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BEM-VINDO, BEM-VINDA

Nós estamos em mudança todos os dias.


Não só em mudança física, porque não é só nosso corpo que está
mudando dia após dia.

Nosso estado de espírito também muda de um momento para o


outro.

Mas por que será que uma pessoa que tem medo de altura ou
medo de falar em público não supera essas limitações de um
momento para o outro?
Há limitações que acompanham uma pessoa até o crepúsculo de
sua vida.
E cada um desses medos e dessas limitações costuma trazer
consigo um sonho que não se realiza.
Disso ninguém gosta e isso ninguém quer.

A minha paixão, meu dom e minha habilidade é estudar,


pesquisar e descobrir como mudar isso.
Como mudar o que se apresenta difícil de mudar.

Eu faço isso profissionalmente, desde 1980.


E faço com o mesmo estado de espírito com que fazia meus
caminhões e meus patinetes de madeira e rolimãs, aos seis anos.

Por isso, se você tem vontade mesmo de mudar coisas


importantes em seu presente e em seu futuro, você vai se
refestelar com a leitura deste e-book.

Vitor Carvalho
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gerar Transformações Surpreendentes estão também em outros e-
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Introdução
A Lâmpada de Aladim

Quando achamos a Lâmpada de Aladim, nosso poder permanece


o mesmo.
Pois é o gênio que realiza nossos limitados três desejos.

Nós não adquirimos poder para continuar realizando outros.


Além do mais, só alguns desejos são sonhos.

Mas adquirir o conhecimento e a habilidade para Abrir


Portais de Realização de Sonhos nos dá um poder incrível.
Você vai ter certeza a respeito disso, antes de finalizar a leitura
deste e-book.
Capítulo I
Os Sonhos Que Mais Resistem a se Realizar

Por que será que os sonhos que uma pessoa quer realizar com
avidez são aqueles que mais lhe oferecem resistência?

As pessoas que mais têm sede de realizar o sonho de viver uma


relação de amor intensa e duradoura são as que mais tendem a
enfrentar dificuldades para realizá-lo.

As que mais têm avidez para realizar o sonho da liberdade


financeira tendem a ser as que mais enfrentam dificuldades.

Talvez você conheça uma pessoa que naturalmente realizou um


sonho que você corre atrás para realizar, há muito tempo.
Sem precisar fazer nenhuma mudança em si mesmo, talvez ela
tenha se dedicado a aprender uma habilidade e, naturalmente,
ela realizou um sonho que queria.

Por quê?

Ainda é mais interessante que esse sonho que você tanto quer
realizar, para ela já era algo natural que acontecesse, mesmo
antes de acontecer.

Ela não exercitou o foco da mente, não praticou O Segredo. Ela


praticamente não fez grandes esforços e aconteceu.

Uma relação de amor intensa e duradoura, por exemplo.

Mas é bem possível que você fale em público para grandes


plateias, com naturalidade e segurança.

E ela fez alguns cursos de oratória e o máximo que conseguiu foi


controlar o medo.

Mas a insegurança para falar em público permanece com ela.

Ela apenas aprendeu a controlar, mas não a se livrar.

Por que acontece isso? Por que acontece de algumas pessoas


terem dificuldades para realizar específicos sonhos?

Nós sabemos que a escassez gera uma demanda aumentada.

Se faltar água para beber, ficamos com um desejo aumentado


pela água.

Se faltar amor, por se demorar muito para realizar o sonho de


uma relação amorosa, a carência e o desejo de realizar esse
sonho aumentam.
Aí, responderíamos que é a escassez que gera a avidez para se
realizar um sonho específico.

Mas uma coisa ficou sem resposta.

Por que para essa pessoa, a realização desse sonho oferece uma
resistência tão grande?

Será que a grande resistência para esse sonho se realizar, por


gerar a escassez de amor, não é a verdadeira causa da avidez?

Pelo que tenho observado em minha atuação com consultoria


individual, a grande resistência para um sonho se realizar é o que
vem primeiro.

Depois, vem a escassez e, por fim, a avidez para realizar esse


sonho.

E esse circuito se repete.

A avidez não satisfeita aumenta a crença de que é difícil realizar


esse sonho.

E a sua realização se torna mais difícil.

A escassez volta a aumentar e a avidez e a falta de esperança


também.

Com o passar dos anos, a expressão do rosto e dos olhos mostra


o que aconteceu.

O que nasce primeiro é a resistência para cada pessoa


realizar específicos sonhos.
E, com muitas pessoas, o seu foco e a sua frustração ficam
voltados para esses sonhos não realizados.
Observe que há uma diferença entre desejar ardentemente e ter
sede ou avidez para realizar algo.

Desejar ardentemente é desejar muito. Só existe o desejo


intenso.

Desejar com avidez é desejar com ansiedade. Existe o desejo,


mas existe também o medo de não conseguir materializá-lo.
E esse medo nasce de já ter se frustrado várias vezes, nas
tentativas de realizar esse sonho.

Desejar com medo envia dois tipos de energia conflitantes para o


mundo externo.
Isso torna mais difícil ainda realizar esse sonho.

Isso tem solução?

Eu teria coragem de apertar o dedo sobre essa ferida, que


perturba a vida de tantas pessoas, se não fosse mostrar uma
solução?

As pessoas reagem diferentemente em relação a essa escassez e


à frustração de não realizar esses sonhos.

Algumas escolhem o caminho da negação.

“Não, isso não me faz falta”.

Outras, o caminho da distração.

Jogos, passatempos e distrações.

Para não sentir a avidez nem a insatisfação.

O que vou mostrar neste e-book é que cada um desses sonhos


que resiste a se realizar está com o seu Portal de Realização
fechado.
E o que é um Portal de Realização?

É algo para se atravessar de uma dimensão para outra?

Não!

É algo que vários ramos da ciência descobriram um pedaço aqui


e outro pedaço ali.

Mas, por algum motivo, não juntaram essas descobertas.


Eu vou te mostrar nesse e-book o que é esse Portal da Realização
de Um Sonho e quando ele se fecha.

Vou mostrar qual a solução prática para abrir, um por um, e


realizar os sonhos resistentes, um de cada vez.

Espero ter te tocado em algo que você tem a sensação de que já


conhece.

Eu vou te mostrar isso da forma mais simples possível.


Capítulo II
A Trilha de Um Verdadeiro Ser Humano

No filme “Dança com os Lobos”, em uma conversa com o


tenente Dunbar (Kevin Costner), o índio Pássaro Esperneante
disse:

“De todas as trilhas desta vida, há uma que importa mais


que todas as outras. É a trilha de um verdadeiro ser
humano”.
E o que é a Trilha de Um Verdadeiro Ser Humano?

O que eu vou dizer é a minha resposta.


E essa resposta tem tudo a ver com a Abertura dos Portais de
Realização de Sonhos.

Nascemos com os Portais de Realização de Sonhos abertos.


Mas na sequência de nossa vida, em nossa cultura, passamos por
três processos que fecham específicos Portais em cada um de
nós.

1) O parto traumático pelo qual quase todos nós passamos, em


nossa civilização;

2) A educação frustradora de sonhos e o

3) Processo de socialização que nos separa de nossa fonte de


orientação interna, para aceitarmos mais facilmente a orientação
externa e os valores de nossa civilização.

A Trilha de Um Verdadeiro Ser Humano é um tipo de Jornada do


Herói.

Jornada do Herói é uma expressão de Joseph Campbell que se


refere à sequência dos contos em que há um herói, um inimigo,
uma luta e a vitória final do herói.

E a Trilha de Um Verdadeiro Ser Humano, como eu vejo, é um


tipo de Jornada do Herói.

