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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Belo Horizonte
Faculdade de Tecnologia Novo Rumo
FACULDADE DE TECNOLOGIA NOVO RUMO
Rua Paraíba, 75, Funcionários,
Belo Horizonte – Minas Gerais.
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Diretor Geral
Wagner Tadeu Crisóstomo
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Coordenação Pedagógica
Cleilda Amorim de Paula
Rejane Prates Crisóstomo
Silvana Aparecida Filgueiras
Bibliotecário
Claydson Silva Rodrigues
Mantenedora
Expansão Tecnologia de Ensino e Imagens Ltda
S941
Savione, Herick
Apostila: O essencial sobre ressonância magnética. / Herick
Savione.
Colaboradores: Flávio Glueck, Alexandre Carlos de Miranda.
Belo Horizonte: Faculdade Novo Rumo, 3ed, 2010.
Inclui Bibliografia
1. Ressonância magnética.
I. Savione, Herick II. Glueck, Flávio III. IV. Faculdade Novo Rumo
VI. Título
CDD: 616.07548
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA
SUMÁRIO
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
CAPITULO I
INTRODUÇÃO E CURIOSIDADES SOBRE RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA
1.1 COMO FUNCIONA UM EQUIPAMENTO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA?
Os tecidos do corpo humano são compostos por diminutas partículas chamadas átomos. Em
condições normais, os prótons dentro destes átomos giram desordenadamente. O equipamento de
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA organiza estes átomos de forma a colher um sinal que será tratado e irá
gerar imagens diagnósticas.
1.1.1 O MAGNETO
Dentro do qual fica o paciente cria um forte campo magnético. Isso faz com que os prótons
alinhem-se juntos e gire na mesma direção, como um conjunto de minúsculos piões. Um sinal de
radio freqüência (RF) é emitido para dentro do campo magnético. Este sinal tem a mesma
freqüência que a freqüência dos prótons de hidrogênio e desta forma a RF aplicada faz com que os
prótons de hidrogênio se movam ao mesmo tempo em ângulos e velocidade planejadas produzindo
o fenômeno da ressonância. Quando o sinal cessa, os prótons voltam à sua posição de alinhamento
e liberam energia que é captada também na forma de um sinal por uma espiral receptora (antena
comum).
1.1.2 O COMPUTADOR
Utiliza estas informações para construir imagens que aparecem num monitor de TV. As imagens
assim obtidas podem ser registradas em filmes que juntamente com o laudo são entregues ao
paciente que por sua vez os encaminha ao seu médico.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Imagem por ressonância magnética é um método diagnóstico por imagem que não utiliza
radiações ionizantes sendo, portanto, totalmente desprovido de efeitos secundários prejudiciais ao
paciente.
1.3.4 CÂNCER
A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA pode ser utilizada para detectar precocemente o câncer nos
diferentes tecidos e órgãos. Preparação para um exame de ressonância magnética Em casa Relaxe
apenas e siga sua rotina normalmente. Alimente-se como de costume e tome seus remédios
habituais.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
1.5.5 O MÉDICO
Avaliará o resultado do exame e, de acordo com o diagnóstico obtido, sua história clínica, seus
sinais e sintomas e o resultado de outros possíveis exames laboratoriais, lhe sugerirá o tratamento
adequado caso isso seja necessário.
1.5.6 O TRATAMENTO
Clínico ou cirúrgico dependerá exclusivamente do resultado do exame, sendo este, portanto,
essencial para a manutenção do estado de saúde do paciente.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Elas podem causar certa distorção das imagens feitas ao redor da boca, mas não altera os
resultados dos exames do cérebro, coluna ou outra parte do corpo. Comunique à recepcionista,
enfermeira ou médico que vai fazer seu exame se você tem aparelhos ortodônticos, pontes fixas,
móveis ou outro corpo metálico em seu organismo.
