PROF, JOSE DE MIRANDA TEPEDINO Calculo Elastico de Estaqueamentos Edicdes COTEC 14/84CALCUL ELASTICO DE ESTAQUEAMENTOS JOSE DE MIRANDA TEPEOINOD PROFESSOR CATEDRATICO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIOADE FEDERAL DE MINAS GERAIS E DA ESCOLA DE MINAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL OE OURO PRETO 1963CALCUL ELASTICO DE ESTAQUEAMENTOS INTRODUGAD As fundegées constituidas de blocos rfigidos sobre con juntos de estecas, sejam elas verticais e/ou incldna- das, aparecem com frequéncia nos projetas de obras vidrias @ industriais; em proporgées mais modestas, ecorrem também em edificagédes urbanas, tanto habita- cfonais quanto comerciais,. Pera edificios altos contreventados por pilares-pare- de ou outras estruturas de enrijecimento, torna-se por vezes necessério dar as fundagées um tratamenio andlitico similar ao adotado para pilares de pontes A’anélise estrutural dos conjuntos de estacas (ou tu- bulées) enquadre-se como aplicagao dos métedes da Teo ria das Estruturaa, Em geral, ‘consideram-se infinitamente rigidos os blo-~ cos que ligam es estacas, o que simplifice sobremenei Fao calcula do conjunto: este pode ser conduzide pe- lo métoda dos esfargas ou pelo doe deslocamentos, sen do o Gltimo mais vantajoso para o caso em aprago. O objetivo deste trebalho é a apresentagdo de um pro- cedimento para o célculo #léstica de estequeamentos ou grupos de tubulées, com tratamento tridimensional, que seja ao mesmo tempo simples, prética e o mais ge- ral possfivel. A formulegéo desenvolvida, enquadrada no método dos deslocamentos, foi dirigida para a aplicagdo de calcu ladoras programaéveis ou, com mais énfase, de micro- computadores.RESUMO -HISTORICO 0 c&lculo ‘dos conjuntes de estacas sempre foi objeto da estudos, tanto por parte dos especialistas em geo- tecnia, quanto dos engenheiros estruturais. Limitando-nos aos autores cujas trabelhos sabre o, as~ sunto tivemos oportunidade de analisar, citaremos NOkkentved (1), Asplund (2), Bowles (3), Aschenbranner (4), Schiel (5), Velloso, D.A. (61 Stamato (7) e Bor- Bae tO; Cal: Enquanto nga se dispunha de meios computacionais sufi cientemente padsrosos © de acosso fécil e imediato, os autores procuraven simplicar ao méximo o modelo es truturel a ser adotado, tomando as estacas como bar- ras bi-articuladas nas extremidades. Eo caso dos trabalhos de Nékkentved, Asplund, Schiel, Velloso e Stemato, dentre os citados. Com as fecilidades ora oferecidas para o célculo auto mético, passarem a surgir trebelhos em que se introdu, ziu maior sofisticagso no modelo de compartemanto de cada estaca, Assim & que Rudolf Aschenbrenner apresentou & Ameri- can Society of Civil Engineers (Journal of Structural Division; Feb. 1967) uma anélise tridimensional de es taqueamentos,,na qual ja considerava, além da resis- téncia & forga normal das estacas, também sua resis~ ténota a forcas trensversais no topo, feto represen- tou um avango considerdével, dado que a reeisténcia transversal pode contribuir substancielmente para a absorgo de cargas horizontais e/ou momentos, As limitegSes einda existentes eram os fatos de serem as estacas, consideradas articuladas a0 bloco @ de to- Mar-se sua registéncie transversal iguel em todas as diregdes; a primeira hipdtese raramente 6 verdadairs© a segunda nao o é, por exemplo, para estacas dia- fragma e em perfil H ou I. Havda, ainda, a restri- g80 de deverem estar num mesmo nivel os topos das es- taces, o que nem sempre ocorre Bowles (3) apresenta, em seu livra, ume andlise bas- tante complete, que permite o célcule, em separada, de todas as componentes da matriz de rigidez de uma estaca (como viga em mefo elastico). 04, inclusive, listagem de programa em Fortran, cuja Gnica limitagéo, a nosso ver, 6 de também considerar 2 estaca igualmen te resistente em todas as diregdes. -Tld DO, Borba’ (8) apresentou, em dez/76, &s XVIII Jor- nadas Sul-Americanas de Engenharia Estrutural, um tra. balho também bastante completo, incluindo listagem de programa em Fortran, Seu pracedimento j& permite con siderar-se a estaca desigualments resistente am dird- gies ortogonais, As limitagdes ainda existentes-séo a consideragéo de apenas um tipo de estaca ou tubuléo @ @ possibilidade de se adotar apenas um das seguintes modelos: a) estacas rotuladas no bloco e'engastadas no solo; b) estacas engastadas no bloco e fo solo ©) estacas engastadas no bloco e consideradas como barras semi-infinitas, totalmente imersas em meio eléstico, com rigidez EI e coeficiente