You are on page 1of 28

Universidade

 Federal  de  São  Paulo  


Escola  Paulista  de  Medicina  
 
Departamento  de  Cirurgia  -­‐  Disciplina  de  Cirurgia  PlásBca    
Titular  Profª  Drª  Lydia  Masako  Ferreira  

Mastoplastia  
redutora  
Mariana  Alcantara  R4  
Orientadora:  Profa.  Dra.  Lydia  Masako  Ferreira  
Sumário  
•  Hipertrofia  mamária  
•  Definição  e  fisiopatologia  
•  Classificação:  Sacchini  (1991)  
 
•  Mamoplas;a  Redutora  
•  Definição,  indicação  e  técnicas  
•  Como  fazemos  na  EPM-­‐Unifesp  
•  Controversias  
•  Pós-­‐operatorio  
 
•  Bibliografia  
A  negra,  Tarsila  do  Amaral  
Hipertro2ia  Mamária  
Definição  
•  Aumento   da   glândula   mamária   além   dos   limites  
fisiológicos*.  (Foged  J,  1953).  
 
•  Presença   de   sintomas   crônicos   de   dor   e   incapacidade,  
relacionados   ao   tamanho   exagerado   das   mamas.   (Gonzales  
F  et  al,1993;  Dabbah  A  et  al,  1995;  Blomqvist  L,  1996;  Gla@  BS  et  al,  1999).  
 
*  Peso  médio  484g,  3,5%  do  peso  de  gordura  total  do  organismo  (Katch  
et  al.,  1980)  
 
O  que  determina  o  tamanho  das  
mamas?  
Classi2icação  
• Índice  de  Sacchini  (1991)  
•  Critérios  objeBvos  sem  análise  da  sintomatologia  
 
Média  entre  as  distâncias:  
 <9cm:  pequena  ou  hipomasBa  
   9<média<11cm:  média  ou  normal  
   >11cm:  grande  ou  hipertrofia  

CDM  Araújo  et  al:  Influência  da  Hipertrofia  Mamária  na  Capacidade  Funcional  das  Mulheres.  Rev  Bras  Reumatol,  v.  47,  n.2,  p.  91-­‐96,  mar/abr,  2007.  
 
Mamoplastia  Redutora  
•  Definição:  redução  cirúrgica  do  VOLUME  da  mama.  
 
•  Indicações:    
•  Manter  a  fisiologia  glandular  
•  Formato  cônico  com  volume  adequado  
•  Melhora  dos  sintomas  
•  Correção  da  ptose  
•  Correção  da  sinmasBa  
 
Avaliação  pré-­‐operatória  
•  Anamnese:  
•  antecedentes  pessoais  e  familiares  de  doenças  mamárias  
•  sintomas  nsicos  x  psicossociais  
 
•  Inspeção:  forma,  volume,  simetria  
 
•  Palpação:   nódulos,   massas,   conteúdo-­‐conBnente,  
predomínio  de  tecido  fibroglandular  ou  fibrogorduroso  
 
•  Exames   subsidiários:   mamografia   (>40anos),   USG   mamário  
(individualizar)  
Avaliação  pré-­‐operatória  
BREAST