É aquela em que o Herói luta para reabrir seus Portais de


Realização de Sonhos e realizar os Sonhos que trouxe para
realizar, na jornada de sua vida.

E o herói que luta pelos seus sonhos não é egoísta.

Porque cada Sonho Verdadeiro, aqueles que viemos


realizar, são Pontos de Cruzamento entre nosso Eu e a
Intenção do Universo.
Albert Einstein é o autor desta frase:

“Existe uma Força Intencional no Universo”.

Quando disse que existe uma Força que atua intencionalmente


no Universo, ele estava se referindo ao que chamamos de Deus,
quer seja dentro ou fora de qualquer religião.

Então, para entender o que quero te dizer, imagine visualmente


a Força Intencional do Universo como sendo uma poderosa
correnteza no mar.

Essa Poderosa Correnteza conduz, intencionalmente, o que se


encontra nela para seguir pela Verdadeira Trilha que É Para
Seguir.

E, desde os elétrons, até os sistemas mais complexos da


Natureza estão dentro dessa correnteza.

E, por estarem nessa correnteza, sob o impulso da Força


Intencional do Universo, seguem pela Verdadeira Trilha Que É
Para Seguir.

Por favor, entenda que não estou falando de religião.

E menos ainda de alguma religião específica.

Isso que estou tratando agora serve para dar uma visão mais
ampla do que significa reabrir um Portal de Realização de um
Sonho.

Então, vou continuar agora introduzindo nessa ilustração, nós, as


pessoas que vivem em nossa civilização.

Os elétrons estão completamente imersos nessa Correnteza da


Força Intencional do Universo.
Mas nós, pessoas que vivem nesta civilização, não totalmente.

Alguns aspectos de nossa vida estão nessa correnteza,


muitos não.
E o resultado é que é muito mais difícil realizar um sonho de um
aspecto de nossa vida que não está nessa correnteza.

No próximo capítulo, você vai saber por quê.

Provavelmente, você conhece pessoas que têm “sorte” em uma


determinada área de sua vida.

E essa mesma pessoa pode ter “azar” em outra área.

Não estou dizendo que existe “sorte” e “azar”, por isso escrevi
entre aspas.

Uma mesma pessoa pode se dar bem financeiramente em várias


fases de sua vida.

E, paralelamente, se dar mal afetivamente em várias fases de sua


vida.

É como se tivesse “sorte” em uma coisa e “azar” em outra.

Mas tem um antigo provérbio hindu que diz:

“Sorte é apenas outro nome para Deus”.


Voltemos àquela imagem da poderosa correnteza no mar, como
sendo o que Einstein chamou de Força Intencional do Universo.

Quando uma pessoa, em um determinado aspecto de sua vida,


coloca-se no trajeto por onde passa a correnteza da Força
Intencional do Universo, ela passa a “atrair a sorte”, nesse
aspecto de sua vida.
Então, a questão é:

“Como você pode se colocar no trajeto por onde passa a


Poderosa Correnteza da Força Intencional do Universo, em
um determinado aspecto de sua vida?”
Eu vou ter que responder essa questão, no próximo capítulo.

Algo tão importante como isso merece um capítulo à parte.

E mais que isso... Merece também outro e-book gratuito à parte.


Aguarde.

Mas, antes de passar para o próximo capítulo, vou concluir por


que o herói que luta para realizar seus sonhos não é egoísta.

Eu disse que é “porque cada Sonho Verdadeiro, aqueles que


viemos realizar, são pontos de cruzamento entre nosso Eu e a
Intenção do Universo”.

E todo Sonho Verdadeiro, ao ser realizado por você e te deixar


extasiado de felicidade, contribui para a felicidade, para a saúde,
para a harmonia e para a prosperidade de outros seres humanos.

E isso inclui a realização de um sonho de uma relação de amor


intensa e duradoura, a própria liberdade financeira, a criação de
uma obra ou a de um negócio que vai contribuir para outros
seres humanos.

Porque você estará investindo a energia que recebeu nesta sua


vida, para realizar aquilo que a Força Intencional do Universo
“plantou” em você.

Estará investindo para seguir uma trilha impulsionada pela


Poderosa Correnteza da Força Intencional do Universo.
Para seguir uma trilha única, a do ser humano que você é, e
impulsionada pela Força Intencional do Universo.

Estará investindo para seguir a Trilha de Um Verdadeiro Ser


Humano.

Para mim, seguir a Trilha de Um Verdadeiro Ser Humano é algo


que se faz consigo mesmo, enquanto se atua no mundo externo,
para se realizar sonhos.

É a trilha em que reabrimos os Portais de Realização de Nossos


Sonhos, enquanto atuamos para realizá-los.

Essa trilha pode ser seguida com muito mais facilidade e


rapidez, se você aprender a habilidade de abrir os seus
Portais de Realização que necessita abrir.
Capítulo III
Adão, Eva e o Paraíso

O que eu vou te dizer neste capítulo é algo muito simples.

Mesmo assim, já tentei iniciá-lo mais de uma vez e mudei de


ideia.

Sabe por quê?

Porque quando a gente começa a falar algo que as pessoas já


acreditam, já conhecem e já escutaram muitas vezes, a
tendência é quererem pular para um assunto que lhes pareça
novo.
Eu também sou assim.

E, por outro lado, porque quando a gente começa a falar de um


assunto que não faz parte ainda de nossa cultura, que ainda não
é algo conhecido, a tendência é quererem pular para outro
assunto que lhes pareça mais familiar.

Mas neste e-book, não estou tratando de água morna.


Estou tratando de água fria e de água quente.

E, neste capítulo, vou ter que introduzir um assunto já muito


familiar e outro que nem sequer faz parte de nossa cultura.

E a solução que encontrei foi chamar você para participar desse


início.

Provavelmente, você já assistiu a alguns desses filmes que


começam com uma visão panorâmica do cenário onde tudo vai
acontecer.

A questão dramática vai se dar em torno do romance entre um


aluno e uma aluna de uma universidade.

E o filme começa com uma visão panorâmica da área da


universidade.

Enquanto você vê os prédios distantes uns dos outros, as árvores


floridas, a grama e os estudantes caminhando, vão aparecendo
os nomes do diretor, dos produtores e dos artistas.

Depois, vão aparecer algumas cenas para você conhecer a


protagonista do filme, uma moça. Sem se aprofundar ainda na
história dela.
Em seguida, vão aparecer outras cenas para você conhecer o
rapaz que vai viver o romance com ela, também sem se
aprofundar ainda na história dele.

Então, vamos fazer assim neste capítulo.

Eu vou dar uma visão panorâmica, mas ainda superficial dos dois
assuntos e, depois, trato de cada um, nos próximos capítulos.

Imagine...
Que o mundo em que vivemos é preenchido por uma névoa de
energia, invisível aos olhos.

Essa névoa preenche tudo o que existe e não existe nenhum


espaço vazio, em nosso mundo.

Essa “névoa de energia” é maleável e é a argila com a qual se


constrói tudo em nosso mundo.

E quem construiu tudo?

Claro, foi Deus.

Mas Ele trabalhou seis dias e, agora, está no sétimo,


descansando.

No final do final do sexto dia, Ele tomou o cuidado de criar os


seres humanos, para exercerem algumas funções criativas e até
criadoras.

Sem exagero, claro!

Os seres humanos não iriam ter o poder de criar o tempo. Ele


criou e vai ficar assim.

Mas os seres humanos foram criados com uma característica


bem interessante.
A de emitir outro tipo de “névoa de energia” capaz de
moldar e dar forma àquela “névoa de energia” que
preenche tudo.
Os seres humanos foram criados como um Sistema de Emissão
de Energia.