CAPITULO II
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
2. ESTRUTURA ATÔMICA
O átomo consiste em um núcleo central e em elétrons em órbita em torno deste. O núcleo
contém núcleos que são subdivididos em prótons e nêutrons; os prótons têm carga positiva, os
nêutrons não têm carga alguma e os elétrons têm carga negativa. O número atômico é a soma dos
prótons no núcleo e o número de massa é a soma dos prótons e nêutrons no núcleo:
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
A=n+p
Onde:
A: número de massa n: número de nêutrons p: número de prótons
Embora os nêutrons não tenham carga efetiva, suas partículas subatômicas se dispõem de
forma irregular sobre a superfície do nêutron e esta situação possibilita que o núcleo em que o
nêutron está situado seja ativo em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA enquanto o número de massa for
ímpar. O alinhamento pode ser medido como o total dos momentos magnéticos nucleares e é
expresso como um vetor somatório. A potência do momento magnético total é específico de todo
núcleo e determina a sensibilidade à ressonância magnética.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
O magneto de cada núcleo de hidrogênio tem efetivamente um pólo norte e um pólo sul de
potência igual. O eixo norte/sul de cada núcleo é representado por um momento magnético. O
momento magnético de cada núcleo tem propriedades de um vetor, ou seja, tem tamanho e direção
e é denotado por uma seta. A direção do vetor designa a direção do momento magnético e o
comprimento do vetor designa o tamanho deste.
2.5 ALINHAMENTO
Na ausência de um campo magnético aplicado, os momentos magnéticos dos núcleos de
hidrogênio têm uma orientação ao acaso.
Quando os núcleos de hidrogênio são colocados num forte campo magnético estático
externo, porém, seus momentos magnéticos se alinham a este campo magnético. Alguns dos
núcleos de hidrogênio alinham-se em paralelo ao campo magnético (na mesma direção), enquanto
uma proporção menor dos núcleos se alinha em direção antiparalela ao campo magnético (na
direção oposta).
A física quântica descreve as propriedades da radiação eletromagnética em termos de
quantidades discretas de energia e não de ondas (teoria clássica). Aplicando-se a física quântica à
IRM, os núcleos de hidrogênio possuem apenas dois estados de energia ou populações – alta e baixa.
Os núcleos de baixa energia alinham seu momento magnético paralelamente ao campo externo e
são denominados núcleos spin up (de rotação positiva).
Os núcleos de alta energia alinham seu momento magnético na direção antiparalela e são
denominados spin down (de rotação negativa). Observar que são os momentos magnéticos dos
núcleos de hidrogênio que se alinham a B0 e que eles só podem alinhar-se em uma de duas direções
– paralela ou antiparalela a B0.
Os fatores que afetam quais núcleos de hidrogênio se alinham em direção paralela e quais
deles se alinham em direção antiparalela são determinados pela potência do campo magnético
externo e pelo nível de energia térmica dos núcleos. Núcleos de baixa energia térmica não têm
energia suficiente para opor-se ao campo magnético na direção antiparalela.
Núcleos de elevada energia térmica, porém, possuem energia bastante para se opor ao
campo e à medida que aumenta a potência do campo magnético diminui o número de núcleos com
energia suficiente para isso. A energia térmica de um núcleo é determinada pela temperatura do
paciente. Esta não pode ser alterada significativamente nas aplicações clínicas e a ênfase é em
campos magnéticos mais e mais potentes.
Em equilíbrio térmico, há sempre menos núcleos de energia elevada que de baixa energia, e
por isso os momentos magnéticos dos núcleos alinhados paralelamente ao campo magnético
cancelam o número menor de momento magnéticos alinhados em direção antiparalela. Como há um
número maior de momentos alinhados paralelamente, há sempre um pequeno excesso na direção
que produz um momento magnético efetivo.
Outros núcleos ativos em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA também se alinham ao campo
magnético e produzem seus próprios pequenos momentos magnéticos efetivos. Esses momentos
magnéticos não são usados na IRM clínica, pois não existem no corpo em abundância suficiente para
a aquisição de imagens adequadas, já que seus momentos magnéticos efetivos são muito pequenos.
Entretanto, com bobinas de RF (de radiofreqüência) sintonizadas à freqüência apropriada e com uma
homogeneidade adequada de B0 é possível obterem-se imagens de outros núcleos ativos em RM.
