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TRILHAS
no modo de fazer
pesquisa em
Educação Especial
NOVAS T R I L H A S NO M O D O
D E FAZER PESQUISA E M
EDUCAÇÃO E S P E C I A L
São Carlos
Marquezine & Manzini
AB PEE
2014
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES
EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
Copyright© 2014 dos aurores
Conselho Editorial
Alexandra AnacheAyache(UFMS)
Diretoria da Associação Brasileira de PesquisadoresCláudio Roberto Baptista (UFRGS/FACED)
em Educação Especial David Rodrigues (Faculdade de Motricidade Humana/
(2013-2014) Portugal)
Denise Meyrellesde Jesus (UFES)
Presidente Enicéia Gonçalves Mendes (UFSCar)
EnicéiaGonçalves Mendes (UFSCar) Gilberta M. Jannuzzi (Unicamp)
Vice-Presidenle Ivanilde Apoluceno de Oliveira (UFPA)
Rosana Glat (UERJ) Leila R. O. P. Nunes (UERJ)
1°Secretário Lúcia de Araújo Ramos Martins (UFRN)
Márcia Denise Pletsch (UFRRJ) Luciana Pacheco Marques (UFJF)
2° Secretário MariaAméliaAlmeida (UFSCar)
Elsa Midori Shimazaki (UEM) Maria Piedade Resende da Crosta (UFSCar)
Tesoureiro Miguel Cláudio M. Chacon {Unesp-Marília)
Vera Lúcia Messias Filho Capellini (Unesp de Mônica Magalhães Kassar (UFMS,Corumbá)
Bauru) Mônica Pereira dos Samos (UFRj)
Conselho Fiscal Pilar Lacasa(UniversidadedeAlcalá-UAH-Espanha
Dulcéria Tartuci (UFG - Campus Catalão) Rosângela Gavioli Prieto (USP)
Theresinha Guimarães Miranda (UFBA) Sadao Omote (Unesp-Marília)
Antonio Carlos do Nascimento Osório (UFMS) Soraia Napoleão Freitas (UFSM)
'Iheresinha Guimarães Miranda (UFBA)
Valdelúcia Alves da Costa (UFF)
CDD 371.9072
SUMÁRIO
Prefácio 7
M a r i a Amélia A l m e i d a
Docente e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduaçáo em Educação Especial
Débora R. P. NUNES
:
A Provinha Brasil é uma avaliação diagnostica do nível de alfabetização das crianças matriculadas no segundo
ano de escolarização das escolas públicas brasileiras.
LEILA R. O. P NUNES (ORG)
D A PROBLEMÁTICA AO PROBLEMA
3
Hipótese - uma conjetura ou proposição que versa sobre a solução de u m problema ( W I E R S M A , 2 0 0 0 ) .
LEILA R. O. P NUNES (ORG)
4
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora,
e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade para alunos que evidenciam deficiências, transtornos e
ahas habilidades. Esse atendimento é tipicamente ofertado em Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) no
contraturno escolar. Assim, alunos matticulados na escola regular no turno vespertino são atendidos nas SRM
no turno vespertino.
NOVAS TRILHAS NO M O D O D E FAZER PESQUISA
EM EDUCAÇÃO E S P E C I A L
for reduzida, indica que a ação foi eficaz. Caso a taxa não tenha sido
reduzida, é preciso avaliar e propor uma nova ação.
5 Método dc alfabetização que defende a ensino da leitura de forma sintética, partindo da parte (fonema) para
o todo (palavra). Esse método contrapõe o método analítico, que enfoca, inicialmente, o ensino do "todo"
(palavras, frases ou textos) para se chegar às partes (sílabas ou fonemas).
NOVAS TRILHAS NO MODO D E FAZER PESQUISA
EM EDUCAÇÃO E S P E C I A L
os resultados das pesquisas publicadas nos últimos três anos têm revelado
sobre o fenômeno do bullying nas escolas brasileiras.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
M A I A , A . C . B . ; F O N S E C A , M . L . Quociente de i n t e l i g ê n c i a e a q u i s i ç ã o de leitura:
um estudo correlacionai. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 15,n.2, p.261-270, 2002.
th
M c M I L L A N , J . H . Educational Research: Fundamentals for the consumer. 3 . New
York: Longman, 2000
W A L T E R , C ; A L M E I D A , M . A . Avaliação de um programa de c o m u n i c a ç ã o
alternativa e ampliada para mães de adolescentes com autismo. Rev. Bras. Educ. Espec,
v. 16, n.3, p. 429-446, 2010.
