CAPITULO 7

o m Centros de gravedad y momentos de inercia

1,50) k g de áreas planas
< 5 m '

: 1,50 m
M O M E N T O ESTATICO D E U N ELEMENTO DE A R E A ,
i O ( x - 1 , 5 0 ) 2 5^g.j^ respecto a un eje cualquiera en su plano, es el producto de su área por
1,50 < x < 5 m
!a distancia de dicho elemento al eje. Por ejemplo, en la figura, el
momento estático dS^ del elemento da respecto al eje x está dado por
da
dS.^ydü • •• •

Respecto al eje y, el momento es

dS,. — X da
O < X < 3 m .]

Para aplicaciones, véase el Problema 1.

i O< z < 3 m

EL M O M E N T O ESTATICO D E U N AREA F I N I T A respecto a un eje contenido en su

ira O < X < 3m plano está dad9 por la suma de los momentos estáticos respecto a ese eje de todos los elementos de área
contenidos en ella. Se suele calcular por medio de una integral. Si se representa el momento estático
por 5^ es
ara O < z < 3m
S, = ¡dS,

n o s v o l a d o s y car- Para aplicaciones, véanse los Problemas 3, 4, 5, 13,-15.

is por partes.

CENTRO D E G R A V E D A D D E U N AREA. Está definido por las ecuaciones

)0 kg-m
fX da ¡y da 5,
m X =
A
= —'
A
y =
A

77T donde A representa el área. Para aplicaciones, véanse los Problemas 1-5, 13, 15-17.
-1,50 m - J
El centro de gravedad de un área es el punto en que puede considerarse que está concentrada, que-
1 dando invariable su momento estático respecto a cualquier eje. Por ejemplo, una placa delgada de metal
1.200 kg estará equilibrada en un plano horizontal si está apoyada en un punto inmediatamente debajo de su
centro de gravedad.

Los centros de gravedad de algunas superficies son evidentes. En una figura simétrica, como un
círculo, o un cuadrado, el centro de gravedad coincide con el centro geométrico de la figura.
Es práctica habitual representar una distancia al centro de gravedad por una barra colocada sobre
)0 kg
4.200 kg-m la correspondiente coordenada. Así, x indica la coordenada x del centro de gravedad.

i 4.400 kg-Bi
EL M O M E N T O D E I N E R C I A D E U N ELEMENTO D E A R E A respecto a un eje en su
7.000 kg-m
plano está dado por el producto del área del elemento y el cuadrado de la distancia entre el elem.ento
y el eje. En la figura anterior, el momento de inercia dl^ del elemento respecto al eje x es
1,600 kg-m
97

trcUl:>ie2lze>iZ^_
 C E N T R O S D E G R A V E D A D Y MOMENTOS D E I N E R C I A D E A R E A S PLANAS

D e t e r m i n a r el centro de gravedad del á r e a rayada que queda

al q u i t a r el s e m i c í r c u l o de radio 5 c m de la superficie semicircu-
lar de r a d i o 12 c m .
E n este caso n o hay. necesidad de integrar. Se puede consi-
derar que el á r e a rayada es la diferencia entre d s e m i c í r c u l o de
12 c m y el de 5 c m . L a coordenada y del centro de gravedad e s t á
dada p o r

hda
y =

Pero el n u m e r a d o r de esta fracción puede calcularse, r e c o r d a n - ; . ' .

do que representa el m o m e n t o e s t á t i c o del á r e a rayada respecto
al eje .xr, que es i g u a l al m o m e n t o e s t á t i c o de teda la superficie
semicircular de 12 c m , menos el del s e m i c í r c u l o de 5 cm respecto al eje x. El m o m e n t o e s t á t i c o del s e m i c í r c u l o de
12 c m respecto al eje x está dado por el producto de su á r e a p o r la distancia vertical desde su centro de gravedad
a dicho eje. D e igual m o d o se obtiene el correspondiente al s e m i c í r c u l o de 5 cm. E n e! Problema 2 se h a l l ó la si-
t u a c i ó n de los centros de gravedad. Por tanto,

3r. 3TC
= 5,72 c m
^-mm' - ^71(5)2

Por s i m e t r í a , este p u n t o está en el eje y.

