Economia dos Recursos Naturais

Prof. Mayorga
 Livro Texto
 Economia Ambiental: Aplicações, políticas e
teoria – disponível na biblioteca do campus.
 Thomas e Callan
 Segundas 18:30 às 21:00hs
 Forma de Avaliação:
 Duas avaliações parciais + Um debate sobre um
tema que ainda será definido.
 Breve Histórico
Clube de Roma -1970
United Nations Conference on the Human
Environment – 1972, Estocolmo
United Nations Environment Programme (UNEP) -
1970’s
World Commission on Environment and
Development (WCED) – 1987
“Desenvolvimento Sustentável”
United Nations Framework Convention on Climate
Change (UNFCCC) -Tratado assinado na Rio
1992
 O Papel da Economia na Gestão
Ambiental cap 02
 Quando foi que o meio ambiente se tornou um
problema inserido dentro da teoria econômica?
 Podemos todos concordar que historicamente
houve um trade-off entre a qualidade ambiental
e o crescimento econômico?
 “as decisões fundamentais que orientam uma
atividade econômica estão diretamente
conectados aos problemas ambientais”
 Economia Ambiental
 Modelo de Fluxo Circular
 Economia Ambiental
 Modelo do Balanço de Materiais
 Economia Ambiental
 Modelo do Balanço de Materiais
• 1a Lei da termodinâmica: matéria e energia não
podem criadas nem destruídas Toda energia e
matéria utilizada no consumo e processo
produtivo retornam na forma de calor e resíduo
para o meio ambiente.
• 2a Lei da termodinâmica: “entropia” a capacidade
da natureza para converter matéria e energia é
limitada.
 Conceitos Fundamentais
“A economia ambiental está preocupada em
identificar e resolver o problema dos danos
ambientais associados ao fluxo de resíduos”. -
em uma perspectiva econômica!
Como resolver o problema da poluição!?
“Poluição pode ser definida genericamente como a
presença de matéria ou energia cujas
natureza, localização e quantidade causam
efeitos negativos ao meio ambiente”.
“Encontrar soluções para o dano ambiental depende
criticamente da identificação das causas,
fontes e do escopo do dano”
 Conceitos Fundamentais
 Causas de danos ambientais
 Poluentes naturais
 Poluentes antropogênicos

 Fontes de danos ambientais

 São muitas e variadas
 Por sua mobilidade: estacionária ou móvel
 Por sua identificabilidade: pontual ou não
 Conceitos Fundamentais
 Extensão do dano ambiental – pode variar
consideravelmente [local, regional ou global]
 Local: smog urbano; resíduos sólidos
 Regional: chuva ácida [deposição ácida]
 Global: aquecimento global
[International Panel for Climate Change -IPCC]
 [IPCC – 1988]
 Identificando Objetivos Ambientais
 Qualidade ambiental
 “redução da contaminação antropogênica a um
nível que seja aceitável pela sociedade”.
 Poluição zero!?
 Trade-off intertemporal entre desenvolvimento
econômico e o estoque dos recursos naturais.

 Desenvolvimento Sustentável
 Como crescer economicamente preservando o
meio ambiente e garantindo recursos naturais a
gerações futuras.
 “Agenda 21”
 Identificando Objetivos Ambientais
 Biodiversidade
 “refere-se à variedade de diferentes espécies,
sua variabilidade genética e variedade de
ecossistemas que habitam”. - caatinga
 Quanto interconectado estamos com as outras
espécies?
 O verdadeiro perigo está na alteração e até
mesmo completa destruição de hábitat naturais
[flora e fauna].
1984

1994

2012
 Planejamento em Política Ambiental: Um panorama
 Análise de risco
 Avaliação de risco
 Existe ou não uma relação causal entre o perigo
identificado e os efeitos ecológicos à saúde
humana observados.
 Gestão de risco
 Refere-se ao processo de decisão sobre escolher
a melhor resposta que atenda ao risco ambiental
em questão. [qual instrumento de política será
utilizado?]
 Pode ser controle e/ou taxação
 Planejamento em Política Ambiental: Um panorama
 Critérios para avaliação de políticas
“São critérios para avaliar as opções de políticas a
serem aplicadas”
 Eficiência alocativa
 Custo-efetividade
 Justiça Ambiental!
 Planejamento em Política Ambiental: Um panorama
 Um panorama sobre políticas do governo
 Comando – e – controle: regulamentação que
utiliza regra ou padrões para controlar a
liberação de poluentes. [limiar e/ou tecnologia]
 Abordagem de mercado: é baseada em
incentivos. [força aquele que poluir o meio
ambiente a pagar pelo dano - “princípio do
poluidor - pagador”]
 Planejamento em Política Ambiental: Um panorama
 Definição do horizonte temporal
 Estratégia de gestão – curto prazo
 Prevenção contra a poluição – longo prazo
 Causas de danos Naturais e Antropogênicos

Fonte de danos Mobilidade e Identificabilidade

Extensão dos danos Local, regional ou global

Avaliação dos riscos Gestão Política a ser utilizada