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86 8) Corrente x Tempo 1000) Tempo (ms) 3 100 - 20. r r t . | bee ED mn OND ste 37,5 7A Corrente (mA) FIG. 28 gona 1 - habitualmente nenhuma reagdo. zona 2 - habitualmente nenhum efeito fisiopatolégico perians?- curva C - probabilidade de fibrilagao inferior a 0,5%- Curva D - probabilidade de fibrilagao igual a 503. 87 Na Figura temos os efeitos fisiol6gicos da corrente so bre 0 corpo humano, de acordo com a IEC-479 (Effects of Current Passing Through the Human Body). Dalziel fixa que a corrente permiss{vel que pode = pas. sar pelo corpo humano durante um certo tempo (t) sem causar fi- brilagao é dada pela f6rmula: = 0,116 Tou = - ve) Igy = corrente elétrica em(A) t tempo (s) Esta é a equagdo usada no limite de corrente aceitavel para nao haver risco de fibrilagio nos projetos e andlises de sistema de aterramento. No sistema elétrico com defeito, o equipamento que tem a fung’io de eliminar a corrente de curto é o disjuntor que é co mandado pelo relé através da sua curva de atuagdo. Ent&o,calcula-se a maior corrente de defeito possivel no sistema que passa pelo aterramento e na curva do relé de Neutro tira-se o tempo de atuagao da proteqao. ~ fempo otnacc > Connemte Tdapieto REACAALAALARBALALTARARAELELETALLLCLCALALAERALARARAEEEREEE 88 Eevando © taruacko T2 formula de Dalziel, teremos o li- mite de corrente que pode passar pelo corpo humano sem isco de fibrilagio. E esta corrente (Ipy), que vai fixar as tensdes do toque e de passo mximos. 9) Potencial de toque: (V,) cs f£ a diferenga de potencial entre o ponto da estrutura met@lica situada ao alcance da mio de uma pessoa ¢ um ponto no chao situado a 1m da base da estrutura. © importante € 0 poten cial de toque no instante do curto-circuito que envolve & estru tura, veja Figura. ir Row Pre Re (= IDO POTENGIAL EM RELAGO A UM PONTO REMOTO NA TERRA OURANTE A FALTA onde: Ren = ¥esisténcia do corpo humano considerada 1000-2. R, = resisténcia de contato que pode ser considerada 3 . ps (resistividade superficial do solo), de acordo com a IEEE-80. Ich = corrente de choque pelo corpo humano. R, © Ry sio as resisténcias dos trechos de terra con siderados. A expressdo do potencial de toque pode ser escrita da seguin fg = (1000 + 1,5 9s) Ton |. © quadro a seguir mostra os potenciais dé toque toleraveis te maneira: em fungio da resistividade do solo considerando-se Tuy = 5 ™ que é 0 valor de corrente onde se inicia a percepgao do cho- que. (Vide tabela) °. Fesistividade (fm) | Pot.de Toque Toleravel (V) ° 5,00 50 5,37 100 5,75 200 6,50 300 7,25 400 8,00 500 8,75 1000 “12,50 2000 20,00 3000 27,50 ——PABELA 1L = MEDIDA DE POTENCIAL DE TOQUE Para determinarmos o potencial-de toque, utilizaremos uma placa de cobre ou aluminio,. com superficies bem polidas, de dimensdes 10 x 20 cme com um terminal préprio para interli-~ garmos os terminais do voltimetro. As dimensdes acima simu~ jam a Area do pé humano e, para simular o peso, devemos colo 89 90 car 40 kg sobre a placa (admitindo um peso humano de 80 kg) - pevemos ugar um voltimetro de alta sensibilidade (alta impe~ @incia interna) e intercalar entre os pontos de medigao uma resistéricia de alta isolagao com