D e t e r m i n a r el centro de gravedad del á r e a rayada que queda al su-

p r i m i r dei r e c t á n g u l o original los dos m á s p e q u e ñ o s representados
en la figura. 20 cm

Se elige c o m o eje j ' el eje vertical de simeUia y para eje x la base -lü c m — H
de la figura. L a coordenada y del centro de gravedad está dada por T
5 cm
V = ^ y, p o r s i m e t r í a , esta en el eje y.
A
/ / //
/ /
Se puede considerar que el á r e a rayada está c o n s t i t u i d a por y / .
el r e c t á n g u l o original de 20 x 38 cm, menos los dos rectángulos 15 cm
menores. E n este caso no es necesaria la integración p o r q u e p o r si- 7/
m e t r í a se conoce la s i t u a c i ó n de cada uno de fos centros de gravedad
de los tres r e c t á n g u l o s . E l numerador de la fracción a n t e r i o r repre- ^// VA
senta el m o m e n t o e s t á t i c o del á r e a rayada respecto, al eje .v y se puede /// 5 cm

calcular c o m o el m o m e n t o e s t á t i c o del r e c t á n g u l o de 25 x 38 c m ,
menos el de cada uno de los dos que se suprimen. E l m o m e n t o e s t á t i c o 8 cm

del r e c t á n g u l o de 25 x 38 c m , por ejemplo, está dado por el p r o d u c -

to de su á r e a p o r la distancia desde el eje .v a su centro de gravedad, 5 cm
que es de 19 era. Los de los otros dos rectásgiilos e s t á n dados p o r t ^
expresiones a n á l o g a s . Por tanto,

(20)(38)(.19) - (10)(8)(9) - (10)(15)í25,5)

= 18,7 c m
(20)(38) - ~ { 1 0 ) ( 8 ) - (10)(15i

7,5 cm 7,5 cm 10 cm 5 cm
D e t e r m i n a r el centro de gravedad del á r e a rayada que resulta de s u p r i -
m i r u n á n g u l o y el á r e a semicircular de la figura rectangular o r i g i n a l .
E l á r e a rayada consta de ( ] ) un r e c t á n g u l o de 15 c m x 30 c m ,
menos (2) u n t r i á n g u l o de 15 c m x 7,5 c m y i3') un á r e a semicircu-
lar. T a m p o c o es necesaria la i n t e g r a c i ó n , porque los centros de gra-
vedad de (2) y (3) se d e t e r m i n a r o n en los Problemas 1 y 2, respecti-
vamente, y se u s a r á una suma finita.
 CENTROS D E G R A V E D A D Y MOMENTOS D E I N E R C I A D E A R E A S P L A N A S 101

¡y da
La coordenada y del centro de gravedad está dada por y = E l n u m e r a d o r , que representa el m o -

'inento e s t á t i c o del á r e a rayada respecto a l eje x, se puede calcular hallando el del r e c t á n g u l o y r e s t á n d o l e el del
t r i á n g u l o y el del s e m i c í r c u l o . Por t a n t o ,

(30)(15)(7,5) - Íí7,5)(15)a0) - \-n(Sf[\S - ^ ]

y = = 6,51 c m
(30)(15) - ^(7,5X15) - ^K{5)'

íxda
Del m i s m o m o d o se puede h a l l a r la coordenada x por x = E l n u m e r a d o r representa a q u í el m o -

mento e s t á t i c o del r e c t á n g u l o menos el del t r i á n g u l o y del s e m i c í r c u l o respecto al eje x. P o r t a n t o ,

{30)(15)(15) - Í(7,5)(15K2,5) - ^-n(5)H20)

.i- X = = 16,43 c m
(30)(15) - -(7,5X15) - - ; i ( 5 ) 2

Determinar el m o m e n t o de inercia de un r e c t á n g u l o respecto

a u n eje por su centro de gravedad y paralelo a la base.
Introduzcamos el sistema de coordenadas de la figura. b 1»
El m o m e n t o de inercia 4^ respecto a un eje que pasa por el
centro de gravedad e s t á dado p o r
\
I.G = íy'cla dy .,

PoF conveniencia, es l ó g i c o elegir un elemento tal que y t .

sea constante en todos sus puntos. E l á r e a rayada tiene esta
característica

i.o-í%2y'bdy = b[^n,, = ¡-^bh^

Tiene d i m e n s i ó n de l o n g i t u d a la cuarta potencia, p o f ejem-
plo, cm*.

Deducir el teorema de los ejes paralelos para áreas planas.

