Professional Documents
Culture Documents
© ©
© © ® e «s» » ® m
® ® © «
® © © « o ©
® © »
* «r «
© ©
© @ © © ©
0 0 0 0 0 • • €5> 0
« © f» ® © © © © O ©
ÍNDICE
I - INTRODUÇÃO 2
HISTÓRICO 2
ACABAMENTO 7
NOS PROCESSOS TRADICIONAIS 7
NOS PROCESSOS INOVADORES 10
HISTÓRICO
componentes vários paradigmas, que nos levam a uma série de inconveniências ex-
a condições de venda que até agora não eram de significativa importância, quais se-
jam:
tem condições de qualidade bastante rigorosas, ou seja, que o produto tenha preço e
atentem para o objetivo a ser alcançado, que é o de se ter um produto com todos os
mercado imobiliário.
Um dos aspectos mais importantes do objetivo a ser alcançado é o da execu-
ção dos acabamentos das obras, que são responsáveis por aproximadamente 50%
dos custos. Nesta fase de obra torna-se necessário uma mudança radical na sua
CONSTRUTIVO DE ACABAMENTOS
das obras. Nos módulos anteriores foram abordados todos os aspectos e condições
NA CONCEPÇÃO DO EMPREENDIMENTO
uso comum.
D 1 C - Tecnologia e MONTAGEM DE OBRA FINA
Desenvolvimento S/C Ltda
• Padronização de componentes.
de patologias.
É evidente que todo o processo a ser implantado terá como condição básica a
capacitação de todo o grupo gerencial das empresas, bem como a capacitação espe-
NO ABASTECIMENTO DE COMPONENTES
mente.
• Condições de estoque para abastecimento diretamente na obra ou centrai
de pré-usinagem.
® @ &
© © @ o © © €-5 ©
© @ @ ®
.características dos
'serviços de acabamento*
© 9 ® ® ® © © © © ©
DTC
• © © © © © © © ©
© e> & © © © 9 ©
© © © © © © @
® @ © © © €9 ©
© ©
© ©
© ©
© © <B © © © • &
• m © © © @
© ©
• • • • • • @ © ©
© © @ ® © © © ® @ ©
II - CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS DOS SERVIÇOS DE
ACABAMENTO
fase final de obras, e que, tradicionalmente, são executadas de uma maneira bas-
dade. Dentro do quadro atual da construção civil de edificações, podemos citar al-
guns exemplos de como os serviços de acabamentos induzem aos fatos citados an-
teriormente:
timentos e acabamentos.
mola".
• Neste processo, o acabamento das portas tem que ser executado algumas
vezes.
SERVIÇOS DE FORROS
SERVIÇOS DE PINTURA
• Normalmente, este serviço tem que ser executado mais de uma vez, em
virtude de ter que ser executado em conjunto com outros serviços de aca-
SERVIÇOS DE PISOS
bolso.
veis, etc.
SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES
• Em geral, a maioria dos serviços de instalações prediais tem que ser exe-
dutividade.
OUTROS SERVIÇOS
Outros serviços que merecem consideração com relação aos pontos alertados
mentos de uso comum. Costumamos dizer que estes dois tipos de serviços constitu-
em mais duas obras dentro de uma mesma obra, em função dos seguintes aspectos:
de acabamento.
• Custo alto.
mentos será feita no capítulo V, que tratará de sistematização destes serviços. Cabe
ção da trajetória e seqüência correta dos serviços, além dos processos a serem ado-
tados. Existe para cada tipo de obra um prazo mínimo de execução a partir do qual
de início desta fase, além de ter garantidas as condições físicas, deve ser também
ção de cada empresa. A determinação de uma data de início dos serviços e seu tem-
da no mercado imobiliário.
deve prever na obra para se obter êxito nesta fase de serviços de acabamento.
© © © « G
© ©
© PLANEJAMENTO A OBRA
bruta para a fase DE
9.03
ACABAMENTO © ©
PTC
© © © © 9 © ®> © ©
® © © ©
© © • ©
© © ® ©
III - PLANEJANDO A OBRA BRUTA PARA A FASE DE
ACABAMENTO
bruta pertinentes aos módulos III e VIII, tiveram como objetivo a sistematização de
tos.
montagem de acabamentos.
e terminalidade.
requadros.
elementos estruturais, tais como lajes e vigas, deverá ser previsto sis-
nentes, que deverá ser feita e/ou confirmada durante as fases de projeto, orçamenta-
ções:
• Os projetos têm que ser detalhados por etapas de execução e/ou produ-
zadas.
na execução.
. PREPâlâÇA® PARA A
' FASi iE ACABAMENTO
9.04
• • o •
DTC
IV - PREPARAÇÃO PARA A FASE DE ACABAMENTO
INTRODUÇÃO
zação da obra.
OBJETIVO
CONSIDERAÇÕES GERAIS
A fase de Preparação para acabamento não deveria existir, já que todo pro-
materiais, etc), muitas obras não têm qualidade necessária para se iniciar a fase de
ser verificados, para que efetivamente possamos executar fase acabamento da obra.
p r o d u t i v i d a d e e e c o n o m i a a b o r d a d o s n e s s e m ó d u l o . Porém, o q u e t e m o s o b s e r v a d o
Atributos
Serviços Qualidade Terminalidade Verificação
westimentos • Planicidade • Lirnpézà ; • D e v e r á haver planicidade principalmente n o s c a n t o s o n d e
gamassados •Prumo »Arremates s è r ã o fixados o s r o d a p é s , utilizar u m a r é g u a d e 2 , 4 m p/
Parede • Esquadro verificar
• Cantos • P r u m o tolerância d e 2 m m p a r e d e h = 2 , 7 m
• Quinas • E s q u a d r o tolerância e m f u n ç ã o d o p i s o :
C e r â m i c o até 5 m m e m 5 m
M a d e i r a até 5 m m e m 5 m
C a r p e t e até 2 0 m m e m 2,4m
• Q u i n a s e c a n t o s s e r ã o verificados c o m r é g u a d e 2 , 4 m e
o s m e s m o s d e v e estar alinhados
• S o n d a g e m d a t u b u l a ç ã o a f i m d e certificar s e n ã o h á
interrupções
• C a i x a s elétricas s e e s t ã o c o m p l e t a s e c h u m b a d a s c o r r e -
tamente no p r u m o e profundidade
» C o n t r a m a r c o s , o b s e r v a r s e e s t ã o c h u m b a d o s , e arre-
matados adequadamente
> A s quinas d e v e m ser reforçadas c o m p a n o
dé airiorim a n t e s d e aplicar m a s s a c o r r i d a
b) Piso ( c o n t r a p i s o o u • Planicidade • Limpeza » D e v e r á haver planicidade principalmente n o s cantos o n d e
regularização) s e r ã o fixados o s r o d a p é s , utilizar u m a r é g u a d e 2 , 4 m p/
• Nivelamento verificar
• D e v e r á p o s s u i r n i v e l a m e n t o , c o m tolerância d e até 0 , 5 %
• Aderência ' T o d o o p i s o d e v e r á e s t a r a d e r i d o n a laje, n e n h u m a d a s
p a r t e s p o d e r á ter s o m c h o c o
• Textura - A textura superficial ( r u g o s i d a d e ) d e v e r á a t e n d e r a s
• Cantos e x i g ê n c i a s d o tipo d e p i s o final
> O s c a n t o s d e v e r ã o estar r e q u a d r a d o s e limpos s e m
a r r e d o n d a m e n t o s , a f i m d e facilitar a c o l o c a ç ã o d o r o d a p é
Atributos
Este item tem como objetivo informar aos administradores de obras sobre os
res a fase de acabamento, seria necessário criar uma planilha no qual denominamos
de check list, onde pudéssemos marcar os serviços que deveriam ser refeitos. A pla-
O fato de cada empresa ter seus próprios procedimentos exigirá que as ob-
o processo de check list, podemos correr o risco de encontrar tantos desacertos que
o melhor seria desmanchar tudo e refazer o serviço. Sugerimos aqui cuidados espe-
© © o •
® ® • ®
SISTEMATIZAÇÃO DOS
SISTEMAS Pi ACABAMENTO'
© • • •
DTC
© © © • • • • •
• •
© ® © • • • • • •
© • • ©
© ® • o • ©
© ® •
© m •
V - SISTEMATIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ACABAMENTO
RECEBIMENTO DE MATERIAL
para fixação das dobradiças. Será entregue com identificação de direita ou esquerda
O recebimento do material deve ser feito com muito cuidado para evitar da-
nos, pois todo conjunto estará totalmente acabado, pronto para ser montado e apli-
cado na obra.
servando-se prumo, esquadro e régua, isto pode ser conseguido com a utilização de
Legenda
1 - Emboço
2 - Cunha
3 - Porta pronta 6 0 0 , 7 0 0 , ou 8 0 0 mm
4 - Alvenaria
5 - Bloco ou pré-moldado de concreto quando
a alvenaria for de tijob cerâmico
junto ao vão da porta. Observar que o acabamento do emboço junto ao vão deve ser
Observar que nas paredes de tijolo cerâmico estão previstos 6 (seis) blocos
>Curtha\
Detalhe 1
Cunha
Z'Prrr' 15« 1»
. V Dftiallie 2
Observar que o portal fica em contato com o contra piso e a soleira é interna
ao portal, fixada ao mesmo com dois pregos 15 x 18 em cada lado, quando a soleira
for de madeira.
Cunha de colagem: É a cunha que será utilizada para fixação da porta à alve-
naria, com cola rodopás 503-D da Rhodia, conforme descrito posteriormente, esta
Cunha de posicionamento: É uma cunha feita com madeira de lei, e fará parte
portal, com a finalidade de encostar no emboço para deixar o conjunto alinhado com
a parede.
i l l l l ®
ÉiilÊfiai»
o â w
i | i i f l | |liSÉ
ÍHÜ?•A -SE <v .Tlf l p l f ; I I P P I
ÍIÉ&IÍ1 • m
•^íl^áí/xíii: • Iff
£ ?f iilisfi
líiS f
111" •
>
li
1S§ •|s
li!! 1 (?)
km i s i m
. , I&I1&
m I
gkfh
JS. agi
Élü lÉlltiSHS»!
Legenda
METODOLOGIA
Aplicar cola no lado reto da cunha e pressioná-la contra o bloco. Fazer esta
SOO. 700,800
Legenda
METODOLOGIA
Aplique uma camada de cola Rodopás 503-D no piso onde será assentada a
soleira da porta.
junto no contrapiso.
cunhas pelas laterais, aplicando cola nos dois lados das cunhas e ajustando-as bem,
As travas só podem ser retiradas após 2 (duas) horas de colagem das cu-
nhas.
i
2250
2050
200
f Planta Baixa
Compensado 15 mm
Vista Lateral
h;..: •••,„#;
=ss MiWi'i
.IIIIMU.UII
ã
ido 15 mm
Compensado 15 mm
4-
Vista Lateral
2250
j5
m
200
ipp
if Planta Baixa A
| 1 5 0 | 150
1
Carpete 6 mm
Q i r p e l « 6 mm
Corte "AA"
f-
130 123 4i
72
Peça A2
Peça A3 1
rí»;-
Solds m P? t í
97 130 r 1
+ f"
k j h i
Peças A, A l , A3
3
n e i
j
)
Figura 5.12 - Bancada de Montagem do Conjunto Porta Pronta
Detalhe 1 Detalhe 1
Detalhe 2
Detalhe 2
OBJETIVO
CONCEITOS
nada compensada, com encaixe tipo "macho" e "fêmea", tendo em seu dorso (face
PROJETOS/ESPECIFICA ÇÕES
sendo colocada junto (paralela) ao maior lado do cômodo, procurando prever as in-
mento dos arremates (últimas peças a serem colocadas). Conforme exemplo da Figu-
Figura 5.14 - Ponto de Partida (Vistas em Planta) com Piso Paralelo à Maior Parede
da Sala
D TC - Tecnologia e MONTAGEM DE OBRA FINA
Desenvolvimento S/C Ltda
Figura 5.15 - Ponto de Partida (Vistas em Planta) com Piso Perpendicular à Maior Pa-
rede da Sala
i B B
A A
i
ií> A
.AQliELÔ.
COMPRIMENTO DA SOLEIRA
950 PI P O R T A DE 900
850 PI P O R T A DE 800
750 PI P O R T A DE 700
650 PI P O R T A DE 600
SOLEIRA
MADEIRA\
PISO
' CERÂMICO
13,'
CAMADA ,
AMORTECEDORA éP &
(LINNER)
cá)
Obs.: Para soleiras com largura inferior a 12 cm, usar apenas um parafuso no lugar
dos dois indicados no desenho acima. No sistema de fixação de porta pronta com
:0A
ADUELA
/
SOLEIRA DE PEDRA ARGAMASSA
^^/CQLANTE
COMPRIMENTO DA SOLEIRA
950 PI PORTA DE 900
850 PI PORTA DE 800
750 PI PORTA DE 700
650 PI PORTA DE 600
madeira da sala.
("contrapiso zero").
(com caimento mínimo de 1% em direção ao(s) ralo(s) sobre a qual virá o piso cerâ-
Assim sendo, o piso acabado da varanda ficará mais alto que o piso acabado
da sala, o que nos "obriga" a levantar o contramarco e marco da porta para evitar a
Os desenhos das figuras 5.23, 5.24, 5.25, 5.26 e 5.27 ilustram e detalham
este arremate.
II ^
Figura 5.25 - Corte AA - Transversal à Porta Passando pelo Ralo (Vista em Corte)
Figura 5.26 - Corte BB - Transversal à Porta Passando Fora; do Ralo (Vista em Corte)
B L O C O DA
/PAREDE
REVESTIMENTO
CERÃMlfaA
AMORTECEDORA
REGULARIZAÇÃO
(LINNER)
Corte)
em especificação padronizada.
ACABAMENTO SUPERFICIAL DA CAPA
com os rodapés para o corte das peças formando kit's por apartamento ou cômodo
UC's.
O plano de corte deverá ser feito após a aferição das medidas dos cômodos
da unidade, na obra, em projeto específico para este fim e estudo do melhor apro-
MADEIRA
plano lateral onde são fixados "roletes" (cilíndricos) de pressão. Vide figura 5.28.
PAPEL SIUCONIZADO
DE POLIETILENO
E/PANDIDO E S P 2 mm
- ' S O LAMINADO
DE MADEIRA
MADEIRA
Fazer uma líríipeza prévia do piso com uso de espátula e vassoura, se neces-
Aplicar uma fina camada, bem raspada, de nata de cimento e cola PVA (traço
1:8) dissolvido em água a 20% com desempenadeira de aço procurando corrigir to-
das as irregularidades do piso (laje contrapiso zero ou contrapiso de argamassa) de
cessário usar pano úmido antes de aplicar o piso. Este procedimento é importante
• para a boa aderência dos painéis ao substrato, usar uma marreta de bor-
dos painéis.
JUNTA PERIMETRAL
Deverá ser deixada uma junta perimetral no encontro com todos os planos
ção padronizada.
ÁREA DE PISO A SER SOLICITADA E SEUS ACESSÓRIOS
e Quantificar a área de piso a ser solicitada após execução do projeto de
amortecedora.
OBJETIVO
ção e recebimento dos artefatos de madeira, (assoalho, alizar, rodapé, forro, porta e
MADEIRA
• Paquímetro;
ARTEFATOS DE MADEIRA
AMOSTRAGEM
Definição:
A madeira é um material higroscópico, isto é, possui habilidade de tomar ou
ceder umidade em forma de vapor. Quando úmida, geralmente, perde vapor d'água
para a atmosfera, e quando seca, pode absorver vapor d'água do ambiente que a
rodeia. Existe uma situação em que a madeira não perde nem absorve água do ar,
isto ocorre quando a umidade da madeira está em equilíbrio com a umidade relativa
tro. Para isto, basta introduzir os eletrodos na madeira até atingir profundidade míni-
Máxima Mínima
ASSOALHOS
Complexo
Defeitos:
tre ambos;
e Jatobá
® Ipê
© Peroba - de - Campos
® Sucupira
® Macacaúba
® Tatajuba
® Cabreúva
® Angelim - Vermelho
e Angelim - Pedra
• Cumaru
Embalagem
amarrados com fitas plásticas devidamente tencionadas para que não se soltem,
I m m
ADUELAS
H í 2)
• —J
Complexo
Defeitos:
« Jatobá
* ipê
• Peroba - de - Campos
• Sucupira
• Macacaúba
« Tatajuba
« Cabreúva
• Angelim - Vermelho
• Angelim - Pedra
• Cumaru
® Mogno
ALIZARES
li
15 ± 0.5
4
L > 50t1
13
3 0 * \
15
4
T A >i
IO 30 j IO
— f f
5 0 * 1
Complexo
Defeitos:
® Jatobá
• Ipê
e Peroba - de - Campos
• Sucupira
® Macacaúba
® Tatajuba
• Cabreúva
• Angelim Vermelho
• Angelim Pedra
• Cumaru
• Mogno
RODAPÉS
,151:0,5
<
L > 70 ± 1
Complexo
• Jatobá
• Ipê
® Peroba - de - Campos
® Sucupira
o Macacaúba
• Tatajuba
® Cabreúva
• Angelim Vermelho
® Angelim Pedra
© Cumaru
• Mogno
FORROS
!20£ I
3
4 io±o,5
3 m
2 4 — 0,5
nas, respectivamente;
Complexo
Defeitos:
o Os machos e fêmeas não devem ter defeitos que impeçam o encaixe en-
tre ambos;
35 ( t 1,6)
2100
Ul,6)
600 ^
900
Empenamento:
5,4 mm.
face consisté; de mais de urtla peça as juntas devem ser perfeitas, aproximadamente
paralela à borda vertical da porta. Além disso, as seguintes características devem ser
respeitadas:
Características Nível
mitido.
