UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN AGUSTÍN FACULTAD

DE INGENIERIA PRODUCCION Y SERVICIOS

ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERÍA MECÁNICA

CURSO:

FÍSICA II

TEMA:

CONSTRUCCIÓN DE DISPOSITIVOS A BAJO COSTO

PARA EL ESTUDIO DEL MOVIMIENTO
CIRCULAR

PROFESOR:

REYNALDO RICARDO QUISPE INFANTES

INTEGRANTES:

CHOQUEHUANCA APAZA ALEXANDER

MARIN ALCCACCAHUA LEONARDO
GOMEZ TOMAYA BELTRAN
MALQUE GARCIA CESAR

AREQUIPA-2016
 I

ÍNDICE

RESUMEN

CAPÍTULO I: ANTECEDENTES RELACIONADOS

1.2

CAPÍTULOII: TRADUCCIÓN
2.1 Paper original
2.2 Traducción del Paper

CAPÍTULO III: CONSTRUCIÓN DEL EXPERIMENTO

3.1 Dispositivo número 1: de Transmisión de movimiento a través de un eje
3.1.2 Procedimiento de construcción:

3.2 Dispositivo número 2: Transmisión de movimiento a través de bandas

3.2.1 Procedimiento para la construcción

3.3 Dispositivo número 3: Transmisión de movimiento a través engranajes

3.3.1 Procedimiento para la construcción

CAPÍTULO IV: PRUEBAS Y ANÁLISIS DEL EXPERIMENTO

4.1 Transmisión de movimiento atraves de ejes
4.1.1 Respecto al material del que serían construidos los discos:
4.1.2 Respecto a las “arandelas”
4.1.3 Respecto al eje

4.2 Transmisión de movimiento a través de engranajes

4.2.3 El material de los engranajes

CAPÍTULO V: CONCLUSIONES Y SUGERENCIAS

5.1 Conclusiones
5.2 Sugerencias

REFERENCIAS
Bibliografías
Links
 II

RESUMEN

El trabajo de investigación es la construcción de dispositivos a bajo costo para el

estudio del movimiento circular.

Cuyo objetivo es la construcción de tres dispositivos que nos permitan promover una
mejor comprensión de los fenómenos y conceptos que intervienen en los procesos de
transferencia de movimiento en ejes, correas y ruedas dentadas.

Proceso que se llevara a cabo mediante la construcción experimental similar a los

propuestos en libros con la única diferencia de una nueva propuesta dirigida
principalmente al uso de materiales alternativos, fáciles de conseguir y a un bajo costo.
Debido a que por lo general los ejemplos de textos son de difícil construcción y poco
funcionales.

Consiste principalmente en presentar en detalle la construcción de tales equipos a través de un

análisis experimental de la teoría de movimiento circular y ofrecer una mejor comprensión de
tales fenómenos implicados en discos.

Con estos tres dispositivos se pueden observar conceptos como la velocidad lineal, velocidad
angular y la frecuencia de rotación de los discos Y así poder sacar observaciones y conclusiones
mediante la comparación de los hechos que ocurren en cada disco de un mismo dispositivo y
entre los distintos dispositivos.
CAPÍTULO 1: ANTECEDENTES RELACIONADOS CON
EL PROYECTO
CAPITULO 2: TRADUCCIÓN DEL PAPER

2.1 Paper original

Construção dos dispositivos
Transferência de movimento
através de eixo
I
magine duas pessoas sobre
extremidades de dois discos de tamanhos
diferentes (r1  r2) ligados por um mesmo eixo
como mostra a Fig. 1. Se o eixo estiver
girando, qual é a relação entre o número de
voltas das duas pesso-as, ou seja, quando a
pessoa do disco me-nor completa uma volta, a
pessoa do disco maior completa menos de uma
volta, mais ou também completa uma volta?
Como é a relação das velocidades lineares
(distância pelo tempo) e angulares (ângulo
pelo período) entre as duas pessoas?
O dispositivo que propomos para o
fenômeno da transferência de movimento
através de um mesmo eixo permite, de
forma clara, que se perceba que o número de
voltas dos dois discos é igual, ou seja, os
períodos e as frequências dos discos são
iguais uma vez que estão ligados por um
mesmo eixo e, sendo assim, as velocidades
angulares são iguais (completam 360º em
um mesmo período de tempo) e as veloci-
dades lineares são diferentes (apesar de am-
bas levarem o mesmo tempo para comple-
Figura 1 - Duas pessoas girando sobre dois
discos ligados por um mesmo eixo.
Física na Escola, v. 10, n. 2, 2009
tar uma volta, a pessoa do disco maior per-
corre uma distância maior que a do disco
menor).
Materiais
• um pedaço de papelão suficiente para
cortar dois discos de diferentes raios
(é interessante que um raio se-ja o
dobro do outro);
as
• 1 palito de churrasco
• 2 latinhas de refrigerantes
• 1 canudinho
• fita adesiva (semelhante à fita durex)
Procedimentos - construção
Primeiramente, corte dois discos de
papelão de diferentes raios. No nosso
exemplo, utilizamos raios de 5 e 10 cm, pois
essa relação de dobro se conserva na
obtenção de outras grandezas e também
permite o contraste entre o tamanho dos
discos. Após cortar os discos, localize o
centro dos mesmos e faça um furo em cada
um, de modo que seja possível inserir o
palito de churrasco no centro desses dis-cos.
Este palito deve ficar perpendicular aos
discos, pois ele serve como eixo para o
instrumento.
Como o palito é um eixo, os discos de-
vem girar junto com ele, sendo que não
devem patinar (deslizar, escorregar). O
patinamento costuma ocorrer com discos de
grandes raios, no nosso caso isto ocorre com
o disco de 10 cm, portanto, utilize o fundo
das latinhas de refrigerante para im-pedir o
patinamento, colocando um de cada lado do
disco, como mostrado na Fig. 2.
Concluída a montagem eixo-discos,
reparta o canudinho em duas partes e as cole
com fita adesiva nos discos, como se fossem
os raios de cada um dos discos. Estes
canudos devem estar alinhados e ultrapassar
as bordas dos discos, de modo que possam
ser vistos quando o sistema estiver
funcionando, ou seja, girando. Para isso, é
interessante que as cores do disco e do
canudo sejam diferentes, para haver um
contraste maior e uma melhor visua-lização.
Movimento circular com dispositivos de baixo custo
Ana Paula Sebastiany1,
Ivan Francisco Diehl2,
João Batista Siqueira Harres3 e
Michelle Camara Pizzato4
1,2,3
Centro Universitário UNIVATES,
Lajeado, RS, Brasil
1
E-mail: anapaulas@universo.univates.br
2
E-mail: ivanfranciscodiehl@yahoo.com.br
3
E-mail: jbharres@yahoo.com.br
4
Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
E-mail: mipizzato@hotmail.com
Neste trabalho propomos a construção de três
dispositivos para favorecer a compreensão dos
fenômenos/conceitos envolvidos nos processos de
transferência de movimento por eixos, cor-reias e
rodas dentadas. Muitos dos materiais
experimentais propostos para construção nos
livros didáticos direcionados ao Ensino de Física
costumam ser pouco funcionais, de difícil cons-
trução caseira e, ainda, de difícil entendimento
devido sua abstração. Para superar essas defi-
ciências, propomos a utilização de materiais
alternativos, facilmente encontrados no comér-cio,
e de baixo custo. São apresentados detalha-
damente os projetos de construção destes equi-
pamentos e, além destes, alguns questiona-mentos
para reflexão e discussão, visando uma melhor
compreensão dos fenômenos envol-vidos. Com
esses três dispositivos podem ser observados
conceitos tais como velocidade li-near, velocidade
angular e frequência de rotação dos discos. Essas
observações podem ser realizadas comparando o
que acontece nos dis-cos de um mesmo
dispositivo e, também, en-tre dispositivos
diferentes. Ao professor caberá o papel de buscar
a melhor maneira de utilizar estes materiais dentro
do contexto de suas aulas, além de poder discutir
com outros do-centes visando à troca de
experiências e, assim, perceber outras formas de
aplicação.

