GRIEGOS
25
RODOLFO M ON D OL F O
26
M O R A L I S T A S GRI EGOS
28
M O R A L I S T A S GRI EGOS
29
RODOLFO M O N D O L F O
30
M O R A L I S T A S GRIEGOS
31
ROD OLFO M O N O O L FO
33
RODOLFO M O N D O L F O
34
M O R A L I S T A S GRIEGOS
35
RODOLFO M O N D O L F O
36
M O R A L I S T A S GRIEGOS
37
RODOLFO M ON D O LF O
38
M O R A L I S T A S GRI EGOS
40
M O R A L I S T A S GRI EGOS
42
M O R A L I S T A S GRI EGOS
43
RODOLFO M O N D O L F O
44
M O R A L I S T A S GRIEGOS
45
ROD OLFO M ON D OL F O
46
M O R A L I S T A S CRIEOOS
48
M O R A L I S T A S GRIEGOS
49
ROD OLFO M O N D O L F O
50
M O R A L I S T A S GRI EGOS
51
RODOLFO M O N D O L F O
52
M O R A L I S T A S GRI EGOS
53
RODOLFO M O N D O L F O
54
M O R A L I S T A S GRI EGO S
55
RODOLFO M ON D OL F O
56
M O R A L I S T A S GRI EGOS
57
SOCRATES
AI comienzo de nuestro siglo decía V. Brochard
en su ensayo sobre la obra de Sócrates: “Mucbo se
ka escrito acerca de Sócrates y lo mismo ocurrirá en
el futuro. La fisonomía de Sócrates, por la misma in
certidumbre e insuficiencia de nuestros medios de co
nocimiento, no dejará jamás de tener para todos los
investigadores el atractivo de un enigma que exige su
interpretación, y sin duda la última palabra acerca
de este problema nunca será dicha” \
Previsión fácil (realizada basta ahora, y destinada
a realizarse aún en el porvenir) que podría interpre
tarse también como una confesión de la inutilidad del
trabajo de los historiadores para descifrar un enigma
que nunca será resuelto de un modo decisivo. Pero
aun cuando un problema histórico no admite una so
lución definitiva, hay sin embargo una tarea para los
historiadores: lograr una solución más satisfactoria
que las presentadas hasta entonces, que ofrezca otra
1 V. Brochan). E studios sobre S ócrates y P latón, Edic. Losada,
Buenos Aires, 1940.
61
RODOLFO M O N D O L F O
64
M O R A L I S T A S GRI EGOS
65
ROD OLFO M O N D O L F O
<56
M O R A L I S T A S GRI EGOS
67
RODOLFO M ON D OL F O
68
M O R A L I S T A S GRI EGOS
60
RODOLFO M O N D O L F O
71
RODOLFO M ON OO LF O
72
M O R A L I S T A S GRI EGOS
73
RODOLFO M O N D O L F O
74
M O R A L I S T A S GRI EGO S
75
RODOLFO M O N D O L F O
76
M O R A L I S T A S GRI EGOS
77
ROD OLFO M ON D O LF O
78
M O R A L I S T A S GRI EGOS
79
ROD OLFO M O N D O L F O
80
M O R A L I S T A S GRIEGOS
81
RODOLFO M ON D O LF O
82
M O R A L I S T A S GRIEGOS
83
RODOLFO M ON D O LF O
84
M O R A L I S T A S GRIEGOS
85
ROD OLFO M O N D O L F O
86
M O R A L I S T A S GRIEGOS
87
RODOLFO M O N D O L F O
88
M O R A L I S T A S GRI EGOS
89
RODOLFO H O N D O L F O
91
RODOLFO M O N D O L F O
92
M O R A L I S T A S GRI EGO S
93
RODOLFO M O N D O L F O
94
M O R A L I S T A S GRI EGOS
95
RODOLFO MO ND OL F O
96
M O R A L I S T A S GRI EGOS
97
RODOLFO M ON D O LF O
98
M O R A L I S T A S GRI EGO S
99
ROD OLFO M ON D OL F O
100
M O R A L I S T A S GRIEGOS
101
ROD OLFO M O N D O L F O
102
M O R A L I S T A S GRI EGOS
103
ROD OLFO M ON D O LF O
sé que los que piensan asi son y serán pocos. . . Pero por mi
cuenta pienso así desde hace mucho tiempo, y así pienso
también ahora” ( C ritón , 4 0 ).
104
M O R A L I S T A S GRI EGOS
J0 5
ROD OLFO M ON D O LF O
106
M O R A L I S T A S GRI EGOS
107
III
LA E T IC A DE E P IC U R O Y LA
C O N C IE N C IA M ORAL
La reivindicación de Epicuro, iniciada con el hu
manismo desde Petrarca hasta Valla 1 y proseguida
durante el renacimiento hasta Bruno y Gassendi, ha
sido renovada en la edad moderna con la discusión
crítica, más profundizada, de su doctrina y, por otra
parte, con el estudio más adecuado de las fuentes úti
les para su reconstrucción 2, fuentes a las que han ve
nido agregándose elementos de no poca importancia
tales como el descubrimiento de las S entencias va
ticanas , debido a W otke; el de la inscripción de
Enoanda, hallada por Holleaux y París, y el serio
estudio iniciado sobre los papiros de Herculano 8.
1 Cfr. Saitto, La rlperulicarione di Epicuro nell'umaneslmo, en el vo
lumen F ilosofía italiana e umanesimo , Venczin, 1918.
* Cfr. E picúrea, edic. Uscner, Lipsta. 1887; E picuro, obras, frag
mentos, testimonios, traducidos por E . Bignonc, Barí, 1936; E picurus, por
C. Ballcy, Oxford, 1936.
* Los S entenze vaticane fueron publicadas por Wollic en "Wiener
Sludicn" de 1888; In inscripción de Diógcnes de Enoanda, descubierta en
1884, ha aparecido tras varios ediciones, en la mejor, del año 1907, (Teub-
ner. Lipsia) debida a Wlliiam. Para los papiros de Herculano véase
especialmente: E picuri e t epicureorum scripta in herculan. paptr.
servata, cdic. A. Vogliano, Berolini, Wiedmann, 1938, de la que se anhela
la continuación que deberá traemos una edición del 31EQI fpVOElOQ epicúreo.
III
RODOLFO MO ND OL FO
112
M O R A L I S T A S GRIEGOS
113
RODOLFO MO ND OL F O
114
M O R A L I S T A S GRI EGOS
115
RODOLFO M O N D O L F O
116
M O R A L I S T A S GRIEGOS
117
RODOLFO M ON D O LF Ü
118
M O R A L I S T A S GRIEGOS
119
RODOLFO M ON D O LF O
120
M O R A L I S T A S GRIEGOS
121
RODOLFO MO ND OL F O
122
M O R A L I S T A S GRIEGOS
123
RODOLFO M O N D O I F O
124
M O R A L I S T A S GRIEGOS
125
RODOLFO MO ND OL FO
128
M O R A L I S T A S C R I EC O S
12Q
RODOLFO M ON D O LF O
130
M O R A L I S T A S GRI EGOS
131
RODOLFO M ON D O LF O
132
M O R A L I S T A S GRIEGOS
133
ROD OLFO M O N D O L F O
135
RODOLFO M ON D O LF O
136
M O R A L I S T A S GRI EGO S
137
RODOLFO M ON D O LF O
138
M O R A L I S T A S GRIEGOS
130
RODOLFO M ON D OL F O
140
M O R A L I S T A S GRIEGOS
MI
INDICE
Página