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( ) Recuperação ( ) Exame
Final/Certificação
( ) Exercícios ( ) Prova Modular
( ) Avaliação Substitutiva
( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos
Disciplina: Professor:
Turma: Data:
Aluno (a):
CIRCUITOS ELÉTRICOS I
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1 REVISÃO DE ELETRICIDADE BÁSICA
É difícil imaginar o mundo sem eletricidade, ela afeta nossas vidas de diversos
modos. Vemos o uso da eletricidade diretamente em nossos lares, para iluminação,
funcionamento de aparelhos eletrodomésticos, telefone, televisão, rádio, equipamento de
som, aquecimento, etc. A eletricidade tem sido usada na fabricação da maioria das coisas
que utilizamos diretamente ou para operar máquinas que fazem ou processam os
produtos de que necessitamos. Sem a eletricidade, a maior parte dos instrumentos que
usamos e equipamentos de que desfrutamos atualmente, não seria possível. Veja na
figura 1 alguns desses instrumentos e equipamentos.
A palavra eletricidade tem sua origem na antiga palavra grega usada para designar
o âmbar – elektron. Os gregos primitivos observaram que o âmbar
(uma resina fossilizada) adquiria a propriedade de atrair pequenos pedaços de materiais,
quando esfregado com um tecido, tais como folhas secas. Posteriormente, os cientistas
verificaram que essa propriedade de atração ocorria em outros materiais como a borracha
e o vidro, porém não em materiais como o cobre ou o ferro. Os que apresentavam a
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propriedade de atração, quando friccionados com um tecido, eram descritos como sendo
carregados com uma força elétrica, notou-se que alguns dos materiais carregados eram
atraídos por um pedaço de vidro também carregado, e que outros eram repelidos.
Benjamin Franklin chamou as duas espécies de carga (ou eletricidade) de positiva e
negativa. Sabemos agora que, na realidade, o que se observava nos materiais era o
excesso ou deficiência de partículas chamadas elétrons. Ao estudar as regras ou leis que
se relacionam com o comportamento da eletricidade, e os seus métodos de produção,
controle e uso, você terá respostas para muitas questões curiosas sobre eletricidade. Na
figura 2 mostramos uma dessas curiosidades.
2 TENSÃO ELÉTRICA
Para que uma carga se movimente, isto é, para que haja condução de eletricidade,
é necessário que ela esteja submetida a uma diferença de potencial, mais conhecida pela
abreviatura ddp.
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Figura 3 – Sistema Hidráulico
A corrente elétrica existe por causa da diferença de potencial elétrico entre dois
pontos.
Como a tensão elétrica é uma grandeza que faz parte dos circuitos elétricos, é
necessário saber medi-la.
Símbolo do voltímetro:
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A partir de uma tensão AC, pode-se determinar:
• A tensão de pico da onda em volts, representada por Vp
• A tensão de pico a pico da onda em volts, representada por Vpp
• A tensão eficaz ou rms, representada por Vrms. A tensão Vrms é calculada
utilizando a fórmula :
Vp
Vrms =
2
• O período da onda em segundos
O período representa o tempo que o sinal leva para completar um ciclo completo. É
representado pela letra T.
• A freqüência da onda em Hertz (HZ)
A freqüência representa o número de ciclos por segundos, e é calculada a partir da
fórmula:
1
freqüência =
Período
Observe que a freqüência é calculada através do inverso do período
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CURIOSIDADE – História
3 CORRENTE ELÉTRICA
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a diferença entre as duas grandezas pode ser facilmente definida com uma única frase:
Tensão é a causa - Corrente é o efeito.
Você sabia?
A tensão sempre tenta fazer com que a corrente circule, mas a corrente somente fluirá
quando receber a "força" de uma fonte de tensão e encontrar um circuito completo
através do qual possa circular.
Observação
Nós tomamos choques quando ficamos sujeitos a uma diferença de
potencial ou ddp, fazendo com que uma corrente elétrica circule
por nosso corpo. Essa diferença de potencial ou ddp surge, por
exemplo, quando estamos com os pés no chão (potencial da terra é
nulo) e colocamos uma mão num ponto metálico de uma geladeira
mal aterrada (com potencial elétrico).
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A intensidade da corrente elétrica I é a quantidade de cargas elétricas q que
atravessa a seção transversal de um condutor, num intervalo de tempo t, ou seja:
∆q
I =
∆t
Onde:
• I é a corrente elétrica, dada em Ampère ( A );
• q é a variação da carga elétrica pela seção transversal do condutor, dado em
Coulomb ( C );
• t é a variação do tempo pelo qual a carga passa pelo condutor, dado em
segundos (s);
Suponha que na figura abaixo passe 12,5x1018 elétrons pela seção transversal
do condutor em um intervalo de tempo de 0 a 10 segundos, qual será a corrente que
passa pelo condutor nesse intervalo de tempo?
Os primeiros estudos sobre a corrente elétrica foram feitos nos gases e nos
líquidos, por isso o sentido adotado convencionalmente baseia-se neles. Como nos
condutores gasosos e líquidos, o movimento de cargas elétricas livres ocorre, por
convenção, nos dois sentidos, adotou-se que o sentido da corrente elétrica deve ser o
mesmo do deslocamento das cargas positivas, ou seja, o mesmo sentido do campo
elétrico que deu origem e mantém o movimento.