Figura 2 - Esquema da montagem do disco
maior com os fundos de latinha.
A Fig. 3 mostra a montagem com-pleta
do sistema. Para observar esse dispo-sitivo
funcionando, gire as extremidades do palito
de churrasco, assim como mos-trado na foto
do Anexo 1.
Transferência de movimento por
engrenagens
Assim como no filme Tempos Mo-
dernos, Charles Chaplin está concertando as
engrenagens (em movimento) de uma
máquina, mas desta vez com a ajuda de seu
irmão caçula, como mostrado na Fig. 4.
Considere que estas engrenagens têm
tamanhos diferentes (r1  r2), quando o
irmão caçula de Charles completa uma
volta, chegando na posição de origem como
na figura, Charles também terá completado?
As velocidades lineares de Charles e seu
irmão são iguais? E as an-gulares? O
movimento dos dois tem senti-dos iguais ou
diferentes?
Diferentemente do dispositivo anterior,
nos dispositivos de rodas dentadas com raios
diferentes, as frequências das rodas não são
iguais. Quanto às velocidades de ambas
rodas, as lineares são iguais e as an-gulares
são diferentes. Isso pode ser perce-bido
claramente quando a relação entre
Figura 3 - Esquema do instrumento de polias
completo.
Movimento circular com dispositivos de baixo custo
Figura 4 - Charles Chaplin e seu irmão caçula sobre duas engrenagens, de raios dife-rentes, em
movimento. Figura adaptada do filme Tempos Modernos de Charles Chaplin.
uma roda e outra for de dobro (r1 = 2r2) -
como na construção do dispositivo abaixo
que propomos - pois quando a roda menor
completa uma volta, a roda maior com-pleta
apenas meia; quando a menor completa
duas, a maior completa uma; e assim por
diante. Além das frequências, períodos e
velocidades angulares de rodas dentadas
com diferentes tamanhos serem diferentes, o
sentido do movimento dessas rodas também
é diferente, pois como a transferência do
movimento é realizada através dos dentes
das engrenagens, en-quanto uma tiver
sentido horário a outra terá sentido anti-
horário.
Materiais
• papelão suficiente para recortar as
polias (não pode ser de um mate-rial
muito flexível)
• palitos de picolé, suficiente para con-
tornar as margens das polias
• 1 tubo de caneta (pode ser no estilo
das canetas BIC)
• 1 caixa de papelão (com comprimen-
to suficiente para comportar as duas
polias)
• arame (6 cm)
Procedimentos - construção
Em um pedaço de papelão recorte dois
discos com raios diferentes, os quais serão
as engrenagens. No nosso exemplo, fize-
mos a engrenagem maior (Engrenagem a -
“Ea”) com raio de 10 cm e a engrenagem
menor (Engrenagem b - “Eb”) com raio de 5
cm. Esta diferença de tamanho utili-zada
(relação de dobro entre elas) é interes-sante,
pois se conserva em vários aspectos
Figura 5 - Esquema da montagem dos discos das engrenagens com seus respectivos dentes.
na relação entre as engrenagens.
Com este mesmo papelão, corte mais
dois discos com 4 cm de raio e outros dois
menores com 2 cm de raio. Estes discos
servem como arruela para permitir um giro
mais estável de cada engrenagem, além de
não permitir que estas encostem na caixa (no
caso da arruela que fica atrás de cada
engrenagem).
Como os palitos de picolé servem co-
mo dentes da nossa engrenagem, é preciso
dividi-los em pedaços menores. Os tama-
nhos utilizados não devem ser muito pe-
quenos, pois dificulta a colagem nos dis-cos.
Sugerimos as medidas de 6 cm para a “Ea” e
4 cm para a “Eb”.
Para fixar os palitos nos discos, faça
pequenos cortes no sentido das extremi-
dades ao centro. A distância entre os pali-tos
da “Ea” deve ser igual a distância en-tre os
palitos da “Eb”, pois, os dentes de uma
engrenagem ocupam o espaço dos dentes da
outra, fazendo com que o mo-vimento seja
transferido. Com os tama-nhos de discos
sugeridos, realize marca-ções de 20° entre os
dentes da “Ea” e 40° entre os da “Eb”, as
quais podem ser feitas com o auxílio de um
transferidor.
Os dentes das duas engrenagens devem
ter o mesmo comprimento para que a
transferência de movimento ocorra bem.
Desta forma, faça marcações de 2 cm em
relação a uma das pontas de cada palito. O
tamanho do resto do palito (ou seja, 4 cm
para o maior e 2 cm para o menor) será
introduzido nos discos, o que implica em
cortes deste comprimento nos
Física na Escola, v. 10, n. 2, 2009
respectivos discos. Feito os cortes, cada
palito é introduzido assim como mostrado na
Fig. 5. A cola a ser utilizada pode ser à base
de água (escolar).
Uma vez concluída a montagem dos
discos, é necessário introduzi-los em eixos
diferentes, apoiados em uma caixa. Para isso
faça um furo no centro de cada disco, seja
nos discos de engrenagens ou de ar-ruelas.
Faça, também, dois furos na caixa (a qual
serve como base para as engrena-gens),
estes furos devem estar à distância de 18 cm
(todos os furos citados devem formar um
orifício com diâmetro igual - ou um pouco
menor - ao tubo de caneta). Reparta o tubo
de caneta e o pedaço de arame ao meio.
Atravesse os dois arames nos tubos à
distância de 1 cm de um dos lados de cada
tubo, que pode ser feito es-quentando o
arame. Introduza os tubos nos orifícios da
caixa de modo que o lado com 1 cm dos
tubos e o arame fiquem no lado de dentro da
caixa (os arames servem para não permitir
que estes tubos saiam), assim como é
mostrado na Fig. 6.
Introduza os discos na sequência ar-
ruela-engrenagem-arruela no restante de
cada tubo (que estão no lado de fora da
caixa), de modo que estes tubos sirvam
como eixo para as engrenagens.
A Fig. 7 mostra o esquema de monta-
gem eixo-engrenagem e a Fig. 8 o esque-ma
da montagem completa. Para observar esse
dispositivo funcionando, basta girar uma das
engrenagens (Anexo 2).
Transferência de movimento por
correia
Geralmente o sistema “polias-correia”
das bicicletas tem a “polia ligada aos pe-
dais” maior que a “polia ligada à roda”. Se a
polia ligada aos pedais for menor que a
aquela ligada à roda, como mostrado na Fig.
9, o que acontece com um ciclista que tenta
andar com esta bicicleta? Utili-zando ainda
esta figura, como é a relação entre o número
de voltas das duas polias? E a relação entre
as velocidades lineares e
Figura 6 - Esquema da montagem arruela-engrenagem-arruela, sendo que (a) mostra a parte
detrás e (b) a parte frontal.
Física na Escola, v. 10, n. 2, 2009 Movimento circular com dispositivos de baixo custo
Figura 7 - Esquema da montagem eixo-
engrenagem.
angulares das duas polias? Quanto ao sen-
tido do movimento, são contrários como no
caso das engrenagens ou ambas têm o
mesmo sentido?
É muito difícil ou, no mínimo, muito
mais desgastante para o ciclista andar com
esta bicicleta, já que para a polia ligada à
roda dar uma volta, a polia dos pedais pre-
cisa dar muitas voltas, desta forma, o ci-
clista pedala muito, porém se desloca pou-
co. Além do número de voltas entre uma
polia e outra ser diferente (portanto, a fre-
quência e o período também), as velo-
cidades angulares também são diferentes,
pois quando a menor completa uma volta
(360º) a maior ainda não completou. Já as
velocidades lineares das duas polias são
iguais, já que a velocidade destas depende
da velocidade da correia, pois estão ligadas a
ela. Pelo mesmo motivo, o sentido do
movimento das polias também é igual, ou
seja, o sentido do movimento da cor-reia.
Materiais
• 2 tampas plásticas da Nestlé (Nescau
ou leite em pó)
• 2 copos descartáveis (é interessante
usar um copo de 500 mL, pois seu
fundo tem raio de 2,5 cm, que é me-
tade do raio das tampas plásticas)
• 2 réguas de plástico (30 cm x
2,5 cm) não muito flexíveis
Figura 8 - Esquema do instrumento de
engrenagens completo.
• 1 tampinha de caneta (estilo BIC)
• 1 caixa de papelão que servirá de ba-se
para o instrumento
• 2 pregos de tamanho suficiente para
atravessar as tampinhas e a régua
• cola (qualquer uma que cole plásti-co)
• barbante (crochê) ou linha (tricô) que
não seja muito fino
Procedimentos - construção
Polia maior
Pegue duas tampas plásticas e cole uma
na outra, de modo que as partes de cima de
cada uma fiquem juntas, forman-do um
trilho entre as duas tampas. Este trilho será
muito importante para que o barbante não
escape quando a polia girar.
Corte uma das réguas ao meio e dois
pedaços de mais ou menos 5 cm da outra.
Marque o centro da polia e introduza um
prego (quente - para facilitar) na seguinte
sequência: em um dos pedaços de régua
Figura 9 - Duas polias ligadas por uma
correia como num sistema “polias-cor-reia”
de uma bicicleta, porém com a “polia ligada
aos pedais” menor que a “polia ligada à
roda”.

