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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
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Sumário
I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................................. 4
II. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................... 5
III. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 6
IV. REGIME LETIVO ........................................................................................................................... 9
V. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 10
Objetivo Geral ................................................................................................................................... 10
Objetivos Específicos ......................................................................................................................... 10
VI. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO ........................................................................ 11
VII. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................................................... 11
VIII. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO ......................................................... 12
IX. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................ 18
EMENTAS DOS COMPENENTES CURRICULARES DO: ........................................................................ 21
1° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 21
2° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 28
3° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 32
4° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 39
5° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 46
6° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 52
7° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 58
8° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 65
EMENTAS DOS COMPENENTES CURRICULARES ............................................................................... 70
ELENCO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS................................................................................................. 70
X. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................................................... 103
XI. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO............................................................................... 104
XII. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO OU PEDAGÓGICAS ........................................................... 106
XIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 108
XIV. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS........................................................ 109
XV. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS ............................................. 110
XVI. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..................................................................................... 110
XVII. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA ...................................................................................................................... 111
Política de inclusão social ................................................................................................................ 111
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Política de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista, conforme disposto
da Lei nº 12.764/2012 ..................................................................................................................... 112
Acessibilidade .................................................................................................................................. 113
XVIII. APOIO AO DISCENTE............................................................................................................ 114
Assistência aos discentes ................................................................................................................ 114
Programa de apoio pedagógico e financeiro/estímulo à permanência .......................................... 115
Organização estudantil.................................................................................................................... 116
Acompanhamento dos egressos ..................................................................................................... 116
XIX. ATIVIDADES DE TUTORIA ........................................................................................................ 117
XX. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM .................................................................................................................................. 118
XXI. ENADE...................................................................................................................................... 119
XXII. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO................................................. 119
XXIII. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............................ 121
XXIV. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ... 123
XXV. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 123
XXVI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................... 124
XXVII. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO ......................................................................... 124
XXVIII. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS........................................................................................ 126
XXIX. COLEGIADO DO CURSO E NDE............................................................................................. 128
XXX. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO .............................................................. 129
XXXI. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS............................................................. 129
XXXII. DIPLOMAÇÃO ...................................................................................................................... 134
XXXIII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 135
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I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
• Nome do Campus: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Pará - Campus Tucuruí.
• CNPJ: 10.763.998/0005-63
• Esfera Administrativa: Governo Federal – Poder executivo.
• Endereço completo: Rua Brasília, s/n. Bairro Vila Permanente, Tucuruí, Pará.
• Telefone: 3778-2100.
• Site do Campus: tucurui.ifpa.edu.br
• E-mail: depex.tucurui@ifpa.edu.br
• Eixo Tecnológico ou Área: Ciências Biológicas
• Carga Horária: 4009,1 horas
• Reitor: Cláudio Alex Jorge da Rocha.
• Pró-Reitor de Ensino: Elenilze Guedes Teodoro
• Equipe da Pró-reitoria de Ensino:
• Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: Ana Paula Palheta Santana
• Pró-Reitor de Extensão: Mary Lucy Mendes Guimarães
• Pró-Reitor de Administração: Danilson Lobato da Costa
• Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Raimundo Nonato Sanches de
Souza
• Diretor Geral do Campus: Anderson de Jesus Barbosa
• Equipe de elaboração do PPC:
o André Luiz Viard Walsh o João Elias Vidueira Ferreira
Monteiro o Luciana Mendes Fernandes
o Claudio Joaquim Borba o Maíra Vasconcelos da Silva
Pinheiro Padilha.
o Luciano Domingues Queiroz o Maria da Conceição Pereira
o Dnilson Oliveira Ferraz Bugarim
o Fabio Pacheco Estumano da o Samuel da Luz Borges
Silva
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II. APRESENTAÇÃO
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formar cidadãos e profissionais éticos com a aplicação dos conhecimentos em
Ciências Biológicas.
III. JUSTIFICATIVA
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Em 2008, foi sancionada pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva a Lei 11.892,
de 29/12/2008, que institui a Rede Federal de Educação, Profissional, Cientifica e
Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,
afirmando que os Institutos Federais têm, por finalidade, ofertar educação profissional
e tecnológica em todos os seus níveis e modalidades. Esta Lei transformou a então
UnED em Campus.
Em 2010, o agora Campus Tucuruí deu início a implantação dos Cursos
Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores e de Saneamento, e o curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Atendendo ao decreto presidencial nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, revogado
pelo decreto n° que institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do 8.752
de 9 de maio de 2016, Magistério da Educação Básica, o Campus Tucuruí adere ainda
no ano de 2010 ao Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica
(PARFOR), implantando os Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas,
Geografia, Física, Informática e Pedagogia, com oferta de turmas nos Municípios de
Goianésia, Pacajá e Tucuruí, objetivando a formação inicial e continuada dos
profissionais do magistério para as redes públicas da educação básica.
Regularmente, o curso de Ciências Biológicas – Licenciatura começou a sua
história no Campus Tucuruí no ano de 2011, com a entrada da primeira turma
presencial. Desde então, seis turmas já foram iniciadas, das quais três já
integralizaram o curso e colaram grau até dezembro de 2016. Portanto, este PPC
trata-se de uma atualização do PPC aprovado pelo CONSUP através da
RESOLUÇÃO N° 294/2014-CONSUP, de 05 de novembro de 2014, em atendimento
às novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
(Resolução CNE/CP 02/2015).
Muitas são as justificativas para a oferta do curso de Ciências Biológicas –
Licenciatura e algumas delas serão apresentadas a seguir. Em 2008, o MEC divulgou
que o déficit de professores na educação básica era de 246 mil. Desde então, muito
foi feito para liquidar este déficit e, apesar dos avanços com a abertura de mais cursos
de licenciatura e de programas como o PARFOR, o problema ainda não foi sanado.
Além disso, o Censo tem demonstrado outros problemas relativo à falta de
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professores nos últimos anos. O Censo de 2013 (divulgado em 2014) mostrou que
ainda há muitos professores “leigos” (professores sem curso superior específico para
a disciplina em que atuam), cerca de ¼ dos professores do ensino básico. Outro dado
relevante é que a idade média dos professores atualmente é elevada, o que indica
que há uma baixa procura pelo magistério (principalmente pela baixa atratividade da
carreira) e que, se novos profissionais não ocuparem estas vagas, em breve teremos
um aumento no déficit de docentes. Além de tudo isso, ainda percebemos que muitas
crianças e jovens estão fora da escola, e a meta do governo federal (PNE) é
universalizar o ensino fundamental e colocar 100% dos jovens na escola nos próximos
anos. Dados apontam que cerca de 37% dos jovens não estão cursando o ensino
médio, por exemplo, e 17% estão fora da escola. Neste panorama, é perceptível que
a formação contínua de licenciados para atuarem no ensino básico ainda se faz
necessária.
Esses problemas de falta de professores são sempre mais graves fora das
capitais ou dos centros urbanos brasileiros. Adicionalmente, em Tucuruí e região de
abrangência do IFPA-Campus Tucuruí (Breu Branco, Novo Repartimento, Goianésia,
etc.), cidades interioranas e pouco atrativas para profissionais com nível superior, não
há cursos superiores presenciais de licenciatura em Ciências Biológicas além do
ofertado pelo IFPA, considerando instituições públicas e privadas.
Além do exposto, o Campus Tucuruí do IFPA já conta com uma infraestrutura
física e pedagógica suficientes para a continuidade do curso de Ciências Biológicas –
Licenciatura, mesmo com a ampliação da carga horária. Hoje, o Campus Tucuruí
conta com salas de aula climatizadas e equipadas com sistemas de projeção
multimídia e de som, Laboratórios temáticos de Microbiologia, Parasitologia,
Comportamento, Citogenética e Biologia Molecular, Zoologia, Aquicultura e Recursos
Pesqueiros e Laboratório multidisciplinar de aulas práticas. O curso conta, ainda, com
dez (10) docentes com formação em Ciências Biológicas, todos com pós-graduação
stricto senso (entre estes, cinco são doutores e outros dois já estão cursando o
doutorado), além de duas pedagogas que atuam nas disciplinas pedagógicas e outros
docentes de língua portuguesa, sociologia, filosofia, química, física, metodologia
científica, etc. Além do corpo docente, o Campus Tucuruí conta ainda com uma equipe
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multiprofissional formada por três pedagogos, uma bibliotecária, uma assistente
social, uma psicóloga, uma técnica em assuntos educacionais, três assistentes de
alunos, entre outros profissionais ligados à área educacional.
