Professional Documents
Culture Documents
INGENIEROS INDUSTRIALES DE T E R R A S S A
UNIVERSITAT
P O L I T E C N IC A
DE CATALUNYA
Monografía n° O
IN T R O D U C C IO N H IS T O R IC A A LA F A B R IC A C IO N
DEL P A P E L Y P A S T A S
T e rra s s a , s e p tie m b re 1 9 8 4
PUBLICACIONES DE LA UNIVERSIDAD POLITECNICA
DE CATALUÑA
Imprime: Tecnografic-Atlántida, s/n - Terrassa
ISBN: 84-600-3680-4
Printed in Spain
PROLOGO
INDICE
Pág.
PROLOGO
I. FABRICACION DEL PAPEL 1
1. INTRODUCCION. DEFINICION DEPAPEL 2
2. LOS INICIOS 3
2.1. Los antecedentes del papel. La
necesidad de un soporte para la
escritura. 3
2.2. Los inicios de la fabricación
del papel. Tsai Lun. 4
2.3. El camino del papel hacia España. 6
2.4. España, la puerta de Europa. 7
2.5. Europa y España: Siglos XV y XVI. 8
2.6. España: Siglos XVII a XIX. 9
3. EL DESARROLLO DEL REFINADO Y FORMACION
DE LA HOJA. 11
3.1. La maceración y el refinado. 11
3.2. La pila holandesa. 12
3.3. La máquina plana. 12
3.4. La máquina redonda. 13
4. DESCRIPCION DE UNA FABRICA DE PAPEL
MODERNA. 14
4.1. Recepción de la materia prima. 16
4.2. Desintegración. 16
4.3. Refinado. 16
4.4. Regulación y mezcla de los componentes. 17
4.5. Depuración de cabeza de máquina. 18
4.6. Caja de entrada. 18
4.7. Formación de la hoja. 20
4.8. Prensado. 21
4.9. Sequería 21
4.10. Aprestos y modificacionesdel papel. 21
4.10.1. Prensa encoladora (Size-press) 22
4.10.2. Papel extensible (Clupak) 22
ii
Pág.
4.10.3. Lisas. 22
4.10.4. Calandras. 22
4.11. Bobinado 23
5. EVOLUCION DE LA TECNOLOGIA DE LA
FABRICACION DEL PAPEL 23
5.1. Preparación de la pasta. 24
5.1.1. Desintegración. 24
5.1.2. Refinado. 25
5.2. Circuitos de cabeza de máquina. 25
5.3. Alimentación de la unidad de
formación. 26
5.4. Formación de la hoja. 27
5.4.1. Mesa plana. 27
5.4.1. Formas redondas. 27
5.4.3. Formadores entre dos telas. 28
5.5. Prensado. 28
5.6. Secado. 29
5.7. Regulación 29
6. EVOLUCION DE LOS PRODUCTOS PAPELEROS. 29
6.1. Papeles tratados en masa. 30
6.2. Papeles tratados en superficie. 31
6.3. Complejos a base de papel. 32
6.4. Otros productos papeleros. 34
Pág.
