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Capítulo 10
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
1
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Aços carbono
Dureza e Resistência
Aços rápidos
Ligas fundidas
Metais duros
Tenacidade
Cermets
ao desgaste
Cerâmicas
Ultraduros (CBN, PCBN, PCD)
Diamante natural
3
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Variação da dureza
de alguns materiais de
ferramentas de corte
com a temperatura
4
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
cerâmica
Al2O3
aço carbono
6
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
*Algumas características podem se sobrepor em alguns casos. Exceções à regra são muito comuns. Em muitas classes de
materiais de ferramentas, uma ampla faixa de composições e propriedades são obtidas.
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Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
CONTROLE OU RESTRIÇÕES
PRÁTICA DE MANUFATURA
CONDIÇÕES E CAPACIDADE DAS MÁQUINAS FERRAMENTA DISPONÍVEIS
REQUISITOS DE GEOMETRIA, PRECISÃO E ACABAMENTO SUPERFICIAL
OUTROS REQUISITOS (disponibilidade e entrega de planejamento de ferramentas
escala de produção)
DADOS ECONÔMICOS
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Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Aços para trabalho a frio ou indeformáveis: que podem ser tratados em água ou óleo, tendo
como elementos de ligas principais o cromo, o tungstênio, o molibdênio, e às vezes, o
cobalto. São indicados para matrizes de estampagem, forjamento, corte, brochas,
alargadores, calibres, punções, matrizes para compressão de pós metálicos, etc..
Aços resistentes ao choque: que são normalmente tratados em óleo, com teores de Si,
relativamente elevados (até 2%), com baixos teores de Cr, Mo e W. Eles possuem excelente
tenacidade e baixa resistência ao desgaste. Suas maiores aplicações são punções,
ferramentas pneumáticas, talhadeiras, chaves inglesas, lâminas de tesouras, matrizes, etc..
Aços para trabalho a quente: Que podem ser tratados em óleo, ar ou banho de sal, com
altos teores de cromo, tungstênio, molibdênio, silício e vanádio. São usados para matrizes
para fundição sob pressão, matrizes para forjamento, punções, mandris para trabalho a
quente, matrizes de extrusão, etc.. São os conhecidos aços da classificação AISI (e também
da ABNT) da classe H, sendo os H12, H13, H20 e H21 os mais utilizados.
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Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Composição química
Tratamento térmico
14
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Diagrama de
equilíbrio Fe - C
16
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
AÇOS - RÁPIDOS
Na virada do século XIX, Taylor e White
desenvolveram o primeiro aço-rápido,
contendo 0,67% C, 18,91% W, 5,47% Cr,
0,11% Mn, 0,29% V e apropriado tratamento
térmico. Foi o primeiro grande impulso nos
materiais de ferramentas de corte.
Velocidades de corte de 3 a 5 m/min
passaram para 30 a 35 m/min.
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Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
AÇOS - RÁPIDOS
PRINCIPAIS ELEMENTOS DE LIGA
Carbono Tungstênio
Molibdênio Vanádio
Cromo Cobalto
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Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
AISI C Mn Si Cr V W Mo Co Outros
Tipos ao W
T1 0,70/0,75 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,10 1,00/1,20 18,00/18,25 0,70 (opc.) - -
T2 0,80/0,85 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,25 2,00/2,15 18,00/18,50 0,50/0,75 (opc.) - -
T2 0,95/0,98 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,25 2,00/2,15 18,00/18,50 0,50/0,75 (opc.) - -
T7 0,70/0,75 0,10/0,40 0,10/0,40 4,50/5,00 1,50/1,80 13,50/14,50 - - -
T9 1,22/1,28 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,25 3,75/4,25 18,00/18,50 0,71 (opc.) - -
Tipos ao W - Co
T4 0,70/0,75 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,50 1,00/1,25 18,00/19,00 0,60/0,70 (opc.) 4,75/5,25 -
T5 0,77/0,85 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,50 1,85/2,00 18,50/19,00 0,65/1,00 (opc.) 7,60/9,00 -