The BREAST-V: A Unifying Predictive Formula


Formula
for Volume Assessment in Small, Medium,
Medium, and
and
Large Breasts
Benedetto
Benedetto Longo,
Longo, M.D.,
M.D., Ph.D.
Ph.D. Background:
Background: Breast Breast volume
volume assessment
assessment enhances
enhances preoperative
preoperative planning
planning of of
Alessio
Alessio Farcomeni, Ph.D.
Farcomeni, Ph.D. both
both aesthetic and reconstructive procedures, helping the surgeon in
aesthetic and reconstructive procedures, helping the surgeon in the
the de-
de-
Germano
Germano Ferri
Ferri cision-making
cision-making process
process of of shaping
shaping thethe breast.
breast. Numerous
Numerous methodsmethods of of breast
breastsizesize
Antonella
Antonella Campanale, M.D.
Campanale, M.D. determination
Micheal determination are are currently
currently reported
reported but but are
are limited
limited by by methodologic
methodologic flaws flaws
Micheal Sorotos,
Sorotos, M.D.
M.D. and
and variable
variable estimations.
estimations. The The authors
authors aimed
aimed to to develop
develop aa unifying
unifying predictive
predictive
Fabio
Fabio Santanelli, M.D.,
Santanelli, M.D., Ph.D. formula
Ph.D. formula for volume assessment in small to large breasts based on
for volume assessment in small to large breasts based on anthropo-
anthropo-
Rome,
Rome, Italy
Italy
morphic
morphic values.
values.
Methods:
Methods: Ten Ten anthropomorphic
anthropomorphic breast breast measurements
measurements and and direct
direct volumes
volumes of of
108
108 mastectomy specimens from 88 women were collected prospectively. The
mastectomy specimens from 88 women were collected prospectively. The
authors
authors performed
performed aa multivariate
multivariate regression
regression to to build
build the
the optimal
optimal model
model for for
development
development of the predictive formula. The final model was then internally
of the predictive formula. The final model was then internally
validated.
validated. A A previously
previously published
published formula
formula was was used
used asas aa reference.
reference.
Results:
Results: Mean (±SD) breast weight was 527.9 ± 227.6 gg (range,
Mean (±SD) breast weight was 527.9 ± 227.6 (range, 150
150 to to 1250
1250 g).g).
After model selection, sternal notch–to-nipple, inframammary
After model selection, sternal notch–to-nipple, inframammary fold–to-nipple, fold–to-nipple,
and
and inframammary
inframammary fold–to–fold
fold–to–fold projection
projectiondistances
distancesemerged
emergedas asthe
themost
mostimpor-
impor-

Conclusão:   BREAST-­‐V   é   uma   ferramenta   confiável   para  


tant
tant predictors. The resulting formula (the BREAST-V) showed an adjustedRR2of
predictors. The resulting formula (the BREAST-V) showed an adjusted 2
of
0.73.
0.73. The
The estimated
estimated expected
expected absolute
absolute error
error on on new
new breasts
breastsisis89.7
89.7gg(95(95percent
percent
CI,
CI, 62.4
62.4 toto 119.1
119.1 g)g) and
and the
the expected
expected relative
relative error
error isis 18.4
18.4 percent
percent (95(95 percent
percent
esBmar  o  volume  mamário.   CI,
CI, 12.9
12.9 to
worse
to 24.3
24.3 percent).
worse predictions
percent). Application
predictions than
Application of
than those
those derived
derived by
of reference
referenceformula
by the
the formula,
formulaon
formula, showing
onthe
showing an
thesample
sample
an RR2 of
2
yielded
yielded
of 0.55.
0.55.
Conclusions:
Conclusions: The The BREAST-V
BREAST-V isis aa reliable
reliable tool
tool forfor predicting
predicting small
small to to large
large
breast
breast volumes accurately for use as a complementary device in surgeonevalua-
volumes accurately for use as a complementary device in surgeon evalua-
tion.
tion. AnAn app
app entitled
entitled BREAST-V
BREAST-V for for both
both iOS iOS and
and Android
Android devices
devices isiscurrently
currently
available
available for free download in the Apple App Store and Google Play
for free download in the Apple App Store and Google Play Store.
Store.
Mamoplastia  redutora  
•  Cicatrizes:  T  inverLdo,    cicatriz  em  L,  
periareolar,  verBcal.  
 
•  Técnicas:  Pitanguy,  Arié,  Lyacir  Ribeiro,  
Goés,  Lejour,  Hall-­‐Findlay,    Silveira  Neto,  
Andrews  (1975),  Ferreira  (1995,2000)  …  
 
•  Pedículos:  horizontal,  superior,  súpero-­‐
lateral,  verBcal,  inferior,  súpero-­‐medial,  
central.   O  grito,  Edvard  Munch    

 
Técnicas  de  mamoplastia  
 
redutora  
 
 
“The   key   point   for   choosing   the   reducLon   mammoplasty  
technique  is  finding  what  works  for  you,  the  surgeon,  and  
what  gives  your  pa5ents  the  best  results”.    
(ReducBon  mammaplasty.  In:  Neligan,  CosmeBc  Surgery  of  the  Breast)  
 
 
 
Pedículos  
A  mama  tem  MÚLTIPLAS  VIAS  de  irrigação:  
• LATERAL:  ramos  da  artéria  axilar  àtorácica  lateral  (30%)  
• MEDIAL:  ramos  da  artéria  torácica  interna  (60%)  
• CENTRAL:  Ramos  perfurantes  da  2a,  3a  e  4a  artérias  intercostais  
 