1
E D U C A Ç Ã O ESPECIAL
PESQUISA EXPERIMENTAL
2
Veja em que consistem as amostras randomizadas no texto de Medrado, Gomes e Nunes Sobrinho neste livr
3
A despeito da falta de acordo sobre o que constituem tratamentos eficazes e fundamentados em evidências
científicas para, por exemplo, a população de indivíduos com transtornos do espectro autista, meta-análises
aptesentadas em Nunes (2013) concluíram, por meio dos experimentos intrassujeitos, que os recursos da
Comunicação Alternativa podem ser considerados como procedimentos promissores na educação desses alunos.
NOVAS TRILHAS NO MODO D L KAZER PESQUISA
LM EDUCAÇÃO E S P E C I A L
4
intrassujeitos. Fundamentado no paradigma operante da análise
experimental e da análise aplicada do comportamento, e operacionalizado
nos anos 1960 ( S I D M A N , 1960), este delineamento de pesquisa teve,
inicialmente, como foco os comportamentos diretamente observáveis.
Posteriormente, foi também utilizado para abordar, de modo experimental,
eventos encobertos, relatos verbais e eventos psicofisiológicos, em pesquisas
ancoradas em outros modelos teóricos, em diferentes áreas como Educação
Especial, Medicina, Fisioterapia, Farmacologia, Psicologia Social, Serviço
Social e Biomecânica Ocupacional. C o m efeito, mais de 45 periódicos
científicos se reportam a estudos de caso único ou pesquisa intrassujeitos
( H O R N E R et aL, 2 0 0 5 ) .
4
Outras denominações encontradas na literatura nacional e internacional são delineamento de sujeito como seu
próprio controle, delineamento de pesquisa N=1, delineamento de sujeito único ou caso único, delineamento
intensivo, single case design e singiesubjectdesign (Kazdin, 1982; Sampaio et al., 2008).
LEILA R. O . P NUNES (ORG.)
1
Campbell c Stanley (1963) oferecem uma excelente descrição das ameaças à validade interna
NOVAS TRILHAS NO M O D O D E FAZER PESQUISA
EM EDUCAÇÃO E S P E C I A L
80
40
8: Figuras não
30 selecionadas
pelo sujeito
20
2 3
Sessões consecutivas
o
Figura 7 - Dados hipotéticos de u m delineamento A - B - A - B no qual as
médias do desempenho de cada fase são marcadas como linhas horizontais.
REFERÊNCIAS
K A Z D I N , A . Single case research designs: methods for clinical and applied settings. Nova
York: Oxford University Press, 1982.
L O U R E N Ç O , E . ; H A Y A S H I , M . C . ; A L M E I D A , M . A . Delineamentos intrassujeitos
nas dissertações e teses do P P G E E S / U F S C a r . Revista Brasileira de Educação Especial,
v . l 5 , n.2, p.319-336, 2009.
O ' N E I L L , R . et al. Single case research designs in educational and community settings.
Boston: Pearson Education Inc., 2 0 1 1 .
Rosana GLAT
Katiuscia C. Vargas ANTUNES
1
Alguns esrudos, por não seguirem rodos os pressupostos da etnografia clássica, se denominam como "do ripo
etnográfico".
ainda não ocupa u m lugar de destaque na produção científica da área.
Fogli, Antunes e B r a u n (2010) realizaram u m levantamento e u m a análise
de 4 7 dissertações e teses de Educação Especial do Programa de Pós-
graduação em Educação da Uerj ( P R O P E d ) , realizadas entre 2 0 0 1 e 2 0 1 0 ,
e verificaram que apenas 8% eram de História de V i d a . E m u m a análise
mais global, envolvendo outros programas, esse percentual, certamente,
seria ainda menor.
A M E T O D O L O G I A D E H l S T Ó R I A D E V l D A NA P E S Q U I S A E M EDUCAÇÃO E S P E C I A L
2
O texto completo da tese foi publicado em 1989, com o título Somos Iguais a Vocês: depoimentos de mulheres
com deficiência mental, e, posteriormente, reeditado, em versão revisada, em 2 0 0 9 ( G L A T , 2 0 0 9 ) .
