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CURSO TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA

DAVID REIS ALVES, FELIPE HENRIQUE SANTOS

RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE MATERIAIS E


EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO LABORTÓRIO

Microbiologia
Karina Milani

Londrina
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 2
2 OBJETIVO .............................................................................................................................. 3
3 MATERIAL E MÉTODOS ..................................................................................................... 4
3.1 Material............................................................................................................................. 4
3.2 Métodos ............................................................................................................................ 4
3.2.1 Equipamentos de proteção individual (EPIs) ............................................................ 4
3.2.2 Reconhecimento e manuseio de vidrarias e materias ................................................ 4
3.2.2.1 Reconhecimento, Identificação e Função ............................................................... 4
3.2.2.2 Procedimentos para manuseio das vidrarias e materiais ........................................ 5
3.2.2.2.1 Preparo de Boneca ............................................................................................... 5
3.2.2.2.2 Utilização do bico de Bunsen .............................................................................. 5
3.2.2.2.3 Flambagem de alça de inoculação ....................................................................... 5
3.2.2.2.4 Abertura e flambagem de tubo de ensaio contendo meio de cultura ................... 5
3.2.2.2.5 Abertura de placas de petri .................................................................................. 6
3.2.2.3 Utilização de pipetas automáticas........................................................................... 6
3.2.3 Identificação e função dos equipamentos .................................................................. 6
3.2.3.1 Reconhecimento, Identificação e Função ............................................................... 6
3.2.3.2 Procedimentos para utilização dos equipamentos .................................................. 7
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................. 8
4.1 Equipamentos de proteção individual (EPIs) ................................................................... 8
4.2 Reconhecimento e manuseio de vidrarias e materias ....................................................... 9
4.3 Identificação e função dos equipamentos ....................................................................... 14
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 19
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1 INTRODUÇÃO
A realização de qualquer tarefa em um laboratório envolve geralmente uma série de
equipamentos e materiais que devem ser empregados de modo adequado. Por esta razão, faz-se
necessário um conhecimento prévio dos materiais e a serem utilizados, com o objetivo de evitar
danos quem manipula e aos equipamentos (SILVA, 2013).
Também é de extrema importância que se conheça os equipamentos de proteção
individual (EPIs), que são dispositivos ou produtos de uso individual, utilizados por uma
pessoa, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde da pessoa
(TAVERES, 2009).
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2 OBJETIVO
Conhecer as vidrarias, materias e equipamentos básicos de um laboratório e suas
funções, bem como aprender a manuseá-los corretamente, para desenvolver qualquer
procedimento experimental futuro.
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3 MATERIAL E MÉTODOS

3.1 MATERIAL
Os seguintes materiais estavam disponíveis na bancada para visualização e
identificação: Óculos de segurança, mascara descartável, toca descartável, luvas de látex, luvas
para altas temperaturas, béquer, Erlenmeyer, bastão vidro, proveta, espátulas, tubo de ensaio,
tubos para centrífuga tipo falcon, placas de petri, alça de inoculação, cabo de Kolle, alça de
Drigalsky, lamínula, pipeta pasteur, pipeta volumétrica, pipeta graduada, pipeta automática,
bico de Bunsen, algodão, gaze e barbante.
Além desses materiais também estavam disponíveis para observação os seguintes
equipamentos: autoclave, estufa de esterilização e secagem, refrigerador, incubadora Shaker,
cabine de segurança biológica, biorreator, banho maria, chapa aquecedora com agitação
magnética, centrífuga, destilador, microscópio, contador de colônias, pHmetro e agitador tipo
Vortex.
Também foi utilizado uma postila com algumas informações sobre os materiais e
equipamentos.

3.2 MÉTODOS

3.2.1 Equipamentos de proteção individual (EPIs)

Foi apresentado os EPIs necessários para se realizar um experimento dentro de um


laboratório, principalmente quando há manuseios de microrganismos. Tais como luvas de látex,
máscara descartável, touca descartável, óculos de segurança e luvas para altas temperaturas.
Também foi ressaltado a importância do uso do jaleco.