Cada ser humano é um Sistema de Emissão de Energia que se


desloca pela Terra, emitindo uma “névoa de energia” que, a cada
momento, molda e dá forma à “névoa de energia que preenche
tudo”.

Quando o ser humano se desloca pela Terra, não sai fumaça,


como acontece com os trens.

Sai uma “névoa quase invisível”, do centro de seu peito.

E essa névoa de energia sai de seu corpo, quando ele tem


emoções e sentimentos.

Sai pelo seu peito e molda a “névoa de energia que preenche


tudo”, de acordo com as características dessa névoa de energia
individual.

Assim, quando um de nós sente medo, emite pelo centro do


peito uma “névoa de energia” que molda a “névoa de energia
que preenche tudo”, em conformidade com esse medo.

A intensidade e a repetição da emissão desta “névoa do medo”


tendem a moldar a realidade de acordo com ela, tendem a
materializar esse medo.

De modo semelhante, acontece quando se repete a emissão de


uma “névoa de energia de amor”.
A tendência é moldar a ocorrência de uma relação de amor ou
de interações amorosas.

Mas não podemos esquecer que os seres humanos estavam


vivendo no paraíso.
E só emanavam “névoas de energia” paradisíacas. De amor, de
compaixão, de alegria, de êxtase e iluminação...

E isso ia se materializando lá no paraíso, até que...

Bom, essa parte da história eu não conheço muito bem.

Não é da minha época e não sou especialista nesse assunto.

Mas aconteceu a tal Queda do Paraíso.

Há quem diga que foi por causa da maçã, de uma cobra, da


atração sexual que rolou entre os dois personagens dessa
história...

Há quem diga até que foi pelo interesse em ter conhecimento.


E isso fica mais confuso ainda, porque ao mesmo tempo dizem
que “a verdade liberta”.

Não sei como aconteceu essa história, mas sei quais foram as
consequências e isso eu posso falar para você.

E conhecer quais foram as consequências dessa Queda do


Paraíso e saber como atuar nelas é essencial para se realizar até
aqueles sonhos que mais oferecem resistência para se
materializarem.

Mas, antes de prosseguir, é preciso eu te falar sobre algo que


pode ficar martelando na tua cabeça.

Como é que eu sei quais foram as consequências dessa Queda do


Paraíso, se não sou daquela época e nunca estive lá?

Para alguém saber quais foram as consequências, precisaria


saber como era antes e comparar com como é agora, depois
daquela famosa queda.

Eu vou te explicar como vim a saber e dar continuidade a esse


assunto, no próximo capítulo.
Capítulo IV
De Volta ao Paraíso

Você sabe que o Paraíso não é aquele lugar que tem um pé de


maçã com uma cobra enrolada no seu tronco, certo?

Como tudo de nosso mundo (e o paraíso também faz parte de


nosso mundo), o paraíso é constituído pela “névoa de energia
que preenche tudo”.

E energia é onda, é vibração. Energia tem uma específica


frequência vibracional.

E o paraíso é constituído por “névoa de energia de alta


frequência vibracional”.
O paraíso também está aqui em baixo, onde a gente se esconde,
tampando o corpo com um material mais moderno que folhas de
figueira.

E quem quiser visitá-lo, não importa a roupa que use, basta


elevar sua própria frequência vibracional à frequência vibracional
do paraíso.

E, um dia, na praia do Camburi, no litoral norte de São Paulo, no


hemisfério sul da Terra, a minha frequência vibracional se elevou
espontaneamente.

Inesperadamente e sem uso de drogas, entrei em estado de


Êxtase e de Expansão da Consciência.

Já narrei isso em alguns vídeos e você vai poder acessá-los.

Foram umas três horas e meia de visita ao paraíso.


Lá, eu via o mesmo sol que via na praia do Camburi, a mesma
lua, o mesmo mar, o mesmo rio, as mesmas pedras, o mesmo
céu e o mesmo horizonte.

Ninguém estava nu, nem mesmo eu.

E o que eu senti e percebi foi o que alguém sente e percebe,


quando está no paraíso.

E é por isso que sei a diferença entre estar no paraíso e estar


aqui em baixo.

As consequências da tal queda do paraíso afetaram as nossas


percepções, as nossas emoções e os nossos sentimentos.

A Queda do Paraíso criou torneiras pelos trajetos de nosso


corpo por onde passam nossas percepções, nossas emoções
e sentimentos.
Essas torneiras não apenas podem diminuir a vazão da “névoa de
energia” que enviamos para a “névoa de energia que preenche
tudo”, mas podem também distorcer essa energia.

E isso altera o que materializamos, por isso, muitos


materializam pesadelos e não sonhos.

E, naquela tarde ensolarada do dia 31/12/1979, quando essas


torneiras se abriram repentinamente, eu senti a vida, o mundo e
a mim mesmo de uma forma completamente diferente.

E entendi tanto o significado da frase “a verdade liberta” como o


da que diz “o reino dos céus está dentro de vós”.

A principal consequência dessa experiência de Êxtase e Expansão


da Consciência foi que passei a estudar, pesquisar e trabalhar
com pessoas, sempre voltado para descobrir como atuar nessas
“torneiras”.

Como ajudar pessoas a conseguirem as transformações que


querem em si e em suas vidas, atuando nessas “torneiras”.
Para quem olha a partir do paraíso, elas são apenas torneiras que
reduzem e distorcem o fluxo de nosso poder, de nossa energia
criadora.

Para quem olha a partir daqui do lado de baixo, são Portais de


Realização de Sonhos, pois queremos abri-los.

Ao abrirmos cada um, a energia que passamos a emitir em


uma área específica de nossa vida volta a ser com a
intensidade e a qualidade original, com o poder de moldar a
“névoa de energia que preenche tudo” e materializar um
sonho específico.
E, nesse mesmo processo de abertura, altera nossos
sentimentos, o foco de nossa mente, nossas crenças e nossa
Visão de Mundo.

Preciso, então, te dizer qual assunto que tratei e que é tão


conhecido e familiar e qual não faz parte de nossa cultura e não
é nada familiar.

Porque agora vai a essência deste capítulo.

Quando falei sobre a “névoa de energia que permeia tudo”, da


“névoa de energia” que emitimos pelo centro cardíaco e de seu
poder de atuar na primeira, tratei de assunto já muito
conhecido.
Várias boas técnicas atuam para nós emitirmos o sentimento
capaz de realizar um sonho.

Mas não podemos deixar de lado o segundo assunto que tratei.

Ou seja, quase todos ou todos nós temos várias “torneiras”


ou Portais de Realização fechados em seus trajetos
musculares, por onde passa a energia das emoções e dos
sentimentos.
E, por isso, muitas pessoas enfrentam grande dificuldade para
emitir consistentemente a energia dos sentimentos necessários
para realizar seus sonhos.

As “torneiras” ou “Portais de Realização de Sonhos”,


quando fechados, dificultam a passagem do sentimento
necessário para realizar determinados sonhos.
Um exemplo de “torneira” ou “Portal de Realização” fechado é o
de uma pessoa que em uma experiência de grande dor de perda
afetiva fechou a torneira por onde passaria tal sentimento.

Fechou involuntariamente, porque não suportou a dor ou o


medo.

Com isso, não passa o sentimento oposto e complementar que


segue o mesmo trajeto (vou tratar disso, no capítulo VII).

E sem emitir essa energia do sentimento oposto e


complementar, que é o sentimento de amar e ser amada,
mesmo se estimulando a sentir através de exercícios, tem muita
dificuldade para isso.
A consequência é que ou não consegue realizar seu sonho de
uma relação de amor intensa e duradoura ou o processo para
conseguir se torna muito difícil e demorado.

