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Escola Ulisses Guimarães

Serie/ano: 4º C Professora:Jane Oliver turno: vespertino Data: 16/10 a 20/10/2017


‘’Plano de aula semanal‘’

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

Objetivos:

 Construir a escrita, buscando aprimoramento através da prática construindo o repertório linguístico.


 Resolver problemas envolvendo as quatro operações com decimais ;
 Identificar o lúdico na pratica de jogos.
 Conhecer o berço da humanidade:Africa...
 Identificar o continente onde o brasil se localiza;
 Aprimorar os conhecimentos sobre os ossos e os nossos movimentos;
 Desenvolver o vocabulario bem como a linguagem oral e escrita;
 Apreciar e participar do show de calouros;
Conteudos

 Tipologia textual variadas: sinopse, fabula: a raposa sem rabo;


 Ortografia: as, es, is, os, us;
 Gramatica: sinônimo
 As quatro operações com muneros decimais;
 Os ossos:
 Africa o berço da humanidade;
 Continente americano;
 Artes: Show de calouros
Estratégias e recursos da aula

Segunda-Feira ▪ Calculando as quatro operações com muneros


 Primeira etapa: decimais;
▪ Cinema Para casa : sinonimo
▪ Assistir o filme’’ picapau”; Quinta -Feira
Terça-Feira Brincadeira: morto-vivo
Oração, momento de descontração: leitura deleite a ▪ Primeira etapa:
▪ Primeira etapa: ▪ Atividade continuação: atividade de assimilaçao
▪ Roda de conversa sobre o filme e leitura de sua sobre os ossos
sinopse; ▪ Montagem de um esqueleto;
▪ Fabula: a raposa sem rabo; ▪ Segunda etapa
▪ Reescrita do texto; ▪ Jogo boll too: jogar com o jogo confeccionado na
▪ Estudo do volabulario do texto seguido do uso de aula anterior; atividade com o uso de ficha de
dicionario; pontuação e premiação...
Sexta -Feira
▪ Estudo com aula explicativa dialogada sobre  Primeira etapa:
sinonimo e ortografia;  Atividade de arte: show de calouros;
▪ Atividade de assimilaçao na lousa; Segunda etapa

Avaliação: A avaliação será realizada gradualmente


▪ Segunda etapa
durante o desenvolvimento das atividades. Devendo
▪ Atividade explicativa sobre numeros decimais observar se o aluno participa ativamente e se demonstra
partir de uma lista de produtos e seus interesse nas atividades realizadas em sala.
respectivos preços. Assimilaçao do conteudo
mediante a atividade xerografada e na lousa;
▪ Para casa:Pesquisa: continente americano
Quarta -Feira
Musica a escolha dos alunos, leitura deleite de parlendas;
▪ Primeira etapa:
▪ Socializaçao da pesquisa;
▪ Africa o berço da humanidade: leitura em dupla
do texto informativo, roda de conversa e
atividade no caderno;
▪ Segunda etapa
Escola Ulisses Guimarães Data _____/________/________
Nome_______________________________________________________________ turma_____________________

Pica-Pau: O Filme
Quando um casal ameaça destruir seu lar na floresta, Pica-Pau se empenha para transformar a vida deles num inferno.

Baseado no filme assistido no cinema elabore a sinopse de acordo o seu conhecimento.

Escola Ulisses Guimarães Data _____/________/________


Nome_______________________________________________________________ turma_____________________

Pica-Pau: O Filme
Quando um casal ameaça destruir seu lar na floresta, Pica-Pau se empenha para transformar a vida deles num inferno.

Baseado no filme assistido no cinema elabore a sinopse de acordo o seu conhecimento.


Escola Ulisses Guimarães Data _____/________/________
Nome_______________________________________________________________ turma_____________________
A raposa sem rabo
A prima Raposa andava à caça. Era noite fechada e nenhum de nós veria um palmo adiante do nariz.
Mas a prima Raposa sabia ver de noite e, por isso aproveitava essa hora para fazer as suas caçadas; de dia
cuidava dos arranjos caseiros, do asseio da sua linda pele e sobretudo do seu lindo rabo. Tinha o maior orgulho
nele, e, na verdade, a prima Raposa passava por ter uma das caudas mais bonitas da família e da vizinhança.
A caminho da capoeira próxima, a prima Raposa atravessou um quintal e outro e outro, e sem saber
como, foi cair numa ratoeira de que ela nunca suspeitara e ficou presa pelo rabo.

