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ÚBLICO-
N-316
N REV. D 02 / 2014
CONTEC
C
Comissã
ão de Normalizzação
Técnica Painell de Baiixa Tens
são - Ceentro de
e
Distrib
buição de
d Carg ga
SC-06
E
Eletricidade
1a Emend
da
CONTE
EÚDO DA 1ª
1 EMENDA
A - 02/2014
- Seção
o 2:
Substitu
uição da IEC 60446 pela IEC 60445.
- Enume
eração b) e c)
c da Subseç
ção 6.9.2:
PROPR
RIEDADE DA
A PETROBRA
AS 1 página
-PÚBLICO-
Especificação
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.
Eletricidade As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias),
são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando
as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado
pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para
informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de painel de baixa tensão do tipo Centro
de Distribuição de Cargas (CDC), com tensões nominais até 1.000 V, para distribuição de energia e
controle de carga elétrica em instalações da PETROBRAS.
1.2 Esta Norma não se aplica a painel de baixa tensão para instalação em atmosferas
potencialmente explosivas.
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
ABNT NBR IEC 60439-1 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 1:
Conjuntos com Ensaio de Tipo Totalmente Testados (TTA) e Conjuntos com Ensaio de Tipo
Parcialmente Testados (PTTA);
ABNT NBR IEC 60439-2 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 2:
Requisitos Particulares para Linhas Elétricas Pré-Fabricadas (Sistemas de Barramentos
Blindados);
ABNT NBR IEC 60529 - Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos
(código IP);
ABNT NBR IEC 60947-1 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 1:
Regras Gerais;
ABNT NBR IEC 60947-2 - Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 2:
Disjuntores;
IEC 60073 - Basic and Safety Principles for Man-Machine Interface, Marking and Identification
- Coding Principles for Indicators and Actuators;
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201 - Electric
IEC 60092-2 cal Installatio
ons in Ships - Part 201: System
S Desiggn - General;
IEC TR 616641 - Enclossed Low Volttage Switchg gear and Coontrolgear Asssemblies - Guide for
Testing Und
der Condition
ns of Arcing D
Due to Intern
nal Fault;
850-1 - Comm
IEC TR 618 munication N
Networks and
d Systems in
n Substationss - Part 1: Introduction
and Overvie
ew;
ASTM F855 5 - Standard d Specificat ions for Tem otective Grouunds to Be Used on
mporary Pro
De-Energize
ed Electric Power Lines a
and Equipme ent;
ASTM F116 66 - Standa e for Human Engineering Design for Marine Systems,
ard Practice
Equipment and
a Facilities
s;
3 Term
mos e Defin
nições
3.1
comparrtimento
seção o ou subseção
o fechada co
om exceção de aberturas necessária
as para interrconexão, co
ontrole ou
ventilaçção.
3.2
comparrtimento futturo
seção o ou subseçãoo fechada coom exceção de aberturas necessária as para interrconexão, co
ontrole ou
ventilaçção, com os componente es estruturaiss e conectore
es elétricos preparados para instalaç
ção futura
de unidade funciona al. Deve pos
ssuir todos o os mecanismmos de extra ação e encaixxe, sendo desprovido
apenas dos disposittivos de mannobra, contro
ole, medição, sinalização e proteção.
3
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3.3
conjunto (conjunto de manobra e controle de baixa tensão)
combinação de um ou mais dispositivos e equipamentos de manobra, controle, medição, sinalização,
proteção, regulação etc., em baixa tensão, completamente montados, com todas as interconexões
internas elétricas e mecânicas e partes estruturais sob responsabilidade do fabricante.
3.4
EMC (Compatibilidade Eletromagnética)
habilidade de um equipamento ou sistema funcionar satisfatoriamente em seu ambiente
eletromagnético sem introduzir neste ambiente, distúrbios eletromagnéticos intoleráveis.
3.5
ESC
Estação de Supervisão e Controle.
3.6
esquema IT
esquema de ligação onde todas as partes vivas são isoladas da terra ou onde um ponto da
alimentação é aterrado através de impedância. As massas da instalação são aterradas no mesmo
eletrodo de aterramento da alimentação, se existente, ou em eletrodo de aterramento distinto.
3.7
esquema TX
refere-se a todos os esquemas de aterramento em que um ponto da alimentação é diretamente
aterrado.
3.8
FPSO (“Floating Production Storage And Off-Loading”)
Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de Petróleo.
3.9
FSO (“Floating Storage and Off-Loading”)
Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência de Petróleo.
3.10
placa de montagem
placa projetada para suportar vários componentes e apropriada para instalação em um conjunto.
3.11
seção
unidade de construção de um conjunto entre 2 separações verticais sucessivas.
3.12
tropicalização
processo industrial de tratamento contra degradação de componentes eletrônicos e mecânicos, com
o objetivo de assegurar o seu correto desempenho funcional quando sujeitos às condições
ambientais de regiões com clima tropical.
3.13
unidade funcional
parte de um conjunto compreendendo todos os elementos elétricos, mecânicos e eletrônicos que
contribuem para execução de uma mesma função.
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3.14
unidade funcional reserva
unidade funcional com todos os componentes eletromecânicos e eletrônicos instalados para
execução de uma função específica.
3.15
unidade pacote
equipamento ou parte da instalação fornecida com todos os equipamentos internos instalados e
interconectados de forma a permitir sua perfeita operação, dependendo apenas do fornecimento de
utilidades externas (energia elétrica, ar comprimido etc.).
4 Condições Gerais
4.1 Qualquer item não coberto suficientemente por normalização da ABNT deve atender às normas
internacionais IEC e ISO. A impossibilidade de atendimento de qualquer item deve ser submetida à
aprovação da PETROBRAS durante a fase de apresentação de propostas.
4.2 A aplicação das IEC 60092-201, IEC 60092-302 e IEC 61892-3 é restrita a painéis em
instalações marítimas. Para a instalação em navios, (FPSO e FSO), as IEC 60092-201 e
IEC 60092-302 têm prioridade sobre as outras.
4.3 As características específicas do painel são as indicadas na Folha de Dados do Anexo A, a qual
juntamente com esta Norma faz parte integrante da Requisição de Material (RM).
4.4 Os itens em branco da Folha de Dados do Anexo A devem ser preenchidos pelo fornecedor que
deve devolvê-la à PETROBRAS, devidamente autenticada. O fornecedor é responsável por todas as
informações contidas na referida Folha de Dados.
4.5 Quando houver divergências entre a Folha de Dados do Anexo A e esta Norma, prevalecem as
informações contidas na primeira.
4.6 Qualquer alternativa apresentada pelo proponente deve ser explicitamente indicada em sua
proposta, em item próprio intitulado “DESVIOS”.
5 Características Construtivas
5.1 O painel e seus componentes devem ser projetados e fabricados de acordo com as
recomendações contidas nas normas indicadas na Seção 2 desta Norma e na Folha de Dados do
Anexo A. Deve possuir disponibilidade de intertravamento elétrico e interligação de fiação entre suas
seções e previsão de intertravamento entre dispositivos instalados remotamente.
5.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser do tipo
totalmente testado e aprovado (TTA), de acordo com a ABNT NBR IEC 60439-1.
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5.3.2 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
adequados para instalação abrigada.
5.3.3 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser do
tipo conjunto fixo.
5.3.4.1 O grau de proteção do painel deve seguir, no mínimo, a Tabela 1, conforme ABNT NBR IEC
60529.
5.3.4.2 O grau de proteção entre compartimentos adjacentes do painel deve ser, no mínimo, IP21B,
conforme ABNT NBR IEC 60529.
5.3.4.3 O grau de proteção deve ser mantido com as unidades funcionais nas posições de teste e
isoladas e durante a transferência de uma posição para a outra.
5.3.5 Os painéis devem ser compostos de partes extraíveis com as seguintes posições:
a) conectada;
b) ensaio;
c) extraída (isolada);
d) removida.