A cor e a grã das lâminas das faces não precisam ter combinação desde que
não sejam aplicados acabamentos transparentes. Reparos, nós sadios e outros de-
feitos são permitidos, desde que apresente superfície lisa suficiente para receber
Área Úmida
Este tipo de colagem é para Portas localizadas em áreas secas das edifica-
se obter peças longas a partir de segmentos de madeira serrada, as quais são em-
pregadas na formação de molduras de portas, devem ser firmes e coladas com ade-
É importante observar que os segmentos unidos por união dentada devem ser
da mesma espécie botânica. O ensaio deste tipo de união ou ligação deve ser exe-
Tipos de Construção
5.3.
olo.
® as tiras para composição do miolo podem ser em madeira maciça ou com-
• deverá possuir furos para ventilação (mínimo de dois) nas molduras hori-
LARGURA
^ LARGURA
Tiras de madeira o u c o m p e n s a d o
- p o d e m ser d e s e n c o n t r a d a s
o u inteiras;
- p o d e m ser horizontais o u verticais
- espaçamento máximo 23mm;
- largura mínima 1 2 m m .
5.3.
• miolo vazado tipo colméia (celular), pode ser de formatos variáveis, sua
• deverá possuir furos para ventilação (mínimo de dois) nas molduras hori-
zontais com área mínima somada de 100 mm2, o mesmo ocorrendo nas
^LARGURA
horizontais d a m o l d u r a ( b a s e e t o p o )
- largura m i n i m a d e 5 7 , 2 m m
LARgURA
P e ç a s verticais d a m o l d u r a
- largura minima d e 25,4mm.
Tiras d e p a p e l ã o o u s e u s d e r i v a d o s
- c é l u l a s tipo " c o l m é l a " d e p a p e l .
Bloco da fechadura
- necessário;
- c o m p r i m e n t o m í n i m o : SOS m m
. localizado no p o n t o central da peça vertical da
moldura
- l a r g u r a m í n i m a BOmm
camadas de cada
-lado d a porta.
• miolo vazado tipo colméia (celular), pode ser de formatos variáveis, sua
• deverá possuir furos para ventilação (mínimo de dois) nas molduras hori-
* LARCURf.
Bloco de fechadura
• necessário
-comprimento mínimo: 506 mm
- localização no ponto central d a peça
vertical da moldura
• largura mínima BO mm
face em chapadur»
de fibras d e madeira destinada
a receber pintura
mecânico:
tes.
sença de obstrução.
trução nas condições descritas no Anexo ill não deve apresentar fendilhamentos,
rupturas, destacamentos entre suas partes constituintes ou outros danos que prejudi-
ces e de maneira simétrica (nunca em uma só face) desde que não provoquem a
descompensação dos outros elementos da mesma, pois ela poderá sofrer empena-
Fechadura
Figura 5.44.
Dobradiça
Estocagem
fície limpa, desimpedida e plana, em local seco e ventilado, conforme Figura 5.45.
2 IO O
+-
mAx
2000
:i2
Cfwpa d« compensado w w w eo
^wg
4—f sTsoum
ie ao soo 80 5 0 0 SOO - w -
• dimensões da porta;
VERIFICAÇÕES DIMENSIONAIS
Encurvamento
Encanoamento
e a = espessura aplainada
e = espessura nominal
(Figura 5.49).
Arqueamento
1 _ K 100
Le
Esquadro
Os quatro cantos de uma porta devem ser de ângulo reto. Também, a diferen-
ça entre os comprimentos das duas diagonais medidos em uma das faces da porta
Empenamento
ser medida colocando-se uma régua sobre a face da porta supostamente côncava,
máxima entre a borda inferior da régua e a face da porta (conf. Figura 5.51, 5.52 e
5.53).
Plano
Plano
:
Figura 5.53 - Verificação da Planicidade da Folha de Porta
acaso de um lote a ser inspecionado* Num total de 8 (oito) corpos de prova devem
ser retirados de uma porta, para determinar a qualidade de colagem, tanto do Tipo I
tos de dimensões planas de (150 x 150) mm, contendo painéis das faces, miolos e
de moldura e os painéis das faces (vide Figura 5.54). Em adição, um corpo de prova,
igualmente de (150 x 150) mm deve ser retirado do centro de cada elemento vertical
vem ser serrados para eliminar o miolo e os biocos destinados para fechaduras. As
bordas externas de^ s corpos de prova devem ser devidamente marcados para
uma profundidade não menor que 25 mm nem mais que 200 mm. Os cor-
não devem estar em contato direto com o peso (dispositivo) utilizado para
em estufa
acima apresentados para as colagens dos Tipos I e II, os mesmos devem ser exami-
uma distância de 75 mm do corpo de prova e aplicar uma pressão até que ocorra a
das nas faces do corpo de prova. Ambos os lados de cada corpo de prova devem ser
do Tipo I ou Tipo II, desde que no mínimo 06 (seis) dos 08 (oito) corpos de
apresentados;
Ponto _ BD
médfo"
• CO
T
Ponto médio
Figura 5.54 - Retirada de Corpos de Prova para Ensaio de Colagem (Tipos I e II)
!©Q m m
E
£
A ser removido attes O
d o ensaio. IO
Identificar a porta, o l a d o e o
c o r p o tfe p r o v a .
r iI L 3,2 mm
— Espessura de
0,127 mm.
Segure abaixo
desta linha.
ção (descolagem)
Descrição do Ensaio
Porta-Pronta.
* comprimento25 mm(7/8");
e número da cabeça 7.
O saco cilíndrico de couro contendo areia (massa total de 40 kg) deve ser
saco de couro deve tangenciar através de uma de suas geratrizes a superfície da fo-
lha que recebe o impacto e seu centro de massa deve estar posicionado a meia altu-
ra da folha.
porta; a folha deve ser mantida de encontro ao batente, acionando-se apenas o trinco
da fechadura.
tido de sua abertura; a folha deve ser mantida de encontro ao batente e através do
da abertura da porta).
Para a produção dos impactos o saco cilíndrico de couro deve ser afastado da
\
\
\
\
I \
\
c
i
CM
77/rrrr
pique.
ram prejudicados.
Resultados
Os valores das profundidades das mossas e extensão das trincas para os en-
saios verificados devem ser apresentados com arredondamento para décimo de mi-
límetro.
Condições específicas pára serem atendidas pelas folhas de portas após a sessão
tes.
Equipamentos Utilizados
kg.
Ensaio d e Resistência ao F e c h a m e n t o c o m P r e s e n ç a d e O b s t r u ç ã o
Descrição do E n s a i o
Porta-Pronta.
Inserir o tarugo de madeira entre o marco e o bordo vertical da folha que con-
dade inferior da folha, ou seja, deve estar em contato com este bordo vertical nos
Com auxílio do sistema constituído por fio de aço, roldana, suporte da roldana
em relação ao plano do marco, uma força de 196 Newtons (N) (20 kg, perpendicular
Fazer atuar a força por um período de 30 segundos; decorrido este prazo, reti-
rar o carregamento.
Repetir a operação até que se totalizem três cicios de carregamento-
descarregamento.
m e n t o foram prejudicados.
Resultados
entre partes da folha, bem como arrãncamentos de dobradiças ou outros danos que
rupturas, destacamentos entre suas partes constituintes ou outros danos que prejudi-
Equipamentos Utilizados
• sistema constituído por um fio de aço, uma roldana e um suporte para rol-
dana;
@ tarugo de madeira dura (com densidade mínima de 0,75 kg/dm 3 ), com altu-
OBJETIVO
CONCEITOS
trabalhos artesanais, antes executados na obra, para linhas de produção seriada, fi-
partes dos lambris e dar acabamento no encontro com os planos verticais das pare-
des.
ARREMATES PERIMETRAIS
"U" (ver detalhamento no item 4.5.) fixado nas paredes ou vigas com parafuso e bu-
cha.
especificação padronizada.
ESPÉCIES BOTÂNICAS DA CAPA DOS LAMBRIS
Figura 5.59.
— — — t-
I
Figura 5.59 - Laje que Contém o Forro (Vista em Planta) (Cotas em cm)
Figura 5.60 - Laje com Raio de Curvatura Acentuado (Vista em Planta) (Cotas em cm)
M á x 100 M á x 100
-+-204— - + - -f-20+-
Máx.
80 !
-u I
Máx. ! a
80 |
1
Máx.
80
Figura 5.61 - Laje com Raio de Curvatura Pouco Acentuado (Vista em Planta) (Cotas
em cm)
FIXAÇÃO NA LAJE
Como o concreto ainda está com baixa resistência, teremos pouco desgaste
ro.
Prender os arames com parafuso auto atarrachante 4,8 x 50 mm, conforme fi-
gura 5.62.
e x e c u ç ã o d o forro.
P r e n d e r o a r a m e g a l v a n i z a d o , na c a b e ç a do pino c o m d u a s p o r c a s sextava-
. j
-1
-1>
sões definidas na figura 5.64 e de um regulador de altura com efeito de mola, con-
de componentes.
Figura 5.65 - Regulador de Altura (Vista em Perspectiva) (Cotas em mm)
Variável
conforme
a altura
do forro
até a laje
As guias são peças perfiladas metálicas em formato de "T", presas petos pen-
deira).
mm)
PRESILHAS DE FIXAÇÃO DOS LAMBRIS
A s presilhas são c o n f e c c i o n a d a s e m c h a p a d o b r a d a g a l v a n i z a d a e e s t a m p a -
Figura 5.69 - Presilha de Fixação dos Lambris (Vista em Perspectiva) (Cotas em mm)
mm)
mm)
Corte AA - Barrote Perimetral em "U"
Em Forros Curvos
5.74.
conforme indicado na figura 5.75, a fim de dar acabamento e prender as pontas dos
Este arremate deverá ser fixado com prego 12 x 12 sem cabeça, espaçados a
Figura 5.74 - Barrote Perimetral em Forros Curvos (Vista em Planta Baixa, Corte e
Detalhe)
„ . Acabamento em
" / dois lados
10 comprim.
10
Figura 5.75 - Arremate Perimetral para Forros com Barrotes em "L" e para Forros
tral;
tremidade;
do de 2,5 mm de espessura;
® Colocar as presilhas nas guias e prendê-la no lambril;
incolor;
Cunha para
aperto do
Parafuso lambril no
barrote
Bucha plástica
Lambril do forro
Barrote Perimetral
1. ' •
Ci '
O
'J
-a . v
r Cunha para
aperto do
lambril no
barrote
Parafuso -Tarugo de
Bucha plástica madeira para
fechamento
Lambril do forro do barrotCL"
Barrote Perime trai
•j
íi
C3
tral;
o Pregar o arremate (roda forro) perimetral e calafetar os furos com cera in-
color;
/
ESQUADRIAS - SUMÁRIO
I - APRESENTAÇÃO
IV - PRODUTOS NO MERCADO
V - FACHADAS-CORTIIMA
VI - EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO
VIII -COMPONENTES
IX - INSTALAÇÃO DO PRODUTO
X - APLICAÇÃO DE SILICONES
XI - VIDRAÇARIA
XV - INFORMES GERAIS
5.1.4. ESQUADRIA DE ALUMÍNIO
"NÃO VÊS QUE O OLHO ABRAÇA A BELEZA DO MUNDO INTEIRO?...
LEONARDO DA VINCI
I - APRESENTAÇÃO
O Conceito de Esquadria - "O mesmo que esquadro. Cada um dos artefatos de peças
esquadriadas que fazem o fecho móvel dos vãos, como portas, janelas, venezianas, caixilhos e seus
complementos." - Zake Tecla
Devem ser funcionais, estanques, atender aos aspectos ergonômicos e estéticos das
fachadas e ambientes internos.
Outro fator determinante para o bom desempenho, com menor custo, é a padronização do
produto.
O ALUMÍNIO
Todo alumínio é extrudado nas ligas 6060 ou 6063 não devendo apresentar variações
dimensionais, empenamentos, ranhuras e rebarbas em conformidade com a norma da ABNT NBR
8116 e 9243.
FUNÇÕES BÁSiCÂS
A esquadria tem por principal função fazer o fechamento do vão, permitindo que determinado
ambiente receba iluminação e ventilação dentro do padrão de leis e normas exigidas para o conforto
ambiental.
Tudo isso deve ser bem estudado e praticado de maneira correta para que não traga e nem
haja prejuízo ao usuário final deste produto.
Iluminação
Meio principal pelo qual a luz natural é trazida para o interior de um ambiente, a fim de
satisfazer as exigências humanas quanto ao conforto ambiental e luminoso; as esquadrias devem
obedecer aos seguintes critérios:
• A quantidade de luz que entra deve ser suficiente para a realização das atividades
humanas no ambiente;
• As janelas devem permitir uma visão do exterior a partir do maior número possível de
posições de trabalho do ambiente;
As dimensões das esquadrias variam de caso para caso, e dependem inclusive das
necessidades dos ocupantes e da disponibilidade de luz natural no local, das características do
entorno e código de obras.
Ventilação
Urna das funções mais importantes da ventilação nos edifícios, destaca-se a remoção do ar
impuro ou viciado, por um ar exterior limpo e fresco. O ar viciado é aquele que não atende às
exigências humanas de higiene ou por excesso de calor que dificulte as trocas térmicas entre o
corpo humano e o meio.
vi
2) Possibilita ventilação nas áreas inferiores do 2) Não permite o uso de grades e/ou telas na parte
Projetante ambiente, mesmo com chuva sem vento externa
3) Boa estanqueidade, pois a pressão do vento sobre 3) Libera parcialmente o vão
a folha ajuda esta condição
1) Todas as vantagens da janela tipo projetante 1) Todas as desvantagens da janela tipo projetante
2) Possibilidade de abertura até 90° (horizontal) quando não utiliza braço de articulação de abertura até
Projetante
devido aos braços de articulação apropriados 90°
Deslizante
3) A abertura na parte superior facilita a limpeza e
melhora a ventilação
i
1 ) Ventilação boa principalmente na parte superior, 1) Não libera o vão
mesmo com chuva sem vento 2) Dificuldade de limpeza na parte externa
Tombar
2) Facilidade de comando à distância
j
i 1) Boa estanqueidade ao ar e à água 1 ) Ocupa espaço interno caso as folhas abram para
Abrir Folha 2) Libera completamente o vão na abertura máxima dentro
dupla 3) Fácil limpeza na face externa 2) Não é possível regular a ventilação
4) Permite telas e/ou grades e/ou persianas quando 3) As folhas se fixam apenas na posição de máxima
I (
as folhas abrem para dentro abertura ou no fechamento total
Abrir Folha 4) Dificultam a colocação de tela e/ou grade e/ou
simples persiana se as folhas abrirem para fora
5) Impossibilidade de abertura para ventilação
Compatibilização de Projetos
Para regiões onde há chuvas muito intensas, em curto espaço de tempo, alertar projetista de
instalações quanto à vazão e caimento do ralo das varandas.
Padronização
Janelas
• Procurar manter uma relação de 1 para 2 na largura e altura respectivamente, das folhas
das janelas de correr;
• Não especificar máximo-ar abrindo para local de circulação, visando evitar acidentes de
pessoas com a folha aberta;
Portas
• Evitar especificar portas de abrir em varandas do pavimento tipo. Caso não haja
alternativa melhor, abri-las para fora. Prever desnível entre pisos;
Vãos
Prever "Bonecas" com no mínimo 5 cm, ideal de 10 cm para cada lado, visando compensar
eventuais distorções. Certificar-se de que o vão em osso comporta o vão da esquadria na largura e
na altura. Compatibilizar com os projetos técnicos de estrutura, alvenaria e instalações.
A posição recomendada é na face interna, visto que a esquadria fica melhor protegida contra
infiltração d'água, além dos contramarcos serem referência para o revestimento interno. Outra
grande vantagem é do ganho de produtividade por ser feito apenas uma única requadração no vão
da esquadria.
Especificar esquadrias que atendam aos índices dos códigos de obras regionais. Evitar
exageros, que conduzem a custo elevado.
Dimensões
parede.
Peitoril
Atentar para altura mínima de 100 cm para as janelas e de 105 cm para os guarda-corpos.
Manutenção
Ter em mente que todas as esquadrias e guarda-corpos devem ser limpas pelo interior de
dependência. Atentar também para que permitam acesso a elementos externos que necessitam de
manutenção, tais como floreiras.
IV- PRODUTOS NO MERCADO
Linha Convencional
Modelo de esquadria mais antigo no mercado, tem como característica o encontro dos perfis
a quarenta e cinco graus. Linhas disponíveis: L20, L25; L30 e L42.
Módulos Alcoa
Linha Suprema
Pele de V i d r o
São as esquadrias corridas que possuem as colunas do lado interno da fachada com a
presença mínima do alumínio no lado externo.
Structural Glazing
São lesquadrias corridas que possuem também, as colunas do lado interno da fachada com a
ausência total do alumínio no lado externo.
Painéis de Alumínio C o m p o s t o
São painéis compostos por duas lâminas de alumínio fundido a um núcleo de polietileno
termoplástico. São aplicados em revestimento de fachadas e interiores.
OUTROS
• Linha de produtos europeus: cobertura retrátil; janela para cobertura; janelas curvas em
planta; esquadria com abertura total do vão; portas de segurança, escada retrátil;
micropersíana entrevidros;
• Fechamento de cobertura transparente com chapa de policarbonato compacto e alveolar;
« Cobertura telescópia para piscinas;
o Hidro-Alumínio Acro, empresa multinacional para extrusão de alumínio. Grupo
Norueguês.
® Esquadrias padronizadas Sasazaki em alumínio com breve lançamento no mercado;
• Decorai, pintura eletrostática a pó em chapas e perfis de alumínio ou aço, estilizando
madeira e pedras.
V - FACHADAS-CORTINA
Introdução
A esquadria corrida tipo "Pele de Vidro" é um tipo de fachada corrida que foi desenvolvida
visando reduzir a "massa" de alumínio do lado externo, fazendo com que as colunas estruturais, de
sustentação dos quadros, ficassem postadas por trás do pano de vidro, fixadas nos elementos
estruturais de concreto do edifício.
Fachada Convencional
As colunas estruturais encontram-se pelo lado externo e o vidro fica totalmente encaixilhado,
marcando as linhas verticais da fachada. A coluna é fixada diretamente em cada frente de viga e os
quadros fixados sob pressão e arrematados posteriormente pelo lado interno. A tecnologia
empregada é simples, mas deve-se tomar cuidado com os pontos de vedação.
Fachada Pele de Vidro
Para reduzir o visual de alumínio externo foi criado um tipo de fachada onde todo o plano de
vidro fica externo, sendo as colunas fixadas na viga pelo lado interno. Mas o vidro continua
encaixilhado e a necessidade de encaixilhamento define o visual do alumínio, porém não tão
marcante, na fachada. Esse tipo de fachada exige um cuidado técnico mais apurado. Os conceitos
de resistência e vedação devem ser estudados com maior cuidado e o acompanhamento na
fabricação e instalação são necessários.
Fachada Structural Glazing.
Para que a fachada tivesse um visual externo de alumínio igual a zero, parecendo um
contínuo pano de vidro, os vidros não poderiam estar encaixilhados. A localização da infra-estrutura
de alumínio na parte interna, conjugada ao uso de vidro laminado e silicone, viabiliza o projeto do
structural glazing. A execução desse tipo de fachada exige tecnologia de vanguarda, desde o projeto
até a instalação.
Aspectos Construtivos e outros
Cuidados
Vantagens
• Faz com que a fachada do edifício seja imponente com forte apelo de marketing;
• Efeito estético dos panos de vidros resultando em grande beleza plástica para o edifício;
• Maior transparência e integração entre os ambientes interno e externo;
• Dispensa o revestimento do lado externo, da viga de concreto. Faz-se somente a pintura,
desde que a estrutura esteja aprumada;
Desvantagens
Permeabilidade do Âr
Estanqueidade à á g u a
Mede a capacidade que uma esquadria possui de bloquear a penetração de água através
das juntas e frestas da mesma. O ensaio é feito em câmara de teste com simulação de chuva e
diferença de pressão nas faces, interna e externa, verificando-se em qual pressão ocorre a
infiltração.
Mede a capacidade que a esquadria possui de suportar uma pressão exercida por vento em
sua superfície. O teste objetiva ver se a peça, após submetida a pressões constantes ou variáveis,
mantém suas características de vedação ao ar e água, manobras e forma sem alterações
significativas.
V E L O C I D A D E E P R E S S Ã O DO V E N T O
R de Beaufort
A
70 SOO — SOOO 60
U - iso 260 -
u
-
- 240 —
200 - 2SÛ0
A - - 85 — —
- 55
i 240 - 280 — 2800
120
O - -220 - -
- SO
- 60 — - 240 - 2400
- 220 — - — —
20C - 55 —
- 200 — 2000
- — «0
100 — _
-180 180 — leoo
- 180 - 50
-- - 35
- 180 - 1600
- 60
- 180 - 45 -180 - SO
- -
140 — 1400
-BO - 120
- 140 -
— 1200 - 25
40 140
- 100 - 1000
- 70 - 120 - »0 900 - 20
\ - 35 60 - BOO
12 Vendaval 120 15
-- - — - TO — roo
- 100 80
BO — 600
11 Ventania - SO -
— 1UU - M) - KXJ
Borrasca _ 80 - 10
10 Fortíssima 60 31 - - 40 400
-
• 80
ß Borrasca Forte 80 »0 - ÍOO
40 20
_ - - 5
8 Borrasca
— Moderada
— —-
-
- «U — 80 — 20
7 Vento Forte
- SO
IS
S Brtsa Tema -
10 20
2 &rl«B Lev« 10 S
1 Sopro do Vento -- :
—
0 Calmaria
Hb MUhM m/« Km/h Kffrmg PSACOJ UBR«/P£
<0.51 W») (16OT mft!) mm H.CWrsq (PVmq LbffT
NwrrtoiVms
H
VELOCIDADE PRESSÃO
Resistência ao Esforço de Uso
Comportamento Térmico
Este ensaio mede a capacidade de uma esquadria, com vidros, de limitar a troca de calor
entre os ambientes que ela divide.
Caixilhos / Esquadria
NBR 6485 - Caixilho para edificação - Janela, fachada - cortina e porta externa.
Verificação da penetração de ar.
NBR 6486 - Caixilho para edificação - Janela, fachada - cortina e porta externa.
Verificação da estanqueidade à água.
NBR 6487 - Caixilho para edificação - Janela, fachada - cortina e porta externa.
Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas.
VII - ACABAMENTO SUPERFICIAL
Quase todos metais, quando expostos ao meio ambiente, sofrem um processo de oxidação,
vulgarmente denominado de corrosão, que além de atingir diversos graus de severidade, transforma
a superfície do metal, modificando o seu aspecto e as suas propriedades mecânicas.
Anodização
Processo
Cor
Espessura
Pintura Eletrostática
A tinta a pó ou líquido possuem composições estáveis e são formulados para atingir padrões
de altíssima qualidade compatíveis com produtos sofisticados e de alta tecnologia.
Processo
Como qualquer processo de pintura, exige-se que a peça passe por um pré-tratamento antes
de ser pintado, que aliás, é o segredo de toda boa pintura, eliminando-se resíduos, tais como: óleo,
graxa, sujeiras e remoção de oxidação.
A peça após passar pela cabine de pintura vai para uma estufa a uma temperatura de
aproximadamente 250° C, por um tempo de 15 a 30 minutos, onde é feita a polimerização do
produto.
Tipos de Tintas
• EPOXI - Boa resistência química e mecânica, indicada para peças internas não expostas
a intempéries e radiações ultravioleta;
• POLIÉSTER - Excelente resistência química e mecânica, indicada especialmente para
ambientes externos. As esquadrias e guarda-corpos de alumínio e aço devem ser
pintadas com poliéster.
Cor
Espessura
A tinta promove uma cobertura com camada que pode variar de 40 a 100 micron.
Pintura x Anodização
Deve-se evitar contato com produtos alcalinos, tais como argamassa, cimento, massa de
reboco e resíduos aquosos destes materiais, e com produtos ácidos.
As peças devem ser protegidas, embaladas, com produtos adequados até que se elimine os
riscos de danificar o acabamento.
VIII - COMPONENTES
Facilidade do Uso
Deve ser prático, não podendo criar dificuldade ao usuário. O dimensionamento do acessório
deve prever a possibilidade de erro de manobra por parte do usuário. Em caso de erro de manobra
não deve prejudicar o conjunto da esquadria.
Desempenho
Segurança de Funcionamento
Acabamento
A cor e aparência superficial devem sempre estar garantidas ao longo do tempo mantendo
suas características iniciais.
Guarnição de Borracha
Tipos de Guarnição
Podem ser de neoprene, PVC, EPDM, borracha termoplástica, borracha natural, silicone,
SBR e outros materiais. Por serem elementos extrudados e em alguns casos sujeitos à cura
posterior para devida vulcanização, muitas vezes, estão sujeitas a deformações.
Borracha EPDM
Este tipo de material é o mais utilizado, nas esquadrias de alumínio, para instalação de vidros
e vedações de água e ar entre perfis que são comprimidos entre si.
Compatibilização da Guarnição
• Produtos recomendados que não atacam as guarnições: glicerina pura ou diluída em álcool,
emulsão de silicone, sabão neutro, talco industrial e estedrato de zinco.
Escova
É constituída por um conjunto de felpas de fibras de polipropileno com base rígida e têm
secções características conforme o uso. Elas devem ser montadas nos espaços apropriados de
acordo com as recomendações dos fabricantes.
• Produtos não recomendados que atacam as escovas: cloro (seco, gasoso ou líquido), aguarrás
(mineral e vegetal), óleo combustível, ácido nítrico.
Selante de Vedação
Possui composição elastomérica à base de materiais próprios de vedação, que consegue ser
aplicado em temperatura ambiente. A principal característica deve ser a capacidade de absorver
movimentações trabalhando em conjunto com os suportes, sem soltar-se.
Existem vários tipos de selantes à disposição no mercado. Se distinguem por seus
desempenhos, em face das diversas propriades que cada material possui. Os mais conhecidos são:
Massa de Vidraceiro
Selante Butílico
Selante de Polissulfeto
É um conjunto de polímeros, cargas, negro de fumo, agentes de cura, estabilizantes e
promotores de adesão. Permitem movimentação de juntas até vinte e cinco por cento, e ainda
garante uma boa memória no movimentação de tração e compressão.
Selante de Poliuretano
É um polímero à base de poliuretano, quase sempre um poliéster, que reage com um
diisocianato, cargas como carbonato de cálcio e catalisadores. Usado principalmente em juntas de
dilatação e tráfego.
Selante de Silicone
Compostos por óleos reativos de silicone, catalisadores, cargas, promotores de adesão e
reticulantes, se constituem na terceira geração de selantes. Possui grande elasticidade, absorvendo
movimentos de juntas de doze a cem por cento, com memória elástica quase total. Resiste bem ao
envelhecimento e dos agentes climáticos. Garante adesão sobre a maioria dos substratos - com ou
sem primer, conforme o tipo de selante formulado. Seu maior inconveniente é o preço, pois são mais
caros que os outros. Não podem ser pintados e alguns tipos de cura produzem odores
desagradáveis.
Resist. Envelhec.
• Oxigênio
• Ozônio E E MB E
• Luz (UV) E E MB E
. Calor (°C) E B MB E
200 85 100 175
Inércia Química E R MB R
(res. Solvente)
Comportamento a baixa E E B R
temperatura
Deformação Remanescente 0 Alta 0 Alta
Preço Médio US$/tubo 4a6 2 a 3,5 4,5 3
F: Fraco; R: Regular; B: Bom; MB: Muito Bom; O: Ótimo; E: Excelente
Chumbadores
São elementos metálicos - aço ou alumínio - que são encaixados nos contramarcos de
alumínio que possibilitam melhor fixação na alvenaria.
Nos chumbadores de aço carbono devem ser feita uma pintura de fundo anti-ferruginosa,
para manter suas características físicas inalteradas.
Na fixação dos chumbadores é importante que seja feito o preenchimento de todos os vazios
do contramarco com argamassa.
LARGURA
Exemplo: Uma esquadria de 2 metro» de largura e 3 metros de altura deverá ser fixada em 16 pontos sendo: n . ° 10 nos montantes 15 por la
do), n . ° 3 na travessa superior e n . ° 3 na inferior.
Parafusos
Instalação do Contramarco
Desta fase depende grande parte do desempenho de uma esquadria. Para que não haja
problemas de difícil solução é importante verificar previamente os seguintes detalhes:
• Observar rigorosamente o esquadro;
• Vedar os cantos do contramarco com silicone, conforme especificação do projeto;
• Preparação do vão, em osso, conforme descrito no capítulo II sobre critérios para
especificação;
• Fazer o distorcimento das fachadas e prumadas;
• Verificar e liberar os pontos de taliscas de revestimentos interno e externo;
• Usar gabarito com tubo industrial de aço, ajustando-o ao contramarco e posicionar os
chumbadores com os espaçamentos adequados;
• Conferir nível e prumo;
• Fazer o chumbamento com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, tomando-se o
cuidado para não deixar vazios no canal externo do contramarco, junto à alvenaria;
• Os chumbadores podem ser torcidos para que haja maior área de aderência na
argamassa;
• De acordo com o projeto, fixar a parte superior do contramarco com finca pino, para as
larguras maiores que 2000 mm;
• Fazer a limpeza dos contramarcos para receber os marcos;
• Fazer aplicação, após execução do revestimento, dos selantes conforme orientação do
projeto e recomendação do fornecedor;
• Conferir detalhes da interface entre esquadria com peitoril e/ou soleira, conforme
projetos, para que não haja prejuízo no desempenho das esquadrias, principalmente em
relação à estanqueidade;
• Fazer limpeza perimétrica, preparatória para os procedimentos de vedação, conforme
projeto e especificação;
• A última limpeza, após a qual será feita a vedação com selante, deverá ser feita com
álcool isopropílico, garantindo a eliminação de pó e gordura;
• Por medida do melhor desempenho do selante e economia do mesmo, usar corpos de
apoio de polietileno, conforme projeto, entre contramarco com peitoril e/ou soleira;
• Na instalação da folha, fazer já com o vidro colocado desta maneira permitirá uma
regulagem final dando terminalidade do fechamento do vão;
• Fixar os remates em presilhas de náilon;
• Fazer proteção das esquadrias instaladas, contra danos provenientes de pintura,
andaimes, rebocos, conforme descrito no capítulo de "manutenção e limpeza". O uso
inadequado de fita adesiva poderá manchar as esquadrias
instalação de Vidro
X-APLICAÇÃO DE SILICONES
Introdução
Alguns dos problemas mais comuns de infiltração de água em fachadas e coberturas de vidro
podem resultar de falhas cometidas durante a aplicação do silicone. De nada adiantam um excelente
projeto e a especificação de materiais de primeira linha se o processo de aplicação não for
executado com os cuidados necessários. O maior deles é a limpeza. Isso porque, diferente do
ambiente de laboratório, quando os testes são feitos observando todos os procedimentos de limpeza
e preparação do substrato, o canteiro de obras é um local propício á poeira e todo tipo de elementos
incompatíveis com a boa qualidade de adesão do produto. Veja como alguns procedimentos simples
podem colaborar com a melhoria dessa etapa da obra.
Antes da montagem das peças é importante estabelecer um passo que otimize o trabalho e
evite perdas e desperdício de material. Essa orientação se aplica tanto para fachadas-cortina como
para sistemas de vidros duplo.
V"idr<> / Cristal
Preparação de superfícies
Metais
Alumínio natural:
- Contém contaminantes como óleos, grafite ou resíduos de carbono;
Pode ser difícil de limpar e se oxida facilmente, prejudicando a aderência do silicone;
Prepare a superfície e aplique o primer em uma película fina, se necessário;
- Aplique o selante depois de trinta minutos.
Preparo da superfície:
Limpe com um pano embebido em álcool isopropílico e, em seguida, aplique um pano seco
para remover imediatamente a poluição. A utilização de um pano umedecido em álcool e
outro seco é importante para que a superfície fique completamente limpa.
Vidros
É uma excelente superfície para adesão do silicone. Mas é necessário cuidados na escolha do
silicone adequado, principalmente no caso dos vidros laminados, que devem receber apenas
silicones de cura neutra. Os de cura acética liberam vapores ácidos que reagem com o filme de
polivinilbutiral (PVB), provocando manchas na superfície próxima ao perímetro do vidro.
Concreto
Preparo da superfície:
Limpe com jato de areia, lixe, dê um polimento ou, se necessário, use palha de aço.
Se o concreto estiver molhado, use solvente para limpar a superfície e acelerar a
evaporação da água.
Uso de Primer
Produto químico à base de solventes, o primer é indicado para casos muito especiais em que os
silicones disponíveis no mercado não apresentem, quando previamente testados, níveis adequados
de aderência a um determinado tipo de substrato. O produto provoca reação química entre o
substrato e o selante, agindo como promotor de aderência. Mas deve ser usado somente após
esgotadas as possibilidades de testes com os vários tipo de silicone porque, além de altamente
tóxico, sua aplicação requer controle rigoroso. Quando aplicado em excesso, após evaporação do
solvente, forma uma camada de pó esbranquiçado que prejudica a aderência do silicone.
Técnica para aplicação:
Utilize o primer correto e adequado.
Não aplique o primer em excesso.
Aplique um película fina.
Utilize para aplicação um recipiente pequeno e limpo de metal ou vidro.
Feche o recipiente quando não estiver sendo usado.
Deixar secar o primer antes de aplicar o selante.
Antes da montagem das peças é importante seguir um passo a passo que, além de otimizar o
trabalho, evita perdas e desperdício de material. Veja os itens importantes a serem observados:
Montagem
Preparação da superfície
Aplicação do selante
- Aplique o selante com cuidado. Empurre o material com a ponta do cartucho e certifique-se
de que a junta foi preenchida por completo.
Pressione o selante contra os lados da junta e contra o espaçador.
Quando o caixilho tiver aba de sustentação, coloque uma fita adesiva para proteger o perfil e
o vidro (veja ilustração).
Remova a fita adesiva assim que o selante for aplicado na junta.
Faça o registro das unidades fabricadas, anotando cada unidade com números consecutivos
e data de colagem. Registre toda informação necessária.
Registre a localização de cada unidade na fachada-cortina depois da instalação, usando o
plano das elevações.
vktro
pwi i
ahjrrrfn» espaçador
SCLANTK
FACHADA VEDADA
ESTRUTURALMENTE 'ic:
L'3
SISTEMA FACMMÃ
eORTWSA
OC «UCOME
eSTRVTUML 8ELÃKT2
OE SHJCOMK
T~T ssrmrmmL
-^j-gsi — VEDAÇAO
ESTRUTURAL
O selante com falhas de ser removido e as superfícies limpas, o que resulta, às vezes, em
procedimentos difícil.
Em alguns casos é necessário o uso de uma lâmina para remover o selante por completo.
Esta solução é segura se a reparação for feita corretamente e com selante adequado.
É indicada para casos em que ocorreu falha de um selante em fundo de junta. Em vez de
retirada do silicone velho, coloque uma camada antiaderente - com um filme de polietileno -, e
aplique nova camada de silicone para nova vedação.
Esse processo oferece uma superfície única com relevos.
- Apresenta mais movimento nas juntas (+100%, -50%).
É compatível com uma variedade de substratos.
S E L A S T E Wovo
Outra solução importante para impedir o rompimento do silicone é evitar a adesão de três lados.
Obtém-se a otimização de um selante com adesão nos dois lados opostos. Se houver um terceiro
ponto de adesão, o esforço poderá provocar fissura no selante. Para evitar que isso ocorra, isola-se
o terceiro ponto de adesão com um filme de polietileno. Usa-se filme ou espuma de polietileno.
Z
Selante de I riissitt i.k\í
;>)
SILICONE
OijMerisão A ;
Náo Maia d© 3/8*
Selante de Não Menos de 1/8"
SlUCONtt
Movimento
Movimento
"v
', h b » . a, ... — -
Tipos e Características
Há, ainda, vidros incolores e coloridos. Os mais utilizados no Brasil são o bronze, o cinza e o
verde.
Alguns vidros apresentam desenhos ou padrões em sua superfície e são conhecidos como
vidros impressos ou fantasia.
• Vidraças que dão para o exterior, sem proteção adequada até 10 cm do piso, no caso de
pavimentos térreos. E até 90 cm para os demais pavimentos.
Propriedades Físicas
Dimensionamento
As esquadrias que não levam baguete - elemento de suporte para fixação do vidro -
requerem uma desmontagem, diferenciada, do quadro da folha.
A reposição do vidro deve ser feita preferencialmente por profissional com conhecimento
neste modelo de esquadria.
Manutenção e Limpeza
A limpeza, recomenda-se que seja periódica; deve ser executada de modo a não prejudicar a
estética do vidro ou dos componentes pela ação física e química do material utilizado. Água morna e
sabão neutro, seguidos de jato de água limpa são suficientes para a limpeza.
Colocação
Nas portas e janela de abrir a instalação do vidro deve ser de maneira a contribuir em manter
no esquadro a folha, não podendo ser aplicado como uma simples lâmina apoiada na travessa
inferior, gravando com o próprio peso no canto da folha. Para obter uma instalação satisfatória
utiliza-se, entre o quadro e a lâmina de vidro, apropriados calços de forma e dureza variadas.
Desta forma, evita-se o contato direto entre o alumínio e o vidro, que pode causar quebras do
mesmo, bem como transmissão às lâminas de vidro de vibrações, que a esquadria recebe na
alvenaria com indesejáveis efeitos acústicos, e por fim a formação de pontes térmicas.
Calços de Apoio
Tem a função de sustentar o peso do vidro. São colocados entre a extremidade da lâmina de
vidro e o fundo do canal do perfil.
Os calços de apoio devem ter uma dureza compreendida entre70-75 shore D quando de
material plástico ou correspondente dureza quando de material diferente;
Cunhas
Sua função é de distribuir o esforço que o quadro da folha deve suportar para sustentar o
vidro em pontos definidos, evitando, também que, com os movimentos de abertura o fechamento da
folha, o vidro se desloque;
São utilizados nas posições em que se teme que o vidro, com o passar do tempo, possa
entrar em contato com o quadro de alumínio ou causa o movimento da folha - janelas reversíveis -
ou pela possibilidade de cedimentos do mesmo perfil. Por este motivo, estes calços.não devem ser
instalados com pressão porque, neste caso, poderiam interferir e anular a função dos outros calços
de apoio e das próprias cunhas;
Calços Laterais
São necessários somente quando a instalação do vidro é efetuada com massas para
vidraceiros ou mástique de qualquer natureza;
Laterais
Periféricos
de apoio
Fkd ftbfir
l
i®
ibJ
m)
A 0'
Tcimbír Praiocüritfl e •d jllhatna
Mit it
© * & ©
Piwcylantc vcrt-cai
Correi . f<ira tia ü í k d vmticHl ccitrfil
ES - Cairos dç apoiíi
© — Cunhos
V - CJ*wju pçfiFéncoi
de Eflç<irEii'i<ia
O momento de melhor colocação dos vidros é durante a etapa de montagem das folhas, a
condição de colocação em bancada é muito melhor que no local de uso da esquadria:
• encaixe da guarnição tipo cunha é facilmente obtido, com auxílio de sabão neutro, e as curvas
nos cantos são feitas sem a necessidade de seccioná-la;
Atendidas essas condições, as folhas podem ser paletadas e facilmente distribuídas nos
ambientes, sendo que a instalação das mesmas resultará já na regulagem e na terminalidade do
fechamento definitivo dos vãos.
XII-EXECUÇÃO DE ESQUADRIAS E ENVIDRA ÇAMENTO
Objetivo
O presente estudo tem por objetivo recomendar práticas de trabalho, controle e fiscalização na
execução de obras de Esquadrias de Alumínio, Revestimentos com Chapas ACM (alumínio
composto) ou Compactadas e Envidraçamento Estrutural (Structural Glazing), contratadas com
terceiros.
Documentos de referência
Inspeção da Produção
• Qualidade da proteção das partes de aço que entrarão em contato com a argamassa e o
alumínio, principalmente, parafusos, chumbadores, ancoragens e peças de ligação.
Verificar se as partes especificadas em aço inox, principalmente parafusos, estão dentro
da qualidade requerida e se estão sendo aplicadas na produção.
• Qualidade dos produtos e execução da limpeza do alumínio e dos vidros, de acordo com as
especificações dos sub-fornecedores da Contratada, quando se tratar de colagem
estrutural com silicone ou fitas adesivas. Manchas de silicone devem ser removidas
imediatamente, devido a dificuldade de remoção das mesmas após sua vulcanização.
• Descarga sem chuvas ou em local coberto. Em caso de chuvas verificar se a carga foi
enlonada para despacho.
• Estocagem em local seco, ventilado e coberto, não sujeito a poeiras de obra,
principalmente aquelas originadas por cimento e cal.
A inspeção e revisão das Esquadrias após montagem deverá ser efetuada em conjunto
com a Contratada, visando:
• Observar condições de aperto dos parafusamentos e rebitagens aparentes das esquadrias
e dos acessórios de movimentação e segurança.
• Observar em todos os contornos a aplicação e possível falta ou falhas de colocação de
gaxetas de elastômeros, fitas vedantes ou escovas de polipropileno, conforme o caso.
• Observar a aplicação correta de silicones nas juntas e interfaces com as paredes ou outros
elementos construtivos.
• Observar que as partes em alumínio não possuam mossas, manchas ou riscos e que as
partes em alumínio ou vidro não tenham manchas de silicone.
• Observar que os cantos dos vidros não possuam trincas defeitos conforme definições da
NBR 7210, principalmente fissuras nascentes, trincas ou defeitos de borda.
• Com exceção de janelas de folhas fixas, observar, em todos os outros casos, a execução
dos furos de drenagem de água conforme o projeto.
Fazem parte: vista da tipologia com tipo de abertura, dimensões, linha, quantidades,
pavimento e ambiente de uso , tipo e espessura de vidro, sentido de abertura.
Capacidade de Produção
Isto quer dizer da necessidade de verificar "a priori" da condição de fornecimento dos
produtos contratados na qualidade e no prazo necessários, visto o grande percentual de
representação deste produto no custo do empreendimento e sua importância estratégica na
trajetória das obras.
Instalações Industriais
As instalações industriais, por menores e mais simples que sejam, devem ser rigorosamente
limpas e seguras. Cada área de produção deve ser bem delimitada, de tal maneira, que não haja
impedimento do fluxo de produção e conseqüente perda de produtividade.
Equipamentos
Equipe Técnica
É importante que a equipe de produção tenha conhecimento geral do produto, ou seja, desde
sua concepção até a sua aplicação e instalação nas obras, para que possam ser eliminadas perdas
de serviço decorrentes de etapas mal executadas. A nível de desenvolvimento e projeto faz-se
necessário uma equipe de retaguarda com capacidade técnica e experiência para tais
empreendimentos.
Instalação do Produto
Esta etapa do processo produtivo é tão importante, ou até mais que a fabricação do produto.
A vinculação da esquadria com a parede é de fundamental importância para o atendimento
das exigências de desempenho enumeradas no anteriormente.
Fornecedores
Os fornecedores de uma indústria metalúrgica devem ser tidos como parceiros e envolvidos
em todo o processo produtivo.
Uma limpeza periódica, evitará aderência e incrustações que possam agredira superfície das
esquadrias e prejudicar o desempenho de seus acessórios.
Para remover a poeira usar pano macio seco e nos locais de difícil acesso usè um pincel de
pêlos macios.
Para remover fuligens, usar água quente, secando com pano macio.
Caso a impregnação de detritos e sujeiras seja maior, lavar com água ou detergente sabão
neutro, evitando-se o uso de abrasivos. Em caso de necessidade, diluir álcool na proporção de 10 a
15%.
Para remover respingos de tintas a óleo, esmaltes sintéticos, graxas, massas de vedação,
use com cuidado solventes tipo varsol, querosene ou thiner. Lembrar que, nestes casos, a
prevenção, protegendo as esquadrias, é sempre a melhor solução. Como normalmente, os solventes
são inflamáveis é recomendável o seu uso por pessoas habilitadas e responsáveis.
Nunca utilize qualquer tipo de abrasivos tipo bombril ou palha de aço, pois os mesmos
podem remover a película de proteção da anodização.
Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remova-os imediatamente com
um pano úmido e, logo após, passe uma flanela seca.
Evitar o apoio de escadas ou outros objetos e pancadas nas superfícies de esquadrias que
possam danificar a mesma.
X V - INFORMES GERAIS
Com isso, o velho artesão-serralheiro deixou de existir, uma vez que as exigências de
qualidade e acabamento das esquadrias de alumínio obrigam que a produção seja feita dentro de
modernas técnicas de produção industrial.
Porém, no Brasil, ao contrário do que vem acontecendo nos países desenvolvidos, algumas
construtoras estão voltando ao passado. Reiniciaram o processo de fabricação de esquadrias no
próprio canteiro de obras, com a finalidade de baratear o custo de tais componentes da construção
civil.
Ocorre entretanto que, com esse procedimento, a construtora chama para si, com
exclusividade, a responsabilidade que até então era da indústria de esquadrias, tanto no que diz
respeito ao Código de Defesa do Consumidor, que trata da garantia do produto, quanto àquelas que
se referem às responsabilidades civil, penal e administrativa.
A responsabilidade civil impõe a obrigação de reparar o dano patrimonial para Ter sua
exigência exaurida, ficando os co-autores, no caso as indústrias de esquadrias, obrigados pela
reparação, sejam pessoas físicas ou jurídicas (Código Civil, arts. 928 e 1056).
Não há uma jurisprudência pacífica sobre a quem compete responder em caso de acidente
com danos, sejam pessoais ou materiais, pois o que temos observado é a existência de decisões
controversas sobre o assunto.
Uma coisa é certa, a única possibilidade de sucesso numa ação regressiva por parte da
construtora é se as esquadria foram fornecidas por indústria devidamente organizada, que por sua
vez chamará à responsabilidade seus fornecedores dos componentes.
* Marcos Armani é advogado e consultor de empresas na área do Direito Empresarial e Secretário. Colaborou a advogada Janaina
Sapienza Armani, gerente do departamento jurídico da Cardai Eletro Metalúrgica.
V i d r o s d u p l o s : e f i c i ê n c i a p a r a gerenciar energia
O projetista poderá trabalhar com diferentes tipos de vidro - temperado, laminado, refletivo,
comuns ou coloridos, - que terão diferentes propriedades de controle solar e conforto acústico. Isso
transforma o vidro duplo atualmente no pacote mais completo para atender às exigência de
gerenciamento de energia pelo sistema de envidraçamento, fator importante na otimização das
características termoacústicas de qualquer vidro simples.
Tornar a esquadria reconhecida como produto que agrega valor ao imóvel - essa é uma
das tarefas que a Afeai se propôs a cumprir como parte de seu plano estratégico. Apesar da
significativa participação da esquadria no custo de uma obra e dos benefícios que incorpora, o
mercado ainda resiste em dar a ela o devido destaque.
O empenho que a Afeai tem colocado na evolução desse quadro é imenso. Ciente de que
modificações estruturais de mentalidade não se fazem por decreto, mas com parcerias, o projeto de
padronização de vãos firmado entre a associação, Sinduscon e Asbea, com certeza deverá produzir
bons frutos nesse sentido. A expectativa é de que, tanto o especificador quanto o construtor e o
fabricante estarão, a partir daí, falando a mesma linguagem em termos de preparo e
dimensionamento dos vão que irão receber as esquadrias. Resultará em enorme economia de todo
o processo, desde a fase do projeto e definição dos produtos até a etapa - verdadeiro "fantasma"
que persegue os fabricantes - da prestação dos serviços de medição, adequação de contramarcos e
da instalação, cujos custos indiretos, na maior parte das vezes não dimensionados, podem
facilmente ultrapassar 40% do volume total, em geral arcados pelo fabricante, sem condições de
repasse.
* Antonio Molina Spina. Presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (Afeai).
E S Q U A D R I A S DE PVC
Introdução
Sua utilização difundiu-se por todo o mundo, atingindo 45% do mercado total de esquadrias
na Europa e 30% nos Estados Unidos. A esquadria de PVC está presente em vários países
destacando-se Canadá, Norte da África, Ásia e também no Brasil.
O uso do PVC na fabricação dos caixilhos tem propiciado bons resultados, dada a grande
aplicabilidade do material. As janelas e portas apresentam valores de resistência mecânica
compatíveis e estão adaptadas a utilização em quaisquer condições climáticas, até mesmo as
extremas.
Elementos básicos
A qualidade dos compostos para janelas de PVC rígido e portanto, dos perfis utilizados na
fabricação de janelas depende essencialmente da mistura de materiais básicos, o PVC e aditivos.
Mais de 80% da matéria-prima utilizada na produção de perfis de janelas são compostos
resistentes ao impacto graças a adição de acrilatos. O PVC modificado pelos acrilatos apresenta
pequena contração e grande resistência ao impacto.
A combinação com outros elementos químicos resulta na resistência finai que o produto
terá frente ao intemperismo, estabilidade dimensional, processabilidade na fabricação e
permanência de suas características estéticas como c o r e acabamento superficial, garantindo a vida
útil do produto.
Característica do produto
Uma das principais características dos perfis de PVC aditivado é a vantagem de as cores
utilizadas serem conseguidas a partir da pigmentação da própria matéria prima, (tons pastéis)
Branco, Bege e Cinza), não requerendo qualquer espécie de pintura após a fabricação. Durante
muitos anos, a cor dos caixilhos se mantém, com custos de manutenção mínimos - simples
lavagem com detergente e água sem precisarem de pinturas ou repinturas periódicas.
Com vantagem adicional, há o fato de o PVC não ser agredido por nenhum dos materiais
comumente utilizaods nas obras como cimento, cal, gesso, ácido muriático, "varsol", aguaraz, tintas
a base de PVA, etc., tornando sua utilização uma garantia contra a deterioração precoce da
aparência do caixilho.
Apesar da coloração na própria massa ser um item onde o PVC tem uma de suas grandes
vantagens, é possível executar-se pinturas com outras cores, utilizando tintas com base acrílica.
Foi por esse detalhe que tanto nos países europeus quanto nos Estados Unidos, os
caixilhos de PVC aditivado passaram em todos os testes de segurança previstos pelas normas
internacionais de prevenção e combate a incêndios.
Drenagem / s o l d a g e m monobloco
É neste ponto que reside umas das maiores vantagens das esquadrias de PVC. A junção
por soldagem a quente é a mais indicada para os perfis de PVC, dada a facilidade e a boa
capacidade de soldagem dos perfis, dispensando completamente cantoneiras, parafusos ou
grampos, utilizados em outras técnicas de junção.
Por serem manufaturados a partir de perfis mais altos do que os de alumínio ou aço e
possuírem o canto soldado, os caixilhos de PVC têm câmaras internas suficientes para armazenar e
devolver ao ambiente externo grandes volumes de água devido à ação do intemperismo, facilitando
a drenagem.
Reforços
Ainda antes da soldagem, dependendo das dimensões finais dos caixilhos a serem
montados e das características do projeto, pode-se reforçar os perfis de PVC-PLUS com perfilados
de aço galvanizado, introduzidos em câmaras apropriadas dos perfis. Os reforços são
recomendados de acordo com cada fabricante, conforme os esforços a que o caixilho estará sujeito.
Os reforços são solidarizados aos perfis por meio de parafusos auto-atarraxantes bicromatizados
e/ou zincados. Os reforços de aço devem ser cortados com comprimentos menores que o perfil
original, de modo que ele também permita a operação de soldagem sem interferências.
Acessórios
Critérios para avaliação do composto de PVC conforme UEATC (Union Européne Pour
LAcrément Technique Dans La Construcion).
30 minutos)
instalações
De uma maneira geral, os caixilhos de PVC permitem a instalação das janelas nas obras de
três maneiras: chumbamento direto à alvenaria com grapas; fixação com parafusos em vãos
acabados; e instalação com contramarcos (geralmente se utiliza contramarcos de alumínio). A
seguir, um roteiro simplificado de como instalar os caixilhos de PVC de cada uma das formas.
Com grapas
Posicionar as peças no vão de alvenaria com auxílio de calços e cunhas para nivelamento e
prumo.
• Não forçar demais as cunhas, pois a pressão excessiva pode acarretar "barrigas" no
marco, comprometendo a funcionalidade das janelas.
® Recomenda-se que a colocação de cunhas seja feita de dentro para fora.
• Não se deve bater nos perfis de PVC para ajuste da janela no vão.
Com parafusos
Com contramarcos
• Na fixação das janelas nos contramarcos é feita a distribuição das folgas, que não
devem exceder 2 a 3 mm. O número de grapas recomendadas deve seguir a mesma
orientação das outras técnicas de fixação anteriormente descritas.
• Os vidros devem ser cortados na largura com folga de 3 a 5 mm em relação ao vão onde
serão instalados.
• Depois de retirar os baguetes, deve-se posicionar os vidros e calçá-los
convenientemente. Os fabricantes dos caixilhos normalmente indicam as melhores
posições para a colocação dos calços. Sempre respeitando a manutenção de uma
distância do vértice da folha de vidro da ordem de 1/10 a 1/15 da medida do vão.
• Recolocar os baguetes, cuidando para que as gaxetas não fiquem dobradas, tendo-se o
cuidado de impermeabilizar as juntas.
Manutenção
Antes de ser entregue, durante a limpeza final da obra, os caixilhos de PVC merecem uma
atenção especial, que deve ser dedicada a qualquer tipo de caixilho. Convém proteger com fita
adesiva os sulcos destinados às guarnições de acabamento. O objetivo é prevenir contra a entrada
de resíduos de cimento, argamassa e outros materiais utilizados nas obras.
• Retirar com pano, ar comprimido, aspirador de pó ou qualquer outro equipamento a
poeira acumulada nos perfis.
• Desobistruir os orifícios de drenagem.
® Limpar a janela com pano úmidoem água e detergente ou álcool.
• Caso haja necessidade ou interesse de um perfeito acabamento superficial com brilho,
pode-se utilizar cera de plolir automóveis.
isola-iiffr lio
UM ' D O ,« I H' ': O
RESISTÊNCIA QUÍMICA
V. '
FÁCIL M A N U T E N Ç Ã O contra ágvu •
!>h-Ui V " : ' : " j -I /
Hl í :• : ' ! i '.„ -'i.
"Vlü.r f,< • i;:lf ,)-.
AUTO-EXTINGÜÍVE L
íi;>:*. (/•Tf.. RESISTÊNCIA M E C Â N I C A
U-ii.-h: , .M-|U-,
>•;»if' w »11.1 n•
>„• >XA :le ,*
!•;ir - • i' .ti I •< .- (
' • r i r : . r ' : r ' : i : ; • 7.
FUNCIONAMENTO
Lv.iuIum irncl;nent-"
FÁCIL INSTALAÇÃO '_vii,.i cinpaitiniuíT.c-.
r |>'1>|>;:;(
I--.T i: 'f:M.!("; •!!!;> v l c i * kv,-
'>'•".si! Jl 'l! r' VKjKJ ílün.r;
BIBLIOGRAFIA
Introdução
Até há pouco não existiam princípios claros para definir a instalação de guarda-corpos capazes
de resguardar com total segurança a parte inferior de balcões, varandas, sacadas, vãos e
corrimãos. Inspirando-se na bem-sucedida experiência de países como França, Itália e Japão, a
Afeai elaborou, através de seu grupo de trabalho de normas técnicas, um detalhado documento
que fixa normas para fabricação, colocação e manutenção de guarda-corpos metálicos, com ou
sem vidros, nos edifícios residenciais e comerciais. A introdução de precitos novos e modelos
nitidamente estabelecidos procura eliminar riscos e garantir maior segurança às pessoas
(principalmente crianças, idosos e portadores de deficiência) nas sacadas, escadarias, rampas,
passarelas e mezaninos. O texto será agora encaminhado para a Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
Catalogado como "Guarda-corpos Metálicos para a Construção Civil", o trabalho foi coordenado pela
engenheira Lúcia Alves e Silva, do Laboratório Falcão Bauer, e estabelece índices de segurança e
critérios para que tal equipamentos seja projetado e instalado com materiais que apresentem total
confiabilidade e firmeza. Apesar de todo o avanço, a norma em pauta ainda não abrange guarda-
corpos para passarelas situadas sobre ruas e avenidas e em ginásios esportivos.
É preciso proteger adequadamente o alumínio utilizado. No mínimo, a anodização dos perfis terá que
ser de classe A18, equivalente à camada de 16 a 20 micra. Nas regiões litorâneas ou em áreas
industriais, consideradas altamente agressivas aos materiais, a norma exige o uso da classe A23. Na
pintura eletrostática a pó, a camada mínima deve ser de 60 micra. Perfis de aço devem ser protegidos
por camada de zinco com espessura mínima de 69 micra. E a utilização de peças de borracha na
fixação dos vidros deve se submeterá norma de EPDM, a NBR 13.756.
• Testes
Para ser aprovado, todo tipo de guarda-corpo deve ser submetido a testes de esforço horizontal e
vertical. No esforço horizontal, é simulada a pressão que o gradil sofre quando várias pessoas se
encostam nele ou o empurram. Já o teste de esforço vertical simula o que pode ocorrer quando uma
pessoa resolve sentar-se sobre o parapeito. A prova mais rigorosa consiste no ensaio de resistência a
impactos, cujo objetivo é impedir a queda do guarda-corpo e do próprio agente causador do impacto.
O texto também regulamenta os critérios de inspeção, aceitação e rejeição dos guarda-corpos
instalados e expõe em detalhes, com figuras e esquemas, as condições da norma, tanto gerais
(tipologia, materiais e projetos) quanto específicas (esforço estático horizontal, esforço estático vertical
e resistência a impactos - ensaio dinâmico).
O uso de metais
No caso de utilização de perfis de alumínio, as ligas devem possuir características metalúrgicas
adequadas para que a superfície seja compatível com tratamentos de anodização ou pintura
eletrostática. A espessura de camada anódica deve ser, no mínimo, de classe A18 (16 micra a 20
micra). Em região marítima ou área industrial é obrigatória utilização da classe A23 (21 micra a 25
micra). A selagem tem d se enquadrar, no máximo, no nível 2, conforme NBR 12613. A espessura
mínima da pintura eletrostática deve medir 60 micra.
À exceção do aço inoxidável austenítico, é proibido o uso de perfis tubulares ferrosos, diante da
impossibilidade de tratamento anticorrosivo na superfície interna. No caso de perfis compostos, é
exigida soldagem contínua, como forma de impedir infiltrações e a conseqüente corrosão. Na
utilização de perfis de aço ou de quaisquer outros componentes metálicos ferrosos, não tubulares, os
materiais devem receber proteção contra corrosão, mediante galvanização. Na espessura da camada
de zinco é obrigatória a medida mínima de 69 micra (classe 70).
São vedados quaisquer procedimentos de furos, corte e usinagem em materiais ferrosos, após o
tratamento do material. Os inserts, pinos, chumbadores fixos ou de expansão e grapas de fixação dos
guarda-corpos à laje de piso ou à cinta d concreto devem ser de aço inoxidável AISI 302, 304 ou 316.
Esta exigência é aplicável a todos os parafusos utilizados. Recomenda-se evitar contatos bimetálicos,
que provocam corrosão m um dos metais.
Guarda-corpos envidraçados
Quando se utiliza vidro, os rebaixos precisam estar isentos de umidade, gordura, oxidação, poeira e
outras impurezas. Não é permitido o contato das bordas das chapas de vidro entre si, com a alvenaria
ou com peças metálicas. As chapas devem ser colocadas de tal forma que não sofram tensões
suscetíveis de ocasionar quebras, como dilatação, contração ou deformação.
Chapas de vidro (da mesma forma que os elementos metálicos) não podem apresentar qualquer
defeito, como rebarbas, saliências ou quinas cortantes, capazes de causar danos físicos ao usuário.
Todas as bordas, quando livres, têm de estar lapidadas.
As guarnições de borracha ou em EPDM precisam estar de acordo com a NBR 13756 e adaptadas à
dilatação, deformação e vibração decorrentes das variações de temperatura ou ações mecânicas.
Podem ser colocadas juntamente com outros materiais de calefação, desde que sejam compatíveis.
Nos vidros laminados, as guarnições, calços e outros componentes têm de ser neutros em relação ao
filme de PVB da chapa.
Nos guarda-corpos envidraçados, são admitidos apenas os vidros laminados, temperados laminados
ou aramados. A utilização de vidro temperado fica condicionada à aprovação em testes e às
determinações de normas pertinentes. A espessura das chapas não pode ser inferior a 8 mm. Na
colocação, é proibido o uso de massas à base de gesso e óleo (massa de vidraceiro).
Na face externa do guarda-corpo não é permitido o emprego de baguetes. Na face interna, será
impedido qualquer componente que facilite a escalada, como ornamentos e travessas, que as crianças
facilmente transformam em degraus.
Projetos estruturais
No caso de guarda-corpos constituídos por perfis (do tipo gradil) a distância entre perfis (vão luz) não
deve ser superior a 110 mm.
A profundidade mínima de penetração dos elementos de fixação (ancoragens) ao concreto não deve
ser inferior a 9 cm, independente da espessura de eventuais revestimentos. O guarda-corpo deve ser
fixado, sempre, em concreto armado e a distância entre o eixo de fixação e a extremidade do concreto
não deve ser inferior a 65 mm, em ambas as faces.
65 65
m/nimo mínímo
No caso de fixação frontal, deverão ser previstas duas ancoragens, no mínimo, para cada montante,
cada uma com dois chumbadores, com penetração mínima de 35 mm no concreto armado e distância
mínima de 200 mm entre eixos de fixação. A altura do guarda-corpo é considerado piso acabado à
parte superior do peitoril e não deve ser inferior a 1.100 mm. O projeto estrutural deve prever
espaçamento na armadura, para fixação frontal ou lateral da ancoragem. Para h superior a 200 mm e
inferior a 800 mm, a altura do guarda-corpo não deve ser inferior a 900 mm.
>200
> 20C
Esforços estáticos
Tanto para ensaios de esforço estático horizontal com para vertical, a regra é a mesma. Em guarda-
corpos d uso residencial, os esforços serão de 1000N/m; e nos guarda-corpos de uso comercial ou
público, 1670N/m. Tais esforços têm de ser mantidos durante quinze minutos, em cada uma das faces.
Antes do início do ensaio, deve ser instalado no peitoril relógio comparador, para leitura das
deformações.
A leitura inicial é anotada em milímetros, antes da aplicação do esforço (10). Aos quinze minutos de
atuação da carga, anotar a deformação (11), em milímetros. Decorridos cinco minutos do alívio da
carga, anotar a deformação (12), sempre em milímetros. Devem ser indicados, com aproximação a
décimo de milímetro, a deformação sob carga (11 - 10) e a deformação residual (12 - 10).
Durante a atuação do esforço e ao término do ensaio devem ser anotadas eventuais movimentações,
deterioração ou ruptura do guarda-corpo. Ao término do ensaio, o guarda-corpo não deve apresentar
ruptura, afrouxamento ou destacamento dos componentes e dos elementos de fixação, e deformação
residual (deslocamento do peitoril) superior a L/250, em que L é o vão considerado para ensaio.
Esforço estático Horizontal
Para a realização deste ensaio, são necessários: conjunto de massas, com roldanas e cabo de aço,
ou dinamômetro; e relógio comparador, de precisão 0,1 mm, para leitura das deformações. Devem ser
aplicados esforços no peitoril, em ambas as faces, nas condições indicadas nos esquemas a seguir.
A aplicação dos esforços deve considerar a extensão dos guarda-corpos. Quando estes têm até 1.000
mm de comprimento, os esforços são aplicados no centro do vão.
Nos guarda-corpos de comprimento superior a 1.000 mm, os esforços devem ser aplicados em pontos
eqüidistantes, não superiores a 1.000 mm. É o caso de guarda-corpos cujos montantes intermediários
têm função estrutural. Os esforços devem ser aplicados no vão de maior extensão, distribuídos em
pontos eqüidistantes entre si, entre montantes.
• e — o o
Quando guarda-corpos não tiverem montantes intermediários ou tiverem montantes intermediários
sem função estrutural, os esforços devem ser aplicados entre os montantes com função estrutural,
distribuídos em pontos eqüidistantes.
j 300 mm j
L/2 172
I
Devem ser aplicados esforços no peitoril, considerando a extensão dos guarda-corpos. Nos guarda-
corpos com até 1.000 mm de comprimento, os esforços devem ser aplicados no centro do vão.
Nos guarda-corpos de comprimento superior a 1.000 m, cujos intermediários têm função estrutural, os
esforços devem ser aplicados no vão de maior extensão, a cada 1.000 mm.
r ~ i * } f *
Nos guarda-corpos de comprimento superior a 1.000 mm, sem montantes intermediários ou com
montantes intermediários sem função estrutural, os esforços devem ser aplicados entre os montantes
com estrutural, a cada 1.000 mm.
Resistência a impactos (ensaio dinâmico)
Para a realização deste ensaio, são necessários um saco de couro, com as dimensões indicadas na
figura abaixo, contendo em seu interior bolas de vidro, com massa total de 40 kg, e um sistema de
suporte e roldanas para que, ao cair, o saco de couro descreva movimento pendular.
O guarda-corpo deve ser submetido a impacto de 700 joules, aplicados no centro geométrico do
painel, seja este de vidro, do tipo gradil ou de qualquer outro material. O saco de couro deve ser solto
em movimento pendular, sendo 1.750 mm a altura de queda em relação ao ponto de aplicação do
impacto.
Após a aplicação do impacto, o guarda-corpo deve ser inspecionado quanto a eventuais
movimentações, deterioração dos sistemas de fixação e ruptura. Não pode apresentar ruptura ou
destacamento das fixações; queda do painel ou de perfis, no caso de guarda-corpos do tipo gradil; e
ruptura de qualquer componente, que implique risco de queda do agente causador do impacto. São
tolerados afrouxamento de fixações; deformações nos perfis constituintes do guarda-corpo e no
peitoril, inclusive; e ruptura do painel, desde que o mesmo permaneça no guarda-corpo.
Inspeção
Cada tipo de guarda-corpo será submetido aos testes previstos. Para cada teste, deve ser
apresentado um exemplar. O fabricante se compromete a entregar projeto, com elevação e cores, em
escala, exibindo todas as características do sistema. Todos os modelos estão sujeitos a esta norma.
Caso apresentem qualquer irregularidade durante a utilização, devem sofrer imediata verificação das
condições gerais dos componentes e do sistema de fixação para manutenção corretiva ou,
eventualmente, substituição. Será rejeitado o modelo ou tipo que não atender a qualquer requisito.
A norma está fundamentada em diversos textos do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial (NBR), principalmente os que tratam da utilização de vidro e alumínio, entre os
quais "Projeto, Execução e Aplicações de Vidros na Construção Civil" (NBR 7199) e "Tratamento de
Superfícies de Alumínio e suas Ligas - Anodização para Fins Arquitetônicos" (NBR 12609). Foram
ainda utilizados outros documentos complementares, entre eles "Elementos de Fixação para
Esquadrias de Alumínio" (Projeto de Norma n° CE - 04:003.01) e "Standard Specification for Coatings
of Zinc Mechanically Deposited on Iron and Steel" (ASTM B695-91).
POLICARBONATO
Objetivo do Trabalho
O presente trabalho tem por objetivo detalhar pontos relevantes do projeto, cálculo e instalação
de esquadrias de alumínio que abrigarão chapas de policarbonato, compactas ou alveolares.
Considerações Gerais
• Suas características de trabalho são assim substancialmente diferentes das do vidro. Uma
atenção particular deve ser dada aos aspectos de expansão e contração térmica, adesão e
compatibilidade com outros materiais, preparação dos encaixes e especialmente as deflexões,
quando a carga de vento for uma consideração importante. O módulo de elasticidade do
policarbonato é cerca de 30 vezes menor que o do vidro gerando assim deflexões 30 vezes
maiores sob idênticas cargas uniformes.
• As chapas de policarbonato devem ser instaladas numa esquadria de alumínio que encaixe
as bordas do material, através de gaxetas de elastômero e de forma que as chapa fiquem
livres para expandir-se ou contrair-se (FIGURA 1).0 corte das chapas deve ser calculado com
folga para o alojamento no canal de encaixe e para permitir o movimento gerado por deflexões
excessivas.
FIGURA 1
• Para alojar as chapas de policarbonato devem ser utilizadas gaxetas de EPDM, Neoprene ou
silicone. Não podem ser utilizadas gaxetas de PVC, por ser este material incompatível com o
policarbonato.
• Parafusos ou rebites passantes e outras fixações não flexíveis, que não permitam o
movimento da chapa, poderão causar o colapso da instalação.
• Selantes de silicone ou fitas adesivas estruturais aplicadas para aderir nas chapas de
policarbonato e na estrutura de alumínio, devem ser suficientemente elásticos para acomodar
os movimentos térmicos calculados, sem perda de adesão.
• Na instalação das chapas é importante verificar qual o lado que ficará exposto ao sol (filme de
proteção à raios ultravioleta com indicação impressa numa face) levantando-se o mesmo das
bordas cerca de 100 mm para evitar que fique preso no sistema de fixação das chapas.
• Projetos adequados para vidros, não são, necessariamente adequados para chapas de
policarbonato, pelas razões acima expostas. Nos capítulos a seguir serão mostrados os
elementos de dimensionamento para produzir projetos compatíveis. Sendo um material
permeável, o policarbonato não deve ser aplicado em unidades seladas.
PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO POLICARBONATO
PROPRIEDADES TÍPICAS
QUADRO 1
RESISTÊNCIA AO IMPACTO
200
ÈrisgasisiaBii
fill
."its.-IS
I
-L »' F Sr > 1Ï - r/T1' ' '
10 J
FIGURA 3
250
200
150
100
50
QUADRO 2
3 0,36 0,74
4,5 5,4
6 7,2 14,69
8 9,6 19,58
9,5 11,4
12,7 15,24 31,09
QUADRO 3
4,5 1,20
6 1,42 ' 14,69
8 1,76 19,58
10 2,05 24,48
16 3,66 43.70
Espessura (mm) Raio mínimo (mm) Espessura (mm) Raio mínimo (mm)
A seqüência a ser seguida pelo projetista após definição da geometria geral das esquadrias,
envolve o estabelecimento das dimensões dos quadros em função das especificações produtivas
dos fabricantes, cálculo dos encaixes e folgas para expansão das chapas e cálculo da espessura
de chapa requerida em função das cargas de ventos, como se detalha a seguir.
A definição da geometria geral tem maior liberdade criativa com o uso do policarbonato, em função
da facilidade de poderem ser curvadas a frio acompanhando a forma desejada pelo arquiteto e
pela possibilidade de moldagem a vácuo ou compressão, quando se desejam formas especiais.
QUADRO 6
Dimensões
da placa até 610 610-914 915-1219 1220-1524 1525-1829 1839-2438 2439-3050
Espessura
da placa
Encaixe
QUADRO 7
EXEMPLO DE CÁLCULO
GRÁFICO 1
Pa
\
2.500
\\
2.000
4,5mm \ 6,0mm 8,0mm
\
1500
\
1000
3,0mm -
—
500
-—
- - -
0
600 750 900 1.050 1.200 1.350 1500
lado menor em mm
Os GRÁFICOS 2 e 3 a seguir permitem, para chapas alveolares aplicadas nas largura fixas de
1.200 mm e 1.800mm, a determinação da espessura em função das cargas e do comprimento da
esquadria.
\\\
GRÁFICO 2 (largura fixa de 1200mm)
2.000
1.500
Pa
1.000
2.000
.500
\
\
Pa 1.000 \
6mm 8mm
16mm
\ \ 10mm
\
500
0
0 1.000 2.000 2.500
comprimento da chapa (mm)
Nos sistemas úmidos são utilizados silicones de qualidade e com elasticidade suficiente para
acompanhar as expansões do policarbonato e fitas butílicas totalmente curadas.
Nos sistemas secos, geralmente utilizados onde as expansões excedem as limitações dos
selantes (ex.. coberturas inclinadas, superfícies curvas, paredes verticais), utilizam-se gaxetas de
Neoprene, EPDM ou de silicone. Gaxetas de PVC não deverão ser especificadas por serem
incompatíveis
FIGURA 4 (ESQUEMÁTICA)
SISTEMA ÚMIDO
gaxeta
FIGURA 5 (ESQUEMÁTICA)
SISTEMA SÊCO
gaxeta
selagem secundária
perfil de alumínio com silicone
Étà.
FIGURA 6 (ESQUEMÁTICA)
canaíetas
QUADRO 8
COR COEFICIENTE
COEFICIENTE DE SOMBREAMENTO
CHAPAS ALVEOLARES EM DIVERSAS ESPESSURAS
QUADRO 10
CHAPAS COMPACTAS
GANHO DE CALOR NO VERÃO ( kcal/m2.h.C).
CHAPAS ALVEOLARES
6 3,12 5,24
8 2,97 5,24
10 2,87 5,19
16 2,62 5,14
6 3,27 5,74
8 3,12 5,74
10 3,02 5,70
16 2,77 5,39
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Fontes: FGMA Manual, Aluminum with Food and Chemicals (Alcan), catálogos GE Plastics, Day
Brasil, Polihard, Schlegel do Brasil.
capilaridade;
ção de umidade (ex. caixões perdidos). Projetar ambientes onde haja boa
leção deve ser realizada após exame das características das superfícies e
• na seleção das cores das tintas devem ser levados em conta, além do fa-
conforme disposto nas N-4 , N-5 e N-6; observar-se que estas normas
dronizações de especificação.
© na especificação da pintura devem ser ouvidos os técnicos responsáveis
8.
1 a 12;
VOLUMES E MEDIDAS
• 1 Lata - 1 8 litros
DEFINIÇÕES
degradação do veículo.
Diluentes: líquido volátil que tem a finalidade de baixar a viscosidade dos produtos.
Eflorescência: depósito esbranquiçado de sais minerais, proveniente da base, que
Emulsão: (tintas à base de emulsão, também conhecidas como à base de água) são
Filtro solar: produto adicionado em vernizes e que serve para proteger as madeiras
Massa acrílica: massa à base de resina acrílica copolimerizada com estireno, conhe-
Óleo secativo: óleos que possuem a propriedade de formarem filme quando expos-
tos ao ar.
da.
"Prirner": o mesmo que "tinta de fundo", mas o termo é mais utilizado para produtos
Selador: o mesmo que "tinta de fundo", mas o termo é mais utilizado para produtos
madeiras (porosas).
Tempo de vida útil: ("Pot-life") - tempo contado a partir da mistura dos dois compo-
Tinta cie fundo: produto destinado à primeira demão ou mais demãos sobre o subs-
trato e funciona como uma ponte entre o substrato e a tinta de acabamento. Ver tam-
Uso exterior: indicação dada pelos fabricantes a produtos recomendados para apli-
cação sobre superfícies expostas ao intemperismo natural. Os produtos com esta in-
São produtos que servem para serem aplicados em ambientes exteriores até o grau
de agressividade moderado.
Uso geral: indicação dada pelos fabricantes a produtos recomendados para aplica-
cação geralmente são mais adequados para serviços de manutenção (ex.: repintura).
temperismo).
Uso Interior: indicação dada pelos fabricantes a produtos recomendados para apli-
de fraco.
Veículo: fração líquida da tinta, constituída basicamente por resina e solvente, cuja
Verniz: produto (veiculo) sem ou com pequeno teor de pigmentos, que quando seco,
Wash Primer: fundo promotor de adesão para pintura sobre superfícies metálicas.
PINTURA
OBJETIVO
• meio ambiente deve ser o principal fator que determina a escolha do sis-
ANUAL BRASILEIRAS
dia.
Presidente Prudente,
caba.
CLASSIFICAÇÃO REGIME DE CHUVAS EXEMPLOS DE CIDADES ]
ANUAL BRASILEIRAS
Presidente Prudente,
caba
NP-4 - PINTURA DE SUBSTRATOS A BASE DE CIMENTO OU CAL
OBJETIVO
Definir as condições para seleção e aplicação de sistema de pintura para to-
dos os tipos de superfícies internas e externas, constituídas por materiais à base de
cimento ou cal, tais como: argamassa de cimento, de cal, mista, reboco, massa fina.
ções impróprias para aplicação de quase todos os tipos de pintura. Quando a pintura
da na norma NP-3;
efeito desejado.
universal;
etc.
PREPARO DE SUPERFÍCIE DE SISTEMA DE PINTURA
Moderado
b R R (R) R R R R _
a R (R) _ _ (R) _ _ R (R)
Intenso
b R (R) (R) _ _ R _
Muito Intenso (R> _ _ _ _ _ R _
_
INTERNO
Fraco R R R R R R R R R
Moderado R _ _ R R R _ R
Intenso _ _ _ _ R R
R - Recomendável
(R) - Recomendável para até 2 pavimentos
nal;
cas;
sional é maior.
• a madeira úmida não é adequada para a aplicação de pintura. Durante a
fendilhamento;
exemplo: Ipê, Jatobá, Angico preto, Pinus-Elliot, Pau Marfim, Cedro. A ex-
• a seleção do sistema de pintura deve ser realizada com base nas tabelas
tados;
rabilidade.
c o m tinta brilhante.
cupim, besoufo, etc. Portanto, ela deve ser pintada preferencialmente com
mínimo 48 horas;
E S M A L T E SINTÉTICO ÓLEO
BRILHANTE ACETINADO FOSCO
Fraco R R R
EXTERNO
Moderado a R (R)
b R (R) - -
a (R>
b (R)
Muito Intenso - -
Fraco R R R R
INTERNO
Moderado R R R R
Intenso - - -
R - Recomendável
GRAU DE PP-7
NP-3
EXTERNO
Intenso b - (R)
Muito intenso - -
Fraco R R R R - -
INTERNO
Moderado R - R R -
Intenso - R - -
R - Recomendável
OBJETIVO
dos os tipos de superfícies internas e externas, constituídas por ferro e aço, e pinta-
sidade de condensação).
drão de construção;
das com tintas da linha industrial ex.: borracha clorada, poliuretana, resina
epóxi, etc.
CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
b a m e n t o . A c o m p a t i b i l i d a d e entre as c a m a d a s é f u n d a m e n t a l para q u e
ticorrosiva ("primer");
graxa;
são;
fundo é muito crítico e deve ser realizada no menor espaço de tempo pos-
mente 6 meses).
Fraco R R R
b - R (R) -
a - (R) -
Intenso b - (R) - -
Muito Intenso - -
Fraco R R R R
INTERNO Moderado - R
Intenso - - -
R - Recomendável
MATERIAIS:
vente.
nas sintéticas, contendo pigmentos anticorrosivos para proteção, tais como: cromato
solvente.
viníiicos (poliacetato de vinila ou PVAc), contendo dióxido de titânio e/ou outros pig-
cargas.
TINTA LÁTEX ACRÍLICA TEXTURA - acrílico, contendo dióxido de titânio, e/ou, ou-
cados ou não, pigmentados com dióxido de titânio, e/ou, outros pigmentos coloridos.
Base: solvente.
alquídica, pigmentado com dióxido de titânio, e/ou, outros pigmentos coloridos. Base:
solvente.
base de cimento branco com menores teores de cal hidratada, contendo como adi-
água.
CAL HIDRATA PARA PINTURA - Cal hidratada para pintura externa/ interna, poden-
tada com dióxido de titânio, e/ou, outros pigmentos coloridos, catalizada com endure-
exteriores e interiores. Alguns tipos contém, como aditivos, filtros solares e, no aca-
secativo/ resina alquídica, modificado ou não. Contém, como aditivo, filtros solares e,
vinílicas, de secagem muito rápida, com características isolantes, indicado para selar
madeiras, portadoras de resinas não secativas (Ipê, Jatobá, Pinus, Angico Preto, etc).
Base. Solvente.
vinílicas (PVA) que tem como finalidade regular o brilho do acabamento final. Base:
Água.
THINNER - Este solvente é um produto derivado dos seguintes produtos: éster, ceto-
na, álcool, e hidrocarboneto aromático. Mais indicado para as lacas e limpeza de fer-
ramentas.
ÓLEO DE SOJA - Óleo de origem vegetal e que tem a característica de secar ao ar.
resistência à corrosão de qualquer sistema sobre ele aplicado. Pode ser fornecido
PINTURA
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
guir;
C O R E S DE E S M A L T E A B N T - NB/76 NBR6493
SINTÉTICO BRILHANTE C O R DE S E G U R A N Ç A COR PARA CANALIZAÇÃO
Branco Para assinalar corredores de Para v a p o r
circulações, áreas e m t o r n o dos
e q u i p a m e n t o s de socorro de ur-
gência, de c o m b a t e a incêndio e
de a r m a z e n a g e m ; para localizar
coletores de resíduos e bebedou-
ros.
Preto Para identificar coletores de resí- Para inflamáveis e c o m b u s t í v e i s
duos, e m locais e m que o u s o d o de alta v i s c o s i d a d e (ex: piche,
branco não for aconselhável. asfalto, alcatrão, ó l e o c o m b u s t í -
vel, etc.)
Amarelo Ouro Para indicar " C U I D A D O " . Usada P a r a gases não-liquefeitos
e m avisos de advertência, para-
choques de veículos pesados,
equipamentos suspensos que
o f e r e ç a m perigo, etc.
Laranja Para identificar partes m ó v e i s e P a r a produtos q u í m i c o s não-
perigosas d e m á q u i n a s e equi- g a s o s o s (ex: ácido)
p a m e n t o s , f a c e s externas de po-
lias, engrenagens, etc.
Verde Escuro Para caracterizar Para á g u a
" S E G U R A N Ç A " . Identifica caixas
de e q u i p a m e n t o s de socorreo de
urgência, c h u v e i r o s de s e g u r a n -
ça, m a c a s , etc.
Verde Claro - Á g u a Pluvial
Cinza Escuro - Para eletrodutos (telef./elétrica)
Platina - Para v á c u o
Azul Real Para avisos que c o n t r a - i n d i q u e m Para ar c o m p r i m i d o
o uso e a m o v i m e n t a ç ã o de equi-
p a m e n t o s fora de serviço. Indica
" C U I D A D O " no uso de c o m a n d o s
de partida o u fontes de energia
(elevadores, fornos, caldeiras,
caixas de controles elétricos,
etc.)
Marrom - Para e s g o t o
Alumínio Para gases liquefeitos, i n f l a m á -
veis e c o m b u s t í v e i s de baixa vis-
c o s i d a d e (óleo diesel, gasolina,
querosone, etc.)
Vermelho Para distinguir e indicar equipa- Para e q u i p a m e n t o s de c o m b a t e a
m e n t o s e aparelhos de proteção incêndio
e c o m b a t e a incêndio.
CLASSIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DO REGIME DE CHUVAS
ANUAL BRASILEIRAS
dia
Presidente Prudente,
caba
PP-1 - SISTEMA DE PINTURA LÁTEX VLNÍLICO (P.V.A ) SOBRE MASSA P.V.A
OBJETIVO
MATERIAIS
® água potável.