Eu disse que praticamente todos nós temos “torneiras” ou


“Portais de Realização de Sonhos” fechados.

E por que eu disse que ainda não é conhecido e que não faz
parte de nossa cultura?

Porque a todo o momento, escuta-se, lê-se e se assiste a vídeos


ou seminários sobre o nosso poder para transformar sonhos em
realidade.

A realidade completa inclui nosso poder para realizar sonhos.

Mas inclui algo que se torna tão importante quanto esse poder.

Inclui algo que fez a maioria das pessoas que viveram neste
planeta nos últimos milênios não terem conseguido usar esse
poder, para realizar os sonhos que mais queriam realizar em suas
vidas.

Inclui algo que faz com que a maioria, atualmente, saia deste
planeta, sem ter realizado os sonhos que mais desejava realizar...
Apesar das boas técnicas atuais.

E esse algo a que me refiro - os Portais de Realização - é


completamente desconhecido, em nossa cultura.

A realidade completa só é bem descrita se dissermos em letras


enormes que temos o poder para realizar os sonhos que
trazemos conosco, mas temos vários Portais de Realização
de Sonhos fechados.
Quando um Portal de Realização de Sonho está fechado, a
energia–emoção que se emite é distorcida em relação à original.

As crenças se distorcem, o foco da mente se aprisiona aos


temores e a Visão de Mundo fica míope.

Por isso, tentar trazer os sentimentos originais (como o


sentimento da abundância afetiva), as crenças originais e o foco
da mente de volta para aquilo que se quer não é uma tarefa fácil
nem rápida... A não ser que se atue nos portais de Realização de
Sonhos.

Porque os sentimentos, as crenças, o foco da mente e a


Visão de Mundo alterados são manifestações de Portais de
Realização de Sonhos fechados.
A maneira mais fácil e rápida de trazê-los de volta para as
configurações originais é reabrindo os Portais de Realização um
por um.

Então, a essência deste capítulo é:

As torneiras ou Portais de Realização fechados alteram os


sentimentos e, portanto, a emissão de energia que enviamos
para a “névoa de energia que preenche tudo”.

Isso altera o que materializamos, de modo a não conseguirmos


realizar muitos de nossos sonhos e até mesmo o Propósito de
nossa vida.

E altera também o que nossa mente foca, nossas crenças e


nossa Visão de Mundo.

A figura abaixo esquematiza o que eu disse:


E, agora, posso dizer com facilidade o que é desconhecido e que
não faz parte de nossa cultura:

Para ajudar alguém a conseguir as transformações que


deseja em si mesmo e a realizar sonhos é muito mais fácil e
mais rápido atuar-se diretamente nos Portais de Realização
que estão fechados...
Na nossa cultura, atua-se diretamente apenas nos sentimentos,
no foco da mente, nas crenças e na Visão de Mundo.

Mas as pessoas conseguem resultados com muito mais facilidade


e rapidez, se antes abrirem os Portais de Realização de sonhos.

A figura abaixo mostra isso.


A que essa diferença de atuação leva?

Por que ela é importantíssima para você que não é um


treinador e também para quem é?
1) Sem atuar nos Portais de Realização de Sonhos, é muito mais
difícil e demorado para se conseguir a transformação que se
deseja em si mesmo e na própria vida.

Atuando-se primeiro neles e, sempre que for necessário,


atuando-se também nos 4 itens que foram alterados por eles,
consegue-se superar limitações, mudar atitudes e realizar sonhos
com muito mais rapidez e facilidade.

2) Sem atuar nos Portais de Realização de Sonhos, excelentes


treinadores podem, algumas vezes, conseguir transformações
rápidas.

Atuando-se nos Portais de Realização de Sonhos, você que não é


treinador pode conseguir fazer as transformações em si e em sua
vida, com muita rapidez e facilidade.

O que estou focando neste e-book é como cada pessoa


pode realizar Transformações Surpreendentes em si mesmo
e realizar sonhos, com muita rapidez e facilidade.
Mas, se você atentar para o que eu disse no item dois acima, um
número bem maior de pessoas poderá conseguir essas
Transformações aceleradas.

Neste capítulo, mostrei uma visão panorâmica sobre nosso


Poder Para Realizar Sonhos – o que já faz parte de nossa cultura
– e uma visão panorâmica sobre o fechamento dos Portais de
Realização, que são desconhecidos.
No próximo, vou te mostrar coisas muito interessantes sobre o
nosso Poder Para Realizar Sonhos.
Capítulo V
O Poder de Criação Que Trazemos Conosco

No capítulo passado, fiz uma alegoria para falar de nosso Poder


de criar realidades.
Disse que nosso mundo é preenchido por uma “névoa de energia
que preenche tudo”.

Disse também que nós somos um Sistema de Emissão de Energia


e que a “névoa de energia” que emitimos afeta aquele campo de
energia que preenche tudo, em função do tipo de energia que
emitimos.

E que, ao afetar esse Campo Universal de Energia, criamos e


alteramos a realidade.

A sabedoria antiga dizia que esse campo de energia existia.


Mas, em 1887, com a famosa experiência de Michelson-Morley,
a Física passou a considerar que ele não existe.
Mas...

Algumas experiências científicas feitas entre o ano de 1990 e o


ano 2000, mostraram que sim, o campo existe.

Então, de forma resumida e sem complicações, você vai ver o


que levou alguns físicos modernos a reafirmar a existência
desse campo e, inclusive, do nosso Poder de Criação.
Quem apresentou três dessas experiências foi um autor de 11
best sellers, publicados em 38 idiomas.

Ele é reconhecido mundialmente como um pioneiro na criação


de uma ponte entre a sabedoria antiga e a ciência moderna.
Explorou aldeias no alto das montanhas, mosteiros longínquos e
textos antigos que haviam sido deixados de lado, para integrar
tudo isso com o melhor da ciência atual.

Engenheiro e desenhista de sistemas de computação


aeroespaciais, na década de 70, Gregg Braden é atualmente um
cientista que caminha com maestria entre a sabedoria antiga e a
ciência moderna.

Além de seus vários livros, você pode encontrar facilmente os


vídeos em que ele descreve esses e outros experimentos, no
Youtube.

Ele disse que...

“Praticamente todos os textos antigos e tradições espirituais


sugerem que tudo o que existe no nosso mundo está ligado...
Esse campo de energia é descrito pela ciência ocidental como
uma rede ou uma teia que gera aquilo a que chamam de tecido
básico de toda a criação”.
“Este campo de energia que tem estado aqui desde o principio é
um campo inteligente que responde profundamente à
emoção humana”.
Um dos maiores físicos da atualidade, Stephen Hawking, chama
esse campo de energia, essa névoa de energia que preenche
tudo, de “A Mente de Deus”.

Gregg Braden disse que algumas experiências científicas feitas


entre os anos 1993 e 2000 mostraram que os antigos estiveram
muito próximos de descrever com precisão a forma como
nosso mundo funciona, em uma linguagem de outros tempos.
E cita três experiências científicas realizadas em instituições
científicas credenciadas e que “fundamentam os conceitos que
os antigos enunciaram na linguagem de seu tempo”.

“Essas três experiências estão fazendo estremecer as fundações


de tudo que conhecemos e acreditamos sobre a Física e sobre a
forma como o mundo funciona”.
A primeira experiência foi feita nos EUA pelo físico russo Vladimir
Poponin, no início da década de 90.
Ele queria estudar a relação entre o DNA humano e o material de
que é feito o nosso mundo, as pequenas partículas de energia
que são chamadas de fótons.