Por fim, a oferta do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura no Campus
Tucuruí justifica-se pelo poder de transformação social que, potencialmente,
apresenta, pois a maioria dos estudantes atraídos para este curso são de baixa renda.
Com a nova reestruturação curricular, segundo preconizado por documentos
como a Resolução CNE/CP 02/2015, a perspectiva de formação de futuros
profissionais em Biologia eleva a perspectiva de melhoria na qualidade do ensino
básico daqueles que serão impactados por estes futuros professores. Além disso,
também há a expectativa de formação de massa intelectual e desenvolvimento
científico fixado na região do Lago de Tucuruí, devido a formação profissional de
discentes que já residem na região, minimizando assim a possibilidade de migração
destes indivíduos para outras regiões.
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suas aulas no ano de 2011, enquanto este PPC atualizado será adotado para as
turmas ingressantes a partir do ano de 2017.
V. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
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• Possuir capacidade de planejamento, organização e desenvolvimento de
atividades e materiais relativos ao Ensino de Biologia;
• Ter sólido conhecimento sobre os fundamentos da biologia, sobre o seu
desenvolvimento histórico e suas relações com diversas áreas, além da
capacidade para uma transposição destes conhecimentos aos
educandos;
• Ser autônomo para a elaboração e análise de materiais didáticos, como
livros, textos, vídeos, programas computacionais, ambientes virtuais de
aprendizagem, entre outros;
• Saber realizar e/ou orientar pesquisas em Ensino de Biologia, podendo
coordenar ou supervisionar equipes de trabalho;
• Reconhecer que seu papel profissional deve sempre primar pelo
desenvolvimento do educando, incluindo sua formação ética, a
construção de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico.
• Ser capaz de dar continuidade a sua formação através de cursos de pós-
graduação lato ou stricto sensu visando uma formação acadêmica sólida
em alguma área das ciências biológicas, das ciências pedagógicas ou
afins para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão com
qualidade.
Figura 01. Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas por finalidade formativa: formação do profissional biólogo e formação do
profissional do docente.
Formação Pedagógica;
1283,3; 32%
Formação do Biólogo;
2725,8; 68%
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Figura 02. Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso nos diferentes tipos de
componentes curriculares.
250; 6%
400; 10%
400; 10%
300; 8%
2659,1; 66%
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Figura 03. Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso nos Núcleos de
Estudos.
250; 6%
799,9; 20%
2959,2; 74%
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Núcleo de
Estudos - - - - - - Projeto Integrador 50h
Integradores
Carga Horária
Total
399,8h 416,5h 473,3h 556,6h
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Núcleo de
Atividades
Estudos - - - - - - 200
Complementares
Integradores
Carga Horária
Total
531,6h 514,9h 491,5h 624,9h
Carga horária total do curso: 4009,1 horas // Média da carga horária semestral: 501,13 horas // Média da
carga horária diária: 5,01 horas.
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IX. MATRIZ CURRICULAR
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relações I
Núcleo de Diversidade vegetal e suas
Aprofundamento e 140ha 116,6h N
relações I
Diversificação de
Estágio Rotativo II - 40h C
Estudos
Estágio Pedagógico II: ensino
- 50h C
fundamental II
Núcleo de estudos
Projeto integrador - 50h C
Integradores
Carga Horária Semestral 556,6h
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Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio
N/C
(50 min) (60 min)
Núcleo de Estudos
Libras e Educação inclusiva 100ha 83,3h N
de Formação Geral
7° Semestre
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1° SEMESTRE LETIVO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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2. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução à
metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2010 158 p. ISBN 9788522458561.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2008. 304 p. ISBN 9788524913112.
4. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011. 520
p. ISBN 9788508134694.
5. LUCKESI, Cipriano; PASSOS, Elizete Silva. Introdução a filosofia: aprendendo a
pensar . 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 237 p. ISBN 9788524918865.
6. BOTTOMORE, T. B. Introducao à sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 318
p. ISBN 9788521616405.
7. FORACCHI, Marialice M; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade:
leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977. 308 p. ISBN
9788521605997.
8. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social . Rio de
Janeiro: Rocco, 2010. 285 p. ISBN 8532501540.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Componente: Biologia Celular e Molecular
Carga horária: 133,3 horas Aulas: 160 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Biologia Celular e Molecular
Ementa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARAÚJO, Magnólia Fernandes Florêncio; MENEZES, Alexandre; da COSTA,
Ivaneide Alves Soares. História da Biologia. 2 ed. Natal: EDUFRN. 2012. 214p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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1. ARIZA, Fabiana Vieira e MARTINS Lilian Al-Chueyr Pereira. A scala naturæ de
Aristóteles no tratado De Generatione Animalium. Filosofia e História da
Biologia, v. 5, n. 1, p. 21-34, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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1. CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 255 p.
2. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ix, 449 p.
3. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 320 p.
4. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. xii, 505 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2° SEMESTRE LETIVO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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1. SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do
currículo no século XX: ensino primário e secundário no Brasil . São Paulo:
Cortez, 2008.
2. RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da educação Brasileira: a organização
escolar. 16 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. 207 p.
3. SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do
currículo no século XX: ensino primário e secundário no Brasil . São Paulo:
Cortez, 2008. 319 p.
Bibliografia Básica:
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3. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4° Edição,
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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4. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia.
12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. xxviii, 1228 p. ISBN
9788527716536 (enc.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p. ISBN 9788535237351 (enc.)
2. PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard; WERNECK, Wilma Lins (Ed.) (Trad.). Sobotta
atlas de anatomia humana: v. 1. cabeça, pescoço e extremidade superior. 22. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 416 p. ISBN 9788527711784 (enc. : v.1)
3. PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard; WERNECK, Wilma Lins (Ed.) (Trad.). Sobotta
atlas de anatomia humana: v.2: troncos, vísceras e extremidade inferior. 22. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 398p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 435 p.
2. STORER, Tracy Irwin. Zoologia Geral. 6. ed. rev e ampl. São Paulo: Nacional,
2000. xi,816. p. (Biblioteca Universitária - série 3º - ciências Puras).
3° SEMESTRE LETIVO
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Transversais; confecção de material didático; estratégias de ensino; elaboração de
planos de aula; organização de tempo/ espaço em aula; visita a espaços não formais
de ensino de Ciências; elaboração de instrumento avaliativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, Aida Maria Monteiro da et al. Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
2. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (Org).
Alternativas no ensino de didática. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. 143 p.
3. ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas maneiras de aprender. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 172 p.
Componente: Microrganismos
Carga horária: 133,3 horas Aulas: 160 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Microbiologia e Imunologia
Ementa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Componente: Biofísica
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Biofísica
Ementa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HENEINE, Ibrahim F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 384 p.
ISBN 9788573791225
2. OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê L.; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas
e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982. 490 p. ISBN 9788529401316
3. Garcia, E.A.C. Biofísica. 2° ed. Editora Sarvier, 2002. 388p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NELSON, Philip C.. Física biológica: energia, informação, vida. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 473 p. ISBN 8527712091
2. RODAS DURÁN, José Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2003. 318 p. ISBN 9788587918321.
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Componente: Biologia Clínica
Carga horária: 100 horas Aulas: 1200 aulas
( x ) Pré-requisitos: Biologia Celular e Molecular
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Citogenética geral; Bioquímica.
Ementa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MALUF, S. W.; RIEGEL, M., e colaboradores. Citogenética Humana. 1° Edição,
Porto Alegre: Artmed, 2011.
2. NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
3. Burtis, C.A.; Ashwood, E.R.; Bruns, D.E. Tietz Fundamentos de Química Clínica.
6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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1. SHAFFER L.G.; McGOWAN-JORDAN J.; SCHMID M. ISCN 2013: An
international system for human cytogenetic nomenclature. Karger, 2013.
2. SANTOS, Paula Cilene Pereira dos; BOCK, Patrícia Martins (Org.). Manual prático
de bioquímica. Porto Alegre: Editora Universitária Metodista IPA, 2008.
3. BIOQUÍMICA: aulas práticas. 7. ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 2007.
4. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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__________________________________________________________________________________________
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. APPLE, Michael W.; BURAS, Kristen L. Currículo, poder e lutas educacionais: com a
palavra, os subalternos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
3.MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área,aula. 20.
ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
4. SILVA, Aida Maria Monteiro da et al. Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2002.
38
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7. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp. 2008. c. MARANDINO,
M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes
espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.ALVES, Nilda et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, 2002. CANDAU, Vera (org.).
Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.
4. ISKANDAR, J.I. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos. Curitiba: Jurua,
2009.
5. CAMPOS, M.C.C. & NIGRO, R.G. Didática de Ciências. O Ensino Aprendizagem como
Investigação. São Paulo: FTD, 1999. c. DELIZOICOV, D.&ANGOTTI, J.A. Metodologia do
Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1994. d. PICONEZ, S.B. (Org.). A prática de ensino e
o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2007.
4° SEMESTRE LETIVO
BIBLIOGRAFIA
1. APPLE, Michael W.; BURAS, Kristen L. Currículo, poder e lutas educacionais: com
a palavra, os subalternos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
2.LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22ª
edição. São Paulo: Cortez, 2011.
BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, Aida Maria Monteiro da et al. Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
2. SOUSA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do rendimento escolar. 9. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
3. ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Escola, currículo e avaliação. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 166 p.
40
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__________________________________________________________________________________________
patologia, patogenia, resposta imunológica e profilaxia, relacionados à interação
parasita/hospedeiro, com enfoque especial para principais zoonoses parasitárias no
Brasil. Zoologia I (83,3h): Noções complementares sobre: Classificação, estrutura
básica corpórea, funcionamento, história evolutiva e diversidade dos Protozoários.
Debate sobre as afinidades e posição filogenética de Mesozoa. Origem e diversidade
do Reino Animal: Evolução versus Complexidade em metazoários. Abordagens gerais
sobre Sistemática e Filogenia. Classificação, morfologia, funcionamento geral e
interações ecológicas dos Metazoários mais basais: Porifera, Cnidaria, Ctenophora,
Platyhelminthes (Acoelamorpha, Catenulida e Rhabditophora), Gnathifera (Rotifera e
Acanthocephala) versus Spiralia, Nemertea e Lophophorata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 9788527712293
2. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em
ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576 p.
3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 546 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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__________________________________________________________________________________________
1. JUDD, Walter S 1951-.; SINGER, Rodrigo B; SINGER, Rosana F.; SIMÕES, André
O. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
612 p. ISBN 9788536317557
2. CUTLER, David F.; MORAES, Marcelo Gravina de (Trad.). Anatomia vegetal: uma
abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2.OLIVEIRA, D. L. de. Ciências nas Salas de Aula. Porto Alegre: Mediação, 1997.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
5° SEMESTRE LETIVO
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 9788527712293
2. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em
ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576 p.
3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 546 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: E. Blücher,
1974. 293 p. ISBN 9788521201021
2. JUDD, Walter S 1951-.; SINGER, Rodrigo B; SINGER, Rosana F.; SIMÕES, André
O. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
612 p. ISBN 9788536317557
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Componente: Estágio Pedagógico III: Ensino de EJA I
Carga horária: 75 horas Aulas: ----
(X) Pré-requisitos: Estágio Pedagógico II: Ensino Fundamental II
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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__________________________________________________________________________________________
3.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Observação e registro. Brasília - DF: Ministério da
Educação, 2006. FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma
experiência construtivista. 6. ed. Petrópolis-RJ: vOZES, 2000.
6° SEMESTRE LETIVO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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__________________________________________________________________________________________
5. ANDRADE, Marcelo. É a educação um direito humano? Em busca de razões
suficientes para se justificar o direito de formar-se como humano Revista de
Educação, v. 36, p. 21-27; Rio Grande do Sul: PUC-RS, 2013.
6. CANDAU, Vera Maria; SACAVINO, Susana (org.). Educar em direitos humanos:
construir democracia; Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
7. CORTINA, Adela. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania; São
Paulo: Loyola, 2005.
8. PAIVA, Angela Randolpho. (Org.). Direitos Humanos em seus desafios
contemporâneos; Rio de Janeiro: Pallas, 2012.
9. SACAVINO, Susana (org). Educação em direitos humanos: pedagogias desde
o sul; Rio de Janeiro: 7 Letras, 2013.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ORR, Robert Thomas; ENEY, Dirceu; VIANA, Maria Christina de Oliveira; VIANA,
Eugênia de Oliveira (Trad.). Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca,
1986. 508 p.
2. POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados.
4. São Paulo: Atheneu, 2008. 750 p.
3. LIEM, Karel F.; BEMIS, William E.; WALKER Jr., Warren F; GRANDE, Lance.
Anatomia Funcional dos Vertebrados. 1. Ed. São Paulo: Cengage CTP. 560p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 9788527712293
2. PRADO, Carlos Henrique B. A.; CASALI, Carlos A. Fisiologia vegetal: práticas em
relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. São Paulo: Manole, 2006. 448p.
ISBN 8520415539
3. ESTEVES, Francisco de Assis (Coord.). Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Enterciência, 2011. 790 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: E. Blücher,
1974. 293 p. ISBN 9788521201021
2. CUTLER, David F.; MORAES, Marcelo Gravina de (Trad.). Anatomia vegetal: uma
abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p. ISBN 9788536324968
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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__________________________________________________________________________________________
1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
2. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011 127 p.
3. CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba, PR: Editora do Livro
Técnico, 2010. 120 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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__________________________________________________________________________________________
1.COSTA, Vera Rita da; COSTA, Edson Valério (Org.). Biologia: ensino médio .
Brasília: MEC/Secretaria de Educação Basica, 2006.
4.MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2.ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo, Cortez, 2002.
3.PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
7° SEMESTRE LETIVO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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__________________________________________________________________________________________
Carga horária: 150 horas Aulas: 180 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Biologia da Conservação; Educação Ambiental.
Ementa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
60
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__________________________________________________________________________________________
1. ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA,
Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. 8. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 320 p.
2. AB'SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades
paisagísticas . 7. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012.
3. BRASIL. Congresso Nacional. LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. institui a
Política Nacional de Educação Ambiental.
4. CARVALHO, Claudio José Barros; ALMEIDA, Eduardo A. B. Biogeografia da
América do Sul: padrões e processos. 2. ed. São Paulo: Roca. 2016. 324 p.
5. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 255 p.
6. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina:
Planta, 2001. 327 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AYRES, Manuel et al. (). BioEstat 5.0: aplicações estatísticas nas áreas das
ciências biológicas e médicas. Belém: Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Mamirauá; 2007. xxi, 364 p.
2. THOMAS, J. R., NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em
educação física. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3. CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 255 p. ISBN 9788536300924.
4. PAGANO, Marcelo; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. São
Paulo: Cengage Learning, 2004. 506 p. ISBN 8522103445.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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1. LEITE, Flávio. Amostragem fora e dentro do laboratório. Campinas, SP: Átomo,
2005. 98 p.
2. VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
xi, 3454 p.
3. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução à
metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2010 158 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. xiii, 1335 p.
2. DANTAS, E.H.; FERNADES-FILHO, J. Atividade Física em ciências da saúde. Rio
de Janeiro, Shape, 2005.
3. DANTAS, E.H; Atividade física e envelhecimento saudável. Rio de Janeiro, Shape,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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1. CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 964
p.
2. MOYES, Christopher D; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxiv, 756 p.
3. BORBA-PINHEIRO, C.J; DANTAS, E.H.; FIGUEIREDO, N.M. Ações
multiprofissionais sobre o idoso com osteoporose. 1 ed. SP:Yendis, 2016.
Políticas públicas para o Ensino Médio (EJA). Ensino Médio: fundamentos teórico-
metodológicos. Análise do projeto político-pedagógico do Ensino Médio.
Metodológicas Ensino Médio. Análise do livro didático do ensino médio, construção
de materiais didáticos para o ensino médio e regência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.COSTA, Vera Rita da; COSTA, Edson Valério (Org.). Biologia: ensino médio .
Brasília: MEC/Secretaria de Educação Basica, 2006.
4.MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2.ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo, Cortez, 2002.
3.PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
8° SEMESTRE LETIVO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.COSTA, Vera Rita da; COSTA, Edson Valério (Org.). Biologia: ensino médio.
Brasília: MEC/Secretaria de Educação Basica, 2006.