Porém, nos condutores sólidos metálicos, só há movimento de cargas negativas
num único sentido (figura 5). Assim, adaptando-se a convenção:
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A corrente é representada pela letra “ I ”
Unidade da Corrente Elétrica: A (Ampère)
Simbologia:
Figu
ra 6 - Circuito eletrônico de uma ligação de lâmpada
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A tensão (V= 9 V), que é a força necessária para movimentar os elétrons, irá gerar a
corrente elétrica necessária para acender a lâmpada.
Conclusões:
⇒ Para haver corrente elétrica, é necessário: circuito fechado e tensão elétrica;
⇒ A tensão DC gera corrente DC e a tensão AC gera corrente AC.
CURIOSIDADE - História
André Marie Ampère (1775-1836)
Nasceu em Lyon, França. Seu pai, homem culto, decidiu
dedicar-se à educação do filho. Os resultados foram positivos.
André foi professor de física, química e matemática em Lyon e em
Bourg. Sua reputação como investigador e professor foi tanta, que
lhe foram abertas as portas da Escola
Politécnica de Paris, onde lecionou mecânica e matemática, trabalhando em
equações diferenciais, teoria dos jogos e geometria analítica. Em 1820, foi
anunciada a descoberta de Orsted – a agulha de uma bússola era desviada
por um fio atravessado por corrente elétrica. Ampère, idealizando novas
experiências com correntes e campos magnéticos, avançou mais na
explicação do fenômeno, mostrando que forças magnéticas atuam entre fios
atravessados por corrente elétrica.
4 RESISTÊNCIA ELÉTRICA
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Em eletricidade, ocorre um fenômeno análogo, alguns materiais oferecem
resistência à passagem da corrente elétrica, conseqüência do choque dos elétrons livres
com os átomos da estrutura do material.
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A B C D E
1º Dígito 2º Dígito 3º Dígito Multiplicador ( ) Tolerância (%)
PRATA - - - x 0,01 ou x10-2 ±10
DOURADO - - - x 0,1 ou x10-1 ±5
PRETO 0 0 0 x 1 ou x10-0 -
MARROM 1 1 1 x 10 ou x101 ±1
VERMELHO 2 2 2 x100 ou x102 ±2
LARANJA 3 3 3 x1000 ou x103 -
AMARELO 4 4 4 x10000 ou x104 -
VERDE 5 5 5 x100000 ou x105 -
AZUL 6 6 6 x1000000 ou x106 -
VIOLETA 7 7 7 x10000000 ou x107 -
CINZA 8 8 8 - -
BRANCO 9 9 9 - -
Figura 7 – Leitura de Resistores
de leitura:
27
27 000 ou 27 K Ohms
Tolerância:
Devido ao modo de fabricação dos resistores, os mesmos podem variar de valor dentro
de uma faixa pré-estabelecida, é a chamada tolerância, indicada através da quarta faixa.
Para um resistor de 1000 por 10% temos uma variação no seu valor nominal de
fabricação. O mesmo pode ter uma variação de 10% para baixo ou 10% para cima desse
valor. Então ele pode ser de 900 até 1100 ohms.
CURIOSIDADE - História
George Simon Ohm (1787-1854)
Físico alemão, nascido em Erlangen em 1787, foi Professor de
Matemática e de Física. Em 1826 e 1827 determinou a relação
matemática entre o "fluxo elétrico" (intensidade da corrente
elétrica) num circuito voltaico e a "potência condutora" da pilha,
estabelecendo assim a chamada lei de Ohm, lei básica da
Eletricidade, que relaciona a tensão elétrica, a intensidade
de corrente elétrica e a resistência elétrica. Morreu em 1854, em Munique, com
67 anos.
5 POTÊNCIA ELÉTRICA
Sempre que uma força de qualquer tipo produz movimento, ocorre um trabalho.
Quando uma força mecânica, por exemplo, é usada para levantar um corpo, realiza um
trabalho. Uma força exercida sem produzir movimento, como a força de uma mola
mantida sob tensão entre dois objetos que não se movem, não produz trabalho.
Uma diferença de potencial entre dois pontos quaisquer de um circuito elétrico é
uma tensão que (quando os dois pontos são ligados) causa movimento dos elétrons,
portanto, uma corrente. Esse é um caso evidente de força produzindo movimento e, em
conseqüência, trabalho.
Sempre que uma tensão faz com que elétrons se movam, realiza-se um
trabalho.
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A razão com que se realiza trabalho, ao deslocar elétrons de um ponto para outro,
é chamada potência elétrica (representada pelo símbolo P). A unidade básica de
potência é o watt, pode ser definido como a rapidez com que se realiza trabalho em um
circuito em que flui uma corrente de 1 ampère, quando a f.e.m. (força eletro-motriz) ou
tensão aplicada é de 1 volt.
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Efeito Joule é o nome dado ao fenômeno do aquecimento de um material
devido à passagem de uma corrente elétrica.
Como o calor gerado pelo condutor ou pela resistência nem sempre é aproveitado,
é muito comum dizer que eles gastam a energia recebida ou, simplesmente, a
dissipam. Portanto, em eletricidade, a transformação de energia está relacionada
tanto com a tensão, que produz o movimento dos elétrons, como também com a
corrente, que gera o calor.