3
Autodefensoria {self-advocacy) refere-se ao processo político de resgate da autonomia de pessoas com deficiências,
que passam a lutar pessoalmente pela defesa de seus direitos, tomar suas próprias decisões a respeito de suas vidas,
reivindicar voz e espaço para expressar suas ideias, desejos, expectativas e necessidades ( G L A T , 2004).
cotidiano dessas mulheres se desenrolava e m três espaços distintos: a "casa",
a "instituição" e a "rua". O s dois primeiros representavam espaços seguros
- o mundo "de dentro" - onde elas participavam e sabiam como agir. A
rua - o mundo "de fora" - era retratado como u m espaço ameaçador e
violento, onde eram desprezadas e precisavam ser protegidas.
A rejeição que essas mulheres sofriam por parte dos "outros" foi
um dos aspectos destacados na pesquisa. Isso se refletia no seu isolamento
intergrupal, ou seja, a maioria só se relacionava c o m outras pessoas com
deficiência intelectual, profissionais ou familiares. Também emergiram como
características típicas deste grupo a dependência familiar - tanto financeira
quanto emocional —, assim como a repressão, negação e/ou infantilização da
sexualidade. Entretanto, apesar dos sujeitos apresentarem essas características
em comum, certamente diferem entre si em inúmeras outras.
4
O b r a publicada a parrir da pesquisa de dourorado de Sanros (1996)orienrada por Rosana Glar.
na sociedade precisariam fazer uso pleno do seu porencial, mas, no
entanto, frequenremente, se sentiam desacreditados ou descartados em sua
comunidade. Também ficou evidente que u m atendimento adequado, n u m
ambiente favorável e com recursos materiais ricos, favorece a criarividade e
o desenvolvimento de suas potencialidades.
1
Rio de Janeiro ( R J ) , Juiz de Fora ( M G ) e São Luís ( M A ) .
"discutir a deficiência mental como condição que se desenvolve a partir das
relações sociais estabelecidas com sujeitos que apresentam características
singulares e m relação à maioria da população e não como uma incapacidade
própria" (p. 10).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
F O G L I , B . F. C ; A N T U N E S , K . C . V . , B R A U N , P. U m a análise c r í t i c o - m e t o d o l ó g i c a
das pesquisas em Educação Especial no Programa de Pós-Graduação em E d u c a ç ã o
da U E R J : contribuições para a formação de professores I n : S E M I N Á R I O
I N T E R N A C I O N A L I N C L U S Ã O E M E D U C A Ç Ã O , universidade e p a r t i c i p a ç ã o . Rio
de Janeiro. Anais... v . l . 2010, p. 833-843.
G L A T , R . Não somos diferentes das outras pessoas: histórias de vida de mulheres com
deficiência mental. 1988. Tese (Doutorado em Psicologia) - F u n d a ç ã o G e t ú l i o Vargas do
Rio de Janeiro, 1988.
1
Wolcoltt (1988) aponta requisitos mínimos a serem cumpridos para que de fato u m a pesquisa possa ser
considerada pautada na etnografia. Lüdke e André (1986) citam resumo dos critérios de Wolcoltt feito por
Firestone e Dawson (1981).
Ainda sobre os procedimentos de pesquisa, em nossas
investigações temos focado u m conjunto destes, especialmente a
observação participante, entrevistas semiestruturadas e imagens de vídeo.