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__________________________________________________________________________________________
2.BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei n. 9.394, de 20.12.1996
(Lei Darcy Ribeiro) - Plano Nacional de educação: Lei n.10.172, de 10 de janeiro de
2001 e legislação correlata e 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDIPRO, 2013
3.MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, 2009.. (Coleção docência em formação. Ensino médio).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002
2.PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
3.PRATA, Carmem Lúcia (Org.). Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso
pedagógico. Brasília: MEC, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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__________________________________________________________________________________________
1. BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos
filosóficos entre cosmopolitismo e responsabilidade social. Barueri, SP: Manole,
2004. 268 p.
2. BRASIL. Lei 6.684 de 03 de setembro de 1979. Regulamenta a profissão do
biólogo. Brasília. ______.
3. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011. 520
p.
4. Lei nº 7.017 - de 30 de agosto de 1982. CÓDIGO de Ética do profissional biólogo
e outras leis relacionadas.
5. FARIAS, Robson Fernandes de. Para gostar de ler a história da biologia.
Campinas, SP: Átomo, 2009. 95 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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__________________________________________________________________________________________
Elaboração de proposta de trabalho acadêmico científico e/ou tecnológico (Projeto)
envolvendo temas abrangidos pelo curso. Desenvolvimento do trabalho proposto.
Defesa do Trabalho de Conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MANZANO, André Luiz N. G. TCC - Trabalho de conclusão de curso utilizando o
microsoft word 2013. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 205 p. ISBN 9788536504766.
2. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação
das normas da ABNT . 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119p.
3. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para Trabalho
Científico. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2009. 98 p. ISBN 9788536225098.
4. IFPA. Regulamento Geral para a elaboração, redação e avaliação de Trabalho de
Conclusão de Curso. Belém: IFPA, 2016, 21p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p. ISBN
9788576050476.
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p. ISBN 9788522447626
3. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
ISBN 9788530809119
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, Vera Rita da; COSTA, Edson Valério (Org.). Biologia: ensino médio.
Brasília: MEC/Secretaria de Educação Basica, 2006.
2. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei n. 9.394, de
20.12.1996 (Lei Darcy Ribeiro) - Plano Nacional de educação: Lei n.10.172, de 10
de janeiro de 2001 e legislação correlata e 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDIPRO,
2013
3. MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São
Paulo: Cortez, 2009. (Coleção docência em formação. Ensino médio).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 16. ed. São Paulo:
Cortez, 2010
2. PICONEC, Stela C. Bertholo (coord.) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Papirus, Campinas, 1991. (Coleção magistério: formação e
trabalho pedagógico).
3. PRATA, Carmem Lúcia (Org.). Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso
pedagógico. Brasília: MEC, 2007.
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__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. THOMAS, J. R., NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em
educação física. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 321 p.
3. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 12. ed. Campinas, SP:
Papirus, 1991. 156 p.
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__________________________________________________________________________________________
2. VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
xi, 3454 p.
3. SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São
Paulo: Iátria, 2006. 203 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, 1996.
2. DIAS SOBRINHO, José; BALZAN, Newton César (Org). Avaliação institucional:
teoria e experiências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
3. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6.
ed. São Paulo: Ática, 2007.
4. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em
construção da pré-escola à universidade. 26. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
5. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
proposições. 15.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FERRAZ, Maria Claudia Reis; MACEDO, Stella Maris Moura de. ”As influências de
um rio chamado avaliação escolar”. In: ESTEBAN, Maria Teresa. Escola, currículo
e avaliação. Série cultura, memória e currículo. São Paulo: Cortez, 2003.
72
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2. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo:
Cortez, 2011.
3. PERRENOUD, Philippe. Avaliação - da excelência à regulação das aprendizagens,
entre duas lógicas. Tradução de Patricia Chitonni Ramos. Porto Alegre: Artmed,
1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
73
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INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de
indivíduos a ecossistemas . 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. x, 740p. ISBN
9788536308845.
3. DAJOZ, Roger; MURAD, Fátima (Trad.). Princípios de ecologia. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005 519 p. ISBN 9788536305653.
4. Periódicos: Revista de Etologia, Animal Behaviour, Ethology e outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
74
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. AMORIM, Antônio Carlos Rodrigues. (Org.). Passagens entre o moderno e o
pósmoderno: ênfases e aspectos metodológicos das pesquisas sobre currículo.
Campinas: FE/UNICAMP, 2007.
2. APPLE. Michael. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2000..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
75
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. MEDINA, Gabriel (Org.). Experiências produtivas de agricultores familiares da
Amazônia. Goiânia: Kelps, 2013. 207 p.
2. VAZZOLER, A. E. A. de M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria
e prática. Maringá, EDUEM/SBI/CNPq/Nupelia, 1996. 169 p.
3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.
ed. São Paulo: Roca, 2011. 911 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
76
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__________________________________________________________________________________________
3. BARBAULT, Robert. Ecologia geral: estrutura e funcionamento da biosfera.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 444 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
77
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__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de
indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. x, 740p.
2. BICUDO, Carlos E. de M.; BICUDO, Denise de C. (Org.). Amostragem em
limnologia. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2007. xiii, 351 p.
3. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo:
Edgard Blucher, 1999. 236 p.
4. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. xiv, 637 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AYRES, Manuel et al. (2007). BioEstat 5.0: aplicações estatísticas nas áreas das
ciências biológicas e médicas. Belém: Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Mamirauá. xxi, 364 p.
2. TAUK, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar; FOWLER, Harold Gordon (Org). Análise
ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1995. 206 p.
3. CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 255 p.
78
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__________________________________________________________________________________________
Componente: Empreendedorismo
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino qua
ajuda a transformar conhecimento em riqueza. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura
Editores Associados, 2000. 275 p. ISBN 8529300483.
2. GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK JUNIOR,
Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba, PR: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p.
(Gestão e Negócios). ISBN 9788563687173.
3. ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos
empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004. 126 p. ISBN 8571931062.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GAWLAK, Albino; TURRA, Fabiane Ratzke. Cooperativismo: primeiras lições .
Brasília: SESCOOP, 2004. 109 p.
2. DOLABELA, Fernando. A vez do sonho: casos em forma de entrevista com
empreendedores . 2. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2001. 250 p.
3. CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam
a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 3.
ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011. 415 p.
79
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__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Componente: Estágio Profissional em Biologia II
Carga horária: 100 horas Aulas: ----
( x ) Pré-requisitos: Estágio profissional em Biologia I
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
81
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Componente: Filogeografia
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 viii, 752 p.
2. AVISE, J. C. Phylogepgraphy. The history and formation of species. Havard
University Press, London. 2000.
3. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 710 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
83
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__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
4. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p.
5. HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 454 p.
6. ZAGO, MA, FALCÃO, RP, PASQUINI, R. Tratado de Hematologia. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2013. 1064 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
5. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
6. CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 964
p.
7. MOYES, Christopher D; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxiv, 756 p.
85
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__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 viii, 752 p.
2. FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. A. Fundamentos de Genética da
Conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2008, 280 p.
3. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 710 p.
86
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__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGAFIA BÁSICA
BIBLIOGAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITURA em língua inglesa: uma abordagem instrumental . 2. ed. São Paulo:
Disal, 2005. 203 p.
2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. ed.
reform. e rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Texto novo, 2004. 111p.
3. PRESCHER, Elisabeth. Jogos e atividades: para o ensino de inglês (the book of
activities and games). Barueri, SP: Disal, 2010. 231 p.
4. DICIONÁRIO Escolar: inglês - português, português - inglês. 1. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. 652 p.
5. DICIONÁRIO oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português -
inglês, inglês - português. 2. ed. atual. New York: Oxford, 2007. 758 p.
88
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__________________________________________________________________________________________
6. SERPA, Oswaldo Ferreira. Gramática da língua inglesa. 8. ed. Rio de Janeiro:
FAE, 1988. 333 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITURA em língua inglesa: uma abordagem instrumental . 2. ed. São Paulo:
Disal, 2005. 203 p.
2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. ed.
reform. e rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Texto novo, 2004. 111p.
3. PRESCHER, Elisabeth. Jogos e atividades: para o ensino de inglês (the book of
activities and games). Barueri, SP: Disal, 2010. 231 p.
4. DICIONÁRIO Escolar: inglês - português, português - inglês. 1. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. 652 p.
