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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Camilo Carneiro Silva

Mariana Brito Alves

Matheus Henrique Barbosa Santos

Leis de Newton
Laboratório 2 – FIS213

Itajubá
2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Camilo Carneiro Silva - 33242

Mariana Brito Alves - 2016006573

Matheus Henrique Barbosa Santos - 35214

Leis de Newton

Relatório referente ao segundo laboratório


de Física Experimental – FIS213

Professor: Thiago Caetano

Itajubá
2016
Resumo

O presente relatório registra os dados obtidos no segundo laboratório de física


experimental que teve como objetivo analisar as Leis de Newton. Através de testes com um
carrinho se movimentando ao longo de um trilho de ar e interligado a um-porta peso, que
alterava sua massa entre um experimento e outro, obteve-se com o auxilio de sensores e de
um cronômetro digital os dados de tempo. Com base nesses valores foram feitas tabelas e
gráficos referentes à posição, a velocidade e a aceleração do carrinho. Analisando-os concluiu
que o valor da aceleração alterava conforme o massa do carrinho e do porta-peso variavam.

Palavras-chave: Leis de Newton, força resultante, aceleração.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................4
1.1 Aplicações das Leis de Newton..................................................................................5

2 METODOLOGIA.............................................................................................................7
2.1 Material.......................................................................................................................7
2.2 Equipamentos e Método.............................................................................................8

3 ANÁLISE DE DADOS...................................................................................................10
3.1 Experimento I............................................................................................................10
3.2 Experimento II..........................................................................................................12
3.3 Experimento III.........................................................................................................13
3.4 Análise geral.............................................................................................................15

4 CONCLUSÕES...............................................................................................................17

5 BIBLIOGRAFIA............................................................................................................18
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1 INTRODUÇÃO

As Leis de Newton formam um conjunto de regras que possibilitam exemplificar e


explicar a maioria das causas dos movimentos de nosso cotidiano. Na física, um
importantíssimo conceito é o de força, que foi apresentado por Newton. Este usou como pilar
os conceitos desenvolvidos na Grécia antiga, as leis da queda dos corpos de Galileu Galilei, e
ainda as leis de Johannes Kepler, do movimento dos planetas.

A Força é um dos princípios primordial da física newtoniana, sendo um fator que


possui a capacidade de alterar o estado de um corpo e o ambiente, ou ainda entre dois corpos
entre si. Se a força resultante desta interação for nula, temos que o corpo está em repouso ou
em movimento retilíneo uniforme, em contrapartida, quando a força resultante não for nula, o
corpo é acelerado na mesma direção e sentido dessa força. Já que esta é apresentada como um
vetor, possuindo módulo, direção e sentido, é possível somar as forças envolvidas em um
sistema a fim de obter-se a força resultante.

A Primeira Lei de Newton diz que na ausência de forças externas, um corpo em


repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo previamente em movimento tende a
permanecer em movimento com sua velocidade constante. Então, pelo princípio de
Inércia dos corpos a equação Σ F=0 foi formulada.

Como complemento da primeira Lei tem se a segunda apresentando que a aceleração


do corpo é diretamente proporcional à força resultante que age sobre ele. Matematicamente
essa definição é expressa por Σ F=m ×a . Sendo a constante de proporcionalidade igual a
massa do corpo.

Por fim, a Terceira Lei de Newton apresenta o princípio da ação e reação,


estabelecendo que se dois corpos interagem, a força que o primeiro corpo realiza no segundo
é igual em módulo e em direção, mas oposta em sentido, isso ocorre da mesma forma para
segundo corpo em relação ao primeiro. Essa lei afirma que qualquer força é expressa em
pares, ou seja, nenhuma força pode existir sozinha.

Para a aplicação das leis de Newton, é necessário o uso de um referencial que esteja
inerte.
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1.1 Aplicações das Leis de Newton

Tendo como base a teoria acima, o esquema abaixo, presente na Figura 1, demonstra
na prática o que as Leis de Newton afirmam sobre a força atuante nos corpos.

Sendo assim, essa parte do primeiro capítulo, tem por objetivo desmembrar as
equações que serão utilizadas no decorrer do relatório.

Figura 1- Imagem ilustrativa da bancada de teste

Fazendo o diagrama de corpo livre do carrinho (Figura 2) é possível aferir que no eixo
X a tração é a única força atuante e pela 2º Lei de Newton tem se que:

T =m1 × a

Sendo m1=M 1+b

M 1 = a massa do carinho e b = o valor de lastro.

Figura 2 - Diagrama de corpo


livre do carrinho

O diagrama de corpo livre do porta-peso (Figura 3) nos permite afirmar com base na
Lei de Newton que:

T −P 2=m2 ×(−a) , o valor da acelerção possui o sinal negativo


por causa do referencial utilizado.

