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AGREGADOS: é a dominação genérica dada aos materiais que são

acrescentados ao cimento e à água para se obterem as argamassas e os


concretos. Os agregados apresentam-se em forma de grãos, tais como as areias
e britas, e devem ser inertes, ou seja, não devem provocar reações indesejáveis.
Os agregados constituem aproximadamente 70% do volume total dos produtos
em que são utilizados.

AGREGADO GRAÚDO: passante em uma peneira de 75 mm e retido em uma


peneira de 4,75 mm

AGREGADO MIÚDO: passante em uma peneira de 4,75 mm e retido em uma


peneira de 0,15 mm

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA: Expressão das proporções dos grãos de


diferentes tamanhos.

MINERAÇÃO DE PEDRA BRITADA: Maciço rochoso > desmonte > britagem >
classificação > estocagem

SOLICITAR CONCRETO DOSADO EM CENTRAL

1) PELA RESISTENCIA CARACTERISTICA DO CONCRETO A


COMPRESSÃO (FCK)

Deve-se especificar:

- O fck do concreto; FCK 30 MPa

- A dimensão máxima característica do agregado; B1 ¾”

- O abatimento (slump) do concreto no momento da entrega. Slump 10 +/- 2 cm

2) PELO CONSUMO DE CIMENTO

Deve-se especificar:

- O consumo de cimento por m3 de concreto; Consumo min. 400kg/m3

- A dimensão máxima característica do concreto; Brita 0

- O abatimento (slump) do concreto no momento da entrega. Slump 22 +/- 3 cm

3) PELO TRAÇO
Deve-se especificar:

- O consumo dos materiais por m3 de concreto incluindo aditivos e adições.

4) PELO TIPO DE LANÇAMENTO

Deve-se especificar:

- Configuração da tubulação;

- Altura ou profundidade de bombeamento.

RECEBIMENTO DO CONCRETO:

Com a chegada do caminhão na obra deve-se verificar:

- O volume do concreto;

- A resistência (fck);

- O tamanho da brita;

- O aditivo solicitado;

- A consistência do concreto (“slump” teste).

CIMENTO

É um material cerâmico que, em contato com a água, produz reação exotérmica


de cristalização de produtos hidratados, ganhando assim resistência mecânica.
É o principal material de construção, usado como aglomerante.

CP I – CIMENTO PORTLAND COMUM

CP II – CIMENTO PORTLAND COMPOSTO (com adições de escória de alto-


forno, pozolana e filer)

CP II-E (escoria de alto forno) – Combina com bons resultados o baixo calor de
hidratação com o aumento da resistência do CP I.

CP II-Z (pozolânico) – Obras civis em geral.

CP III – CIMENTO PORTLAND DE ALTO-FORNO (com adição de escória de


alto-forno, apresentando baixo calor de hidratação)
Apresenta maior impermeabilidade e durabilidade, além de baixo calor de
hidratação. É vantajoso em obras de concreto-massa.

CP IV – CIMENTO PORTLAND POZOLÂNICO (com adição de pozolana,


apresentando baixo calor de hidratação)

Indicado em obras expostas a ação da água corrente e ambientes agressivos. O


concreto feito com este produto se torna mais impermeável, mais durável,
apresentando resistência mecânica à compressão superior a do concreto feito
com Cimento Portland Comum.

CP V – CIMENTO PORTLAND DE ALTA RESISTENCIA INICIAL (com


maiores proporções de silicato tricálcio, que lhe confere alta resistência
inicial e alto calor de hidratação)

Indicado a todas aplicações que necessitem de resistência inicial elevada e


desforma rápida. Valores aproximados de resistência a compressão de 26 Mpa
a 1 dia de idade e de 53 Mpa aos 28 dias.

CP RS – CIMENTO PORTLAND RESISTENTE A SULFATOS

Oferece resistência aos meios agressivos sulfatados, como redes de esgoto de


águas servidas ou industriais, água do mar e em alguns tipos de solos

CP BC – CIMENTO PORTLAND DE BAIXO CALOR DE HIDRATAÇÃO

Tem propriedade de retardar o desprendimento de calor em peças de grande


massa de concreto, evitando o aparecimento de fissuras de origem térmica,
devido ao calor desenvolvido durante a hidratação do cimento.

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