You are on page 1of 152

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ


COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Sumário
I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................................. 4
II. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................... 5
III. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 6
IV. REGIME LETIVO ........................................................................................................................... 9
V. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 10
Objetivo Geral ................................................................................................................................... 10
Objetivos Específicos ......................................................................................................................... 10
VI. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO ........................................................................ 11
VII. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................................................... 11
VIII. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO ......................................................... 12
IX. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................ 18
EMENTAS DOS COMPENENTES CURRICULARES DO: ........................................................................ 21
1° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 21
2° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 28
3° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 32
4° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 39
5° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 46
6° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 52
7° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 58
8° SEMESTRE LETIVO ..................................................................................................................... 65
EMENTAS DOS COMPENENTES CURRICULARES ............................................................................... 70
ELENCO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS................................................................................................. 70
X. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................................................... 103
XI. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO............................................................................... 104
XII. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO OU PEDAGÓGICAS ........................................................... 106
XIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 108
XIV. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS........................................................ 109
XV. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS ............................................. 110
XVI. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..................................................................................... 110
XVII. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA ...................................................................................................................... 111
Política de inclusão social ................................................................................................................ 111
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Política de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista, conforme disposto
da Lei nº 12.764/2012 ..................................................................................................................... 112
Acessibilidade .................................................................................................................................. 113
XVIII. APOIO AO DISCENTE............................................................................................................ 114
Assistência aos discentes ................................................................................................................ 114
Programa de apoio pedagógico e financeiro/estímulo à permanência .......................................... 115
Organização estudantil.................................................................................................................... 116
Acompanhamento dos egressos ..................................................................................................... 116
XIX. ATIVIDADES DE TUTORIA ........................................................................................................ 117
XX. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM .................................................................................................................................. 118
XXI. ENADE...................................................................................................................................... 119
XXII. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO................................................. 119
XXIII. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............................ 121
XXIV. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ... 123
XXV. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 123
XXVI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................... 124
XXVII. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO ......................................................................... 124
XXVIII. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS........................................................................................ 126
XXIX. COLEGIADO DO CURSO E NDE............................................................................................. 128
XXX. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO .............................................................. 129
XXXI. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS............................................................. 129
XXXII. DIPLOMAÇÃO ...................................................................................................................... 134
XXXIII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 135
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
• Nome do Campus: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Pará - Campus Tucuruí.
• CNPJ: 10.763.998/0005-63
• Esfera Administrativa: Governo Federal – Poder executivo.
• Endereço completo: Rua Brasília, s/n. Bairro Vila Permanente, Tucuruí, Pará.
• Telefone: 3778-2100.
• Site do Campus: tucurui.ifpa.edu.br
• E-mail: depex.tucurui@ifpa.edu.br
• Eixo Tecnológico ou Área: Ciências Biológicas
• Carga Horária: 4009,1 horas
• Reitor: Cláudio Alex Jorge da Rocha.
• Pró-Reitor de Ensino: Elenilze Guedes Teodoro
• Equipe da Pró-reitoria de Ensino:
• Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: Ana Paula Palheta Santana
• Pró-Reitor de Extensão: Mary Lucy Mendes Guimarães
• Pró-Reitor de Administração: Danilson Lobato da Costa
• Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Raimundo Nonato Sanches de
Souza
• Diretor Geral do Campus: Anderson de Jesus Barbosa
• Equipe de elaboração do PPC:
o André Luiz Viard Walsh o João Elias Vidueira Ferreira
Monteiro o Luciana Mendes Fernandes
o Claudio Joaquim Borba o Maíra Vasconcelos da Silva
Pinheiro Padilha.
o Luciano Domingues Queiroz o Maria da Conceição Pereira
o Dnilson Oliveira Ferraz Bugarim
o Fabio Pacheco Estumano da o Samuel da Luz Borges
Silva

4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
II. APRESENTAÇÃO

Segundo o Parecer CNE/CES 1.301/2001 do Conselho Nacional de Educação


(MEC, 2001), a Biologia é a ciência que se dedica ao estudo dos seres vivos, suas
relações com outros seres vivos e com o meio ambiente e todos os processos
biológicos que regulam a vida. Os profissionais formados nesta área apresentam um
papel fundamental nas questões que envolvem o conhecimento da natureza.
O curso de Ciências Biológicas – Licenciatura deve, então, possibilitar a
compreensão de que a vida, tal como a conhecemos, é o resultado da ação dos
processos evolutivos nos seres vivos através do tempo, o que resultou em uma
biodiversidade imensa, sobre a qual continuam atuando os processos evolutivos.
Esses organismos, incluindo os seres humanos, não estão isolados, ao contrário,
constituem sistemas que estabelecem complexas relações de interdependência. O
entendimento dessas interações envolve a compreensão das condições físicas do
meio, do modo de vida e da organização funcional interna próprios das diferentes
espécies e sistemas biológicos. Contudo, particular atenção deve ser dispensada às
relações estabelecidas pelos seres humanos, dada a sua especificidade. Em tal
abordagem, os conhecimentos biológicos não se dissociam dos sociais, políticos,
econômicos e culturais.
O profissional licenciado é o responsável por apresentar/ensinar os
conhecimentos científico-culturais atualizados de suas respectivas áreas de
conhecimento para os discentes dos mais variados níveis do ensino básico. Portanto,
o licenciado em ciências biológicas terá a responsabilidade de ensinar a biologia, que
é, como descrito acima, a ciência que estuda os seres vivos, suas relações e todos os
mecanismos biológicos inerentes que mudam com o tempo de acordo com os
mecanismos evolutivos.
É a partir desta perspectiva de formação profissional e seguindo o Parecer
CNE/CP 02/2015 do Conselho Nacional de Educação, que estabelece a estrutura e o
currículo necessário para a formação em magistério superior, que este Projeto
Pedagógico de Curso foi desenvolvido, visando a formação de Biólogos-Professores
que atendam aos anseios da sociedade contemporânea e que tenham capacidade de

5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
formar cidadãos e profissionais éticos com a aplicação dos conhecimentos em
Ciências Biológicas.

III. JUSTIFICATIVA

O processo de expansão Rede Federal de Educação Profissional chegou ao


Município de Tucuruí/IFPA por meio da Portaria nº 1.769 de 21/12/1994, a qual criou
a Unidade de Ensino Descentralizada de Tucuruí – UNEd, pertencente a então Escola
Técnica Federal do Pará (ETFPa). Sua inauguração ocorreu em 10.04.1995, para
viabilização do projeto de interiorização do ensino técnico profissionalizante por meio
da formação de mão de obra especializada para atender as necessidades das
empresas da região. Inicialmente, foram implantados os cursos de Eletrotécnica e
Saneamento. Posteriormente, outros cursos em diferentes modalidades foram
ofertados como o Curso de Processamento de Dados e os Cursos Técnicos especiais
em Eletrotécnica e Processamento de Dados com duração de 2(dois) anos, oferecidos
a alunos egressos do ensino médio.
Em 1999, através do Decreto n° 18/MEC, a ETFPA é transformada em Centro
Federal de Educação Tecnológica do Para - CEFET-PA. Essa mudança possibilitou
em 2002, por meio de parceria com a Prefeitura Municipal de Tucuruí, a implantação
dos Cursos Superiores de Tecnologia em Controle Ambiental, Informática, Saúde
Pública, o Curso Normal Superior para formação de professores e também os Cursos
Técnicos (Pós-médio) em Aquicultura, Planejador de Turismo e Manutenção de
Microcomputadores. Esse convênio permitiu o ingresso de 600 alunos na Unidade
naquele ano. Em 2005, iniciou-se a implantação dos Cursos Técnicos Integrados com
o Ensino Médio com a oferta de turmas para os cursos de Edificações, Eletrotécnica,
Saneamento e Informática;
No final de 2007, ocorreu a implantação do PROEJA, Programa de Educação de
Jovens e Adultos da Educação Profissional. O primeiro curso a ser ofertado nessa
modalidade foi o de Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio.

6
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Em 2008, foi sancionada pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva a Lei 11.892,
de 29/12/2008, que institui a Rede Federal de Educação, Profissional, Cientifica e
Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,
afirmando que os Institutos Federais têm, por finalidade, ofertar educação profissional
e tecnológica em todos os seus níveis e modalidades. Esta Lei transformou a então
UnED em Campus.
Em 2010, o agora Campus Tucuruí deu início a implantação dos Cursos
Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores e de Saneamento, e o curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Atendendo ao decreto presidencial nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, revogado
pelo decreto n° que institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do 8.752
de 9 de maio de 2016, Magistério da Educação Básica, o Campus Tucuruí adere ainda
no ano de 2010 ao Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica
(PARFOR), implantando os Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas,
Geografia, Física, Informática e Pedagogia, com oferta de turmas nos Municípios de
Goianésia, Pacajá e Tucuruí, objetivando a formação inicial e continuada dos
profissionais do magistério para as redes públicas da educação básica.
Regularmente, o curso de Ciências Biológicas – Licenciatura começou a sua
história no Campus Tucuruí no ano de 2011, com a entrada da primeira turma
presencial. Desde então, seis turmas já foram iniciadas, das quais três já
integralizaram o curso e colaram grau até dezembro de 2016. Portanto, este PPC
trata-se de uma atualização do PPC aprovado pelo CONSUP através da
RESOLUÇÃO N° 294/2014-CONSUP, de 05 de novembro de 2014, em atendimento
às novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
(Resolução CNE/CP 02/2015).
Muitas são as justificativas para a oferta do curso de Ciências Biológicas –
Licenciatura e algumas delas serão apresentadas a seguir. Em 2008, o MEC divulgou
que o déficit de professores na educação básica era de 246 mil. Desde então, muito
foi feito para liquidar este déficit e, apesar dos avanços com a abertura de mais cursos
de licenciatura e de programas como o PARFOR, o problema ainda não foi sanado.
Além disso, o Censo tem demonstrado outros problemas relativo à falta de

7
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
professores nos últimos anos. O Censo de 2013 (divulgado em 2014) mostrou que
ainda há muitos professores “leigos” (professores sem curso superior específico para
a disciplina em que atuam), cerca de ¼ dos professores do ensino básico. Outro dado
relevante é que a idade média dos professores atualmente é elevada, o que indica
que há uma baixa procura pelo magistério (principalmente pela baixa atratividade da
carreira) e que, se novos profissionais não ocuparem estas vagas, em breve teremos
um aumento no déficit de docentes. Além de tudo isso, ainda percebemos que muitas
crianças e jovens estão fora da escola, e a meta do governo federal (PNE) é
universalizar o ensino fundamental e colocar 100% dos jovens na escola nos próximos
anos. Dados apontam que cerca de 37% dos jovens não estão cursando o ensino
médio, por exemplo, e 17% estão fora da escola. Neste panorama, é perceptível que
a formação contínua de licenciados para atuarem no ensino básico ainda se faz
necessária.
Esses problemas de falta de professores são sempre mais graves fora das
capitais ou dos centros urbanos brasileiros. Adicionalmente, em Tucuruí e região de
abrangência do IFPA-Campus Tucuruí (Breu Branco, Novo Repartimento, Goianésia,
etc.), cidades interioranas e pouco atrativas para profissionais com nível superior, não
há cursos superiores presenciais de licenciatura em Ciências Biológicas além do
ofertado pelo IFPA, considerando instituições públicas e privadas.
Além do exposto, o Campus Tucuruí do IFPA já conta com uma infraestrutura
física e pedagógica suficientes para a continuidade do curso de Ciências Biológicas –
Licenciatura, mesmo com a ampliação da carga horária. Hoje, o Campus Tucuruí
conta com salas de aula climatizadas e equipadas com sistemas de projeção
multimídia e de som, Laboratórios temáticos de Microbiologia, Parasitologia,
Comportamento, Citogenética e Biologia Molecular, Zoologia, Aquicultura e Recursos
Pesqueiros e Laboratório multidisciplinar de aulas práticas. O curso conta, ainda, com
dez (10) docentes com formação em Ciências Biológicas, todos com pós-graduação
stricto senso (entre estes, cinco são doutores e outros dois já estão cursando o
doutorado), além de duas pedagogas que atuam nas disciplinas pedagógicas e outros
docentes de língua portuguesa, sociologia, filosofia, química, física, metodologia
científica, etc. Além do corpo docente, o Campus Tucuruí conta ainda com uma equipe

8
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
multiprofissional formada por três pedagogos, uma bibliotecária, uma assistente
social, uma psicóloga, uma técnica em assuntos educacionais, três assistentes de
alunos, entre outros profissionais ligados à área educacional.
Por fim, a oferta do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura no Campus
Tucuruí justifica-se pelo poder de transformação social que, potencialmente,
apresenta, pois a maioria dos estudantes atraídos para este curso são de baixa renda.
Com a nova reestruturação curricular, segundo preconizado por documentos
como a Resolução CNE/CP 02/2015, a perspectiva de formação de futuros
profissionais em Biologia eleva a perspectiva de melhoria na qualidade do ensino
básico daqueles que serão impactados por estes futuros professores. Além disso,
também há a expectativa de formação de massa intelectual e desenvolvimento
científico fixado na região do Lago de Tucuruí, devido a formação profissional de
discentes que já residem na região, minimizando assim a possibilidade de migração
destes indivíduos para outras regiões.

IV. REGIME LETIVO

Serão oferecidas, anualmente, 40 vagas para a formação de turmas presenciais


regulares. De acordo com a conveniência da instituição e políticas de desenvolvimento
regional, as turmas ingressantes poderão ser ofertadas nos turnos matutino,
vespertino ou noturno. O curso possui uma carga horária total de 4009,1 horas. O
curso será operacionalizado em cinco ou seis dias de aula semanais,
preferencialmente de segunda à sexta, podendo incluir os sábados, com até seis
horas-aulas diárias de 50 minutos cada. No entanto, algumas atividades, como os
estágios rotativos, profissionais e pedagógicos, serão desenvolvidas no contra turno
das aulas. O curso está organizado em oito (08) semestres letivos (regime semestral),
totalizando 4 anos de curso, e a integralização deverá ocorrer entre, no mínimo, 4
anos e, no máximo, 6 anos (50% a mais que o tempo de formação mínima). A primeira
turma do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura do Campus Tucuruí iniciou as

9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
suas aulas no ano de 2011, enquanto este PPC atualizado será adotado para as
turmas ingressantes a partir do ano de 2017.

V. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Formar licenciados em Ciências Biológicas para atuar na Educação Básica com


autonomia à construção de métodos de ensino que vislumbrem uma formação
holística de seus educandos.

Objetivos Específicos

1. Formar professores para atuar no ensino básico brasileiro;


2. Formar profissionais-cidadãos que priorizem o desenvolvimento intelectual, moral
e ético do educando indiferente do nível do ensino em que atuar;
3. Formar indivíduos focados no pensamento crítico social e científico que visem
contribuir com os anseios da sociedade em que estão inseridos;
4. Formar indivíduos atualizados nas diversas áreas de conhecimento da Biologia
contemporânea e que reconheçam a necessidade de prosseguir sua capacitação
profissional continuamente para acompanhar o ininterrupto progresso científico;
5. Formar profissionais capazes de desenvolver competências e habilidades para
diagnóstico, solução e tomada de decisões frente a problemas socioambientais da
região em que está inserido;
6. Formar biólogos com sólida fundamentação teórica e prática que possam, além de
ensinar Biologia, desenvolver pesquisa e extensão em Ciências e em ensino de
Biologia;
7. Fixar mão de obra qualificada para atuar no ensino na região de abrangência do
IFPA-Campus Tucuruí;

10
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

VI. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para ingressar no curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, o candidato


deve ter concluído o Ensino Médio ou ter previsão para conclusão até o dia da
matrícula no IFPA-Campus Tucuruí. Também deve realizar, previamente, o Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM - http://www.enem.inep.gov.br) e participar do
Sistema de Seleção Unificada (SiSU - sisu.mec.gov.br), optando por uma das vagas
ofertadas neste curso. O ENEM e o SiSU, organizados pelo MEC, possuem
calendários próprios e o candidato é o único responsável pelo acompanhamento
destes. O IFPA-Campus Tucuruí não organiza e não é responsável por ambos, ENEM
e SiSU. No entanto, as vagas para o curso de Ciências Biológicas – Licenciatura serão
preenchidas de acordo com critérios de pontuação de corte estabelecidos
internamente pelo Colegiado e pelo Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciências
Biológicas – Licenciatura. Além disso, serão estabelecidas cotas de vagas para
garantir as políticas afirmativas, que auxiliam no cumprimento dos objetivos
institucionais social e regional, e as políticas da lei de cotas (Lei n°12.711/2012), bem
como demais legislações pertinentes.

VII. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Os Egressos do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura do IFPA-Campus


Tucuruí deverão ter uma formação científica sólida nas diversas áreas das ciências
biológicas e fundamentação pedagógica para o ensino das mesmas com autonomia
e segurança, visando à formação de cidadãos conscientes das leis biológicas, dos
processos evolutivos e da importância do homem na preservação da biodiversidade.
Deverá ser um profissional capaz de auxiliar no desenvolvimento social a partir da
formação de cidadãos éticos, críticos e humanistas. Mais especificamente, deverão
ter o seguinte perfil profissional:

11
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
• Possuir capacidade de planejamento, organização e desenvolvimento de
atividades e materiais relativos ao Ensino de Biologia;
• Ter sólido conhecimento sobre os fundamentos da biologia, sobre o seu
desenvolvimento histórico e suas relações com diversas áreas, além da
capacidade para uma transposição destes conhecimentos aos
educandos;
• Ser autônomo para a elaboração e análise de materiais didáticos, como
livros, textos, vídeos, programas computacionais, ambientes virtuais de
aprendizagem, entre outros;
• Saber realizar e/ou orientar pesquisas em Ensino de Biologia, podendo
coordenar ou supervisionar equipes de trabalho;
• Reconhecer que seu papel profissional deve sempre primar pelo
desenvolvimento do educando, incluindo sua formação ética, a
construção de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico.
• Ser capaz de dar continuidade a sua formação através de cursos de pós-
graduação lato ou stricto sensu visando uma formação acadêmica sólida
em alguma área das ciências biológicas, das ciências pedagógicas ou
afins para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão com
qualidade.

VIII. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFPA – Campus Tucuruí


possui uma carga horária total de atividades de 4292,3 horas que estão divididas em
3242,4 horas dedicadas à formação do profissional biólogo e 1049,9 horas dedicadas
à formação do profissional docente. A formação docente, por sua vez, está dividida
em 400 horas de estágio supervisionado (estágios pedagógicos de I a VI), 449,9 horas
de prática profissional e 200 horas de atividades complementares.
Abaixo dois gráficos apresentam como a carga horária do curso está dividida. O
primeiro gráfico visa apresentar a carga horária destinada às disciplinas formadoras
12
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
do profissional biólogo e o segundo visa apresentar a carga horária dividida por tipo
de componente curricular.

Figura 01. Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas por finalidade formativa: formação do profissional biólogo e formação do
profissional do docente.

FORMAÇÃO DOCENTE vs. FORMAÇÃO DO BIÓLOGO


Formação Pedagógica Formação do Biólogo

Formação Pedagógica;
1283,3; 32%

Formação do Biólogo;
2725,8; 68%

13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Figura 02. Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso nos diferentes tipos de
componentes curriculares.

CARGA HORÁRIA POR TIPO DE COMPONENTE


Componentes curriculares obrigatórios Componentes curriculares optativos
Estágios Pedagógicos Prática Educativa
Atividades Complementares e Projeto Integrador

250; 6%

400; 10%

400; 10%

300; 8%

2659,1; 66%

14
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Figura 03. Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso nos Núcleos de
Estudos.

CARGA HORÁRIA POR NÚCLEO DE ESTUDO


Núcleo de Estudo de Formação Geral
Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos
Núcleo de Estudos Integradores

250; 6%

799,9; 20%

2959,2; 74%

15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

1° Semestre CH 2° Semestre CH 3° Semestre CH 4° Semestre CH


Núcleo de
Investigação e Organização da Educação e
Estudos de 66,6 83,3h 100 Educação e Currículo 150h
Sociedade Educação Brasileira métodos
Formação Geral

Biologia Celular e Hereditariedade e Diversidade animal e


133,3 133,3 Microrganismos 133,3 150
Molecular Evolução suas relações I
História da Biologia 33,3 Biofísica 50
Morfofisiologia Diversidade vegetal e
Núcleo de Fundamentos das
133,3 116,6
66,6 Comparada Biologia Clínica 100 suas relações I
Aprofundamento Ciências Exatas
e Diversificação
de Estudos Estágio Rotativo I 40 Estágio Rotativo II 40
Fundamentos das
Histologia e
Ciências da 100 66,6 Estágio Pedagógico Estágio Pedagógico
Embriologia Animal
Natureza I: Ensino 50 II: ensino fundamental 50
Fundamental I II

Núcleo de
Estudos - - - - - - Projeto Integrador 50h
Integradores
Carga Horária
Total
399,8h 416,5h 473,3h 556,6h

16
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

5° Semestre CH 6° Semestre CH 7° Semestre CH 8° Semestre CH


Educação para as
Núcleo de Educação para os
relações etnicorraciais e Libras e Educação Educação e ensino
Estudos de 100h direitos humanos e 133,3h 83,3h 100
Processos de inclusiva profissional
Formação Geral sociedade
Aprendizagem

Ciências ambientais 150 Biologia e profissão 66,6


Diversidade animal e Diversidade animal
150 83,3
suas relações II e suas relações III Estrutura e análise
66,6 TCC 33,3
de dados
Diversidade Saúde e Optativa IV 50
Núcleo de Diversidade vegetal e
116,6 vegetal e suas 133,3 Reprodução 66,6
Aprofundamento suas relações II Optativa V 50
relações III Humana
e Diversificação
Optativa I 50 Optativa II 50 Optativa III 50 Optativa VI 50
de Estudos
Estágio Rotativo III 40 Estágio rotativo IV 40 - - - -
Estágio
Estágio Pedagógico III: Estágio pedagógico Estágio pedagógico
75 pedagógico IV: 75 75 75
Ensino de EJA I V: Ensino Médio I VI: Ensino Médio II
Ensino de EJA II

Núcleo de
Atividades
Estudos - - - - - - 200
Complementares
Integradores
Carga Horária
Total
531,6h 514,9h 491,5h 624,9h
Carga horária total do curso: 4009,1 horas // Média da carga horária semestral: 501,13 horas // Média da
carga horária diária: 5,01 horas.

17
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
IX. MATRIZ CURRICULAR

Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio


N/C
(50 min) (60 min)
Núcleo de Estudos
Investigação e Sociedade 80ha 66,6h N
de Formação Geral
1° Semestre

Biologia Celular e Molecular 160ha 133,3h N


Núcleo de
História da Biologia 40ha 33,3h N
Aprofundamento e
Diversificação de Fundamentos das Ciências Exatas 80ha 66,6h N
Estudos Fundamentos das Ciências da
120ha 100h N
Natureza
Carga Horária Semestral 399,8h

Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio


N/C
(50 min) (60 min)
Núcleo de Estudos Organização da Educação
100ha 83,3h N
2° Semestre

de Formação Geral Brasileira

Núcleo de Hereditariedade e Evolução 160ha 133,3h N


Aprofundamento e
Morfofisiologia Comparada 160ha 133,3h N
Diversificação de
Estudos Histologia e Embriologia Animal 80ha 66,6h N
Carga Horária Semestral 416,5h

Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio


N/C
(50 min) (60 min)
Núcleo de Estudos
Educação e métodos 120ha 100h N
de Formação Geral
3° Semestre

Microrganismos 160ha 133,3h N

Núcleo de Biofísica 60ha 50h N


Aprofundamento e Biologia Clínica 120ha 100h N
Diversificação de
Estudos Estágio Rotativo I - 40h C
Estágio Pedagógico I: Ensino
- 50h C
Fundamental I
Carga Horária Semestral 473,3h

18
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio


N/C
(50 min) (60 min)
Núcleo de Estudos
Educação e Currículo 180h 150h N
de Formação Geral
Diversidade animal e suas
180ha 150h N
4° Semestre

relações I
Núcleo de Diversidade vegetal e suas
Aprofundamento e 140ha 116,6h N
relações I
Diversificação de
Estágio Rotativo II - 40h C
Estudos
Estágio Pedagógico II: ensino
- 50h C
fundamental II
Núcleo de estudos
Projeto integrador - 50h C
Integradores
Carga Horária Semestral 556,6h

Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio


N/C
(50 min) (60 min)
Educação para as relações
Núcleo de Estudos
etnicorraciais e Processos de 120ha 100h N
de Formação Geral
Aprendizagem
5° Semestre

Diversidade animal e suas


180ha 150h N
relações II
Núcleo de Diversidade vegetal e suas
140ha 116,6h N
Aprofundamento e relações II
Diversificação de Optativa I 60ha 50h N
Estudos Estágio Rotativo III - 40h C
Estágio Pedagógico III: Ensino de
- 75h C
EJA I
Carga Horária Semestral 531,6h

Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio


N/C
(50 min) (60 min)
Núcleo de Estudos Educação para os direitos
160ha 133,3h N
de Formação Geral humanos e sociedade
6° Semestre

Diversidade animal e suas


100ha 83,3h N
relações III
Núcleo de Diversidade vegetal e suas
160ha 133,3h N
Aprofundamento e relações III
Diversificação de Optativa II 60ha 50h
Estudos Estágio rotativo IV - 40h C
Estágio pedagógico IV: Ensino de
- 75h C
EJA II
Carga Horária Semestral 514,9h

19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio
N/C
(50 min) (60 min)
Núcleo de Estudos
Libras e Educação inclusiva 100ha 83,3h N
de Formação Geral
7° Semestre

Ciências ambientais 180ha 150h N

Núcleo de Estrutura e análise de dados 80ha 66,6h N


Aprofundamento e Saúde e reprodução humana 80ha 66,6h
Diversificação de
Estudos Optativa III 60ha 50h N
Estágio pedagógico V: Ensino
- 75h C
Médio I
Carga Horária Semestral 491,5h

Núcleos Componentes Curriculares Hora-aula Hora Relógio


N/C
(50 min) (60 min)
Núcleo de Estudos
Educação e ensino profissional 120ha 100h N
de Formação Geral
Biologia e profissão 80ha 66,6h N
8° Semestre

Trabalho de Conclusão de Curso


40ha 33,3h N
Núcleo de (TCC)
Aprofundamento e Optativa IV 60ha 50h N
Diversificação de Optativa V 60ha 50h N
Estudos Optativa VI 60ha 50h N
Estágio pedagógico VI: Ensino
- 75h C
Médio II
Núcleo de estudos
Atividades Complementares - 200h C
Integradores
Carga Horária Semestral 624,9h
Carga Horária Total do Curso 4009,1 horas

20
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

EMENTAS DOS COMPENENTES CURRICULARES DO:

1° SEMESTRE LETIVO

Componente: Investigação e Sociedade


Carga horária: 66,6 horas Aulas: 80 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Metodologia científica I.
Ementa:

Metodologia Científica (33,3h): Visão geral da ciência e do Método Científico.