o valor aproximade de 1ovoe para simular a resisténcia do corpo humano. A seguir, medi- mos © potencial entre o solo (placa colocada a 1m de distan- cia do pé da estrutura) e a estrutura met@lica no ponto de alcance da mfo, com a resisténcia inserida entre estes dois pontos. pasos ters Lge nce faa BESae een MEDIDA DE POTENCIAL DE TOOUE peve-se efetuar essa medida em todos os quadrantes do solo, com relaciio A estrutura, e verificar se os pontos da estrutu ra, onde se aplica o voltimetro, estao limpos, livres de pin turas, dxidos, etc. Para extrapolarmos esse valor de tensao, devido 4 corrente aplicada ao solo, para valores referidos 3 maxima corrente de curto-circuito fase-terra, devemos considerar uma extrapo lagio linear, supondo que a terra mantenha as caracterfsti- cas resistivas invariaveis para altas correntes. Por exemplo: Se para 5 A temos um potencial de taque de 10 Vv, teremos para wma corrente de curto de 1000 A, um valor de v, = 2000 V (vide figura 30 ). t 91 FIG. 30 na pratica, devemos tur valores medidos abaixo dos valores determinados por norma. _ «+ POTENCIAL DE PASSO de passo ocorrem quando entre oS membros de apoio As tensdes por se encontrarem (pés) aparecem di equipotenciais diferentes qu nto da corrente de falha. & claro que, iferengas de potencial, sobre linhas e se formam sobre © solo, pelo escoame: se e breve espago de tempo os memb foi um fnico membro de apoicr ros estiverem sobre @ naqueli mesma linha equipotencial ov se nao havera a tensao de passo- pela figura abaixo, nota-se que para animais a tensao de pas que Pi S perigosa do que para pessoas: so podera ser ainda mais A éefini 8 a a we AMMA RARAAEAAAELARADARADARALADED 92-93 e entre dois pontos situados no chao © potencial que aparec’ vido a passagem de cor~ (para pessoas), de @istanciados ée In te de falha pela terra. ren FIG. 32 sisténcias dos trechos de ter Rgie R3z sd as res: a con- Rye siderados. 4e passo sera: A equag%io do potenc (2.3954 1000) Toh our Vpagso" —Ea (6. Pg + 1000) Toy | Formula 20 Vpasso 94 MEDIDA DO POTENCIAL DE PASSO para a medida do potencial de passo, utilizaremos duas pla~ cas de cobre ou aluminio, como descritas no item anterior, que sero colocadas plicado um peso de 40 k corpo humano e inserir entre de 1000 9. a lm de distancia no solo. Devera ser a~ g a cada placa para simular 0 peso do os dois pontos uma resisténcia medido com voltimetro de alta impedancia © potencial obtido, es de corrente de interna, deveré ser extrapolado para valo 9 fase-terra, como j4 foi explicado no item an- curto-cire terior. Na pratica, deve-se ter valores medidos, também, abaixo dos valores especificados por norma. — FIOURA:2~ MEDIOA DE POTENCIAL OE PASSO r@ RAAananaenananaanaeaaeeceanaanzce sean eeeaeceeacaea ae aeaaeanacaua ua aaauaauaane = = CURVAS DE POTENCIATS RESULTANTES DE ALGUMAS CONFIGURAGOES 0s grAficos abaixo apresentam os resultados de formulacao analitica desenvolvida para 0 cAlculo dos potenciais de pas~ so que aparecem na superficie do solo, para diversas configu ragdes de, aterramento. nos dois casos foi considerada uma resistividade igual a 10m e uma corrente de 1A. T =) q T T sy porewcinis (a1o~2) [V e230 qe 50 6 {| | 7 pistincre 00 -CENTRO DA HASTE (mm? FIG. M - Potenciais' na superficie do solo de 1,80 m x,1/2" situada na camada superio NOTA: K = fator de estratificagao KS pp - PL Bp * Py devido uma r- kK = 0,1. haste Se K = 0,1 significa que temos a segunda camada de re~ sistividade maior que a prime lores préximos. ira, porém com va zy a 3 ! J lp eC TD pisTENcIA DO CENTRO DA HASTE (mn) Fic. 35 - Potenciais na superficie do solo devido a uma has- te de 1,80 mx 1/2" situada na camada superior ~ K = = 0,1. 4 T T a J. \. 1 | | | veo] | | | ] i ALrecHo i perpe: Laas & conattor | i aos eo pisrivciA A Partin 00 cEKTRO 90 CONDUTOR (mm) FIG. 36 - Potenciais na superficie do solo devido um condutor (commimento = 10m, didmetro 3/8" ~ profund‘.tade = 0,40n) - I= 0,01160 py = 560 8m a = 14,5m > pg = 265 Sm rormeuns tert (y) 97 =: a FIG. 37 - Potenciais na uperficie do solo, @evido um condutor hori zontal (comprinento = 10m, didretro = 3/8", profundidade = 0, 40m). = 0,013 A 500 fm (solo homogéneo) I ° ' wo e~CSC~«aSC<“C SCC DISTANCIA DO CENTRO 00 ANCL Km) FIG. 38 - Potenciais na swperficie do solo devido um condutor (dia~ retro 3/8") em forma de anel de raio 5m, enterrado a 1m de profundidade. o=12m 1A 11 = Dimensionamento de Malhas de Aterramento p/Sub-Estacdes Para dimensionar a malha de terra de uma Sub-Estaga0,sa0 necessarios os seguintes itens: = fazer no local da construgdo da malha de terra as medigdes ne~ cessarias pelo Método de Wenner, para levantar por outro méto- do a Estratificacaio do solo. = com a dimensdo da malha pretendida e com a Estratificagao do solo, obter a resistividade aparente (pa) do local. - pela Estratificagio, tem-se a resistividade da 12 camada (P,)- = resistividade superficial do solo (ps), geralmente é a resisti vidade da brita. Nas SE sao colocadas britas para formar uma camada mais isolante para a seguranga humana. ° = = superf. 7 Pprita 7 3000 fm local ~ corrente de curto-circuito m4ximo entre fase e terra no da malha (Iygy) - Percentagem da corrente I,,,, que flui efetivamente para terra. = tempo de abertura do relé de neutro para a corrente acima. (7, dis abertura do relé - area da malha pretendida. - valor da resisténcia de terra da malha. © processo do dimensionamento da malha é iterativo. Deve mos para tal, calcular os seguintes itens. ‘ « ‘ ‘ t e t “ « ‘ e e « e t « « ‘ « * a « * « e « e « ‘ « ‘ « « « e « € 4 « é « ¢ é ¢ 4 e € e _ — — — 99 1) Espagamentos entre condutores da malha a - — e b _| 4° S=acb L os ea Normaimente, as malhas de terra de Sub-Estages de Distri puigio sao retangulares, tendo menos de 60m Ge lado. © espagamento inicial adotado devera estar entre 5 a 10% ao comprimento dos respectivos lado. 2) Determinag%o do niimero de condutores @istribuidos ao longo dos lados N, @ Nye Go obtidos pela equagéo, adotando-se o niimero inteiro mais adequado. a+i 3) Calculo do comprimento total dos condutores que formam a ma- ha de terra. = aNy + BNa 100 4) Célculo da Bitola minima dos condutores que deverao ser usa- dos na construgio da malha de terra. com a corrente de curto-circuito m&ximo fase-terra e © tempo de extingio desta, usa-se a tabela abaixo, para determinar a bitola minima dos condutores que formam a malha de terra. cH 7 AMPERE t(S), Cabo somente ou Juntas soldadas duntas solda exotérmica soldas convencionais cavilhadas 30 40 50 65 4] 14 20 24 a 7 10 12 0,5 “5 6,5 8,5 Sabendo que: 1 CM = Grea de um circulo cujo diametro 6 _1_". 