Consideremos el á r e a plana A representada. Los ejes XQ
e yQ pasan por su centro de gravedad, cuya p o s i c i ó n se supone
conocida. Los ejes x e y e s t á n situados a distancias cooocidas
yi y x¡_, respectivamente, de los que pasan p o r el coitro de
gravedad.
Para el elemento de á r e a da, el m o m e n t o de inercia respec-
to a l eje x e s t á d a d o p o r

^4 = (yi + y'fda

Para toda el á r e a A, el m o m e n t o de inercia respecto al

eje .V es

^ íiyiYda + 2íy,y'da + íiy'fda

La p r i m e r a integral del segundo m i e m b r o es igual a }'l¡ da = yJA p o r q u e y^ es constante. L a segunda integral

igual a 2y¡^ J y'da — 2y^ (0) = O p o r q u e el eje desde el que se m i d e y' pasa p o r el centro de gravedad del á r e a .
 CENTROS DE G R A V E D A D Y M O M E N T O S D E I N E R C I A D E A R E A S P L A N A S

La tercera integral del segundo m i e m b r o es igual a / ^ g , esto es, al m o m e n t o de inercia del á r e a respecto al eje ho-
r i z o n t a l por el centro de gravedad. Por tanto,

4 = 4G + Aiv.f

U n a c o n s i d e r a c i ó n similar para la o t r a d i r e c c i ó n demuestra que

. y , = /,c + A(x,f

Este es el teorema de ios ejes paralelos para las á r e a s planas. H a y que observar que u n o de los ejes que inter-
vienen en cada e c u a c i ó n ha de pasar por el centro de gravedad. En palabras, se enuncia c o m o sigue: E l m o m e n t o
de inercia de u n área con respecto a u n eje que no pasa p o r su centro de gravedad es igual al correspondiente al
eje paralelo que pasa por dicho centro, m á s el p r o d u c t o del á r e a p o r el c u a d r a d o de la distancia entre los dos ejes.
E l m o m e n t o de inercia es siempre positivo, con u n v a l o r m í n i m o para los ejes que pasan por el centro de gra-
vedad del área considerada.

D e t e r m i n a r el momento de inercia de un r e c t á n g u l o respecto a un eje que

coincide con su base.
-4 b
Elegiremos el sistema de coordenadas indicado en la figura c o m o m á s
conveniente. P o r definición, el m o m e n t o de inercia respecto al eje x e s t á
d a d o por
_i
dy

Para el elemento representado, y es constante en t o d o s sus puntos.

t '
y
Por tanto,

h = í'oy'bdy^b[yy3fo=^-bh'

T a m b i é n se p o d r í a haber obtenido esta s o l u c i ó n aplicando el teorema de los ejes paralelos al resultado obte-
n i d o en el Problema 6. S e g ú n él, el m o m e n t o de inercia respecto a la base es igual al correspondiente al eje h o r i -
z o n t a l que pasa por el centro de gravedad m á s el p r o d u c t o del á r e a por el c u a d r a d o de la distancia entre los dos
ejes. A s í , pues,

I. = +A{y,)'= ^bh' + bhi'-^r- =^-bh'

D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de u n t r i á n g u l o respecto a u n eje c o i n -

cidente con su base.
Elijamos el sistema de coordenadas que se representa en la figura.
E l m o m e n t o de inercia respecto a la base h o r i z o n t a l es

Para el elemento sombreado, y es constante en todos los puntos,

por lo que

D e los t r i á n g u l o s semejantes, tenemos

s h — y
¿ " h

Sustituyendo e l valor de i en la integral, hallamos

h = ¡W\{h - y)dy = -Ihñy'dy - íS >'Vr] =1*/,^

 CENTROS D E G R A V E D A D Y M O M E N T O S DE I N E R C I A DE A R E A S P L A N A S 103
vS

Determinar e! m o m e n t o de inercia de un t r i á n g u l o respecto a u n eje,

. respecto al eje ho-^ 10.
por su centro de gravedad, paralelo a la base.

Sea Xa el eje que pasa p o r el centro de gravedad, y tomemos el eje x

coincidiendo c o n la base, como se ve en ia figura.

Segíin el Problema 1, el eje XQ está situado a la distancia h/3 de

ja base. E l teorema de los ejes paralelos dice que

le los ejes que inter«

Pero en ei Problema 9 se d e t e r m i n ó 4 y ^ e {=h/3) son conocidos,
sigue: E l momento-i
por lo que podemos despejar la i n c ó g n i t a I^Q. Sustituyendo,
1 correspondiente alj
'.a entre los dos ejes.'
)or el centro de gra«|

11. Determinar e! m o m e n t o de inercia de un c í r c u l o respecto a u n d i á m e t r o ,

Elegiremos el elemento de á r e a rayado en la figura y utilizaremos

el sistema de coordenadas polares. El r a d i o del c í r c u l o es r.

Para hallar usaremos la definición 4 = ¡ y^da.