O momento magnético efetivo de hidrogênio, todavia, produz um vetor magnético
significativo, que é usado na IRM clínica.
O momento magnético do hidrogênio é denominado vetor de magnetização efetiva (VME).
O campo magnético estático externo é designado como B0.
A interação do VME com B0 é à base da IRM.
A unidade de B0 é tesla ou Gauss. 1 tesla (T) equivale a 10.000 Gauss (G).
Quando um paciente é colocado no foco do magneto, os núcleos de hidrogênio em seu corpo
se alinham paralela e antiparalelamente a B0. Um pequeno excesso de núcleos de hidrogênio se
alinha a B0 e constitui o VME do paciente. A diferença de energia entre as duas populações aumenta
à medida que B0 aumenta. Em conseqüência disso, em campos de potência elevada há menos
núcleos com energia suficiente para passar à população de alta energia. Isto quer dizer que a
magnitude do VME é maior em campos de alta potência que naqueles de baixa potência,
ocasionando um sinal melhor.
2.6 PRECESSÃO
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Cada núcleo de hidrogênio que constitui o VME está girando sobre seu eixo. A influência de
B0 produz uma rotação adicional ou oscilação do VME em torno de B0. Esta rotação secundária é
denominada precessão e faz com que os momentos magnéticos descrevam uma trajetória circular
em torno de B0. Esta trajetória é denominada trajetória de precessão e a velocidade com que o VME
oscila em torno de B0 são designadas como freqüência de precessão. A unidade da freqüência de
precessão é o megahertz (MHz), em que 1 Hz equivale a 1 ciclo por segundo e 1 MHz a 1 milhão de
ciclos por segundo.
É possível perceber que há duas populações de núcleos de hidrogênio – alguns núcleos spin
down de alta energia e um número maior de núcleos de spin up de baixa energia. Os momentos
magnéticos de todos esses núcleos fazem precessão em torno de B0 numa trajetória precessional
circular.
A freqüência de precessão
(ω ) = B X γ
onde B é a potência do campo magneto e γ é a razão giromagnética. Esta razão expressa à relação
entre o momento angular e o momento magnético de cada núcleo ativo em RM. Ela é constante e é
expressa como a freqüência de precessão de um núcleo ativo em RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
específico a 1 T. A unidade da razão giromagnética é, pois MHz/T.
Por exemplo:
a 1,5 T, a freqüência de precessão do hidrogênio é de 63,86 MHz (42,57 MHZ X 1,5
T),
a 1,0 T, a freqüência de precessão do hidrogênio é de 42,57 MHz (42,57 MHZ X 1,0
T),
a 0,5 T, a freqüência de precessão do hidrogênio é de 21,28 MHz (42,57 MHZ X 0,5
T).
2.8 RESSONÂNCIA
A ressonância é um fenômeno que ocorre quando
um objeto é exposto a uma perturbação oscilatória que
tem uma freqüência próxima de sua própria freqüência
natural de oscilação. Um núcleo que é exposto a uma
perturbação externa com oscilação semelhante a sua
própria freqüência natural ganha energia da força
externa. O núcleo ganha energia e entra em ressonância
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2.10 O SINAL RM
Em conseqüência da ressonância, o VME fica em precessão em fase no plano transverso. As
leis de indução de Faraday afirmam que se colocar uma bobina receptora ou qualquer fio condutor
na área de um campo magnético em movimento, isto é, o VME em precessão no plano transverso, é
induzido uma voltagem nesta bobina receptora. O sinal é produzido quando uma magnetização
coerente (em fase) passa pela bobina. O VME em movimento produz, portanto flutuações do campo
magnético no interior da bobina. Quando o VME entra em precessão à freqüência de Larmor no
plano transverso, é induzida uma voltagem na bobina. Essa voltagem constitui o sinal RM. A
freqüência do sinal é a mesma que a freqüência de Larmor – a magnitude do sinal depende do grau
de magnetização presente no plano transverso.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
processo pelo qual o VME perde esta energia é denominado relaxamento. Ao ocorrer o relaxamento,
o VME volta a realinhar-se com B .
O grau de magnetização no plano longitudinal aumenta gradualmente – isto é denominado
recuperação.
