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Projeto Interdisciplinar
CRUZ ALTA - RS
2016
2º Sgt Inf nº 030 Wilson Texeira de Mendonça
2º Sgt Inf nº 034 Ramon Sinedino Oliveira
2º Sgt Inf nº 038 Thiago Afonso Aguiar da Silva
2º Sgt Inf nº 042 Paulo Henrique Carvalho Silva
2° Sgt 204 Diogo Soltau Gomes
2º Sgt Art nº 330 Neuri Rodrigues Junior
2º Sgt Art nº 334 Nelson Lemos Nobre
2º Sgt Eng nº 424 Edmilson Fontenele Nunes
2º Sgt Com nº 520 Geraldo Dantas Pinto
CRUZ ALTA - RS
2016
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
9. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 25
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1. INTRODUÇÃO
2(locução latina, com significado de "a partir do que é posterior", de a, a partir de, desde, de +
posterior, -ius, que está atrás, posterior)
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Logo, fica patente que os militares das Forças Armadas, são uma
espécie de agentes públicos com regime jurídico diferenciado, isso porque têm
atividade diferenciada dos demais agente públicos. O Estatuto dos Militares é a
base jurídica que rege os militares das Forças Armadas, estabelecendo
conceitos e normas gerais que devem ser complementados com legislação
específica.
O artigo 142, inciso X da Constituição Federal se refere às regras para o
ingresso na carreira militar:
X - a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de
idade, a estabilidade e outras condições de transferência do militar
para a inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as
prerrogativas e outras situações especiais dos militares, consideradas
as peculiaridades de suas atividades, inclusive aquelas cumpridas por
força de compromissos internacionais e de guerra.
a) na ativa:
I - os de carreira;
[...]
§ 2º Os militares de carreira são os da ativa que, no desempenho
voluntário e permanente do serviço militar, tenham vitaliciedade
assegurada ou presumida. (GRIFO NOSSO)
vida militar, desenvolver os valores morais e éticos e habilitá-los para o período de Instrução
Individual de qualificação.
8 Fase da instrução que visa qualificar o combatente, habilitando-os a ocupar cargos previstos
consciência de que sua formação profissional não está completa. Inserido num
mundo em constantes transformações, preocupa-se com o auto-
aperfeiçoamento. Para tanto, procura ampliar sua cultura geral e profissional,
estando consciente da importância do conhecimento de idiomas estrangeiros,
da História Militar e da informática, dentre outros Requisitos específicos O
concludente do Curso de Formação de Sargentos Temporário evidencia
conhecimento profissional e habilidade no manuseio e utilização de
equipamentos das áreas, demonstrando, com isso, competência técnica.
Manifesta atenção concentrada necessária ao correto desenvolvimento
das atividades, evitando atitudes errôneas e acidentes. Demonstra equilíbrio
emocional, quando sob condições adversas. Apresenta boa caligrafia na
elaboração de documentos diversos. Revela espírito de cooperação e
dedicação para o trabalho em equipe. Possui organização, meticulosidade e
disciplina para cumprir suas obrigações, por vezes individualmente,
independente de fiscalização. Apresenta iniciativa ao se deparar com situações
inopinadas que exijam ações coerentes e acertadas independente de
orientações de superiores. Demonstra zelo na manutenção do material e
equipamento sob sua responsabilidade, para preservação da vida útil dos
mesmos. Age com persistência na execução de suas atividades, mantendo-se
em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as
dificuldades encontradas. É capaz de perceber e compreender o ambiente, as
características dos seus subordinados, orientando-os em suas ações rumo aos
interesses e necessidades da Instituição com prontidão, demonstrando
objetividade.
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Conforme notícia veiculado no portal da AGU disponível em:
<http://www.agu.gov.br/page/content/detail/id_conteudo/281817>.
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Locução adjetiva, do latim, que significa “sem a qual não”.
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estudo, sua estabilidade não é possível haja vista que apenas o decurso do
prazo não é suficiente para aquisição da estabilidade pela praça.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir dos objetivos propostos para o estudo, quais são discorrer sobre
o histórico do Sargento Técnico Temporário, assim como o regime jurídico dos
militares da ativa das Forças Armadas Brasileiras, identificar as espécies de
militares temporários e a sua importância como comandante de pequenas
frações, verificar as funções dos Sargentos Técnico Temporários na estrutura
do Exército e a sua estabilidade na Força. Pode-se perceber que dentre os
assuntos em pauta, o Exército Brasileiro tem uma visão positiva quanto ao
militar temporário, devido principalmente a seu amplo emprego na Força.
9. REFERÊNCIAS
ALVES, Paulo Sérgio Felipe (Org.); NADALIN, Edson Luiz (Org.). Das origens
do sargento ao seu aperfeiçoamento nos dias atuais. Cruz Alta, Fundação
Trompowsky/Editora 2015.
PERIN, Jair José. Regime jurídico aplicável ao militar temporário das Forças
Armadas. Disponível em: <
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/92453/Perin%20Jair.pdf?se
quence=1> acesso em 02 abr 2016.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 23. ed. São
Paulo: Malheiros 2004.