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TEORIA GERALDO ESTADO © Paro Boworoes Publicado aneriormente com Teor do Esta edi, I tiragem 1995: 2 tiagom, 1999; # ego, 2003; edi, 2004; @ ei, 2007; Ped, 2008; 8 eed, 2010, ISBN 978-85.392-0138-4 iret reservados desta edie por MALHEIROS EDITORES LTDA ua Paes de Arai, 29, conju 171 (CEP 0483/-940 Sap Paulo SP Te (1) 3078-7205 Fas (11) 1168-5498 ‘URL: wor malbsroseditores com br ‘emai: malheosedioretera com be Composigao PC Eaitoral Lids, copa ‘Tago: Vania Lila Amato ‘re PC Eitri Lid Impeesso no Bri Prine in Brasil 06-2012 Pauto BoNavIDES TEORIA GERAL DO ESTADO 9 edigdo, revista e atualizada 3 DOS FINS DO ESTADO 1. Dox fisdEta. 2 Ingrid pro. 2 Pog Neon (nmonmriear! Raene fink mova doing fet Coimopren tie do tide et 5 oman den ‘Calo cd xc eso rng foe sal ‘ange dtr do eo. 7 Oca tla oe Sar ‘Sapo weal dof do Ea pmo Sina se ‘ole & Ome busta eines oncom nr ds prema 9 Prop eam ai cra oh. 1. Dos ins do Estado O problema da teeologia esata votou, ns ilkimos anos, a pren- ‘er interes do dito e da socologia, A obra de Marcel del Big, AetitéErangue, €prova de que se renovam esses estudese de que 0 ‘organicismo jurdic das modemasdoutrina pragmativas, assim como ‘omecancismo antiestatal de Marx, nto seputaram, em definitive, qual Tora de supor, esse capitulo devera fatcinante a doutna jf pelo Sng To juridico, ji pelo aspectosocioldgico que o mesmo comport, "Nuna aleanjar opensidor isco da cine jurica enquano 0 Aieito for umbém flsofia, E slo sempre, pois quem havers dest= redar do esto humano esa ansiosaindagagio de verdad, esa elem insaistagioperante ose eo ever ser, as formas elizadas ea Formas bo realizadas da vida? Em 1983, apis ssistirmos a uma conferénsn do velho Professor |W. Jelinek, na Universidade de Heidelberg, acerca do dirito natural, disie-ns 0 jurist espanho! Gonzi Vieén,neokantano de indo tive mereimento, que o jusnaturalismo ter a etemidade do diet, Anaturera pessimista do homem hi de scar sempre, segundo ce, ara as imperfeiies socials e hurmanis relrgério doutiniro esdcalst daquele dre Ali estavam, por exemplo, os alemdes,sbstidos por uma derota sufocadora humilhants, muitos dees vindos da expatiag e dos maus ttatlos dos campos de concentagt, conhecendo todos indstntamente © prio da invasioesrangeira eo dilaceramento militar determinado pela ideologia criminosa do nacienal-socalsmo. As edtedras entio eocupadas por Jasper, na flsofa,e Radbruch, no diet ofereciam, ‘rimeio que tudo para aquearealiade de dor, pessimism edesespero, por lenitivo Gnico, a renovagdojusnaturalista do pensamento social Eso em face de um povo camo alert, profundameateeducado na outing hegeliana do organism extaal, que dates Ie comunicara ‘org da expansio eo mito da superiordade Toda a natreza humana, © no apenas ado alem, enqunto indi duo 0u pov, se vols, &sombra de um sorrento ou de ura ijustipn ‘ve deprime, par 0 ideal sempre renascente de una ordem juridica ‘Superior ao conheeimento empire. Ditad, de certo, plas raztestranscendentes do esprit, renow-se «jusnaturalismo na doutina toda vez que padece o homer 0s efeitos ‘morta de extenso eprofundo trauma Sova, ereconhece a impossibi- Tidade de encontrar no dieito positive a respostaexaa a esas atribul- {gfes que oprimem a consciénca individual ecoleuv, até ap posto de

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