É de modo simultâneo, porém independente.
O grau de magnetização no plano transverso diminui gradualmente – isto é denominado
declínio.
Quando diminui o grau de magnetização transversa, o mesmo se dá com a magnitude da
voltagem induzida no fio receptor.
A indução no sinal reduzido é denominada sinal de declínio da indução livre (DIL).
2.12 RELAXAMENTO
Durante o relaxamento, o VME libera a energia RF absorvida é retorna a B . De maneira
simultânea, porém independente, os momentos magnéticos do VME perdem magnetização
transversa devido à defasagem. O relaxamento leva à recuperação da magnetização no plano
longitudinal e ao declínio da magnetização no plano transverso.
A recuperação da magnetização longitudinal é causada por um processo designado como
recuperação T1.
O declínio da magnetização transversa é causado por um processo designado como declínio
T2.
2.13 RECUPERAÇÃO T1
A recuperação T1 é causada pelos núcleos liberando sua energia no ambiente ou retículo
circundante e é freqüentemente designada como relaxamento do retículo de spin. A energia liberada
no retículo circundante faz com que os núcleos recuperem sua magnetização longitudinal
(magnetização no plano longitudinal). A razão de recuperação é um processo exponencial, com
tempo de recuperação constante denominado T1. Este é o tempo necessário para a recuperação de
63% da magnetização longitudinal no tecido.
2.14 DECLÍNIO T2
O declínio T2 é causado pela troca de energia entre núcleos vizinhos. A troca de energia é
causada pela interação dos campos magnéticos de cada núcleo com seu vizinho. É freqüentemente
denominada relaxamento spin spin e acarreta o declínio ou perda da magnetização transversa
(magnetização no plano transverso). A razão de declínio também é um processo exponencial, de
modo que o tempo de relaxamento T2 de um tecido é sua constante temporal de declínio. Este é o
tempo necessário para a perda de 63% da magnetização transversa.
O relaxamento T1 leva à recuperação da magnetização longitudinal, devido à dissipação de
energia para o retículo circundante.
O relaxamento T2 leva à perda da magnetização transversa devido a interações entre os
campos magnéticos de núcleos adjacentes.
Um sinal ou voltagem só é induzido no fio receptor se houver magnetização no plano
transverso, que esteja em fase.
O VME é um vetor de quantidade. Ele é criado por dois componentes a 90º um em relação ao
outro. Esses dois componentes são: a magnetização no plano longitudinal e a magnetização no
plano transverso. Antes da ressonância, há uma magnetização longitudinal integral paralela a B .
Após a aplicação do pulso RF o VME passa inteiramente para o plano transverso (supondo-se que
seja aplicada uma energia suficiente). Passa a haver então magnetização transversa integral e
magnetização longitudinal zero.
O VME se recupera após ser removido o pulso RF. Quando isto ocorre, o componente
longitudinal da magnetização cresce novamente, enquanto diminui o componente transverso. Como
a amplitude do sinal recebido está relacionada à magnitude do componente transverso, o sinal no fio
declina à medida que se dá o relaxamento.
A magnitude e a escala temporal dos pulsos RF constituem a base da IRM e vão ser agora
discutidas de modo mais detalhado.
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Uma seqüência de pulsos muito simplificada é uma combinação de pulsos RF, sinais e
períodos de recuperação intervenientes. É importante observar-se que, uma seqüência de pulsos
não existe efetivamente. Ela apenas mostra em termos simples os diversos parâmetros de escala
temporal usados em seqüências mais complicadas, isto é, TR e TE.
Uma seqüência de pulsos consiste em vários componentes, sendo os principais descritos a
seguir:
O tempo de repetição (TR) é o tempo que vai da aplicação de um pulso RF à aplicação do
pulso RF seguinte e é medido em milissegundos (ms). O TR determina o grau de relaxamento que
pode ocorrer entre o término de um pulso RF e a aplicação do pulso seguinte. O TR determina, pois o
grau de relaxamento T1 que ocorreu.