A primeira experiência

O cientista Vladimir Poponin pegou um tubo de vidro fechado e


retirou todo o ar. Ficaram apenas as partículas de luz, os fótons.
E eles ficaram espalhados ao acaso, como mostra a figura.

Depois, ele colocou DNA retirado de um pedaço microscópico da


pele de um ser humano, dentro do tubo de vidro.

O DNA gerou um alinhamento específico nos fótons.

Ou seja, o DNA humano atuou diretamente nas partículas de


energia de que nosso mundo é feito.

Depois, retirou o DNA do tubo de vidro.


O que se esperava é que as partículas de energia voltassem a
ficar distribuídas ao acaso, já que o DNA não estava mais lá,
atuando nos fótons.

Mas elas permaneceram com o mesmo alinhamento provocado


pelo DNA, como se ele ainda estivesse lá.
Como a Física ocidental, desde 1887, passou a considerar que o
campo de energia que preenche tudo não existia, e que as coisas
eram separadas entre si, então, não se podia explicar isso.

Como disse Gregg Braden, essa experiência nos diz que o DNA
humano se comunica com o material de que é feito o nosso
mundo, os fótons, através de um campo de energia, o mesmo
que foi negado em 1887.
Ou seja, “o campo existe”.

A segunda experiência

Esta segunda experiência citada por Gregg Braden, foi realizada


pelo Exército dos EUA.

Eles pegaram pequenas quantidades do tecido da boca de um


doador e colocaram o DNA em um aparelho.
Esse aparelho media os efeitos que as emoções do doador
geravam nesse DNA.

Deixaram o doador e seu DNA em locais separados, no mesmo


edifício.
E provocaram emoções de alegria, tristeza, medo e raiva no
doador do DNA, para verificarem se a amostra de DNA era
afetada por essas emoções.

Conforme a Física ocidental, se o doador do DNA e o seu DNA


estiverem separados, então, não há nada que os ligue, que os
conecte.

Mas, quando os militares realizaram essa experiência, o que


aconteceu foi o contrário.
Enquanto o doador sentia cada emoção, em um local do edifício,
o DNA reagia em correspondência à sua emoção, em outro local
do edifício.

Quando eu li esta experiência e cheguei neste ponto, dei uma de


advogado do diabo.
Eu pensei: “Isso não quer dizer que existe um campo que une
tudo. A energia da emoção do doador pode se deslocar em alta
velocidade pelo espaço e afetar o DNA, no outro local do prédio”.

Mas logo Gregg Braden matou a minha resistência, com isso:


“A reação do DNA ocorria precisamente ao mesmo tempo em
que o doador sentia uma específica emoção.
Se a energia da emoção do doador saísse do local em que ele se
encontrava para o local em que seu DNA se encontrava, era de se
esperar que houvesse um pequeno atraso entre o momento em
que a emoção foi sentida e o momento da reação do DNA.
Mas isso não acontece.
O que acontece nessas experiências é que os efeitos ocorrem
simultaneamente”.

Ou seja, no momento em que o doador sente a emoção, o DNA


já está tendo sua reação.

Esta experiência foi feita primeiro em compartimentos do


edifício, separados por uns 15 metros.
Depois, foram feitas experiências em que o doador estava
afastado de seu DNA por centenas de quilômetros.
E os efeitos ocorreram também simultaneamente.

“A energia da emoção do doador não precisou se deslocar


por centenas de quilômetros”.
Segundo Gregg Braden, isso sugere a existência de um campo de
energia que está presente, preenchendo o espaço.
“Esse campo de energia, ao ser afetado em um ponto,
instantaneamente outros pontos distantes também são
afetados”.

A terceira experiência

A terceira experiência citada por Gregg Braden foi feita pelo


Instituto HeartMath, uma organização pioneira na investigação
científica do campo eletromagnético gerado pelo coração
humano.

Esse instituto já havia descoberto que, em torno do coração


humano, há um campo de energia, um campo eletromagnético.
Nesta terceira experiência, o Instituto HeartMath queria saber se
o campo eletromagnético emitia alguma forma de energia que
atingisse locais fora de nosso corpo.

Eles pegaram o DNA humano, colocaram em tubos de vidro e


deram um para cada participante da experiência.
Cada um havia sido treinado para enviar um sentimento
específico e claro, para sua amostra de DNA.

Sentimentos como o amor, o apreço, a compaixão ou a raiva e o


ódio.
O objetivo era medir a forma como as amostras de DNA
reagiriam.

“O que observaram foi que, na presença de emoções de amor,


compaixão e perdão, o DNA ficava extremamente relaxado. Já na
presença da raiva, do ódio e da inveja, o DNA se contraía.”.

Quanto a esses resultados da terceira experiência, Gregg Braden


disse:
“O que nos prova esta experiência, bem como os resultados
registrados em laboratórios e publicados, é que as emoções
humanas muito específicas têm o poder de alterar a forma
do DNA do corpo humano”.
Assim ele resume os resultados dessas três experiências:

“Essas três experiências nos contam uma história.


A primeira experiência, a de Vladimir Poponin, diz que o DNA de
nosso corpo tem um efeito direto no nosso mundo, no material
físico de que é feito o nosso mundo, a nível energético”.

Ou seja, que nosso DNA tem efeito direto no campo de energia


que preenche tudo.

“A terceira experiência demonstrou que as emoções humanas


têm o poder de afetar o DNA que, por sua vez, tem o poder de
afetar o mundo que o rodeia”.

Ou seja, nossas emoções têm o poder de afetar o campo de


energia em volta de nós.

“A segunda experiência, realizada pelo Exército dos EUA, prova


que estando no mesmo edifício ou a 600 quilômetros de
distância, os efeitos são os mesmos”.

Que, devido ao campo universal de energia que liga tudo, não


estamos limitados ao tempo e ao espaço.

“O resultado dessas três experiências nos diz que há algo dentro


de nós, diretamente ligado às nossas emoções, aos nossos
pensamentos, sentimentos, preces, crenças... Que transcende os
limites do tempo e do espaço”.
Essas três experiências mostram que temos, naturalmente,
o poder de atuar no campo de energia que preenche tudo,
com nossas emoções, e obtermos como resposta os
resultados de acordo com o que enviamos.
Esse é o poder de criação que trazemos conosco.
Capítulo VI
O Que Distorce o Nosso Poder de Criação

No capítulo anterior, tratei de nosso Poder de Criação.

E já havia dito que esse poder é conhecido e que já faz parte de


nossa cultura atuar nele, para realizarmos nossos propósitos e
nossos sonhos.

Há várias técnicas para isso, embora sejam relativamente


recentes, como por exemplo, O Segredo.

E o foco deste e-book não é mostrar como atuar em nosso Poder


de Criação para realizar nossos sonhos.

O objetivo e o foco deste e-book é te mostrar um conhecimento


e um método que te servirá de escada para o próximo andar,
onde você resgata seu poder para recriar sua realidade.
O objetivo deste e-book é mostrar dois itens essenciais para nós
realizarmos nossos sonhos e propósitos:

Item 1: Um item já conhecido em nossa cultura, que é o nosso


Poder de Criação;

Item 2: Um item que não é conhecido, porque faz parte de uma


descoberta feita por mim, através de minha prática profissional e
de meus estudos e pesquisas realizados a partir de 1980, até os
dias de hoje.

O item 1 é o poder de nossos sentimentos.


A obra de Napoleon Hill e O Segredo, por exemplo, são práticas
originadas do conhecimento do poder de nossos sentimentos.

A obra do pesquisador e cientista Gregg Braden é originada


também no conhecimento do poder de nossos sentimentos.