Para se transportar a corrente elétrica de um lugar para outro, devem-se
utilizar condutores que oferecem o mínimo de resistência, para que não haja perdas de
energia por efeito Joule. Por isso os fios condutores são feitos principalmente de cobre ou
alumínio. Mas existem situações nas quais a resistência à passagem da corrente elétrica
é uma necessidade, tanto pelo aquecimento que gera (chuveiros, ferros de passar roupas,
aquecedores etc.), como pela capacidade de limitar a corrente elétrica em dispositivos
elétricos e eletrônicos.
E 10
E = P.∆t ⇒ ∆t = = = 5h
P 2
No quadro de distribuição de energia elétrica de uma residência, prédio ou
indústria, existe um medidor de energia indicando constantemente a quantidade de
energia consumida. Porém, como a ordem de grandeza do consumo de energia elétrica
em residências e indústrias é muito elevada, a unidade de medida utilizada é em
quilowatt.hora [KWh].
Consumo[KWh] = Potência [KW] x Tempo[h]
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Dessa forma, é possível calcularmos o quanto gastamos diariamente com energia
elétrica, para desfrutarmos dos bens que a eletricidade nos oferece e o quanto
desperdiçamos com luzes acesas indevidamente.
Obs: O valor da tarifa cobrada por cada KWh é estipulada pela fornecedora de energia
elétrica
: Uma pessoa que demora duas horas no banho duas vezes ao dia, quanto gasta
mensalmente com energia elétrica só no chuveiro?
Obs: Considerando a tarifa de R$0,09 por KWh
Os chuveiros mais comuns consomem, em média, 4800W (na posição inverno)
t= tempo de banho x dias = 4 (2 banhos de 2h) x 30 = 120h
A energia elétrica consumida pelo chuveiro em um mês será:
E = P.∆t = 4800 x120 = 576000Wh = 576 KWh
Custo[R$] = Consumo[KWh] x tarifa
Custo[R$] = 576[KWh] x 0,09 = R$ 51,84
DICA
Aprenda a ler o medidor de energia elétrica (relógio de luz), acessando o site abaixo:
http://www.celesc.com.br/atendimento/auto_leitura.php
Exercícios Resolvidos
b) A energia consumida (em KWh) durante 1 mês se todos os dias o chuveiro é ligado
30 minutos.
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Resposta:
a) P = 5400W
V = 220V
P = V x I , Logo:
I = P / V = 5400/220 = 24,54 A
P=VxI
P = V x ( V/R)
P = V2 / R
P = (25)2 / 500000 =
0,00125 A = 1,25 x 10-3 = 1,25 mA
P = (4)2 / 250000 =
-6
0,000064 A = 64 x 10 = 64 µA
Resposta: P = 100W
V = 110 V
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Como: P = V x I
I = P / V = 100/110 = 0,9091 A
4) As características de um resistor são 220 Ω / 0,25W. Qual a máxima tensão que pode
ser aplicada ao resistor para que ele não aqueça?
P = V2 / R
V2 = P x R = 55
V = 7,42 V
Exercícios Propostos
Resp: V , V e V
3) Com relação ao circuito a seguir podemos afirmar que, para acender a lâmpada,
devemos ligar:
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a) O ponto A ao ponto B
b) O ponto A ao ponto C
c) O ponto B ao ponto C
d) Todas estão corretas
Resp: letra b
4) Assinale Falso (F) ou Verdadeiro (V) para cada afirmativa em relação ao circuito a
seguir:
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b) Se os pontos A e B forem ligados por um fio, com o interruptor aberto, a lâmpada
acenderá também ( ).
c) Se os pontos A e B forem ligados por um fio, com o interruptor aberto, a lâmpada
queimará ( ).
Resp: V, V e F
5) Com relação ao circuito a seguir, para que a lâmpada acenda será necessário que:
Resp: letra a
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6) No circuito, considerando que cada pilha gera 1,5V, podemos afirmar que a
lâmpada é alimentada por:
a) 0V
b) 3V
c) 4V
d) 6V
Resp: letra d
Resp: V, V, F e V
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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
1 ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
Rtotal = Requivalente = R eq = R1 + R2 + R3
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A resistência equivalente ou total na associação em paralela é calculada pela
seguinte expressão:
Observação:
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- Num texto, podemos representar dois resistores em paralelo por: R1// R2
a)
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b)
Como a corrente elétrica procura sempre o caminho mais fácil para fluir, a corrente
irá circular por aquele caminho no qual a resistência é praticamente nula. Concluímos
então que toda corrente que entra por A passa por R1 para sair em B. Nesse caso, a
resistência R2 passa a não ter função elétrica e pode ser eliminada. A resistência total do
circuito vale zero e os pontos A e B se dizem em curto-circuito, pois estão ligados por
fios sem resistência.
Note que a ddp (diferença de potencial) entre A e B, nesse caso, também é zero,
pois não existe uma diferença de potencial, já que A e B coincidem.