— Isto só a mim me aconteceria! — começou ela a lamentar-se —. Mais me valia não ter rabo! Se
aqui me deixo ficar é morte certa…

Mas, por mais que fizesse, nem o rabo se desprendia da ratoeira, nem esta vinha atrás do rabo. Porém,
tanto puxou, na ânsia de se ver livre, que o ferro da ratoeira cortou-lhe o rabo e ela pôde fugir, sim, mas sem
rabo: teve de lá deixá-lo.

Chegou a casa tristíssima, por se ver privada da coisa mais bela que possuía no seu corpo e ao ver
as primas e os primos todos com o seu formoso complemento, ficou ainda mais triste e começou a sentir inveja.
Todos tinham cauda — uma cauda tão linda! — menos ela! E além disso passou a ser objecto de admiração:
nunca tinham visto uma raposa sem rabo!

Mas então que foi isso?! — perguntavam eles —. Como foi que ficou sem cauda, prima?

Como foi que fiquei sem cauda, não! Porque é que a tirei! — emendou ela, resolvendo mentir, para
não contar o que lhe acontecera.

Tirou-a?! — perguntaram todos espantados.

É a última moda — explicou ela —. É o que se usa agora entre as raposas distintas, da melhor
sociedade. E vocês devem fazer o mesmo. Isso de rabo é uma moda antiga, que já só se vê entre os velhos…

Os primos e as primas mais jovens, zelosos da sua elegância, começaram a mirar-se com desgosto,
convencidos de que a prima Raposa tinha razão. Mas uma
parenta velha, que sabia perfeitamente como as coisas se
tinham passado, falou no meio de todos à raposa der-rabada:

— Minha querida amiga, acredito na sua moda e nas


conveniências dela, mas digo-lhe já que nós não cortaremos
os nossos rabos. Se um dia nos encontrarmos na mesma
situação em que a priminha se viu, então deitaremos fora o
rabo, mas antes disso, não! Que os infelizes como você
queiram que os outros os acompanhem, compreende-se, mas
que os outros se disponham a seguir a mesma sorte de um
infeliz, é que não! Quando o mal por cá tocar, veremos…
Fique lá sem o seu rabo, que nós tomaremos conta dos
nossos, de forma a que continuem bem inteirinhos…

É claro que a prima Raposa teve de calar-se e nunca


mais quis convencer a família e os amigos de que o ideal era
as raposas não usarem rabo.

E aqui termina a história da raposa que ficou sem rabo


Numeros decimais

Números decimais são números que possuem vírgula, por exemplo, 2,35; 1,2; 0,25. Ao lermos esses
números falamos o seguinte, por exemplo:

1,5 = temos o costume de ler “um vírgula cinco”, mas matematicamente está incorreto. Para fazer a
leitura corretamente de um número decimal devemos saber algumas definições.

Todo número que é escrito na forma decimal pode ser transformado em fração, isso é através da
decomposição do número decimal transformamos-os em fração, veja como:

5,2----- 5 é a parte inteira do número e 2 é a parte decimal, então se somarmos a parte inteira com a
decimal resultamos no número 5,2.

5 + 0,2 = 5,2. O número 0,2 continua decimal, então para transformá-lo em fração vamos reparar que
ele não possui parte inteira, apenas parte decimal a qual é composta por apenas um número, então 0,2
é o mesmo que
2.
10

Podemos então dizer que 5,2 = 5 + 2 , com base nessa soma dizemos que a leitura de 5,2 ficará assim:
cinco inteiros e dois décimos.

Veja alguns exemplos abaixo:

2,1 = dois inteiros e um décimo.

0,36 = trinta e seis centésimos.

2,36 = dois inteiros e trinta e seis centésimos.

14,6 = quatorze inteiros e seis décimos.