Mas é importante sinalizar que a etnografia por não seguir "padrões rígidos
ou predeterminados, modificando-se no decorrer do trabalho de campo,
de acordo c o m a percepção do pesquisador" ( G L A T ; P L E T S C H , 2 0 1 2 ,
p.70), pode incorporar outros instrumentos de coleta de dados. André
(2005) reforça nosso argumento ao dizer que por meio da etnografia:
2
São três nossos projeros de pesquisa, a saber: a) a escolarização de alunos c o m deficiência inrelecrual: políticas
públicas, processos cognirivos e avaliação da aprendizagem (financiado pelo Ediral 4 9 / 2 0 1 2 Observatório da
Educação da Capes e da Faperj pelo edital "Apoio a Projetos de Pesquisa na Área de Humanidades" - Proc. no
1 1 0 . 0 6 1 / 2 0 1 2 ) ; b) a escolarização de alunos c o m múltiplas deficiências em uma escola da Baixada Fluminense:
formação de professores e processos de ensino c aprendizagem (financiado pela Faperj - Fdital "Apoio à
Melhoria do E n s i n o em Escolas da Rede Pública sediadas no Estado do K J " - Processo no E - 2 6 / 1 1 2 . 2 6 í /201 2),
c) "Aprendizagem de Alunos c o m Múlripias Deficiências: Tecnologias Assisavas e Comunicação Alternativa
possibilitando praticas no A E E " - U F R R J / P P G E d u c (financiado com bolsa de estudos pela Capes).
3
Nossos estudos foram aprovados no Comitê de Ética da U F R R J sob o protocolo no 2.482/2008. Pata refletir sobre
as questões da ética em pesquisas na área de humanas e sociais sugerimos a leitura de Guerreiro e Minayo (201 3).
inclusive em âmbito maior: "na etnografia não há apenas u m a descrição
do ambiente estudado, mas também u m a reflexão mais ampla acerca da
sociedade" ( P L E T S C H , 2 0 1 0 , p.107).
Nomes 1
Idade Descrição dos alunos
Tendo Síndrome de D o w n e surdez (laudo - C I D H 9 1 . 9 F 7 2 1 ) , o aluno
apresenta grande dificuldade em se controlar, principalmente quando se
Igor 9 anos sente contrariado. Nestes momentos, costuma reagir através de agressões
físicas ou com o arremesso de objetos. A manifestação de sua linguagem se
dá por meio de gritos e outras emissões de sons.
C o m o diagnóstico de paralisia cerebral ( C I D g80.3), apresenta dificulda-
des motoras e na fala, porém, esforça-se em se comunicar ainda que não
Fernando 11 anos
haja muita clareza. Os aspectos cognitivos são preservados, evidenciando o
seu potencial de desenvolvimento na construção de conceitos científicos.
Seu laudo aponta encefalopatia crônica da infância ( C I D 10: g80.0). C o m
total ausência da fala, o aluno procura se manifestar através de gemidos
e emissão de sons sem aparente sentido. A professora observa momentos
Marcos 10 anos
com indícios de possível compreensão, trazendo evidências de preservação
da cognição, no entanto, aponta que é necessário avaliação devida para a
confirmação este aspecto.
4
Relacionada a esta investigação, temos a pesquisa de mestrado da segunda autora, sob orientação da primeira,
em fase de conclusão, intitulada "Aprendizagem de alunos com múltiplas deficiências: Tecnologias Assistivas
e Comunicação Alternativa possibilitando práticas no A E E " ( P P G E d u c / U F R R J ) , a qual objetiva analisar os
processos de ensino e aprendizagem de aiunos deficientes múltiplos e as práticas envolvendo recursos das áreas
das Tecnologias Assistivas e da Comunicação Alternativa à luz da teoria hisrórico-culturai de Vigotski.
O laudo da aluna aponta paraplegia sensório-motora/mielomeningocele
lombar operado/hidroceíalia/problemas de percepção viso-motora. Não
apresenta oralidade, emitindo apenas alguns ruídos quando se sente i n -
comodada com alguma coisa. Tem grande sensibilidade auditiva, ficando
muito agitada quando há muito barulho ou sons estridentes. Além das
dificuldades motoras, também apresenta atraso cognitivo; ainda assim,
nota-se que a aluna identifica determinados aspectos do seu cotidiano,
assim como alguns objetos.
I Ressaltamos que os nomes utilizados, tanto dos alunos quanto das professoras, são fictícios para a preservação
da identidade dos mesmos
Tempo de
Sala de Recursos Tempo no
Professoras Formação Inicial atuação na
Multifuncionais Magistério
SR
Graduada em Pedagogia com
habilitação em magistério e Edu-
cação Especial. Especialização
Ruth SR A 16 anos
para o Atendimento Educacio-
nal Especializado e Transtornos
Globais do Desenvolvimenro.
Graduada em Pedagogia e espe-
Claudia SR B cialização em Educação Espe- 9 anos
cial.
