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Data: 14/02/2017 Apresentação da cadeira

Observação

Perguntaram os estudantes o que esperam aprender na cadeira de didáctica., O que


aprendemos na didáctica de biologia I.
Data: 21/02/2017 Revisão do plano de aulas
Observações
Aprendemos como fazer um plano de aulas. Onde fizemos grupos de 2 elementos e
escolhemos um tema para fazer o plano. Após isso um grupo foi apresentar o plano feito
no quadro.

Data: 28/02/2017 situações concretas do dia-a-dia


Observações
Apresentação do plano de aulas usando situações concretas do dia-a-dia (comparação
entre o homem e outros mamíferos). Consiste na relação entre situações que acontecem
no nosso dia a adia com os conteúdos com o objectivo estimular o aluno e criar o gosto
pela matéria.

Data: 7/03/2017 utilização de factos históricos (fotossíntese, função dos cloroplastos.)


Observações
Apresentação do plano de aulas utilizando factos históricos com o tema fotossíntese,
função dos cloroplastos.este método consiste em relacionar os conteúdos e os contos,
para motivar os alunos e criar interesse pela matéria.

Data 14/03/2017 conflito cognitivo (Alimentos e nutrientes definição de alimentação e


nutrição)
Observações
Apresentação do plano de aulas com o tema: Alimentos e nutrientes definição de
alimentação e nutrição. Consiste em mudar a mentalidade doaluno em relação há um
conteúdo, criando uma confusão em relação há um dado tema.
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Data: 21/03/2017 Sistema digestivo (Utilização de meios didácticos)


Observações
Meios didácticos são matérias utilizados no processo de ensino aprendizagem para
facilitar a aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e facilita a fixação do
conteúdo dos alunos.
Aprendizagem cooperativa
É um processo educacional onde os participantes ajudam e confiam uns nos outros para
atingir um objectivo definido.
Elementos da aprendizagem cooperativa
 Interacção social (face face)
 Responsabilidade individual
 Desenvolvimento de habilidade social
 Processamento através do grupo
 Interdependência social

Data: 28/03/Possibilidade de trabalho em grupo (método de placement)


Observações
É um medo que consiste em debate proporcionando a troca de ideias, experiências,
conhecimentos entre professor e aluno
Data: 4/04/2017 Alteração dos ecossistemas, causas e sintomas (método Word café)
Observações
É um método participativo que consiste em diálogo entre os membros do grupo. Nos
quais os participantes se dividem em diversas mesas, e conversam em torno de uma
pergunta central, trocando ideias, tornando visível a inteligência e a sabedoria colectiva
Como elaborar questões e atribuir notas

Data: 11/04/2017 Realização do primeiro teste


Observações
Fizemos um plano de aulas aplicando os diferentes métodos aprendidos durante o
decorrer das aulas.

Data; 18/04/2017 Doenças do sistema respiratório (tuberculose e asma) Método


fisbowl
Observações
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É um formato de discussão em grupo que promove o diálogo e troca de experiencias


entre os participantes da sessão e permite que todos tenha a mesma chance de opinar e
expressar seus pontos de vista. Neste método a sala é organizada colocando 5 cadeiras
no centro e onde os participantes começam a discutir em torno de uma pergunta central
e os restantes ficam a volta do centro ouvido oque os colegas estão a discutir e se um
quiser participar é só levar e opinar em voz audível. E no final a professora (moderador)
faz a síntese de tudo oque se falou no debate.
Álcool e tabaco (causas e sintomas) método fisbowl

Data: 25/04/2017 Mapa de conceito

Observações
Aprendemos a fazer plano de aulas usando o mapa de conceito que é uma representação
gráfica dos conceitos. É constituído por círculos onde se escreve os conceitos e linhas
de ligações que concebem as relações entre os conceitos através das proposições.
 Fizemos o plano de aulas usando como quadro mural mapa de conceito.
Trabalho entregue ao técnico Salvador.

Data: 2/05/2017 Pró-contra debate (plano de aula: método de brainstorming)


Observações
Este método consiste na troca de ideias entre os participantes do debate, onde existem
dois grupos um a favor e outro contra. O professor distribui papeis contendo
informações contra e outros a favor e assim começa o debate com o objectivo de
despertar a atenção aos alunos, para resolver problemas, desenvolver novas ideias e para
estimular o pensamento criativo.