3.2.2 Reconhecimento e manuseio de vidrarias e materias

3.2.2.1 Reconhecimento, Identificação e Função

Foi apresentado alguns materiais básicos utilizados especificamente em laboratórios


de microbiologia e suas funções. Com as informações disponíveis na apostila identificou-se os
diversos materiais por meio de observação. Assim foi possível reconhecer os seguintes
materiais: béquer, Erlenmeyer, bastão vidro, proveta, espátulas, tubo de ensaio, tubos para
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centrífuga tipo falcon, placas de petri, alça de inoculação, cabo de Kolle, alça de Drigalsky,
lamínula, pipeta pasteur, pipeta volumétrica, pipeta graduada, pipeta automática e bico de
Bunsen. Após isso foram anotados o nome e as funções de cada material.

3.2.2.2 Procedimentos para manuseio das vidrarias e materiais

3.2.2.2.1 Preparo de Boneca

Foi realizado o procedimento para preparo de um tampão de algodão e gaze, mais


conhecido como “boneca” da seguinte forma: foi cortado um pedaço da gaze e introduzido
dentro de um tubo de ensaio, após isso foi posto uma boa quantidade de algodão sobre a gaze
dentro do tubo, até que ficasse totalmente vedado, amarrando a outra extremidade da gaze com
um barbante.

3.2.2.2.2 Utilização do bico de Bunsen

Primeiramente verificou-se o ajuste da entrada de ar e se não havia vazamento de gás,


com o bico de Bunsen ligado na chama azul foi realizada uma simulação de inoculação de uma
placa de Petri e um tubo de ensaio atrás do bico de Bunsen para que não houvesse uma
contaminação do meio de cultura, pois ele cria uma área estéril ao seu redor. Também foi
treinado como manusear uma praça de Petri atrás de um bico de Bunsen com apenas uma mão,
segurando na outra uma alça e inoculação ou uma alça de Drigalsky.

3.2.2.2.3 Flambagem de alça de inoculação

Foi realizado o procedimento de flambagem da alça de inoculação da seguinte forma:


colocou-se sobre chama a alça numa inclinação de 45° até que ela ficasse vermelha,
esterilizando assim a alça.

3.2.2.2.4 Abertura e flambagem de tubo de ensaio contendo meio de cultura

Com um tubo de ensaio com um tampão em mãos, atrás do bico de Bunsen, foi retirado
o tampão com os dedos mínimo e anelar da mão direita, depois foi flambado a boca do tubo de
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ensaio. Com os dedos médios, indicador e polegar, manuseou-se a alça de platina, previamente
flambada, dentro de um tubo de ensaio fazendo movimentos leves na superfície do meio de
cultura sólido.

3.2.2.2.5 Abertura de placas de petri

Foi treinado o procedimento de abertura de placa de Petri atrás bico Bunsen da seguinte
forma: com a placa de Petri em mãos, achou-se uma posição confortável para apoiar a placa em
uma das mãos e dentro da zona de segurança do bico de Bunsen foi aberto a placa com o polegar.
Após isso, foi manuseado alça de platina, previamente flambada, fazendo movimentos leves na
superfície do meio de cultura, simulando assim uma inoculação de microrganismos na placa de
petri.

3.2.2.3 Utilização de pipetas automáticas

Primeiramente foi acoplado a ponteira à extremidade da pipeta, depois foi pressionado


com o polegar a ponta da pipeta até o primeiro estágio, mantendo-a pressionada, introduzindo
a ponta da ponteira na água destilada dentro do béquer, soltando delicadamente (devido a
sensibilidade deste tipo de pipeta) para que a água destilada fosse aspirada, depois disso foi
pressionado a ponta da pipeta até o segundo estágio liberando a água destilada em outro béquer.

3.2.3 Identificação e função dos equipamentos

3.2.3.1 Reconhecimento, Identificação e Função

Identificou-se os diversos equipamentos presentes no laboratório por meio de


observação. Assim foi possível identificar os seguintes equipamentos: autoclave, estufa de
esterilização e secagem, refrigerador, incubadora Shaker, cabine de segurança biológica,
biorreator, banho maria, chapa aquecedora com agitação magnética, centrífuga, destilador,
microscópio, contador de colônias, pHmetro, agitador tipo vortex. Após isso foram anotados os
nomes e as funções de cada equipamento.
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3.2.3.2 Procedimentos para utilização dos equipamentos