O tempo de eco (TE) é o tempo que vai da aplicação do pulso RF ao pico máximo do sinal
induzido no fio e também é medido em ms. O TE determina o grau de declínio da magnetização
transversa que pode ocorrer antes de ler-se o sinal. O TE controla, pois o grau de relaxamento T2
que ocorreu.
CAPÍTULO III
CODIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE IMAGENS
3.1 CODIFICAÇÃO
Para ocorrer à ressonância deve-se aplicar o pulso RF a 90° em relação a B0 à freqüência de
precessão do hidrogênio. Este pulso de RF dá ao VME uma energia tal que ele é lançado no plano
transverso. O pulso de RF também coloca em fase os momentos magnéticos individuais que
constituem o VME. A magnetização transversa coerente daí resultante entra em precessão à
freqüência de Larmor do hidrogênio no plano transverso. Induz-se assim na bobina receptora
posicionada no plano transverso uma voltagem ou sinal.
O sistema deve ser capaz de localizar espacialmente o sinal em três dimensões, de modo a
poder posicionar cada sinal no ponto correto da imagem. Primeiro, ele seleciona um corte. Uma vez
selecionado um corte, o sinal é localizado ou codificado ao longo de ambos os eixos da imagem.
Essas tarefas são executadas por gradientes.
3.2 GRADIENTES
Gradientes são alterações do campo magnético principal e são gerados por bobinas localizadas
no corpo do magneto, através do qual passou a corrente. A passagem de uma corrente por uma
bobina gradiente induz um campo (magnético) gradiente em torno dele, que é subtraído da potência
do campo magnético principal B0 ou acrescentado a esta. A magnitude de B0 é alterada de forma
linear pelas bobinas gradientes, de modo que se pode predizer a potência do campo magnético,
portanto a freqüência de precessão experimentada por núcleos ao longo do eixo do gradiente. Isto é
denominado codificação espacial.
Há três bobinas gradientes situadas no corpo do magneto, sendo elas designadas de acordo com
o eixo segundo o qual agem ao serem colocadas em ação.
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O intervalo entre os cortes é determinado pela inclinação do gradiente e pela espessura do corte.
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3.7 AMOSTRAGEM
O gradiente de codificação de freqüência é ligado durante a coleta do sinal e é portanto
freqüentemente designado como gradiente da leitura. A duração do gradiente de codificação de
freqüência durante a leitura é denominada tempo de amostragem. A freqüência de amostragem é a
razão em que as amostras são colhidas durante a leitura. O numero de amostras colhidas determina
o número de freqüências que são submetidas à amostragem. Durante o tempo de amostragem, o
sistema deve ser capaz de receber uma gama de freqüências e colher amostras das mesmas e,
como o sinal está sendo recebido a este ponto, esta gama de freqüência é denominada faixa de
recepção.
3.9 ESPAÇO K
O espaço K tem forma retangular e tem dois eixos perpendiculares um ao outro. O eixo de fase
do espaço K é horizontal e é centrado no meio de diversas linhas horizontais. O eixo de freqüência
do espaço K é vertical e é centrado no meio do espaço K, perpendicularmente ao eixo de fase. O
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espaço K é o domínio da freqüência espacial, isto é, onde estão armazenadas informações sobre a
freqüência de um sinal e de onde ele provém no paciente. Como a freqüência é definida como a
alteração de fase por unidade de tempo e é medida em radianos, a unidade do espaço K é radianos
por cm.
Todas as vezes que é feita uma codificação de freqüência ou de fase são colhidos dados e
armazenados nas linhas do espaço K. Esses dados produzirão uma imagem do paciente
posteriormente. O espaço K é simplesmente uma área em que são armazenados dados até que o
exame termine.
3.12 MATRIZ
A imagem consiste em um CDV que se relaciona à extensão da anatomia coberta. O CDV pode
ser quadrado ou retangular e é dividido em pixels ou elementos figurados. O número de pixels no
CDV depende do número de amostras de freqüência e codificações de fase efetuadas. O tamanho da
matriz e denotado por dois números. O primeiro deles corresponde geralmente ao numero de
amostras de freqüência colhidas e o segundo corresponde ao número de codificações de fase
efetuadas. Por exemplo 256 X 192 indica que são colhidas 256 amostras de freqüência durante a
leitura e são feitas 192 codificações de fase.