Sendo m2=M 2+c e P2=m2 × g

M2 = a massa do porta-peso, c = os pesos adicionados, g =


valor da gravidade.
Figura 3 - Diagrama de
corpo livre do porta-peso
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Sabe se que a aceleração em ambos os corpos é a mesma, uma vez que estão ligados
por um mesmo fio e pela 3º Lei de Newton tem se que o valor da tração (T) possui o mesmo
módulo para ambos os corpos, mesmo que o sentido e a direção do vetor tenham sido
mudados, por causa da polia.

Sendo assim, m1 × a=−m2 × a+ P2 ,

P2
a= (1)
m1+m2

P2
e T =m1 × ( 2)
m1+m 2

Como o experimento é realizado com um carrinho deslizando ao longo de um trilho de


ar, as forças dissipativas, como o atrito, são desconsideradas.

Sendo assim, o presente relatório registra por meio de descrição, tabelas e gráficos os
experimentos e dados obtidos no segundo laboratório de Física Experimental da Universidade
Federal de Itajubá sobre Leis de Newton.
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2 METODOLOGIA

Os materiais e métodos são apresentados neste capitulo em duas etapas, a primeira


descreve o material utilizado no experimento, a segunda o processo em si.

2.1 Material

 Trilho de ar de 2 metros de comprimento com pés ajustáveis;

 Compressor de ar;

 Carrinho metálico para deslizar sobre o trilho;

 5 Sensores Fotoelétricos com suporte;

 Cronômetro Digital – Multifuncional:

o Marca: Cidepe;

o Modelo: EQ228A;

o Faixa Dinâmica: {0...99,99995} s;

o Precisão: 50μs.

 Oito massas de 50g para lastro do carrinho;

 Fio, Roldana e Porta-Massas;

 Massas pendulares: uma de 50g, duas de 10g e uma de 5g;

 Balança digital:

o Marca: Eletronic Balance 5000;

o Faixa Dinâmica: {0 - 5100} s;

o Precisão: 1g.

o Erro: ± 0,5g
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Figura 4 - Bancada de testes

Figura 5 - Porta peso Figura 6 - Carrinho com lastro

2.2 Equipamentos e Método

Antes de iniciar o experimento, foi preciso ajustar os sensores ópticos sobre o trilho.
Esse ajuste foi feito levando em consideração a posição do carrinho ao passar por ele. Isso foi
feito com o auxílio da graduação que estava no trilho de ar, a fim de que a posição fosse a
mais precisa possível.

O primeiro sensor ficou na posição 18, o outro 36, 54, 72 e o último na posição de
90cm. Tendo assim, 18 cm de distância entre cada sensor.

• Experimento

Para que o experimento tivesse as condições necessárias para reproduzir a trajetória,


foi necessário nivelar o trilho de ar. Como ocorreu no primeiro experimento no laboratório, o
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carrinho foi retirado do trilho e o compressor ligado, após um tempo, o carrinho foi colocado
no centro do trilho, se ele se movesse, indicaria que o trilho não estava nivelado.

Tarou-se a balança e mediu as massas do carrinho e do porta-peso, ambos sem


nenhuma massa de lastro. Em seguida, preparou-se o cronômetro para registrar os intervalos
de tempo da passagem do carrinho por cada sensor.

A bancada de teste no segundo laboratório contava, diferentemente, do primeiro com o


carrinho ligado por um fio ao porta-massa. Para fazer a mudança de sentido e direção da
tração entre eles foi utilizada uma polia.

Feitos os ajustes, iniciou-se o experimento. Para o experimento I, foi adicionado 99,9g


de lastro no carrinho e 50,3g no porta-peso. Posicionou-se o carrinho na extremidade do trilho
oposto à roldana e o fluxo de ar foi ligado e o carrinho solto, sem nenhum impulso. Os dados
referentes ao tempo foram anotados na folha e se fizeram mais 4 processo com essa mesma
configuração.

Para o segundo experimento, aumentou 100g no lastro do carrinho e manteve-se a


massa do porta-massas. Repetiu os mesmos passos do primeiro experimento.

Por último, um terceiro experimento foi realizado, nesse, o carrinho tinha um lastro de
100g e o porta-massas 100,4g. Deste modo, foram realizados os últimos cinco teste com o
carrinho em movimento.
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3 ANÁLISE DE DADOS

Esse capítulo traz consigo os resultados obtidos nos dois experimentos e também uma
pequena discussão entre eles e a revisão bibliográfica.

A posição dos sensores é mostrada na tabela 1.