de recalqua constantes. O presente trabalho oferece uma sistematica incluindo @ possibilidade de se levarem em conta grupos de esta Gas ou tubulées com caracter{sticas diversas, engasta mento no bloco, resisténcias diferentes em diregées ortogonais e ainda com previs&o de comprimento finito, rigidez EI e@ coeficiente de recelque varidéveis, inclu sive aceitando a exist8noia de estacas parcialmente desenterradas.Em resumo, procuramos desenvoiver um procedimento o mais abrangente possivel. Naturalmente, persistem as razdes das erfticas que ge ralmente so feitas acs pracesscs que admitem compar- tamento linear das estruturas, Em particular, o mode lo matemaético da viga em meio elaéstico é passivel de restrigdes., No entanto, embora achando perfeitamente vidvel a montagem de um modelo de comportamento néo linear, descartamos a necessidade e a conveniéncia de tal sofisticag&o, em vista da complicagao que envolve omenHIPOTESES € METODOLOGIA A geometria do estaqueamento 6 tridim! e néo necessariamente dotada de simetria, Cada uma das es- taces pode ser vertical ol fazer um Angulo a coma vertical. A diregdo segundo @ qual se dé essa incii- nagSo é definida pelo ngulo 8, da prajegao horizon- tal do eixe da estaca com um dos eixos de coordenadas Blobais. Cada estaca pertence a um grupo determinada, com ma- triz de rigidez prépria. sto cobre o caso de se usa rem estacas ou tubulGes com caracter{sticas diversas, ntima mesma fundag&o, @ ainda‘o:casc, mais frequente, de blocos de estacds vinculados a outras estruturas: tais vinculos (tirantes, ou vigas de ligagéo, por exemplo) podem ser tratados como “estacas” de tipo es pectal, com sua prépria matriz de rigidez. © bloco’é infinitamente rfgido.(isto é, suas deforma- gées séo insignificentes perante os deslocamentas des estacas), As estecas tém comportamenta eldstico linear, em rela g80 aos deslocamentos que sA0 impostos eo seu topc. Sejam elas articuladas ou engastadas ao bloco, engas- tedas es solo numa determinade cota ou consideradas como vigas-em meio elastico, o comportamento de cada una delas 6 representado por uma matriz de rigidez de membro, com dimensdes até 8 x 6 no caso mais geral, matriz esse caractaristica do grupo a que pertence a estaca. As cargas s&0 consideradas aplicadas & origem do sis- tema globel de coordenadas, que pode ser qualquer pon to, da livre escolha do usuario, & evidente que, ne- vendo um ponte de facil referéncia, como a intersegéo de um eixo vertical de pilar com um plano inferior de bloco, nele recairé, provavelmente, a locagdo da ori- a : ° \' 3 : . ae : = oo aoe Be oo | c B70 028My ” a é gem, Cade carregangntc/ constituide de seis egies (Ars ches has Abe M4, As), das quais as trés primeires 840 forges segundo as diregdes dos eixos X, Y, Ze as outras momentos em torno dos mesmos. 0 problema enVolve sempre a resolugéo de um sistema de sets equagdes lineares simultaneas, cujas inodgni- tas s8o os deslocementos-do centro do conjunto, ou se ja, da ortgem, no sistema giobal de coordenadas (D1, Dz, Os, Dy, Os, Dg): destes deslocamentos, os trés primeiros so translagdes do ponto 0, nas dirsgdes dos eixos coordenados, e os outros rdtagées em torno ‘dos mesmos. O sistema pode ser representado por: CAl = (8) (D1, onde : (8) 6 a matriz geral de rigidez do conjunto, montada como matérie Yes contribuigées individuais de todes Wa wclicterte, 9 as estacas; fipvgnity : cy (D) = (Di, De, Ds, Da, Ds, D6)" 8 o vetor dos desicca mentes; (Al = (Ais Aze Aas Aus Ass Agi” & 0 vetor des agdes. Uma vez detetminado o vetor dos deslocamentos, & fa- e41 chegar-se‘ao vetor dos esforcos’no topo de cada estaca, por meioido produto: (Ay) = (C1 (DI, onde (Ay) = Ais Ange Ange A é 0 vetor das tis? Ang? Atte fagdes de membro, que correspondem, respectivamente, & forga normal, forga cortante segundo o etxo Yy local, forge cortante segundo Z, local, momenta de torgao, momento fletor em torna do eixo Y, 8 momento fletor em torno do eixo Zy. hy # My ds ehh y de oe Mee Wea, ee ~yengeingamsct ee ye) y y i : i t 3 ‘ ) yo y — ys y ) =a Ep3.7 A orientagao e os sinais, tanto para ra _deslocamentos, obedacem & cohvencso universal de vetores. My Ring +Vq stones due! pig oAtes = Mg weeace Fig. 1 : 4 yr Ama Tongan Bloca PCX,Y,2) z Crawusw) Adtran, e/ pigporesd a cen A So on : Ayalon. sys gp? 9 Estaca 74 CONVENGOES E NOTACAQ Fig. 2(X,Y,2) = sistema global de coordenadas, de origem 0 X © eixo vertical (positive pare baixo) Y = eixo horizontal longitudinal 2 = aixo horizontal transversal P = topo da esteca, com coordenadas (X,Y.Z) (Xe Vye Zp) + adsteme local de etxos, pera uma esta ca, com origem P Xqy = eixo longitudinal da estaca Yp 7 e@ixo transversal @ estaca, contide num pleno ver NG ‘ fA, tical = eixo transversal & estaca, no plano herizontal = inclinagSo da estaca, em relegéo @ vertical (o locos de comcaitin =p & = 04 Eon yim al ywe03 > 1 oWigktor _, Ca . 