ESPANHOL PARA RECEITA FEDERAL 2012

PROFESSOR: GERARDO SAMMARCO

Aula 1
Bem vindos concursandos da Receita Federal.
Iniciamos nossa primeira aula comentando o terceiro texto do último
concurso de AFRF e com isso queremos sinalizar claramente o alto grau de
dificuldade das provas da ESAF. Elas exigem uma combinação de domínio
geral da língua, conhecimentos específicos da temática econômica e
tributária, e um bom raciocínio lógico-interpretativo. Chamamos
especialmente a atenção para os novos simulados e leituras
complementares porque as provas da ESAF se caracterizam por apresentar
textos de muita atualidade, noticias com proximidade de 2 a 3
messes antes da prova. Nos textos de atualidade a situação em foco é
crise europeia, e na temática tributária, um tema candente é a anistia fiscal
na ESPANHA.

ESAF 2009.- Texto 3

Los 17 mil chilenos con mayores ingresos entregan el 35% del impuesto a
la renta En Chile, 1.329.297 personas pagan impuestos a la renta, ya sea
bajo la modalidad de segunda categoría o de global complementario. A
estas se suman otras 6.346.693 que si bien son formalmente
contribuyentes para los registros del Servicio de Impuestos Internos (SII),
en la práctica están en el primer tramo impositivo, que es cero. De este
1,32 millón de chilenos, el 1,27% está en el tramo más alto de impuestos –
con una tasa marginal del 40% –, que es para quienes tienen ingresos de
cerca de 5,5 millones de pesos mensuales o más. En conjunto, pagan más
tributos al año que los bancos o todo el sector comercio. De acuerdo con
los datos del SII, este grupo es el responsable del 35,1% de la recaudación
por impuesto a la renta; es decir, US$908 millones del total de US$ 2.589
millones que los contribuyentes chilenos aportan por este concepto.
Para el socio principal de Ernst & Young, Cristián Levefre, la cifra demuestra
que el grueso del aporte de impuestos lo entregan quienes más dinero
reciben. Según él, existe una discriminación entre los contribuyentes de los
tramos altos. Los independientes – muchos de ellos empresarios – tienen
opciones de desarrollar una planificación tributaria para reducir el pago y los
dependientes no las tienen. A su juicio, Chile debería impulsar beneficios
para este segmento, como los que hay en economías más desarrolladas,
como EE.UU., Inglaterra y España, donde se deduce por pago de colegios e
intereses de créditos hipotecarios. (El Mercurio, 25/09/09)

26- Según el texto, el cobro del impuesto sobre la renta en Chile:

a) se concentra en los mayores ingresos.
b) incluye a la mayoría de la población.
c) alcanza al 35% de los trabadores.
d) castiga a los autónomos.
e) es menor entre los empleados bancarios.
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27- En el texto se aconseja:

a) aumentar los tributos al sector bancario.
b) disminuir los intervalos impositivos.
c) introducir deducciones por determinados pagos.
d) reducir la tasa marginal de los tramos de impuestos.
e) gravar más a los independientes.

28- En el contexto del texto, “a su juicio” conserva su sentido al sustituirse

por:
a) a su aire.
b) en su prejuicio.
c) a lo suyo.
d) en su opinión.
e) a regañadientes.

29- De acuerdo con el texto, los contribuyentes dependientes chilenos:

a) se benefician con desgravaciones.
b) están concentrados en los tramos impositivos intermedios
c) cotizan más que los bancos.
d) planifican el pago de sus tributos.
e) sufren discriminación.

Tradução para Português

Os 17 mil chilenos com maiores receitas entregam 35% do imposto

de Renda
No Chile, 1329.297 pessoas pagam imposto de Renda, seja sob a
modalidade de segunda categoria ou de global complementário. A estas se
somam outras 6.346.693 que embora sejam formalmente contribuintes
para os registros de Impostos internos (SII) na prática estão no primeiro
segmento tributário, que é zero. Desse 1,32 milhão de chilenos, o 1,27%
está no segmento mais alto de impostos (com alíquota de 40%) que é para
quem tem receita de $ 5,5 milhões de pesos mensais ou mais. No geral,
pagam mais impostos ao ano que os bancos ou todo o segmento do
comércio. De acordo com os dados do SII, esse grupo é responsável do
35,1% da arrecadação por imposto de Renda; isto é US$ 908 milhões do
total de US$ 2.589 milhões que os contribuintes chilenos recolhem por este
conceito.
Para o sócio principal de Ernets & Young, Cristian Lefevre, o número
demonstra que a maioria da contribuição de impostos é feita por aqueles
que mais ganham. Segundo ele, existe uma discriminação entre os
contribuintes dos segmentos mais altos.

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Os autônomos (muitos deles empresários) têm opções de desenvolver um

planejamento tributário para reduzir o pagamento e os assalariados não as
têm. Na sua opinião, Chile deveria impulsionar benefícios para este
segmento, como aqueles que existem em economias desenvolvidas
(Estados Unidos, Inglaterra, França) onde se deduzem por pagamento de
colégios e juros de créditos hipotecários.

Gabarito Comentado
26- Según el texto, el cobro del impuesto sobre la renta en Chile:

a) se concentra en los mayores ingresos. VERDADEIRA. Está textual.

b) incluye a la mayoría de la población. (FALSA:não é a maioria)

c) alcanza al 35% de los trabadores. (FALSA:não é esse percentual)

d) castiga a los autónomos.( FALSA:castiga os dependentes, favorece os

autônomos)

e) es menor entre los empleados bancarios. (FALSA:o texto não compara

os empregados)

27- En el texto se aconseja:

a) aumentar los tributos al sector bancario. (FALSA:o texto não fala)

b) disminuir los intervalos impositivos.( FALSA:o texto não fala)

c) introducir deducciones por determinados pagos. VERDADEIRA. (o

texto fala isso nas 4 últimas linhas)

d) reducir la tasa marginal de los tramos de impuestos.( FALSA:o texto não

fala)

e) gravar más a los independientes.( FALSA:o texto fala de gravar menos

aos dependentes)