5.3.6 Cada unidade funcional deve ser uma parte extraível separada. As partes extraíveis devem
deslizar sobre trilhos ou guias.
5.3.7 Os disjuntores extraíveis de especificações diferentes devem ter um dispositivo que impeça a
intercambiabilidade errônea entre os mesmos.
5.3.8 Deve-se assegurar a proteção contra choque elétrico por contato direto através de barreiras
protetoras, invólucros e isolação de barramentos.
5.3.9 A proteção contra choque elétrico por contato indireto deve ser assegurada através de circuitos
de proteção (barra de aterramento).
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5.3.10 O conjunto deve ser projetado e organizado de tal modo que permita inspeção e operações
semelhantes por pessoal autorizado quando o conjunto estiver em serviço e sob tensão.
5.3.11 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
compartimentados de acordo com a forma de separação interna 4b.
5.3.12 Os tipos de conexões elétricas das unidades funcionais para o circuito de entrada principal, o
circuito de saída principal e os circuitos auxiliares devem ser extraíveis (tipo WWW).
5.3.13 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, os painéis devem ser
adequados para instalação em ambiente 2 de compatibilidade eletromagnética conforme ABNT NBR
60439-1.
5.4 Estrutura
5.4.1 O painel deve ser construído em chapas de aço, auto-suportável, com perfis estruturais de
bitola de acordo com o padrão do fabricante, com possibilidade de ampliação em ambas as
extremidades.
5.4.2 O painel deve ser composto por seções verticais padronizadas e independentes, onde são
alojados os equipamentos. Cada seção vertical deve ser subdividida, pelo menos, nos seguintes
compartimentos segregados:
a) barramento;
b) equipamentos de manobra;
c) cabos de saída.
5.4.3 Cada seção deve possuir na sua parte frontal porta com dobradiças. As portas devem possuir
continuidade elétrica com a estrutura do painel através de cordoalha flexível de cobre. A menos que
indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, o acesso traseiro deve ser através de porta
com dobradiça provida de fechadura.
5.4.4 Toda porta provida de dobradiça deve ter dispositivo de travamento quando na posição aberta.
5.4.5 Para painéis instalados em unidades marítimas flutuantes as portas frontais e traseiras devem
ser providas de corrimãos de material isolante em toda a extensão do painel.
5.4.6 O painel deve possuir furação para colocação de dispositivos destinados à fixação do painel à
base, bem como olhais para suspensão e movimentação. Os dispositivos devem ser fornecidos pelo
fabricante do painel.
5.4.7 Junto com o equipamento devem ser fornecidos um carrinho utilitário e ferramentas adequadas
para retirada dos disjuntores, para facilidade de manutenção.
5.4.8 Os painéis devem ser projetados para resistirem aos esforços térmicos devidos à corrente
suportável nominal de curta duração (Icw) por 1 s. Os painéis devem ser projetados para resistirem
aos esforços dinâmicos devidos à corrente suportável nominal de crista (Ipk). Os valores destas
correntes devem ser informados na Folha de Dados do Anexo A.
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5.4.9 O painel deve ser provido de porta-documento em seu espaço externo para arquivo e guarda
de documentos técnicos pertinentes ao painel.
5.4.10 A tensão nominal de impulso suportável do equipamento deve ser, no mínimo, dimensionada
utilizando a tensão nominal fase-terra de alimentação do sistema, de 1000 Vca RMS e categoria de
sobretensão IV, conforme ABNT NBR IEC 60439-1.
5.4.12 O painel deve ser certificado para prover proteção a pessoas sob condições de arco interno de
acordo com IEC TR 61641, atendendo no mínimo os critérios 1 a 5 de avaliação de teste. A corrente
permissivel sob condição de arco (Ip arc) para o teste deve ser igual a ou superior à corrente
suportável nominal de curta duração (Icw) e a duração permissivel do arco (tarc) deve ser pelo menos
0,3s.
5.5.1 O painel deve ser resistente à corrosão causada pela umidade, poluição e atmosfera características
do local de instalação, conforme indicado na Folha de Dados Folha de Dados do Anexo A.
5.5.2 A cor final da pintura de acabamento deve ser conforme indicado na Folha de Dados do Anexo
A.
5.5.3 A cor final da face interna das portas e as chapas de montagem devem estar de acordo com o
código 1867 da PETROBRAS N-1219 (Munsell 2.5 YR 6/14).
5.5.4 Para instalações marítimas ou sujeitas a ambiente agressivo, todo o material utilizado em
dobradiças, trincos, parafusos, dispositivos de travamento, elementos de fixação estrutural e
elementos de fixação de placas de identificação deve possuir proteção anti-corrosiva, como
bicromatização ou uso de aço inox da série AISI 300.
5.5.5 Os circuitos impressos dos módulos eletrônicos das unidades funcionais devem possuir
tratamento de tropicalização. O fabricante deve informar em sua proposta os processos utilizados
para o tratamento de tropicalização, sujeitos à aprovação pela PETROBRAS.
5.6 Intertravamentos
5.6.2 Os terminais principais do barramento devem ser cobertos automaticamente por um obturador
de material isolante quando o dispositivo de manobra for extraído, impedindo o acesso às partes com
tensão.
5.6.3 Os atuadores elétricos do disjuntor devem ser acionados pelo lado de fora do painel e sem
necessidade de abrir a porta do compartimento. As portas frontais do compartimento de força devem
possuir intertravamento mecânico, de tal forma que só possam ser abertas quando o dispositivo de
manobra estiver desligado, ou extraído e com o obturador fechado. Deve ser inibido o acionamento
do dispositivo de manobra enquanto a porta estiver aberta.
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5.6.4 Todos os painéis devem ser providos de meios físicos para bloqueio de religamento acidental,
como travas para cadeados nos disjuntores, chaves e demais dispositivos de religamento, imunes
também a comandos originados em sistemas supervisórios.
5.7 Montagem
5.7.1 Os disjuntores de entrada e interligação devem ser localizados nas seções centrais do painel,
de modo a possibilitar ampliação futura em ambos os lados.
5.7.4 Cada seção do painel com Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (IED) deve ter uma tomada de
serviço 2 P+T de 127 Vca ou 220 Vca, alimentada pela mesma fonte externa das resistências de
aquecimento dos painéis. Esta tomada é destinada à conexão de microcomputador tipo “Notebook”
ou “Handheld”, utilizado na configuração dos IEDs.
5.7.5 Todo o sistema de controle e proteção dos disjuntores principais, a menos que indicado em
contrário na Folha de Dados do Anexo A, deve ser em 125 Vcc. O suprimento de corrente contínua
deve ser feito através dos circuitos indicados nos esquemas unifilar e funcional. O fabricante deve
instalar uma régua de blocos terminais a partir da qual deve executar a distribuição dentro do painel.
Para cada circuito de proteção e/ou controle, deve ser previsto um dispositivo de proteção seletiva
para curto circuito.
5.7.6 A menos que indicado em contrário nos esquemas funcionais, para alimentação das cargas de
corrente contínua dos painéis, devem ser adotados, no mínimo, os seguintes critérios de segregação,
a partir do painel de corrente contínua:
a) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente contínua exclusivos para cada
disjuntor de entrada e de interligação do painel;
b) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente contínua exclusivos para cada
disjuntor de alimentação de Centro de Controle de Motores(CCM);
c) para os demais disjuntores das saídas de painéis que possuam disjuntor de interligação,
não devem ser misturadas em um mesmo circuito cargas da barra A com cargas da
barra B;
d) devem ser previstos circuitos de alimentação de corrente contínua exclusivos para os
relés de proteção associados a cada disjuntor de entrada e de interligação do painel;
e) devem ser previstos circuitos exclusivos para alimentação dos relés de proteção de cada
uma das barras A e B do painel.