2% > Py Ecquente = B50. Wc on a Ease = Byfx 10 KU/enr futan & AOE Chee : oe 2 [Gee 1,02 « 10° KWL m2 (Gas 4,08 10? kW/m} )5. ‘ MATRIZ.OE RIGIDEZ DE UMA ESTACA Eixa Transver sal horizontal “0 M1 kiz = kis m2 m2 kre = Kea = kaw kes Ans m2 = kis = kay = kiss 0 = kas 12PG Oe Ons : | ed kee 8s kee 0 A Ons 5 (3) i * od mond oo 13m4 M2 Ma m4 MS Me Ck) = Kay eoo°0 nt Pina Sua =) One Ons One 0 o koa 0 o kas a 8 0 Kas ker TERMOS DA MATRIZ (K) Fou (Ay) = (KI (04) es) O° a. 6. kas 0 ie o kus 0 ° «) Q Kss o 0 o kee EXPRESSOES Terme |Esforge|Orien | P/viga bi-| P/barra em meio | P/barra em tacéa | engastada | eldstico,(EI,c) | rela dlasts = constante co, geral kaa Forga EA/L EA/L EA/L 3 3 ka2 | Forge 42ET,/L3 | apger, Woyly, = 0? 2 2 Kos Mom. Ber, /L3 2p3er, Mozy, ol a 3 kas Forga | Zy T2EIV/Ly 4ByEly Worle, a) = 2 rr kgs Mom. BEI Y/LE 2ByELY rl Moy le, a) kaa | Mom. st/Ly BC/Ly GC/Ly Kes Mom. 4ery/ty | 28yery, IMovleyy = 2 kes Mom, 4EIZ/L, 2B,8T, Iozle yz -1) 146 EXPRESSAO OOS DESLOCAMENTOS (0,) Estes so os deslocamentos do %2po de uma estace, no sistema local, que podem ser espressés em fung&o dos desiocamentas (D,) do mesma pontc, no sistema global. cy K sen a sen 8 Tcos a JT osen a cos B tcos a+ 7 sen a cos§ + k sen a sen B + > E $e. 2 Geee een ee case cea @ a sen a sen B “15By Ry i b cho Ry 0 Intervendo: t b 7 - ad Lk ae Projetando o m1 One Sus : Ong | ~ § Ons One eur (04) = (RI onde: | va ; car =f g a 0 ad bd ve va bd bo ac be d » wt Ot = --T sen a+ J cos a cos 8 + R cos a sen B sty ody ccdsen 6 + Roose (6) (77 0 vetor.(Dg] sobre os eixos locais: RD (0,) ad bd Pet G2 D °64 °ss cB ac be 63 ad bd -c (a) (3 0 0 0 (103 ac be d +18EXPRESSAO DOS DESLOCAMENTOS (D,) Estes sao os deslocamentos do topo de uma estaca (sis tema global), em fungéo dos deslocamentas (0) do con- junto, medtdos no ponto 0, origem do sistema, Zz 5 «9 a7atl Law (og) = (19) (02 (12) a oO 4 a ae oO CG Go GG 13) o oO a o 7 a Dug eed: Dm tm? Diss 2 din x orm? Rarco Rag bd = ome oa? Bs be RorO Paar = - om 2 Rea 4 ® co? i 18 eee EE RD ~ee REE RRP YY - YW we we ER RH HH RDEXPRESSAO DAS ACOES [Al Estes sho as cargas aplicadas ao conjunte na origem 0, orientadas segunda o sistema global, expressas em fung&o dos esforgos (Ay) no topo da estaca, Aplicande (71: Ay b a a Aung Appr fed bd -c | 4 Ano m4) Ag ac be d Ang. Agh + asd + Agk = Angin * Ansdn * Ameen * tT 3 ® Pip 6 cle A = (DAyg ~ @Ayg * YAg > ZApiE CadAug + bdAyg - CAyg + ZAq ~ XAg15 + [acAyg +-bCAys + dAyg + XAg ~ YAVIR A A 4 mm Ap «| Ane as Ang =) sou CAL =. (T,) (Ay) “s) ay Tal Ang ad An os Ans As Ans onde Boe 0 dodo fo : 18) ti lest be ¢ eh fj ke ec be - +18EXPRESSOES FINAIS A parcela das agdes na sistema global, corraspondente a ‘cada uma das estacas, derdt (Ag) = (7,2 0K) (RD (79) C014 (17) dat, as agées globats resultam do somatérior car = = [7,2 (e2 (RI (Tg) co] CLs) Ora, os deslocamentos (01, do conjunto, sSo os mesmos para todas as estaces, podendo ser postos em avidan- cia; por outro lado, pode-se pér, para cada estac (el = kl (RI (Tp) (4a) Entéo, tem-se; CAL = (81 (Dd *, (20) onde : : cs) = 2 Cer.) ce3}] (29) & @ matriz de rigddez geral do conjunte. A express&o (20) representa um sistema de seis equa- ges simultaneas, que deve ser resolvido para a obten géo do vetor dos deslocamentos (D1. Uma vez conhecidos esses deslocamentos, seré possivel obter-se o conjunto de esforgos (Ay) .no topo de cada estaca: (Ay) = Col (02 (22) +20 | ; i10, MONTAGEM OAS MATRIZES (C) E (8) Para cada uma das estacas pode ser montada - matriz (C), a partir da expressao (19); © para o conjunto, por somatério conforme (24), a matriz de rigidez ge- ral (8). ' (Ky CR) = : Kid | Kirad | Kirac a 0 0 : -Ke2a | Kaaba | kaabe O}-keeo | Kacd > ! a] -Ksse] Koad |-Kasa | kesba.| Kaede - oc} Go O°} Kyab | Keyad | Kyyac 9 | -Kase | .kaed |-Ksse| kssba | Kssbe wkeea.| Kaebd | Kzgbo O]} -kese | Keed i (2a) : (Cc) = (K)-¢R) (1g) = kiib | ®ired | biyac | ky,aCey-dz) |. ky, (bz-aex) |° &,,faax-by ~Kaza | kaabd | ka2be | ky,b(cY-dZ) | Kz,(-azZ-bex) | kz, (a¥rbax : Kase tkagd O]-Kasc] Kyad | Bag (d¥eoZ) | (Ry gb-RaaXId | (ky sbeKegXdo . “Kase o 0 0 Raab Rysed Ry yae O]-ksso} Regd | kag(d¥eoZ) | (Kg gb-KygX)d | (Kggb-Ka5X)0 wkssa “Koga | Kagbd | Kagbe | ky gble¥-dZ) | Kygf-azZ-bex) | Ky glaYebdx) “Kage theed a 24krab | Kived | kiaac | 7 King) Kid Sheva '| kazba"| ke2be “Rabe |. “Kezh“Kase | Kazd+Kesd a f-kasc | kasd | kast-Kasa | (Xaeb-KaaXx)d [.