1000 lms nl. 1000 2 2,54x10_)? = 5,064x10 4am? Solda sao: - convencional + eletrodo - exotérmica + tipo Cadweld = guntas cavilhadas + cabos presos através de conectores RORAAARALAAAAAREAARAEERAAAAAAARARERAARARAARAAAEE 101 5) Coeficiente de Malha (Km) £ um coeficiente que,condensa a influéncia da profundida de da malha, diametro do condutor, dos condutores em paralelo na malha. & dada por: t= in > an Y6.h-d © + espagamento dos condutores do respectivo lado da malha (m). h + profundidade da malha (m) a + didmetro do’ condutor que forma a malha (m) hn + niimero de condutores ao longo do lado considerado. © valor de Km, pode ser dado através da f6rmula aproximg da abaixo: Ti h.d. (n-1) © valor de Km, também pode ser dado pelo grafico da ra 39. Para valores com bitolas diferentes de 2AWG e profundi- dade diferentes de 60cm, ver tabela abaixo para a corregdo de Km obtido pela figura 39. OBS.: A bitola minima imposta pela norma para o dimensionamento da malha de terra @ 2AWG. FIG.39 - COEFICIENTE Km = COMPRIMENTO VO LADO tm) NUMERO DE CONDHTORES 101 vo. sy i 8m om oF0 GPs 050 G38 O40 axe GAO GEO 090 OAD a7 O75 OA0 GE OF) Km NOTA: ESTAS CURVAS FORAM CALCULADAS PARA CABO ? AWG E h —- 0.60, PABA VALORES DIFERENTES DESTES, VIDE TaBELA 13 pivola Profundidade dos Cabos_(n) do Cabo! 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 2 + 0,054 | + 0,029 0,000] - 0,025 | ~ 0,046 l + 0,044 | + 0,009| - 0,021] - 0,045 | ~ 0,066 iso | + 0,026 | - 0,010] - 0,039 | - 0,063] - 0,085 270 | + 0,007 | - 0,028| - 0,057] - 0,082 | - 0,103 3/0 | - 0,012 | - 0,047] - 0,076] - 0,101 | - 0,122 4/0 | - 0,030 | - 0,065] - 0,095] - 0,119] - 0,140 250 | - 0,043 | - 0,079| - 0,108] - 0,133] - 0,154 300 | - 0,057 | = 0,093] ~ 0,123 0,147] = 0,168 es Tabela 13 6) Coeficiente kK; £ também conhecido por ."Corregio de irregularidade", con densa os efeitos da nao uniformidade da distribuigdo de corrente pela malha. A maior dispersio ocorrerd na periferia e principalmente nos vértices da malha. Na prética os vértices sdo arredondados e encurvados para baixo. 4 = 0,65+0,172n n=+ nfimero de condutores ao longo do lado considerado. Para n>8, usa-set 2. 104 7) Coeficiente Ks © coeficiente Kg introduz no calculo, 0 efeito do némero de condutores, espagamento e profundidade dos mesmos para a de~ terminagao da diferenga de potencial entre dois pontos quais- quer na superficie do solo. ] Formula 23 oe a a # Kg pode ser determinado diretamente dos graficos das figuras 40, 41, 42 e 43. 8) Coeficiente de cerca (Kc) introduz no calcu- 0 coeficiente Kc, ou coeficiente de cerca, profundida- lo, 0 efeito produzido pelo diadmetro do condutor, de © espagamento entre condutores, na determinaga walquer ponto fora dela. 0 dos poten- ciais na periferia da malha e em q' £ dado pela férmula 24 ou pelos grSficos das figuras 44, 45 e 46. Ke= anba2ax2) [nites +2 vo [zea] fas [ses + | 7 2n h.d. (h2+e*) 2e 3e (n-e “Férmula 24 sendo x = dist@ncia da periferia da malha ao ponto considera~ . do (m). a2aanr eaanhnnnnneeeecenaneneeeeees eee eanannnnannennanet COEFICIENTE Ke- CERCA SOSRE 0 PERIMETRO DA REDE da malha te aa te some at ae as CURVAS FORAM CALCULADAS DIFERENTES, VIDE TABE! Le courmmunto 00 LAD0 tal b+ muMER® OF CONCUTORES be prorureroane sk MAUL Cm) Tro to 2p0 B40 2,202.00 200 1190 Ke PARA CABO 2 AWG. PARA BITOLAS hn=0,6m Para cabos com bitolas diferentes de 2AWG e malhas com profundidades diferentes de 60cm usar tabela 14, para a corre gio do coeficiente K, obtido pelas figuras 44,45 e 46. 9) Corrente de choque maxima permissivel para nao, causar fibri lagao. 0,116 Tou = 28 @ a3) 10) Potencial de passo m4ximo permiss{vel dado pela corrente de choque. 11) (1000+#2x 39s) Toy 0,116. _ 116+0,7es ve) Ve) (1000+ 6,,) potencial de toque méximo permissivel para nfo causar fibrilagao. 113 ¥ CABS 170 2701370 470 (| ne AWG AWG aw AwG | ANG AWG 0,40 + 0,039 | + 0,029 | + 0,001 | - 0,018 |~ 0,036 | ~ 0,054 0,50 [+ 0,017 | - 0,003} - 0,021 | ~ ‘0,040 |- 0,058 | - 0,077 0 0,60 0,000 | - 0,020 | ~- 0,038 | - 0,056 |- 0,075 0,092 0,70 |- 0,008 | - 0,028 | ~ 0,047 | - 0,082 | ~ 0,102 |_0,80 + 0,014 | - 9,034 |= 0,053 | - 0,072 |- 0,090 | - 0,108 0,40 ~ [+ 0,057 | + 0,038 | + 0,020 | 0,000 |- 0,017 | - 0,036 0,50 [+ 0,027 | + 0,007] - 0,011 | - 0,030 |~ 0,049 | - 0,067 1] 0,60 0,000 | - 0,019 |- 0,037 |- 0,056 |~ 0,074 }~ 0,091 0,70 | 0,017 | - 0,038 | - 0,086 | - 0,075 |- 9,093 | 0.112 0,80 | 0,033 | - 0,053 | - 0,073_|- 9,091 j= 9,120 0,128 0,40 [+ 0,061 | + 0,040 | + 0,023 | + 0,004 |- 9,014 | - 0,032 0,50 [+ 0,029 | + 0,008 | - 0,010, | - 0,020 |- 0,047 | ~ 9,066 2| 0,60 0,000 | - 9,020 |- 0,928 | - 9,955 j~ 0.975 | - 9,092 0,70 0,021 | ~ 0,041 |- 0,960 | - 9,078 |- 0,097 us 0,80 + 0,039 | - 0,059, - 0,079 |- 0,097 |~ 0,116 |~ 0,133 TABELA 14 - CORREGKO PO COEFICIENTE (Kc) x = Distancia da cerca ao perimetro da malha (m)- h = Profundidade da malha (m). i ca ta ani end DO nee ee Oe SSA SGROGA086 114 12) C&lculo do comprimento minimo de condutores necessarios para garantir a nao fibrilagao. L = Km-Ky-Pa-1. Vt 116+0,174.0," Devemos calcular La eLp com os respectivos valores de Ky, e Kj e obedecer a condigae abaixo: ly lg © Le rly 1 corrente de curto-circuito maximo de fase-terra no local da malha de terra, que flui para a terra. L > dois valores para cada lado da malha. Devemos calcular Layin © Lyyry Com OS seus respectivos valores de Ky e Kj, tal que satisfa¢ Ds 7 Lamin De 2 Upmin * Se a condigao acima for verificada, significa que o Ly usado ite que causa fibrilagao. € de comprimentos > ao 1 * se nao satisfizer, o projeto nio estd adequado, e devera ser mudado alguns parametros. ————oOE——— 115 13) C&lculo da resisténcia de aterramento da malha = fa + Pa moar Le Formula de Laurent r+ raio do circulo equivalente 4 Grea ocupada pela malha. Le* comprimento total dos cabos que formam a malha. 14) C&lculo do potencial de passo na periferia da malha, para a corrente de curto-circuito méximo. (V¢,)- is cams ein a a ls: is cl A A 15) C&lculo do potencial de malha (V,), para a corrente de curto- circuito miximo. fo potencial de togue a que uma pessoa ficaré submetida quando estiver dentro da malha, e, na pior das hipéteses no centro de uma submalha. 