5.7.7 Os painéis devem possuir supervisão das bobinas dos relés de bloqueio e das bobinas de
abertura dos disjuntores. Deve ser previsto alarme remoto e sinalização local, através de lâmpadas
brancas. Os contatos para alarme remoto devem ser individuais para os disjuntores de entrada e de
interligação. Devem ser previstos 2 resumos de alarmes para os disjuntores de saída de uma mesma
barra, sendo um para os disjuntores que alimentam CCM e outro para disjuntores que alimentam as
demais cargas. Os contatos para alarme remoto mencionados podem ser resumidos de outras
formas, de acordo com critérios estabelecidos no projeto básico, enviando alarmes para o sistema
supervisório.
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5.7.8 Deve ser previsto alarme remoto para falta de corrente contínua nos circuitos de controle e
proteção dos disjuntores.
5.7.9 A menos que indicado em contrário pela PETROBRAS, os diagramas de proteção devem ser
implementados considerando seletividade lógica entre os relés de proteção associados às saídas e
os relés de proteção associados às entradas e à interligação.
5.7.10 Os painéis devem ser projetados de modo a permitir inspeção através de termografia
infravermelha com os painéis energizados. Pode ser prevista a utilização de “visores especiais” que
permitam a inspeção termográfica sem a parada prévia do equipamento ou a monitoração térmica
embutida e contínua com tecnologia de sensoriamento óptico-eletrônica.
5.7.11 Os painéis devem permitir acesso aos seus barramentos e garras de inserção pela parte
traseira, com possibilidades de acesso para manutenção pelas faces frontais e traseiras.
5.7.12 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser
adequados à operação sujeita a variações de inclinação (estáticas e dinâmicas) especificadas pela
Sociedade Classificadora.
5.7.13 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser
adequados à operação conforme os requisitos de vibração e aceleração definidos pela Sociedade
Classificadora.
5.7.14 Quando instalados em plataformas flutuantes e navios (FPSO e FSO), os painéis devem ser
projetados para atender aos requisitos mínimos de emissão, imunidade e critérios de performance
concernente a EMC, estabelecidos pela IEC 60533.
5.7.16 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados do Anexo A, a categoria de utilização
dos dispositivos de partida de motores deve ser AC-3 conforme a IEC 60947-4-1.
5.7.18 Na posição “teste” os contatos de força das unidades funcionais devem atender aos requisitos
de distância mínima de escoamento e de isolação, conforme ABNT NBR 60439-1.
5.7.19 Quando os disjuntores de entrada ou interligação do painel forem projetados para comutação
de transferência devem ser atendidos os requisitos estabelecidos na ABNT NBR IEC 60947-6-1 para
a categoria de utilização AC-33A.
5.7.20 Não é aceitável utilização de sistemas de ventilação forçada para limitação de elevação de
temperatura das conexões entre barramentos e unidades funcionais.,
5.7.21 Para cubículos com conversores de freqüência e “Soft Starters”, os ensaios de elevação de
temperatura destes cubículos devem ser realizados, considerando a elevação de temperatura sob
carga nominal com a porta fechada .
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5.8 Aterramento
5.8.1 Todas as partes metálicas que compõem o painel, não previstas para condução de corrente,
devem estar aterradas na estrutura e esta ligada ao barramento de aterramento do painel, usando-se
“jumpers” de ligação elétrica com seção transversal conforme a Tabela 3A da ABNT NBR IEC 60439-
1. Este barramento deve ficar na parte inferior interna do painel, correndo por toda a sua extensão e
fornecido com conectores do tipo “não soldado”, adequados para cabos de cobre nu, encordoados,
seção 70 mm2 para instalações terrestres e seção 95 mm2 para instalações marítimas; em cada uma
das suas extremidades.
5.8.4 Devem ser previstas facilidades para aterramento temporário de proteção através de
dispositivo padronizado conforme a ASTM F855.
5.8.5 O fabricante deve fornecer em conjunto com o painel 1 kit de aterramento temporário de
proteção contendo, no mínimo, 1 grampo para haste de aterramento, 3 grampos para barra e 1 cabo,
dimensionados conforme a ASTM F855.
5.9.1 O painel deve ser dotado de placa de identificação principal de aço inoxidável AISI da série 300
contendo os dados previstos na ABNT NBR IEC 60439-1.
5.9.2 O painel deve ser dotado de uma placa de identificação suplementar de aço inoxidável da série
AISI 300 contendo, no mínimo, os seguintes dados:
5.9.3 O painel deve ser dotado de uma segunda placa de identificação suplementar de aço
inoxidável da série AISI 300 de acordo com a figura abaixo.
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5.9.5 Nas faces frontal e traseira deve haver plaqueta de identificação das seções.
5.9.6 Todos os componentes dos compartimentos ou unidades funcionais devem ser identificados
com plaquetas de identificação fixadas na placa de montagem e no componente.
5.9.8 O painel elétrico além de suas placas de identificação principal e suplementar deve ter seus
compartimentos sinalizados com plaquetas textuais e gráficas de instruções, cuidados, avisos e
alertas de perigos conforme requisitos para placas de identificação da ASTM F1166 e símbolos das
IEC 60417 DB, ISO 7010 e ISO 3864-2.
5.9.9 O texto de todas as placas e plaquetas de identificação do painel deve ser gravado na língua
portuguesa.
6.1 Disjuntores
6.1.1 Os disjuntores devem ser fabricados e testados conforme a ABNT NBR IEC 60947-2 e atender
às características especificadas na Folha de Dados do Anexo A.
6.1.2 Os disjuntores de saídas motóricas devem ter bobina interna de abertura por subtensão de
alimentação conforme 5.7.6.
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6.1.3 Todos os disjuntores do painel devem ser do tipo construção aberta e meio de interrupção a ar
(“power air circuit-breaker”), do tipo extraível com terminais principais e auxiliares do tipo “encaixe” e
com método de comando do mecanismo de operação por energia acumulada (mola).
6.1.4 O carregamento de molas deve ser feito através de motor e alavanca manual. A alavanca de
carregamento deve ser acionada do lado de fora, sem necessidade de abrir a porta do
compartimento, ou com um anteparo que dê segurança ao operador durante a operação do disjuntor.
6.1.5 Todos os disjuntores do tipo “power air circuit-breaker” devem possuir comandos de abertura e
fechamento elétrico e manual.
6.1.6 Quando o disjuntor for extraído, deve haver “by-pass” de seus contatos auxiliares Normalmente
Fechados (NF) por meio de contatos auxiliares de chaves limites.
6.1.8 O mecanismo de abertura deve ser do tipo “abertura livre” e o de fechamento deve possuir
dispositivo do tipo antibombeante (“anti-pumping”).
6.1.9 Os circuitos de comando, os contatos auxiliares e as chaves limites dos disjuntores devem ser
conectados à parte fixa com “plug”.
6.1.11 Os disjuntores devem ser fabricados com previsão para manutenção, de acordo com a
ABNT NBR IEC 60947-2.
6.1.12 A parte frontal dos disjuntores deve ter grau de proteção, no mínimo, igual ao grau de
proteção do invólucro do painel.
6.1.13 Os disjuntores devem ser especificados para regime de carga nominal contínuo, de acordo
com a ABNT NBR IEC 60947-2.
6.1.14 Quando requeridos disparadores de ação direta nos disjuntores, estes disparadores devem
permitir os seguintes ajustes:
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6.1.15 Para as Unidades de Partida de Motores (UPMs) que não utilizem contatores associados aos
disjuntores, estes disjuntores devem atender aos requisitos suplementares para disjuntores usados
como contatores de partida dados na IEC 60947-4-1 para categoria de utilização AC-3.
6.1.16 Deve haver sinalização no frontal do cubículo da sua posição “conectada”, “ensaio” ou
“extraída”, através de dispositivo mecânico.
6.2 Contatores
6.2.2 As bobinas dos contatores devem suportar uma queda de tensão de 30 % em relação a sua
tensão nominal sem que haja desligamento de seus contatos principais.
