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Parte I – Definições:
1.0 – DEFINIÇÕES
1.0 – DEFINIÇÕES
1.0 - DEFINIÇÕES
1.6 -Heliponto
Área homologada ou registrada, ao nível do solo ou elevada. utilizada para pousos e
decolagens de helicópteros.
1.9.1-Heliportos
Helipontos Públicos dotados de instalações e facilidades para apoio de helicópteros e
de embarque e desembarque de pessoas, tais como:
Pátio de estacionamento, estação de passageiros, locais de abastecimento,
equipamentos de manutenção, etc. (Fig. 2).
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2.0- DISPOSIÇÕES GERAIS
2.3 - Os helipontos militares poderão ser utilizados por helicópteros civis, obedecidas as
prescrições estabelecidas pela autoridade militar que tiver jurisdição sobre o heliponto.
2.4 - Além das condições estabelecidas nas presentes instruções e no que couber, a construção e
consequente utilização de helipontos militares deverá ser precedida de consulta ao Estado-
Maior da Aeronáutica.
2.5 - Os helipontos civis serão abertos ao tráfego através de processo de registro ou homologação
a cargo da autoridade aeronáutica competente.
2.6 - Os helipontos públicos serão construídos, mantidos e explorados diretamente pela União,
ou mediante concessão ou autorização, obedecidas as condições nelas estabelecidas.
2.7 - Tendo em vista que um heliporto é um heliponto público dotado de facilidades de apoio e
de embarque e desembarque de pessoas e cargas, será utilizado a palavra heliponto a partir
de diante.
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Figura 1 – Rampa de Aproximação e Decolagem
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Figura 2 - Heliporto
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PARTE II
1.0 - RECOMENDAÇÕES
2.2 - Os helipontos devem ser localizados de maneira que o ruído dos helicópteros, nas
operações de pousos e decolagens, não venha trazer incômodo à coletividade vizinha,
respeitados os limites sonoros estabelecidos na legislação competente.
3. 1 Topografia
Locais com topografia irregular, além dos problemas normais de engenharia, podem
trazer outros, como anormalidade de ventos, menor segurança nas operações aéreas, etc.
Locais planos são indicados para a implantação de helipontos. Num aeroporto, o local mais
adequado é o pátio adjacente à Estação de Passageiros, desde que não interfira com o
estacionamento das demais aeronaves e possua um corredor de saída que permita o táxi voando
ou no solo, sem possibilidade de causar danos à terceiros ou prejudicar a operação no local.
3.2.1 - As operações de um helicóptero são tanto mais fáceis, quanto mais estável estiver o ar,
devendo por isso serem evitadas zonas de turbulência. Estas são encontradas, normalmente, em
locais onde existem obstáculos, como morros, edificações altas, etc.
3.2.2 - A situação e o traçado do heliponto devem ser tais que sejam mínimas as operações
com vento de lado ou a favor do vento.
Em geral, um heliponto com duas direções de aproximação, diametralmente opostas, terá uma
percentagem aceitável de utilização, desde que uma das aproximações esteja orientada em
sentido oposto aos ventos predominantes.
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4.0 - DIMENSÕES DA ÁREA DE TOQUE
4.1 - A área de toque deverá ficar situada no centro da área de pouso. Se a área de pouso for
circular, a área de toque será também circular; se a área de pouso for quadrada ou retangular, a
área de toque será quadrada (Fig. 5).
4.2 - As dimensões da área de toque são em função da dimensão do maior helicóptero que irá
operar no heliponto. Conforme o formato da área de toque, teremos as seguintes exigências:
5.1 - Da mesma forma que na área de toque, as dimensões da área de pouso e decolagem são
em função da dimensão B do maior helicóptero que irá operar no heliponto.
ÁREA DE POUSO
ÁREA DE TOQUE
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6.0 - RESISTÊNCIA DA ÁREA DE POUSO
6.1 - A área de pouso deverá ter resistência suficiente para suportar as cargas que lhe serão
impostas pelos helicópteros que irão operar no heliponto.
6.2 - Um pouso normal imporá pouca ou nenhuma carga de impacto, enquanto que um pouso
mal realizado solicitará de muito essa superfície.
6.3 - Desse modo a resistência da área deverá ser suficientemente calculada para receber as
cargas de impacto do helicóptero.
7.2 - A área de estacionamento normalmente está localizada nas adjacências da área de pouso.
O comprimento e largura de cada posição de estacionamento deverá ser igual à dimensão B do
maior helicóptero que a usar (Fig. 3).
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8.0 - HELIPONTOS ELEVADOS
8.1.1 - Desde que não seja possível construir um heliponto ao nível do solo pode-se prever
sua instalação em local elevado.
8.1.2 - A área de pouso pode abranger a totalidade da superfície do terraço ou apenas parte
dele.
8.1.3 - Terraço em edifício já construído pode suportar a carga de helicópteros pela simples
instalação de uma plataforma de distribuição de carga. Se tal plataforma for construída,
recomenda-se que sua altura não seja inferior àquela dos peitoris do terraço e não tenha frestas
prejudiciais ao Efeito do Solo.
8.2 - Dimensões da Área de Pouso e Decolagem e da Área de Toque
8.2.2 - Quando for utilizada plataforma de distribuição de carga como área de toque, a
plataforma deverá ser proporcional às dimensões do trem de pouso do helicóptero
considerado.
8.4.1 -Os mais diferentes materiais podem ser usados para as superfícies de pouso dos
helipontos elevados, tais como concreto cimento, concreto asfáltico, madeira, etc.
8.4.2 -Recomenda-se que a superfície seja construída de maneira a que se verifique o efeito de
solo. Assim, não são aconselhadas superfícies de pouso construídas com malhas de ferro, as
quais acusam grande dissipação do efeito de solo.
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9.1 - Sinais de Identificação de Helipontos
9.1.1 - O sinal de Identificação de área de pouso será uma letra indicadora do tipo de
heliponto (público, privado ou militar), colocada no centro da área de toque, dentro de um
triângulo equilátero com o vértice pintado apontado para o norte magnético.
9.1.3 - As dimensões e as formas dos algarismos e das letras serão as constantes da figura 4.
Quando houver necessidade de utilizar dois algarismos para indicar a resistência do piso,
deverão os mesmos ser reduzidos de 1/3 do seu tamanho original (Fig. 5).
9.1.4 - A cor utilizada deverá ser a branca ou a amarela, de preferência fosforescente. Para
maior contraste, os contornos das figuras poderão ser pintados em preto.
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Figura 4 – Dimensões e Formas dos Algarismos
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Figura 5 – Indicação da Resistência do Piso com Dois Algarismos
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.
10 - INDICADOR DE VENTO
10.1 Deverá existir indicador de direção de Vento colocado em lugar bem visível, porém não
sujeito à turbulência ou que constitua perigo às manobras dos helicópteros.
11.1 - Para operações noturnas é necessária a existência de luzes indicadoras dos limites da
área de pouso e das obstruções existentes em torno da área de pouso e decolagem. Os requisitos
referentes iluminação que se instalará nos helipontos somente podem ser especificados em
termos gerais. As instalações, cujos detalhes são apresentados a seguir, são consideradas
importantes e devem ser previstas nos helipontos destinados a utilização noturna ou em
condições de má visibilidade. Todas as ajudas luminosas devem ser de tal natureza, que não
ofusquem os pilotos durante as operações de pouso e decolagem.
11.2 - As áreas de pouso serão claramente sinalizadas, com o objetivo de distingui-las de outras
onde não são permitidas operações de helicópteros. Isto tem especial importância nos
helipontos situados em aeroportos.
11.2.1 - As luzes deverão ser amarelas, distribuídas em torno da área de pouso configurando
seus limites, colocadas o mais próximo possível do solo, de forma tal, que fique visível pelos
pilotos e não haja risco de danos aos helicópteros ou às lâmpadas, nas manobras de pouso e
decolagem dessas aeronaves.
11.2.2 - Cada lado das áreas de pouso retangulares ou quadradas será sinalizado por um número
ímpar, nunca inferior a 5, de lâmpadas e distanciadas uma das outras de, no máximo, 5 metros.
(Fig. 7).
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Figura 7 - Balizamento Noturno
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11.2 - Auxílios Luminosos Opcionais
11.2.1.1 - Quando o heliponto onde se pretende operar à noite não estiver localizado em
um aeroporto, é recomendável a instalação de um sinal luminoso, com características
especiais, que o faça distinguível de outras configurações luminosas que possam produzir
confusão.
11.2.1.2 - Em helipontos elevados, a localização do sinal luminoso deve ser tal que não
ofusque os pilotos.
11. 2.1.3 - O sinal luminoso de identificação deverá ser constituído por um farol rotativo
emitindo luz nas cores verde - amarela - branca, numa razão de 30 a 60 rotações por
minuto. A intensidade da luz deverá ser visível a uma distância de 5 km, à noite.
12.1 -- As prescrições estabelecidas neste item são as mínimas sugeridas para um razoável
grau de proteção ao fogo e de salvamento em área de pouso e decolagem de helicópteros.
12.3 - Para helipontos situados fora da jurisdição de um aeroporto, a proteção contra incêndio
deverá ser considerada sob três aspectos:
a - Prevenção contra- incêndio em helipontos situados ao nível do solo;
b - prevenção contra incêndio em helipontos elevados; e
c - medidas para extinção de incêndio e de salvamento em acidentes ocorridos em
helipontos elevados.
12.4.2 - Os extintores portáteis, manuais ou sobre rodas, deverão ser guardados em locais ou
caixas, devidamente protegidas contra o sol, a chuva, a poeira e a sujeira, adequadamente
sinalizados e pintados em vermelho, oferecendo fácil acesso.
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13.0 - REQUISITOS PARA HOMOLOGAÇÃO OU REGISTRO DE HELIPONTOS
13.1 - Nenhum heliponto civil poderá ser utilizado se não estiver aberto ao tráfego aéreo,
registrado ou homologado pela autoridade competente do Ministério da Aeronáutica.
13.2 - Os helipontos públicos serão homologados enquanto que os privados serão apenas
registrados.
13.3 - Os helipontos privados serão registrados e abertos ao tráfego aéreo pelo Órgão Regional
onde estiverem localizados, mediante requerimento a ele dirigido pelo interessado.
13.3.1 - Os helipontos privados somente serão abertos ao tráfego aéreo para operação sob
condições visuais.
13.3.2 - O ato de registro e abertura ao tráfego será ser publicado no boletim do respectivo
Comando Aéreo Regional e divulgado através de NOTAM.
13.3.2.1 - O registro de um heliponto privado terá validade de 5 anos, desde que sejam
mantidas as condições técnicas para as quais foi aberto ao tráfego aéreo, podendo ser renovado
por igual período, mediante requerimento do interessado ao Comandante do Comando Aéreo
Regional.
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PARTE III
DEFINIÇÕES E DISPOSIÇÕES GERAIS
1.0 - DEFINIÇÕES
1.1.3 - Acurácia. Grau de conformidade entre o valor estimado ou medido e o valor real.
1.1.4 - Aeródromo. Área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, partida e
movimentação de aeronaves.
1.1.5 - Aeródromo Homologado – Aeródromo público aberto ao tráfego por ato da Autoridade
de Aviação Civil.
1.1.8 - Aeroporto. Todo aeródromo público dotado de instalações e facilidades para apoio a
aeronaves e ao embarque e desembarque de pessoas e cargas.
1.0 - RECOMENDAÇÕES
1.1 - As recomendações que ora se seguem visam orientar o responsável técnico quanto as
generalidades para construção e registro de aeródromo.
2.2 - Os Aeródromos devem ser localizados de maneira que o ruído dos aviões, nas
operações de pousos e decolagens, não venha trazer incômodo à coletividade vizinha,
respeitados os limites sonoros estabelecidos na legislação competente.
3. 1 Topografia
Locais com topografia irregular, além dos problemas normais de engenharia, podem
trazer outros, como anormalidade de ventos, menor segurança nas operações aéreas, etc.
Locais planos são indicados para a implantação de aeródromos. Num aeroporto, o local mais
adequado é o pátio adjacente à Estação de Passageiros, desde que não interfira com o
estacionamento das demais aeronaves e possua um corredor de saída que permita o táxi
voando ou no solo, sem possibilidade de causar danos à terceiros ou prejudicar a operação no
local.
3.2.1 - As operações de um helicóptero são tanto mais fáceis, quanto mais estável estiver o ar,
devendo por isso serem evitadas zonas de turbulência. Estas são encontradas, normalmente,
em locais onde existem obstáculos, como morros, edificações altas, etc.
3.2.2 - A situação e o traçado do aeródromo devem ser tais que sejam mínimas as operações
com vento de lado ou a favor do vento.
Em geral, um aeródromo com duas direções de aproximação, terá uma percentagem aceitável
de utilização, desde que uma das aproximações esteja orientada em sentido oposto aos ventos
predominantes.
4.0 – DIMENSÕES DO AERÓDROMO E INFORMAÇÕES CORRELATADAS.
(a) Os dados a seguir devem ser medidos ou descritos, conforme apropriado, para cada
facilidade existente em um aeródromo:
(1) Pista de pouso e decolagem – azimute verdadeiro com precisão de um centésimo de grau,
número de designação das cabeceiras, extensão, largura, localização da cabeceira recuada com
precisão de um metro, declividade, tipo de superfície do pavimento, tipo de pista de pouso e
decolagem e, para pistas de aproximação de precisão Categoria I, a existência de uma zona
livre de obstáculos (OFZ), se houver;
(2) Faixa de pista/área de segurança de fim de pista (RESA)/zona de parada (“stopway”) –
comprimento, largura, com precisão de um metro, tipo de superfície do pavimento;
(3) Pista de táxi – designação, largura, tipo de superfície do pavimento;
(4) Pátio de aeronaves – tipo de superfície do pavimento, posições de estacionamento de
aeronaves;
(5) Limites do serviço de controle de tráfego aéreo;
(6) Zona desimpedida (―clearway‖) – extensão com precisão de um metro, perfil do terreno;
(7) Auxílios visuais para procedimentos de aproximação, sinalização horizontal e luminosa da
pista(s) de pouso e decolagem, pista(s) de táxi e pátios de aeronaves, outros auxílios de
orientação visual e de controle em pista(s) de táxi e pátios de aeronaves, incluindo posições de
espera em pista(s) de táxi e barras de parada, além da localização e tipo dos sistemas de
orientação visual para estacionamento;
(8) Localização e frequência de auxílio-rádio de qualquer ponto de teste de VOR do
aeródromo;
(9) Localização e designação de rotas padrão de táxi;
(10) Distâncias, com precisão de um metro, dos elementos do localizador e do indicador de
trajetória de planeio que integram o sistema de pouso por instrumento (ILS), ou o azimute e a
antena de elevação do sistema de pouso por microondas (MLS) em relação às extremidades da
respectiva pista de pouso e decolagem.
(b) As coordenadas geográficas de cada cabeceira devem ser medidas e reportadas em graus,
minutos, segundos e centésimos de segundos.
(c) As coordenadas geográficas dos pontos apropriados do(s) eixo(s) da(s) pista(s) de táxi
devem ser medidas e reportadas em graus, minutos, segundos e centésimos de segundos.
(d) As coordenadas geográficas de cada posição de estacionamento de aeronave devem ser
medidas e reportadas em graus, minutos, segundos e centésimos de segundos.
5.0 RESISTÊNCIA DE PAVIMENTOS
(i) Alta Resistência: caracterizado por K (módulo de reação do subleito) = 150 MN/m e
representando todos os subleitos com valores de K acima de 120 MN/m³ para pavimentos
rígidos, e, no caso de pavimentos flexíveis, caracterizado por subleitos com CBR(―Califórnia
Bearing Ratio‖) = 15 e representando subleitos com valores de CBR acima de 13 – Código
―A‖;
(ii) Resistência Média: caracterizado por subleitos com K = 80 MN/m e representando
subleitos com K entre 60 MN/m³ e 120 MN/m³, para pavimentos rígidos, e, no caso de
pavimentos flexíveis, caracterizado por subleitos com CBR = 10, e representando subleitos
com CBR entre 8 e 13 – Código ―B‖;
(iii) Resistência Baixa: caracterizado por subleitos com K = 40 MN/m³ e representando
subleitos com K entre 25 MN/m³ e 60 MN/m³, para pavimentos rígidos, e caracterizado por
subleitos com CBR = 6, representando os subleitos com CBR entre 4 e 8, para pavimentos
flexíveis – Código ―C‖;
(iv) Resistência Muito Baixa: caracterizado por subleitos com K = 20 MN/m³ e representando
subleitos com K abaixo de 25 MN/m³, para pavimentos rígidos, e caracterizado por subleitos
com por CBR = 3, representando os subleitos com CBR abaixo de 4, para pavimentos
flexíveis – Código ―D‖.
Categoria de Pressão Máxima Permitida de Pneus:
(i) Alta: sem limite de pressão – Código ―W;
(ii) Média: pressão limitada a 1,50 MPa – Código ―X;
(iii) Baixa: pressão limitada a 1,00 MPa – Código ―Y;
(iv) Muito Baixa: pressão limitada a 0,50 MPa – Código ―Z.
Método de Avaliação:
(i) Avaliação Técnica: representando um estudo específico das características do pavimento e
a aplicação de método de avaliação de pavimentos – Código ―T‖;
(ii) Utilizando a experiência com aeronaves: representando o conhecimento do tipo e da
massa de uma aeronave específica que opera regularmente e de forma satisfatória no
aeródromo – Código ―U‖.
EXEMPLO 1 – Se a resistência de um pavimento rígido, sobre um subleito de resistência
média, tiver sido avaliada pelo método técnico de avaliação como tendo PCN 80 e não há
limite na pressão admissível dos pneus, então a informação a ser reportada deverá ser:
PCN 80 / R / B / W / T
EXEMPLO 2 – Se a resistência de um pavimento composto, que se comporta como
pavimento flexível, localizado sobre um subleito de alta resistência, tiver sido avaliado pela
experiência com aeronaves, como sendo PCN 50 e a pressão máxima permitida dos pneus for
1,00 MPa, então a informação a ser prestada deverá ser: PCN 50/ F / A / Y / U
6.0 – CÓDIGO DE REFERÊNCIA.
A largura de uma pista de pouso e decolagem não deve ser inferior à dimensão apropriada
especificada na seguinte tabela:
Para promover uma drenagem mais rápida da água, a superfície de uma pista de pouso e
decolagem deve, se possível, ser inclinada em direção a ambas as bordas (com o ponto mais
alto localizado no eixo longitudinal da pista), salvo quando um único declive transversal de
cima para baixo, na direção do vento mais freqüentemente associado com a chuva, garantir
uma drenagem rápida. A declividade transversal deve ser, de preferência:
Mas, em nenhuma hipótese, deve exceder 1,5 por cento ou 2 por cento, conforme for o caso,
nem ser inferior a 1 por cento, salvo em interseções de pistas de pouso e decolagem ou de
táxi, onde possam ser necessárias declividades mais aplainadas.
8.0 - Indicadores e dispositivos de sinalização
Bibliografias
Portarias do Comando da Aeronáutica;
Regulamento Brasileiro da Aviação Civil;
Instruções Técnicas do Comando da Aeronáutica;
Normas Técnicas Brasileiras;