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QPN-Integral (Programa de Qualificação Integral de Peças Novas)

VW Group South America 05 de Outubro de 2015


Acordos da Gestão da Qualidade para Peças Compradas

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Visão Geral do QPN Integral
Programa Objetivos
• Processo de produção robustos em acordo com a qualidade do fornecedor;
• Otimização da comunicação entre as áreas internas, bem como entre o Grupo Volkswagen e o
fornecedor - em particular, uma melhor compreensão e cobertura de temas comuns;
• Lançamentos estáveis, menos mudanças no produto, otimizando a estabilidade dos custos do projeto;
• Implementação da Avaliação de Nível de Maturidade VDA como base do QPNI em todo o Grupo VW.

Definição
• Modelo de divisão de comunicação e colaboração;
• Inclusão antecipada das plantas de produção nos processos;
• Inclusão antecipada das instalações de produção, áreas de negócio afetadas e fornecedores nos
processos de qualificação;
• Integração de outros processos de aquisição de peças do Grupo Volkswagen (QTR, homologação,
aprovação de processos multi-níveis, TAD), entre outros.

Etapas de acordo com o PEP da Volkswagen Critérios Áreas Responsáveis


• Classificação de Riscos; • QA PPC / QA Planta
• Critérios de Medição • QA Pré-série.
atribuídos a níveis de
Maturidade; Áreas Afetadas
• Liberação de Produtos e • Compras / P&D;
Processos; • Logística / QA;
• Relatórios gerenciais. • Planejamento do Produto.

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Visão Geral do QPN Integral

O sistema QPN-Integral é um método modular para a qualificação


das peças, que vai além dos limites das diferentes áreas. Graças a
este método é possível detectar, em uma fase precoce do
desenvolvimento dos produtos e processos, os possíveis pontos frágeis
e saná-los à tempo definindo as correspondentes medidas de
correção. O objetivo é conseguir que as peças possuam uma
qualidade adequada nos oito graus de maturidade.
É um instrumento para orientar e realizar o acompanhamento dos
projetos desde a fase de Conceituação (KE) até a fase Lançamento no
Mercado (ME).

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Visão Geral do QPN Integral
Com a aplicação do QPN-Integral também é possível:
• Estabelecer um processo padrão para todo o Grupo Volkswagen;
• Sustentabilidade através das lições aprendidas (Lessons Learned);
• Redução dos sistemas;
• Armazenamento centralizado de dados e arquivos;
• Evitar trabalhos múltiplos;
• Padronizar o formato dos relatórios;

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Métodos e Sistemas Anteriores
O QPN-Integral harmoniza os seguintes sistemas e métodos: QTR, QPN-Lion, BMS,
RGA e ULM.
Desvantagens dos sistemas
Sistema / Método
(Métodos Anteriores)

Desenvolvimento local, com armazenamento de


Bauteil-Management-Systematik
BMS cados centralizado, muito trabalho manual, e sem
(Sistema de Gestão de Peças)
integração com o sistema.
Qualifizierungsprogramm Neuteile/LION
A integração com o sistema começa tarde e depende
QPN-Lion (Programa de Qualificação de Peças Novas /
do nível de envolvimento das pessoas.
LION)

Quality Technical Requirement Elaborado em Excel, com integração parcial com o


QTR (Requisitos Técnicos de Qualidade) sistema.

Reifegradabsicherung Controlado via Excel, sem integração com o sistema,


RGA (Garantia do Grau de Maturidade) muito trabalho detalhado, formulários instáveis.

Unterlieferantenmanagement Existente somente o método. Não possui integração


ULM (Gestão de Subfornecedores) com o sistema.

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RGA (Reifegradabsicherung)

QPN-Integral
Garantia dos Graus de Maturidade
(RGA)
Detalhamento

7
Introdução
O QPN-Integral é orientado pelas fases do Processo de Criação do Produto
(PEP - Produktentstehungsprozess) e é utilizado em todas as empresas do
Grupo Volkswagen que se dedicam à fabricação de automóveis.

O QPN-Integral inclui diferentes métodos e sistemáticas como, por exemplo:


• QTR (Quality Technical Requirement – Requisitos Técnicos de Qualidade);
• RGA (Reifegradabsicherung – Garantia dos Graus de Maturidade);
• Liberação de produtos por meio da validação de amostras;
• Liberação de processos por meio da realização do 2DP (2 Dias de
Produção).