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Para criar-se uma imagem, a cada pixel é alocada uma intensidade de sinal, correspondendo à
amplitude do sinal originando-se da anatomia na posição de cada pixel na matriz. A cada pixel é
atribuída uma intensidade de sinal, dependendo da amplitude do sinal, com um valor distinto de
freqüência e de pseudofreqüência de desvio de fase.
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colocado centralmente ao eixo de freqüência. As partes de retorno à fase e saída de fase do eco são
mapeadas à esquerda e à direita do eixo de freqüência.
A maneira pela qual o espaço K é preenchido depende de como os dados são adquiridos e como
eles podem ser manipulados para adequar-se às circunstâncias do exame. O preenchimento do
espaço K e manipulado nos seguintes casos:
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60% do espaço K for preenchido, somente 60% das codificações de fase selecionadas têm de ser
feitas para completar-se o exame e as linhas restantes são preenchidas com zeros. O tempo de
exame é assim reduzido.
Ex: 256 codificações de fase, 1 NEX e TR de 1s são selecionados
Tempo de exame = 256 x 1 x 1 = 256s
256 codificações, ¾ NEX (75% espaço K) e TR de 1s são selecionados
Tempo de exame = 256 x ¾ x 1 = 192s
O tempo de exame e reduzido, porém são adquiridos menos dados, de modo que a imagem tem
menos sinal. A obtenção de médias parciais pode ser usada quando for necessária uma diminuição
do tempo de exame e quando a perda de sinal daí resultante não tiver uma importância primordial.
3.20 PRÉ-EXAME
O pré-exame é um método de calibração que deve ser realizado antes de toda aquisição de
dados. Muitos sistemas executam procedimentos automáticos de pré-exame. Em geral, as três
principais tarefas executadas pelo pré-exame são:
Encontrar a freqüência central para a transmissão de RF. Esta é geralmente escolhida como
sendo a freqüência de ressonância dos prótons da água na área que esta sendo examinada, mas
pode ser ajustada para centrar-se nos prótons lipídicos se necessário.
Encontrar a magnitude exata de RF que deve ser transmitida para gerar um sinal máximo na
bobina. Esta é sempre igual a energia necessária para angular 90º o VME ao plano transverso. A
partir disso, o sistema pode calcular quanta energia é necessária para a inclinação dor outros que
não 90º. Isto é conhecido como espectro de potência ou ganho de transmissão.
Ajuste da magnitude do sinal de tal modo que ele não seja nem muito grande (o que ocasiona
distorções) nem pequeno demais e não possa ser detectado acima do ruído de fundo.
O cálculo do pré-exame varia com o tipo de seqüência de pulsos usada, o paciente e os
parâmetros de exame escolhidos e deve ser feito antes de cada aquisição de dados para obter-se
uma qualidade de imagem ótima. O pré-exame automático pode não ser bem-sucedido se: (1) a
bobina não estiver corretamente ligada, (2) a bobina estiver com defeito, (3) forem utilizadas
técnicas de saturação química e houver uma distribuição não uniforme de lípides ou água na área a
ser saturada, (4) o paciente for grande ou pequeno demais.
Nessas circunstâncias, a falha deve ser corrigida se necessário e o pré-exame efetuado
manualmente, se possível, pelo operador.
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CAPÍTULO IV
SEGURANÇA EM IRM
4.1 INTRODUÇÃO
Até aqui não foi descrito praticamente nenhum efeito biológico adverso em longo prazo da
exposição prolongada a IRM.E para se discutir tais efeitos tem-se de considerar todos os
componentes do processo de aquisição de imagens .Esses elementos incluem:
O campo magnético principal( campo magnético estático)
Campos magnéticos com variação temporal ( gradientes do campo magnético e campo de RF).
Campos de radiofreqüência (bobina de RF).
