• Escoamento incompressível: a massa específica do fluido não varia
ao longo g do escoamento. Exemplos: p ¾ Líquidos em geral ¾ Gases quando a variação de pressão é baixa
• Escoamento compressível: a massa específica do fluido varia ao
longo do escoamento. escoamento Exemplo: ¾ Gases em geral ¾ Líquidos q a altíssimas p pressões ¾ Líquidos em situações especiais: • Martelo hidráulico (golpe de aríete) • Cavitação ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL
• Segundo Fox & McDonald, os escoamentos de gases com
transferência de calor desprezível podem ser considerados incompressíveis desde que as velocidades do escoamento sejam pequenas comparadas com a velocidade do som no gás. ¾ c = velocidade do som no gás g c = (kRgT)1/2 ; onde Rg=R/MM • Número de Mach (M): ( ) ¾ M = v/c ; onde v é a velocidade do escoamento ¾ Para M<0,3 a variação máxima da massa específica é i f i a 5% inferior ¾ Escoamentos com M<0,3 podem ser tratados como incompressíveis ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL
• No escoamentos de gases em um duto de diâmetro constante, a
máxima velocidade que pode ser alcançada é a velocidade do som no gás Um aumento da pressão a montante acima do necessário para gás. atingir a velocidade do som não proporciona aumento de velocidade nem de vazão. Esta energia g adicional é dispersada p na forma de atrito e vibrações; • Uma forma de se obter velocidades supersônicas é pelo uso de bocais, que podem ser convergente ou convergente-divergente ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL
• Podemos classificar os escoamentos compressíveis como:
¾ Isotérmicos (linhas longas não isoladas)
¾ Adiabáticos ((linhas curtas bem isoladas,, bocais e orifícios))
ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL • Escoamentos Isotérmicos
¾ De acordo com a Crane Co. (ver Crane 3-4) o cálculo da perda de
carga para escoamento compressível isotérmico pode ser feito usando a aproximação de escoamento incompressível, caso a queda de pressão no escoamento t seja: j • ΔP<0,1P1 ; usar propriedades de entrada ou saída do escoamento • 0,1P1<ΔP<0,4P ΔP 0,4P1 ; usar propriedades médias de entrada e saída do escoamento • ΔP>0,4P1 ; correlações específicas para cada fluido (ver Crane 3-5)
¾ Deve ser feita uma verificação se a velocidade está abaixo da crítica, e
se os critérios de velocidade elocidade e perda de carga recomendados estão atendidos. ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL
• Escoamentos Adiabáticos
¾ De acordo com a Crane CoCo. o cálculo da perda de carga para
escoamento compressível adiabático pode ser feito usando equações q ç específicas p p para bocais,, orifícios ou tubos,, q que levam em conta um fator de expansão Y
¾ Deve ser feita uma verificação se a velocidade está abaixo da
velocidade crítica, e se os critérios de velocidade e perda de carga recomendados estão atendidos atendidos.