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Visão Geral dos Graus de Maturidade (RGA)
PF KE DE DF BF LF VFF PVS 0S SOP ME

PEP Desenvolvimento do Conceito Desenvolvimento do Produto Preparação da Produção Produção em Série

RGA RG0 RG1 RG2 RG3 RG4 RG5 RG6 RG7

Liberação da Gestão dos Definição da Liberação das Conclusão do Disponibilização Liberação de Conclusão do
Inovação para o Requisitos para o Cadeia de Especificações Planejamento da de Peças Produtos e Projeto,
Desenvolvimento Volume a ser Suprimentos e Técnicas Produção Produzidas com Processos Transferência da
da Série Contratado Colocação dos Ferramental e Responsabilidade
Pedidos Processos de Série para a Série e Início
da Requalificação

17 Meses 13 Meses 9 Meses

Infraestrutura do Projeto Desenvolvimento do Ferramental Loopings de Melhoria

Visão Geral dos Graus de Maturidade e as fases do PEP (representação esquemática


colocando como exemplo as peças prioritárias do Projeto de um veículo novo)

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Resumo da Avaliação dos Graus de Maturidade (RGA)
PF KE DE DF BF LF VFF PVS 0S SOP ME

PEP Desenvolvimento do Conceito Desenvolvimento do Produto Preparação da Produção Produção em Série

RG0 RG1 RG2 RG3 RG4 RG5 RG6 RG7


RGA

Liberação da Gestão dos Definição da Liberação das Conclusão do Disponibilização Liberação de Conclusão do
Inovação para o Requisitos para o Cadeia de Especificações Planejamento da de Peças Produtos e Projeto,
Desenvolvimento Volume a ser Suprimentos e Técnicas Produção Produzidas com Processos Transferência da
da Série Contratado Colocação dos Ferramental e Responsabilidade
Pedidos Processos de Série para a Série e Início
da Requalificação

0.1 Gestão do Projeto 1.1 Gestão do Projeto 2.1 Desenvolvimento do 3.1 Desenvolvimento do 4.1 Desenvolvimento de 5.1 LPP (Liberação do 6.1 LPP (Liberação do 7.1 Gestão de
0.2 Inovação / Conceito 1.2 Processo de Produto Produto Processos Processo de Processo de Modificações
/ Viabilidade do Aquisição 2.2 Processo de 3.2 Desenvolvimento de 4.2 Garantia do Produção e Produto) Produção e Produto) 7.2 Gestão do Projeto
Produto 1.3 Desenvolvimento do Aquisição Processos Processo 5.2 Cadeia de 6.2 Cadeia de 7.3 Garantia do
0.3 Processo de Produto 2.3 Cadeia de 3.3 Garantia do Produto 4.3 LPP (Liberação do Suprimentos / Suprimentos / Processo
Aquisição 1.4 Inovação / Conceito Suprimentos / 3.4 Garantia da Série Processo de Fornecimento de Fornecimento de 7.4 Garantia da Série
0.4 Gestão de Riscos / Viabilidade do Fornecimento de 3.5 Garantia do Produção e Produto) Peças Peças
Produto Peças Processo 4.4 Desenvolvimento do 5.3 Desenvolvimento do
1.5 Cadeia de 2.4 Gestão do Projeto 3.6 Cadeia de Produto Produto
Suprimentos / 2.5 Desenvolvimento de Suprimentos / 4.5 Cadeia de 5.4 Garantia do
Fornecimento de Processos Fornecimento de Suprimentos / Processo
Peças 2.6 Gestão de Riscos Peças Fornecimento de
1.6 Garantia do Produto 2.7 Garantia do Produto 3.7 Gestão de Riscos Peças
1.7 Gestão de Riscos 2.8 LPP (Liberação do 4.6 Processo de
Processo de Aquisição
Produção e Produto)
2.9 Garantia do Processo
2.10 Gestão de
Modificações

Qtde: 9 Perguntas Qtde: 21 Perguntas Qtde: 36 Perguntas Qtde: 28 Perguntas Qtde: 29 Perguntas Qtde: 27 Perguntas Qtde: 19 Perguntas Qtde: 7 Perguntas

10
Família de Peças
Até Hoje...
Trabalhando com o Part Number completo e acompanhamento via QPN e ARPc, podendo ser
agrupados em tipos de peças. Ex: Rodas, Painel, Interruptores, etc...

Agora...
Trabalhar com Famílias de Peças. Características identificadas também no número do meio
usado no Part Number da peça.

Part Number (9-dígitos) 807 - Aufbau - Stoßfänger - (101.D_B7W) Para-choques

Descrição da Peça conforme a TPB


Número Grupo Número ou descrição livre.
Inicial Central Final Index
Descrição do Subgrupo conforme a classificação
Principal e de Subgrupo da P&D.

