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Ficção cientifica facilita as tecnicidades em nos entrega o coração (tal como o romantismo)
Amor deve acontecer organicamente para Merry Shelley. Não se pode exigir ao amor a conserto de
si mesmo. Isso quebra a ideia do que o amor realmente é. Sua natureza de mutualidade é destruída
quando uma parte precisa do amor de outra para se sentir bem (Elizabeth em sua última carta à
Victor). Para Shelley, amor é um fim em si mesmo. Não um meio para se atingir outras coisas.
Frankenstein é mais crítico a Verta que de fato o endossa. Não podemos exigir que o amor nos
salve, ele não existe para consertar nossas feridas ou resolver nossos problemas, não se pode
colocar esse fardo no amor, porque o amor é em si mesmo completo.
Plutarch’s Lives
Faz Frankenstein perceber o potencial que há na humanidade e, assim, nele mesmo.
“Once I falsely hoped to meet with beings who, pardoning my outward form, would love me for the
excellent qualities which I was capable of unfolding”
Aqui, ao final, ele representa os marginalizados pela sociedade vitoriana, os pobres, os criminosos,
mendigos. Um comentário sobre tal rejeição como catalizadora de futuras reações.
The fallen Angel becomes a malignant devil… despite the enemy of God still had friends, but him
was alone.