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SANTARÉM - PA
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM – CEULS/ULBRA
SANTARÉM - PA
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2. TIPOS DE AQUÍFEROS ....................................................................................... 5
2.1 Aquíferos Freáticos ......................................................................................... 5
2.2 Aquíferos Artesianos .......................................................................................... 6
3. TIPOS DE POÇOS .................................................................................................. 8
3.1 Poço Freático ....................................................................................................... 8
3.2 Poço Artesiano Jorrante ..................................................................................... 9
3.3 Poço Semi-artesiano ......................................................................................... 10
4. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO
jorre sem qualquer bombeamento. A pressão da água nas zonas não saturadas não
é suficiente para a extração livre e água necessita de ser bombeada para a superfície.
O limite entre essas duas zonas é conhecido como sendo o lençol freático.
Os aquíferos podem ser divididos em duas grandes categorias: os aquíferos
de baixa permeabilidade, ou aquíferos confinados e os não confinados, que são mais
permeáveis e usualmente estão conectados a nascentes.
Merecem destaque os dois maiores aquíferos do mundo, os quais apresentam
as maiores reservas de água do mundo: “Aquífero Alter do Chão” (maior em volume
de água, com 86 mil quilômetros cúbicos de água), localizado nos estados brasileiros
do Pará, Amapá e Amazonas; e o Aquífero Guarani (maior em extensão, com 1,2
milhões de km²), localizado nos países latino-americanos (Argentina, Brasil, Uruguai
e Paraguai).
A captação das águas subterrâneas constitui uma parte fundamental dos
sistemas de abastecimento de água necessárias a qualquer tipo de utilização, e
geralmente é feita através de perfurações no solo denominadas de poços.
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2. TIPOS DE AQUÍFEROS
3. TIPOS DE POÇOS
anos no máximo, devem ser realizadas análises para apurar a qualidade da água, a
integridade dos equipamentos.
O custo de perfuração de um poço artesiano é alto, trazendo, porém,
compensações a longo prazo. A área próxima terá disponível sua própria fonte,
podendo se desvincular totalmente ou parcialmente da companhia de fornecimento
local. Em locais onde é precário o abastecimento, tornam-se uma verdadeira
revolução para a comunidade. Caso o poço cubra totalmente as necessidades, paga-
se à companhia apenas a taxa de esgoto. Outra vantagem proporcionada pelo poço
artesiano é a garantia do abastecimento durante períodos de racionamento em
épocas de maior consumo, como no verão, evitando a necessidade de contatar
carros-pipa. A FIGURA 7 representa um poço artesiano:
Poço Semi-artesiano é como ficou conhecido o poço tubular profundo que não
é jorrante, que é perfurado em locais onde a linha de pressão do aquífero está no
mesmo nível ou abaixo do nível do solo. Como não há pressão, a água não jorra
espontaneamente e por isto precisa de uma bomba para extraí-la. A grande maioria
dos poços tubulares existentes em todo o Brasil são deste tipo, muito embora sejam
também chamados de poços artesianos.
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4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Iritani. M.A. & Ezaki S (2012). As Água Subterrâneas do Estado de São Paulo. IG,
São Paulo. 104 p. Disponível em:
<http://www.ambiente.sp.gov.br/publicacoes/files/2013/04/01-aguas-subterraneas-
2012.pdf>. Acesso em 02 mar. 2018.