1SB 8 07 101 D B7W Descrição do Grupo Principal conforme a classificação Principal


e de Subgrupo da P&D.
Veículo Subgrupo Número Variante Código da
Grupo Central de componentes orientados conforme a classificação
Atual ou Versão Cor - FAKON
Principal e de Subgrupo da P&D.
Grupo Principal (Se houver)

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Níveis de Controle no QPN Integral

Projeto Projeto Xpto

Peça Peça 1 Peça 2 Peça n

Fornecedor Fornecedor Fornecedor Fornecedor


Fornecedor A B C n

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Classificação do Risco
A classificação nos níveis A, B ou C do risco do grau de maturidade constitui a base para a
decisão dos Clientes sobre a necessidade, ou não, de verificar a obtenção dos distintos graus de
maturidade, por meio de revisões e visitas às instalações do fornecedor.

• Classe de Risco A: Alto risco para o Grau de Maturidade ("Peça Crítica")


O gerenciamento da Garantia dos Graus de Maturidade das peças qualificadas desta
forma será realizada pela Qualidade Assegurada do Cliente e com as demais áreas
afetadas do Grupo Volkswagen em conjunto com o Fornecedor.

• Classe de Risco B: Risco médio para o Grau de Maturidade


O fornecedor coloca à disposição a condição atual da Garantia dos Graus de Maturidade
para a supervisão pelo Cliente.

• Classe de Risco C: Baixo risco para o Grau de Maturidade


O fornecedor executa, com autonomia e responsabilidade própria, o gerenciamento dos
graus de maturidade, com os respectivos processos parciais, dentro de sua própria
organização e nas organizações de seus fornecedores subcontratados.

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Avaliação dos Critérios de Medição
Os critérios de medição são avaliados por meio do sistema de
semáforo, de acordo com a publicação "Reifegradabsicherung für
Neuteile" (Garantia dos Graus de Maturidade para Peças Novas).
Avaliação Definição

 A resposta ao critério de medição é "Não"; e


 Pelo menos um dos objetivos do projeto não poderá ser cumprido; e
 A medida adotada significa uma adaptação do objetivo.
 A resposta ao critério de medição é "Não"; e
 É necessário ou foi acordado adotar uma medida; e
 Realizando as medidas definidas todos os objetivos do projeto serão
cumpridos.
 A resposta ao critério de medição é "Sim"; e
 É desnecessário realizar atividade adicionais.

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As Mesas Redondas
Vantagens:
Ger. de
• Focado na cooperação; Logística
Projetos
Qualidade

• Usada em todos os níveis de


maturidade gradualmente (para
Des. de
peças-chave), bem como para a Produto Compras
cooperação com os fornecedores; Mesa
• Melhora a gestão do Projeto e Redonda
Compras
cumprimento dos objetivos; Des. de
Produto
• Ajuda nas tomada de decisão pelas
Gerências; Logística
Qualidade
Ger. de
• Melhoria no processo de escalação; Projetos

Cliente Fornecedor

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Nível de Maturidade no Grupo Volkswagen
PF KE DE DF BF LF VFF PVS 0S SOP ME

PEP
RGA RG0 RG1 RG2 RG3 RG4 RG5 RG6 RG7

RGA 0 1 2 3 4 5 6 7

Questões 9 21 36 28 29 27 19 7

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Vantagens da Utilização do “QPN-Integral”
1) Com o QPN Integral, é possível visualizar de forma objetiva e centralizada todos os
marcos do Projeto, conforme as fases descritas do PEP.
Nota: São as mesmas informações imputadas anteriormente no ProMon na fase de
criação do Projeto.

Nota: Milestones reais do Projeto VW270/1 LA_K (MQB-A0)

17
Vantagens da Utilização do “QPN-Integral”
2) Visão geral do Status do Projeto (VW237 LA K2 - Exemplo);
4
1

2 3

2.1) Descrição do Projeto (mesmo nome que o ProMon);


2.2) Quantidade de peças atreladas ao Projeto;
2.3) Distribuição dos Riscos baseada na quantidade de peças do Projeto;
2.4) Informativo sobre o Grau de Maturidade (RGA) atual do Projeto e o Status das peças (baseado na quantidade de peças do Projeto).

3) Documentação do Projeto gerada pelos BTV’s (VW237 LA K2 - Exemplo);

18
Vantagens da Utilização do “QPN Integral”
4) Lista de todas as pessoas envolvidas no Projeto e suas respectivas áreas
(VW237 LA K2 - Exemplo);

Notas:
A) Facilidade na busca dos envolvidos/responsáveis do Projeto;
b) No caso de um problema que necessite de uma ação específica, é possível inserir o responsável pela
ação em determinado problema.