16) C&lculo da corrente de chogue que passa pelo corpo humano devido ao potencial de malha. Yn 1000+1,5p] Tm S Tou OBS.: Se na Sub-Estagao for colocada brita usar 1 = Pprita = 30002.m. 17) CAlculo da corrente de choque que passa pelo corpo humano devido ao potencial de passo na periferia. v, Tose “= SEE 1000+6p, Toer Ten 18) C&lculo da tensdo de toque na cerca da Sub-Estagao Para a cerca sobre o perimetro da malha x=! - © coeficien te Ky @ obtido pelos gréficos das figuras 44,45 e 46. Se x>1, ou seja, cerca fora do perimetro da malha, © coe ficiente K, seré obtido por: K(x) - K,Ge-1) Onde x=} distancia da cerca 4 malha. 117 19) Calcul da resisténcia total da malha de terra. f£ a resisténcia resultante do paralelisno aa resisténcia de malha com a de aterramento dos cabos de cobertura das torres © das hastes que se colocam pela malha. Rn. ®n Rn * Ra R, = R,@ resisténcia total dos demais equipamentos. 20) Corrente de pick-up do relé de Neutro (Rogers 98) 9bt 1000KpKi PL Tpick-up < & esta ajustado pela prote- Tpick-up’ $= ° tP He? rel 21) Melhoria na Malha para melhorar a malha de terra, devemos fazer: - espacamentos menores na periferia aa maiha. - arredondamento dos cantos da malha de terra, para diminuir 0 efeito das pontas- - rebaixamento dos cantos- = colocar hastes pela periferia - colocar malha de equalizacao dos potencisis- 8 nn mw maha AUEUUUAad wicio. ‘DADOS DE campo EstRatiFicagio 00 SOLO Pean Ty Patt a . : Tae mere 4 0 rele ru — Corrente no maine = Comprimento tote! 64 condutor | | — — _ — — — = — RESISTIVIDADE APARENTE 8, Bs Po DIMENSIONAMENTO DO CONDU- POTENCIAIS WAXIMOS tosTur Ets Ep PROVETO INICIAL for tp bt RESISTENCIA DA MALHA Por Obi bay Ry mopiFicap&o DO PROVE To A POTENCIAL DE MALHA E PE RIFERIA DETALHAMENTO DO PROJETO —POTENCIAIS CERCA —VERiFicaio CORRENTES NA MALHA —n ne mee rt Pee ea aaneeheae ee teeeceeeeeeaecaananaaeaennneannaaenaaaae FIGURE 3- oo (© 0 _»-—_#__#__# _¢ _« «# e 11s one a equslizocd> ett e tee eet 12 = MEDICAO DA RESISTENCIA DE ATERRAMENTO. Para efetuar uma medi¢do de resisténcia de aterramento é ne- cessrio que se tenha um ponto onde se injeta uma corrente e um ponto onde se retira essa corrente. A corrente 6 injetada através do sistema de aterranento a ser medido e retirada atrav xiliar que podera ser composto per ligedas. Assim, pela Lei de Ohm, a corrente terra e provocaré na superficie da tante do produto da resisténcia de medido, pela corrente injetada. A medida da resisténcia podera ser tipo MEGGER, de um vo’timetro e um método dos trés pontos e ainda por nhecidos. s qe um aterramento ou terra au- uma ou mais hastes inter- injetada circulerdé pela mesma, uma tensao resul- terra até o ponto a_ ser obtida através do medidor amperimetro, através do outros meios nao ito co ————oOE——— 115 13) C&lculo da resisténcia de aterramento da malha = fa + Pa moar Le Formula de Laurent r+ raio do circulo equivalente 4 Grea ocupada pela malha. Le* comprimento total dos cabos que formam a malha. 14) C&lculo do potencial de passo na periferia da malha, para a corrente de curto-circuito méximo. (V¢,)- is cams ein a a ls: is cl A A 15) C&lculo do potencial de malha (V,), para a corrente de curto- circuito miximo. fo potencial de togue a que uma pessoa ficaré submetida quando estiver dentro da malha, e, na pior das hipéteses no centro de uma submalha. 