Professional Documents
Culture Documents
ideológico possui um valor semiótico”. Nesses termos que nossa proposta parte
atos de comunicação.
no que busca demonstrar que a própria língua é uma ferramenta desse controle e
dessa sujeição.
justamente porque faz falar. Conceber a língua como proibição seria a visão
ordem, escondido nas leis da gramática e da sintaxe, dos códigos culturais e das
próprio poder, difuso e fragmentário, pode ser ele próprio molecular, e agir nas
Daí a atração de Barthes pela literatura como desempenho que vai forçar
na construção dessa Semiótica Crítica, parece, em tal sentido, ser esse sistema
“discurso que pega”. Conceber a própria semiologia como trapaça, no que joga
com os signos desse fascismo linguístico, tentando fazê-los dizer coisas outras,
inesperadas na sua ordem natural – ou, de outro modo, demonstrar, como nas
essa inversão.