19
Vantagens da Utilização do “QPN Integral”
5) Centralização de todos os problemas envolvidos no Projeto. Neste caso são os
inputs de cada BTV nos Critérios de Medição (VW237 LA K2 - Exemplo);

20
Vantagens da Utilização do “QPN Integral”
6) Durante a avaliação dos Critérios de Medição, qualquer item que for classificado
como “AMARELO” ou “VERMELHO”, obrigatoriamente deve ser inserido uma
descrição do problema, a ação necessária, quem é o responsável pela ação e o prazo
para conclusão.
Nota: É possível também cadastrar o problema/ação como uma Lição Aprendida
e/ou informar se por conta do problema, será necessária uma nova avaliação do 2DP.

21
Vantagens da Utilização do “QPN Integral”
7) Com um Critérios de Medição sendo classificado como “AMARELO” ou
“VERMELHO”, é possível gerar uma AmpelBlatt diretamente pelo sistema, baseando-se
nas informações inseridas como Problema e Ação.

22
Vantagens da Utilização do “QPN Integral”
8) Para facilitar a avaliação dos Critérios
de Medição, o sistema permite exportar
as perguntas em arquivo PDF editável.
Posteriormente o arquivo pode ser
Importado novamente para o sistema e os
dados informados são automaticamente
carregados.
Nota: Esta ação facilita no caso de envio
das questões para preenchimento do
fornecedor, se for o caso.

23
Exibição dos Critérios de Medição

24
Informações de outros Projetos do Grupo VW
Lista das Lista das
Empresas do Famílias de
Grupo VW Peças do
VW270 da
Espanha

25
BACK-UP

26
Visão de Conjunto dos Graus de Maturidade (RGA)
Realização dentro do Grupo Volkswagen:
Grau de
Descrição
Maturidade

Liberação da Inovação para o Desenvolvimento da Série:


Início da Garantia dos Graus de Maturidade do projeto. Envolvimento da
RG0
planta de fabricação do Cliente, que montará as peças. Identificação dos
volumes de peças críticas para a classificação do risco.

Gestão dos Requisitos para o Volume a ser Contratado:


Colaboração na definição dos objetivos específicos das peças. Planejamento
RG1 detalhado, junto com a planta de fabricação do Cliente que montará as peças,
dos volumes de fornecimento a administrar. Se necessário, realizar QTR
(Quality Technical Requirement).

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Visão de Conjunto dos Graus de Maturidade (RGA)
Realização junto com o Fornecedor:
Grau de
Descrição
Maturidade

Definição da Cadeia de Suprimentos e Colocação dos Pedidos:


Início da Garantia dos Graus de Maturidade pelos fornecedores nomeados,
esclarecimento da cadeia de suprimentos, incluindo os fornecedores
RG2
subcontratados, com definição do caminho crítico (classificação da cadeia de
suprimentos). Apresentação da organização, planejamento e do controle do
projeto pelo fornecedor.

Liberação das Especificações Técnicas:


Apresentação do planejamento da produção pelo fornecedor com base nas
RG3 especificações técnicas assim como dos requisitos e meios de produção. Se
necessário, deverão ser considerados os catálogos e informativos das medidas
funcionais.

28
Visão de Conjunto dos Graus de Maturidade (RGA)
Realização junto com o Fornecedor:
Grau de
Descrição
Maturidade

Conclusão do Planejamento da Produção:


Ferramentais em construção, coordenação da aprovação e liberação dos
RG4
conteúdos de produtos e processos e comprometimento do fornecedor com
relação aos prazos acordados do Projeto.

Disponibilização de Peças Produzidas com Ferramental e Processos de Série:


RG5 Início das melhorias de peças e processos, preparação para aceitação de
produtos e processos.

Liberação de Produtos e Processos:


RG6 Disponibilidade de amostras e garantia do suprimento de peças. Realização
das liberações de processo como parte do 2 Dias de Produção (2DP).

29
Visão de Conjunto dos Graus de Maturidade (RGA)
Realização junto com o Fornecedor:
Grau de
Descrição
Maturidade

Conclusão do Projeto, Transferência da Responsabilidade para a Série e Início


da Requalificação:
RG7 Finalização da qualificação dos fornecedores na fase do 2 Dias de Produção
(2DP). Garantia dos resultados do projeto por meio das Lições Aprendidas
(Lessons Learned).