(Kasb-Ke axle cls a o a Ku ab ky gad Kasac 9 [kes | teed. | ka sf-ksga | Chssb-KaeXid | (a ab-Ka sXIo =Raea | Kaebd | Kasbo, Ka ebe Kagh-keee Kasdtheed | (2s) Para efeito de progremegao para calculadore ou compu- vedor, seré uttl notar~se que a matriz (C] pode ser monteda automaticamente, a partir das matrizes (kK) e (T,l, por meto da expresefo genérica Cl3.0) + KCTIaT,CI.T1 + Rcl4 - r+ 7isT,CJ, 6 - 7) onde os o ndmero da linha (de 1-2 61 o ndmero da coluna (de 1 a 61. - keys Kua) Kase para.t < 8) =a . KCs1 (28) +221 Termos da matriz de rigidez gerai (S$), matriz simétri. 1 ca (portanto Sij = Sji) Termo Expresséo (somatéria de...) ; Sis kiib@+k22a? Si2 Chii-Kaadebd i Sia thii-Ke2labe : | Sis Chi i-kzalabe S Sis Kiibg+(k2e60-kazhla + Sis Kiibi-Ckeastkaedla , S22 (kira? tke 2b7 3d 2+ s0? : Sas (hire? +ke2b?-kaslod Ses (ki 1e?+k22b7)dee(kasa-kaafle Sas Cai regekasbh-ke sbeld*tks sX-Ka sb108 ; | Sze Csiradtke2bjtkacbd)delks3X-ki sble? | Sea Chi ia? tk22b7)0%ky ad? i Say (kira? +ke2b*)ce+(kaaf-kasald 4 Sas Ckiragtk2abh-Kkagbolo#(ks sb~ks sX)d? | Sse | Ckirad+karbjtkagbdlot(kssb-kyaklod i Sau Ckisa*+kazb*le*+kasf?-2kasaPekyyb@tks sa? 7 \ Sys (ki regtk2abh-ka bo) es (ky gb-Ka aXIGPS Cha Xk ssbtks yblad | eee Cea radtharbgskeebdlertks sboka aX) oft (ks eX-kssbthysblac ‘| Ses Kirg*+heah?e(haak?+hugattkssb*-2kssXd)d7+(heee-Zkaghle | Ss6 Kirgttkazhjt(kaaX*+huwa*+kssb*=2k9 sXb-Kee)od+kag(dh-cj) Ses Krad? tk22g7#(haak*+hyyatehssb2-2ks sXb]0%# (keed*Zkzes)d i 4 i | +23 ; |44.2 44.3 Kas = 17024 Kes + -28963 ‘ kay = GC/Ly = 0960 : kes ¥ 28Er = 98582 . Kee = 98582 Geometria do Estaqueamento ~~ Estaca x Y z a (ye 4 o | -o,85 | -7,5 o | 180 2 ao | -o,a5 | -s,0 a | 180 3 a | -o,85 | -2,5 a | 180 4 ao | -0,88 2,8 a | 180 8 a ~0,88 50 8 180 ‘6..| a |. -D,a5 7.5 o | 180 ? a4 8 -8,25 8 270 8 a o | -3,75.| 8- | 270 8 0 0 3,75 | 8 80 10 ° 0 6,25 | 8 80 44 o o,e5 | -7,5 ° oO 12 La a,e5 | -5,0 8 0 43 a 0,85 | -2,5. 8 9 44 a 0,85 2,5 8 ‘o 15 a 0,85 5,0 6 “0 16 0 0,85 7.0 0 a Agdes no Bloco (Sistema Globel) Ay Ae > 14660 = 1870 * 80 . a = 4000 = ~3320 KN kN kN KN.m KN.m KNem +25ated (s) 4165 41.6 Matriz‘de Rigidez do Estaqueamenta 6174 558] 0 0 o o 0 o 350 012] 0 0 Q -9154,8 ° o | 311 188 o 820 534 o ° 0 a | 9 508 151 0 0 ° ° $20 530 0 235 819 926 8 0 -9154,9| 0 0 ° 8 061 792 Matriz Inver: +,2248-7| 0 a 0 0 o o z,es7e-6].. 0 0 oO 4, 3158-8 0 a 3,2516-6.| 0 -1,2696-8| 0 0 oe ~0 1,0526-7| 0 3 0 a: }s4,2698-8] 0 4,2908-8 | 0 a 4,3186-8| 0 Q 4 8508-7 Deslpcamentos do. Bloco (Sistema Globel) Di = 0,001794 m Oe Ds Dy 0,004471 m 0,000144 m o o,000016 rad -0,000544 rad +28a Spe reer ei emer sam neces erecta ACG ace Mra ae 1467 Esforgas nes Estacas (Sistema Local) -kN.m Estaca Ana =N Ano = Aug. . va - Ang . Me™ i: 628,89 ~60,4 72,0 a 2.8 76,2 2 321,0 -62,7 -2,0 o 2,6 -60,0 3 341.5 “62,8 -2,0 a 2.6 80,2 4 362.6 -62,9 -2,0 o 2.6 -80,5 5 403,17 -63,0 -2,0 0 2.6 -80,6 6 753.2 -60,4 -2,0 a 2,6 “76.2 ? ese,e | -6,0 60,6 0,7 78,7 2,4 8 878,14 ot 60,6 0,7 ~70,? -9,5 8 861.4 72,4 -60,6 penaee 76,7 4,9 10 981,9 -2,5 -60,8 7 76,7 “5,4 "1 1105,3 | 60,4 2,0 0 “2.8 78,2 a 1437.4 54,5 2,0 a "2,8 68,2 43 1457.9 54,4 2.0 0 -2,6 85,0 44 14899,0 54,3 2,0 Qo 72,8 65,7 45 1519,5 54,2 2,0 o “2,6 65,5 416 1229,7 | 60,4 2,0 a 2.68 76,2 +278) SS) 2° EXEMPLO - Mesmo estaqueamento, porém consideranao-se es estacas bitarticuladas, sem cantengao do solo (processo clas- sico) Rigidez das Estecas : ii * 546000 KN/m 3 Ke2 = Kee * Kas = Kes = Rew = Kss- = Kee = 0 Geometria do Estequeamento A mesma, do exemplo anterior. Agées no Bloco As mesmas do exémplo anterior. Matriz de Rigidez do Estaqueamento 7 8 167 600 0 oo tc) oO o 0 80 268 foe 0 o 485 450 9 oO 40 133 oO 4 427 B00 o Q 0 0 4 254 150 Q a o o 1 427 800 o 234 O17 320, o o -485 450 o o o 4 433 070 Matriz Inversa 4,2248-7 o 9 ° o 0 o 3,689E-5 a o oO 4,040E-6 o a 3,183E-5 o °1,842E-7 Q o oF o 7,974E-7 a oO o o pene eee nee o 5,458E-9 0 o 4,040E-8 | a 0 a 8, 660E-7 +2612.8 Destocaémentos do Bloco (Sistema Global) 01 = 0,001784 m 02 = 0,044505 m Ds = 0.001433 m Og = 0 Dz = 0,000010 rad Og = 0,004125 rad 12.7 Esforgos nas Estacas (Somenta Ay, Esteca| 1 2 3 4 5 6 7 8 yy | 2708.7 | -815,3] -502.5| -478,8| -464,0| 2764,4/ 805.5] 819.3 r Estaca| 9 10 " 12 13 14 15 18 ‘vt. | 1021,2| 1034,0| -925,¢] 2904.5] 2917.3 | 2242,9 | 2385,8 | 348,41 12.8 Célculo pelo Processo Simplificado - (Nokkentved) - Altura do centro elastico longitudinal: 2:85. 