89
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__________________________________________________________________________________________
5. DICIONÁRIO oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português -
inglês, inglês - português. 2. ed. atual. New York: Oxford, 2007. 758 p.
6. SERPA, Oswaldo Ferreira. Gramática da língua inglesa. 8. ed. Rio de Janeiro:
FAE, 1988. 333 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITURA em língua inglesa: uma abordagem instrumental . 2. ed. São Paulo:
Disal, 2005. 203 p.
2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. ed.
reform. e rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Texto novo, 2004. 111p.
90
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__________________________________________________________________________________________
3. PRESCHER, Elisabeth. Jogos e atividades: para o ensino de inglês (the book of
activities and games). Barueri, SP: Disal, 2010. 231 p.
4. DICIONÁRIO Escolar: inglês - português, português - inglês. 1. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. 652 p.
5. DICIONÁRIO oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português -
inglês, inglês - português. 2. ed. atual. New York: Oxford, 2007. 758 p.
6. SERPA, Oswaldo Ferreira. Gramática da língua inglesa. 8. ed. Rio de Janeiro:
FAE, 1988. 333 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
91
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMAN, B. C. Goodman e Gilman: as
bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
2. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J.; HENDERSON, G.
Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3. SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p. ISBN 9788535237351 (enc.)
2. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p. ISBN 9788527713696 (enc.)
3. NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. xxx, 1274 p. ISBN 9788536324180.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
92
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. xiii, 1335 p. ISBN 9788527721004 (enc.).
3. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. xvi, 698 p. ISBN 9788538801023
(enc.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 12. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014. 984 p.
2. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas
de ação e educação ambiental . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 312 p.
93
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. BRASIL. Congresso Nacional. LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. institui
a Política Nacional de Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
94
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3.MASINI, E. F. S. A Pessoa com Deficiência Visual: Um livro para educadores. São
Paulo/SP: Vetor, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
95
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2.MAIA, Carmen. RONDELLI, Elizabete. FURUNO, Fernanda. A educação a
distância e o professor virtual em 50 temas e 50 dias on line. São Paulo: Ed.
Anhembi/Morumbi, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
96
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. TRABULSI, Luiz Rachid (Edit.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
760 p.
3. MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Microbiologia ambiental. Embrapa Meio Ambiente, 2.
ed., Jaguariúna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.
711 p.
97
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. FRANCO, Bernadette D. G. M.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos.
São Paulo: Atheneu, 2005. 182p.
3. TORTORA, G.; FUNKE, B.; CASE, C. Microbiologia. 10ªedição. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
98
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. xiii, 1335 p. ISBN 9788527721004 (enc.).
3. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. xvi, 698 p. ISBN 9788538801023
(enc.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
99
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. BEAR, Mark F; CONNORS, Barry W; PARADISO, Michael A. Neurociências:
desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. xxxviii, 857 p.
ISBN 9788536313337 (enc.).
2. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. xiii, 1335 p. ISBN 9788527721004 (enc.).
3. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. xvi, 698 p. ISBN 9788538801023
(enc.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Componente: Psicofarmacologia
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
100
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__________________________________________________________________________________________
1. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMAN, B. C. Goodman e Gilman: as
bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
2. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J.; HENDERSON, G.
Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3. SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p. ISBN 9788535237351 (enc.)
2. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p. ISBN 9788527713696 (enc.)
3. BEAR, Mark F; CONNORS, Barry W; PARADISO, Michael A. Neurociências:
desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. xxxviii, 857 p.
ISBN 9788536313337 (enc.).
Bibliografia básica:
101
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__________________________________________________________________________________________
3. SPIRO, Thomas G. e STIGLIANI, William M. Química Ambiental. 2 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. 334p.
Bibliografia complementar:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
2. NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane de; MARCONDES, Carlos Brisola
(Colab.) (Colab). Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 520 p.
102
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__________________________________________________________________________________________
3. RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos
invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
1145 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 632 p.
103
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__________________________________________________________________________________________
O TCC tem por finalidade articular os conhecimentos adquiridos ao longo do
curso com o processo de investigação e reflexão acerca da área específica de
conhecimento, despertando e desenvolvendo a criatividade científica e o interesse
pela pesquisa e pelo desenvolvimento científico e tecnológico, com base na
articulação entre teoria e prática e na interdisciplinaridade, pautando–se pelo
planejamento, ética, organização e redação do trabalho científico.
Todos os discentes deverão se matricular neste componente curricular no
semestre em que será realizada a respectiva defesa. Se a defesa não ocorrer até o
final deste semestre letivo, ou calendário específico definido pelo Colegiado do urso
de Ciências Biológicas – Licenciatura (CCBL), o discente será considerado reprovado,
podendo requerer a renovação da matrícula no semestre letivo seguinte.
A orientação do TCC é assegurada a cada estudante regularmente matriculado
no IFPA-Campus Tucuruí que esteja no período regulamentado de defesa neste PPC,
desde que a proposta de orientação tenha sido formalizada na coordenação do curso
e/ou na secretaria acadêmica. A orientação será realizada por professor do corpo
docente do curso, de área afim do IFPA, ou por profissional externo, desde que, este
último, seja aprovado pelo CCBL. Todos os orientadores devem possuir, no mínimo,
pós-graduação em nível de especialização, internos ou externos, e experiência
profissional em docência no nível superior ou em orientação de TCCs de cursos de
graduação.
Instruções completas podem ser obtidas no Regulamento Geral para
Elaboração, Redação e avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso do IFPA.
104
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__________________________________________________________________________________________
A Resolução CNE 02/2015 estabelece que a carga horária do Estágio
Curricular Supervisionado deve ser de 400 (quatrocentas horas), embora, esta carga
horária possa ser reduzida em até 200 (duzentas) horas para os alunos que já
exerçam atividade docente regular na educação básica. O planejamento e a execução
das práticas realizadas durante o Estágio deverão estar apoiados nas reflexões
desenvolvidas durante todo o curso de formação.
105
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__________________________________________________________________________________________
Deve-se ficar claro que o Estágio Curricular não é a única etapa do curso em
que os alunos são oportunizados a vivenciar a prática educativa. Ao contrário, durante
todo o desenvolvimento das atividades do curso, a prática pedagógica estará presente
em, no mínimo, 400 (quatrocentas) horas nos componentes curriculares do Núcleo de
Estudo de Formação Geral. No Parecer CNE/CP nº 9/2001, no item 3.2.5, que discute
a concepção restrita de prática no contexto da formação dos professores para a
Educação Básica, consta o seguinte:
106
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__________________________________________________________________________________________
Quadro 01. Detalhamento das cargas horárias utilizadas para a Prática como Componente Curricular
(PCC) das unidades temáticas de cada Componente Curricular do Núcleo de Estudos de Formação
Geral.
Componentes curriculares do Núcleo de Estudo CH
Teoria PCC
de Formação Geral Total
Organização da educação Brasileira
• Organização do Sistema de Ensino do Brasil
(Teoria: 16,7h + PCC: 33,3h) 83,3 33,3h 50h
• Legislação do sistema Educacional
(Teoria: 16,6h + PCC: 16,7h)
Educação e Métodos
• Didática
(Teoria: 33,3h + PCC: 33,4h) 100h 50h 50h
• Educação formal e não formal
(Teoria: 16,7h + PCC: 16,6h)
Educação e currículo
• Planejamento, Currículo e Avaliação
(Teoria: 16,7h + PCC: 33,3h) 133,3h 50h 83,3h
• Fundamentos do Ensino Fundamental
(Teoria: 33,3h + PCC: 50h)
Educação para as relações etnicorraciais e
Processos de Aprendizagem
• Educação para Relações Etnicorraciais 100h 50h 50h
(Teoria: 16,7h + PCC: 16,6h)
• Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem
(Teoria: 33,3h + PCC: 33,4h)
Educação para os direitos humanos e Sociedade
• Compreensão da Função Social da Escola
(Teoria: 16,7h + PCC: 16,6)
• Educação para os direitos humanos 133,4h 66,6h 66,7h
(Teoria: 16,6h + PCC: 16,7)
• Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos
(Teoria: 33,3h + PCC: 33,4)
Libras e Educação inclusiva
• Educação Especial
(Teoria: 33,3h +PCC: 16,7) 83,4h 50h 33,4h
• Introdução à Libras
(Teoria: 16,7h + PCC: 16,7)
Educação e ensino profissional
• Fundamentos do Ensino Médio 100h 33,4h 66,6h
(Teoria: 33,4h + PCC: 66,6h)
Total 733,3h 333,3h 400h
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libertação das classes sociais marginalizadas, uma vez que, com a assimilação dos
conhecimentos propostos no curso, será possível, através das práxis pedagógica,
propor a conscientização e o comprometimento do cidadão com a defesa dos direitos
humanos para o progresso e paz da sociedade.