6.2.3 A tensão de alimentação das bobinas dos contatores, quando utilizados, deve ser proveniente
de transformadores auxiliares dedicados, instalados em cada lado do barramento, conforme
diagramas funcionais.
6.2.4 Deve haver sinalização no frontal do cubículo da sua posição “conectada”, “ensaio” ou
“extraída”, através de dispositivo mecânico.
6.2.5 Caso especificado na folha de dados do Anexo A a unidade funcional deve ser provida de
contator com dispositivo capaz de suportar afundamentos transitórios de tensão (“Ride Through”) por
um tempo mínimo de 400 ms.
6.3.2 Os transformadores de potencial e auxiliares devem ser protegidos por disjuntores no lado do
primário e por disjuntores no lado do secundário.
6.3.3 Os transformadores de corrente devem ser secos. O fabricante deve providenciar meios que
permitam a colocação do secundário dos transformadores de corrente em curto-circuito quando
houver necessidade de retirada de sua carga.
14
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6.3.4 Quando o sistema no qual o painel está inserido for aterrado por alta impedância, os
transformadores de potencial com ligação fase e terra devem suportar os fatores de sobretensão
nominal conforme definidos na ABNT NBR 6855.
6.4.1 Todos os relés de proteção devem ser de um único fabricante e devem atender a PETROBRAS
N-2779.
6.4.2 Quando solicitado na Folha de Dados do Anexo A, os instrumentos de medição ou relés digitais
de proteção com medição de energia ativa devem possibilitar parametrização para cálculo de
demanda máxima integralizada em intervalos de 15 min sincronizados com sinal externo.
6.4.4 Os relés de proteção das unidades funcionais devem atender as funções de proteção definidas
na Folha de Dados do Anexo A e nos diagramas unifilares anexos a esta Folha de Dados.
6.4.5 Se indicado na Folha de Dados do Anexo A, o painel deve ser dotado com dispositivo de
monitoração de arcos elétricos com esquema de atuação de forma a desenergizar o painel
instantaneamente. A indicação do tipo ( pontual ou fibra sensora ) e a quantidade, se for o caso, deve
ser selecionada conforme estabelecido na Folha de Dados.
6.4.6 Quando solicitados instrumentos analógicos e/ou transdutores na Folha de Dados, a escala
desses instrumentos e/ou transdutores deve ser selecionada de modo que, a plena carga, o valor
medido da grandeza fique entre 50 % a 75 % da escala. Os amperímetros para motores e bancos de
capacitores devem ter escala de amortecimento.
6.4.7 Os instrumentos de indicação e proteção que precisam ser lidos ou acessados pelo operador
devem ficar, no máximo, a 1,80 m do piso.
6.4.8 Os mostradores dos instrumentos de multimedição, dos relés de proteção e dos sinalizadores
instalados nos compartimentos do painel devem ter intensidade de brilho conforme as
recomendações para a iluminação de mostradores da ASTM F1166 e suficiente contraste para
assegurar que a informação requerida seja percebida pelo operador sob todas as condições
esperadas de iluminação do ambiente.
6.4.9 Cada compartimento deve possuir, no mínimo, sinalizadores locais com diodos emissores de
luz na cor vermelha para equipamento ligado, na cor verde para equipamento desligado e na cor
branca para indicação de tensão disponível no circuito de abertura dos disjuntores. A utilização de
outras cores em sinalizadores locais com diodos emissores de luz deve ser conforme os princípios
gerais de escolha de cores da IEC 60073. Os sinalizadores devem ficar no circuito de comando dos
seus respectivos disjuntores. Os compartimentos devem possuir ainda chaves e relés auxiliares para
monitoração remota e controle supervisório.
1) ®
Microsoft Windows é o nome comercial de um produto da Microsoft Office. Esta informação é dada para
facilitar aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte
da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
15
-PÚBLICO-
6.5.1 Relés auxiliares utilizados para multiplicação de contatos de relés de proteção devem ser
ultra-rápidos com tempo de atuação máximo de 4 ms. Estes relés auxiliares devem ser providos de
contatos Normalmente Abertos (NA) e Normalmente Fechados (NF) a fim de possibilitar a
implementação de lógica de proteção segura.
6.5.2 Quando solicitados relés de bloqueio eletromecânicos, estes relés devem ser do tipo rotativo,
com rearme manual, com tempo máximo de atuação de 12 ms. Deve haver supervisão da bobina dos
relés de bloqueio para os modos de falha de bobina em curto-circuito e bobina aberta.
6.6.1 As chaves de comando devem ser adequadas à operação prevista nos esquemas funcionais,
anexos à Folha de Dados do Anexo A.
6.6.2 As UPMs devem possuir chaves de comando dos disjuntores com 2 posições: “neutra” e
“desliga”, com retorno por mola à posição “neutra”. As chaves de comando dos demais disjuntores
(entradas, interligação e saídas não motóricas) devem ter 3 posições: “liga”, “neutra” e “desliga”, com
retorno por mola à posição neutra. Os disjuntores devem ter dispositivo de manobra mecânico de
parada de emergência, atendendo aos requisitos da ISO 13850. Devem ser previstos meios para
impedir o acionamento do dispositivo de manobra mecânico de “liga” do disjuntor.
6.6.3 As UPMs com contatores adicionais aos disjuntores devem possuir unicamente um botão de
comando com um botão “desliga”, atuando no contator. Os botões de comandos devem ser ligados
aos circuitos de comando dos contatores sem relés de interposição e devem possuir dispositivo de
travamento na posição “desliga” por cadeado, atendendo aos requisitos de parada de emergência
previstos na ISO 13850.
6.6.4 Os botões de comando e chaves de comando devem ser operadas externamente sem
necessidade de abertura da porta do compartimento. Os atuadores para dispositivos de controle de
emergência devem ser acessíveis dentro de uma zona entre 0,80 m e 1,60 m acima do piso.
6.6.5 Quando utilizado o painel de controle remoto, as chaves de comando dos disjuntores (52CS,
43LB, 69LR etc.) devem ser instaladas unicamente no painel de controle. Todas as sinalizações dos
disjuntores devem existir também no painel de controle.
NOTA O painel de controle remoto consiste de um painel com diagrama mímico, sinalizadores e
todas as chaves de comando necessárias para a operação do painel (liga e desliga, seleção
local remota, paralelismo momentâneo etc.).
6.7 Cabos
6.7.1 Os condutores devem ser de cobre, encordoados, temperatura de regime igual ou superior a
2
70 °C e seção mínima 1,5 mm . A seção mínima para circuitos secundários de transformadores de
2
corrente deve ser 2,5 mm . Para todos os circuitos, exceto os de força, devem ser previstos
conectores adequados do tipo “não soldado”. Os cabos destes circuitos em cada seção devem ser
grupados em uma régua de blocos terminais e devidamente identificados. Cada régua de blocos
terminais deve possuir terminais reservas para aplicação futura (20 % dos terminais existentes). Os
terminais devem ser do tipo “pino” para os circuitos de alimentação auxiliar, comando, controle e
sinalização e do tipo “olhal” com bornes seccionáveis e alvéolos de prova para circuitos de correntes.
A conexão deve ser feita de modo a não oferecer risco de dano aos condutores encordoados.
16
N-316 REV. D 12 / 2012
6.7.2 Os cabos elétricos, exceto os de força, de cada compartimento do painel devem ter roteamento
interno e réguas de blocos terminais segregados, conforme requisitos de instalação da
IEC 61000-5-2. Adicionalmente os cabos devem ter roteamento e réguas de blocos terminais
segregados nos seguintes grupos:
6.7.4 Os cabos elétricos devem seguir por canaletas, de tampas removíveis para facilitar o acesso,
porém no interior das canaletas não deve haver quaisquer rebarbas, obstáculos ou mesmo
dispositivos de fixação que venham a causar risco à integridade do isolamento.