6,048 ms altura de Az 1 2922 = 2,415 m tg 6° 4570 ~ Altura do centro eldstico transversal: S200 . 36,577 mi altura de Ay : 4992 « g5,567 tg 8° 60 - Momento de inércia longitudinal: Tp = 4 x 0,857 = 2,890m* > Momento de inéreta transversal: 1," 4(1,25 x cos 8°)? + 4 x 7,57 + 4 x 57 x cos 8° + 4 x 2,57 x cos 8° = 354,912m? +28- Efeitos longitudinais nas estacas: Estacas Inel.Tr. | Incl,Long. | Verticais ep.v = fuges & . 14860 cos a | 920.7 #20,7 92,8 E cos*a 15,768 + + ef, + —A2— eoa7s - 1410.4 . &sena 8 sen 8° een, = —At_ «80 2 407,8 . - 4sena 4 sen 6° or . y, . crn, PTE t sacss,667 - 95.577)" | t gs | t o6.0 oy ae 354,912 t EFsMy 2115)x 0,55 fe . : 1816.3 Forga total por Maxima - 1035,0 2358.8 2785,5 estaca (KN) &fnima 808,4 515.3 825,93 30 | \ i12.9 Quadro ‘Comparative dos Valores Extremos (kN,m) 12,10 Caso Esforces | Estacas“in- | Esteces In- | Esteces clin.Transv.| Glin. Longit, | Verticais Processo rigo | .N max. 961,8 1519,5 1228,7 rose v 60,8 54,2 60,4 m 76,7 65,5 76,2 Estacas bi-ar | N max. 1034,0 2355.8 2784.4 thouledas (pro a 0 0 cesso matricial)| M a 0 a Nakkentved N max. 1035,0 2358,8 2785,5 v oO 0 a " a 0 a Processo rigo | N min. 58,6 321,0 628,9 roso v 60,6 62,7 80.4, 4 76,7 80,0 78,26" Estacas bi-ar- |°N min. 808,5 -515,3 7925,8 ticuledas(pre- | V a 0 a cesso matricial | M 0 a a Nokkentved N min, 808 ,4 -515,3 -925,8 v o a a yn Q a a Conclusées Quando se consideram as estacas como bi-articuladas o céiculo pelo processo simplificada, de NSkkentved, dé 08 mesmos resultados que @ andlise matricial, es de, portento, que haja simstria e se possam identifi- car os centros eldsticos, o processo simplificado sa- tisfaz plenamente. +34Verifida-se que o edleulo rigoroso reduz compressio maxima, de 2780 KN, para 1520 KNy @ elimina totalmen- te a tragdo, que seria de 830 kN, para as estacas con sideradas bi-articuladas +32; 4 | ask : deg 13. 3° EXEMPLO (Tio Borba) =k Re Unidedes: KN, m : . 8 x oo ytnonti ao oH — dea ee. é 8 eo 2 : 9 = . * . z (TRARY, 43.4 Caract. BE. 2, a den, ~ > A/L = y e,t 10 kia = koe = kas = rer. z eristicas das Estacas Cc: 1x 107 KN/m? = 1444 KN om 0,425n?/20m = 0,00825m = 0,00125m* MN/m? = 10000 KN/m? Sh ( wen I O15 m 4 ‘ y/bse . 5000 = 0,487 4eI 4x 2,1 x 107 x 0,00125 EA/L = 2,1 x 107 x 0,128/20 = 131250 ager = 4 x 0,467% x 2,1 x 107 x 6,00125 2B7EI = 11456 ee eee GC/L = (2,1 x 107 KN/m? x 0,0025m*1/(2 x 1,18 x 20m)= 10703 3313.2 13.3- kas kes Ray Kss kee = 40703 - 11456 GC/L = 24525 a1 44 2BEI = 24525 Geomatria do Estaqueamento Estaca x Y Zz a? 8° 4 0 1 2,5 15 0 2 0 1 dl a3 a 3 a 4 | 15 | 270 4 a 1 -2.8 18 e 5 0 “1 2.5 15 | 135 6 o 1 1 45 a 7 o “1 4 15 0 8 a “1 22,8 45 [| 225 Cargas Al = 4500 KN = Fy, Az = 480 KN = Fy As + 450 KN = FL Aw 70 KNm =i My As = 420 °KNn = My As = 630 KNm = ff 341344 Matriz de Rigidez do Estaqueamente if 985.389 77.927 o 0.4 77.927 | 126.000 a o i‘ 0 ( 25.208) Q 0 108.849 | “35.830 72. 298| 0 (s}* 0 o as.s30 |/ 610.281 | -232.002 0 0 ac [Zye788 6232 oop 3.285 0 77 1867 735885) o4 fo 0 4.185. 288° 13,5 Matriz Inverse 53 $4 4,076-6 | -8373E-7 a 0 0 3,.308-9) -8,736-7 | 8,47E-8 0 0 8 =3,33E-7 a a 9,456-6 | -8,48€-7 | -2.35E-7 a iy 0 0 -8,46E-7 | 1,72E-8| 1,18E-7 Q 0 0 -2,356-7 | 1,196-7| 2,76E-7 0. 3,306-8 | -3,33E-7 a 2,78E-7 a 8, 57E-7| 13.8 Deslocamentas do Bloce (Sisteme Global) di = 0,0045%43 m Dp = 0,000827 m Say -S24 Ds * 0,001278 m Dy = 0,000073 rad Ds = 0,000088 rad De = 0,000848 3513.7 Esforgos nes Estacas (Sistema Local) - kN, m Esteca Aug =N Ana Vy. Ang*Ve Aug ®t Aus My a 552,8 1,3 13,7 0,1 “13,8 8,2 2 559,9 4.7. | --13,7 0.2 24,2 0,7 3 445,5 “23,7 15,9 0,1 -23,8 24,3 4 506,68 6,3 13.7 o,1 713,68 13,5 5 663,35 “15,7 -1744 0,2 22,2 "22,3. 6 678,5 0,2 12.1 o,4 "12,2 8,5 oe 660,39 4,8 12,4 a,4 712,2 8,7 8} s80,2| -33,3 3,7] -0,4 79,8] -39,8 +3644a, 14.4 14.2 14.3 14.4 (s) = 44.5 4% EXEMPLO Meemo estaqueamento, porém considerando-se as estacas bi-articuledas, sem contengo,do solo. Rigidez das Estacas fi, © 131250 KN/m i Kaz * Kee 7 Kaa * Kas = kun * Kos kes = 0 Geometria do Estaqueamento A mesma do exemplo anterior. Agdes no Bloco As mesmas do exemplo anterior. Matriz de Rigidez do Estaqueamento 7a se3 | 04'848 a 0 0 a a4 eas | 43 960 o 9 0 748 404 0 0 28376 | 30 772| 181 635 o | a a 30772 | 164852 | -298 142 o. * 0 a 461 835 | -238 142 | 8 554 260 0 0 -48 404 a 0 0 979 683 Matriz Inversa 1,248-8 | -2,526-8 o 0 0 74, 198-7 -2,528-6 | 2,S16-5 0 0 a 41,3866 a o 2,086-4 | ~8,026-8 | -1,476-5 a 0 0 -8,026-5 | 2,408-8,| 4,876-6 0 a 0 -1,476-5 | 4,676-8 | 1,948-8 a 1186-7 | 1,386-8 0 0 o 4,098-8 3714.8 44.7 Deslocementos do Bloco (Sistema Globel) Di = 0,00430 m Dz = 0,00350 m Ds = 0,02086 m Dy =-0,00539 rad Ds =-0,00132 rad De = 0,00081 rad Esforgos nas Estacas (Sisteme Local) - kN. Somente Ay, * 0 Estaca Aaa > N Estaca Ani 7 N 4 + 600,7 5 454,7 2 a04,0 6 782.5 3 80.9 7 754,0 4 522,0 a 672,98 +3818. 