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FICHA DE AVALIAÇÃO 5 – GEOGRAFIA A – 11.

º ano

VERSÃO 1

ESCOLA __________________________________________________________________________
ANO LETIVO 2016/17
O/A Professor/a
Cuso científico humanístico de ____________________________________
___________________
Nome ________________________________________________________________ N.º___ T.ª___

Data ___/___/____ Duração: 90 minutos

Nota Prévia:

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

É permitida a utilização de régua, de esquadro e de transferidor.

Pode utilizar régua e máquina de calcular do tipo não alfanumérico não programável.

Não é permitido o uso de corretor.

Risque aquilo que pretende que não seja classificado.

Para cada resposta, identifique o grupo e o item.

Apresente as suas respostas de forma legível.

Apresente apenas uma resposta para cada item.

Na resposta aos itens de escolha múltipla (Grupos I, II, III e IV), selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o grupo, o
número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

Nas respostas aos itens que envolvam a produção de um texto, a classificação tem em conta a organização dos conteúdos e a
utilização da terminologia específica da disciplina.

Nos Grupos V e VI, nos itens em que é pedido um número determinado de elementos:

 se a resposta ultrapassar esse número, a classificação é feita segundo a ordem pela qual estão apresentados;

 a indicação de elementos contraditórios anula a classificação de igual número de elementos corretos.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.

1 Geografia A – Ensino Secundário


FICHA DE AVALIAÇÃO 5 – GEOGRAFIA A – 11.º ano

GRUPO I

Os dados da tabela 1 referem-se ao número de passageiros transportados no território nacional por modo de
transporte, no período 2013-2015.

Tabela 1 – Passageiros por modo de transporte, Portugal, 2013-2015

Fonte: Estatísticas dos Transportes 2015, INE, edição 2016

1. O modo de transporte rodoviário destaca-se no transporte de passageiros no território nacional em relação aos
demais modos de transporte, uma vez que apresenta uma...
(A) elevada flexibilidade de itinerários e uma reduzida taxa de sinistralidade.
(B) reduzida flexibilidade de itinerários e uma reduzida taxa de sinistralidade.
(C) elevada flexibilidade de itinerários e uma elevada especialização.
(D) reduzida flexibilidade de itinerários e uma reduzida especialização.

2. O transporte marítimo registou, entre 2014 e 2015, uma taxa de variação de transporte de passageiros de cerca
de...
(A) 4%.
(B) 6%.
(C) 8%.
(D) 10%.

3. O transporte de passageiros por via fluvial tem maior expressividade...


(A) nos cruzeiros «Porto-Régua» e «Porto-Pinhão», no rio Douro.
(B) na travessia internacional «Caminha-La Guardia», no rio Minho.
(C) nas travessias “Terreiro do Paço-Barreiro” e “Cais do Sodré-Cacilhas”, no rio Tejo.
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(D) na travessia internacional «Caminha-La Guardia», no rio Guadiana.

4. Dois dos modos de transporte que registaram uma evolução positiva no número de passageiros transportados no
território nacional entre 2013 e 2014 e entre 2014 e 2015 foram...
(A) o ferroviário e o rodoviário.
(B) o marítimo e o fluvial.
(C) o aéreo e o rodoviário.
(D) o ferroviário e o marítimo.

5. Nos percursos urbanos e suburbanos, o metropolitano apresenta vantagens relativamente ao modo de transporte
rodoviário, tais como...
(A) maior rapidez nas deslocações, maior capacidade de transporte de passageiros e diminuição do número de
utentes nas áreas centrais.
(B) maior consumo de energia por passageiro, aumento do número de utentes nas áreas centrais e maior
facilidade no transporte porta-a-porta.
(C) maior rapidez nas deslocações, maior capacidade de transporte de passageiros e possibilidade de adequar o
número de carruagens ao fluxo de passageiros.
(D) maior consumo de energia por passageiro, maior facilidade no transporte porta-a-porta e possibilidade de
adequar o número de carruagens ao fluxo de passageiros.