Figura 10 - Esquema da montagem da polia
maior.
com 15 cm (PR 15.1) (pelo menos a 1 cm da
parte superior desta régua para que não
ocorra rachaduras), no pedaço da ré-gua
com 5 cm (PR 5.1), no centro da polia e no
outro pedaço com 5 cm (PR 5.2). Estes dois
PRs 5 servem para manter a polia alinhada
enquanto gira.
Assim como mostra a Fig. 10, man-
tenha uma distância entre o PR 15.1 e PR
5.1, para que tanto a polia quanto o PR 15.1
fiquem verticalmente alinhados. En-tre os
PRs 5 e a polia também mantenha uma
distância, de modo que a polia possa girar
livremente, porém de forma reta, ou seja,
sem oscilar muito. Para poder colocar o
dispositivo em movimento, faça um fu-ro, a
uma distância de aproximadamente 1 cm da
extremidade da polia e introduza a tampinha
de caneta no lado contrário à PR 15.1, de
modo que esta tampinha sirva como
manivela.
Polia menor
Corte o fundo dos copos de modo que
Figura 12 - Esquema do instrumento de correia completo.
Física na Escola, v. 10, n. 2, 2009 Movimento circular com dispositivos de baixo custo
das polias (de forma semelhante as cor-reiras
de bicicletas) e una as suas pontas (com nó,
fita ou cola) de modo que não tenha folga,
porém não muito esticado a ponto de não ser
possível girá-las.
A Fig. 12 mostra a montagem com-pleta
do sistema. Para fazer esse dis-positivo
funcionar, basta girar a manivela (tampinha
da caneta) como mostrado na foto do Anexo
3.
Anexo 1
Figura 11 - Esquema da montagem da polia
menor.
fiquem, cada um, com 1 cm de largura. Cole
os fundos um ao outro da mesma maneira
que é feito com as tampas da po-lia maior.
Marque o centro desta polia e forme um eixo
introduzindo o prego da mesma forma como
feito anteriormente. Agora, porém, use esta
polia, o outro pedaço de régua com 15 cm
(PR 15.2) e dois pedaços de réguas com 2,5
cm de comprimento (corte apenas 1 cm da
ré-gua, pois a largura da régua tem 2,5 cm)
cada um (PR 2,5.1 e PR 2,5.2). Assim como
é mostrado na Fig. 11. Anexo 2
Sistema completo
Após a construção dos dois sistemas de
polias, introduza os eixos na parte su-perior
da caixa (fixando-os com fita ade-siva). O
centro dessas polias devem estar
suficientemente separados (no nosso caso
utilizamos 12 cm), de modo que os dois
possam girar sem estarem em contato, e a
uma mesma distância com relação à base,
sendo que a polia maior não pode estar em
contato com esta.
Por fim, passe o barbante em torno
Anexo 3
 Construcción de tres dispositivos con material de bajo costo para
el estudio del movimiento circular a través de

Construção dos dispositivos

Construcción de dispositivos
dar
taruna
uma vuelta, la persona
volta, a pessoadel disco
do mayor
disco
recorre una distancia mayor que la del Ana Paula Sebastiany1,
maior per- corre uma distância
disco menor. Ivan Francisco Diehl2,
Transferencia de movimiento a través de un Materiales maior que a do disco menor). João Batista Siqueira Harres3 e
Transferência
eje de -Un pedazo de papel lo suficientemente Michelle Camara Pizzato4
Imagine dos personas
movimento sobre losde
através extremos de Materiais 1,2,3
Centro Universitario UNIVATES,
grande para cortar dos discos de diferentes
dos discos de diferentes tamaños (R1 ≠ R2) Lajeado, RS, Brasil
eixo radios
• um(es interesante
pedaço de quepapelão
un radio sea el 1
E-mail: anapaulas@universo.univates.br
conectados por el mismo eje, como se
doble del otro)
suficiente para cortar dois 2
E-mail: ivanfranciscodiehl@yahoo.com.br
muestra en la Fig.1. Si el eje está girando
-1 palito de barbacoa 3
E-mail: jbharres@yahoo.com.br
-2 latasdiscos de diferentes raios (é
¿Cuál es la relación entre el número de