6.7.5 Quanto à alimentação do painel, conforme especificado na Folha de Dados do Anexo A, devem
ser atendidos os seguintes requisitos:
a) alimentação por meio de cabos deve ser efetuada pela parte inferior do painel, salvo
indicação em contrário;
b) alimentação por meio de duto de barras: o painel deve possuir flange adequado à
conexão dos dutos e conectores flexíveis para ligação das barras.
6.7.6 Os dispositivos de fixação de saída de cabos devem ser de material não magnético, de forma a
evitar a circulação de correntes induzidas.
6.7.7 Deve ser previsto dispositivo para fixação e suporte dos cabos de entrada e saída, de forma a
evitar esforços sobre os isoladores, terminais e barramentos.
6.8.1 O painel deve possuir resistores de aquecimento, um para cada seção vertical ou
compartimento, em 127 Vca ou 220 Vca, conforme definido na Folha de Dados do Anexo A, com
fonte de alimentação externa. Esses resistores devem ser controlados automaticamente por meio de
termostatos com faixa de graduação máxima em 60 °C. No circuito de cada resistor deve haver um
disjuntor com elementos termomagnéticos destinado à interrupção do circuito. O painel deve ser
provido de tomada externa para energização dos circuitos de aquecimento durante o período de
armazenamento.
6.8.2 Para cada painel devem ser previstos, no mínimo, 2 circuitos de aquecimento, sendo um para
aquecimento do próprio painel e outro para os motores por ele alimentados. No caso de painéis
contendo disjuntor de interligação de barras, devem ser previstos, no mínimo, 2 circuitos para cada
lado do barramento.
6.8.3 A tensão auxiliar de 127 Vca ou 220 Vca deve suprir os resistores de aquecimento dos
motores. Os resistores devem ser controlados por um contato normalmente fechado do disjuntor (ou
contator, quando existente) em caso de acionamento direto ou por um contato auxiliar do conversor
de freqüência sinalizando motor parado. No circuito de cada resistor deve haver um disjuntor em
caixa moldada, com elementos termomagnéticos, destinado à interrupção do circuito. Para motores
instalados em área classificada zona 1, os resistores de aquecimento devem ser protegidos por
disjuntores com proteção termomagnética integrada com diferencial de corrente residual.
17
-PÚBLICO-
N-316
6 REV. D 12 / 2012
6.9 Barrramentos
6.9.2 C
Cada barra do
os barramen
ntos deve ter identificação
o permanentte, usando coores conform
me segue:
6.9.3 P
Para esquem mas de aterra nsversal do barramento de aterrame
amento TX, a seção tran ento deve
atenderr aos requisittos da ABNT
T NBR IEC 60
0439-1 com relação à se
eção de conddutores de prroteção.
6.9.4 P
Para esquemmas de aterrramento tippo IT, a se eção transveersal mínimaa do barram mento de
aterram
mento deve ser de 75 mmm². Cada ext remidade de
eve dispor de
e conectoress do tipo não
o soldado,
adequaddos para cab
bos de cobre
e nus.
6.9.5 Q
Quando insta alados em navios (FPSSO e FSO) ou outras s instalaçõees com esquema de
aterram
mento tipo IT (conforme ABNT
A NBR 5
5410), os paiinéis devem ser projetaddos sem o ba
arramento
de neutro.
6.9.6 O
Os painéis de
evem possuirr todos os ba
arramentos e pontos de conexão
c de bbarramentos
s isolados,
exceto o barramento
o de aterram
mento.
6.9.8 O
Os limites de elevação dee temperaturra das conex
xões dos barrramentos e dos demais materiais
construttivos dos painéis
p deve
em ser sel ecionados para atende er aos limittes de elevvação de
temperaatura fixadoss na ABNT NBR IEC 6043 39-1.
6.9.10 T
Todas as conexões
c de
e barramenttos devem usar arruelaas cônicas (tipo Bellev
ville) para
aumentaar ciclo de vida das conexões
c su
ubmetidas a esforços mecânicos
m ddinâmicos de
evido aos
movimeentos e acele
erações relativas do paine
el.
7 Insp
peção e Ens
saios
el e seus componentes
O paine s devem serr inspecionaados e ensa
aiados em cconformidade
e com as
normas listadas na Seção
S 2 des
sta Norma e a Folha de Dados
D do Anexo A.
18
N-316 REV. D 12 / 2012
8 Embalagem e Transporte
8.1 O painel deve ser acondicionado de forma adequada ao sistema de transporte previsto. As
embalagens devem proteger completamente todas as partes do seu conteúdo contra possíveis danos
durante o transporte, armazenagem, embarque e desembarque.
8.3 O compartimento com instrumentos e dispositivos eletrônicos deve conter em seu interior, para o
transporte e o armazenamento, kits de material higroscópico.
9 Documentação Técnica
9.1 A simbologia gráfica e o código numérico das funções dos dispositivos de manobra, controle e
proteção utilizados na documentação a ser enviada pelo fabricante, em especial nos esquemas
unifilares e funcionais, devem seguir a PETROBRAS N-898.
9.2 Os documentos, desenhos e manuais exigidos devem ser elaborados em meio eletrônico (disco
laser: CD, DVD) e também em meio impresso. Os documentos “como comprado” e “como construído”
fornecidos em meio eletrônico devem ser editáveis.
9.3 Todos os documentos devem ser elaborados de forma legível contendo, no mínimo, as seguintes
informações:
NOTA 1 Do lado direito, próximo e acima do carimbo do fabricante deve ser deixado um retângulo de
dimensões 15 cm x 4 cm para posterior preenchimento pela PETROBRAS.
NOTA 2 Os desenhos, esquemas e diagramas devem ser elaborados no tamanho mínimo A3.
9.4 Documentação mínima que deve ser enviada juntamente com a proposta para análise técnica:
a) desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do painel com
dimensões aproximadas, mostrando a localização de dispositivos de alívio de
sobrepressão, quando existentes;
19
-PÚBLICO-
NOTA Apenas são aceitos certificados de ensaios realizados em painéis idênticos aos painéis
propostos, ou seja, mesmas correntes, tensões, quantidade de barras, componentes
internos e dimensões.
k) para unidades marítimas, adicionalmente aos ensaios listados em j), devem ser
fornecidas, no mínimo, cópias dos certificados dos seguintes ensaios de tipo:
— EMC - teste de emissão conduzida;
— EMC - teste de emissão irradiada;
— EMC - interferência conduzida de baixa freqüência;
— EMC - variação da fonte de alimentação;
— EMC - falha na fonte de alimentação;
— EMC - teste de surto de tensão;
— EMC - teste de transiente elétrico rápido;
— EMC - teste de campo eletromagnético;
— EMC - teste de descarga eletrostática;
— EMC - teste de interferência conduzida de rádio freqüência;
l) declaração de garantia de disponibilidade de peças sobressalentes de acordo com 9.4.d,
pelo fornecedor;
m) desenhos dimensionais do compartimento de ligação ao duto de barras, incluindo o
flange de conexão, quando existente, com dimensões aproximadas, mostrando a
localização de dispositivos de alívio de sobrepressão, quando existentes.