T6 0,75/0,85 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,50 1,60/2,00 18,75/20,50 0,60/0,80 (opc.) 11,50/12,25 -
T8 0,75/0,80 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,25 2,00/2,25 13,75/14,00 0,75 5,00/5,25 -
T15 1,50/1,60 0,10/0,40 0,10/0,40 4,50/4,75 4,75/5,00 12,50/13,50 0,50 (opc.) 4,75/5,25 -
Tipos ao Mo
M1 0,78/0,85 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,00 1,00/1,25 1,50/1,65 8,00/9,00 - -
M7 0,97/1,03 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,00 1,90/2,10 1,50/1,75 8,50/8,75 - -
M10 0,85/0,90 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,25 1,90/2,10 - 8,00/8,50 - -
Tipos ao Mo - Co
M30 0,80/0,85 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,25 1,10/1,40 1,50/1,80 8,25/8,50 4,75/5,25 -
M33 1,05/1,10 0,10/0,40 0,10/0,40 3,50/4,00 1,05/1,25 1,30/1,70 9,25/9,75 7,75/8,25 -
M34 0,87/0,93 0,10/0,40 0,10/0,40 3,50/4,00 1,85/2,25 1,30/1,60 8,45/8,95 8,00/8,50 -
M42 1,05/1,10 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,25 1,10/1,40 1,30/1,60 9,25/9,75 7,75/8,25 -
M43 1,15/1,25 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,25 1,60/2,00 2,50/2,75 7,75/8,20 8,00/8,50 -
M46 1,20/1,25 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,25 3,00/3,30 1,75/2,20 8,00/8,50 8,00/8,50 -
Tipos ao Mo - W
M2
M3
0,80/0,85
1,00/1,10
0,10/0,40
0,10/0,40
0,10/0,40
0,10/0,40
4,00/4,25 1,70/2,10 6,00/6,50
4,00/4,25 2,40/2,55 6,00/6,25
4,75/5,25
5,70/6,25
-
-
-
-
Classificação dos
aços – rápidos
(tipo 1) M3 1,10/1,20 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,25 3,00/3,30 5,60/6,25 5,00/6,25 - -
(tipo 2) M4 1,25/1,30 0,10/0,40 0,10/0,40 4,25/4,50 3,75/4,25 5,50/6,00 4,50/4,75 - -
Tipos Mo - W - Co
M6
M15
M35
0,75/0,80
1,50/1,60
0,80/0,85
0,10/0,40
0,10/0,40
0,10/0,40
0,10/0,40
0,10/0,40
0,10/0,40
3,75/4,25 1,25/1,55 3,75/4,25
4,00/4,75 4,75/5,25 6,25/6,75
3,90/4,40 1,75/2,15 6,15/6,65
4,75/5,25
3,00/5,00
4,75/5,25
11,50/12,50
4,75/5,25
4,75/5,25
-
-
-
segundo a AISI
M36 0,80/0,90 0,10/0,40 0,10/0,40 3,75/4,25 1,65/2,00 5,50/6,00 4,25/5,25 7,75/9,00 -
M41 1,05/1,10 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,75 1,65/2,00 6,25/6,75 3,00/5,00 4,75/5,25 -
M44 1,10/1,20 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,75 2,00/2,25 5,00/5,50 5,00/6,25 11,50/12,50 -
M45 1,20/1,25 0,10/0,40 0,10/0,40 4,00/4,75 1,60/2,00 6,75/8,10 4,75/5,25 5,25/5,75 -
20
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Efeito da temperatura
de revenido na dureza
do aço-rápido,
temperado em
diferentes temperaturas
21
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Dureza (RC)
Dureza
24
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
25
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
AÇOS SUPER-RÁPIDOS
São aqueles que possuem elevados teores
de vanádio (podendo chegar a 5%). Este
elemento forma carbonetos extremamente
duros. Os aços com altos teores de vanádio
apresentam dureza média superior e
permitem o emprego de velocidades de
corte maiores que os aços-rápidos
convencionais
26
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
AÇOS - RÁPIDOS PM
Vantagens da ferramentas PM sobre as convencionais
AÇOS - RÁPIDOS PM
Micrografias do aço AISI M42
Convencional de fundição PM
29
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
AÇOS - RÁPIDOS PM
HSS - PM apresenta porosidade, o que diminui a resistência a
tração, mas pode apresentar melhor resistência a compressão.
HSS - PM tem melhor usinabilidade na retífica que o HSS
convencional, devido a granulação mais fina.
Pelo mesmo motivo, os HSS - PM têm maior tenacidade que os
HSS convencionais.
O tratamento térmico do HSS - PM é mais simples que o HSS
convencional, que consiste de tempera e revenimento, sem a
preocupação do endurecimento secundário dos HSS
convencionais.
30
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
LIGAS FUNDIDAS
Dureza X
Temperatura de
liga fundida e
aços-rápidos
32
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Vidas de
ferramentas
na usinagem
de aço-liga
33
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Velocidades
de corte para
máximo
rendimento
34
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
METAL DURO
composição típica:
81% de tungstênio, 6% de carbono e 13% de cobalto.