15.4 15.2 15.3 5? EXEMPLO Unidades: (Bowles) k(kilopound), ft (foot, feet) Matriz de Rigidez para uma Estaca Kit = 3) kaz= 4 kae = 28! Kas = 4 03,8 81,3 68.8 91,3 Kas = -2883,6 Kay + 0,7 Kss = 31036 Res = 31036 Geometria do Estaqueamento Estaca] x | y | Zz] a? 8° 7 o 3 3 4,76 20 2 o | -3 2. o a 3 o 3 far 4,76 340 4 a re ae 0. o Ages no Bloco (Sistema Global) Al = 220 k’= FY Az As = 36k = F, y = Ay = As =0 = > 60 Kft = Mm, +3915.4 Matriz de Rigidez do Estaqueamento 4 217,78 728,44 a 0 o 457,98 -28,14 1 962,92 oO o a 41 813,96 ' a a 1 964,80] 480,47 |.-11 838,47 0 : oO | a +11 536,47 | -4 708,97 129 293,16 o | ~457,36 [ar 813,96 a o a 137 755,31 15.5 Metriz Inversa 8,22E-4 7, 91E-8 o o o 3,40E-6 7, S1E-B 1,02E-3 og o a -6,57E-5 oO oO 1,07E-3 | -1,11E-6 8,53E-5 o (sit = 0 0 1.118-8.| 3,438-5 | 4,156-8 o o o ‘9,53E-5 1,15E-6 1,83E-5 eo, 3,40E-6 ~8,57E-5 a oO o 1,45E-5 | 15.8 Desilocamentes do Bloeo (Sistema Global) Di = 0,1807 i D2 = 0,0404 : Ds so Dy = 0 . i Ds =a | O. = -0,0032 { 4015.7 Esforcos nas Estacas (Sistema Local) ~ ks ft Estace| Awa" | Aug*Yy | As"V2 | Ana Ansty 1 58,58| 2,06] -3,59 0 5,70 | -30,90 2 54,88 | 10,52 0 ° o 45,72 3 58,56| 2,06] 3,59 8 -5,70 | -30,80 4 51,98] 10,52 0 a 0 15,72 watz a 0,5m 142 6? EXEMPLO 18.16.4 16.2 Caracter{isticas das Estacas — = 25500 NN/m* GC/L, = A/L = 0,198m7/45m 4 0,01307m sat = I, = 0,003068m"'—> Tdle = 3477 kNm ty e,* 10 MN/m* by eb +. 0.5m. 2; 40000: KN/m? Be 2 64¢ 8500 “MN/m?*x.0,006736m°745m Gy af ’b.cp= 0,5m x 10 MN/m*® = 5 MN/m? Be kia kaa ke kas kas Kaw kes Kes AL Aa Ag a ber 7 . zi : Nps 3. = 0,356 ‘ 4er 4.x 25500 x 0,003058 : EA’. 25800 x 0.188. 332,2 MN/m = 332 200 KN/m” & 45 48761 = 4 x 0,356? x 25500 x 0,003068 = 14,063 MN/m = 44063 kN/m 267Er = 19778 14083 719778 3477 2BEI = 55830 $5630 2400 KN 320 kN Q Ay As As Agies no Blade (Sistema Global) 9 0 1600 KN.m 4316.3 Geometria do Estaqueamanto Estaca| x] y|-z z Pe 2 of -4 4 : . 3 oy -41} -4 4 o ale 16.4 Matriz de Rigidez do Estaqueamento 4328 soo] 0 o o 0 o ° o. +} 88 252] 0, ef +o 78 112 oO a “| 58 252 “78 112 o S)veb sng tp geetlen 128 412 0 0 a wee 778 412 a 4 581 320 0 eo 78 112 0 0 [4 ss 320 16.5 Matriz Inverse 7,53€-7 0 0 0 o 0 a 1,82E-5 oO oO o -8,77E-7 oO oO 4,92E-5 o 9,77E-7 a ty = 0 o 0 7918-8 0 o o o 9,72E-7 o 6,94E-7 a 8 29,7767 | 0 a 0 6846-7 44 cae16.6 18.7, ns Deslocamentos do Bloco (Sistema Global) 0; = 0,00181 m Oy eo De = 6,00771,m Os =o Os = 0 m \ Og *-0,00142 rad Esforgos nas Estacas (Sistema Local) - kN, m estece | Aust | Auot¥y | Aust¥s | nett | Ansitly | Anette 0 1073] 80 0 ° ° 73 1 130] 80 o a ° 73 2 30] ao a a ° 73 3 1073] 80 a 0 0 73 | 45#06,008¢2 rag OsFLUXOGRAMA PARA COMPUTADOR | Infeio (RUN: Todas as variaveis zeradas i INPUT: Niimero de. estacas * N Pie Escolha do madelo estrutural, pare.as es tacas (opgdeg.44 2 ¢ 3) po ee Opgao. 1 (barra bi~ Opgso 2.(barra se- |. [*“Opgao 3. (caso gerall | a] engésteda):.INPUTs | .mi-infinita em medo|,| entrada direta dos i Es GC/LL 4 .A¢La Tye] eléstico,. segdo,e. termos de rigidez i qlee bee hy ¥ const.: INPUT? /€).j da estaca): INPUT: y EUs AML Tyertde | kias Rae kee, ete ae J] cesdye b, : CALCULO 7 oe | W Montagem dea-matriz de rigidez da estaca tipo "T": Kir keavkeoskas Kass kun Kssekes j pos vese (2) Pare a estaca n? E, INPUTS T (grupo), Y, 2, 0, 8 a = sen.@s.b = cos a; c = sen-B; d = cos B SUBROTINA: Montagem das matrizes (T,) (c)Montagem da matriz de rigidez geral.(S),do conjunte: (s)"= (s) + (1,2 (0) PRINT "Se incorretos os valores para a esta ca anterior, break © goto 450 (veje 7) INPUT: Carregemento aplicado & origem do .sistema global de coordenadas (A; , Anne As. Avs Ass Ae) -—__, Esquema.de Cholesky-Crout, para decomposi~ g8o da matriz (S) em duas outras triangula res (B): aint Bey (Sy5 > F, Byk BAyI/F+ onde Fo. 8,,. parai < joe Fs 4, para 4 > J (vega item 18) 247Resolugéo do, sistema triangularizado de equa- ges: Dy © - 1s, para 6 > 4 > 18 itt + gr dtd (ver anexo) Safda! Desidcamentos do conjunto, ns origem, segundo os etxos do sitema global: (D) = (D1, Oz, Ds, Di, Ds, De) { | E = 0, péra : corregée do carregamento? Subrotina Montagem das matri- zes (Ta) a CC) Pars 4 estaca E1.