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NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

Descricão:

Os controles aqui sugeridos tem como -finalidade a

carreta definição de problemas de instalações, em tempo
hábil, possibilitando alto grau de qualidade das mesmas,
r e s u l t a n d o em economia para o empreendimento. Achamos que a
•fator q u e mais contribui no controle de qualidade e consumo
de um empreendimento está na concepção e utilização do
p r o j e t o c o m o i n s t r u m e n t o e-fetivo d e p l a n e j a m e n t o .

Para tanto, sugerimos alguns procedimentos, fluxograma e

responsabilidades, de -forma a se ter um p r o g r a m a de a t u a ç ã o
constante e efetivo de controle de projetos, conforme
destacamos:

1)ATRIBUIÇÕES DA ASSISTiNCIA DE INSTALACES NA DITEC

-Supervisionar a execução dos projetos nas suas fases de

concepcão, elaboração, detalhamento e orçamento;

-Elaborar diretrizes de projeto;

-Disseminação das técnicas desenvolvidas pela

Matriz e Regionais;

-Pesquisas de novas técnicas;

-Pesquisas e controle sobre Índices de consumo e

custos de instalações;

-Assistência às Regionais nas suas funções

específicas, e selecionamento de profissionais;

-Supervisionar a coordenação de projetos quanto a

tecnologia aplicada e envolvimento dos
profissionais das diversas áreas;

-Treinamento de profissionais;

-Supervisão da produção.

5)ATRIBUIÇÕES DO ASTEC DA REGIONAL

-Selecionar os parceiros de projeto em conjunto com

a M a t r i z;

-Envolvimento dos profissionais de todas as áreas

de projetos, na concepção e elaboração dos mesmos;

-Controle de execução de projetos conforme Normas

NPH, NPS, N P E , N P T , em implantação.
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

-Informar a M a t r i z em t e m p o hábil em cronograma de

desenvolvimento de projetos;

-Levantamento de índices de consumos de projeto

conforme especificado adiante;

-Solicitar à Matriz apoio técnico quanto a decisões

de p r o j e t o s não c o n s t a n t e s nas Normas da Encol;

-Solicitar a Matriz pesquisas de novas técnicas ou

proced i mentos;

-Solicitar a Matriz apoio para treinamento de

prof issional .

3)FLUXOGRAMA DE DOCUMENTOS

DESCRIC30 FLUXO PERIODICIDADE RESPONSÁVEL:

1 - Programação se- Reg.->MTZ Mensa1 Coord. !

mestral de Projetos Projetos !

E - Estudo Prelimi- De acordo com Coord. !

nar de Arquitetura Reg.<->MTZ Cronograma emi- Projetos !
tido para COMPE

3 - Estudo Prelimi- Coord. 1

nar Estrutural Reg.< — > MTZ IDEM Projetas 1
A s s i s t ê n c i a!

4 - Estudo Prelimi- MTZ <-Reg. IDEM Coord. !

Proj etos de!
Instaiac ões!

5 - Normas MTZ ->Reg. Conf.Cronograma Coord. !

de implantação Projetos !
de Normas A s s i s t ê n c i a!

6 - índices de Reg.->MTZ Mensa1 Coord. 1

Pontos Projetos í

7 - Pré-Orçamento De acordo com o Coord. !

de instalações Reg.->MTZ Cronograma COMPE Projetos !

B - Ante Projeto de Reg.->MTZ De acordo com o Coord. !

Instalações Cronograma COMPE Proj/Plan !

9 - Orçamento Reg.->MTZ IDEM Coord 1

Proj/Plan !
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

4)DESCRIÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO

4-1)Programação Semestral de Projetos

Deverão ser enviados para a Matriz a programação

semestral de Projetos de Instalações, de acordo com o
c r o n o g r a m a n e g o c i a d o com o Comitê de P r o j e t o s .

Abaixo esta sugerido um modelo de impresso de

programação que deverá ser remetido mensalmente.

PROGRAMAÇÃO S E M E S T R A L _DE PROJETOS

I ! PROGRAMAÇÃO SEMESTRAL PROJETO í REGIONAL ! MiS !

! OBRA !PROJETISTA!ÁREA !CUSTO/OTE! OBSERVAÇÃO!

 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

4-g)Estudo Preliminar de Ar g u i t e t u r a , E s t r u t u r a e
Instalações

Serão enviados ao COMPE os estudos preliminares de

Arqu1tetura,Estrutura e Instalações, devidamente
compatibilizados. Neste momento deverão estar pré definidos
todos os itens necessários a Intalação, bem como um
levantamento prévio d e n§ d e p o n t o s , q u e e s t ã o d e - f i n i d o s n o
item 5-1II sobre o r ç a m e n t o .

4-3)Normas de Instalações

Estes documentos que estão sendo implantados, serão

repassados a Regional através de reuniões de Implantação com
Coordenadores de Projetos, Especialistas e Projetistas
parceiros. Serão constantemente atualizados em -função das
pesquisas a serem efetuadas e contribuições das Regionais.

4.4)Ante Projeto de Instalações, e pré-orcamento

0 Ante Projeto constará de todas as Plantas Baixas

indicando pontos, encaminhamento e dimensionamento de
tubulações, equipamentos, fiações, etc, a n t e s d e s e r -feito e
d e t a l h a d o em papel v e g e t a l .

Com estes dados serão retirados os Índices de pontos e

executado o pré-orcamento, passando-se a detalhar o Projeto,
conforme as exigencias previstas nos Manuais de Instalações.

5)ORÇAMENTO DE INSTALAÇÕES

Para se ter a compatibi1ização das definições de

Projetos com os respectivos custas, torna-se necessária a
e l a b o r a ç ã o em t e m p o hábil de um " O R Ç A M E N T O G E R E N C I A L " que irá
embasar tais definições.