W – Tungstênio
37
Fabricação do Metal duro
CaWO4 WO3 W
Forno Moinho
W + Grafite WC WC em pó
38
Fabricação do Metal duro
Processo de metalurgia do pó
WC Co
Mistura
Compactação
40
Metal duro (WC-Co)
Processo de metalurgia do pó 41
Fabricação do Metal duro
42
Os metais duros são divididos em
três grupos de aplicação P, M e K
(norma ISO)
Composição química,
Quantidade e tamanho DESIGNAÇÃO
ISO
DUREZA E RESIST.
AO DESGASTE
TENACIDADE
de grãos de carbonetos P 01
P 10
Mais duros
P 20
P 25
P 30
Acabamento (altas velocidades P
P
40
50
e cortes leves) M 10
M 20
M 30
Mais tenazes
M 40
K 01
Usados em cortes pesados de K
K
05
10
desbaste, em velocidades mais K
K
20
30
46
Metal duro
velocidades.
Operações de acabamento, como torneamento, alisamento e furação de
K 05
precisão, com alta velocidade de corte.
K 10 Operações de usinagem em geral.
K 20 Idem – Com avanços e velocidades médias.
madeiras.
48
METAL DURO - REVESTIDOS
Número de camadas
Espessura das camadas (de 4 a 12 m)
Tipo de camada revestida: TiC, TiN, TiCN,Al2O3, (TiAl)N, WC/C, PCD
49
METAL DURO - REVESTIDOS
ESPESSURA DO
REQUERIDO
ATÉ 12 m ATÉ 4 m
CVD x PVD
REVESTIMENTO
CAMADAS MULTICAMADAS TiC-TiN, TiN, TiCN,TiNAl
TiN-TiCN-TiN, TiC-Al2O3
PRINCIPAIS TORNEAMENTO E FRESAMENTO,
APLICAÇÕES MANDRILAMENTO ROSCAMENTO E
FURAÇÃO
VANTAGENS MAIOR RESISTÊNCIA AO SUBSTITUI
DESGASTE FERRAMENTAS SEM
MAIOR RESISTÊNCIA À REVESTIMENTO: COM
CRATERIZAÇÃO MESMA TENACIDADE,
GRANDE VIDA DA MESMA
FERRAMENTA CONFIGURAÇÃO DE
ARESTA E MESMA
PRECISÃO
REDUZ APC
MAIOR VIDA NA
FERRAMENTA
50
METAL DURO - REVESTIDOS
Revestimentos
Influência da
temperatura na
condutividade
térmica dos
revestimentos
51
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Classes de
metal duro
revestidos de
um fabricante
52
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Identificação
da operação de
torneamento
53
54
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
55
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
56
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
CERMETS
Este grupo é constituído por TiC, TiN e geralmente tem o Ni
como elemento de ligação. Pode ocorrer também a presença
de outros elementos, tais como Al, Co, Mo ou compostos de
Mo2C, TaC, NbC, WC, AlN, TaN e outros. Trata-se de um
grupo considerado intermediário entre os metais duros e as
cerâmicas, e as ferramentas são aplicadas principalmente
nos superacabamento dos aços, com altas velocidades e
baixos avanços. Suas principais características são a alta
dureza a elevadas temperaturas e a grande estabilidade
química, com pouca tendência à difusão.
57
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
58
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Outros
Metal duro
Fabricante País Grau
Fases de
transição
Inglaterra e Mo2O TaC TiC WC AlN TaN TiN Al Co Mo Ni
TiMo
número RS NbC
Adamas Carbide USA - T70 ?
Corp
Carmet Company USA Pinner Tools Ltd 83,5 3,5 13
501
Duracarb by Países Baixos
Duracarb Ltd T70 ?
502
EC Tools GmbH Alemanha - MAX1 ?
Feldmuhle AG Alemanha Feldmuhle Ceratip ?
Technical TC30
Products Ltd
503
Kennametal Inc USA Kennametal Ltd KT150 ?
504
Kobe Steel Ltd Japão - KZ160
KZ180
KZ200
Krupp Widia GmbH Alemanha Krupp Widia TTI
(UK) Ltd
505
Kyocera Japão - TC30 ?
TC40N ?
TC60 ?
TC60M ?
Mitsubishi Metal Japão Kingston Cutting NX22
Corporation Tools Ltd NX33
506 NX55
NX99
NGK Spark Plug Co Japão NGK Sparg Plug N20
Ltd (UK) Ltd N40
507 T3N
T4N
59
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
FERRAMENTAS CERÂMICAS
60
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
CERÂMICAS
As cerâmicas são compostas de elementos metálicos e não-
metálicos, geralmente na forma de óxidos, carbonetos e
nitretos, e existem em uma grande variedade de
composição e forma. A maioria tem estrutura cristalina, mas
em contraste com os metais as ligações entre os elementos
são iônicas ou covalentes. A ausência de elétrons livres faz
com que as cerâmicas sejam pobres condutoras de
eletricidade, e que, em seções finas, sejam transparentes.