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funcionamento das salas de aula, dos ambientes administrativos e de gestão do
Campus Tucuruí.
Nos últimos anos, pessoas com necessidades especiais tem efetivado seus
direitos e adentrado através de processos seletivos e/ou concursos nas instalações
dos Institutos Federais e Universidades, a fim de galgarem aptidões e qualificações
profissionais e/ou efetivos empregos, respectivamente. Perante a crescente demanda
de pessoas com necessidades especiais, o Campus Tucuruí tem realizado esforços
para proporcionar a inclusão desses cidadãos, disponibilizando recursos humanos,
materiais e adaptações estruturais para atendê-los.
O campus conta com os serviços de seu Núcleo de Atendimento às Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE). Esses Núcleos consistem em
estratégia preconizada pela Ação TEC NEP da Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica (SETEC/MEC) para promover a inclusão escolar de pessoas com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação,
de forma a contribuir para o acesso, permanência e saída com êxito desse grupo na
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. No Campus
Tucuruí, o NAPNE foi implantado em 2010, com a matrícula na instituição do primeiro
aluno com deficiência visual (Cegueira).
Acessibilidade
O novo prédio do Campus, que foi recém-inaugurado (ano de 2016), possui
infraestrutura adequada, de acordo com a NBR 9050/ 2004, norma brasileira que trata
da acessibilidade. O NAPNE conjuntamente com a equipe multidisciplinar do Campus,
composta por Assistente Social, Psicólogo e Pedagogos, trabalha para/com os
deficientes no sentido de lhes garantir a autonomia relativa não só quanto as barreiras
arquitetônicas, mas também as atitudinais e pedagógicas com o propósito de incluí-
los no processo e formá-los profissionais.
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• no seu processo de matrícula, através da avaliação diagnóstica,
competência do setor Psicossocial para diagnose inicial da necessidade
de profissionais específicos para atendimento deste aluno, quanto a
elaboração e adaptação de recursos no processo ensino-aprendizagem,
com posterior encaminhamento ao NAPNE.
• no decorrer da sua formação, com o acompanhamento do NAPNE, onde
são adaptados os instrumentos necessários para o acesso às pessoas
com deficiência de forma adequada para obtenção do seu respectivo
aprendizado, incluindo o contra turno das aulas regulares, em conjunto
com docentes das diversas disciplinas e especialistas em Libras e/ ou
Braille em determinadas situações;
• no momento da correção das provas, quando se faz necessário
considerar as diferenças específicas inerentes a cada pessoa com
necessidades educacionais, para que o domínio do conhecimento seja
aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais
desses alunos.
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abrange os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, em suas
especificidades, nas áreas estratégicas de ensino, pesquisa e extensão e naquelas
que atendam às necessidades identificadas por seu corpo discente e pela Resolução
n° 134/2012-CONSUP de 04 de dezembro de 2012, que regulamenta a Política de
Assistência ao Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Pará – IFPA e deverá considerar a necessidade de viabilizar oportunidades, partindo
do princípio da equidade, contribuindo para a melhoria do desempenho acadêmico e
agir, preventivamente, nas situações de retenção e evasão decorrentes da
insuficiência de condições financeiras. Instituída em todos os campi, tais ações se
realizam mediante Programa de Assistência ao Estudante – PAE.
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encaminhar estudantes envolvidos em situações de conflito, ou com problemas que
interfiram direta ou indiretamente no seu desenvolvimento escolar.
Organização estudantil
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• Divulgar constantemente a inserção de alunos egressos no mercado de
trabalho;
• Identificar junto a empresas e instituições diversas seus critérios de seleção e
contratação, a fim de promover capacitações compatíveis com as exigências
do mercado de trabalho.
Para a consecução destes objetivos, o curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, junto ao setor de acompanhamento de egressos do IFPA - Campus
Tucuruí desenvolverá:
• Banco de dados atualizado dos Egressos, contendo informações detalhadas
sobre a trajetória acadêmica e profissional do ex-aluno;
• Criação e/ou Manutenção de endereço eletrônico para que os egressos se
comuniquem virtualmente com a instituição;
• Promoção e divulgação de eventos realizados pelo curso, pelo IFPA e/ou
outras IES objetivando a inclusão dos egressos.
Esta diretriz expressa o compromisso do Instituto com o seu egresso, numa
relação de mão dupla, mantendo-os informados sobre sua área de formação,
informações técnico-científicas, eventos, atividades de formação continuada, pós-
graduação, contatos com a Instituição e egressos, representando o feedback do
desempenho acadêmico institucional por sua atuação no mercado.
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para que suas formações sejam amplas e sólidas. A Biblioteca conta, ainda, com
assinaturas de periódicos especializados que são de livre acesso nas dependências
do IFPA – Campus Tucuruí
XXI. ENADE
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Biológicas ou Humanas devido o aspecto pedagógico do curso que já se tornaram
habituais à comunidade de Tucuruí, podemos destacar:
a. Mesas temáticas aonde a comunidade é convidada a participar de discussões
sobre temas como: inclusão social, lei de cotas, gênero, aborto, entre outros;
b. Feiras em praças públicas para orientar a população quanto a temas
relevantes, como: doenças tropicais ou sexualmente transmissíveis,
campanhas de vacinação, métodos alternativos de ensino de Ciências, entre
outros;
c. Realização de eventos acadêmico-científicos que, embora tenham a
participação da comunidade interna, possui como maior público-alvo membros
externos, principalmente de outras instituições de ensino públicas ou privadas
da região;
d. Campanhas de divulgação e orientação sobre temas em Biologia nas escolas
públicas da rede municipal e estadual de Tucuruí.
A realização destas ações permite ao corpo docente e discente do curso de
Ciências Biológicas – Licenciatura, retornar à sociedade em que ele está inserido,
parte do investimento público que lhe é conferido.
Além disso, o IFPA – Campus Tucuruí oferta, anualmente, por meio de sua
Diretoria de Pesquisa, Inovação, Pós-graduação e Extensão, bolsas de iniciação
científica, de extensão, de iniciação à docência e monitoria por meio de editais
específicos. Nos projetos aprovados nestes editais, os discentes têm a oportunidade
de aplicar, em situações reais, os conhecimentos obtidos nos componentes
curriculares do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura.
Além destes, outros editais de fomento à pesquisa e à extensão são
disponibilizados pelas Pró-Reitorias de pesquisa e de extensão aos campi do IFPA,
ou são de livre concorrência ofertado por outras instituições públicas ou privadas.
Outro incentivo é a possibilidade de alocação de parte da carga horária
remunerada docente para a elaboração/execução de projetos de pesquisa e/ou
extensão. Caberá à coordenação do curso e ao CCBL incentivarem a participação dos
docentes nestas atividades.
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Para efeito de registro final do aproveitamento em cada componente curricular,
será calculada a média aritmética das notas obtidas em cada culminância, sendo que
será aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete), conforme equação abaixo:
1ª 2ª
2
çã : 7,0
çã : 7,0
O estudante que obtiver Média Semestral (MS) menor que 7,00 (sete) deverá realizar
Prova Final (PF), sendo aplicado a seguinte fórmula para determinar aprovação ou
não no componente curricular.
2
çã : 7,0
çã : 7,0
Legenda:
MS = Média Semestral
MF = Média Final
BI = Avaliação Bimestral
PF= Prova Final
Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma
segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições
de notas, consoante as regras dispostas no Regulamento Didático Pedagógico do
Ensino no IFPA.
O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de quarenta e oito
horas (48) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados,
mediante requerimento próprio à Direção de Ensino do Campus Tucuruí do IFPA.
Ao discente que deixar de executar qualquer atividade avaliativa informada e
proposta pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos
previstos no Regulamento Didático Pedagógico do Ensino no IFPA.
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O discente que obtiver frequência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do
total da carga horária do componente curricular será, automaticamente, considerado
reprovado no mesmo.