Pero y - p sen 6 y da = p d9 dp, por lo que
T

y/// dy 1

t '
y
^¡l's^n'BdO [kp% = ^írsen^0c/í? = ^
4 4
i
Si expresamos p o r D el d i á m e t r o del c í r c u l o , es Z) = 2r y 4 = — — • Este v a l o r es la m i t a d del m o m e n t o
os a l resultado obte-j 64
)ondiente al eje \\oú¿ pc4ar de i n e r c i a de u n á r e a circular completa.
istancia entre los dofl
Por t a n t o , el m o m e n t o de inercia de u n á r e a semicircular respecto a u n eje que coincide c o n su base es

1 TTZ)* nD^
h =
2 64 128

J2. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de u n á r e a rectangular hueca

respecto a un eje p o r su centro de gravedad.

E l eje XQ pasa p o r el centro de gravedad de la figura. Q u i z á

el m é t o d o m á s sencillo consiste en calcular el m o m e n t p de iner-
cia del r e c t á n g u l o grande de 20 c m x 30 c m respecto al eje XQ
y restar de él el correspondiente al r e c t á n g u l o de 7,5 c m x 20 c m
respecto a l m i s m o eje.

S e g ú n el P r o b l e m a 6, el m o m e n t o de inercia de un r e c t á n -
gulo respecto a un eje p o r su centro de gravedad y paralelo a l a
base está d a d o por

A s í , para el á r e a rayada tenemos

4 G = ¿ ( 2 0 ) ( 3 0 ) 3 - ^ ( 7 , 5 ) ( 2 0 ) ^ = 40.000 c m *
104 CENTROS D E G R A V E D A D Y M O M E N T O S D E INERCIA D E AREAS PLANAS

13. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de la sección T de la figu-

ra respecto a u n eje h o r i z o n t a l que pasa por su centro de 6 cm- 4 cm -6 c
gravedad.

®
Lo p r i m e r o , es n e é e s a r i o situar el centro de gravedad
4 cm
(D
del á r e a . Para ello, i n t r o d u c i m o s el sistema de coordena-
das x-y que se representa. Por definición, la coordenada y (D
d e l centro "de gravedad e s t á dada por

. ¡yda 10 cm

E l n u m e r a d o r de esta e x p r e s i ó n representa el m o m e n t o es-

t á t i c o del á r e a respecto al eje x, que puede calcularse m u l t i -
p l i c a n d o la superficie de cada uno de los tres r e c t á n g u l o s c o m - «1
ponentes 1, 2 y 3 p o r la distancia desde el eje x a su c e n t r o
de gravedad respectivo. A s í ,

(6)(4)(2) + (14)(4)(7) + (6)(4)(2)

= 4,7 c m
(6)(4) + (14)(4) + (6)(4)

Por t a n t o , ei centro de gravedad e s t á situado 4,7 cm p o r debajo dei eje x. E n la figura de a r r i b a , el eje horizon-
tal que pasa p o r este p u n t o se representa por XQ.
Para determinar e! m o m e n t o de inercia buscado pueden utilizarse varios p r o c e d i m i e n t o s . U n o de ellos con-
siste en calcular el de toda el á r e a respecto al eje x y a p l i c a r luego el t e o r e m a de los ejes paralelos p a r a pasar este
resultado al eje XQ.
E l m o m e n t o de inercia respecto al eje x se halla c o m o suma de los m o m e n t o s respecto a este m i s m o eje de
los r e c t á n g u l o s componentes. En el Problema 8 se h a l l ó l a e x p r e s i ó n del m o m e n t o de inercia de u n r e c t á n g u l o
respecto a un eje que coincide con su base. O b s é r v e s e que es m á s sencillo s u b d i v i d i r la s e c c i ó n T en los tres rec-
t á n g u l o s de la figura, que de cualquier otra manera, p o r q u e p o r el P r o b l e m a 8 conocemos su m o m e n t o de inercia
respecto al eje x. A s í ,

4 - {l/3){6)(4)3 - f (1/3)(4)(14)3 + ( l / 3 ) ( 6 ) ( 4 ) 3 = 3.915 c m *

Para hallar el m o m e n t o de inercia de toda l a figura respecto ai eje XQ podemos utilizar a h o r a el teorema de
los ejes paralelos. Tendremos . ,

4 = 4 G + Myxf, 3.915 = 4 G + 104(4,7)^ 4 ^ = 1.617 c m *

14. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de la sección J d e l P r o b l e m a 13 respecto a u n eje h o r i z o n t a l x^ p o r su extre-

mo inferior.