Os fundamentos expostos a respeito do poder de nossos


sentimentos pelo Segredo e por Gregg Braden são vastos e
profundos.

Tudo que acessei até hoje, a respeito de como realizar


nossos sonhos, trata desse item 1.
Trata do poder de nossos sentimentos.

E é muito provável que o mesmo ocorra com você.

Neste e-book, estou tratando também e principalmente do que


não é conhecido, em nossa cultura.

Estou tratando dos Portais de Realização que, quando


fechados, distorcem específicas manifestações do nosso
Poder Criador, do poder de nossos sentimentos.
E essas distorções levam à realização do que se teme, em vez da
realização do que se deseja, em áreas específicas de nossa vida.

E é mais por causa desses Portais de Realização fechados do que


por falta de habilidades para usar o poder dos sentimentos que a
maioria da humanidade sai daqui com tantos sonhos
insatisfeitos.

E com tantos dramas perturbadores.

Nosso Poder de Criação é como uma caixa d’água sempre cheia


de água.
Nossos Portais de Realização fechados são como torneiras
defeituosas e com ferrugem.

Apesar de a caixa d’água estar sempre cheia, o fluxo de água que


sai por essas específicas torneiras sai com pouca intensidade e
com ferrugem.

Em resumo, um Portal de Realização fechado é capaz de


impedir a realização de um sonho, apesar de todo o nosso
Poder de Criação.
Ou é capaz de tornar muito difícil e demorado a realização de
tais sonhos, mesmo usando as técnicas atuais.
Porque elas atuam em nosso poder dos sentimentos, mas não
conhecem esses Portais de Realização fechados.

Eu vou tratar deles no próximo capítulo.

Quantas pessoas já leram ou assistiram a vídeos sobre o nosso


Poder de Criação e pensaram:

“Incrível! Quanta coisa eu posso fazer em minha vida, usando


esse Poder?!”
Mas somando e subtraindo, no final, tudo ficou como estava
antes.

Por que tem acontecido isso?

O objetivo deste e-book é mostrar a solução que encontrei


para isso.
E essa solução é a reabertura dos Portais de Realização de
Sonhos.

Eu quero te mostrar de uma forma “dramática” o quanto é


essencial reabrir os Portais de Realização fechados.

E, para isso, vou trazer de volta aquele que é um dos maiores


pesquisadores sobre o poder de nossos sentimentos.

No final da década de 80, Gregg Braden trabalhava como


engenheiro em uma empresa de defesa aeroespacial e começou
a explorar esse poder de nossos sentimentos, como engenheiro.

E viajou pelo mundo, para ver o que encontrava sobre isso em


algumas culturas antigas.

Visitou templos no Egito, na Bolívia, no Peru, no Nepal, nas


regiões montanhosas da China Central, no Tibete...

Como engenheiro, foi em busca de informações que culturas


antigas tivessem deixado para nós, a respeito da “tecnologia
antiga” para se comunicar com esse Campo de Energia que
nos rodeia.
Ou seja, foi em busca de informações sobre a tecnologia antiga
das preces, das orações.
E em 1998, foi ao Tibete, que é um dos poucos lugares do mundo
em que a cultura antiga ainda não foi destruída, que ainda está
viva.

E, por isso, poderia falar diretamente com pessoas que estão


vivendo nessa cultura.

E, através de tradutores, perguntou a um abade de um mosteiro


tibetano:

“Quando vemos as suas orações, o que acontece no seu interior?


O que acontece com seus corpos, o que é que vocês sentem? O
que é que estão dizendo?”

“Quando vemos as suas preces durante 12, 14 ou 16 horas por


dia, Quando vemos os mantras, os sinos, os gongos e os seus
cânticos, no exterior, o que é que acontece no seu interior?”

E o abade disse, através do tradutor:

“Você não vê as nossas preces, porque uma prece não se


consegue ver.
Tudo que você viu são as coisas que fazemos para criar os
sentimentos nos nossos corpos, e o sentimento é a prece”.
Por isso, Gregg Braden diz:

“O sentimento que geramos em nosso coração é a linguagem


que se comunica com o Campo de Energia que a ciência
ocidental, agora, começa a compreender, através de suas
experiências.
O poder do sentimento humano é a linguagem que cria o
que criamos em nosso mundo”.
Ou seja, nossos sentimentos são o “Abracadabra” que cria e
transforma realidades.
E isso mostra como é dramaticamente importante o
conhecimento sobre os Portais de Realização e sobre como
reabri-los.

Para realizar um propósito ou um sonho, é necessário emitir o


sentimento correspondente a ele, para o Campo Universal de
Energia.

Os sonhos que mais se quer realizar são os que, há tempo, não


se consegue.

E se não se consegue há tempo é porque não se conseguiu


emitir o sentimento correspondente a ele, de modo
consistente.
Por exemplo, a pessoa que tem medo de perda afetiva ou de ser
traída, dificilmente, emite o sentimento de amar e ser amada, de
modo consistente.

E o que vou mostrar é que essa dificuldade é gerada por uma


“torneira” que foi fechada, por um Portal de Realização fechado.

Então, as preces que as pessoas mais necessitam fazer, para


seu Poder de Criação atingir o Campo de Energia, são as que
mais têm dificuldades para fazer.
Para cada pessoa que quer ardentemente superar uma limitação,
um medo, mudar uma atitude ou realizar um sonho, é essencial
desenvolver a habilidade para reabrir um Portal de Realização
em si mesmo.

Bom, no próximo capítulo vou te mostrar o que é um Portal de


Realização fechado.
Capítulo VII
O Que é Um Portal de Realização Fechado

Nós tratamos sobre a energia eletromagnética que nosso corpo


envia, quando temos emoções e sentimentos.

Mas ainda não vimos o que acontece em nosso corpo, quando


temos emoções e sentimentos.
O que acontece em nosso corpo é essencial para você
compreender o que é um Portal de Realização de um
Sonho.
Então, precisamos trazer aqui o pesquisador que fez descobertas
nessa área, muito além de sua época. Foi o cientista e psiquiatra
Wilhelm Reich.
Na década de 1920, ele mostrou cientificamente que, quando
temos sensações, emoções e sentimentos, passa energia por
específicos trajetos musculares em nosso corpo.

Essa energia é mensurável, e ele comprovou sua existência e seu


movimento pelo corpo, medindo ora o aumento da voltagem ora
a diminuição.

O prazer, por exemplo, aumenta a voltagem na região que sente,


já a dor diminui.
A raiva aumenta, o medo diminui.

Foram vários experimentos que Reich fez, juntamente com


alguns físicos.

Podemos ver, em diversas ocasiões, o resultado da


movimentação dessa energia.

Por exemplo, quando o cachorro e o lobo sentem raiva, vemos


que, em seu dorso perto do pescoço, os pelos se arrepiam.
A energia se expande dessa região em direção a suas patas
dianteiras, por isso se arrepia.

Quando o cachorro sente medo, fica com o rabo entre as pernas.


A energia sai das patas traseiras em direção ao baixo abdômen, e
acontece uma contração na musculatura interna dessa região,
incluindo a região anal.
Essa contração é o que faz o cachorro amedrontado ficar com o
rabo entre as pernas.
De forma semelhante, acontece com os seres humanos. Por isso,
quando se quer dizer que alguém está com medo, diz-se que está
de rabo preso.

Em resumo, quando se sente emoções e sentimentos a


energia se move por específicos trajetos musculares.
E, em seu trabalho, Reich também observou que quando uma
pessoa sente emoções intensas e muito desagradáveis, como a
dor, o medo, a raiva, a culpa, a tristeza... Ela contrai a
musculatura por onde passam tais emoções, involuntariamente,
para não sentir com toda intensidade.