Foi apresentado o procedimento correto de utilização de cada um dos seguintes


equipamentos: autoclave, cabine de segurança biológica, banho maria, contador de colônias,
estufa bacteriológica, chapa aquecedora com agitação magnética e agitador tipo vortex.
Autoclave: Abrir a tampa e verificar se o nível de água está adequado para a utilização
deste equipamento. Em seguida colocar o material a ser esterilizado e fechar a tampa apertando
por igual todos os manípulos. Abrir o registro de saída de vapor e ligar a chave elétrica na
temperatura máxima. Aguardar até a saída continua do jato de vapor d’água e então fechar o
orifício de escapamento. Aguardar novamente até atingir a pressão de trabalho (120°C e 1 atm)
e girar chave para calor médio. Iniciar a contagem do tempo de esterilização (15 min). Deligar
a autoclave e esperar a temperatura abaixar para então abrir a válvula de escape de vapor. Ao
final do processo, abrir a tampa e retirar o material.
Banho maria: Abrir a tampa e colocar água no equipamento, seguido da introdução do
material a ser incubado. Regular para uma temperatura adequada. Ligar a chave elétrica e com
um termômetro verificar a temperatura. Há variação do tempo de incubação com a mudança do
meio a ser introduzido.
Estufa bacteriológica: Regular para a temperatura programada. Depois, ligar a estufa
na rede; com isso a lâmpada piloto ascende, mas ao atingir a temperatura programada irá se
desligar. Devesse por invertido as culturas de bactérias que serão incubadas. No caso dos tubos,
é aconselhável levar em estantes e cuidar para que o calor possa permear entre eles.
Cabine de Segurança Biológica: primeiramente limpar a área de trabalho com Álcool
70%. Ligar a lâmpada UV por cerca de 15 minutos para esterilizar bem a área de trabalho.
Desligar a lâmpada UV devido sua radiação e ligara lâmpada fluorescente e o fluxo de ar. Ao
final do trabalho é importante realizar uma nova assepsia – UV e desligar o equipamento;
Agitador tipo vortex: Ligar na corrente elétrica, e posicionar a chave na opção LIGA
e selecionar a agitação desejada. Ao usar o equipamento, deve-se segurar firme sobre o suporte,
pressionando para que a agitação comesse.
Contador de Colônias: Ligar o aparelho na corrente elétrica. Ao precionar o botão
Liga/Desliga; acenderá a lâmpada. Colocar a cultura sobre a base quadriculada para que se
possa contar as colônias existentes.
Chapa aquecedora com agitação magnética: Regular a temperatura desejada. Colocar
o Becker contendo solução que se pretende agitar sob chapa aquecedora. Dentro da solução
colocar uma barra magnética (conhecida com “peixinho”). Ligar o botão de agitação.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIS)


Foi possivel identificar os varios EPIS que devem ser utilizados dentro do laboratório,
em alguma ativides microbiológicas. Alguns deles são apresentados a seguir:

Figura 1: Jaleco Figura 2: Óculos de segurança Figura 3: Máscaras e respiradores

Figura 4: Touca descartável Figura 5: Luvas de látex Figura 6: Luvas para altas e baixas
temperaturas

O jaleco que pode ser visto na Figura 1, é usado dentro da área técnica, mesmo quando
não se esteja executando algum experimento; e quando se realiza, é indispensável o seu uso
pois protegem tanto a pele como a roupa do técnico. É apropriado que seja de mangas
compridas, fechamento frontal, confeccionado em tecido de algodão ou algum tecido não
inflamável, com comprimento abaixo dos joelhos. Em relação ao seu uso: deve ser utilizado
fechado.
O óculos de segurança que pode ser visto na Figura 2, é utilizado em experimentos que
possam produzir respingos, projeção de estilhaços pela quebra de algum material que evolva
risco químico ou biológico, ou quando há exposição a radiações perigosas, dando proteção ao
rosto e, especialmente, aos olhos. Com relação ao seu uso: deve-se colocar de forma que cubra
totalmente a área dos olhos.
As máscaras e respiradores da Figura 3, protegem contra inalação de diversas
partículas e baixas concentrações de gases. A máscara é utilizada de forma que cubra o arco do
nariz e a boca. É aconselhável que se desdobre a máscara por completo, para que facilite a
respiração do técnico. Com relação aos respiradores que possuem um sistema de filtro, podem
ser utilizados em áreas de alta contaminação de substâncias químicas com alto teor de
evaporação.
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A touca descartável na Figura 4 protege o cabelo de aerossóis e salpicos e o produto