Este eje e s t á situado (14 — 4,7) = 9,3 cm p o r debajo d e l eje h o r i z o n t a l p o r el c e n t r o de gravedad. Para trans-
ferir el m o m e n t o de inercia c o n o c i d o desde el eje XQ a l x^ se puede usar el teorema de los ejes paralelos.
Por t a n t o ,
4 . = 4e + A{y^f = 1.617 + 104(9,3)^ = 10.612 c m *

Es i m p o r t a n t e observar que solo se puede utilizar el teorema de los ejes paralelos c u a n d o u n o de ellos pasa por
el centro de gravedad del á r e a . Por ejemplo, no se puede transferir desde ei eje x al x^ sumando simplemente el
p r o d u c t o del á r e a p o r el cuadrado de la distancia entre esos ejes. L a r a z ó n de n o ser v á l i d o es que ninguno
de ellos pasa por el centro de gravedad de l a figura.
y
15. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia y
-10 cm- -10 cm-
el r a d i o de g i r o de la s e c c i ó n C re-
presentada respecto a un eje hori-
z o n t a l p o r el centro de gravedad. r

®
8 cm

®
E l centro de gravedad está situa-
do en el eje_y y su p o s i c i ó n e s t á dada p o r L
¡yda
2 cm
(D
V =
 C E N T R O S D E G R A V E D A D Y MOMENTOS D E I N E R C I A D E A R E A S P L A N A S 105

gj numerador de esta e x p r e s i ó n representa el momento estático del á r e a respecto al eje x. E l á r e a total está c o m -
puesta por los tres r e c t á n g u l o s representados. E l momento e s t á t i c o de cada u n o de estos r e c t á n g u l o s respecto al
eje X está dado por el p r o d u c t o de su á r e a p o r la distancia desde su centro de gravedad a d i c h o eje. A s i ,

(2)(10)(5) + (20K2)(1) + (2)(10)(5)

ty = = 3 cm
(2)(10) + (20K2) + (2)(10)

El eje h o r i z o n t a l que pasa por el centro de gravedad está representado en l a figura de arriba p o r XQ.
Es conveniente d e t e r m i n a r p r i m e r o el m o m e n t o de inercia c o n respecto al eje x. En el P r o b l e m a 8 se h a l l ó
que el m o m e n t o de inercia de cada u n o de los tres r e c t á n g u l o s componentes respecto a u n eje p o r su base es
= bh^P- Para t o d a la figura,

4 = ^ ( 2 ) ( 1 0 ) 3 + Í(20M2)3 + i(2){10)^ = 1.387 c m *

Por el teorema de los ejes paralelos,

4 = Le + My^f, 1.387 = U + 80(3)2 e 4 ^ = 667 c m *

El radio de giro respecto al eje XQ es r^Q = y/l^o/A = ^ 6 6 7 / 8 O = 2,89 c m .

a, el eje horizon-

16. Determinar el m o m e n t o de inercia y el r a d i o de giro de la sección I representada respecto a u n eje h o r i z o n t a l que

pasa por el centro de gravedad.
Para localizar el centro de gravedad, que está en el eje y,
tenemos

¡yda
y
6 ^
cm r n cm

La sección t o t a l se divide en los cinco r e c t á n g u l o s componentes

que se representan, p o r l o que puede calcularse ei numerador
4 cm
®
de la fracción a n t e r i o r mediante una suma. A s í ,
ora el teorema de
. 8(4)(2) + 22(4)(11) + 8(4)(2) + 6(4)(20) + 6(4)(20) ,8,^
^ (8)(4) + (22)(4) + (8)(4) + (6)(4) + (m

= 10,28 c m . . .

® ®
ú Xi por su extre- En la figura se expresa el eje h o r i z o n t a l que pasa por el centro 4 cm

de gravedad p o r XQ.
D e t e r m i n a r e m o s p r i m e r o el m o m e n t o de inercia respecto al
r' c m - ^ 4 cm U - 8 cm-
eje x. Para los r e c t á n g u l o s 1, 2 y 3 el m o m e n t o de inercia respecto
a este eje e s t á d a d o p o r

4 = \bh^ M •

Para los r e c t á n g u l o s 4 y ,5 es necesario determinar primero ei m o m e n t o de inercia respecto a u n eje h o r i z o n t a l x^

que pasa p o r sus centros de gravedad y luego aplicar ei teorema de los ejes paralelos para transferir los resulta-
rlos al eje x.
Por t a n t o , p a r a t o d a la figura tenemos

/ = ( l / 3 ) ( 8 ) ( 4 ) 3 4- ( l / 3 ) ( 4 ) ( 2 2 ) 3 + (1/3)Í8){4)3 + [ ( 1 / 1 2 ) ( 6 ) ( 4 ) 3 + (6)(4)(20)2]2
= 33.800 c m *

Por el teorema de los ejes paralelos, I, = 1,^ + Aiy^f, 33.800 = 4 G + 200(10,28)' e 4 G = 12.665 :m.*.