114 12) C&lculo do comprimento minimo de condutores necessarios para garantir a nao fibrilagao. L = Km-Ky-Pa-1. Vt 116+0,174.0," Devemos calcular La eLp com os respectivos valores de Ky, e Kj e obedecer a condigae abaixo: ly lg © Le rly 1 corrente de curto-circuito maximo de fase-terra no local da malha de terra, que flui para a terra. L > dois valores para cada lado da malha. Devemos calcular Layin © Lyyry Com OS seus respectivos valores de Ky e Kj, tal que satisfa¢ Ds 7 Lamin De 2 Upmin * Se a condigao acima for verificada, significa que o Ly usado ite que causa fibrilagao. € de comprimentos > ao 1 * se nao satisfizer, o projeto nio estd adequado, e devera ser mudado alguns parametros. 113 ¥ CABS 170 2701370 470 (| ne AWG AWG aw AwG | ANG AWG 0,40 + 0,039 | + 0,029 | + 0,001 | - 0,018 |~ 0,036 | ~ 0,054 0,50 [+ 0,017 | - 0,003} - 0,021 | ~ ‘0,040 |- 0,058 | - 0,077 0 0,60 0,000 | - 0,020 | ~- 0,038 | - 0,056 |- 0,075 0,092 0,70 |- 0,008 | - 0,028 | ~ 0,047 | - 0,082 | ~ 0,102 |_0,80 + 0,014 | - 9,034 |= 0,053 | - 0,072 |- 0,090 | - 0,108 0,40 ~ [+ 0,057 | + 0,038 | + 0,020 | 0,000 |- 0,017 | - 0,036 0,50 [+ 0,027 | + 0,007] - 0,011 | - 0,030 |~ 0,049 | - 0,067 1] 0,60 0,000 | - 0,019 |- 0,037 |- 0,056 |~ 0,074 }~ 0,091 0,70 | 0,017 | - 0,038 | - 0,086 | - 0,075 |- 9,093 | 0.112 0,80 | 0,033 | - 0,053 | - 0,073_|- 9,091 j= 9,120 0,128 0,40 [+ 0,061 | + 0,040 | + 0,023 | + 0,004 |- 9,014 | - 0,032 0,50 [+ 0,029 | + 0,008 | - 0,010, | - 0,020 |- 0,047 | ~ 9,066 2| 0,60 0,000 | - 9,020 |- 0,928 | - 9,955 j~ 0.975 | - 9,092 0,70 0,021 | ~ 0,041 |- 0,960 | - 9,078 |- 0,097 us 0,80 + 0,039 | - 0,059, - 0,079 |- 0,097 |~ 0,116 |~ 0,133 TABELA 14 - CORREGKO PO COEFICIENTE (Kc) x = Distancia da cerca ao perimetro da malha (m)- h = Profundidade da malha (m). i ca ta ani end DO nee ee Oe SSA SGROGA086 Para cabos com bitolas diferentes de 2AWG e malhas com profundidades diferentes de 60cm usar tabela 14, para a corre gio do coeficiente K, obtido pelas figuras 44,45 e 46. 9) Corrente de choque maxima permissivel para nao, causar fibri lagao. 0,116 Tou = 28 @ a3) 10) Potencial de passo m4ximo permiss{vel dado pela corrente de choque. 11) (1000+#2x 39s) Toy 0,116. _ 116+0,7es ve) Ve) (1000+ 6,,) potencial de toque méximo permissivel para nfo causar fibrilagao. COEFICIENTE Ke- CERCA SOSRE 0 PERIMETRO DA REDE da malha te aa te some at ae as CURVAS FORAM CALCULADAS DIFERENTES, VIDE TABE! Le courmmunto 00 LAD0 tal b+ muMER® OF CONCUTORES be prorureroane sk MAUL Cm) Tro to 2p0 B40 2,202.00 200 1190 Ke PARA CABO 2 AWG. PARA BITOLAS hn=0,6m Zz = EN ii z a ' = ~- se wee eee ” tie PTT te 3 = ie 8 SEN OG —=WS38 222 OF 372 2 104 7) Coeficiente Ks © coeficiente Kg introduz no calculo, 0 efeito do némero de condutores, espagamento e profundidade dos mesmos para a de~ terminagao da diferenga de potencial entre dois pontos quais- quer na superficie do solo. ] Formula 23 oe a a # Kg pode ser determinado diretamente dos graficos das figuras 40, 41, 42 e 43. 