de sofrer alguma contaminação. Quanto ao seu uso: Deve-se cobrir totalmente orelhas e
cabelos. Se estiver sujo ou contaminado deve se descartar.
As luvas de látex na Figura 5 são utilizadas para proteger a mão. São de uso
obrigatório, principalmente na manipulação de algum material biológico ou produto químico.
Á técnica certa para tirar uma luva sem haver contaminação na mão é esta:
 Pegue na parte externa da luva
 Puxe-a em direção aos dedos para retirar
 Feche a outra mão com a luva retirada. Com a mão sem luva pegue na parte
interna da luva.
 Puxe-a em direção aos dedos para retirar

As luvas para altas e baixas temperaturas da Figura 6, são utilizadas na manipulação


de materiais submetidos a aquecimento ou congelamento.
É muito importante usar os EPIs, sempre que necessário. Pois eles nos protegem contra
danos e contaminações

4.2 RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE VIDRARIAS E MATERIAS


Também foi possível reconhecer os seguintes materiais e suas funções:

Béquer
Eles são graduados, oferecendo medidas
pouco precisas. Servem para fazer reações
entre soluções, dissolver substâncias sólidas,
efetuar reações de precipitação e aquecer
líquidos. (MCIENTIFICA)

Bastão de vidro
Serve para agitar ou transferir líquidos de um
recipiente a outro. É feito de vidro para não
causar uma reação química na substância em
questão.
(VIDRARIASDELABORATORIO, 2012)
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Tubo de ensaio
Nele podem ser feitas reações em pequena
escala e pode ser aquecido diretamente sob a
chama do bico de Bunsen.
(VIDRARIASDELABORATORIO, 2012)
Espátula
Utilizadas para transferência de sólidos, são
encontradas em aço inox, porcelana, níquel,
osso e pp.
(VIDRARIASDELABORATORIO, 2012)
Placa de petri
Utilizadas para desenvolver meios de cultura
bacteriológicos e para reações em escala
reduzida e também para observar a
germinação das plantas e de grãos de pólen.
(VIDRARIASDELABORATORIO, 2012)
Tubos para centrifuga tipo falcon
É usado em laboratórios de análises ou de
pesquisas, para centrifugação, congelamento,
armazenamento de reagentes ou amostras.
(LABORGLAS)
Proveta
A proveta é um instrumento preciso e,
portanto, altamente recomendado para
medição de líquidos.
(VIDRARIASDELABORATORIO, 2012)

Erlenmeyer
Sua utilização mais comum é para a titulação,
processo que determina a quantidade de uma
determinada substância em uma solução.
(MCIENTIFICA)
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Lamina
São retângulos de vidro claro e transparente,
de espessura média e bordos polidos, que
servem para o exame de microrganismos ao
microscópio. (FIGUEREDO, 2005)

Laminula
É usada para sobrepor ao material biológico
da lâmina durante a leitura no microscópio, o
que permite uma melhor visualização do
material e melhor identificação. As lamínulas
para microscopia são fabricadas em vidro
especial e embaladas á vácuo.
(VIDRARIASDELABORATORIO, 2012)

Alça de inoculação
Utilizada para inocular a amostra, sem
danificar o meio de cultura. (KASVI, 2016)

Cabo de Kolle
O cabo de kolle contém material isolante
térmico na extremidade para garantir 100%
de precisão em diversas análises
laboratoriais, já que não há interferência de
temperatura no contato com as amostras em
questão. O cabo de kolle é usado juntamente
com a alça de platina (ou níquel-cromo) na
extremidade. (PROLAB)
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Alça de Drigalsky
São bastante utilizadas em manipulações
bacteriológicas. São usadas para aplicar e
espalhar de maneira uniforme
microrganismos uni- ou multicelulares sobre
placas. (LETRAFISIOLABOR)

Pipeta pasteur
É um utensilio tipo conta-gotas, que
enchendo-se por sucção, serve para efetuar a
transferência de pequenas porções de
líquidos. (FOGAÇA)

1 - Pipeta graduada (à esquerda)