Aluno:
Idade: A n o escolar:
Breve descrição da turma:
Interação do aluno com a professora:
Interação do aluno com os colegas:
Atividades propostas pela professora:
Atividades realizadas pelo aluno (com ou sem auxílio):
Aspectos que mais chamaram atenção:
Demais informações relevantes:
Técnica de registro
Observador:
Participante: Sujeitos observados:
Data da observação: Duração da Observação
Descrição do ambiente físico:
Descrição do ambiente social:
Descrição das ocorrências:
Comportamento dos sujeitos o bservados:
13h46min
— A professora convidou a turma para retornar para a sala. A o calçar o tênis, M a -
riana não conseguia fazê-lo. A professora agachou-se e foi ajudar, mostrou como
fazer, mas Mariana após várias tentativas não conseguiu. C o m isso a professora foi
e amarrou o rênis para ela.
5
Fonte: Pletsch (2010, p. 191)
^ Os registros se referem a uma pesquisa etnográfica sobre as práticas curriculares realizadas com alunos com
deficiência inrelecrual na Rede M u n i c i p a l de Educação do R i o de Janeiro.
(
' O termo compensação é utilizado com base nos apontamentos de Vigotski ( 1 9 9 7 , 2 0 1 1 ) em seus estudos da
defectologia.
enormes, como, por exemplo, a falta de transporte adaptado e a ausência
de articulação entre educação e saúde, entre outras. Tais problemas, diga-
se de passagem, são comuns à população em geral da Baixada Fluminense,
região fortemente marcada por injustiças sociais, econômicas e ambientais.
REFERÊNCIAS
1
. Resolução n' 4, de 2/10/09. Institui Diretrizes Operacionais para o A E E na
Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, D F , 2009.
s
. Decreto « 7611. Dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento
Educacional Especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 2 0 1 1 . Disponível cm: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: out. 2012.
Patrícia BRAUN
ASPECTOS CONCEITUAIS
APLICAÇÃO E IMPLICAÇÕES
REFERÊNCIAS
M E L L O , F. R . L . V ; M A R T I N S , L . A . R . ; P I R E S , J . Experiências de intervenção em
prol da inclusão dc alunos com paralisia cerebral: constatações a partir de uma pesquisa-
ação. I n : M A R T I N S , L . A . R . et al. (Org.). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis:
Vozes, 2008. p.141-148.
Cylene MEDRADO
1
e l a p a : O r ^ a n i / a r a s e s t r a t é g i a s de b u s c a e se ccionar s b a s e s d e dac o s .
Revisor 1
\ Revisor 2
r
3 ' e t a p a : S e l e ç ã o d u s e s t u d o s . a t r a v é s d e u m fo i n u l a ri o c o n t e n d o i o d e s o s c r i t é r i o s d c i n c l u s ã o c e x c l u s ã o
(P c i o m e n o s 2 r o v i s o a s s e p a r a d a m e n t e )
1
r
R e u n i ã o coi s e n s u a l d o revi s o a s para inclusa dos estudo^
5- e l a p a : A n á l i s e c ap e s e n t a ç ã o d o s d a d o s
1
fr elapa Interpretação dos dados e suas implicações para a pi ática profissional
CONSIDERAÇÕES FINAIS
M A M É D I O , C . S. C ; A N D R U C I O L I , M . P. C ; C U C E N . M . R . A estratégia P I C O
para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Revista Latino-
Americana de Enfermagem, v.15, n.3, p. 1 -14, 2007. Disponível em: <http://www.
redalyc.org/articulo.oa?id=28l421874023>. Acesso em: 17 mar. 2013.
M U L R O W , C D . Rationale for Systematic Reviews. Br. Med. /., n.3, p.597-599, 1994
Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8086953>. Acesso em: 04 maio
2013.
Tema disparador: F O R M A Ç Ã O A C A D Ê M I C A
Questão: A partir de 1987 com a Resolução 3/87, a disciplina Educação
Física Adaptada passou a fazer parte dos currículos universitários na
esperança que de ela pudesse influenciar na formação do professor
de Educação Física. Pensando nisso, como foi a formação a c a d ê m i c a
de vocês em relação ao tema inclusão de alunos com deficiência no
Sistema Regular de Ensino?
CONSIDERAÇÕES FINAIS