Solução:
Quando se apresenta uma associação de resistores, a primeira providência a tomar
é verificar a presença de fios sem resistência. Como fio sem resistência liga pontos que
eletricamente são coincidentes, podemos, no circuito original, batizar "os pontos" que
esse fio liga com o mesmo nome. Assim, no nosso esquema, temos:
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Note que dois caminhos saem de A e que, depois de 4 e 6 , chegam ao mesmo
ponto:
b)
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Solução:
Para chegar ao esquema simplificado, temos as seguintes passagens:
Exercícios Resolvidos:
Circuito 1:
1 1 1
= = = 4714,2857Ohms
1 1 1 0,00004545 + 0,0001 + 0,000066667 0,000212121
+ +
22000 10000 15000
Circuito 2:
1 1 1
= = = 532,0755Ohms
1 1 1 0,00066667 + 0,001 + 0,00021276 0,0018794
+ +
1500 1000 4700
Circuito 3:
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1 1 1
= = = 3739,64Ohms
1 1 1 0,000122 + 0,0001 + 0,0004545 0,0002674
+ +
8200 10000 22000
Resp:
1o Passo: 2200 + 4700 + 1500 (estão associadas em série)
= 8400
2o Passo: O resultado 8400 em paralelo com a resistência de 8200
1 1 1
= = = 4149,3976Ohms
1 1 0,000119 + 0,000122 0,000241
+
8400 8200
3o Passo: O resultado 4149,3976 em série com a resistência de 1000
R total = 4149,3976 + 1000 = 5149,3976 Ohms
Resp:
1o Passo: Associar em paralelo as resistências de1000 e 470
= 319,73 Ohms
o
2 Passo: O resultado 319,73 associar em série com as resistências de 1000 e 100
= 1419,73 Ohms
3o Passo: O resultado 1419,73 em paralelo com a resistência de 330
R total = 267,7617 Ohms
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Resp:
1o Passo: Associar em paralelo as resistências de100, 220 e 330
= 56,8966 Ohms
2o Passo: O resultado 56,8966 associar em série com as resistências de 330 e 100
R total = 486,896 Ohms
Resp:
1o Passo: Associar em paralelo as resistências de 2200 e 1500
= 891,89 Ohms
Associar também em paralelo as resistências de 1500 e 3300
= 1031,25 Ohms
2o Passo: O resultado 891,89 associar em série com a resistência de 1000
= 1891,89 Ohms
O resultado 1031,25 associar em série com a resistência de 1500
= 2531,25 Ohms
o
3 Passo: O resultado 1891,89 associar em paralelo com o resultado 2531,25
= 1082,68 Ohms
3o Passo: Associar em série o resultado 1082,68 com as resistências de 2200 e 10000
R total = 13282,68 Ohms
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Exercícios Propostos
b)
Resp: 1002620 Ohms
c)
d)
Resp: 33,33 Ohms
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e)
h)
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Resp: 5,99 Ohms
i)
Resp: zero
j)
Resp: zero
h)
Resp: zero
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Resp: 15 Ohms
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LEI DE OHM
1 INTRODUÇÃO
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V1 V 2 V 3 V 4
R= = = =
I1 I 2 I 3 I 4
Se, nesse resistor, o gráfico V x I for uma reta (figura 9), dizemos que o resistor
obedece à 1a Lei de Ohm e podemos calcular sua resistência, através da tangente do
ângulo de inclinação da reta. Dizemos, nesse caso, que a tangente do ângulo é
numericamente igual à resistência.
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:
a) Numa resistência elétrica, aplica-se uma tensão de 90V. Qual o seu valor,
sabendo-se que a corrente que passa por ela é de 30 mA?
b) Por uma resistência de 1,5 M , passa uma corrente de 350 nA. Qual o valor da
tensão aplicada?
Exercícios Resolvidos:
a) 2V
b) 100V
c) 50mV
Resp: Para cada caso deveremos especificar a tensão em Volts (V) e R em OHMS(Ω)
a) 2mA
b) 0,05A
d) 20mA
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Resp: Para determinar a tensão dada a resistência e a corrente usamos a 1ª Lei de
OHM na forma:
a) V = 10.103.2.10-3 = 20V
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Resp: 10 V; 5V; 4V
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Figura 10 – Relação entre Resistência, Comprimento e Área
a) Cada tipo de material tem uma característica própria que determina sua
resistência, independente de sua geometria;
ρ .L
R=
d
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Platina 10,8 x 10-8
Ferro 12 x 10-8
Ligas Latão 8,0 x 10-8
Constantã 50 x 10-8
Níquel-Cromo 110 x 10-8
Grafite 4.000 a 8.0000 x 10-8
Isolantes Água Pura 2,5 x 103
Vidro 1010 a 1013
Porcelana 3,0 x 1012
Mica 1013 a 1015
Baquelite 2,0 x 1014
Borracha 1015 a 1016
Âmbar 1016 a 1017
(valores médios a 20 oC)
2 diâmetro(d )
Qual deles apresenta maior resistência elétrica? A= Πr r=
2
Fio 1:
L1 30
R1 = ρ . = 1,7.10 −8. = 0.16234Ω = 162.34mΩ
∏ .r 2 2.10 −3
2
∏ .
2
Fio 2:
L2 15
R 2 = ρ. 2
= 1,7.10 −8. 2
= 0.08117Ω = 81.17 mΩ
∏ .r 2.10 −3
∏ .
2
Portanto, o fio 1 apresenta o dobro da resistência elétrica do fio 2, pois seu comprimento é
duas vezes maior.
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2 : Calcular o comprimento de um fio de níquel-cromo de 2 mm de diâmetro, cuja
resistência elétrica é de 100 .
2
2.10 −3
100.Π.