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Cristina Pantoja Rocha 756.416.662-20 Mestre DE
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satisfatória, pois, como antes do início de cada semestre, no IFPA – Campus Tucuruí,
ocorre uma semana de planejamento pedagógico, a diversidade de estratégias de
ensino tem sempre sido ampla, além de contribuir com o aumento da interação entre
professores que acabam por planejar atividades interdisciplinares e integradoras para
desenvolverem no semestre.
Esta interdisciplinaridade, inclusive, é componente para a execução do curso e
instrução dos futuros professores por esta ser uma prática de bastante sucesso na
integração de conteúdo, principalmente como caminho metodológico no ensino de
Ciências. Esta habilidade de trabalhar a integração de conteúdo a partir de um
determinado objeto de estudo é bastante explorada no curso, principalmente quando
se observa os componentes curriculares integrados que são propostos neste projeto
pedagógico.
No que tange à flexibilidade curricular, o curso se apresenta com disciplinas
obrigatórias do que se pode chamar de núcleo comum a todos os discentes, porém,
entre o terceiro e o oitavo semestre os discentes poderão escolher seis disciplinas
optativas em um grande rol de disciplinas ofertadas segundo o seu interesse de
formação. Esta condição gera a possibilidade do discente construir parte de sua
formação segundo sua expectativa de possível atuação profissional, interesse
científico ou pedagógico, ou mesmo de direcionamento para a realização de pós-
graduação posterior.
Além disso, discentes são livres e incentivados a cursar disciplinas em outros
cursos da mesma ou de outras instituições para sua melhor formação profissional que,
como disciplinas eletivas. Estas disciplinas são limitadas até o máximo de 240 horas.
No entanto, o discente pode, também, caso lhe interesse e dentro das possibilidades
da instituição, cursar outras disciplinas optativas além das seis obrigatórias. Estas
disciplinas excedentes também contarão na carga horária total em seu histórico.
Ao mesmo tempo, considerando os desafios da educação no século XXI e seus
desdobramentos influenciados pela cada vez mais presente participação tecnológica,
os discentes do curso são incentivados a aprenderem a utilizar e, principalmente,
aplicar tecnologias de informação e comunicação (TIC). Isto porque estas ferramentas
representam um atrativo bastante eficaz para crianças e adolescentes na educação
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básica, que são o público-alvo principal de atuação de quando graduados. Softwares
educacionais livres são apresentados como instrumento complementar de aquisição
de conhecimento e como estratégia de transmissão de conteúdo. Outros softwares
educacionais, inclusive elaborados por docentes e discentes de outras coordenações
do campus são aplicados para a inclusão educacional da pessoa com deficiência.
O NDE e o CCBL poderão, a qualquer momento, determinar novos
procedimentos e métodos que devam ser adotados no ambiente acadêmico para
maximizar o processo ensino-aprendizagem.
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contidas em Regimento Interno aprovadas em reunião e publicadas em Boletim de
serviço.
Nome Finalidade
Realização de aulas teóricas e outras
Salas de aula
atividades relacionadas
Realização de atividades relacionadas à
Sala da Coordenação
coordenação e reuniões do colegiado e NDE
Realização de aulas práticas de: Biologia
Laboratório de Práticas
Celular, Histologia, Microbiologia, Botânica e
Multidisciplinar I
Zoologia.
Realização de aulas práticas de: Biologia
Laboratório de Práticas
Molecular, Bioquímica, Citogenética, Biofísica,
Multidisciplinar II
Anatomia e Fisiologia.
Laboratório de Biociências e Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Comportamento sob responsabilidade docente
Laboratório de Zoologia dos Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Vertebrados sob responsabilidade docente
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Laboratório de Citogenética e Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Biologia Molecular sob responsabilidade docente
Laboratório de Microbiologia e Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Parasitologia sob responsabilidade docente
Laboratório de Aquicultura e Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Recursos Pesqueiros sob responsabilidade docente
Conservação, manutenção, estudo e espécies
Coleção de Zoologia
animais
Obtenção de material zoológico por taxidermia
Dermestário
tratado por dermestides
Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Laboratório de Bioinformática sob responsabilidade docente e realização de
aulas práticas
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Modelo anatômico: série de 8 peças da gestão
80 1
humana
81 Modelo anatômico: rim humano em corte sagital 1
Modelo anatômico: rim humano – estrutura da
82 1
pirâmide renal com destaque aos néfrons
83 Modelo anatômico: olho humano em 7 partes 1
84 Modelo anatômico: ouvido humano em 6 partes 1
85 Paquímetro digital 1
86 Placa aquecedora digital 1
87 Projetor multimídia interativo 1
88 Projetor multimídia digital (móvel, para deslocamento) 2
89 Rádio transceptor de comunicação portátil 2
90 Refrigerador biplex frost free 4
91 Refrigerador triplex frost free 2
92 Servidor de rede wi-fi 1
93 Televisor LED 2
94 Termociclador digital 1
95 Termômetro digital portátil 2
96 Transiluminador 1
97 Vórtex agitador 2
Ressalta-se ainda que, sendo o IFPA – Campus Tucuruí uma instituição que
atua em diferentes níveis de ensino (educação básica, técnica, tecnológica e
licenciatura), outras estruturas e equipamentos vinculados a outras coordenações
também são utilizados no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas,
principalmente por docentes vinculados à outras coordenações, mas que também
atuam em componentes curriculares do curso e orientam alunos em projetos e TCCs.
A instituição conta ainda com outros espaços físicos multiusuário que eventual
ou frequentemente são utilizados por docentes e discentes do curso de Ciências
Biológicas – Licenciatura, são eles: ginásio poliesportivo, refeitório, espaço de
convivência e biblioteca. Todo o campus possui internet através de sinal wi-fi livre para
discentes e docentes para estudos e pesquisas.
A Biblioteca possui estrutura ampla, confortável e sistema de refrigeração.
Possui espaço adequado com cabines individuais e mesas e cadeiras para atividades
em grupo. O acervo é amplo devido a diversidade de oferta de cursos pelo IFPA –
Campus Tucuruí. Especificamente quanto ao curso de Licenciatura em Ciências
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Biológicas, o acervo também é amplo, diversificado e com quantitativo de unidades
de livros que atendem as regulamentações.
Todos os espaços físicos do curso foram construídos ou adaptados à fornecer
acessibilidade à pessoas com deficiências conforme descrito no tópico “Política de
Inclusão Social e Atendimento à Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida”
(Tópico XVII deste PPC).
XXXII. DIPLOMAÇÃO
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XXXIII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 12 mar.
2008. Seção 1, p. 1. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
11. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 9.975, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a
educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 28 abr. 2008. Seção 1, p. 1.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em:
22 de ago. 2016.
12. BRASIL. Decreto n.º 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795,
de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e
dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2002.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>.
Acesso em: 22 ago. 2016.
13. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050: Rio de
Janeiro, 2004. Disponível em:
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield
_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf . Acesso em: 17 set. 2015.
14. BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de Acessibilidade na Educação
Superior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), 2013. Disponível em:
http://www.ampesc.org.br/_arquivos/download/1382550379.pdf. Acesso em: 17
de set. 2015.
15. BRASIL. Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Disponível em:
<http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=253539>.
Acesso em: 17 set. 2015.
16. BRASIL. Decreto n.º 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa
Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20
jul. 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2010/decreto/d7234.htm>.
Acesso em: 22 ago. 2016.
17. IFPA. Resolução N° 134/2012-CONSUP, de 04 de dezembro de 2012.
Regulamenta a Política de Assistência ao Estudante do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA, 12.
18. BRASIL. Portaria n.º 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Dispõe sobre a utilização
de 20% da carga horária do curso em modalidade semipresencial. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 13 dez. 2004. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf>. Acesso
em: 22 ago. 2016.
19. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 15 abr. 2004. Seção 1, p. 3.
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Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em: 22 de ago. 2016.
20. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário
Oficial da União. Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 1. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
21. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre
o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico
de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 30
ago. 2012. Seção 1, p. 3. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
22. BRASIL. Decreto n.º 8.752, de 09 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política Nacional
de Formação dos Profissionais da Educação Básica.. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 10 mai. 2016. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20152018/2016/Decreto/D8752.htm#art
19>. Acesso em: 22 ago. 2016.