28- En el contexto del texto, “a su juicio” (DE ACORDO A SEU

JULGAMENTO) conserva su sentido al sustituirse por:

a) a su aire.( FALSA:se usa para expresar o “jeito” da pessoa)

b) en su prejuicio.( FALSA:em seu preconceito)

c) a lo suyo. (FALSA:no que le diz respeito)

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d) en su opinión. VERDADEIRA.

e) a regañadientes.( FALSA:a contragosto)

(ver ficha de locuções modais)

29- De acuerdo con el texto, los contribuyentes dependientes chilenos:

a) se benefician con desgravaciones. (FALSA:o texto aconselha mas não

descreve como real)

b) están concentrados en los tramos impositivos intermedios (FALSA:o

texto diz que estão nos altos :li.18,19).

c) cotizan más que los bancos.( FALSA:nesse enquadramento, o texto

menciona outro coletivo:os de maiores ganhos)

d) planifican el pago de sus tributos.( FALSA:nesse enquadramento, o texto

menciona os independentes)

e) sufren discriminación. VERDADEIRA. A discriminação está

mencionada na linha 23/24 e explicada a seguir.

Ficha de expressões modais

A língua espanhola é especialmente profícua no uso da linguagem
figurativa e especialmente das locuções modais criadas e transmitidas
de geração em geração pela fala. Na origem desse costume está a
base rural da Espanha medieval. Posteriormente é absorvido pela
linguagem urbana, que o enriquece, incorporando expressões
populares, algumas das quais são logo abandonadas, e outras
revigoradas seguindo os gostos de cada geração. Nos últimos anos,
este conhecimento vem representando 10% da prova (no mínimo
uma questão). Por isso selecionamos as mais representativas (as que
aparecem sombreadas já foram questão de prova):

Espanhol Sinônimo Tradução ao português

A regañadientes De mala gana A contragosto
A hurtadillas A escondidas Às escondidas
A menudo Con frecuencia Freqüentemente
A la larga Finalmente A final de contas
A la bartola Sin cuidado Sem muito cuidado
Al tun tun Sin cuidado Sem muito cuidado

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*A diestra y En todas direcciones A torto e a direito

siniestra
A rajatabla Radicalmente Radicalmente
*Estar em el alero A punto de resolver Na espera para
acontecer
*Dar al traste Echar a perder Estragar, fracassar
*Cargar la mano Castigar Castigar, perseguir
*cargarse Aniquilar Destruir, aniquilar
En un santiamén En un toque Em instantes
A cântaros De montón Em grande quantidade
A chorros De montón Em grande quantidade
Sin más ni más En el acto Sem delongas
De buenas a Sorpresivamente De repente
primeras
Como anillo al dedo Adecuadamente Como uma luva
A regañadientes De mala gana A contragosto
En balde Inutimente Em vão, inutilmente
Andar con pie de Prudentemente ir com muito cuidado
plomo
* estar a la cola Estar a la zaga en último lugar da fila
Creer a pie juntillas Confiar Piamente
Ir al grano Ser directo ir direto ao assunto
* Echar una mano Ayudar Ajudar
Estar hasta la Estar colmado Estar saturado
coronilla
Ir a la chita Silenciosamente Ir de mansinho
callando
Pagar a toca teja Pagar al contado Pagar a vista
Tirar la toalla Jogar a toalha Desistir, abandonar a
luta

A banca da ESAF distribui as 10 questões de prova em pelos

menos 3 textos de temática diferente. Pelo menos um deles é
destinado a questões especificamente tributárias. O assunto
mais relevante da conjuntura atual é sem dúvida a anistia
fiscal do governo espanhol que acuado pelos mercados tenta
desesperadamente melhorar seu perfil de arrecadação para
diminuir seu déficit fiscal, considerado hoje o principal
problema macroeconômico do país.
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Simulado 2

El Gobierno dará todas las facilidades a los defraudadores en su

amnistía fiscal. Además de permitirles regularizar su situación desde
casa y por Internet, y garantizarles que no tendrán que pagar
intereses, recargos ni multas, Hacienda ha abierto definitivamente la
puerta a que se acoja a la amnistía fiscal el dinero en metálico. El
problema con el efectivo es que no se puede demostrar que proceda
de un fraude antiguo y si se permite lavarlo, se abre la puerta a que
se cometa nuevo fraude.
Pero el Gobierno ha decidido fiarse plenamente de la palabra de los
defraudadores: "Tratándose de dinero en metálico será suficiente la
manifestación, a través del modelo de declaración, de ser titular del
mismo con anterioridad a 31 de diciembre de 2010", según se recoge
en la orden que publica hoy el BOE. Además de eso, solo hará falta
ingresarlo en una sucursal bancaria. El dinero quedará limpio con una
tributación del 10%.
La amnistía fiscal, aprobada por decreto ley, establecía que los
defraudadores "podrán presentar la declaración prevista en esta
disposición con el objeto de regularizar su situación tributaria,
siempre que hubieran sido titulares de tales bienes o derechos con
anterioridad a la finalización del último período impositivo cuyo plazo
de declaración hubiera finalizado antes de la entrada en vigor de esta
disposición".
Alguien que venda un piso ahora puede cobrar buena parte en negro,
evitar pagar el IRPF por la plusvalía, acto seguido ingresar el dinero
en el banco y beneficiarse de la amnistía fiscal diciendo que en
realidad tenía ese dinero desde 2010. Las posibilidades de blanqueo
inmediato para el fraude nuevo son enormes. En plena campaña del
impuesto sobre la renta, esos planes pueden suponer un duro golpe a
la recaudación.
Con la apertura de la amnistía fiscal al dinero en efectivo, es más fácil
que haya personas y empresas que se acojan a ella. El problema es
que a la vez que se afloran bolsas de dinero negro en metálico
defraudado antes de 2010, se puede estar induciendo también a que
se cometa nuevo fraude. De ese modo, la recaudación derivada de la

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amnistía fiscal puede llevar aparejada una caída de la recaudación

normal, con un efecto neto negativo.