I
de refrescos 4
Universidad Pontificia Católica de Rio
magine
vueltas duas
de las dos pessoas
personas, sobre la -1 sorbete
o sea, cuando interessante que um raio se-
persona del disco menor completa una Grande del Sur, Porto Alegre, RS,
as extremidades de dois ja o dobro
-cinta (similar do adhesiva)
a la cinta outro); Brasil
vuelta, la persona
discos de del disco mayor completa Procedimientos – Construcción E- mail: mipizzato@hotmail.com
En • 1 palitolugar,decortar
churrasco
menos de una vuelta, más o también
tamanhos
completa diferentes
una vuelta? ¿Cómo se (r relacionan
≠r) primer dos discos de
ligados cartón de diferentes radios. En nuestro
las velocidades lineales 1 (distancia2 por • 2 latinhas de refrigerantes
ejemplo, utilizamos los radios 5 y 10 cm,
tiempo) y angulares (ángulo por periodo)
por
entreum mesmo eixo como mostra aporque • 1esta relación de 1 a 2 se conserva
canudinho
Fig. 1.las dos personas? en la obtención de otras cantidades y
El dispositivo que proponemos para el
también
• fitapermite
adesiva el (semelhante
contraste entreà fita
el
Se o eixodeestiver
fenómeno girando,
transferencia qual é a a tamaño
de movimiento
de los discos. Después de cortar
través de un
relação mismo
entre o eje, permite,deen voltas
número forma durex)hay que buscar el centro y hacer
los discos,
clara, que se perciba que el número de Neste trabalho propomos a construção de
En este artículo se propone la construcción de tres
das
vueltas duas pesso-
de los dos discos esas,igual,
ou oseja,
sea los un agujero en cada
Procedimentos uno de los discos, de
- construção três dispositivos
dispositivos para promover para favorecerde losa
la comprensión
modo que es posible insertar el palito de
quando ya las
periodos pessoa do disco
frecuencias de losme- norson
discos compreensão
fenómenos dos que
/ conceptos fenômenos/conceitos
intervienen en los
barbacoa en el centro de estos
Primeiramente, cortediscos. El
dois envolvidos
procesos de nos processos
transferencia de de transferência
movimiento de
en ejes,
iguales
completa una uma
vez que estána ligados
volta, pessoapor do un palito debe ser perpendicular los discos, ya correas
movimentoy ruedas por dentadas.
eixos, cor- Muchos
reias de e rodaslos
mismo eje, y siendo así, las velocidades discos de papelão de diferentes
disco maior completa menos de que sirve como centro del instrumento.
angulares son iguales (completan 360° en un raios.
materiales
dentadas. de Muitos construccióndos experimentales
materiais
Como el palitoNo es unnosso exemplo,
eje, los discos deben propuestos
experimentaisen los libros depara
propostos textoconstrução
dirigidos anos la
uma periodo
mismo volta, demais
tiempo)y oulas também
velocidades girar junto con él, no debiendo patinar enseñanza de la direcionados
física por loaogeneral
utilizamos raios de 5 e 10 cm, pois livros didáticos Ensinoson poco
de Física
completa
lineales son uma volta?
diferentes (a Como
pesar de é aque (deslizar, resbalar). El deslizamiento por lo funcionales, de difícil construcción y también
costumam ser pouco funcionais, de difícil cons-
requieren essa relação de dobro se conserva difícil de entender debido a su abstracción. Para
relação eldas mismo tiempo para comple-
velocidades lineares general ocurre con los discos de radio trução estas
superar caseira e, proponemos
deficiencias, ainda, deel uso difícil
de
na obtenção
grande, en nuestrodecaso
outras
esto grandezas
ocurre con 10 e entendimento devido sua abstração. Para
(distância pelo tempo) e angulares materiales alternativos, que se encuentran
também permite o contraste
cm de disco, por tanto, utilice el fondo de las superar essas
fácilmente en el defi- ciências,
comercio, y a bajopropomos
costo. Sea
(ângulo pelo período) entre as latas de refrescos para evitar el utilizaçãoen detalle
presentan de proyectos
materiais alternativos,
de construcción de
entre o tamanho dos
duas pessoas? deslizamiento, colocando una a cada lado del facilmente
tales equipos encontrados
y, además, algunas no comér-
preguntascio,para
e dela
discos.
disco, comoApós cortar
se muestra os2. discos,
en la Fig. reflexión
baixo custo.y el São debate,apresentados
dirigido a ladetalha-mejor
O dispositivo que propomos localize oelcentro
Concluido montaje dosde los mesmos e
ejes-discos, comprensión
damente osdeprojetos los fenómenos implicados.
de construção Con
destes
faça um furoen em estos
equi- tres dispositivos
pamentos e, pueden
além destes,ser observados
alguns
para o fenômeno da transferência divida la pajita dos partes y pegue una
conceptos
questiona- como velocidad
mentos paralineal, velocidad
reflexão angular
e discussão,
cinta adhesiva en los discos, como si fuera y la frecuencia de rotación de los discos. Estas
de movimento através de um los, de modo
radios queuno
de cada sejadepossível
los discos.inserir
Estos visando uma melhor compreensão dos
observaciones pueden ser realizadas mediante la
mesmo eixo permite, de forma tubos deben estar alineados y exceder los fenômenos deenvol-
comparación lo que vidos.
ocurre en Com esses entrês
los discos el
o palito
bordes de losde churrasco
discos, por lo que no centro
se puede ver dispositivos
mismo podem
dispositivo ser observados
y también entre losconceitos
distintos
clara, que se perceba que o tais como Elvelocidade li- near,
desseseldis-
cuando cos.está
sistema Este palito es deve
trabajando, decir dispositivos. maestro encajará el papelvelocidade
de buscar
número de voltas dos dois discos é girando. Es importante que laangular e frequência
mejor manera de rotação
de utilizar dos discos.
estos materiales en el
ficar perpendicular aoslosdiscos,
colores de los
pois Essas obser
contexto vações
de sus clases, y sepodem ser realizadas
puede discutir con otros
igual, ou seja, os períodos e as discos sean diferentes de paja para que sea de
ele serve
mayor contraste ycomo
una mejoreixo para o
visualización. maestros
comparandocon elofinque de acontece
intercambiar nosexperiencias
dis- cos de y
frequências dos discos são iguais por
um lomesmo
tanto darse cuenta e,detambém,
dispositivo otras formas
en- trede
Figura 1 - Dos personas girando sobre dos instrumento. aplicación.
uma vez
discos u n i dque estão
o s por ligados
un mismo eje. por um dispositivos diferentes. Ao professor caberá o
mesmo eixo e, sendo assim, as Como o palito é um eixo, os papel de buscar a melhor maneira de utilizar
estes materiais dentro do contexto de suas
velocidades angulares são iguais discos de- vem girar junto com ele, aulas, além de poder discutir com outros do-
(completam 360º em um mesmo sendo que não devem patinar centes visando à troca de experiências e,
assim, perceber outras formas de
período de tempo) e as veloci- (deslizar, escorregar). O aplicação.
dades lineares são diferentes patinamento costuma ocorrer com
 Figura 4 - Charles Chaplin y su hermano menor sobre dos engranajes, de radios diferentes,
en movimiento.
Figura Figura
4 - Charles adaptadaedel
Chaplin filme
seu Tiempos
irmão Modernos
caçula sobrededuas
Charles Chaplin.
engrenagens, de
uma roda yrentes,
una rueda
raios elaoutra
otra es for de dobro
el movimento.
doble (r1 = 2r2(r - = na
)Figura entre los engranajes.
) - dife-
2rcomo em
la construcción del dispositivo que
adaptada
relação do filme
entre Tempos
as engrenagens.
Con el mismo cartón, cortar dos discos con
Modernos
proponemosde Charles
abajo- porqueChaplin.
cuando1 2
la rueda un Com
radio deeste4 cm ymesmo
dos más pequeños con
maior com os fundos de latinha. papelão,
Figura 2-Esquema de montaje del disco más pequeña completa un
como na construção do dispositivo giro, la rueda más un radio 2 cm, estos discos sirven como
mayor con los fondos de lata. grande sólo completa medio; cuando la corte
abaixo arandelasmais paradois discos
permitir com 4 cm
un funcionamiento
La Fig. 3 muestra el montaje completo del menor completa 2, la mayor completa 1, de másraio e outros dois menores
estable de cada engranaje, y nocomdejar
que propomos
etcétera. Además de- frecuencias,
pois quando periodosa y
sistema. Para observar este dispositivo 2 cm de raio. Estes discos servemla
que éstos se recuesten sobre la caja (en
funcionado, gire las extremidades del palito roda menor completa
velocidades angulares uma volta, alos
diferentes, arandela que se encuentra detrás de cada
A Fig. 3 mostra a montagem
de barbacoa, como se muestra en foto del engranajes
roda maior de distinto
com-tamaño pleta también
apenastienen como arruela para permitir um
engranaje).
com-
Anexo 1.pleta do sistema. Para sentidos de movimiento diferentes, pues giro Ya quemais estável
los palitos de heladode sirvencada
como
meia;
como quando a menor
la transferencia completase
de movimiento dientes para nuestros engranajes, es preciso
observar esse dispo- sitivo duas,
realiza a a maior
través completa
de los dientes uma; de elos
engrenagem, além de não
dividirlos en pedazos más chicos. Los
Transferencia
funcionando, de movimiento
gire aspor permitir
tamaños utilizados no encostem
que estas na
assim
engranajes,porcuando diante. uno giraAlém das
en sentido deben ser muy
engranajes
extremidades do palito de
Al igual que en la película Tiempos
horario,
frequências, el otro lo hace
períodos en sentido anti
e caixa (no caso da arruela que fica
pequeños, pues dificultaría el contacto entre
Figura 2 - Esquema da montagem horario. los discos. Sugerimos las medidas de los
churrasco, assim como
modernos, Charles Chaplin mos- tradodo
está reparando velocidades angulares de rodas atrás de cada engrenagem).
palitos de 6 cm para “Ea” y de 4 cm para
disco
na foto do
engranajes (enAnexo 1. de una máquina,
movimiento) dentadas
Materiales com diferentes “Eb”.
pero esta vez con la ayuda de su hermano Como os palitos de picolé
• Papel suficiente
tamanhos seremparadiferentes,
recortar las ruedas o Para fijar los palitos en los discos, se hace
Transferência
más joven, como sede movimento
muestra en la Fig. 4.
sentido (no puede
do ser un material muy
movimento flexible, servem
dessas pequeñosco- modedentes
cortes los bordes da hacia