2 - Pipeta volumétrica( à direita)
1 - Serve para medir e transferir pequenos
volumes de líquidos. Sua vantagem sobre a
pipeta volumétrica é que ela possui várias
graduações ao longo do seu tubo.
2 - Tem a mesma finalidade que a pipeta
graduada, mas tem a grande vantagem de ter
uma precisão bem maior. (FOGAÇA)
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Pipeta automática
É um equipamento para laboratório que
alcança uma precisão muito maior que a
pipeta manual. Além da precisão, o pipetador
automático pode controlar a velocidade da
aspiração, tem cone de polipropileno,
adaptador de silicone descartável
(autoclavável) e abertura para ventilação e
exaustão de substâncias e vapores corrosivos.
(FOGAÇA)
Termômetro
Mede a temperatura de substâncias ou do
ambiente.
(VIDRARIASDELABORATORIO, 2012)

Bico de bunsen
É utilizado no laboratório como fonte de
calor para diversas finalidades, como:
Aquecimento de soluções, estiramento e
preparo de peças de vidro entre outros.
(UNESP)

Swab estéril
Em laboratórios de microbiologia, são
realizados diversos tipos de atividades que
dependem do isolamento de microrganismos,
que serão estudados, pesquisados e
analisados. Para isso, são necessários alguns
materiais e equipamentos específicos para a
coleta de material, como é o caso do swab
estéril. (PROLAB)
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4.3 IDENTIFICAÇÃO E FUNÇÃO DOS EQUIPAMENTOS


Foi também possível reconhecer os seguintes equipamentos e suas respectivas
funções:

Autoclave Estufa bacteriólogica


Equipamento utilizado para esterilização de Favorece o crescimento de microrganismos
diversos materiais e meios de cultura. pela incubação na temperatura adequada.
Utilizassse uma temperatura aproximada a
121ºC por um determinado tempo,
geralmente 15 minutos.

Banho maria Incubadora Shaker


Aquece substâncias que não podem ser Possui agitação e temperatura controlada.
expostas diretamente no fogo. Aquece de Utilizada para incubação de amostras que
forma lenta e uniforme. necessitam de agitação orbital e temperatura
controlada; favorecendo o crescimento de
microrganismos aeróbios, pela dissolução do
oxigênio no meio.
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Estufa de Esterelização e Secagem Cabine de segurança biológica


Esteriliza a seco as vidrarias; também Área de trabalho estéril, perfeita para
utilizada para apenas a secagem de amostras manipular com segurança materiais
e vidrarias. biológicos ou estéreis que não podem sofrer
contaminação do meio ambiente. Possui
exaustor e lâmpada fluorescente.

Centrifuga Refrigerador
Utilizada na separação de amostras. Devido a Conservação de culturas de microrganismos
rotação, a parte sólida se separa da parte sob baixa temperatura e armazenamento de
líquida. amostras.
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Biorreator Contador de colônias


Usado para fazer fermentações. Utilizado para contar a quantidade de
colônias de microrganismos cultivadas em
placas de petri. A lupa e a iluminação extra
auxiliam na observação.

pHmetro Chapa aquecedora com agitação


Usado para medir o Ph de soluções e meio de magnética
cultura. Constituído basicamente de um Utilizado para agitar soluções, tendo como
eletrodo e um circuito potenciômetro. principal função manutenção da temperatura
de mostras que devem ser misturadas ou
diluídas a quente.
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Microscópio Destilador
Permite visualizar, anlisar e estudar É o responsável pela destilação da água, que
microrganismos devido a um sistema de por sua vez tem função importante em
lentes que amplia coisas muito pequenas e laboratórios.
pouco nítidas ou invisíveis a olho nú.

Agitador tipo Vortex


Utilizado para agitar e homogenizar líquidos contidos em tubos de ensaio ou frascos.