Tradução para português do simulado 2

O governo dará todas as facilidades aos fraudadores na sua anistia

fiscal. Além de permiti-lhes regularizar sua situação desde casa e por
Internet, e garanti-lhes que não terão que pagar juros, acréscimos
nem multas, a Fazenda abriu definitivamente a porta para acolher na
anistia fiscal o dinheiro vivo. O problema com as notas de dinheiro é
que não se pode demonstrar que proceda de uma fraude antiga e se
for permitido lavá-lo, se abre a porta para que se cometa uma nova
fraude.
Porém o governo decidiu confiar plenamente na palavra dos
fraudadores: “em se tratando de dinheiro vivo será suficiente a
manifestação, através do modelo de declaração, de ser titular do
mesmo com anterioridade ao 31 de dezembro de 2010” segundo se
recolhe na ordem que publica hoje o Boletim Oficial de Espanha
(BOE). Além disso, só será necessário depositá-lo numa agencia
bancária. O dinheiro ficará limpo com uma tributação de 10%.
A anistia fiscal, aprovada por decreto lei, estabelecia que os
fraudadores “poderão apresentar a declaração prevista nesta
disposição com a finalidade de regularizar sua situação tributária se
tivessem sido titulares de tais bens ou direitos com anterioridade à
finalização do último período fiscal cujo prazo de declaração tivesse
finalizado antes da entrada em vigor desta disposição”.
Alguém que venda um apartamento agora pode receber parte em
caixa 2 e evitar pagar o IRPF pela lucro, e a seguir depositar o
dinheiro no banco dizendo que na verdade tinha esse dinheiro desde
2010. As possibilidades de lavagem imediato para as novas fraudes
são enormes. Em plena campanha do imposto à renda, esses planos
podem ocasionar um duro golpe à arrecadação.
Com a abertura da anistia fiscal ao dinheiro vivo, é mais fácil que
haja pessoas e empresas que a aproveitem. O problema é que ao
mesmo tempo que afloram sacos de dinheiro vivo sujo fraudado
antes de 2010, pode se estar induzindo também a que se cometam
novas fraudes. Assim, a arrecadação derivada da anistia fiscal poder
trazer junto uma queda na arrecadação normal, com um efeito
líquido negativo.

Gabarito comentado do simulado 2

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1.- En el texto se dice que la amnistía fiscal promovida por el

gobierno español
a) sólo será permitida a quien la solicitó antes de diciembre de 2010
(Falsa: essa data não é para solicitação)
b) se restringe apenas a las rentas producidas tras diciembre de 2010
(Falsa: tras= depois de)
c) permite blanquear rentas defraudadas antes de diciembre de 2010
(Verdadeira: permite legalizar rendas evadidas até dezembro de
2010)
d) tiene un tipo diferenciado cuando se trata de dinero metálico
(Falsa: a taxa não muda por ser um bem em dinheiro)
e) va a limpiar 10% del dinero metálico defraudado si se deposita en
sucursal bancaria
(Falsa: o percentual é da taxa tributária e não do volume)

2.- Según el texto, las nuevas disposiciones sobre la amnistía fiscal

permitirían nuevos fraudes porque
a) no exige comprobar la titularidad de los bienes
(falsa: há titularidade em declaração)
b) están exentos de tasas y multas
(Falsa: não há isenção)
c) los defraudadores son de fiar
(Falsa: isso não tem relação com novas fraudes)
d) el dinero en efectivo no precisa indicación de fecha de origen
(Falsa: precisa indicar sim a data em que se ganhou)
e) el dinero metálico no tiene fecha comprobable de cuando fue
ganado
(Verdadeira. O dinheiro em notas não tem data)

3.- En la expresión “siempre que hubieran sido titulares” la

expresión subrayada tiene un sentido
a) adversativo
b) alternativo
c) condicional
(Verdadeira)
(Ver nexos condicionais)
d) concesivo
e) consecutivo

4.- En el texto, se critica la amnistía fiscal porque

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a) será inocua desde el punto de vista recaudatorio

(Falsa: a anistia vai arrecadar)
b) establece parámetros injustos para los pequeños defraudadores
(Falsa: não discrimina fraudadores por tamanho)
c) puede lograr resultados superiores a los anhelados
(Falsa: a expectativa é negativa)
d) puede mermar la recaudación de las rentas del año fiscal corriente
(Verdadeira) (o texto afirma que há risco de fazer cair a arrecadação
normal)
e) puede ser ampliada libremente hasta 2012
(Falsa: não tem informação sobre isso)

5.- En el texto, la expresión “a la vez” podría ser sustituida sin

alteración de significado por
a) mientras
(Verdadeira: enquanto=simultaneidade)
b) aunque
(Falsa: embora)
c) por una vez
d) cada vez
e) toda vez

6.- Según el texto, la recaudación producida por la amnistía fiscal

a) será mayor que la recaudación normal
(Falsa: “resultado neto negativo”)
b) será negativa si comparada a la recaudación normal
(Falsa: será positiva e dará resultado final negativo)
c) será menor que la recaudación normal perdida por nuevos fraudes
(verdadeira: “resultado neto negativo”)
d) será mayor que las pérdidas ocasionadas por la recaudación
normal
(Falsa: “resultado neto negativo”)
e) será pequeña y sin efectos sobre la recaudación normal
(Falsa: provoca efeito negativo sobre a arrecadação normal)

FICHA : NEXOS CONDICIONAIS

As orações condicionais apresentam uma diversidade de estruturas

equivalentes. Vejamos os casos mais populares com o mesmo
exemplo:

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1.- si ponen en marcha (conjunção “si” + verbo em presente do

indicativo). o si pusieran em marcha (conjunción “si” + verbo em
imperfeito do subjuntivo)

2.- de poner en marcha ( preposição “de” + verbo em infinitivo)

3.- poniendo en marcha (verbo em gerúndio, sem verbo auxiliar)

As locuções com valor de conjunção condicional, exigem a

conversão do verbo principal: de presente de indicativo para
presente de subjuntivo:

4.- desde que pongan en marcha (locução “desde que” + verbo

em presente do subjuntivo)

5.- siempre y cuando pongan en marcha (locução “siempre y

cuando”+ verbo em presente do subjuntivo)