nossael
Considere
por que estos engranajes tienen
engrenagens puede ser cartón) engrenagem,
centro. La distanciaé preciso
entre losdividi-los em
palos de "Ea"
diferentes tamaños (R1 ≠ R2), cuando el rodas• Palitos
também é diferente,
de helado, lo suficientepois como debe ser igual a la distancia entre los palos
como para a rodear transferência
como engranajesdoel
pedaços menores. Os tama- nhos
Assimmenor
hermano comode no filmecompleta
Charles Temposuna de "Eb", debido a que los dientes de un
movimento é realizada através dos
contorno de los discos utilizados
engranaje não devem
ocupan serdemuito
el espacio pe-
los dientes
Mo- dernos, Charles Chaplin como
vuelta, llegando a la posición inicial está se
muestra, ¿también, tendrá completado • 1 tubo de bolígrafo
dentes das engrenagens, en- (estilo de bolígrafos quenos,
del otro, pois dificulta
haciendo que a
el colagem
movimiento nos
sea
concertando as engrenagens (em BIC) transferido. Con los tamaños sugeridos de
Charles una vuelta? ¿La velocidad lineal de quanto uma tiver (consentido dis- cos. Sugerimos as medidas de
movimento) de uma
Charles y su hermano sonmáquina,
las mismas? mas
¿Y el • 1 caja de cartón longitudhorário
suficiente discos, se hace marcas de 20 ° entre los
desta
ángulo? ¿O el movimiento de los dosseu
vez com a ajuda de tiene
a outra terá sentido anti-horário.
para que entren los dos engranajes) 6 dientes para
cm de "Ea" a y“Ea”
de 40e° 4entre
cmlosparade "Eb",a
irmão
sentidoscaçula,
iguales ocomo mostrado na
diferentes? • cable (6 cm) que
“Eb”. se pueden medir con la ayuda de un
Materiais
transportador.
A diferencia
Fig. del dispositivoque
4. Considere anterior, en los
estas Procedimientos-construcción LosPara fixar
dientes de oslospalitos nos discos,
dos engranajes deben
dispositivos
engrenagens têm de engranajes con
tamanhos radios • papelão suficiente para
En un pedazo de cartón cortar dos discos con tener la misma longitud para que la
diferentes las(rfrecuencias de las ruedas no recortar
radios,asque
polias
serán (não pode faça pequenos cortes no sentido
diferentes ≠ r ), quando diferentes los engranajes. transferencia de movimiento ocurra
son iguales. En cuanto a las
1
velocidades
2
de En sernuestro
de um mate- rial muito el
ejemplo, hemos hecho das extremi- Para
adecuadamente. dades esto,ao
hagacentro.
marcas deA2
ambos engranajes, las lineales son iguales engranaje más grande (engranaje a - "Ea") distância entre
cm en relación os pali-
a una de las tos dade“Ea”
puntas cada
oy las
irmão caçula de Charles completa flexível) palito. El tamaño del resto del palito (o sea
uma angulares son diferentes. Esto puede con un radio de 10 cm y el engranaje más
deve ser igual a distância en- tre
4 cm para el mayor y 2 cm para el menor)
verse claramente cuando la relación entre pequeño (engranaje b - "Eb") con 5 cm de
• palitos de picolé, suficiente osserá
palitos da “Eb”, pois, os dentes
volta, chegando na posição de radio. Esta relación de tamaño utilizada introducido en los discos. Lo que
paradecon-
(relación 2 a 1 tornar as emargens
entre ellos) s interesante, implica cortes de
de uma engrenagem ocupam ese tamaño en los o
origem como na figura, Charles
também terá completado? As puesdas polias en varios aspectos
se conserva espaço dos dentes da outra,
velocidades lineares de Charles e • 1 tubo de caneta (pode ser fazendo com que o mo- vimento
seu irmão são iguais? E as an- no estilo das canetas BIC) seja transferido. Com os tama-
gulares? O movimento dos dois nhos de discos sugeridos, realize
tem senti- dos iguais ou • 1 caixa de papelão (com
marca- ções de 20° entre os
diferentes? comprimen- to suficiente
dentes da “Ea” e 40° entre os da
para comportar as duas
Diferentemente do dispositivo “Eb”, as quais podem ser feitas
polias)
anterior, nos dispositivos de rodas com o auxílio de um transferidor.
dentadas com raios diferentes, as • arame (6 cm)
Os dentes das duas
frequências das rodas não são Procedimentos - construção engrenagens devem ter o mesmo
iguais. Quanto às velocidades de comprimento para que a
Figura
ambas3 -rodas,
Esquemaasdel instrumento
lineares são de
iguais Em5 -um
Figura pedaço
Esquema de papelão
del montaje de dos engranajes con sus respectivos dientes.
poleas completo. recorte dois discos com raios transferência de movimento
e as an- gulares são diferentes. Isso ocorra bem. Desta forma, faça
pode ser perce- bido claramente diferentes, os quais serão as
engrenagens. No nosso exemplo, marcações de 2 cm em relação a
quando a relação entre uma das pontas de cada palito. O
fize- mos a engrenagem maior
(Engrenagem a tamanho do resto do palito (ou
seja, 4 cm para o maior e 2 cm
- “Ea”) com raio de 10 cm e a
respectivos discos.
respectivos discos. HechoFeito os cortes,
los recortes, cada
palillo se inserta como se muestra
cada palito é introduzido assim en la Fig.
5. El adhesivo que se usa puede ser la base
como
de agua mostrado na Fig. 5. A cola a
(de uso escolar).
ser utilizada pode ser à base de
Una vez
água concluido el ensamblaje de discos,
(escolar).
debe acoplarlos en ejes diferente, apoyados
en una caja. Para Caja
Uma vez hacerconcluída
esto se hacer un a
agujero en el centro de cada disco, para que
montagem dos del eje
los discos no se salgan discos,
se deben de é
necessário introduzi-los
colocar arandelas. em también
Se debe realizar eixos
dos agujeros en laapoiados
diferentes, caja (Que sirveem comoumabase
para los engranajes) estos orificios deben
caixa. Para isso
estar separados a unafaça um de
distancia furo 18 no
cm Figura 7 –7 Esquema
Figura - del montaje eje-
Esquema da
engranaje.
centro
(todos los de cadadeben
agujeros disco, seja
de tener nos
el mismo montagem eixo- engrenagem.
y angular de las dos poleas? En cuanto a
diámetro de
discos -o un poco más pequeño
engrenagens ou de - quear-
el
tubo de la cañita). Realice dos agujeritos la dirección del movimiento, ¿se oponen
ruelas.
separadosFaça,
a una também,
distancia de dois
1 cm enfuroscada como en el caso de engranajes o ambos
tienen el mismo sentido?
na caixa
extremo del (a
tubo,qual
estosserve como
agujeritos base
se pueden angulares dasoduas
Es muy difícil, polias?
al menos, Quanto
más agotador
realizar
para as por calentamiento
engrena- del alambre.
gens), estes furos
Introducir los tubos en los orificios de la caja aoandar
sen-
en tido do movimento,
esta bicicleta, ya que la polea são
devem
de manera que el lado con 1 cm de tubo cm
estar à distância de 18 y el conectada a lacomo
contrários rueda parano dar una
caso vuelta,
das
la polea de los pedales necesita dar
(todos os furosen citados
alambre permanezca el interior dedevem
la caja engrenagens
muchas vueltas, de ouestaambas
forma, el têmciclistao
(los alambres sirven para no permitir que Figura 8 - esquema del instrumento en plena
formar um orifício com diâmetro
estos tubos salen), como se muestra en la mesmo sentido?
debe pedalear mucho, pero se mueve Figura 8 - Esquema do
marcha.
igual
Fig. 6. - ou um pouco menor - ao poco. Además del número de vueltas de instrumento
engrenagens de
completo.
las Époleas
muito es difícil
diferenteou, (porno lo mínimo,
tanto, la
tubo
Inserte de caneta).
los discos en laReparta
secuencia o tubo
arandela-  2 tiras de plástico (30 cm x 2,5 cm) no
engranajes-arandela, el restante cada tubo muito mais desgastante paralaso
frecuencia y el período también), • 1flexible
muy tampinha de caneta (estilo
de caneta e o pedaço de arame ao
1BIC)
velocidades angulares también son •tapón
1 caixa de papelão que servirá
(que están fuera de la caja), esta parte del ciclista andar
diferentes, porquecom estamenor
la polea bicicleta,
debe dejá  del bolígrafo (estilo BIC)
meio.
tubo sirveAtravesse
como eje paraos los dois arames
engranajes.
que
dar para a polia
más vueltas (360)ligada à roda
para que dar
la polea  1de
cajaba-
se depara
cartón oqueinstrumento
servirá de base para el
nos tubos
La Fig. à distância
7 muestra el esquema de 1 cm eje
de montaje de • 2 pregos de tamanho
instrumento
grande logre dar dos una pedais
vuelta. pre-las
-engranaje, y la Fig. 8 un esquema del
um dos lados de cada tubo, que
uma volta, a polia
velocidades lineales de las dos poleas son  2suficiente
atravessar
grandes para
clavos as tampinhas
suficientes e ala
para cruzar
conjunto completo. Para observar el cisa dar muitas voltas, desta • régua
cola
tapa y regla(qualquer uma que cole
pode ser feito es- quentando o iguales, ya que la velocidad depende de plásti-
funcionamiento del dispositivo, simplemente
forma, o ci-declista
la velocidad pedala
la cinta, ya quemuito,
están  co) (cualquiera que pegan el
Pegamento
gire uno de los engranajes
arame. Introduza os tubos nos (Anexo 2).
conectados • barbante (crochê) ou linha
plástico)
porém se adesloca
ella. Por lapou-
mismaco. razón,
Alémel
 (tricô)
que(ganchillo)
não seja muito fino
orifícios da caixa de modo que o
Transferencia de movimiento por correa
sentido del movimiento de la polea es Cadena o línea (tejido de
dotambién
númeroigual, de voltas
es decir, entre uma
la dirección de Procedimentos - construção
punto) que no sea demasiado delgada.
lado com 1 cm dos tubos e o Polia maior
polia e de
movimiento outra
la correa.ser diferente
arame fiquem
En general, no de
el sistema lado dededentro
"polea correa" Pegue duas
Procedimientos tampas de
- construcción plásticas
la polea
de las bicicletas tiene la "polea unida a los (portanto, a fre- quência e o umae na cole outra, de modo que as
da caixa (os arames servem para Materiales: mayor
pedales" mayor que "polea unida a la rueda." período também), as velo- cidades partes
cimados
Tomar dedetapas
cadadeuma fiquem
plástico y pegarjuntas,
entre sí,
não permitir que 
a losestes
pedales tubos
2 cubiertas de plástico Nestlé
Si la polea conectada es más angulares também
(chocolate o lechesão diferentes,
en polvo)
forman-
dedomanera
um trilho
que lasentre as duas de cada
partes superiores
saiam), assim
pequeña que como
el que é mostrado
está conectado a la tampas.
trilho
una esténserá Estemuito
juntas, formandoimportante
un carril entre las