Tabela 1- Posição dos sensores

Posição dos sensores


Sensor Posição (cm) Erro (mm) Deslocamento (cm)
s0 18 3,00
s1 36 3,00 18,00
s2 54 3,00 36,00
s3 72 3,00 54,00
s4 90 3,00 72,00

3.1 Experimento I

Nesse primeiro experimento foi colocado no carrinho dois pesos, um de cada lado,
totalizando 99,9g ao todo e 50,3g no porta peso.

Foram realizados cinco testes e as medidas de tempo estão presentes na tabela 2. O


cronometro iniciou a contagem quando o carrinho passou pelo sensor 0 e os dados mostrados
na tabela são os tempos em segundos em que o carrinho passou pelos outros sensores.

Tabela 2 - Relação entre posição e tempo do experimento I.

Massa do carrinho = 99,9g Massa no porta peso = 50,3g


MEDIDA t 0,1 t 0,2 t 0,3 t 0,4
1 0,24290 0,41245 0,55085 0,6692
2 0,24385 0,41320 0,55180 0,67015
3 0,24395 0,41365 0,55215 0,67015
4 0,24380 0,41360 0,55220 0,6699
5 0,24420 0,41400 0,55270 0,67035
Média 0,24374 0,41338 0,55194 0,66995
Desvio padrão σ 0,000494217 0,000592242 0,000688658 0,000448609

Com os dados da tabela anterior e com o auxilio do programa SciDAVIs foi plotado o
gráfico Posição X Tempo mostrado abaixo:
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Figura 7 - Gráfico 1: Posição X Tempo do experimento I.

Analisando o gráfico acima, percebe-se que o movimento realizado pelo carrinho é


retilíneo uniformemente variado, uma vez que existe aceleração decorrente do somatório de
forças pela 2º Lei de Newton.

A tabela 3 traz consigo a variação de posição e tempo entre um sensor e outro e


também a velocidade média do carrinho entre eles.

Tabela 3 – Velocidade média no experimento I.

Velocidade média
Posição Δx (cm) Δt médio (s) V(cm/s)
0e1 18,00 0,24420 73,71007
1e2 18,00 0,16964 106,10705
2e3 18,00 0,13856 129,90762
3e4 18,00 0,11801 152,52945
Com base na tabela acima foi plotado o gráfico Velocidade X Tempo desse
experimento:

Figura 8 - Gráfico 2: Velocidade X Tempo do experimento I.


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Pelo o ajuste do programa calculado no gráfico 1, tem se que a aceleração do objeto é


de (163,06 ± 2,33)cm/s². Porém utilizando a equação (1) que caracteriza a Segunda Lei de
Newton tem se que a aceleração possui o valor de 1,68 m/s².

3.2 Experimento II

Utilizando as mesmas posições dos sensores descrita na Tabela 1 o experimento com o


lastro no carinho de 199,9g e no porta peso de 50,3g.

A tabela 4 mostra os valores de tempo com que o carrinho passou por cada sensor.

Tabela 4- Relação entre posição e tempo do experimento II

Massa do carrinho = 199,9g Massa no porta peso = 50,3g


MEDIDA t 0,1 t 0,2 t 0,3 t 0,4
1 0,27695 0,46960 0,62665 0,75975
2 0,27815 0,47090 0,62845 0,76070
3 0,27770 0,47000 0,62690 0,75950
4 0,27905 0,47215 0,62975 0,7623
5 0,27825 0,47155 0,62890 0,76145
Média 0,27802 0,47084 0,62813 0,76074
Desvio padrão σ 0,000771038 0,001056764 0,001325047 0,001168011
Deslocamento(cm) 18,00 36,00 54,00 72,00

Comparando os valores dessa tabela com os obtidos no primeiro experimento percebe-


se que o tempo em que o carrinho percorreu a mesma distância foi maior.

Com os dados dessa tabela foi plotado o gráfico do movimento abaixo.

Figura 9 - Gráfico 3: Posição X Tempo do experimento II.

Os valores referentes às velocidades em cada instante de tempo estão presentes na


tabela 5.
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Tabela 5 - Velocidade média do experimento II

Velocidade média
Posição Δx (cm) Δt médio (s) V(cm/s)
0e1 18,00 0,27825 64,69003
1e2 18,00 0,19282 93,35131
2e3 18,00 0,15729 114,43830
3e4 18,00 0,13261 135,73637

Com base nessa tabela foi plotado o Gráfico 4 presente na Figura 10:

Figura 10 - Gráfico 4: Velocidade X Tempo do experimento II

Pelo ajuste do gráfico 3 tem se que a aceleração é de (131,59±2,80)cm/s². E pela


segunda Lei de Newton esse valor é de 1,31m/s².

3.3 Experimento III

O último experimento foi realizado com a massa adicionada no carrinho sendo de


100,0g e a no porta peso de 100,4g.