Hipóteses, leis e teorias: o núcleo das explicações científicas. Teste e avaliação das
teorias científicas. Tipos de conhecimentos, métodos de pesquisa e procedimentos de
pesquisa. Normatização de trabalhos acadêmico-científicos. Pesquisa bibliográfica.
Leitura e elaboração de textos (fichamento, resumo, resenha). Estrutura e elaboração
do projeto de pesquisa. Fundamentos de Filosofia, Antropologia e Sociologia
(33,3h): Reflexões sobre a Filosofia: origens, objetos e divisões. Métodos de estudo
filosófico. Fundamentos epistemológicos da ciência e seus métodos. Relação entre
ciência e filosofia. O problema da natureza na tradição filosófica. Contexto histórico e
origem da sociologia. Construção do conhecimento sociológico. Objeto de estudo em
sociologia. Correntes clássicas e contemporâneas do pensamento sociológico. O
campo da antropologia. Reflexões filosóficas sobre o homem. Conceito antropológico
de cultura. Etnocentrismo. Elementos da organização social. Sociedade e cultura no
Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.


ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p. ISBN 9788522447626.

21
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução à
metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2010 158 p. ISBN 9788522458561.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2008. 304 p. ISBN 9788524913112.
4. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011. 520
p. ISBN 9788508134694.
5. LUCKESI, Cipriano; PASSOS, Elizete Silva. Introdução a filosofia: aprendendo a
pensar . 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 237 p. ISBN 9788524918865.
6. BOTTOMORE, T. B. Introducao à sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 318
p. ISBN 9788521616405.
7. FORACCHI, Marialice M; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade:
leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977. 308 p. ISBN
9788521605997.
8. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social . Rio de
Janeiro: Rocco, 2010. 285 p. ISBN 8532501540.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia


científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
ISBN 9788530809119.
2. BRYM, Robert J. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. 1. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2006. xxiv, 585 p. ISBN 9788522104673
3. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 1986. 117 p. (Antropologia Social). ISBN 9788571104389.

22
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Componente: Biologia Celular e Molecular
Carga horária: 133,3 horas Aulas: 160 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Biologia Celular e Molecular
Ementa:

Biologia Celular (50h): história da Biologia celular e microscopia; Teoria celular;


diversidade celular e características universais das células; composição química da
célula; Membrana plasmática e transporte de membranas; citoplasma: citosol e
compartimentos intracelulares; transporte entre compartimentos intracelulares;
comunicação celular; divisão celular: mitose e meiose; controle do ciclo celular;
biologia do câncer. Biologia Molecular (50h): história da biologia molecular e
avanços na genômica e engenharia genética; DNA e cromossomos procariotos e
eucariotos; Replicação e reparo do DNA; Expressão gênica: transcrição e tradução;
controle da expressão gênica; mutação, reparo e recombinação; Técnicas de PCR
tradicional e quantitativa, sequenciamento, eletroforese; Bioquímica Geral (33,3h):
Metabolismo celular: reações de catabolismo e anabolismo; principais reações do
metabolismo; água: estrutura molecular, participação no metabolismo e
características importantes para as células; estrutura molecular, função e
classificações dos aminoácidos e dos polipeptídios; funcionamento enzimático;
estrutura molecular e características importantes dos carboidratos e lipídeos; função
e participação dos carboidratos e lipídios no metabolismo celular; vitaminas: estrutura,
classificação e função.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS,


Julian; RAFF, Martin; ROBERT, Keith; PETER, Walter. Fundamentos da Biologia
Celular. 3° Edição, ArtMed, 2010.
2. GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; CARROLL, S. B.; DOEBLEY, J. Introdução
à Genética. 10ª edição, Guanabara Koogan, 2013.
3. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5° Edição, Porto
23
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3° Edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
2. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4° Edição,
Guanabara Koogan, 2008.
3. ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERT,
Keith; PETER, Walter. Biologia Molecular da Célula. 5° Edição, Garland Science,
2008.

Componente: História da Biologia


Carga horária: 33,3 horas Aulas: 40 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: História da Biologia.
Ementa:

O desenvolvimento do pensamento biológico, da história natural e da História da


Biologia: Desenvolvimento da Biologia: na Grécia Antiga, na Roma Antiga e na Idade
Média. O Renascimento e a emergência da Biologia como disciplina científica no
Século XVIII. Herança, evolução e sociedade: questões da Biologia Contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARAÚJO, Magnólia Fernandes Florêncio; MENEZES, Alexandre; da COSTA,
Ivaneide Alves Soares. História da Biologia. 2 ed. Natal: EDUFRN. 2012. 214p.

2. CORRÊA, André Luis; da SILVA, Paloma Rodrigues; MEGLHIORATTI, Fernanda


Aparecida; CALDEIRA, Ana Maria de Andrade. Aspectos históricos e filosóficos do
conceito de vida: contribuições para o ensino de biologia. Filosofia e História da
Biologia, v. 3, p. 21-40, 2008.

3. FARIAS, Robson Fernandes de. Para gostar de ler a história da biologia.


Campinas, SP: Átomo, 2009. 95 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

24
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. ARIZA, Fabiana Vieira e MARTINS Lilian Al-Chueyr Pereira. A scala naturæ de
Aristóteles no tratado De Generatione Animalium. Filosofia e História da
Biologia, v. 5, n. 1, p. 21-34, 2010.

2. DO CARMO, Viviane Arruda e MARTINS Lilian Al-Chueyr Pereira. Charles Darwin,


Alfred Russel Wallace e a seleção natural: um estudo comparativo. Filosofia e
História da Biologia, v. 1, p. 335-350, 2006.

3. FERNANDEZ, Fernanda da Rocha e CALDEIRA BRANDO, Ana Maria Andrade.


As fases iniciais da Ecologia: as contribuições de Henry Allan Gleason. Filosofia
e História da Biologia, v. 8, n. 3, p. 453-473, 2013.

Componente: Fundamentos das Ciências Exatas


Carga horária: 66,6 horas Aulas: 80 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Matemática aplicada à Biologia; Bioestatística.
Ementa:

Matemática Básica para Biologia (33,3h): Funções (lineares, exponenciais e


logarítmicas). Derivada de uma função. Máximos e mínimos de funções. Integral de
uma função. Equações diferenciais ordinárias. Sistemas de equações diferenciais
lineares. Conceitos básicos do cálculo elementar: estudo gráfico e computacional.
Fundamentos de Bioestatística (33,3h): Introdução à Estatística. Conceitos
Básicos. Teoria e prática do planejamento de amostragem. Tabelas simples e de
contingência e gráficos de dispersão. Medidas de tendência central. Medidas de
dispersão e medidas de simetria. Distribuição normal e outras distribuições
estatísticas. Teste de hipóteses. Testes paramétricos e não paramétricos. Teste de
qui-quadrado. Teste t. Testes de Mann-Whitney e Wilcoxon. Análise de variância
(ANOVA). Testes de Kruskal-Wallis, Friedman e Cochran. Correlação linear simples.
Regressão linear simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

25
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 255 p.
2. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ix, 449 p.
3. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 320 p.
4. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. xii, 505 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba, PR: Editora do Livro Técnico,


2010. 120 p. (Gestão e Negócios).
2. STEWART, James; MORETTI, Antonio Carlos; MARTINS, Antonio Carlos Gilli
(Trad.). Cálculo: Volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xxix, 535 p. 2v.
3. STEWART, James; MORETTI, Antonio Carlos; MARTINS, Antonio Carlos Gilli
(Trad.). Cálculo: Volume 2. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xxix, 1077 p.
4. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004. 518 p.
5. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 1985. 459 p.
6. VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
xi, 3454 p.

Componente: Fundamentos das Ciências da Natureza


Carga horária: 100 horas Aulas: 120 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Física - Metodologia e Prática I; Química –
Equivalência:
Metodologia e Prática I.
Ementa:
Física Geral para Ciências (50h): Princípios dos movimentos dos corpos. Leis de
Newton. Fluidos. Energia e princípios da sua conservação. Leis da Termodinâmica.
Fundamentos da eletricidade. Noções de óptica. Química Geral para Ciências (50h):
26
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Aspectos fundamentais da estrutura atômica. Estrutura da tabela periódica. Ligações
químicas. Ionização e dissociação iônica. Ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos.
Reações químicas. Equações químicas e estequiometria. Equilíbrio Químico e Iônico.
Princípios das soluções e solubilidade. Estudos dos compostos orgânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. 3


ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2009. v. 1; 592 p.
2. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. 3
ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2009. v. 2; 447 p.
3. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais . 4 ed. São Paulo:
McGRAW-HILL, c2007. xx, 778 p.
4. HEWITT, Paul G.; RICCI, Trieste Freire (Trad.). Física conceitual. 11 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2011. xxiii, 743 p.
5. MCMURRY, John; ALL TASKS (Trad.). Química orgânica: volume 1. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. 614 p.
6. MCMURRY, John; ALL TASKS (Trad.). Química Orgânica: volume 2. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. xvi, 616 a 1141P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de; RODRIGUES, Rui Vagner. Eletricidade


básica. Curitiba, PR: Editora do Livro Técnico, 2010. 232 p.
2. MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba, PR: Editora do Livro Técnico,
2010. 120 p. (Gestão e Negócios).
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas,
calor . 4 ed. rev. São Paulo: Blüncher, 2002. 314 p.
4. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os Fundamentos da física. 9 ed. São Paulo: Moderna, 2007.
v.1.
5. ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: Blucher, 2002. xxiii, 676
p.
27
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

2° SEMESTRE LETIVO

Componente: Organização da Educação Brasileira


Carga horária: 83,3 horas Aulas: 100
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Legislação e Diretrizes Educacionais
Ementa:

Organização do sistema de ensino no Brasil (Teoria: 16,7h + PCC: 33,3h):


Formação histórica da organização do sistema educacional brasileiro e organização
do sistema educacional brasileiro atual. Legislação do sistema educacional
(Teoria: 16,6h + PCC: 16,7h): A educação na Constituição. Lei de Diretrizes e Bases
da Educação. Bases legais, aspectos administrativos e pedagógicos da educação
brasileira. Detalhamento da Prática como Componente Curricular (50h):
Elaboração de Mapas conceituais, Seminários, Oficinas de Leis Específicas,
Simulação de conselhos de escolares, elaboração de fichamento e resenhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRASIL. Constituição Federal 1988


2. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei n. 9.394, de
20.12.1996 (Lei Darcy Ribeiro) - Plano Nacional de educação: Lei n.10.172, de 10
de janeiro de 2001 e legislação correlata e 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDIPRO,
2013.
3. LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação Escolar: políticas, estrutura e organização -10 .ed.-São
Paulo.Cortez,2012
4. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao Fundeb: por uma outra política educacional.
4. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

28
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do
currículo no século XX: ensino primário e secundário no Brasil . São Paulo:
Cortez, 2008.
2. RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da educação Brasileira: a organização
escolar. 16 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. 207 p.
3. SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do
currículo no século XX: ensino primário e secundário no Brasil . São Paulo:
Cortez, 2008. 319 p.

Componente: Hereditariedade e Evolução


Carga horária: 133,3 horas Aulas: 160 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Genética e Evolução.
Ementa:

Genética Básica (66,7h): História da genética e de Mendel; Níveis de estudo em


genética: clássica, molecular e populacional; os princípios mendelianos e suas
aplicações; Padrões de herança monogênica e poligênica: bases cromossômica e
molecular; Herança ligada ao sexo; Teoria cromossômica da herança; extensões ao
mendelismo; Genética populacional: equilíbrio de hardy-weinberg e equilíbrio
dinâmico. Evolução (66,6h): A história de Charles Darwin e do pensamento evolutivo;
Neodarwinismo; evidências da evolução; conceitos importantes: adaptação, seleção
natural, variabilidade genética, pressão seletiva, espécie, macro e microevolução,
anagênese e cladogênese; mecanismos alopátricos, parapátricos e simpátricos de
especiação cladogênica. Fluxo gênico. Filogenética; História evolutiva do planeta
Terra e da vida; Evolução dos primatas e dos hominídeos.

Bibliografia Básica:

1. GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; CARROLL, S. B.; DOEBLEY, J. Introdução


à Genética. 10ª edição, Guanabara Koogan, 2013.
2. RIDLEY, Mark. Evolução. 3° edição. ArtMed, 2007.

29
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4° Edição,
Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar

1. Futuyama, D. J. Biologia Evolutiva. 3ª Edição, FUNPEC, 2009.


2. ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS,
Julian; RAFF, Martin; ROBERT, Keith; PETER, Walter. Fundamentos da Biologia
Celular. 3° Edição, ArtMed, 2010.
3. DARWIN, Charles. A origem das espécies. Tradução de Carlos Duarte e Ana
Duarte. 1° Edição, Martin Claret LTDA., 2014.

Componente: Morfofisiologia Comparada


Carga horária: 133,3 horas Aulas: 160 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Anatomia Humana e Comparada; Fisiologia
Equivalência:
Humana e Comparada.
Ementa:

Anatomia e Fisiologia comparadas (133,3h): planimetria anatômica animal


comparada; anátomo-fisiologia animal comparada da coordenação, regulação
endócrina, sustentação, locomoção, digestão, excreção, respiração, circulação e
reprodução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.


ed. São Paulo: Roca, 2011. 911 p. ISBN 9788572418843 (enc.).
2. MOYES, Christopher D; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxiv, 756 p. ISBN 9788536322230 (enc.).
3. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptaçao e meio ambiente. 5. ed.
São Paulo: Santos, 2002. 611 p. ISBN 9788572880428. Classificação: 571.1 S353f
2002 - 5. ed. Ac.426

30
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
4. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia.
12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. xxviii, 1228 p. ISBN
9788527716536 (enc.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p. ISBN 9788535237351 (enc.)
2. PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard; WERNECK, Wilma Lins (Ed.) (Trad.). Sobotta
atlas de anatomia humana: v. 1. cabeça, pescoço e extremidade superior. 22. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 416 p. ISBN 9788527711784 (enc. : v.1)
3. PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard; WERNECK, Wilma Lins (Ed.) (Trad.). Sobotta
atlas de anatomia humana: v.2: troncos, vísceras e extremidade inferior. 22. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 398p.

Componente: Histologia e Embriologia Animal


Carga horária: 66,6 horas Aulas: 80 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Histologia e Embriologia
Ementa:
Estudo morfofuncional comparado dos tecidos animais: tecidos epiteliais, tecidos
conjuntivos, tecidos musculares e tecidos nervosos; estudo da pele e membranas
epiteliais; embriogênese animal: Estudo do desenvolvimento embrionário de
moluscos, insetos, equinodermas e cordados; tipos de ovos; modelos de
segmentação, gastrulação e neurulação na escala animal; organogênese;
diferenciação dos folhetos embrionários; origem, função e destino dos anexos
embrionários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GEORGE, Luiz Ludovico; ALVES, Carlos Elvas Rodrigues; CASTRO, Rodrigo


Roque Lesqueves de. Histologia comparada. 2. ed. São Paulo: Roca, 1998. 286
p.
31
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. GITIRANA, Lycia de Brito. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007. 307 p. (Biomédica)
3. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
4. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.
ed. São Paulo: Roca, 2011. 911 p. ISBN 9788572418843 (enc.).
5. MOORE, Kheith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 435 p.

2. STORER, Tracy Irwin. Zoologia Geral. 6. ed. rev e ampl. São Paulo: Nacional,
2000. xi,816. p. (Biblioteca Universitária - série 3º - ciências Puras).

3. RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos


invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca,
2005. 1145 p.

3° SEMESTRE LETIVO

Componente: Educação e Métodos


Carga horária: 100horas Aulas: 120 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Didática
EMENTA:

Didática (Teoria: 33,3h + PCC: 33,4h): As contribuições da Didática para o ensino


de Ciências e Biologia: planejamento e metodologias do processo de ensino.
Planejamento e Avaliação. Educação Formal e não formal em Ciências (Teoria:
16,7h + PCC: 16,6h): A organização da prática educativa em espaços formais e não
formais, PCN’s temas transversais. Detalhamento da Prática como Componente
Curricular (50h): Elaboração de unidades didáticas relacionadas aos PCN’s Temas

32
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Transversais; confecção de material didático; estratégias de ensino; elaboração de
planos de aula; organização de tempo/ espaço em aula; visita a espaços não formais
de ensino de Ciências; elaboração de instrumento avaliativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o


associativo do terceiro setor. – 2 ed. – São Paulo: Cortez, 2011
2. PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais: quais estratégias?
Quais competências? . 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001
3. PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: Percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SILVA, Aida Maria Monteiro da et al. Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
2. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (Org).
Alternativas no ensino de didática. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. 143 p.
3. ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas maneiras de aprender. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 172 p.

Componente: Microrganismos
Carga horária: 133,3 horas Aulas: 160 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Microbiologia e Imunologia
Ementa:

Imunologia (33,3h): conceitos básicos em Imunologia; imunidade natural e


adaptativa; células e fatores humorais envolvidos nos mecanismos naturais e
adaptativos de defesa; imunoglobulinas, complemento e interação antígeno-anticorpo;
imunidade e agentes infecciosos; noções de imunopatologia; hipersensibilidade e
tolerância imunológica; vacinação e soroterapia; evolução dos sistemas imunes de
invertebrados e vertebrados; imunodiagnósticos. Virologia (33,3h): Estudo das
principais famílias de vírus de interesse médico, com ênfase em suas propriedades
33
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
gerais, classificação, patogenia, patologia, diagnóstico, epidemiologia, prevenção e
controle. Antivirais e vacinas. Bacteriologia (33,4h): Avaliação das características
morfológicas, fisiológicas, metabólicas, patológica e genética das bactérias. Métodos
de cultivo e controle de crescimento bacteriano. Agentes antimicrobianos e
mecanismos de resistência. Micologia (33,3h): Analise dos fungos sob os aspectos:
Taxonômico, morfológico, reprodutivo, ecológico e nutricional. Metabolismo fúngico.
Técnicas de análises em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 10.


ed. Porto Alegre: Artmed, 2012
2. TRABULSI, Luiz Rachid (Edit.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
760 p.
3. SANTOS, Norma Suely de O; ROMANOS, Maria Teresa V; WIGG, Márcia Dutra.
Introdução à virologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
532 p.
4. ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e
molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. x, 563 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. HARVEY, Richard A; CHAMPE, Pamela C; FISHER, Bruce D. Microbiologia


ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 436 p.
2. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 632 p.
3. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E. C. S. (Colab.). Microbiologia: conceitos e
aplicações volume 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 524p.
4. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 632 p.

34
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Biofísica
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Biofísica
Ementa:

A importância da biofísica; biofísica da água; soluções; membranas biológicas e


transportes; bioeletricidade; biofísica dos sistemas (respiratório, circulatório e renal);
biofísica da contração muscular; biofísica dos sentidos; radiobiologia; aplicação dos
radioisótopos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. HENEINE, Ibrahim F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 384 p.
ISBN 9788573791225
2. OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê L.; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas
e biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982. 490 p. ISBN 9788529401316
3. Garcia, E.A.C. Biofísica. 2° ed. Editora Sarvier, 2002. 388p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. NELSON, Philip C.. Física biológica: energia, informação, vida. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 473 p. ISBN 8527712091
2. RODAS DURÁN, José Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2003. 318 p. ISBN 9788587918321.

35
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Componente: Biologia Clínica
Carga horária: 100 horas Aulas: 1200 aulas
( x ) Pré-requisitos: Biologia Celular e Molecular
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Citogenética geral; Bioquímica.
Ementa:

Citogenética geral e humana (50h): Ementa: história da citogenética geral e


humana; Conceito e estrutura dos cromossomos eucarioto e procarioto; regiões
centroméricas, teloméricas e de organização dos nucléolos; Eucromatina e
heterocromatina; Alterações cromossômicas numéricas e estruturais; Síndromes
cromossômicas: etiologia, aspectos clínicos e diagnóstico. Técnicas de cultivo celular
e extração de cromossomos; Técnicas de citogenética convencional: bandeamentos
cromossômicos; Técnicas de Citogenética Molecular. Bioquímica Metabólica e
Clínica (50h): Glicólise, gliconeogênese e via das pentoses-fosfato, regulação
metabólica, ciclo do ácido cítrico, cadeia respiratória, catabolismo de ácidos graxos,
oxidação de aminoácidos e produção da uréia, biossíntese de lipídeos, biossíntese de
aminoácidos e nucleotídeos. Avaliação laboratorial das funções renal, hepática e
endócrina, da enzimologia clínica, dos distúrbios do metabolismo dos carboidratos e
das dislipidemias e os principais métodos bioquímicos utilizados no laboratório de
análises clínicas, com vistas ao diagnóstico das diversas patologias humanas
correlacionadas com alterações dessas funções, bem como a organização e
padronização em Bioquímica Clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MALUF, S. W.; RIEGEL, M., e colaboradores. Citogenética Humana. 1° Edição,
Porto Alegre: Artmed, 2011.
2. NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
3. Burtis, C.A.; Ashwood, E.R.; Bruns, D.E. Tietz Fundamentos de Química Clínica.
6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

36
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. SHAFFER L.G.; McGOWAN-JORDAN J.; SCHMID M. ISCN 2013: An
international system for human cytogenetic nomenclature. Karger, 2013.
2. SANTOS, Paula Cilene Pereira dos; BOCK, Patrícia Martins (Org.). Manual prático
de bioquímica. Porto Alegre: Editora Universitária Metodista IPA, 2008.
3. BIOQUÍMICA: aulas práticas. 7. ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 2007.
4. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p.

Componente: Estágio Rotativo I


Carga horária: 40h Aulas: ----
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Interagir com o desenvolvimento do conhecimento científico sob diferentes enfoques.


Conhecer metodologias de campo e de laboratório para o estudo dos seres vivos.
Compreender formas de organização e funcionamento da pesquisa científica sob
diferentes aspectos administrativos e laboratoriais. Conhecer as possibilidades de
integração da pesquisa com a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia


científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.

2. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem


teórico-prática . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011 127 p.

3. CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba, PR: Editora do Livro


Técnico, 2010. 120 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRAZ, Flávio Cesar; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em


laboratórios: regras e práticas . São Paulo: Hemus, 2004. 184 p.

37
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.

3. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação


das normas da ABNT. 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119 p.

Componente: Estágio Pedagógico I: Ensino Fundamental I


Carga horária: 50 horas Aulas: ----
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Observação dos principais aspectos de uma prática docente em Ciências no Ensino


Fundamental 1º e 2º Ciclos. Estudos sobre o papel do observador. Estrutura do roteiro
de observação. Orientações para pesquisa do contexto educacional a ser observado,
sua estrutura e aspectos sócio-culturais. Estudo e análise de situações da prática
docente de Ciências na escola brasileira. Vivência de experiências didáticas na escola
de Ensino Fundamental. Métodos e técnicas de ensino. Perspectivas sobre o ensino
de Ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. APPLE, Michael W.; BURAS, Kristen L. Currículo, poder e lutas educacionais: com a
palavra, os subalternos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

2.LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22ª


edição. São Paulo: Cortez, 2011.