6. Os itinerários principais são vias de comunicação que asseguram a ligação…


(A) entre os centros urbanos de influência supradistrital e as regiões com portos e aeroportos à fronteira.
(B) das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto aos centros urbanos de influência infraconcelhia e concelhia.
(C) entre a rede complementar e os centros urbanos de influência concelhia e supraconcelhia.
(D) entre a rede complementar e os centros urbanos do interior, visando atenuar os desequilíbrios da rede
urbana nacional.

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GRUPO II

Os mapas das figuras 1 e 2 mostram, respetivamente, os tempos de percurso de comboio em direção a Lisboa e a rede
ferroviária de Portugal Continental, em 2017.
1. As
Figura 1 – Tempos de percurso de comboio em
direção a Lisboa Figura 2 – Rede ferroviária de Portugal Continental, 2017

Fonte: http://www.infraestruturasdeportugal.pt/rede/ferroviaria/mapa
(acedido em abril de 2017)

linhas de caminho de ferro associadas aos algarismos 1, 2 e 3 na figura 2 são, respetivamente,…


(A) linha do Sotavento, linha da Beira Alta e linha do Sul.
(B) linha do Barlavento, linha da Beira Baixa e linha do Sul.
(C) linha do Sotavento, linha da Beira Baixa e linha do Norte.
(D) linha do Barlavento, linha da Beira Alta e linha do Oeste.

2. No mapa da figura 1, as distâncias estão representadas por linhas denominadas…


(A) isóbaras.
(B) isótimas.
(C) isócronas.
(D) isoietas.

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3. Relativamente à rede ferroviária nacional, representada no mapa da figura 2…


(A) a rede secundária é a que apresenta maior extensão.
(B) a grande maioria das linhas férreas são de via dupla e não eletrificada.
(C) a linha do Norte é a que apresenta maior fluxo de comboios e de passageiros.
(D) a rede complementar compreende as linhas que apresentam uma exploração rentável.

4. Pela observação do mapa da figura 1, podemos concluir que…


(A) Chaves é uma das localidades que, em termos absolutos, se situa mais distante de Lisboa.
(B) as cidades de Lisboa e Porto estão situadas a uma distância real de cerca de 250 km.
(C) Montalegre é um dos lugares que em termos relativos se situa mais distante de Lisboa.
(D) o espaço relativo representado é coincidente com o espaço absoluto.

5. A rede ferroviária nacional apresenta características do tipo “rede de penetração”…


(A) a norte do rio Douro.
(B) entre os rios Douro e Tejo.
(C) nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.
(D) no litoral ocidental, entre Setúbal e Viana do Castelo.

6. As vantagens da introdução do comboio na ponte 25 de Abril, em Lisboa, são, entre outras, a redução…
(A) do tempo de viagem entre as duas margens e a redução do nível de emissões de poluentes atmosféricos por
utente.
(B) do número de utentes da ponte e a redução do número de veículos pesados a atravessar a ponte
diariamente.
(C) dos movimentos pendulares e a redução do valor cobrado nas portagens aos automóveis particulares.
(D) dos custos de manutenção da ponte e a redução do número de automóveis a circular diariamente.

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GRUPO III

Os gráficos da figura 3 mostram, respetivamente, os movimentos de mercadorias carregadas e descarregadas nos


portos nacionais, segundo o tipo de acondicionamento, em 2015.

Figura 3 – Movimentos de mercadorias carregadas e descarregadas, segundo o tipo de acondicionamento, 2015

Fonte: Estatísticas dos Transportes 2015, INE, edição 2016

1. Os «granéis sólidos» representam cerca de…


(A) 30% do total de mercadorias carregadas no porto de Setúbal e 45% do total de mercadorias descarregadas no
porto de Aveiro.
(B) 5% do total de mercadorias carregadas no porto de Sines e 45% do total de mercadorias descarregadas no
porto de Leixões.
(C) 30% do total de mercadorias carregadas no porto de Setúbal e 50% do total de mercadorias descarregadas no
porto de Lisboa.
(D) 5% do total de mercadorias carregadas no porto de Sines e 45% do total de mercadorias descarregadas no
porto de Lisboa.