Foi ressaltado que a autoclave é um equipamento muito perigoso que pode até
explodir, por isso é extremante importante que se tome os devidos cuidados para manusear esse
equipamento. Alguns dos cuidados que devem ser tomados são os seguintes: jamais forçar um
abaixamento de pressão para abrir autoclave, pois todo o procedimento será comprometido;
abrir a tampa e retirar o material sempre utilizando luvas; em cada esterilização verificar o nível
de água; para troca de água utilizar o registro inferior.
Também é importante que materiais limpos e contaminados sejam autoclavados em
ciclos diferentes em ciclos separados. Como medidas de segurança ou para evitar estragos com
os materiais e meios de cultura e garantir uma esterilização eficiente, alguns cuidados devem
ser tomados, como por exemplo: acomodar bem os matérias e não encher demais a autoclave;
estar atento à temperatura marcada na autoclave e sempre medir o tempo transcorrido.
Outro equipamento que deve-se tomar muito cuidado é a cabine de segurança biológica
que pussui uma luz utravioleta muito perigosa.
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5 CONCLUSÃO
Pode se concluir que vidrarias, materias e equipamentos são essencias para realizar os
precedimentos laboratoriais. Saber manuseá-los de forma correta e conhecer os ricos em alguns
equipamnetos evitará acidentes e ajudará a estarmos mais bem familiarizados com suas funções
e ser capaz de realizar qualquer procedimento experimental.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FIGUEREDO, Silvia Helena Olitta Morato. MATERIAIS DE LABABORATÓRIO DE
MICROBIOLOGIA. 2005. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAesiEAH/apostila-pratica-microbiologia-geral>.
Acesso em: 7 maio 2018.

FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Vidrarias de laboratório. Disponível em:


<https://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm>. Acesso em: 7
maio 2018.

KASVI. Como os microrganismos se desenvolvem em um Meio de Cultura? 2016.


Disponível em: <http://www.kasvi.com.br/como-os-microrganismos-se-desenvolvem-em-
meio-de-cultura/>. Acesso em: 7 maio 2018.

LABORGLAS. Tubo cônico tipo falcon. Disponível em: <laborglas.com.br/tubo-conico-tipo-


falcon>. Acesso em: 7 maio 2018.

LETRAFISIOLABOR. Alça de Drigalski, cabeça curva. Disponível em:


<http://www.letrafisiolabor.com.br/pt/biologia/microbiologia/alca-de-drigalski-cabeca-curva-
detalhes>. Acesso em: 7 maio 2018.

MAXLABOR. O que faz um pipetador automático. 2016. Disponível em:


<http://www.maxlabor.com.br/blog/o-que-faz-um-pipetador-automatico>. Acesso em: 7 maio
2018.

MCIENTIFICA. Bequer. Disponível em: <www.mcientifica.com.br/shop/vidrarias-de-


laboratorio/bequer.html >. Acesso em: 7 maio 2018.

MCIENTIFICA. Erlenmeyer. Disponível em: <www.mcientifica.com.br/shop/vidrarias-de-


laboratorio/erlenmeyer.html>. Acesso em: 7 maio 2018.

PROLAB. Cabo de Kolle. Disponível em: <http://www.prolab.com.br/produtos/materiais-de-


metal/cabo-de-kolle>. Acesso em: 7 maio 2018.

PROLAB. Entenda o que é um swab estéril e qual sua utilidade em um laboratório de


microbiologia. Disponível em: <http://www.prolab.com.br/blog/entenda-o-que-e-um-swab-
esteril-e-qual-sua-utilidade-em-um-laboratorio-de-microbiologia/>. Acesso em: 7 maio 2018.

SILVA, Everton Vieira Lopes. Vidrarias e equipamentos. 2013. 11 fls. Relatório de Aula
Prática. (Graduação em Engenharia Civil) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal de
Alagoas, Maceió. 2013.

TAVERES, Cláudia Régia Gomes. SEGURANÇA DO TRABALHO I: Equipamento de


Proteção Coletiva (EPC) e Equipamento de Proteção Individual (EPI). 2009. Disponível em:
<http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_amb_saude_seguranca/tec_seguranca/seg
_trabalho/291012_seg_trab_a10.pdf>. Acesso em: 7 maio 2018.

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<http://www2.fc.unesp.br/lvq/exp01.htm>. Acesso em: 7 maio 2018.

VIDRARIASDELABORATORIO. A lâmina para microscópio. 2012. Disponível em:


<http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/a-lamina-para-microscopio/>. Acesso em: 7 maio
2018.
20

VIDRARIASDELABORATORIO. As vidrarias de laboratório. 2012. Disponível em:


<http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/>. Acesso em: 7 maio
2018.

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