3.MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área,aula. 20.
ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

4. SILVA, Aida Maria Monteiro da et al. Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2002.

5.SOUSA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do rendimento escolar. 9. ed. Campinas,


SP: Papirus, 2001

6. ALMEIDA, J.S. Estágio supervisionado em prática de ensino – relevância para a formação


ou mera atividade curricular? ANDE (20): 39-42, 1994.

38
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
7. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp. 2008. c. MARANDINO,
M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes
espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.ALVES, Nilda et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, 2002. CANDAU, Vera (org.).
Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.

2.CANDAU, Vera (org.). Sociedade, educação e cultura(s) – questões e propostas.


Petrópolis: Vozes, 2002.

3.LOPES, Alice Casimiro, MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo: debates


contemporâneos. Campinas: Papirus, 2002. TURA, Maria de Lourdes. Olhar que não quer
ver – histórias da escola. Petrópolis: RJ, Vozes, 2000.

4. ISKANDAR, J.I. Normas da ABNT Comentadas para Trabalhos Científicos. Curitiba: Jurua,
2009.
5. CAMPOS, M.C.C. & NIGRO, R.G. Didática de Ciências. O Ensino Aprendizagem como
Investigação. São Paulo: FTD, 1999. c. DELIZOICOV, D.&ANGOTTI, J.A. Metodologia do
Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1994. d. PICONEZ, S.B. (Org.). A prática de ensino e
o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2007.

4° SEMESTRE LETIVO

Componente: Educação e Currículo


Carga horária: 150 horas Aulas: 180 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Planejamento, Currículo e Avaliação, Fundamentos
Equivalência:
do Ensino Fundamental.
EMENTA:

Planejamento, currículo e avaliação (Teoria: 16,7h + PCC: 33,3h): Fundamentos


metodológicos do Ensino Fundamental. O planejamento de ensino: níveis e
procedimentos. Currículo: teorias e suas implicações na prática pedagógica.
Avaliação da aprendizagem: concepções e parâmetros. Fundamentos do ensino
fundamental (Teoria: 33,3h + PCC: 50h): Diretrizes Curriculares do Ensino
39
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Fundamental. Relação entre ciência e cidadania. PCN’s 1º e 2º Ciclo do Ensino
Fundamental Ciências Naturais. Detalhamento da Prática como Componente
Curricular (83,3h): Análise de livros didáticos do Ensino Fundamental I. Análise de
avaliação. Análise de Currículo do Ensino Fundamental I. Análises dos PCN’s de
Ciências Naturais do ensino fundamental, 1° e 2° ciclos. Organização de
tempo/espaço em aula.

BIBLIOGRAFIA

1. APPLE, Michael W.; BURAS, Kristen L. Currículo, poder e lutas educacionais: com
a palavra, os subalternos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
2.LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22ª
edição. São Paulo: Cortez, 2011.

3.BRASIL. PCN’s Ensino Fundamental 1º e 2º Ciclos Ciências Naturais

BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SILVA, Aida Maria Monteiro da et al. Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
2. SOUSA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do rendimento escolar. 9. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
3. ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Escola, currículo e avaliação. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 166 p.

Componente: Diversidade Animal e suas relações I


Carga horária: 150 horas Aulas: 180 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Parasitologia; Zoologia I.
Ementa:

Parasitologia (66,7h): Estudo dos protozoários, helmintos e artrópodes parasitas do


homem; Estudo das principais doenças humanas causadas por esses agentes. Serão
considerados aspectos como: ciclos biológicos, ecologia, evolução, fisiologia,

40
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
patologia, patogenia, resposta imunológica e profilaxia, relacionados à interação
parasita/hospedeiro, com enfoque especial para principais zoonoses parasitárias no
Brasil. Zoologia I (83,3h): Noções complementares sobre: Classificação, estrutura
básica corpórea, funcionamento, história evolutiva e diversidade dos Protozoários.
Debate sobre as afinidades e posição filogenética de Mesozoa. Origem e diversidade
do Reino Animal: Evolução versus Complexidade em metazoários. Abordagens gerais
sobre Sistemática e Filogenia. Classificação, morfologia, funcionamento geral e
interações ecológicas dos Metazoários mais basais: Porifera, Cnidaria, Ctenophora,
Platyhelminthes (Acoelamorpha, Catenulida e Rhabditophora), Gnathifera (Rotifera e
Acanthocephala) versus Spiralia, Nemertea e Lophophorata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos


invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
1145 p.
2. NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane de (Colab.). Parasitologia humana. 12.
ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 546 p.
3. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011. 391 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S; LARSON, Allan; MARQUES,


Antonio Carlos. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 846 p.
2. MOYES, Christopher D; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxiv, 756 p.
3. BERENGUER, Jaime Gállego. Manual de parasitologia: morfologia e biologia dos
parasitos de interesse sanitário. Chapecó: Argos, 2006. 602 p.

41
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Diversidade Vegetal e suas relações I


Carga horária: 116,6 horas Aulas: 140 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Botânica I; Ecologia I.
Ementa:

Botânica I (66,6h): Estudo das Criptógamas. Taxonomia. Sistemas de Classificação.


Noções do Código de Nomenclatura botânica. Aspectos morfológicos, habitat e ciclo
de vida das criptógamas. Sistemática dos seguintes grupos: Reino Protista: Divisões
Chlorophyta, Phaeophyta, Rhodophyta Bacillariophyta, Chrysophyta e Dinophyta.
Reino Plantae: Divisões Hepatophyta, Anthocerophyta, Bryophita, Lycophyta,
Psilotophyta, Sphenophyta e Pterophyta. Técnicas de coleta, conservação e
identificação de criptógamas. Herbários. Ecologia I (50h): Introdução à ecologia:
definição, histórico e abordagens. Fatores abióticos e a vida: caracterização do
ambiente físico e adaptação dos seres vivos. Dinâmica de populações. Ciclos
biogeoquímicos. Processos evolutivos nas comunidades. História de vida dos seres
vivos. Dinâmica espacial e temporal de populações. Modelos de crescimento
populacional. Ecossistemas terrestres e aquáticos. Produção no ecossistema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 9788527712293
2. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em
ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576 p.
3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 546 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

42
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. JUDD, Walter S 1951-.; SINGER, Rodrigo B; SINGER, Rosana F.; SIMÕES, André
O. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
612 p. ISBN 9788536317557
2. CUTLER, David F.; MORAES, Marcelo Gravina de (Trad.). Anatomia vegetal: uma
abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p.

Componente: Estágio Rotativo II


Carga horária: 40h Aulas: ----
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Interagir com o desenvolvimento do conhecimento científico sob diferentes enfoques.


Conhecer metodologias de campo e de laboratório para o estudo dos seres vivos.
Compreender formas de organização e funcionamento da pesquisa científica sob
diferentes aspectos administrativos e laboratoriais. Conhecer as possibilidades de
integração da pesquisa com a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia


científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
2. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011 127 p.
3. CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba, PR: Editora do Livro
Técnico, 2010. 120 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRAZ, Flávio Cesar; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em


laboratórios: regras e práticas . São Paulo: Hemus, 2004. 184 p.

2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.


ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.
43
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação
das normas da ABNT. 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119 p.

Estágio Pedagógico II: Ensino Fundamental


Componente:
II
Carga horária: 50 horas Aulas: --
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:

Observação dos principais aspectos de uma prática docente em Ciências no


Ensino Fundamental 3º e 4º Ciclos. Orientações para pesquisa do contexto
educacional a ser observado, sua estrutura e aspectos sócio-culturais. Estudo e
análise de situações da prática docente de Ciências na escola brasileira. Vivência de
experiências didáticas na escola de Ensino Fundamental. Métodos e técnicas de
ensino. Perspectivas sobre o ensino de Ciências. Acompanhamento da prática
docente de professores de Ciências do 3º e 4º ciclos do ensino fundamental.
Planejamento e execução de atividades docentes relacionadas ao ensino de Ciências
no 3º e 4º ciclos .Regência em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.GROSSO, Alexandre Brandão. Eureka!: Práticas de Ciências para o Ensino


Fundamental. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

2.NARDI, Roberto, BASTOS, Fernando e DINIZ, Renato Eugênio da S. (orgs.)


Pesquisas em Ensino de Ciências: contribuições para a formação de
professores. São Paulo: Escrituras, 2004.

3.SHAFFER, David Reed; CANCISSU, Cíntia Regina Pemberton (Trad.). Psicologia


do Desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Cengage Learning, 2009

4.COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto


Alegre: Artmed, 2002.
44
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.LOPES, A. C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ,


1999. LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.) Disciplinas e Integração Curricular: história
e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

2.OLIVEIRA, D. L. de. Ciências nas Salas de Aula. Porto Alegre: Mediação, 1997.

3.SILVA, L. H. da (org.). Século XXI: Qual Conhecimento? Qual Currículo? Petrópolis:


Vozes, 1999. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2002.

Componente: Projeto Integrador


Carga horária: 50 horas Aulas: --
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:
Desenvolvimento de um projeto de pesquisa e/ou extensão que busca
verificar, desenvolver e aperfeiçoar competências e habilidades
necessárias ao perfil profissional através do trabalho com situações
problemas. Etapas: formação da equipe de docentes orientadores e
produção do projeto integrador; apresentação e discussão da proposta
para a turma; formação de equipes de estudantes; orientação e execução
das atividades de pesquisa e/ou extensão; entrega de relatórios e
apresentação pública das produções desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia


científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
2. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011 127 p.
3. CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba, PR: Editora do Livro
Técnico, 2010. 120 p.

45
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRAZ, Flávio Cesar; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em


laboratórios: regras e práticas . São Paulo: Hemus, 2004. 184 p.
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.
3. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação
das normas da ABNT. 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119 p.

5° SEMESTRE LETIVO

Educação para as relações etnicorraciais e


Componente:
Processos de Aprendizagem
Carga horária: 100 horas Aulas: 120 aulas
( X ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Educação para as relações étnico raciais; Psicologia
Equivalência:
do aprendizado e do desenvolvimento.
EMENTA:

Educação para as relações etnicorraciais (Teoria: 16,7h + PCC: 16,6h): Aspectos


conceituais, históricos e políticos das relações sociais e etnicorraciais no Brasil.
Estudo da cultura afro-brasileira como um componente nacional. Diversidade étnico
racial. Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem (Teoria: 33,3h + PCC:
33,4h): Antecedentes históricos e perspectivas atuais sobre a psicologia do
desenvolvimento; Introdução às principais abordagens teóricas em Psicologia do
Desenvolvimento, Teorias de aprendizagem. Abordagens de ensino. Detalhamento
da Prática como Componente Curricular (50h): Análises das diretrizes curriculares
da Educação Étnico Racial; Elaboração de planos de disciplina e de aula; elaboração
de material didático para trabalhar a Educação para as relações étnico raciais. Circuito
de palestras nas escolas e nas comunidades sobre Educação étnicorracial,
Construção de materiais didáticos que favoreçam o desenvolvimento da
aprendizagem.

46
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e


Inclusão; Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais
para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e africana. Brasília: MEC: Unesco, 2012.
2. BRASIL. PCN’s Ciências Naturais 3º e 4º Ciclo Ciências Naturais.
3. SHAFFER, David Reed; CANCISSU, Cíntia Regina Pemberton (Trad.). Psicologia
do Desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Cengage Learning, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre:


Artmed, 2002.
2. ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Escola, currículo e avaliação. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2008. 166 p.
3. GRONLUND, Norman Edward. O sistema de notas na avaliação do ensino. São
Paulo: Pioneira, 1979. 75 p.
4. NOLEN-HOEKSEMA, S. Introdução à Psicologia de Hilgard. 13ª. Ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2007. 792p.

Componente: Diversidade Animal e suas relações II


Carga horária: 150 horas Aulas: 180 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Introdução à Geologia e Paleontologia; Zoologia II.
Ementa:

Geologia e Paleontologia (66,6h): Origem dos continentes e oceanos. Período Pré-


cambriano. Eras geológicas. Mineralogia. Petrologia. Processos geomorfológicos.
Atividade geológica do vento, gelo e água. Dinâmica interna: Magma, Vulcanismo,
Terremotos, Epirogênese. Dinâmica externa: Intemperismo, Formação de solos.
Teorias Orogenéticas. Escalas geológicas. Conceitos em Paleontologia e aplicações
na Geologia e Biologia. Origem e evolução da vida na Terra. Eventos de extinção.
Tafonomia e processos de fossilização. Fósseis como indicadores paleoambientais e
geocronológicos. Estratigrafia e Bioestratigrafia. Sistemática de animais e vegetais
47
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
fósseis. Zoologia II (83,3h): A diversidade animal nas eras geológicas e outras
adaptações evolutivas. Classificação, estrutura básica, funcionamento geral e
interações ecológicas de: Mollusca, Annelida, Sipuncula, Echiura, Nematomorpha,
Nemata, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda e Echinodermata. Doenças
transmitidas e/ou causadas por artrópodes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos


invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
1145 p.
2. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 309 p.
3. HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S; LARSON, Allan; MARQUES,
Antonio Carlos. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 846 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BENTON, Michael J. Paleontologia dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu,


2008. 446 p.
2. MOYES, Christopher D; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxiv, 756 p.
3. TEIXEIRA, Wilson (Org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Nacional, 2009. 623
p.

Componente: Diversidade Vegetal e suas relações II


Carga horária: 116,6 horas Aulas: 140 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Botânica II; Ecologia II.
Ementa:

Botânica II (66,6h): Estudo das Fanerógamas. Aspectos morfológicos, habitat e ciclo


de vida das espermatófitas. Sistemática das seguintes divisões: Cycadophyta,
48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Ginkgophyta, Coniferophyta, Gnetophyta e Magnoliophyta. Evolução dos órgãos
vegetativos e reprodutivos. Interações planta/polinizador/dispersor de sementes.
Técnicas de coleta, conservação e identificação de fanerógamas. Herbários.
Importância econômica das angiospermas e gimnospermas. Ecologia II (50h):
Biomas Mundiais. Biomas Marinhos. Biomas Brasileiros. Fitogeografia Brasileira.
Ecossistemas Amazônicos. Tipos de vegetação da Amazônia. Paisagens de exceção.
Impactos Ambientais na Amazônia. Ecologia de ecossistemas. Ecologia de paisagens.
Sucessão ecológica. Desequilíbrio ambiental. Metodologia e técnicas para estudos
ecológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 9788527712293
2. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em
ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576 p.
3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 546 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: E. Blücher,
1974. 293 p. ISBN 9788521201021
2. JUDD, Walter S 1951-.; SINGER, Rodrigo B; SINGER, Rosana F.; SIMÕES, André
O. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
612 p. ISBN 9788536317557

49
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Estágio Rotativo III


Carga horária: 40h Aulas: ----
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Interagir com o desenvolvimento do conhecimento científico sob diferentes enfoques.


Conhecer metodologias de campo e de laboratório para o estudo dos seres vivos.
Compreender formas de organização e funcionamento da pesquisa científica sob
diferentes aspectos administrativos e laboratoriais. Conhecer as possibilidades de
integração da pesquisa com a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia


científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
2. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011 127 p.
3. CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba, PR: Editora do Livro
Técnico, 2010. 120 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRAZ, Flávio Cesar; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em


laboratórios: regras e práticas . São Paulo: Hemus, 2004. 184 p.
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.
3. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação
das normas da ABNT . 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119 p.

50
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Componente: Estágio Pedagógico III: Ensino de EJA I
Carga horária: 75 horas Aulas: ----
(X) Pré-requisitos: Estágio Pedagógico II: Ensino Fundamental II
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:

Formação e compromisso do professor de jovens e adultos.; trajetórias de formação


e de escolarização de jovens e adultos na EJA. Observação, participação no
planejamento, docência e avaliação do processo ensino aprendizagem nas classes
de Jovens e adultos. Construção de material didático. Regência em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. São Paulo:


Brasiliense, 1981. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2003.

2.BRASIL/MEC. Proposta curricular para a educação de jovens e adultos. São


Paulo: Brasília; MEC, 2002. BRASIL.

3.BRUNEL, Carmem. Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e


adultos. - Porto Alegre: Mediação, 2004

4.FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução


ao pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Centauro, 2001.

5.GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A sala de aula como espaço de vivência e


aprendizagem. Brasília - DF: Ministério da Educação, 2006. BRASIL.

2.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Alunas e alunos da EJA. Brasília - DF: Ministério


da Educação, 2006. BRASIL.

51
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Observação e registro. Brasília - DF: Ministério da
Educação, 2006. FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma
experiência construtivista. 6. ed. Petrópolis-RJ: vOZES, 2000.

4.OLIVEIRA, Romualdo Portela; ADRIÃO, Teresa (Orgs.) Organização do Ensino


no Brasil: Níveis e modalidades na constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo:
Xamã, 2007.

5.SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em


educação de jovens e adultos. 2. ed. Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2006. TORRES,
Rosa Maria Torres. Educação para todos: a tarefa por fazer. Porto Alegre - Artmed,
2001.

6° SEMESTRE LETIVO

Componente: Educação para os direitos humanos e Sociedade


Carga horária: 133,3 horas Aulas: 160 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Compreensão da função Social da Escola;
EMENTA:

Compreensão da função social da escola (Teoria: 16,7h + PCC: 16,6):


Interpretação das relações educação e sociedade. Concepções teóricas sobre a
educação. Educação e Democratização escolar. Educação para os Direitos
Humanos (Teoria: 16,6h + PCC: 16,7): A história dos direitos humanos e implicações
na educação. Educação, direitos humanos e formação para a cidadania. Documentos
nacionais e internacionais sobre educação e direitos humanos; sociedade, violência e
construção de uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa;
políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em
direitos humanos. Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos (Teoria: 33,3h
+ PCC: 33,4): A educação de jovens e adultos: política nacional; pressupostos teórico-
metodológicos. Atuação e especificidade do trabalho docente. Prática Pedagógica nas
52
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
aulas da Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental. Detalhamento da
Prática como Componente Curricular (66,7h): Análises das Diretrizes Curriculares
para a Educação de Jovens e Adultos; Temas geradores, elaboração de planos de
disciplina e de aula; elaboração de material didático para EJA. Organização de
tempo/espaço em aula; elaboração de instrumentos de avaliação para EJA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula. 11. ed.


Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
2. DELIZOICOV, Demétrio; SILVA, Antônio Gouvêa da (Colab.). Ensino de ciências:
fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 43. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
4. CANDAU, Vera Maria; SACAVINO, Susana (org.). Educação em Direitos
Humanos: temas, questões e propostas; Rio de Janeiro: DP&Alli, 2008.
5. CANDAU, Vera Maria; ANDRADE, Marcelo; SACAVINO, Susana et alli. Educação
em direitos humanos e formação de professores/as; São Paulo: Cortez, 2013.
6. FERREIRA, Lúcia Guerra; ZENAIDE, Maria Nazaré; DIAS, Adelaide Alves (org.).
Direitos humanos na educação superior: subsídios para a educação em
direitos humanos na pedagogia; João Pessoa: Editora Universitária UFPB,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório . 16.


ed. São Paulo: Cortez, 2006.
2. TURA, Maria de Lourdes Rangel (Org.). Sociologia para educadores. Rio de
Janeiro: Quartet, 2001.
3. TFOUNI, Leda Verdiani. Adultos não-alfabetizados em uma sociedade letrada.
Edição rev. São Paulo: Cortez, 2006. 149 p. ISBN 852491231.
4. FREITAG, Barbara. Escola, Estado e sociedade. 7. ed. São Paulo: Centauro, 2005.
238 p. ISBN 9788588208636.

53
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
5. ANDRADE, Marcelo. É a educação um direito humano? Em busca de razões
suficientes para se justificar o direito de formar-se como humano Revista de
Educação, v. 36, p. 21-27; Rio Grande do Sul: PUC-RS, 2013.
6. CANDAU, Vera Maria; SACAVINO, Susana (org.). Educar em direitos humanos:
construir democracia; Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
7. CORTINA, Adela. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania; São
Paulo: Loyola, 2005.
8. PAIVA, Angela Randolpho. (Org.). Direitos Humanos em seus desafios
contemporâneos; Rio de Janeiro: Pallas, 2012.
9. SACAVINO, Susana (org). Educação em direitos humanos: pedagogias desde
o sul; Rio de Janeiro: 7 Letras, 2013.

Componente: Diversidade Animal e suas relações III


Carga horária: 83,3 horas Aulas: 100 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Zoologia III
Ementa:

Zoologia III (83,3h): Introdução aos estudos de Deuterostomia e Hemichordata.


Origem, Classificação, diversidade, morfologia, funções gerais dos Cordados não
vertebrados. Espécies nativas de Hemichordata de importância econômica e/ou
ecológica. Os primeiros Vertebrados: Agnatos e Gnastostomados. Classificação,
morfologia e biologia de vertebrados viventes. Espécies nativas de vertebrados de
importância nutricional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S; LARSON, Allan; MARQUES,


Antonio Carlos. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 846 p.
2. HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 637 p.
54
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.
ed. São Paulo: Roca, 2011. 911 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ORR, Robert Thomas; ENEY, Dirceu; VIANA, Maria Christina de Oliveira; VIANA,
Eugênia de Oliveira (Trad.). Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca,
1986. 508 p.
2. POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados.
4. São Paulo: Atheneu, 2008. 750 p.
3. LIEM, Karel F.; BEMIS, William E.; WALKER Jr., Warren F; GRANDE, Lance.
Anatomia Funcional dos Vertebrados. 1. Ed. São Paulo: Cengage CTP. 560p.

Componente: Diversidade Vegetal e suas relações III


Carga horária: 133,3 horas Aulas: 160 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Botânica III (66,6h): Histologia e Morfologia vegetal. Célula Vegetal. Tecidos


Vegetais: Meristemas, Sistema Dérmico, Sistema Fundamental e Sistema Vascular.
Anatomia dos órgãos vegetativos (raiz, caule e folha) e reprodutivos (flor e fruto).
Adaptações morfológicas a diferentes ambientes. Botânica IV (66,7h): Fisiologia
Vegetal. Absorção de água. Transpiração. Translocação de compostos orgânicos e
inorgânicos. Nutrição mineral. Fotossíntese. Fotorrespiração. Fisiologia comparada
das plantas C-3, C-4 e CAM. Crescimento e desenvolvimento das plantas: Dormência,
Germinação e Frutificação. Fitormônios. Movimentos Vegetais (tropismos e nastismo).
Adaptações fisiológicas a diferentes ambientes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

55
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN 9788527712293
2. PRADO, Carlos Henrique B. A.; CASALI, Carlos A. Fisiologia vegetal: práticas em
relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. São Paulo: Manole, 2006. 448p.
ISBN 8520415539
3. ESTEVES, Francisco de Assis (Coord.). Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Enterciência, 2011. 790 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: E. Blücher,
1974. 293 p. ISBN 9788521201021

2. CUTLER, David F.; MORAES, Marcelo Gravina de (Trad.). Anatomia vegetal: uma
abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p. ISBN 9788536324968

3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2010. 546 p.

Componente: Estágio Rotativo IV


Carga horária: 40h Aulas: ----
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Interagir com o desenvolvimento do conhecimento científico sob diferentes enfoques.


Conhecer metodologias de campo e de laboratório para o estudo dos seres vivos.
Compreender formas de organização e funcionamento da pesquisa científica sob
diferentes aspectos administrativos e laboratoriais. Conhecer as possibilidades de
integração da pesquisa com a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

56
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
2. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011 127 p.
3. CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba, PR: Editora do Livro
Técnico, 2010. 120 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRAZ, Flávio Cesar; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em


laboratórios: regras e práticas . São Paulo: Hemus, 2004. 184 p.
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.
3. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação
das normas da ABNT . 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119 p.

Componente: Estágio Pedagógico IV: Ensino de EJA II


Carga horária: 75 horas Aulas: ----
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:

EMENTA:

Políticas públicas na educação de jovens e adultos (EJA). Alfabetização de jovens e


adultos: fundamentos teórico-metodológicos. A construção do projeto político-
pedagógico de EJA. Programas e alternativas metodológicas na área da EJA. Os
novos suportes técnicos-informacionais, a educação à distância em EJA. Análise do
livro didático da EJA, construção de materiais didáticos para EJA e regência em sala
de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

57
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1.COSTA, Vera Rita da; COSTA, Edson Valério (Org.). Biologia: ensino médio .
Brasília: MEC/Secretaria de Educação Basica, 2006.

2.BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei n. 9.394, de 20.12.1996


(Lei Darcy Ribeiro) - Plano Nacional de educação: Lei n.10.172, de 10 de janeiro de
2001 e legislação correlata e 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDIPRO, 2013

3.MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.


Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, 2009.. (Coleção docência em formação. Ensino médio).

4.MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.PICONEC, Stela C. Bertholo (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado.


Papirus, Campinas, 1991. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).

2.ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo, Cortez, 2002.
3.PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2000.

4.PRATA, Carmem Lúcia (Org.). Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso


pedagógico . Brasília: MEC, 2007.

7° SEMESTRE LETIVO

Componente: Libras e Educação Inclusiva


Carga horária: 83,3 horas Aulas: 100 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Educação Especial; Introdução a Libras
EMENTA.

Educação Especial (Teoria: 33,3h +PCC: 16,7): Educação especial na perspectiva


inclusiva. Necessidades educacionais especiais. Atendimento Educacional
58
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Especializado. Estratégias pedagógicas da inclusão. Introdução a Libras (Teoria:
16,7h + PCC: 16,7): Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de
surdos. Organização linguística da Libras para usos formais e informais: vocabulário;
morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento linguístico.
Detalhamento da Prática como Componente Curricular (33,4h): Análises dos
Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio; Experimento em Laboratório; elaboração
de planos de disciplina e de aula; elaboração de material didático. Organização de
tempo/espaço em aula; elaboração de instrumentos de avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARCELOS, Valdo Hermes de Lima. Formação de professores para educação de


jovens e adultos. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
2. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. São
Paulo: Edusp, 2004
3. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Educação de jovens e adultos:
teoria, prática e proposta. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. Krob (Org.). Caminhos pedagógicos da
educação especial. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011
2. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação especial no Brasil: história e
políticas públicas . 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
3. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por que? como fazer?
2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 95 p.
4. MANTOAN, Maria Tereza Egler; ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Inclusão
escolar: pontos e contrapontos . São Paulo: Summus, 2006. 103 p.

Componente: Ciências Ambientais

59
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Carga horária: 150 horas Aulas: 180 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Biologia da Conservação; Educação Ambiental.
Ementa:

Biogeografia (33,4h): Biogeografia: definições, conceitos básicos, história e desafios.


Padrões geográficos. Especiação, dispersão, vicariância. Biodiversidade e variação
regional. Biogeografia de Ilhas. Áreas de endemismo. Biogeografia histórica.
Biogeografia da América do Sul. Biogeografia e Conservação. Gestão Ambiental
(33,3h): Recursos naturais: renováveis e não renováveis. Visão histórica da gestão
ambiental no mundo e no Brasil. Desenvolvimento sustentável e crescimento
econômico. Instrumentos de Gestão Ambiental Pública. Gestão da qualidade
ambiental na empresa. Sistemas Integrados de Gestão Ambiental. Instrumentos
Econômicos de Gestão Ambiental. Indicadores de Sustentabilidade. Avaliação de
Desempenho Ambiental. Biologia da Conservação e Manejo (50h): Conceituação
de Biodiversidade e Biologia da Conservação. Níveis da diversidade biológica. Causas
da perda de diversidade biológica. Espécies ameaçadas de extinção da fauna e flora
brasileiras. Métodos de estudo da riqueza biológica e manejo de vida silvestre.
Estratégias para conservação de populações e comunidades. Problemas genéticos e
demográficos de populações pequenas. Relações Espécie-Área e a teoria de
Biogeografia de Ilhas aplicada à gestão de Unidades de Conservação. Recursos
naturais: conceitos básicos, classificações, disponibilidade, distribuição e utilização.
Uso sustentável dos recursos naturais. Educação Ambiental (33,3h): Introdução as
questões Ambientais. Principais Eventos Ambientais. Ética Ambiental, fundamentos
históricos da Educação Ambiental. PNEA - Política Nacional de Educação Ambiental.
Abordagens e metodologias em EA. Educação Formal e Não Formal. Educação
ambiental, interdisciplinaridade e transdiciplinaridade. Fundamentos, Princípios e
abordagens em Educação ambiental. Método de Pesquisa em Educação ambiental.
Práticas de Educação Ambiental na educação formal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
60
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA,
Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. 8. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 320 p.
2. AB'SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades
paisagísticas . 7. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012.
3. BRASIL. Congresso Nacional. LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. institui a
Política Nacional de Educação Ambiental.
4. CARVALHO, Claudio José Barros; ALMEIDA, Eduardo A. B. Biogeografia da
América do Sul: padrões e processos. 2. ed. São Paulo: Roca. 2016. 324 p.
5. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 255 p.
6. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina:
Planta, 2001. 327 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São


Paulo: Cengage Learning, 2007. xvi, 612 p.
2. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São
Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
3. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de
ação e educação ambiental . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 312 p.
4. SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 12. ed. São Paulo: Saraiva,
2014. 984 p.

Componente: Estrutura e Análise de Dados


Carga horária: 66,6 horas Aulas: 80 aulas
61
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Metodologia da Pesquisa Centífica II
EMENTA:
Metodologia Científica II (33,3h): Estruturação do projeto e do artigo científico
(resumo, introdução, desenvolvimento, material e métodos, apresentação de
resultados, discussão e conclusão). Método científico e conceitos básicos de
amostragem, população e amostra. Fundamentos de Bioestatística II (33,3h):
Teoria e prática do planejamento de amostragem (pergunta problema, hipóteses
estatísticas, cálculo de n-amostral. Variáveis quantitativas e qualitativas; variáveis
dependentes e independentes; intervenção e controle. Amostragem estratificada e
aleatória simples. Distribuição normal dos dados estatísticos. Teste de hipóteses
(hipóteses nula e estatística, erro tipo I de significância (alfa) e p-valor. Testes
paramétricos e não paramétricos (conceitos e premissas). Teste de qui-quadrado
(testes de aderência, independência e de heterogeneidade). Teste t para amostras
dependentes e independentes, testes de Mann-Whitney e Wilcoxon. Análise de
variância (ANOVA), para medidas repetidas, testes de Kruskal-Wallis, Friedman e
Cochran. Correlação bivariada linear simples (diagrama de dispersão e coeficiente de
correlação). Leitura estatística do artigo científico (objetivo geral, hipóteses, nível de
significância, testes inferências, tabelas, gráficos e conclusão).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AYRES, Manuel et al. (). BioEstat 5.0: aplicações estatísticas nas áreas das
ciências biológicas e médicas. Belém: Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Mamirauá; 2007. xxi, 364 p.
2. THOMAS, J. R., NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em
educação física. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3. CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 255 p. ISBN 9788536300924.
4. PAGANO, Marcelo; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. São
Paulo: Cengage Learning, 2004. 506 p. ISBN 8522103445.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

62
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. LEITE, Flávio. Amostragem fora e dentro do laboratório. Campinas, SP: Átomo,
2005. 98 p.
2. VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
xi, 3454 p.
3. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução à
metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed.
São Paulo: Atlas, 2010 158 p.

Componente: Saúde e Reprodução Humana


Carga horária: 66,6 horas Aulas: 80 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Reprodução Humana (33,3h): Anatomofisiologia dos aparelhos reprodutores


masculino e feminino; endocrinologia reprodutiva; Fertilidade; Patologias do sistema
reprodutivo feminino e masculino. Gametogênese; Gestação, parto e puerpério;
Menarca e menopausa. Técnicas de reprodução assistida. Atividade Física e Saúde
(33,3h): As relações da atividade física, aptidão física, exercício físico, qualidade de
vida e saúde. Atividade física e exercício físico como agentes promotores de saúde e
qualidade de vida: conceitos, classificações e recomendações. Dimensões
morfológicas, funcional-motora, fisiológica e comportamental da atividade física
relacionada a saúde e qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. xiii, 1335 p.
2. DANTAS, E.H.; FERNADES-FILHO, J. Atividade Física em ciências da saúde. Rio
de Janeiro, Shape, 2005.
3. DANTAS, E.H; Atividade física e envelhecimento saudável. Rio de Janeiro, Shape,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

63
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 964
p.
2. MOYES, Christopher D; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxiv, 756 p.
3. BORBA-PINHEIRO, C.J; DANTAS, E.H.; FIGUEIREDO, N.M. Ações
multiprofissionais sobre o idoso com osteoporose. 1 ed. SP:Yendis, 2016.

Componente: Estágio Pedagógico V: Ensino Médio I


Carga horária: 75 horas Aulas: ----
( x ) Pré-requisitos: Estágio EJA II
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:

Políticas públicas para o Ensino Médio (EJA). Ensino Médio: fundamentos teórico-
metodológicos. Análise do projeto político-pedagógico do Ensino Médio.
Metodológicas Ensino Médio. Análise do livro didático do ensino médio, construção
de materiais didáticos para o ensino médio e regência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.COSTA, Vera Rita da; COSTA, Edson Valério (Org.). Biologia: ensino médio .
Brasília: MEC/Secretaria de Educação Basica, 2006.

2.BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei n. 9.394, de 20.12.1996


(Lei Darcy Ribeiro) - Plano Nacional de educação: Lei n.10.172, de 10 de janeiro de
2001 e legislação correlata e 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDIPRO, 2013

3.MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.


Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, 2009.. (Coleção docência em formação. Ensino médio).

4.MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002

64
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.PICONEC, Stela C. Bertholo (coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado.


Papirus, Campinas, 1991. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).

2.ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo, Cortez, 2002.
3.PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2000.

4.PRATA, Carmem Lúcia (Org.). Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso


pedagógico . Brasília: MEC, 2007.

8° SEMESTRE LETIVO

Componente: Educação e Ensino Profissional


Carga horária: 100 horas Aulas: 120 aulas
( ) Pré-requisitos:
( X ) Co-requisitos: Estágio pedagógico VI: Ensino médio II.
Equivalência: Fundamentos do Ensino Médio
EMENTA:

Fundamentos do Ensino Médio (Teoria: 33,4h + PCC: 66,6h): Ensino Médio:


Pressupostos teóricos, metodológicos e recursos didáticos. A Educação Profissional
segundo a Lei 9.394/96 e as Diretrizes da Educação Profissional de Nível Médio.
Detalhamento da Prática como Componente Curricular (66,6h): Análises dos
Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio; elaboração de planos de disciplina e de
aula; elaboração de material didático. Organização de tempo/espaço em aula;
elaboração de instrumentos de avaliação para o Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.COSTA, Vera Rita da; COSTA, Edson Valério (Org.). Biologia: ensino médio.
Brasília: MEC/Secretaria de Educação Basica, 2006.
65
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2.BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei n. 9.394, de 20.12.1996
(Lei Darcy Ribeiro) - Plano Nacional de educação: Lei n.10.172, de 10 de janeiro de
2001 e legislação correlata e 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDIPRO, 2013
3.MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, 2009.. (Coleção docência em formação. Ensino médio).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002
2.PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
3.PRATA, Carmem Lúcia (Org.). Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso
pedagógico. Brasília: MEC, 2007.

Componente: Biologia e Profissão


Carga horária: 66,6 horas Aulas: 80 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência: Cultura e ética profissional;
Ementa:

Cultura e ética profissional (33,3h): Noção de cultura. Cultura e diversidade. Cultura


e relações de poder. Cultura popular. Diversidade cultural e Educação Ética na
sociedade. Fundamentos filosóficos da ética. Educação Ética Profissional. A questão
ética na educação escolar. A questão ética nos PCNS; Legislação do Profissional
Biólogo (33,3h): Legislação da profissão de biólogo; Código de Ética do Profissional
Biólogo; Órgãos de representação profissional do biólogo; Áreas de atuação do
biólogo e a situação do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
66
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos
filosóficos entre cosmopolitismo e responsabilidade social. Barueri, SP: Manole,
2004. 268 p.
2. BRASIL. Lei 6.684 de 03 de setembro de 1979. Regulamenta a profissão do
biólogo. Brasília. ______.
3. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011. 520
p.
4. Lei nº 7.017 - de 30 de agosto de 1982. CÓDIGO de Ética do profissional biólogo
e outras leis relacionadas.
5. FARIAS, Robson Fernandes de. Para gostar de ler a história da biologia.
Campinas, SP: Átomo, 2009. 95 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. DUSSEL, Enrique D. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão.


4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 672 p.
2. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto - SP: FUNPEC,
2009. xviii, 830 p.
3. GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária . 14. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2011. 126 p.
4. SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São
Paulo: Iátria, 2006. 203 p.
5. TORRES, João Carlos Brum (Org.). Manual de ética: questões de ética teorica e
aplicada : contribuições para estudo da ética filosófica e análise de problemas
morais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014 753 p.

Componente: Trabalho de Conclusão de Curso


Carga horária: 33,3 horas Aulas: 40 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

67
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Elaboração de proposta de trabalho acadêmico científico e/ou tecnológico (Projeto)
envolvendo temas abrangidos pelo curso. Desenvolvimento do trabalho proposto.
Defesa do Trabalho de Conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MANZANO, André Luiz N. G. TCC - Trabalho de conclusão de curso utilizando o
microsoft word 2013. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 205 p. ISBN 9788536504766.
2. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação
das normas da ABNT . 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119p.
3. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para Trabalho
Científico. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2009. 98 p. ISBN 9788536225098.
4. IFPA. Regulamento Geral para a elaboração, redação e avaliação de Trabalho de
Conclusão de Curso. Belém: IFPA, 2016, 21p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p. ISBN
9788576050476.
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p. ISBN 9788522447626
3. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
ISBN 9788530809119

Componente: Estágio Pedagógico VI: Ensino Médio II


Carga horária: 75 horas Aulas: ----
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Práticas Pedagógicas nas aulas de Biologia do Ensino Médio Regular: organização


geral do trabalho Escolar, planejamento, elaboração de aula, avaliação e
aplicabilidade (observação e regência).
68
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, Vera Rita da; COSTA, Edson Valério (Org.). Biologia: ensino médio.
Brasília: MEC/Secretaria de Educação Basica, 2006.
2. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei n. 9.394, de
20.12.1996 (Lei Darcy Ribeiro) - Plano Nacional de educação: Lei n.10.172, de 10
de janeiro de 2001 e legislação correlata e 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDIPRO,
2013
3. MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra.
Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São
Paulo: Cortez, 2009. (Coleção docência em formação. Ensino médio).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 16. ed. São Paulo:
Cortez, 2010
2. PICONEC, Stela C. Bertholo (coord.) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Papirus, Campinas, 1991. (Coleção magistério: formação e
trabalho pedagógico).
3. PRATA, Carmem Lúcia (Org.). Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso
pedagógico. Brasília: MEC, 2007.

69
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

EMENTAS DOS COMPENENTES CURRICULARES


ELENCO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS
Carga
N° Lista dos componentes curriculares optativos
horária
1 Artigo científico 50h
2 Avaliação educacional 50h
3 Comportamento animal 50h
4 Currículo e cultura 50h
5 Dinâmica de populações e avaliação de estoques pesqueiros 50h
6 Ecologia de ecossistemas aquáticos 50h
7 Ecologia de ecossistemas terrestres 50h
8 Ecologia numérica 50h
9 Empreendedorismo 50h
10 Estágio Profissional em Biologia I 100h
11 Estágio Profissional em Biologia II 100h
12 Farmacologia sistêmica 50h
13 Filogeografia 50h
14 Fundamentos da biologia do câncer 50h
15 Fundamentos de Hematologia 50h
16 Genética da conservação 50h
17 Geoprocessamento aplicado à biologia 50h
18 Inglês instrumental I 50h
19 Inglês instrumental II 50h
20 Inglês instrumental III 50h
21 Introdução à farmacologia 50h
22 Introdução às neurociências 50h
23 Legislação ambiental 50h
24 Leitura e escrita do sistema braile 50h
25 Metodologia da educação à distância 50h
26 Microbiologia ambiental 50h
27 Microbiologia de alimentos 50h
28 Neurobiologia da aprendizagem 50h
29 Neurobiologia do comportamento 50h
30 Psicofarmacologia 50h
31 Química ambiental 50h
32 Tópicos especiais em helmintologia e protozoologia 50h

70
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Artigo Científico


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:
Estruturação do artigo científico (título, resumo, introdução, métodos, resultados,
discussão, conclusão e referências). Título: n° de palavras, relação com objetivo geral.
Resumo/Abstract: n° de palavras, estruturado e não estruturado, introdução, objetivo,
métodos, resultados, conclusão, palavras chave/descritores. Introdução:
problemática, justificativa (lacuna na literatura), problema de estudo, hipóteses,
objetivo geral. Métodos: tipo de estudo, critérios para seleção, participantes,
procedimentos de avaliação, procedimentos de intervenção, análise estatística, ética
da pesquisa. Resultados: análise descritiva (tabela), análise inferencial com gráficos
(quando houver). Discussão: debate dos resultados com a literatura atualizada.
Conclusão: Resposta do objetivo geral e/ou problema de estudo. Base de dados para
procura de artigos. Normas para artigos (Vancouver, APA, ABNT). Submissão de
artigos: critérios para submissão de artigos em revistas científicas de acordo com
Qualis Capes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. THOMAS, J. R., NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em
educação física. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 321 p.
3. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 12. ed. Campinas, SP:
Papirus, 1991. 156 p.

71
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
xi, 3454 p.
3. SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São
Paulo: Iátria, 2006. 203 p.

Componente: Avaliação educacional


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:

Avaliação: concepções teóricas e práticas. O professor, o aluno e as instituições de


ensino no processo avaliativo. Avaliação escolar (formativa, somativa e processual);
e avaliação institucional no contexto do sistema educacional brasileiro (SAEB, PROVA
BRASIL, ENEM, ENADE, PISA).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, 1996.
2. DIAS SOBRINHO, José; BALZAN, Newton César (Org). Avaliação institucional:
teoria e experiências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
3. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6.
ed. São Paulo: Ática, 2007.
4. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em
construção da pré-escola à universidade. 26. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
5. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
proposições. 15.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRAZ, Maria Claudia Reis; MACEDO, Stella Maris Moura de. ”As influências de
um rio chamado avaliação escolar”. In: ESTEBAN, Maria Teresa. Escola, currículo
e avaliação. Série cultura, memória e currículo. São Paulo: Cortez, 2003.
72
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo:
Cortez, 2011.
3. PERRENOUD, Philippe. Avaliação - da excelência à regulação das aprendizagens,
entre duas lógicas. Tradução de Patricia Chitonni Ramos. Porto Alegre: Artmed,
1999.

Componente: Comportamento animal


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa

Conceitos iniciais e fundamentos históricos em Etologia. As quatro causas em


Etologia. Abordagens funcional e proximal do comportamento. Ontogênese
comportamental. Ecologia comportamental e padrões comportamentais. Métodos de
estudo do comportamento animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9. ed. Porto


Alegre: Artmed, 2011.
2. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. xxiv, 546 p. ISBN 9788527716772.
3. HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S; LARSON, Allan; MARQUES,
Antonio Carlos. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 846 p. ISBN 9788527708685 (enc.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CARTHY, John Dennis. Comportamento animal. São Paulo: EPU, 1980. 79 p.


(Temas de biologia ; 14) ISBN 8512921440.

73
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de
indivíduos a ecossistemas . 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. x, 740p. ISBN
9788536308845.
3. DAJOZ, Roger; MURAD, Fátima (Trad.). Princípios de ecologia. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005 519 p. ISBN 9788536305653.
4. Periódicos: Revista de Etologia, Animal Behaviour, Ethology e outros.

Componente: Currículo e cultura


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Currículo e cultura: concepções históricas e contemporâneas. Cultura escolar,


identidade e diversidade. Currículo e ideologia. Contribuições da pesquisa sobre
currículo para a formação de educadores. Estudo dos Parâmetros Curriculares
Nacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AMORIM, Antônio Carlos Rodrigues; PESSANHA, Eurize. (Org.). As


potencialidades da centralidade da(s) cultura(s) para as investigações no campo
do currículo. Campinas: FE/UNICAMP, 2007.
2. APPLE. Michael. Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3. SILVA. Tomaz Tadeu .Documentos de Identidade – uma introdução as teorias de
currículo. 2ª . Edição. Belo Horizonte. Autêntica 2012
4. VASCONCELLOS, Celso dos S. Currículo: a atividade humana como princípio
educativo - São Paulo: Libertad, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

74
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. AMORIM, Antônio Carlos Rodrigues. (Org.). Passagens entre o moderno e o
pósmoderno: ênfases e aspectos metodológicos das pesquisas sobre currículo.
Campinas: FE/UNICAMP, 2007.
2. APPLE. Michael. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2000..

COSTA, Marisa V. Estudos culturais em educação. Porto Alegre: Editora da UFRGS.


2000.

Dinâmica de população e avaliação de


Componente:
estoques pesqueiros
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Introdução á Biologia Pesqueira. Técnicas de Amostragem Biológica. Bases


biológicas para o estudo da Idade e Crescimento: métodos de análises: i) método da
Criação; ii) método de Marcação: iii) métodos de Análise de Anéis Etários; e iv) método
de Progressão Modal. Aspectos sobre a reprodução de importância em biologia
pesqueira. Aspectos da alimentação de importância em biologia pesqueira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FONTELES FILHO, Antônio Adauto. Recursos pesqueiros: biologia e dinâmica


populacional, 1989. 460 p.
2. PAIVA, Melquíades Pinto. Administração pesqueira no Brasil. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004. xv, 178 p.
3. SPARRE, Per; VENEM, Siebren C. Introdução à avaliação de mananciais de
peixes tropicais. Organização das Nações Unidas para a Alimentação ea
Agricultura, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

75
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. MEDINA, Gabriel (Org.). Experiências produtivas de agricultores familiares da
Amazônia. Goiânia: Kelps, 2013. 207 p.
2. VAZZOLER, A. E. A. de M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria
e prática. Maringá, EDUEM/SBI/CNPq/Nupelia, 1996. 169 p.
3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.
ed. São Paulo: Roca, 2011. 911 p.

Componente: Ecologia de Ecossistemas Aquáticos


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Ecologia Aquática: A disciplina de Ecologia de Ambientes Aquáticos desenvolverá


os conceitos básicos em ecologia de ambientes oceânicos, estuarinos e continentais,
abordando as principais propriedades físicas e químicas da água além das
associações particulares de organismos aquáticos. Relacionará também os principais
poluentes e sua ação sobre este tipo de ecossistema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de


indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007
2. BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente & ecologia. 2. ed. São Paulo; Senac,
2005.
3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. xxiv, 546 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAJOZ, Roger; MURAD, Fátima (Trad.). Princípios de ecologia. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005 519 p.
2. ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. xvi, 612 p.

76
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. BARBAULT, Robert. Ecologia geral: estrutura e funcionamento da biosfera.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 444 p.

Componente: Ecologia de Ecossistemas Terrestres


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Funcionamento e estruturação de ambientes terrestres. Introdução de conceitos e


definições relativos à produção primária. Vegetação terrestre e a dinâmica do ciclo de
carbono, ciclo do Nitrogênio e Fósforo. O papel dos microorganismos nos ciclos dos
elementos, com ênfase na ciclagem de nitrogênio e fósforo no solo. Comunidade
biótica do solo. Avaliação dos principais impactos humanos sobre ecossistemas
terrestres. Recuperação de áreas degradadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de


indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007
2. BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente & ecologia. 2. ed. São Paulo; Senac,
2005.
3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. xxiv, 546 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAJOZ, Roger; MURAD, Fátima (Trad.). Princípios de ecologia. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005 519 p.
2. ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. xvi, 612 p.
3. BARBAULT, Robert. Ecologia geral: estrutura e funcionamento da biosfera.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 444 p.

77
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Ecologia numérica


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:

Introdução de conceitos sobre índices ecológicos. Amostragens e desenho


amostral.Tratamento de dados. Análise de padrões espaciais e distribuições. Estudos
de trocas em estrutura de comunidades. Estimativa de parâmetros da comunidade.
Análise multivariada: Agrupamento hierárquico; regressões lineares múltiplas; Análise
fatorial; Correlação Canônica. Análise distribucional: curvas de dominância.
Relacionando descritores uni e multivariados da comunidade a gradientes físicos e
químicos. Modelos nulos. Coexistência. Relações bióticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de
indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. x, 740p.
2. BICUDO, Carlos E. de M.; BICUDO, Denise de C. (Org.). Amostragem em
limnologia. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2007. xiii, 351 p.
3. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo:
Edgard Blucher, 1999. 236 p.
4. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. xiv, 637 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AYRES, Manuel et al. (2007). BioEstat 5.0: aplicações estatísticas nas áreas das
ciências biológicas e médicas. Belém: Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Mamirauá. xxi, 364 p.
2. TAUK, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar; FOWLER, Harold Gordon (Org). Análise
ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1995. 206 p.
3. CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003. 255 p.