Devido às fortes ligações primárias, a maioria das cerâmicas
tem alto ponto de fusão.
61
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
• Puras
• Com adições:
• ZrO2 - Branca
• TiC - Prêta
• SiC - Whisker
64
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
65
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Influência do teor de
ZrO2 na tenacidade da
cerâmica a base de Al2O3
66
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Sialon
Influência do
revestimento numa
ferramenta a base de
Si3N4
69
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
TORNEAMENTO FRESAMENTO
SIALONS
ÓXIDAS
SUPERLIGAS
Campo de
aplicação das
CORTE DE DESBASTE
SIALONS: 80-90%Si3N4+Al2O3+Y2O3
70
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Composição das cerâmicas à base de óxidos
Propriedades
Composição e
N.anunciado Coeficiente?de
Nome comercial
Mitsubishi
Corporation
Feldmuhle
Metal Japão Grau Cutting
Kingston
Tools Ltd
518
SH1Spark Plug
Densidade
XD3
g/cm
4,30
2
Dureza
HRA ou HV
2250
Resistência à ruptura
transversal
N/m
380
2
expansão
-4
10 /K
7,0
propriedades das
NGK Spark Plug Japão NGK CX3
Co Ltd
Kennametal
SH20
(UK)
SN50
519
SN80
K060
Ltd 4,15
HC1
4,00
HC2
4,12
HC6
2150
2000
2000
400
450
600
700
7,0 ?
7,3 ?
7,4 ?
8,2
cerâmicas a base
Nippon Tungsten Japão - NPC A2
Co Ltd
Kobelco
Rogers
Krupp
AB
Tool Works
Widia
Sandvik Hard
USA
K090
KW80 -
KB90
Suécia Widalox
SandvikGCoromant
NPC H1
3,97 138
RTW
4,241322
RTW
4,02
CC 620
93,6
94,0
1730
910
750
850
700
8,3
7,0
7,8 de óxidos
Materials Widalox
UK R 4,12
CC 650 1730
650
NGK NTK CX3
520 4,00
N.anunciado 93,5 750
Seco Tools AB HC1Tools (UK) Ltd Secoramic
Suécia Seco 4,00 93,5 800 8,4
HC2
521 4,30
RVX 40 94,5 50 800 8,0 10
Sumitomo Electric Japão HC6
Sumitomo Electric 4,70
N890 94,0 800
Sandvik Ltd
Industries CC680
Hardmetals Ltd W80 1500
Sumitomo B90
522 4,26 94,5 880
Toshiba Tungaloy Japão W80 - 3,98
LX21 94,0 790
Co Ltd LXA
M
71
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Composição das cerâmicas à base de nitretos
?
Composição e
Propriedades
propriedades
533
Toshiba Tungaloy Co Ltd Japão Densidade- Dureza
FX920 Resistência
à ruptura Coeficiente de
Nome comercial Grau 2
Valenite USA g/cm
Valenite HRA ou HV
Quantum 5 transversal
expansão
2 -4
534 Quantum 5000 N/m 10 /K
Feldmuhle
Greenleaf
SI100
SL200
GSN
3,30
3,25
94,0
1700
1500
800
750
2,3
2,5 das cerâmicas a
Kennametal
Lucas
NGK NTK
Kyon 2000
Syalon
SP4
3,25
3,6
91,2
92,5
1800
750
945
900
3,2
3,0
4,0
base de nitretos
SX2 3,6 92,5 1000
SX7 3,2 93,0 1100 3,2
Nippon Tungsten Naycon 3,23 92,8 1000 3,6
Valenite Quantum 6 3,77 90,0
72
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Cuidados especiais para usinar com ferramentas cerâmicas
Fazer um trabalho de preparação antes de iniciar o corte.
aresta chanfrada
aresta arredondada
73
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
74
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
transformação
Diamante Obtenção do
diamante sintético
Grafite
A transformação envolve
temperaturas da ordem de
2000°C e pressões de 7GPa
Temperatura [K]
75
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
transformação
Obtenção do CBN
A transformação envolve
temperaturas da ordem de
Nitreto 1500°C e pressões de 6GPa
Cúbico de
Boro
Nitreto
Hexagonal de
Boro
Temperatura [K]
76
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
77
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
78
Capítulo 10:
MATERIAIS PARA
FERRAMENTAS DE CORTE
Hidrogênio
+
Metano
Acima de 2000ºC
Substrato
policristalino
PCBN
sólido
propriedades
Densidade, g/cm
3
80