6.- siempre que pongan en marcha

Simulado 3

Los inspectores se rebelan contra la ampliación de la amnistía

fiscal
La Organización Profesional de Inspectores de Hacienda del Estado
(IHE), la asociación mayoritaria del sector, ha advertido este
miércoles de que no va a cumplir con las recomendaciones que ha
realizado la Dirección General de Tributos (DGT) sobre la amnistía
fiscal que permite a los defraudadores regularizar su situación
pagando incluso menos del 10% del capital evadido para ejercicios
prescritos. La IHE recuerda que el informe de este organismo,
dependiente del Ministerio de Hacienda, no es vinculante y justifica su
rechazo en que estas indicaciones van en contra de la legislación
actual.
En su opinión, la interpretación que se recoge en el informe de que
los capitales obtenidos con rentas prescritas no tributan y de que los
defraudadores que estén en esta situación únicamente tendrán que
pagar el 10% por los intereses y dividendos de los últimos tres años,
"supondrá tasas efectivas de tributación ridículas para los grandes
evasores fiscales". De hecho, calculan que esta rebaja hará
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"extremadamente complicado" alcanzar el objetivo recaudatorio

previsto de 3.000 millones de euros.
Sobre la afirmación que hace la Dirección General de Tributos en el
informe en la que asegura que Hacienda no vigilará a los
defraudadores que se acojan a la amnistía, los inspectores señalan
que éste no es el "órgano que debe determinar qué comprobaciones
puede o debe realizar el Departamento de Inspección de la Agencia
Tributaria". En este punto, la AIH añade que las declaraciones
especiales que permiten a los evasores regularizar su situación "son
comprobables por la inspección, salvo que se modifiquen las leyes",
insisten.
Por último, los inspectores ponen de relieve que la recaudación de
la Agencia Tributaria ha caído hasta mayo en 3.500 millones de
euros, respecto del mismo periodo del año anterior. "Esto se debe no
sólo a la caída del crecimiento económico, sino también al
desmoronamiento de la conciencia fiscal de los contribuyentes,
derivada en parte de la amnistía fiscal, y a la falta de medios e
impulso en la lucha contra el fraude fiscal", advierten. En su opinión,
sin embargo, "es imprescindible revertir esta situación y no
agravarla con recortes indiscriminados en la Agencia Tributaria y
potenciando la amnistía fiscal". Y la situación es factible de empeorar,
vaticinan, lo que tendría "consecuencias graves" al poner en riesgo el
cumplimiento de los objetivos de déficit público.

1.- En el texto se dice que, en relación a la amnistía fiscal

a) el ente fiscalizador no cumplirá las determinaciones de Hacienda
b) existen interpretaciones conflictivas entre Hacienda y los
legisladores
c) que ella no precisa ser cumplida por los contribuyentes
d) hay un entredicho entre la dirección tributaria y la mayoría de sus
inspectores
e) menos del 10% del capital evadido va a legalizarse

2.- Según la IHE, no obedecerá las recomendaciones sobre la

amnistía fiscal debido a que
a) ella no es de su competencia
b) ellas no están vinculadas a la DGT
c) ellas no están a tono con la ley
d) no existe prescripción tributaria
e) la amnistía no tiene base jurídica

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3.- La expresión “de hecho” equivale a

a) de ahí que
b) en efecto
c) sin embargo
d) el hecho
e) da por hecho

4.- Según el texto, las principales divergencias entre la DGT y la IHE

se refieren a
a) la eficiencia de la fiscalización
b) la prescripción y la inspección de los defraudadores
c) los volúmenes mínimos de regularización
d) el alcance territorial de la amnistía
e) la existencia de diferentes órganos fiscalizadores

5.- En relación a los números informados, es correcto afirmar que

a) la amnistía pretende recaudar 3 millardos de euros
b) la recaudación cayó, en mayo, hasta 3,5 mil millones de euros
c) la amnistía busca legalizar hasta 3 mil millones de euros
d) hubo una merma recaudatoria de enero a mayo a 3,5 millardos de
euros
e) cayó en 3,5 billones de euros la recaudación de los primeros 5
meses del año

6.- En el texto, la expresión “ponen de relieve” equivale a

a) dejan en el olvido
b) colocan en duda
c) hacen hincapié
d) colocan en entredicho
e) relativizan

7.- En el último párrafo, la expresión “sin embargo” tiene sentido de

a) ausencia
b) oposición
c) simultaneidad
d) consecuencia
e) privación

Os auditores se rebelam contra a ampliação da anistia fiscal

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A entidade de classe dos auditores da Fazenda do Estado, (IHE) a

associação da maioria da classe, advertiu nesta quarta feira de que
não vai cumprir com as recomendações que realizou a Direção Geral
de Tributos (DGT) sobre a anistia fiscal que permite aos fraudadores
regularizar sua situação pagando até menos do 10% do capital
evadido em exercícios prescritos. A IHE lembra que o informe deste
organismo dependente do Ministério da Fazenda, não é vinculante e
justifica sua rejeição com o argumento de que essas indicações vão
contra a legislação.
Na sua opinião, a interpretação que se recolhe no informe de que os
capitais obtidos com rendas prescritas não tributam e de que os
fraudadores que estejam nesta situação somente terão que pagar
10% pelos juros e dividendos dos últimos três anos, “suporá taxas
efetivas de tributação ridículas para as grandes evasões fiscais”. De
fato, calculam que esse desconto fará “extremamente complicado”
alcançar o objetivo previsto de 3 bilhões de euros.
Sobre a informação que faz a DGT no informe quando afirma que não
vigiará os fraudadores que se acolham à anistia, os auditores
assinalam que esse não é órgão que deva determinar quais
comprobações pode ou deve realizar o Departamento de Fiscalização
da Agência Tributária”. Neste ponto, a AIH acrescenta que as
declarações especiais que permitem ao fraudadores regularizar sua
situação “são comprováveis pela auditoria, exceto que se mudem as
leis” insistem.
Por último, os auditores enfatizam que a arrecadação da Agência
Tributária caiu até maio em 3,5 bilhões de euros, comparado ao
mesmo período do ano anterior. “Isto se deve não só à queda do
crescimento econômico, mas também ao desmoronamento da
consciência fiscal dos contribuintes, derivada em parte da anistia
fiscal,e à falta de meios e estímulo na luta contra a fraude fiscal”
advertem.
Na sua opinião, no entanto, “é imprescindível reverter essa situação e
não agravá-la com cortes indiscriminados na Agência Tributária e
reforçando a anistia fiscal”. E a situação é possível de piorar,
preveem, o que teria consequências graves ao pôr em risco os
objetivos do déficit público.