El r a d i o de g i r o respecto al eje XQ es

r.G = V 4 c M = v 12.665/200 = 7,96 cm

 CENTROS D E G R A V E D A D Y MOMENTOS D E I N E R C I A D E A R E A S PLANAS

D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia dei área rectangular hueca respecto

a u n eje h o r i z o n t a l por su centro de gravedad.
E l centro de gravedad e s t á en el eje y y su s i t u a c i ó n viene d a d a p o r

' . ¡yda

Ei n u m e r a d o r puede calcularse c o m o momento e s t á t i c o de t o d o el rec-

t á n g u l o de 16 c m x 20 c m respecto al eje x , menos el m o m e n t o e s t á t i c o
del r e c t á n g u l o de 4 era x 6 cm que se ha q u i t a d o . A s í ,

(16)(20)(10) - (4)(6)(13)
V = TT— = 9,76 cm
(16)(20) - (4)(6)

El eje h o r i z o n t a l p o r el centro de gravedad se representa p o r x ^ . •

Calcularemos p r i m e r o el m o m e n t o de inercia del r e c t á n g u l o t o t a l de 16 c m x 20 c m respecto a XQ, l o que
se hace h a l l a n d o el m o m e n t o de inercia respecto a u n eje h o r i z o n t a l por su centro de gravedad (suponiendo que
no existe el agujero de 4 c m x 6 cm) y transfiriendo el resultado al eje XQ- Para el r e c t á n g u l o de 16 c m x 20 cm,
esta a p l i c a c i ó n del teorema de los ejes paralelos d a

= (1/12)(16)(20)3 + (16)(20)(10 - 9,76)2 = 10.685 cm*

D e l m i s m o m o d o , para ei r e c t á n g u l o de 4 c m x 6 c m que se q u i t a , ei m o m e n t o de inercia respecto al eje Xg

se h a l l a calculando ei correspondiente ai eje h o r i z o n t a l p o r su c e n t r o de gravedad y transfiriendo ei resultado ai
eje X Q . Se obtiene

/ ; G = (1/12)(4)(6)^ + {4)(6)(13 - 9 , 7 6 ) ' = 324 cm*

Por consiguiente, el m o m e n t o de inercia del á r e a rectangular hueca e s t á dada p o r ia diferencia entre esos
dos valores, esto es

' • • / , = 10.685 - 324 = 10.361 c m * •

Consideremos la viga I compuesta c o n ia s e c c i ó n representada e n

la figura. Los c u a t r o angulares son iguales y, s e g ú n ei m a n u a l d e i
fabricante, ei m o m e n t o de inercia de cada uno de ellos respecto a u n
eje h o r i z o n t a l por su centro de gravedad es de 89 c m * y la s e c c i ó n
vale 15 c m ' . E l centro de gravedad del angular e s t á s i t u a d o a 2,37 c m
de su cara de 8 c m . D e t e r m i n a r ei m o m e n t o de inercia de t o d a l a
s e c c i ó n respecto a u n eje h o r i z o n t a l por el centro de g r a v e d a d de
la m i s m a .
E l eje h o r i z o n t a l x ^ p o r ei centro de gravedad es u n eje de si-
m e t r í a . E l m o m e n t o de inercia del a l n . 1,5 c m x 28 c m ) respecto
al eje XQ es

/;c = ( 1 / 1 2 ) ^ 3 = (1/12)(1,5)(28)3 = 2.744 c m *

E l m o m e n t o de inercia de cada angular respecto a l eje x ^ es

i g u a l al correspondiente al eje h o r i z o n t a l por su centro de g r a v e d a d
m á s el p r o d u c t o del á r e a del angular p o r el cuadrado de l a distancia entre los dos ejes. Por t a n t o , de a c u e r d o con
el t e o r e m a de los ejes paralelos, tenemos para los c u a t r o angulares

4 ^ = 4 [ 8 9 + 15(14 - 2 , 3 7 ) - ] = 8.471 c m *

E l m o m e n t o de inercia de las alas, cada i m a de 2 c m x 20 c m , respecto al eje XQ se puede calcular t a m b i é n

p o r el teorema de ios ejes paralelos. A s í , pues,

/ ; G = 2[(1/12)(20)(2)3 + {20)(2)(15)2] = 18.027 cm*

 C E N T R O S D E G R A V E D A D Y MOMENTOS D E I N E R C I A D E A R E A S P L A N A S 107

Por l o que el m o m e n t o de inercia de todo el área respecto al eje .Xg es

4 = 2.744 + 8.471 + 18.027 = 29.242 c m * .