Data: 9/05/2017 Tipos de Articulação (Método portfolio)


Observações
Consiste em uma listagem de trabalhos realizados durante o percurso das aulas de uma
determinada disciplina. Esta lista costuma a ser organizada de forma cronológica e serve
para demonstrar as competências adquiridas através de tarefas realizadas.
Método de experimentação (Comparação doo ar expirado e inspirado)
Consiste em por em prática a experimentação, demonstração, ligação entre a teoria e a
pratica.
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Data: 16.05/2017 Constituição da célula vegetal (tipos de avaliação, como avaliar e


atribuir notas)
Observações
 Antes de avaliar o professor deve ter o domínio da matéria;
 Para avaliar as perguntas devem ser claras e objectivas, deve começar com as
questões mas fáceis para as mais complexas;
 Nem todas as questões devem ser fechadas, deve haver uma mistura de
perguntas abertas e fechadas. Durante a avaliação deve ter em conta as perguntas
que desenvolvam a capacidade cognitiva dos alunos;
 As perguntas devem ser directas e respondíveis.
 Para atribuir notas vai de acordo com a pergunta as perguntas fechadas deve se
atribuir notas menores com cada alternava 0.5;
 As perguntas abertas estimulam o desenvolvimento cognitivo dos alunos
estimulando a fixação da matéria.
Tipos de avaliação
Formativa: têm a função controladora realizada ao decorrer do ano lectivo e contínua
Diagnostica: realiza-se no inicio de um semestre para detectar se os alunos possuem
pré-se requisitos para os novos conteúdos.
Sumativa: têm a função a classificava dos alunos, sendo realizada no final de um curso
ou unidade.

Data: 16/05/2017 teoria celular (utilização de meios didácticos)


Observações
Modelo representação das características reais do objecto.
Meios didácticos são matérias utilizados no processo de ensino aprendizagem para
facilitar a aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e facilita a fixação do
conteúdo dos alunos.
Classificação
 Planar;
 Contextualizado;
 Enriquecido.
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1.1. Objectivos

1.1.1 Objectivo Geral


 Estudar os tipos de avaliação do processo de ensino-aprendizagem

1.1.2. Objectivos Específico


 Definir avaliação;
 Conhecer os tipos de avaliação (diagnostica, formativa, sumsativa);

1.2. Metodologia
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A avaliação formativa permite ao professor detectar e identificar deficiências na

forma de ensinar, orientando-o na reformulação do seu trabalho didático, visando

aperfeiçoá-lo. Ela deve ser planejada em função dos objetivos, deste modo o
docente

continuará seu trabalho ou irá direciona-lo, de modo que a maioria dos alunos

alcance.

“Seja qual for, a avaliação formativa tem por único fim reconhecer

onde e em que o aluno sente dificuldade e procurar informa-lo. Esta

avaliação não se traduz em nota, nem muito menos em “scores”.

Trata-se de um “feedback para o aluno e para o professor”.

2. Referencial Teórico

2.1. Contextualização de conceitos


O SISTAFE estabelece e harmoniza regras e procedimentos de programação, gestão,
execução e controle do erário público, de modo a permitir o seu uso eficaz e eficiente,
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bem como produzir a informação de forma integrada e atempada, concernente à


administração financeira dos órgãos e instituições do Estado.
SISTAFE - Sistema de Administração Financeira do Estado. O SISTAFE compreende
os seguintes subsistemas:
 Subsistema do Orçamento do Estado;
 Subsistema da Contabilidade Pública;
 Subsistema do Tesouro Público;
 Subsistema do Património do Estado; e
 Subsistema do Controlo Interno.

2.1.1. Subsistema do Orçamento do Estado


O Subsistema do Orçamento do Estado, designado abreviadamente por SOE,
compreende todos os órgãos ou instituições que intervêm nos processos de programação
e controlo orçamental e financeiro e abrange ainda as respectivas normas e
procedimentos.

2.1.2. Subsistema da Contabilidade Pública


O Subsistema de Contabilidade Pública, designado abreviadamente por SCP,
compreende todos os órgãos e instituições do Estado que intervêm nos processos de
execução orçamental, recolha, registo, acompanhamento e processamento das
transacções susceptíveis de produzir ou que produzam modificações no património do
Estado, e abrange ainda as respectivas normas e procedimentos.

2.1.3. Subsistema do Tesouro Público


O Subsistema do Tesouro Público, designado abreviadamente por STP, compreende o
conjunto dos órgãos e instituições do Estado que intervêm nos processos de
programação, captação de recursos e gestão de meios de pagamento e abrange ainda as
respectivas normas e procedimentos.

2.1.4. Subsistema do Património do Estado


O Subsistema do Património do Estado, designado abreviadamente por SPE,
compreende os órgãos ou instituições do Estado que intervêm nos processos de
administração e gestão dos bens patrimoniais do Estado e abrange ainda as respectivas
normas e procedimentos.
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2.1.5. Subsistema do Controlo Interno


O Subsistema do Controlo Interno, designado abreviadamente por SCI, compreende os
órgãos e entidades que intervêm na inspecção e auditoria dos processos de arrecadação,
cobrança utilização dos recursos públicos e abrange ainda as respectivas normas e
procedimentos.