O desenvolvimento cronológico e a organização, incluindo o planejamento das fases do Grau


de Maturidade (RGA), se adaptarão às necessidades de cada projeto em função do calendário
atual de fases do projeto, do planejamento de Forward Sourcing, das especificações técnicas
para o projeto assim como dos possíveis casos de aplicação do projeto. Na seção 4 (Anexos) é
fornecida uma representação detalhada dos diferentes Graus de Maturidade.

30
Adição de Pessoas de Contato (Konzern)
No QPNi é importante que todas as pessoas envolvidas com a peça sejam
inseridas como pessoas de contato. Estes envolvidos devem ser ineridos na
Aba “Dados Mestre” e posteriormente em “Pessoas de contato do Konzern”.
Para inserir o contato, é importante que seja corretamente selecionada a
“Tarefa” do contato no projeto/peça, conforme a lista abaixo:
1) B-Projektleitung: B-Gestor do Projeto 9) TE-Projektleitung: TE-Gestor do Projeto (Planning)
2) Disponent: Disponente/Logística 10) Technoscher Aussendienst: QAPPC (Envolvidos)
3) Einkäufer: Comprador 11) Projektkoordinator-Beschaffung: Coordenador de Compras
4) Kaufteilemanagement: KTM 12) Projektleitung: Gestor do Projeto
5) Konstrukteur: Engenheiro do Produto 13) Q-Projektleitung: Q-Gestor do Projeto
6) Labor: Laboratório 14) QPNI-Zuständigkeit: QPNI-Responsável (QAPPC responsável)
7) Lieferant: Fornecedor 15) QTR-Verantwortung: QTR-Responsável
8) Produktion: Produção

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Adição de Pessoas de Contato (Fornecedor)
No caso dos Fornecedores, por enquanto somente será possível a inclusão das
áreas do Fornecedor, ou seja, “Qualidade”, “Logística”, “Compras”, etc. Para
tanto, é necessário que na lista “Tarefa” seja selecionado “Lieferant” e no
campo “Nome”, seja inserida a palavra “QPNi-Lief”. Posteriormente inserir os
envolvidos conforme abaixo:

1) QPNI-Lief, Einkauf: Compras


2) QPNI-Lief, Konstruktion: Engenharia de Produto
3) QPNI-Lief, Logistik: Logística
4) QPNI-Lief, Projektmanagement: Gestão do Projeto
5) QPNI-Lief, Qualitaetssicherung: Qualidade

32
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral

 1.7.1  2.7.1  R5.2


D1-V FMEA do Projeto
 2.6.2  3.3.3

 1.6.3  2.5.3  4.1.1


Desenvolvimento

D2-V Protótipos (folhas-problema)


 2.4.5  2.7.4

Liberação B / desenho 2D / modelo 3D /  2.4.4  3.3.4  7.2.1


D3-V
Normas (TLs, PVs, etc) / FAKOM  3.1.2  4.1.2

 2.1.2  R4.1
D4-V Modificações do produto (AEKOs)
 2.10.1  7.1.1

33
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral

 1.2.3  2.2.3  4.6.1


C5-V Nomination letter / pedido de peça
 2.2.1  2.2.4

 1.2.5  3.2.4  4.2.2


Comercial

Pedido de ferramental / dispositivos /


C6-V  2.2.3  4.1.1  5.4.2
Equipamentos específicos
 2.5.2  4.2.1  5.4.3

Definição de subfornecedores / aprovação  2.2.4  2.7.2  6.1.1


C7-F
VW / colocação de pedidos  2.3.1  4.6.1

34
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral

 1.2.1  2.7.2  3.1.3


 2.2.3  2.7.4  3.4.1
Comercial

Definição de fontes de matéria-prima /


C8-F  2.2.4  2.7.5  4.5.3
homologação VW / colocação de pedidos
 2.3.1  2.8.1  4.6.1
 2.4.4  3.1.2  6.1.1

C9-V/F Volume contratado / mix  1.2.5  2.4.5  R2.1

 1.1.2  2.3.2
 4.5.2
Logística

 1.5.1  2.4.1
L10-V/F Planejamento logístico (fluxo / transporte)  5.2.1
 2.2.1  2.4.2
 6.2.1
 2.2.3  4.5.1

35
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral

 1.5.1  5.2.1  6.2.2


Logística

L11-V/F Planejamento de embalagens


 2.3.2  6.2.1

L12-V Curva de aceleração  1.2.5  R2.1  5.2.2

 1.1.2  2.4.4  2.5.4


 1.1.3  2.4.5  2.7.3
Metodologia de controle do projeto (gerente
PJ-13-F  2.4.1  2.4.6  3.2.2
Projeto

do projeto) / cronogramas
 2.4.2  2.4.7  3.2.3
 2.4.3  2.5.3

PJ14-V/F Times de projeto do fornecedor / VW  1.1.2  2.4.1  2.4.2

36
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral

 2.2.1  2.5.3
F15-F/V Ferramentarias: definição / aprovação VW
 2.2.3  4.1.4
Ferramentas