78
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Componente: Empreendedorismo
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:

O empreendedorismo como nova realidade de negócios. O processo empreendedor


e suas organizações. Processos de inovação. Plano de negócios e suas etapas.
Incubadoras de empresas. Parcerias estratégicas. Captação de recursos.
Intraempreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino qua
ajuda a transformar conhecimento em riqueza. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura
Editores Associados, 2000. 275 p. ISBN 8529300483.
2. GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK JUNIOR,
Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba, PR: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p.
(Gestão e Negócios). ISBN 9788563687173.
3. ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos
empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004. 126 p. ISBN 8571931062.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GAWLAK, Albino; TURRA, Fabiane Ratzke. Cooperativismo: primeiras lições .
Brasília: SESCOOP, 2004. 109 p.
2. DOLABELA, Fernando. A vez do sonho: casos em forma de entrevista com
empreendedores . 2. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2001. 250 p.
3. CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam
a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 3.
ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011. 415 p.

79
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Estágio Profissional em Biologia I


Carga horária: 100h Aulas: ----
( x ) Pré-requisitos: Estágios rotativos I, II, III e IV
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Aprofundamento de conhecimentos em bibliografias e técnicas de áreas específicas


das ciências biológicas. Aplicar metodologia específica no desenvolvimento de
atividades de pesquisa ou extensão. Aprender práticas de organização e
funcionamento de um determinado laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia


científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
2. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011 127 p.
3. CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba, PR: Editora do Livro
Técnico, 2010. 120 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRAZ, Flávio Cesar; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em


laboratórios: regras e práticas . São Paulo: Hemus, 2004. 184 p.

2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.


ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.

3. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação


das normas da ABNT . 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119 p.

80
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Componente: Estágio Profissional em Biologia II
Carga horária: 100 horas Aulas: ----
( x ) Pré-requisitos: Estágio profissional em Biologia I
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Aprofundamento de conhecimentos em bibliografias e técnicas de áreas específicas


das ciências biológicas. Aplicar metodologia específica no desenvolvimento de
atividades de pesquisa ou extensão. Aprender práticas de organização e
funcionamento de um determinado laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia


científica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
2. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática . 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011 127 p.
3. CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba, PR: Editora do Livro
Técnico, 2010. 120 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRAZ, Flávio Cesar; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em


laboratórios: regras e práticas . São Paulo: Hemus, 2004. 184 p.

2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.


ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.

3. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação


das normas da ABNT . 10. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2001. 119 p.

81
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Farmacologia sistêmica


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa

Aspectos gerais de Farmacodinâmica e Farmacocinética. Efeito de fármacos sobre os


sistemas: cardiovascular; respiratório; digestório; excretor; reprodutivo; endócrino;
nervoso (aspectos gerais).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMAN, B. C. Goodman e Gilman: as


bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
2. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J.; HENDERSON, G.
Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3. SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2011. xiii, 1232 p. ISBN 9788527713689 (enc.)
2. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p. ISBN 9788535237351 (enc.)
3. NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009. xxx, 1274 p. ISBN 9788536324180.

82
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Filogeografia
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Histórico e conceitos básicos em filogeografia. Marcadores moleculares. Ferramentas


Moleculares em Filogeografia. Padrões Filogeográficos. Métodos de Análise de
dados. Processos Demográficos e divergência entre linhagens. Deriva e Fluxo gênico.
Divergência Molecular. Teoria da Coalescência, Filogeografia Comparada.
Filogeografia e Conservação. Estudos de casos na região Neotropical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 viii, 752 p.
2. AVISE, J. C. Phylogepgraphy. The history and formation of species. Havard
University Press, London. 2000.
3. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 710 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina:


Planta, 2001. 327 p.
2. SNUSTAD, D. Peter; MOTTA, Paulo A. (Trad.). Fundamentos de genética. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xix, 903 p.
3. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto - SP: FUNPEC,
2009. xviii, 830 p.

83
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Fundamentos da Biologia do Câncer


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

A natureza do câncer; hereditariedade do câncer; oncogenes e genes supressores


tumorais das células: funcionamento normal e anormal; manutenção da integridade
genômica e o câncer; múltiplas etapas na tumorigênese; TP53 e Apoptose: a
influência nos cânceres; Câncer como processo microevolutivo; invasão e metástase;
tratamento racional do câncer; Citogenética do câncer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. WEINBERG, R. A. A biologia do câncer. Porto Alegre: Artmed, 2008. 864p.


2. ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS,
Julian; RAFF, Martin; ROBERT, Keith; PETER, Walter. Fundamentos da Biologia
Celular. 3° Edição, ArtMed, 2010.
3. GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; CARROLL, S. B.; DOEBLEY, J. Introdução
à Genética. 10ª edição, Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4° Edição,


Guanabara Koogan, 2008.
2. ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERT,
Keith; PETER, Walter. Biologia Molecular da Célula. 5° Edição, Garland Science,
2008.
3. DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, José; PAULO, Antonio Francisco Dieb. De Robertis:
bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. xiiv, 390 p. ISBN 9788527712033.
4. NUSSBAUM, Robert L.; THOMPSON, James S; THOMPSON, Margaret W;
MCINNES, Roderick R; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética
médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525 p. ISBN 9788535221497.
84
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Fundamentos de Hematologia


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:

Ementa: Hematopoese; Morfofisiologia e cinética das células sanguíneas; Estudo


funcional das anomalias quantitativas e qualitativas das células sanguíneas; estudo
do plasma; Hemograma: conceito, finalidade, execução e interpretação. Sistema de
Coagulação. Imunohematologia e Grupos sanguíneos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
4. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p.
5. HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 454 p.
6. ZAGO, MA, FALCÃO, RP, PASQUINI, R. Tratado de Hematologia. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2013. 1064 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

5. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
6. CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 964
p.
7. MOYES, Christopher D; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xxxiv, 756 p.

85
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Genética da Conservação


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Introdução a Genética da Conservação. Conceitos básicos em genética e biologia


evolutiva. Eventos históricos e atuais que afetam diversidade genética e sua
distribuição espacial. Obtenção e análises de dados referentes a marcadores
genéticos. Noções básicas de genética quantitativa e de populações, com ênfase em
fluxo gênico e deriva genética. Aplicações da biologia e genética da
conservação. Discussão de estudos do caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina:


Planta, 2001. 327 p.
2. SNUSTAD, D. Peter; MOTTA, Paulo A. (Trad.). Fundamentos de genética. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xix, 903 p.
3. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto - SP: FUNPEC,
2009. xviii, 830 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. RIDLEY, Mark. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 viii, 752 p.
2. FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. A. Fundamentos de Genética da
Conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2008, 280 p.
3. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 710 p.

86
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Componente: Geoprocessamento aplicado à Biologia


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Aplicações das geotecnologias em biologia; analise de eventos espaciais; Sistema de


coordenadas planas e esféricas; Noções de Posicionamento por sistemas GNSS;
Introdução ao geoprocessamento; Sistemas de Informações Geográficas (SIG):
Quantum GIS e ArcGIS; Topologia: Aquisição e manipulação de dados;
Geocodificação, Gerenciamento de banco de dados, Integração de dados, Consulta e
análise espacial; Sensoriamento remoto; Princípios físicos: Espectro eletromagnético;
Plataformas e sensores mais usuais no Brasil; Aquisição de imagens. Análise visual
de imagens. Processamento digital de imagens; Tipos de GPS e aplicações; Estudos
de caso em laboratório de SIG; Confecção de mapas de coleta de dados.

BIBLIOGAFIA BÁSICA

1. Silva, Jorge Xavier.: ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e meio


ambiente. Ed. Bertrand Brasil

2. GARCIA, G.J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. 2ed.


São Paulo: Nobel, 1982.

3. ROSA, R.; Brito, J.L.S. Introdução ao geoprocessamento: sistema de informação


geográfica. Minas Gerais: Edufu, 1996.

BIBLIOGAFIA COMPLEMENTAR

1. FERRARI JÚNIOR, Roberto. Viagem ao SIG: planejamento estratégico,


viabilização, implantação e gerenciamento de sistemas de informação geográfica.
Curitiba: Sagres, 1997. 178 p.
2. ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Minas Gerais: Edufu, 1995.
87
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de
aplicação. Ed. UFV, 2003. 306p.

Componente: Inglês instrumental I


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:
Estratégias de Leitura: Identificação da ideia central; Localização de informação
específica e compreensão da estrutura do texto; Uso de pistas contextuais; Exercícios
de inferência; Conhecimento prévio; Falsos e verdadeiros cognatos;
Reconhecimentos de dicas tipográficas; Inferência textual; Palavras chave e
SKIMMING AND SCANNING. Classes Gramaticais: artigos, pronomes, pronomes
contáveis e incontáveis, adjetivos, plural dos substantivos, advérbios, numerais,
preposições; Verbos Auxiliares: TO BE e TO HAVE; Verbos Regulares e
Irregulares; SIMPLE PRESENT; PRESENT PROGRESSIVE; SIMPLE PAST;
FUTURE: WILL/ BE GOING TO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITURA em língua inglesa: uma abordagem instrumental . 2. ed. São Paulo:
Disal, 2005. 203 p.
2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. ed.
reform. e rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Texto novo, 2004. 111p.
3. PRESCHER, Elisabeth. Jogos e atividades: para o ensino de inglês (the book of
activities and games). Barueri, SP: Disal, 2010. 231 p.
4. DICIONÁRIO Escolar: inglês - português, português - inglês. 1. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. 652 p.
5. DICIONÁRIO oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português -
inglês, inglês - português. 2. ed. atual. New York: Oxford, 2007. 758 p.

88
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
6. SERPA, Oswaldo Ferreira. Gramática da língua inglesa. 8. ed. Rio de Janeiro:
FAE, 1988. 333 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANTAS, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos de meio ambiente: inglês -


português, português - inglês . São Paulo: Traço, 2006. 221 p.
2. HOLDEN, Susan. O ensino da língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS,
2009. 183 p.
3. VASCONCELOS, Daniel; NASH, Mark G. Current affairs: inglês prático:
vestibulares e concursos. Barueri, SP: Disal, 2011. 133 p.

Componente: Inglês instrumental II


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( x ) Pré-requisitos: Inglês instrumental I
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Estratégias de Leitura: pequenas produções de resumo em português, assim como


interpretações de textos com respostas objetivas e subjetivas; SIMPLE PAST X
PRESENT PERFECT; SIMPLE PAST X PAST PROGRESSIVE; Voz ativa e voz
passiva; Formação de palavras: prefixos, sufixos e afixos; MODAL VERBS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITURA em língua inglesa: uma abordagem instrumental . 2. ed. São Paulo:
Disal, 2005. 203 p.
2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. ed.
reform. e rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Texto novo, 2004. 111p.
3. PRESCHER, Elisabeth. Jogos e atividades: para o ensino de inglês (the book of
activities and games). Barueri, SP: Disal, 2010. 231 p.
4. DICIONÁRIO Escolar: inglês - português, português - inglês. 1. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. 652 p.
89
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
5. DICIONÁRIO oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português -
inglês, inglês - português. 2. ed. atual. New York: Oxford, 2007. 758 p.
6. SERPA, Oswaldo Ferreira. Gramática da língua inglesa. 8. ed. Rio de Janeiro:
FAE, 1988. 333 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANTAS, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos de meio ambiente: inglês -


português, português - inglês . São Paulo: Traço, 2006. 221 p.
2. HOLDEN, Susan. O ensino da língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS,
2009. 183 p.
3. VASCONCELOS, Daniel; NASH, Mark G. Current affairs: inglês prático:
vestibulares e concursos. Barueri, SP: Disal, 2011. 133 p.

Componente: Inglês instrumental III


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( x ) Pré-requisitos: Inglês instrumental II
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Estratégias de Leitura: ler e compreender os gêneros textuais, escritos em língua


inglesa que circulam na área acadêmica e ou profissional, bem como na esfera
jornalística; Itens léxico-gramaticais e lingüísticos presentes no gênero:
TRANSPARENT WORDS, KEY-WORDS, WORD FORMATION, NOUN PHRASE,
DISCOURSE MARKERS; PHRASAL VERBS; Textos voltados à área de interesse
profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITURA em língua inglesa: uma abordagem instrumental . 2. ed. São Paulo:
Disal, 2005. 203 p.
2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. ed.
reform. e rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Texto novo, 2004. 111p.
90
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. PRESCHER, Elisabeth. Jogos e atividades: para o ensino de inglês (the book of
activities and games). Barueri, SP: Disal, 2010. 231 p.
4. DICIONÁRIO Escolar: inglês - português, português - inglês. 1. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. 652 p.
5. DICIONÁRIO oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português -
inglês, inglês - português. 2. ed. atual. New York: Oxford, 2007. 758 p.
6. SERPA, Oswaldo Ferreira. Gramática da língua inglesa. 8. ed. Rio de Janeiro:
FAE, 1988. 333 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANTAS, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos de meio ambiente: inglês -


português, português - inglês . São Paulo: Traço, 2006. 221 p.
2. HOLDEN, Susan. O ensino da língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS,
2009. 183 p.
3. VASCONCELOS, Daniel; NASH, Mark G. Current affairs: inglês prático:
vestibulares e concursos. Barueri, SP: Disal, 2011. 133 p.

Componente: Introdução à Farmacologia


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa

Conceitos introdutórios e história da Farmacologia. Princípios gerais do mecanismo


de ação de drogas-fármacos. Bioensaios em Farmacologia. Farmacodinâmica e
Farmacocinética. Toxicidade por fármacos. Mecanismos de inflamação e agentes
anti-inflamatórios. Biotecnologia do desenvolvimento de fármacos. Quimioterapia do
câncer e terapia gênica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

91
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMAN, B. C. Goodman e Gilman: as
bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
2. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J.; HENDERSON, G.
Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3. SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p. ISBN 9788535237351 (enc.)
2. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p. ISBN 9788527713696 (enc.)
3. NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. xxx, 1274 p. ISBN 9788536324180.

Componente: Introdução às Neurociências


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa

Origem e Evolução das Neurociências. Aspectos centrais do neurônio: estrutura,


funcionamento e comunicação. Sistemas neurotransmissores. Estrutura global do
sistema nervoso. Sistemas sensoriais. Sistema motor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEAR, Mark F; CONNORS, Barry W; PARADISO, Michael A. Neurociências:


desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. xxxviii, 857 p.
ISBN 9788536313337 (enc.).

92
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. xiii, 1335 p. ISBN 9788527721004 (enc.).
3. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. xvi, 698 p. ISBN 9788538801023
(enc.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2011. xiii, 1232 p. ISBN 9788527713689 (enc.)
2. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p. ISBN 9788535237351 (enc.)
3. RETONDO, Carolina Godinho; FARIA, Pedro. Química das sensações. 3. ed.
Campinas, SP: Átomo, 2008. 267 p. ISBN 9788576700845.

Componente: Legislação Ambiental


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Legislação Ambiental: Histórico do Direito Ambiental Brasileiro. Direito


Constitucional Ambiental. O Direito do ambiente. Patrimônio Ambiental Natural.
Biodiversidade e patrimônio genético. Tutela administrativa ambiental. Tutela
jurisdicional ambiental. Política nacional ambiental. Educação Ambiental. Legislação
Ambiental Estadual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 12. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014. 984 p.
2. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas
de ação e educação ambiental . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 312 p.
93
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. BRASIL. Congresso Nacional. LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. institui
a Política Nacional de Educação Ambiental.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GRÜN, Mauro. Em busca da dimensão ética da educação


ambiental. Campinas, SP: Papirus, 2007. 175 p.
2. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Ed.). Educação ambiental em diferentes
espaços. São Paulo: Signus, 2007. xvi, 597 p.
3. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Ed.). Educação
ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. xviii, 878 p.

Componente: Leitura e Escrita do sistema Braille


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:

Deficiência Visual. Breve histórico do sistema Braile. Portarias Ministeriais. Sistema


braile. O Código Braille na grafia: alfabeto, letras, acento, sinais, pontuação e outros.
Disposição do texto braile: palavras, frases, parágrafos, textos. Simbologia: numerais
e representações de operações e de datas. A leitura e escrita Braile. Aspectos
metodológicos relativos ao ensino do Sistema Braile. Legislação pertinente à
transcrição para o braile. Transcrição, revisão, impressão em braile. Transcrição de
textos de matemática. Utilização da Grafia Braille para a Informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.AMIRALIAN, M. L. T. M. Deficiência Visual: Perspectivas na contemporaneidade.


São Paulo: Vetor, 2009

2.BRASIL. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

94
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3.MASINI, E. F. S. A Pessoa com Deficiência Visual: Um livro para educadores. São
Paulo/SP: Vetor, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.BRUNO, M. M. G. Deficiência visual: reflexão sobre a prática pedagógica. São


Paulo: Laramara, 1997

2.FORMIGA, Marcos e LITTO, Fredic M. Educação a Distância: O Estado Da Arte.


Editora Prentice Hall Brasil, 2009

3.SÁ, Elisabete Dias de, CAMPOS, Izilda M. e SILVA, Myriam B. C. Atendimento


Educacional Especializado: Deficiência Visual. Brasília: SEESP / SEED / MEC,
2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf. Acesso
em 9 de agosto de 2016.

4.VYGOTSKY, L. S. Fundamentos de defectologia. In: Obras completas. V. 5. La


Habana: Editorial Pueblo y Educación, 1995

Componente: Metodologia da Educação à distância


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
EMENTA:

Comunicação e Aprendizagem. Tecnologia e Educação. Educação e linguagens


multimídias. Significado e caracterização da modalidade de educação a distância,
teorias e metodologias. Uso de tecnologias de comunicação e informação em EAD.
Como construir um aprendizado significativo a distância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.BEHAR, Patrícia A. Modelos Pedagógicos em educação a distância. São Paulo:


art Med,2009.

95
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2.MAIA, Carmen. RONDELLI, Elizabete. FURUNO, Fernanda. A educação a
distância e o professor virtual em 50 temas e 50 dias on line. São Paulo: Ed.
Anhembi/Morumbi, 2005.

3.MOORE, Michel G. Educação a distância. Uma visão integrada. Trad. Roberto


Galman. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SANTOS, Edmea. SILVA, Marco. Avaliação da Aprendizagem em Educação on


line. São Paulo: Ed.Loyola, 2006.
2. SARTORI, Ademilde; ROESLER, Jucimara. Educação superior a distância:
gestão da aprendizagem e da produção de materiais didáticos impressos e on-line.
Tubarão (SC): Ed. UNISUL, c2005
3. MORAES, Reginaldo C. Educação a distância e ensino superior: introdução
didática a um tema polêmico. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010. 120 p.

Componente: Microbiologia Ambiental


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Introdução à ecologia microbiana. O ambiente microbiano: Água, solo e ar. Interações


e atividades microbianas no ambiente: Biodegradação e Bioremediação. O papel dos
micro-organismos nos ciclos biogeoquímicos. Microbiologia de alimentos.
Metodologias para identificação dos microrganismos no ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 10.


ed. Porto Alegre: Artmed, 2012

96
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. TRABULSI, Luiz Rachid (Edit.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
760 p.
3. MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Microbiologia ambiental. Embrapa Meio Ambiente, 2.
ed., Jaguariúna, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MAIER, R.M.; PEPPER, I.L.; GERBA, C.P. Environmental Microbiology. Elsevier,


2. ed., Oxford, 2009.
2. HURST, C.J.; CRAWFORD, R. L.; GARLAND, J. L.; LIPSON, D. A.; MILLS, A. L.
Manual of Environmental Microbiology. ASM Press, 3. ed., Washington, 2007.
3. ATLAS, R.M.; BARTHA, R. Microbial Ecology: fundamentals and applications.
Benjamin-Cummings Publishing Company, 1997, 563p.

Componente: Microbiologia de alimentos


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Fatores que afetam o crescimento dos microrganismos nos alimentos.


Microrganismos patogênicos de importância em alimentos. Principais infecções e
intoxicações veiculadas por produtos alimentícios. Métodos tradicionais e métodos
rápidos para contagem e identificação de micro-organismos em alimentos.
Resistência dos microrganismos a conservantes de alimentos. Conceitos de Boas
Práticas de Fabricação (BPF) e Segurança Alimentar: Análise de Perigos e Pontos
Críticos de Controle (APPCC).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.
711 p.
97
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. FRANCO, Bernadette D. G. M.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos.
São Paulo: Atheneu, 2005. 182p.
3. TORTORA, G.; FUNKE, B.; CASE, C. Microbiologia. 10ªedição. Porto Alegre:
Artmed, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SILVA, Neusely da.; JUNQUEIRA, Valéria C.A.; SILVEIRA, Neliane. L. A. S.;


TANIWAKI, Marta.H.T; SANTOS, Rosana. F. S; GOMES, Renato. A.R. Manual de
Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 4ª Edição. São Paulo: Varela,
2010.
2. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. 2ª Edição. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
3. OKURA, Mônica Hitomi; RENDE, José Carlos. Microbiologia: roteiro de aulas
práticas. Ribeirão Preto – SP: Tecmedd, 2008.201p

Componente: Neurobiologia da aprendizagem


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa

Bases neurais e conceituais da aprendizagem. Conceitos de memória e suas


variações. Neurobiologia da linguagem e comunicação. Percepção e atenção.
Transtornos mentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEAR, Mark F; CONNORS, Barry W; PARADISO, Michael A. Neurociências:


desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. xxxviii, 857 p.
ISBN 9788536313337 (enc.).

98
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
2. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. xiii, 1335 p. ISBN 9788527721004 (enc.).
3. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. xvi, 698 p. ISBN 9788538801023
(enc.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SHAFFER, David Reed; CANCISSU, Cíntia Regina Pemberton (Trad.). Psicologia


do Desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Cengage Learning,
2009. 778 p. ISBN 8522104239.
2. DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de Moraes. Psicologia na educação. 2. ed. rev.
São Paulo: Cortez, 1994. 125 p.
3. SHAFFER, David Reed; CANCISSU, Cíntia Regina Pemberton (Trad.). Psicologia
do Desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Cengage Learning,
2009. 778 p. ISBN 8522104239.

Componente: Neurobiologia do comportamento


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa

Hipotálamo e neuroquímica relacionada. Eixo hipotálamo-hipofisário (sistemas neuro-


hipofisário e porta hipotálamo-hipofisário). Homeostasia, alostasia e comportamento
motivado. Comportamento sexual. Bases neurais da emoção. Bases Neurais da
ritmicidade biológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

99
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. BEAR, Mark F; CONNORS, Barry W; PARADISO, Michael A. Neurociências:
desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. xxxviii, 857 p.
ISBN 9788536313337 (enc.).
2. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. xiii, 1335 p. ISBN 9788527721004 (enc.).
3. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. xvi, 698 p. ISBN 9788538801023
(enc.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz (Org). Cronobiologia: princípios e


aplicações. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2003. 435 p. (Acadêmica (EDUSP) ; 12)
ISBN 9788531404009.
2. ALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. xxiv, 546 p. ISBN 9788527716772.

Componente: Psicofarmacologia
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa

Introdução à Psicofarmacologia. Mediadores Químicos no Sistema Nervoso Central e


Periférico. Farmacocinética e Farmacodinâmica de psicofármacos. Estudo das drogas
com efeito psicoativo: anestésicos; ansiolíticos e sedativos; antipsicóticos;
antidepressivos; analgésicos; psicoestimulantes; psicomiméticos; reforçadores
cognitivos. Abuso e dependência de psicoativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
100
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
1. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMAN, B. C. Goodman e Gilman: as
bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
2. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J.; HENDERSON, G.
Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3. SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HALL, John E; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. xxi, 1151 p. ISBN 9788535237351 (enc.)
2. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114 p. ISBN 9788527713696 (enc.)
3. BEAR, Mark F; CONNORS, Barry W; PARADISO, Michael A. Neurociências:
desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. xxxviii, 857 p.
ISBN 9788536313337 (enc.).

Componente: Química Ambiental


Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa
Ciclos biogeoquímicos. Química da atmosfera, da hidrosfera e dos solos. Poluição
ambiental. Substâncias tóxica. Química de produção e transformação de poluentes e
seus efeitos sobre a saúde, vegetação e materiais. Mudanças climáticas globais.

Bibliografia básica:

1. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique e CARDOSO, Arnaldo Alves.


Introdução à Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 256p.
2. BAIRD, Colin e CANN, Michel. Química Ambiental. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,
2011. 844p.

101
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. SPIRO, Thomas G. e STIGLIANI, William M. Química Ambiental. 2 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. 334p.

Bibliografia complementar:

1. ATKINS, Peter. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio


ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. 1026p.
2. BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005. 972p.
3. ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: Blucher, 2002. xxiii, 676
p.

Tópicos especiais em helmintologia e


Componente:
Protozoologia
Carga horária: 50 horas Aulas: 60 aulas
( ) Pré-requisitos:
( ) Co-requisitos:
Equivalência:
Ementa:

Imunoparasitologia e vacinas contra parasitos; Estudo das parasitoses emergentes e


oportunistas: Blastocitose, Criptosporidíase, Isosporíase, Ciclosporíase, Toxocaríase
e Lagoquilascaríase.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2011. 391 p.

2. NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane de; MARCONDES, Carlos Brisola
(Colab.) (Colab). Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 520 p.

102
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
3. RUPPERT, Edward E.; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos
invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
1145 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 632 p.

2. DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de


laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas . 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007. 906 p.

3. NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de


parasitologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 101 p.

X. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Todos os discentes do curso deverão apresentar um Trabalho de Conclusão de


Curso (TCC), que corresponde a uma produção acadêmica, orientada por um ou mais
docentes, resultante do conhecimento adquirido e acumulado pelo estudante durante
a realização do curso. Por se tratar de um curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, o TCC deverá ser temático nas áreas de Educação ou Ciências Biológicas.
O TCC é uma disciplina ofertada no último semestre do curso (8° semestre),
possuindo carga horária de 33,3 horas (40 aulas). Segundo a regulamentação
institucional, o TCC poderá ser realizado individualmente ou em dupla e deverá
obedecer às diretrizes constantes no Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no
IFPA (IFPA, 2015) e no Regulamento geral para elaboração, redação e avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do IFPA (IFPA, 2016). Sua formatação deverá
seguir o Manual de Normalização de Trabalhos de Conclusão de Cursos do IFPA
(Instrução Normativa 02/2015 – PROEN).

103
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
O TCC tem por finalidade articular os conhecimentos adquiridos ao longo do
curso com o processo de investigação e reflexão acerca da área específica de
conhecimento, despertando e desenvolvendo a criatividade científica e o interesse
pela pesquisa e pelo desenvolvimento científico e tecnológico, com base na
articulação entre teoria e prática e na interdisciplinaridade, pautando–se pelo
planejamento, ética, organização e redação do trabalho científico.
Todos os discentes deverão se matricular neste componente curricular no
semestre em que será realizada a respectiva defesa. Se a defesa não ocorrer até o
final deste semestre letivo, ou calendário específico definido pelo Colegiado do urso
de Ciências Biológicas – Licenciatura (CCBL), o discente será considerado reprovado,
podendo requerer a renovação da matrícula no semestre letivo seguinte.
A orientação do TCC é assegurada a cada estudante regularmente matriculado
no IFPA-Campus Tucuruí que esteja no período regulamentado de defesa neste PPC,
desde que a proposta de orientação tenha sido formalizada na coordenação do curso
e/ou na secretaria acadêmica. A orientação será realizada por professor do corpo
docente do curso, de área afim do IFPA, ou por profissional externo, desde que, este
último, seja aprovado pelo CCBL. Todos os orientadores devem possuir, no mínimo,
pós-graduação em nível de especialização, internos ou externos, e experiência
profissional em docência no nível superior ou em orientação de TCCs de cursos de
graduação.
Instruções completas podem ser obtidas no Regulamento Geral para
Elaboração, Redação e avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso do IFPA.

XI. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado visa possibilitar ao futuro professor a oportunidade


de vivenciar diferentes situações durante o desenvolvimento do processo ensino–
aprendizagem no decorrer do curso, assim como, refletir sobre estas situações
juntamente com os orientadores do Estágio e a equipe de professores das respectivas
Escolas-campo, a fim de que, possa buscar novas alternativas para sua prática
educativa.

104
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
A Resolução CNE 02/2015 estabelece que a carga horária do Estágio
Curricular Supervisionado deve ser de 400 (quatrocentas horas), embora, esta carga
horária possa ser reduzida em até 200 (duzentas) horas para os alunos que já
exerçam atividade docente regular na educação básica. O planejamento e a execução
das práticas realizadas durante o Estágio deverão estar apoiados nas reflexões
desenvolvidas durante todo o curso de formação.

As avaliações dos resultados obtidos (que podem ser apresentadas na forma de


relatório final do Estágio) poderão servir para avaliar e redirecionar a estrutura
curricular do curso. Portanto, esta avaliação deve ser feita por uma equipe de
professores e, sempre que possível, com professores das escolas onde os estágios
foram realizados a fim de analisar os problemas encontrados, propor soluções etc.,
contribuindo assim, para a melhoria do ensino na mesma.
O estágio curricular supervisionado no curso de Ciências Biológicas –
Licenciatura do IFPA – Campus Tucuruí será realizado nos componentes curriculares
“Estágio Pedagógico I” a “Estágio Pedagógico VI”, do 3° ao 8° semestres letivos,
totalizando 400 horas de estágio curricular supervisionado. Os estágios pedagógicos
visam que os estudantes obtenham experiência para atuar em vários níveis e
modalidades de ensino no Ensino Básico, podendo aplicar conhecimentos de sala de
aula em atividades práticas e cotidianas da atividade docente o do ensino de ciências
e biologia.
Atividades de extensão, de iniciação à docência e/ou de monitoria poderão
creditar, no máximo, 100 horas de estágio supervisionado. A creditação de horas para
este fim deve ser regulamentada pelo CCBL para determinar os procedimentos, os
critérios de elegibilidade e de inelegibilidade, os componentes equivalentes, etc.
A coordenação do curso em conjunto com a coordenação de estágio do IFPA –
Campus Tucuruí devem, na medida do possível, assessoradas pela pró-reitoria de
ensino, firmar convênios de estágio com as instituições públicas ou privadas para
possibilitar esta interação entre IFPA e as escolas-campo.

105
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

XII. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO OU PEDAGÓGICAS

Deve-se ficar claro que o Estágio Curricular não é a única etapa do curso em
que os alunos são oportunizados a vivenciar a prática educativa. Ao contrário, durante
todo o desenvolvimento das atividades do curso, a prática pedagógica estará presente
em, no mínimo, 400 (quatrocentas) horas nos componentes curriculares do Núcleo de
Estudo de Formação Geral. No Parecer CNE/CP nº 9/2001, no item 3.2.5, que discute
a concepção restrita de prática no contexto da formação dos professores para a
Educação Básica, consta o seguinte:

“Uma concepção de prática mais como componente curricular


implica vê-la como uma dimensão do conhecimento que tanto
está presente nos cursos de formação, nos momentos em que
se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como
durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade
profissional”. (p.23)

Mais adiante, ao tratar do eixo articulador das dimensões teóricas e práticas,


no item 3.6, o Parecer CNE/CP nº 9/2001 afirma:

“a prática na matriz curricular dos cursos de formação não pode


ficar reduzida a um espaço isolado, que a reduza ao estágio
como algo fechado em si mesmo e desarticulado do restante do
curso. (...) Nessa perspectiva, o planejamento dos cursos de
formação deve prever situações didáticas em que os futuros
professores coloquem em uso os conhecimentos que
aprenderem, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros,
de diferentes naturezas oriundos de diferentes experiências, em
diferentes tempos e espaços curriculares (...)” (p.57)

Portanto, cada componente curricular do Núcleo de Estudo de Formação Geral


terá sua dimensão prática, de acordo com as ementas específicas dos respectivos
componentes curriculares. De acordo com Quadro 01 abaixo:

106
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Quadro 01. Detalhamento das cargas horárias utilizadas para a Prática como Componente Curricular
(PCC) das unidades temáticas de cada Componente Curricular do Núcleo de Estudos de Formação
Geral.
Componentes curriculares do Núcleo de Estudo CH
Teoria PCC
de Formação Geral Total
Organização da educação Brasileira
• Organização do Sistema de Ensino do Brasil
(Teoria: 16,7h + PCC: 33,3h) 83,3 33,3h 50h
• Legislação do sistema Educacional
(Teoria: 16,6h + PCC: 16,7h)
Educação e Métodos
• Didática
(Teoria: 33,3h + PCC: 33,4h) 100h 50h 50h
• Educação formal e não formal
(Teoria: 16,7h + PCC: 16,6h)
Educação e currículo
• Planejamento, Currículo e Avaliação
(Teoria: 16,7h + PCC: 33,3h) 133,3h 50h 83,3h
• Fundamentos do Ensino Fundamental
(Teoria: 33,3h + PCC: 50h)
Educação para as relações etnicorraciais e
Processos de Aprendizagem
• Educação para Relações Etnicorraciais 100h 50h 50h
(Teoria: 16,7h + PCC: 16,6h)
• Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem
(Teoria: 33,3h + PCC: 33,4h)
Educação para os direitos humanos e Sociedade
• Compreensão da Função Social da Escola
(Teoria: 16,7h + PCC: 16,6)
• Educação para os direitos humanos 133,4h 66,6h 66,7h
(Teoria: 16,6h + PCC: 16,7)
• Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos
(Teoria: 33,3h + PCC: 33,4)
Libras e Educação inclusiva
• Educação Especial
(Teoria: 33,3h +PCC: 16,7) 83,4h 50h 33,4h
• Introdução à Libras
(Teoria: 16,7h + PCC: 16,7)
Educação e ensino profissional
• Fundamentos do Ensino Médio 100h 33,4h 66,6h
(Teoria: 33,4h + PCC: 66,6h)
Total 733,3h 333,3h 400h
107
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Isto é particularmente importante para as disciplinas de cunho pedagógico, pois


é o momento em que os discentes deverão realizar um conjunto de atividades
formativas que proporcionarão experiências de aplicação de conhecimentos ou de
desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência.

De acordo com o Parecer do CNE/CES 015/2015 é por meio destas atividades,


que são colocados em uso, no âmbito do ensino, os conhecimentos, as competências
e as habilidades adquiridos nas diversas ações formativas que compõem o currículo
do curso. Estas, caracterizadas como Prática como Componente Curricular (PCC),
serão desenvolvidas como parte das disciplinas. Isto inclui as disciplinas de caráter
prático relacionadas à formação pedagógica, mas não aquelas relacionadas aos
fundamentos técnico-científicos correspondentes a uma determinada área do
conhecimento. Para tanto, as disciplinas relacionadas com a educação que incluem
temas de caráter prático serão computadas na carga horária classificada como PCC.
Compreende-se como prática toda atividade que articula conhecimentos dando
oportunidade de reflexão, troca, produção – tais como: oficinas, seminários,
workshops, palestra, gincana. Posiciona-se então, como um elo de ligação,
proporcionando uma ação integradora dos conteúdos e deste aluno com a realidade
profissional, proporcionando-lhe adentrar as frentes de atuação no âmbito
educacional.

XIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Todos os discentes do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverão


comprovar, no último semestre letivo do curso, a participação/execução de 200 horas
de atividades que complementem a sua formação. Somente serão elegíveis as
atividades complementares realizadas durante o período do curso. Estas atividades
deverão ser diversificadas, estando o discente obrigado a comprovar a participação
em, no mínimo, três atividades de naturezas distintas, mesmo que uma ou duas delas
já contemplem a carga horária mínima exigida de 200 horas. As atividades
108
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
complementares visam uma formação mais ampla e sólida para os discentes, que
podem cumprir esta carga horária em atividades como: participação em eventos
técnico-científico-culturais em biologia e áreas afins ou de ensino (eventos
pedagógicos), organização de eventos, cursos livres acadêmicos oferecidos por
instituições de ensino ou de pesquisa oficiais, cursos online à distância de instituições
reconhecidas, apresentação de trabalhos acadêmicos e/ou culturais, cursos livres de
línguas estrangeiras, publicação de artigos em periódicos indexados, participação em
projetos de iniciação científica, monitoria, iniciação à docência e extensão. Atividades
não contempladas neste PPC serão avaliadas pelo CCBL.
O CCBL será responsável por regulamentar a conversão de atividades em horas
para aquelas em que esta conversão não seja explícita, como publicação de artigos
científicos, apresentação de trabalhos em congressos, etc.

XIV. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS

A Educação em direitos humanos surge como necessidade de romper a política


tradicional imposta na época da ditadura militar que se limitava a uma educação
bancária e tecnicista, a qual minimizava o ser humano a mero receptáculo de conteúdo
sem uma reflexão crítica sobre papel do cidadão na sociedade.
Neste sentido, no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas esta temática
está inserida como uma unidade temática do componente curricular “Educação para
os direitos humanos e Sociedade”, planejada para ser ofertada no 6° (sexto) semestre
letivo do curso, com carga horária de 33,4 horas (40 aulas), entre a qual 50% é de
PCC. Além disso, a educação para os direitos humanos será abordada
transversalmente no curso através de conteúdos em componentes curriculares ao
longo de todo o curso: “Investigação e Sociedade”, “Organização da Educação
Brasileira”, “Educação e métodos”, “Educação e Currículo”, “Educação e Processos
de Aprendizagem”, “Educação e sociedade” e “Educação inclusiva”. Pretendemos que
o Licenciado em Ciências Biológicas, enquanto cidadão comprometido com a
sociedade, perceba a educação como um instrumento de empoderamento para

109
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
libertação das classes sociais marginalizadas, uma vez que, com a assimilação dos
conhecimentos propostos no curso, será possível, através das práxis pedagógica,
propor a conscientização e o comprometimento do cidadão com a defesa dos direitos
humanos para o progresso e paz da sociedade.

XV. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFPA – Campus Tucuruí visa


formar professores capazes de lidar com as relações etnicorraciais ao incluir em seu
currículo a unidade temática “Educação para as relações etnicorraciais”, com 33,3
horas. O componente curricular “Educação para as relações etnicorraciais e
Processos de Aprendizagem” é oferecido no 5° semestre letivo do curso, conforme
preconizam as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008. Além disso, para um melhor
desenvolvimento desta temática, o curso conta com o apoio do Núcleo de Estudos
Afrobrasileiros e Indígenas (NEABI), instalado e atuante no IFPA-Campus Tucuruí.

XVI. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A Educação Ambiental será trabalhada transversalmente no curso de Ciências


Biológicas – Licenciatura do IFPA – Campus Tucuruí em diversas disciplinas do curso,
em atendimento à lei 9.795/1999 e ao decreto 4.281/2002. Além disso, há uma
unidade temática específica para abordar este tema com carga horária de 33,3h. Esta
unidade temática está inserida no componente curricular Ciências ambientais,
ofertada no 7° semestre letivo do curso. No entanto, outros componentes curriculares
também abordarão esta temática.
Será de responsabilidade da coordenação do curso, do CCBL e do NDE
fiscalizarem e fazerem cumprir as políticas de educação ambiental no âmbito deste
curso e criarem, sempre que possível e dentro do que compete a estes órgãos,
procedimentos e métodos menos impactantes ambientalmente no que se refere ao

110
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
funcionamento das salas de aula, dos ambientes administrativos e de gestão do
Campus Tucuruí.

XVII. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM


DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

Política de inclusão social

Nos últimos anos, pessoas com necessidades especiais tem efetivado seus
direitos e adentrado através de processos seletivos e/ou concursos nas instalações
dos Institutos Federais e Universidades, a fim de galgarem aptidões e qualificações
profissionais e/ou efetivos empregos, respectivamente. Perante a crescente demanda
de pessoas com necessidades especiais, o Campus Tucuruí tem realizado esforços
para proporcionar a inclusão desses cidadãos, disponibilizando recursos humanos,
materiais e adaptações estruturais para atendê-los.
O campus conta com os serviços de seu Núcleo de Atendimento às Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE). Esses Núcleos consistem em
estratégia preconizada pela Ação TEC NEP da Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica (SETEC/MEC) para promover a inclusão escolar de pessoas com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação,
de forma a contribuir para o acesso, permanência e saída com êxito desse grupo na
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. No Campus
Tucuruí, o NAPNE foi implantado em 2010, com a matrícula na instituição do primeiro
aluno com deficiência visual (Cegueira).

Corroborando com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a


Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES, 2013),
o IFPA/ Campus Tucuruí, estabelece uma política de acessibilidade voltada à inclusão
plena dos estudantes, professores e colaboradores com deficiência e/ou mobilidade
reduzida, envolvendo os processos de seleção, no planejamento e execução
orçamentária; nos projetos pedagógicos dos cursos; disponibilização de material
pedagógico e recursos acessíveis.
111
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

Política de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista,


conforme disposto da Lei nº 12.764/2012

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), também conhecido como autismo, é


um transtorno caracterizado por desordens no desenvolvimento psicomotor que
afetam a capacidade de comunicação, a interação interpessoal e o estado
comportamental do indivíduo, manifestada por deficiência marcada de comunicação
verbal e não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social e
falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de
desenvolvimento.
Para a garantia do direito à educação básica e, especificamente, à educação
profissional, preconizado no inciso IV, alínea a, do artigo 3º da Lei nº 12.764/2012, os
sistemas de ensino devem efetuar a matrícula dos estudantes com transtorno do
espectro autista nas classes comuns de ensino regular, assegurando o acesso à
escolarização, bem como ofertar os serviços da educação especial, dentre os quais:
o atendimento educacional especializado complementar e o profissional de apoio.
O atendimento educacional especializado para o aluno com TEA, está previsto
no Projeto Político Pedagógico –PPP do Campus Tucuruí, embora não tenhamos
registro de nenhum aluno com este transtorno até o momento.
O Campus em parceria com o IDEASP – Instituto em Defesa, desenvolvimento
e apoio à pessoa com Autismo, anualmente promove palestras no dia 2 de abril “O Dia
Mundial da Conscientização do Autismo”, ou simplesmente “Dia Mundial do Autismo”.
Afim de procurar ajudar e/ou conscientizar e informar as pessoas sobre o que é o
Autismo e como lidar com pessoas que possuem este espectro.
As ações orientadoras ao ingresso de discentes com Transtorno do Espectro
Autista no Campus são:
• Efetiva inclusão do discente na classe de ensino regular;
• Adaptação curricular em acordo com seu nível de escolaridade;
• Um acompanhante especializado (mediador) para atuar juntamente com
o aluno em sala de aula.
112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Dessa forma, o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Deficiência – NAPNE/
Campus Tucuruí, procura divulgar a cultura inclusiva proposta pela Política de
Educação especial na perspectiva inclusiva do Ministério da Educação (MEC), afim
de tornar as ações que envolvem alunos com necessidades específicas “naturais” no
âmbito acadêmico. Desta forma, o Campus acredita estar contribuindo para uma
educação que visa a cidadania de todos.

Acessibilidade
O novo prédio do Campus, que foi recém-inaugurado (ano de 2016), possui
infraestrutura adequada, de acordo com a NBR 9050/ 2004, norma brasileira que trata
da acessibilidade. O NAPNE conjuntamente com a equipe multidisciplinar do Campus,
composta por Assistente Social, Psicólogo e Pedagogos, trabalha para/com os
deficientes no sentido de lhes garantir a autonomia relativa não só quanto as barreiras
arquitetônicas, mas também as atitudinais e pedagógicas com o propósito de incluí-
los no processo e formá-los profissionais.

O prédio onde o Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura funciona oferece


uma infraestrutura adaptada com rampas de acesso às pessoas com deficiência;
elevador de acesso aos andares superiores; corredores largos, facilitando a
locomoção e acesso a vários ambientes; estacionamento e/ou acesso adequado e
reservado, próximo às edificações, para portadores de necessidades especiais;
banheiros masculino e feminino adaptados; biblioteca e laboratórios com
computadores adaptados aos deficientes visuais; as portas das salas possuem
identificação em Braille.
O IFPA Campus Tucuruí, por meio do NAPNE, estabelece uma política de
acessibilidade voltada à inclusão dos estudantes, disponibilizando pessoal e materiais
pedagógicos, orientando professores com estratégias que favoreçam o acesso do
estudante ao currículo e sua interação com o grupo.
O NAPNE possui vários recursos da Tecnologia Assistiva para atendimento e
autonomia dos deficientes visuais. O processo de avaliação das necessidades dos
alunos especiais do IFPA/ Campus Tucuruí considera três momentos distintos:

113
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
• no seu processo de matrícula, através da avaliação diagnóstica,
competência do setor Psicossocial para diagnose inicial da necessidade
de profissionais específicos para atendimento deste aluno, quanto a
elaboração e adaptação de recursos no processo ensino-aprendizagem,
com posterior encaminhamento ao NAPNE.
• no decorrer da sua formação, com o acompanhamento do NAPNE, onde
são adaptados os instrumentos necessários para o acesso às pessoas
com deficiência de forma adequada para obtenção do seu respectivo
aprendizado, incluindo o contra turno das aulas regulares, em conjunto
com docentes das diversas disciplinas e especialistas em Libras e/ ou
Braille em determinadas situações;
• no momento da correção das provas, quando se faz necessário
considerar as diferenças específicas inerentes a cada pessoa com
necessidades educacionais, para que o domínio do conhecimento seja
aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais
desses alunos.

XVIII. APOIO AO DISCENTE

Assistência aos discentes

A Política de Assistência ao Estudante é um conjunto de princípios e diretrizes


que orienta a elaboração e implementação de ações visando o êxito dos discentes e
que garantam o acesso, permanência e conclusão de curso dos estudantes do IFPA,
com vistas à inclusão social, formação plena, produção do conhecimento e melhoria
do desempenho acadêmico. A Assistência ao Estudante desenvolvida no IFPA -
Campus Tucuruí, está pautada no Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, que
dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES, que
estabelece, em seu artigo 4°, que a execução das ações de assistência estudantil

114
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
abrange os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, em suas
especificidades, nas áreas estratégicas de ensino, pesquisa e extensão e naquelas
que atendam às necessidades identificadas por seu corpo discente e pela Resolução
n° 134/2012-CONSUP de 04 de dezembro de 2012, que regulamenta a Política de
Assistência ao Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Pará – IFPA e deverá considerar a necessidade de viabilizar oportunidades, partindo
do princípio da equidade, contribuindo para a melhoria do desempenho acadêmico e
agir, preventivamente, nas situações de retenção e evasão decorrentes da
insuficiência de condições financeiras. Instituída em todos os campi, tais ações se
realizam mediante Programa de Assistência ao Estudante – PAE.

Programa de apoio pedagógico e financeiro/estímulo à permanência

O curso de Ciências Biológicas – Licenciatura do IFPA- Campus Tucuruí deve


garantir condições de permanência do aluno, tanto em termos socioeconômicos
quanto em termos pedagógicos. Dentre os programas a serem desenvolvidos, existem
aqueles que serão implementados com recursos orçamentários próprios para
estudantes comprovadamente carentes que comtemplem as exigências dos editais
específicos para cada auxílio. Havendo dotação orçamentária, podem ser
disponibilizados os seguintes auxílios: Auxílio Transporte Municipal, Auxílio Transporte
Intermunicipal, Auxílio Moradia, Auxílio Creche, Auxílio Saúde Óculos, Auxílio Saúde
Medicação Contínua, Programa Bolsa Permanente (PBP), entre outros.
Serão realizados atendimento/acompanhamento pedagógico às turmas e aos
estudantes de forma individualizada e tem como objetivo o desenvolvimento
harmonioso e equilibrado em todos os aspectos – físico, mental, emocional, moral,
estético, político, educacional e profissional. Para tanto, serão direcionados esforços
no sentido de proporcionar ao estudante, atividades para integração ao grupo no qual
está inserido; criar e promover a ambientalização dos espaços coletivos de
convivência; possibilitar ao estudante consciência de suas escolhas e decisões
profissionais, tanto individual, como coletivamente; interagir com a família,
possibilitando um desenvolvimento pleno do educando; avaliar, entender e/ou

115
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
encaminhar estudantes envolvidos em situações de conflito, ou com problemas que
interfiram direta ou indiretamente no seu desenvolvimento escolar.

Organização estudantil

O IFPA - Campus Tucuruí assegura aos seus estudantes a organização de


diretórios acadêmicos, entidades autônomas que representam legitimamente os
interesses dos estudantes.
Os grêmios e diretórios acadêmicos terão sua organização, funcionamento e
atividades estabelecidas em estatutos aprovados pelo corpo discente e a escolha de
seus dirigentes e/ou representantes far-se-á a partir do voto direto e secreto de cada
estudante, observando-se as normas da legislação eleitoral. O IFPA - Campus Tucuruí
cederá instalações físicas necessárias ao funcionamento destes órgãos.
A participação dos estudantes também será assegurada nos conselhos
consultivos e deliberativos da Instituição, resguardada a proporcionalidade docente,
prevista em lei, bem como no processo de eleição do Reitor e dirigentes dos Campi,
cujos representantes para comissão eleitoral serão indicados por meio da participação
dos órgãos de representação discente e votação dos alunos.

Acompanhamento dos egressos

Em articulação ao Programa Institucional de Acompanhamento de Egressos do


IFPA - Campus Tucuruí, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas compromete-
se em:
• Avaliar o desempenho do curso através do acompanhamento da situação
profissional dos ex-alunos;
• Manter registro atualizado dos alunos egressos do curso;
• Promover intercâmbio entre alunos e ex-alunos, através das atividades
desenvolvidas na Instituição;

116
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
• Divulgar constantemente a inserção de alunos egressos no mercado de
trabalho;
• Identificar junto a empresas e instituições diversas seus critérios de seleção e
contratação, a fim de promover capacitações compatíveis com as exigências
do mercado de trabalho.
Para a consecução destes objetivos, o curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, junto ao setor de acompanhamento de egressos do IFPA - Campus
Tucuruí desenvolverá:
• Banco de dados atualizado dos Egressos, contendo informações detalhadas
sobre a trajetória acadêmica e profissional do ex-aluno;
• Criação e/ou Manutenção de endereço eletrônico para que os egressos se
comuniquem virtualmente com a instituição;
• Promoção e divulgação de eventos realizados pelo curso, pelo IFPA e/ou
outras IES objetivando a inclusão dos egressos.
Esta diretriz expressa o compromisso do Instituto com o seu egresso, numa
relação de mão dupla, mantendo-os informados sobre sua área de formação,
informações técnico-científicas, eventos, atividades de formação continuada, pós-
graduação, contatos com a Instituição e egressos, representando o feedback do
desempenho acadêmico institucional por sua atuação no mercado.