  Pedículos  em  mamoplas;a  redutora  
  Pedículo   Vascularização  
  Artérias  perfurantes,  ramos  da  a.  torácica  
Inferior  
  interna,  provenientes  do  4°,  5°,  6°  EIC  
  Artérias  perfurantes,  ramos  da  a.  torácica  
Medial  
interna,  provenientes  do  1°,  2°,  3°  e  4°  EIC  

Superior   Plexo  subdérmico  


Central   Plexo  subdérmico  
Neligan  PlasBc  Surgery  –  Volume  5  –  Breast,  2013.    
Questão  1  
Associe  as  técnicas  de  mamoplas;a  redutora  e  suas  caracterís;cas:  
 
A.  MamoplasBa  de  Strombeck  
B.  MamoplasBa  de  Skoog  
C.  MamoplasBa  de  McKissock  
D.  MamoplasBa  de  Pitanguy  
E.  MamoplasBa  de  Dufourmentel-­‐Mouly  
 
•  1.  Retalho  verBcal  bipediculado  
•  2.  Pedículo  lateral  dérmico  
•  3.  Pedículo  parenquimal  súpero-­‐medial  
•  4.  Retalho  dérmico  baseado  superiormente  
•  5.  Retalho  dérmico  bipediculado  horizontalmente  
 
a)  A5  
  B2  C1  D4  E3  
b)  A5  B1  C2  D4  E3  
 
c)  A1  B2  C5  D4  E3  
d)  A1  B2  C5  D3  E4  
e)  A3  B1  C4  D2  E5  
Técnica  de  Pitanguy  
480 T ro n c o

Strombeck   A)

Fig. 33-5A e B.

Skoog  

McKissock   Fig. 33-6. Fig. 33-8.

A ressecçã
cutâneo quand
d e pele e p a r
moderadas, re
ao serem aprox
superior (Fig.
Na maior
com uma cica
u sado para po
complexo areo
Caso nece
com um peque
Fig. 33-7. tido", evitando
rio (Figs. 33-1
nas ptose nas quais a mulher deseja apenas corrigir a A procura
ptose mamária ou n aquelas em que, pelo excesso de são de cicatriz
flacidez cutânea associado a tecido m amário escasso, cirúrgicos. A p
necessitariam de inclusão mamária. veram técnica
Observando-se os mesmos princípios da técnica de Iar. Pedro Mar
Pitanguy, marcam-se os pontos A, B e C, como já descritos. sos princípios
A incisão rombóide não deve ultrapassar a linha do sulco plastia reduto
Cárdenas-­‐Camarena,   Vergara   R.   ReducBon   mammaplasty   wirh   superior-­‐lateral   Neligan  PlasBc  Surgery  –  Volume   5  –  Breast,  2013.    
dermoglandular   pedicle:   another   alternaBve.   Plast   Reconstr   Surg.   2001   Mar;   submamário, situando-se aqui o ponto D (Fig. 33-10), refere a resse
107(3):693-­‐9.    
Questão  2  
A   única   opção   que   relaciona   corretamente   autor/técnica  
em  relação  à  mastoplas;a  redutora:  
 
a)  Pitanguy/pedículo  inferior  
b)  Ribeiro/pedículo  superior  
c)  McKissok/pedículo  horizontal  
d)  Torek/  pedículo  inferior  areolado  
e)  Skoog/  pedículo  lateral  
Questão  3  
Em   relação   às   mamoplas;as   redutoras   assinale   a  
alterna;va  FALSA:  

a)  Nas   hipertrofias   virginais   devido   à   grande   quanBdade   de  


parênquima   mamário,   a   ascensão   do   CAP   torna-­‐se   mais  
dincil.  
b)  O  que  torna  a  ascensão  so  CAP  dincil  é  a  distância  para  o  seu  
novo  síBo  e  não  o  volume  das  mamas.  
c)  Na  técnica  de  Skoog  o  pedículo  do  retalho  de  CAP  é  lateral.  
d)  A   técnica   de   Torek   pode   ser   uma   boa   indicação   para   as  
gigantomasBas  de  pacientes  idosas.  
e)  A  técnica  de  Strombeck  é  das  mais  seguras,  pois  apresenta  o  
CAP  sobre  um  retalho  bipediculado  crânio-­‐caudal.  
Mastoplastia  periareolar  

•  Correção   de   ptose   em   mamas   pequenas   à  


reposicionamento  do  tecido  mamário  
 
•   Hipertro2ias  moderadas  
Mastoplastia  periareolar  
•  Bustos  (1985)  
•  Goes  (1992)  

Neligan  PlasBc  Surgery  –  Volume  5  –  Breast,  2013.    