L R. A 2
R = ρ. ⇒ L = = = 90,9m
A ρ 110 x10 −8
Porque a resistividade do fio metálico é muito mais baixa que a encontrada nos
materiais citados.
Outra conclusão a respeito desta lei está relacionada com a bitola dos condutores
que encontramos nos mais diversos lugares: por que alguns fios são mais "grossos" que
outros? Porque sempre que se deseja permitir a condução de uma corrente de grande
intensidade, devem-se utilizar condutores de maior bitola, que apresentam menor
resistência.
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Figura 11 – Resistor Variável
• O material (resistividade);
• O comprimento;
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Figura 12 - Principio de funcionamento de um potenciômetro
com resistência RAB, se tiver um cursor deslizante C o qual pode se deslocar entre A e
CURIOSIDADE - História
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Exercícios Propostos
1) Calcule a diferença de potencial que deve ser aplicada nos terminais de um condutor de
resistência de 100 Ohms, para que ele seja percorrido por uma corrente elétrica de intensidade de
0,5 ampère.
Resp: V=20V
2) Calcule a queda de potencial em um resistor de 22 Ohms ao ser percorrido por 10A.
Resp: V=220V
3) Calcule a intensidade de corrente elétrica que passa por um fio de cobre de resistência
de 20 Ohms ao ser submetido a uma ddp de 5V.
Resp: I=250mA
4) Qual a resistência elétrica de um condutor que é percorrido por uma corrente de 1/2A
quando fica sujeita a 110V?
Resp: R=220 Ohms
5) Calcule a potência dissipada por um resistor de 50 Ohm quando sujeito a uma
diferença de potencial de 200V.
Resp: P=800W
6) Qual é a potência elétrica consumida por um resistor de 100 Ohms a ser percorrido por
1/2A?
Resp: P=25W
7) Um ferro elétrico consome uma potência de 500 watts quando submetido a uma tensão
de 100 volts. Calcule a resistência elétrica.
Resp: R=20 Ohms
8) Determine a potência elétrica dissipada no resistor do circuito abaixo:
Resp: P=180watts
9)Qual a intensidade da corrente em um condutor que tem resistência de 1000 Ohms se a
tensão aplicada for de:
a) 2V b) 100V c) 50mV
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Resp: a) I = 2mA
b) I =100mA
c) I = 50mA
10) Qual deve ser a tensão em um condutor de 10K Ohms de resistência para a corrente
tenha intensidade de :
a) V = 20V
b) V = 500V
c) V = 0,2V
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Resp: 36 Ohms
14) Um ferro de soldar elétrico solicita 2,5A de uma fonte de 240V quando está
funcionando. Qual a resistência do seu enrolamento aquecedor?
Resp: 96 Ohms
15) Qual a corrente através de um resistor de 68k Ohms quando a queda de tensão
medida no mesmo é de 1,36V?
Resp: 0,02 mA ou 20 uA
16) Que resistência é necessária para limitar a apenas 5mA a corrente produzida por uma
f.e.m. de 10V?
Resp: 2 mA
18) Para um determinado valor de tensão entre os terminais de um resistor, qual o efeito
sobre a corrente ao duplicarmos sua resistência? E se triplicarmos?
19) Se variarmos a tensão aplicada a um resistor, o que acontece com sua resistência?
Resp: O efeito da resistência varia proporcionalmente.
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“A Lei de Ohm afirma que a tensão V em um resistor é diretamente proporcional à
corrente I através do resistor.” Fundamentos de Circuitos Elétricos, Charles K. e Matthew
N.O.
Resolução:
1)
a) Considerando R4 em série com R3 obtemos um equivalente Req1 = 72 ohms, Req1
paralelo com R2 obtemos um equivalente Req2 = 8 ohms, como mostram as figuras
abaixo.
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Req2 está em série com R1 obtemos assim o resistor equivalente do circuito, Req = 12
ohms.
U40 = 0,25 x 40
U40 = 10 Volts
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2) Encontre para o circuito abaixo:
a) Resistência equivalente do
circuito.
b) Corrente total do circuito.
c) Corrente I X .
Resolução:
a) Para acharmos a resistência equivalente do circuito calcularemos, inicialmente, as
duas resistências centrais (250Ω e 500Ω) como sendo em série, em seguida as
três resistências superiores (750Ω, 250Ω e 15Ω) como paralelas, assim obtemos:
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Podemos observar que ao
resolvermos as três
resistências em paralelo,
obteremos somente um
resistor equivalente, este
será nosso resistor
equivalente ao circuito
completo.
Ao fazermos os três últimos resistores em paralelo obtemos:
1 1 1 1
= + +
REQT 1000 750 613,89
REQT = 252,38Ω
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U 613,89Ω = R ⋅ I 613,89Ω
15
I 613,89Ω =
613,89
I 613,89Ω = 24,4343mA
________________________________________________________________
LEIS DE KIRCHHOFF
:
a) Escreva a expressão para as tensões ao longo do circuito abaixo:
A soma das correntes que entram numa junção ou nó é igual à soma das
correntes que saem dessa junção ou desse nó. Ou seja:
Entram = Saem
Suponha que tenhamos seis correntes saindo e entrando numa junção comum ou
num ponto, por exemplo, o ponto P, como mostra o esquema a seguir. O ponto comum é
também chamado de nó.