pois quando a menor utilizar
2 tazas (es interesante completaun
rueda
na como
Fig. 6. se muestra en la Fig. 9, ¿Que vaso de 500 ml, ya que su parte
para
barbante
dos quenão
cubiertas, oeste escape
carril es quando a
muy importante
sucede cuando un ciclista intenta montar esta uma volta (360º) a maior ainda
inferior tiene un radio de 2,5 cm, polia
para quegirar.
Corte uma das
la cadena no seréguas
escapeao meiola
cuando
Introduza
bicicleta? os figura
Utilizando esta discos
, ¿cómo esna
la não completou.
que es la mitadJádelas velocidades
radio de tapones
polea egira.
pedaços doisde mais ou menos 5 cm
relación entre el número de vueltas
sequência ar- ruela-engrenagem- de las
lineares das duas polias são iguais,
de plástico) da outra.
Marque
Cortar una de o las
centro da medio
reglas del polia yedos trozos
dos poleas? ¿Y la relación de las introduza
deprego
unos 5cm.
(quenteum - para
Marque el centro de la polea
facilitar) na e
arruela
velocidadesnolineal
restante
y de cada tubo já  que
2 tiras de plástico (30 cm x 2,5 cm)
a velocidade destas seguinte
inserta un clavo
sequência: em(fría,
umparadosfacilitar)
pedaços en la
no muy flexible
(que estão no lado de fora da depende da velocidade da correia, siguiente
de régua secuencia:
caixa), de modo que estes tubos pois estão ligadas a ela. Pelo
sirvam como eixo para as mesmo motivo, o sentido do
engrenagens. movimento das polias também é
A Fig. 7 mostra o esquema de igual, ou seja, o sentido do
monta- gem eixo-engrenagem e a movimento da cor- reia.
Fig. 8 o esque- ma da montagem Materiais
completa. Para observar esse
• 2 tampas plásticas da Nestlé
dispositivo funcionando, basta Figura 9 - Dos poleas conectadas por una
(Nescau ou leite em pó) correa aun sistema “polea – correa” de una
girar uma das engrenagens
• 2 copos descartáveis (é bicicleta, pero con la polea conectada “a los
(Anexo 2). pedales” menor que la polea conectada “a la
Figura 6 - Esquema del montaje arandela-engranaje-arandela, (a) muestra la parte
interessante usar um copo de rueda”.
trasera y (b) la parte frontal.
Transferência de movimento 500 mL, pois seu fundo tem
por correia raio de 2,5 cm, que é me-
Geralmente o sistema “polias- tade do raio das tampas
correia” das bicicletas tem a “polia plásticas)
Figura 10 - Esquema de montaje de la polea Figura
Figura 11 - 11 - de Esquema
Esquema da
montaje de la polea
mayor. menor.
montagem da polia menor.
En una de las piezas de la regla de 15cm que sobre, en cada una, como de 1 cm de
PR15.1 (por lo menos a 1cm de la parte ancho. Pegue los fondos entre sí como se
polia maior.
superior de la regla para que no se agriete). hizo con las
fiquem, cadacubiertas
um, decomla polea
1 cm mayor.
de
En la pieza de la regla de 5cm PR 5.1, en el Marque el centro de esta polea y forme un
centro de la polea y la otra pieza con 5cm largura.
eje mediante Cole os fundos
la inserción um del
de un clavo ao
PR 5.2. Estos dos PRs 5 sirven para outro
mismo da modomesmaque maneira
se ha que
hecho é
com 15 cm
mantener (PRalineado
la polea 15.1) (pelo
mientrasmenos
gira. anteriormente. Ahora, sin
feito com as tampas da po- lia embargo, utiliza
a Como
1 cm da parte
se muestra en lasuperior desta
fig. 10, mantener una esta polea, el otro pedazo de regla de 15 cm
distancia
régua entre el PR 15.1 y
para que não ocorraPR 5.1 para que maior.
(15,2 PR) Marque
y dos pedazoso decentro desta
reglas de 2,5 cm
tanto la polea y el PR 15.1 se alineen polia e sólo
de largo (corte forme
1 cm de laum eixo
regla, porque
rachaduras), no pedaço
verticalmente. Entre la PRs 5 da ré- gua
y también las la anchura de la oes prego
introduzindo de 2,5 cm)
da cada
mesma uno
com
poleas5 mantienen
cm (PR 5.1), no centro
una distancia, da
de modo (2,5.1 PR y PR 2,5.2). Como se muestra en
que la
polia e nopolea puedapedaço
outro girar libremente,
com 5 cm sin forma como feito anteriormente.
la Fig. 11. Anexo 2
fluctuar mucho. Con el fin de poner el
(PR 5.2). Estes dois PRs 5 hacer servemun Agora,
Sistema porém,
completo use esta polia, o
dispositivo en movimiento,
Después de la construcción
outro pedaço de régua com de los dos
15 cm
para
agujero,manter a auna poliadistancia
alinhadade
sistemas de poleas, introduzca los ejes en la
aproximadamente
enquanto gira. de 1cm del extremo de la (PR
parte15.2) e dois
superior de lapedaços de réguas
carcasa (fijación con
polea e insertar el capuchón de la pluma en
el lado opuesto a PR 15.1 de amodo
com 2,5 cmEl centro
cinta adhesiva). de comprimento
de estas poleas
Assim como mostra Fig. que
10,la debe estar suficientemente
pata sirva de una especie de manivela. (corte apenas 1 cm daseparado (en
ré- gua,
man-
Polea tenha
menor uma distância entre o nuestro caso se utilizó 12 cm), de modo
pois a largura da régua tem 2,5
PR 15.1
Corte e PRinferior
la parte 5.1, para que detanto
de los vasos modo que los dos pueden girar sin estar en
Figura 10 - Esquema da cm) cada yumla(PR
contacto, 2,5.1 distancia
misma e PR 2,5.2).
con
a polia quanto o PR Assim
respectocomo é ymostrado
a la base, el mayor denala polea
Fig.
montagem da
pueden no estar en contacto con esto.
11.
15.1 fiquem verticalmente
Por último, pasar la cadena alrededor de
alinhados. En- tre os PRs 5 e a Sistema completo
polia também mantenha uma
distância, de modo que a polia Após a construção dos dois
possa girar livremente, porém de sistemas de polias, introduza os
forma reta, ou seja, sem oscilar eixos na parte su- perior da caixa
muito. Para poder colocar o (fixando-os com fita ade- siva). O
centro dessas polias devem estar Anexo 3
dispositivo em movimento, faça
um fu- ro, a uma distânciade suficientemente separados (no
aproximadamente 1 cm da nosso caso utilizamos 12 cm), de
extremidade da polia e introduza modo que os dois possam girar
a tampinha de caneta no lado sem estarem em contato, e a
contrário à PR 15.1, de modo que uma mesma distância com relação
esta12tampinha
Figura - Esquemasirva como de
del instrumento à base, sendo que a polia maior
correa completo.
manivela. não pode estar em contato com
esta.
Polia menor
Por fim, passe o barbante em
Corte o fundo dos copos de
torno
modo que
1.1 Paper traducido
CAPÍTULO 3: CONSTRUCCIÓN DEL EXPERIMENTO