Se essa contração em determinado trajeto muscular ocorrer


devido a uma emoção ou sensação insuportável de se sentir, ela
fica crônica.
E esse tensionamento crônico passa a dificultar a passagem de
energia das emoções.

Em meu trabalho, de 1980 para cá, descobri um mecanismo que


cumpre a função de manter nossa Programação Mental e
Emocional do jeito como ela está.

A esse mecanismo dei o nome de Restaurador de Configurações.


E um de seus três componentes, o Foco de Medo, é o
responsável por manter cronicamente tenso cada trajeto
muscular que um dia foi tensionado, porque a pessoa não
suportou a intensidade da emoção ou sensação desagradável
que sentiu.

E isso acontece com praticamente todas as pessoas desta


civilização.

Agora, precisamos trazer outro cientista, que foi aluno de um


aluno de Reich: Charles R. Kelley.
Charles Kelley descobriu que as emoções e os sentimentos
passam em pares opostos pelos trajetos musculares.
Por exemplo, a dor de perda afetiva passa pelo mesmo trajeto
em que passa o prazer de amar e ser amado.

Então, se o Foco de Medo da pessoa bloqueia o trajeto muscular


por onde passa aquela dor de perda afetiva, bloqueia também a
passagem do sentimento de amar e ser amada.

Essa pessoa não vai ter o sentimento de amar e ser amada. Ou


vai senti-lo raramente e com pouca intensidade.
Isso mostra que o Foco de Medo dificulta ou impede a pessoa de
ter o sentimento de amar e ser amada, com frequência e
intensidade.

Se ela não tem esse sentimento com frequência e intensidade,


então, também não emite a energia correspondente para o
campo de energia, com a frequência e a intensidade necessárias
para materializar seu sonho.

Aí está um exemplo de um Portal de Realização de Sonho


fechado.
Mas o prejuízo trazido por um Portal de Realização não para por
aí.
Nesse exemplo, esse Portal de Realização fechado não só impede
ou dificulta a pessoa de viver uma relação de amor intensa e
duradoura.

Veja o que mais acontece.

Aquele trajeto muscular que está bloqueado pelo Foco de Medo,


limitando a passagem da dor de perda, para se manter
bloqueado, precisa que a ameaça da dor de perda esteja
presente, senão ele relaxa.
Então, o Foco de Medo cria ameaças de dor de perda que sirvam
para manter o trajeto bloqueado.
O Foco de Medo vai criar pensamentos, emoções e diálogos
internos sobre o medo de perda.
A pessoa pode, por exemplo, devanear que está sendo traída.

Por isso, essa pessoa vai sentir e emitir para o campo de


energia, com frequência, as vibrações de medo e dor de perda, e
não as vibrações de amar e ser amada.
Por isso, vai materializar perdas e separações e não uma
relação afetiva em que ama e se sente amada.
Por isso que uma pessoa que foi ferida afetivamente na infância,
provavelmente, vai reproduzir essa ferida na vida adulta.
A não ser que dissolva o Foco de Medo que foi criado,
juntamente com sua ferida afetiva.

É semelhante o que acontece com a insegurança em relação ao


futuro, o medo de não conseguir se autossustentar, o medo de
falar em público, o medo de não conseguir realizar o que
necessita, o medo dos desafios, o medo da crítica e do ridículo, o
medo de convidar alguém para sair...

Isso é o que são Portais de Realização de Sonhos fechados.


Eu queria te explicar o que são esses Portais da forma mais
simples possível.
Se eu explicasse também o que são o Restaurador de
Configurações e os Focos de Medo, iria complicar.

Então, eu mostrei o essencial sobre os Focos de Medo, quando


disse que atuam com a função de manter os trajetos musculares
tensos.
E que fazem isso, com a criação de Diálogos Internos, emoções,
devaneios e até sonhos, enquanto dormimos.
Todos dentro do mesmo tema da experiência que o originou,
para manter a ameaça responsável pela continuidade da tensão
muscular crônica.

Mas na Série Como Fazer Transformações Surpreendentes,


principalmente nos vídeo 1 e 2, você vai compreender o que são
e como funcionam.
Ao final deste e-book, te passo os links.

E no próximo e-book que você vai ganhar, também.


Capítulo VIII
Como Reabrir Um Portal de Realização

Nos últimos capítulos, eu te falei sobre a tensão crônica que


permanece em alguns trajetos musculares.

Que essa tensão crônica se originou em uma (ou mais)


experiência(s) em que a pessoa teve uma sensação ou emoção
desagradável muito intensa.

Por exemplo, uma dor física ou uma dor emocional.


Uma dor de perda afetiva, um sentimento de culpa muito
intenso, um medo de morrer...

Quando a intensidade dessa emoção se torna insuportável,


involuntariamente, a pessoa contrai alguns músculos pelos
quais passa a energia dessas emoções.
E esses músculos podem ficar cronicamente contraídos. Entre
outras, essa foi uma das grandes descobertas do cientista
Wilhelm Reich.

Se essa tensão fosse momentânea, não haveria fechamento de


nenhum Portal de Realização.

Ao passar o momento da dor física ou emocional, os músculos


voltariam a se relaxarem e a energia da correspondente emoção
poderia voltar a fluir por tal trajeto muscular, assim como a
energia da emoção oposta e complementar.

Quando a emoção ou sensação que a pessoa sente é suportável,


há um tensionamento muscular momentâneo e, logo depois, a
musculatura volta ao seu tônus normal.

Um exemplo deste tensionamento momentâneo que é muito


didático, eu senti na própria pele. Ou melhor, em meu próprio
dedão do pé.

Em uma época, não sei por que, eu topava com frequência em


uma área do pé de madeira maciça de minha cama.

O dedão do pé tem uma unha cruel.

A parte do dedão que batia era esta da figura.


Logo no momento da batida, eu sentia uma dor aguda terrível.

Mas acontecia algo que me chamava a atenção:

Logo em seguida, por uma fração de segundo, a dor diminuía


sensivelmente.

No momento em que se sente dor, o tempo parece passar mais


lentamente.

Talvez por isso, ficou tão fácil perceber essa diminuição da dor
que ocorria em uma fração de segundo.

E o que estava acontecendo?

Os impulsos nervosos chegavam ao meu cérebro e eu sentia a


dor terrível inicial.

Em uma fração de segundo, meu cérebro computava se essa dor


era suportável pelo meu organismo ou não.

Então, durante essa fração de segundo, determinados trajetos


musculares recebiam do cérebro ordens de tensionamento e a
sensação da dor diminuía.
Como o resultado da avaliação de meu cérebro era que a dor
seria suportável, então, ele deixava de enviar ordens de
tensionamento para aqueles músculos.

Com isso, os impulsos da dor voltavam a passar pelos trajetos


musculares com toda a sua intensidade e eu voltava a sentir a
dor terrível.

Para tentar me distrair e “acelerar a velocidade do tempo”, eu


contava até dez.

Dez segundos é um tempo enorme.

E se o cérebro avaliasse que a dor era insuportável?

Uma opção é desligar o “interruptor”. A pessoa “perde os


sentidos” e só recupera a consciência depois de um tempo.

Outra opção é contrair a musculatura, na tentativa de diminuir a


dor.

E, como a dor é insuportável, o cérebro grava um aprendizado,


para evitar que a pessoa volte a sentir essa dor.

E o mesmo acontece, se a dor insuportável for emocional.

O cérebro também grava um aprendizado.

Esse aprendizado é algo assim:

“Para sobreviver, não posso entrar em contato com essa dor


física ou emocional”.
“Não posso voltar a sentir esta dor de perda, este medo de
morrer, essa culpa ou esta sensação de ridículo intensa”.