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Substituindo por letras:
I1 + I3 + I4 + I6 = I2 + I5
I=0
a) Escrever a equação para a corrente I1 na parte (a) e na parte (b) do esquema abaixo:
I1 = I2 + I3
b) +I1 – I2 – I3 – I4 = 0
I1 = I2 + I3 + I4
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3 DIVISOR DE TENSÃO
R2
VR2= VAB= .E
R1 R2
Caso seja conectado uma uma resistência entre A e B, de valor RL, o valor da
tensão entre A e B diminuirá pelo efeito de carga exercido por essa resistência, pois o
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Para calcular a tensão medida pelo voltímetro utilizando divisor de tensão, faremos:
2000
VAB= VR2= .12= 8V
2000 1000
4 ANÁLISE DE MALHAS
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Figura 11- Circuito para análise de duas malhas
Obs1: No resistor R2 circulam duas correntes em sentidos contrários, por esse motivo
deveremos fazer a diferença entre I1 e I2.
Obs2: Como estamos analisando a malha 1, a corrente I1 vem primeiro.
Obs1: No resistor R2 circulam duas correntes em sentidos contrários, por esse motivo
deveremos fazer a diferença entre I1 e I2.
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Obs2: Como estamos analisando a malha 2, a corrente I2 vem primeiro.
4º passo: Quando as correntes das malhas forem conhecidas, calcule todas as quedas
de tensão através dos resistores utilizados da lei de Ohm.
:
Dados VA = 58V, VB =10V, R1= 2 , R2 = 3 , e R3 = 4 , calcule todas as correntes das
malhas e as quedas de tensão no circuito.
−58+2⋅I1+3(I1−I2) =0
+5⋅I1−3⋅I2 =58
Malha 2, adefa:
Observe que as correntes das malhas I1 e I2 passam através de R2, resistor comum às
duas malhas.
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Analisando a primeira malha: Analisando segunda malha:
− 5 + 2 I 1 + 10 ⋅ (I 1 − I 2 ) + 33I 1 = 0 + 7 + 47 I 2 + 10(I 2 − I 1 ) + 22 I 2 = 0
− 5 + 2 I 1 + 10 I 1 − 10 I 2 + 33I 1 = 0 − 10 I 1 + 79 I 2 = 7
+ 45 I 1 − 10 I 2 = 5 + 10 I 1 − 79 I 2 = 7
+ 9 I1 − 2I 2 = 1
Sistema
+ 9 I 1 − 2 I 2 = 1
+ 10 I 1 − 79 I 2 = 7
I 1 = (1 + 2 I 2 ) ⋅ 9
I2 = -76, 7006mA
I1 = 94, 0666mA
1 + 2I 2
10 ⋅ − 79 I 2 = 7
9
10 20 I 2
+ − 75 I 2 = 7
9 9
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V1KΩ 5,7377 V I1kΩ I1 P1kΩ 32,9mW
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( ) 1ª Parcial ( ) 2ª Parcial Nota:
( ) Recuperação ( ) Exame
Final/Certificação
( ) Exercícios ( ) Prova Modular
( ) Avaliação Substitutiva
( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos
Disciplina: Professor:
Turma: Data:
Aluno (a):
Queda de tensão
Potencia:
P =V ⋅I
P100kΩ = 4,9785 ⋅ I 2
P1kΩ = 5,7 ⋅ I 1
P100kΩ = 247,85µW
P1kΩ = 32,9mW
P330Ω = 16,4293 ⋅ I 2
P 220Ω = 1,2622 ⋅ I 1
P330Ω = 817,94 µW
P 220Ω = 7,24mW
P100Ω = 4,9785m ⋅ I 2
P100Ω = 247,85µW
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3. Determine I1, I2 e R, sabendo que a corrente que passa no resistor de 4Ω é de 2A.
U 4Ω = 4 ⋅ 2 I 2 = I 8Ω + I 4Ω
U 4Ω = 8V I 2 = 3A
U 8Ω = 8 ⋅ I 8Ω
8 = 8 ⋅ I 8Ω
I 8Ω = 1A
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Primeira malha Segunda malha
− 30 + 2 I 1 + (I 1 − I 2 ) = 0 10 I 2 − 10 I 1 + 2,667 I 2 + R ⋅ I 2 = 0
+ 2 I 1 + 10 I 1 − 10 I 2 = 30 12,667 I 2 + R ⋅ I 2 − 10 I 1 = 0
12 I 1 − 10 I 2 = 30 Como :
Como : I 2 = 3A
I 2 = 3A e
I1 = 5 A
12 I 1 = 30 + 30 Então :
I1 = 5A 38 + 3R − 50 = 0
3R = 50 − 38
12
R=
3
R = 4Ω
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4. Determine I1, I2 e I3.
