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Apresentação
• Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal da
Bahia (UFBA) 2010.1.
Objetivo
• Apresentação de alguns conceitos básicos para avaliação
estrutural:
Vantagens e desvantagens;
Breve histórico;
Tipos de estruturas usualmente utilizadas;
1. Introdução
1.1 Breve histórico
1. Introdução
1.2 Considerações iniciais
As formas mais usuais de materiais
ferrosos são o aço, ferro forjado e ferro
fundido.
1. Introdução
1.2 Considerações iniciais
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 7
1. Introdução
1.2 Considerações iniciais
Em função da presença de elementos de
liga na composição química, os aços
podem ser classificados (a) aço carbono e
(b) aço liga.
1. Introdução
1.2 Considerações iniciais
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 14
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
Outro emprego do aço na
construção refere-se ao Steel
Framing.
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
As paredes apresentam dupla
finalidade: estrutural e de vedação
(isolamento termo acústico).
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 19
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 20
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.3 Aplicação do aço
1. Introdução
1.4 Vantagens e desvantagens
1. Introdução
1.4 Vantagens e desvantagens
1. Introdução
1.5 Diagrama tensão/deformação
Os diagramas
tensão/deformação de alguns
dos principais aços empregados
estão descritos na figura ao lado.
Limite de proporcionalidade.
Limite elástico.
Escoamento do material.
Encruamento ou endurecimento
por deformação.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 30
1. Introdução
1.5 Diagrama tensão/deformação
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 31
1. Introdução
1.5 Diagrama tensão/deformação
Geralmente, os métodos de
dimensionamento das estruturas de aço
levam em consideração o modelo elástico,
perfeitamente plástico.
1. Introdução
1.5 Diagrama tensão/deformação
Ensaios experimentais de elementos
estruturais sujeitos à compressão e à
flexão apresentaram, em alguns casos,
ganhos significativos de resistência.
• Particularidades da indústria
1kN 2kN
brasileira.
1m 2m 3m
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 39
Valores característicos;
Valores característicos nominais;
Valores representativos;
Valores de cálculo;
Valores característicos ou
característicos nominais.
+
[Ação permanente]
+
[Ação permanente]
+
[Ação permanente]
+
[Ação permanente]
+
[Ação permanente]
𝑞 ∙ 𝑙 2 0,544 ∙ 4002
𝑀𝑆𝑑 = = = 10.880 𝑘𝑁. 𝑐𝑚
8 8
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 75
+
[Ação permanente]
𝑞 ∙ 𝑙 0,544 ∙ 400
𝑉𝑆𝑑 = = = 108,80 𝑘𝑁
2 2
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 76
𝑞 ∙ 𝑙 2 0,125 ∙ 4002
𝑀𝑆𝑔,𝑘 = = = 2.500 𝑘𝑁. 𝑐𝑚 𝑀𝑆𝑑 = 1,35𝐺 + 1,50𝑄
8 8
𝑞 ∙ 𝑙 0,125 ∙ 400
𝑉𝑆𝑔,𝑘 = = = 25 𝑘𝑁 𝑉𝑆𝑑 = 1,35𝐺 + 1,50𝑄
2 2
Quase Permanente;
Frequente;
Rara;
𝜎 é a tensão normal;
𝐹 é a força normal;
𝐴𝑠 é a área de seção
σ transversal da barra;
𝜀𝑦 ε
σ
𝜀𝑦 ε
• Sabe-se que a tensão máxima atuante, admitindo o modelo
elástico, perfeitamente plástico, é equivalente à tensão limite de
escoamento.
• Pode-se determinar ainda a força máxima normal que solicita o
elemento estrutural.
• A única variável desconhecida, a priori, é a área de seção.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 95
3m
𝜀𝑦 ε 3m
𝐴𝐼𝑁𝐹 = 9 4 = 2,25𝑚2
3m
𝑁𝑡,𝑆𝑑 = 1,4 × 𝐴𝑃 + 1,5 × 𝐴𝑉
𝜀𝑦 ε
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 97
3m 𝐴𝑠 = 𝑁𝑆𝑑 𝜎𝑦𝑑
25,0
3m 𝐴𝑠 = 190,7 = 8,4 𝑐𝑚2
1,10
σ
𝜎𝑦
𝜀𝑦 ε
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 98
3m
𝜀𝑦 ε 3m
3m 40,0
𝐴𝑙í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎,𝑛𝑒𝑐 = 230,0 = 7,8 𝑐𝑚2
1,35
3m
• Tendo em vista que o referido
elemento estrutural atende aos
3m requisitos do ELU relativos à ruptura
da seção líquida e escoamento da
seção bruta, o dimensionamento está
σ adequado.
𝜎𝑦
𝜀𝑦 ε
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 103
𝐴𝑛,𝑒𝑓 × 𝑓𝑦
𝑅𝑑1 =
𝛾𝛼2
𝐴𝑔 × 𝑓𝑦
𝑅𝑑2 =
𝛾𝛼1
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 107
0,75 × 𝐴𝑔 × 𝑓𝑦
𝑅𝑑3 =
𝛾𝛼1
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 109
𝐴𝑛,𝑒𝑓 = 𝐶𝑡 × 𝐴𝑛
𝑒𝑐
𝐶𝑡 = 1 − ≥ 0,60
𝑙
onde
𝑒𝑐 é a excentricidade do plano da ligação
em relação ao centro geométrico da seção
completa ou da parte que resiste ao esforço
transferido.
𝑙 é o comprimento da ligação, igual ao
cordão de solda ou igual à distância entre o
primeiro e o último parafuso.
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 112
onde:
0,60𝑓𝑢 e 0,60𝑓𝑦 representam as tensões de
ruptura e escoamento ao cisalhamento.
σ
𝜎𝑦
σ
𝜀𝑦 ε
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 117
𝛾𝑞 = 1,50
𝑓𝑦 = 350 𝑀𝑃𝑎
𝛾𝑞 = 1,50
𝑁𝑡,𝑅𝑑 = 1.452 𝑘𝑁
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 121
Trajetória 1-1-1:
Trajetória 2-2-2:
𝑁𝑡,𝑅𝑑 = 1.555 𝑘𝑁
PROF. ALBERTO LEAL, MSc. ESTRUTURAS DE AÇO 124
Referências bibliográficas
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS (ABNT). NBR 8800 – Projetos 2kN
de estruturas de aço e de estruturas V
mistas de aço e concreto de edifícios. M
2008.
N
• Pfeil, Walter. Estruturas de aço:
dimensionamento prático / Walter Pfeil,
Michèle Pfeil – 8ed. Rio de Janeiro, 2009. 2kN