Sign-off do projeto do ferramental com a  2.2.2  2.5.3  4.1.4


F16-V/F
VW / RPSs  2.4.6  2.5.4  4.5.4

 2.5.3  3.2.1  4.5.4


F17-F Cronograma de construção do ferramental
 2.5.4  4.2.3

 2.5.2  3.2.4
PC18-F Adequação da infraestrutura do fornecedor
Processos

 2.10.1  5.4.7

 1.7.1  3.5.2
PC19-F FMEA do processo  R6.1
 3.5.1  4.2.4

37
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral

 R1.5  2.10.1  4.1.1


 R2.1  2.4.1  4.1.2
Planejamento do processo (fluxograma / lay-
PC20-F  2.3.1  2.4.2  4.2.2
out / planos de controle)
 2.3.3  3.5.2  4.5.1
Processos

 2.9.1

 2.1.1  3.1.2  5.2.2


Avaliação de subfornecedores / planos de
PC21-F  2.3.3  R4.1  6.1.1
controle para componentes comprados
 2.7.2  4.5.1

38
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral

 0.4.1  1.2.3
Q22-F Auditoria VDA 6.3 – plano de ação  7.2.1
 1.2.1  4.1.2

 2.3.3  R5.1  6.1.2


Qualidade

Q23-F Auditoria do produto / tear down  R4.1  R5.2  7.2.1


 4.1.2

Problemas na produção em série (campo /  2.4.8  R3.1  R5.2


Q24-F KPMs / CSP / Audit) considerados nos  2.6.2  4.1.3  R6.1
FMEAs  2.7.2  4.2.5  7.2.3

39
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral

 4.1.2  5.4.2  5.4.4


Q25-F Dispositivos de controle / RPS / PMP  4.2.1  5.4.3  5.4.6
 4.2.2
Qualidade

 2.4.4  4.2.1  5.3.1


 2.7.2  4.2.2  5.4.2
 2.7.5  4.4.1  5.4.3
Q26-F Planejamento de testes
 2.8.1  R5.1  6.1.2
 2.9.1  5.1.1  6.1.3
 3.4.1

40
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral


Qualidade

 2.1.1  3.2.4  4.2.5


Q27-F Requisitos da qualidade  2.2.1  3.4.1  7.2.1
 3.1.2  4.1.3  7.2.2

 2.7.2  2.8.1  6.1.3


A28-V/F BMG (prazos / avaliação)
 2.7.5  2.9.1
Amostras

 2.7.4  3.3.4  5.3.2


Primeiras amostras conforme VDA 2 (prazos
A29-V/F  2.8.1  5.1.1  5.4.5
/ avaliação) / IMDS / código produtor
 3.1.3  5.1.2

41
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROJETO (ARPj) - QPN

Referência Descrição QPN Integral


Amostras

Disponibilidade de peças para veículos  R2.1  2.4.5  4.5.2


A30-V/F
especiais (PVS / S0 / imprensa)  2.3.1  3.3.1  5.4.5

42
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROCESSO (ARPc)

Referência Descrição QPN Integral

 Não trata especificamente do ARPj,


mas em cada RG é questionado se
Existem pontos em aberto da Avaliação de
0 existem pontos pendentes no RG
Risco de Projeto (ARPj)?
anterior e se já é possível passar
para o próximo RG.

 2.2.4  R4.1  5.2.2


Subfornecedores

Avaliação dos subfornecedores / requer


S1
homologação VW?  3.1.2  4.5.1  6.1.1

Avaliação das 1as amostras para todos os  2.7.2  5.3.2  6.1.1


S2
subcomponentes  2.8.1

43
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROCESSO (ARPc)

Referência Descrição QPN Integral


Subfornecedores

Cp/Cpk das características críticas dos


S3  3.1.2  3.5.2  7.3.1
subcomponentes

Performance dos subfornecedores /  2.7.2  4.2.5


S4
problemas de campo  R3.1  7.2.3

R5 Envolvimento gerencial  2.4.2  7.2.3


Rec. Humanos

 2.2.3  2.4.2  4.2.5


R6 Treinamento / matriz de versatilidade
 2.4.1  4.1.3  5.2.3
 2.1.2  2.4.3  2.5.1
R7 Supervisão do processo produtivo  2.2.4  2.4.8  2.6.1
 2.3.1