Surge e n t ã o a d i f i c u l d a d e de c o m o e l a b o r a r tal o r ç a m e n t o sem

se ter o Projeto pronto. Para se resolver isto, foram
elaborados estudos para chegar a uma maneira rápida e eficaz
de se levantar os custos das Instalações Prediais. A
c o n c l u s ã o a que se c h e g o u , é que tais c u s t a s podem ser
obtidos através da contagem dos pontos de utilização da
Instalação e seu preço h i s t ó r i c o na ENCOL.
Descreveremos a seguir as definições, critérios e outros
meios para se obter o Orçamento.
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

5-1)DEFINIÇÕES PARA ORÇAMENTO DE INSTALAÇÕES 1i VERSÃO

£7/03/89

Para que o orçamento de Instalações seja executado com

critério, e que leve a números que traduzam os valores dos
d i v e r s o s s e r v i ç o s , com c o n f i a b i l i d a d e e d e n t r o da v a r i a ç ã o de
aproximadamente 10%, serão consideradas em separado os
seguintes serviços;

i)Insta 1ações Elétricas, TV, Interfone, Etc;

2 )Insta 1 ações Tele-f ô n i c a s ;

3)Insta1ações de água Fria;

4) Instalações de água Quente, conforme os

s i stemas:

1-Passagem Elétrico 4-Acumulação a Gás

2-Passagem a Gás 5-Acumulacão Elétrico

3 - C o l e t ivo

5>Esgotos Sanitários;

6)águas Pluviais;

7)Incêndio sob comanda-Hidrantes;

8>Inc§ndio Automático-Sprink1er;

9 > Gás de Rua;

10)Gás Liqüefeito de Petróleo;

i i)Equ i pamentos.

5-II)Critérios de Medição

D f v i c l( i < ii i f. 11 ( i 11. p . 1 r i'. I . i I .»(, íit " . • .i - r c 'iii i c uni u r . 1 , i-, i

inúmeros componentes, e das características dos mesmos serem
muito variaveis(quer seja por exigencias de concessionárias,
regionalismos, tipologia da arquitetura, etc), foram eleitos
como elementos básicos de medição dos pontos de utilização de
cada instalação. Isto se deve ao fato dos mesmos guardarem
uma uniformidade de quantidade e características dentro de
nossas edificações, que tenham características semelhantes e
se situem numa mesma r e g i ã o .
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

5-III)Defin1cões dos Pontos

i)1nsta1acões Elétricas, TV, Central de Portaria

Será considerado ponto,-toda caixa de saída que

c o n t e n h a t o m a d a s , i n t e r r u p t o r e s , l u m i n á r i a s (ou p r e v i s ã o p a r a
i n s t a l a - l a s ) , ar condicionado, etc. Deve-se esclarecer que
p o n t o s ou caixas que tenham conjugados na mesma placa, mais
de um interruptor ou tomada, serão considerados um único
ponto.

2 ) I nst a 1 ac õ e s Telefônicas

Será considerada ponta toda caixa de saída que

contenha tomada de telefone.

3)Insta1acões de água Fria

Será considerado ponto, qualquer peca de

utilização, quais sejam:

-Lavatório -Pia de Cozinha

-Chuveiro -Máquina de Lavar Pratos

-Válvula de descarga -Máquina de Lavar Roupa

-Bidet -Tanque

-Ducha Manual -Torneira de Lavagem

-Caixa de Descarga -Aquecedor

-Bebedouro -Filtro

4)Insta1 ações de água Quente

Será considerado ponto, qualquer peca de

utilização, que seja alimentada por água quente, quais sejam:

-Lavatório -Pia de Cozinha

-Chuveiro -Ducha Manual

-Bidet

G
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

5)Insta1 ações de Esgotos

Será considerado ponto, qualquer peca de utilização

c o n f o r m e item 3 e ralos de piso. Neste caso não se considera
ducha manual, chuveiro, torneira de lavagem, aquecedor e
filtro.

6) Instalações de águas Pluviais

Será considerado ponto, qualquer ralo de captação

de área descoberta e ralos de varandas.

7)Incêndio Sob Comando

Será considerado ponto, todo hidrante de parede

Q)Incêndio Automático

Será considerado ponto, todo bico de Sprinkler

9)Gás de Rua

Será considerado ponto de u t i l i z a ç ã o qualquer peca

de utilização, quais sejam: Fogão, Forno de Parede,
Aquecedor, Secadora de Roupa.

iO)Gás Liqüefeito de Petróleo

Será considerado ponto de utilização qualquer peca

de utilização, quais sejam: Fogão, Forno de Parede,
A q u e c e d o r , Secadora de R o u p a .

iiJEquipamentos e Ligações

Serão considerados equipamentos a serem orçados

s e p a r a d a m e n t e , ou s e r v i ç o s e x c e p c i o n a i s :

a-Substações rebaixadoras de tensão

b-Aquecedores
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

c-Caldeiras

d-Grupos geradores de energia

e-Ligações definitivas de energia

f-Ligacões definitivas de água

g-Estações de tratamento de esgotos

h-Remanejamentos e/ou construções de redes de

esgotos públicas

i-Drenagem

j-Portas Corta Fogo

k-Centrais de Telefonia

1-Antenas Coletivas

Será considerado ponto a unidade de porta corta

fogo .

5-IV)Contagem dos Pontos

1>Elétrica
Quando da apresentação do estudo preliminar para o
comitê de projetos, esta contagem estará apresentada em
modelo próprio. 0 preenchimento deste modelo será feito pelo
arquiteto, com o devido auxílio do projetista parceiro da
área de i n t a l a ç õ e s , ou e s p e c i a l i s t a da R e g i o n a l

Inicialmente a contagem será feita pela marcação de

pontos no estudo preliminar. Quando da aprovação do estudo e
e x e c u ç ã o do projeto de instalações a contagem deverá ser
ver i f içada.

Na i m p o s s i b i l i d a d e da marcação de pontos em todos

os níveis, sugere-se o seguinte:

-Pavimento tipo: Marcação dos pontos e

contagem;

-Pavimento de Cobertura: 1,5 vezes o pavimento

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 NCQL S . A . - ENGENHARIA COMERCIO E INDUSTRIA

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 E NCOL S.A. - ENGENHARIA COMERCIO E INDUSTRIA

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CUSTO TOTAL POR PAVIMENTO

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CUSTO TOTAL POR PAVIMENTO

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E NCO L S . A - ENGENHARIA COMERCIO E INDUSTRIA

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 L.«COL S . f t . - Engenharia, Coiercio e Induslria

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 •COL S . f t . - Engenharia, Duercio e ladujtna

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L.«COL S . f t . - Engenharia, Coiercio e Induslria

Planilha: If-EL CUSTOS DE INSTftLfiCflO

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 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

-P U C. 0,75 vezes o pavimento tipo

-Térreo: 0,50 vezes o pavimento tipo

-S. Solo: 0,25 vezes o pavimento tipo

2 ) T e 1 ef ôn i c a s

i ponto por quarta

1 ponto por sala

i ponto por capa/ cozinha

3)Hidraú1icas,Água fria e quente

De acordo com as pecas apresentadas no estuda

preliminar ou projeto específico

4)Esgotas

De acordo com as pecas apresentadas no estudo

preliminar ou projeto específico, considerando:

-2 ralos por banheiro

-i ralo por lavabo

-i ralo por cozinha/área de serviço

5)Águas Pluviais

D
Será considerado i ponto para cada 25 m nas áreas
descobertas, mais i ponto p a r a c a d a v a r a n d a c o m c o m p r i m e3 n t o
menor de 5m, 2 por varanda m a i o r , e 1 p o n t o a c a d a Som® de
área de pilotis e PUC descoberta.

6)Incêndio sob comando e Sprinkler

Será contada a n^ de hidrantes e sprinkler marcadas

pelo p r o j e t i s t a p a r c e i r o , ou e s p e c i a l i s t a da R E G I O N A L .
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

7)Gás de Rua e Glp

Contar os pontos de -fogão, -forno, aquecedores,

caldeira e secadora.

8)Porta corta -fogo

Será contado o n^ de p o r t a s c o r t a -fogo, d e a c o r d o

com o projeta arquitetônico e exigências do corpo de
bombe iros.

5.V)Cr 1térios para levantamento de orçamentos de

instalações

I-OBJETIVO

Este documento tem por -finalidade u n i f o r m i z a r os

critérios de lavantamento dos custas de pontas das
instalações a nível de orçamento, visando a obtenção de
parâmetros para análise de consumos e custos.

II-INTRODUÇÃO

Da a n á l i s e dos diversos levantamentos e orçamentos

remetidos para a DITEC, observou-se variação nos custos e
c o n s y u m o s por p o n t o s , em função dos diferentes critérios de
levantamento, de normas regionais e de projetos.
Para se ter uma uniformização do processo de orçamento,
discriminaremos a seguir os critérios a serem seguidos,
constantes de dois grupos:

- Custo e consumo por ponto

- Custo e consumo de serviços específicos

III-CUSTO E CONSUMO POR PONTOS

0 custo do ponto deve se constituir basicamente dos

serviços comuns a todos os sistemas e aos regionalismos,
tendo que ser e x c l u í d o s os serviços específicos que, possam
m a s c a r a r ou d i s v i r t u a r o s v a l o r e s b á s i c o s de r e f e r ê n c i a .

Constarão dos custos e consumos os seguintes itens, de acordo

com cada instalação:
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

III-l SISTEMA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

As instalações a serem consideradas no custo

do ponto elétrico serão as seguintes:

- Instalações elétricas normais de -força e luz

- Instalações elétricas de emergência de -força

e luz

-- T u b u l a ç ã o e caixas para antena coletiva

- Tubulação e caixas para central de portaria

- Tubulação, fiação, aterramento e captores de

ra i os

Deverão ser considerados nestas instalações,

quadras elétricas, de central de portaria, de
antena, medidores, fixações, leitos para
cabos, eletrocalhas, disjuntores, chaves de
proteção, interruptores, tomadas, campainhas e
m i nuter i as.

I I I - .6. SISTEMA DE TELEFONIA

As instalações de telefonia a serem consideradas, serão

de rede interna e cabos internos com os seguintes
componentes:

- Caixa de entrada

- Distribuidor geral

- Caixas de distribuição

- Caixas de saída, inclusive placas e tomadas

- Eletrodutos, leitos, fixações, etc

- Caixas de passagem (inclusive alvenaria)

- Cabos Cl, CCI ou FI

Blocas terminais e miscelinea na caixa

d istr i b u i ç ã o
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

- Aterramento

No caso das regionais em que as concessionárias não

exijam a e x e c u ç ã o de c a b o interna e/au pré--fiaçãa, deverá ser
e s p e c i f i c a d o tal o c o r r ê n c i a na p l a n i l h a .

II 1 - 3 . S I S T E M A DE ÁGUA FRIA

Para as instalações prediais de água -Fria serão

consideradas as itens seguintes:

-Entrada de água, exceto hidrometro e taxas

- Recalque de água potável

- Barr i1etes

- Colunas

- Ramais de distribuição

- Válvulas redutoras de pressão

- Registros de embutir E BRUTOS

- Alimentação de sistemas de aquecimento

II1-4 SISTEMA DE ÁGUA QUENTE

De acorda cam as normas DITEC, teremos cinco tipos de

instalações, e as partes a serem consideradas serão as
seguintes:

- Ramais de distribuição a partir do aquecedor

- Isolamento térmico

- Registros de embutir e brutos

- Colunas de distribuição e retorno

- No caso de aquecedores de acumulação individual,

válvulas de segurança e termosi-f õ e s , drenas e
susp i ras

- Válvulas redutoras

- Fixações e demais pecas

 NORMAS DE CONTROLE DE PROJETO E ORCAMENTACSO

II1-5 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS

Os serviços a serem considerados são:

- Ramais de descarga

- Ramais de esgoto

- Colunas

- Desvias

- Coletores

- Recalque de águas servidas<observar na planilha)

- Tampões

- Fixações e suportes

II1-6 ÁGUAS PLUVIAIS

Serão considerados os serviços para escoamento de água

de chuva somente drenagens de terreno serão consideradas a
parte, conforme segue:

- Coletores

- Tampões

- Colunas

- Ralos

- Recalque de águas p1uviais(observar na planilha)

- Fixações e suportes

II1-7 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO POR HIDRANTES

Serão inclusas as seguintes serviços:

- Barr i1etes

- Caixas de incêndio completas

- Hidrantes

- Colunas, ramais,

13
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

- Registros de passeio e caixa alvenaria

- Fixações

Deverão ser consideradas bombas para pressur1zação

(normalmente para atender instalações de pequeno porte)
localizadas junto ao b a r r i l e t e .

III-B SISTEMA DE COMBATE POR EXTINTORES PORTÁTEIS

Neste caso há v a r i a ç ã o de exigência das corporações

regionais de corpo de bombeiros. Deverão ser -feitos
levantamentos conforme e x i g ê n c i a s ou adotar o recomendado
pelas normas DITEC.

111-9 SISTEMA DE COMBATE POR SPRINKLERS

Existem dois tipos básicos, o sistema misto com

hidrante, e o sistema independente.

a- SISTEMA MISTO; CONSIDERAR OS SEGUINTES SERVIÇOS:

- Bicos de sprinklers

- Ramais que atendam os bicos de sprinklers

- Válvulas de -fluxo

- Válvulas de governo e alarme

- Fixações

b- S I S T E M A INDEPENDENTE; CONSIDERAR OS SEGUINTES

SERVIÇOS:

- Pressurizacão

- Colunas, ramais e bicos

- Fixações

- Válvulas de -fluxo, g o v e r n o e alarme

- Registros de passeio e caixa alvenaria

- Valas
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

I11-10 SISTEMAS DE GÁS

Serão d i-f e r e n c i a d o s três tipos de instalações

normalmente adotados.

- gás lique-feito de petróleo

- gás liqüefeito de petróleo com previsão para gás

de rua

- gás de rua

Os serviços a serem considerados em cada tipos, serão:

a) GLP

- Especificar se há medição concentrada ou não

- Tubulações e conexões a partir da central

- Conexões, válvulas e registros

- Fixações

- C a i x a s para abrigar m e d i d o r e s ou v á l v u l a s de
segundo estágio (neste caso especificar no
campo observações)

b) GLP - COM PREVISÃO

- Idem item a n t e r i o r , especificando no campo

observação o tipo de sistema, visto que o
dimensionamento é diferenciado do GLP comum.

c) GÁS DE RUA

- Tubulações e conexões a partir da válvula de

entrada

- Conexões, válvulas e registros

- Caixas para medidores

- Fixações

- Especificar se é medição concentrada ou não

- Valas e caixas de alvenaria

 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

IV- O CUSTO DE SERVIÇOS ESPECIAIS

Tais serviços serão aqueles que podem desvirtuar os

parâmetros de custo e c o n s u m o das i n s t a l a ç õ e s por ponto. Em
cada instalação deverão ser levantados e orçados estes
Índices, que terão seu custo e consumo por ponto, quais
sejam:

IV-1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

- Subestações

- Ligações de-finitivas

- Ligações provisórias

- Extensões de rede

- Remanejamento de rede

- Cabos, -fios, e q u i p a m e n t o s de TV, antena, central

de portaria

- Luminárias

- Detecção e alarme

- Equipamentos de emergência

IV-E INSTALAÇÕES TELEF5NICAS

- Remanejamento de redes

- Cabos secundários

IV-3 ÁGUA FRIA

- Sistemas de pressurização

- Ligações provisórias e de-finitivas

- Equipamentos, sauna, piscina, hidromassagem

- Remanejamento de rede

- Valas e caixas de alvenaria

 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

IV-4 ÁGUA QUENTE

- Aquecedores

- Caldeiras

- Bombas

- Coletor solar, intercambiadores de calor

IV-5 ESGOTOS

- Fossas, -filtros e sumidouros

- Poços coletores

- Remanejamento de rede

- Ligações provisórias e definitivas

- Valas e caixas de alvenaria

IV-6 QGUAS PLUVIAIS

- Ligações provisórias e definitivas

- Remanejamento de redes

- Drenagens

- Poços

- Valas e caixas de alvenaria

IV—7 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO POR PONTO

- Sistemas de porte médio ou grande para

pressur i zação

- Taxas e hidrantes de rua

IV—8 SISTEMA DE EXTINTORES

- Extintores
E
- Sistemas fixos C0 -, H A L O N , e t c
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

IV—9 SISTEMA DE SPRINKLERS

-Detecção e alarmes eletrônicos

IV-10 GáS - GLP

- Ligações

- Centrais

- Bujões

- Extensões de rede

- Medidores

- Remanejamento de rede

V- PROCEDIMENTOS

Para a obtenção de custos e consumo por pontos, deverão

ser s e g u i d a s a l g u n s p r o c e d i m e n t o s que têm a -finalidade de ter
um h i s t ó r i c o dos índices, de modo que os m e s m o s possam ser
atualizados, criticados e ter credibilidade.

A seguir será demonstrado um roteiro básico para os

levantamentos a serem executados.

V-l. ETAPAS DE LEVANTAMENTO DE MATERIAIS

Os levantamentos das diversas partes das instalações

serão executados conforme as e t a p a s da obra, como sugerido
nas normas de projetos de instalações, preenchendo-se uma
planilha para cada etapa, conforme segue:

a) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Etapa:i- ENTRADA DE ENERGIA

Definição:do ponto de entrega da

concessionária até à S E . ou QUADRO GERAL

Planilha:Oi-EL
NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

Etapa:2- SUBESTAÇÃO

D e f in i ç ã o : t o d o s e q u i p a m e n t o s exceto quadros e
cabos, inclui aterramento

Planilha:02-EL

Etapa:3- GRUPO GERADOR

Definição:todos equipamentos, inclusive quadro

transferência, acústica, etc

Planilha:03-EL

Etapa:4- QUADROS GERAIS

Definição: quadro geral de baixa tensão de

s e r v i ç o ( p a r e ia 1 ou não), bambas, med i ção,
elevadores, distribuição, etc

Planilha:04-EL

Etapa:5- PRUMADAS

Definição:tubu1 ação, caixas, leitos, fixações

dos quadras gerais aos quadros parciais

P1an ilha:05-EL

Etapa:6- DISTRIBUIÇÃO

Definição: tubulação, caixas, suportes, etc,

dos quadras parciais aos circ. terminais

Planilha:06-EL

Etapa:7- FIAÇÃO

Definição:cabos, fios e cordoalhas de prumadas

e distribuição

Planilha:07-EL

Etapa:S- INTERRUPTORES E TOMADAS

Definição:de toda a obra, placas e acionadores

Planilha:08-EL
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

Etapa:9- PARA-RAIOS

De-f i n i ç ã o : c a p t o r , cordoalha, suportes, e

aterramentos

P i a m lha : 0 9 - E L

Etapa:10-EQUIPAMENT0S

P1an ilhas:

Grupos de iluminação emergência 10-EL

Antenas ii-EL

Central portaria 1E-EL

A1arme 13-EL

Luminár i as 14-EL

Cai xas 15—EL

b) INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS

Etapa:ENTRADA TELEFÔNICA

De-f i n i ç ã o : d a caixa de entrada ao DG .

Planilha:01-TF

Etapa:PRUMADAS

De-f i n i c ã o : d o DG . à última caixa da prumada

Planilha:OE-TF

Etapa:DISTRIBUIÇÃO

De-f in i ç ã o : d a s c a i x a s de passagem ou dist. à

caixa de saída

Planilha:03-TF

Etapa:CABOS

De-f in i ç ã o : i n t e r n o s e pré--fiação

Planilha:04-TF
 NDRMAS DE CONTROLE DE PROJETO E ORÇAMENTADO

c)INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

Etapa:ENTRADA D'ÁGUA

De-f i n i ç ã o : d o c a v a l e t e ate a boia da reserva

inferior, inclusive ramais de sub-solo,
jardins, etc

Planilha:Ol-AF

Etapa;RECALQUE

Definicão:da válvula de pé, bombas, conjunto

de recalque até caixa d'água superior

P l a n i l h a -. O E - A F

Etapa:BARRILETE

Definição:da tomada da caixa d'água até a

conexão do desvio para a coluna do tipo

Planilha:03-AF

Etapa:COLUNAS

Definicão:da conexão do barrilete até a última

derivação para ramal

Planilha:04-AF

Etapa:RAMAIS

Definicão:da derivação da coluna aos pontos de

ut i1i z a c ã o

Planilha:05-AF

Etapa:EQUIPAMENTOS

Definicão:sistema pressurização piscinas,

banheiras, etc

PIan ilha:06-AF

Etapa:METAIS

Definição:de embutir ou não

Planilha:07-AF

21
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

d)INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE

Etapa:BARRILETE

De-f i n i ç ã o : g a m b i a r r a do sistema de aquecimento

Planilha:Oi-AQ

Etapa:COLUNAS

De-f i n i c ã o : c o 1 u n a s de alimentação e retorno

Plan ilha:OE-AQ

Etapa:RAMAIS

De-f i n i c ã o : i d e m AF

Plan ilha:03-AQ

Etapa:EQUIPAMENTOS

De-f i n i c ã o : a q u e c e d o r e s , c a l d e i r a s , vasos de
expansão, coletores, bombas, etc

PIan ilha:04-AQ

e)ESGOTO

Etapa:COLUNAS

De-f in i c ã o : d a inserção no coletor até a

cobertura

Planilha:Oi-ES

Etapa:RAMAIS

De-f i n i c ã o : d a inserção na coluna aos pontos de

esgoto

Planilha:OE-ES

Etapa:COLETORES

De-f in i c ã o : d a inserção da coluna ao coletor

púb1i co

PIan ilha:03-ES

2Z
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

Etapa:LOUCAS

Definicão:pecas de utilização

Planilha:04-ES

Etapa:EQUIPAMENTOS

Definicão:fossas, sumidouros, etc

Planilha:05-ES

f)INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS

Etapa:RAMAIS

Definição:da captação à inserção na coluna

Planilha:Oi-AP

E t a p a -.COLUNA

Definição:da inserçÃo do ramal até o coletor

p r e d i a1

Planilha:OE-AP

Etapa:COLETORES

Definicão:da inserção da coluna até coletor

púb 1 ico

Planilha:03-AP

Etapa:EQUIPAMENTO

Definição:bombas , caixas, varas, gralhas, etc

Planilhas:04-AP

g)INSTALAÇÕES DE H1DRANTES,EXT INTORES

Etapa:TUBULAÇÃO E CAIXAS

Definicão:tubulação, caixas, registros, etc

Planilha:Oi-HI
 NDRMAS DE CONTROLE DE PROJETO E ORÇAMENTADO

Etapa:EQUIPAMENTOS

Definicão:bombas, pressurizacão

Planilha:OE-HI

Etapa:EXTINTORES

D e f in i ç S o : e x t i n t o r e s

Planilha:03-HI

h)INSTALAÇÕES DE SPRINKLERS

Etapa:COLUNAS

Definicão:do equipamento até derivação de

rama is

Planilha:Oi-SPK

Etapa:RAMAIS

Definicão:da coluna ao último bico, incluindo

válvulas

Planilha:OE-SPK

Etapa:EQUIPAMENTOS

Definicão:pressurizadores, válvulas de
governo, etc

Planilha:03-SPK

i)INSTALAÇÕES DE GÁS OU GLP

Etapa:RAMAIS

Definicão:da válvula segundo estágio aos

pontos utilização, incluindo caixas

Planilha:04-GLP

Etapa:COLUNAS

Definicão:da válvula até a central ou PI

Planilha:OE-GLP

24
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

Etapa:CENTRAL

Definição: cilindros, tanques e manifold

entrada do gás

Planilha:03-GLP

V- 2. LEVANTAMENTO DE MÃO-DE-OBRA

V- 2-1 MÃO-DE-OBRA DE PRODUÇÃO

- Preencher no cronograma da obra a q u a n t i d a d e de

homens/mes por cada etapa da mesma, e transpor para o
cronograma de pessoal da obra, obtendo-se a distribuição da
mão-de-obra de montagem de i n s t a l a ç ã o na obra mes a mes
Ao contingente -fixo d e mão-de-obra de montagem na obra,
deve-se acrescentar as equipes móveis de montagem, onde
houver (planilha Oi-MO).

- Fazer a distribuição da equipe levantada a

planilha 01-M0, nas diversas etapas de instalação na obra em
-função d o s p o n t o s a s e r e m o r ç a d o s . A s u n i d a d e s d e m ã o - d e - o b r a
terão como base a hora do o f i c i a l , ou seja todas as d e m a i s
funções serão t r a n s f o r m a d a s em hora de oficial (planilha 02-
M0) .

- Preencher planilha de mão-de-obra por tipo de

instalação, retirando-se estes dados da planilha número 02-
M0 .(planilha 03-M0) .

- Para t r a n s c r e v e r os r e s u l t a d o s da p l a n i l h a 03 ou
para a ficha resumo, somar os serviços iguais e multiplicar o
número de horas encontradas pelo valor unitário da mão-de-
obra do oficial com leis sociais. Encontrado este resultado
dividir pelo número de p o n t o s para achar o valor da mão-de-
obra por ponto e a c r e s c e n t a r o rateia por ponto da central de
instalações quando houver.

VI- PREENCHIMENTO PLANILHAS RESUMO

VI- 1. C U S T O E CONSUMO POR PONTO, PLANILHA NÚMERO 01-RE

a) contar todos pontos de utilização conforme a

norma

b) preencher campo 1
 NORMAS DE CONTRO|_E DE PROJETO E ORCAMENTACSO

c) plotar quantidade de material testemunho campo 2

d) plotar c u s t o d e m a t e r i a l con-forme i t e m III e IV

desta, e m ã o - d e - o b r a item V, d i v i d i n d o pelo n ú m e r o
de p o n t o s , no c a m p o 3 e 4.

e) no campo 5 dividiremos o material testemunho

pelo número de pontos, para se obter gabarito de
consumo.

VI- 2. CUSTO E CONSUMO DE SERVIÇOS ESPECIAIS, PLANILHA

NÚMERO 02-RE

Con-forme o i t e m IV e V desta, serão levantados os

custos dos serviços especiais e plotados na
planilha, dividindo-se pelo número de pontos a que
cada instalação atende, obtem-se o consumo ou custo
de s e r v i ç o s e s p e c i a i s por p o n t o .

VII - COMENTÁRIOS FINAIS

i - De acordo com estes levantamentos p o d e m o s ter o

custo/consumo de qualquer etapa ou material
testemunho.

2- Podemos -fazer simulações de instalações em

projeto, pelo -fato de termos levantamento em
s e p a r a d o por e t a p a .

3- Tais levantamentos serão s u b s í d i o s para controle

de material e mão-de-obra programados pela obra, ou
p e l a r e l a ç ã o -fornecida p e l o p r o j e t i s t a .

4- Tais custas e Índices serão checados pelas PS e

CQE na obra e ou central. Deverão ser criadas
planilhas auxiliares para apropriação de custas e
consumos na o b r a .
 CONTROLE DE PROJETO E ORÇAMENTO

Para se -fazer o controle da v a r i a ç ã o da OTE e dos

custos de materiais, será usada a fórmula seguinte:

[('/.)MTi x PMTi ( V.) M T n x PMTnH CPi

CPI =
P MT1 P MTn 1 <'/.) M T i

Onde :

(%)MTn = Percentual de incid>encia do custo dos

materiais testemunhos no custo de Instalação, e x p r e s s o em
dec imais.

PMTn = Preço atual do material testemunho

P MTn = Preço inicial do material testemunho.