Como  fazemos  na  EPM-­‐Unifesp?  

Técnica  de  Ferreira  (1995;2000)    


 
•  Marcação  sistemaBzada:  pontos  A,  B,  C,  D,E  
A:  nova  projeção  da  PAP  
B  e  C:  limites  do  tecido  a  ser  ressecado  
AB  e  AC:  coluna  verBcal  da  mama  
D  e  E:  perpendiculares  ao  sulco  infra-­‐mamário  
 
•  Ressecção  cutâneo-­‐glandular  central,  sem  ressecção  de  pele  das  
porções  lateral  e  medial  da  mama  associada  a  pexia  glandular  
 
•  Forma  cônica  e  proeminente  das  mamas  
 
•  Cicatriz  em  T  de  menor  extensão  
 
Ferreira,  LM,  Freire  M,  Garcia  EB,  Sabino-­‐Neto  M.  MamoplasBa  redutora.  In:  Guia  de  Cirurgia  PlásBca  Unifesp-­‐EPM,  2007.  
Técnica  de  Ferreira    
Técnica  de  Ferreira  

•  Forma  cônica  duradoura  depende  do  tecido  glandular  e  invólucro  


cutâneo  à  pexia  glandular  

•  Excesso  de  pele  deve  ser  compensado  em  direção  à  confluência  


do  T  inverBdo  

•  Posição  do  CAP  a  4,5-­‐6cm  do  sulco  inframamário  


Mastoplastia  redutora  
 
 
Incidência  de  neoplasia  oculta  em  pacientes  
subme;das  à  mamoplas;a  redutora  por  
mo;vos  esté;cos  ou  funcionais:  0,7%.  
 
 
 
 
 
 
Kerrigan  CL,  Slezak  SS.  Evidence-­‐Based  Medicine:  ReducBon  Mammaplasty.  Plast.  Reconstr.  Surg.  132:  1670,  2013.  
 
Controversias  
Mamoplas;a  redutora  com  implante  de  silicone  
 
OBJETIVOS:  
•  Preenchimento  do  polo  superior  
•  Melhorar  forma  e  consistência  da  mama  
•  Manutenção  do  resultado  a  longo  prazo  
•  Evitar  aparência  de  achatamento  da  mama  
 
INDICAÇÕES:    
•  Achatamento  do  polo  superior  
•  Mama  com  predomínio  de  tecido  gorduroso  
•  Mamas  com  moderada  ou  grande  flacidez  
•  Assimetria  mamária  
 
  Saldanha  et  al.  MamaplasBa  redutora  com  implante  de  silicone.  Rev.  Bras.  Cir.  Plast.  2010;25(2):317-­‐24.  
Pós-­‐operatorio  em  mamoplastia  
redutora  
Complicações  
 
 Insa;sfação  com  cicatriz      
 Deiscência  
 Hematoma  
 Necrose  do  CAP  
 Alterações  de  sensibilidade  do  CAP  
 Retração  do  mamilo  

Ferreira  LM,  Freire  M,  Garcia  EB,  Sabino-­‐Neto  M.  MamoplasBa  redutora.  In:  Guia  de  Cirurgia  PlásBca  Unifesp-­‐EPM,  2007.  
Blomqvist   L.   ReducBon   mammaplasty:   analysis   of   paBents,   weight,   resecBon   weights   and   late   complicaBons.   Scan   J   Plast  
Reconstr  Hand  Surg.  30:207-­‐10,1996.  
 
Questão  4  
Qual  destes  fatores  NÃO  está  associado  a  um  maior  risco  
de   complicação   pós-­‐operatoria   na   mamoplas;a  
redutora:  
 
a)  Tabagismo  
b)  Hipertensão  arterial  
c)  Distúrbios  da  coagulação  
d)  Racial  
e)  Diabetes  
Mamoplastia  Redutora:  impacto  
na  qualidade  de  vida  e  auto-­‐
estima  

•  100  pacientes  de  18  a  55  anos  à  2  grupos:  mamoplasBa  redutora  (A)  
x  grupo-­‐controle  (B);  
 
•  Avaliação   da   auto-­‐esBma   e   capacidade   funcional   (escalas   de  
Rosenberg  e  Rolland-­‐Morris)  pré-­‐operatoria  e  no  6°  mês  PO;  
 