(Ay) = (C) (0) v : \ Saida: esforgos no topo de estaca: ° ot A a’ Ana? Anse Ane Aug? Ana? +48 Nove Carregamentoi aed Subrotina - Montegem das Matrizes (T,) @ (C) para cade Estace cosus TO4s4).= By TU1,2) * -ay T(2,4) = ads [C2,2) = bds T(2,9) = -cs T(3,1) = acy T(3,2) = bey T(3,3) = ds Tl4,1) = afcY - dZl; 14,2) = bleY - -dZ)a TC4,8)"= d¥* eZs 145.1) = bz - aoxs 15,2) = -aZ - box. T(8,9) -Xds T0641) = adX - bY; T(8,2) = aY + bdX; 708.3) =.-Kor TE44) © T4402 oT E45). T1202 105.4) = TC2,4), TE5.5) = TC2,2)5 TES,8) = T(2,3)5 T(6,4) = T(S,4);°TC6,5) = T(3,2); T(8,6) = T(3,3) Para I 1 a6; Para J #106 ie CCZ.9) » KEDx TOD) # KC [44 2 or pa7ye Teg, 8-22) (K08) » KC8) = Ky.o) para os demais, K(I) = yy) 345 2.6 : RETURN 17.2 Corregéo de Dados Incorretos para uma .Estaca (cota 450) eee -4 : y (s) = (8) - (T,) (¢) t,) (c)18. 18.4 18.2 RESOLUGAO DE SISTEMAS DE EQUACOES LINEARES Esquema de Cholesky ~ Crout Seje o Sistema de m Equagdes Pi S11 Siz Sia S21 S22 See S31 Ss2 Sag ode-se fazer Sia Siz Sis S21 S22 S2s Soi:Ss2 Sas Bii 0 o Bai Bae O Bs1 B32 Bss Sin s ‘2m. aS sm s le 1:8) 8 zm “2, Cr De Ds ed m4 m4 ++Bim Bay Bam Be, ++Bam Bo, mt m4 m4 «8mm Bm, ms4 i; |: | 8 s 8 le ae met met m4 met +5018.3 18.4 Generalizagao, para Resclugéo por Computador #8) Zerar todas as varidvets By, (4 = 4,2,.+0ms 4" 1,2,...m) b) Pere i > J (termes caléuledos antes dos demais Fe4 : : o) Para i < j (termos calculados depots): F = By, #0 d) Férmula geral: / B. Ld (8y5 i Ka Bay By) F Sistema Fins] de Equagées Uma vez montades as ‘duas matrizes ‘de Cholesky, vemt 0,7 8, m ms, met Pat * Bnet met 7 Om Baty om Cee nears rDy Bay -Ds Bas Bom Bey 7 Oy By, eq eee tO8 Bee s0s Bin - De Bia Genericamente, ponde D,,, = -1 (valor apenas auxiliar), tem-se, para i =ma i= 14 ie ay ae = 5 Bay samt, St18, LISTAGEM DE PROGRAMA EM BASIC - Micro Naja, Basic verséo 3 --G programa 6 auto-explicativo, bestando introduzir © comando "RUN". - AB unidades sao quaisquer, desde que coerentes. 10 20 24 3a 31 32 33 40 REM - CALCULO ELASTICO DE ESTAQUEANENTOS INPUT “NUMERO DE ESTACAS"3 Ni DIMC(N,S) PRINT “OPCOES PARA MODELO ESTRUTURAL DAS ESTACAS: PRINT "1] BARRA BI-ENGASTADA"! PRINT "2) BARRA SE MI-INFINITA EM MEIGO ELASTICO, SEGAO E COEF. DE RE CALQUE CONSTANTES": PRINT "3) CASO GERAL, ENTRADA DIRETA OOS TERMOS DA M. DE RIGIDEZ DA. ESTACA": INPUT "OPGAO 1, 2 OU.3"3 A T= T+ 1 8 IF T >'4 THEN 40 ELSE PRINT "GRUPO" T "DE ESTACAS; SE NAO.HOUVER, ENTER": ON A GOTO 31,32,33 INPUT "E, GO/LK A/L, Ty. Tz. Ly, La"; K1, K(TL4), K2, K3, K4/,K5,.K8i KCTI17 = K1# K2r K(T,6) = 4 & K1# R4/68: KETA) = 1,54 K(T,81/KEs K(TL2) = oF KCT,92/K6s KCT.51 = 4% K1* K3/K5¢ K(T,8) = -1.5 « KCT,S1/K5i RCT,3) = -8KCT,61/K5: GOTO ‘sa INPUT "E, GC/Lx, A/L, Iy, Tz, c, by, bz"; K1, K(T,4], K2, K3, K4, K5, KB, K7: K(T,1) = K1* K2: B=. (KS # K5/4/K1/K4) EF. 25 2 K(T,6] = 2*B* KI K4: KCT,9¥ "= Be K(T, 611 K(T,2) = 24 Be KCT,9)2 B= (K7 #K5/4/K1/K31 [ » 25 s KCT,5] = 24 B+ Kt * K3s K(T,8) = -B'® KCT,51: KCT,3) = -2* Be K(T.B) ¢ GOTO 30 INPUT "K41, K22, K28, K33, K35, K44, KSS, KS6"5 KETANs RCT 2). KORA, KOT,81, KCT.B1, KITA). K(T,5), KCT,6]: GOTO 30 & = € + 4 3 REM-ENTRADA DOS DADOS PARA CADA ESTA cA50 60 70 80 so 400 440 420 430 140 450 460 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 PRINT "ESTACA NUMERO” E * *, INPUT "GRUPD, x, Y, Z, ALFA, BETA"; VCE,@)} VCE.1, VEE.2), V(E,3), VCE,4), VCE,S):VLE,8) SIN(VCE,4)/57.296)1VLE,7)= Cos (V(E,41/57.286)5 VCE,8) = SIN (V(E,8)/57.296) 1 VCE,8) = COS (VCE,4)/57.296]: GosuB 530 REM - MONTAGEM OA MATRIZ.DE,;RIGIOEZ GERAL (S) 00 CONJUNTO FOR T= 1706 FOR J = 1706 FOR K = 1 70.6 ‘. SCI.J1 = SCE,31 ¢ TE,K)e CCK, 32 NEXT K, 3, 2 : . PRINT "SE INCORRETOS 68 DADOS PARA A ESTACA “E", BREAK E GOTO 450": TF E" "THEN 360 ELSE E.= E+ 42 GosuB 530 : . PRINT "ESTACA NUMERO "E" CAM1 = Ny AMZ = Vys AMS = Vzi AM4°= Ts AMS = My: AMS = Mz)" FOR I= 41 70 6 E FOR J'= 1 71h 6 AMCIL = AMCZ1.