0,123 = cento e vinte três milésimos. Operações com Números Decimais: Adição, Subtração,
Multiplicação e Divisão
Para realizar as operações dos números decimais, devemos alinhar os números segundo a vírgula e as casas
decimais que possuem.
Adição Multiplicação

Subtração

Divisão
Escola Ulisses Guimarães Data _____/________/________
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Calcule os numeros decimais

Números decimais são números que possuem vírgula, por exemplo, 2,35; 1,2; 0,25

Complete a sequência:

Descubra quanto falta para cada número obter cinco unidade e complete como no
exemplo:
Conversa com os alunos sobre os conhecimentos que possuem e o que querem aprender a respeito do surgimento do
homem e da escrita:

- Como surgiu o homem? - De que se alimentava? - O que fazia/trabalho?


- Como ele era chamado? - Como conseguia os alimentos? - Como se comunicavam?
- Onde vivia/morava? - Como se vestia?

OS PRIMEIROS HABITANTES HUMANOS DA TERRA

Existem duas maneiras de explicar o surgimento do homem. A explicação religiosa, encontrada na Bíblia que afirma ter
sido o homem, Adão e Eva, uma criação de Deus. E a explicação científica de que o homem surgiu do processo de
transformação e desenvolvimento, ou evolução, de um grupo chamado Australopiteco que viveu a milhões de anos na África
do Sul.

O Australopiteco tinha um metro e meio de altura, usava ferramentas de pedras e paus mas não as inventava ou criava.
Andava de forma ereta, não tinha uma linguagem desenvolvida, se alimentavam de frutas, raízes e carnes que retirados
diretamente da própria natureza, morava em cavernas.

Esse animal se espalhou por toda África, foi se transformando até formar novos grupos. Um dos grupos formados foi o
Homo Habilis ou homem habilidoso. Foi o primeiro a produzir ferramentas de pedras e de ossos de animais para ajudar na
coleta de frutos e no corte de restos de caças de outros mamíferos.

O processo de evolução continuou fazendo surgir seus descendentes, parentes, o Homo Erectus ou homem de pé. Esse já
era mais desenvolvido, construía instrumentos feitos com pedra polida, sabia produzir o fogo, tinha uma linguagem mais
desenvolvida e faziam pinturas (rupestres) nas paredes das cavernas.

O HOMEM DAS CAVERNAS

Uma vez, há milhões de anos, surgiu na África os Australopitecus. Esses homens moravam em cavernas se alimentavam de
frutas e raízes e se mudavam de um lugar para outro a procura de alimento.

Depois desse nosso primeiro ancestral, surgiu o homo Habilis que significa homem habilidoso. Eles sabiam caçar, pescar,
construíam e utilizavam instrumentos feitos com pedras, ossos e dentes de animais. Alimentavam-se de frutas, raízes e
carnes deixados por outros animais.

Os anos se passaram e surgiu os seus descendentes, o Homo Erectus, que significa homem de pé. Eles viveram na África,
Ásia, Europa, e Oceania. Aprenderam a construir suas lanças, machados e facas feitas com paus e pedras. Pegavam dentes
de animais e faziam lanças. Não sabiam a fazer o fogo, dependiam dos incêndios naturais e por isso tinham que manter suas
fogueiras sempre acesas. Tinham a linguagem mais desenvolvida, protegiam-se em cavernas ou abrigos feitos com galhos e
folhas de árvores. Faziam desenhos e pinturas nas paredes das cavernas. Era bom caçador, usava lança com pontas de ossos
e machados de pedra.

Por último vieram seus descentes o homo Sapiens que significa homem sabido. Espalhou-se por todas as regiões do
mundo. Aprendeu a produzir o fogo batendo uma pedra ou atritando paus até sair faísca. Sabia construir instrumento
diversos como facas, martelos, lanças e outros objetos com pedras e ossos. Aprenderam a plantar, caçar, criar animais,
cozinhar os alimentos, fazer roupas com pele de animais, a se proteger do frio e dos animais com fogueiras feitas dentro das
cavernas.

Desse tempo em diante, a terra passou a ser habitada pela espécie humana chamada de homo Sapiens Sapiens, que
somos nós. Somos capazes de descobrir coisas novas, modificar coisas velhas, ensinar o que aprendemos aos outros e usá-los
para transformar o lugar onde vivemos, para nossas necessidades e desejos.

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