2.2. Objectivos do SISTAFE


O SISTAFE tem por objectivos:
 Estabelecer e harmonizar regras e procedimentos de programação, execução,
controlo e avaliação dos recursos públicos;
 Desenvolver subsistemas que proporcionem informação oportuna e fiável sobre
o comportamento orçamental e patrimonial dos órgãos e instituições do Estado;
 Estabelecer, implementar e manter um sistema contabilístico de controlo da
execução orçamental e patrimonial adequado às necessidades de registo, da
organização da informação e da avaliação do desempenho das acções
desenvolvidas no domínio da actividade financeira dos órgãos e instituições do
Estado;
 Estabelecer, implementar e manter o sistema de controlo interno eficiente e
eficaz e procedimentos de auditoria interna internacionalmente aceites;
 Estabelecer, implementar e manter um sistema de procedimentos adequados a
uma correcta, eficaz e eficiente condução económica das actividades resultantes
dos programas, projectos e demais operações no âmbito da planificação
programática delineada e dos objectivos pretendidos.

2.3. Princípios Fundamentais


O SISTAFE rege-se, de entre outros, pelos seguintes princípios:
 Regularidade financeira, pela qual a execução do orçamento do Estado deve ser
feita em harmonia com as normas vigentes e mediante o cumprimento dos
prazos estabelecidos;
 Legalidade, o qual determina a observância integral das normas legais vigentes;
 Economicidade, na base do qual se deve alcançar uma utilização racional nos
recursos postos à disposição e uma melhor gestão de tesouraria;
 Eficiência, que se traduz na minimização do desperdício para a obtenção dos
objectivos delineados;
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 Eficácia, de que resulta a obtenção dos efeitos desejados com a medida


adoptada, procurando a maximização do seu impacto no desenvolvimento
económico e social.

2.4. Importância de SISTAFE


 Garante o cumprimento dos objectivos da Lei do SISTAFE;
 Assegura a transparência na administração do Orçamento do Estado;
 Garante o acesso mais rápido ao uso dos fundos do Estado;
 Propicia a gestão melhorada do Tesouro Público;
 Disponibiliza informação atempada, precisa e adequada, precisa e adequada
sobre as execuções orçamental, financeira e patrimonial do Estado.

Através do e-Sistafe, o administrador das finanças


do Estado acolhe todas as propostas
electronicamente
O Módulo de Elaboração Orçamental do e-Sistafe, o MEO, apoia o processo de
elaboração do orçamento do Estado, e cada nível do Governo deve inserir os
seus dados orçamentais directamente no MEO.

O MEO tem como objectivos:

 acolher a digitação das propostas de receitas e de despesas pelos


técnicos de cada Unidade Gestora Beneficiária (UGB)
 recolher electronicamente todas as propostas de receitas e de despesas
de cada UGB
 facilitar o acompanhamento da elaboração das propostas pela Direcção
Nacional do Orçamento (DNO), uma vez que a DNO pode
visualizar online o que as UGBs estão a inserir no MEO
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 facilitar a busca do equilíbrio orçamental das propostas de receitas e de


despesas do Estado pela DNO
 produzir todos os mapas demonstrativos que integram a Lei do
Orçamento do Estado.

A digitação das propostas pelos técnicos das UGBs será efectuada por meio de
acesso a um terminal electrónico do e-Sistafe, disponíveis nas DPPF, nas
DPEC e em algumas Secretarias Distritais.
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3. Conclusão

4. Referencias Bibliograficas
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º 09/2002 de 12 Fevereiro
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Índice
1. Introdução .................................................................... Error! Bookmark not defined.
1.1. Objectivos .............................................................................................................. 6
1.1.1 Objectivo Geral .............................................................................................. 6
1.1.2. Objectivos Específicos ....................................................................................... 6
1.2. Metodologia ........................................................................................................... 6
2. Referencial Teórico ...................................................................................................... 7
2.1. Contextualização de conceitos .............................................................................. 7
2.1.1. Subsistema do Orçamento do Estado ............................................................. 8
2.1.2. Subsistema da Contabilidade Pública ............................................................. 8
2.1.3. Subsistema do Tesouro Público...................................................................... 8
2.1.4. Subsistema do Património do Estado ............................................................. 8
2.1.5. Subsistema do Controlo Interno ..................................................................... 9
2.2. Objectivos do SISTAFE ........................................................................................ 9
2.3. Princípios Fundamentais ................................................................................... 9
3. Conclusão ................................................................................................................... 12
4. Referencias Bibliograficas .......................................................................................... 12

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