XIX. ATIVIDADES DE TUTORIA

O curso de Ciências Biológicas – Licenciatura do IFPA – Campus Tucuruí é


ofertado na modalidade presencial. No entanto, conforme a Portaria 4.059 de 10 de
dezembro de 2004, até 20% da carga horária total do curso poderá, havendo
infraestrutura física e técnica adequada, ser ministrada na modalidade semipresencial.
Desta forma, alguns componentes curriculares ou parte deles poderão ser ministrados
nesta modalidade desde que o docente apresente uma solicitação formal contendo
um plano de disciplina que preveja a utilização deste recurso e esta solicitação seja
apreciada e aprovada pelo CCBL.
117
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

XX. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO


PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

O curso de Ciências Biológicas – Licenciatura do IFPA – Campus Tucuruí


utilizará o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) para a
gestão de diversas atividades acadêmicas, administrativas e/ou pedagógicas nio
âmbito do curso. Este sistema possui ferramentas que auxiliarão na comunicação
entre todos os componentes do corpo social do curso e o corpo discente e que
auxiliarão no processo ensino-aprendizagem. O SIGAA possui turmas virtuais nas
quais os docentes inserem seus planos de disciplinas, gerenciam as suas aulas,
marcam avaliações, lançam notas, controlam a frequência online dos discentes e
disponibilizam apostilas, listas de exercícios, entre outros documentos importantes.
Neste mesmo espaço virtual, os discentes, em contrapartida, podem acessar estes
documentos, interagir com os docentes, realizar atividades de fixação e avaliativas,
entre muitas outras atividades disponíveis no sistema.
Outras tecnologias da informação e da comunicação podem ser adotadas por
cada docente para interação com os discentes em suas disciplinas, mas são de inteira
responsabilidade destes e devem ser comunicadas à coordenação do curso, que deve
consultar o CCBL no caso de haver dúvidas quanto à necessidade ou viabilidade da
aplicação da tecnologia em questão.
As redes sociais virtuais também serão utilizadas para a comunicação entre
todos os servidores e discentes do curso. Hoje, há uma página
(http://facebook.com/cbltuc) e um grupo no Facebook®, que auxiliam no processo
ensino-aprendizagem, na comunicação de eventos acadêmicos (congressos,
simpósios, encontros, etc.), comunicações administrativas da coordenação do curso
ou demais níveis hierárquicos administrativos do Campus, etc.
O IFPA – Campus Tucuruí conta, hoje, com três laboratórios de informática
ligados à internet, uma rede wi/fi liberada aos servidores e discentes, além de pontos
de acessos à internet na Biblioteca. Esta infraestrutura visa manter os estudantes
conectados com o que há de mais recente em seus meios formativos e profissionais,

118
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
para que suas formações sejam amplas e sólidas. A Biblioteca conta, ainda, com
assinaturas de periódicos especializados que são de livre acesso nas dependências
do IFPA – Campus Tucuruí

XXI. ENADE

Todos os discentes do curso deverão participar, quando requisitados, do Exame


Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), conforme a Lei nº 10.861/2004,
pois é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo requisito
obrigatório para a conclusão do curso e para o recebimento do Diploma pelo
estudante.

XXII. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

No curso de Ciências Biológicas do IFPA – Campus Tucuruí há uma relação


muito íntima entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Esta relação será sempre
incentivada, pois no IFPA o ensino, a pesquisa, a extensão e a inovação são
indissociáveis no processo formativo de seus discentes. Hoje, o curso conta com cinco
laboratórios de pesquisa de áreas específicas que disponibilizam vagas de estágio
para uma grande parte do corpo discente, inserindo os alunos em atividades de
iniciação científica nos laboratórios ou em atividades de campo e no desenvolvimento
de atividades de extensão.
Frequentemente atividades teóricas do ensino são demonstradas e aplicadas em
atividades práticas, objetivando assim permitir ao discente em formação presenciar a
aplicabilidade do que está sendo ministrado. Em muitas ocasiões, isto acaba por
inserir o discente em atividades de pesquisa ou extensão sob a orientação de
docentes do próprio curso.
Quanto as ações de extensão, suas execuções são estimuladas e executadas
periodicamente. Dentre algumas destas atividades, sejam de temas em Ciências

119
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Biológicas ou Humanas devido o aspecto pedagógico do curso que já se tornaram
habituais à comunidade de Tucuruí, podemos destacar:
a. Mesas temáticas aonde a comunidade é convidada a participar de discussões
sobre temas como: inclusão social, lei de cotas, gênero, aborto, entre outros;
b. Feiras em praças públicas para orientar a população quanto a temas
relevantes, como: doenças tropicais ou sexualmente transmissíveis,
campanhas de vacinação, métodos alternativos de ensino de Ciências, entre
outros;
c. Realização de eventos acadêmico-científicos que, embora tenham a
participação da comunidade interna, possui como maior público-alvo membros
externos, principalmente de outras instituições de ensino públicas ou privadas
da região;
d. Campanhas de divulgação e orientação sobre temas em Biologia nas escolas
públicas da rede municipal e estadual de Tucuruí.
A realização destas ações permite ao corpo docente e discente do curso de
Ciências Biológicas – Licenciatura, retornar à sociedade em que ele está inserido,
parte do investimento público que lhe é conferido.
Além disso, o IFPA – Campus Tucuruí oferta, anualmente, por meio de sua
Diretoria de Pesquisa, Inovação, Pós-graduação e Extensão, bolsas de iniciação
científica, de extensão, de iniciação à docência e monitoria por meio de editais
específicos. Nos projetos aprovados nestes editais, os discentes têm a oportunidade
de aplicar, em situações reais, os conhecimentos obtidos nos componentes
curriculares do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura.
Além destes, outros editais de fomento à pesquisa e à extensão são
disponibilizados pelas Pró-Reitorias de pesquisa e de extensão aos campi do IFPA,
ou são de livre concorrência ofertado por outras instituições públicas ou privadas.
Outro incentivo é a possibilidade de alocação de parte da carga horária
remunerada docente para a elaboração/execução de projetos de pesquisa e/ou
extensão. Caberá à coordenação do curso e ao CCBL incentivarem a participação dos
docentes nestas atividades.

120
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

XXIII. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de


diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando
mudanças metodológicas centradas nas atitudes e na aplicação dos saberes por parte
do discente, processando-se de modo global, contínuo, sistemático e cumulativo em
todos os componentes curriculares, com os critérios de julgamento dos resultados
previamente discutidos com os discentes.
Respeitando os aspectos descritos, a avaliação da aprendizagem deverá ser
desenvolvida ao longo dos semestres letivos de acordo com as culminâncias
bimestrais previstas no calendário acadêmico do Campus e obedecer aos
instrumentos avaliativos e as normas previstas no Regulamento didático-pedagógico
do ensino do IFPA.
Assim, essa avaliação deverá considerar os seguintes princípios:
• Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
• Diversidade de instrumentos avaliativos;
• Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
• Utilização funcional do conhecimento;
• Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação das atividades;
• Exigência de procedimentos de avaliação diferenciados quando se fizerem
necessários para todos os alunos que apresentarem necessidades de
aprendizagem específicas;
• Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da
construção de conhecimentos, atitudes e habilidades; e
• Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos
prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a
construção do perfil do futuro egresso.
O resultado de cada culminância será discutido com os alunos e, após isso,
será lançado pelo docente no SIGAA, conforme orienta a Regulamento Didático-
pedagógico do ensino no IFPA.

121
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Para efeito de registro final do aproveitamento em cada componente curricular,
será calculada a média aritmética das notas obtidas em cada culminância, sendo que
será aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete), conforme equação abaixo:

1ª 2ª
2
çã : 7,0
çã : 7,0

O estudante que obtiver Média Semestral (MS) menor que 7,00 (sete) deverá realizar
Prova Final (PF), sendo aplicado a seguinte fórmula para determinar aprovação ou
não no componente curricular.


2
çã : 7,0
çã : 7,0
Legenda:
MS = Média Semestral
MF = Média Final
BI = Avaliação Bimestral
PF= Prova Final

Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma
segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições
de notas, consoante as regras dispostas no Regulamento Didático Pedagógico do
Ensino no IFPA.
O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de quarenta e oito
horas (48) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados,
mediante requerimento próprio à Direção de Ensino do Campus Tucuruí do IFPA.
Ao discente que deixar de executar qualquer atividade avaliativa informada e
proposta pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos
previstos no Regulamento Didático Pedagógico do Ensino no IFPA.

122
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
O discente que obtiver frequência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do
total da carga horária do componente curricular será, automaticamente, considerado
reprovado no mesmo.

XXIV. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Os discentes do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura terão direito ao


aproveitamento de estudos quando tiverem cursado, em outro curso de nível superior
ou em pós-graduações, componentes curriculares com ementas e cargas horárias
compatíveis ao componente da grade curricular do curso, conforme regras contidas
no Regulamento Didático-pedagógico do ensino no IFPA.
A Direção de Ensino do IFPA - Campus Tucuruí oportunizará, também, aos
discentes do curso a realização de avaliações para o “Extraordinário Aproveitamento
de Estudos”, no qual o discente poderá aproveitar componentes curriculares caso
aprovados em avalições teóricas ou teórico-práticas. As regras para o Extraordinário
Aproveitamento de Estudos também podem ser encontradas em detalhes no
Regulamento Didático-pedagógico do Ensino no IFPA.

XXV. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso aplicará um questionário, ao final de cada semestre,


aos discentes do curso com a intenção de avaliar:
• O PPC do curso;
• As disciplinas ofertadas;
• A atuação docente;
• A atuação do corpo técnico do curso (secretaria, pedagogia,
coordenação);
• Os espaços educativos (biblioteca, laboratórios, salas de aula, etc.);
123
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
• Uma auto avaliação do discente.
Este questionário servirá para que o NDE e o CCBL, respeitando suas
atribuições, tomem medidas que otimizem o PPC do curso e seu funcionamento. Além
disso, os docentes do curso tomarão conhecimento de suas avaliações para que
também possam elaborar medidas de otimização das suas atuações docentes no
curso.

XXVI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação institucional será elaborada, aplicada e analisada pela Comissão


Própria de Avaliação (CPA), instituída no Campus Tucuruí assim como previsto pela
Lei n°10.861/2004. Esta comissão é responsável, ainda, por gerar e apresentar um
relatório desta avaliação para a gestão do Campus, incluindo a coordenação do curso.
De posse deste relatório, a gestão do Campus poderá tomar medidas que melhorem
o funcionamento do curso para fortalecer a formação de profissionais qualificados
para o mercado de trabalho.
A CPA deve ainda atender às solicitações do INEP e fornecer todas as
informações institucionais requisitadas.

XXVII. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO

O curso de ciências Biológicas conta com vários docentes do IFPA – Campus


Tucuruí. A lista a seguir descreve os docentes do quadro permanente atualmente
atuantes no curso:
Regime de
Nome CPF Titulação
Trabalho
Adriana Albuquerque do Nascimento 638.185.582-72 Especialista DE

André Luiz Viard Walsh Monteiro 080.672.077-80 Mestre DE

Cláudio Joaquim Borba Pinheiro 431.107.462-04 Doutor 40h

124
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Cristina Pantoja Rocha 756.416.662-20 Mestre DE

Débora de Carvalho Dourado 053.856.176-95 Doutora DE

Dnilson Oliveira Ferraz 827.927.552-53 Mestre DE

Fabio Pacheco Estumano da Silva 840.579.472-72 Doutor DE

Fernanda Atanaena G. de Andrade 462.794.072-68 Doutora DE

João Elias Vidoeira Ferreira 562.902.682-87 Doutor DE

José Pereira da Silva Filho 451.392.453-53 Mestre 40h

Luciana Mendes Fernandes 696.822.912-91 Mestre DE

Luciano Domingues Queiroz 708.698.392-68 Mestre DE

Maíra Vasconcelos da Silva Padilha 754.476.142-87 Especialista DE

Maria da Conceição Pereira Bugarim 133.856.152-91 Mestre 40h

Oberdan da Silva Medeiros 708.453.102-59 Especialista DE

Rodrigo da Silva Maia 781.417.022-20 Mestre DE

Rondinelli Oliveira Pinto 564.159.232-34 Especialista 40

Samuel da Luz Borges 237.231.302-91 Mestre DE

Wilson Luna Machado Alencar 884.082.482-00 Especialista 40h

Além dos docentes, o curso de Ciências Biológicas – Licenciatura conta com os


seguintes servidores do corpo Técnico-administrativo:
Nome CPF Função

Ronaldo Meireles Martins 482.656.082-68 Pedagogo

Eleazar Venencio Carrias 605.605.762-34 Pedagogo

Robson Tavares Gonzalves 571.212.302-91 Pedagogo


Ana Carolina Leal Folha de
659.643.732-91 Psicóloga
Castro
Elizabeth Cristina Nascimento
433.428.842-15 Assistente Social
Branch
José Claudo de Souza
108.303.912-15 Técnico de laboratório
Monteiro
Luana Pereira da Silva 615.130.082-34 Bibliotecária
Coordenador da Secretaria
Lennon Valle Araújo 952.765.302-97
Acadêmica
125
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

XXVIII. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

Todas as atividades docentes que envolvem ações de ensino, desde o


planejamento até a sua execução no curso de Ciências Biológicas – Licenciatura
seguem as normativas acadêmicas preconizadas através de instruções e manuais
pela Pró-reitora de Ensino do IFPA.
Além destas instruções, reuniões pedagógicas e de planejamento auxiliam na
instrução e orientação de novas práticas de ensino e no sistema de avaliação da
aprendizagem.
Ao final de todos os semestres, todos os componentes curriculares são avaliados
por docentes e discentes. Os resultados encontrados podem validar ou revelar a
necessidade de se retificar algumas estratégias pedagógicas aplicadas em
determinado conteúdo. O NDE, junto com a Coordenação do curso e a Assessoria
Pedagógica do campus auxiliam na avaliação destes processos.
Entre as recomendações do sistema de avaliação, sugere-se a aplicação de
diferentes estratégias de verificação do processo ensino-aprendizagem sejam
individuais ou em grupos, através de: provas teóricas ou práticas, relatórios,
seminários, aulas simuladas e resenhas, entre outras estratégias. Em todos os
bimestres, recomenda-se a aplicação de pelo menos uma avaliação individual
dissertativa ou dissertativa e de múltipla escolha para que os discentes possam ser
avaliados e, por conseguinte, desenvolverem a habilidade de se expressarem por
escrito, característica essencial para professores.
No início de cada semestre, na primeira aula os docentes devem apresentar o
plano de seus componentes curriculares para que os discentes possam conhecer a
ementa a ser desenvolvida no semestre letivo e quais as estratégias metodológicas
que deverão ser aplicadas, além da apresentação da bibliografia recomendada. Estes
planos de disciplina são entregues antes do início do semestre na coordenação do
curso para verificação prévia e readequação, em caso de necessidade, em tempo
hábil de apresentação aos discentes. Esta prática tem se mostrado bastante

126
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
satisfatória, pois, como antes do início de cada semestre, no IFPA – Campus Tucuruí,
ocorre uma semana de planejamento pedagógico, a diversidade de estratégias de
ensino tem sempre sido ampla, além de contribuir com o aumento da interação entre
professores que acabam por planejar atividades interdisciplinares e integradoras para
desenvolverem no semestre.
Esta interdisciplinaridade, inclusive, é componente para a execução do curso e
instrução dos futuros professores por esta ser uma prática de bastante sucesso na
integração de conteúdo, principalmente como caminho metodológico no ensino de
Ciências. Esta habilidade de trabalhar a integração de conteúdo a partir de um
determinado objeto de estudo é bastante explorada no curso, principalmente quando
se observa os componentes curriculares integrados que são propostos neste projeto
pedagógico.
No que tange à flexibilidade curricular, o curso se apresenta com disciplinas
obrigatórias do que se pode chamar de núcleo comum a todos os discentes, porém,
entre o terceiro e o oitavo semestre os discentes poderão escolher seis disciplinas
optativas em um grande rol de disciplinas ofertadas segundo o seu interesse de
formação. Esta condição gera a possibilidade do discente construir parte de sua
formação segundo sua expectativa de possível atuação profissional, interesse
científico ou pedagógico, ou mesmo de direcionamento para a realização de pós-
graduação posterior.
Além disso, discentes são livres e incentivados a cursar disciplinas em outros
cursos da mesma ou de outras instituições para sua melhor formação profissional que,
como disciplinas eletivas. Estas disciplinas são limitadas até o máximo de 240 horas.
No entanto, o discente pode, também, caso lhe interesse e dentro das possibilidades
da instituição, cursar outras disciplinas optativas além das seis obrigatórias. Estas
disciplinas excedentes também contarão na carga horária total em seu histórico.
Ao mesmo tempo, considerando os desafios da educação no século XXI e seus
desdobramentos influenciados pela cada vez mais presente participação tecnológica,
os discentes do curso são incentivados a aprenderem a utilizar e, principalmente,
aplicar tecnologias de informação e comunicação (TIC). Isto porque estas ferramentas
representam um atrativo bastante eficaz para crianças e adolescentes na educação

127
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
básica, que são o público-alvo principal de atuação de quando graduados. Softwares
educacionais livres são apresentados como instrumento complementar de aquisição
de conhecimento e como estratégia de transmissão de conteúdo. Outros softwares
educacionais, inclusive elaborados por docentes e discentes de outras coordenações
do campus são aplicados para a inclusão educacional da pessoa com deficiência.
O NDE e o CCBL poderão, a qualquer momento, determinar novos
procedimentos e métodos que devam ser adotados no ambiente acadêmico para
maximizar o processo ensino-aprendizagem.

XXIX. COLEGIADO DO CURSO E NDE

O curso de Ciências Biológicas terá dois órgãos vitais responsáveis pelo


funcionamento adequado do curso e sua renovação, quando necessária. O primeiro
órgão é o Núcleo Docente Estruturante, aqui chamado simplesmente de NDE, que
terá a função vital de acompanhar a execução deste PPC visando renová-lo sempre
que for detectada a necessidade. A necessidade de renovação pode se dar pela
observação da ineficiência de algum mecanismo implantado no curso ou pela
percepção de que um novo método possa potencializar o processo formativo, no
intuito de gerar profissionais mais qualificados. O NDE seguirá as normas
institucionais contidas no Regulamento Didático Pedagógico do Ensino no IFPA,
assim como as normas contidas em Regimento Interno aprovadas em reunião e
publicadas em Boletim de serviço.
O Colegiado do curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, aqui chamado
simplesmente de CCBL, é um órgão deliberativo e consultivo que se destina à
avaliação da eficiência educativa e do processo pedagógico desenvolvido. Em outras
palavras, o CCBL será responsável por fiscalizar e fazer cumprir o contido neste PPC,
além de deliberar sobre assuntos pertinentes ao curso, mas não previstos neste PPC.
O CCBL, assim como o NDE, seguirá as normas institucionais contidas no
Regulamento Didático Pedagógico do Ensino no IFPA, assim como as normas

128
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
contidas em Regimento Interno aprovadas em reunião e publicadas em Boletim de
serviço.

XXX. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO

Caberá a coordenação de estágio do Campus Tucuruí do IFPA, assessorada


pela Coordenação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, firmar convênios
com as instituições de ensino públicas e privadas para permitir que os discentes do
curso possam realizar seus estágios profissionais. Os termos de convênio visam
estabelecer os direitos e os deveres de cada uma das partes.

XXXI. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFPA – Campus Tucuruí


conta com diversos espaços, sob a responsabilidade da coordenação do curso,
dedicados à formação de seus graduandos. Com relação aos espaços físicos,
possuímos:

Nome Finalidade
Realização de aulas teóricas e outras
Salas de aula
atividades relacionadas
Realização de atividades relacionadas à
Sala da Coordenação
coordenação e reuniões do colegiado e NDE
Realização de aulas práticas de: Biologia
Laboratório de Práticas
Celular, Histologia, Microbiologia, Botânica e
Multidisciplinar I
Zoologia.
Realização de aulas práticas de: Biologia
Laboratório de Práticas
Molecular, Bioquímica, Citogenética, Biofísica,
Multidisciplinar II
Anatomia e Fisiologia.
Laboratório de Biociências e Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Comportamento sob responsabilidade docente
Laboratório de Zoologia dos Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Vertebrados sob responsabilidade docente

129
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Laboratório de Citogenética e Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Biologia Molecular sob responsabilidade docente
Laboratório de Microbiologia e Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Parasitologia sob responsabilidade docente
Laboratório de Aquicultura e Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Recursos Pesqueiros sob responsabilidade docente
Conservação, manutenção, estudo e espécies
Coleção de Zoologia
animais
Obtenção de material zoológico por taxidermia
Dermestário
tratado por dermestides
Desenvolvimento de atividades de pesquisa
Laboratório de Bioinformática sob responsabilidade docente e realização de
aulas práticas

Todos os espaços físicos acima relatados, estão devidamente equipados para


atendimento das necessidades, principalmente nas atividades de ensino e pesquisa.
Todas as salas de aula são climatizadas com central tipo split condicionadora
de ar e contam com carteiras confortáveis com braços de apoio para destros ou
canhotos, lousa branca, mesa ampla e cadeira para o professor, kit multimídia com
projetor digital multimídia (data-show) e caixas de som, ambos fixos em todas as salas
de aula. A instituição prevê a criação de gabinetes para docentes em tempo integral.
Por enquanto, a maioria dos docentes do curso utilizam salas pequenas dentro dos
Laboratórios de pesquisa como gabinetes para trabalho e estudos divididos entre
grupos pequenos de dois, três ou quatro docentes, geralmente de áreas afins.
Quanto aos laboratórios para atividades de ensino e pesquisa, todos são
climatizados com condicionadores de ar tipo split, possuem mochos para
acompanhamento das atividades e lousa branca ou lousa digital multimídia. Além
disso, armários, bancadas e estantes abrigam material de consumo e material
permanente. Especificamente quanto ao material permanente, os itens inventariados
são apresentados abaixo.