Este resultado desprecia el efecto de las soldaduras o de los remaches.

i

PROBLEIVIAS P R O P U E S T O S
f 19, Hallar el centro de gravedad del á r e a rayada de la F i g . (a) en que se h a s u p r i m i d o u n r e c t á n g u l o del se-
micirculo. 5o/. ,v = O, j = 5,60 cm

2 cm
specto a XG, lo que 1-^
i d (suponiendo que
de 16 c m x 20 cm

16 cm

a respecto al eje .v^

;ndo el resultado al 2 cm

-12 cm-

Fig. (fl) F r o b . 19 F i g . {b) P r o b . 20

iferencia entre esos

20. Hallar el centro de gravedad del angular de la F i g u r a {h). Sol. x = 3,3 cm, y = 5,3 cm

21, Hallar el centro de gravedad del á r e a rayada en la F i g u r a (c). Sol. x = O, y = 8,37 era

y
1\

'//////
t
6 era

8 cm
-8 cm-

-m

•* 10 cm »t 10 cm—«-] 1
-20 em- Fig. (c) P r o b . 21 Fig. {d) P r o b . 22

i t o , de acuerdo con
22. H a l l a r el centro de gravedad del área rayada que resulta de s u p r i m i r el t r i á n g u l o e q u i l á t e r o del r e c t á n g u l o de la
• F i g u r a [d). Sol. x = y = %,2 cm

23. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de un r s c t á n g u l o que tiene una base de 6 cm y una a l t u r a de 16 cm respec-

de calcular t a m b i é n to a un eje p o r su centro de gravedad y paralelo a la base. Sol. 4G = 2.048 c m *

24. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de un triángulo e q u i l á t e r o de 12 c m de l a d o respecto a un eje p o r su centro

de gravedad y paralelo a la base. Sol. I^Q = 374,1 c m *
108 CENTROS D E G R A V E D A D Y MOMENTOS D E I N E R C I A D E A R E A S PLANAS

25. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de un círculo de d i á m e t r o 10 c m respecto a un d i á m e t r o .

Sol. 4 G = 490,9 cm*

26. D e t e r m i n a r el m.omxento de inercia de un cuadrante de c i r c u l o de r a d i o 4 cm respecto a u n d i á m e t r o coinciden-

. te con u n lado del cuadrante. . Sol. I^Q = 50,27 c m *

27. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de la figura r o m b o i d a l representada en la F i g . [a) con respecto ai eje h o r i z o n -

tal de s i m e t r í a . Sol. Un, = 1-^65 cm*

Fig. ( a ) P r o b . 27 Fig. ( b ) Prob. 28 Fig. (c) P r o b . 29

28. C o n referencia a la F i g . determinar el momento de inercia de la figura respecto ai eje h o r i z o n t a l de s i m e t r í a .

Sol. I,G = 640 cm*

29. C o n referencia a la F i g . (c), determinar ei momento de inercia respecto al eje XQ del á r e a rayada que resulta de
s u p r i m i r el cuadrado del c í r c u l o . E l eje XQ lo es de s i m e t r í a . Sol. UQ = 6.126 c m *

30. C o n referencia a la F i g . [d], determinar el momento de inercia de la s e c c i ó n de ala ancha representada respec-
to al eje h o r i z o n t a l de s i m e t r í a . Determinar t a m b i é n el radio de giro respecto al m i s m o eje.
Sol. 4G = 16.523 cm*, = 1,A1 cm

31. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de ia sección de ala ancha del P r o b l e m a 30 respecto al eje v e r t i c a l de s i m e t r í a .

Sol. / , G = 46.370 c m *

3 cm- -26 cm-

-4 cmi-»—8 cm—fci4 cm

12 cm
32 cm -4 cm-

_1
4 cm

F i g . {d) P r o b . 30 Fig. (e) P r o b . 32

32. D e t e r m i n a r el m o m e n t o de inercia de ia sección en U de la F i g . (e) respecto a u n eje h o r i z o n t a l p o r el

c e n t r o de gravedad. ¿ C u á l es el radio de giro respecto a ese m i s m o eje? Sol. UQ = 3.695 cm*, r^^ = 4,80 cm