CPi - Custo médio do ponto em OTE.

 r" 1

J E DITEC - INSTALAÇÃO FORMULÁRIO DATA. / /

encol CRONOGRAMA INSTALAÇAO NPR-Ol RESP. :

,._ S

PREVISTO
REGIONAL: EXECUTADO
« • — - -

OBRA N2 PRAZO DE EXECUÇÃO DO EVENTO

ITEM DE S C R I Ç A O JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZ

01 ANTE-PROJETO

02 PROJETOS

03 PS - C Q E

04 EMBUTIDOS NA ESTRUTURA / PASSAGEM

05 PRUMADAS ELÉTRICA/TELEFONE

06 PRUMADAS ÁGUA/INCÊNDIO

07 PRUMADAS ESGOTO/ÁGUA PLUVIAL

08 PRUMADAS GÁS

09 DL ST. E L É T R I C A / T E L E F EM ALVENARIA

10 DIST. DE Á G U A / I N C Ê N D I O E M ALVENARIA

11 DIST. DE E S G O T O / A . R EM ALVENARIA

12 D I S T DE GÁS C O N T R A PISO / A L V E N A R I A

13 ENFIACÃO ELETRICA/TELEFONE

14 QUADROS G E R A I S / P C / P A R A - R A I O S /
SUBESTAÇÃO / GERADOR
15 LOUÇAS E MJETAIS

16 T E S T E S DE EQUIPAMENTOS E S P E C I A I S

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Planilha: 01 - E L CUSTOS OE INSTRLftCftO

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1 PLANILHA 04-CL ! PLANILHA DE C U S TD S DE INSTALAÇÕES P R E D I A I S FXHA No.: i

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 .CQL S . f t . - Engenharia, Caiercia e Industria

Planilha: OI-TF CUSTOS DE INSTftLftCftO

Ubra: Padrao: 1 t e » ! TELEFONE Sub- i t e a : ENTRftOfi DE TELEFONE

J1e» Dejcncao Un. Quant, Preço Unit. Preço Total Observações

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 K NCOL S . A - E N G E N H A R I A COMERCIO E INDUSTRIA

« PLANILHA 08-TF ! PLANILHA DE CUSTOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS FOLHA No.: t

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 E NC0 L S . A . - ENGENHARIA COMERCIO E I N D U S T R I A .

# PLANILHA 03-TF 1 PLANILHA DE CUSTOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS FOLHA No.: *

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ENCOL S . f i . • Engenharia, Coiercio e Industria

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ENCOL S.ft ENGENHARIA COMERCIO E I N D U S T R l f t .

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 COL S . f t . - Engenham, Coiercio e Indujlna

Planilha: OI-RQ CUSTOS DE INSTRLRCftO

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 E N COL S . A ENGENHARIA COMERCIO E I N D U S T R I A .

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_.,COL S . f i , - Engenharia, Coiercio e Induslna

Planilha: O^-ftQ CUSTOS DE INSTftLftCfiO

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 EVCOL Ü . A . - EN6ENHARIA COMERCIO E INDUSTRIA

* PLANILHA Ol-AP PLANILHA DE CUSTOS BE INSTALAÇÕES PREDIAIS FOLHA No.

OBRA PADRAO ITEM : AGUA PLUVIAL SUB-ITEM : RAMAIS

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 c M CO L S . A - ENGENHARIA COMERCIO E INDUSTRIA

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PLANILHA Oa-AT ! PLANILHA DE CUSTOS DE 1 NST AL A C0 E S P R E D I A I S FOLHA No.:

OBRA : PADRAO . ITEM : AGUA PLUVIAL SUB-ITEM . COLUNAS

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 ICOL S . n . - E&çeohunft, Coiercio e lidoilna

Planilha: 03-ftP CUSTOS DE INSTfLRCfiO

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 E N COL . A - ENGENHARIA COMERCIO E INDUSTRIA

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UCOL S . f t . - Engenharia, Coiemo e Industria

Planilha: 03-ES CUSTOS DE INSTRLftCRO

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Planilha: W-ES CUSTOS DE INSTftLRCRO

Obra: Padrao: I lei! ESGOTO Sub-itei! LOUCftS

Hei Detcncao U(i. Quanl. Preço Um1 Preço Tolal Observações

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 "NCOL S . f t . - Engenharia, Coiercio e ladu»1na

PI m i l h a : 05-ES CUSTOS DE INSTftLftCftO

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* PLANILHA Oi-HI 1 PLANILHA DE CUSTOS DE INSTALAÇÕES P R E D I A I S FOLHA No.:

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Planilha: 02-HI CUSTOS DE INSTftLfiCftO

,ra: Padrao: Hei: HIDRftNTES Sub- l i e i : EQUIPAMENTOS

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PUnilha: 03-Hl CUSTOS DE INSTfiLftCfiO

Obra: Paírao: Hei! HIORANTES Sub- i l e i ! EXTINTORES

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 E NC O ' S . A . - ENGENHARIA COMERCIO E I N D U S T R I A .

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 COL S . f i . - Engeahana, Coiercio e lodutiria

PlanHha! 03-SPK CUSTOS DE INSTfiLBCftO

üb r tt! Padrão! Hei! SPRINKLERS Sub- H e i ! EQUIPftUEHTQS

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 t.-CQL S . f i . - Engenharia, Co»ercio e Industria

Planilha: OI-GLP CUSTOS DE INSTfiLRCftO

Obra! Padroo: Itei! GftS Sub- l i e i ! BftUftlS

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custinst.Nkl/ad
 COL S . f t . - Engenharia. Catercio e Induslru

Planilha! Q3-GLP CUSTDS DE INSTfiLRCftO

ubra! Padrao! liei! GftS Sub- H e « ! CENTRftL/ENTRftDft

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í | 111 Oescricao Un. Quanl. Preço Uni1. Preço Tolal Observações

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PI a t u l h o Dl - HO 1NSTflLACDES CRDNDCRAHfl EQUIPE DE PRODUÇÃO

ITEM PESSDAL DE RECIDNAL DBRfi N. NOME DA DBRA DATA RESP. TDTAL TDTAL
PRDDUCflD HDMENS HORAS

HES Dl D2 03 DH 05 DE. 07 DB 09 10 11 12 13 14 15 1& 17 1B 19 2D

Dl DFICIfiL BOMBEIRO

D2 1/2" DFID BDHBEIRD

D3 AJUDfiNTE BDHBEIRD

D4 OFICIfiL ELETRIC.

DS 1/2" DFIC ELETRIC.

Dt flJUDfiNTE ELETRIC.

EQUIPE MDVEL
(QUANDO HOUVER)

01 DFICIfiL BDUBEIRD

D2 1/2" OFIC BDHBEIRD

D3 AJUD. BOMBEIRO

DY OFICIAL ELETRIC.

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OB AJUDANTE ELETRIC.

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 PlDAilho D2-HD INSTALAÇÕES CRONDCRAHA DE BARRA - PRDDUCAD

RECIDNPL: DBRA NUM. NDUE DA OBRA: DATA: RESP. : TDTAL HDRAS

HES Dl D2 D3 DH 05 DB D7 DB D9 1D 11 12 1 3 14 15 1f> 17 1B 19 2D

EQUIPE

SERVICD
HDRAS TRANSFDRHADAS —
EU O F I C I A I S

DlSTRIBUICAD EU LAJE, H
PASSACENS EH ESTRUTURA E
D I S T R I B , DE CAS(ESTRUTURA) E

PRUHADAS H
( ALVENARIA)
E

CHUMBACAD DE C X s . , H
DISTRIBUIÇÃO ELET. E ACUA
( CDNTRPP 1SD E T ALI SCAMENTD) E

RAHAIS DE EECDTD, EAP H

(REV. INTERNO)
E

ESTA CAD REDUTDRA, H

ENT. fCUA E ENT, DE CAS
í REV, EXTERNO) E

SUCCAD, BDHBAS, BARRI LETES, H

REDES EXTERNAS, CAP. S. SDLD
(IUPERHEABILIZACAD) E

CENTRD HE Dl CAD H
( P I N T . EXTERNA)
E

ENFIACAO H
( P I N T . INTERNA)
E

APARELHOS H

TDTAL

DFIC. BDUBEIRD
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AJUD. BDHBEIRD
OFICIAL ELETRICD
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 ENCDL S,A. - Engenharia, C s i s r c i o a I n d u e n a
Planilha D3-HD RATEIO DA MAD DE DBRA POR ETAPA ( Hoiai/hora )

C. Pie o a Raveat, Re vast. Pi nturo Pintur a Fatal Custa Tatal

Ssr v í c d Ee tr litura Al vanaria Tal (aca- Int, Ext, 1«par*. Extar na 1fitama Apara 1 hb H/h Ur.it , H, Dbro
lanto H/Dl 1c

.Elatri co
, ítUfoilP

, Aijud Pluvial

.Esgota

.fiquaFrio

.Água Quanta
.Hidranta

.Sprinklar

, Cae da Rua

.CLP
.Laucee/Matois

p I D3-ID , Í M

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 PLANILHA Ol-RE _
FIOto RESUK3/INSTALAÇÕES
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"V£L S/A - Engenharia Coaércio e Industria
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BRA:
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IP0LD6IA:
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QUANT. QUANT. ! CUSTO CUSTO consuho
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.CABOS (FIOS E CABOS) 1
. TELEFONE .ELETRODUTOS (ELETRODUTOS E MAN6)
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(1). Contagea de pontos conforsie normas de controle de projetos e orçamento

(2). Sosatório de todo Baterial testemunho
(3). Custo do orçamento confors® critério anterior dividido pela coluna (1)
(4). Custo da BSO de obra coníor»e critério anterior dividido pela coluna (i)
(5). Coluna (2) dividida pela coluna (i)

•fKa.r5fflo.doc/oaii

K
 I NSTftLACOES
Tiktli it Sirneii EiMeiiitii/Euiluiitii
P i a m l h a 02-RE

Cusla OTE/ponto
I n s t a lacao Servico/Equipaiento Tipo/Marca Quant i d a d e Observações
Unit. Total

.Sub-estacao
.Grupo Gerador
.Central Portaria
.Equip.Intertone
• Portão E l e t r o n i c o
.fintena C o l e t i v a
Elétrico .fintena P a r a b o l i c a
, 1 luíinacao
.Canas filvenaria
.Ligacao D e t i n i t i v a
.Equíp.1 lua.Eaerg.
. C i r c . I n t e r n o de TV
.filarae

Te l e t o n e .Central Teletanica
.Ligacao Detinitiva

. L i g a c a o Det í n i t i v a
figua Fria .Equip. Piscina
• E q u i p . Sauna

.fiqueceòores
figua .Caldeiras
Quente .Boabas
.Aquecedor Solar

. L i g a c a o det i n i t i v a
Esgolos .Canas alvenaria
.Fossas e s u a i d o u r o
.Poco c o l e t o r
.Boabas

.Ligacao D e t i n i l i v a
figua .Canas filvenaria
Pluvial .Poco C o l e t a r
. G r e l h a s de F e r r o

Hidrante .Extintores

Sprinklers • Deteccao e filaraes

Gas de r u a . L i g a c a o Det ínit iva

.Medidores

.Tanque
GLP .Ci1indros
.Medidores

Dbs.: Outros equipaaentos que nao c o n s t a » n e s t a p l a n i l h a d e v e r ã o ser acrescentados.