5. LOS PROCESOS ALCALINOS. 46
5.1. Breve resumen histórico. 47
5.1.1. Deslignificación de plantas
no madereras. 47
5.1.2. Deslignificación de la
madera. 47
5.2. El proceso al sulfato. 48
5.3. Desarrollo de los procedimientos
alcalinos. 49
5.4. Expansión de la producción de
pastas alcalinas. 49
5.5. La cocción. 52
5.6. Influencia de los métodos de blanqueo. 52
5.7. Procedimiento al sulfato con
prehidrólisis. 53
6. LOS PROCESOS ACIDOS. 53
7. LOS PROCESOS INTERMEDIOS. 57
7.1. Sulfito neutro (NSSC) 59
7.2. Sulfito ácido. 60
7.3. Bisulfito. 60
7.4. Sulfato. 60
7.5. Sosa en frío (Chemimecanical) 61
7.6. Sulfito en caliente (Chemimecanical) 63
7.7. Procesos Químico-Mecánicos
(Chemigroundwood) 64
7.8. Procesos con vapor. 64
7.8.1. Proceso Masonite. 64
7.8.2. Proceso Asplund-Defibrator. 65
8. PROCESOS PARA LA OBTENCION DE PASTAS,
A PARTIR DE MATERIAS PRIMAS DISTINTAS
DE LA MADERA. 65
9. BLANQUEO DE PASTAS. 66
9.1. Objetivos y clasificación de los
procedimientos de blanqueo. 66
9.2. Desarrollo histórico. 68
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 73
II. FABRICACION DE PASTAS
36
1. INTRODUCCION
s
(*) Hidróxido sódico y sulfuro sódico. FUENTE;
s 3 C o > » cn > X
X O 3 G w CO o CO 0 m
U) P P H V
_J rt p § rt P o
V_l. r t 2 3 = = = rt 2 = 3 = ÍD s Pj 2 p PH c p. P o
>
• •
O J P • * * * *
— •o
•
• p. •
• x •
•
•
•
•
■
•
CO
rt
PH
o
•
•
•
•
•
•
• •
• ■
• •
—
p
i
£D
p-
N
«
c *
p
p
P-
N
z
PH
>
*-3
P • • • * • • P • • • • 0> > o PH D» u o n
• n> • • • • • • Q * • • • a . . . . (0 CO IS
• CO CO > o
• • • • • • • • • • • p- PH • o
• (0 • ID • • • • O • n . X
• co • CO• • • . > p
• rt • rt • • • • • . . . . . . • • >
• 0> • • • • • • {U • • • • • . . . . • • •
• LL • • Qj • • • • • • . . . . . . .
• P • • p. • • • • . • . . •
o • p • • • • • • . . . . •
. • • • • • • . •
n n x
cn cn w V) CO cn sc o > cn X tB cn 2: cn en X tu en X n • t o t K > M Cd O X}
ÍD ¡U fl
C C (-• c p. C P- H O O M P- c CD o C H P- C H- 3* p. (D D > pi COC O w Bl DJ
P H D»
H H Ü 1 p co p cl p- CO Dj C OP O CO P pj C O P CL (D co 0 (0 to -O 0 d P co
o. tT Hi ht» 0- Hi e i t h pj a
Hi D) Hi C Hl P» pj H i H i C H iH 3 t r ** rt O H IÛ H p- rt
(0 O ft
• • I— * P- p p. 0 3 0 • rt P P- 3 K ftP K O p . (D Û J 3 c H p- CD DJ
O 3 Hi i t Hi f t r t o h >r t 0 rd r t Hi r t H i p rt
3 w 3
o DJ *D > > K O H O -1 1 3 • .— V H- O 31 3 O P> P- 0 P- H 3 Q, 3 ÍD rt 3
tl rt H O O rt rt Ovtu h • CO rt c p rt co o (D a
cn
m to
-.
—
X
0 <t M- H- 0 3 0 3 U o r t
3- Q. O. 1 (1) 1 ÍD P- P H
* * P- 0 o o c » C O < H
•
•
•
C O PA
P
Hi • p-
o
P
3
Hi 3 r t o pj P- d
M « 0 H* ui 3
o
PA •a
a
PA O
H- H» d B rt a 3 H 3
o n D- 1 1 O J r t C r t o n> o • B> • a o 0 r t H p 0 O *: P- . 0 P- >
a » H > rn n P H C O3 0 • rt • 0 o H (D r t 0 o O .
.
d o cn
P-
P
P-•
h i a h oi c r o t i O
rtH O t O 1 P I*
p- h i c r 3 cr r t co •
rt
(D
o
•
•
0
----•• C O
0 3 0 M 3 o
P.
Z H- M 3 B>
(0 u.
D) rt
1
U)
•0
PH
•3
PH
* »
— •
0
• • C O r t O 0j p- O C • ^ ( D
w* ■ 3 rt- 0) P • CL P
01 ■ Q| O c Pa Hi • p. CT
•• d
•
P
Hi
m 3 (t D.IÛ
en p- D p- c
<
PJ
w
p
Hl
0
PV
Q
n
n
>
n
( l i t Û .3 B •o a M
• • • ft • P O P * 0 'P * P- 3 P- P- o H DJ cn M
•
•
• • • o • H. M- r t • X • <
p- CL O • Û J -*
• rt
• 0
•
•
•
•
r t 3 (0 •
0 H- 3 .
H
P-
0
3
o 0
z
rt O • 3 • • • • • • C D rt • N
• 0 • PA • 0 if • • • • • 3 0 " OJ • • • D
• • • • • • O • ■* r t • • • • ft * * . • •
u. M
• • • • * • H- • W O • • o • • D) • •
• • • • • • • a • t-j —- • • • • •
«
• • • • • •
• o • o •
. • 0 •
• • . . • •
.