GABARITO COMENTADO DO SIMULADO 3

1.- En el texto se dice que, en relación a la amnistía fiscal
a) el ente fiscalizador no cumplirá las determinaciones de Hacienda

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(Falsa: a associação de classe representa os auditores mas não é

órgão fiscalizador)
b) existen interpretaciones conflictivas entre Hacienda y los
legisladores
(Falsa: o conflito é com auditores não com legisladores)

c) que ella no precisa ser cumplida por los contribuyentes

(Falsa: e que está em discussão são instruções normativas e não a
anistia em si)

d) hay un entredicho entre la dirección tributaria y la mayoría de sus

inspectores
(Verdadeira) Entredicho = conflito.

e) menos del 10% del capital evadido va a legalizarse

(Falsa: a taxa de 10% é o tributo para legalizar dinheiro negro)

2.- Según la IHE, no obedecerá las recomendaciones sobre la

amnistía fiscal debido a que
a) ella no es de su competencia
(Falsa: o motivo é de mérito não de competência)
b) ellas no están vinculadas a la DGT
(Falsa: esas recomendações são da DGT)
c) ellas no están a tono con la ley
(verdadeira: não têm base legal)
d) no existe prescripción tributaria
(Falsa: não é ese o principal conflito)
e) la amnistía no tiene base jurídica
(Falsa: o que não tem base jurídica são as instruções normativas da
DGT)

3.- La expresión “de hecho” equivale a

a) de ahí que
b) en efecto
(Verdadeira)
(Ver ficha sobre nexos especiais)
c) sin embargo
d) el hecho
e) da por hecho

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4.- Según el texto, las principales divergencias entre la DGT y la IHE

se refieren a
a) la eficiencia de la fiscalización
b) la prescripción y la inspección de los defraudadores
(Verdadeira)
c) los volúmenes mínimos de regularización
d) el alcance territorial de la amnistía
e) la existencia de diferentes órganos fiscalizadores

5.- En relación a los números informados, es correcto afirmar que

a) la amnistía pretende recaudar 3 millardos de euros
(Verdadeira. 3.000 millones = 3 millardos)
(Ver ficha de números)
b) la recaudación cayó, en mayo, hasta 3,5 mil millones de euros
(Falsa: caiu em 3,5 bilhões e não até 3,5 bilhões)
c) la amnistía busca legalizar hasta 3 mil millones de euros
(Falsa: esse valor é o que se prevê arrecadar, não legalizar)
d) hubo una merma recaudatoria de enero a mayo a 3,5 millardos de
euros
(falsa: a queda de arrecadação foi de 3,5 bilhões e não a 3,5 bilhões)
e) cayó en 3,5 billones de euros la recaudación de los primeros 5
meses del año
(Falsa: a unidade “billones” equivale a trilhões e não a bilhões)

6.- En el texto, la expresión “ponen de relieve” equivale a

a) dejan en el olvido
(Falsa: deixam no esquecimento)
b) colocan en duda
(Falsa: colocam em dúvida)
c) hacen hincapié
(Verdadeira: fazem énfase)
d) colocan en entredicho
(colocam em polémica)
e) relativizan
(tiram importancia)

7.- En el último párrafo, la expresión “sin embargo” (no entanto)

tiene sentido de
a) ausencia
b) oposición
(Verdadeira)
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(Ver ficha de nexos adversativos)

c) simultaneidad
d) consecuencia
e) privación

Ficha: NÚMEROS E PERCENTUAIS

O domínio de esse tipo de textos requer conhecimento e atenção a

vários símbolos simultaneamente:

1.- CONCEITOS. Num texto, todo número expressa uma medição

aplicada a um objeto ou conceito. As alternativas contém armadilhas,
que consistem por exemplo, na troca da medição de um conceito
para outro. (exemplo; PBI por inflação)

2.- PERCENTUAIS. Os percentuais podem estar medindo variações

(aumento ou diminuição). Exemplo se o texto diz que había 100. 000
desempleados y el desempleo aumento 6% significa que o número de
desempleados aumentou para 106.000.
Mas, percentual também podem estar medindo participação
(exemplo: quando se fala de “tasa de desempleo de 6%” está falando
de que uma parte (6%) da população ativa não está empregada).

3.- VERBOS . Cuidado com os verbos chaves que indicam tendências

de movimentação:
Alzar = aumentar Mermar = disminuir = reducir
Quedar = permanecer = estabilizar

4.- PREPOSICÕES e ARTIGOS. Fundamentais para verificar se o

que está sendo mencionado é uma comparação com um número
anterior, ou é um número final.
Exemplos:
“aumentó el 5%” ( comparativo, exato), “aumentó un
5%” ( comparativo, aproximado),
“aumentó en 5% (comparativo, exato)
“aumentó a 5% ( número final) “aumentó hasta el 5%
( número final)
“aumentó para el 5% ( número final)

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5.- LUGARES. É importante não se confundir a que regiões se

aplicam os números ou percentuais. Cuidar especialmente a diferença
entre
ZONA EURO (16 países) / UNIÃO EUROPEIA (27 países) / EUROPA
(todos os países europeus)

6.- TEMPOS . É importante sublinhar no texto se os números se

aplicam a um ano inteiro ou a trimestres, ou se está comparando
anos diferentes ou trimestres de anos diferentes.