2. Os produtos petrolíferos e o petróleo bruto assumem especial importância na mercadoria movimentada dos
portos de…
(A) Leixões e Lisboa.
(B) Sines e Leixões.
(C) Ponta Delgada e Sines.
(D) Leixões e Caniço.

3. As mercadorias «Ro-Ro» correspondem aos produtos…


(A) transferidos entre navios de diferente dimensão, em alto mar, e que depois são descarregados.
(B) que possuem equipamento especializado para a movimentação vertical de contentores.
(C) carregados ou descarregados por camiões ou outros veículos no interior dos navios.
(D) transportados na navegação comercial de curta distância.

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4. O porto de mar que movimenta mais mercadorias em território nacional e que, à escala europeia, é um dos poucos
portos capazes de receber os maiores navios de tráfego intercontinental, é o porto de…
(A) Sines.
(B) Lisboa.
(C) Setúbal.
(D) Aveiro.

5. A movimentação de contentores no território nacional predomina nos portos marítimos de…


(A) Sines, Leixões e Aveiro.
(B) Leixões, Setúbal e Aveiro.
(C) Aveiro, Lisboa e Setúbal.
(D) Lisboa, Sines e Leixões.

6. O transporte de mercadorias em contentores favorece a eficiência na expedição e circulação das mercadorias em


caixas de dimensões uniformizadas. Esta afirmação é…
(A) falsa, porque aumenta consideravelmente os tempos de carga e de descarga das mercadorias e reduz a
intermodalidade.
(B) falsa, porque aumenta consideravelmente os tempos de carga e de descarga das mercadorias e aumenta a
intermodalidade.
(C) verdadeira, porque reduz consideravelmente os tempos de carga e de descarga das mercadorias e diminui a
intermodalidade.
(D) verdadeira, porque reduz consideravelmente os tempos de carga e de descarga das mercadorias e possibilita
a transferência dessas caixas entre diferentes meios de transporte.

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GRUPO IV

A TAP Portugal é a principal companhia aérea portuguesa, em operação desde 1945.


O texto do documento 1 refere-se à «ponte aérea» entre Lisboa e Porto, criada por esta companhia aérea em 2016.
O mapa da figura 4 ilustra as rotas da TAP com destino à Europa, operadas diretamente pela companhia ou em parceria
com outras companhias aéreas do grupo Star Alliance.

Figura 4 – Destinos europeus servidos pela TAP e por parceiros do grupo Star
Documento 1
Alliance, 2017
A TAP transportou uma média diária de
2000 passageiros entre Lisboa e o Porto
no primeiro ano da designada ponte
aérea operada pela TAP Express,
atualmente com 32 ligações por dia, disse
à Lusa fonte oficial da companhia.
De acordo com fonte oficial da
transportadora liderada por Fernando
Pinto, no primeiro ano da ponte aérea
que se assinala esta segunda-feira, 27 de
Março, a TAP transportou entre Lisboa e o
Porto 750 mil passageiros, com uma taxa
de ocupação média a rondar os 75%.
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/
(acedido em abril de 2017).

Fonte: https://www.flytap.com/pt-pt/ (acedido em abril de 2017) (adaptado)

1. A expressão «ponte aérea», mencionada no texto do documento 1, e utilizada para designar as várias ligações
diárias por avião entre Lisboa e Porto, traduz…
(A) a diminuição da distância-tempo entre estas cidades.
(B) o aumento da distância-tempo entre estas cidades.
(C) a diminuição da distância-custo entre estas cidades.
(D) O aumento da distância-custo entre estas cidades.

2. O sucesso comercial da designada «ponte aérea» ficou a dever-se, entre outros fatores…
(A) à elevada flexibilidade de itinerários e à rapidez nas deslocações.
(B) aos baixos índices de poluição por passageiro e à rapidez nas deslocações.
(C) à elevada comodidade e à reduzida capacidade de carga.
(D) à rapidez nas deslocações e à elevada comodidade.