+ CCT,J1 «0002 WEXT oer HEE PRINT "AM"I"=" AMUIL : AMCIL = 0 NEXT I IF E <'N THEN 360 ELSE PRINT "NOVO CARREGAMENTO PARA REPETICAD DOS RESULTADOS ANTERIORES, ENTER so To 130 REM + ELIMINAGAO DE VALORES INCORRETOS E-e-4 FOR I= 4 708 FOR J = 1708 FORK = 470 8 S(T,3] = SCXjJ) - TCTAR) # CCK, I) WEXT?Ra yr 88 cord 50 : REM - MONTAGEM DAS MATRIZES CTA] & (C1 PARA CADA ESTACA540 550 560 570 sao 580 sao 640 TE4.4) = VCE,7) 4 T4,2) + -VCE,8)2 2 12,12 =, VCE,81* VlE,8) + 72,2) =. VCE,7)* VCE,8) 1 T(2,3) = -VCE,8) 2 T(3,1) = VCE,8)* VCE,8) + T(3,2) = VCE,7]* V(E,8) + T(3,3] = VCE,8) + TC4,4) = VCE,6)* (VCE,8) * VCE,2) ~. VCE,8)* V(E,321 + | 104,21 = VCE,7) * (VCE, 81*V(E,2] ~ VCE,81 * VCE,32) T(4,3) = VCE,91* VCE,21 + Vle,6)* VCE.37 + TCs,1] = VCE,71« VCE,3) - VCE,6)« VCE,81* VCE,12 + TO5.2) = -VCE,8)* VEE,3) - VCE,71* VCE,81* VCE,11 7(5,3) = + VCE,11* VCE,81 + TC8,41 = VCE,6) « VCE,8)* VCE,1) - VCE,71 *VCE,2] + TE6,22 = VCE.) * VCE,21 + VCE,7) * VCES8) * VEEL) TC8,31] = - VCE,1 *VCE,8) : 104,42 = TE4,1) + TC4,5) = TC1.2) 1 TES.4) = TC2.42 6 TES,5) = T(2,2) + TE5,61 = TC2,3Y + TC6,41 = TC3,1) TC6,5]1 = T(3,2] : T(6,6} = TC3,32 Set cake seca eae POR 3 = 1 10 6 cCr,J1 = G+ CCr,31 = KCVCE,A),T1 * TO.EL + KCVCE,@1, ABSC4-E1 4 72 *TC3,8-21 NEXT J,I RETURN 155LISTAGEM DE PROGRAMA PARA 41-CV € apresenteda, a seguir, listagem de programa para calculadera Hewlett-Packard 41-CV. LeL ESTs cLRG sToP ky >LBLe 1.3 sto 00 aoe LeLot sToINDoO k22STOP sG00 goTo01 x » LBLA sToos Y » STOP sTo1a Z + sToP stot4 a * STOP 16-7- + 81012 g > STOP 18-7 sTo13 sIN sTo14 LasTx cos sTooo ReL12 SIN sTO12 LASTX cos sTo13 ROL14 Reu10 RcLoo RCL14 ‘sT0s4 ReLoo RCL1O ROL14 RCL14 sT052 RCL13 ReL14 RCL12 RCL14 RcLos sT053 ROL12 RCL14 RCL13 RCL14 RCLOS cHs sTO54 RCL1Z RCLOO *RCLOS RCL1S RCL10 sTOss ROL12 RCL10 RCL13 RCL14 ReLos sTOs6 Fs7oo goToo2 RCLO4 ReL13 x? RCL14 RCLO2 RCLS4 RELI2 sT+19 RCLO4 RCL13 RCLSS sT+20 RcLoz RCLSE RCLUS RcLoO RCL1Z sT-20 RCLOt ROL12 RCLOZ RCL13 sT+23 RcLoo RCL14 sT+29 LASTX RCLS4 sT+30 RCL14 RCLS4 ST+36 LasTX Revao sT+24 RoLO4 ReL1457RcLoo ST+44 RCLOB RcL14 RCLOS RCLS4 RCLA4 sT#43 RCLOO RCLS4 RCL14 RCLSS RcLOs RcLO4 RCLS3 RCLSS RCLOZ RCLS4 ST+50 cLx stop LBLE RCLIS STOP#S11 RCL16 STOP*Si2 RCLI? STOP+Si5 RCL18 STOP+Si 4 RCL19 -STOP+Si5 RCL20, STOP*S1¢ “BEEP RCL22 STOP*S22 RCL23 STOP+S22 ROL24 | STOP+8 25, RCL25 STOP+S25 (RCL28 STOP+S26 BEEP RCL29 “ STOPSSs5 RCL3O STOP>Ssy RCL34 STOP?S35 RCL32 STOP+Sa6 BEEP RCL36 STOP+Su4 ROL37 STOP4Sy 5 RCL38 STOP+Su6 BEEP RCL43 STOP*Ss5 ROL44 STOP+S56 BEEP RCLSO STOP*Se6 DixLBLF ST024 D2+STOP sT022 Da+STOP sTo023 Dy*sTOP sT024 Ds*STOP sTO25 Og+STOP sT028 stop LpLo2 RCLSS RcL26 RCLS3 RCL25 RCLS1 RCLZ4 RCL14 RCL23 RcLoO RCL22 st027 REL12Z ROL13 RoL24 RCLO4 STORAy RCLSE ReLo2 RCLOO RCLOS + RCLZ6 ROLS4 RcLOZ RCL14 STOP+Ag RCL13g RCLOS * RcLos RCLOG * RCL44 RCL26 RCLOO RGL25 +58RCLS2 RCLO4 RCL12 RCLOS RCL24 RcLoo RCL23 ROLA4 RCL22 sT028 RCLO4 STOP*Ay, RCL14 RCL26 RCLOO RCL25 REL12 RCL13 RCL24 ReLos STOP+Aya| RCL13 ReLO? RCLOS RCLOS RCL14 RCL25 RcLOO | RCL2S5 sTa02 sTo03 sTO04 sTO0s sTo08 sT007 sTgo8 sToos stato sTo14 STQ12 sTo13 REL sT024 RCL17 $1027 RCL18 sT033 RCL18 sToss RCL20 sT045 RCL23 sT028 RCL24 sT034 RCL25 sTo40 RCL26 87046 RCL3O sTo35 RCL34 sT044 RCL32Z sT047 RCL37, sT042 RCL3e sTO48 RCL44 sT04e FIX 2 xron" INV 1 S;T+L8LG RcLO4 ‘Sj )+STOP RCLOZ m1 sy lstor RCLO3 . sj*9STOP RCLO4: «Sy 198TOP RcLas my s;/4stop RCLOB END+D 159Mobo DE USAR © PROGRAMA al by oe} a) #) a) hd ay XEQ ESTS Kir (8): kee (R/S)a Kae (R/S); Kaa (R/S)2 Kas (R/S): Rew (R/S)s Kss (R/S]1 Kes (R/S) XCAl: YCR/S1; Z(R/S1s aC(R/S); B(R/S) Cestaca 1) XA}; YCR/S); Z(R/S); aC(R/S); B(R/S} Cestaca 2) (E1 + Safdar Si1, Siz, Sis, Sin, Sis. Sis (beep) S22, S2a, S2v, Sass Sas (beep) Ssss Seu, Sas, S36 (beep) Sans Sus, Sue (beep) Sss. S56 (beep) See (1) + Safdar Sj}, (todos os termas da matriz (s)~*) OBS: -A calculadora deveré estar com o médulo "MATH 1” acoplade. Ai (STO 01); Ag(STO 0225 As(STO 03)5 Ag(STO 04); As(STO 05); Ag(STO 08) sil (6); sid (R/S); si} (R/S); Sid (R/S); Si} (R/S) sié (R/S) Safdai 01 Saida: ‘Dz, Os, Dy, Ds, Dg DitF SF oO DaC(R/S1; .Ds(R/S11 Dy(R/Sl: Ds (R/S1s Ds (R/S) XCAls YCR/S]) ZCR/S1; aCR/S1; BER/S1 + Safdar Amat Ana? ®wa? Ang? Ans? Ane (> mesmo para todas as demats estacasl. +6022. BIBLIOGRAFIA a (ay (3) 4) (5) (6) 71 ca) ca) N&kkentved,C. (1924) - “Beregning av Paleverker" ~ Kopenhagen > Asplund,§.0. (1856) ~ "Generalized Elastic Theory for Pile Groups" - Asseciation Internationale des Ponts et Charpentes - Mémoires Bowles,J. (1974) - “Analytical end Computer Methods in. Foundation Engineering»> McGraw - Hi11 Book Co Aschenbrenner,R. (1967) ~ "Three Dimensional Analy- sis of Pile Foundations” - ASCE, Journal of the Structural Division Schiel,F. (19571 - “Est&tics de Estaqueamentos” - E.E. de $80 Carlos Velloso,D,A. - “Fundagées ‘em Estaces” - Estacas Franki Ltda - Publicagées Técnicas Stamato,M.C. 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