Entre 1980 e 1986, eu passei a descrever esse aprendizado dessa


forma:
“Para minha sobrevivência, preciso manter esse trajeto
muscular tenso”.
E onde fica gravado esse aprendizado?

No cérebro, sob a forma do que a Neurofisiologia do


Aprendizado chama de “Engrama”.

Há técnicas derivadas das descobertas e da prática de Wilhelm


Reich, que atuam para descarregar a energia das emoções que
ficaram retidas nos trajetos musculares.

E a essas descargas são associados também outros


procedimentos, com o objetivo de liberar aquele tensionamento
muscular crônico.

Em torno de 1986, eu estava em busca do “chefão”.

Quem era o “chefão” que mantinha os trajetos musculares


cronicamente tensionados.

Se eu atuasse e alterasse o “chefão”, tudo voltaria a ser como


antes da experiência que gerou aquele tensionamento muscular
crônico.

Quando publiquei meu primeiro livro, O Planeta das Ilusões, em


janeiro de 1987, o “chefão” ao qual havia chegado era esse
aprendizado.
Pois é ele quem envia as ordens para manter os trajetos
musculares cronicamente tensionados.

E onde esse aprendizado fica gravado?

Como disse, no cérebro, sob a forma do que a Neurofisiologia do


Aprendizado chama de “Engrama”.

Anos depois, pude começar a atuar para alterar esse “chefão”, os


Engramas, mas isso é outra história e não cabe aqui. Você vai ver
um pouco dessa história, no próximo e-book que vai ganhar.

Engrama é um trajeto específico entre neurônios do cérebro,


que fica memorizado.

Como se você atravessasse um gramado diversas vezes, pelo


mesmo caminho.

Depois de um tempo, o trajeto fica marcado na grama.

No cérebro, os aprendizados ficam “marcados” de modo


semelhante.

Cada neurônio do cérebro se liga a outros, fisicamente.

Essa ligação física é chamada de “sinapse”.


E um Engrama é um caminho específico que parte de um
neurônio, segue por uma sinapse, chega a outro neurônio e
assim por diante.

A figura abaixo é uma ilustração “rústica” do que é um Engrama.

Então, a hierarquia do controle da tensão crônica de um


músculo seria:

Nível em que está a ordem Engramas


da contração da musculatura
Nível em que se encontra o músculo Contração muscular

Mais alguns anos, pude compreender que havia mais um nível


hierárquico, acima dos Engramas.

Mas, para isso, foi preciso ter experiências práticas com a


concepção do ser humano como um sistema de energia e um
sistema de emissão de energia.

Descobri que, quando uma pessoa sente uma sensação ou uma


emoção insuportavelmente dolorosa, não ocorre apenas uma
contração muscular crônica e a formação de um Engrama, no
cérebro.

Ocorre também uma alteração no sistema de energia dessa


pessoa.
Ocorre a “aderência de energia de baixa frequência vibracional”
ao sistema de energia que a pessoa é.

E o sistema de energia como um todo baixa sua frequência


vibracional.
A energia emitida pelo sistema de energia da pessoa também
baixa sua frequência vibracional.

Voltando a falar do paraíso, a Queda do Paraíso é o efeito


causado por sequências de aderências de energia que abaixam
a frequência vibracional do Sistema de Energia que somos e da
energia que emitimos.

E o meio mais fácil e rápido de desfazer esse processo, no qual os


Portais de Realização se fecham, é atuar primeiro em nosso
Sistema de Energia.

E, depois, atuar no nível dos Engramas.

Ou seja, o “chefão” controla os Engramas, que por sua vez,


controlam a contração crônica da musculatura.

Esse “chefão” é o Foco de Medo, um aprendizado do tipo:

“Para sobreviver, preciso manter esse trajeto muscular


contraído”.

E o Foco de Medo se enraíza na aderência de energia de baixa


frequência vibracional que ocorre no momento em que sentimos
uma emoção ou sensação desagradável insuportável.

Então, para se conseguir reabrir um Portal de Realização


fechado, atua-se primeiro dissolvendo a aderência de
energia de baixa frequência vibracional.
Depois, atua-se para o Engrama deixar de ser usado.
Dessa forma, passei a abrir Portais de Realização em minha
atuação com consultoria individual, em um tempo muito mais
curto e de modo muito mais fácil.

Normalmente, um exercício de 20 a 30 minutos é suficiente para


dissolver uma ou algumas aderências de baixa frequência
vibracional.

Isso é o mesmo que dissolver Focos de Medo.

E em 3 a 4 semanas, fazemos o Engrama correspondente entrar


em desuso.

E assim se reabre o Portal de Realização de um específico


sonho.
Algo que me comove profundamente é quando percebo a
abertura de um Portal de Realização em uma pessoa durante
uma consultoria individual.

E, como eu disse em um dos primeiros capítulos, as pessoas que


não são treinadores nem terapeutas conseguem usar esse
processo de reabertura de Portais de Realização em si mesmo.

Há alguns anos, eu aplico isso também em mim mesmo.

E fico muito comovido e entusiasmado, quando percebo a


Transformação Surpreendente que acontece comigo.

Nessas ocasiões, “não vejo nuvens no céu, vejo apenas o


horizonte, a uma distância sem limites”.
Capítulo IX
Suporte Online Para Abertura de Portais de
Realização

Essa técnica é possível de ser aplicada em si mesmo, como já


disse.

E, com um suporte online, pode-se sentir a segurança de que


está aplicando corretamente.

Com o suporte online, além da visão que se tem a respeito


do próprio processo, pode-se ter acesso à visão de quem dá
o suporte.
Principalmente no começo, esse suporte é importante tanto para
a habilidade de usar a técnica como para se sentir seguro (a) de
que está reabrindo o Portal de Realização do sonho que se
deseja realizar.

Com o suporte online, não é preciso estar presencialmente em


uma consultoria individual.
Por isso, pessoas de qualquer cidade e de qualquer estado
podem tirar proveito dos resultados que são obtidos com esta
técnica.

Nas próximas semanas, vou abrir a primeira turma em que darei


suporte online.
As pessoas que vão ser comunicadas sobre o início deste
treinamento são as que fazem parte de minha lista.
(Se você recebeu este e-book através de mim, você está em
minha lista).
Será um pequeno grupo, para que eu possa dar todo o suporte
para cada um abrir o Portal de Realização de um Sonho.

Todas as pessoas inscritas em minha lista serão informadas sobre


o início desse grupo de treinamento online, através de e-mail.

Como nem todas as mensagens que são enviadas chegam a seu


destino, vou deixar um e-mail para quem quiser se informar do
início desse grupo.
equipe@foconoproposito.com.br
Sobre o Autor

Vitor Carvalho começou seus treinamentos com grupos de


pessoas em seu instituto, a partir de 1980.
Durante os primeiros seis anos, fez entre quatro a cinco mil
entrevistas com os participantes.
Isso o levou à descoberta do que retarda ou freia as
transformações pessoais.
Na sequência, passou também a aplicar essa descoberta em
empresas, para executivos, gerentes e diretores desenvolverem
a segurança emocional para falar com grandes plateias.
A partir de 2008, passou a aplicar sua técnica para a superação
de outras limitações e para mudança de atitudes.
Em início de 2017, lançará o primeiro treinamento online, para
gerar Transformações Surpreendentes.

Links para vídeos


A Série Transformações Surpreendentes tem 7 vídeos. A partir
do Vídeo 1 ou do Vídeo 2, você chegará aos outros.

Vídeo 1
Vídeo 2

Contato
equipe@foconoproposito.com.br

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