a) lista de documentos;
b) desenhos dimensionais das vistas e cortes;
c) locação, dimensões e tipo dos dispositivos de içamento e fixação do painel ao piso;
d) área livre para entrada e saída dos cabos;
e) massa e dimensões de cada subconjunto do painel para atender à logística de transporte
e montagem;
f) massa total e centro de gravidade;
g) estimativa, informando a dissipação de calor de cada coluna;
h) desenho dimensional das entradas por dutos de barra, caso aplicável;
i) esquemas unifilares do(s) painel(éis);
j) esquemas trifilares do(s) painel(éis);
k) diagramas funcionais de cada unidade funcional;
20
-PÚBLICO-
NOTA O fabricante do painel deve fornecer as curvas de características corrente x tempo de todos
os dispositivos de proteção mesmo quando o fabricante não for responsável pelo estudo de
coordenação
a) especificações técnicas para o painel, bem como para todos os componentes e acessórios
solicitados, de conformidade com todos os requisitos da proposta original aprovados, bem
como as revisões que tenham sido feitas na especificação técnica por ocasião de
esclarecimento técnico e/ou parecer técnico;
b) Folha de Dados do Anexo A devidamente preenchida “como comprado” e/ou “como
construído”;
c) procedimentos para armazenagem, içamento e desembalagem do painel, bem como de
qualquer elemento sobressalente;
d) procedimentos para montagem;
e) procedimentos para operação, incluindo inserção e extração das unidades funcionais;
f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do painel, bem como para todos os
acessórios solicitados;
g) guia para inspeção termográfica segundo a ASTM E1934;
h) guia de localização e diagnóstico de defeitos típicos para cada unidade funcional do painel;
i) guia com procedimentos para expansão futura sob tensão, quando solicitado painel com estas
características;
j) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “como
construído”;
k) relatórios de todos os ensaios de rotina aos quais o painel foi submetido após a fabricação;
l) cópia dos certificados dos ensaios de tipo de acordo com 8.4;
m) cópia do certificado de calibração dos medidores de grandezas elétricas emitido por organismo
acreditado pelo Inmetro;
n) cópia do certificado do ensaio de arco interno de acordo com os requisitos da
IEC TR 61641;
o) tabelas com os parâmetros de configuração de todos os componentes parametrizáveis (relés,
controladores programáveis, conversores de freqüência, “soft-starters”, multimedidores etc.),
quando o comissionamento estiver incluído no escopo de fornecimento do painel;
p) listagem com a programação dos controladores programáveis e IHMs (Interfaces Homem-
Máquina).
21
N-316 REV. D 12 / 2012
10.2 O fabricante deve informar a relação de assistências técnicas credenciadas pelo fabricante, no
Brasil e na América do Sul.
22
Nº
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
1 19
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
ÍNDICE DE REVISÕES
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
5 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
6 19
de
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
11 SEÇÕES DE INTERLIGAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
11.1 SEÇÃO DE INTERLIGAÇÃO 11.4.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
11.2 DIAGRAMAS EM ANEXO FABRICANTE
UNIFILAR No MODELO / No CATÁLOGO
o
FUNCIONAL N RELAÇÃO NOMINAL
LÓGICO No CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
11.3 DISJUNTOR ABERTO A AR (“POWER”) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
FABRICANTE FINALIDADE (Nota 4) P M
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO TENSÃO MÁXIMA (kV)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 11.4.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
NÚMERO DE PÓLOS 3 NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
CORRENTE ALTERNADA FABRICANTE
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL U e (V) MODELO / No CATÁLOGO
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL U i (V) RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL U imp (kV) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) I th (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO I the (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO I n (A) TENSÃO MÁXIMA (kV)
FREQÜÊNCIA NOMINAL f r (Hz) 60 11.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
REGIME DE CARGA CONTÍNUO 11.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO I cm (kA) FABRICANTE
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO I cu (kA) MODELO / No CATÁLOGO
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO I cs (kA) RELAÇÃO NOMINAL
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. I cw (kA) TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO I cw (s) TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA FINALIDADE (Nota 4) P M A
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO TENSÃO MÁXIMA (kV)
MECANISMO DE FECHAMENTO 11.5.2 TIPO: SECO QUANTIDADE
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO FABRICANTE
DISPOSITIVO MANUAL SIM MODELO / No CATÁLOGO
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM RELAÇÃO NOMINAL
CORRENTE DO MECANISMO (A) TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms) TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
TIPO ABERTURA LIVRE POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
DISPOSITIVO MANUAL SIM FINALIDADE (Nota 4) P M A
CORRENTE (A) TENSÃO MÁXIMA (kV)
DISJUNTOR NO
TEMPO DE ABERTURA PARA I > I cw (ms) 11.5.3 QUANTIDADE
SECUNDÁRIO
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA FABRICANTE/ MODELO
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) CORRENTE NOMINAL (A)
No DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE
CONTATOS AUXILIARES NA NF
11.4 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS
11.4.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO / No CATÁLOGO 11.6 CHAVE DE CONTROLE PARA DISJUNTOR (52CS) SIM
RELAÇÃO NOMINAL POSIÇÕES DESLIGA – NEUTRO - LIGA
CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A) POSIÇÃO EM REPOUSO NEUTRO
EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) FABRICANTE
FINALIDADE (Nota 4) P M MODELO
TENSÃO MÁXIMA (kV)
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
7 19
de
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
11.7 CHAVE DE CONTROLE DE OPERAÇÃO (69LR) SIM 11.13.2 TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
POSIÇÕES MANUAL/LOCAL - MANUAL/REMOTO - AUTOMÁTICO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM
POSIÇÃO EM REPOUSO NÚMERO DE CONTATOS NA NF
FABRICANTE 11.13.3 RELÉS AUXILIARES
MODELO QUANTIDADE
FABRICANTE
11.8 CHAVE DE SELEÇÃO DO DISJUNTOR (43LB) SIM MODELO
FABRICANTE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
MODELO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
11.13.4 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
11.9 CHAVE MODELO
FABRICANTE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
MODELO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
11.14 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
LOCALIZAÇÃO
TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
11.10 CHAVE 11.15 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
FABRICANTE 11.15.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
MODELO FABRICANTE
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
POTÊNCIA (W)
ALIMENTAÇÃO EXTERNA
11.15.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
11.11 RELÉ DE BLOQUEIO (FUNÇÃO ANSI 86) SIM FABRICANTE
FABRICANTE MODELO
MODELO FAIXA DE AJUSTE (°C) A
11.16 CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO INTERNA SIM
11.12 SINALIZADORES POTÊNCIA (W) 11.17 BLOCO DE TESTE DE CORRENTE SIM
MODELO QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
NÚMERO DE CONTATOS
11.18 BLOCO DE TESTE DE TENSÃO SIM
11.13 11.13.1 RELÉS AUXILIARES QUANTIDADE
QUANTIDADE FABRICANTE
FABRICANTE MODELO
MODELO NÚMERO DE CONTATOS
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V) 11.19 INTERTRAVAMENTOS
TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
11.13.2 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
11.20 RELÉS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
FABRICANTE / MODELO TIPO: MICROPROCESSADO
CARGA CIRCUITO DE CORRENTE: VA CIRCUITO DE TENSÃO: VA
DISPLAY NÚMERO DE LINHAS: NÚMERO DE CARACTERES POR LINHA: OUTRO:
NÚMERO DE CONTATOS CONFIGURÁVEIS ALARME: DESLIGAMENTO:
PORTA FRONTAL DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS232 DESCRIÇÃO:
PORTA TRASEIRA DE INTERFACE DE COMUNICAÇÃO QUANTIDADE: DESCRIÇÃO: EIA RS 485 DESCRIÇÃO: ETHERNET
FUNÇÃO DE PROTEÇÃO FUNÇÃO DE PROTEÇÃO
QUANT. OBSERVAÇÃO QUANT. OBSERVAÇÃO
NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO NÚMERO ANSI DESCRIÇÃO
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
8 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
9 19
de
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
12 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
12.1 SEÇÃO DE SAÍDA 12.4.1 FINALIDADE (Nota 4) P M
12.2 DIAGRAMAS EM ANEXO TENSÃO MÁXIMA (kV)
UNIFILAR No 12.4.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