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4.6 PROJÉTEIS
Os objetos metálicos ferromagnéticos podem ser lançados ao ar como projeteis na presença de
um campo magnético estático forte. Objetos pequenos como grampos de papel e prendedores de
cabelo podem ter uma velocidade terminal de 65 Km/h quando puxados para um magneto de 1,5 T e
constituem, pois um grave risco para o paciente e para qualquer outra pessoa presente na sala.
Por isso recomenda-se que todos os objetos sejam testados com um imã em barra portátil antes
de entrar na sala de exame e RM.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Embora a maior parte das munições se tenha mostrado não ferrosa, munições feitas em alguns
países ou produzidas pelos militares demonstraram traços de ligas ferromagnéticas. Por isso é
aconselhável tomar-se cuidado extremo ao obter-se imagens de pacientes com balas ou estilhaços
de granadas e estar ciente da localização destes fragmentos metálicos no corpo.
4.14 MARCAPASSOS
Os macarpassos cardíacos constituem uma contra-indicação absoluta a IRM. Até mesmo baixas
potências de campo como 5 G podem ser suficientes para causar deflexão, alterações de
programação e acionamento do interruptor que converte o marca-passo a um modo assincrônico.
Além disso, os pacientes que tiveram seu marca-passo removido podem Ter fios dele no corpo, os
quais podem servir de antenas e causarem fibrilação cardíaca.
4.18 CLAUSTROFOBIA
Embora não pareça ser um problema de segurança, a Claustrofobia é uma condição que afeta
comumente os pacientes e ouve os operadores de RESSONÂNCIA MAGNÉTICA devem levar em
consideração, o aquecimento da RF, o ruído gradiente e os limites do próprio magneto aumentam a
possibilidade de reações claustrofóbicas.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
o Antes de marcar o exame verificar se o paciente usa marca-passo ou outros implantes contra
indicados.
o Ao marcar o exame sanar todas as dúvidas do paciente dando-lhe o maior número de
informações possíveis para tranqüilizá-lo.
o Sutiãs e cintos devem ser tirados, e de preferência que se use roupão.
o Retirar todos os objetos que podem ser magnéticos, Ex: piercing, brincos, pulseiras.
o Acomodar o paciente da melhora maneira possível no magneto e se for claustrofóbico o
acalmar.
o Informar sempre a duração dos pulsos para que o tempo do exame para não parecesse uma
eternidade.
CAPÍTULO IV
OS 15 PRINCIPAIS EXAMES EM RM
Legenda: Em branco – Seqüências Rotina Em Cinza – Seqüências Pós contraste Em Amarelo – Seqüências Opcionais
EXAME DE CRANIO
ROTINA
FLAI
AXIAL T2 R T1 T1
CORONA
L T1
SAGITAL T1
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes a partir da transição crânio cervical até a alta convexidade, sendo
orientados pela linha entre as comissuras.
PLANO CORONAL – Cortes orientados perpendicular à fissura sagital, varrendo da porção inferior
do cerebelo até o quiasma óptico.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados em paralelo à fissura sagital, varrendo de uma extremidade à
outra do encéfalo.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
IMAGENS
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes a partir da transição crânio cervical até a alta convexidade, sendo
orientados pela linha entre a as comissuras.
PLANO CORONAL – Cortes orientados perpendicular à fissuras sagitais, orientados pela linha da
haste da hipófise.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados em paralelo à fissura sagital, varrendo a região peri selar.
IMAGENS
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes a partir do assoalho da órbita até seu teto, alcançando estruturas
musculares e o nervo ótico.
PLANO CORONAL – Cortes orientados perpendicular à fissura sagital, varrendo do cristalino até o
quiasma óptico.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados em paralelo à fissura sagital, varrendo a região peri orbital.
IMAGENS
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
EXAME DE OUVIDO
ROTINA
FLAI
AXIAL R T2 T1 T1 FS
CORONA
L T1 T1 FS
SAGITAL
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes a partir da porção inferior das células mastóideas até a altura do nervo
facial, perpendiculares à fissura sagital.
PLANO CORONAL – Cortes orientados paralelos à linha da base, varrendo todo o ouvido.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados em paralelo à fissura sagital, varrendo de uma extremidade à
outra do encéfalo.