.
•
s id
CO
• • • •
• • • • •
• • • • rr • ■
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
• .
•
X
> ro
Pulping Processes.
• • • 0 •
• • • p • • • • . . • w
• •
• •
• (D •
• C O•
•
• .
•
. . . .
• • ■ •
•
•
R 5
M
cn
> p‘ > c n c n G 3 z c d c n o > > > x w cn > > tn Z
ca tn < cn cn < < z z z 0
P fl> c C P- C D P- C P - 0 O P H P- c p M d tt
h. d w d H c pi D> o 0 0 cn
o i-i. d C C O P (0 P- P- O 0J C OP o o P PJ
co PT3 P 0) P *0 sT3 .
IÜ H B H iM iC r t c H iO a û i t t ) H iC Hi p> 0> Ml dMi Ml O Hi Hi Hi 0 0 0 • d 0
P 0> P- P- P H P P- P 0 o P r t p p- p p p- prt p- H P- rt p- H tt 3 ■
?>
P- O r t r t Hi O mi r t < P- h , rt p- p- rt Hi rt • rt rt cr >
< O o M- H O - (t 3 • . H- O 0 p- 0 • o 0 P >-3 •3
•< ID Da rtPC r t 3 Hv • * rt o * rt D> >
h O 0 A {UV o 0 3 1 rt • W 0 Bt. 3 - 0 B l" 3 CUV 3 3¡ Cd
O a p- o o cr ID H- p. M • o ** C D• * O • (D (3 il PH a
P a) a p- p - p ; p .p ; c d h . pi • p- H C • • P- • c P- d M PH
0 o a a to r t H co o • a 0> rt • • CL • rt a CD Z 0
m K o o a c M M 0 0 O • 0 Hi M • • 0 • H 0 0 >
0 •< ¡U p C 0 r t P • • rt o • • • • 0 O 0
« •< •< H Hi P H < * • • • • . . . M
Sven A. Rydholm, pág. 2S4
m a t r p- Hi»< CA (D • . . . . . * O 0
• fl) h x o o r t H- ID 3 • * . . . . . . G z
• h > w M ai 3 o r t W. H- r t • *—■ • • • . . • • . PI
* n - H iB t i o • o o o o • • . ■ ■ . • • 3 D
• • r t Hl c r r t • H O . • • PH M
• • rt O O • DA CL • • • • • • • • . 0
• • 3 • • O 0 * * * . . . . . . • 0 X
• • • — 0* • p .......................... • • ■ • . ■ >
• • • * r t • • p. » • » • • • • • • • . cn
• • • “ o • • o • • • • • • • • • . » -3
>
3 3 2 3 3 3 2 2 Z 2 2 3 = Z > X w D M a o S3 n cn
•
•
•
•
•
•
•
•
0
• • •
0
M
cr P- (D to X ÍD <T
> ID CD
a . 3 3 3 3 3 Hi co •o Hi Hi Hv CO
• • • • P- H P- Hl P)P- p. p. Hi
• • • • Dj • ■ • 3 CL Dl 3 3 2 p- 3 cr o- 3 : H- »-3
cr • • • • o TJ • • • • • 0 • • • cr (0H h 0 cr
• t^ * • • • H C n H-w w H 3 >
• • • • 2 3 3 3 P- • • • P pj Oirt rt OJ M H
• • • • • • • Q j • • • a
• 0 X I a 3 0 0 O ?»
