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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA – UNIPAMPA -CAMPUS

BAGÉ

DISCLIPLINA DE BASES DO GERENCIAMENTO EMPRESARIAL

Prof° César Augustus Techemayer

Alunos: Carolina Wolff, Murilo Machado e Victor Torbes

ESTUDO DE CASO STIHL

Questões para debate:

1) Coloque-se como presidente da STIHL. Como você avalia as resistências


citadas? Como você apoiaria o RH e os novos gestores no processo? Como
você “neutralizaria” as forças de resistência dos funcionários? Você agiria da
mesma forma com a liderança intermediária? Embase sua resposta em
referências bibliográficas adequadas.

2) Que mudanças culturais você consegue perceber na STIHL ao longo do


case? Você nota diferenças culturais na forma de atuação dos brasileiros e da
matriz alemã? Aprofunde isso relacionando a cultura gaúcha e a paulista.
Pesquise e compare suas respostas com pesquisas específicas sobre cultura
organizacional. Revise a resposta 1 com base nas pesquisas que fizer.

3) Apoiado nos modelos propostos por Cahrles Handy, na obra OS DEUSES


DA ADMINISTRAÇÃO, e por CAMERON, K. S.; QUINN, R. E., tente
classificar a STIHL.

Respostas obtidas através de debate em grupo:

1) Por ser uma empresa familiar, as resistências citadas têm uma justificativa
válida, uma vez que a equipe estava acostumada com a produção em massa, e
possuíam uma garantia de segurança no emprego, valorizando a hierarquia;
Tanto o RH quanto os novos gestores poderiam ser apoiados por mio de
participação ativa de todos os projetos criados, buscando a união dos membros
da STIHL, assim como a valorização de suas funções e o esclarecimento das
metas da empresa; Em relação a liderança intermediária, concluímos que sim,
agiríamos da mesma forma, pois uma das filosofias do Lean Manufacturing
(manufatura enxuta) é o conhecimento de todos os envolvidos no processo
sobre o mesmo, buscando foco e agilidade no trabalho.

2) Como no começo a STIHL Brasil era vista como uma subcultura e, ao


longo do tempo e devido a maiores oportunidades, foram aprimorando-se,
deixando de ter uma cultura típica alemã que resultava em lentidão nos
processos, controle excessivo e bloqueio a livre iniciativa das pessoas. Para
tanto foram implantados métodos que permitiam a possibilidade de reuniões
entre os membros da empresa,possibilitando o debate sobre os problemas da
mesma, fazendo com que as pessoas se entrosassem com este novo ritmo de
processo.

3) Após a análise do texto e dos modelos propostos por Cahrles Handy,


chegou-se a conclusão de que a STIHL se encaixa no modelo de "Atena".
Esse modelo, baseado na deusa grega Atena (deusa da sabedoria), afirma que
toda a organização se parece com uma grande rede de solução de problemas.
A STIHL se encaixa nesse modelo,sendo possível percebê-lo, por exemplo, no
programa "STIHL + VOCÊ", este tendo por objetivo reunir todos os
empregados da empresa para discutir os problemas da mesma, visando sua
solução.

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