44
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROCESSO (ARPc)

Referência Descrição QPN Integral

Status / disponibilidade de máquinas novas  2.5.2  4.2.1  5.4.6


M8
(dedicadas a VWB)  3.2.4  5.4.2
Máquinas

Status / disponibilidade de máquinas padrão  2.5.2  4.2.2  5.4.6


M9
(de uso comum)  3.2.4  5.4.3

Plano de manutenção (preventiva / corretiva  3.2.4  4.5.4


M10
/ peças de reposição)  4.1.2  7.2.1

 2.5.4  5.4.2  6.1.4


Ferramentas

Aprovação dos ferramentais (liberação /  3.6.1  5.4.3  7.3.1


F11
dimensional / capacidade)  4.1.4  5.4.6  7.4.2
 5.2.3

45
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROCESSO (ARPc)

Referência Descrição QPN Integral

Manutenção preventiva / corretiva / peças  3.2.4  4.5.4


Ferramentas

F12
de reposição  4.1.2  7.2.1
Condições de armazenamento /  3.2.4  5.4.6
F13
identificação  5.1.2  6.1.4
 3.1.2  6.2.2
L14 FIFO / identificação
 3.7.1  R7.1
 3.1.2  6.2.2
Logística

L15 Rastreabilidade da MP e produto final


 3.7.1  R7.1
 2.3.2  4.5.2  6.2.1
Condições de embalagem e manuseio de MP
L16  2.3.3  5.4.1  6.2.2
/ componentes / produto final
 3.2.4

46
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROCESSO (ARPc)

Referência Descrição QPN Integral

Procedimentos de liberação (parâmetros de  3.1.3  5.4.4  6.1.4


P17
processos definidos / set-up)  3.7.1  6.1.1  6.1.5

 R1.5  2.4.2  4.1.1


 R2.1  2.9.1  4.1.2
Processo

Fluxograma / lay-out / plano de fabricação


P18  2.3.1  2.10.1  4.2.2
/ house-keeping
 2.3.3  3.5.2  4.5.1
 2.4.1

 3.6.1
Funcionalidade do processo (cadência /  5.4.3  7.3.1
P19  5.2.3
fluidez / adequação)  6.1.4  7.4.2
 5.4.2

47
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROCESSO (ARPc)

Referência Descrição QPN Integral

 3.1.2  4.1.2  7.3.1


P20 Cp/Cpk das características críticas
Processo

 3.5.2  7.2.1

P21 Procedimentos de retrabalho  3.5.1  4.1.2  4.2.4

 2.7.2  4.1.2
Q22 Controle / inspeção de recebimento
 2.8.1  4.5.3
Qualidade

Planos de controle (itens do FMEA


Q23  3.5.1  4.1.2
considerados)

 3.1.2  5.4.4  6.2.2


Q24 Inspeção / liberação do produto final
 3.7.1  6.1.4  R7.1

48
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROCESSO (ARPc)

Referência Descrição QPN Integral

 2.3.3  R5.1  6.1.2


Auditoria do produto final pela Qualidade /
Q25  R4.1  R5.2  7.2.1
tear down
 4.1.2

 4.1.2  5.4.2  5.4.4


Qualidade

Dispositivo de controle (disponibilidade /


Q26  4.2.1  5.4.3  5.4.6
aprovação / procedimento de uso)
 4.2.2

Tratativas dos “Help-lines” / reclamações da


Q27  4.2.5
VW

Q28 Tratativa das reclamações de garantia  4.2.5

49
Referências (QPNi x ARPj/ARPc)
Avaliação de Risco de PROCESSO (ARPc)

Referência Descrição QPN Integral

 2.1.1  3.2.4  4.2.5


Verificação dos Requisitos de Qualidade
Q29  2.2.1  3.4.1  7.2.1
VW
 3.1.2  4.1.3  7.2.2

Tratativas de peça “D” (identificação do


 3.1.2  4.1.1
Qualidade

Q30
posto / auditoria VW / documentação)

Q31 Auditoria VDA 6.3 – plano de ação  0.4.1  1.2.1  1.2.3

 2.7.4  3.3.2  5.1.2


Status da amostra VDA no fornecedor
Q32  2.8.1  3.3.4  6.1.3
(dimensional / laboratório / funcional)
 3.3.1  5.1.1

50
Definições dos Marcos do PEP
PEP [Produkt-EnstehungsProzess]: Processo de Criação do Produto

O Processo de Criação do Produto descreve a sequência lógica de


todos os processos parciais em uma empresa, dedicados à criação de
um produto apto para o mercado dentro de um período de tempo
definido, iniciando pelo Planejamento do Produto até o
Desenvolvimento do Produto e Liberação para o Mercado.

Pelo fato do QPN-Integral ser utilizado para controle de Projeto, a fase do


PEP chamada PF [Projekt-Feasibility] : Viabilidade do Projeto, não é
utilizada, pois neste ponto considera-se que o Projeto já é viável.

51
Definições dos Marcos do PEP
Marco Descrição

Konzept-Entscheid (Decisão sobre o Conceito): A avaliação de dois modelos de


KE projeto (exterior / interior) e a confirmação da viabilidade técnica levam à
(RG0) finalização do desenvolvimento do conceito com uma aprovação obrigatória
-33 meses da SOP do conceito do veículo. Em seguida são entregues todos os volumes do conceito
à Organização do Projeto da fase de desenvolvimento da série.

Design-Entscheid (Decisão sobre o Projeto): Na Decisão sobre o Projeto é


DE decidido sobre o projeto exterior / interior dos modelos, aperfeiçoados e
(RG1) unidos com o seu pacote definido e sua viabilidade técnica. O estado da
-27 meses da SOP técnica está definido de comum acordo e o design das superfícies principais
está finalizado.

DF Design-Freeze ("Congelamento" do Projeto): Para a fase Design-Freeze está


(RG2) finalizado o projeto de todas as superfícies e detalhes como fase preliminar do
processo de controle de dados. É confirmada a viabilidade de fabricação /
-23 meses da SOP montagem com base no nível dos dados na Liberação P.

52
Definições dos Marcos do PEP
Marco Descrição

BF BeschaffungsFreigabe (Liberação de Compra): Liberação para peças


(RG3) prioritárias. Com a BF é desencadeada a fabricação do ferramental de série.
Requisito prévio para a concessão da BF é que esteja concluído o processo de
-18 meses da SOP controle de dados com base nos modelos de controle de dados virtuais e reais.

Launch-Freigabe (Liberação de Lançamento): É a transferência da


LF responsabilidade à fábrica que montará as peças. As áreas envolvidas
(RG4) confirmam a disponibilidade das peças na qualidade exigida, necessárias para
assegurar a viabilidade de fabricação do produto conforme o plano de
-12 meses da SOP
lançamento no mercado.

53
Definições dos Marcos do PEP
Marco Descrição

Vorserien-Freigabe-Fahrzeuge (Veículos com Liberação para a Pré-série): Para


a fase VFF, são montados veículos fazendo uso dos equipamentos para a
fabricação seriada, com a finalidade de otimizar as instalações e os processos
VFF de fabricação, identificar a tempo os eventuais problemas de peças/fabricação
(N/A) e verificar nos conjuntos montados (ZSB) o ajuste e a exatidão das dimensões
das peças fabricadas com ferramental de série. As peças são montadas no
-8 meses da SOP nível documentado e sem validação de amostras.

Nota: A fase de VFF não possui um Grau de Maturidade (RG) específico como
as demais fases do PEP.

54
Definições dos Marcos do PEP
Marco Descrição

Produktions-Versuchs-Serie (Série de Teste de Produção): A PVS serve para um


último ajuste da montagem das peças individuais. A montagem deve ser
PVS realizada com processos representativos da série e com peças fabricadas com
(RG5) ferramental de série.
-6 meses da SOP
Nota: À partir da fase de PVS, os veículos montados já são considerados como
“Veículos Vendáveis”.

0-Series ou Série Zero (Série precursora da produção seriada): A finalidade da


Série 0 é garantir o ajuste e a exatidão das dimensões das peças individuais,
0S bem como dos conjuntos montados antes da data da primeira aplicação de um
(N/A) novo produto. Também é testado o funcionamento do ferramental, meios de
inspeção e dispositivos em condições de produção. A Série 0, como precursora
-3 meses da SOP
da fabricação seriada, abrange o processo de produção completo e é
constituída totalmente de peças fabricadas com ferramental de série.

55
Definições dos Marcos do PEP
Marco Descrição
Start Of Production (Início da Produção): Início da produção em série.
SOP
Nota: A fase de SOP não possui um Grau de Maturidade (RG) específico como
(RG6)
as demais fases do PEP.

ME MarktEinführung (Lançamento no Mercado): O novo veículo é colocado à


(RG7) disposição no comércio para a apresentação aos clientes. A organização
comercial recebeu o volume de veículos planejado para o lançamento no
+3 meses da SOP mercado.

56
Muito obrigado!

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