IMAGENS
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes localizados nos espaços discais de interesse, orientados paralelos aos discos
e em perpendicular à linha média.
PLANO CORONAL – Cortes orientados em paralelo à linha do canal medular, varrendo corpos
vertebrais e medula.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo medular varrendo corpos medulares,
forames de conjugação e medula.
IMAGENS
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes localizados nos espaços discais de interesse, orientados paralelos aos discos
e em perpendicular à linha média.
PLANO CORONAL – Cortes orientados em paralelo à linha do canal medular, varrendo corpos
vertebrais e medula.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo medular varrendo corpos medulares,
forames de conjugação e medula.
IMAGENS
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes localizados nos espaços discais de interesse, orientados paralelos aos discos
e em perpendicular à linha média.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PLANO CORONAL – Cortes orientados em paralelo à linha do canal medular, varrendo corpos
vertebrais e medula.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo medular varrendo corpos medulares,
forames de conjugação e medula.
IMAGENS
PROGRAMAÇÃO
FASE ARTERIAL – Cortes axiais,varrendo a porção central da circulação arterial do encéfalo –
polígono de Willis, localizados na porção inferior da transição crânio cervical até a porção superior do
corpo caloso.
FASE VENOSA – Cortes sagitais, com a utilização do argente de contraste, varrendo de uma
extremidade à outra do encéfalo, paralelos à linha da fissura sagital.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
IMAGENS
Angio Arterial
AXIAL Flair
CORONA
L FL3D FL3D
SAGITAL
PROGRAMAÇÃO
FASE ARTERIAL – Cortes coronais, com a utilização do agente de contraste, em fase dinâmica
varrendo paralelamente as artérias carótidas e vertebrais, da inserção destas junto ao arco aórtico
até a junção do polígono de Willis.
IMAGENS
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
EXAME DE ABDOME
ROTINA
AXIAL T2 T2 FS VIBE T1 FS
CORONA
L T2 IN OP T1 FS
SAGITAL
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes orientados acima da linha do diafragma, percorrendo fígado, rins e órgãos
adjacentes / pulmão e mediastino.
PLANO CORONAL – Cortes orientados em paralelo à linha do canal medular, percorrendo face mais
anterior e posterior do tronco.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo medular varrendo faces direita e esquerda
mais lateralizadas.
IMAGENS
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes localizados na área da articulação, podendo se estender para a porção
inferior do trocânter maior.
PLANO CORONAL – Cortes orientados em perpendicular com a linha média, em paralelo com a
linha entre as duas cabeças femorais.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo medular varrendo localizadamente a região
articular direita ou esquerda.
IMAGENS
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes localizados perpendiculares à patela, varrendo desta estrutura até a
articulação tíbio-talar.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo do ligamento cruzado anterior, varrendo
toda a área de junção fêmur tibial.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
FS S
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes localizados nos paralelos à superfície plantar, varrendo desta estrutura até a
articulação tíbio-fibular proximal ao tálus.
PLANO CORONAL – Cortes orientados em perpendicular ao tálus, varrendo toda a articulação tálus
fibular.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos ao eixo axial do tálus, varrendo todos os ossos do
pé.
IMAGENS
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes localizados em paralelo ao tendão supra espinhoso, varrendo da art. acrômio
clavicular até a cápsula articular.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PLANO CORONAL – Cortes orientados em paralelo ao úmero, no plano sagital e ao tendão supra
espinhoso no plano axial, varrendo toda a articulação.
PLANO SAGITAL – Cortes orientados perpendicular ao tendão supra espinho, no plano axial,
varrendo toda a articulação.
IMAGENS
PROGRAMAÇÃO
PLANO AXIAL – Cortes varrendo todos os ossos do carpo, ligamentos e tendões associados,
perpendiculares à linha média sagital do punho.
PLANO CORONAL – Cortes orientados em perpendicular à linha media do punho, varrendo todos os
ossos do carpo, ligamentos e tendões associados.
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
PLANO SAGITAL – Cortes orientados paralelos à linha media do punho, varrendo todos os ossos do
carpo, ligamentos e tendões.
IMAGENS
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
REFERENCIAS
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
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