Número Equipamento Quantidade


1 Agitador tipo Kline 1
2 Agitador de microplacas sem aquecimento 1
3 Agitador magnético com aquecimento 2
Agitador magnético com aquecimento e sensor de
4 2
temperatura
130
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
5 Agitador orbital tipo shaker 1
6 Aquecedor com termostato integrado 10
7 Autoclave vertical digital 2
8 Autoclave vertical 1
9 Balança analítica digital 2
10 Balança semi-analítica digital 1
11 Balança manual de precisão 1
12 Banho-maria 6
13 Banho tipo bloco seco com agitação 1
14 Barrilete para água destilada/deionizada 50L 1
15 Barrilete para água destilada/deionizada 10L 1
16 Bomba submersa com filtro acoplado 4
Cabine de segurança biológica classe II AI tipo fluxo
17 1
laminar
18 Capela de exaustão de gases 2
19 Câmera de vídeo digital para microscópio 1
20 Câmera filmadora digital HD 1
21 Câmera fotográfica digital 1
22 Câmera de vídeo 1
23 Câmera de trilha 2
24 Centrífuga de bancada com caçapas fixas 3
Centrífuga de bancada com rotor móvel e caçapas
25 1
tipo pêndulo
26 Centrífuga para microtubos 2
27 Chuveiro e pia lava-olhos de emergência 2
28 Compressor de ar com saída dupla 10
29 Contador de colônias digital 1
30 Contador de colônias 3
31 Cronômetro digital 4
32 Cuba para eletroforese horizontal 2
33 Cuba para eletroforese vertical 1
34 Deionizador de água 2
35 Destilador de água 3
36 Espectofotômetro digital 2
37 Estação asséptica de trabalho tipo DNA workstation 1
38 Estojo inox para esterilização perfurado 3
39 Estufa bacteriológica 3
40 Estufa de esterilização e secagem digital 1
41 Estufa de esterilização e secagem analógica 2
42 Fonte para eletroforese 3
43 Forno tipo micro-ondas 1
44 Freezer horizontal 1
45 GPS portátil 1
46 Hard disk HDD/SSD externo 1TB 2
47 Impressora matricial 2
131
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
48 Impressora multifuncional laser monocromática 3
49 Impressora multifuncional laser colorida 1
50 Leitor de microplaca tipo ELISA 1
51 Lente ocular digital para microscopia 2
52 Medidor de condutividade digital portátil 1
53 Medidor de pH digital de bancada 3
54 Medidor de pH digital portátil 1
Microcomputador tipo estação de trabalho (gabinete,
55 23
monitor, teclado, mouse e estabilizador)
56 Microcomputador portátil tipo notebook 5
57 Microscópio estereoscópio binocular, tipo lupa 6
58 Microscópio estereoscópio trinocular, tipo lupa 1
59 Microscópio óptico binocular 48
60 Microscópio óptico trinocular 3
61 Microscópio invertido com fluorescência 1
62 Micrótomo de congelamento deslizante 1
63 Micropipetador volume variável 26
64 Mini centrífuga para microtubos 1
65 Mini mesa agitadora orbital com aquecimento 1
66 Modelo anatômico: cérebro humano em 8 partes 1
67 Modelo anatômico: coluna vertebral humana 1
68 Modelo anatômico: coração humano em 2 partes 1
Modelo anatômico: figura humana dual sex em
69 1
múltiplas partes, tamanho 138cm
Modelo anatômico: figura humana feminina em
70 1
múltiplas partes, tamanho 60cm
Modelo anatômico: esqueleto completo de cachorro
71 1
(Canis familiaris)
Modelo anatômico: esqueleto completo de gato (Felix
72 1
catus)
Modelo anatômico: esqueleto completo de galinha
73 1
(Gallus gallus)
Modelo anatômico: esqueleto completo de rato
74 2
(Rattus rattus)
Modelo anatômico: torso humano dual sex com
75 2
múltiplas partes, tamanho 85cm
Modelo anatômico: via respiratória inferior (traqueia,
76 1
brônquios, bronquíolos e pulmões)
Modelo anatômico: composição parcial da face
77 1
humana (peças ósseas, cartilaginosas e cavidades)
Modelo anatômico: aparelho urinário e genital dual
78 1
sex em múltiplas partes
Modelo anatômico: esqueleto humano completo e
79 1
articulado, tamanho 170cm

132
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Modelo anatômico: série de 8 peças da gestão
80 1
humana
81 Modelo anatômico: rim humano em corte sagital 1
Modelo anatômico: rim humano – estrutura da
82 1
pirâmide renal com destaque aos néfrons
83 Modelo anatômico: olho humano em 7 partes 1
84 Modelo anatômico: ouvido humano em 6 partes 1
85 Paquímetro digital 1
86 Placa aquecedora digital 1
87 Projetor multimídia interativo 1
88 Projetor multimídia digital (móvel, para deslocamento) 2
89 Rádio transceptor de comunicação portátil 2
90 Refrigerador biplex frost free 4
91 Refrigerador triplex frost free 2
92 Servidor de rede wi-fi 1
93 Televisor LED 2
94 Termociclador digital 1
95 Termômetro digital portátil 2
96 Transiluminador 1
97 Vórtex agitador 2

Ressalta-se ainda que, sendo o IFPA – Campus Tucuruí uma instituição que
atua em diferentes níveis de ensino (educação básica, técnica, tecnológica e
licenciatura), outras estruturas e equipamentos vinculados a outras coordenações
também são utilizados no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas,
principalmente por docentes vinculados à outras coordenações, mas que também
atuam em componentes curriculares do curso e orientam alunos em projetos e TCCs.
A instituição conta ainda com outros espaços físicos multiusuário que eventual
ou frequentemente são utilizados por docentes e discentes do curso de Ciências
Biológicas – Licenciatura, são eles: ginásio poliesportivo, refeitório, espaço de
convivência e biblioteca. Todo o campus possui internet através de sinal wi-fi livre para
discentes e docentes para estudos e pesquisas.
A Biblioteca possui estrutura ampla, confortável e sistema de refrigeração.
Possui espaço adequado com cabines individuais e mesas e cadeiras para atividades
em grupo. O acervo é amplo devido a diversidade de oferta de cursos pelo IFPA –
Campus Tucuruí. Especificamente quanto ao curso de Licenciatura em Ciências

133
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Biológicas, o acervo também é amplo, diversificado e com quantitativo de unidades
de livros que atendem as regulamentações.
Todos os espaços físicos do curso foram construídos ou adaptados à fornecer
acessibilidade à pessoas com deficiências conforme descrito no tópico “Política de
Inclusão Social e Atendimento à Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida”
(Tópico XVII deste PPC).

XXXII. DIPLOMAÇÃO

O IFPA expedirá diplomas válidos em todo o território nacional conferindo o grau de


“Licenciado em Ciências Biológicas” aos discentes que integralizarem o curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus Tucuruí. Para solicitar a expedição
do diploma os discentes devem integralizar com aproveitamento todos os
componentes curriculares obrigatórios e optativos do curso, realizar os estágios
rotativos e pedagógicos, comprovar a realização das 200 horas de atividades
complementares, ser aprovado na defesa do TCC e estar em situação regular no
ENADE. Além disso, os discentes devem estar adimplentes com a biblioteca e
entregar a versão final do TCC conforme as regras contidas na Regulamento Geral
para elaboração, redação e avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso do IFPA.

134
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
XXXIII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece


as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF,
v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção I, p. 27834-27841. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 22 de ago.
2016.
2. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de Ciências Biológicas. Parecer CNE/CES 1.301/01. Relator: Francisco César de
Sá Barreto. 06 nov. 2001. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 25, 2001.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf>. Acesso
em: 22 de ago. 2016.
3. IFPA. Instrução Normativa 02/2015 – PROEN. Regulamenta o Manual de
normalização dos trabalhos acadêmicos do IFPA 2015-2020. IFPA, 2015.
4. IFPA. Resolução n°073/2016-CONSUP, de 29 de abril de 2016. Aprova o
Regulamento Geral para Elaboração, Redação e Avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso do IFPA. Conselho Superior do IFPA, 2016.
5. IFPA. Regulamento didático-pedagógico do ensino no Instituto Federal de
Educação, Ciências e Tecnologia do Pará. Conselho Superior do IFPA, 2015.
6. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE n° 02/2015, de 1 de julho de
2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível
superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados
e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Conselho
Nacional de Educação, 2015. Disponível
em:<http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/res_cne_cp_02_03072015.pdf>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
7. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Parecer CNE/CP 009/01. Relator: Raquel
Figueiredo Alessandri Teixeira. 08 mai. 2001. Diário Oficial da União, Seção 1, p.
31, 2002. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
8. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES 005/05. 02 fev. 2005. Diário
Oficial da União.
9. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 10 jan. 2003. Seção 1, p. 1.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
10. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de
janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História

135
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 12 mar.
2008. Seção 1, p. 1. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
11. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 9.975, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a
educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 28 abr. 2008. Seção 1, p. 1.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em:
22 de ago. 2016.
12. BRASIL. Decreto n.º 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795,
de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e
dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2002.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>.
Acesso em: 22 ago. 2016.
13. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. NBR 9050: Rio de
Janeiro, 2004. Disponível em:
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield
_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf . Acesso em: 17 set. 2015.
14. BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de Acessibilidade na Educação
Superior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), 2013. Disponível em:
http://www.ampesc.org.br/_arquivos/download/1382550379.pdf. Acesso em: 17
de set. 2015.
15. BRASIL. Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Disponível em:
<http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=253539>.
Acesso em: 17 set. 2015.
16. BRASIL. Decreto n.º 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa
Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20
jul. 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2010/decreto/d7234.htm>.
Acesso em: 22 ago. 2016.
17. IFPA. Resolução N° 134/2012-CONSUP, de 04 de dezembro de 2012.
Regulamenta a Política de Assistência ao Estudante do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA, 12.
18. BRASIL. Portaria n.º 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Dispõe sobre a utilização
de 20% da carga horária do curso em modalidade semipresencial. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 13 dez. 2004. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf>. Acesso
em: 22 ago. 2016.
19. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 15 abr. 2004. Seção 1, p. 3.

136
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em: 22 de ago. 2016.
20. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário
Oficial da União. Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 1. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
21. BRASIL. Governo Federal. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre
o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico
de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 30
ago. 2012. Seção 1, p. 3. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm>.
Acesso em: 22 de ago. 2016.
22. BRASIL. Decreto n.º 8.752, de 09 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política Nacional
de Formação dos Profissionais da Educação Básica.. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 10 mai. 2016. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20152018/2016/Decreto/D8752.htm#art
19>. Acesso em: 22 ago. 2016.

137
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

APÊNDICE G
ANÁLISE DE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR

IDENTIFICAÇÃO DA ANÁLISE
Nº do Parecer Técnico: Nº do Processo:
Pedagogo ou Técnico em Assuntos Educacionais responsável pelo
acompanhamento e orientação do PPC no Campus
Nome: SIAPE:

IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE E DOCUMENTAÇÃO


Nome do Campus:
Nome do curso:
Tipo: ( ) Licenciatura ( ) Bacharelado/Engenharia ( ) Tecnologia
Modalidade: ( ) Presencial ( ) Educação a distância (EAD)
Carga horária Total (relógio): Carga horária Total (aulas):
Para o cálculo de conversão de hora relógio para hora aula,
aplica-se a fórmula: CH Relógio X 1,2

Carga Horária Presencial: Carga Horária a distância (se for o caso):

Tempo mínimo de integralização do curso: Tempo máximo de integralização do curso:

Ano de oferta da primeira turma (não se Início das aulas da primeira turma(não se
aplica em casos de aprovação de PPC): aplica em casos de aprovação de PPC):
Regime letivo: ( )Anual ( ) Semestral Número de vagas:
Número de polos/municípios atendidos (se for o caso):
A carga horária está: ( ) Adequada ( ) Acima do mínimo recomendado pela legislação
( ) Inferior ao mínimo recomendado pela legislação
Turno de funcionamento: Número de vagas por turma:
Número de vagas totais:
Tipo de oferta: ( ) Regular ( ) Programa** ( ) Convênio/Cooperação Técnica

138
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

**Nome do Programa:
Coordenador do Curso:
E-mail:
Telefone:

SITUAÇÃO DO CURSO
( ) O curso inicia seu processo de regularização (pedido de aprovação dos atos)
( ) O curso foi aprovado pelo CONSUP (pedido de atualização dos atos)
( ) O curso foi aprovado Ad Referendum pelo CONSUP (pedido de convalidação dos
atos)
( ) Exclusivamente para Cursos Superiores de Tecnologia - o curso tem caráter
experimental, de acordo com a tramitação expressa na Portaria Normativa nº 40/2007.

SITUAÇÃO DA IES PARA A OFERTA E CURSO NA MODALIDADE EAD, NOS


TERMOS DO DECRETO Nº 5.622/2005
( ) credenciada ( ) em credenciamento (protocolo válido) ( ) Não
credenciada
OBSERVAÇÕES:

DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA
( ) O despacho do Campus de origem possui a descrição detalhada da situação do
curso
( ) Em caso de turmas em andamento, foi anexada a matriz do Sistema de
Gerenciamento Acadêmico
( ) Versão impressa do PPC
( ) Cópia dos documentos do coordenador de curso (Portaria de Nomeação)
( ) Cópia dos documentos do NDE (Portaria de Nomeação)
( ) Cópia dos documentos do curso (Portaria de autorização de vagas e Resolução de
aprovação do PPC), desconsiderando-se quando se tratar de processo inicial de
regularização.
139
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
( ) Versão eletrônica final do PPC (quando se tratar de análise final do processo)
( ) Cópia do Termo de Convênio ou Cooperação Técnica (se for o caso), assinado por
todas as partes envolvidas
( ) Documentos que comprovem disponibilidade/existência da Infraestrutura mínima
recomendada pela legislação para a oferta dos cursos.
OBSERVAÇÕES:

ANALISE PEDAGÓGICA DA PROPOSTA


O PPC apresenta:
( ) Sumário
( ) Dados de identificação da instituição
( ) Apresentação
( ) Justificativa
( ) Regime letivo
( ) Objetivo Geral
( ) Objetivos Específicos
( ) Requisitos e Forma de acesso ao curso
( ) Perfil Profissional do egresso
( ) Representação gráfica do itinerário formativo
( ) Matriz curricular- descrição da ementa e Bibliografia Básica e Complementar
( ) Trabalho de Conclusão de Curso
( ) Estágio Curricular Supervisionado
( ) Atividades práticas de ensino ou pedagógicas
( ) Atividades complementares
( ) Política de Educação para os Direitos Humanos
( ) Política de Educação para as Relações Etnicorraciais
( ) Política de Educação Ambiental
( ) Política de Inclusão Social e Atendimento a Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida
( ) Apoio ao discente
( ) Atividades de tutoria
( ) Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

140
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
( ) ENADE
( ) Articulação do ensino com a pesquisa e a extensão
( ) Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
( ) Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
( ) Sistema de avaliação do curso
( ) Sistema de avaliação institucional
( ) Descrição do corpo social do curso
( ) Orientações metodológicas
( ) Colegiado do curso e NDE
( ) Integração com as redes públicas de ensino (exclusivo para cursos de Licenciatura)
( ) Infraestrutura física e recursos materiais
( ) Política de inclusão social
( ) Diplomação
( ) Referências Bibliográficas
( ) Anexos ou Apêndices
( ) Lista de figuras, tabelas e quadros
OBSERVAÇÕES:

APRESENTAÇÃO
Na apresentação, consta resumo sobre o curso e o Eixo Tecnológico ou área
correspondente
( ) Sim
( ) Não
OBSERVAÇÕES:

JUSTIFICATIVA
O PPC apresenta informações referentes aos APLs, a relação da oferta do curso com
a infraestrutura física e pedagógica disponível, a importância da oferta do curso para
o desenvolvimento da região, a responsabilidade social e a legislação pertinente ao
curso?
( ) Atende satisfatoriamente aos itens elencados
141
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
( ) Atende parcialmente* aos itens elencados
*Marcar os itens que precisam ser inseridos: ( ) Inserção Regional ( ) Importância do
Curso para a Região ( ) APLs (Arranjos Produtivos Locais) ( ) Demanda Social ( )
demanda do setor produtivo ( ) responsabilidade social ( ) Legislação pertinente

O PPC apresenta sintonia entre as demandas identificadas do setor produtivo com


real vocação e a capacidade do Campus do IFPA para a oferta do curso?
( ) Atende satisfatoriamente aos itens elencados
( ) Atende parcialmente aos itens elencados
OBSERVAÇÕES:

REGIME LETIVO
O PPC apresenta as características do curso, considerando os seguintes itens:
( ) Número de vagas;
( ) Turno de Funcionamento;
( ) Modalidade de oferta;
( ) Duração;
( ) Carga Horária (hora / hora –aula);
( ) Período Letivo;
( ) Período de integralização (mínimo e máximo)
OBSERVAÇÕES:

OBJETIVOS
O Objetivo geral está de acordo com o perfil do curso constante nas Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso ( ) sim ( ) não
Os objetivos específicos estão de acordo com o perfil constante na legislação específica
de cada curso ( ) sim ( ) não
OBSERVAÇÕES:

REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO

142
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
O PPC apresenta a descrição do público-alvo do curso, de acordo com a
escolaridade mínima exigida na legislação vigente para cada forma de oferta, em
consonância com a Organização Didática do IFPA ( ) sim ( ) não
OBSERVAÇÕES:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO


O PPC apresenta o perfil profissional do curso e do egresso de acordo com as
Diretrizes Nacionais Curriculares dos Cursos e com o órgão regulador da profissão,
se for o caso ( ) sim ( ) não
OBSERVAÇÕES:

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO


O PPC apresenta a representação gráfica do itinerário formativo:
( ) Sim
( ) Não
OBSERVAÇÕES:

MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do curso apresenta:
( ) Carga horária com as conversões (hora aula/50min) e (hora relógio/60min)
( ) Disciplinas optativas
( ) Estágio curricular supervisionado
( ) TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
( ) Atividades complementares
( ) Atividades práticas de ensino ou pedagógicas
( ) Quadro-resumo com a carga horária das disciplinas, estágio curricular, TAC,
atividades complementares
( ) LIBRAS (disciplina obrigatória nos cursos de formação de professores e optativa nos
demais cursos)

143
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
( ) Conteúdos relacionados aos direitos humanos, educação especial, educação para as
relações etnicorraciais, educação ambiental e diversidade sexual, religiosa, de faixa
geracional (Educação para as Relações Etnicorraciais deverá ser componente curricular
obrigatório nos cursos de licenciatura, sendo optativo nas demais graduações);
( ) Nas licenciaturas, curso de Pedagogia, em educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental a serem desenvolvidas em projetos de cursos articulados, deverão
preponderar os tempos dedicados à constituição de conhecimento sobre os objetos de
ensino, e nas demais licenciaturas o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será
inferior à quinta parte da carga horária total.
Cada disciplina apresenta:
( ) Ementário
( ) Bibliografia básica
( ) Bibliografia complementar
OBSERVAÇÕES:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Quanto ao Trabalho de Conclusão de Curso, o PPC:
Apresenta a carga horária do TCC ( ) Sim ( ) Não
Apresenta como será desenvolvido o TCC ( ) Sim ( ) Não
Apresenta o período de início do TCC ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


Quanto ao Estágio Curricular Supervisionado, o PPC:
Apresenta a carga horária do Estágio Curricular Supervisionado ( ) Sim ( )
Não
Apresenta como será desenvolvido o Estágio Curricular Supervisionado ( ) Sim ( )
Não
Apresenta o período de início do Estágio Curricular Supervisionado ( ) Sim ( )
Não
OBSERVAÇÕES:
144
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO OU PEDAGÓGICAS


Quanto às atividades práticas de ensino ou pedagógicas, o PPC:
Apresenta a carga horária das atividades práticas de ensino ou pedagógicas ( ) Sim (
) Não
Apresenta como serão desenvolvidas as atividades práticas de ensino ou pedagógicas ( ) Sim (
) Não
Apresenta o período de início das atividades práticas de ensino ou pedagógicas ( ) Sim
( ) Não
OBSERVAÇÕES:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Quanto às Atividades complementares, o PPC:
Apresenta a carga horária das Atividades complementares ( ) Sim ( ) Não
Apresenta a lista de atividades que poderão ser contabilizadas como Atividades
Complementares
( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS


O PPC contempla as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Direitos Humanos?
( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS


O PPC contempla as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação para as
Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira, africana
e indígena? ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

145
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
O PPC contempla Políticas de Educação Ambiental de modo transversal, contínuo
e permanente? ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM


DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA?
O PPC contempla políticas de inclusão social e atendimento a pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida? ( ) Sim ( ) Não
Verificar se as políticas previstas atendem a pessoas com:
- Deficiência Visual? ( ) Sim ( ) Não
- Deficiência Auditiva? ( ) Sim ( ) Não
- Deficiência Física? ( ) Sim ( ) Não
- Deficiência Mental? ( ) Sim ( ) Não
- Pessoas com transtorno de espectro autista? ( ) Sim ( ) Não
- Descreve recursos didático-pedagógicos adequados e/ou adaptados à pessoa com deficiência?
( ) Sim ( ) Não
- Descreve acesso às dependências do Campus? ( ) Sim ( ) Não
- Descreve pessoal docente e técnico capacitado ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

APOIO AO DISCENTE
Quanto ao apoio discente, o PPC:
Apresenta programas de apoio ao discente ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

ATIVIDADES DE TUTORIA
Quanto às atividades de tutoria, o PPC:
Estão previstas atividades de tutoria para cursos a distância e presenciais ( ) Sim (
) Não
OBSERVAÇÕES:

146
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS
Quanto ao uso das TICs, o PPC:
Está previsto no PPC o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) que
deverão ser executadas no processo de ensino-aprendizagem ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

ENADE
Quanto ao ENADE, o PPC:
( ) Apresenta informações sobre o ENADE, em especial que é um componente curricular
obrigatório nos cursos superiores (Artigo 33G da Portaria Normativa 40/2007)
( ) Não apresenta informações sobre o ENADE
OBSERVAÇÕES:

ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO


Quanto à articulação ensino/pesquisa/extensão, o PPC:
( ) Apresenta articulação, informando de que forma o ensino, pesquisa e extensão
poderão ser desenvolvidaos nas atividades curriculares do curso
( ) Não apresenta articulação
Apresenta integração com as redes públicas de ensino (item obrigatório para as licenciaturas)
( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM


Em relação ao processo avaliativo, o PPC descreve:
( ) Articulação entre teoria e prática
( ) Freqüência mínima de 75% da carga horária total do curso
( ) Integralização superior a 70% de todos os componentes curriculares

Os procedimentos de avaliação previstos nos processos de ensino-aprendizagem


atendem à concepção do curso definida no PPC, os critérios acima mencionados,
bem como os existentes na Organização Didática ( ) Sim ( ) não
147
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES:

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES
O PPC apresenta os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências
anteriores
( ) sim ( ) não
OBSERVAÇÕES:

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO


Em relação ao processo avaliativo, o PPC descreve os critérios e formas de
avaliação do curso, que será realizada pelos discentes ao final de cada ciclo de
oferta, observando os regulamentos vigentes, devendo conter as seguintes
dimensões:
( ) Avaliação das disciplinas e atividades acadêmicas específicas do curso;
( ) Avaliação do corpo técnico e docente do curso;
( ) Avaliação dos espaços educativos (sala de aula, laboratórios, biblioteca);
( ) Autoavaliação do aluno.
OBSERVAÇÕES:

SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL


O PPC apresenta os critérios e procedimentos de avaliação institucional
( ) sim ( ) não
OBSERVAÇÕES:

DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO


Quanto à descrição do corpo social do curso, o PPC:
Apresenta quadro com nome, CPF, titulação e regime de trabalho dos docentes ( ) Sim ( )
Não
Apresenta descrição do corpo técnico administrativo ( ) Sim ( )
Não

148
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES:

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Quanto aos procedimentos metodológicos, o PPC prevê:
( ) Uso de métodos inovadores de ensino e a forma como se pretende alcançar a integração
entre teoria e prática
( ) Projetos Integradores
( ) Seminários/Encontros
( ) Atividades Práticas
( ) Flexibilidade e interdisciplinaridade
( ) Articulação entre teoria e prática
( ) Familiarização com a modalidade a distância, para cursos ofertados nesta modalidade
( ) Uso das TICs
( )Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes (para cursos EAD)

Se a oferta do curso for na modalidade a distância, prevê momentos presenciais


para (Decreto nº. 5622/05):
( ) Avaliações de estudantes
( ) Estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente
( ) Defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação
pertinente
( ) Atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.
OBSERVAÇÕES:

COLEGIADO DE CURSO E NDE


O PPC foi concebido pelo NDE, que tem, como uma das funções o
acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC.
( ) Sim
( ) Não
O Colegiado do Curso está implantado, regulamentado, institucionalizado e tem
participação ativa?

149
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
( ) Sim
( ) Não
OBSERVAÇÕES:

INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO


O PPC apresenta integração com as redes públicas de ensino (obrigatório para
cursos de licenciatura)
( ) Sim
( ) Não
OBSERVAÇÕES:

INFRA ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS


( ) Salas de aula
( ) Sala de professores
( ) Gabinete para professores em regime de tempo integral
( ) Sala de coordenação de curso
( ) Laboratórios Específicos do curso (ver estrutura mínima recomendada em cada curso)
( ) Laboratório de Informática
( ) Biblioteca
( ) Biblioteca Virtual (no caso de se tratar de curso EAD)
( ) Laboratórios especializados da sede e dos polos (no caso de se tratar de curso EAD)
( ) Brinquedoteca (obrigatória para o Curso de Pedagogia)
( ) Laboratórios didáticos especializados
( ) Equipamentos
OBSERVAÇÕES:

DIPLOMAÇÃO
Quanto à emissão de Diploma:
( ) Está de acordo com o perfil profissional do curso
( ) Não está de acordo com o perfil profissional do curso

150
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Quanto às referências, o PPC prevê:
( ) Apresenta legislação atualizada do curso, bem como demais leis da educação nacional
( ) Não apresenta legislação atualizada do curso, bem como demais leis da educação
nacional
( ) Apresenta periódicos específicos da área
( ) Não apresenta periódicos específicos da área
OBSERVAÇÕES:

ANEXOS OU APÊNDICES
Apresenta anexos ou Apêndices:
( ) sim (quais)
( ) não
OBSERVAÇÕES:

LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS


Apresenta lista de figuras, tabelas e quadros? ( ) Sim ( ) Não
OBSERVAÇÕES:

PARECER TÉCNICO PEDAGÓGICO


Considerando-se os itens analisados acima, o parecer técnico pedagógico é:
( ) FAVORÁVEL. Encaminhe-se para análise e parecer da PROEN para posterior
submissão ao Conselho Superior do IFPA.
( ) DESFAVORÁVEL. Encaminhe-se para a Coordenação do Curso para ajustes de
acordo com as recomendações sobreditas.

Cidade/Campus, XX de XXXXX de XXXX

151
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
__________________________________________________________________________________________

____________________________________
Nome do Pedagogo ou TAE responsável pela análise

152

You might also like