Considere
R1 = 100 Ω
R2 = 220 Ω
R3 = 22 Ω
R4 = 33 Ω
R5 = 47 Ω
R6 = 56 Ω
R7 = 870 Ω
V1 = 12V
V2 = 24V
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Primeira malha: Segunda malha:
− V1 + R1 I 1 + R3 ⋅ (I 1 − I 2 ) + R2 I 1 = 0 R3 (I 2 − I 1 ) + R4 I 2 + R5 (I 2 − I 3 ) + R6 I 2 = 0
(R1 + R2 + R3 ) ⋅ I1 − R3 I 2 = V1 − R3 I 1 + (R3 + R4 + R5 + R6 ) ⋅ I 2 − R5 I 3 = 0
242 I 1 + 22 I 2 = 12 − 22 I 1 + 158 I 2 − 47 I 3 = 0
V2 + R5 (I 3 − I 2 ) + R7 I 3 = 0 + 242 I 1 + 22 I 2 + 0 I 3 = 12
− R5 I 2 + (R5 + R7 ) ⋅ I 3 = −V2
− 22 I 1 + 158 I 2−47 I 3 = 0
− 47 I 2 + 917 I 3 = −24 + 0 I − 47 I + 917 I = −24
1 2 3
I1 = 34,896mA
I2 = -2,971mA
I3 = -26,324mA
a)
Exercícios Resolvidos:
P=VxI
Resp:
1o Passo: Calcular a resistência equivalente das duas resistências que estão em
paralelo:
Como são resistências de mesmo valor, a Req = 500 Ohms.
2o Passo: Utilizar divisor de tensão para determinar o valor medido pelo voltímetro
500
V= x 12= 3,99V
500 100
Resp:
1o Passo: Calcular a resistência equivalente das resistências que estão em série:
Req = 330 + 220 + 470 = 1020 Ohms.
2o Passo: Determinar a corrente total
I total = V/Req = 15/1020 = 14,71 mA (Corrente medida pelo amperímetro)
3o Passo: Determinar tensão em cada resistor utilizando a lei de Ohm
V=R.I
V1 = 330 x 14,71 m = 330 x 0,01471 = 4,85 V (tensão medida pelo voltímetro V1)
V2 = 220 x 14,71 m = 220 x 0,01471 = 3,24 V (tensão medida pelo voltímetro V2)
V3 = 470 x 14,71 m = 470 x 0,01471 = 6,91 V (tensão medida pelo voltímetro V3)
Observe que:
V1 + V2 + V3 = 15V
CURIOSIDADE - História
Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887)
Nascido em Kaliningrad – Rússia - colaborou no
desenvolvimento da técnica de espectroscopia, que permite
analisar a composição química de uma substância a partir da
luz que emite. Em 1854, publicou as chamadas leis de
Kirchhoff como resultado do desenvolvimento do trabalho de
Ohm sobre a teoria de circuitos.
Exercícios propostos
Resp: I1 = 4A e I4 = -1A
2) Determine o sentido da tensão ao longo do circuito abcd, abaixo, e a seguir
escreva as expressões para as tensões ao longo do circuito.
Resp: I1 + I3 = I2 I1 + I3 = I2 + I4 ou I1 + I3 - I4 = I2
5) Calcule as correntes desconhecidas na parte a e na parte b da figura abaixo.
Resp: I1 = 5A e I4 = 6A
6) Calcule todas as correntes e as quedas de tensão para o circuito de duas malhas
do esquema a seguir:
Resp: I1 = 66,67 mA e I2 =0,488A
7) Observe o esquema elétrico abaixo:
a) Apresente a equação.
Resp: -E1 + VR2 + E2 + VR3 – E3 – E4 + VR4 + E5 + VR1 = 0
b) Calcule a intensidade de corrente elétrica considerando que o circuito tem os
seguintes valores:
E1 = 10V, E2 = 8V, E3 = 4V, E4 = 2V, E5 = 3V,
R1 = 3Ω, R2 = 2Ω, R3 = 6Ω, R4 = 2Ω.
Resp: I = 0,3846 A
9) O esquema elétrico representado a seguir, apresenta os seguintes valores:
E1 = 18V r1 = 0,1Ω
E2 = 12V r2 = 0,08Ω
R1 = 4Ω R2 = 5Ω R3 = 3Ω
SEGUNDA MALHA
Equacionamento:
Nó A Terceira malha
I2 = - 2A
10( I3 - I1 ) + 4( I3 - I2 ) + 6I3 = 0
Primeira malha: - 10I1 - 4I2 + 20I3 = 0 (P/ I2 = -2)
- 10I1 + 20I3 = - 8
- 12 + 2I1 + 5( I1 - I2 ) + 10( I1 - I3 )
17I1 - 5I2 - 10I3 = 12 (P/ I2=-2)
17I1 - 10I3 = 2
Sistema:
24I1 = - 4
I1 = -116,67 mA
+ 20I3 = + 9,667
I3 = M483,34 mA
3) Encontre o valor de I0 utilizando as leis de kirchhoff:
2ohms // 1 ohm
Nó 1: Malha:
4 + Ia + Ib = 0 0,667 Ia − 2 Ib − 2 Ic = 0
Nó 2:
Ib = 2 + Ic
Ib − Ic = 2
Sistema: Ia = −4,285 A
Ia + Ib + 0 = −4 Ib = 285,41mA
0 + Ib − Ic = 2 Ic = −1,714 A
0,667 Ia − 2 Ib − 2 Ic = 0
Ic = I 0
I0 = -1,714A
4)Encontre I1,I2 e I3 utilizando as leis de Kirchhoff.