8) Coeficiente de cerca (Kc) introduz no calcu- 0 coeficiente Kc, ou coeficiente de cerca, profundida- lo, 0 efeito produzido pelo diadmetro do condutor, de © espagamento entre condutores, na determinaga walquer ponto fora dela. 0 dos poten- ciais na periferia da malha e em q' £ dado pela férmula 24 ou pelos grSficos das figuras 44, 45 e 46. Ke= anba2ax2) [nites +2 vo [zea] fas [ses + | 7 2n h.d. (h2+e*) 2e 3e (n-e “Férmula 24 sendo x = dist@ncia da periferia da malha ao ponto considera~ . do (m). a2aanr eaanhnnnnneeeecenaneneeeeees eee eanannnnannennanet pivola Profundidade dos Cabos_(n) do Cabo! 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 2 + 0,054 | + 0,029 0,000] - 0,025 | ~ 0,046 l + 0,044 | + 0,009| - 0,021] - 0,045 | ~ 0,066 iso | + 0,026 | - 0,010] - 0,039 | - 0,063] - 0,085 270 | + 0,007 | - 0,028| - 0,057] - 0,082 | - 0,103 3/0 | - 0,012 | - 0,047] - 0,076] - 0,101 | - 0,122 4/0 | - 0,030 | - 0,065] - 0,095] - 0,119] - 0,140 250 | - 0,043 | - 0,079| - 0,108] - 0,133] - 0,154 300 | - 0,057 | = 0,093] ~ 0,123 0,147] = 0,168 es Tabela 13 6) Coeficiente kK; £ também conhecido por ."Corregio de irregularidade", con densa os efeitos da nao uniformidade da distribuigdo de corrente pela malha. A maior dispersio ocorrerd na periferia e principalmente nos vértices da malha. Na prética os vértices sdo arredondados e encurvados para baixo. 4 = 0,65+0,172n n=+ nfimero de condutores ao longo do lado considerado. Para n>8, usa-set 2. FIG.39 - COEFICIENTE Km = COMPRIMENTO VO LADO tm) NUMERO DE CONDHTORES 101 vo. sy i 8m om oF0 GPs 050 G38 O40 axe GAO GEO 090 OAD a7 O75 OA0 GE OF) Km NOTA: ESTAS CURVAS FORAM CALCULADAS PARA CABO ? AWG E h —- 0.60, PABA VALORES DIFERENTES DESTES, VIDE TaBELA 13 101 5) Coeficiente de Malha (Km) £ um coeficiente que,condensa a influéncia da profundida de da malha, diametro do condutor, dos condutores em paralelo na malha. & dada por: t= in > an Y6.h-d © + espagamento dos condutores do respectivo lado da malha (m). h + profundidade da malha (m) a + didmetro do’ condutor que forma a malha (m) hn + niimero de condutores ao longo do lado considerado. © valor de Km, pode ser dado através da f6rmula aproximg da abaixo: Ti h.d. (n-1) © valor de Km, também pode ser dado pelo grafico da ra 39. Para valores com bitolas diferentes de 2AWG e profundi- dade diferentes de 60cm, ver tabela abaixo para a corregdo de Km obtido pela figura 39. OBS.: A bitola minima imposta pela norma para o dimensionamento da malha de terra @ 2AWG. 100 4) Célculo da Bitola minima dos condutores que deverao ser usa- dos na construgio da malha de terra. com a corrente de curto-circuito m&ximo fase-terra e © tempo de extingio desta, usa-se a tabela abaixo, para determinar a bitola minima dos condutores que formam a malha de terra. cH 7 AMPERE t(S), Cabo somente ou Juntas soldadas duntas solda exotérmica soldas convencionais cavilhadas 30 40 50 65 4] 14 20 24 a 7 10 12 0,5 “5 6,5 8,5 Sabendo que: 1 CM = Grea de um circulo cujo diametro 6 _1_". 1000 lms nl. 1000 2 2,54x10_)? = 5,064x10 4am? Solda sao: - convencional + eletrodo - exotérmica + tipo Cadweld = guntas cavilhadas + cabos presos através de conectores RORAAARALAAAAAREAARAEERAAAAAAARARERAARARAARAAAEE

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