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
« lixa n° 60;
• lixa n° 80;
® lixa n° 180 ;
• lixa n° 220;
• espátula n° 8 ou n° 10;
• desempenadeira de aço;
e vassoura de pelo;
® espanador;
• fita crepe;
• escada em 7 degraus;
Este sistema é para ser usado em substratos de alvenaria com reboco no inte-
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície:
Aplicação da Massa:
até a perfeita cobertura do substrato. O intervalo entre demãos será: mínimo de 2 ho-
Lixar (n° 180 ou 220) até uniformizar toda a massa. Esta operação deve ser
bamento.
O pintor que faz o lixamento deve ser o mesmo que aplicou a massa sobre a
parede.
Aplicação da Tinta:
reforçar e proteger a massa P.V.A. Melhorar a cobertura das outras demãos, reduzin-
do o consumo de tinta. Esta demão deverá ser aplicada pelo mesmo pintor que fez a
massa P.V.A.
tinta.
vel.
Consumos e Rendimentos:
• aguarrás - 35 a 50 m2/gl;
Sobre reboco fraco usar lixa n° 80 e aplicar uma demão de fundo preparador de pa-
absorção da parede).
QUADRO RESUMO - SISTEMA DE PINTURA LATEX VIN ILICA (P.V.A)
ATIVIDADE REBOCO
Lixamento Lixa n° 60
Fundo
PREPARO DA Solvente
SUPERFÍCIE Diluição
Demãos !
I
Secagem
i
Ferramentas
Massa Massa PVA
Diluente Água
Diluição (se necessário) 5 a 10%
MASSA PVA Demãos 3 demãos
Intervalo entre demãos 2 horas
Ferramentas espátula,
desempenadeira e
lixa n° 180 ou 220
Tinta PVA 3 demãos
Diluente água
PINTURA Diluição - 1a demão 50 a 100%
a
2 demão 20 a 30%
3 a demão 20 a 30%
Secagem 4 horas
OBJETIVO
MATERIAIS
• aguarrás (NP-7 );
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
» lixa n° 60;
• lixa n° 80;
® fita crepe;
• escada em 7 degraus.
USOS
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície:
Aplicar uma demão de selador acrílico com uso de rolo de lã, diluído com
ra máxima de 3,00 m, com fita crepe em todo perímetro do prédio. Aplicar a tinta látex
acrílica textura (diluída entre 5 a 10% em água) com uso de rolo para textura, em mo-
final será feito com repasse do rolo em movimentos uniformes de cima para baixo ou
vice-versa, obedecendo sempre o sentido escolhido para se ter homogeneização no
acabamento da textura.
® não pintar sob ação direta dos raios solares, pois pode ocasionar man-
chamentos;
Consumos e Rendimentos:
• aguarrás - 35 a 50 kg/m 2 ;
Obs.; Sobre reboco fraco aplicar uma demão de fundo preparador de paredes, diluído
parede).
QUADRO RESUMO - SISTEMA DE PINTURA LÁTEX ACRÍLICO TEXTURA
EXTERIOR
ATIVIDADE REBOCO
lixamento Lixa n° 60 ou n° 80
diluente Agua
SUPERFÍCIE
demãos 1 demão
secagem 4 horas
diluente Agua
secagem 4 horas
OBJETIVO
MATERIAIS
» aguarrás (NP7);
® á g u a potável.
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
• lixa n° 60;
• lixa n° 80;
• lixa n° 120;
« lixa n° 150;
• fita crepe;
® espátula n° 08;
e desempenadeira de aço;
• vassoura de pelo;
« escada em 7 degraus;
USOS
Este sistema é para ser usado em substratos de alvenaria com reboco no inte-
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície:
Aplicar uma demão de selador acrílico com uso de rolo de lã, diluído com
madas finas com uso de espátula e desempenadeira de aço cruzadas entre si. Lixar
a massa entre 2 e 3 horas da aplicação com lixa n° 120 ou 150. Retirar o pó com
vassoura de pelo.
ro e trincha de 2 34";
Consumos e Rendimentos:
« aguarrás - 35 a 50 m 2 /gl;
Obs.: Sobre o reboco fraco aplicar uma demão de fundo preparador de paredes, di-
da parede).
QUADRO RESUMO - SISTEMA DE PINTURA LÁTEX ACRÍLICO LISO INTERIOR E
EXTERIOR
ATIVIDADE REBOCO
Lixamento Lixa n° 60 ou n° 80
Fundo Selador acrílico
Diluente Água
PREPARO DA Diluição 5 a 10%
SUPERFÍCIE
Demãos 1 demão
Secagem 4 horas
Ferramentas Rolo de lã e trincha
Massa Massa acrílica
Diluente Água
Diluição (se necessário) 5 a 10%
MASSA ACRÍLICA Demãos 2 a 3 demãos
Intervalo entre demãos 2 horas
Lixamento Lixa n° 120 ou 150
Ferramentas Espátula e desempenadei-
ra
Tinta acrílica 2 demãos
Diluente Água
a
PINTURA Diluição 1 d e m ã o 10 a 20%
a
2 demão
Secagem 10 a 20%
Intervalo entre demãos 4 horas
Ferramentas 4 horas
Rolo de lã e trincha
OBJETIVO
MATERIAIS
• fundo preparador de paredes(ern rebocos fracos)(NP 7);
• aguarrás (NP 7);
® selador acrílico (NP 7);
® á g u a potável.
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
• lixa n° 60;
® lixa n° 80;
• fita crepe;
• espátula n° 08 ou n° 10;
® desempenadeira de aço;
o vassoura de pelo;
• escada em 7 degraus.
USOS
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície:
Aplicar uma demão de selador acrílico com uso de rolo de lã, diluído com
Consumos e Rendimentos:
• lixa n° 6 0 ou 80 - 1 folha r e n d e a t é 4 5 m 2 : de r e b o c o ;
• f u n d o p r e p a r a d o r d e p a r e d e - 2 6 a 35 m 2 /gl;
® a g u a r r á s - 35 a 5 0 m 2 /gl;
c o m solvente (aguarrás) na p r o p o r ç ã o de 50 a 1 0 0 % ( d e p e n d e n d o d a a b s o r ç ã o d a
parede).
QUADRO RESUMO - SISTEMA DE PINTURA LÁTEX ACRÍLICO TEXTURA
INTERIOR
ATIVIDADE REBOCO
lixamento Lixa n° 60
diluente Agua
SUPERFÍCIE
demãos 1 demão
secagem 4 horas
Textura 2a linha
diluente Agua
secagem 4 horas
INTERIOR E EXTERIOR
OBJETIVO
interior e exterior.
MATERIAIS
® aguarrás (NP 7)
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
• lixa n° 60;
o lixa n° 80;
• lixa n° 180;
- lixa n° 220;
• espátula n° 08 ou n° 10;
• desempenadeira de aço;
• vassoura de pelo;
• escada em 7 degraus.
USOS
Este sistema é para ser usado em substratos de alvenaria com reboco no inte-
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície:
c o m s o l v e n t e (aguarrás) de 10 a 2 0 % .
A p l i c a ç ã o da M a s s a a Óleo:
fina, deixar secar durante 8 horas. Aplicar 2 a demão de massa a óleo e lixar (lixa n°
180 ou 220), após secagem de 8 horas, até se obter uma superfície lisa e coesa.
Aplicação da Tinta:
Após limpar o pó, aplicar 3 demãos de tinta a óleo ou esmalte sintético alquí-
Consumos e Rendimentos:
• aguarrás - 35 a 50 m 2 /gl.
Obs.: Sobre o reboco fraco aplicar uma demão de fundo preparador de paredes, di-
da parede).
QUADRO RESUMO - SISTEMA DE PINTURA ESMALTE SINTÉTICO ALQUÍDICO
lixamento Lixa n° 60 ou n° 80
SUPERFÍCIE
diluição 10 a 20%
demãos 1 demão
secagem 8 horas
diluente Aguarrás
ACRÍLICA
demãos 2 demãos
diluente Aguarrás
secagem 08 horas
SOBRE MADEIRA
OBJETIVO
sobre madeira.
MATERIAIS
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
• lixa n° 80;
• lixa n° 150;
• lixa n° 180;
• lixa n° 220;
• fita crepe;
• trincha de 1 1/2";
• espátula n° 8 ou n° 10;
• espátula n°1;
• desempenadeira de aço.
USOS
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície:
Lixar a madeira (lixa n° 80) e retirar o pó. Aplicar um demão de fundo branco
nivelador.
Obs.: se a madeira for resinosa (ex.: Ipê, Jatobá, etc.), aplicar antes uma demão de
goma laca dissolvida em álcool etílico. A solução de goma laca deve ser preparada
mão de zarcão.
Após aplicado o fundo nivelador lixar (com lixa n g 150) até uniformizar a su-
fina deixar secar durante 8 horas. Aplicar 2 a demão de massa a óleo e lixar (lixa n°
180 ou 220), após secagem de 8 horas, até se obter uma superfície lisa e coesa.
Aplicação da Tinta
Após eliminar o pó, aplicar 1 a demão de tinta a óleo ou esmalte sintético al-
de tinta.
• aguarrás - 35 a 50 m 2 /gl.
QUADRO RESUMO - SISTEMA DE PINTURA ESMALTE SINTÉTICO ALQUÍDICO
OBJETIVO
MATERIAIS
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
• lixa n° 80;
• lixa n° 180;
• lixa n° 220;
• fita crepe;
• trincha 2 1/2";
• espátula n° 8.
USOS
P r e p a r a ç ã o da Superfície:
Lixar a madeira (lixa n° 80) e retirar o pó. Aplicar uma demão de Fundo sela-
Se a madeira for resinosa (ex.: Ipê, Jatobá, etc.) aplicar antes uma demão de
Obs.: Em caso de uso exterior usar como fundo selador o próprio verniz diluído em 30
a 50%.
Aplicação do Verniz:
dissolvidas de 10 a 20%. A 1 a e 2a demãos deverão ser lixadas (lixa n° 220) até uni-
Consumos e Rendimentos:
® verniz - de 12 a 15 m 2 /gl;
® aguarrás - 35 a 50 m 2 /gl.
QUADRO RESUMO - SISTEMA DE PINTURA VERNIZ SOBRE MADEIRA
ATIVIDADE MADEIRAS NÃO MADEIRAS
RESINOSAS RESINOSAS
DA laca
trocelulósico
trincha trincha
mãos
trincha trincha
PP-8 - SISTEMA DE PINTURA ESMALTE SINTÉTICO ALQUÍDICO OU ÓLEO
SOBRE AÇO
OBJETIVO
sobre aço.
MATERIAIS
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
® espátula n° 8 e n° 1;
• escova de aço;
« trincha de 1 1/í>";
® fita crepe.
USOS
Este sistema é para ser usado em substratos no interior ou exterior das edifi-
Preparação da Superfície:
Lixar o substrato (lixa n° 80), retirar o óleo e graxas, escovar, retirar o pó.
superfície.
Aplicar 1 demão de fundo anticorrosivo (zarcão). Lixar (com lixa n° 150) até
uniformizar a superfície.
uma demão de fundo promotor de adesão (wash primer). Usar Thinner, para diluição
Aplicação da Tinta:
Aguardar secagem de 8 horas. Fazer correção das irregularidades com massa a óleo
ou plástica. Lixar (lixa n° 180). Limpar o pó. Aplicar 2a demão (dissolvida de 5 a 10%)
Consumos e Rendimentos:
® zarcão 15 a 20 m 2 /gl;
DA zarcão 1 demão
solvente Aguarrás
diluição 5 a 10%
OBJETIVO
MATERIAIS
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
Este sistema é para ser usado em fachadas e áreas externas onde se preten-
o rejuntamento de argamassa.
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície:
seca.
Aplicação do Silicone:
Rendimento:
• Silicone - 20 a 30 m 2 /lata de 18 I.
OBJETIVO
MATERIAIS
• lixa n° 80;
• brocha;
• vassoura de pelo;
• escada em 07 degraus.
USOS
Este sistema é para ser usado em substratos de alvenaria com reboco no inte-
misturando com uma espátula de madeira até formar uma pasta. Coloque mais água,
vá misturando e colocando mais cal (mais 80 kg) até completar o tambor. Acrescenta-
Tirar meia lata de cal (09 litros) e colocar 02 litros de óleo de linhaça, ou soja,
nesta meia lata e bater de uma lata para outra 20 vezes. Depois retomar ao tambor e
APLICAÇÃO
Preparo da Superfície:
Aplicar uma demão de tinta no sentido horizontal, com uso de brocha, em mo-
que a primeira.
Rendimentos:
OBJETIVO
MATERIAIS
® água potável.
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
• lixa n° 60;
• lixa n° 80;
• espátula n° 8 ou n° 10;
• desempenadeira de aço;
• rolo de lã de carneiro;
• vassoura de pelo;
• espanador;
• fila crepe;
• escada em 7 degraus.
USOS
Este sistema é para ser utilizado em substratos alvenaria com reboco no inte-
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície:
Aplicação da Tinta:
co.
massa acrílica, lixar e retocar o local com tinta látex vinílica (P.V.A.).
Consumos e Rendimentos:
• aguarrás - 35 a 50 m 2 /gl;
parede).
REBOCO
ATIVIDADES REBOCO
lixamento Lixa n° 60 ou n° 80
fundo
PREPARO solvente -
DA diluição -
SUPERFICIE demãos -
secagem -
ferramentas
diluente Agua
2 a demão 20 a 30%
3 a demão 20 a 30%
secagem 4 horas
OBJETIVO
MATERIAIS
• água potável.
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
• lixa n° 60 ou n° 80;
• espátula n° 8 ou n° 10;
• desempenadeira de aço;
• rolo de lã de carneiro;
• vassoura de pelo;
• fita crepe;
USOS
portivas, etc).
APLICAÇÃO
Preparação da Superfície;
Aplicação da Tinta:
40% com água aguardar secagem de 02 horas entre as demãos. A 2 a e/ou 3a de-
Consumos e Rendimentos:
o aguarrás - 35 a 50 rn2/gl;
CIMENTADOS E PISOS
ATIVIDADE REBOCO
lixamento Lixa n° 60 ou n° 80
DA solvente Aguarrás
demãos 1 demão
secagem 2 a 3 horas
diluente água
2a demão 20 a 30%
3a demão 20 a 30%
5.1.6-KITS DE INSTALAÇÕES
do detalhamento padrão;
A. OBJETIVO
B. CONSIDERAÇÕES GERAIS
dução da obra. O modelo por considerado e desenvolvido engloba toda a fase de fi-
nalização da obra.
que a execução da obra esteja dividida em duas fases, serviços anterior ao acaba-
rior deverá ter sido executados com todo o rigor, de modo a se evitar contratempos
• Organização da Obra;
• Limpeza da Obra;
® Enfiação de hall;
• Enfiação de escada;
® Pintura de hall;
• Colocação de rodapé;
® Pintura de escada;
® Retoques de pinturas;
® Colocação de carpete;
• Colocação de luminárias;
0 Programação visual;
• Limpeza final.
CRONOGRAMA DE ACABAMENTO
obra.
sendo 04 apartamentos por andar. Vale ressaltar que para cada obra será necessário
grama de Acabamento.
sentado;
C O L O C A Ç Ã O DE PISO DE MADEIRA
C O L O C A Ç Ã O DE I N T E R R U P T O R E S E
T O M A D A S ( M O L O S E PLACAS)
PINTURA DO HALL SOCIAL/ S E R V I Ç O
C O L O C A Ç Ã O DE R O D A P É DE M A D E I R A
PINTURA I N T E R N A DA E S C A D A
R E T O Q U E DE P I N T U R A
C O L O C A Ç Ã O DE C A R P E T E
M O N T A G E M DOS Q U A D R O S
PARCIAJS - Q D L
COLOCAÇÃO DE LUMINÁRIAS
C O L O C A Ç Ã O DE P O R T A S
CO RT A-F O G O
PROGRAMAÇÃO VISUAL
-
LIMPEZA FINAL
de serviço.
ABASTECIMENTO DA OBRA
Todo material, seja avulso ou em kit s pré montados, deverá ser solicitado
com antecedência adequada, para que não falte no momento da realização do servi-
Pedido de Material:
Condições Físicas:
cia de transporte;
sua especialidade.
sados em atender o perfil exigido (ser polivalente). Atendido esse quesito, o próximo
• 8 montadores;
« 4 eletricistas;
® 3 pintores;
® 8 serventes;
« 1 guincheiro.
Montadores:
• Colocação de esquadrias;
® Colocação de rodapé;
e Colocação de carpete;
e Programação visual.
Eletricistas:
• Enfiação de prumadas;
• Colocação de luminárias.
Pintor:
® Retoques de pintura.
Serventes:
no apto e limpeza;
Guincheiro:
® Operação do guincho;
• Abastecimento da prancha;
OS SERVIÇOS
Ferramentas / Alicate
Equipamentos Alicate de pressão
Amperímetro
Aparelho para teste de aterramento (megha)
Arame de aço
Botijão de gás 3 kg
Cadinho (cachimbo)
Cavalete para desenrolar bobina
Chave de fenda
Chave inglesa
Escada
Faca
Lâmpada de teste
Maçarico
Metro/trena
Prensa cabo
E.P.I.