V2 Ω = 2 I 2
Nó 1: (V1 − V2 ) = 2 I 2
3 + I1 = I 2
(6 I 1 − 4 I 3 ) = 2 I 2
Nó 2: 6I1 − 4I 3 − 2I 2 = 0
I 2 + 3 = I3
I 1 − I 2 + 0 = −3 I1 = 18,89mA
I2 = -377,36mA
0 + I 2 − I 3 = −3 I3 = 358,49mA
6 I − 2 I = −4 I = 0
1 2 3
5)Determine I 0 utilizando as leis de Kirchhoff.
V1 − V3 = 6 12 − I 2 + I 3 = 2 I 2
V1 = 12V − 3I 2 + I 3 = −12
V3 = 6V 3I 2 − I 3 = 12
V 1−V2 = 2 I 2 V2 − V3 = 2 I 3
V2 = 1I 0 V2 = 1 ⋅ ( I 2 − I 3 )
12 − I 0 = 2 I 2 I 2 − I 3 − 6 = 2I 3
I0 = I2 − I3
3I 2 − I 3 = 12 I 2 = 6 − 3(−750m)
(I 2 − 3I 3 = 6 )(−3) I 2 = 8,25 A
0 + 8 I 3 = −6 I0 = I2 − I3
I 3 = −750mA I0 = 9A
6)Determine as correntes I 1 , I 2 , I 3 , I 4 e I 5 utilizando as leis de Kirchhoff.
V1 − V2 V1 − 0
I1 = I 2 + I 3 ⇒ 5= +
4 2
20 = V1 −V 2+2V1
3V1 − V2 = 20
V1 − V2 V −0
I 2 + I 4 = I1 + I 5 ⇒ + 10 = 5 + 2
4 6
+ 3V1 − V2 = 20
− 3V1 + 5V2 = 60
+ 0V1 + 4V2 = 80
V2 = 20V
Substituindo-se V2 :
3V1 − 20 = 20
V1 = 13,333V
12I 1 − 6 = 0 → I 1 = 0,5 A
V1 = 4 I 1 = 2V
Analisando a fonte de corrente:
8
I3 = ⋅ (3) = 2 A
4+9
V2 = 4 I 3 = 8V
Obtemos:
V = V1 + V2 → 2 + 8 = 10V
V=10V
Desconsiderando a fonte de
tensão obtemos:
I1 = 4 A
Para a malha 2:
− 3I 1 + 6 I 2 − 1I 3 − 5 I 0'
Para malha 3:
− 5 I 1 − 1I 2 + 10 I 3 + 5 I 0'
Para o nó A:
I 3 = I 1 − I 0' = 4 − I 0'
Sistema:
3I 2 − 2 I 0' = 8
I 2 + 5 I 0' = 20
52
I 0' = A
17
Para malha 4:
6 I 4 − I 5 − 5 I 0'' = 0
Para malha 5:
− I 4 + 10 I 5 − 20 + 5 I 0'' = 0
8
I0 = − = −0,4706 A
17
I0 = -0,4706A
12
I1 = = 2A
6
Considerando somente a fonte de 24V, utilizamos do método de análise de malhas e
obtemos:
16 I a − 4 I b + 24 = 0 → 4 I a − I b = −6
7
7 I b − 4I a = 0 → I a = Ib
4
I 2 = I b = −1
V2 V2 − V1
3= + → 24 = 3V2 − 2V1
8 4
V2 − V1 V1 V2 10
= + → V2 = V1
4 4 3 3
V
I 3 = 1 = 1A
3
Portanto,
I = I1 + I 2 + I 3 = 2 − 1 + 1 = 2 A
I = 2A
2 I a + 8I a + 20 = 0
V1 = 2 ⋅ (−2)
10 I a = −20
V1 = −4V
I a = −2 A
Considerando somente a fonte de corrente obtemos o seguinte:
Ib = Ic + 8
Ic = 0A
Ib = 8A
V2 = 2 ⋅ 8
V2 = 16V
V0 = V1 + V2
V0 = 16 − 4
V0 = 12V
Nó:
VX 1
= I 1 + 0,1V X 1
4
V X 1 = 4 I 1 + 0,4V X 1
4 I 1 − 0,6V X 1 = 0
Sistema:
24 I 1 + 0,4V X 1 = 10
4 I 1 − 0,6V X 1 = 0
I 1 = 375mA
V x1 = 2,5V
Nó:
VX 2
= 2 + 0,1V X 2
4
V X 2 = 6,667 + 0,333V X 2
V X 2 = 10V
Como V X = V X 1 + V X 2 então:
VX = 12,5V
Considerando somente a
fonte de tensão de 16V
e reorganizando os
resistores obtemos:
16
I1 =
16
I 1 = 1A
12 = 16 ⋅ I 2
I 2 = −0,75
2
I3 = ⋅4
16
I 3 = 0,5 A
Para determinar Vth , consideramos o circuito inicial sem a carga. Aplicando-se análise de
malhas aos dois laços, obtemos:
− 32 + 4 I 1 + 12 ⋅ (I 1 − I 2 ) = 0
I2 = 2A
32 − Vth V
+ 2 = th Ou 96 − 3Vth + 24 = Vth ⇒ Vth = 30V
4 12
VTH 30
IL = =
RTH + RL 4 + RL
Quando Rl = 6Ω:
30
IL = = 3A
10
Quando R1 = 16 Ω:
30
IL = = 1,5 A
20
Quando R1 = 36 Ω:
30
IL = = 0,75 A
40
2) Encontre o equivalente de Thevenin do circuito abaixo: