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o mundo no seculo XV
----~-ooo- -----
8 HISTORIA DO BRASIL
II
III
IV
Descobrimento da America
v
Portugal e Hespanha no Atlantico
VI
Descoberta do Brasil
Porto Seguro
VII
Reconhecimento da terra descoberta
1. Não era possivel mesmo que D. Manuel fizesse
logo uma idéa da importancia do descobrimento que
Cabral lhe annunciava.
O proprio almirante continuára a sua viagem para
a Asia persuadido de que não era mais que uma grande
22 HISTORIA DO BRASIL
VIII
A legenda do Caramurú
IX
A legenda de João Ramalho
1. A epoca _ em que
teria chegado João Rama-
lho, á costa do Bral'>il tem
dado lugar a controversias.
Frei Gaspar da Madre
de Deus, nas suas MemQ-
rias para a historia da ca.-
pitania de S. Vicente, pre-
tende que Ramalho tivesse
mesmo antecedido a Co-
lombo em terras do Novo
Mundo, chegando áquella
parte da costa, que depois
se chamou S. Vicente, no
anno de 1490, 'dois annos,
portanto, antes de haver o
navegador genovez aporta-
do a Guanahani.
João Ramalho Isso, porém, até hoje
Parte de um quadro de Parre iras não excede a proporções de
pura lenda.
Os investigadores das nossas velhas chronicas e
tradiçôes têm encontrado, aliás, motivos valiosos para
acreditar na existencia de dois in(lividuos sob o nome
de João Hamalho_
2_ O primeiro é de crer que losse aquelle mesmo
famoso bacharel portuguez, de quem falam alguns na-
vegantes que passaram por S. Vicente, e que ali foi
encontrado em 1532 por Martim Affonso; e o segundo,
tal vez filho desse primeiro, · é um que, segundo frei
Gaspar, ainda vivia em 1580.
A LE GE NDA DE JOÃO RAMALHO 29
-- ----000 ---
x
A metropole emprehende a colonização do Brasil
XI
XII
S. Vicente e Piratininga
XIII
XIV
1. As povoações
indigenas (tabas) eram
formadas de algumas
palhoças estreitas e l.on-
gas (ocas), disp.ostas de
m.od.o que lhes ficasse
no cen tr.o uma área
aberta (ocára) destina-
daa cerimonias e festas
Taba
da tribu.
Em cada palhoça accom.odavam-se muitas familias
promiscuamente, mas em regra todas aparentadas.
Entre as tribus do norte era usada a rêde para
a dormida.
Entre as do sul, os casaes d.ormiam tambem nuns
giráus, quasi chegados ao tecto.
Muito poucos utensilios d.omesticos havia em taes
habitações, sendo prineipaes .os vasos para bebidas, a
cuia, .o balaio, a esteira de junco (pery), etc.
Quasi todas as tribus preparavam seus alimentos.
Tanto a carne como .o peixe eram assados .ou cozidos.
Do milho, doO cajú e de outras fruetas, faziam be-
bidas inebriantes.
Comiam e bebiam sem regra. O melhor modo de
agradar e honrar os hospedes era fartaI-os de iguarias
variadas e abundantes.
44 HISTORIA DO BRASIL
xv
A terra. A flora e a fauua do Brasil
XVI
As donatarias
XVII
XVIII
As outras donatarias
XIX
xx
Os primeiros colon()~
OCJU'UÚL~ .Ii
.ti ,
Owra - O;'-1'''u.- OULV
JaP D !,''''- ti
P.;'4- - O~uuJ},
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aJ'. C'!IJ'u .ii!
Ya bo l'n Cl. ar P tp '
OS PRIMEIROS COLONOS 65
XXI
XXII
Francezes no Rio
XXIII
l\'Iem de Sá
XXIV
xxv
Expulsão dos francezes
XXVI
XXVII
XXVIU
o domínio de Hespanha
----ooo~~---
SITUAÇÃO DO BRASIL EM 1580 !ll
- - . ------- - - - - - - - - - - ---
XXIX
----- - - - - - - 000 -
xxx
Manuel 'relles Barreto
XXXI
Conquista definitiva da Parahyba
---- ~- ooo~~~-
XXXII
Hostilidades de corsarios
XXXIIl
Os frallcezes no J\Iaranhão
XXXIV
xxxv
Estado do l\laranhào
DE
HE IL' I -
k
&1. :Jt&"
/~
,.,.'
XXXVI
Os hollandezes na llahia
o R T
XXXVII
Os hollamlezes em Pernambuco
XXXVIII
A heroica resistencia dos pernambucanos
1. A invasão hollandeza vem, pois, crear o pe-
riodo verdadeiramente epico da nossa historia colonial.
Pode-se dizer que, apesar de quasi de todo desam-
parados da metropole, os pernambucanos não cessaram
de protestar contra semelhante espoliação.
Com o intuito, talvez, de distrahirem de Pernam-
buco as attenções do governo geral, iam os hollandezes
atacando para o norte outras capitanias.
O mau successo, porém, dos seus commettimentos
esteve a ponto de desilludir a Companhia das Indias
Occidentaes.
No meio das suas desfortunas, entretanto, um ba-
fejo inesperado da sorte vem reanimar os hollandezes:
a deserção de Calabar para o s·e u acampamento.
118 HISTORIA DO BRASIL
XXXIX
Mauricio de Nassau
Cidade da Ba hia
XL
Luctas tremendas
1. A 19 de Janeiro de 1639 chegava á Bahia o
conde da Torre.
Viera com elle uma boa esquadra de reforço.
Além disso, fez reunir os navios e tropas que ha-
via disponiveis em diversos pontos da colonia, e orga-
nizou assim uma poderosa esquadra d€ uns 90 navios
bem guarnecidos.
A expedição devia partir contra Pernambuco, ao
mesmo tempo que por terra marchassem tropa') destina-
das a operar combinadamente com as forças de mar.
O proprio conde da Torre assmniu o commando
em chefe da esquadra.
As forças de terra eram dirigidas pelos chefes Vi-
daI de Negreiros, Camarão, Barbalho e outros.
2. No dia 12 de Janeiro de 1640, perto de Ita-
maracá. encontraram-se as duas esquadras, e travou-se
a hatalha.
HISTOH.IA DO BH.ASIL
000
XLI
A obra de Nassau
--000
lHO IIL STOH IA DO UnASIL
XLII
Restauração de Portugal
XLIII
-----000---
136 !lISTORIA )0 BRAS I!.
Olinda de Pernambu co
XLIV
- - - -- 000 - - - - -
. ......
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r-
Cerco do Recife
1. Bntrincheiramento dos nossos. - 2. Forte das Tres-pontas. - 3. Vriburg. - 4. Forte Brnesto. - 5. Mau-
ri cio . - 6. Forte das Cinco pontas. - 7. Hornaveg-ue. - 8. Ponte-nova. - 9. Recife. _. 10. Tanque do P.
de Nas"au. - 11 . Forte do Brum. - 12. Forte do Mar.
o REGIMEN COLONIAL 141
XLV
o regimen colonial
XLVI
XLVII
As principaes bandeiras
XLVIII
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MA G, f'.
\
ANNO 1656
REVOLTA VOS BECKMAN 153
XLIX
Revolta dos Beckman
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t60 HlST01UA DO BHASIL
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166 HISTOHIA DO BRASIL
LIV
Conjuração mineira
LV
Sacrificio do Tiradentes
jUl'alllls.
SA , HIFlno [lO TIHADE NTES 175
ooo·_~-------
LVI
LV II
LViiI
A côrte e os brasileiros
LIX
----000----
LX
LXI
LXII
A regellcia de D. Pedro
1. C.om a retirada
da familia real a situação
dos negocios internos as-
sumiu um caracter de acui-
dade tal que é para se
admirar que D. Pedro ti-
vesse resistido aos emba-
raç.os que de todos os
lados surgiram contra a
sua .obra. Contra a sua
obra, dizemos, p.orque o
principe desde muito ha-
via c.oncebido .o plano
que vai executar; tanto as-
sim que tinha .o seu par-
tido, p.ode-se dizer desde
a coroação de D. Joã.o
VI pelo menos.
As más condições o principo D. Pedro
economicas e .o estad.o d.os animos em todo o paiz
eram .os maiores .obstaculos que .o ass.oberbavam.
Taes obstaculos, de varias naturezas, eram ainda
multiplicados pelos destemperos d.o partido portuguez,
agora amparado pelos manejos das Côrtes de Lisboa,
empenhadas, mais d.o que nunca, em restaurar a an-
tiga ordem de c.oisas na cÁllonia.
A HEGENCIA OE D. PEOHO 197
LXIII
Camillho da indepelldpueia.
L XIV
o grito do Ypil'augn
Monumento do Ypiranga
LXV
Luctas da illdepemlellcia
Combate d e 4 u e Ma io u e 1823
""-.'
~~~-:)oo---
PRIMEIROS DIAS DO IMPEI\IO 211
LXVi
LXVII
LXVIII
LXIX
LXX
Regencia de Feijó - Guerra dos Farrapos
LXXI
LXXiI
Pacificação do 8ul
1. A Regencia mostrou-se muito apprehensiva, o
lugo alarmada, com os triumph,os que a insurreição
alcançava, a despeit,o d,os esforços empregad,os pel,os
patriotas fieis ás instituições.
O marechal Eliziario já não podia c,ontinuar na
presidencia da pr,ovincia.
Na imprensa e n,o parlamento clamava-se contra
a insufficiencia das medidas que eram t,omadas n,o
sentid,o de pôr termo áquell a sanguinolenta campanha
fratricida.
C,om,o substituto do marechal, f,oi, entã,o, nomead,o
para a presidencia do Rio Grande o Dr. Saturnino de
Sousa e Oliveira, entregando -se o command,o das ar-
mas ao general Manuel Jorge Ro-
drigues, e continuand,o ,o vice- al-
mirante Greenfell n,o c,ommando da
esquadrilha legal.
2. Mas os republi canos cui-
davam activamente, nã,o só de con-
solidar a sua victoria na provin-
cia do Ri o Grande, como de ex-
tender a insurreiçã,o para o norte.
David Canabarro e outros cau -
clilh,os invadem a provincia de San-
ta Catharina, e chegam até La-
Vice-alminwte Greenfell guna, onde es tabelecem governo
provisorio.
As forças republi canas, juntam-~e os formidaveis
eavalleiros de J,osé Garibalui, cujo valor devia mais
tarde t,ornal-o famoso e legendario na Eur,opa, sobre-
tudo pela cooperação efficaz na obra !l a nnificil\,ão ua
Itali a, sua patria.
PACIFI CAÇÃO DO S lJ L 231
LXXIII
LXXIV
A maioridade
LXXV
LXXVI
1 Prestigiado com a
pl'ümpta repressão dos mo-
vimentos de S. Paulo e de
Minas, voltou o governo
imperial toda a sua soli-
citude para o Rio Grande
do Sul, onde continuavam
cm armas os indomitos
gauchos.
O barão de Caxias,
que havia já pacificado
tres provincias, era o ho-
mem para cujo valor e
patriotismo se volviam os
olhares e a confiança do
governo. O. Pedro II
241 IlISTOHIA DO BHASIL
LXXVII
As complicações do Prata
1. Estava, portanto, livre de Rosas o Estado
Oriental. Mas os alliados não podiam dar por finda
a sua missão, deixando o tyranno ali insubmisso, a
preparar-se para novas arrogancias.
O convenio de Maio foi ratificado em Novembro
na capital uruguaia, compromettendo-se os alliados a
libertar os argentinos da tyrannia de Rosas.
Uma divisão da .esquadra imperial subiu o Pa-
raná conduzindo forças de desembarque, que se iam
reunir ás de Ul'quiza .
Ataque a Paysand ít
Tomada de Paysan(J(,
t;{JEHHA CON'I'KA U Dl CT ADOH DO I'AHAGlIAl 251
LXXVII!
LXXIX
LXXX
c) Guerra contra o dictador do Paraguai
A rendição d e Uruguaiana
262 HISTORIA DO BRASIL
LXXXI
o Passo da Pa t ri",
LXXXII
- - ·- - - - 000 - --
270 HISTORIA DO BRASIL
LXXXII [
Bombardeio de Curupaity
Passagem d e Curupaity
LXXXIV
Bombardeio de Angustnra
Passagem de Angustum
- -- - - 000 --· ·· - - -
280 IlIS'fOHIA DO BHASIL
LXXXV
Nova era
LXXXVI
Proclamação da Republica
Lxxxvn
Primeiros dias da Republica
Decretou-se, então,
corno fórma do novo go-
verno a republica federa-
tiva, constituindo as an-
tigas provincias, ligadas
pelos laços da federaçoo,
os Estados Unidos do
Brasil.
Publicou o Governo
Provisorio, com a data
de 15 de Novembro, urna
proclamação, dirigida 3D
povo brasileiro, expondo
os successos occorridos
no Rio.
2. Creou o Governo
Provisorio, no dia 19, a
nova bandeira nacional;
e aproveitou o ensejo de
effectuar algumas refor-
mas, que vinham prepa- A proclamação da Republica
radas desde os ultimos Quadro de Henrique Bernardelli
tempos do imperio, taes como a do casamento civil
e a da plena liberdade de cultos pela separação da
Igreja do Estado.
Por decreto de 21 de De-
zembro, foi convocado um COJl-
gresso Constituinte para ° dia
15 de Novembro de 1890, de-
vendo a eleição affectuar-se dois
mezes antes.
A Republica foi sem demora
reconhecida por alguns gover-
nos, principalmente americanos;
o da França, de Portugal e ou-
Bandeira Nacional tros da Europa, mesmo antes de
confirmada pela nação a nova ordem de coisas.
200 HISTORIA DO BRASIL
LXXXVIII
o novo regimell
LXXXIX
Os ultimos presidentes
-.-
SYNOPSE
DOS
1750-1801
o Tratado de Tordesillas. - As conquistas dos
bandeirantes. - Tratado de Madrid. - As Sete
Questões de Missões do Uruguai. - Gomes Freire. - Valde-
fronteiras lirios. - Os Jesuitas. - Marquez de Pombal.
Tratado de Santo Ildefonso. - Paz de 1801.
-- -----ooc~·_----~---
INDICE
Pags.
I . O mundo no seculo XV . 5
II . A epopéa das navegações 8
III Lendas ~ tradições sobre a existeneia de novas terras 10
IV. Descobrimento da America . 12
V • Portugal e Hespanha no Atlantico 16
VI. Descoberta do Brasil . 18
VII Reconhecimento da terra descoberta 21
VIII . A legenda do Caramurú . 25
IX A legenda de João Ramalho. 28
X. A metropole emprehende a colonização do Brasil 31
XI Martim Affonso de Sousa 33
XII S. Vicente e Piratininga Bt;
XIII. Povos que habitavam o Brasil. Govel11o, crenças,
cerimonias religiosas e guerreiras 40
XIV. Usos, costumes e industrias dos indigenas 43
XV . A terra. A flóra e a fauna do Brasil 48
XVI. As donatarias . 51
XVII Pernambuco, Bahia e S. Vicente . ~)B
XVIII As outras donatarias . 56
XIX. Primeiro Governador Geral: Thomé de Sousa. 60
XX . Os primeiros colonos . 64
XXI. O segundo Governador Geral. Os colonos e os Jesuitas 66
XXII Francezes no Rio . 70
XXIII Mem de Sá . 73
XXIV Confederação dos Tamoios 76
XXV Expulsã.o dos francezes . 79
XXVI () Brasil iJividido ('.ln dois govemos 83
XXVIl. De novo um só Govemo Geral 8ií
XXVIII O dominio de Hespanha . 88
XXIX. Situação do Brasil em 1580 91
310 HISTORIA DO BRASIL
Pags.
XXX Manuel Telles Barreto . 94
XXXI Conquista definitiva da Parahyba 96
XXXII Hostilidades de corsarios 99
XXXIII Os francezes no Maranhão . 102
XXXIV Expulsão dos francezes. - Conquista do Pará 105
XXXV Estado do Maranhão . 107
XXXVI Os hollandezes na Bahia . 110
XXXVII Os hollandezes em Pernambuco 114
XXXVIII. ,t heroica resistencia dos pernambucano~ 117
XXXIX Mauricio de Nassau 120
XL . Ludas tremendas . 123
XLI . A obra de Nassau 126
XLII Restauração de Portugal 130
XLIII Insurreição geral contra os hollandezes 132
XIV. Fim do dominio hollandez 136
XLV O regimen colonial . 141
XLVI Exploração do interior. Os bandeirantes 143
XLVII . As principaes bandeiras . 147
XLVIII O padre Vieira no ~raranhão . 150
XLIX HevoJta dos Beckman . 153
L. Protestos da raça negra. Palmares 156
LI Guerra dos « emboabas» e guerra do,; « mascates» 160
LI! Collisão com os hespanhóes no sul . 163
LIII . Duclerc (1710) e Duguay-Trouin (1711' lil7
LIV. Con.juração mineira . 170
LV Sacrificio elo Tiradentes . 1'73
LVI. Trasladação da côrte portugueza para o Rio de .Janeiro 177
LVII Novas luctas no sul . 180
LVIII A côrte e os brasileiros' . 183
LIX. Revolução pernambucana ue 1817 186
LX . Revolução de 1820 em Portugal. Seus eHeitos no Brasil 190
LXI . Retirada da côrte portugueza para Lisboa 193
LXII A regencia de D. Pedro . . 196
LXIII A caminho da independencia 199
LXIV O grito do Ypiranga . '203
LX\' Luctas da Indepel1dcl1cia . 206
LXVI a) Primeiros dias do imperio 211
INDICE 3H
Pags.
LXVII . b) Primeiros dias do imperio 214
LXVIII c) Primeiros dias do imperio 217
LXIX A regencia provisoria e a effectiva 221
LXX Regencia de Feijó - Guerra dos Farrapos 224
LXXI Continuação da guerra dos Farrapos 227
LXXII. Pacificação do sul 230
LXXIII Regencia de Araujo Lima 234
LXXIV A maioridade 237
LXXV. a) Primeiros tempos do segundo reinado 240
LXXVI b) Primeiros tempos do segundo reinado 243
LXXVII As complicações do Prata 247
LXXVIII. a) Guerra contra o dictador do Paraguai 251
LXXIX b) Guerra contra o dictador do Paraguai 254
LXXX c) Guerra contra o dictador do Paraguai 257
LXXXI d) Guerra contra o dictador do Paraguai 262
LX.~XII e) Guerra contra o dictador do Paraguai 266
LXXXIII. f) Guerra contra o dictador do Paraguai 270
LXXXIV. g) Guerra contra o dictador do Paraguai 274
LXXXV Nova era. 280
LXXXVI. Proclamação da Republica 283
LXXXVII Primeiros dias da Republica 288
LXXXVIII O novo regimen 293
LXXXIX. Os ultimos presidentes . 296
PERSONAGENS
Pags. Pags.
1. Luis de Camões 10 23. Thomas Cavendish 99
2. Colombo 12 24. João de Barros . 101
3. D. João II 13 2i'í. Henrique IV . 102
4. Almeida 17 26. D. Luis de Sousa . . 104
5. D. Manuel. 18 27. Diogo de Mendonça Fur-
li. Vasco da Gama 18 tado . . 111
7. Pedro Alvares Cabral. 18 28. Mathias de Albuquerque. 113
H. Americo Vespucio 22 29. Pieter Heyn 114
H. Diogo Alvares, o Caramu- 30. Hendrik C. Lonck . 115
rú, e sua mulher Para- 31. General Waerdenburch 116
guassú 26 32. Conde de Bagnuolo 117
10. João Ramalho (do quadro 33. Antonio Oquendo 117
de Parreiras) 28 34. Henrique Dias 121
11. D. João III 31 35. Felippe Camarão 121
12. Martim Affonso . 33 36. Mauricio de Nassau 121
13. Thomé de Sousa 61 37. D. João IV 130
14. Padre Manuel de Paiva. 62 38. João Fernandes Vieira 134
15. Padre José de Anchieta. 67 39. Pedro Jacques de Maga-
16. Mem de Sá (do quadro lhães 139
de Parreiras) 74 40. Padre Antonio Vieira. . 150
17. D. Sebastião 88 41. Barreto de Menezes . 154
18. D. Henrique 88 42. Domingos Jorge Velho e
19. Felippe II . 88 seu ajudímte de cam-
20. Duque d'Alba 88 po Antonio Fernandes
21. Bispo D.Antonio Barreiros 98 de Abreu (quadro de
22. D. Francisco de Sousa. 98 B. Calixto) . 159
LISTA DAS GRAVURAS 313
Pags. Pags
43. Gomes Freire de Andra- 77. COllllnandante l\fariath 225
de 166 78. Bento Gonçalves 225
44. Marquez de Pombal 1G6 79 Araujo Lima . 228
Mi. Rcné Duguay-Trouin 169 80. Vice-almirante GreenIell 230
,16. Tira den tes 173 81. Canabarro 231
-1.7. D. Luiz de Vasconcellos. 174 82. José Garibaldi 231
48. Napoteão Bonaparte 177 83. Franc. Alvares Machado. 232
49. General Junot 178 84. Barão de Caxias 233
50. Artigas . . 178 85. Pereira de Vasconcellos. 235
51. General Lecór 181 86. Rodrigues Torres 235
52. Lavalleja 182 87. Araujo Lima 235
53. Fruduoso Rivera 182 88. Carneiro de Leão 235
54. D.a Carlota Joaquina 183 89. Miguel Calmon 235
55. D. João VI 183 90. D. Pedro II, aos 14 annos 239
56. Domingos José Martins 185 91. Aureliano Coutinho 240
57. Miranda Montenegro 186 92. C.e! Ral'hael Tobias de
58. Brig. Barbosa de Castro. 187 Aguiar 241
59. Padre Alencar 188 93. Theophilo Ottoni 242
60. Marechal Beresford 190 94. D. Pedro II 243
61. O principe D. Pedro 196 95. Nunes Machado 245
62. Antonio Carlos 198 96. General Oribc 245
63. Feijó 198 97. Manuel Rosas 245
64. Campos Vergueiro 198 98. General Urquiza 246
65. José Clemente Pereira 199 99. Aguirre 248
66. José Bonifacio de Andra- 100. Cons. José Antonio Sa-
da e Silva 201 raiva 249
67. Princeza D.a Leopoldina. 205 101. Venancio Flores 249
68. De Lamare 207 102. Francisco ::)olano Lopez 251
69. Lord Cochrane 209 103. Carneiro de Campos 252
70. Martim Francisco 213 104. Resquin 252
71. Francisco Paes Barreto 216 105. Barrios . 252
72. C.e! F. de Lima e Silva. 216 106. General Mitre 253
73. Marquez de Barbacena 218 107. Almirarite Tamandaré 255
74. Marquez de Caravellas 221 108. General Osorio 256
75. José da Costa Carvalho . 222 109. Almirante Barroso 259
76. Padre Diogo A n t o n i o 110. Estigarribia . 261
Feijó . 223 111. Major Duarte . 261
314. HISTORIA DO BHASIL
}-'<-1Q ~. Pag/:)o
1. t:!. General Polydoro 264 121. Visconde üe Üuro Preto 28G
113. Xavier de Sousa 265 122. Marechal Deodoro 286
114. Barão de Porto Alegre :!65 123. Visconde de Pelotas. 287
115. Vice-almirante.l.;1. Igna- 124. Barão de Lucena 2HO
cio . 2613 125. Marechal Floriano Pei-
116. General Argollo 272 xoto . . 291
117. Conde d'Eu . 277 . 126. Prudente de lVIorae~ 292
118. Conselheiro Paranho~, 127. Campos Salles . 293
Vise. do Rio Branco. 2713 128. Joaquim Mudinho . 293
1HI. D. Pedro II 284 129. Cons. Rodrigues Alves :395
120. João Alfredo 285 130. Barão do Hio Branco 2Hií
._._-+-~.~_ ........
QUADROS
Pags.
16. Cidade da Bahia . 123
17. H.,,'{'.ife, á margem do rio Capiberibe 12H
18. Olinda de Pernambuco . 13G
19. Primeira Batalha dos Guararapes (Victor Meirellcs) 138
20. Uma bandeira, a caminho do serlão 144
21. Luda entre bandeirantes e índi"s . . 146
22. Execução de Felippe dos Santos (A. Parreiras) 161
23. Rio de Janeiro em 1820 (Aquarem. de Chamberlain) 18~
24. O grito do Ypiranga (Pedro Americo) 20a
25. Combate de 4 'de Maio de 1823 208
2G. Combate de 22 de Maio de 1823 . 208
27. Rio de Janeiro em principias do seculo XVllI 211
28. Combate naval da Laguna 232
29. Passagem de Tonelero 247
30. Ataque a PaI sandú 250
31. Tomada de Paysandú 250
32. Batalha de Riachuelo (Victor Meirelles) 258
a3. A rendição de Uruguaiana . 261
34. O Passo da Patria. . 263
35. A occupação de Curuzú (Victor Meirelles) 266
36. Bombardeio de Curupaity . 270
a7. Passagem de Hl1maytá (E. de Martino) 271
38. Passagem de Curupaity . 272
a9. Bombardeio de Angustura . 275
40. Batalha de Avahy (P('dl'O Amcrico) 275
41. Passagem de Angwitura . 27(j
42. A batalha de Campo Grande (Pedro Ameriv). 27\J
43. Entrega da mensagem a D. Pedro II, pelo major ::iolon,
no dia 16 de Novembro de 1889 (Galeria Historiea
da Revolução Brasileira) -. 288
4·1. A Proclamayào da Republica (Henrique Bernardelli) . 28\J
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