•  Mamoplas;a   redutora   aumenta   a   auto-­‐es;ma   e   alivia  
dorsalgia  em  pacientes  com  hipertrofia  mamária.  
•  Estudo  prospecBvo,  randomizado  com  100  pacientes    
•  2  grupos:  cefaloBna  EV  +  cefalexina  (grupo  1)  VO    x  nenhum  
anBbióBco  (grupo  2)  
•  Desfecho:  infecção  do  síBo  cirúrgico  
•  2%  x  14%  
•  Infiltração  com  solução  de  epinefrina  
•  AnBbioBcoterapia  profiláBca  
•  Drenar:  sim  ou  não?  à  Não  
•  Tempo  cirúrgico  <170min  
•  Peça  cirúrgica  deve  ser  enviada  para  AP  
•  Avaliação  dos  resultados  à  BREAST-­‐Q  (BEQ-­‐Brasil*)à  
BREAST-­‐Q  
  Lia   Fleissig,   Sabino   Neto   Miguel,   Silva   Mayara   Mytzi   de   Aquino,   Resende   Vanessa   Contato   Lopes,   Ferreira   Lydia   Masako.  
*Ferreira  
Tradução  para  a  língua  portuguesa,  adaptação  cultural  e  validação  do  Breast  EvaluaBon  QuesBonnaire.  Rev.  Bras.  Cir.  Plást.  2013.  
Bibliogra2ia  
 
1.  Ferreira,   LM,   Freire   M,   Garcia   EB,   Sabino-­‐Neto   M.   MamoplasBa   redutora.   In:   Guia   de   Cirurgia   PlásBca   Unifesp-­‐
EPM,  2007.  
2.  Andrews  JM.  An  areolar  approach  to  reducBon  mammaplasty.  Br    J  Plast  Surg.28:166-­‐70,1975.  
3.  Blomqvist,L.   ReducBon   mammaplasty:   analysis   of   paBents,   weight,   resecBon   weights   and   late   complicaBons.   Scan  
J  Plast  Reconstr  Hand  Surg  30:207-­‐10,1996.  
4.  CDM  Araújo  et  al:  Influência  da  Hipertrofia  Mamária  na  Capacidade  Funcional  das  Mulheres.  Rev  Bras  Reumatol,  v.  
47,  n.2,  p.  91-­‐96,  mar/abr,  2007.  
5.  Sabino  Neto  M,  Dema€ê  MF,  Freire  M,  Garcia  EB,  Quaresma  M,  Ferreira  LM:  Self-­‐esteem  and  funcBonal  capacity  
outcomes  following  reducBon  mammaplasty.  Aesthet  Surg  J,  28(4):417-­‐20,jul/aug,  2008.  
6.  Kerrigan  CL,  Slezak  SS.  Evidence-­‐Based  Medicine:  ReducBon  Mammaplasty.  Plast.  Reconstr.  Surg.  132:  1670,  2013.  
7.  Katch,  VL  et  al.  ContribuBon  of  breast  volume  and  weight  to  body  fat  distribucBon  in  females.  Am.J.Phys.  Anthrop.  
53:93-­‐100,1980.  
8.  Veiga-­‐Filho   J,   Veiga   DF,   Sabino-­‐Neto   M,   et   al.   The   Role   of   AnBbioBcs   in   ReducBon   Mammaplasty.   Ann   Plast  
Surg.  2010  Aug;65(2):144-­‐6.  
9.  Cárdenas-­‐Camarena,   Vergara   R.   ReducBon   mammaplasty   wirh   superior-­‐lateral   dermoglandular   pedicle:   another  
alternaBve.  Plast  Reconstr  Surg.  2001  Mar;  107(3):693-­‐9.    
10.  Hammond   DC.   Short   scar   periareolar   inferior   pedicle   reducBon   (SPAIR)   mammaplasty.   Plast   Reconstr   Surg  
1999;103:  890–901    
11.  Saldanha  et  al.  MamaplasBa  redutora  com  implante  de  silicone.  Rev.  Bras.  Cir.  Plast.  2010;25(2):317-­‐24.  
12.  Ferreira   Lia   Fleissig,   Sabino   Neto   Miguel,   Silva   Mayara   Mytzi   de   Aquino,   Resende   Vanessa   Contato   Lopes,   Ferreira  
Lydia   Masako.   Tradução   para   a   língua   portuguesa,   adaptação   cultural   e   validação   do   Breast   EvaluaBon  
QuesBonnaire.  Rev.  Bras.  Cir.  Plást.  2013  
 
 

You might also like