33. H a l l a r el centro de gravedad de la sección en U representada m á s abajo y d e t e r m i n a r su m o m e n t o de inercia res-

pecto a u n eje h o r i z o n t a l p o r ese centro de gravedad. 5o/. y = 3,07 c m , 4 ^ = 1.334 c m *

V
* 4
- ^ c m ! r ^ l 6 cm- -16 cm—Hcmh-
/
10 cm
/ A
4 cm
 CENTROS D E G R A V E D A D Y MOMENTOS D E I N E R C I A D E A R E A S P L A N A S 109

Considerar la sección T representada en la Fig. (a). D e t e r m i n a r la a n c h u r a b para que el centro de gravedad e s t é

situado en el borde inferior del ala, esto es, en la recta a-a. Calcular, para este v a l o r de b, el m o m e n t o de inercia
respecto ai eje h o r i z o n t a l p o r el centro de gravedad. Sol. ¿ = 5 c m , 4 ^ = 1,280 c m *

para ios cordones superiores de las vigas de puentes se usan frecuentemente secciones armadas del tipo repre-
sentado en la Fig. (b). L a sección representada consta de dos angulares y una chapa. C a d a uno de los angulares
tiene una sección de 32,2 c m ' y un m o m e n t o de inercia respecto a u n eje h o r i z o n t a l p o r su centro de gravedad
¿Q 1,910 cm*. Determinar ei momento de inercia de toda la s e c c i ó n respecto a u n eje h o r i z o n t a l p o r su centro de
gravedad. Sol. 4 ^ = 6.400 c m *

i 1 cm .
36 cm -
4 cm

Prob.29

) n t a l de simetría,

F i g . (a) P r o b . 34 Fig. (h) Prob. 35

l a que resulta de |

rtical de simetría.

Horizontal por ei
n*,/-^g = 4,80 cm

o de inercia res-
cm*
 CAPITULO 8

Tensiones en vigas

TIPOS DE CARGAS QUE A C T U A N E N U N A V I G A . Sobre una viga pueden actúan

fuerzas o pares situados en un plano que contiene a su eje longitudinal. Se supone que las fuerzas actúan,
perpendicularmente al eje longitudinal, y que el plano que las contiene lo es de simetría de la viga.

EFECTOS DE LAS CARGAS. Los efectos de estas fuerzas y pares que actúan en una viga)
son: {a) producir deformaciones perpendiculares al eje longitudinal de la barra y (¿) ongmar tensio-
nes normales y cortantes en cada sección de la viga perpendicular a su eje. En los Capítulos 9 y 10 se
considerarán las deformaciones de las vigas. g

TIPOS DE F L E X I O N . Si se aplican pares a los

extremos de la viga y no actúa en ella ninguna fuerza, la
flexión se llama flexión pura. Por ejemplo, en la viga de
la figura, la parte entre las dos cargas está sometida a
fiexicn pura. La flexión producida por fuerzas que no
forman pares se llama flexión ordinaria. Una viga some-
tida a flexión pura solo tiene tensiones normales y no
tensiones cortantes; en una sometida a flexión ordina- imm
ria actúan tensiones normales y cortantes en su interior. - - • '

NA.TURALEZA D E L A A C C I O N D E LAS V I G A S . Es útil suponer que una viga está

compuesta por infinitos cables o ñbras longitudinales delgados y que cada fibra longitudinal actúa in-
dependiente de todas las demás, esto es, que no hay presioees laterales o tensiones cortantes entre
ellas. Por ejemplo, la viga representada más arriba se deformará hacia abajo y las fibras de su parte in-
ferior sufrirán un alargamiento, mientras que las de la parte superior se acortarán. Estas variaciones
de longitud de las fibras producen en ellas tensiones: las que se alargan están sometidas a tensiones de
tracción en la dirección del eje longitudinal de la viga, mientras que las que se acortan tienen tensio-
ires de compresión.

SUPERFICIE N E U T R A . Siem^pre exisie una superficie en la viga que contiene fibras que no
sufren ni alargamiento ni reducción, por lo que no están sometidas a ninguna tensión de tracción o de
compresión. Esta superficie se llama superficie neutra de la viga.

EJE NEUTRO. La intersección de te superficie neutra con cualquier sección de la viga

perpendicular al eje longitudinal .se llama eje neutro. Todas las fibras situadas a un lado del eje neutro
están en estado de tracción, mientras que las del lado opuesto están en compresión.

M O M E N T O ELECTOR. La suma algebraica de los momentos de las fuerzas exteriores a

un lado de una sección cualquiera de la viga respecto a un eje que pasa por dicha sección se llama mo-
mento Sector en la misma. Este concepto se estudió en el Capítulo 6.

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