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3. A região geográfica da Europa com maior número de destinos servidos pela TAP e por outras companhias aéreas da
Star Alliance é a Europa…
(A) Mediterrânica.
(B) do Norte.
(C) Central.
(D) Oriental.

4. Em abril de 2017, três dos países europeus sem ligações operadas diretamente pela TAP eram…
(A) a Finlândia, a Bulgária e a Lituânia.
(B) a Roménia, a Bulgária e a Noruega.
(C) a Polónia, a Estónia e a Letónia.
(D) a Irlanda, a Estónia e a Eslováquia.

5. O avião é o meio de transporte indicado para transportar mercadorias…


(A) volumosas, urgentes e não perecíveis.
(B) leves, urgentes e não perecíveis.
(C) volumosas, urgentes e perecíveis.
(D) leves, urgentes e perecíveis.

6. O número de voos domésticos efetuados em Portugal Continental, pela TAP e por outras companhias aéreas, é
pouco expressivo quando comparado com o número de voos entre Portugal e outros destinos. Esta afirmação é…
(A) falsa, devido à fraca procura e à fraca concorrência dos transportes rodoviário e ferroviário.
(B) verdadeira, devido à fraca procura e à proliferação de companhias aéreas low-cost.
(C) verdadeira, devido à reduzida dimensão do país e à forte concorrência dos transportes rodoviário e
ferroviário.
(D) falsa, devido à fraca concorrência dos transportes rodoviário e ferroviário e à proliferação de companhias
aéreas low-cost.

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GRUPO V

O mapa da figura 5 mostra os principais corredores da atual rede transeuropeia de transportes (RTE-T), que foi
mencionada pela primeira vez no Tratado de Maastricht e que foi alvo de uma reforma em 2013.

Figura 5 – Principais corredores da rede transeuropeia de transportes (RTE-T), em 2017


1. R
e
f
As localidades devem
i
ser traduzidas para
r
português.
O tamanho da letra a
deve ser maior
Temos o ficheiro em
Photoshop (layers) ou
em pdf, se for
necessário

Fonte: http://www.europarl.europa.eu/portal/pt (acedido em abril de 2017)

dois objetivos da rede transeuropeia de transportes.

2. Apresente duas características da distribuição geográfica da rede transeuropeia de transportes no território da


União Europeia.

3. Explique a importância que o projeto da rede transeuropeia de transportes assume para Portugal, tendo em
consideração os seguintes tópicos de orientação:
 a posição geográfica do território nacional;
 o desenvolvimento económico do país.

Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.

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GRUPO VI

A construção de um novo aeroporto na região de Lisboa ou a existência de uma infraestrutura complementar ao


Aeroporto Humberto Delgado tem estado em discussão nos últimos anos.
A figura 6 mostra a intenção do atual governo de aprofundar o estudo do projeto do aeroporto do Montijo para
funcionar como complementar ao de Lisboa.
Figura 6 – O novo aeroporto do Montijo
1. R
e
fi
ra

Fonte: Visão, 15/02/2017, em http://visao.sapo.pt (acedido em abril de 2017) (adaptado)

dois motivos que levaram à necessidade de se equacionar a construção de um novo aeroporto perto de Lisboa.

2. Indique dois impactes ambientais decorrentes da eventual construção do novo aeroporto do Montijo.

3. Equacione a importância de que se reveste a construção de um novo aeroporto em Portugal, tendo em


consideração:
 as assimetrias territoriais na UE;
 os impactes na economia regional e nacional.

Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.

FIM

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COTAÇÕES

Item
Grupo
Cotação (em pontos)

1. a 6.
I
6 × 5 pontos 30

1. a 6.
II
6 × 5 pontos 30

1. a 6.
III
6 × 5 pontos 30

1. a 6.
IV
6 × 5 pontos 30

1. 2. 3.
V
10 10 20 40

1. 2. 3.
VI
10 10 20 40

TOTAL 200

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