FUNCIONAL No FABRICANTE
LÓGICO No MODELO / No CATÁLOGO
12.3 DISJUNTOR A AR ABERTO ("POWER") RELAÇÃO NOMINAL
FABRICANTE CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
o
TIPO, MODELO OU N CATÁLOGO EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS FINALIDADE (Nota 4) P M
NÚMERO DE PÓLOS 3 TENSÃO MÁXIMA (kV)
CORRENTE ALTERNADA 12.4.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL U e (V) NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL U i (V) FABRICANTE
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL U imp (kV) MODELO / No CATÁLOGO
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) I th (A) RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO I the (A) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO I n (A) EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
FREQÜÊNCIA NOMINAL f r (Hz) 60 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
REGIME DE CARGA CONTÍNUO TENSÃO MÁXIMA (kV)
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO I cm (kA) 12.5 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA INSTRUMENTOS
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO I cu (kA) 12.5.1 TIPO: SECO QUANTIDADE
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO I cs (kA) FABRICANTE
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. I cw (Ka) MODELO / No CATÁLOGO
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO I cw (s) RELAÇÃO NOMINAL
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO B TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V)
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA)
MECANISMO DE FECHAMENTO FINALIDADE (Nota 4) P M A
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO TENSÃO MÁXIMA (kV)
DISPOSITIVO MANUAL SIM 12.5.2 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM FABRICANTE/ MODELO
CORRENTE DO MECANISMO (A) CORRENTE NOMINAL (A)
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms)
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO
TIPO ABERTURA LIVRE
DISPOSITIVO MANUAL SIM
CORRENTE (A)
TEMPO DE ABERTURA PARA I > I cw (ms) 12.6 CHAVE DE CONTROLE PARA DISJUNTOR (52CS) SIM
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA POSIÇÕES DESLIGA – NEUTRO - LIGA
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) POSIÇÃO EM REPOUSO NEUTRO
Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE FABRICANTE
CONTATOS AUXILIARES NA NF MODELO
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
11 de
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TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
12 19
de
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
13 SEÇÕES DE SAÍDA COM DISJUNTOR E CONTATOR
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
13.1 SEÇÃO DE SAÍDA 13.4 TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL U i (V)
13.2 DIAGRAMAS EM ANEXO TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO U imp (kV)
o
UNIFILAR N CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) I th (A)
FUNCIONAL No CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO I the (A)
LÓGICO No CORRENTE NOMINAL OPERACIONAL I e (A)
13.3 DISJUNTOR A AR ABERTO ("POWER") CORRENTE NOMINAL ININTERRUPTA I u (A)
FABRICANTE FREQÜÊNCIA NOMINAL f r (Hz) 60
o
TIPO, MODELO OU N CATÁLOGO REGIME DE CARGA INTERMITENTE
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CLASSE DO REGIME
NÚMERO DE PÓLOS 3 CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. I cw (kA)
CORRENTE ALTERNADA CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO I cm (kA)
TENSÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL U e (V) CAPAC. NOM. INTERRUP. CURTO-CIRCUITO I cn (kA)
TENSÃO DE ISOLAMENTO NOMINAL U i (V) CORR. CURTO-CIRCUITO NOM. CONDICIONAL (kA)
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO NOMINAL U imp (kV) CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO AC-3
CORRENTE TÉRMICA CONV. (AO AR LIVRE) I th (A) COORDENAÇÃO COM DISJUNTOR TIPO 2
CORRENTE TÉRMICA CONV. EM INVÓLUCRO I the (A) CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO
CORRENTE NOMINAL DE OPERAÇÃO I n (A) MEIO DE INTERRUPÇÃO AR
FREQÜÊNCIA NOMINAL f r (Hz) 60 MECANISMO DE FECHAMENTO (MÉTODO DE OPERAÇÃO)
REGIME DE CARGA CONTÍNUO ELETROMAGNÉTICO
CAPAC. NOM. ESTABELEC. CURTO-CIRCUITO I cm (kA) TENSÃO NOMINAL DA BOBINA EXTERNA
CAPAC. NOM. INTER. MÁX. CURTO-CIRCUITO I cu (kA) POTÊNCIA DA BOBINA (W)
CAPAC. NOM. INTER. CURTO-CIRCUITO SERVIÇO I cs (kA) ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA
CORRENTE SUP. DE CURTA DURAÇÃO NOM. I cw (kA) No DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE
CURTO RETARDAMENTO RELACIONADO AO I cw (s) CONTATOS AUXILIARES NA NF
CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO A
CIRCUITO DE CONTROLE ELÉTRICO 13.5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA INSTRUMENTOS
TENSÃO DE CONTROLE EXTERNA 13.5.1 TIPO: JANELA QUANTIDADE
CARACTERÍSTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO FABRICANTE
MECANISMO DE FECHAMENTO MODELO / No CATÁLOGO
MOLA PRÉ-CARREGADA POR MOTOR ELÉTRICO RELAÇÃO NOMINAL
DISPOSITIVO MANUAL SIM CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
DISPOSITIVO ANTIBOMBEANTE SIM EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
CORRENTE DO MECANISMO (A) FINALIDADE (Nota 4) P M
TEMPO DE FECHAMENTO DE CONTATOS (ms) TENSÃO MÁXIMA (kV)
MECANISMO DE ABERTURA BOBINA DE DESLIGAMENTO 13.5.2 TIPO: JANELA QUANTIDADE
TIPO ABERTURA LIVRE FABRICANTE
DISPOSITIVO MANUAL SIM MODELO / No CATÁLOGO
CORRENTE (A) RELAÇÃO NOMINAL
TEMPO DE ABERTURA PARA I > I cw (ms) CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT)
TERMINAIS PARA CONEXÕES (K) FINALIDADE (Nota 4) P M
Nº DE CICLOS DE OPERAÇÃO COM CORRENTE TENSÃO MÁXIMA (kV)
CONTATOS AUXILIARES NA NF 13.5.3 TIPO: JANELA QUANTIDADE
NÚMERO NÚCLEOS (Nota 4) P M
FABRICANTE
13.4 CONTATOR MODELO / No CATÁLOGO
FABRICANTE RELAÇÃO NOMINAL (Nota 4) P M
TIPO, MODELO OU No CATÁLOGO CORRENTE PRIMÁRIA NOMINAL (A)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) P
NÚMERO DE PÓLOS 3 EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) (Nota 4) M
CORRENTE ALTERNADA TENSÃO MÁXIMA (kV)
TENSÃO OPERACIONAL NOMINAL U e (V)
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
13 19
de
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
13.6 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA CONTROLE 13.13 SINALIZADORES POTÊNCIA (W)
13.6.1 TIPO: SECO QUANTIDADE MODELO
FABRICANTE
MODELO / No CATÁLOGO
RELAÇÃO NOMINAL
TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL (V)
TENSÃO SECUNDÁRIA NOMINAL (V) 13.14 13.14.1 RELÉS AUXILIARES
CLASSE DE EXATIDÃO E CARGA NOMINAL (ABNT) QUANTIDADE
POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL (VA) FABRICANTE
TENSÃO MÁXIMA (kV) MODELO
13.6.2 DISJUNTOR NO SECUNDÁRIO QUANTIDADE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
FABRICANTE/ MODELO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
CORRENTE NOMINAL (A) CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
13.14.2 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
MODELO
13.7 BOTÃO DE COMANDO DESLIGA SIM TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
FABRICANTE TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
MODELO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
13.8 BOTÃO DE COMANDO LIGA NÃO NÚMERO DE CONTATOS NA NF
FABRICANTE 13.14.3 RELÉS AUXILIARES
MODELO QUANTIDADE
13.9 CHAVE DE CONTROLE DE OPERAÇÃO (69LR) NÃO FABRICANTE
POSIÇÕES MANUAL/LOCAL – ESC/REMOTO MODELO
POSIÇÃO EM REPOUSO ESC/REMOTO TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
FABRICANTE TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
MODELO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO NÚMERO DE CONTATOS NA NF
13.14.4 RELÉS AUXILIARES
QUANTIDADE
FABRICANTE
13.10 CHAVE MODELO
FABRICANTE TENSÃO NOMINAL DA BOBINA (V)
MODELO TEMPO DE COMUTAÇÃO (ms)
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO CAPACIDADE DOS CONTATOS (A) EM V
NÚMERO DE CONTATOS NA NF
13.15 BOTÃO DE TESTE DE SINALIZADORES
LOCALIZAÇÃO
13.11 CHAVE TEMPORIZAÇÃO NO DESLIGAMENTO
FABRICANTE 13.16 CONJUNTO DE DESUMIDIFICAÇÃO SIM
MODELO 13.16.1 RESISTOR DE AQUECIMENTO
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO FABRICANTE
MODELO
TENSÃO NOMINAL (V)
POTÊNCIA (W)
13.12 RELÉ DE BLOQUEIO (FUNÇÃO ANSI 86) SIM ALIMENTAÇÃO EXTERNA
FABRICANTE 13.16.2 TERMOSTATO DO RESISTOR DE AQUECIMENTO SIM
MODELO FABRICANTE
MODELO
FAIXA DE AJUSTE (°C) A
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
14 19
de
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
13.17 CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO INTERNA SIM
13.23 INTERTRAVAMENTOS
13.24 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CARGA CHAVE SELETORA DIMENSÃO
IDENTIFICAÇÃO FUNÇÃO QUANT. ESCALA FABRICANTE MODELO FAMÍLIA INTERFACE
VA SIM/NÃO FABRICANTE MODELO mm x mm
x
x
x
x
x
x
x
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
15 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
14 LISTA DE CARGAS DAS SEÇÕES DE SAÍDA
“TAG” FUNÇÃO POTÊNCIA CORRENTE (A) TEMPO (s) FUNCIONAL NÚMERO UNIFILAR NÚMERO OBSERVAÇÕES
FATOR
PLENA ROTOR ACEL. C/ MÁX.ROTOR DE SERV.