Para el armado de los 3 dispositivos, pensando en el uso que se les

puede dar después (el análisis del movimiento circular), se estimó realizar
algunos cambios en los materiales para la construcción, para que los
mecanismos tengan mayor estabilidad o firmeza, preocupándonos por no
complicar el diseño, ya que el objetivo del paper es construir mecanismos
sencillos y de bajo costo.

3.1 Dispositivo número 1: de Transmisión de movimiento a

través de un eje
MATERIALES DIMENSIONES CANTIDAD IMAGEN
/ESPECIFICACI
ONES

Plancha de 42cm x 30cm 1u

tecnopor

Palitos 1u -2u
anticucheros Tamaño normal

Popotes o Tamaño normal 2u

sorbetes

1u
Silicona
Silicona líquida liquida
transparente y
una barra de Cualquiera 1u
silicón delgada Barra de
transparente silicon
Pistola para A corriente 1u
silicona

Cuchilla cutter Cualquier marca 1u

Cualquiera
Clavo 1u

Tapas de yogur De 1L o ½ L 4u

Compás De buena
presicion 1u

Marcador Cualquier color 1u

3.1.2 Procedimiento de construcción:
1. Ya que la relación de tamaño de los discos es de 2:1, elegimos
hacerlos de 10 y 5 cm de radio. Dibujamos con ayuda del marcador y el
compás dos círculos (de 10 y 5 cm de radio) en el Tecnopor.
2. Cortamos los discos con el cutter, cuidando de hacerlo lo más exacto posible
por la línea que se dibujó. La forma más adecuada para cortar es con la
cuchilla normal a la plancha de Tecnopor, y con movimientos de ida y vuelta,
de arriba hacia abajo. Los bordes de los discos deben quedar más o menos
uniformes.
3. Se ubica el centro de las tapas de yogur, y por el lado donde no está la rosca
se hace un orificio con el clavo: se introduce el clavo, ejerciendo cierta presión
y luego retira con cuidado, para que el repujado obtenido se dirija hacia adentro
de la tapita (donde esta roscado).
3. Se toma el palito de anticucho y por un extremo se introduce con cuidado
una de las tapitas de yogur, luego el disco de Tecnopor y por último la otra
tapa de yogur. Lo mismo se hace en el otro extremo del palito.
4. Se aplica cantidad suficiente de silicona líquida en los bordes de las tapitas
de yogur y se presiona por unos minutos para que queden unidas a ambos
lados de los discos.
5. Con ayuda de la pistola de silicona se aplica un poco de silicona derretida
en la parte de las tapitas de yogur por donde sale en palito de anticuchos. Una
vez hecho esto, el trabajo está ya casi culminado y se deja secar en un lugar
fresco y seco.
6. Al día siguiente, cuando ya esté seco, se corta un sorbete de cierta longitud
(la adecuada para que se vea como un radio para cada uno de los dos discos),
se pega a ambos discos, se espera que seque, y el trabajo está terminado.

Figura 3.2.1
3.2 Dispositivo número 2: Transmisión de movimiento a través
de bandas

MATERIALES DIMENSIONES CANTIDADES IMAGEN

/ESPECIFICACI
ONES

Plancha de Madera trupam 1u

madera 38.5cm x 19cm

Plancha de Corrugado 1u
cartón grueso
corrugado 35cm x 18cm
grueso

Cutter, 1u
cuchillo Cualquiera 1u
1u
y tijeras

Cuerda 40cm-50cm 1u
Tripley 16cm x 15cm 1u

Cola sintética Cualquier tipo 1u

Compás De buena
presicion 1u

3.2.1 Procedimiento para la construcción

1. Ubicar en el trupán un par de marcas en la línea media, separadas
unos 6 cm de los bordes más pequeños, y desgastar con la punta del cuchillo
en forma de rectángulo de 6mmx2.5cm, aproximadamente unos 7 mm de
profundidad.

Figura 3.2.1.1
2. Cortar en el triplay dos tiras de 2.5x15cm y hacer un agujero de 6 mm de
diámetro aproximadamente en el medio de la tira a una distancia de 6 cm del
borde. Hacer con ayuda de un clavo caliente un par de orificios a tres
centímetros del borde más chico.

Figura 3.2.1.2 Figura 3.2.1.3

3. Cortar en el triplay un par de rectángulos de 8x6cm. Hacerle a cada una de

las maderas un orificio que parta del medio del borde de 6cm y llegue hasta el
medio del de la madera.

Figura 3.2.1.4

4. Marcar en el cartón corrugado grueso y cortar luego con el cutter lo

siguiente:
-1 par de circunferencias de 12 cm de diámetro
-1 circunferencia de 11 cm de diámetro
-1 par de circunferencias de 6 cm de diámetro
-1 circunferencia de 5 cm de diámetro
5. Pegar con cola sintética los tres primeros discos (12-11-12), y también los
tres últimos (6-5-6)

Figura 3.2.1.5 Figura 3.2.1.6

7. Atravesar cada disco con un clavo, de forma que el disco quede asegurado
por la cabeza del clavo, y por el otro lado colocar como arandela un trozo
pequeño de plástico. Luego atravesar la madera de 15 cm.

Figura 3.2.1.7 Figura 3.2.1.8

Figura 3.2.1.9
 Figura3.2.1.10 Figura 3.2.1.11

Figura 3.2.1.12 Figura 3.2.1.13

8. Pegar a la base con cola sintética el armado de ambos discos que se ve

arriba. Dejar secar. Por último, coger la cuerda y pasar a través del canal que
queda en ambos discos.

3.3

Figura 3.2.1.14 Figura 3.2.1.15

Dispositivo número 3: Transmisión de movimiento a través
engranajes

MATERIALES MEDIDAS
/ESPECIFICACIO CANTIDAD IMAGEN
NES

Roscas de 5/8 De 5/8 4u

Esparrago De 5/8 2u
roscado

Triplay Grueso 1u

Cola sintética Cualquiera 1u

Tapas de De envases
plástico nestle 2u

Palitos de 4cm-6cm 12u

madera 24u

Tabla de madera 30cmx75cm 1u

de

Rodamientos Agujero de 5/8 2u

pulgada

Arandelas Lo mas liso 4u

posible

Soporte:
 tabla de madera de 30 x75cm
 una T de metal
3.3.1 Procedimiento para la construcción

Para el desarrollo del proyecto se realizó dos agujeros con un diámetro

de 5/8 pulgada con una separación de 25 cm. Se formó una estructura con un
T de metal en forma de “L” luego con pernos de 5/8 unimos la tabla de
madera con la estructura de metal.