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APÊNDICE G
ANÁLISE DE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO DA ANÁLISE
Nº do Parecer Técnico: Nº do Processo:
Pedagogo ou Técnico em Assuntos Educacionais responsável pelo
acompanhamento e orientação do PPC no Campus
Nome: SIAPE:
Ano de oferta da primeira turma (não se Início das aulas da primeira turma(não se
aplica em casos de aprovação de PPC): aplica em casos de aprovação de PPC):
Regime letivo: ( )Anual ( ) Semestral Número de vagas:
Número de polos/municípios atendidos (se for o caso):
A carga horária está: ( ) Adequada ( ) Acima do mínimo recomendado pela legislação
( ) Inferior ao mínimo recomendado pela legislação
Turno de funcionamento: Número de vagas por turma:
Número de vagas totais:
Tipo de oferta: ( ) Regular ( ) Programa** ( ) Convênio/Cooperação Técnica
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**Nome do Programa:
Coordenador do Curso:
E-mail:
Telefone:
SITUAÇÃO DO CURSO
( ) O curso inicia seu processo de regularização (pedido de aprovação dos atos)
( ) O curso foi aprovado pelo CONSUP (pedido de atualização dos atos)
( ) O curso foi aprovado Ad Referendum pelo CONSUP (pedido de convalidação dos
atos)
( ) Exclusivamente para Cursos Superiores de Tecnologia - o curso tem caráter
experimental, de acordo com a tramitação expressa na Portaria Normativa nº 40/2007.
DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA
( ) O despacho do Campus de origem possui a descrição detalhada da situação do
curso
( ) Em caso de turmas em andamento, foi anexada a matriz do Sistema de
Gerenciamento Acadêmico
( ) Versão impressa do PPC
( ) Cópia dos documentos do coordenador de curso (Portaria de Nomeação)
( ) Cópia dos documentos do NDE (Portaria de Nomeação)
( ) Cópia dos documentos do curso (Portaria de autorização de vagas e Resolução de
aprovação do PPC), desconsiderando-se quando se tratar de processo inicial de
regularização.
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( ) Versão eletrônica final do PPC (quando se tratar de análise final do processo)
( ) Cópia do Termo de Convênio ou Cooperação Técnica (se for o caso), assinado por
todas as partes envolvidas
( ) Documentos que comprovem disponibilidade/existência da Infraestrutura mínima
recomendada pela legislação para a oferta dos cursos.
OBSERVAÇÕES:
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( ) ENADE
( ) Articulação do ensino com a pesquisa e a extensão
( ) Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
( ) Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
( ) Sistema de avaliação do curso
( ) Sistema de avaliação institucional
( ) Descrição do corpo social do curso
( ) Orientações metodológicas
( ) Colegiado do curso e NDE
( ) Integração com as redes públicas de ensino (exclusivo para cursos de Licenciatura)
( ) Infraestrutura física e recursos materiais
( ) Política de inclusão social
( ) Diplomação
( ) Referências Bibliográficas
( ) Anexos ou Apêndices
( ) Lista de figuras, tabelas e quadros
OBSERVAÇÕES:
APRESENTAÇÃO
Na apresentação, consta resumo sobre o curso e o Eixo Tecnológico ou área
correspondente
( ) Sim
( ) Não
OBSERVAÇÕES:
JUSTIFICATIVA
O PPC apresenta informações referentes aos APLs, a relação da oferta do curso com
a infraestrutura física e pedagógica disponível, a importância da oferta do curso para
o desenvolvimento da região, a responsabilidade social e a legislação pertinente ao
curso?
( ) Atende satisfatoriamente aos itens elencados
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COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
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( ) Atende parcialmente* aos itens elencados
*Marcar os itens que precisam ser inseridos: ( ) Inserção Regional ( ) Importância do
Curso para a Região ( ) APLs (Arranjos Produtivos Locais) ( ) Demanda Social ( )
demanda do setor produtivo ( ) responsabilidade social ( ) Legislação pertinente
REGIME LETIVO
O PPC apresenta as características do curso, considerando os seguintes itens:
( ) Número de vagas;
( ) Turno de Funcionamento;
( ) Modalidade de oferta;
( ) Duração;
( ) Carga Horária (hora / hora –aula);
( ) Período Letivo;
( ) Período de integralização (mínimo e máximo)
OBSERVAÇÕES:
OBJETIVOS
O Objetivo geral está de acordo com o perfil do curso constante nas Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso ( ) sim ( ) não
Os objetivos específicos estão de acordo com o perfil constante na legislação específica
de cada curso ( ) sim ( ) não
OBSERVAÇÕES:
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O PPC apresenta a descrição do público-alvo do curso, de acordo com a
escolaridade mínima exigida na legislação vigente para cada forma de oferta, em
consonância com a Organização Didática do IFPA ( ) sim ( ) não
OBSERVAÇÕES:
MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do curso apresenta:
( ) Carga horária com as conversões (hora aula/50min) e (hora relógio/60min)
( ) Disciplinas optativas
( ) Estágio curricular supervisionado
( ) TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
( ) Atividades complementares
( ) Atividades práticas de ensino ou pedagógicas
( ) Quadro-resumo com a carga horária das disciplinas, estágio curricular, TAC,
atividades complementares
( ) LIBRAS (disciplina obrigatória nos cursos de formação de professores e optativa nos
demais cursos)
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( ) Conteúdos relacionados aos direitos humanos, educação especial, educação para as
relações etnicorraciais, educação ambiental e diversidade sexual, religiosa, de faixa
geracional (Educação para as Relações Etnicorraciais deverá ser componente curricular
obrigatório nos cursos de licenciatura, sendo optativo nas demais graduações);
( ) Nas licenciaturas, curso de Pedagogia, em educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental a serem desenvolvidas em projetos de cursos articulados, deverão
preponderar os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os objetos de
ensino, e nas demais licenciaturas o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será
inferior à quinta parte da carga horária total.
Cada disciplina apresenta:
( ) Ementário
( ) Bibliografia básica
( ) Bibliografia complementar
OBSERVAÇÕES:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Quanto às Atividades complementares, o PPC:
Apresenta a carga horária das Atividades complementares ( ) Sim ( ) Não
Apresenta a lista de atividades que poderão ser contabilizadas como Atividades
Complementares
( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:
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O PPC contempla Políticas de Educação Ambiental de modo transversal, contínuo
e permanente? ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:
APOIO AO DISCENTE
Quanto ao apoio discente, o PPC:
Apresenta programas de apoio ao discente ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:
ATIVIDADES DE TUTORIA
Quanto às atividades de tutoria, o PPC:
Estão previstas atividades de tutoria para cursos a distância e presenciais ( ) Sim (
) Não
OBSERVAÇÕES:
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TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS
Quanto ao uso das TICs, o PPC:
Está previsto no PPC o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) que
deverão ser executadas no processo de ensino-aprendizagem ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:
ENADE
Quanto ao ENADE, o PPC:
( ) Apresenta informações sobre o ENADE, em especial que é um componente curricular
obrigatório nos cursos superiores (Artigo 33G da Portaria Normativa 40/2007)
( ) Não apresenta informações sobre o ENADE
OBSERVAÇÕES:
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OBSERVAÇÕES:
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Quanto aos procedimentos metodológicos, o PPC prevê:
( ) Uso de métodos inovadores de ensino e a forma como se pretende alcançar a integração
entre teoria e prática
( ) Projetos Integradores
( ) Seminários/Encontros
( ) Atividades Práticas
( ) Flexibilidade e interdisciplinaridade
( ) Articulação entre teoria e prática
( ) Familiarização com a modalidade a distância, para cursos ofertados nesta modalidade
( ) Uso das TICs
( )Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes (para cursos EAD)
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( ) Sim
( ) Não
OBSERVAÇÕES:
DIPLOMAÇÃO
Quanto à emissão de Diploma:
( ) Está de acordo com o perfil profissional do curso
( ) Não está de acordo com o perfil profissional do curso
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OBSERVAÇÕES:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Quanto às referências, o PPC prevê:
( ) Apresenta legislação atualizada do curso, bem como demais leis da educação nacional
( ) Não apresenta legislação atualizada do curso, bem como demais leis da educação
nacional
( ) Apresenta periódicos específicos da área
( ) Não apresenta periódicos específicos da área
OBSERVAÇÕES:
ANEXOS OU APÊNDICES
Apresenta anexos ou Apêndices:
( ) sim (quais)
( ) não
OBSERVAÇÕES:
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Nome do Pedagogo ou TAE responsável pela análise
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