kVA kW
CARGA TRAV. CARGA TRAVADO
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
16 de
19
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
17 19
de
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
15 NORMALIZAÇÃO APLICÁVEL
15.1 ENTIDADES
ABNT IEC
16 ENSAIOS
MÉTODO E CRITÉRIO DE
DESCRIÇÃO DO ENSAIO T R E
ACEITAÇÃO
VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
UTILIZADOS NOS ENSAIOS
VERIFICAÇÃO DOS CERTIFICADOS DE QUALIDADE/CONFORMIDADE DOS
COMPONENTES INTERNOS
VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL PETROBRAS N-316
ABNT NBR IEC 60439-1 e
VERIFICAÇÃO VISUAL E DE DADOS DE PLACA E ETIQUETAS
PETROBRAS N-316
PINTURA (COR, ADERÊNCIA E ESPESSURA) PETROBRAS N-1735
VERIFICAÇÃO DOS LIMITES DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA IEC 61892-3
DIELÉTRICO NO CIRCUITO PRINCIPAL ABNT NBR IEC 60439-1
DIELÉTRICO NOS CIRCUITOS AUXILIARES E DE CONTROLE ABNT NBR IEC 60439
VERIFICAÇÃO DA CORRENTE SUPORTÁVEL DE CURTA DURAÇÃO PARA DISJUNTORES ABNT NBR IEC 60947-2
17 NOTAS
NOTA 1 I” k - VALOR EFICAZ SIMÉTRICO INICIAL DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO, SEGUNDO IEC. VALOR EFICAZ SIMÉTRICO DA
CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIFÁSICO DE PRIMEIRO CICLO, SEGUNDO ANSI/IEEE.
NOTA 3 O TEMPO MÍNIMO DE DURAÇÃO DO ENSAIO DE ARCO INTERNO, CONFORME IEC TR 61641 DEVE SER 0,3 SEGUNDOS.
NOTA 5 AS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO DA FONTE DE SUPRIMENTO SÃO AS MÁXIMAS CORRENTES CALCULADAS NO CIRCUITO
(TRIFÁSICA OU FASE TERRA).
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
19 19
de
TÍTULO:
PAINEL DE BAIXA TENSÃO - CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
18 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
IR 1/1
-PÚBLICO-
Membros
IEC 60092-201 - Electrical Installations in Ships - Part 201: System Design - General;
IEC 60092-302 - Electrical Installations in Ships - Part 302: Low-Voltage Switchgear and
Controlgear Assemblies;
IEC 60417 Database Snapshots - Graphical Symbols for Use on Equipment -Part 1: Overview
and Application;
IEC 60446 - Basic And Safety Principles For Man-Machine Interface, Marking And
Identification - Identification Of Conductors By Colours Or Alphanumerics;
IEC 61892-3 - Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations - Part 3:Equipment
Installation;
IEC TR 61641 - Enclosed Low Voltage Switchgear and Controlgear Assemblies - Guide for
Testing Under Conditions of Arcing Due to Internal Fault;
ISO 3864-2 - Graphical Symbols Safety Colours and Safety Signs Part 2: Design Principles for
Product Safety Labels;
ISO 7010 - Graphical Symbols Safety Colours and Safety Signs Safety Signs Used in
Workplaces and Public Area;
ASTM F1166 - Standard Practice for Human Engineering Design for Marine Systems,
Equipment and Facilities;
ASTM E1934 - Standard Guide for Examining Electrical and Mechanical Equipment with
Infrared Thermography;
3 Termos e Definições
Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.15.
3.1
compartimento
seção ou subseção fechada com exceção de aberturas necessárias para interconexão, controle ou
ventilação.
3.2
compartimento futuro
seção ou subseção fechada com exceção de aberturas necessárias para interconexão, controle ou
ventilação, com os componentes estruturais e conectores elétricos preparados para instalação futura
de unidade funcional. Deve possuir todos os mecanismos de extração e encaixe, sendo desprovido
apenas dos dispositivos de manobra, controle, medição, sinalização e proteção.
3
-PÚBLICO-
6.9 Barramentos
6.9.1 O painel deve possuir um barramento principal, horizontal, com capacidade de condução de
corrente em regime permanente conforme especificado na Folha de Dados do Anexo A. Todos os
barramentos devem ser trifásicos, de cobre eletrolítico, dimensionados de modo a suportar os
esforços resultantes da corrente de curto-circuito, conforme valores indicados na Folha de Dados do
Anexo A. Todos os compartimentos devem possuir barramentos completos, inclusive os
compartimentos futuros.
6.9.2 Cada barra dos barramentos deve ter identificação permanente, usando cores conforme segue:
6.9.3 Para esquemas de aterramento TX, a seção transversal do barramento de aterramento deve
atender aos requisitos da ABNT NBR IEC 60439-1 com relação à seção de condutores de proteção.
6.9.4 Para esquemas de aterramento tipo IT, a seção transversal mínima do barramento de
aterramento deve ser de 75 mm². Cada extremidade deve dispor de conectores do tipo não soldado,
adequados para cabos de cobre nus.
6.9.5 Quando instalados em navios (FPSO e FSO) ou outras instalações com esquema de
aterramento tipo IT (conforme ABNT NBR 5410), os painéis devem ser projetados sem o barramento
de neutro.
6.9.6 Os painéis devem possuir todos os barramentos e pontos de conexão de barramentos isolados,
exceto o barramento de aterramento.
6.9.7 O isolamento deve envolver completamente cada barra, exceto nos pontos de ligação com as
unidades adjacentes, nos pontos de conexão com os dispositivos desligadores, ou na barra de
derivação de gavetas extraíveis para TP ou transformador auxiliar. Todas as junções das barras
devem ser revestidas de prata, com espessura mínima de 0,008 mm, de tal forma que garantam um
perfeito alinhamento e contato de alta pressão.
6.9.8 Os limites de elevação de temperatura das conexões dos barramentos e dos demais materiais
construtivos dos painéis devem ser selecionados para atender aos limites de elevação de
temperatura fixados na ABNT NBR IEC 60439-1.
6.9.9 Materiais isolantes não higroscópicos, não inflamáveis, resistentes a agentes poluidores e
resistentes à propagação de chama devem ser usados para isolamento e sustentação dos
barramentos. Não deve ser aceito o material Celeron.
6.9.10 Todas as conexões de barramentos devem usar arruelas cônicas (tipo Belleville) para
aumentar ciclo de vida das conexões submetidas a esforços mecânicos dinâmicos devido aos
movimentos e acelerações relativas do painel.
7 Inspeção e Ensaios
18