7.- REPRESENTAÇÕES TEXTUAIS. Nos números superiores a nove

dígitos as palavras utilizadas para representar os números são
diferentes do português:
Espanhol português
1.000.000.000 mil millones Um bilhão
(o un
millardo)
1.000.000.000.0001 1 billón Um trilhão

8.- GRAFIAS EXATAS. Há muitas diferenças de grafia por extenso

dos números. As principais diferenças são:
a.- Maior quantidade de ditongos: 7 (siete), 9 (nueve) 10 (diez), 20
(veinte), 30 (treinta), 100 (ciento)
b.-Na dezena do vinte a palavra é uma só: 22 (veintidós), 28
(veintiocho).
c.- Entre 31 e 99 se escreve com três palavras com “Y” no meio.
Exemplo: 31 (treinta y uno) 58 (cincuenta y ocho).
d.- A partir do 100 desaparece “Y” exceto se o número terminar entre
31 e 99.: 102 ( ciento dos), 120 (ciento veinte), 2008 (dos mil ocho),
2080 (dos mil ochenta) , 2800 (dos mil ochocientos.
e.- Todos os números terminados em “1” quando estão antes de um
substantivo perdem a letra “o” final (apócope). Exemplo: 41
(cuarenta y uno), 41 objetos (cuarenta y un objetos).
f.- Não existe em espanhol a grafia “QUA” nem “SS”, por isso se
escreve: 400 (cuatrocientos) 60 (sesenta).

FICHA : NEXOS INTERPARÁGRAFOS

Eles são peças fundamentais para dar coesão a um texto. Eles estabelecem
conexões de diversos tipos conforme o autor queira vincular as ideias e os
argumentos enumerados. A seguir, veremos os principais , com sinônimos e
traduções
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ASIMISMO = además = también. Indica que os parágrafos estão

associados pela fonte ou pelo conteúdo.

DE HECHO = en efecto = efectivamente. Indica que o parágrafo seguinte é

confirmação do anterior, detalhado através de fatos ou exemplos práticos.

POR ELLO = por lo tanto = de ahí que. Indica que o parágrafo seguinte é
conseqüência do anterior.

EN CAMBIO = por el contrario =por otra parte. Indica que o parágrafo

seguinte é muito diferente do anterior no conteúdo informativo

FICHA : NEXOS ADVERSATIVOS

As conjunções adversativas são de caráter coordenativo, ou seja, ligam
orações de igual valor ou importância semântica que contêm informações
opostas, contrárias. Observa 5 conjunções ou locuções que se usam de
forma análoga:
La Corte concedió amparos pero/ empero las empresas que no iniciaron
juicio no serán beneficiadas..
La Corte concedió amparos mas las empresas que no iniciaron juicio no
serán beneficiadas..
La Corte concedió amparos, sin embargo las empresas que no iniciaron
juicio no serán beneficiadas.
La Corte concedió amparos no obstante las empresas que no iniciaron
juicio no serán beneficiadas.
La Corte concedió amparos en cambio las empresas que no iniciaron juicio
no serán beneficiadas.

Existe outra conjunção adversativa que não pode ser confundida com as
anteriores porque tem função corretiva” ou inclusiva: “sino”
La Corte no concedió amparos a todos sino (senão) a las empresas que
iniciaron juicio. (CORRETIVA)
La corte no sólo concedió sentencia a las empresas sino que también
sancionó al regulador estatal (INCLUSIVA)

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A PROVA MAIS RECENTE DA ESAF : CGU 2012

ING no cree que España logre sus objetivos de déficit ni en

2012 ni en 2013
El banco holandés ING cree que España no logrará sus objetivos de
déficit fiscal ni en 2012 ni en 2013, cuando calcula que el desfase
entre ingresos y gastos de las cuentas públicas roce el 5% del PIB,
casi dos puntos más de lo previsto (6,1% del PIB, por encima del
5,3% previsto por el Gobierno este año y 4,9% en 2013, un desfase
de casi 21.000 millones en comparación con el objetivo de España).
Con estas previsiones, los expertos de ING no descartan que el país
vaya a necesitar un rescate que pasaría por pedir ayuda del Fondo
Europeo de Estabilidad Financiera para sanear el sistema financiero.
"Con la sombría perspectiva económica y la crisis del sector
inmobiliario, los bancos españoles podrían necesitar más capital que
el previsto actualmente. El sistema bancario también sigue siendo
vulnerable a las presiones de financiación", añade ING. Para el banco
holandés, el desequilibrio de las cuentas españolas se deberá
principalmente a que los gobiernos autonómicos no cumplirán los
objetivos de déficit fijados, del 1,5% del PIB, mientras que los
ingresos del Estado serán menores de lo previsto por la recesión de
la economía española, que persistirá al menos hasta finales de 2013,
en términos interanuales. (Texto adaptado de CincoDías.com - Madrid
- 24/04/2012.

Tradução para português

O ING não acredita que Espanha consiga seus objetivos de

déficit nem em 2012 nem em 2013
O banco holandês ING acredita que Espanha não conseguirá seus
objetivos de déficit fiscal nem em 2012 nem em 2013, quando calcula
que a defasagem entre receitas e despesas das contas públicas beire
o 5% do PIB, quase dois pontos a mais do previsto ( 6,1% do PIB,
acima do 5,3% previsto pelo governo este ano e 4,9% em 2013, uma
defasagem de quase 21 bilhões em comparação com o objetivo de
Espanha). Com estas previsões, os especialistas do ING não
descartam que o país vá a precisar um resgate que passaria por
pedir ajuda do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira para sanear
o sistema financeiro.
Com a sombria perspectiva econômica e a crise do setor imobiliário,
os bancos espanhóis poderiam precisar mais capital que o previsto
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atualmente. “O sistema bancário também segue sendo vulnerável às

pressões de financiamento” acrescenta ING. Para o banco holandês, o
desequilíbrio das contas espanholas se deverá principalmente a que
os governos regionais não cumprirão os objetivos de déficit fixados,
do 1,5% do PIB, enquanto que as receitas do Estado serão menores
do previsto pela recessão da economia espanhola, que persistirá pelo
menos até finais de 2013, em termos interanuais.

21- De acuerdo con los expertos del banco holandés ING, el déficit
fiscal previsto por las autoridades españolas:
a) llegará a 21 mil millones de euros en 2012 y 2013.
FALSA: esse número representa o cálculo feito pelo banco
holandês, não pelos espanhóis,

b) se logrará a duras penas.