Engranajes

Figura 3.3.1.1 Figura 3.3.1.2

Para el desarrollo de engranajes se cortó los dos discos del triplay (de 10cmy
5 cm de radio) con un agujero en el medio del disco de manera que entre el
rodamiento, en los discos de triplay se dividió con un transportador cada 15º y
30º para colocar lo palitos de madera luego se cortó los discos de manera que
la parte sobrante de los palitos de madera que dé en el disco bien fijo (pegado
con cola sintética) el mismo procedimiento se desarrolló para el disco pequeño
cuidando de los dientes o palitos de helado.

Figura 3.3.1.3 Figura 3.3.1.4

Para completar el proyecto, el esparrago roscado en el agujero de la tabla y

este atraviesa el agujero del rodamiento el mismo procedimiento para los dos
discos. Finalmente se ajusta con las roscas.
TRANSMISIÓN DE MOVIMIENTO A TRAVÉS DE UN EJE
CAPÍTULO IV: PRUEBAS Y ANÁLISIS DE
EXPERIMENTOS

Ya que el objetivo de nuestro trabajo es construir los tres mecanismos ya antes

mencionados, que están hechos para analizar algunos fenómenos del movimiento
circular, en esta parte del trabajo, nos enfocaremos a detallar precisamente algunas
pruebas y análisis que efectuamos en el proceso de la construcción de los tres
dispositivos. Se usó un análisis cualitativo.

4.1 TRANSMISIÓN DE MOVIMIENTO ATRAVES DE EJES

4.1.1 Respecto al material del que serían construidos los discos:
Esta parte del análisis es importante, ya que el material para los discos
debe ser resistente para que la girar no “ondee”(o no ondee mucho), pero al
mismo tiempo no debe ser pesado (no debe ser difícil de mover). Un análisis
más complejo requeriría calcular algunas propiedades de los materiales como
los momentos de inercia, pero nosotros nos limitamos a un enfoque más
sencillo. Es importante señalar también que el material del que se hagan los
discos dirige en cierta forma algunas otras cuestiones en el diseño, como por
ejemplo el material del eje. Usaremos un sistema de elegibilidad en base a
calificaciones representadas con signos más (+), donde: 1 más (+) significa
poco, (++) significa regular y (+++) significa adecuado para el trabajo y por
tanto elegible:

Material ¿Ondea? Precio

Tecnopor + +
Cartón ++ +
Plástico delgado +++ ++
Aluminio + ++

Por lo tanto, el material que se eligió fue: Tecnopor

4.1.2 Respecto a las “arandelas”:

Debido a que siempre ocurre un pandeo u ondeo indeseable en los
discos, deben colocarse soportes que harán las veces de arandelas. El paper
indicaba colocar arandelas solo al disco mayor, pero vimos en la práctica que el
disco menor también ondeaba, y fue necesario colocarle arandelas también a
ese disco. Para usarse como arandelas el paper recomendó usar fondos de
latas de refresco. Para elegir qué se usaría como arandelas en nuestro trabajo
se tuvieron algunas opciones:
Material resistencia facilidad de acople al
disco
Tapas de yogur(de 1 L) +++ +++
Tapas de depósito de tajador ++ +
Fondos de latas de +++ ++
refresco(de ½ L)

Por lo que para las “arandelas” se usaron tapas de yogur de 1 L. La posición en

la que se colocarían las tapas de yogur sobre los discos que se escogió fue con
la rosca invisible.

4.1.3 Respecto al eje:

Se toma como en los casos anteriores un sistema de elegibilidad en base a (+)
(++) y (+++):
Rigidez Cumple con Facilidad de Precio
la tarea traslado y/o
almacenaje
Plástico +++ ++ +++ ++
resistente
Madera(palitos ++ +++ +++ +
de anticuchos
o brochetas)
Plomo ++ ++ ++ +++
Acero dulce +++ +++ ++ +++

Por lo que el material elegido para el eje fue madera en forma de palitos para
brochetas.

4.2 TRANSMISIÓN DE MOVIMIENTO ATRAVES DE

ENGRANAJES
Para este tipo de análisis se analizó entre el material a usar ya que es
deseable que el material que se utilizara para los discos sea uno firme y que
no sufra cambios que altere el movimiento a la hora de usar el proyecto los
materiales alternativos para el proyecto son
MATERIALES RESISTENCIA COSTO
CARTON + +
TRIPLAY(MADERA) ++ ++
LAMINA DE METAL +++ +++
Donde poco (+)-regular (++)- bueno (+++)
Donde se concluye que para el proyecto se utilizara madera ya que su precio
es regular y su resistencia también lo es.
4.2.3 El material de los engranajes
Para usar el material del engranaje se utilizó el mismo análisis ya que los
dientes de los engranajes tienen que ser rigidez
MATERIAL RIGIDEZ COSTO
CARTON + +
PALITOS DE MADERA ++ ++
LAMINA DE METAL +++ +++
Donde poco (+)-regular (++)- bueno (+++)
Se concluye que el material más conveniente a usar será el madera según a
nuestro costo
CAPÍTULO V: CONCLUSIONES Y SUGERENCIAS

4.1 CONCLUSIONES

 Se pudo observar y concluir a través de los diferentes dispositivos que

las velocidades angulares y tangenciales difieren según el objeto en el
que trabajen

 La velocidad tangencial dependerá y será igual en diferentes discos que

estén únicamente unidos por una correa y no por un mismo eje de
rotación.

 La velocidad angular será igual el discos que estén unidos por un mismo
eje de rotación y también en ejes unidos por correas o poleas

 Se verifico a través de la experimentación de discos y sorbetes que para

discos unidos a través de su centro estos giran en un mismo sentido y a
la misma vez generando el mismo número de vueltas en el mismo
número de tiempo

 Así mismo se pudo concluir también que la transmisión de movimiento

atraves de discos dentados produce mejores resultados al momento de
querer realizar un trabajo

 Se pudo llegar a la conclusión que dos discos de diferentes tamaños

unidos en forma de engranaje darán diferentes número de vueltas
completas, pero que tendrán una velocidad tangencial igual en un mismo
punto

 Dependerá mucho de el material del que sea la correa que funcione

como polea entre dos discos en movimiento, puesto que a mayor fuerza
de rozamiento produzca la correa mejor será el resultado en la
transmisión de movimiento entre los discos
4.2 SUGERENCIAS

 Se sugiere que el dispositivo de discos con dientes, se evite en lo mayor

posible cualquier fricción de los discos con la superficie, pues esto
podría reducir la transmisión de movimiento que se quiere lograr

 Para el caso de los discos unidos por una correa se recomienda usar un
elemento que oponga resistencia al disco y que tenga mayor fricción con
esta superficie para una mejor conducción de movimiento

 Para el caso de los engranajes se recomienda pulir o limar las

superficies de las palitos que se incrustan el disco, para poder obtener
un mejor giro entre las superficies de contacto

 Para el disco que conducirá movimiento a raves de correas es preferible

usar discos mas compactos y no de un material que sea elástico como el
plástico.

REFERENCIAS
BIBLIOGRAFIAS
 Movimiento circular con dispositivos de baixo custo

 Física na Escola, v. 10, n. 2, 2009

 Centro Universitario UNIVATES, Lajeado, RS, Brasil

LINKS
 http://historiaybiografias.com/yakov_perelman/

 https://sites.google.com/site/358maquinas/transmision-por-engranajes

 https://aprendemostecnologia.org/maquinas-y-
mecanismos/mecanismos-de-transformacion-del-movimiento/

 https://aprendemostecnologia.org/maquinas-y-
mecanismos/mecanismos-de-transformacion-del-movimiento/