Execução EMFiAÇAO CONVENCIONAI.:
Separar os fios por cores conforme convenção e bitoías;
Descascar os fios aproximandarnente 8cm para amarrar o ara-
me guia e identificar os circuitos com pequenos cortes no iso-
lamento dos fios próximo a amarração;
Se necessário lubrificar os fios com parafina ou talco industriai
e puxá-los com arame;
Deixar de 12 a 15cm as pontas dos fios nas caixas esmaltadas;
As pontas dos fios no QL devem ficar com o c o m p r i m e n t o de 1
(uma) vez e meia o tamanho do quadro (semi perímetro);
Identificar no interior do QL - os circuitos com anilhas de plás-
tico;
•! EN FIAÇÃO INOVADOR:
Tirar medidas e identificar todos chicotes no local, cataiogan-
do-os de maneira a possibilitar a fabricação dos kits padrão na
Central de Produção;
Identificar no interior do QL - os circuitos com anilhas de plás-
tico;
': FECHAMENTO:
Fazer o fechamento das ligações nas caixas de passagens e
caixas terminais;
Passar pasta de solda nas ligações ou usar conector tipo liga
fácil;
Soldar as emendas das ligações com cachimbo ou usar conec-
tor liga fácil;
Limpar as soldas com pano seco ou estopa, (desconsiderar se
utilizar liga fácil);
Fazer isolamento das ligações com fita isolante, utilizando no
máximo três camadas de fita sobreposta a 50% (desconsiderar
se utilizar liga fácil);
Testar todos os pontos dos circuitos e pontos de c o n s u m o
com uma gambiarra;
E N F I A Ç A O E F E C H A M E N T O - Escada, Halls
Efetivo 2 Eletricistas
2 Ajudantes
Ferramentas / Alicate
Equipamentos Alicate de pressão
Amperímetro
Aparelho para teste de aterramento (megha)
Arame de aço
Botijão de gás 3 kg
Cadinho (cachimbo)
Cavalete para desenrolar bobina
Chave de fenda
Chave inglesa
Escada
Faca
Lâmpada de teste
Maçarico
Metro/trena
Prensa cabo
E.P.I.
1
Execução ENFIAÇÀO CONVENCIONAL-.
Separar os fios por cores conforme convenção e bitolas;
Descascar os Fios aproximandamente 8cm para amarrar o arame
guia e identificar os circuitos com pequenos cortes no isolamento
dos fios próximo a amarração;
Se necessário lubrificar os fios com parafina ou talco industrial e
puxá-los com arame;
Deixar de 12 a 15cm as pontas dos fios nas caixas esmaltadas;
As pontas dos fios no QL devem ficar com o comprimento de 1
(uma) vez e meia o tamanho do quadro (semi perímetro);
Identificar no interior do QL - os circuitos c o m anilhas de plástico;
ENFIAÇÀO INOVADOR:
Tirar medidas e identificar todos chicotes no local, catalogando-os
de maneira a possibilitar a fabricação dos kits padrão da Central
de Produção;
Identificar no interior do QL - os circuitos c o m anilhas de plástico;
<•; FECHAMENTO:
Fazer o fechamento das ligações nas caixas de passagens e cai-
xas Terminais;
Passar pasta de solda nas ligações ou usar conector tipo liga fá-
cil;
Soldar as emendas das ligações com cachimbo ou usar conector
liga fácil;
Limpar as soldas com pano seco ou estopa, (desconsiderar se
utilizar liga fácil);
Fazer isolamento das ligações com fita isolante, utilizando no má-
ximo três camadas de fita sobreposta a 50% (desconsiderar se uti-
lizar liga fácil);
Testar todos os pontos dos circuitos e p o n t o s de c o n s u m o com
uma gambiarra;
ELETRICA - Prumadas
Ferramentas / Alicate
Equipamentos Alicate de pressão
Arame de aço
Botijão de gás 3 kg
Cadinho (cachimbo)
Cavalete para desenrolar bobina
Chave de fenda
Chave inglesa
Escada
Faca
Lâmpada de teste
Maçarico
Trena
Prensa cabo
E.P.I
Execução ENFIAÇÃO DE CABOS:
Fazer a m e d i ç ã o d o c o m p r i m e n t o de corte d o c a b o no iocal;
Cortar o kit no NPU;
Encabear e fazer a m a r r a ç ã o de f o r m a a d e q u a d a d e i x a n d o uma
laçada para amarrar a corda de puxar;
Lubrificar os cabos com parafina ou talco industrial, d u r a n t e o
processo de enfiação;
No cabeamento vertical usar prensa cabo ou a b r a ç a d e i r a s p a r a
sustentar os cabos, esta sustentação deverá ser em t o d o s o s a n -
dares quando existirem shafts ou forem caixas de passagem;
Cabeamento em eletrocalhas, leito ou shafts devem ser c h i c o t e a -
dos por circuitos (fase Â, B e C; neutro e terra) com f i t a p l á s t i c a
ou barbante encerado com pontos de amarração a c a d a m e t r o .
Deverá ser respeitado o distanciamento de um c a b o e n t r e c h i c o -
tes;
identificar os circuitos de prumadas nas caixas de p a s s a g e m , n a s
visitas do shaft e nas eletrocalhas ou leito a cada 10m;
<•: FECHAMENTO:
Fazer o fechamento das ligações nas caixas de passagens e cai-
xas terminais;
Testar todos os circuitos e pontos de consumo com uma gambi-
arra;
Estanhar todas as pontas de cabos antes da sua conexão;
Utilizar terminais ou conectores adequados, para conexão dos
cabos aos barroteamentos, disjuntores, chaves etc;
ELÉTRICA - Quadros
E L É T R I C A - Interruptores e T o m a d a s
Execução : EMBUTIR:
Marcar no forro a posição da luminária;
Fazer o furo conforme modelo da luminária;
Fazer ligação e isolar;
Fixar a luminária;
Testar
• SOBREPOR:
Fazer ligação e isolar;
Fixar a luminária;
Testar
Efetivo 1 Pintor
Abastecimento * RECEBIMENTO
A tinta chegará na obra em palets, e deverá permanecer estocada
sobre os mesmos;
C o n s u m o cie Mate- 0,18 l/m 2 de tinta Colorin 2*
riais
0,05 Kg/m 2 de massa PVA
0,012 fl/m 2 de lixa 220
Efetivo 1 Pintor
2
Consumo de Mate- 0,18 l/m de tinta Colorin 2*
riais
0,05 Kg/m 2 de massa PVA
0,012 fl/m2 de lixa 220
1,2 m/m 2 de fita crepe
Efetivo 1 Pintor
Abastecimento RECEBIMENTO:
A tinta chegará na obra em palets, e deverá permanecer estocada
sobre os mesmos;
Efetivo 1 Pintor
1;
Execução PREPARO DA TINTA;
A tinta deverá ser preparada no subsolo na quantidade de baldes a
serem utilizadas no dia;
O pintor deverá colocar as latas preparadas ao lado da prancha (o
guincheiro colocará dentro da prancha), junto com os equipamen-
tos e ferramentas a serem enviados ao pavimento de trabalho.
O pintor sobe para o pavimento de trabalho e retira o material da
prancha.
: APLICAÇÃO:
Limpar com um pano branco (limpo) levemente úmido os locais
com manchas de sujeira sobre a pintura e se necessário repintar o
local utilizando rolo para pintura epóxi;
Efetivo 2 Marceneiros
1 Serralheiro
1 Carpeteiro
Efetivo 2 Marceneiros
ção
Efetivo 1 Serralheiro
1 Carpeteiro
Ferramentas / Alicate
Equipamentos Aplicador de selante (silicone)
Arco de serra cl lâminas
Banca 50x100x80
Broca 1/8" de aço rápido
Chave de fenda
Chave phillips
Extensão (gambiarra) de fio torcido 2,5mim com duas tomadas
Furadeira elétrica
Lima chata
Martelo de borracha
Mesinha para colocar ferramentas
Parafusadeira elétrica
Trena
E.P.I.
Efetivo 1 Bombeiro
1 Ajudante
F O R R O D E MADEIRA
Efetivo 1 Marceneiro
Execução CORTE:
Antes de iniciar a fase de montagem devem ser levantadas no lo-
cal as medidas das áreas a serem forradas no apartamento;
O corte será realizado no subsolo durante a fase de montagem
conforme as medidas levantadas;
As peças cortadas deverão ser acondicionadas e identificadas
antes de enviar para o apartamento;
MONTAGEM:
Fixar o pendurai com parafuso e bucha ou pino e Finca pino;
Prender a guia metálica no regulador de altura, nivelando com o
barrote perimetral;
Encaixar e posicionar a peça de lambri no barrote tipo U;
Colocar a presilha na guia e prendê-la na peça de lambri;
Após fixação da última peça de lambri colocar o arremate no bar-
rote perimetral;
PISO DE MADEIRA
Efetivo 2 Profissionais
Produtividade 0,36 Hh/m 2 ( 2,8 m 2 /Hh - 25 m 2 /dia )
RODAPÉ
Efetivo 2 Marceneiros
Ferramentas / Espátula n* 8
Equipamentos Esquadro
Lápis
Martelo
Trena
Plaina
Serra circular elétrica (D'Walt)
Serrote
E.P.L
Execução CORTE:
Antes de iniciar a fase de montagem deverão ser levantadas no
local as medidas do rodapé no apartamento;
O corte será realizado no subsolo durante a fase de montagem
conforme as medidas levantadas;
As peças cortadas deverão serem acondicionadas e identificadas
antes de enviar para o apartamento;
•: COLOCAÇÃO:
Distribuir as peças nos locais correspondentes;
Fazer eventuais ajustes;
Deixar folga entre o rodapé e contrapiso quando for colocar carpe-
te;
Colocar uma faixa de cola Cover Plic / Pulvitec a cada 30cm;
Fixar o rodapé no local;
Pressionar o mesmo com suporte se necessário;
Limpar as eventuais sobras de cola;
CARPETE
Abastecimento • ABASTECIMENTO:
Enviar o kit de carpete um dia antes de iniciar o serviço;
Ferramentas / Espátula
Equipamentos Régua de alumínio
Trena
Estilete grande com lâminas
Vassoura de pelo
E.P.I.
Observações 'CORTE:
Antes de iniciar a fase de montagem deverão ser levantadas no
local as medidas do carpete no apartamento;
O corte será realizado no subsolo durante a fase de montagem
conforme as medidas levantadas;
No plano de corte e partida do carpete considerar medidas maio-
res que as reais do cômodo;
As peças cortadas deverão serem acondicionadas e identificadas
antes de enviar para o apartamento;
o EXECUÇÃO:
Separar as peças do cômodo;
Espalhar a cola sobre o piso;
Colocar o carpete, esticando de maneira a não deixar rugas;
As emendas do carpede devem ser no mesmo sentido dos fios;
O corte de ajuste da peça ao comodo deverá ser feito no local du-
rante a colagem;
* SEGURANÇA:
O local deverá estar totalmente ventilado;
É proibido fumar (ressaltar)
LIMPEZA
Efetivo 2 Limpadores
Abastecimento
Ferramentas / Espátulas n* 4 e n* 8
Equipamentos Pincel de 1/2"
2 Luvas de borracha
2 Vassouras de pelos
2 Vassouras piaçava
2 Baldes
2 Escovas
Banca 50x100x80
E.P.I.
r
Execução • LIMPEZA GROSSA:
* Revestimentos cerâmicos e louças;
Lavar e remover toda sujeira, utilizando água, sabão, bucha de
aço e pano.
•: LIMPEZA FINA:
* Limpeza de vidros e esquadrias;
Limpar as esquadrias retirandos as manchas e a vaselina com
estopa e thinner.
* Limpeza de ferragens;
Limpar removendo toda poeira e resíduos utilizando pincel, pano
e flanela.
* Limpeza das portas e piso de madeira;
Limpar as portas com pano úmido removendo toda a sujeira. No
piso de madeira varrer cl vassoura de pelo e remover todas man-
chas (inclusive as de cola) utilizando somente pano úmido.
* Limpeza final;
Varrer e limpar com pano úmido os pisos cerâmicos.
::
Observações CUIDADO?} ESPRJAÍK-
Ao utilizar produtos do tipo, água sanitária, removedor e ácidos,
cuidar para não danificar ou manchar bancas, madeiras, alumíni-
os, carpete e o piso de madeira.
Ao utilizar bucha de aço (tipo bom bril), ao finalizar jogar no lixo.
Não deve ser deixada sobre bancas, pias, cerâmicas, madeiras ou
carpete.
Durante o período que não estiverem d i s t r i b u i n d o materiais nos
pavimentos, os dois serventes de descarga estarão executando
limpezas periódicas nos pavimentos e s u b s o l o ;
© • © ® © © © ©
© m © @ ©
© ® ® ® ® @ © © ©
NÚCLEOS DE
PRÉ-USINAGEM
9.06
® © @ ®
© ® o © ® • #
• • ® © © « ® • © • @ © ®
• © 9 © ® ® © ©
• © © @ ® • •
© ^ © •
© ©
® • ©
© © © •
© ©
© ©
m o o © © ©
• • ®
• O ® •
• O • ©
• • • • • • • • © ©
© ® • © @ ® © © ® ® ©
® @ • • • © ® © © @ ® © •
VI - NÚCLEOS DE PRÉ-USINAGEM
usnias:
(pré-cortado)
MADEIRA
(EQUIPAMENTOS)
EQUIPAMENTOS)
gama de componentes.
Finalizando, as empresas deverão procurar transformar os processos de exe-
produto.
« Porta Pronta
o Forro Pronto
• Piso Pronto
• Rodapé
Os galpões deveráo ter entrada e saída de acesso nos dois lados menores,
P R O D U Ç Ã O N O S T R Ê S T I P O S DE E M P R E S A S
Material Un. Quant. Por Obra por Quantidade de produtos
obra Mês processados
Porte da R-2
Empresa
forro e rodapé
LAY-OUT BÁSICO - ARTEFATOS DE MADEIRA - PORTE "A"
8 D
2 § -H
REFERENCIA: Entre 200 e 500 m i l m de área em construção
§ 1o
1 - Armazenagem Portas 6 - Bancada de montagem cj. porta 11 - Bancada de enceramento rodapé <
1
12 - Máquina p/ aplicar adesivo no piso
3'
ÇD So
2 - Armazenagem Aduela 7 - Armazenagem rodapé
3 - Armazenagem Alizar 8 - Armazenagem forro 13 - Cavaletes p/ embalagem piso, rodapé I I
4 - Bancada de enceramento 9 - Armazenagem piso e forro.
14 - Expedição
O 5'
5 - Instalaçlo fechadura em cavalete 10 - Policortec/ disco de serra r- <>
t
15 - Saída do material 700 x/ &
8
- - — —
5
o
XX 3 3
2
o
§
2 7
D
m
1 o
00
1 1
2!
1 1 I
1 1 Q
M
U1
) ) .) ) ) ) ) J .) ) ) ) .) ) ) ) ) ) ..) 3 ) -) 3 3 ) .) ) ) j .) ) ) ) ) ) _) ) > ) ) v ) J
sO
2
G5
§
O
m
o
03
33
I
-í 4 h i i
IV) 25m
CD
) ) ) ) ) ) ) > ) ) ) ) ) . ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ') ) ) ) ) ) > ) ) ) }
2
375 m
5
o
2
Q)
m
5
o
m
o
CD
T]
ro
-p- 25 n
UNIDADE DE FABRICAÇÃO DE ESQUADRIA E VIDRO
• Corte de vidro
• Pré-montagem de guarda-corpos
Os galpões deveráo ter entrada e saída de acesso nos dois lados menores,
Deverá ser previsto dispositivo mecânico para descarga de vidros, nas regio-
• Molduras
• Sancas
Os galpões deverão ter entrada e saída de acesso nos dois lados menores,
misturadores.
A carga das placas na NPU deverá ser feita, prefencialmente, por empilhadei-
R-2
m2 placa
mil m 2 placa
mil m 2 placa
da placa de gesso
^rf
m.
• Da • • •
ro 25 n
Oi
m 01
ire
o
5
'O u 03
N CL W T3
s 03
6 CL O
•H t na
•H m O
B o TD o rH
CO a> ctf
O m O U-4 o •H
O <U U a M M
r-4 00 o3 o T-4 a)
CL u a> 4-1
«Qi 01 a» i_i n)
V -o VJ <y a; O B
n CL -"O rH cn 1 (T3 O
u
O
a> 0)
rt
CL
aj
V4
O
aj
»03
O
O
T3
°.
< *d O rH •H
0) o n3
u «o 03 Ü M 03 O a; -d
z CL U) d ^ ü V-4 CL
fju 0) a) nj o3 a; -H X 03
Q fO a oo CJ UJ cn
1
1 Osi m tn oo