FALSA: o texto afirma que ese déficit previsto não se
conseguirá

c) supondrá ayudas externas superiores al 5% del PIB.

FALSA: o texto afirma a possibilidade de um resgate externo
mas não quantifica percentual

d) no se alcanzará.
VERDADEIRA. O texto menciona isso no título e na primeira
linha.

e) contribuirá al saneamiento del sistema financiero.

FALSA: um déficit fiscal nunca pode contribuir a sanear o
sistema financeiro, ao contrário.

22- Según las previsiones del ING, el desfase entre ingresos y gastos
de las cuentas públicas españolas en 2012 y 2013:
a) exigirá financiación externa dentro del sistema europeo.
FALSA: no momento da seleção desse texto ainda não havia
convicção fechada sobre esse resgate, por isso o texto o coloca
duas vezes em forma de possibilidade, não de certeza (“não
descartam”, “poderiam precisar mais capital)

b) será consecuencia de la recesión y de incumplimientos

en las autonomías.

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VERDADEIRA: no final do texto aparecem dois elementos de

causalidade direta do futuro déficit: queda de receitas do
Estado (recessão) e gastança dos governos regionais.

c) superará en 5,3% lo previsto por el gobierno.

FALSA: a diferença é de dois pontos percentuais, não de 5

d) se deberá a la crisis del sector inmobiliario.

FALSA: a crise imobiliária aparece como um contexto geral que
pode originar a necessidade de um resgate aos bancos, mas
não aparece ligado diretamente às contas públicas.

e) estará por debajo del 5% del PIB.

FALSA: em 2012 a previsão é que o déficit seja maior a 6,1%

Prova ESAF 2009 (AFRF)- Texto 4

Necesidad de préstamos.
Los gobiernos latinoamericanos necesitarán entre 350 y 400 billones
de dólares en préstamos en 2010 para reactivar sus economías tras
la crisis financiera global, según la vicepresidenta del Banco Mundial
para América
Latina y el Caribe, Pamela Fox. La obtención de préstamos no será
fácil, incluso para proyectos de inversión, advirtió la funcionaria,
debido a las
dificultades para conseguir fondos que están restringidos por la
enorme demanda internacional de las naciones desarrolladas para sus
paquetes de estímulo.
“A raíz de la crisis el papel del Estado ha crecido a niveles que eran
inimaginables años atrás”, dijo Fox, pero el Estado dispone de menos
recursos, de forma tal que “este momento exige más de los
ciudadanos que pagan impuestos, especialmente de aquéllos con más
ingresos, que deberían tener que afrontar una mayor carga
tributaria”, indicó. La funcionaria destacó que según la Organización
de Cooperación Económica y Desarrollo menos de un 4% de los
ingresos públicos en América Latina provienen de
pagos de impuestos personales, comparado con un 27% en las
naciones industrializadas. (El Nacional, 29/09/09)

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30- Según el texto, la reactivación económica de América Latina tras

la crisis financiera global:
a) supondrá una mayor regulación de la intervención estatal.
b) demandará entre 350 y 400 mil millones de dólares.
c) recabará más de toda la ciudadanía.
d) exigirá entre 350 y 400 millones de millones de dólares.
e) incidirá en los paquetes de estímulo de los países desarrollados.

Tradução para português

Necessidade de empréstimos
Os governos latino-americanos necessitarão entre 350 e 400 trilhões
de dólares em empréstimos em 2010 para reativar suas economias
apo a crise financeira global, conforme a vice-presidente do Banco
Mundial para América latina e Caribe, Pámela Fox. A obtenção de
empréstimos não será fácil, inclusive para projetos de investimento,
avisou a funcionária, devido às dificuldades para conseguir fundos
que estão restritos pela enorme demanda internacional das nações
desenvolvidas para seus pacotes de estímulo.
“Por causa da crise, o papel do Estado cresceu em níveis que eram
inimagináveis anos atrás disse Fox, porém o estado dispõe de menos
recursos, de forma tal, que este momento exige mais dos cidadãos
que pagam impostos, especialmente daqueles com mais receitas, que
deveriam enfrentar uma maior carga tributária” indicou. A funcionária
destacou ter conforme a OCDE menos de 4% das receitas públicas
em América Latina vêm de impostos pessoais diretos, comparado
com o 27% das nações industrializadas.

Gabarito Comentado

30- Según el texto, la reactivación económica de América Latina tras

la crisis financiera global:
a) supondrá una mayor regulación de la intervención estatal. (O
texto não fala de regulação)

b) demandará entre 350 y 400 mil millones de dólares. (“billones” é

mil vezes superior que “mil millones”)

c) recabará más de toda la ciudadanía.(não da cidadania em geral,

mas sim dos contribuintes)
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d) exigirá entre 350 y 400 millones de millones de dólares.

VERDADEIRA.
(400 billones = 400 millones de millones =
400.000.000.000.000)

(rever ficha sobre números)

e) incidirá en los paquetes de estímulo de los países desarrollados. (a

relação de causalidade é a inversa: os pacotes de estímulo incidirão
na reativação de A.Latina)

LEITURAS ATUALIZADAS 2012

Outras opiniões sobre a Anistia Fiscal em Espanha

Texto 1 (A opinião do governo)