A tabela abaixo traz consigo os valores de tempo realizado pelo carrinho ao longo do
trilho de ar, assim como o deslocamento.
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Tabela 6 - Relação entre a posição e o tempo do experimento III

Massa no carrinho = 100,0g Massa no porta peso = 100,4g


MEDIDA t 0,1 t 0,2 t 0,3 t 0,4
1 0,19410 0,32840 0,43785 0,5275
2 0,19520 0,32955 0,43880 0,52790
3 0,19405 0,32830 0,43805 0,52725
4 0,19550 0,32970 0,43985 0,52910
5 0,19685 0,33155 0,44190 0,53095
Média 0,19514 0,32950 0,43929 0,52854
Desvio padrão σ 0,001154015 0,001312917 0,001656578 0,001522908
Deslocamento(cm) 18,00 36,00 54,00 72,00

Com base nisso, o gráfico de Posição X Tempo foi plotado e está representado pela
Figura 11 e sua analise nos permite afirmar que se trata de um movimento uniformemente
variado.

Figura 11 - Gráfico 5: Posição X Tempo do experimento III

A velocidade do carrinho ao percorrer o trilho de ar pode ser analisada pela Tabela 7 e


pelo Gráfico 6 que estão apresentados abaixo:

Tabela 7 - Velocidade média no experimento III

Diferença de posição e tempo médio entre os sensores


Posição Δx (cm) Δt médio (s) V(cm/s)
0e1 18,00 0,19685 91,44018
1e2 18,00 0,13436 133,96844
2e3 18,00 0,10979 163,94936
3e4 18,00 0,08925 201,68067
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Figura 12 - Gráfico 6: Velocidade X Tempo no experimento III

O ajuste do gráfico não engloba todos os pontos experimentais obtidos. As causas


disso podem estar ligadas aos erros acumulados nas medidas e também à fenômenos externos
ao experimento.

A aceleração obtida pelo ajuste SciDAVIs pelo gráfico 5 é de (296,29 ± 14,29) cm/s².
E pela equação (1) é de 2,69m/s².

3.4 Análise geral

Utilizando as equações presentes na teoria foi montada a tabela 8 para facilitar a


visualização e a análise dos dados obtidos.

Massa do carrinho (M1)= 192,3g

Massa do porta peso (M2)= 10,1g

Tabela 8 - Massa dos corpos e a torção

Experimento Lastro no carrinho (b) Massa no porta peso (c) Tração (N)
I 99,9 50,3 490,58
II 199,9 50,3 512,96
III 100,0 100,4 785,98

O valor de tração foi calculado utilizando a equação (2) presente no inicio do relatório.

Os valores de aceleração obtidos a partir do ajuste do programa SCIDavis e a que foi


calculada pela Segunda Lei de Newton, além do erro relativo entre elas estão na tabela
abaixo:
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Tabela 9 - Acelerações

Experimento Aceleração 1(m/s²) Aceleração 2(m/s²) Erro relativo


I 1,68 1,63 0,03
II 1,31 1,32 0,01
III 2,69 2,96 0,10

Sendo, aceleração1 o valor obtido através das Leis de Newton e aceleração2 o valor a
partir do ajuste do gráfico de Posição X Tempo no programa SciDAVIs.
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4 CONCLUSÕES

O experimento realizado no segundo laboratório de Física Experimental tinha como


objetivo comprovar na prática as Leis de Newton, que diz que a força resultante sobre um
corpo é proporcional à aceleração do mesmo.

Analisando os resultados obtidos nos experimentos I e II, que possuíam a mesma


massa no porta peso, conclui-se que quanto maior a massa do carrinho, menor será a
aceleração atuando sobre ele.

Já no caso I e III, que possuíam, relativamente, o mesmo lastro no objeto em


movimento, observa-se que quanto maior a massa no porta-peso, maior é o valor da
aceleração.

Quando se analisa os gráficos de Posição X Tempo de todos os testes, pode-se afirmar


que o movimento do carrinho sobre o trilho de ar é uniformemente variado e sem atrito, uma
vez que o trilho de ar elimina as forças dissipativas existentes pelo contato do carrinho com a
superfície do movimento.

Comparando as acelerações calculadas equação (1) e as obtidas pelo ajuste dos


gráficos de Posição X Tempo observa-se que não são iguais. Porém, a diferença entre elas não
exclui do experimento realizado a demonstração prática da Lei de Newton. Essas diferenças
podem ser devido as forças externas do sistema, do erro acumulado nas medidas e também em
alguma força dissipativa que não foi totalmente eliminada pelo uso do trilho de ar.

Para os próximos laboratórios é indicado que se faça mais teste de cada movimento
para ter mais dados para análise e também que se tente utilizar outros meios para eliminar as
forças externas ao sistema.
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5 BIBLIOGRAFIA

Roteiro do laboratório, LEIS DE NEWTON.

FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson
(Addison Wesley), 2008.

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