• • • • • • • o * • • (C 0 H H o > s
• • • • • • H • • • • 3 M n 0. • H Z M
• • * • • • 0 It • m m
• • • • • • •
•
•
•
•
•
•
•
•
• < •
• nz
0 h
• • • • ■ • • • • • • • • >■
u 0
• • • • • • • • • • • • •0
• • • • • • • • • • • • 0 ;
• • • • • • M
• • • • • •
u>
Ln
JkU w U Ji «
J1
o o o o o o o
f/l ^ ^ ,u
o o o o o o Ln o
X* x^ en œ<n
o o
Ln a i cn -J co
Ln Ln o o o o
CO
o
CO VO V O V O V O VO
o KJLOWWW
n >•0 d 3 td
X O H m
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ! 1 1 i 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 C cn m z
x* x* x* 4 * <_n ai cn oi av (T \ <y« Ln Ln cn cn CDV O -*J W V
Ovx>\D VO VO VO VO V O V O VO u HOZO
Ol u u n u im o Ln o Ln o o o Ln Ln o o en o o o o o Ln o o o Ln 00CO
C O CO > > • 1|M
39
3. LOS PRECURSORES
Hasta la última parte del siglo XVIII todos los papeles (1)
se fabricaban en occidente con trapos de algodón o lino o
con una mezcla de estos trapos. Durante la primera mitad de
este siglo XVIII se incrementa el consumo de papel y los pa
peleros pasan a tener cada día más dificultades para procu
rarse materia prima. Se editan más libros, los periódicos se
popularizan y empiezan a aparecer revistas semanales o men
suales. Los trapos se hacen cada vez más escasos y los fabri
cantes de papel dedican parte de sus esfuerzos a educar al
público para que ahorre y conserve los trapos.
(1) Anónimo. How groundwood can reduce costs. Paper, 7 March 1.983.
(2) William B. West. Mechanical Pulping as of Today. Tappi. Junio 1.979.
44
Para tener una idea del camino recorrido hay que recordar que
los primeros hornos rotativos permitían el tratamiento de las
lejías negras de fábricas de unas 20 t de pasta por día, ne
cesitaban una adición importante de combustible auxiliar,
realizando una recuperación cuya eficiencia no llegaba al 50% .
Además utilizaban una elevada cantidad de mano de obra para
conducir la unidad de recuperación, rascar las cenizas negras
y mantener los revestimientos internos de refractarios. Actual
mente una unidad de recuperación moderna puede tratar la lejía
negra de una fábrica de más de 1.000 t al día con un rendimien
to de recuperación superior al 95% y una producción neta de
2.000 termias por tonelada de pasta.
5.5. La cocción
La pasta producida por este método tuvo mucha más demanda que
cualquier otra, a causa de su blancura inicial elevada y fa
cilidad de blanqueo.
- Aumento de capacidades.
- Adaptación progresiva de muchos materiales resistentes a
la corrosión: ladrillos y después aceros especiales.
55
X G G NJ G
G
0)
en
(D
iQ
C G G G G
(t> C e^ P- C
G G en G Z
T3 G G C G O
C H- H- G P- 2
(D G Ci- G G M
G 0 0 P- O Z
(ï ft O
CU 3 O eu\ G
en G (D o >
(D O c p- H
i-i eu G a G
G 3 o 50
O
eu
H- O >
3
** O
2
G
G
•C
»+
Z X X X G
£U G G G G
■
> o O G G 50
G OJ O O n
en G G >
(D + + o
G + H
Cv X X M
3 o n X <
1—1
G o G O
OJ G
0
^-x
O O
en O G G
X M
o Z o 2
0) eu
NJ
G M
en n
0en -- 0
CO o
» 3 G
0 50
M
z
n
M
>
G
G O 'Ü
O G G G M G
>
O 1 1 1 G>
G
3euv V£> G G > 50
O
en O NJ X
i_n •
3£U\ o
en
n
59
7.3. Bisulfito
La lejía de cocción no contiene exceso de SO„ y deben utilizar
se otras bases. Se tienen ciertas ventajas, tales como, una
más fácil preparación de los reactivos y las lejías de cocción
se pueden recuperar. La cocción es más rápida que en el caso
NSSC pero las pastas obtenidas son más débiles.
7.4. Sulfato
Una vez más, fue el U.S. Forest Products que, a partir de 1949,
hizo serios estudios sobre el procedimiento a la sosa en frío,
empezándose las producciones industriales, a partir de 1956.
62
Existen otras cocciones, tales como las que se efectúan con clo-
rito sódico o con ácido nítrico, pero no se utilizan comercial
mente .
9. BLANQUEO DE PASTAS
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
I. FABRICACION DE PAPEL