"Palo y zanahoria para la regularización de esa economía

sumergida, eso es lo que ofrece el Gobierno, una oportunidad única
de acabar con esa economía sumergida, de ponerse a bien con la
Hacienda Pública y así poder tener ingresos suficientes para
garantizar la financiación correcta de los servicios públicos de nuestro
pais". Así ha explicado el ministro de Hacienda y Administraciones
Públicas, Cristobal Montoro, la estrategia del Ejecutivo para hacer
frente al fraude fiscal.
La intención del Gobierno es aprobar en las próximas semanas el
proyecto de ley por el que se reforzarán los medios y procedimientos
de la Agencia Tributaria. Este plan se sumará a la "regularización
fiscal" aprobada por el Ejecutivo a finales de marzo.
El Gobierno aprobó que las rentas regularizadas tributarán un
10%, independientemente de su cuantía, mientras que los
dividendos obtenidos en el extranjero lo harán un 8%. Sin embargo,
Montoro dijo durante la sesión de control al Gobierno en el Congreso
de los Diputados que la regularización no se trata de una amnistía
fiscal.
Montoro afirmó que el Ejecutivo está siguiendo las recomendaciones
de la OCDE y de la práctica de otros países desarrollados del entorno,
entre ellos Italia, Alemania o Reino Unido.
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Aunque no concretó ninguna medida, Montoro explicó que la nueva

reforma facilitará a la Agencia Tributaria los medios y los
procedimientos jurídicos para erradicar la economía sumergida y
preguntas relacionadas con el IVA.
El diputado socialista Pedro Saura calificó de "indecente e injusta" la
regularización tributaria programada por el Ejecutivo porque permite
blanquear capitales delictivos y ha recordado que tanto el Consejo
General del Poder Judicial como el FMI la han puesto en tela de juicio.
Para Saura, España no es Uganda pero la amnistía fiscal "la
echa del mundo desarrollado en materia tributaria" porque
perdona a los defraudadores, "los que luego elevan la prima de riesgo
del país".

Texto 2 (A opinião do Tesouro)

El secretario general del Tesoro y Política Financiera, Íñigo Fernández

de Mesa, ha remitido una carta a las entidades financieras
aclarándoles algunas "dudas interpretativas" sobre la amnistía fiscal.
El responsable del Tesoro recuerda que "la declaración tributaria
especial resulta compatible con la ley de prevención de blanqueo de
capitales y financiación del terrorismo". Pero sugiere a las entidades
financieras que "al igual que ocurre con las operaciones financieras
vinculadas a otras regularizaciones tributarias, no resultará
preceptiva ninguna comunicación cuando respondan únicamente a
eventuales infracciones tributarias que deban reputarse regularizadas
de conformidad con la disposición adicional primera del Real Decreto
Ley 12/2012 [que regula la amnistía fiscal]". Es decir, que hagan la
vista gorda con los defraudadores que no sean sospechosos de estar
relacionados con el narcotráfico, el terrorismo y otras actividades
ilícitas.
Los bancos tienen la obligación de informar sobre los movimientos de
capitales de cierta cuantía. El Gobierno ha diseñado la amnistía fiscal
para que los contribuyentes con cuentas opacas en paraísos fiscales
afloren sus capitales a cambio de pagar tan solo un 10% de
impuestos. Una de las controversias de la regularización
extraordinaria consiste en que los declarantes podrán ingresar el
dinero negro en una cuenta antes de final de noviembre asegurando
que lo tenían antes del 31 de diciembre de 2010 para poder
regularizarlo. "La amnistía es una inmoralidad, una injusticia y no es

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bueno para la reputación de España", asegura el diputado socialista,

Pedro Saura.
Por otra parte, el Senado aprobó este jueves una enmienda sobre la
amnistía fiscal introducida por el Gobierno en el decreto sobre
liberalización del comercio, que amplía en año y medio el plazo para
que los declarantes que se acojan a la amnistía justifiquen el origen
de sus bienes.
El PSOE ha analizado los aspectos jurídicos de la amnistía: "La nueva
regulación permite que cuando el titular jurídico del bien o derecho
objeto de la declaración tributaria especial no resida en territorio
español y no coincida con el titular real, se pueda considerar titular a
este último siempre que ostente la titularidad jurídica de los bienes
antes del 31 de diciembre de 2013". "La previsión afecta a aquellos
contribuyentes que, además de no cumplir con sus obligaciones
tributarias, han acudido a estructuras empresariales complejas para
ocultar la titularidad de los bienes", asegura el PSOE. "A estos
sofisticados defraudadores, y seguramente porque deshacer
precipitadamente organizaciones podría causarles algún perjuicio o
incomodidad, se les otorga un plazo adicional para poner a su
nombre" los bienes, bastando en este momento que declaren que son
"los titulares reales aunque no sea así ni formal ni jurídicamente".

Texto 3(A opinião dos partidos de oposição)

La Audiencia Nacional ha acordado hoy admitir a trámite el recurso
contencioso-administrativo que el presentó el PSOE contra la amnistía fiscal
aprobada por el Gobierno.
La Sección Tercera de la Sala de lo Contencioso-Administrativo ha
acordado, además, requerir a los ministerios de Economía y Hacienda el
expediente completo sobre el decreto de la amnistía fiscal. El tribunal
da un plazo al Gobierno de tan sólo 20 días para remitir toda la
documentación.
El PSOE, tras haber dado este paso en los tribunales, reclamará a la
Audiencia Nacional que suspenda cautelarmente la amnistía fiscal
aplicada por el Gobierno.
Los socialistas también han presentado un recurso de inconstitucionalidad
sobre este asunto ante el Tribunal Constitucional. Según consideran, la
amnistía fiscal favorece a los defraudadores al permitirles regularizar su
situación fiscal con un pago del 10% del valor de los bienes aflorados
(para rentas superiores a 100.000 euros), mientras que los contribuyentes
cumplidores pagan el 43%.
A su juicio, resulta "totalmente desproporcionado" sustituir todas las
obligaciones exigibles en caso de declaración extemporánea, que
representan de media un porcentaje del 56% de las rentas ocultadas (43%
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de cuota, más 20% de recargo sobre dicha cuota, más intereses de demora
sobre dicha cuota) por el pago de una cantidad única del 10%.
En este sentido, el PSOE sostiene que la amnistía fiscal "vulnera
gravemente" la esencia del deber constitucional de contribuir al
mantenimiento de las cargas públicas y provoca una "quiebra profunda"
de los principios de progresividad e igualdad en el pago de tributos.
También defiende que la regularización fiscal ofrecida es "subjetivamente
selectiva" y "manifiestamente desproporcionada" por "beneficiar a un
amplio colectivo de contribuyentes cuya nota caracterizadora es la de haber
defraudado a la Hacienda Pública y no haber sido descubiertos por la
Administración tributaria".

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